Janeiro 2018

A boa qualidade do ar resulta em boas decisõesEntenda como aqualidade do ar internopode afetar a tomadade decisões. Página 4

#01

Conecta

Você está recebendo a 1ª edição do conecta destinada exclusivamente aos nossos clientes e parceiros. Nosso objetivo é trazer conteúdos relevantes sobre climatização, automação, gerenciamento de energia, segurança predial, cabeamento de alta performance e detecção e alarme de incêndio para construções inteligentes. Dentre várias matérias desta edição, destacamos uma matéria especial cedida pela nossa parceira Vaisala, líder mundial em sensores e instrumentos de alta precisão. A matéria �Boa qualidade de ar interno resulta em boas decisões� nos traz um panorama sobre a in�uência da alta concentração de dióxido de carbono (CO²) em ambientes internos nos processos de tomada de decisão das corporações.

Além desta matéria principal, trouxemos outras informações relevantes e informativos que julgamos interessantes compartilhar com nossos parceiros.

Boa leitura, e bons negócios!

02 Editorial / Apresentação

03 Com a palavra: Nosso CEO Rodrigo Miranda

04 A boa qualidade do ar resulta em boas decisões

08 Sessão de Coaching N° 1

09 Notícias do mês

Projeto Grá�co: Guilherme BorgesEditoração/Revisão: Bruno Carvalho, Milena Machado, Natália Moraes, Renato Possebon

SOBRE A MERCATO:

A Mercato é uma empresa especializada no fornecimento de uma ampla linha de produtos e soluções destinadas à climatização, automação, gerenciamento de energia, segurança predial e detecção de incêndio que permitem criar e manter ambientes confortáveis, inteligentes, acessíveis, e�cientes e seguros.

A MERCATO desenvolve e produz controladores dedicados (CLIMATE), controladores programáveis (CLIMATE PRO) e medidores de energia e insumos (OMNIRATE) com marca própria. Comercializa também instrumentos e periféricos para o segmento de AVAC-R, em parceria com a BELIMO, DWYER, VAISALA e DANFOSS. Em parceria com a VAULT, EATON e SIEMON fornece soluções para proteger e administrar o acesso às áreas de circulação restrita de empreendimentos, detecção e alarme de incêndio e cabeamento de alta performance, respectivamente.

Mais do que um amplo portfólio de produtos e serviços a MERCATO conta com uma equipe de especialistas que trabalham em conjunto com os clientes desde a concepção do projeto até a assistência na implantação do mesmo, contribuindo assim sempre com soluções personalizadas para qualquer tipo de aplicação.

Obrigado a você que nos ajudou e ajuda a realizar bons negócios!

Conecta

COM APALaVRA:

Rodrigo MirandaDiretor executivo (CEO) da Mercato Automação

Quando criamos o canal de comunicação interno, o Conecta, em março de 2016, nosso intuito era desenvolver uma

ferramenta de comunicação interna capaz de compartilhar entre todos os colaboradores as principais informações, acontecimentos e fatos relevantes que ocorrem dentro e fora da Mercato.

Desde então, esta versão do conecta vem se mostrando como um excelente canal de comunicação dentro da empresa. Não só por informar os principais acontecimentos internos e externos envolvendo a Mercato, mas também como uma ferramenta de compartilhamento de experiências (feiras, eventos, visitas, viagens prêmio) e atitudes (boas práticas, dicas e textos de colaboradores).

Ao longo das edições, a aceitação e o envolvimento das áreas da empresa foi o fator chave para alavancar temas cada vez mais relevantes relacionados ao nosso negócio. Por este motivo, algumas edições da versão interna ganharam destaque e foram compartilhadas com alguns de nossos clientes e fornecedores, que demonstraram muito interesse em receber mais informações da Mercato.

Este contexto nos levou à um novo desa�o: criar um canal de comunicação externo, nos moldes daquele material já consolidado. Foi assim que surgiu o Conecta Mercato na sua versão dedicada a nossos clientes externos.

Mais do que informar sobre os acontecimentos cotidianos do nosso setor e da nossa empresa, o objetivo desta nova publicação é compartilhar conteúdos relevantes, capazes de dar insights sobre o nosso setor, nossos produtos, novas tecnologias e boas práticas. É preciso levar em consideração a dinâmica atual das informações e constante transformação dos negócios que acontecem de modo veloz. E para se diferenciar é preciso estar bem informado e preparado para estas mudanças.

