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Conceção, planeamento e operacionalização de uma época desportiva de nadadores juvenis do Leixões Sport Clube Relatório de Estágio apresentado às provas de Mestrado em Ciências do Desporto, realizado no âmbito do Curso de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento, nos termos do Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março . Orientador: Professor Doutor Ricardo Fernandes Supervisor de Estágio: Domingos Duarte Pinto Mariana de Oliveira Marques Porto, 2013

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Page 1: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

Conceção, planeamento e operacionalização de

uma época desportiva de nadadores juvenis do

Leixões Sport Clube

Relatório de Estágio apresentado às provas de Mestrado

em Ciências do Desporto, realizado no âmbito do Curso

de 2º Ciclo em Treino de Alto Rendimento, nos termos do

Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março

.

Orientador: Professor Doutor Ricardo Fernandes

Supervisor de Estágio: Domingos Duarte Pinto

Mariana de Oliveira Marques

Porto, 2013

Page 2: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

Marques, M. (2013). Conceção, planeamento e operacionalização de uma

época desportiva com nadadores juvenis do Leixões Sport Clube. Porto: M.

Marques. Relatório de Estágio Profissionalizante para a obtenção do Grau de

Mestre em Treino de Alto Rendimento, apresentado à Faculdade de Desporto

da Universidade do Porto.

Palavras-chave: NATAÇÃO, TREINO, JUVENIS

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III

Agradecimentos

A realização deste trabalho só se tornou possível devido a um conjunto de

pessoas que, direta ou indiretamente, me apoiaram ao longo de todo o

percurso de formação e crescimento académico. A estes gostaria de prestar o

meu agradecimento:

Ao Professor Doutor Ricardo Fernandes, pela orientação, disponibilidade, apoio

e transmissão de conhecimentos ao longo de toda a minha formação

académica e no desenvolvimento deste trabalho.

Ao Domingos Pinto, por toda a confiança e cooperação na realização deste

trabalho, por tudo o que me tem ensinado, pela amizade, paciência e

companheirismo em todos os momentos decisivos ao longo desta época

desportiva.

À secção de Natação do Leixões Sport Clube e à Amazing Record –

Associação Desportiva, por permitir que a realização deste Estágio Profissional

fosse possível, pelo acompanhamento e colaboração prestados ao longo desta

época.

Aos meus pais, por todo o apoio e acompanhamento, sem eles não me seria

possível palmilhar este percurso académico com tanta garra e ambição.

Obrigada pelo incentivo, cuidado e apoio infindáveis de sempre.

À Isa Marques, pelas palavras de alento e preocupação que, mesmo estando

longe, está sempre ao meu lado.

À Xana, a minha segunda mãe, por todo o apoio, amizade e colaboração.

Obrigada pela orientação constante ao longo de todo o meu percurso de

construção e crescimento desde os meus primeiros choros.

Ao Bruno Monteiro, por ter sido os meus olhos, a minha força, a minha

consciência e o meu refúgio em todos os momentos de dificuldade. Pela

partilha e celebração de um amor perfeito e mágico. Pelas noites em claro e

Page 4: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

IV

pelos quilómetros percorridos. Como denominou Florbela Espanca um dos

seus sonetos, “Falo de Ti às Pedras das Estradas”.

À Rita Freitas e ao Renato Mendes, pelos momentos de diversão, amizade,

companheirismo, apoio e colaboração ao longo de todo este caminho cheio de

gigantes.

À Marisa, ao João, às Anas, ao Pedro, ao Jailton e a todos os colegas do

gabinete de natação, pela colaboração em todas as recolhas de dados, pela

amizade e companheirismo e pela voz de ânimo transmitida ao longo de todo o

processo.

Aos amiguinhos que, direta e indiretamente, me apoiaram desde o início deste

percurso académico. Obrigada por todos os momentos de diversão, estudo,

amizade e de família que me proporcionaram.

Aos nadadores da equipa de juvenis pela capacidade de trabalho, empenho,

dedicação e confiança ao longo de toda a época desportiva.

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V

Índice Geral

Agradecimentos ........................................................................................................... III

Índice Geral .................................................................................................................. V

Índice de Figuras ........................................................................................................ VII

Índice de Quadros ....................................................................................................... XI

Índice de Anexos ....................................................................................................... XIII

Resumo ..................................................................................................................... XV

Abstract ................................................................................................................... XVII

Abreviaturas ............................................................................................................. XIX

1. Introdução ................................................................................................................. 1

2. Caracterização das condições de estágio ................................................................. 5

2.1. O clube – Leixões Sport Clube ........................................................................... 5

2.2. As equipas ......................................................................................................... 7

2.3. A equipa técnica ................................................................................................. 8

2.4. Objetivos desportivos gerais do clube ................................................................ 9

2.5. A estagiária ...................................................................................................... 10

2.6. A equipa de nadadores juvenis e seus objetivos desportivos específicos ......... 14

2.7. Sessões de treino, espaço e recursos materiais ............................................... 18

3. Planeamento e Periodização da atividade .............................................................. 23

3.1. Macrociclo I ...................................................................................................... 34

3.2. Macrociclo II ..................................................................................................... 45

3.3. Macrociclo III .................................................................................................... 53

4. Realização do processo de treino ........................................................................... 61

4.1. Caracterização dos Microciclos ........................................................................ 61

4.2. Caraterização das unidades de treino .............................................................. 73

4.3. Exercícios do treino .......................................................................................... 76

4.3.1. Exercícios do treino técnico ....................................................................... 77

4.3.2. Exercícios do treino complementar ............................................................ 81

4.3.3. Exercícios do treino de partidas, viragens, percurso subaquático, chegadas

e rendições .......................................................................................................... 85

5. Construção, aplicação e análise das séries específicas para as diferentes zonas de

treino .......................................................................................................................... 93

6. Percentagem das zonas de treino, treino técnico, treino complementar e técnicas de

nado ao longo dos Macrociclos ................................................................................. 107

Page 6: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

VI

7. Avaliação e Controlo do treino .............................................................................. 113

7.1. Velocidade Crítica Aeróbia ............................................................................. 120

7.2. Limiar anaeróbio metabólico individual ........................................................... 131

7.3. Velocidade Crítica Anaeróbia ......................................................................... 138

7.4. Tempos das séries de treino, Frequência Gestual e Distância de Ciclo.......... 146

7.5. Avaliação da performance em competição ..................................................... 148

7.6. Avaliação das técnicas de nado ..................................................................... 152

8. Treino em seco ..................................................................................................... 155

8.1. Treino de condição física geral ....................................................................... 155

8.2. Treino de força ............................................................................................... 158

8.3. Treino de flexibilidade ..................................................................................... 163

9. Nutrição ................................................................................................................ 165

10. Competições ....................................................................................................... 171

10.1. Aquecimento de prova .................................................................................. 171

10.2. Tática de prova ............................................................................................. 173

10.3. Recuperação ................................................................................................ 175

11. Resultados .......................................................................................................... 179

11.1. Competições Regionais ................................................................................ 181

11.2. Meetings Internacionais ................................................................................ 186

11.3. Campeonatos Nacionais .............................................................................. 187

11.4. Internacionalizações ..................................................................................... 190

11.5. Evolução ...................................................................................................... 191

12. Avaliação da atividade ........................................................................................ 195

13. Conclusão e perspetivas para o futuro ................................................................ 201

14. Referências bibliográficas ................................................................................... 203

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VII

Índice de Figuras

Figura 1 - Organigrama referente aos fatores influenciadores da qualidade do

treino (adaptado de Pyke, 1991) ...................................................................... 12

Figura 2 - Percentagem da técnica de primeira e segunda especialidade dos

nadadores do LSC ........................................................................................... 15

Figura 3 – Percentagem de nadadores juvenis em função da distância de prova

nadada ............................................................................................................. 16

Figura 4 - Periodização do treino (Carmiña et al., 2008) .................................. 24

Figura 5 – Modelo de periodização tradicional proposto por Matvéiev (1964) . 29

Figura 6 - Comparação entre os efeitos do treino do modelo de periodização

tradicional (à esquerda) e do modelo não-tradicional (à direita) (adaptado de

Issurin, 2008) .................................................................................................... 30

Figura 7 - Modelo de periodização tradicional tripla proposto por Tschiene

(adaptado de Orbañanos, 1997) ...................................................................... 31

Figura 8 – Calendário competitivo da época desportiva 2012/2013 do escalão

de juvenis do Leixões Sport Clube ................................................................... 33

Figura 9 - Macrociclo I correspondente aos nadadores do escalão de juvenis A.

......................................................................................................................... 35

Figura 10 - Macrociclo I correspondente ao escalão de juvenis B e juvenis do

sexo feminino. .................................................................................................. 36

Figura 11 - Macrociclo I correspondente aos quatro nadadores do escalão de

juvenis que integraram a equipa de Absolutos para os Campeonatos Nacionais

de Clubes da primeira e segunda divisão ........................................................ 37

Figura 12 – Macrociclo II correspondente aos nadadores juvenis B e femininos

que não obtiveram TAC’s para os Campeonatos Nacionais de Juvenis antes

dos Campeonatos Regionais de juvenis, juniores e seniores. ......................... 46

Figura 13 – Macrociclo II correspondente aos nadadores juvenis B e femininos

fundistas. .......................................................................................................... 47

Figura 14 – Macrociclo II correspondente aos nadadores juvenis B e femininos

velocistas.......................................................................................................... 48

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VIII

Figura 15 – Macrociclo II correspondente ao grupo de nadadores juvenis A

fundistas. .......................................................................................................... 50

Figura 16 – Macrociclo II correspondente ao grupo de nadadores juvenis A

velocistas.......................................................................................................... 51

Figura 17 – Macrociclo III correspondente ao grupo de nadadores juvenis B e

femininos velocistas. ........................................................................................ 55

Figura 18 – Macrociclo III correspondente ao grupo de nadadores juvenis B e

femininos fundistas. .......................................................................................... 56

Figura 19 – Macrociclo III correspondente ao grupo de nadadores juvenis A

velocistas.......................................................................................................... 57

Figura 20 – Macrociclo III correspondente ao grupo de nadadores juvenis A

fundistas. .......................................................................................................... 58

Figura 21 – Representação da distribuição das intensidades de treino de um

microciclo típico de preparação geral ............................................................... 65

Figura 22 – Representação da distribuição das intensidades de treino de um

Microciclo de Preparação Específica ............................................................... 68

Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de treino de um

Microciclo típico do Período Competitivo/Taper ............................................... 71

Figura 24 – Contribuição da energia total requerida de acordo com a duração

do exercício (adaptado de Gastin, 2001) ....................................................... 104

Figura 25 – Contribuição da energia total requerida de acordo com a distância

de nado competitiva (adaptado de Laursen, 2010) ........................................ 105

Figura 26 – Percentagem das zonas de treino bioenergéticas nos macrociclos I,

II e III dos vários grupos de treino. ................................................................. 108

Figura 27 – Percentagem do treino técnico e complementar nos macrociclos I,

II e III dos vários grupos de treino. ................................................................. 110

Figura 28 – Percentagem das técnicas de nado, bem como do treino de

partidas e viragens nos macrociclos I, II e III dos vários grupos de treino. .... 112

Figura 29 – Exemplo da determinação da Velocidade Crítica utilizando as

distâncias de 200 e 800m de um nadador juvenil do Leixões Sport Clube .... 116

Figura 30 – Evolução das médias da velocidade crítica aeróbia dos grupos de

treino ao longo da época desportiva .............................................................. 129

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IX

Figura 31 – Evolução da curva da relação lactatemia/velocidade ao longo das

três avaliações realizadas no macrociclo I ..................................................... 133

Figura 32 – Adaptações verificadas nas curvas de lactatemia/velocidade nas

avaliações realizadas ao longo do macrociclo II ............................................ 135

Figura 33 – Evolução das curvas de lactatemia/velocidade das avaliações

relativas aos meses de outubro, janeiro, março e junho ................................ 137

Figura 34 - Evolução das médias da velocidade crítica anaeróbia dos grupos de

treino ao longo da época desportiva .............................................................. 145

Figura 35 – Estimação, com cargas submáximas, da carga correspondente a

uma repetição máxima (de acordo com Baechle et al., 2000)........................ 161

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XI

Índice de Quadros

Quadro 1 – Distribuição dos nadadores por escalão etário ................................ 7

Quadro 2 – Idade, altura, peso e índice de massa corporal dos nadadores do

LSC .................................................................................................................. 17

Quadro 3 – Horários de treino na água e em seco dos escalões de treino das

Piscinas Municipais da Senhora da Hora ......................................................... 20

Quadro 4 – Coeficiente de Intensidade em função das zonas de treino

(adaptado de Mújika et al., 1995; Vilas-Boas, 1999 e Saavedra, 2000) ........... 26

Quadro 5 – Coeficientes de intensidade em função das zonas de treino

(adaptado por Mújika et al, 1995 versus adotado por Figueiredo et al., 2008) . 27

Quadro 6 – Representação de um Microciclo típico de Preparação Geral ....... 63

Quadro 7 – Representação de um Microciclo típico de Preparação Específica

(exemplo de nadadores Fundistas) .................................................................. 67

Quadro 8 – Representação de um Microciclo típico do Período

Competitivo/Taper ............................................................................................ 70

Quadro 9 – Representação de uma unidade de treino típica de Potência

Aeróbia (PA) ..................................................................................................... 75

Quadro 10 – Apresentação, descrição e aplicabilidade dos scullings

introduzidos no treino técnico ........................................................................... 79

Quadro 11 – Exemplo de exercícios do treino técnico utilizados ao longo de

toda a época desportiva ................................................................................... 80

Quadro 12 – Exemplo de exercícios de treino complementar .......................... 85

Quadro 13 – Exemplo de exercícios do treino de partidas, viragens, percurso

subaquático, chegadas e rendições ................................................................. 92

Quadro 14 – Classificação e descrição das zonas bioenergéticas de treino

(adaptado de Vilas-Boas, 2002, p. 8-9). ........................................................... 93

Quadro 15 – Exemplo de séries típicas das várias zonas de treino abordadas

ao longo da época desportiva ........................................................................ 103

Quadro 16 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da

velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo I

....................................................................................................................... 125

Page 12: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

XII

Quadro 17 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da

velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo II

....................................................................................................................... 126

Quadro 18 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da

velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo III

....................................................................................................................... 127

Quadro 19 – Evolução dos testes realizados ao longo dos três macrociclos de

treino .............................................................................................................. 138

Quadro 20 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da

velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo I

....................................................................................................................... 141

Quadro 21 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da

velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo II

....................................................................................................................... 142

Quadro 22 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da

velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo III

....................................................................................................................... 143

Quadro 23 – Exemplo de controlo de uma série de treino ............................. 147

Quadro 24 – Exemplo da avaliação e controlo de treino no rendimento de um

nadador em competição ao longo da época desportiva ................................. 149

Quadro 25 – Exemplo de um circuito do treino de condição física geral ........ 157

Quadro 26 – Planeamento do treino de força ao longo dos três macrociclos de

treino .............................................................................................................. 162

Quadro 27 – Exemplo de aquecimento de prova ........................................... 172

Quadro 28 – Exemplo de indicações táticas para as várias distâncias de prova

....................................................................................................................... 174

Quadro 29 – Records Pessoais, eficiências competitivas e principais destaques

de cada prova ao longo da época desportiva 2012/13 ................................... 180

Quadro 30 – Valores médios da percentagem de evolução em provas de

piscina de 25 e 50m ....................................................................................... 192

Quadro 31 – Verificação dos objetivos alcançados. ....................................... 200

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XIII

Índice de Anexos

Anexo I – Microciclos de treino dos macrociclos I, II e III ......................... CCXXV

Anexo II – Volumes das zonas bioenergéticas de treino, do treino técnico

e complementar e das técnicas de nado ............................................. CCLXXXIX

Anexo III – Resultados da avaliação da Força Máxima .............................. CCCIII

Anexo IV – Relatório da avaliação de junho do LAN metabólico individual,

VO2máx, vVO2máx, tempo limite a 95%, 100% e 105% do VO2máx ...... CCCIX

Anexo V – Tempos realizados ao longo da época desportiva em cada

competição .............................................................................................. CCCXIII

Anexo VI – Percentagem de melhoria dos records pessoais em relação à

época desportiva 2011/12 e pontuação FINA ....................................... CCCXXIII

Anexo VII – DVD ilustrativo com scullings aplicados no treino e exemplo

das filmagens aéreas e subaquáticas realizadas .................................... CCCXIX

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XV

Resumo

A conceção, o planeamento e a operacionalização do treino cientificamente

fundamentado constituíram-se como finalidades deste Relatório de Estágio

desenvolvido durante a época desportiva 2012/13. Para concretizarmos este

processo, articulámos uma relação estreita entre diversos conceitos, desde o

treino em geral e o treino na natação em particular, o treino de jovens e o treino

de natação, o desempenho desportivo e os seus fundamentos, a competição e

a análise do rendimento desportivo, o treinador e o nadador, a nutrição

desportiva e a nutrição na natação, bem como o treino de força e flexibilidade

no desporto em geral e o treino em seco de natação. Neste trabalho,

expusemos a nossa reflexão acerca da teoria e metodologia do treino em

natação, relatando de forma pormenorizada as diversas tomadas de decisão e

as suas fundamentações ao longo de toda a época desportiva.

Tratou-se de uma época com três momentos competitivos nacionais

importantes, dividida em três macrociclos, desenvolvida com a equipa juvenil

do Leixões Sport Clube com dezanove nadadores de nível nacional. Ao longo

de toda a época desportiva obtivemos resultados de relevo: i) duas

internacionalizações, uma delas com obtenção de uma medalha de bronze; ii) o

quarto clube com maior número de nadadores participantes nos Campeonatos

Nacionais de Juvenis de março de 2013 e de julho de 2013; iii) dois títulos de

campeões nacionais e duas medalhas de bronze em março, duas medalhas de

bronze em julho; e iv) onze títulos de campeões regionais, vinte e sete

medalhas de prata e onze medalhas de bronze.

Estamos convictos de que a elaboração de um trabalho desta natureza e a

partilha destas informações, conhecimentos, opções, experiências, resultados

e dúvidas, podem fornecer contributos para o futuro teórico e prático da

natação portuguesa.

Palavras-chave: NATAÇÃO, TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO,

JUVENIS.

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XVII

Abstract

The conception, the planning and the achievement of the training scientifically

based were constituted as purposes of this Internship Report developed during

the sports season 2012/13. For the whole realization of this process we

articulated a narrow relationship among several concepts, from the training in

general and in matter the training in the swimming, the training of young and the

training of the swimming, the swimming performance and its fundamentals, the

competition and the analysis of sport performance, the coach and the swimmer,

the sports nutrition and the nutrition in swimming as well as the strength and

flexibility training in sports in general and the training in dry land in swimming. In

this work, we exposed our reflection on the theory and methodology of training

in swimming, reporting out in detail the several decision and their fundaments

throughout the season.

It spans a time with three major national competitive times, divided in three

macro-cycles, developed with the juvenile teams of Leixões Sport Club with

nineteen swimmers of national level. Throughout the whole season we achieved

outstanding results: i) two internationalizations, one with obtaining a bronze

medal; ii) the fourth club with the largest number of participant swimmers in the

Juvenile National Championships of march/13 and of july/13; iii) two titles of

National Champions and two bronze medals of March, two bronze medals of

July; iv) eleven titles of regional champions, twenty-seven silver medals and

eleven bronze medals.

We are convinced that the elaboration of a work of this nature and the share of

this information, knowledge, options, experiences, results and doubts, can give

some contribution for the theoretical and practical future of the Portuguese

swimming.

Key words: SWIMMING, THEORY AND METHODOLOGY OF TRAINING,

JUVENILE.

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XIX

Abreviaturas

!!! – Sprint/ Máxima velocidade

[La-] – Concentração de lactato sanguíneo

[La-]máx – Concentração máxima de lactato sanguíneo

acel. – Aceleração

ADP – Adenosina difosfato

Ae1 – Capacidade aeróbia 1

Ae2 – Capacidade aeróbia 2

Ae3 – Capacidade aeróbia 3

Alt – Alternado

ANNP – Associação de Natação do Norte de Portugal

ATP – Adenosina trifosfato

Av. – Avaliação

barb. – Barbatanas

Br – Bruços

Bra – Braços

C – Creatina

c/ – Com

cd. – Cada

cf. – Confrontar

CP – Fosfocreatina

dp – Desvio-padrão

ESDRM - Escola Superior de Desporto de Rio Maior

Esp – Especialidade

Est – Estilos

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XX

ex. – Exemplo

FADEUP – Faculdade de Desporto da Universidade do Porto

fem - feminino

FINA – Federação Internacional de Natação Amadora

FM – Força Máxima

FOJE – Festival Olímpico da Juventude Europeia

FP – Força de Potência

FPN – Federação Portuguesa de Natação

FR – Força Resistente

h – hora

IMC – índice de massa corporal

int. – Intervalo

Juv – Juvenis

kg – Quilograma

km – Quilómetro

La – Lactato

LAN – Limiar anaeróbio

m – Metros

masc – Masculino

Méd – Média

MI – Membro inferior

min - Minuto

mmol/l – Milimol por litro

Mr – Mariposa

MS – Membro superior

Multinations – Multinations Youth Meet

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XXI

N – Normal

nº - Número

NPD – Natação Pura Desportiva

P/V – Partidas e viragens

PA – Potência aeróbia

Pern – Pernas

PCr – Fosfocreatina

PL – Potência Láctica

resp. – Respiração

RP – Record pessoal

s – Segundos

s/ – Sem

T2000 – Teste de nado contínuo de dois mil metros

T30 – Teste de nado contínuo de trinta minutos

TAC’s – Tempos de admissão aos campeonatos

Técn - Técnica

TL – Tolerância láctica

u.a. – Unidades arbitrárias de treino/volume

UT – Unidade de treino

V – Velocidade

v4 – Velocidade de nado às 4 mmol/L de sangue

VC – Velocidade Crítica

VO2 – Consumo do volume de Oxigénio

VO2máx – Consumo do volume máximo de Oxigénio

vVO2máx – Velocidade aquando do consumo do volume máximo de Oxigénio

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1

1. Introdução

O treino desportivo é uma componente de um fenómeno de maior amplitude, o

desporto. O desporto, como atividade competitiva, implica uma rivalidade

regulamentada e de tal forma ordenada que permite comparar objetivamente

determinadas capacidades e assegurar a sua máxima evidenciação (Matvéiev,

1991).

Em natação, e com a evolução do campo de investigação, verifica-se que os

resultados desportivos têm caminhado gradativamente para níveis de

excelência, onde a vitória depende cada vez mais das diferenças mínimas

(Maglischo, 2003). A preparação de um nadador para o alcance destes

resultados desportivos é um processo dinâmico complexo que se caracteriza,

entre outros fatores, por um elevado nível de preparação física e psicológica,

pelo grau de aperfeiçoamento das aptidões necessárias e conhecimentos,

entre outros fatores (Fernandes & Vilas-Boas, 2003). Assim sendo, podemos

afirmar que um nadador só chegará a este estado em consequência do treino

correspondente.

É nesta linha de pensamento que autores como Weineck (1986), Bompa (1990)

e Matvéiev (1991) consideram o exercício de treino como o meio prioritário e

operacional de preparação dos praticantes e das equipas, consubstanciando as

adaptações físicas, técnicas, táticas, psicológicas e sociológicas fundamentais

para a consecução de um elevado desempenho quando em confronto direto.

Seguindo o mesmo sentido, Matvéiev (1991) menciona uma preparação

sistematicamente organizada por meio de exercícios, constituindo-se num

processo pedagogicamente estruturado de condução do desenvolvimento do

atleta e do seu aperfeiçoamento desportivo. O treino é, em ultima análise, a

estrutura de base de todo o processo responsável pela elevação, manutenção

e redução do rendimento dos nadadores. Naturalmente, o sucesso obtido em

treino e em competição está em relação direta com a eficácia do próprio treino

(Castelo et al., 1998).

Segundo Fernandes & Vilas-Boas (2006), a Natação Pura Desportiva (NPD) é

uma modalidade individual, cíclica e fechada, na qual as ações sequenciadas

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2

dos membros superiores e dos membros inferiores tendem a assegurar uma

propulsão contínua. A NPD tem como por objetivo percorrer uma determinada

distância no menor tempo possível (Barbosa et al., 2008). Posto isto, para o

alcance de uma velocidade de nado elevada, um dos objetivos técnicos

principais do nadador é aumentar a sua propulsão e diminuir seu o arrasto

(Toussaint & Beek, 1992; Pedersen & Kjendlie, 2006). Esta redução do arrasto

pode ocorrer de três formas: i) com o treino, ii) com o uso do fato de banho e

fato de competição (Pendergast et al., 2006), e iii) com a recorrência à

depilação corporal (Vilas-Boas, 2001).

A natação, como tantos outros desportos, possui características e exigências

gerais e específicas capazes de, por si só, influenciarem determinantemente o

rendimento desportivo dos nadadores (Fernandes & Vilas-Boas, 2003). Assim,

a análise científica desta modalidade para a realização deste Relatório de

Estágio tem como objetivo principal fundamentar e facilitar tomadas de decisão

capazes de aumentar cada vez mais o rendimento desportivo dos nadadores

tanto a curto como a médio e longo prazo.

Para a realização deste trabalho seguimos uma linha de pensamento que se

subdividiu em duas grandes vertentes: i) a base do treino deve ser assegurada

por uma estrutura bem definida, coerente, individualizando as suas

componentes e tornando-se num processo dinâmico que regula a relação entre

os diferentes fatores que influenciam o rendimento do nadador (biomecânicos,

bioenergéticos, psicológicos, genéticos e contextuais) (Fernandes & Vilas-

Boas, 2003); ii) a formação de um jovem nadador integra não só este conjunto

de fatores interdependentes influenciadores do seu rendimento, mas também

deve obedecer a um padrão formativo, cientificamente fundamentado, que

afirma a necessidade de construção dos alicerces sobre os quais assentam o

aperfeiçoamento futuro (Wilke & Madsen, 1990; Maglischo, 1993; e Olbrecht,

2000).

Por ser referência no panorama da natação portuguesa, pelo contributo que

tem dado à modalidade no que respeita ao seu desenvolvimento teórico-

prático, e por apresentar características que possibilitavam o desenvolvimento

de um estágio profissional abrangido pelo Curso de 2º Ciclo da Faculdade de

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3

Desporto da Universidade do Porto (FADEUP), no âmbito do Treino de Alto

Rendimento, foi proposto à secção do Leixões Sport Clube o desempenho de

um trabalho autónomo de conceção, planeamento, realização e avaliação do

treino, cientificamente fundamentado.

Neste documento, ao mesmo tempo que apresentamos a nossa reflexão

acerca do processo de conceção, planeamento, operacionalização e avaliação

do treino, expomos o conjunto de tomadas de decisões e a sua

fundamentação, bem como experiências e aquisição de competências

necessárias ao desempenho de toda a função de treinador principal de uma

equipa. Este trabalho foi desenvolvido com a equipa de juvenis de natação do

Leixões Sport Clube na época desportiva de 2012/2013. Inicialmente

apresentamos as questões relacionadas com a caracterização das condições

do estágio, a conceção e o planeamento do treino, de seguida apresentamos

os nossos resultados, a avaliação do processo e as conclusões que retirámos

ao longo de toda a época desportiva e na construção do nosso trabalho.

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2. Caracterização das condições de estágio

2.1. O clube – Leixões Sport Clube

Fundado a 28 de novembro de 1907, o Leixões Sport Club (LSC) é um dos

clubes com mais historial ao nível de palmarés e afluência de massas do

desporto nacional, onde de entre as diversas modalidades que se praticam

e/ou praticaram no clube, existem três que se distinguem das restantes: o

Futebol, o Voleibol e a Natação. A natação foi mesmo uma das primeiras

modalidades a serem praticadas pelo LSC, e a 9 de agosto de 1908 participa

com cinco nadadores na “Corrida de Natação”, organizada pelo Real Velo-Club

do Porto. No entanto, apenas se procedeu à filiação da secção de natação em

abril de 1921 na antiga Associação de Natação do Porto. Após a filiação, o LSC

fez-se representar, pela primeira vez em competição oficial, na “Travessia do

Porto” com organização do Clube Fluvial Portuense.

Apesar de toda a envolvência competitiva, principalmente a nível regional, só

nas décadas de 1970 e 1980 se verifica um grande impulso na modalidade,

através de Manuel Gonçalves - primeiro treinador. Em sua honra, o LSC

organizava todos os anos um torneio com o seu nome. Desde então, a natação

do LSC tem vindo a conquistar títulos e recordes nacionais, marcando

presença nas principais provas internacionais da modalidade (Campeonatos da

Europa, Campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos). A nível coletivo,

destacam-se as subidas à primeira divisão nacional da equipa feminina (época

1998/99) e masculina (2004/05). A nível individual, Luísa Fonseca foi a primeira

nadadora do clube a estar presente num Campeonato Europeu de Juniores e

nas Olimpíadas da Juventude, realizadas em Moscovo. Fernando Costa, atual

recordista nacional dos 800m e 1500m livres, destaca-se como o primeiro

nadador do clube a participar nos Jogos Olímpicos, estando presente em

Atenas 2004 e Benjing 2008.

A secção de natação, tal como todas as restantes modalidades amadoras do

clube, é sedeada na Rua Roberto Ivens em Matosinhos. A gestão e

organização administrativa é totalmente amadora e está a cargo da Amazing

Record – Associação Desportiva, que com dois elementos diretivos e cinco

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delegados distribuídos pelos escalões etários, se encarrega de suprir as

necessidades dos associados a seu cargo, nadadores, treinadores e pais. Esta

associação foi criada no decorrer do ano 2012 e é constituída na sua totalidade

por pais de nadadores, que verificaram que a modalidade teria potencial para

ser gerida autonomamente, de forma sustentável, mesmo sendo as

mensalidades dos praticantes a única fonte de receita.

