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Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br MAI 2013 A Conecte! está fazendo aniversário. Ao longo desses dois anos, a revista amadureceu e conseguiu conquistar seu lugar ao abordar temas diferentes que agradam ao público acadêmico e à sociedade em geral. Páginas 4 e 5 VAMOS COMEMORAR ! AI 013 está fazendo está fazend Ao longo . Ao longo anos, a revista anos, a revist u e conseguiu u e conseguiu seu lugar ao seu lugar ao mas diferentes mas diferente m ao público m ao público e à sociedade 5 ldadeideal.com.br

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Informativo da Faculdade Ideal

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Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br

MAI2013

A Conecte! está fazendoaniversário. Ao longodesses dois anos, a revistaamadureceu e conseguiuconquistar seu lugar aoabordar temas diferentesque agradam ao públicoacadêmico e à sociedadeem geral. Páginas 4 e 5

VAMOS COMEMORAR!

AI013

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anos, a revista anos, a revistu e conseguiuu e conseguiuseu lugar aoseu lugar ao

mas diferentesmas diferentem ao públicom ao públicoe à sociedade

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ldadeideal.com.br

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descubraFoto: divulgação

Produção:

Distribuição/comercialização

• Informativo da Faculdade Ideal | @faculdadeideal | /FaculdadeIdeal • Diretor-geral: Profo João Messias dos S. Filho • Vice-diretor: Profo Antonio Carlos T. de Moraes• Diretor financeiro: Profo Manoel Leite Carneiro • Diretor executivo: Nelson Beckman Nery • Diretora acadêmica: Profa Melissa Moraes • Superintendente Educacional: Manoel Leite Junior • Gerente de marketing: Helder dos Anjos • Assessora de imprensa: Yorranna Oliveira • Textos: Izabelle Aguiar de Araújo e Paloma Miranda • Diagramação: Antonio Machado e Márcio Alvarenga • Revisão: Carol MagnoTravessa Tupinambás, 461 • Batista Campos - Belém-PA. CEP 66.033-815 • (91) 3323-6000

Ajude a fazer a Conecte! Mande sugestões, opiniões e dicas para [email protected]* Os conteúdos das seções “Eu indico” e “Opinião” são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem a opinião da instituição.

Do outro lado do rio

O rio Guamá esconde atra-ções turísticas desconhecidas até por muitos moradores de Belém. Um desses recantos é a Ilha do Combu, transformada em Área de Proteção Ambiental (APA) e famosa especialmente pela gastronomia regional dos diversos restaurantes que es-tão às suas margens.

Para turistas e paraenses, atravessar o rio Guamá é uma experiência de relaxamento e contato com a natureza. O tempo de percurso é curto (15 minutos) e o ponto de partida é a Praça Princesa Isabel, no fi-nal da Travessa Alcindo Cacela (Condor). Lá, cooperativas de barqueiros fazem a travessia por R$ 6,00 (ida e volta) e rea-lizam paradas nos restaurantes mais procurados. Entre eles, o tradicional Saldosa Maloca.

Há 31 anos em funcio-namento, o local é referên-cia para os amantes dos pei-xes regionais, sem falar do “ca-ranguejo toc-toc” e da combi-nação de almoço com açaí. “A

procura pelo peixe assado de brasa é muito grande, porque poucos lugares oferecem essa variedade”, comenta a proprie-tária Prazeres dos Santos.

Além do ambiente bastan-te arborizado, o Saldosa ofere-ce aos visitantes duas escadas que dão acesso ao rio, chuvei-ros e música ao vivo em dias comemorativos.

Com toda a infraestrutu-ra para um final bem regional, o restaurante “B&B da Amazô-nia” tem capacidade para aten-der mais de mil pessoas nos fi-nais de semana. Ele disponibi-liza lanchas e jet-skis para alu-guel, área para banho de sol, bar molhado, mesas de bilhar, além do cardápio com delícias regionais. O local também pos-sui um batedor de açaí para a

SERVIÇO:

Saldosa MalocaContato: 9982-3396

Bar e Restaurante B&B da Amazônia/ Marina B&B Contato: 3269-4975/ 8129-0001/ 8117-3396Site: www.bebdaamazonia.com.br

Combu da AmazôniaContato: 9264-1772Facebook: facebook.com/combu.daamazonia

extração da polpa do fruto na hora para o cliente. Outro res-taurante que promete ser um grande atração é o Combu da Amazônia. Recém-inaugurado, ele é o maior da ilha.