Portanto, compartilhar este tipo de conteúdo com você é o modo como expressamos a importância que damos aos nossos clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores.

Boa leitura!

NOTÍCIAS E COMENTÁRIOS

#01/2018 03

ConectaO objetivo desta nova publicação é compartilhar conteúdos relevantes, capazes de dar insights sobre o nosso setor, nossos produtos, novas tecnologias e boas práticas.

‘‘‘‘

A boa qualidade do ar resulta emboas decisões

Segundo a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, os sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC) representam em torno de 42% do total de custos de energia de um prédio comercial de tamanho médio. Isto depende naturalmente do clima da região na qual o prédio está localizado, mas independentemente disso o sistema AVAC representa uma parte signi�cativa dos custos de energia de um prédio comercial. (Figura 1)

Iniciativas de construção ecológica como as certi�cações LEED v4, do Conselho de Construção Sustentável dos Estados Unidos, BREEAM do Reino Unido e Energy Rating da Austrália, estimulam construtoras e operadoras de manutenção predial a reduzir o impacto sobre o meio ambiente, aumentando a e�ciência energética. Especialmente, a certi�cação LEED v4 enfatiza a importância do controle preciso de automação de ventilação, usando sensores de alta precisão. Da mesma forma, a Norma ASHRAE Green 189. (EUA) e a norma europeia EN 13779 recomendam o uso de ventilação controlada por demanda (DCV) para reduzir o consumo de energia e proporcionar um ar interno saudável.

A eficiência energética é o ponto central do controle de ventilação moderno. Chegou a hora de olhar o outro lado da moeda: a qualidade do ar de ambientes internos. Um ambiente com uma ventilação insuficiente acumula dióxido de carbono produzido pelo corpo humano e diminui substancialmente o bem-estar e a produtividade de funcionários. Com medições precisas de dióxido de carbono, é possível obter eficiência energética e garantir o bem-estar de funcionários.

#01/2018 04

Repensando a Economia Organizacional com AVACMatéria cedida pela VAISALA

Figura 1. Custos típicos de energia de um prédio comercial

Equipamentosde escritório

26%Iluminação

22%

Outros

7%

Cozinha

1%

Aquecimentode água

1%

Refrigeração

1%

AVAC

42%

Resfriamento

29%

Ventilação

7%

Aquecimentode ambiente

6%

Pontu

açã

o C

ogniti

va

Concentração de CO� (ppm)

Média

Nível básico de atividade

Resposta à crises

Busca de informações

Nível atividade aplicada

Uso de informação Estratégia

Amplitude de abordagem

Orientação de tarefas

Constatou-se que a ventilação controlada por demanda contribui signi�cativamente para a e�ciência energética de sistemas AVAC. O Departamento de Energia dos EUA realizou uma pesquisa sobre economia de energia e economia de estratégias avançadas de controle para AVAC em 2011. O resultado da pesquisa aponta que a ventilação controlada por demanda, comparada a outras estratégias avançadas de ventilação

automatizada, é o fator que mais contribui com a economia de energia em sistemas AVAC, instalados em prédios comerciais pequenos, strip malls, lojas de varejo e supermercados. A economia média de custos obtida com a DCV foi calculada em 38% para todos os prédios comerciais, ou seja, um número bem signi�cativo. É claro que tudo isso depende do clima em questão.

Nível de Dióxido de Carbono como

Indicador de Qualidade de Ar Interno

A DVC controla a ventilação de acordo com a quantidade de pessoas em um espaço. O objetivo é fornecer um ar de ambiente interno de boa qualidade aos ocupantes com uma ventilação e�ciente em termos energéticos. Qual a de�nição de um bom ar de internos? A norma europeia EN 13779: 2007 determina que: "A qualidade de ar de interiores pode ser categorizada pela concentração de CO2." Ela estabelece os fundamentos para a operação de DCV pela medição dos níveis de CO2 e pelo controle da ventilação de acordo com os níveis medidos. A norma estipula o nível normal esperado de CO2 em ambientes internos em 400-600 ppm, o qual está levemente acima dos níveis normais encontrados no ar de ambientes externos (400 ppm). Os sistemas de ventilação modernos são construídos com base nesta suposição a �m de assegurar uma qualidade de ar interno boa o su�ciente e também para manter a e�ciência energética.