O principal handicap da secção, embora extensível à esmagadora maioria dos

clubes nacionais, reside na ausência de piscina própria. Esta dificuldade,

juntamente com a necessidade de possuir mais espaço para os diferentes

grupos, levou a que os treinos e aulas se realizem em quatro piscinas

municipais do concelho de Matosinhos. Nas Piscinas Municipais de Perafita

realizam-se as aulas para bebés, iniciação e adultos; nas Piscinas Municipais

de Guifões as aulas de iniciação, aperfeiçoamento, Power Swim e adultos,

assim como os treinos de pré-competição e cadetes B; nas Piscinas Municipais

de Leça do Balio decorrem treinos da natação adaptada, cadetes A, infantis A

masculinos e infantis B; já nas Piscinas Municipais da Senhora da Hora

realizam-se os treinos dos infantis A femininos, juvenis, absolutos e masters.

No decorrer da época, foi celebrado um protocolo com a FADEUP que

promove a participação dos nadadores leixonenses nos trabalhos académicos

e projetos de investigação levados a cabo pela instituição, apresentando os

resultados dos mesmos uma utilidade prática e auxílio ao treino, fundamentais

para a adequação do planeamento e dos métodos de treino. No mesmo

sentido, permite também a realização de estudos solicitados pelo LSC à

FADEUP, quer pelos recursos técnicos e espaços disponíveis, quer pela

partilha de conhecimento específico da modalidade. Os resultados

demonstraram-se também importantes do ponto de vista mental dos

nadadores, na medida em que promoveram o interesse pelo treino e pelo

autoconhecimento enquanto nadadores. Também ao abrigo do protocolo, os

estudantes finalistas do 1º ciclo da FADEUP são integrados na equipa técnica

dos vários escalões, para a realização do estágio de centro de treino de

natação.

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2.2. As equipas

As equipas de competição do LSC estão organizadas em 5 grupos de treino: i)

pré-competição, ii) cadetes A, iii) cadetes B, iv) infantis A e B masculinos e

infantis B femininos, v) absolutos, juvenis e infantis A femininos, vi) masters.

Todos os escalões etários perfizeram, nesta época desportiva, um total de 130

nadadores (Quadro 1). No entanto, com a saída do clube de alguns treinadores

dos escalões de formação ao longo da época, este perdeu um número

significativo de nadadores, provocando algumas lacunas, nestes escalões, para

o futuro. Tal dificuldade foi combatida com a captação de crianças para estes

escalões ao longo da época.

Quadro 1 – Distribuição dos nadadores por escalão etário

Escalão Masculinos

(nascidos em)

Femininos

(nascidos em)

Nº de

nadadores

Nº de nadadores

por grupo de treino

Pré-Competição 2003 e + novos 2004 e + novas 15 15

Cadetes B 2002 2003 12 12

Cadetes A 2001 2002 16 31

Infantis B 2000 2001 12

Infantis A 1999 2000 10

Juvenis B Masc 1998 - 7

50

Juvenis A Masc 1997 - 5

Juvenis Fem - 1999 7

Juniores 1995 e 1996 1997 e 1998 10

Seniores 1994 e + velhos 1996 e + velhas 14

Masters 1988 e + velhos 1988 e + velhas 22 22

TOTAL 130

Precedente ao escalão de pré-competição, o LSC conta com a presença de

mais 170 crianças nas escolas de natação distribuídas por quatro turmas:

natação para bebés (57), natação para crianças com mais de quatro anos (54),

iniciação (37) e aperfeiçoamento (24).

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Seguidamente, o escalão de Pré-competição é constituído por uma turma de

15 pré-cadetes. O LSC apresenta ainda uma turma de 8 nadadores que não

pretendem ingressar na vertente competitiva, mas que continuam a treinar

segundo os conteúdos estruturais que regem a equipa principal de competição,

estando denominada por Power Swim. Da mesma forma, o clube é sustentado

ainda, por duas turmas de adultos que, ao não pretenderem integrar a equipa

de competição do seu escalão etário (Masters), praticam natação por

recreação e lazer.

Há cerca de dois anos, foi federada uma equipa de Natação Adaptada para

indivíduos com necessidades especiais, num total de 8 nadadores contando já

com vários títulos e records nacionais na modalidade.

2.3. A equipa técnica

A equipa técnica é gerida diretamente pela direção do clube, tendo sido

composta nesta época desportiva por doze elementos, funcionando de forma

autónoma. Os treinadores foram distribuídos em função dos escalões de treino

da seguinte forma:

i) Juniores e Seniores - um treinador principal (Domingos Pinto) e um

adjunto (Mariana Marques);

ii) Juvenis - um treinador principal (estagiária do Curso de 2º Ciclo da

FADEUP – Mariana Marques) e um treinador adjunto (estagiária do 1º

Ciclo da FADEUP – Jéssica Correia);

iii) Infantis - um treinador principal (Pedro Lima) e um adjunto (Catarina

Araújo);

iv) Cadetes - um treinador principal (Pedro Lima), dois adjuntos (Vasco

Lopes e Jorge Cruz) e um treinador em processo de estágio (estudante

de Licenciatura de Treino Desportivo da Escola Superior de Desporto de

Rio Maior (ESDRM) – Cristiana Ferreira);

v) Pré-competição – um treinador principal (Vasco Lopes);

vi) Escolas de Natação – cinco monitores (Carla Barros, Hélder Machado,

Rui Pinto, Vasco Lopes e Jorge Cruz)

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Complementarmente, o clube contou com a presença de um fisioterapeuta que,

para além de colaborar na preparação e recuperação dos nossos nadadores,

também os acompanha nos Campeonatos Regionais e Nacionais de Absolutos

e em outras competições que se justifique a sua presença.

2.4. Objetivos desportivos gerais do clube

Na ausência de diretor técnico, para cada grupo de treino, o respetivo treinador

principal de cada escalão foi responsável pela definição dos objetivos gerais e

específicos para a presente época. Ainda assim, foram definidos pelo treinador

Domingos Pinto os seguintes objetivos gerais transversais a todos os escalões:

i) Melhorar a condição física e técnica de todos os nadadores;

ii) Consciencializar os nadadores, para que junto dos encarregados de

educação, considerem a necessidade de manter a taxa de assiduidade

elevada;

iii) Obter Tempos de Admissão a Campeonatos (TAC’s) de cada escalão e

elevar o número de nadadores participantes nos Campeonatos

Nacionais;

iv) Incentivar o espírito competitivo e de equipa de todos os nadadores;

v) Obter records e pódios nacionais;

vi) Constituir uma equipa absoluta, privilegiando a qualidade em detrimento

da quantidade, incluindo nadadores esperanças para melhorar a

classificação da equipa no Campeonato Nacional de Clubes;

vii) Preparar e acompanhar nadadores esperanças (juvenis) para que, no

plano normal da sua evolução, alcancem ou demonstrem capacidade

para poderem vir a alcançar pódios em competições internacionais;

viii) Aumentar o número de nadadores, nos vários escalões, na equipa de

Seleção Regional e Nacional para a participação em competições

nacionais e internacionais;

ix) Qualificar pelo menos um nadador para os Campeonatos do Mundo de

Piscina Longa e Águas Abertas;

x) Qualificar pelo menos um nadador para a equipa da Seleção Nacional

Sénior Jovem;

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xi) Qualificar pelo menos um nadador pré-júnior para os Multination’s Youth

Meet e para o XVIII Mediterranean Swimming Cup (Taça COMEN) ou

para o Festival Olímpico da Juventude Europeia (FOJE).

2.5. A estagiária

A estagiária apresenta-se no LSC como treinadora responsável pelo trabalho

desenvolvido com o escalão de juvenis e como treinadora adjunta do escalão

de juniores e seniores. O objetivo da estagiária no clube prende-se: i) com a

aquisição de novos conhecimentos e experiências de treino num clube com

nadadores de dimensão competitiva de topo nacional e internacional; e ii) com

a necessidade de atualização de conhecimentos científicos do treino nestes

escalões, mas principalmente, com a necessidade de mudança de hábitos

antigos procurando maximizar o rendimento desportivo e os resultados dos

nadadores.

A referida época desportiva corresponde ao primeiro ano da estagiária como

treinadora no LSC, embora ao longo dos anos já tenha passado por alguns

clubes (Serviços Sociais e Culturais dos Trabalhadores do Município de Ovar,

Futebol Clube do Porto, Clube Paineiras do Morumbi e OvarSincro) e adquirido

experiência prática do treino e da difícil tarefa de ser treinador. A especialidade

da estagiária é a natação sincronizada, apresentando já um percurso como

nadadora desta modalidade por um período de 15 anos, assim como treinadora

durante 3 épocas desportivas. No entanto, desde o período do seu ingresso na

FADEUP que tem estudado o treino e praticado a função de treinadora de

NPD, sentindo-se bastante à vontade nesta área. O início da prática das

funções da estagiária no clube foi rápido e progressivo, passando por um

período de conhecimento e adaptação à equipa técnica, bem como aos

nadadores.

Ao longo da presente época desportiva, a estagiária foi estabelecendo uma

ótima relação interpessoal com todos os nadadores, sendo considerada um

ponto de apoio para muitos. Enquanto treinadora, procurava saber como

decorria a vida académica dos seus nadadores, quais as suas dificuldades

escolares e nos treinos, quais os seus problemas extra piscina e para além da

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escola, quais as suas preferências relativamente à realização de exercícios e

em quais é que eles se sentiam melhor consoante um determinado objetivo.

Desta forma, a estagiária procurou manter os nadadores próximos de si

conhecendo-os enquanto pessoas e enquanto nadadores, mantendo uma

relação de amizade e respeito mútuo. Assim, os níveis de motivação e

satisfação no treino também aumentaram ao longo da época, visto os

nadadores sentirem que não representavam simplesmente um corpo cujo único

objetivo é o rendimento.

Para a construção do processo de treino foi tida como base a literatura e a

troca de informação/conhecimento entre a estagiária, o orientador, Prof. Dr.

Ricardo Fernandes, e o treinador da equipa de Absolutos e supervisor de

estágio, Domingos Pinto. Não foram reproduzidos modelos preexistentes,

procurando criar um estilo pessoal de treino adaptado às condições existentes

e às características dos nadadores com quem trabalhamos, constituindo-se

num trabalho com base científica. Para auxiliar na preparação do desempenho

da função de treinadora principal, a estagiária procurou suporte teórico na

literatura acerca do que é ser treinador e qual o percurso a seguir para se

alcançar o sucesso profissional.

O treinador é um dos fatores associados ao rendimento desportivo. É a sua

atitude, os seus conhecimentos e a sua conduta de ética que irão influenciar

em grande escala os resultados desportivos dos seus nadadores. Segundo

Raposo (2006), a atitude do treinador é o elemento de ligação entre o jovem e

a prática desportiva, e determina a direção e o modo como o jovem irá encarar

a sua participação ao longo das atividades desportivas. Ao trabalhar com

jovens e ao orientar a sua prática, o treinador assume a responsabilidade de

contribuir para o seu desenvolvimento e não para, através deles, alcançar

objetivos de promoções pessoais (Lima, 1990). Ainda segundo Raposo (2006)

treinar jovens obriga a saber-se o que se passa com um corpo em crescimento,

que a partir de determinada idade pode limitar o progresso desportivo, com

maior evidência nas raparigas, ou encontrar um caminho aberto para as

grandes alegrias desportivas.

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Para que a sua atuação tenha sucesso, é da responsabilidade do treinador: i)

contribuir para o desenvolvimento global dos nadadores como pessoas; ii)

proporcionar aos nadadores exigências positivas contribuindo para o

desenvolvimento do gosto e do hábito de prática regular da atividade

desportiva; iii) criar oportunidade para o desenvolvimento de capacidades e

aprendizagens de habilidades que valorizem os praticantes (Bloom et al.,

1998).

É importante concentrar grande parte do treino no desenvolvimento equilibrado

das diferentes capacidades motoras, da técnica, da tática, bem como das

capacidades psicológicas (Figura 1). Importa saber alternar treino e repouso,

saber introduzir e desenvolver o treino técnico e o tático, explicando que fadiga

e recuperação são fatores reais e necessários na preparação do nadador e que

é da responsabilidade do nadador procurar recuperar do melhor modo, fora dos

locais de treino, de forma a apresentar-se nas melhores condições para

cumprir com sucesso os próximos treinos (Raposo, 2006). Ainda, enquanto

líder, o treinador deve ser um modelo a seguir, enquanto treinador, a sua

função visa o desenvolvimento dos praticantes. Este deve ser capaz de definir

objetivos de preparação (físicos, técnicos, táticos e psicológicos), de

competição (de rendimento/classificação), profissionais (valores, estilos de

vida) e organizacionais (em relação ao clube, à equipa, à equipa técnica)

(Abraham et al., 2006).

Nadador

Qualidade do treino

Personalidade e

conhecimentos

Competência

Psicológica Tática Técnica Física

Preparação

Talento

Treinador

Figura 1 - Organigrama referente aos fatores influenciadores da qualidade do treino (adaptado

de Pyke, 1991)

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Em relação às competições, a forma como o treinador as encara determina o

modo como os próprios nadadores a enfrentam expressando-se no rendimento

desportivo dos mesmos. Posto isto, é importante que sejam definidos objetivos

de competição para que os jovens percebam que a vitória não é tudo, mas é

determinante para o seu próprio progresso ao aprenderem que o mais

importante é trabalharem honestamente para consegui-la (Martens, 1990).

Na área específica da NPD, para que o treinador consiga cumprir este conjunto

de tarefas, deve possuir um profundo conhecimento da natação, dos

nadadores que orienta, dos fatores que afetam o rendimento e daqueles que

poderão afetar a sua eficiência (Raposo, 2006).

Navarro et al. (2003) consideram que o treinador que possui adequadas

qualidades humanas, tais como gostar de estar com jovens, reconhecer uma

pessoa em cada nadador, gostar de ajudar, dar confiança, saber o que está a

fazer e se expressar claramente, consegue obter melhores resultados. Daqui

retiramos dois aspetos que podem ser determinantes: a personalidade e a

capacidade de comunicação do treinador. Ainda Navarro et al. (2003), referem

a existência de três tipos de estilo de treinador: i) o treinador autoritário (toma

todas as decisões e controla todas as situações sem dar espaço a iniciativas

individuais); ii) o treinador manipulável (admite todas as sugestões, é inseguro

na tomada de decisão); iii) o treinador cooperante (partilha com os nadadores

algumas decisões e discute os objetivos). O treinador cooperante pode

favorecer a criação de um ambiente positivo que privilegia a aprendizagem e a

aquisição de confiança por partes dos nadadores.

Foi neste sentido que tentamos adotar este estilo, mas devido ao nosso grupo

de nadadores ser muito jovem, numa fase inicial, por vezes recorremos ao

estilo de treinador autoritário, com vista à obtenção de um ambiente de treino

positivo e disciplinado. Tal como a personalidade do treinador é importante, o

modo como as atividades são apresentadas e a comunicação é estabelecida é

determinante para o sucesso da aprendizagem. Assim, a apresentação da

informação deve ser precisa, clara, ter qualidade e ser coadjuvada com um

modelo visual ou demonstração.

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2.6. A equipa de nadadores juvenis e seus objetivos desportivos

específicos

A equipa de nadadores juvenis foi composta por dezanove nadadores

federados, sendo constituída por sete do sexo feminino e doze do sexo

masculino (cinco juvenis A e sete juvenis B). Os juvenis B frequentam o nono

ano de escolaridade do Ensino Básico, os juvenis femininos frequentam o

oitavo e os juvenis A frequentem o décimo ano do Ensino Secundário. Estes

nadadores são oriundos de famílias de classe média-baixa e nem todas

possuem transporte próprio para os treinos e competições.

Relativamente ao nível desportivo dos escalões, utilizámos a média da

pontuação da Federação Internacional de Natação Amadora (FINA) a partir do

melhor resultado de cada nadador obtido na última competição realizada na

época anterior (2011/2012). Desta forma, os juvenis A apresentam uma média

de 533 pontos, os juvenis B 387 pontos e os juvenis do sexo feminino

apresentam 445 pontos. Todos os nossos nadadores juvenis apresentam uma

média de pontos FINA inferior à relatada por Rama et al. (2006) num estudo

em jovens nadadores que carateriza os nadadores portugueses da mesma

idade e nível desportivo (610 pontos para os juvenis A, 460 pontos para os

juvenis B e 595 pontos para as raparigas). Na época anterior, treze elementos

do nosso grupo de nadadores participaram nos Campeonatos Nacionais das

suas respetivas categorias, tendo apenas um nadador obtido dois títulos de

Campeão Nacional e quatro nadadores uma medalha de bronze pela

classificação de estafeta.

Relativamente às técnicas nadadas pelos juvenis do LSC, por se tratar de

nadadores jovens, estes apresentam duas especialidades técnicas. É

prioridade no nosso clube desenvolver as diferentes técnicas de nado em

jovens nadadores, e posteriormente em idades mais avançadas treinarem e

competirem maioritariamente nas suas especialidades, daí a incidência na

técnica principal de especialidade (1ª Especialidade) e numa segunda técnica

de nado em que o nadador seja mais proficiente (2ª Especialidade).

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Figura 2 - Percentagem da técnica de primeira e segunda especialidade dos nadadores do LSC

11% 11% 16%

63%

0%

Mariposa Costas Bruços Crol Estilos

1ª Especialidade

10%

40%

10%

20% 20%

Mariposa Costas Bruços Crol Estilos

2ª Especialidade

Sendo o LSC considerado como um clube com grande incidência em treino de

“fundo”, a técnica de crol é tida como uma técnica extremamente importante

para os nadadores jovens (63%). Esta recorrência significativa deve-se por ser

a técnica que, em treino, se consegue percorrer maiores distâncias e por ser

aquela em que o treino de base é maioritariamente desenvolvido. A Figura 2

exprime a percentagem do número de nadadores que apresentou as referidas

técnicas de nado como sendo a sua primeira e segunda técnica de

especialidade.

A maior parte dos nossos nadadores juvenis apresenta como técnica principal

o crol, seguindo-se da técnica de bruços e das técnicas de mariposa e costas.

Como primeira especialidade nenhum nadador apresenta os estilos, no

entanto, enquanto segunda especialidade técnica, 20% dos nadadores juvenis

referem este conjunto de técnicas. Com maior percentagem de incidência, a

técnica de costas é a segunda mais nadada pelo grupo, seguida pela técnica

de bruços e, com menor expressão, a mariposa. As distâncias de prova dos

nadadores do LSC variam, em função da sua técnica de especialidade, entre

100 a 200m, 200 a 400m e 400 a 1500m como é possível verificar na Figura 3.

Page 38: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

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Figura 3 – Percentagem de nadadores juvenis em função da distância de prova nadada

Naturalmente, sendo o LSC um clube com uma base de treino muito assente

no treino de fundo, apresenta um número elevado de nadadores que dedicam o

seu treino a estas distâncias de prova (de 400 a 1500m). A escolha para o

nado de distâncias de prova entre 200 e 400m prende-se, também, com

nadadores essencialmente crolistas que, por não serem submetidos a um

treino de cariz puramente de fundo, apresentam características morfológicas e

fisiológicas adequadas, quando comparadas com os 1500m, para provas mais

glicolíticas ou de meio fundo. Uma vez que o grosso do calendário competitivo,

para estas idades, é constituído por provas com distâncias entre 100 e 200m,

em todas as técnicas de nado, com exceção de crol, é naturalmente verificado

um número elevado de nadadores nestas distâncias.

Os fatores cineantropométricos têm, unanimemente, um papel de elevada

importância no conjunto de fatores influenciadores do rendimento desportivo

(Fernandes et al., 2002). No caso específico da NPD, Persyn et al. (1984)

mencionam que a forma, as dimensões do corpo e dos membros superiores

(MS) do nadador são aspetos influenciadores da sua capacidade propulsiva e

da intensidade da força de arrasto hidrodinâmico, a que se sujeita a uma

determinada velocidade de nado. Estas características são fatores que

influenciam a prestação do nadador, como é corroborado por Fernandes et al.

(2002).

Num estudo com nadadores juvenis de nível regional elevado, Fernandes

(1999) verificou que os nadadores mediam 171cm (±6.6) e pesavam 64.6kg

(±8.07) e que as raparigas pesavam 49.6kg (±6.1) e mediam 158.2 (±4.6).

Seguidamente, Pires et al. (2000) num estudo com nadadores portugueses de

nível regional elevado encontraram valores de 171cm (±7.5) e 61.5kg (±7.6)

52,6%

15,8%

31,6%

100 - 200m 200 - 400m 400 - 1500m

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para os rapazes e 157.8cm (±9.2) e 48.3kg (±7.3) para as raparigas. Mais

recentemente, Rama et al. (2006), num estudo com nadadores juvenis de nível

nacional, obtiveram valores de 172cm (±6.6) e 62.1kg (±7.7) para os rapazes e

161cm (±5.5) e 52.6kg (±6.1) para as raparigas. Os valores encontrados nos

nossos nadadores juvenis são semelhantes, sendo os rapazes mais altos

comparativamente aos estudos apresentados anteriormente. Apenas uma

rapariga no início da época não tinha a menarca. O Quadro 2 sumariza as

características antropométricas dos nossos nadadores.

Quadro 2 – Idade, altura, peso e índice de massa corporal dos nadadores do LSC

Sexo Masculino Sexo Feminino

Méd (±dp) Méd (±dp)

Idade (anos) 14 (Juv B) – 15 (Juv A) 13

Altura (cm) 175 (± 0,08) 160 (± 0,08)

Peso (kg) 62,82 (± 4,47) 48,03 (± 7,50)

IMC (Kg/cm2) 20,52 (± 0,95) 18,73 (± 1,66)

De acordo com Orbañanos (1997), quando planificamos o treino de jovens

nadadores devemos procurar desenvolver objetivos amplos que serão tanto

mais gerais e inespecíficos quanto menor for a idade dos nossos nadadores. O

autor afirma também que o fortalecimento da saúde, o desenvolvimento físico e

cognitivo equilibrado, a aquisição e aperfeiçoamento de padrões básicos e

específicos do movimento, o desenvolvimento de hábitos higiénicos, a relação

social com os outros nadadores/colegas, a função utilitária e recreativa das

atividades aquáticas, podem estar englobados em três grandes objetivos gerais

a ter sempre em conta nas atividades físico-desportivas desenvolvidas em

idades jovens: a formação integral do nadador, a preparação para o rendimento

futuro e a obtenção de rendimento imediato.

Posto isto, formular objetivos mais específicos enquanto treinadora principal

para os nossos nadadores juvenis não foi de todo uma tarefa fácil, pois ao

mesmo tempo que queríamos dar prioridade ao treino técnico e ao treino de

base, pretendíamos obter bons resultados e, ainda, preparar os nadadores

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para o futuro. Assim, com base numa análise realizada aos nossos nadadores

e de acordo com os objetivos gerais estabelecidos pelo treinador Domingos

Pinto, propusemo-nos a:

i) Melhorar a condição física e técnica de todos os nadadores;

ii) Obter Records Pessoais (RP’s) em todas as competições participantes;

iii) Caso necessário, integrar nadadores na equipa Absoluta para o

Campeonato Nacional de Clubes;

iv) Obter TAC’s para os Campeonatos Nacionais de juvenis de Inverno e de

Juvenis e Absolutos de Verão;

v) Participar nos Campeonatos Nacionais de juvenis de Inverno e Juvenis e

Absolutos de Verão (n= 10);

vi) Obter pódios e records nacionais;

vii) Participar em estágios e competições de Seleções Regionais e Nacionais;

viii) Integrar a equipa da Seleção Nacional juvenil para os Multination’s Youth

Meet, Taça COMEN e FOJE.

Quando questionamos os nossos nadadores acerca dos seus objetivos

individuais para a referida época desportiva, verificámos que muitos eram

semelhantes aos propostos pela equipa técnica. Todos os nadadores

estabeleceram como objetivos a melhoria da técnica de nado, a melhoria dos

seus RP’s e a participação nos Campeonatos Nacionais. Apenas dois

nadadores referiram a obtenção de títulos e records nacionais e a participação

nos Multinations e FOJE.

2.7. Sessões de treino, espaço e recursos materiais

A equipa de nadadores do escalão de juvenis do LSC treina em conjunto com

os restantes nadadores Juniores e Seniores, bem como com as nadadoras

Infantis A, correspondendo a um total de 50 nadadores. Os treinos decorrem

nas instalações das Piscinas Municipais da Senhora da Hora, em Matosinhos,

estando também afeto ao clube uma sala com máquinas de musculação e

outros materiais onde são realizados os treinos em seco.

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Devido ao número total de nadadores da equipa principal (24), de juvenis (19) e

de Infantis A feminino (7), e face ao número de pistas disponíveis na piscina

para o treino diário do clube (4), tornou-se fundamental dividir o número de

nadadores em dois grupos de treino, para que todos pudessem treinar nas

condições mais adequadas.

Quando se iniciaram os treinos verificámos que os nadadores estavam

distribuídos aleatoriamente e que os grupos de trabalho eram bastante

heterogéneos. Posto isto e conhecendo os objetivos individuais de cada

nadador, bem como os objetivos do clube, procurámos tornar os grupos mais

homogéneos juntando os melhores nadadores no mesmo grupo e os restantes

noutro. Assim, operacionalizámos treinos mais adequados a cada grupo de

trabalho e proporcionámos uma maior atenção a todos os nadadores, bem

como uma maior possibilidade de evolução.

Para que esta distribuição fosse possível, foi necessário dividirmos os

nadadores segundo os seus horários escolares, o que se impôs como uma

dificuldade na sua reorganização, uma vez que estes nem sempre tinham

disponibilidade horária para treinar quando pretendíamos. Por consequência,

não nos foi possível definir os grupos na íntegra segundo a sua qualidade, mas

sensibilizámos os pais e os nadadores para que, sempre que possível,

procurassem treinar com o mesmo grupo de trabalho, e assim pudessem todos

treinar ao mesmo nível. No entanto, sempre que, por algum motivo de teor

escolar, não fosse possível cumprir o horário de treino destinado a cada

nadador, os treinadores eram devidamente informados e o nadador,

excecionalmente, frequentava o horário que mais se ajustava à situação.

Desta forma, os grupos de treino estão organizados de acordo com o Quadro

3, em função do seu nível competitivo. Esta organização por grupos apenas

não se verificou nos treinos semanais da parte da manhã (das 6h15 às 7h30) e

ao sábado (das 7h45 às 10h).

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Quadro 3 – Horários de treino na água e em seco dos escalões de treino das Piscinas

Municipais da Senhora da Hora

Grupos de treino Treino na água Treino em seco Constituição do Grupo

Grupo 1 17h – 19h 19h15 – 20h15

Juvenis A, melhores juvenis B e

nadadores absolutos com

melhores resultados

Grupo 2 19h – 21h 17h45 – 18h45

Restantes juvenis B, juvenis

femininos, restante nadadores

absolutos e infantis A

Tendo em conta que, ao longo da época desportiva várias competições

principais se realizam em piscina de 50m, considerámos importante um contato

de treino mais frequente com estas características. Desta forma, o LSC para

além de treinar fundamentalmente em piscina curta (25m) nas Piscinas

Municipais da Senhora da Hora, treina também, duas vezes por semana, em

piscina longa (50m) nas Piscinas Municipais da Póvoa de Varzim. Todas as

semanas, às quartas-feiras e aos sábados, o LSC usufrui de uma e de duas

pistas para treino, respetivamente. Uma vez que as deslocações para a Piscina

da Póvoa de Varzim são realizadas com recurso a carrinhas do clube, convém

realçar que os nadadores que obtiverem TAC’s para participarem em

competições nacionais e/ou internacionais, têm assegurado o transporte para o

treino nesta piscina. No entanto, sempre que houver disponibilidade de lugares,

podem ser nomeados, consoante a assiduidade ao treino, outros nadadores

para ocuparem esses mesmos lugares.

Relativamente aos recursos materiais, cada nadador é responsável pela

aquisição do seu material individual de treino, pelo que é obrigatória a

aquisição de um par de palas médio, um par de barbatanas, um pullboy e uma

placa de tamanho grande. No entanto, sempre que algum nadador, por algum

motivo, não tenha possibilidade de adquirir todo o material solicitado, o clube

disponibiliza-o gratuitamente.

Em conformidade com os horários dos grupos de treino já referidos no Quadro

3, ao longo desta época os treinos em seco decorreram na sala afeta ao clube.

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O treino em seco, constituído pelo treino de condição física geral, de força e de

flexibilidade, foi desenvolvido três vezes por semana nos dias à escolha dos

nadadores, consoante os seus horários escolares (às segundas, terças, quintas

e sextas feiras). Para o treino de condição física geral foram utilizados recursos

tais como bolas suíças, bolas medicinais (2 e 3kg), colchões, cordas, elásticos

e pesos livres, para o treino de força recorremos às cinco máquinas de

musculação disponíveis (bench-press, leg extension, chest-fly, tríceps-pulley e

dorsal-pulley), algumas delas já bastante antigas, com cargas e dimensões não

muito ajustadas aos nadadores. O clube possui também um Swim Bench

Biocinético que integra tanto o treino de preparação específica como o de

força, uma vez que se pode manipular a resistência do aparelho.

O treino em seco foi realizado, tal como sugerem alguns autores (Sweetenham

& Atkinson, 2003; Salo & Riewald, 2008), com o objetivo de proporcionar a

ativação geral dos nadadores previamente às sessões de treino, mas também

para desenvolver a força máxima, a força resistente e a força de potência

musculares (dependendo do período de treino) e a flexibilidade ao longo de

toda a época. Em nenhuma circunstância o treino em seco foi realizado com o

objetivo de substituir o treino dentro de água, mas sim de forma a

complementar este trabalho.

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3. Planeamento e Periodização da atividade

“A planificação do treino é um instrumento fundamental na gestão do

rendimento desportivo, em que as estruturas de planificação, as formas

de organização do treino e os seus conteúdos formam uma constante e

estreita ligação com a dinâmica do rendimento pretendido. (…) Torna-

se impossível melhorar o rendimento, treinando sempre os mesmos

conteúdos e da mesma forma ao longo de todo o tempo. Se assim

fosse, o rendimento acabaria por estabilizar, pela adaptação do

organismo ao tipo de treino que estava a ser realizado. Desta forma o

treino periodizado é na sua essência, um plano de treino que altera o

tipo de cargas de treino num intervalo regular de tempo.”

(adaptado de Navarro & Rivas, 2001, p.47).