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expressas

Semana de Engenharia

A partir do dia 1o de junho, estudantes e pro-fissionais poderão fazer suas inscrições para par-ticipar da Semana Acadê-mica de Engenharia, que acontece no período de 26 a 28 de agosto. A pro-posta do evento é pro-mover a interação entre alunos e professores, por meio de palestras, mini-cursos e visitas de pro-fissionais renomados. As inscrições devem ser fei-tas no prédio da Faculda-de Ideal, na coordenação dos cursos de Engenha-ria. Informações pelo te-lefone 3323-6034.

Músicas que fazem bem

A ciência comprovou: músicas alegres ajudam a levantar o astral. Para chegar a esta conclusão, pesquisadores da Universi-dade de Missouri, nos Estados Unidos, avaliaram o humor de al-gumas pessoas divididas em dois grupos: um que escutou músi-cas animadas e o outro que escutou músicas melancólicas, am-bos durante uma semana. Já na segunda semana, todos os par-ticipantes escutaram músicas com mensagens positivas, mas apenas a metade foi encorajada a melhorar o ânimo. Resultado: os cientistas concluíram que para melhorar o astral é necessário vontade de mudar, aliada a uma boa música.

Brincar para aprenderNo dia 28 de maio, às 18h30, a Faculda-

de Ideal realiza o Dia do Brincar, no Auditório Central. Realizado desde 2007, o evento pre-tende mostrar a importância da brincadeira para a formação do ser humano, pois é ela que desenvolve os aspectos cognitivos, so-ciais e culturais do indivíduo. Podem partici-par profissionais interessados na questão lú-dica, a exemplo de pedagogos, psicólogos e professores. Para saber mais, basta entrar em contato pelo 3323-6027.

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ERA UMA VEZ, A CONECTE!Ao longo desses dois anos,

a Conecte! ganhou espaço no mundo das publicações ao dis-cutir temas que envolvem tan-to a realidade acadêmica quanto a sociedade paraense. Com um projeto inovador, ela tem o de-safio de surpreender a cada edi-ção. “Ela é uma revista que se define pelo nome. Falamos de cultura, iniciativas e oportunida-des para o leitor. Ou seja, a Co-necte! oferece aos seus leitores várias conexões. Conexões com movimentos, atitudes, proje-tos, etc.”, afirma o superinten-dente educacional do Grupo Ide-al e idealizador da revista, Ma-nuel Leite Jr.

Segundo ele, a revista nas-ceu da necessidade de reformu-lar o informativo interno da Fa-culdade, para sair do modelo institucional. “Queríamos ofere-cer conteúdos que não fossem apenas do interesse do aluno, mas de todo cidadão”, comen-ta Manuel. Aos poucos, a revis-ta amadureceu sua proposta, conquistando um lugar próprio e se consolidando na socieda-de. “Apesar das mudanças, ele se manteve fiel à proposta ini-cial. A estabilidade que ela tem é uma meta alcançada, pois nos permite evoluir com mais clare-za”, explica.

A PRIMEIRA EDIÇÃOA professora Leany Fuiza foi

uma das primeiras entrevista-das da revista. Ela acredita que a Conecte! estabelece uma liga-

ção entre sociedade e academia, ao trazer temas de grande re-percussão com uma linguagem clara e objetiva, envolvendo di-versos leitores. “Percebemos que a Conecte! teve uma aceitação muito boa. O pri-meiro tema falou do espaço conquistado pelas mulhe-res nas áreas jurídicas. De lá para cá, acompanhamos outras conquistas, não ape-nas das mulheres, mas de vários seguimentos sociais”, ressalta.

Uma dessas conquistas sociais é citada como exemplo pelo Coletivo Cosp Tinta. O gru-po foi entrevistado na edição de número 16, publicada em agos-to do ano passado. Eles tiveram a oportunidade de apresentar o seu trabalho e ainda descons-truir a ideia negativa que as pes-soas têm do grafite. “Nem todos entendem que as interven-ções urbanas que faze-mos são expressões artís-ticas. É bom quando con-seguimos espaço em uma publicação de grande visibi-lidade como a Conecte!. Isso sem dúvida faz as pessoas entenderem que o grafite não é um ato de vandalismo”, explica Grafi, um dos in-tegrantes do coletivo.

c edade e academia,, ao trazer temas de grande e re-percussão com uma lingnguagem clara e objetiva, envovolvendo di-versos leitores. “PePercebemosque a Conecte!e! teve uma aceitação muuiito boa. O pri-meiro temama falou do espaçoconquisttaado pelas mulhe-res naass áreas jurídicas. De á parara cá, acompanhamosutrraas conquistas, não ape-aass das mulheres, mas deários seguimentos sociais”,ssalta.