Este cenário se aplica principalmente a escritórios modernos com sistemas de ventilação modernos. Estudos de campo mostram que sob condições regulares um escritório apresenta 1.500 ppm de concentração de CO2, o que pode parecer extremamente alto, no entanto, o limite regulamentar considerado seguro para o ser humano é ainda maior: 5.000 ppm de dióxido de carbono por um período de 8 horas.Estudos recentes colocam em xeque agora aquilo que antes era considerado uma boa qualidade de ar de interiores. Um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Ciências da Saúde Ambiental (NIEHS) em 2015 examinou os efeitos da qualidade do ar de ambientes internos sobre as habilidades cognitivas de empregados. A ampla con�guração do estudo simulou as condições de um escritório e comparou escritórios convencionais com escritórios sustentáveis nos padrões da WWF Green e Green+(1). A pontuação cognitiva em resposta de crise, utilização de informações e estratégias entre outros foi avaliada nos objetos de teste. O estudo apresentou resultados dramáticos. (Figura 2)

Figura 2. Impacto das mudanças em níveis de CO2 sobre as habilidades cognitivas de empregados.

Repensando a Economia Organizacional com AVACMatéria cedida pela VAISALA

#01/2018 05

Os resultados do estudo NIEHS mostram como as habilidades cognitivas diminuem quando o nível de dióxido de carbono no ar interno aumenta. O estudo revela, por exemplo, que habilidades estratégicas diminuem para somente 20% em ambientes internos com uma concentração de dióxido de carbono de 1.400 ppm em comparação com o nível normal de ambientes externos de 400 ppm de CO2. Outras habilidades mecânicas, como a busca de informações e a orientação de tarefas, não foram tão afetadas. No entanto, as habilidades cognitivas que exigem uma aplicação mais avançada de informações como resposta de crise, utilização de informações e estratégia são as mais afetadas. O estudo aponta claramente que a realização de tarefas mais avançadas se torna muito mais difícil quando os níveis de dióxido de carbono aumentam.

Ao comparar uma boa qualidade de ar de interiores com um nível de CO2 de 800-1.000 ppm a um nível normal de CO2 de 1.500 ppm em prédios comerciais, é fácil de entender porque a qualidade do ar em ambientes internos é hoje um tema em ascensão. A medição exata do ar interno e uma melhor ventilação são vitais para as habilidades cognitivas de funcionários em escritórios.

Vejamos os custos operacionais típicos de um prédio comercial: os custos de energia representam apenas 1% e os custos de aluguel 9% dos custos totais, enquanto os custos de pessoal contabilizam 90%. Dito isto, é realmente relevante minimizar os custos de energia com um controle rigoroso do sistema AVAC? Mesmo que seja às custas do bem-estar de funcionários? Inclusive quando uma concentração muito alta de CO2 em ambientes internos signi�ca um grande impacto sobre as habilidades cognitivas e a produtividade de funcionários? (Figura 3)

Melhor Produtividade através do Bem-

Estar de Empregados

Agora que sabemos como o dióxido de carbono realmente afeta as pessoas, o que isso signi�ca em termos empresariais? Observemos mais detalhadamente as três habilidades cognitivas mais afetadas pela concentração de dióxido de carbono: resposta de crise, utilização de informações e estratégias. Uma habilidade baixa para administrar respostas de crise tem como consequência erros e até mesmo situações de perigo. A diminuição da habilidade de utilizar informações afeta negativamente o aprendizado e a produtividade do empregado. Uma habilidade reduzida de utilização de estratégias pode resultar em decisões tardias ou insatisfatórias. A longo prazo, uma ventilação insu�ciente contínua pode causar tanto direta como indiretamente vários problemas relacionados ao bem-estar de empregados e ao aumento de custos. (Figura 4)

Muitos desses efeitos são difíceis de serem quanti�cados. Por exemplo, o aprendizado reduzido de funcionários tem desvantagens e efeitos de longo alcance nos Recursos Humanos. Igualmente, decisões ruins e tardias podem ter consequências administrativas impossíveis de serem avaliadas em custos diretos, sem falar das possíveis consequências de erros e de situações potencialmente perigosas.