Planificar uma época de natação requer a divisão do planeamento anual de

treino em unidades menores mais manejáveis, que destaquem o

desenvolvimento de certas caraterísticas. A planificação deve focar-se na

produção de adaptações sistemáticas que levem os nadadores a alcançar o

ponto máximo do seu rendimento nas competições mais importantes. Quando

um programa de treino está formulado corretamente, todas as variáveis de

treino podem ser integradas nas cargas adequadas e aplicadas nos momentos

apropriados da época desportiva (Camiña et al., 2008). Da mesma forma,

Navarro & Rivas (2001), sugerem que a planificação e estruturação da época

desportiva devem contemplar os seguintes requisitos:

i) assegurar que se desenvolvam plenamente as capacidades do nadador e

que se alcancem os melhores resultados nas competições principais;

ii) ter em conta que o nadador necessita de se apresentar na sua plena

capacidade durante toda a época, uma vez que, caso contrário, não

conseguirá ser selecionado para as competições principais. Este

pressuposto deve salvaguardar a sua preparação geral e não apresentar

prejuízo para a saúde;

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iii) proporcionar os fundamentos para que seja possível a melhoria da

preparação e dos resultados do nadador nas épocas desportivas seguintes

e, por conseguinte, que as suas capacidade sejam desenvolvidas de modo

completo e se fortaleça a saúde.

Tendo em conta que o calendário é um dos fatores mais influentes no

planeamento (Costil et al., 1992; Olbrecht, 2000; Navarro & Rivas, 2001;

Camiña et al., 2008), o primeiro passo na planificação anual do treino é

determinar os momentos e o número de competições (importantes e com

menor importância) para a qual é necessário preparar os nadadores ao longo

da época desportiva (Fernandes et al., 2003). Este passo estabelecerá um

número de grandes ciclos/partes (macrociclos) dentro do plano anual de treino.

O período seguinte será dividido em fases distintas (mesociclos) com objetivos

específicos. Finalmente, cada mesociclo estará subdividido em partes mais

curtas (microciclos) que determinarão as progressões sistemáticas dos treinos

em volume e/ou intensidade. Esta forma de elaborar a planificação foi

denominada periodização. As divisões e subdivisões da época desportiva são

tradicionalmente conhecidas como macrociclos, mesociclos e microciclos

(Figura 4):

i) Macrociclos: referem-se às fases principais dentro de cada época

desportiva de natação, apresentando, normalmente, durações entre seis

a doze semanas;

ii) Mesociclos: dizem respeito às subfases dos macrociclos, tendo

durações de duas a quatro semanas;

iii) Microciclos: é a estrutura semanal do treino.

Figura 4 - Periodização do treino (Carmiña et al., 2008)

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Desta forma, o macrociclo de treino constitui a unidade estrutural e funcional do

processo de treino que reúne um ciclo completo de construção, consolidação e

realização da forma desportiva. Constitui-se, portanto, no elemento nuclear

indispensável de uma conceção de treino e à avaliação da respetiva eficácia

(Vilas-Boas, 1999). Segundo Figueiredo et al. (2008), o macrociclo deverá

também promover o aumento do nível da forma desportiva ao longo da época

desportiva sem detrimento da preparação geral do praticante e sem prejudicar

a sua saúde. Olbrecht (2000) afirma ainda que, como a evolução dos

nadadores não pode ser predita com total exatidão, o planeamento estará

sujeito a ajustes e modificações ao longo de toda a época desportiva, de

acordo com as avaliações sucessivas em situações de treino e competição.

Um aspeto fundamental a considerar na execução das tarefas inerentes ao

planeamento é a quantificação de carga do treino. No desenvolvimento de um

plano, é necessário determinar a qualidade e quantidade de carga necessária

para produzir o efeito desejado. Segundo Mújikta et al. (1995) e Raposo (2002),

a carga de treino pode ser manipulada através dos seus componentes:

i) Volume - reflete a quantidade total de carga realizada num período,

sessão de treino ou tarefa, pode ser expresso como distância percorrida,

tempo de esforço ou o número de repetições;

ii) Intensidade – refere-se à qualidade da carga de treino, num período,

sessão de treino ou tarefa, determinada através do volume e do intervalo,

podendo expressar-se através de parâmetros funcionais e fisiológicos,

tais como a velocidade de execução, a frequência cardíaca, o consumo

de oxigénio, o lactato ou a perceção da fadiga;

iii) Densidade - traduz a frequência com que um nadador está exposto a um

estímulo por unidade de tempo, estabelece a relação temporal entre

carga e recuperação;

iv) Complexidade - refere-se à sofisticação de um exercício utilizado no

treino, podendo desempenhar um papel importante na determinação da

intensidade.

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O volume e a intensidade da carga de treino são considerados por Costill et al.

(1992) e por Navarro & Rivas (2001) aspetos centrais do processo de

planificação em Natação. Ao longo da presente época desportiva, o volume de

treino foi quantificado e está expresso em metros, enquanto que a intensidade

está representada em unidades arbitrárias de treino/volume (u.a.), tendo

Figueiredo et al. (2008) adaptado a escala proposta por Mujika et al. (1995)

(Quadro 5). Esta forma de expressar a intensidade da carga é pioneira em

Portugal e a sua determinação consiste na multiplicação dos volumes das

séries de treino, em função da área bioenergética abordada, por um coeficiente

de intensidade predefinido. Estes coeficientes estão expressos no Quadro 4.

Quadro 4 – Coeficiente de Intensidade em função das zonas de treino (adaptado de Mújika et

al., 1995; Vilas-Boas, 1999 e Saavedra, 2000)

ÁREA BIOENERGÉTICA CONCENTRAÇÃO DE

LACTATO (mmol/L)

COEFICIENTE DE

INTENSIDADE

Capacidade Aeróbia 1 2 - 3 1

Capacidade Aeróbia 2 3 - 5 2

Capacidade Aeróbia 3 5 - 8 3

Potência Aeróbia 8 - 10 3

Tolerância Láctica Máxima 8

Potência Láctica Máxima 8

Velocidade Não significativa 8

No entanto, ao multiplicarmos estes coeficientes pelos respetivos volumes,

obtemos um valor de volume arbitrário de treino, o que nos dificulta um pouco a

leitura da intensidade de cada microciclo. Desta forma, para que os valores de

intensidade fiquem expressos entre 0,5 e 1 (sendo 0,5 o valor mais baixo de

intensidade e 1 o valor máximo), Figueiredo et al (2008) reduziram para metade

o valor de cada coeficiente (Quadro 5). Assim, após multiplicarmos cada

volume ao seu respetivo (novo) coeficiente, obtemos um valor de volume

arbitrário de treino mais baixo do que anteriormente e calculamos a intensidade

através do quociente entre o volume arbitrário de treino e o volume real em

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cada microciclo, em que o volume real corresponde ao volume total obtido em

cada microciclo:

Volume arbitr rio de treino Micro

Volume real de treino Micro

Quadro 5 – Coeficientes de intensidade em função das zonas de treino (adaptado por Mújika et

al, 1995 versus adotado por Figueiredo et al., 2008)

ÁREA

BIOENERGÉTICA

CONCENTRAÇÃO DE

LACTATO (mmol/L)

COEFICIENTE DE

INTENSIDADE

(Mújika et al., 1995)

COEFICIENTE DE

INTENSIDADE

(Figueiredo et al.,

2008)

Capacidade Aeróbia 1 2 - 3 1 0,5

Capacidade Aeróbia 2 3 - 5 2 1

Capacidade Aeróbia 3 5 - 8 3 1,5

Potência Aeróbia 8 - 10 3 1,5

Tolerância Láctica Máxima 8 4

Potência Láctica Máxima 8 4

Velocidade Não significativa 8 4

Tal como referido anteriormente, o primeiro passo para o processo de treino é

a periodização, que consiste na compilação de todos os ingredientes

necessários (competições, testes de avaliação, tipos de treino, todo o género

de outras atividades desportivas e não desportivas) visando a melhoria do

rendimento desportivo em competição. O segundo passo, denominado

periodização do treino, prepara, organiza, agenda e define os momentos bem

como a duração de cada tipo de treino, avaliações e fases de treino, para um

ano de treino de acordo com os objetivos previamente definidos (Olbrecht,

2000). Os objetivos de um programa periodizado incluem, mas não estão

limitados a, uma tentativa de maximizar o princípio da sobrecarga e de

assegurar a correta relação entre stress/recuperação (Rhea et al, 2003).

Segundo Smith (2003), periodização é a divisão de uma época de treino em

fases controláveis (macrociclos), com o objetivo de melhorar a performance

para um ou mais picos, em determinados momentos importantes da época

desportiva. Os picos de rendimento são condições temporárias, embora

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estáveis, que permitem ao nadador a realização de um rendimento ótimo em

determinada prova específica. Da mesma forma, o alcance do pico de

rendimento advém do culminar do desenvolvimento de três períodos de treino

distintos, considerados pontos fundamentais na periodização tradicional

(Olbrecht, 2000): i) o Período Preparatório (constituído pelas Etapas de

Preparação Geral e de Preparação Específica, ii) o Período Competitivo e iii) o

Período de Transição. O período preparatório consiste num trabalho mais

generalizado e preliminar, enquanto que o período competitivo corresponde a

um trabalho para competições e eventos desportivos mais específicos. O

terceiro período, denominado por período de transição, apresenta menor

duração e está reservado para a recuperação ativa e reabilitação (Issurin,

2010).

Existem muitas formas de planear os programas de treino. Utilizando a

estrutura por fases na qual se dividiu a planificação a longo prazo, podem

recomendar-se mais uns modelos de periodização do que outros ou, inclusive,

aprimorar algumas considerações particulares sobre os mesmos. O modelo de

periodização tradicional, proposto por Matvéiev na década de 1960, pode ser

resumido numa constante alternância entre cargas gerais, que estão

relacionadas com as capacidades físicas gerais e especiais e com as

capacidades específicas da modalidade desportiva (Minozzo et al., 2008). De

acordo com Minozzo et al. (2008), a macroestrutura deste modelo parte do

predomínio inicial das cargas gerais sendo estas gradualmente substituídas, no

decorrer do período de treino, pelas cargas específicas à medida que se

aproxima o período competitivo. Durante as cargas gerais, o volume tem papel

de destaque no total da sobrecarga imposta, enquanto que a intensidade

avança progressivamente durante este período. Por outro lado, ao se aplicar as

cargas específicas, esta relação é invertida, ainda que, com uma redução de

volume não tão acentuada (Figura 5) (Rhea et al., 2003; Bronw & Greendwood,

2005; Sequeiros et al., 2005).

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29

Embora o modelo tradicional proponha uma sequência do geral para o

especifico, a partir do trabalho extensivo para o mais intensivo, a abordagem

predominantemente metodológica está baseada no desenvolvimento

simultâneo de várias habilidades-alvo (Figura 6). Muitas vezes, este

desenvolvimento simultâneo e as cargas de trabalho não são compatíveis,

causando respostas conflituantes. Estas limitações da periodização tradicional

podem ser insignificantes para nadadores de baixo/médio nível, onde um

programa misto e complexo tornam o treino mais atrativo e divertido, no

entanto, não é indicado para nadadores de alto rendimento (Issurin, 2010).

Em alternativa ao modelo tradicional, foi elaborado o modelo não-tradicional,

denominado por “periodização por blocos”. Este modelo propõe um sistema de

treino renovado com blocos de grandes volumes de exercícios direcionados a

um número mínimo de habilidades-alvo, ao contrário do que se verifica no

modelo tradicional (Figura 6). O sequenciamento lógico dos mesociclos-bloco

explora a interação favorável dos efeitos do treino cumulativo e residual, que

permitem a manutenção das adaptações verificadas no processo de treino que

se conservam por um determinado tempo. A recorrência à periodização por

blocos tem vindo a ser refletida pelos resultados bem-sucedidos de alguns

treinadores e nadadores de alto nível, no entanto, este modelo não se mostra

necessário e motivador para nadadores de baixo/médio nível (Issurin, 2010).

Figura 5 – Modelo de periodização tradicional proposto por Matvéiev (1964)

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Figura 6 - Comparação entre os efeitos do treino do modelo de periodização tradicional (à

esquerda) e do modelo não-tradicional (à direita) (adaptado de Issurin, 2008)

Para a planificação da presente época desportiva foi utilizado o modelo de

periodização tradicional tripla, proposto por Tschiene (1977), como sendo o

modelo que mais se adequa ao treino de jovens. Tschiene, na década de 1970,

adaptou a estrutura clássica do modelo de Matvéiev às necessidades atuais,

conferindo-lhe maior possibilidade de picos de rendimento desportivo num

mesmo macrociclo e um caráter mais específico. Este modelo consiste na

divisão da época desportiva em três grandes períodos de treino fazendo

coincidir os períodos de férias escolares com os períodos de transição entre

macrociclos (Figura 7). A periodização tripla foi também abordada por

Orbañanos (1997), não sendo indicada para nadadores que integrem o

percurso de alto rendimento. Neste contexto, partimos para a conceção e

estrutura do nosso planeamento, dividindo-o em três macrociclos como

veremos a seguir de forma mais detalhada.

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Segundo Fernandes et al. (2004), o treinador subdivide o plano anual em

diferentes ciclos de carga desportiva, tendo por base o plano de carreira, que

acompanha o nadador desde a sua iniciação até ao rendimento desportivo de

alto nível. Este documento apresenta todos os fundamentos básicos

metodológicos inerentes ao planeamento, a carga máxima de treino para cada

escalão e os objetivos de treino, constituindo-se num importante guião para a

intervenção dos treinadores das diferentes categorias, afastando as

possibilidades da especialização precoce, indicando os estímulos adequados

para cada etapa (Vilas-Boas, 1998).

Uma vez que, na equipa técnica do LSC não se verifica a presença de um

coordenador técnico ou de um documento condutor, todos os fundamentos

básicos metodológicos inerentes ao planeamento, à prescrição para as cargas

de treino e à formulação de objetivos adequados tiveram por base a literatura

da área especializada. Olbrecht (2000) sugere que a evolução contínua e a

longo prazo do nadador passa pelo cumprimento de quatro fases, visando cada

uma delas os objetivos específicos do treino relacionados com a idade. Desta

forma, temos que: i) fase de iniciação e aquisição do padrão das técnicas de

nado, dos 6 aos 8 anos de idade; ii) fase de treino de base, dos 10 aos 12

anos; iii) fase de estruturação do treino, dos 14 aos 16 anos; e iv) fase de treino

de alto nível, com início aos 17 anos (para o sexo feminino) e aos 19 anos

Figura 7 - Modelo de periodização tradicional tripla proposto por Tschiene (adaptado de

Orbañanos, 1997)

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(para o sexo masculino). Uma vez que o nosso grupo de nadadores está

inserido na terceira fase, o treino específico e o tempo de treino dentro de água

devem ser aumentados, sem que haja detrimento do treino geral de base

(Olbrecht, 2000). Nesta fase devem ser introduzidos novos tipos de treino

específico com a inclusão das restantes áreas bioenergéticas de treino.

Devido às características do treino de jovens destas idades e de acordo com o

que sugerem alguns autores (Vilas- Boas, 1998; Olbrecht, 2000; Maglischo,

2003; Navarro et al., 2003), na nossa periodização demos prioridade à

formação de base, através do treino da capacidade aeróbia, da força

resistente, da agilidade, do ritmo e da coordenação motora. No que diz respeito

ao treino específico, preconizámos o treino técnico com maior especificidade, a

velocidade, a introdução da capacidade anaeróbia, da potência aeróbia, da

potência láctica e da força máxima, apelando a uma maior qualidade de treino,

sem no entanto, recorrer a um volume excessivo.

Tendo em conta que o nosso trabalho foi desenvolvido com nadadores juvenis

em formação, a periodização do treino foi realizada com base na definição de

objetivos, no calendário competitivo da época desportiva, considerando,

também, os fatores influenciadores do rendimento em NPD, os efeitos residuais

dos treinos e de acordo com o que pensámos ser necessário desenvolver nos

nossos nadadores. Assim, de uma forma detalhada, tivemos igualmente em

consideração os aspetos mais específicos da construção dos macrociclos da

época em questão, bem como aspetos de uma conceção geral do treino

adotada pela equipa técnica e pelo Supervisor de Estágio.

Numa primeira fase, identificámos as principais provas do calendário nacional

para o escalão de juvenis (cf. Figura 8): i) Campeonatos Nacionais de Clubes

da primeira e segunda divisão (apenas para nadadores que integrem a equipa

de Absolutos nesta competição) – dezembro, 2012; Campeonatos Nacionais de

Inverno de juvenis de Piscina Longa – março, 2013; e iv) Campeonatos

Nacionais de Verão de juvenis e Absolutos/ Open de Portugal – julho, 2013. Ao

nível internacional, para as seleções pré-juniores, foram identificadas pela

nossa equipa técnica duas competições como objetivo de participação:

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Multinations Youth Meet – abril, 2013; e Festival Olímpico da Juventude

Europeia (FOJE) – julho, 2013.

A partir desta análise, tendo em conta o modelo tradicional de periodização

tripla (Tschiene, 1977) e, devido à necessidade de incluir quatro nadadores

juvenis na equipa de Absolutos para o Campeonato Nacional de Clubes, foi

decisão da equipa técnica definir uma competição do calendário com data

próxima a estes Campeonatos. Uma vez que os calendários regionais das

várias associações de natação também não definiram nenhuma competição

para o momento pretendido, o LSC em colaboração com o Vitória Sport Clube,

o Gespaços e o Grupo Desportivo de Natação de Vila Nova de Famalicão,

criaram e realizaram o Torneio 16 de Dezembro como competição principal

para os restantes nadadores juvenis.

Desta forma, repartimos a época desportiva em três macrociclos de forma a

preparar os nadadores. Num primeiro grande ciclo, preparámos os nadadores

para o Torneio 16 de Dezembro, com a participação do grupo de juvenis em

CALENDÁRIO COMPETITIVO - ÉPOCA 2012/13

JUVENIS

Meses/ Dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D

S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q

TRIAL

MEET

Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S

S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S

T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q

S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q

S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D

S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T

MULTINATIONS

(POL) T. Valongo.

Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S

S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D

S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q

FOJE

(HOL)

JUNHO T. INTERN.

SÃO JOÃO

JULHO C. REGIONAIS

JUV/ABS

C. NACIONAIS JUV/ABS

OPEN PORTUGAL

ABRIL TORN.

CNAC

TORN. JUN e

PRÉ-JUN

MAIO T. NADADOR

COMPLETO

MEET COIMB

T . VILA A N T A

JANEIRO TORNEIO

ANO NOVO

FEVEREIRO OPEN VALE

DO SOUSA

C. N.

LONGA

DIST

MARÇO C. REGIONAIS

JUV/ABS

C. NACIONAIS

JUVENIS PL

SETEMBRO

OUTUBRO P. PREP.

INF/JUV

NOVEMBRO

DEZEMBRO T. REGIONAL

FUNDO

TORN.

16 DEZ

C. NAC

CLUBES 1ª/2ª

Figura 8 – Calendário competitivo da época desportiva 2012/2013 do escalão de juvenis do

Leixões Sport Clube

Page 56: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

34

geral, e para os Campeonatos Nacionais de Clubes, para quatro nadadores. De

seguida no segundo e no terceiro macrociclos apontámos os picos de

rendimento para os dois Campeonatos Nacionais (Inverno e Verão). Os

macrociclos foram divididos, de acordo com Olbrecht (2000), em: i) período

preparatório; ii) período competitivo/taper; e iii) período de transição, respetivas

etapas, mesociclos e microciclos.

Posteriormente, tivemos em consideração a interação entre as diferentes

componentes da carga do treino, a incidência/importância das diferentes zonas

bioenergéticas do treino condicional, subdivididas em capacidade aeróbia (1, 2

e 3), potência aeróbia (PA), tolerância láctica (TL), potência láctica (PL) e

velocidade (V), de acordo com Vilas-Boas (1998; 1999) e Obrecht (2000). Por

fim, delineámos o treino técnico, o treino em seco e o controlo e avaliação do

treino.

3.1. Macrociclo I

No macrociclo I, propusemo-nos a preparar a grande parte dos nadadores

juvenis para atingirem o primeiro estado de forma no Torneio 16 de Dezembro

e os restantes (quatro) nadadores para o atingirem nos Campeonatos

Nacionais de Clubes da primeira e segunda divisão. Uma vez que se trata de

treino de jovens, os pressupostos do treino (como o volume e a intensidade das

cargas) devem ser adaptados em função da maturação biológica dos

nadadores (Wilke & Madsen, 1990; Maglischo, 1993; Olbrecth, 2000; Carmiña

et al., 2008). Desta forma, ao longo de toda a época desportiva, elaborámos

ciclos de treino diferenciados para cada categoria (juvenis A, juvenis B e

juvenis femininos), ainda que muito semelhantes na sua construção, em função

dos seus objetivos competitivos (Figura 9, 10 e 11).

Page 57: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

35

Figura 9 - Macrociclo I correspondente aos nadadores do escalão de juvenis A.

Consideramos este macrociclo como uma importante fase de formação e de

melhoria dos pré-requisitos físicos, técnicos e psicológicos constituindo-se

como os alicerces de toda a época desportiva. O seu objetivo foi assegurar o

aumento do nível geral das aptidões físicas, técnicas, psíquicas e fisiológicas,

reconhecendo que o nível dos resultados obtidos ao longo da época estaria

essencialmente dependente da qualidade da base adquirida neste primeiro

ciclo (Maglischo, 1993).

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

Obs.

0%

105040

xForça x x x

Macro I 499185

P. COMPETITIVO/ TAPER

5

67330

67330

56150

56150

P. TRANSIÇÃO

6

Período(s) 148545 227160

VOLUMES (Km)

Mesociclos 18700 129845 122120

x

1%

SWB

x x x x x

2% 1% 1% 1% 1% 1%

x x

7% 6% 2% 24%

0% 0% 3% 0,4% 1%

7% 4% 7% 9% 11% 11%40% 2% 0% 2% 8% 9%

1% 0%2%

16% 17% 25% 6% 2%2% 7% 4% 9% 15% 9%0% 0% 0% 0% 9%

11% 21% 13% 8%40% 8% 23% 14% 20% 17%

20% 6% 4% 1% 1% 3% 2% 1% 2%0,2% 1% 2% 1% 1% 2%

2% 7%2% 2% 4% 2%

11%19% 4%

7%

8% 11% 11%

9%7% 4% 3% 2% 4% 4% 3% 3% 6% 3% 7%

0% 5% 4% 3% 2% 3% 1% 1%

5%6% 5%

1% 4%

51% 71% 40%57% 63% 70% 66% 65% 56% 56%

4% 3% 1% 2%

Técnic

a

20% 73% 64% 73%

3% 4% 3% 5% 4% 2%0% 2% 3% 5% 5% 4%

0%

62% 57%

0% 1% 1% 0% 0%0% 1% 0% 1% 1% 1%0% 0% 0% 0,1% 0%

1% 1% 0% 2%0% 2% 0% 0% 0% 1% 0%2% 0%

7% 5% 8% 9% 3%

0% 0%2% 7% 5% 9%

0% 0% 0%

0%

2% 0% 3%

0% 2% 0%

0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

8% 4%0% 0% 0% 0% 0% 3% 4% 4%

0% 0% 4%

0%0% 15% 19% 15% 15% 8% 15% 15% 12%

77% 97% 98%80% 84% 77% 76% 76% 85%

2 0 0 0

Zonas d

e tre

ino (

%)

100% 83% 78% 80%

3 3 3 3 3 23 2 3 3 3 2

83% 86% 79%

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

nº UT2 4 6 7 7

4900 5073

7 8 8 8

Volume (m) /UT 2500 3425 4217 5238 4951 4746 4778 5588

8

4670 4517 5188 4305

6 8 6 6 5

5233 4950

8

37360 27100 41500 25830 31400 2475034660 33220 38220 44700 39200 40580Volume Micro (m) 5000 13700 25300 36665

avaliaçõesVC Aeróbia VC AnaerIMC

15

VC Aerobia

+ Anaerob.

VC Aerobia

+ Anaerob.

(14 Out) (20 e 21) (1 e 2 Dez) (16 Dez)

2

TRIAL Pr.Inf/Juv.C Reg.

FUNDOT. 16 Dez

9 10 11 12 13 14microciclo 1 2 3 4 5 6 7 8

...data

4

17 - 23 Dez 24 - 30 Dez

período PERÍODO PREPARATÓRIO

Etapa ETAPA PREPARAÇÃO GERAL ETAPA PREPARATÓRIA ESPECÍFICA

5 - 11 Nov 12 - 18 Nov 19 - 25 Nov 26 - 2 Dez 3 - 9 Dez 10 - 16 Dez17 - 23 Set 24 - 30 Set 1 - 7 Out 8 - 14 Out 15 - 21 Out 22 - 28 Out 29 - 4 Nov

mesociclo 1

10 - 16 Set

3

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

MACROCICLO I - JUV A

semanas 1 2 3 4 11 12 13 14 15 165 6 7 8 9 10

16

5000 13700 25300 36665 34660 33220 38220 44700 39200 40580 37360 27100 41500 25950 31400 24750

0,50

0,68 0,71 0,77 0,74 0,73 0,75

0,80 0,79 0,84

0,78

0,67

0,79 0,83

0,55 0,58

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

MC 1 MC 2 MC 3 MC 4 MC 5 MC 6 MC7 MC8 MC9 MC10 MC11 MC12 MC13 MC14 MC15 MC16

Page 58: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

36

Figura 10 - Macrociclo I correspondente ao escalão de juvenis B e juvenis do sexo feminino.

O macrociclo I (Figura 9, 10 e 11) foi constituído por 16 microciclos,

correspondendo cada microciclo a uma semana de treino. Os períodos

preparatório, competitivo/taper e de transição corresponderam aos seis

primeiros mesociclos, compostos por doze, dois ou três e um ou dois

microciclos, respetivamente, de acordo com o objetivo competitivo de cada

grupo de nadadores. O período preparatório, comum a todos os nadadores, foi

constituído pelos mesociclos 1 e 2 que corresponderam à etapa de preparação

geral, bem como pelos mesociclos 3 e 4 que dizem respeito à etapa de

preparação específica. Optámos por uma preparação geral e específica mais

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

MACROCICLO I - JUV B e JUV FEM

semanas 1 2 3 4 5 6 13 14 15 1610 11 12

ETAPA PREPARATÓRIA ESPECÍFICA

...data 10 - 16 Set 17 - 23 Set 24 - 30 Set 1 - 7 Out 8 - 14 Out

7 8 9

mesociclo 1 2 3 4

26 - 2 Dez 3 - 9 Dez

5 6

10 - 16 Dez 17 - 23 Dez 24 - 30 Dez

período PERÍODO PREPARATÓRIOP. COMPETITIVO/ TAPER P. TRANSIÇÃO

Etapa

15 - 21 Out 22 - 28 Out 29 - 4 Nov 5 - 11 Nov 12 - 18 Nov 19 - 25 Nov

ETAPA PREPARAÇÃO GERAL

15 16

TRIAL Pr.Inf/Juv.C Reg.

FUNDOT. 16 Dez

8 9 10 11 12 13microciclo 1 2 3 4 5 6 7 14

VC Aerobia

+ Anaerob.

VC Aerobia

+ Anaerob.

(14 Out) (20 e 21) (1 e 2 Dez) (16 Dez)

Volume Micro (m) 5000 13700 25300 36665

avaliaçõesVC Aeróbia VC AnaerIMC

32960 27100 36740 25830 31400 2475034660 28720 34320 39500 35000 35880

4517 5249 4305 5233 4950

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

4787 4903 5643 5000 5126 4709Volume (m) /UT 2500 3425 4217 5238 4951

6 7 6 6 5

3 2 3 3 3

6 7 7 7 7 72 4 6 7 7

2 2 0 0 0

Zonas d

e tre

ino (

%)

100% 83% 78% 80%

2 3 3 3 3 3nº UT

81% 86% 77% 77% 97% 98%80% 84% 75% 72% 74% 83%

9% 9% 3% 0%

0% 0% 0% 0% 0% 3%

17% 17% 14% 0% 8% 5%0% 15% 19% 15% 15% 8%

6% 9% 0% 0%

0% 0% 0% 0% 0% 0%

4% 4% 9% 5% 2% 7%

3% 0% 0% 0%5% 2% 0%

0% 2% 0% 0% 0% 1%

0% 0% 0%

1%

0% 2% 0% 0%

0% 0% 0% 0,1% 0% 0%

1% 1% 0% 2% 2% 0%

1% 1% 0% 0%1% 1% 0%

0% 2% 3% 5% 5% 4%

1% 0%

63% 70% 70%

4% 2% 1% 2%

Técnic

a

20% 73% 64% 73% 57%

3% 5% 3% 6% 4% 2%

62% 57% 52% 71% 40%

0% 6% 5%

65% 56% 56%

3% 1% 1% 1%

6% 3%3% 7% 9%

0% 5% 4% 3% 2%

3% 2% 4% 4% 5% 3%

2% 4% 3% 2% 7%4% 2%

7% 4%

2% 1% 2% 7%

40% 8% 23% 14% 20%

3% 2% 0,3% 1% 2% 1%

4% 8% 12% 11% 11%8% 19%

20% 6%

0% 0% 9%

17% 11% 16% 13%

1%4% 1% 1%

16% 17% 23% 6% 2%

40% 2% 0% 2% 8%

2% 7% 5% 9% 15% 9%

11% 7% 7% 2% 24%9% 11%

0% 0%

0% 0% 3% 0,4% 1%

9% 7% 4% 7%

2% 1% 1% 0% 0%

Força

2% 1% 1% 1% 1% 1%

SWB

x x x x x x

x x x x

Obs.

x x

VOLUMES (Km)

Macro I 467525

56150

Período(s) 144045 204760 62570 56150

Mesociclos 18700 125345 108820 95940 62570

5000 13700 25300 36665 34660 28720 34320 39500 35000 35880 32960 27100 36740 25830 31400 24750

0,50

0,68 0,71 0,77 0,74 0,76 0,78

0,84 0,79

0,89 0,81

0,67

0,80 0,82

0,55 0,58

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Page 59: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

37

longa (seis microciclos cada), típica dos primeiros macrociclos de uma época

desportiva em nadadores destas idades (Orbañanos, 1997).

