concerto de ano novo orquestra metropolitana de lisboa graficas/201301... · 1 janeiro 2013 17h ⁄...

8
Concerto de Ano Novo Orquestra Metropolitana de Lisboa pgOMLAnoNovo.indd 1 12/21/12 7:38:52 PM

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Page 1: Concerto de Ano Novo Orquestra Metropolitana de Lisboa graficas/201301... · 1 Janeiro 2013 17h ⁄ Grande Auditório M ⁄ 3 anos ⁄ duração aproximada 90 minutos, com intervalo

Co

nce

rto

de A

no

No

vo

Orq

uest

ra

Met

ropo

litan

ade

Lis

boa

pgOMLAnoNovo.indd 1 12/21/12 7:38:52 PM

Page 2: Concerto de Ano Novo Orquestra Metropolitana de Lisboa graficas/201301... · 1 Janeiro 2013 17h ⁄ Grande Auditório M ⁄ 3 anos ⁄ duração aproximada 90 minutos, com intervalo

1 Ja

neiro

201

317

h ⁄ G

rand

e A

uditó

rioM

⁄ 3

anos

⁄ d

uraç

ão a

prox

imad

a 90

min

utos

, com

inte

rval

o

Co

nce

rto

de A

no

No

vo

Orq

uest

ra M

etr

op

oli

tan

a d

e L

isb

oa

Kyn

an J

ohns

dire

cção

mus

ical

pgOMLAnoNovo.indd 2 12/21/12 7:38:53 PM

Page 3: Concerto de Ano Novo Orquestra Metropolitana de Lisboa graficas/201301... · 1 Janeiro 2013 17h ⁄ Grande Auditório M ⁄ 3 anos ⁄ duração aproximada 90 minutos, com intervalo

1 Ja

neiro

201

317

h ⁄ G

rand

e A

uditó

rioM

⁄ 3

anos

⁄ d

uraç

ão a

prox

imad

a 90

min

utos

, com

inte

rval

o

Co

nce

rto

de A

no

No

vo

Orq

uest

ra M

etr

op

oli

tan

a d

e L

isb

oa

Kyn

an J

ohns

dire

cção

mus

ical

Pro

gra

ma

Joha

nn S

trau

ss II

18

25-1

899

Vals

a Es

pírit

o ci

tadi

no, o

p. 2

95 1

865

Polc

a fr

ance

sa D

iplo

mat

as, o

p. 4

48 1

893

Vals

a Vo

zes

da P

rimav

era,

op.

410

188

3

Qua

drilh

a Es

lova

ca, a

par

tir d

e um

a m

elod

ia r

ussa

, op.

338

186

9

Polc

a rá

pida

Na

caça

, op.

373

187

5

Polc

a Fr

anco

-atir

ador

, op.

326

186

8

inte

rval

o

Vals

a Im

pera

dor,

op.

437

188

9

Polc

a Pi

zzic

ato

1869

Polc

a Ba

ile d

e M

ásca

ras,

op.

240

186

0

Vals

a Sa

ngue

Vie

nens

e, o

p. 3

54 1

883

Perp

etuu

m m

obile

, op.

257

186

7

Vals

a D

anúb

io a

zul,

op. 3

14 1

867

Polc

a rá

pida

Sob

tro

vões

e r

elâm

pago

s, o

p. 3

24 1

868

Polc

a Tr

itsch

-Tra

tsch

, op.

214

185

8

pgOMLAnoNovo.indd 3 12/21/12 7:38:53 PM

Page 4: Concerto de Ano Novo Orquestra Metropolitana de Lisboa graficas/201301... · 1 Janeiro 2013 17h ⁄ Grande Auditório M ⁄ 3 anos ⁄ duração aproximada 90 minutos, com intervalo

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Hec

tor

Berli

oz e

scre

veu

em 1

848

um li

vro

com

mem

ória

s re

colh

idas

em

via

gens

que

fe

z pe

la E

urop

a. A

í diz

ia q

ue «

quan

do t

êm

suce

sso,

as

nova

s va

lsas

por

ele

[Str

auss

I]

escr

itas

expr

essa

men

te p

ara

um b

aile

da

mod

a fa

zem

os

danç

arin

os p

arar

par

a o

apla

udir;

as

senh

oras

apr

oxim

am-s

e do

pal

co e

atir

am-

-lhe

buqu

ês, c

ham

ando

-o d

e no

vo n

o fin

al.»

Fo

i nes

te a

mbi

ente

que

o jo

vem

Str

auss

(II)

cres

ceu,

por

ent

re e

nsai

os d

a or

ques

tra

e os

m

ais

requ

inta

dos

salõ

es d

a so

cied

ade

vien

ense

. V

ivia

-se

naqu

ele

ano

um im

port

ante

mom

ento

re

volu

cion

ário

, e o

seu

pai

mor

reria

uns

m

eses

mai

s ta

rde.