Uma dessas conquistass ciais é citada como exemplloo o Coletivo Cosp Tinta. O grgruu-oi entrevistado na edição dee

mero 16, publicada em aggosos-o ano passado. Eles tiveraamm ortunidade de apresentarr ootrabalho e ainda desconns-a ideia negativa que as pes-êm do grafite. “Nem todos dem que as interven-urbanas que faze-ão expressões artís-

bom quando con-os espaço em umaão de grande visibi-omo a Conecte!. Issovida faz as pessoas em que o grafite nãode vandalismo”,afi, um dos in-dodo coletivo.

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ESPAÇO DE DISCUSSÃO

Assuntos de grande relevância social também

foram abordados pela revista. A edição de nº 3

tratou sobre a divisão do Pará, tema discu-

tido com frequência por todos os veículos

da região devido ao plebiscito realizado em

novembro de 2011.

Outro assunto importante foi a aplicação das

cotas raciais nas universidade públicas e

federais. O tema foi tratado na Conecte! de

forma imparcial e procurou abordar diferentes

desdobramentos que a decisão do Supremo

Tribunal Federal poderia ter.

A versão digital da Conecte também faz suces-

so entre os internautas. Ela está disponível na ínte-

gra no endereço www.issuu.com/conectefaci/docs.

Entre as edições mais visitadas está a de janeiro de

2012, que abordou opiniões de pais e filhos sobre di-

versos assuntos e tabus.

UMA BOA LEITURAA jornalista e coordenadora do encontro acadêmico de comunicação CLIC- Cultura,

Linguagens e Interfaces Contemporânea, Ana Almeida, é uma leitora assídua da

Conecte!. Ela conheceu a revista no momento em que fechou uma parceria com

o Grupo Ideal para realizar uma das etapas do CLIC e desde então não perde

nenhuma edição. “Adorei a revista logo de cara”, diz Ana. A identificação com o

material foi tão grande que a jornalista faz questão que a revista esteja entre os

materiais de apoio de qualquer evento realizado sob a sua coordenação.

O que mais chamou a atenção de Ana foi o modo como a conteúdo é

apresentado ao público e as sugestões que a revista dá aos seus leitores por

meio da seção “Descubra”. “Gosto de observar o tema proposto e como ele foi

direcionado, o foco dado e como foi construído a partir das informações colhidas

com as pessoas entrevistas. Acho que equipe que escreve a Conecte! esbanja

criatividade com as pautas e mais ainda, na hora de construir

a matéria”, comenta Ana.

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agende-seOPORTUNIDADEA Samsung lançou um concurso para escolher dez aplicativos que possam ser utilizados com o serviço “Group Play” do Galaxy S4. Para participar, o desenvol-vedor deve publicar seus aplicativos (pode ser mais de um) na loja Samsung Apps e realizar sua inscrição entre os dias 20 de junho e 31 de agosto. O resultado sairá em dezembro. Os ganhadores irão levar o prêmio de 800 mil dólares e ainda uma série de bene-fícios. Outras informações no site www.developer.samsung.com/ssac2013.

PESQUISA E EXTENSÃOA Coordenadoria de Pes-quisa da Faci abriu edital de seleção para projetos de pesquisa docente e de iniciação científica. Alunos interessados em concorrer devem se inscrever até o dia 21 de junho. O edital completo e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.faculdadedeal.com.br. Outras informações pelo fone 3323-6080.

CONCURSOA Polícia Federal reabriu o edital para preencher as vagas de escrivão, delegado e perito em vários estados brasileiros, inclusive no Pará. As inscrições vão até o dia 3 de junho pelo site www.cespe.unb.br. Os car-gos exigem nível superior e a remuneração pode chegar a R$14.000.

fi que ligado

Uma aliada para o sucesso profissional

A pesquisa é essencial para a formação do profissio-nal. É ela que vai dar subsídios para a atuação eficiente no mercado, de acordo com as necessidades da profissão. Po-rém, nem todos os estudantes estão dispostos a explorar as possibilidades desse universo.

Entre os alunos com esse perfil, estão os da área de Negócios. “Eles costumam valorizar mais a prática do que a teoria, já que antes de ingressar no ensino superior mui-to deles já possuem contato com os negócios”, explica o coordenador do curso de administração da Faci, Oswaldo Gomes. De acordo com o professor, os alunos nem sem-pre tem consciência de que a teoria irá ajudá-los a ter des-taque profissional. “As empresas buscam pessoas que te-nham soluções práticas e de baixo custo. Mas isto só pode ser alcançado por meio da pesquisa”, comenta.