Figura 11 - Macrociclo I correspondente aos quatro nadadores do escalão de juvenis que

integraram a equipa de Absolutos para os Campeonatos Nacionais de Clubes da primeira e

segunda divisão

Naturalmente, partimos na etapa de preparação geral do trabalho com cargas

mais gerais, para menos gerais e na etapa de preparação específica com

cargas menos específicas para cargas mais específicas até ao período

competitivo/taper. Comum aos três macrociclos, o processo de treino teve

início com volumes e intensidades das cargas relativamente baixas, sendo que

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

(16 Dez)

13 14 15 16

1%

87%

7%

1%

0

79%

8%

5%

T. 16 Dez C N C LU B ES

21-22

28750

5

98%

0%

0%

7

79%

8%

8%

41%

9%

8%

7%

55%

3%

1%

1%

Macro I

0% 0% 3% 0,4% 1%

40% 8% 23% 14% 20%

0% 0% 0% 0% 9%

Período(s) 148545

7x200L !

VOLUMES (m)

Mesociclos

62%

3%

2%

1,0%

60% 56%

Força

Obs.

Técnic

a

3%

IMC

8% 16%

7x200L !

2% 1%

x x x x

x x x

2%

1%

4%

0% 5% 4% 3% 2%

0,2%

5%

4% 1% 1%20%

0% 3%

2% 1%2% 3% 2%

4% 5% 4%

Zonas d

e tre

ino (

%)

3 2

2%

0%

0,1%

5%

0%

0%

5% 5% 3% 2%

1%1%

2,5% 4% 3%

19%

80%

15%

63% 56% 55%63% 70% 66%

1%

3

64% 73% 57%

15%

0%

0%

1%

0%

4%

77%

4900 5073

0,5%

3 2

8 8 6

0%

0%

76%

12%

8%

85%

3

4%

0%

8

4%

8

0%

15% 7%

4746

Volume Micro (m)

Volume (m) /UT

nº UT2

13700 25300 36665

3425 4217 5238

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

33 2 3

avaliaçõesVC Anaer

VC Aerobia

+ Anaerob.

Pr.Inf/Juv.

VC AeróbiaVC Aerobia

+ Anaerob.

C Reg.

FUNDO

(1 e 2)(20 e 21)

microciclo 1 2 3 4 5 11

mesociclo

129 10

3 42

Etapa

22 - 28 Out 29 - 4 Nov 5 - 11 Nov 12 - 18 Nov 19 - 25 Nov 26 - 2 Dez...data 10 - 16 Set 17 - 23 Set 24 - 30 Set 1 - 7 Out 8 - 14 Out 15 - 21 Out

ETAPA PREPARAÇÃO GERAL

período

ETAPA PREPARATÓRIA ESPECÍFICAP. COMPETITIVO/TAPER

PERÍODO PREPARATÓRIO

3 - 9 Dez 10 - 16 Dez 17 - 23 Dez

1511 12 13 149 10 16

24 - 30 Dez

semanas 1 2 3 4 5 6 7 8

227160

100% 83% 78%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

15%

0%

0%

2%

0%

1%

0%

0%

0%

0%

3%

80%

20% 73%

4778

3

TRIAL

(14 Out)

6%

5588

3% 4%6% 5% 7%

3%

3%

3%

6 7 7 7 8

34660 33220 38220

4951

5000

2500 5929 3690 3766

44700

5750

4% 3%

1%

0% 0% 4% 2%

7x200L !

84%

8%

3%

0%

21%17%

SWB SWB

16% 21%

1%

490615

28750

2875086160

86160

1% 0%

8%

2% 1%1% 1% 1%

x x x x

12984518700

2%

17% 11% 21% 4%

40% 0% 2% 8% 9% 8% 4% 7% 9%2%

x

122120 105040

6% 4% 8% 13%

15% 10% 18%

39200

0%

3%

1%

2%

2%

12%

0%

0% 2%

2%

3% 0%

0%

5%

4% 2% 7%

0%

1% 1%

Época 2012/13

PERIODIZAÇÃO

2%

MACROCICLO I - JUV P/ NAC CLUBES

P. TRANSIÇÃO

61

1% 4% 3%

1%

76%

0%

15%

0%

0%

0%

83% 86%

0%

6 7 8

4

10% 11% 7% 6%

5

3 3 2

7 5

2%

40580 37360 27100 41500 25830 18830

4670 4517

0

10%7% 16%

3%

5000 13700 25300 36665 34660 33220 38220 44700 39200 40580 37360 27100 41500 30650 18830 28750

0,50

0,68 0,71

0,77 0,74 0,73 0,75 0,80 0,79 0,84 0,78

0,67

0,79 0,83

0,70

0,57

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

MC 1 MC 2 MC 3 MC 4 MC 5 MC 6 MC7 MC8 MC9 MC10 MC11 MC12 MC13 MC14 MC15 MC16

Page 60: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

38

optámos por um aumento contínuo destas componentes até ao décimo

microciclo, respeitando as dinâmicas das cargas e os momentos de

recuperação ao longo dos mesociclos, tendo-se verificado uma diminuição do

volume e um aumento da intensidade, de forma a preparar o pico de

rendimento desportivo.

Neste primeiro macrociclo de formação de base, demos prioridade

fundamentalmente ao treino das subáreas bioenergéticas da capacidade

aeróbia (Ae1 - ligeira, Ae2 – média e Ae3 - intensa) e da velocidade sem, no

entanto, deixar de lado as restantes áreas bioenergéticas (PA, PL e TL), ainda

que com percentagens muito reduzidas (cf. Figuras 9, 10 e 11). Pretendíamos

desenvolver o limiar anaeróbio (LAN) e a velocidade dos nadadores até ao

décimo microciclo, diminuindo progressivamente a sua percentagem de treino

procurando a manutenção das adaptações fisiológicas ao longo do restante

macrociclo.

À medida que a percentagem de treino para o desenvolvimento do LAN

diminuía, verificava-se a incidência no trabalho de ritmo de prova para as

distâncias de 100, 200, 400, 800 e 1500, em função da preparação das

distâncias nadadas por cada nadador, ao longo da etapa de preparação

específica e do período competitivo/taper. Finalizando o macrociclo I, no último

mesociclo prevaleceu um período de completa recuperação ativa e reabilitação

física e psicológica, de acordo com Issurin (2010), onde incidimos

principalmente sobre o treino da Ae1 de baixo volume e intensidade, bem como

na preparação física geral. Este período coincide com as celebrações festivas

do Natal e da Passagem de Ano, o que facilita a recuperação pretendida.

As principais diferenças verificadas entre os três macrociclos prendem-se com

o respeito pela formação a longo prazo dos nossos nadadores. Para além da

duração do período competitivo/taper e do período de transição ser diferente, o

volume e o número de treinos são menores para os escalões de juvenis de

primeiro ano (juvenis B) e para os juvenis do sexo feminino, do que para os

juvenis A ou para os nadadores que participaram nos Campeonatos Nacionais

de Clubes, indo de encontro ao referenciado na literatura (Wilke & Madsen,

1990; Olbrecht, 2000; Camiña et al., 2008).

Page 61: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

39

Segundo Camiña et al. (2008), o desenvolvimento das várias qualidades físicas

está determinado de acordo com as idades, com os resultados individuais e

com a preparação a longo prazo dos nadadores. Para além disso, é

conveniente distribuir as cargas de forma equilibrada e eficaz nas diferentes

etapas dos programas de treino. Vários autores afirmam que o melhor

momento para se desenvolver a capacidade aeróbia coincide com os grupos

de idade compreendidos entre 13-14 e 16-17 anos (Olbrecth, 2000; Navarro et

al., 2003; Camiña et al, 2008). Como resultado do treino aeróbio, verifica-se

nos nadadores uma diminuição dos valores de frequência cardíaca em repouso

e em exercício de baixa intensidade, além de que, melhoram a capacidade das

fibras musculares para extraírem o oxigénio e utilizá-lo para produção de

energia. Estas melhorias ocorrem devido ao aumento do número e da

dimensão das mitocôndrias, onde o jovem treinado passa a recorrer mais ao

consumo dos lípidos para a contração muscular, retardando a fadiga que

advém do consumo do glicogénio (Navarro et al., 2003).

Apesar da NPD ser considerada um desporto de resistência e o nosso

calendário nacional privilegiar provas mais longas em idades jovens, a

velocidade não deixa de ser fundamental no treino do nadador de competição

(Fernandes et al., 2009). Segundo Navarro et al. (2003), a importância da

velocidade depende da técnica de nado e da distância de prova, estando

estritamente ligada à coordenação técnica e à natureza do esforço em termos

de intensidade e duração. Uma vez que o objetivo da natação é minimizar o

tempo ou maximizar a velocidade de nado em qualquer distância, ou a

diminuição do tempo de realização das saídas e das viagens, as melhores

performances são influenciadas pela velocidade (Hólmér, 1983). Mesmo em

provas mais longas, a velocidade é importante, especialmente nas mudanças

de ritmo e no final da prova (Navarro et al., 2003). O treino da velocidade que a

nossa equipa técnica delineou consiste no desenvolvimento do tempo de

reação, do tempo de execução das partidas, saídas e viragens, bem como da

velocidade de nado. De acordo com Olbrecht (2000) e Raposo (2006), o treino

destas componentes melhoram continuamente dos 8 aos 17 anos, mas

apresentam a sua maior treinabilidade a partir dos 17/18 anos de idade.

Page 62: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

40

Tendo em conta a importância do treino técnico para a performance dos

nadadores, ao longo de todo o macrociclo foram realizados exercícios técnicos

incidindo na correção dos gestos técnicos incorretos, no aumento da

sensibilidade propulsiva dos nadadores, na correção de partidas, saídas e

viragens, bem como do percurso subaquático. Olbrecht (2000) e Navarro et al.

(2003) referem que, para alcançar o objetivo de percorrer uma distância de

prova no menor tempo possível, o nadador deve desenvolver uma técnica de

nado correta, procurando um menor arrasto e uma maior eficiência das forças

aplicadas por ele.

Inicialmente, na etapa de preparação geral partimos do treino técnico (em

geral) com incidência na correção de todas as técnicas de nado, na introdução

de scullings para um aumento da sensibilidade propulsiva na água e no treino

de partidas e viragens. Posteriormente, numa etapa de treino mais específica,

incidimos especialmente nas especialidades técnicas de cada nadador, sendo

fundamental a melhoria técnica como meio de obter uma melhoria do

rendimento desportivo pelo aumento da eficiência do gesto técnico (Barbosa et

al., 2010). Foi também introduzido o treino do percurso subaquático, das saídas

e chegadas à parede e das rendições de estafetas.

Todo o treino técnico foi realizado de forma sistemática, de acordo com os

objetivos desta primeira fase de treino, na qual o nadador deveria desenvolver

uma correta posição do corpo na água, uma consciencialização mental correta

do gesto técnico, eliminar tensões excessivas, melhorar a coordenação dos

apoios e corrigir os erros em condições facilitadoras. O treino técnico das

partidas e viragens teve início no terceiro microciclo e o treino técnico da

especialidade de cada nadador iniciou-se, naturalmente, no primeiro microciclo

da etapa de preparação específica. O treino de partidas e viragens e da

especialidade de cada nadador verificaram-se até ao último microciclo do

período competitivo/taper. A grande incidência do treino técnico de partidas e

viragens deveu-se ao facto das primeiras provas da época serem realizadas

em piscina de 25m, sendo que verificámos que, apesar de treinarmos

diariamente em piscina curta, os nadadores não atribuíam grande importância

Page 63: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

41

à velocidade e à correta execução das viragens ou do tempo de reação nas

partidas, perdendo facilmente vantagem em competição.

Introduzimos de igual modo o aperfeiçoamento do percurso subaquático,

habitualmente denominado por “quinto nado”, procurando também corrigir os

erros em situações simplificadas e, posteriormente, em situações complexas,

aproximando-se da velocidade e das condições da prova. O treino técnico da

especialidade teve como objetivo inicial corrigir os erros em situações

complexas, aperfeiçoar os processos de contração e relaxamento muscular, a

fluidez da técnica e, posteriormente, a sua adaptação à distância de prova do

nadador, assimilando aspetos rítmicos e processos preceptivos.

Sendo este o primeiro grande ciclo da época, todos os nadadores realizaram o

mesmo treino em seco, que foi composto pelo treino de condição física geral,

pelo treino de força e de flexibilidade. Bompa (1983) definiu um modelo de

periodização do treino de força em função de um Período Preparatório e de um

Período Competitivo, constituídos por um total de cinco mesociclos com

diferentes durações. Para a construção da periodização do treino de força da

etapa de preparação geral tivemos em consideração a fase de construção

(mesociclo 1) descrita por Bompa (1983), que tem como objetivo principal

desenvolver uma base geral para o programa de força. Segundo o autor, esta

fase tem uma duração entre duas a quatro semanas e corresponde ao

desenvolvimento da força geral, na qual participam todos os grupos

musculares. Verifica-se uma grande variedade de exercícios com ou sem

meios auxiliares com cargas médias ou baixas, sendo também uma fase

importante na prevenção de lesões. Segue-se a Fase de Força Máxima (FM)

(mesociclo 2), cujo objetivo prende-se com o desenvolvimento da força máxima

dos nadadores. Tendo em conta o proposto por este autor, os nadadores

durante a primeira etapa de preparação geral deveriam ter realizado as Fases

de Construção e de FM, no entanto, referindo-nos ao primeiro macrociclo da

época decidimos prolongar a Fase de Construção que consiste no

desenvolvimento geral da musculatura e prevenção de lesões. Os nadadores

juvenis nunca tinham realizado programas de força em máquinas e

apresentavam algumas lesões, sendo que entendemos ser a melhor adaptação

Page 64: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

42

a definir. Assim sendo, em vez da aplicação das duas a quatro semanas da

Fase de Construção descritas por Bompa (1983), optámos por aplicar seis

semanas.

No mesmo sentido, de acordo com Navarro (1988), a periodização do treino de

força deve estar organizada segundo dois tipos de trabalho: o trabalho geral e

o trabalho específico. Desta forma, relativamente ao treino da força na fase de

Preparação Geral, o autor afirma, de forma simplista, que o treino deve ser

geral incidindo sobre todos os grupos musculares do nadador, mesmo que não

se reproduza o movimento de nado e que poderá ser constituído pelas várias

formas de expressão da força. Já o trabalho específico deve ser realizado pela

imitação dos gestos técnicos de nado, resistência anaeróbia e resistência

aeróbia. Assim sendo, definimos o desenvolvimento da Força Resistente (FR)

para todos os nadadores até ao microciclo 8 e, posteriormente, do microciclo 9

a 13 ou 9 a 14 recorremos ao treino da Força de Potência (FP).

Para o desenvolvimento da musculatura de forma geral, no treino de condição

física geral, foram realizados treinos em circuitos de skipping/exercício de 30s e

de 1min com exercícios apenas com o peso do corpo. Indo de encontro com o

descrito na literatura (Bompa, 1983; Navarro, 1988), após a realização do

circuito foram realizados alguns exercícios de reforço muscular na zona dos

ombros, para a prevenção de lesões, sendo esta a articulação mais

frequentemente lesada em NDP. Com vista ao reforço desta musculatura foram

realizados exercícios com recurso a elásticos de rotação interna e rotação

externa dos MS e nas máquinas de musculação, com peso ligeiro, remo e

dorsal-pulley. Para o desenvolvimento da FP foram utilizados elásticos e o

Swim Bench Biocinético, sendo que foi possível os nadadores realizarem os

exercícios a partir da simulação da técnica de nado ou da imitação de gestos

técnicos, sendo considerado um meio específico de treino (Silva et al., 2005).

Desenvolvemos a FP, neste escalão, de forma a melhorar a capacidade dos

músculos produzirem força em alta velocidade, através do aumento da

velocidade de ativação do sistema nervoso central e da velocidade de

contração pela ativação da musculatura específica de nado.

Page 65: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

43

O treino da flexibilidade foi incluído nas sessões de treino de condição física,

sendo realizado em três sessões semanais após o treino da força ou no cais da

piscina após o treino na água. Considerámos este treino importante, uma vez

que, para além de poder contribuir para a melhoria da eficiência técnica do

nadador, melhorar a postura dentro e fora de água, contribuir para o

relaxamento muscular, pode também evitar lesões (Salo & Riewald, 2008).

Segundo Navarro, et al. (2003), alongamentos apresentam uma grande

importância no treino de jovens de forma a evitar posturas incorretas e lesões,

sabendo que, entre os 13-15 anos os músculos e tendões não se alongam tão

rapidamente como o crescimento dos ossos. Nestas idades a treinabilidade da

flexibilidade é elevada e os exercícios realizados devem ser de natureza

dinâmica (lentos e controlados), bem como de natureza estática (passivos e

ativos).

As avaliações do índice de massa corporal (IMC = peso/altura2) foram

realizadas apenas no primeiro microciclo da referida época desportiva. Apesar

de conhecermos que os fatores cineantropométricos têm um papel de elevada

importância no conjunto de fatores influenciadores do rendimento desportivo,

unanimemente aceite (Fernandes et al., 2002), não considerámos um aspeto

essencial para a prescrição e adequação do treino. No entanto, após

ponderarmos acerca da avaliação deste parâmetro, aconselhamos ao leitor a

avaliação do peso, da altura, do IMC e da percentagem de Massa Gorda (%

MG) para que possamos verificar as alterações morfológicas a que os nossos

nadadores estão sujeitos de forma a delinear programas de treino mais

adequados a cada um.

Em termos de avaliação e controlo do treino, o LAN foi inicialmente avaliado no

microciclo 2, reavaliado novamente passado quatro semanas (microciclo 6),

terminando com a última avaliação após seis semanas (microciclo 12).

Considerámos que este período seria o tempo mínimo necessário de treino do

LAN para podermos verificar alterações fisiológicas que fossem traduzidas

através da velocidade crítica dos nadadores, dado que Olbrecht (2000) refere

que o treino do LAN deve ser realizado pelo menos durante oito semanas para

se obter os efeitos desejados.

Page 66: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

44

Para obtermos valores mais concretos do LAN metabólico individual, os

melhores nadadores do grupo de Absolutos, em conformidade com os juvenis,

realizaram três avaliações ao longo deste macrociclo. O protocolo utilizado foi o

protocolo incremental e intermitente 7x200m Crol com recolha dos valores de

concentração de lactato na corrente sanguínea ([La-]) (Pyne et al., 2000;

Fernandes et al., 2003; Rama, 2010) e com oximetria apenas na recuperação

(Di Prampero et al., 1974; Lavoie & Mont-Petit, 1986). As avaliações do LAN

metabólico individual (7x200m Crol) decorreram no sétimo, no décimo segundo

e no décimo quinto microciclo. Utilizámos também os valores da velocidade

crítica anaeróbia como indicador do estado de desenvolvimento da capacidade

anaeróbia. A primeira avaliação foi realizada no microciclo 4, sendo a avaliação

realizada após duas semanas (microciclo 6) e terminando no décimo segundo

microciclo, a par com a avaliação do LAN. Apesar de recorrermos à recolha de

gases durante a recuperação no teste referido, os dados obtidos não foram

esclarecedores, verificando-se valores inconcretos devido à colocação

incorreta da máscara de recolha nos nadadores. Desta forma, conseguimos

verificar a evolução dos nadadores relativamente aos valores do consumo de

oxigénio (VO2) mas não foram suficientes para os expor neste Relatório de

Estágio.

O início do macrociclo de preparação geral da referida época desportiva foi

caracterizado por um aumento do volume de treino, semana após semana, até

atingir o volume máximo de 44300m no oitavo microciclo, de acordo com o

escalão ou com a competição principal, respeitando as dinâmicas corretas

entre carga e recuperação. De seguida, reduzimos o volume e aumentámos a

intensidade, à medida que nos aproximámos da competição mais importante e,

a partir do microciclo treze, iniciámos as duas semanas do período

competitivo/taper para os nadadores cuja competição é o Torneio 16 de

Dezembro e três para os nadadores que participaram nos Campeonatos

Nacionais de Clubes.

O descrito por Wilke & Madsen (1990) para nadadores jovens, relativamente à

duração recomendada do período de taper corresponde, de forma geral, a um

período entre 10 a 18 dias antes do início da competição. O seu início é

Page 67: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

45

calculado de forma regressiva a partir da data da prova principal. Como ponto

de partida para este cálculo é definido o primeiro dia da competição principal

caso os nadadores, nos dias anteriores, participem em outras provas

secundárias, como é o caso dos nadadores que participaram nos

Campeonatos Nacionais de Clubes, vendo, assim, o seu período

competitivo/taper aumentado. Durante estas semanas planeámos o treino com

o fim de aperfeiçoar, melhorar e encontrar o equilíbrio das componentes do

pico de rendimento. Segundo Olbrecht (2000), o taper tem como objetivo a

manutenção e o ajuste da proficiência técnica, a manutenção da forma física do

nadador, ativo e enérgico, até o momento da competição principal. Diversos

estudos têm mostrado que a redução do volume de treino e o aumento da

intensidade durante o período competitivo/taper resulta numa melhoria do

desempenho (Mujika et al., 1995; Olbrecht, 2000, Mujika, 2009).

3.2. Macrociclo II

O Macrociclo II foi composto por 14 semanas, as quais corresponderam aos

microciclos 17 ao 30, inclusive. Por contemplar os Campeonatos Nacionais de

Juvenis e os Multinations, provas as quais nos propusemos a preparar os

nadadores (segundo pico de rendimento), atingindo muitos dos nossos

objetivos da época, este macrociclo teve forçosamente que ser, numa lógica de

progressão, mais específico do que o primeiro. À semelhança do macrociclo I,

elaborámos ciclos de treino diferenciados para cada categoria (juvenis A,

juvenis B e juvenis femininos), de acordo com a distância das suas provas de

especialidade (fundistas e velocistas) e com os objetivos competitivos de cada

nadador (Figura 12, 13, 14, 15 e 16). Estes cinco macrociclos diferem no

número de treinos semanais (os juvenis A têm mais treinos do que os juvenis B

e femininos), nas competições em que participam e no tipo de treino das zonas

bioenergéticas desenvolvidas (fundistas e velocistas). No entanto, a divisão dos

períodos e etapas de treino nos cinco macrociclos foi semelhante: etapa de

preparação geral II (do microciclo 17 ao 20, inseridos no mesociclo 7), etapa de

preparação específica II (do microciclo 21 ao 25, inseridos no mesociclo 8),

Page 68: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

46

período competitivo/taper II (do microciclo 26 ao 28, inseridos no mesociclo 9) e

período de transição II (microciclos 29 e 30, inseridos no mesociclo 10).

Figura 12 – Macrociclo II correspondente aos nadadores juvenis B e femininos que não

obtiveram TAC’s para os Campeonatos Nacionais de Juvenis antes dos Campeonatos

Regionais de juvenis, juniores e seniores.

Note-se que para tornar os macrociclos II mais específicos optámos por uma

etapa de preparação específica II com mais microciclos, quando comparada

com a etapa de preparação geral II, e introduzimos zonas de treino mais

próximas das cargas de competição. A etapa de preparação geral II teve como

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

4% 7% 6% 14% 10% 17% 14% 11% 13%

Período(s) 143250 172990 73995 48220

Macro I 438455

VOLUMES (m)

Mesociclos 143250 172990 73995 48220

Obs.

x x x x

SWBx x x x

0% 0% 16% 7% 30% 9% 5% 0%

Força

12% 16% 1% 8% 16% 13%

Técnic

a

x SWB

12% 14% 11% 26%

16% 11% 7% 1% 12%

14% 17% 24% 27% 12%

5% 10% 13% 11% 13% 18% 7% 12% 12%

2% 2% 1% 4% 2% 1% 0% 0%

25% 14% 14% 11% 12% 11% 21%

1% 0,3% 0,2% 2% 3% 1%

17%10% 10%

6% 3% 4% 1%

3% 3% 2% 1% 1%2% 2% 3% 3% 1% 2% 2% 2% 1%

51% 44% 56%

2% 2% 4% 3% 1% 2% 3%

50% 53% 62% 60% 45% 53%60% 63% 60% 54% 62%

3%2% 3%

1% 2% 3% 2% 4% 3% 4% 4%

1% 2%0% 0,1%

1% 0%

3% 4% 5% 4% 3% 1%

0% 0%1% 0,3% 2% 1%

0%

0% 0%

0,5% 0% 0% 0% 1% 3% 2% 3%

3% 5% 0% 0% 0% 0%0% 0% 5% 0% 2% 3%

5% 4%

8%

0% 12%5% 14% 2% 5%

80%

3% 6% 4% 11% 1% 2% 3% 2%

14% 8%5% 16%

84% 79% 85% 89% 97%

2% 0% 2% 0% 0%

Zonas d

e tre

ino (

%)

91% 76% 74% 77% 84% 78% 73% 78%

13% 11% 7% 10%

0% 0% 1% 1%

3%

5 4 6

3 3 3 3 3 3 3

7 7 8 7 4 8

23 3 2 3 2 2

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

nº UT6 7 7 6 5

4949 5266

18820 9920 38300

Volume (m) /UT 6052 5479 5486 5032 5030

25150 34640 36865 40010 36325 14640

3764 2480 63835001 5189 3660 5067

Volume Micro (m) 36310 38350 38400 30190

VC Aerobia

+ Anaerob.

40535

07-Mar

avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.

VC Aerobia +

Anaerob.

8 - 10 Mar 22 - 24 Mar

C.Nac Juv

PL

Torneio

Valongo

26 - 27 Jan 2 - 3 Fev

C. Reg

Juv/Abs

Torn. Ano

Novo

Open Vale

Sousa

21 22 23

mesociclo 7 8 9 10

microciclo 17 18 19 20 27 28 29 3024 25 26

18 - 24 Mar 25 - 31 Mar 1 - 7 Abr

período PERÍODO PREPARATÓRIOP. COMPETITIVO/TAPER TRANSIÇÃO

Etapa PREPARATÓRIO GERAL PREPARATÓRIO ESPECÍFICO

4 - 10 Fev 11 - 17 Fev 18 - 24 Fev 25 - 3 Mar 4 - 10 Mar 11 - 17 Mar...data 1 - 6 Jan 7 - 13 Jan 14 - 20 Jan 21 - 27 Jan 28 - 3 Fev

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

25 26 27 28 29 30

MACROCICLO II - JUVENIS B E FEMININOS SEM TAC'S

semanas 17 18 19 20 21 22 23 24

36310 38350 38400 30190 25150 34640 36865 40010 36325 14640 40535 18820 9920 38300

0,61

0,72 0,78

0,74 0,77 0,85 0,86 0,89 0,88

0,83 0,91

0,73

0,61 0,66

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Page 69: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

47

objetivo restabelecer a base condicional adquirida no macrociclo I através do

treino do LAN, da velocidade, da força máxima ou da força resistente e do

treino técnico das quatro técnicas. Nesta etapa realizámos três semanas de

aumento progressivo do volume e intensidade (microciclo 17, 18 e 19),

reduzindo um pouco o volume e a intensidade no último microciclo (20) desta

fase de trabalho, devido à presença do Torneio de Ano Novo e por se tratar do

último microciclo do mesociclo 7. Pretendemos também possibilitar a

preparação dos nadadores para a etapa de treino seguinte.

Figura 13 – Macrociclo II correspondente aos nadadores juvenis B e femininos fundistas.

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

12% 10% 7% 1% 12%5% 10% 13% 11% 12% 18% 7% 12% 10%

25 26 27 28 29 30

MACROCICLO II - JUVENIS B E FEMININOS FUNDISTAS

semanas 17 18 19 20 21 22 23 24

18 - 24 Mar 25 - 31 Mar 1 - 7 Abr

período PERÍODO PREPARATÓRIOP. COMPETITIVO/TAPER TRANSIÇÃO

Etapa PREPARATÓRIO GERAL PREPARATÓRIO ESPECÍFICO

4 - 10 Fev 11 - 17 Fev 18 - 24 Fev 25 - 3 Mar 4 - 10 Mar 11 - 17 Mar...data 1 - 6 Jan 7 - 13 Jan 14 - 20 Jan 21 - 27 Jan 28 - 3 Fev

mesociclo 7 8 9 10

microciclo 17 18 19 20 27 28 29 3024 25 26

C. Reg

Juv/Abs

Torn. Ano

Novo

Open Vale

Sousa

21 22 23

26 - 27 Jan 2 - 3 Fev

C.Nac

Longa Dist

07-Mar

avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.

VC Aerobia +

Anaerob.

23-Fev 8 - 10 Mar 22 - 24 Mar

C.Nac Juv

PL

Torneio

Valongo

Volume Micro (m) 36310 38350 38400 30190

VC Aerobia +

Anaerob.

41660 20020 9920 38300

Volume (m) /UT 6052 5479 5486 5032 5130

25650 34640 36865 40010 36600 18390

4004 2480 63835001 5229 4598 5208

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

nº UT6 7 7 6 5

4949 5266

5 4 6

3 3 3 3 3 3 3

7 7 8 7 4 8

23 3 2 3 2 2

97%

2% 11% 6% 6% 0%

Zonas d

e tre

ino (

%)

91% 76% 74% 77% 82% 78% 73% 78%

13% 11% 7% 10%

0% 0% 0,2% 1%

1%

8%

0% 12%7% 14% 2% 5%

79%

3% 6% 4% 11% 1% 2% 3% 2%

14% 8%5% 16%

79% 70% 81% 85%

0% 0%

0,6% 0% 0% 0% 4% 3% 2% 3%

3% 5% 8% 0% 3% 0%0% 0% 5% 0% 2% 3%

0,5% 3% 1% 0%

4% 3% 5% 4% 3% 1%

0% 0%0,1% 0% 0% 0%

0%

1% 2% 3% 2% 3% 3% 4% 4%

1% 2%0% 0,1%

50% 44% 56%

2% 2% 4% 3% 1% 2% 3%

50% 53% 62% 62% 62% 58%60% 62% 60% 54% 64%

3%2% 3%

2% 2% 3% 3% 1% 2% 2% 2% 1%

5% 2% 4% 1%

2% 2% 2% 1% 1%

2% 2% 1% 4% 2% 1% 0% 0%

25% 14% 14% 11% 12% 11% 21%

1% 0,3% 0,2% 2% 2% 1%

17%10% 11%

4% 7% 6% 14% 8% 17% 14% 11% 12%

8% 13% 11% 26%

8% 13% 26% 27% 12%

0% 0% 16% 7% 32% 8% 5% 0%

Força

12% 16% 1% 8% 42% 16%

Técnic

a

x SWB SWBx x x x

x x x x

Obs.