Figura 3. Custos operacionais típicos de um prédio comercial

1,00 Euro(�) =3,34 Reais(R$)

Figura 4. Uma ventilação insuficiente contínua pode ter efeitos negativos sobre o bem-estar de empregados e aumentar custos

Repensando a Economia Organizacional com AVACMatéria cedida pela VAISALA

#01/2018 06

Colaboradores90%

Aluguel90%

Energia1%

Qu

alid

ad

e d

oar

am

bie

nte

Utilização deinformações

Tomada dedecisão

Aprendizagemde empregados

Produtividade

Situações de risco

Erros

Estratégia

Respostade Crise

A produtividade, por sua vez, pode ser medida. Estudos apontam que um ar de interiores de melhor qualidade e uma melhor ventilação têm um impacto positivo sobre a produtividade. A Continental Automated Buildings Association (CABA) realizou um estudo comparativo entre prédios de melhor qualidade e outras estratégias para empregados, como programas de saúde no local de trabalho e bônus. Com um metaestudo de 500 estudos diferentes, constatou-se que prédios de melhor qualidade resultam em um aumento de 2-10% na produtividade. A Federação de Associações Europeias de Aquecimento, Refrigeração e Ar-condicionado (REHVA) a�rma que uma ventilação baixa diminui a produtividade em 10% quando medida, por exemplo, a velocidade de digitação. O Conselho de Construção Sustentável dos Estados Unidos iniciou um metaestudo em 2003 e concluiu que o fornecimento de ar fresco e níveis reduzidos de agentes poluentes resultam em ganhos de produtividade de 11%. De acordo com outro estudo desenvolvido pela Carnegie Mellon University, uma melhor ventilação resulta em ganhos de produtividade de 3-18%.

Resumindo, os ganhos de produtividade resultantes de uma melhor ventilação estão entre 2% e 18%, sendo que muitos estudos giram em torno de 10%. O que isto signi�ca a título de custos? Suponhamos que o custo médio de pessoal seja de 50.000 � por ano para uma empresa. Com base nesta suposição, os benefícios de custo de uma melhor ventilação são de 1.000 a 9.000 � por ano por pessoa com ganhos de produtividade de 2% a 18%. A economia anual de custos para empresas com 100 empregados é de 100.000 a 900.000 �. Empresas com mais de 1.000 empregados obtêm uma economia na casa dos milhões de euros, mesmo com as estimativas mais moderadas. E estamos falando apenas da economia de custos em produtividade mensurável.

Se observarmos agora os custos operacionais típicos de um prédio comercial no qual o custo de pessoal representa 90% e o custo de energia 1% do total de custos, é fácil de entender que a importância em garantir uma boa qualidade de ar interno está acima de uma gestão muito rigorosa de energia. A magnitude da diferença entre custos de energia e de pessoal é de�nitivamente muito grande É claro que a e�ciência energética continua sendo importante, mas ao otimizar os sistemas AVAC, o bem-estar das pessoas deve ser considerado com maior cuidado.

Repensando a Economia Organizacional com AVACMatéria cedida pela VAISALA

#01/2018 07(1) https://wwf.�/en/green-o�ce/

Foco no Cliente em Controle de

Ventilação

A chave para se obter simultaneamente uma e�ciência energética e um bom ar em ambientes internos é a medição correta. As habilidades cognitivas das pessoas são afetadas mesmo quando a concentração de CO2 se altera em somente 100 ppm. Por isso, os sensores de medição de CO2 precisam ser precisos o tempo todo, como é o caso em prédios operados 24h nos sete dias da semana.

A e�ciência energética de um sistema de ventilação é principalmente afetada pelo sensor de medição quando o sistema depende de medir os níveis de CO2 com base na ocupação. Os sensores Vaisala permanecem precisos ao longo dos anos, garantindo a medição correta, a utilização e�ciente de energia e ar fresco para as pessoas, inclusive a longo prazo.

Como o impacto da qualidade do ar em ambientes internos sobre o bem-estar de funcionários é um dos assuntos do momento, a Vaisala tem por objetivo atender os clientes da melhor maneira possível nesta área. A Vaisala, acredita que a e�ciência energética continuará sendo importante na automação predial também no futuro junto com o desenvolvimento de prédios e cidades inteligentes. A atenção se voltará mais para a saúde e o bem-estar das pessoas que a qualidade do ar em ambientes internos pode proporcionar.

Distribuidorautorizadono Brasil.

MAS O QUE É O COACHING?

Em diversos textos e livros sobre coaching que tenho encontrado, os autores tomam para si a tarefa de delimitar conceitualmente o que é e o que não é coaching. Penso que, em certa medida, isto pode ser um sinalizador de que a �novidade� ainda requer amadurecimento conceitual e melhor enquadramento ou, por outro lado, pode indicar que a tarefa não constitui desa�o fácil de ser levada a termo.