Para desenvolver estas competências, a Fundação Getúlio Vargas realiza o II Congresso de Certificadas FGV. Ele ocorre em setembro deste ano e reúne todas as insti-tuições que possuem a certificação FGV do Brasil. Ao rea-lizar a inscrição, o aluno pode participar como congressis-ta ou apresentar trabalhos de sua autoria. “As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site do congres-so. Os trabalhos para a apresentação devem ser enviados para o e-mail [email protected]”, finaliza. A taxa de inscrição tem preços variados para alu-nos e professores.

SERVIÇO:II Congresso de Certificadas da Fundação Getúlio VargasData: de 27 a 29 de setembroInscrições: até o dia 25 de setembro, no hotsitewww.grupoideal.com.br/congressocertificadasPrazo para submissão de trabalhos: até o dia 31 de julhoTaxa de inscrição: entre R$ 80 e R$ 220

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opinião

Novamente a discussão so-bre a maioridade penal no Bra-sil volta à pauta das rodas de conversas, das redes sociais, dos programas de TV e do Con-gresso. Polêmico e difícil, o as-sunto se divide em opiniões fa-voráveis e contrárias, a maioria baseada em argumentos rasos e frágeis.

Por ser um período de grandes transformações (mo-mento de passagem da infân-cia para a vida adulta) e de de-senvolvimento dos indivíduos, a adolescência deve ser pensa-da pela perspectiva educativa. O debate sobre a redução da maioridade penal acaba sen-do um recorte dos problemas sociais brasileiros que reduz e simplifica a questão da violên-cia e isenta o Estado do com-promisso com a construção de políticas educativas e de aten-ção para a juventude.

Por ser o ato infracional análogo ao crime, não se pode pensar em solução desse pro-blema sem envolver o direi-to penal e o seu uso indevido pela política e pelos meios de comunicação de massa. A rea-ção emocional legislativa, impul-sionada pela “urgência” em se dar uma resposta à população em troca de benefícios eleito-rais, acaba colocando a norma

Debate: a redução da maioridade penal

penal como mecanismo de so-lução de todos os problemas, contrariando um dos princípios deste setor do Direito, o da in-tervenção mínima, a qual de-monstra o seu caráter frag-mentário e subsidiário, que a legitima a agir somente quan-do fracassam os outros modos de proteção aos bens jurídicos tutelados.

No que diz respeito aos meios de comunicação, a dis-torção da mídia, bem como, o etiquetamento social e os jul-gamentos antecipados são res-ponsáveis por um processo de vitimização da sociedade e dis-seminação de uma cultura do medo (existem fortes interesses econômicos explorando a indús-tria do medo), em que a partir de ideias errôneas são forma-das as temerosas “opiniões pú-blicas”, ecoando um sentimen-to de vingança, sem nenhuma reflexão. A consequência inevi-tável é o fator alienação e, como resultado disso, restam razões infundadas de mudanças que não tem efeito esperado.

O enorme poder mobilizan-te da mídia acaba por influen-ciar “padrões de conduta sem que a população, em geral, perceba isso como ‘controle so-cial’, e sim como formas de re-creação” (ZAFFARONI, 2006, p.

57). E isso é bem verdade se pensarmos que essas informa-ções são utilizadas como base para nossas escolhas.

Assim, para se dar uma resposta imediata à sociedade, elaboram-se políticas públicas que visam as consequências e não as causas da violência e da criminalidade, personificando o que chamamos de “direito pe-nal simbólico”. Segundo Mi-guel Reale Júnior, “no Brasil, te-mos o mau hábito de imaginar que se muda a realidade mu-dando-se a lei. A lei não muda a realidade. A realidade é que deve mudar para se adaptar à lei que aí está” (2001, p. 174).

O grande desafio da socie-dade moderna é educar, resga-tar valores, saber informar, en-sinar a pensar e não apenas no que pensar, e permitir um de-senvolvimento adequado não só físico, mas social e emocio-nal aos seus jovens.

As decisões da socieda-de, em todos os âmbitos, não devem jamais desviar a aten-ção daqueles que nela vivem e das causas reais de seus problemas.

Foto: divulgação

Shelley Primo, professora de DireitoPenal e de Direito da Criança e doAdolescente da Faculdade Ideal

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Agenda Cultural

* Programação sujeita a alteração

Já começou a sequência de shows que antecede o Festival Terruá Pará. Mais de 20 artistas e bandas paraenses se apresentam todas as terças-feiras de maio, junho e julho, no Teatro Margarida Schivasappa (Centur). Da Mostra Terruá serão selecionados 12 artistas para compor o espetáculo Terruá, no final do ano. Os ingressos da Mostra podem ser retirados na bilheteria do teatro, no dia das apresentações, das 9h às 12h e das 15 às 18h.

MOSTRA “TERRUÁ PARÁ” DE MÚSICA

* Programação sujerogramação suje

e aa