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

Período(s) 143250 173765 80070 48220

Macro I 445305

VOLUMES (m)

Mesociclos 143250 173765 80070 48220

36310 38350 38400 30190 25650 34640 36865 40010 36600 18390 41660 20020 9920 38300

0,61

0,72 0,78

0,74

0,83 0,85 0,86 0,89

0,78 0,83

0,88

0,75

0,61 0,66

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Page 70: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

48

A etapa de preparação específica II, no seu todo, teve como objetivo criar a

base dos requisitos específicos das provas em natação. Por se tratar de um

macrociclo com poucas semanas (14 microciclos), optámos por iniciar, a partir

daqui (mesociclo 8), o desenvolvimento específico das áreas bioenergéticas de

treino segundo nadadores fundistas e nadadores velocistas. Desta forma, os

nadadores denominados fundistas realizaram um trabalho bioenergético

baseado no desenvolvimento principal da Ae2, Ae3 e PA, acompanhado pelo

treino de velocidade, complementando também este trabalho com a realização

de pequenas séries de desenvolvimento do sistema glicolítico. Optámos por

inserir o trabalho glicolítico, ainda que muito reduzido (0,1 a 3%) no sentido de

capacitar os nadadores de fundo e meio fundo para o arranque ou sprint final

destas provas.

Figura 14 – Macrociclo II correspondente aos nadadores juvenis B e femininos velocistas.

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

4% 7% 6% 14% 10% 17% 14% 11% 13%

25 26 27 28 29 30

MACROCICLO II - JUVENIS B E FEMININOS VELOCISTAS

semanas 17 18 19 20 21 22 23 24

18 - 24 Mar 25 - 31 Mar 1 - 7 Abr

período PERÍODO PREPARATÓRIOP. COMPETITIVO/TAPER TRANSIÇÃO

Etapa PREPARATÓRIO GERAL PREPARATÓRIO ESPECÍFICO

4 - 10 Fev 11 - 17 Fev 18 - 24 Fev 25 - 3 Mar 4 - 10 Mar 11 - 17 Mar...data 1 - 6 Jan 7 - 13 Jan 14 - 20 Jan 21 - 27 Jan 28 - 3 Fev

mesociclo 7 8 9 10

microciclo 17 18 19 20 27 28 29 3024 25 26

C. Reg

Juv/Abs

Torn. Ano

Novo

Open Vale

Sousa

21 22 23

26 - 27 Jan 2 - 3 Fev 07-Mar

avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.

VC Aerobia +

Anaerob.

8 - 10 Mar 22 - 24 Mar

C.Nac Juv

PL

Torneio

Valongo

Volume Micro (m) 36310 38350 38400 30190

VC Aerobia +

Anaerob.

40535 18820 9920 38300

Volume (m) /UT 6052 5479 5486 5032 5030

25150 34640 36865 40010 36325 16250

3764 2480 63835001 5189 4063 5067

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

nº UT6 7 7 6 5

4949 5266

5 4 6

3 3 3 3 3 3 3

7 7 8 7 4 8

23 3 2 3 2 2

97%

2% 0% 2% 0% 0%

Zonas d

e tre

ino (

%)

91% 76% 74% 77% 83% 78% 73% 78%

13% 11% 7% 10%

0% 0% 1% 1%

4%

8%

0% 12%5% 16% 2% 5%

79%

3% 6% 4% 11% 1% 2% 3% 2%

14% 8%5% 16%

84% 76% 85% 89%

0% 0%

0,6% 0% 0% 0% 1% 3% 2% 3%

3% 5% 0% 0% 0% 0%0% 0% 5% 0% 2% 3%

5% 4% 1% 0%

3% 3% 5% 4% 3% 1%

0% 0%1% 1% 2% 1%

0%

1% 2% 3% 2% 4% 3% 4% 4%

1% 2%0% 0,1%

51% 44% 56%

2% 2% 4% 3% 1% 2% 3%

50% 53% 62% 60% 51% 53%60% 63% 60% 54% 62%

3%2% 3%

2% 2% 3% 3% 1% 2% 2% 2% 1%

6% 3% 4% 1%

3% 2% 2% 1% 1%

2% 2% 1% 4% 2% 1% 0% 0%

25% 14% 14% 11% 12% 11% 21%

1% 0,3% 0,2% 2% 2% 1%

17%10% 10%

5% 10% 13% 11% 12% 18% 7% 12% 12%

9% 14% 11% 26%

14% 11% 7% 1% 12%

15% 17% 24% 27% 12%

0% 0% 16% 7% 30% 9% 5% 0%

Força

12% 16% 1% 8% 16% 13%

Técnic

a

x SWB SWBx x x x

x x x x

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

Período(s) 143250 172990 75605 48220

Macro I 440065

VOLUMES (m)

Mesociclos 143250 172990 75605 48220

36310 38350 38400 30190 25150 34640 36865 40010 36325 16250 40535 18820 9920 38300

0,61

0,72 0,78

0,74 0,77 0,85 0,86 0,89 0,88 0,85

0,91

0,73

0,61 0,66

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Page 71: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

49

Para o grupo de nadadores velocistas, desenvolvemos fundamentalmente a TL

e a PL, acompanhado pelo treino da velocidade e inserindo também o

desenvolvimento e manutenção das sub-zonas de treino aeróbias (Ae1, Ae2,

Ae3) e da PA. À semelhança do grupo de fundistas, optámos por continuar a

desenvolver a PA no sentido de procurar que estes nadadores, ainda que

possuam um treino glicolítico mais forte, não se especializem demasiado

jovens, dando-lhes igualmente a oportunidade de nadar provas de 100m, 200m

e 400m. Conjuntamente, semelhante a todos os macrociclos II, desenvolvemos

o treino técnico da especialidade, partidas e viragens, bem como o treino de

potência de força em todos os grupos de treino. O volume e a intensidade de

treino foram crescentes nos microciclos 21, 22, 23 e 24 deste mesociclo (8) e,

de seguida, no microciclo 25 diminuímos ligeiramente o volume e a intensidade

no grupo de nadadores velocistas, não pretendendo que estes nadadores

recuperem muito antes de iniciarem o período competitivo no mesociclo

seguinte (9). No entanto, nos nadadores fundistas verifica-se uma diminuição

do volume e da intensidade um pouco mais elevados, uma vez que os

coeficientes de intensidade das zonas de treino aeróbias são inferiores às

glicolíticas, ainda que apresentem volumes de treino mais elevados. É de

salientar a introdução de mais um treino semanal passando, de 8 para nove

sessões, das quais 3 correspondem a treinos às 6h15, apenas no grupo de

juvenis A. Com o aumento do número de sessões de treino pretendemos

aumentar a carga do respetivo microciclo (24), de forma a concretizar o

anteriormente referido, no que diz respeito à dinâmica das cargas.

No período competitivo/taper II optámos por uma primeira diminuição do

volume e manutenção da intensidade de treino no microciclo 26, devido à

presença nos Campeonatos Regionais. Para os nadadores sem TAC’s,

reduzimos mais o volume e a intensidade do treino neste microciclo, de forma a

proporcionar recuperação, para que nadassem abaixo dos seus RP’s nesta

competição, dando-lhes uma última oportunidade para obterem tempos

mínimos e competirem nos Campeonatos Nacionais (cf. Figura 12). Ao longo

deste mesociclo 9, tivemos como objetivo o treino do ritmo de prova, da PL e

da velocidade. Neste período interrompemos o treino da força nas máquinas e

Page 72: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

50

introduzimos o treino do nado simulado no Swim Bench Biocinético, de acordo

com o ritmo de prova e a técnica de especialidade dos nadadores. Voltámos a

aumentar a intensidade e o volume de treino no microciclo 27, de forma a não

permitir recuperação para os nadadores que j tinham alcançado os TAC’s

antes dos Campeonatos Regionais e, para conseguir prolongar o pico de

rendimento dos nadadores que obtiveram TAC’s nestes campeonatos. No

microciclo 28 diminuímos a intensidade e o volume de treino de forma mais

acentuada, de forma a proporcionar recuperação a todos os nadadores,

elevando assim o pico de rendimento desportivo, bem como a prepará-los para

a competição principal (Campeonatos Nacionais de juvenis de piscina longa)

em busca da melhoria do rendimento.

Figura 15 – Macrociclo II correspondente ao grupo de nadadores juvenis A fundistas.

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

5% 7% 6% 13% 8% 16% 17% 12% 11%

9920 38300

4979

84770

76%

7% 2%

0%

0%

0% 12%

0% 8%

3%

5188 4618 5208 4004

0%

9% 13% 26% 27% 12%

84770

197325

197325

1% 12%

8%11% 12%

7x200L ! 7x200L !

10% 10% 7%

x x x

17%26%

3%3% 5% 2%

50%

2%

56%44%

1%4%

7% 10% 14% 10% 11% 17% 7% 13% 10%

1%3% 5% 4%

0%

0%1%

0% 0%0% 0%

3%

13% 7% 5%

9% 6%

0,1%

1% 2% 0,5%

1% 2%

0%

0,5%

0,1%

1%

16%

6%

0%

11%

1%

4% 4% 4%

9%

9%

0%

0%

2%

3%

3%

1%

3%

0,5%

3%

27 28

39140 41665

0%

2%

6%

1%

2%

3%

0,2%

4%

44810 41500 23090 41660 20020

7 - 13 Jan 14 - 20 Jan 21 - 27 Jan 28 - 3 Fev 4 - 10 Fev

PREPARATÓRIO ESPECÍFICO

29 3025 26

MACROCICLO II - JUVENIS A (FUNDISTAS)

91% 76% 70%

C.Nac Juv

PL

22 - 24 Mar

97%

2480 6383

81% 79%

Open Vale

Sousa

2 - 3 Fev

85%

...data 1 - 6 Jan

semanas 17 18 19 20 21 22 23 24

mesociclo

28

7

25 26 27

98

25 - 31 Mar

29

PREPARATÓRIO GERAL

10

período PERÍODO PREPARATÓRIOP. COMPETITIVO/TAPER TRANSIÇÃO

1 - 7 Abr

Etapa

11 - 17 Fev 18 - 24 Fev 25 - 3 Mar 4 - 10 Mar 11 - 17 Mar 18 - 24 Mar

3022 23 24microciclo 17 18 19 20 21

Torn. Ano

Novo

C. Reg

Juv/Abs

C.Nac

Longa Dist

23-Fev 8 - 10 Mar26 - 27 Jan

VC Aerobia +

Anaerob.

VC Aerobia +

Anaerob.

4893

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

37710

6285 5208

avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.

Volume Micro (m)

Volume (m) /UT

nº UT6

38350 44100 34590 30210

7 8 7 7

5479 5513 4941 4316

5 4

80% 75% 80% 81%

8 8

3 3 2 3 2

VOLUMES (m)

Mesociclos

2% 4% 2%

61% 65% 58%

2%

1% 0,2% 0,2%

1%

51% 51% 59%

1% 2%

62% 60% 57%

Força

Obs.

58%

0% 0% 14%

61%

2%

x x x

x

7% 30%

Macro I

Período(s)

3% 2% 3% 2% 1%

0%2% 2% 1%4% 2%

12% 19% 12% 11%12% 7%

5% 0%1% 7% 30% 16%

1%

0%

13%

1%

26% 14% 14% 10% 15%

1%

2%

69 8 5 8

Técnic

a

3% 4% 2%

9%

79% 84%

3

2% 2% 2%

2%

2%

6%

0%

0%

0,1%

3% 1% 1%

3%

7%

1%

485065

48220

48220154750

154750

3 3

4% 7% 0% 3%

2%

18%

4%

5%

0%

x

2 2

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

SWB SWBx

Zonas d

e tre

ino (

%)

3 3 3 3

37710 38350 44100 34590 30210 39140 41665 44810 41500 23090 41660 20020 9920 38300

0,60

0,72 0,80

0,71

0,81 0,82 0,85 0,86

0,76 0,78

0,88

0,75

0,61 0,66

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Page 73: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

51

Figura 16 – Macrociclo II correspondente ao grupo de nadadores juvenis A velocistas.

Inicialmente, planeámos apenas uma semana para o período de transição II, no

entanto após ter saído a convocatória para os Multinations, na Polónia,

integrando o nadador André Gonçalo Santos na comitiva portuguesa, alterámos

o planeamento geral e aumentámos o período de transição II para os

microciclos 29 e 30. Nos macrociclos II apresentados (Figura 12, 13, 14, 15 e

16) não está expresso o treino individual deste nadador, por se inserir no grupo

de juvenis A. No entanto, contrariamente à intensidade e volume expressos no

microciclo 29 da Figura 16, o André Gonçalo Santos realizou um treino de

elevada intensidade, de forma a manter o pico de rendimento durante mais

uma semana. Nestas duas semanas precedentes à competição internacional,

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

1% 12%10% 11% 17% 7% 13% 12% 12% 11% 7%

Período(s) 154750 196450 80305 48220

Macro I 479725

VOLUMES (m)

Mesociclos 154750 196450 80305 48220

7x200L !Obs. 7x200L !

11% 12% 1%

Técnic

a

x x x x

0% 0% 0% 7% 29%

7% 10% 10%

9% 5% 0%

Força

7% 14% 13%

7% 14% 11% 26%

14% 17% 24% 27% 12%5% 7% 7% 13% 9% 16% 17% 12% 12%

2% 2% 2% 4% 2% 1% 0% 0%

26% 14% 14% 10% 16% 12% 19%

1% 0,2% 0,2% 2% 2% 1%

17%12% 11%

5% 3% 4% 1%

3% 3% 2% 1% 1%2% 2% 2% 3% 2% 2% 1% 2% 1%

51% 44% 56%

2% 2% 2% 4% 2% 2% 4%

51% 51% 59% 59% 57% 53%58% 62% 60% 57% 59%

3%2% 3%

1% 2% 3% 2% 3% 3% 4% 4%

1% 2%0,1% 0,1%

1% 0%

3% 3% 5% 4% 3% 1%

0% 0%1% 1% 2% 1%

0%

0% 0%

0,5% 0% 0% 0% 1% 3% 1% 2%

3% 4% 0% 0% 0% 0%0% 0% 5% 0% 2% 3%

4% 4%

8%

0% 12%5% 12% 2% 5%

79%

1% 6% 4% 9% 1% 2% 3% 1%

13% 7%7% 16%

85% 81% 85% 89% 97%

2% 0% 2% 0% 0%

Zonas d

e tre

ino (

%)

91% 76% 70% 80% 85% 80% 75% 80%

18% 9% 6% 9%

0,5% 0% 1% 1%

3%

5 8

23 3 2 3 2 2

4979 5141 4190 5067

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

nº UT6 7 8 7 7

4893 5208

3 3 3 3 3 3 3

8 8 9 8

Volume (m) /UT 6285 5479 5513 4941 4244

29710 39140 41665Volume Micro (m) 37710 38350 44100 34590

VC Aerobia +

Anaerob.

4053544810 41125 20950

6 - 7 Abr

avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.

VC Aerobia +

Anaerob.

8 - 10 Mar 22 - 24 Mar

C.Nac Juv

PL

Multinat.

Youth Meet

Torn. Ano

Novo

Open Vale

Sousa

21 22 23

26 - 27 Jan 2 - 3 Fev

mesociclo 7 8 9 10

microciclo 17 18 19 20 27 28 29 3024 25 26

período PERÍODO PREPARATÓRIOP. COMPETITIVO/TAPER TRANSIÇÃO

Etapa PREPARATÓRIO GERAL PREPARATÓRIO ESPECÍFICO

4 - 10 Fev 11 - 17 Fev 18 - 24 Fev 25 - 3 Mar 4 - 10 Mar 11 - 17 Mar...data 1 - 6 Jan 7 - 13 Jan 14 - 20 Jan 21 - 27 Jan 28 - 3 Fev

MACROCICLO II - JUVENIS A (VELOCISTAS)

semanas 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

18 - 24 Mar 25 - 31 Mar 1 - 7 Abr

C. Reg

Juv/Abs

18820 9920 38300

3764 2480 6383

5 4 6

x x x x x SWB SWB

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

37710 38350 44100 34590 29710 39140 41665 44810 41125 20950 40535 18820 9920 38300

0,60

0,72 0,80

0,71 0,76

0,82 0,85 0,86 0,85 0,79

0,91

0,73

0,61 0,66

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Page 74: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

52

incidimos no treino de PL, TL e velocidade, do Swim Bench Biocinético e treino

técnico da especialidade, viragens e partidas com uma diminuição progressiva

da intensidade até à competição. Para os restantes nadadores, o período de

transição II caracterizou-se como meio de recuperação ativa deste macrociclo e

preparação para o macrociclo seguinte. Ainda assim, no microciclo 30, por os

nadadores se encontrarem em período de férias escolares e ser tradição no

clube, foram realizados treinos duplos diários preparando de forma mais

intensa o início do macrociclo seguinte.

Consideramos que o macrociclo II corresponde a uma fase importante de

formação mais específica dos pré-requisitos fisiológicos e biomecânicos dos

nossos nadadores, constituindo-se como um dos pontos altos da nossa época

desportiva. Nesta fase, tirámos proveito da qualidade da base fisiológica,

técnica e psíquica desenvolvida no macrociclo I e enfatizámos zonas

bioenergéticas de treino mais específicas de acordo com as distâncias e as

técnicas de nado de especialidade (fundistas e velocistas). Pretendemos ainda

preparar os nossos nadadores para um bom desempenho nas competições

nacionais e internacionais, mas também dar continuidade à construção dos

alicerces desta época, que culminaram no macrociclo III.

Corroboramos Olbrecht (2000) quando refere a importância da introdução do

treino da PA antes do período competitivo para nadadores que percorrem

distâncias iguais ou superiores que 200m. Podemos observar o resultado deste

tipo de treino a partir da terceira semana de trabalho no grupo de fundo e meio

fundo e, de acordo com este autor, deve ser iniciado pelo menos seis semanas

antes da competição mais importante. O treino da PL em jovens nadadores é

realizado como um continuum, ainda que com percentagens reduzidas, e é de

igual modo importante por se aproximar a velocidades máximas de nado,

apesar de não conseguirmos obter rapidamente o aumento da taxa glicolítica

nestas idades (Olbrecht, 2000).

O treino técnico neste macrociclo visou o aperfeiçoamento das técnicas de

especialidade, bem como das partidas e viragens, o desenvolvimento das

capacidades percetivas na água, a correção de erros e a adaptação da técnica

ao ritmo/velocidade de prova. Como já referido, a realização da simulação do

Page 75: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

53

nado no Swim Bench Biocinético teve como objetivo o desenvolvimento da

força muscular específica, explorando as vantagens deste tipo de treino.

Acerca destas vantagens, Navarro et al. (2003) apontam a: i) resistência ao

longo de todo o movimento percorrido; ii) elevada semelhança com as

condições da prestação; iii) resultado medido com precisão; iv) recurso a várias

velocidades; v) condições que facilitam uma contração muscular rápida; vi)

precisão do movimento; vii) reduzido risco de acidente. Relativamente ao treino

da flexibilidade, este foi incluído nas sessões de treino de condição física, bem

como após o treino de água, sendo realizado em grupo, durante 15min, e sob

orientação dos treinadores.

No que diz respeito à avaliação e controlo de treino, realizámos três momentos

de avaliação da velocidade crítica aeróbia e anaeróbia, incluímos mais um

nadador juvenil na avaliação do LAN metabólico individual e inserimos a

filmagem técnica aérea e subaquática para a avaliação das quatro técnicas de

nado de cada nadador.

3.3. Macrociclo III

No Macrociclo III (cf. Figura 17, 18, 19 e 20) propusemo-nos a preparar, de

forma geral, os nadadores para os Campeonatos Nacionais de juvenis e

absolutos/ Open de Portugal e um nadador, em particular, para integrar a

seleção nacional para o FOJE, a decorrer na Holanda (cf. Figura 19).

Planeámos a presente época desportiva, de acordo com Orbañanos (1997), de

forma a que o macrociclo II fosse mais específico, mais volumoso e mais

intenso do que o macrociclo I e o macrociclo III fosse, de igual modo,

progressivamente mais específico, mais volumoso e mais intenso que os

anteriores, pois constituía-se como o ponto alto da época, onde se encontrava

um maior número competições e as competições principais.

À semelhança dos macrociclos anteriores, realizámos planeamentos

diferenciados para os vários grupos de treino (juvenis A e juvenis B e

femininos) de acordo com as distâncias e as técnicas de especialidade

competitivas (fundistas e velocistas). No entanto, a divisão das etapas e

período de treinos dos quatro macrociclos foi semelhante: i) etapa de

Page 76: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

54

preparação geral III (do microciclo 31 a 35, constituindo o mesociclo 11), ii)

etapa de preparação específica III (do microciclo 36 a 42, constituindo os

mesociclos 12 e 13) e, por último, iii) período competitivo/taper III (do microciclo

43 a 45, constituindo o mesociclo 14). Uma vez que os nadadores se

encontravam em férias de Verão, após os Campeonatos Nacionais/ Open de

Verão optámos por dispensá-los, de forma a permitir um descanso mais

prolongado até ao início de setembro, momento a partir do qual era iniciada

outra época desportiva. A duração deste último macrociclo ficou, assim,

reduzida a 15 semanas de treino (do microciclo 31 a 45), mais uma do que o

macrociclo II e menos duas do que o macrociclo I.

Neste macrociclo, aumentamos o número de sessões de treino matinais

semanal, 9 para os juvenis A e 8 para juvenis B e femininos, uma vez que os

nossos nadadores se encontravam no período de exames escolares,

permitindo treinar pela manhã. O objetivo destas sessões não foi apenas

aumentar o volume de treino, mas antes auxiliar na recuperação e preparação

dos nadadores para os treinos mais intensos da parte da tarde. É de igual

modo importante referir que este foi um método adotado pela equipa técnica no

sentido de fazer com que os nadadores não perdessem o hábito de se

levantarem cedo, como teriam que fazer durante as competições. Com estes

treinos matinais pudemos também repartir o volume de treino diário e diminuir o

volume do treino da tarde, terminando mais cedo para que os nadadores

pudessem ir para casa descansar. Consideramos, ainda, que terminar o treino

da tarde mais cedo e possibilitar aos nadadores irem mais rapidamente para

casa tem outras vantagens, nomeadamente: passar mais tempo com a família,

ter mais tempo de estudo e para organizar a vida diária.

No sentido de tornar o macrociclo III mais específico, a etapa de preparação

geral é menor do que a etapa de preparação específica, ainda que a diferença

seja apenas de uma semana. Optámos por esta pequena diferença, dado que

o Torneio Nadador Completo estava inserido no microciclo 35, sendo um

torneio importante para os nossos nadadores, tendo em conta que a partir dos

resultados obtidos nesta competição, seria organizado o ranking nacional

Nadador Completo. O volume e a intensidade de treino na etapa de preparação

Page 77: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

55

geral III foram consideravelmente superiores ao volume e a intensidade dos

macrociclos anteriores, tendo em conta que logo no primeiro microciclo (31)

introduzimos o treino de Ae2 e Ae3 e a partir do terceiro microciclo (33)

incluímos o treino da PA, sempre acompanhados pelo treino da velocidade.

Figura 17 – Macrociclo III correspondente ao grupo de nadadores juvenis B e femininos

velocistas.

Optámos por aumentar progressivamente o volume e a intensidade neste

período, recorrendo às provas como elemento de avaliação técnica, condicional

e de postura competitiva. Iniciámos o treino técnico da especialidade mais cedo

do que nos primeiros macrociclos, por sentimos esta necessidade devido ao

número elevado de provas no macrociclo III e por entendermos que o treino de

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

4% 12% 6% 14% 7% 12%6% 6% 5% 7% 5% 6% 8% 7% 8%

MACROCICLO III - JUVENIS B E FEM VELOCISTAS

semanas 31 32 33 34 35 36 37 38 4539 40 41 42 43 44

15 - 21 Jul

período PERÍODO PREPARATÓRIOP. COMPETITIVO/ TAPER

Etapa PREPARATÓRIO GERAL PREPARATÓRIO ESPECÍFICO

3 - 9 Jun 10 - 16 Jun 17 - 23 Jun 24 - 30 Jun 1 - 7 Jul 8 - 14 Jul...data 8 - 14 Abr 15 - 21 Abr 22 - 28 Abr 29 - 5 Maio 6 - 12 Maio 13 - 19 Maio 20 - 26 Maio 27 - 2 Jun

mesociclo 11 12 13 14

microciclo 31 32 33 34 41 42 43 44 4539 40

Torn. Jun

e Pré Jun

35 36 37 38

25 - 26 Maio

C. Reg.

Juv/Abs PL

CN Juv/ Abs/

Open PT

27 - 28 Abr 11 - 12 Maio

Torn. Nad.

Completo

Torn. Vila

de Anta

Torn. Int.

São João

6 - 7 Jul 18 - 21 Jul8 - 9 Jun

1410528480 39720

avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.

38280 37750 38460 46720

VC Aerobia +

Anaerob.

Volume Micro (m) 36910 40900 42980 47800

VC Aerobia +

Anaerob.

MEET

COIMBRA

41265 48570 30120 43970

5158 6071 5020 5496 3526

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

5469 5393 5494 5840 4747 5674Volume (m) /UT 6152 5843 6140 5975

8 6 8 4

3 3 3 3 3 3

7 7 8 6 7 86 7 7 8 7

0 0 0

Zonas d

e tre

ino (

%)

63% 65% 78% 70% 70% 70%

3 3

4% 5% 6% 5% 7% 5% 3% 7%

1% 2% 3% 3% 2% 2% 2%

2 3 3 3nº UT

87% 77% 85%

31% 27% 10% 17% 19% 16% 7%

79% 79% 78% 69% 75% 77%

6% 3%6% 15% 14% 10% 11% 1%

0% 0% 0% 0% 4% 6%

0%

0% 0% 4% 5% 0% 3% 4% 0% 0%

1% 12% 7% 2% 2% 3%

3% 3% 0%

0,1% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

6% 4% 2% 2% 4% 7%0,5% 0% 0% 0% 2% 3%

3% 2%

4%

1% 2% 1% 1% 2% 3%

5%

Técnic

a

72% 68% 58% 61% 56% 51% 51% 53%

3% 2% 4% 2% 4% 4%

4%2% 2% 4% 2% 2% 5% 5% 4% 5%

2%

1% 2%

3% 4% 6% 3% 5%

42%43% 60% 43% 48% 44% 47%

2% 0,4% 1% 1% 1%

13% 14%

1%

4% 2% 2%

1% 1% 0,2% 2% 0,3% 4% 2%

2% 2% 4% 1% 2% 2%1% 1% 2% 1% 1%

21% 26% 24% 17% 26% 25%

12%

5% 13% 16% 8% 22% 17% 19% 21% 23%

15% 9% 14% 15% 13% 13%13% 9% 14% 20% 15% 15%

2% 2% 5%

Força

x x x x x

2% 1% 3% 2% 1% 1%1% 1% 0,1% 0,2% 2% 1%

xx x SWBx x x x SWB

Obs. 7x200 L !

Período(s) 206870 280965 88195

Macro I 576030

VOLUMES (m)

Mesociclos 206870 151410 129555 88195

7x200L ! 7x200L !

36910 40900 42980 47800 33280 37750 38460 46720 28480 39720 41265 48570 30120 43970 14105

0,76 0,76 0,76 0,78 0,80 0,86 0,88 0,89

0,82 0,89 0,93 0,94 0,85 0,94

0,82

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

55000

60000

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Page 78: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

56

base foi corretamente introduzido e exercitado no macrociclo I e devidamente

consolidado no macrociclo II.

Figura 18 – Macrociclo III correspondente ao grupo de nadadores juvenis B e femininos

fundistas.

Como já referido, a etapa de preparação específica III foi constituída por dois

mesociclos: i) o mesociclo 12, constituído por 4 microciclos (36 a 39),

caraterizado pela introdução das zonas de treino bioenergéticas específicas

(TL e PL) e pelo aumento progressivo do volume e da intensidade ate à terceira

semana (microciclo 38), reduzindo a carga de treino na quarta semana

(microciclo 39), devido à presença do Torneio Internacional de São João –

Cidade do Porto. Para o nadador André Gonçalo Santos, optámos por uma

pequena redução da carga de treino no microciclo 37, uma vez que este

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

4% 9% 6% 14% 8% 8%6% 6% 5% 7% 5% 6% 7% 7% 15%

MACROCICLO III - JUVENIS B E FEM FUNDISTAS

semanas 31 32 33 34 35 36 37 38 4539 40 41 42 43 44

15 - 21 Jul

período PERÍODO PREPARATÓRIOP. COMPETITIVO/ TAPER

Etapa PREPARATÓRIO GERAL PREPARATÓRIO ESPECÍFICO

3 - 9 Jun 10 - 16 Jun 17 - 23 Jun 24 - 30 Jun 1 - 7 Jul 8 - 14 Jul...data 8 - 14 Abr 15 - 21 Abr 22 - 28 Abr 29 - 5 Maio 6 - 12 Maio 13 - 19 Maio 20 - 26 Maio 27 - 2 Jun

mesociclo 11 12 13 14

microciclo 31 32 33 34 41 42 43 44 4539 40

C.N. Longa

Dist. - FINAL

Torn. Jun

e Pré Jun

35 36 37 38

25 - 26 Maio

C. Reg.

Juv/Abs PL

CN Juv/ Abs/

Open PT

13-Abr 27 - 28 Abr 11 - 12 Maio

Torn. Nad.

Completo

Torn. Vila

de Anta

Torn. Int.

São João

6 - 7 Jul 18 - 21 Jul8 - 9 Jun

1523030180 42720

avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.

33280 37750 38460 47970

VC Aerobia +

Anaerob.

Volume Micro (m) 36910 40900 42980 47800

VC Aerobia +

Anaerob.