Pod

ia, p

or is

so, e

sta

cita

ção

assi

nala

r tã

o-so

men

te o

fim

de

um g

éner

o m

usic

al. P

rest

a-se

, por

ém, p

ara

anun

ciar

o

seu

rena

scim

ento

. Nes

sa a

ltura

, Str

auss

II

já h

avia

aba

ndon

ado

a id

eia

de u

ma

resp

eitá

vel

carr

eira

de

banc

ário

e in

icia

do o

per

curs

o de

co

mpo

sito

r, o

qual

se

este

ndeu

ao

long

o

de t

oda

a se

gund

a m

etad

e do

séc

ulo

xix

. V

iria

mai

s ta

rde

a se

r ch

amad

o «r

ei d

a va

lsa»

.

É po

is c

om v

alsa

s, b

em c

omo

com

pol

cas

e qu

adril

has,

sua

s qu

e se

pre

ench

e es

te

prog

ram

a, r

ecre

ando

-nos

por

ent

re u

m

imag

inár

io q

ue s

e ap

rese

nta

dist

ante

, ora

pe

rden

do-s

e, o

ra r

evig

oran

do-s

e no

s liv

ros

e no

s fil

mes

que

esp

açad

amen

te n

os v

ão

lem

bran

do e

ste

tem

po. E

m b

oa v

erda

de,

o co

ntac

to m

ais

estr

eito

que

as

soci

edad

es

mod

erna

s m

antê

m c

om e

ste

repe

rtór

io n

ada

deve

àqu

ele

form

ato

de p

artil

ha m

usic

al –

o

baile

de

salã

o –,

que

mui

to s

e pe

rdeu

.

Abr

e-se

ass

im u

m n

ovo

capí

tulo

. No

dia

31

de D

ezem

bro

de 1

939

o m

aest

ro C

lem

ens

Kra

uss

apre

sent

ou-s

e no

Mus

ikve

rein

de

Vie

na

à fr

ente

da

Orq

uest

ra F

ilarm

ónic

a de

Vie

na p

ara

um c

once

rto

em q

ue s

e to

cou

excl

usiv

amen

te

mús

ica

de S

trau

ss II

. Dec

orria

ent

ão a

Seg

unda

G

rand

e G

uerr

a e

as c

ausa

s na

cion

alis

tas

eram

def

endi

das

com

par

ticul

ar f

ervo

r. Po

r es

sa r

azão

, man

teve

-se

a in

icia

tiva

nos

anos

qu

e se

seg

uira

m, e

ntão

já n

o pr

imei

ro d

ia d

o ca

lend

ário

. Est

e m

esm

o Pe

rpet

uum

mob

ile

torn

ou-s

e um

enc

ore

obrig

atór

io e

não

tar

dou

qu

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Dan

úbio

Azu

l con

quis

tass

e um

a po

siçã

o

de h

onra

. Nas

ceu

dest

e m

odo

a tr

adiç

ão

do C

once

rto

de A

no N

ovo

com

mús

ica

da

fam

ília

Stra

uss

e de

out

ros

com

posi

tore

s au

stría

cos.

Nas

últi

mas

déc

adas

, o C

once

rto

de A

no N

ovo

ultr

apas

sou

larg

amen

te a

s pa

rede

s da

Sal

a D

oura

da, t

rans

form

ando

-se

num

fen

ómen

o

à es

cala

mun

dial

. Che

gado

s aq

ui, c

onfr

onta

mo-

-nos

com

a m

úsic

a de

Str

auss

II, t

al c

omo

ela

é,

toca

da a

o vi

vo n

um e

spaç

o e

num

tem

po q

ue n

os

pert

ence

m. A

mús

ica

do p

assa

do e

stá

cond

enad

a a

deix

ar-s

e co

ntam

inar

por

con

text

os s

empr

e no

vos.

A m

úsic

a do

pas

sado

ser

á se

mpr

e m

úsic

a do

pre

sent

e. T

ambé

m é

His

tória

, doc

umen

to.

Mas

por

que

acon

tece

no

efém

ero,

sem

pre

se

pres

ta a

ren

ovad

os ju

ízos

e f

unçõ

es. P

oder

á se

r da

nçad

a ou

esc

utad

a em

silê

ncio

. Pod

erá

ser

séria

ou

lige

ira. E

sta,

em

par

ticul

ar, s

erá

sem

pre

mús

ica

de g

rand

e ef

eito

, e n

unca

dar

á lu

gar

à

indi

fere

nça.