Mas o que é o Coaching? Pois bem, vamos para uma de�nição que �z sobre o tema:

Coaching pode ser pensado como

uma prática pedagógica através

da qual se pretende modificar a

relação do sujeito consigo mesmo,

a fim de alcançar determinados

resultados.

A de�nição foi elaborada e formulada a partir dos quatro termos seguintes:

1) Processo:

Processo vem do latim procedere, que signi�ca �avançar, mover adiante�. Um processo, na lógica do coaching, implica um conjunto ordenado de passos sucessivos para chegar a um objetivo, um procedimento, um método, uma técnica, um exercício, uma atividade, uma prática.

2) Aprendizagem:

A prática de aprendizagem, no coaching baseia-se num diálogo, numa conversa entre coach e coachee, em que o coach, mediante a formulação

de perguntas e de comentários a partir do que o coachee lhe responde, faz com que este se �aperceba� e tome consciência da sua situação atual e se movimente em direção a situação que desejaria estar.

3) Mudança:

O coaching é uma disciplina que trata de mudança, do modo como implementar mudanças em nós próprios, nos nossos comportamentos, atitudes, destrezas, capacidades e competências, e nas dos outros. Mudança implica direção e desenvolvimento, uma busca por algo melhor; ou porque você não está satisfeito com o que tem ou porque se sente atraído por algo melhor. Na base das propostas veiculadas em muitos dos materiais que tenho tido acesso, relacionados ao coaching, a mudança: seria um modo de buscar novos entendimentos, alternativas e opções capazes de ampliar as potencialidades do sujeito, suas realizações e conquistas. A prática do coaching é focada no aumento de performance, o que quase sempre implica em mudança de algo no sujeito envolvido.

4) Resultados:

A prática do coaching se estabelece na forma de uma parceria entre coach e coachee, com a promessa de aperfeiçoamento e de obtenção de melhores resultados por parte do coachee, sejam eles pessoais ou pro�ssionais. O coaching é divulgado como sendo um meio e�caz para se chegar a determinados resultados.

Independente das conceituações existentes do mercado o objetivo de processo de coaching é levar o coachee (cliente) a alguma lugar melhor, mais positivo.

#01/2018 08

Sessão de Coaching N° 1

Renato Possebon, CKO (Chief Knowledge Officer)Renato possebonDiretor de conhecimento (CKO) da Mercato

‘‘‘‘

Após o lançamento da linha de controladores programáveis Climate PRO em 2015, a Mercato identi�cou a necessidade de criar um credenciamento e certi�cação diferenciado para comercializar estes produtos. A crescente demanda desta linha de produto, por parte de integradores e projetos customizáveis, deu início ao programa Privilege de relacionamento.

Além de se tornar um canal dedicado e exclusivo para comercialização da linha Climate PRO, o programa visa fortalecer o relacionamento com os parceiros da Mercato (integradores), estabelecer uma política comercial de benefícios ao parceiro com base nos critérios e atributos estabelecidos neste programa e aprimorar as competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) de nossos parceiros na venda de soluções da Mercato.

O Privilege funciona como um programa de milhagem (pontuação), que valoriza os seus integradores parceiros por concentrarem maior volume de compras, investirem na capacitação de seus pro�ssionais nas soluções da Mercato, divulgarem a marca Mercato no mercado e mantiverem um relacionamento �nanceiro saudável com a Mercato. O somatório de pontos é feito através de um sistema desenvolvido pela Mercato, que quanti�ca os atributos mencionados anteriormente. A quantidade de pontos total determina em qual das três categorias o parceiro se enquadra: Orange, Black e Red.

Condições comerciais diferenciadas, prazos de pagamentos diferenciados, show room subsidiado, treinamentos on-site, verbas para ação de marketing cooperado, convites assegurados para eventos especiais da Mercato e

pré-lançamento de produtos, são algumas das vantagens oferecidas para os parceiros do programa.

A inclusão do parceiro no Programa de Relacionamento Privilege, está sujeita à avaliação interna da área comercial da Mercato, baseado em 5 etapas do roteiro de adesão do programa.