MEET

COIMBRA

44950 52520 33670 48650

5619 6565 5612 6081 3808

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

4754 5393 5494 5996 5030 6103Volume (m) /UT 6152 5843 6140 5975

8 6 8 4

3 3 3 3 3 3

7 7 8 6 7 86 7 7 8 7

0 0 0

Zonas d

e tre

ino (

%)

63% 65% 78% 70% 70% 70%

3 3

4% 5% 6% 5% 7% 5% 2% 7%

1% 2% 3% 3% 2% 2% 2%

2 3 3 3nº UT

78% 71% 80%

31% 27% 10% 17% 19% 16% 9%

77% 77% 73% 64% 67% 69%

6% 3%5% 15% 13% 9% 13% 1%

10% 10% 8% 13% 9% 5%

8%

0% 0% 4% 5% 0% 3% 4% 7% 0%

10% 11% 12% 7% 2% 11%

0% 0% 0%

0,1% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

6% 0% 0% 0% 0% 0%0,5% 0% 0% 0% 2% 3%

0% 0%

3%

0% 0% 0% 1% 0% 1%

5%

Técnic

a

72% 68% 58% 61% 56% 51% 53% 57%

3% 3% 3% 3% 4% 4%

4%2% 2% 4% 2% 2% 5% 5% 4% 5%

2%

1% 2%

3% 4% 6% 3% 4%

52%54% 66% 58% 57% 53% 56%

2% 0,4% 1% 1% 1%

13% 13%

1%

4% 2% 2%

1% 1% 0,2% 2% 0,3% 4% 2%

2% 2% 4% 1% 2% 2%1% 1% 2% 1% 1%

17% 14% 16% 12% 18% 22%

11%

5% 13% 16% 8% 22% 17% 18% 16% 6%

14% 8% 14% 14% 12% 12%13% 9% 14% 20% 15% 15%

1% 2% 4%

Força

x x x x x

2% 1% 3% 2% 1% 1%1% 1% 0,1% 0,2% 2% 1%

xx x SWBx x x x SWB

Obs. 7x200 L !

Período(s) 201870 294550 97550

Macro I 593970

VOLUMES (m)

Mesociclos 201870 154360 140190 97550

7x200L ! 7x200L !

36910 40900 42980 47800 33280 37750 38460 47970 30180 42120 45190 52520 33670 48660 15230

0,76 0,76 0,76 0,78 0,80 0,86 0,88

0,78 0,76 0,84 0,86

0,82 0,85 0,85 0,80

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

05000

1000015000200002500030000350004000045000500005500060000

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Page 79: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

57

nadador esteve presente no Meeting Internacional de Coimbra, sendo uma das

provas de avaliação dos nadadores juvenis para o FOJE; ii) o mesociclo 13,

constituído por 3 microciclos (40 a 42), caraterizado pela manutenção da PA,

TL, PL e velocidade. No grupo de nadadores fundistas inserimos o treino da PL

e da TL, de forma a capacitar os nadadores para o último sprint das suas

provas. Optámos pela construção de um mesociclo de volume e intensidade

progressivos, atingindo o seu pico máximo na terceira semana (microciclo 42),

no sentido de não permitir descanso para os Campeonatos Regionais de

juvenis e absolutos que estavam inseridos na semana seguinte (microciclo 43).

Ainda assim, para os nadadores que não obtiveram TAC’s até aos

Campeonatos Regionais, o volume e a intensidade deste último microciclo

foram reduzidos de forma a permitir o pico de rendimento desportivo mais

cedo, incidindo nestes Campeonatos.

Figura 19 – Macrociclo III correspondente ao grupo de nadadores juvenis A velocistas.

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

12%

88195

207070 311785 88195

45

...data 8 - 14 Abr 15 - 21 Abr 22 - 28 Abr 29 - 5 Maio 6 - 12 Maio 13 - 19 Maio

39 40 41 42 43 44semanas 31 32 33 34

P. COMPETITIVO/ TAPER

14

35 36 37 38

1 - 7 Jul 8 - 14 Jul 15 - 21 Jul20 - 26 Maio 27 - 2 Jun 3 - 9 Jun 10 - 16 Jun 17 - 23 Jun 24 - 30 Jun

microciclo 31 32 33 34

período

Etapa

41 42

mesociclo

PERÍODO PREPARATÓRIO

PREPARATÓRIO GERAL PREPARATÓRIO ESPECÍFICO

11 12 13

43 44 4535 36 37 38 39 40

C. Reg.

Juv/Abs PL

Torn. Jun

e Pré Jun

Torn. Nad.

Completo

Torn. Vila

de Anta

6 - 7 Jul8 - 9 Jun25 - 26 Maio27 - 28 Abr 11 - 12 Maio

Torn. Int.

São João

Volume Micro (m) 36910 40900 42980 47800 38480 42350 43120

VC Aerobia +

Anaerob.avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.VC Aerobia +

Anaerob.

MEET

COIMBRA

6074 5020 4886

4397051720 28480 44720 46725 54670 30120

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

nº UT6 7 8 8

4747 5590 5192

9

Volume (m) /UT 6152 5843 5373 5975 5497 5294 5390 5747

9 6 9

3 3 3 3 3 3

7 8 8 9 6 8

0 03 2 3 3 3

Zonas d

e tre

ino (

%)

63% 65% 78% 70% 74% 73% 80%

3

4% 5% 6% 5% 6%

0,5% 0% 0% 0% 2% 3% 6%

1% 2% 3%

77%

31% 27% 10% 17% 17% 15% 7% 5% 15%

81% 78% 72% 77% 77% 88%

12% 9% 13% 1% 6%

3%

0% 0% 4% 5% 0% 3% 4%

4% 3% 6% 1% 11% 6%

4%0% 0% 0% 0% 0% 0%

0,1% 0% 0% 0% 0% 2% 3%

2% 2%

0% 0% 1% 2% 1%

2% 3% 6% 3%

Técnic

a

72% 67% 58% 61% 51% 49% 52% 54%

4% 2% 3% 7%

16% 8% 21% 17%

6% 6% 5% 7% 4% 6% 8%

3%

48% 44%

4% 1% 2% 2% 4%

3%3% 2%

4%4% 3% 2% 4% 2% 4%

43%

3%1%

2% 2% 2%

2%

6% 3%5% 4% 3% 5%

47%

2% 1% 2% 1% 2% 3% 2% 2%

5% 4%22% 2%

62% 45%

13%

1% 1%

13% 9% 15% 20% 17% 14% 12% 13%

2% 1% 2% 0,3% 1% 1%2% 2% 0,2% 2% 2% 5%

15% 10% 16% 14% 13%

3% 1% 1% 0,4% 2%

8% 4% 11% 7% 14%

2%

17% 26%

1% 1% 0,1% 0,2% 2% 1% 1% 1%

18% 21% 23% 19% 23% 23%5% 13%

6% 7%

x x

x x x x x

SWBx x x x

7x200L !Obs.

Força

Período(s)

x

146115

CN Juv/ Abs/

Open PT

18 - 21 Jul

Macro I 607050

7x200L !

VOLUMES (m)

Mesociclos

7x200 L !

SWB

207070 165670

MACROCICLO III - JUVENIS A VELOCISTAS

5%

12%

25%

2%

2%

42%

5%

2%

5%

6%

0%

3%

0%

0

85%

3526

4

FOJE

16 - 19 Julho

14105

36910 40900 42980 47800 38480 42350 43120 51720 28480 44720 46765 54670 30120 43970 14105

0,76 0,76 0,76 0,78 0,76 0,82 0,85 0,87

0,82 0,85 0,89 0,91 0,85 0,94 0,82

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

55000

60000

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Page 80: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

58

Figura 20 – Macrociclo III correspondente ao grupo de nadadores juvenis A fundistas.

Por fim, o período competitivo/taper III (mesociclo 14) foi composto por três

semanas (do microciclo 43 a 45) de trabalho muito específico com o treino de

PL, velocidade, ritmo de provas de 400m, 800m, 1500m (Ae3) e ritmo de

provas de especialidades de 100 e 200m (TL). No microciclo 43 reduzimos o

volume mas mantivemos a intensidade elevada devido à presença dos

Campeonatos Regionais, aumentando de seguida bruscamente o volume e a

intensidade de treino, sendo considerado um microciclo de choque por Navarro

& Rivas (2001). Posteriormente, no último microciclo (45) de treino de toda a

época desportiva, reduzimos consideravelmente o volume apesar de a

intensidade se manter elevada, preparando os nadadores para a competição

principal do macrociclo III. Ao longo das três semanas deste período

planeámos o treino com o objetivo de atingir o pico de forma da época nos

LEIXÕES SPORT CLUBE - NATAÇÃO

água

seco

AE1

AE2

AE3

PA

TL

PL

V

Cr

Ct

Br

M r

EST

ESP

ESCOLHA

P/V

FM

PF

RF

PERIODIZAÇÃO

Época 2012/13

1% 1% 1% 1% 2%2% 0,2% 2% 2% 5% 2% 1% 2% 0,3%

45

...data 8 - 14 Abr 15 - 21 Abr 22 - 28 Abr 29 - 5 Maio 6 - 12 Maio 13 - 19 Maio

39 40 41 42 43 44semanas 31 32 33 34 35 36 37 38

14

P. COMPETITIVO/ TAPER

1 - 7 Jul 8 - 14 Jul 15 - 21 Jul20 - 26 Maio 27 - 2 Jun 3 - 9 Jun 10 - 16 Jun 17 - 23 Jun 24 - 30 Jun

microciclo 31 32 33 34

período

Etapa

41 42

mesociclo

PREPARATÓRIO ESPECÍFICOPREPARATÓRIO GERAL

PERÍODO PREPARATÓRIO

11 12 13

43 44 4535 36 37 38 39 40

CN Juv/ Abs/

Open PT

13-Abr 27 - 28 Abr 11 - 12 Maio 25 - 26 Maio

Torn. Int.

São João

C. Reg.

Juv/Abs PL

C.N. Longa

Dist. - FINAL

Torn. Jun

e Pré Jun

Torn. Nad.

Completo

Torn. Vila

de Anta

18 - 21 Jul

avaliações

VC Aerobia +

Anaerob.

8 - 9 Jun 6 - 7 Jul

VC Aerobia +

Anaerob.

Volume Micro (m) 36910 40900 42980 47800 38480

VC Aerobia +

Anaerob.

MEET

COIMBRA

58620 33670 4865052970

Volume (m) /UT 6152 5843 5373 5975 5497 5294

42350 43120 30180 47720 50690

5612 5406

Esquem

a R

ela

ção V

olu

me -

Inte

nsid

ade

nº UT6 7 8 8 7 8

5390 5886 5030 5965 5632 6513

2 3 3 3 0 0

6 9

3 3 3 3 3 3 3 3

8 9 6 8 9 9

70% 78% 71%

31% 27% 10% 17% 17% 15% 9%

73% 79% 79% 73% 68% 70%63% 65% 78% 70% 74%

6%5% 15%

4% 5% 6% 5% 6% 4% 2% 6% 10%

12% 8% 14% 1%

10% 10% 6% 2% 11%

0% 0% 4% 5% 0% 7% 13% 9%

0,5% 0% 0% 0% 2% 3% 6%

3% 4% 6% 0% 9% 9%

0%0% 0%

0,1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

0% 0% 0% 0%

0% 1% 0% 1% 0%

1% 2% 3% 3% 2% 3% 4% 4%

Técnic

a

72% 67% 58% 61% 51% 49%

2% 2% 3% 3% 2% 2%

Zonas d

e tre

ino (

%)

5% 3% 3% 5% 6% 3%

53% 56%

22% 2% 4% 2% 3% 7% 5% 4%

54% 58% 54% 67% 58% 58%

12%

4% 2%

13% 9% 15% 20% 17% 14% 12% 12%

2% 2% 4% 1% 2% 2%2% 1% 2% 1% 2% 3%

2%

16% 8% 21% 17%

14% 10% 15% 13% 12%

15% 4% 9% 7% 14% 8%

12% 18%

6% 6% 5% 7% 4% 6% 7% 7%

17% 17% 6% 15% 13% 15%5% 13%

1% 2%

Força

x x x x x

1% 1% 3% 1% 1% 0,4%1% 1% 0,1% 0,2% 2% 1%

SWB SWBx x x x x x x

7x200L !

Período(s)

Macro I

7x200L !

VOLUMES (m)

Mesociclos

Obs. 7x200 L !

207070 168620 157030 97550

207070 325650 97550

MACROCICLO III - JUVENIS A FUNDISTAS

630270

4%

22%

8%

2%

11%

52%

4%

0%

5%

5%

0%

3%

8%

0

80%

3808

4

15230

36910 40900 42980 47800 38480 42350 43120 52970 30180 47120 50690 58620 33670 48660 15230

0,76 0,76 0,76 0,78 0,76 0,82 0,85

0,77 0,76 0,80 0,83 0,80

0,85 0,85 0,80

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

05000

100001500020000250003000035000400004500050000550006000065000

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Page 81: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

59

Campeonatos Nacionais de juvenis e Absolutos /Open de Portugal e no FOJE,

como se pode observar nas Figuras 17, 18, 19 e 20.

O volume máximo semanal de treino (58620m para fundistas e 54670m para

velocistas) foi atingido, em ambos os grupos de nadadores, no microciclo 42,

sendo a última semana da etapa de preparação específica III (mesociclo 13). O

aumento do volume, normalmente, ao longo deste macrociclo, está associado

ao aumento da intensidade em todos os microciclos, com exceção dos

microciclos 43 e 45 do período competitivo/taper III.

Neste macrociclo III inserimos o treino de força máxima em todos os grupos de

treino durante a etapa de preparação geral III (cinco microciclos), continuando

com o desenvolvimento da força de potência na etapa de preparação

específica III (seis microciclos). O treino do nado simulado no Swim Bench

Biocinético foi introduzido no período competitivo/taper III (durante duas

semanas) e interrompido uma semana antes dos Campeonatos Nacionais e

FOJE. O treino da flexibilidade foi de igual modo realizado nas sessões de

treino de condição física e após todos os treinos de água.

Relativamente à avaliação e controlo do treino, à semelhança dos macrociclos

anteriores, realizámos a avaliação da velocidade crítica aeróbia e anaeróbia em

três momentos, na primeira semana do macrociclo (microciclo 31), na primeira

semana da etapa de preparação específica III (microciclo 36) e na última

semana da mesma etapa (microciclo 42). A avaliação técnica, condicional e de

postura competitiva foi realizada prova a prova, fornecendo feedbacks aos

nadadores de forma contínua de forma a corrigirem determinados “pontos

fracos”.

No sentido de fundamentar a conceção e o planeamento dos nossos

macrociclos, procurámos na literatura alguns exemplos aplicados (Wilke &

Madsen, 1990; Vilas-Boas, 1998; Navarro et al. 2003; Sweetenham & Atkison,

2003; Figueiredo et al., 2008). Dos macrociclos encontrados, apenas Wilke &

Madsen (1990) apresentam fundamentos para a conceção do treino de jovens,

referindo-se a restante literatura a nadadores juniores e seniores. Todos os

autores apresentam uma dinâmica da carga semelhante à aplicada pela nossa

equipa técnica nos três macrociclos de treino, apresentando valores do volume

Page 82: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

60

de treino superiores aos nossos, com exceção de Figueiredo et al (2008). No

que diz respeito às zonas bioenergéticas, os macrociclos encontrados são mais

específicos, assemelhando-se ao macrociclo III, aspeto que consideramos

natural, uma vez que se trata de treino para nadadores mais velhos. O treino

de condição física, da força e da flexibilidade, são distribuídos de forma

semelhante aos macrociclos I, II e III, ainda que apresentem um trabalho de

força com frequência e cargas mais elevadas em todos os grupos de treino,

não sendo aplicado no nosso grupo de trabalho devido aos horários escolares

e ao número reduzido de maquinas de musculação presentes para o treino.

Vilas-Boas (1998), com nadadores juniores e seniores, implementou um

programa de avaliação e controlo do treino frequente (avaliações realizadas no

final de cada mesociclo), com a finalidade de redimensionar continuamente a

carga de treino, motivar os nadadores e reforçar a confiança no programa de

treino. Comparativamente a este autor, adotámos um programa de avaliação e

controlo de treino muito semelhante, ainda que se trate de nadadores jovens.

Page 83: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

61

4. Realização do processo de treino

A planificação do treino é um instrumento fundamental na gestão do

rendimento desportivo, uma vez que as estruturas da planificação, as formas

de organização do treino e os seus conteúdos conformam uma estreita ligação

com a dinâmica de rendimento pretendida (Navarro & Rivas, 2001). Ora,

sabendo que a elaboração dos microciclos e unidades de treino fazem parte

integrante do planeamento do treino, optámos por descrever a sua elaboração

neste ponto do relatório. Esta exposição prende-se com o facto de

considerarmos que um planeamento é também a base de toda a realização do

processo de treino, onde há um trabalho cíclico do pensamento do treinador

que, semana após semana realiza, avalia e reflete todo o processo de treino.

4.1. Caracterização dos Microciclos

Como pudemos observar no capítulo anterior, aquando da apresentação dos

macrociclos, cada microciclo corresponde a uma semana de treino, estando de

acordo com o descrito na literatura (Olbrecht, 2000; Navarro & Rivas, 2001). O

primeiro passo para a construção dos microciclos passa por consultar

continuamente o planeamento do macrociclo e do mesociclo em questão,

verificando os objetivos da referida semana. É também importante verificar a

presença de feriados que coincidam com as sessões de treino, uma vez que o

LSC nestes dias apenas pode treinar das 9h às 11h da manhã, impossibilitando

o duplo treino diário e, inclusive, se coincidem com os dias de treino em piscina

longa, na Póvoa de Varzim. No processo de construção dos microciclos

devemos ainda ter em conta as informações da realização prática do

microciclos precedentes.

A preparação dos microciclos constituiu-se como uma tarefa contínua de

conceção extremamente exigente, quer do ponto de vista mais global da

realização do processo de treino, quer da gestão mais específica da carga e

recuperação. Recorremos às diferentes formas de gestão da carga e

recuperação existentes na literatura (Wilke & Madsen, 1990; Maglischo, 1993;

Bompa, 1999; Olbrecht, 2000; Navarro & Rivas, 2001; Navarro et al., 2003),

Page 84: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

62

adaptando-as à nossa realidade. De forma a não tornar este ponto apenas

expositivo, mas, antes pelo contrário, mais explicativo e reflexivo das nossas

decisões e preocupações, optámos por compilar todos os microciclos de cada

macrociclo no Anexo I deste trabalho. Portanto, apresentamos apenas um

microciclo típico de preparação geral (Quadro 6), de preparação específica

(Quadro 7), do período competitivo/taper (Quadro 8) e respetivas dinâmicas de

aplicação de cargas (Figuras 21, 22 e 23).

O primeiro aspeto a ser levado em consideração pela nossa equipa técnica na

construção dos microciclos foi a distribuição das cargas de treino e

recuperação ao longo dos dias da semana. De forma geral, os treinos mais

intensos são realizados principalmente à quarta-feira e ao sábado, uma vez

que são os dias da semana em que parte dos nadadores treina em piscina

longa. O sábado de manhã corresponde também a um dia estratégico de

treino, em que a intensidade é mais elevada, no sentido de proporcionar aos

nadadores a possibilidade de realizarem trabalho com cargas elevadas logo

pela manhã, tal como acontece nas competições. No entanto, tendo em conta a

presença ou a aproximação de competições, aos sábados, reorganizamos a

distribuição das cargas de acordo com as necessidades dos nadadores e as

condições de treino que a Piscina nos oferece.

Nesta fase de preparação geral, os treinos de maior e média intensidade

tiveram como objetivo o desenvolvimento do LAN em concordância com a

velocidade, tal como vimos anteriormente. As restantes sessões de baixa

intensidade foram realizadas para proporcionar a recuperação ativa e

desenvolvimento técnico. O treino técnico está presente em quase todas as

sessões de treino ao longo dos macrociclos, mesmo em treinos de alta

intensidade, quer no início quer no fim do mesmo. Esta decisão da equipa

técnica prende-se com o facto de os nadadores serem submetidos a situações

de cansaço, de forma semelhante em competição, e terem de se concentrar na

sua técnica de nado, mesmo quando já estão muito fatigados. De igual forma, o

treino de velocidade está presente ao longo de todas as sessões de treino,

quer antes quer após as séries principais, uma vez que os nadadores sentem-

se mais ativos e motivados para prepararem a velocidade de nado pretendida

Page 85: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

63

na série. Além disso, aquando do treino de velocidade em fadiga, são

proporcionadas condições muito semelhantes ao que acontece em competição.

Quadro 6 – Representação de um Microciclo típico de Preparação Geral

Manhã Tarde

SE

GU

ND

A

Folga /descanso

Sessão nº 1

Objetivo: Ae2, Velocidade, técnica

Treino em seco: Circuitos de Skipping Exercício (30’’),

flexibilidade

Intensidade: 0,71 u.a.

Volume: 4900m

TE

A

Folga /descanso

Sessão nº 2

Objetivo: Ae2, Velocidade, técnica

Treino em seco: Exercícios de condição física geral com o

peso do corpo, flexibilidade, reforço muscular

Intensidade: 0,84 u.a

Volume: 5300m

QU

AR

TA

Sessão nº 3

Objetivo: Ae1, Velocidade, técnica

Treino em seco: descanso

Intensidade: 0,65 u.a.

Volume: 4600m

Sessão nº 4

Objetivo: Ae1, Velocidade, técnica

Treino em seco: descanso

Intensidade: 0,58 u.a.

Volume: 5100m

QU

INT

A

Folga /descanso

Sessão nº 5

Objetivo: Ae2, Velocidade, técnica

Treino em seco: Circuitos de Skipping exercício (30’’),

flexibilidade, reforço muscular

Intensidade: 0,83 u.a.

Volume: 5800

SE

XT

A

Folga /descanso

Sessão nº 6

Objetivo: Ae1, Testes VC Anaeróbia, Velocidade, técnica

Treino em seco: Exercícios de condição física geral com o

peso do corpo, flexibilidade, reforço muscular

Intensidade: 0,81 u.a.

Volume: 4665m

BA

DO

Sessão nº 7

Objetivo: Ae2, Velocidade, técnica

Treino em seco: descanso

Intensidade: 0,76 u.a.

Volume: 6300m

Folga /descanso

Page 86: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

64

De acordo com Sweetenham & Atkinson (2003) a recuperação do treino de

velocidade pode processar-se ao longo da mesma sessão através de

exercícios de recuperação que visem a Ae1. Mas, em contrapartida, para

recuperar de um treino de Ae2, o nadador precisa de cerca de 12h a 24h, uma

vez que recorre ao metabolismo aeróbio para produção de energia,

degradando o glicogénio muscular na presença de oxigénio (Olbrecht, 2000).

Geralmente, os nossos microciclos de preparação geral apresentam um

volume médio de 33734km (± 11340), de acordo com o princípio da progressão

da carga de treino, o qual nunca foi ultrapassado com, no máximo, oito sessões

de treino. As sessões de treino matinal (6h15) foram introduzidas na quarta

semana de treino e, geralmente, realizadas ou à segunda, ou à quarta ou à

sexta-feira à escolha dos nadadores, de acordo com os horários escolares e

testes.

A nossa equipa técnica tem conhecimento da importância que o volume de

treino tem na melhoria do rendimento dos nadadores. Este é considerado como

um dos componentes mais importantes para a melhoria dos resultados técnicos

e, principalmente, físicos (Platonov & Bulatova, 1988). O aumento da

capacidade de rendimento de um nadador pode resultar do aumento do

número de sessões de treino e do aumento do trabalho desenvolvido em cada

sessão. No entanto, por vezes, esse aumento de volume é desadequado

podendo conduzir à fadiga excessiva, ao trabalho muscular insuficiente ou a

um risco mais elevado de ocorrência de lesões, sendo, assim, um fator

negativo para o rendimento. Desta forma, e como nos diz Platonov & Bulatova

(1988), justificamos a realização do número máximo de sessões de treino

semanais planeadas pela nossa equipa técnica. No primeiro macrociclo de

treino, por se tratar de um ciclo de preparação geral, o número máximo de

unidades de treino semanais foi oito, para nadadores juvenis A e nadadores

que participaram no Campeonato Nacional de Clubes. No segundo macrociclo,

foram apenas planeadas nove sessões de treino semanal no microciclo 24,

novamente para os nadadores juvenis A, como forma de aumentar a carga de

treino pelo aumento do volume. No terceiro macrociclo, por os nadadores já se

encontrarem em férias escolares e ser tradição do clube a realização de treinos

Page 87: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

65

duplos diários neste período, optámos pela implementação de nove treinos

semanais, mais uma vez, apenas para os juvenis A, nas semanas em que se

pretendia aumentar a carga de treino.

O treino em seco no ginásio foi sempre realizado de acordo com a

disponibilidade e com os horários escolares dos nadadores. Desta forma, os

nadadores que tinham aulas todos os dias até às 18h30 não realizavam

sessões de treino no ginásio, mas sim no cais da piscina, antes e após o treino

na água através da execução de exercícios de condição física geral e de

elásticos. Ainda que Navarro (1988) nos advirta para a perda de adaptações e

resultados do treino de força, uma vez que os nadadores treinam primeiro na

água, a nossa equipa técnica não encontrou mais nenhuma solução para a

situação, sabendo que os nadadores não se encontram disponíveis para mais

horas de treino durante o dia. Temos conhecimento de que o treino de força

máxima antes do treino dentro de água de alta intensidade pode comprometer

o desempenho dos nadadores, no entanto, por questões logísticas, por várias

vezes tivemos que fazer coincidir os treinos de intensidade alta com o treino de

força. A Figura 21 apresenta de forma esquemática a alternância das

intensidades e recuperação no microciclo que apresentamos como exemplo

(Quadro 6).

Figura 21 – Representação da distribuição das intensidades de treino de um microciclo típico

de preparação geral

0,71

0,84

0,65

0,58

0,83 0,81 0,76

1 2 3 4 5 6 7

Inte

nsid

ad

ad

es

Sessões de treino

Page 88: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

66

Foi na fase de Preparação Específica que iniciámos o treino específico de

acordo com as especialidades técnicas e as distâncias nadadas pelos jovens

nadadores. Sendo o primeiro macrociclo, um ciclo que visa principalmente a

preparação geral e, tratando-se do escalão de juvenis, em que os nadadores

devem adquirir um contacto competitivo com várias distâncias e técnicas de

nado, a nossa equipa técnica definiu que a partir do segundo macrociclo,

inclusive, os nadadores ficariam distribuídos por grupos de treino específicos:

os fundistas e os velocistas. No entanto, ao longo de toda a época desportiva,

vários nadadores tanto integraram um grupo de treino no segundo macrociclo,

como no seguinte integraram o outro, procurando proporcionar uma boa base

de experiência técnica, tática, fisiológica e competitiva em distâncias e

especialidades que não nadam desde a sua formação. Esta experimentação de

várias distâncias e técnicas de prova proporciona aos nadadores,

primeiramente, uma boa base de preparação técnica, tática e fisiológica e,

posteriormente, auxilia o nadador e o treinador a definir um rumo competitivo

de mais adequado às características de cada um.

Um microciclo típico da etapa de preparação específica apresenta um volume

médio de 40559km (± 6734) para nadadores do grupo dos velocistas e de

41435km (± 7371) para fundistas. O Quadro 7 ilustra um microciclo típico para

o grupo de fundistas. Nesta etapa de preparação específica, seguindo a

tradição do clube e o volume a que os nadadores estão acostumados, foram

realizadas no máximo nove sessões de treino por semana. As sessões de

treino matinal foram caraterizadas por treinos aeróbios de baixa intensidade,

incluindo trabalho técnico e de velocidade, sendo que os treinos da parte da

tarde apresentavam uma intensidade moderada a elevada. Nesta fase de

preparação específica os treinos visaram o desenvolvimento do consumo

máximo de Oxigénio (VO2máx) e manutenção do LAN para o grupo de fundistas,

através do treino de PA e de Ae2, respetivamente. O treino de Ae2 em conjunto

com o treino da PA foi realizado dado que este último tende a reduzir a

velocidade de nado ao limiar anaeróbio dos nadadores (Olbrecht, 2000). Entre

os treinos de PA respeitámos sempre os tempos necessários de recuperação e

Page 89: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

67

restabelecimento das fontes energéticas, uma vez que este autor refere que

este tipo de treino requer um longo período de recuperação e deve ser

realizado apenas uma a duas vezes por semana. Porém, para os nadadores de

velocidade os treinos incidiram, principalmente, na preparação das adaptações

fisiológicas para as provas de curtas distância, visando o desenvolvimento da

tolerância máxima às [La-] e à acidose metabólica (TL), bem como da máxima

produção de energia por unidade de tempo pela via anaeróbia glicolítica (PL),

não descorando a manutenção do desenvolvimento do LAN.

Quadro 7 – Representação de um Microciclo típico de Preparação Específica (exemplo de

nadadores Fundistas)

Manhã Tarde

SE

GU

ND

A Sessão nº 1

Objetivo: Ae1, Velocidade, técnica

Intensidade: 0,64 u.a.

Volume: 5000m

Sessão nº 2

Objetivo: Ae2, Velocidade

Treino em seco: Pliometria, Elásticos e Flexibilidade

Intensidade: 0,74 u.a.

Volume: 6600m

TE

A

Folga /descanso

Sessão nº 3

Objetivo: PA

Treino em seco: FR (Juv B) e FP (Juv A e Fem)

Intensidade: 0,93 u.a.

Volume: 6350m

QU

AR

TA

Sessão nº4

Objetivo: Ae1, velocidade, técnica

Intensidade: 0,63 u.a.

Volume:5200m

Sessão nº 5

Objetivo: Ae3, Velocidade, técnica

Intensidade: 0,92 u.a.

Volume: 6200m

QU

INT

A

Folga /descanso

Sessão nº 6

Objetivo: Ae1, Velocidade, técnica

Treino em seco: Pliometria, Elásticos e Flexibilidade

Intensidade: 0,68 u.a.

Volume: 6400m

SE

XT

A

Sessão nº 7

Objetivo: Ae1, Velocidade, técnica

Intensidade: 0,63 u.a.

Volume: 5300m

Sessão nº 8

Objetivo: Ae3, Velocidade, técnica

Treino em seco: FR (Juv B) e FP (Juv A e Fem)

Intensidade: 0,89 u.a.

Volume: 6120m

BA

DO

Sessão nº 9

Objetivo: PA

Intensidade: 0,79 u.a.

Volume: 5800m

Folga /descanso

Page 90: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

68

Segundo Olbrecth (2000), de modo semelhante às séries de PA, o treino da PL

tende e reduzir ambas as capacidades aeróbias e anaeróbias. Desta forma, o

autor sugere que para manter o nível de treino das duas capacidades referidas,

os treinos de PL devem ser planeados em conjunto com o treino de Ae1, pelo

nado longo e contínuo de baixa intensidade. Segundo Olbrecth (2000), o

trabalho substancial anaeróbio láctico (capacidade e potência) deve ser

restringido a uma, duas ou, no máximo, três sessões de treino por semana

dependendo da capacidade anaeróbia dos nadadores. Estas sessões foram

alternadas com unidades de treino de baixa intensidade de modo a

proporcionar a recuperação ativa. O treino em seco no ginásio foi sempre

realizado nos dias definidos para cada nadador segundo o seu horário escolar,

tal como na etapa de preparação geral. A Figura 22 apresenta de forma

esquemática a alternância das intensidades e recuperação no microciclo que

apresentamos como exemplo (Quadro 7).