No

tas

ao

pro

gra

ma

por

Rui C

ampo

s Le

itão

Sinc

eros

vot

os d

e um

bom

ano

de

2013

pgOMLAnoNovo.indd 5 12/21/12 7:38:54 PM

Page 6: Concerto de Ano Novo Orquestra Metropolitana de Lisboa graficas/201301... · 1 Janeiro 2013 17h ⁄ Grande Auditório M ⁄ 3 anos ⁄ duração aproximada 90 minutos, com intervalo

Kyn

an J

oh

ns

dire

cção

mus

ical

Mae

stro

res

iden

te d

e Lo

rin M

aaze

l e Z

ubin

M

ehta

no

Pala

u de

les

Art

s “R

eina

Sof

ía”,

em

Va

lênc

ia, d

e 20

06 a

201

0, K

ynan

Joh

ns a

lcan

çou

enor

me

repu

taçã

o po

r to

da a

Eur

opa,

Aus

trál

ia,

Isra

el e

Am

éric

a. V

ence

dor

do p

rest

igia

do

conc

urso

Dm

itris

Met

ropo

ulos

Inte

rnat

iona

l C

ondu

ctin

g C

ompe

titio

n, f

oi fi

nalis

ta d

o co

ncur

so

inte

rnac

iona

l Maa

zel/V

ilar

e se

mifi

nalis

ta d

o

49.º

Con

curs

o In

tern

acio

nal d

e Be

sanç

on.

Kyn

an J

ohns

tem

diri

gido

orq

uest

ras

e co

mpa

nhia

s de

ópe

ra p

or t

odo

o m

undo

, ent

re a

s qu

ais

as

Fila

rmón

icas

de

Isra

el e

de

Rote

rdão

, a O

rque

stra

de

Cle

vela

nd, a

Net

herla

nds

Radi

o Sy

mph

ony,

a

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rmon

ica

della

Sca

la, a

Orc

hest

ra o

f St

. Luk

e’s,

a

Sydn

ey S

ymph

ony,

a M

elbo

urne

Sym

phon

y,

a N

ew Z

eala

nd S

ymph

ony

e a

Wie

ner

Kam

mer

Orc

hest

er, e

é c

onsi

dera

do u

m d

os

mai

s de

stac

ados

mae

stro

s da

sua

ger

ação

.A

pres

ento

u-se

no

Teat

ro a

lla S

cala

diri

gind

o

a óp

era

de L

orin

Maa

zel 1

984,

ten

do a

nter

iorm

ente

tr

abal

hado

com

o as

sist

ente

na

estr

eia

mun

dial

de

sta

óper

a em

Cov

ent

Gar

den.

Em

Val

ênci

a di

rigiu

vár

ios

conc

erto

s e

óper

as, i

nclu

indo

D

as L

ied

von

der

Erde

, Lui

sa M

iller

e M

adam

e Bu

tter

fly.