Foto: Reunião de novos associados 2018, AMCHAM POA

#01/2018 09

NOTÍCIAS

Mercato, a mais nova associada da Amcham

PROGRAMA PRIVILEGE DEVAntagens

No �nal de 2017 a Mercato se tornou uma associada Amcham, a Câmara Americana de Comércio. Localizadas em diversas sedes no Brasil e em mais 113 países, seu principal objetivo é integrar empresas associadas através da geração de conteúdo e promoção de encontros entre executivos para discussão de cases de sucesso e Benchmarking.

Atualmente, a Amcham possuí cerca de 560 associados no Rio Grande do Sul e promove de 10 a 15 encontros por mês. Além de reunir empresas de diversos segmentos de mercado, a Amcham serve como uma ponte de relacionamento entre as pequenas e médias empresas aos grandes players do cenário nacional e internacional.

A Mercato, como uma associada, participa dos encontros mensais e eventos anuais. Essa nova parceria, aliada aos treinamentos internos da Mercato, terá uma participação importante para atingirmos a meta de 30 horas de treinamento por colaborador em 2018, compartilhando com os associados as melhores práticas de treinamento e conhecimento.

Com a criação da área de Gestão de Conhecimento na Mercato, implementamos para este ano, um programa de treinamento com temáticas voltadas ao conhecimento organizacional. Temos como objetivo para este programa de treinamento e desenvolvimento de no mínimo 30 horas de treinamentos para cada colaborador da Mercato. Con�ra abaixo o nosso calendário de treinamentos que serão realizados durante o ano, tendo os mesmos início no mês de março.

Sistemas de Climatização: Fundamentos, Equipamentos e Aplicações. Este curso terá uma carga horária de 33 horas, divididas em 22 encontros que ocorrerão sempre nas segundas-feiras, no horário das 12:00 às 13:30 horas. Durante a exposição das aulas será servida uma refeição leve aos participantes. O treinamento será dividido em três módulos.

Coaching como instrumento de transformação

pessoal e pro�ssional. Este treinamento terá uma carga horária de 44 horas, divididas em 22 encontros semanais (o dia da semana será de�nido conforme a disponibilidade dos interessados no treinamento), no horário das 18:30 às 20:30 horas.

Projeto Multiplicar. Todos aqueles que ainda não �zeram apresentações, serão convidados a participar neste projeto. Teremos duas apresentações mensais, nas terças e quartas, sempre na terceira semana de cada mês. Próximo ao primeiro encontro serão informados os horários e os participantes de cada uma das turmas que assistirão as apresentações.

Maximizando talentos e competências. Estes seminários terão ao total uma carga horária de 15 horas, divididas em 15 sessões semanais, sempre nas sextas-feiras, nos horários das 10:00 às 11:00 horas e se necessário uma segunda turma das 15:00 às 16:00 horas.

No primeiro dia útil deste ano, todos os integrantes da Equipe Mercato, receberam seus objetivos e métricas individuais.

Os objetivos individuais estão alinhados com a estratégia organizacional da Mercato, conforme a metodologia de planejamento do Balanced Scoredcard (BSC).

A metodologia do BSC resume em um único documento, indicadores de performance em quatro perspectivas: �nanceira, clientes, processos internos e aprendizado & crescimento. A Perspectiva Financeira monitora se a estratégia da empresa está contribuindo para a melhoria dos resultados �nanceiros. A Perspectiva do Cliente traduz em medidas especí�cas os fatores e os indicadores da satisfação e de resultados relacionados aos clientes (satisfação, retenção, captação e lucratividade). A Perspectiva dos Processos Internos identi�ca os processos críticos para a realização dos objetivos das duas perspectivas anteriores e criam as condições para que a organização ofereça propostas de valor ao cliente, capazes de atrair e reter clientes nos seus segmentos de atuação.

E por último a Perspectiva do Aprendizado e do conhecimento estabelece as estratégias e os investimentos em novos equipamentos, em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, em sistemas e procedimentos e no capital humano da empresa.

#01/2018 10

NOTÍCIAS

BSC 2018

Treinamentos 2018

Ampla gama de soluções técnicas adequadas para prédios inteligentes.

Software Supervisório

Controladores Programáveis

Controladores Dedicados

Medição e Rateiode Insumos

Laboratório deMetrologia Mercato

Válvulas, Atuadores e Sensores

Controle deAcesso

Sensores e Periféricos

Sensores de Alta Precisão

Válvulas, Atuadorese Inversores

Detecção e Alarme de Incêndio

Cabeamento de alta performance

(51) 3115.9850(51) 3032.1777

Conecta