Figura 22 – Representação da distribuição das intensidades de treino de um Microciclo de

Preparação Específica

Como é possível verificar pelo Quadro 8, a intensidade do treino durante o

período competitivo, onde se procura a indução do pico de rendimento, é

bastante alta e a recuperação nas séries principais é reduzida. Olbrecht (2000)

refere que as competições são um meio excelente para o desenvolvimento da

PL, bem como da motivação para a realização das referidas distâncias de

0,64

0,74

0,93

0,63

0,92

0,68 0,63

0,89

0,79

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Inte

nsid

ad

es

Sessões de treino

Page 91: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

69

prova, que é mais elevada do que nas sessões de treino. Além disso, esta é

também uma boa oportunidade para entrar no modo e no ambiente competitivo

após um longo período de preparação. De forma a compensar a intensidade

elevada, o volume de treino deve ser mantido reduzido e o trabalho ligeiro deve

ser extensivo e de baixa intensidade. Haverá, portanto, um grande contraste

nas intensidades durante este período competitivo (Olbrecht, 2000). Posto isto,

o período competitivo/taper caracteriza-se por um aumento da intensidade,

diminuição do volume e aperfeiçoamento técnico (Maglischo, 1993; Olbrecht,

2000; Colwin, 2002; Sweetenham & Atkinson, 2003). Antes da competição

principal, diminuímos gradualmente o volume de treino e aumentámos a

recuperação pela diminuição do número das sessões de treino e pela adoção

de métodos de recuperação durante as mesmas. Esta transição para um

trabalho “mais ligeiro” (diminuição do volume, menos densidade e aumento da

intensidade) provoca adaptações de supercompensação fisiológica nos

nadadores, preparando-os para o esforço máximo e conseguindo performances

superiores (Maglischo, 1993).

De acordo com Colwin (2002), neste período os jovens nadadores tornam-se

mais indisciplinados adotando comportamentos suscetíveis de provocar lesões

que podem comprometer toda a preparação. Neste sentido, a equipa técnica

agiu em conformidade e, durante o período competitivo/taper, exigindo máxima

concentração por parte dos nadadores, não só nos treinos dentro de água, mas

também nos treinos em seco, nomeadamente nos treinos de flexibilidade e de

elásticos. Este período caracterizou-se como uma fase bastante complexa do

treino e constituiu-se como um grande desafio onde tentámos garantir uma

comunicação clara dos aspetos importantes planeados, quer para cada

nadador individualmente, quer para a equipa como um todo e elevar os níveis

de motivação dos nossos nadadores. Procurámos também promover uma

maior interação entre treinador-nadador de forma a dar mais confiança e apoio

ao nadador.

No Quadro 8 apresentamos um microciclo típico da terceira semana do período

competitivo o qual encerra com a realização da competição principal que, há

semelhança do Quadro 7, está direcionado para o grupo de nadadores

Page 92: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

70

fundistas. Este microciclo foi caracterizado pelo treino do ritmo de prova, da

velocidade e da proficiência da técnica de nado, partidas, viragens, chegadas e

rendições. Aumentámos os intervalos entre as séries, diminuindo a densidade,

com trabalho de recuperação e o tempo despendido nas sessões de treino,

apesar do baixo volume.

Quadro 8 – Representação de um Microciclo típico do Período Competitivo/Taper

Manhã Tarde

SE

GU

ND

A

Folga /descanso

Sessão nº 1

Objetivo: Ae1, Velocidade, técnica

Treino em seco: Elásticos e Flexibilidade

Intensidade: 0,62 u.a.

Volume: 4860m

TE

A

Folga /descanso

Sessão nº 2

Objetivo: Ritmo, técnica

Treino em seco: Flexibilidade, prevenção de lesões

Intensidade: 0,88 u.a.

Volume: 5120m

QU

AR

TA

Folga /descanso

Sessão nº 3

Objetivo: Ae2, Velocidade, técnica

Treino em seco: Flexibilidade

Intensidade: 0,83 u.a.

Volume: 4020m

QU

INT

A

Folga /descanso

Sessão nº 4

Objetivo: Ae1, Velocidade, técnica

Treino em seco: Flexibilidade

Intensidade: 0,60 u.a.

Volume: 3620m

SE

XT

A

Sessão nº 5

Objetivo: Ritmo, técnica

(aquecimento de prova)

Intensidade: 0,81 u.a.

Volume: 2400m

Competição

B.

Competição Competição

O aquecimento de prova foi realizado no dia anterior à competição para que o

nadador conhecesse bem estes procedimentos. Neste período os treinos no

ginásio tiveram a sua interrupção apenas na segunda semana do período

competitivo, na qual foram realizados exercícios de nado simulado com

Page 93: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

71

elásticos e com o Swim Bench Biocinético. O treino de flexibilidade e o reforço

articular como prevenção de lesões, assumiu prioridade. Ao longo dos três

macrociclos, o volume típico destes microciclos variou entre os 28 e os 30km

para os nadadores fundistas e entre os 26 e os 32km para os nadadores

velocistas. A Figura 23 apresenta de forma esquemática a alternância da

intensidade e recuperação do microciclo típico da semana anterior à

competição principal.

Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de treino de um Microciclo típico

do Período Competitivo/Taper

De forma a planearmos os microciclos de acordo com a dinâmica da

distribuição das cargas, a equipa técnica estudou cuidadosamente os

metabolismos anaeróbios e aeróbios de fornecimento de energia de forma a

respeitar os intervalos de recuperação entre as sessões de treino. Verificámos

que o primeiro sistema fornecedor de energia a entrar em ação, aquando da

realização de exercícios de alta intensidade, é o sistema dos fosfagénios

(Sistema ATP-CP ou sistema anaeróbio aláctico). A produção via anaeróbia

aláctica (ADP + CPr → ATP + C) fornece energia imediatamente, produz maior

energia por unidade de tempo e tem uma duração muito reduzida (≈ 10s)

sendo utilizado em distâncias até 25m e em movimentos rápidos (movimentos

de reação, partidas, viragens). Esta via é recrutada especificamente no treino

da velocidade e, ao contrário das restantes vias metabólicas, a energia

0,62

0,88 0,85

0,60

0,81

1 2 3 4 5

Inte

nsid

ad

es

Sessões de treino

Page 94: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

72

anaeróbia aláctica é rapidamente reposta, levando apenas poucos minutos

para retornar aos níveis normais, não havendo um tempo exato definido pela

literatura. Wilke & Madsen (1990) sugerem que apenas bastam cerca de

1’15min), Maglischo (1993) afirma que, entre repetições, o intervalo deve variar

entre 1 a 2min e, entre séries, entre 2 a 5min, Olbrecht (2000) apresenta um

intervalo de 2min como suficiente para a recuperação das reservas deste

sistema. No entanto, Vilas-Boas (2000) apresenta um intervalo entre repetições

de 1 a 2min e de 5 a 10min para intervalos entre séries, procurando realizá-lo

através da recuperação ativa.

O metabolismo anaeróbio láctico produz energia quase imediatamente,

fornecendo menos energia por unidade de tempo que a via anaeróbia aláctica,

mas ainda assim este valor é superior relativamente ao sistema aeróbio. A

energia deste sistema provém exclusivamente do glicogénio armazenado no

fígado e no músculo (hidratos de carbono). Para restabelecer o glicogénio

hepático e muscular são necessárias cerca de 24h e, em alguns casos, leva

ainda mais tempo, sendo que não é recomendado um treino desta mesma

natureza antes de 48h. No entanto, para baixar os níveis de lactato sanguíneo

entre as séries, basta um intervalo considerável (aproximadamente 1:2 - dobro

da duração do exercício) e passado cerca de 30min sem recuperação ativa

após o exercício este já terá sido totalmente removido, sendo a fadiga causada

por outros fatores centrais e periféricos (Olbrecht, 2000).

De acordo com o mesmo autor, o sistema aeróbio é caracterizado pela

produção de energia por unidade de tempo limitada, mas por uma produção

prolongada ao longo do tempo. A energia produzida por este sistema pode ser

proveniente do metabolismo do glicogénio, dos triglicerídeos e das proteínas e,

dependendo da intensidade do exercício e do substrato utilizado pode levar de

12h a 24h para as reservas serem restabelecidas. Treinos aeróbios de longa

duração e baixa intensidade não causam grande alteração estrutural no

organismo, levando pouco tempo para se recuperar e restabelecer a energia

utilizada. Por outro lado, treinos aeróbios intensos exigem uma produção

elevada de energia e, por isso, necessitam de mais tempo de recuperação para

restabelecer uma série de enzimas e proteínas utilizadas (Olbrecht, 2000).

Page 95: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

73

4.2. Caraterização das unidades de treino

Ao longo de toda a época desportiva foram planeadas e construídas 304

unidades de treino, tendo sido uma tarefa de muita preparação e

responsabilidade. Tentámos organizar os exercícios de treino de forma a

fornecer aos nadadores os meios necessários para atingir o objetivo visado em

cada sessão. Olbrecht (2000) e Sweetenham & Atkinson (2003) indicam que

cada uma das unidades de treino abrange três partes: i) parte preparatória

(aquecimento); ii) parte principal (série fundamental, referindo-se aos objetivos

do treino); iii) parte final (recuperação e trabalho adicional). Estas foram

estruturadas de forma a que cada uma das suas partes fluísse para a próxima

e para que cada unidade de treino desse seguimento à unidade de treino

seguinte. Para planear uma sessão de treino tivemos em conta as informações

do planeamento do microciclo descritas no macrociclo, tais como o objetivo, o

volume, a intensidade e a duração da sessão.

De acordo com Olbrecht (2000), a parte preparatória do treino tem como

objetivo: i) o relaxamento após um dia de stress (da escola e do dia-a-dia); ii) a

preparação fisiológica (por exemplo, ativação cardiovascular); iii) a preparação

muscular (por exemplo, induzir uma tensão para o trabalho seguinte); iv) e por

fim, direcionar a concentração para a parte principal. Este momento do treino

foi, essencialmente, constituído por exercícios aeróbios ligeiros no qual,

normalmente, iniciávamos a unidade de treino com exercícios variados na

técnica de crol ou técnica à escolha, estilos, ação dos MS e ação dos membros

inferiores (MI) na técnica de crol ou de especialidade. Ainda na parte

preparatória, de acordo com o objetivo da sessão, recorríamos a exercícios

progressivos do aumento da frequência gestual e frequência cardíaca, através

da recorrência de séries com mudanças de velocidade e aumentos

progressivos da mesma. Os exercícios a que recorremos nesta parte do treino,

tal como sugerem Navarro et al. (2003), não exigiam elevado VO2 ou elevada

[La-].

Nesta fase do treino, a frequência cardíaca do nadador situava-se entre os 22 e

os 24 batimentos ao longo de 10s, correspondendo a um trabalho de

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74

intensidade ligeira. De forma a organizar o grupo de nadadores para a série

principal da sessão de treino, normalmente recorríamos ao treino técnico como

meio de retorno à calma, a séries ligeiras de recuperação ativa ou à

recuperação passiva. De acordo com Navarro & Rivas (2001), as proporções

das partes gerais e específicas do aquecimento, assim como a intensidade e a

duração dos exercícios, dependem dos tipos de sessões de treino relacionados

com as séries. Desta forma, em função também das velocidades de nado

pretendidas nas séries principais, os nadadores mostravam-se mais motivados

com a realização de exercícios curtos de pequenas mudanças de velocidade,

funcionando como meio de ativação. Apesar do aquecimento ser considerado

um trabalho simples, exigiu a aplicação de regras de disciplina e concentração

dos nadadores e treinadores para que o desenrolar do treino correspondesse

ao objetivado na parte fundamental.

A parte fundamental da sessão de treino constituiu-se continuamente como o

momento de maior concentração, exigência física, técnica e psíquica para a

realização da série principal. Teve como objetivo induzir adaptações

condicionais através do desenvolvimento da Ae2, PA, velocidade, TL ou PL,

associando também as adaptações técnicas aquando da realização das

adaptações anteriores. Maglischo (1993) afirma também que a consideração

mais importante no planeamento das sessões de treino é determinar a melhor

sequência de realização dos vários tipos de treino. Esta sequência deve

motivar os nadadores a realizar cada repetição das várias séries do treino à

intensidade efetivamente pretendida. Assim sendo, o mesmo autor refere que:

i) o treino de desenvolvimento da produção e da PL deve ser realizado no início

da sessão, antes que os nadadores se apresentem demasiado fatigados para

nadar à velocidade pretendida; e ii) o treino de desenvolvimento da TL, da Ae2

e da Ae3 devem ser colocados no final da sessão de treino. Após a

organização do treino segundo este último ponto, precedendo a realização de

exercícios que requerem maiores velocidades de nado, é recomendado uma

recuperação aeróbia ligeira (Ae1) de 15 a 30 min.

Finalizando a sessão de treino, seguia-se a parte final da sessão com um

trabalho de recuperação ativa alternado, com exercícios de movimentos,

Page 97: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

75

preferencialmente, não repetitivos das séries principais onde, normalmente,

combinávamos as técnicas de crol, costas, bruços ou estilos, com tempos de

saída e trabalho assistido. De acordo com Navarro & Rivas (2001), quanto mais

intensa a parte principal, mais indispensável se tornava a recuperação. A parte

final foi por nós considerada uma parte do treino muito importante, uma vez

que é durante este período que se inicia o processo de regeneração e

recuperação que irá conduzir à supercompensação. Olbrecht (2000), acerca

deste assunto afirma que um início ativo do processo de regeneração, não só

acelera o processo de recuperação, mas também acelera o tempo para a

supercompensação. Realizávamos, também, o treino adicional de partidas,

viragens e rendições durante esta fase do treino, que, normalmente, com a

aproximação de competições, aumentava a sua importância. No Quadro 9

apresentamos um exemplo de uma unidade de treino típica de PA.

Quadro 9 – Representação de uma unidade de treino típica de Potência Aeróbia (PA)

Sessão da tarde Duração: 2h Período: Específico Objetivo: PA

Volume: 5800m Grupo: Fundistas

Parte Preparatória

[500 Cr/Ct (cd.125) + 400 Cr/Br (cd. 100) + 300 Cr/Mr (cd.

75) + 200 Est], int. 10’’

2x[(400 Cr, int. 30’’ + 4x(25 !!! Esp + 25 N)] 1ª Bra/ 2ª Pern

200 Esp (25 técn + 25 Acel)

Parte Principal

2x200 !!! Cr, cd. 4’00 (PUL MÁX), int. 200 calma

4x100 !!! Cr, cd. 2’30 (PUL MÁX), int. 200 calma

4 x 50 !!! Cr, cd. 1’30 (PUL MÁX), int. 200 calma

Parte Final

3x400 Alt (100 Cr + 100 Ct + 100 Br + 100 Est) c/ Barb., int.

30’’

200 calma

Como Olbrecht (2000) alerta, fomos sujeitos a fazer adaptações nas unidades

de treino durante a sua realização. Estas adaptações constituíram-se

basicamente na alteração do volume de treino, causado por um prolongamento

intencional dos intervalos de recuperação, por um atraso na organização dos

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76

grupos, pela necessidade de repensar o treino por falta de pistas disponíveis

na piscina ou por sentirmos necessidade de interromper o treino devido aos

nadadores não estarem a cumprir as velocidades de nado pretendidas. No

entanto, procurámos salvaguardar as séries principais, realizando pequenas

alterações quando necessário. Estas ocorreram, geralmente, na etapa de

preparação específica e no período competitivo/taper, onde ao ver os

nadadores fatigados, ou não conseguindo tecnicamente realizar as séries como

gostaríamos, decidimos aumentar o tempo de partida durante as repetições,

aumentar o intervalo entre séries, ou ainda, diminuir o volume, privilegiando a

qualidade do treino, procurando um melhor desempenho dos nadadores, com

exceção do treino de TL em que o objetivo é provocar níveis de fadiga

elevados.

4.3. Exercícios do treino

A técnica, segundo Costill et al. (1992), é considera como sendo, de longe, o

fator mais determinante para obtenção de sucesso em NPD. Na adolescência,

os jovens passam por um desenvolvimento físico e maturacional, por rápidas

alterações corporais que poderão interferir no aprimoramento ou vindo até

destabilizar a técnica de nado adquirida até então. Assim, este período é

caracterizado pela descoordenação de movimentos e alterações da técnica de

nado, facto que vem justificar que o treino da técnica continua a ser

fundamental nestas idades (Couto, 2000).

Para a elaboração dos exercícios de cada uma das unidades de treino tivemos

em conta a informação descrita na literatura (Wilke & Madsen, 1990;

Maglischo, 1993; Olbrecht, 2000; Navarro & Rivas, 2001; Fernandes, 2001;

Camiña et al., 2008). Desta forma, considerámos os seguintes aspetos: i) os

princípios do treino (adaptação, sobrecarga, progressão, especificidade,

individualidade e reversibilidade); ii) a manipulação das componentes da carga

de treino (volume, intensidade, densidade e complexidade); iii) o objetivo da

unidade de treino; iv) o objetivo do exercício propriamente dito.

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4.3.1. Exercícios do treino técnico

Para a organização do treino técnico, decidimos agrupa-lo segundo quatro

tipos de exercícios: i) para ensinar e corrigir a técnica de nado (drills); ii) para

proporcionar uma maior sensibilidade na água (scullings); iii) para “automatizar”

o padrão técnico (nadar bem sem pensar na técnica); iv) para controlar a

respiração.

Os drills e os scullings foram normalmente realizados no início da sessão de

treino, no final do aquecimento ou após a série principal, com distâncias curtas,

intervalos curtos (10s) a médios (30s), proporcionando recuperação entre as

repetições e possibilitando tempo suficiente para instrução dos treinadores. Em

treinos aeróbios ligeiros (Ae1) foram realizados como intercalados com séries

principais, contribuindo também para a manutenção do volume de treino. Para

a escolha dos exercícios mais adequados, recorremos a vários drills e scullings

descritos na literatura (Wilke & Madsen, 1990; Souza, 2000; Maglischo, 2003;

Navarro et al., 2003; Sweetenham e Atkinson, 2003; Salo e Riewald, 2008),

assegurando que os exercícios utilizados alcancem efetivamente os objetivos

propostos, tal como referem Navarro & Rivas (2001).

Para automatizar o padrão técnico, fomos progressivamente recorrendo a

volumes e distâncias maiores, intervalos mais curtos e séries de maior

intensidade, tornando gradualmente a técnica correta no ritmo pretendido de

treino. Fomos também associando o treino da técnica com drills e scullings ao

treino de velocidade com pequenas acelerações. Estes exercícios foram

realizados previamente ou posteriormente à série principal.

O treino técnico do controlo da respiração também foi realizado durante o

aquecimento ou após a parte fundamental. Nestes exercícios, pedimos ao

nadador para respirar apenas de “x em x” ações dos MS, normalmente,

privilegiando a respiração bilateral. Este tipo de treino tem como objetivo tornar

a técnica de nado mais eficiente, podendo resultar num efeito favorável na

posição do corpo na água assim como sobre a técnica de uma forma geral. De

acordo com Olbrecht (2000), uma posição estável da cabeça durante o nado

reduz mudanças desnecessárias da posição do corpo que influenciam na

direção de nado, promovendo uma maior sensibilidade e correta execução da

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ação dos MS. Os nossos nadadores apresentam muitas dificuldades na

execução correta da técnica de crol, realizando, muitas das vezes, catch-up e

sobreposição da ação dos MS, característico de nadadores jovens e mais

velhos de nível desportivo mais elevado (Fernandes, 2001; Silva et al., 2010).

Após a identificação dos principais erros técnicos de cada nadador, verificámos

que grande parte destes advém da compensação de uma má coordenação e

realização da respiração durante o nado de crol. Podemos considerar que a

respiração é um movimento que interfere na posição hidrodinâmica ou na ação

propulsiva do nadador, uma vez que a cabeça sai da sua posição normal para

a realização da inspiração. Posto isto, quanto maior o tempo de duração da

respiração, mais poderá afetar a posição hidrodinâmica e a propulsão (Cardeli

et al., 2000). De acordo com Pedersen & Kjendlie (2006), os nadadores de elite

apresentam tendência para respirar num menor espaço de tempo, comparado

com nadadores de nível mais baixo e nadadores mais jovens, sendo que

quanto melhor a coordenação da respiração, melhor o nível técnico dos

nadadores e, consequentemente melhor poderá ser o seu desempenho. Estes

autores referem ainda que todos os nadadores podem melhorar o controlo da

respiração e a sua técnica, devendo esta ser uma preocupação dos

treinadores.

De forma sintetizada, apresentamos no Quadro 11 alguns exercícios que

elaborámos para o trabalho técnico e alguns dos drills e scullings que

utilizámos. Sendo a estagiária uma nadadora e treinadora proveniente da

Natação Sincronizada, aplicámos algumas das remadas tradicionais da

modalidade ao treino da técnica, definindo pelo menos um sculling para cada

técnica de nado. Os scullings adaptados pela estagiária estão claramente

descritos no Quadro 10 referindo também a sua aplicabilidade. Para uma

melhor compreensão destes scullings, a estagiária apresenta vídeos de

execução dos mesmos anexos a este Relatório de Estágio em suporte digital

(DVD) (cf. Anexo VII).

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Quadro 10 – Apresentação, descrição e aplicabilidade dos scullings introduzidos no treino

técnico

Sculling Aplicabilidade Descrição

Sculling 1

(Ação

Ascendente)

Técnica de crol, se

ação do MS for

alternada;

Técnica de

mariposa, se ação

dos MS for

simultânea;

Em decúbito ventral, com os MS semi-fletidos e ao nível da anca,

palmas das mãos voltadas para a coxa – realizar movimentos de ação

lateral exterior (outsweep) e ascendente seguindo-se uma ação lateral

interior (insweep); O movimento dos MI é opcional. Podem estar em

extensão e imóveis (com auxílio de material flutuante), ou podem realizar

ações ascendentes e descendentes, como na técnica formal.

Sculling 2

(Ação Lateral

Exterior -

Outsweep +

Downsweep)

Técnica de bruços

na ação dos MS

Em decúbito ventral, com os MS estendidos no plano antero-posterior,

palmas das mãos voltadas para fora e com ângulo perpendicular ao

fundo piscina – realizar movimentos de ação lateral exterior (outsweep e

downsweep) seguido de recuperação; O movimento dos MI é opcional.

Podem estar em extensão e imóveis (com auxílio de material flutuante),

ou podem realizar acções ascendentes e descendentes, como na

técnica formal de crol.

Sculling 3

(2ª ação

Descendente - 2º

Downsweep)

Técnica de costas

na ação dos MS.

A ação dos MS

pode ser alternada

para aumentar a

rotação longitudinal

Em decúbito dorsal, com os MS estendidos lateralmente na linha do

corpo, palmas das mãos voltadas para cima – realizar flexão dos MS

abaixo do plano transversal do corpo e realizar uma ação descendente

terminando o movimento com a mão a maior profundidade do que as

coxas; O movimento dos MI é opcional. Podem estar em extensão e

imóveis (com auxílio de material flutuante), ou podem realizar ações

ascendentes e descendentes, como na técnica formal.

Sculling 4

(“Contra

Torpedo”)

Técnica de costas

na fase de entrada

dos MS na água

Em decúbito dorsal, com os MS semi-fletidos com as palmas da mãos

viradas para cima, realizar uma ação de extensão dos MS e voltar as

mãos para fora, realizar um outsweep, recuperando em insweep sob

forma de 8; O movimento dos MI é opcional. Podem estar em extensão e

imóveis (com auxílio de material flutuante), ou podem realizar ações

ascendentes e descendentes, como na técnica formal.

Sculling 5

(Ação Lateral

Exterior –

Outsweep)

Técnica de

mariposa na ação

dos MS e colocação

correta dos

segmentos

Em decúbito ventral, com o corpo descrevendo um ângulo obtuso, com

os MS semi-fletidos no prolongamento dos ombros, com os cotovelos

orientados para cima e as palmas das mãos voltadas para fora – realizar

uma ação lateral exterior (outsweep) seguida de movimentos da ação

lateral interior (insweep); O movimento dos MI é opcional. Podem estar

em extensão e imóveis (com auxílio de material flutuante), ou podem

realizar ações ascendentes e descendentes, como na técnica formal de

crol.

O treino técnico foi realizado de forma sistemática, seguindo o princípio de que

o rendimento dos nadadores depende, em grande parte, das suas habilidades

técnicas (Holmér, 1974; Soares et al., 1998; Barbosa et al., 2008), incidindo

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sobre diferentes aspetos, de acordo com o objetivo da unidade de treino e de

acordo com a fase da época desportiva em que nos encontrávamos.

Quadro 11 – Exemplo de exercícios do treino técnico utilizados ao longo de toda a época

desportiva

Exercício Drill / Sculling

200 Sculling Esp Scullings na especialidade e à escolha de cada nadador.

200 Técn crol

(50 drill + 50 N)

Drills:

- Crol Surfing;

- Realização da ação dos MS com elevação máxima do cotovelo na fase de recuperação

e toque do dedo polegar na axila;

- Realização da ação dos MS apenas da fase subaquática com recuperação dos MS

subaquaticamente;

- Realização da ação dos MS com aplicação de força máxima na fase ascendente

subaquática.

300 Técnica Drills, Scullings e técnicas de nado à escolha de cada nadador.

8 X 50 drills, cd. 1’00

(4 X Ct + 4 X Br)

Drills costas:

- Realização da ação dos MI com rotação longitudinal do tronco com três ações

ascendentes e descendentes para o lado esquerdo e para o lado direito. A cabeça

permanece a na mesma posição rodando os ombros, o tronco e os MI;

- Realização da ação dos MS com paragem fase de entrada do MS na água durante

3seg, realizando a ação completa. O mesmo acontece com o outro MS;

- Realização da ação dupla e simultânea da ação dos MS para o aumento da força

aplicada na ação dos MS.

Drills bruços:

- Realização de duas ações dos MI e uma ação completa dos MS;

- Em decúbito ventral, com os MS estendidos ao longo do corpo, realização da ação dos

MI com toque dos calcanhares nas mãos na ação lateral exterior;

- Realização apenas da ação dos MS finalizando com extensão e deslize máximo do

corpo.

4 X 50 técn Mr, cd. 1’00

(25 drill + 25 sculling)

Scullings 1 e 5;

Drills:

- Realização da ação dos MI com ação dos MS alternada (um MS de cada vez) e com

respiração frontal;

- Realização da ação e da recuperação dos MS subaquática com ação dos MI;

- Coordenação da ação dos MI com a fase subaquática da ação dos MS e com a

respiração frontal.

4 X 50 Esp, cd. 1’00

(25 técn + 25 acel)

Drills e/ou scullings à escolha do nadador na técnica de especialidade com acelerações

para aumentar o ritmo do nado após a correção técnica.

4 X 200 Cr, cd. 3’00

(técnica longa)

Série com particularidade no aumento da amplitude da ação dos MS da técnica de crol –

diminuição da frequência gestual e aumento da distância de ciclo.

3 X 300 Cr, int. 20’’

(resp 1:3, 1:5 e 1:7) Controlo da respiração, manutenção da cabeça estável e apoio correto da braçada.

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Após a introdução e aplicação de novos exercícios técnicos, foi notória a

evolução técnica dos nadadores ao longo da época. Verificámos esta evolução

nas recolhas de imagens aéreas e subaquáticas realizadas na fase de

transição do segundo macrociclo da época.

4.3.2. Exercícios do treino complementar

Neste ponto apresentamos os exercícios do treino complementar, considerados

pela equipa técnica de grande importância ao longo do processo de treino para

todos os nadadores. O treino complementar é constituído pelo trabalho da ação

dos MI (pernas), da ação dos MS (braços), pela utilização de palas,

barbatanas, nado resistido com copos e assistido com barbatanas ou elásticos.

Este treino foi realizado ao longo de toda a época desportiva, variando a sua

incidência conforme a especificidade do período de treino de cada macrociclo.

Assim, os exercícios realizados na preparação geral são diferentes dos usados

na preparação específica ou no período competitivo/taper. De modo

semelhante ao treino do nado completo, o treino complementar também foi

conduzido de forma a ser aplicado com vários volumes e intensidades

passando por exercícios de longa duração e baixa intensidade, de média

duração e intensidade média-alta e por exercícios de velocidade.

O treino de desenvolvimento da ação dos MS foi realizado com palas grandes,

médias ou pequenas (para permitir ao nadador aplicar mais força dentro de

água) e com pullboy (permitindo que este focasse toda a sua atenção apenas

na ação dos MS). Assim como os copos, este é um material resistivo de nado e

está relacionado com o treino de força em natação de forma específica, visto

que é realizado o gesto técnico dentro de água (Aspenes & Karlson, 2012). No

entanto, a utilização demasiado frequente destes dispositivos pode ser

negativa dado que a correta técnica de nado é esquecida podendo ser também

uma fonte de lesões, uma vez que há uma sobrecarga nas articulações do

ombro (Weldon III & Richardson, 2001). Ainda assim, devido a esta dificuldade

técnica, as palas são, desta forma, um material também utilizado para o treino

técnico quando é dada maior importância ao controle da distância de ciclo e da

respiração do que à velocidade de nado.

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O treino de desenvolvimento da ação dos MI foi realizado com e sem placa e

com e sem barbatanas, conforme o objetivo do exercício. Se pretendêssemos

trabalhar a posição da ação dos MI este trabalho seria realizado sem placa. Por

outro lado, se tencionássemos trabalhar a força e resistência dos MI, o nadador

fazia-se acompanhar pela placa com exceção da técnica de costas. De acordo

com Sweetenham & Atkinson (2003), o treino de desenvolvimento da ação dos

MI é bastante importante referindo que o facto de o nadador possuir uma ação

forte pode constituir-se com uma grande vantagem tática em competição. Os

mesmos autores referem que cada vez mais a ação dos MI no percurso

subaquático é trabalhado de forma a percorrer a máxima distância permitida no

regulamento para este percurso e no menor tempo possível. Assim,

procurámos incidir no treino da ação dos MI, exercícios de percurso

subaquático.