Em 2

004,

tev

e a

opor

tuni

dade

de

subs

titui

r W

olfg

ang

Saw

allis

ch à

fre

nte

da Is

rael

Ph

ilhar

mon

ic O

rche

stra

, diri

gind

o a

Sétim

a Si

nfon

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e Be

etho

ven,

fac

to q

ue lh

e tr

ouxe

gr

ande

not

orie

dade

e a

clam

ação

, ten

do

mes

mo

sido

com

para

do a

Kub

elik

.K

ynan

Joh

ns e

stre

ou-s

e em

199

7 co

m a

Tas

man

ian

Sym

phon

y O

rche

stra

(Aus

trál

ia) e

des

de e

ntão

tem

di

rigid

o re

gula

rmen

te a

s pr

inci

pais

orq

uest

ras

da

Aus

trál

ia e

da

Nov

a Ze

lând

ia. F

oi m

aest

ro t

itula

r

da O

rque

stra

de

Câm

ara

Ash

dod,

mae

stro

re

side

nte

assi

sten

te d

a O

rque

stra

Sin

fóni

ca

Nac

iona

l da

Chi

na, d

a Is

rael

Not

hern

Sym

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y e

mae

stro

res

iden

te a

ssoc

iado

da

rede

Sym

phon

y A

ustr

alia

. N

a se

quên

cia

da s

ua e

stre

ia e

urop

eia,

em

200

0,

dirig

indo

a Q

uart

a Si

nfon

ia d

e Be

etho

ven

com

a

Net

herla

nds

Radi

o Sy

mph

ony

Orc

hest

ra n

o pr

estig

iado

Con

cert

gebo

uw, d

esen

volv

eu u

ma

estr

eita

rel

ação

com

a L

imbu

rgs

Sym

foni

e O

rkes

t,

com

a q

ual d

irigi

u o

Requ

iem

Ale

mão

de

Br

ahm

s e

sinf

onia

s de

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eliu

s, S

host

akov

ich,

Sc

hum

ann,

Tch

aiko

vsky

e W

alto

n. O

s se

us

com

prom

isso

s m

ais

rece

ntes

incl

uem

con

cert

os

com

a O

rque

sta

Sinf

ónic

a do

Prin

cipa

do d

e A

stúr

ias,

a N

ordw

estd

euts

che

Philh

arm

onie

(Ale

man

ha),

a Fi

larm

onic

a de

lla S

cala

(Itá

lia),

a

Sydn

ey S

ymph

ony,

a O

rque

sta

Sinf

ónic

a

de P

equi

m e

a O

rque

stra

Sin

fóni

ca N

acio

nal

da C

hina

, a M

anha

ttan

Sch

ool o

f M

usic

Ope

ra

Thea

tre,

as

Orq

uest

ras

Sinf

ónic

as d

e Sa

nta

Ba

rbar

a e

de L

afay

ette

(EU

A).

Det

ento

r de

lice

ncia

tura

e d

e m

estr

ado

em

com

posi

ção

e di

recç

ão d

e or

ques

tra,

K

ynan

Joh

ns e

stud

ou c

om L

orin

Maa

zel,

D

avid

Por

celij

n, K

urt

Mas

ur, E

ri K

las,

Pet

er E

otvo

s,

Ton

Koo

pman

e N

oam

She

riff.

Det

ento

r

de in

úmer

os p

rém

ios

e di

stin

ções

, des

igna

dam

ente

a

Med

alha

do

Cen

tená

rio d

a A

ustr

ália

, con

ferid

a po

r Su

a M

ajes

tade

a R

ainh

a Is

abel

II, o

Que

ens

Trus

t A

war

d, o

pré

mio

de

‘Em

ergi

ng A

rtis

t

of t

he Y

ear’

e o

de

‘You

ng A

ustr

alia

n of

the

Yea

r’.

Os

seus

com

prom

isso

s m

ais

rece

ntes

incl

uem

Si

nfon

ias

de T

chai

kovs

ky c

om a

Lim

burg

s Sy

mfo

nie

Ork

est

(Hol

anda

), ob

ras

de S

trau

ss, d

e M

ahle

r

e de

Pro

kofie

v co

m a

Sin

fóni

ca d

as A

stúr

ias,

a

Qui

nta

Sinf

onia

de

Shos

tako

vich

no

Col

orad

o e

La B

ohèm

e pa

ra a

SO

SA (S

tate

Ope

ra S

outh

A

ustr

alia

).K

ynan

Joh

ns é

des

de 2

003

Dire

ctor

das

Orq

uest

ras

de R

utge

rs, a

Uni

vers

idad

e do

Est

ado

de N

ova

Jérs

ia (E

UA

).

pgOMLAnoNovo.indd 6 12/21/12 7:38:54 PM

Page 7: Concerto de Ano Novo Orquestra Metropolitana de Lisboa graficas/201301... · 1 Janeiro 2013 17h ⁄ Grande Auditório M ⁄ 3 anos ⁄ duração aproximada 90 minutos, com intervalo

A O

rque

stra

Met

ropo

litan

a de

Lis

boa

(OM

L)

estr

eou-

se n

o di

a 10

de

Junh

o de

199

2. D

esde

en

tão,

os

seus

mús

icos

ass

egur

am u

ma

inte

nsa

activ

idad

e na

qua

l a q

ualid

ade

e a

vers

atili

dade

m p

rese

nça

cons

tant

e, p

erm

itind

o ab

orda

r gé

nero

s tã

o di

vers

os c

omo

a M

úsic

a C

láss

ica,

a

Mús

ica

de C

âmar

a, o

Jaz

z, o

Fad

o, a

Ópe

ra,

a M

úsic

a Ba

rroc

a ou

Con

tem

porâ

nea,

sem

pre

com

pro

gram

açõe

s ap

elat

ivas

, pro

porc

iona

ndo

a cr

iaçã

o de

nov

os p

úblic

os e

a a

firm

ação

do

cará

cter

inov

ador

do

proj

ecto

da

Met

ropo

litan

a.

Esta

ent

idad

e tu

tela

a o

rque

stra

e t

em c

omo

sing

ular

idad

e o

inte

r-re

laci

onam

ento

das

pr

átic

as a

rtís

tica

e pe

dagó

gica

, ben

efici

ando

da

conv

ivên

cia

quot

idia

na d

e m

úsic

os p

rofis

sion

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Page 8: Concerto de Ano Novo Orquestra Metropolitana de Lisboa graficas/201301... · 1 Janeiro 2013 17h ⁄ Grande Auditório M ⁄ 3 anos ⁄ duração aproximada 90 minutos, com intervalo

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