O treino assistido com barbatanas refere-se ao uso de barbatanas como meio

de incremento da velocidade de nado. Este tipo de exercício pode ser utilizado

com o objetivo do nadador atingir velocidades de nado mais elevadas, algo que

sem a contribuição de materiais externos não seria possível. É também, neste

tipo de treino assistido, usual o treino da técnica a maiores velocidades. Assim,

o nadador em situações de maior velocidade de nado deve corrigir e

automatizar uma técnica de nado mais correta.

O treino assistido com elásticos consiste no mesmo tipo de treino que o

anterior, com barbatanas, diferindo apenas no material utilizado que, neste

caso, são os elásticos. O nadador está amarrado com o elástico à cintura e

este está preso ao bloco de partida, sendo que, quando o nadador entra na

água, o treinador auxilia o incremento da velocidade de nado puxando o

elástico. O treino assistido com elásticos permite aos nadadores atingirem

velocidades de nado mais elevadas do que com as barbatanas e de forma

menos ativa. Este tipo de treino é recomendado para nadadores velocistas com

o objetivo destes experimentarem velocidades de nado mais elevadas

relacionando com a técnica e com a frequência gestual pretendida.

O treino resistido com copos corresponde ao treino resistido com cinto de

copinhos. Este tipo de treino é utilizado com o objetivo de oferecer resistência

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adicional ao deslocamento do nadador e, desta forma, é considerado um meio

auxiliar do treino da força. Outra utilidade deste tipo de material prende-se

também com o treino técnico em situações de resistência de sentido oposto ao

deslocamento de nado dos nadadores.

As barbatanas correspondem, como o nome indica, ao volume de treino

nadado com barbatanas sem qualquer objetivo de assistir velocidades de nado

mais elevadas. Normalmente, o uso de barbatanas prende-se com o treino de

desenvolvimento da ação dos MI, no entanto, como meio facilitador, as

barbatanas podem ser utilizadas durante o nado completo. O trabalho assistido

com os nadadores juvenis foi exclusivamente realizado com barbatanas e,

frequentemente, efetuado na etapa de preparação específica e no período

competitivo/taper. Já o treino resistido com copinhos apenas foi utilizado no

último macrociclo de treino durante a etapa de preparação geral e início da

preparação específica, com a utilização de um cinto com copos (juvenis A com

dois copos e juvenis B e femininos com um copo) e um par de palas. O objetivo

deste trabalho prendeu-se com o desenvolvimento da força resistente dos MS.

A utilização de palas, para além do treino isolado dos MS, foi incluída no nado

completo como meio de desenvolvimento da força específica dos MS.

Segundo Toussaint & Beek (1992), é comummente aceite que a propulsão na

NPD é predominantemente realizada através da ação dos MS com uma

contribuição menos significativa dos MI. Da mesma forma, afirma-se que a

ação dos MI tem como principal função a estabilização do tronco, mantendo o

corpo numa posição hidrodinâmica durante o nado. Mais recentemente,

estudos da análise deste movimento, demonstraram que a ação dos MI

contribui efetivamente para a propulsão, reforçando assim o contributo dos MS

de forma específica (Deschodt et al., 1999; Konstantaki & Winter, 2007).

Complementarmente, o treino da frequência gestual e da distância de ciclo é

considerado um trabalho muito importante para o alcance de um bom resultado

em competição (Dekerle et al., 2005; Smith et al., 2002), influenciando a

velocidade de nado e o custo energético (Barbosa et al., 2008). Pendergast et

al. (2006) reforçam ainda que todo nadador deve conseguir, em treino e em

prova, alterar a relação frequência gestual/velocidade.

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Sendo a velocidade média em natação utilizada para predizer o desempenho,

correspondendo à resultante de sucessivas ações dos MI e dos MS durante o

nado, esta pode ser descrita pelos parâmetros mecânicos da técnica: a

frequência gestual e a distância de ciclo. Segundo Dekerle et al. (2005), a

frequência gestual é definida pelo número de ações dos MS completas

realizadas durante um período determinado de tempo e a distância de ciclo é

descrita como sendo a distância que o corpo percorre durante a realização de

um ciclo completo de ação dos MS.

Num estudo realizado por Barbosa et al. (2008), os resultados revelaram que

os nadadores de elite são capazes tanto de realizar elevadas frequências

gestuais em velocidades elevadas, bem como nadar rápido com baixas

frequências gestuais. Acerca deste assunto, Olbrecht (2000) alerta que

aumentar a máxima frequência gestual só é recomendável se resultar num

aumento da velocidade de nado do nadador. Na verdade, um nadador não tira

nenhum benefício do aumento da frequência gestual, reduzindo a distância de

ciclo, se isso resultar numa menor propulsão, uma vez que a técnica de nado

se torna “deficiente”. Por conseguinte, é importante em qualquer frequência

gestual que o nadador continue a sentir a propulsão na água e a realizar os

apoios corretamente.

De acordo com a literatura (Barbosa et al., 2005; Barbosa et al., 2008), nas

técnicas de crol, costas, bruços e mariposa, um aumento da frequência gestual

está associado a um aumento do custo energético a uma velocidade de nado

uniforme, no entanto ainda não se verificou um consenso de que um aumento

da distância de ciclo diminui o custo energético. Neste mesmo estudo, os

autores verificaram que nas técnicas de crol e mariposa, o aumento da

frequência gestual e distância de ciclo promovem um aumento da velocidade

de nado até um valor ótimo. Concluíram ainda que a manipulação das variáveis

mecânicas de nado (frequência gestual e distância de ciclo) é um dos fatores

através dos quais podemos alterar o custo energético na NPD numa

determinada velocidade.

De forma sucinta, apresentamos no Quadro 12 alguns exercícios que

elaborámos para o trabalho complementar. Relativamente a estes dois

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parâmetros mecânicos da técnica de nado (frequência gestual e distância de

ciclo), os exercícios aplicados no nosso grupo de nadadores juvenis

consistiram, numa primeira fase, no aumento da distância de ciclo, diminuindo

a frequência gestual e a velocidade. Após consolidado este progresso

biomecânico solicitávamos velocidades de nado mais elevadas, mantendo a

distância de ciclo e tentando encontrar a frequência gestual ótima para uma

determinada velocidade de nado. Posteriormente, aplicámos exercícios para

aumentar a frequência gestual máxima, semelhante ao treino da velocidade.

Quadro 12 – Exemplo de exercícios de treino complementar

Tipo de treino

complementar Exercícios

Palas - 900 Cr resp 1:3, 1:5 e 1:7 (cd. 100) c/ Palas médias

- 5x100 Ct (25 Acel + 70 N + 5 !!! chegada) c/ Palas, cd. 2’10

Barbatanas - 8x25 Mr c/ barbatanas, cd. 30’’

- 400 Est à escolha c/ Palas e Barbatanas

Braços - 3x200 Bra Cr (25 Acel + 175 N), cd. 2’45 3’00

- 5x100 Bra Esp, int. 20’’

Pernas - 10x50 Pern Esp (25 !!! + 25 N), cd. 1’15

- 6x100 Pern Cr s/ barb. (25 pern sub + 75 N), cd. 2’00 2’10

Assistido com

barbatanas

- 6x25 !!! Cr c/ barb, cd. 1’00

- 12x50 6 Cr/ 6 Esp (25 acel pern sub + 25 drill) c barb., cd. 1’00

Resistido com

copinhos

- 3x200 Cr c palas e cinto de copos, cd. 3’20 3’30

- 400 Cr c/ palas e cinto de copos

Frequência gestual e

distância de ciclo

- 10x50 5 Cr/ 5 Esp contar o numero de braçadas e diminuir a cd 50,

cd.1’00

- 3x200 Cr c braçada longa, cd. 2’45 3’00

4.3.3. Exercícios do treino de partidas, viragens, percurso subaquático,

chegadas e rendições

Atualmente, o desempenho em NPD é avaliado pela soma do tempo

despendido nas fases de saída/partida, viragem e nado propriamente dito. A

contribuição de cada fase durante a competição depende da técnica de nado e

da distância do evento (de Jesus & de Jesus, 2011). As partidas, viragens, o

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percurso subaquático, as chegadas e as rendições podem fazer a diferença no

desempenho competitivo dos nadadores (Silva et al., 2006). Em quase todos

os exercícios de treino, estas componentes são exercitadas, no entanto, a

qualidade desta prática constitui grande importância (Sweetenham & Atkinson,

2003). Segundo estes autores, cada série de treino deve começar com uma

saída da parede de intensidade semelhante à competição, sendo que o

contrário, ou seja, a realização da saída lenta, só reforça a técnica medíocre. O

mesmo acontece para a execução das viragens, em que estes autores referem

que cada viragem deve ser executada sempre de forma correta

independentemente da velocidade de nado de cada série de treino.

Similarmente, os nadadores devem realizar cada chegada corretamente ao

longo de toda a sessão de treino.

Já o treino das rendições é outra habilidade técnica que, por vezes, é

negligenciado pelos treinadores. Sweetenham & Atkinson (2003) defendem que

o treino das rendições deve ser planeado pelo menos todas as semanas para

que os nadadores tenham oportunidade de praticar e melhorar esta habilidade.

Ao longo de toda a época desportiva procurámos ser rigorosos com este

trabalho e verificámos uma grande evolução em todos os nadadores. Apenas o

treino das rendições não foi enquadrado de forma sistemática ao longo de

todos os períodos dos três macrociclos, mas sim apenas durante os períodos

competitivos/taper’s, uma vez que consideramos ser mais importante

desenvolver estas habilidades em nadadores mais velhos, para não corrermos

o risco nestas idades de incitar uma falsa rendição.

Inicialmente, a grande maioria dos nadadores realizava a partida grab start

para as técnicas de crol, bruços e mariposa, e os restantes realizavam a

partida track start. Constatado este facto, sentimos necessidade de ensinar as

duas partidas mais utilizadas a todos os nadadores, de modo a que pudessem

optar pela sua realização, tirando vantagem de uma saída com menor tempo

de permanência no bloco. A grande diferença entre estes dois tipos de partidas

está na posição preparatória de saída, na track start os nadadores colocam

apenas um pé na parte da frente do bloco e outro na parte de trás, na grab start

os dois pés são colocados no bordo dianteiro do bloco. A superioridade de uma

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partida sobre a outra não é cientificamente provada, o que se sabe é que a

track start permite um menor tempo de permanência no bloco e, pelo menor

angulo de entrada na água, constitui uma vantagem em piscinas pouco

profundas, em contrapartida, a grab start possibilita ao nadador uma maior

velocidade de saída do bloco (Holthe & McLean, 2001; Issurin & Verbitsky,

2003; Sweetenham & Atkinson, 2003; Takeda & Namura, 2006).

Aparentemente, de uma forma intuitiva os nadadores têm optado pela track

start. O importante é dar a conhecer e ensinar esta técnica aos nadadores

jovens para que possam escolher racionalmente o que mais se adequa a eles

(Breed & Young, 2003; Takeda & Namura, 2006). A única dificuldade que

encontramos na nossa piscina para a realização desta partida é o facto do

bloco ser de aço inox, no qual as arestas onde os nadadores faziam os agarre

das mãos estavam pouco limadas, a sua superfície ser revestida por uma tinta

com areia e não ser inclinado. Assim, sempre que os nadadores subiam para

os blocos quando estes estavam molhados, algum deles escorregava ou

acabava com os dedos feridos. Para colmatar este problema, sempre que

treinávamos nas Piscinas da Póvoa de Varzim, alterávamos o treino e

incluíamos os exercícios de partidas, para aproveitar o bloco disponível.

A partida de costas foi sempre realizada dentro de água segundo três variantes

de colocação dos pés: i) paralelos e completamente submersos, ii) paralelos e

totalmente à superfície da água (de Jesus et al., 2010) e iii) paralelos e semi-

submersos. Foi visível nos nossos nadadores a grande dificuldade em arquear

as costas durante a fase da partida em que os pés deixam a parede e os MS

se estendem para trás e ao lado da cabeça na partida de costas, por isso,

persistimos no treino desta partida ao longo de toda a época desportiva.

Encontrámos ainda dificuldades no treino desta partida, uma vez que a parede

lateral da Piscina da Srª da Hora é bastante lisa e escorregadia. Ainda assim,

sempre que possível realizávamos os exercícios de partida na Piscina da

Póvoa de Varzim. Os exercícios foram divididos em dois tipos: i) salto e deslize

(aproximadamente 10 a 15m) e; ii) salto, deslize seguido de um sprint de 25m

de costas.

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A partida e a saída (primeiros 15m da competição) apresentam uma grande

contribuição para o sucesso do rendimento competitivo, principalmente nas

provas de curta duração relativamente a provas de distâncias mais longas

(Cossor et al. 2010). Investigadores desta área têm verificado que o incremento

no desempenho da técnica de saída em nadadores de alto nível pode reduzir o

tempo total de prova em pelo menos 0.10 s (Blanksby et al., 2002; Maglischo,

2003). Este aumento pode representar a diferença temporal entre o primeiro e

o terceiro classificado numa prova de curta duração, como os 50 e 100 m

(Breed & McElroy, 2000; Breed & Young, 2003). De acordo com Vilas-Boas &

Fernandes (2003), a comunidade técnica parece reconhecer a relevância da

saída/partida, considerando-a como uma parte do programa de treino. No

entanto, normalmente é dada mais ênfase ao volume, à intensidade e à técnica

de nado, o que restringe o aperfeiçoamento das saídas/partidas ao longo de

todo o período de preparação, e/ou como uma parte integrante dos treinos de

curta duração e alta intensidade (Maglischo, 2003; Vilas-Boas & Fernandes,

2003). Já em 1985 Guimarães & Hay demonstraram que 95% da variância no

tempo de partida e de saída (primeiros 15m do nado) estavam estritamente

relacionados com o percurso subaquático. Portanto, é necessário que os

nadadores maximizem a velocidade da saída e que a mantenham pelo maior

tempo possível (Burkett et al., 2010).

Posto isto, demos elevada importância ao treino do percurso subaquático

durante a realização de exercícios de partidas, viragens e chegadas nas

técnicas de costas, crol e mariposa, uma vez que são os estilos mais utilizados

nos percursos subaquáticos em competição. De acordo com Sweetenham &

Atkinson (2003), a realização deste percurso no nado tem como objetivo

proporcionar vantagem ao nadador pelo aumento da velocidade após o

contacto com a parede, diminuir a distância real de nado, reduzindo o percurso

do nado propriamente dito, tornando-se mais eficiente, uma vez que o arrasto é

menor em maior profundidade do que à superfície.

O treino do percurso subaquático foi realizado de forma sistemática ao longo

de toda a época desportiva. Este deslocamento é caracterizado por

movimentos subaquáticos ondulatórios verticais do corpo, que simulam um

Page 111: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

89

movimento de onda progressivo, onde o nadador deverá dissociar a ação do

tronco e MS relativamente à ação da anca e MI. Esta progressão inicia-se na

anca e vai até o tornozelo (Gavilán et al., 2006). Os movimentos da parte

superior do tronco não fazem parte do percurso subaquático, sendo o tronco e

os MS utilizados para estabilizar a posição horizontal e hidrodinâmica. Com

este treino, pretendíamos aumentar a velocidade vertical do movimento

ondulatório da anca para os tornozelos, uma vez que parece estar relacionada

com maximização da velocidade horizontal do centro de massa e deste

movimento (Gavilán et al., 2006). Um dos objetivos principais deste treino

sistematizado prendeu-se com a automatização deste movimento pelos nossos

nadadores, correspondendo a grandes evoluções do desempenho desportivo.

Já no final da época, todos os nadadores realizavam de 2 a 4 ações dos MI

subaquáticas após a viragem, saindo entre os 5 e os 10m e 4 a 6 ações dos MI

na partida nas técnicas de crol, costas e mariposa, saindo entre os 10 e os

15m.

Na realização dos exercícios, normalmente, exigíamos a saída da parede entre

os 5 e os 10m, conforme o objetivo, mas em situação de prova e/ou séries

principais, procurámos encontrar para cada nadador o número ótimo de ações

dos MI que não diminuísse o seu rendimento. Os exercícios do percurso

subaquático resumiram-se na realização da saída subaquática partindo do

impulso da parede sem movimento prévio ou após viragem e a distância de

nado percorrida variava dos 10 aos 25m.

Segundo Sweetenham & Atkinson (2003), as viragens podem fazer a diferença

entre um bom e um mau nadador. Os nadadores, por vezes, aprendem a

executar as viragens de forma correta, no entanto, tendem a ganhar maus

hábitos de execução. Para melhorar a efetividade das viragens, o treinador

deve insistir na sua correta realização ao longo de todo o treino, principalmente

durante as séries de treino de grande intensidade, na qual os nadadores se

apresentam num estado de grande stress e fadiga. Caso isto aconteça durante

o treino, os nadadores que cumprirem estas demandas, conseguem executar

viragens corretas e fortes em condições competitivas.

Page 112: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

90

Durante o treino, muitas viragens foram realizadas e, frequentemente em

“carrossel”, onde o nadador se deslocava do lado direito da pista em

aproximação a parede, executava o rolamento no meio da pista e realizava a

saída e reinício do nado em direção ao lado oposto. Ao longo dos macrociclos,

fomos tentando eliminar este mau hábito induzido pelas condições de treino

nos anos anteriores (muitos nadadores por pista), principalmente nas séries

principais e nos exercícios específicos das viragens, no entanto, em algumas

provas vimos os nossos nadadores, principalmente os costistas, a realizarem a

viragem em carrossel. Os exercícios de viragens foram divididos em três tipos:

i) aproximação em aceleração, viragem e nado subaquático máximo até aos

15m; ii) aproximação em aceleração, viragem, nado subaquático e reinício do

nado e; iii) saída em velocidade máxima da parede (5m), viragem sem parede,

aproximação à parede em máxima velocidade, viragem na parede seguida de

saída subaquática máxima (até aos 15m) com reinício de nado.

Acerca do treino de chegadas, Sweetenham & Atkinson (2003) afirmam que

todas as chegadas à parede durante o treino devem corresponder às chegadas

realizadas em competição, independentemente da intensidade do treino.

Quanto menor for a intensidade do exercício, maior a aplicação de habilidade e

controle do corpo na chegada. Esta é considerada pelos autores uma

habilidade que os nadadores devem dominar, sabendo que, nem sempre o

nadador que lidera toda a competição durante o nado é aquele que ganha caso

execute uma chegada fraca. Da mesma forma que o treino de viragens, o

treino de chegadas deve ser desenvolvido em situações de stress e fadiga,

durante e após as séries de alta intensidade do treino.

Corroborando a ideia anterior, Maglischo (2003) refere que, para além das

provas perdidas na chegada, outras também foram perdidas, porque um

número extra de ações dos MS foi realizado antes do nadador chegar à

parede. Assim, as técnicas de chegada devem ser treinadas para que os

nadadores possam efetivamente acelerar ao terminar a prova com o menor

deslize possível e sem realizar nenhuma ação dos MS adicional. De um modo

geral, os exercícios por nós elaborados pretendiam que os nadadores

realizassem as últimas ações dos MS antes de chegar à parede em aceleração

Page 113: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

91

de forma mais eficiente, tocassem a parede com as pontas dos dedos e com os

MS em extensão, acelerassem a pernada na aproximação e que, no momento

do contacto, todo o corpo do nadador estivesse em extensão máxima para a

frente para alcançar o mais rapidamente possível a parede. Nestes exercícios

os nadadores partiam em aceleração para a parede e atingiam a velocidade

máxima aproximadamente 5 a 10m antes, tentando repetidamente chegar o

mais rápido e corretamente possível.

Nas estafetas, as regras permitem ao segundo, terceiro e quarto nadador

iniciar a sua partida antes do companheiro de equipa ter terminado o seu

percurso. No entanto, o seu pé deve permanecer em contacto com o bloco até

que o seu colega toque na parede. Uma boa rendição pode ser um fator

decisivo em provas de alto rendimento e por isso deve ser frequentemente

treinada (Sweetenham & Atkinson, 2003). No entanto, como já referimos

anteriormente, uma vez que se tratam de nadadores jovens, apenas incidimos

no treino de rendições durante o período competitivo/taper. As nossas

principais preocupações prenderam-se com o facto de os nadadores partirem

nas rendições em posição de grab start com as duas mãos presas no bloco e

demorarem muito tempo para sair, daí que insistimos na partida tradicional,

com os MS em movimento circular para trás e para a frente, aproveitando o

impulso adicional. Esta partida consegue proporcionar maior antecipação do

salto, maior velocidade no ar e na entrada dentro de água. O exercício de

rendições consistiu na aproximação do nadador à parede na máxima

velocidade de nado para o colega seguinte partir corretamente, antecipando a

sua chegada, com a ordem das estafetas previamente definidas. No Quadro

13, estão apresentados de forma resumida alguns exemplos do treino

complementar de partidas, viragens, percurso subaquático, chegadas e

rendições aplicados no nosso grupo de treino.

Page 114: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

92

Quadro 13 – Exemplo de exercícios do treino de partidas, viragens, percurso subaquático,

chegadas e rendições

Tipo de treino Exercícios

Partidas - 4 x 25 Esp (15 !!! c salto + 10 calma), cd. 1’30

- 4 x 25 !!! Esp c salto, cd. 2’00

Viragens

- 4 x 15 !!! Viragens

- 4 x 60 Esp (5 !!! + viragem + 5 !!! p/ a parede + viragem + 5!!! Sub +

40 calma + 5 !!! chegada à parede), cd. 1’30

Percurso subaquático - 8 x 25 Sub pern Cr/ Ct/ Mr, cd. 30’’

- 400 à escolha com Sub máximo após cd viragem

Chegadas - 8 x 75 Cr (50 drill + 25 acel máx na chegada), cd. 1’20

- 4 x 50 Esp (15 !!! na saída + 20 calma + 15 !!! chegada), cd. 1’15

Rendições - 4 x 15 !!! Rendições estafetas

Page 115: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

93

5. Construção, aplicação e análise das séries específicas para

as diferentes zonas de treino

As zonas bioenergéticas utilizadas no nosso processo de treino foram

organizadas de acordo com Vilas-Boas (1998; 1999, 2000), Olbrecht (2000) e

Peyrebrune (2005) (Quadro 14). Estas foram utilizadas como objetivo do treino

durante o processo de periodização, com a finalidade de proporcionar

adaptações fisiológicas para melhorar o desempenho dos nadadores. No

Anexo I, encontra-se todo o planeamento das séries de treino, bem como a sua

progressão ao longo dos macrociclos.

Quadro 14 – Classificação e descrição das zonas bioenergéticas de treino (adaptado de Vilas-

Boas, 2002, p. 8-9).

Zonas de treino/

Áreas

bioenergéticas

Descrição Duração Pulso

(10s)

[La-]

(mmol/L)

Capacidade

Aeróbia 1 (Ae1)

Treino de base e treino técnico. Aquecimento e

retorno à calma. Recuperação. > 40’* 20-24 1 - 3

Capacidade

Aeróbia 2

(Ae2/ LAN)

Lactate Steady State (produção de lactato =

remoção de lactato). Desenvolvimento do limiar

anaeróbio (LAN).

20’ - 40’ * 26-27 3 - 5

Capacidade

Aeróbia 3 (Ae3)

Desenvolvimento do sistema cardio-respiratório.

Ritmo de prova de fundo. 10’ – 20’ * 28-29 5 - 7

Potência

Aeróbia (PA)

Trabalho a alta intensidade do VO2máx.

Desenvolvimento do VO2máx e potência aeróbia. 1’ – 4’** Máx 6 - 10

Potência

Láctica (PL)

Estimulação da produção máxima de lactato

através de esforços máximos intermitentes que

têm continuidade do tempo.

15” - 35” ** Máx 8 - 10

Tolerância

Láctica (TL)

Desenvolvimento da tolerância ao lactato e

acidose muscular. Máxima capacidade de

produção de lactato.

30” – 2’ ** Máx > 10

Velocidade (V)

Estimulação da produção de energia aláctica,

coordenação neuromuscular e recrutamento

das fibras musculares rápidas.

10”-15” ** Máx -

* Duração cumulativa do exercício; ** Duração de uma repetição

Page 116: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

94

O treino da capacidade aeróbia 1 (Ae1) foi planeado de forma bastante variada,

associado ao treino técnico, ao treino complementar e também ao treino das

restantes áreas bioenergéticas. Para os treinos desta capacidade, nas etapas

de preparação geral, recorremos a treinos basicamente de nado intervalado

extensivo, de baixa velocidade, longa duração e intervalos curtos (ex. 4x400

Cr, int. 20”). Durante as etapas de preparação específica, a incidência na Ae1

foi caraterizada pelo treino intervalado extensivo, com intervalos curtos e com

um aumento do volume total (ex. 8x250 Cr, int. 20”). Nestes períodos, os

treinos de Ae1 também foram realizados como treino de recuperação ativa, de

natureza intervalada extensiva de curta e longa duração (ex. 6x100 Cr, int. 15”

ou 3x500 à escolha, int. 20”). Ao longo de toda a época desportiva recorremos

a tarefas de aquecimento e retorno a calma em Ae1. De acordo com

Greenwood et al., (2008), há necessidade de aplicação deste treino de baixa

intensidade, em todos os nadadores, uma vez que é importante para o

processo de recuperação e também para desenvolvimento da capacidade dos

nadadores em suportarem mais facilmente os treinos de alta intensidade. Tal

como sugere Sharp (1993), neste tipo de treino, pudemos desenvolver o

deslize, a posição hidrodinâmica, o nado subaquático, o nado completo, o

treino técnico e o treino complementar com o objetivo de reduzir o custo

energético dos nadadores.

A evolução do treino da capacidade aeróbia 2 (Ae2) foi planeada da seguinte

forma ao longo dos três macrociclos: i) no primeiro macrociclo o seu

desenvolvimento teve início a partir do microciclo 2 e decorreu durante oito

semanas, até ao microciclo 9, nos mesociclos 1, 2 e 3, integrando a etapa de

preparação geral I e os três primeiros microciclos da etapa de preparação

específica I, tendo-se verificado a sua manutenção a partir deste momento; ii)

no segundo macrociclo o seu desenvolvimento surge ao longo de toda a etapa

de preparação geral II (microciclo 17 a 20), no mesociclo 7, e a partir da etapa

de preparação específica II, nos mesociclos 8, 9 e 10, o treino desta

capacidade surge como manutenção do LAN (microciclo 21 a 28) e, por fim; iii)

no terceiro macrociclo, à semelhança do macrociclo anterior, o seu

desenvolvimento ocorreu apenas durante a etapa de preparação geral III, no

Page 117: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

95

mesociclo 11 (microciclo 31 a 35) e a sua manutenção a partir da etapa de

preparação específica III, nos mesociclos 12, 13 e 14 (microciclo 36 a 45). Este

treino é considerado como a base condicional dos jovens nadadores,

constituindo-se como essencial não apenas para nadadores de média/longa

distância, mas também para nadadores velocistas, verificando-se melhorias

deste treino com apenas duas semanas de trabalho (Olbrecht, 2000). Ainda

assim, por os nadadores em anos anteriores estarem habituados a treinos com

volumes elevados, a equipa técnica recorreu a tarefas desta capacidade entre

sessões de treino com intensidades elevadas, como meio de recuperação ativa

e manutenção do LAN. Temos consciência de que a aplicação de tarefas desta

capacidade em demasia pode ser prejudicial para a recuperação completa dos

nadadores, ainda assim procurámos realizar séries mais extensivas e com

intensidades mais baixas, recorrendo também ao treino dos estilos (ex. 3x(300

Cr, cd. 5’00 + 200 Est), int. 30’’).

O desenvolvimento e a manutenção do LAN abrangeram grande parte do

planeamento e, progressivamente, ao longo da época, foi dando lugar aos

treinos mais específicos e similares ao ritmo das provas que perspetivamos

como mais importantes para os nossos nadadores. As séries de treino foram

planeadas de forma a respeitarem o princípio da progressão da carga de treino,

onde começamos o treino de Ae2 com um volume semanal de 1200m até

atingir o volume máximo de 4400m. Este tipo de treino foi realizado de duas a

quatro vezes por semana nas etapas de preparação geral ao longo dos

macrociclos, diminuindo a sua incidência com a introdução do treino específico.

Recorremos inicialmente a séries intervaladas extensivas de média intensidade

com intervalos curtos (10”-15”), de forma a proporcionar adaptações biológicas

nas fibras lentas (aumento da dimensão e densidade mitocondrial e taxa de

energia fornecida de forma aeróbia), que se refletiram na melhoria da

velocidade de nado ao LAN (Maglischo, 1993). Ao longo de toda a época

desportiva recorremos a séries com repetições de 50m, 100m, 200m, 300m,

400m e 800m, de forma a aumentar a densidade dos exercícios e combinámos

estas distâncias com o objetivo de tornar as séries mais complexas e,

progressivamente diminuindo o intervalo ou mantendo-o, tornámos as séries

Page 118: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

96

mais intensas (cf. Anexo I). Segundo Olbrecht (2000), os exercícios de curta

duração e intensidade média incidem, preferencialmente, sobre a adaptação

biológica nas fibras lentas. Por outro lado, os exercícios de longa duração,

favorecem as adaptações no sistema cardiovascular, na homeostasia e na

disponibilidade de substratos. Os nossos nadadores adaptaram-se

rapidamente ao treino desta capacidade e após quatro/cinco semanas

verificámos melhorias no LAN, como veremos no capítulo do controlo e

avaliação do treino. Estes dados vão de encontro ao descrito por Olbrecht

(2000) e Maglisho (2003). Constatamos ainda que as séries com exercícios de

curta e média distância (50m, 100m, 200m e 400m) eram mais facilmente

cumpridas pelos nadadores, enquanto que para as séries mais longas os

nadadores apresentavam-se menos motivados.

As séries que visaram o desenvolvimento da capacidade aeróbia 3 (Ae3) foram

basicamente construídas para a aquisição do ritmo de prova para 400 Est, 400

Liv, 800 Liv e 1500 Liv. Rama et al. (2008) referem também que este tipo de

treino é útil para o desenvolvimento da capacidade de metabolizar o lactato

acumulado durante a duração da série sem sinais de fadiga acentuados

provenientes da acidose muscular. Ao longo da época desportiva demos

prioridade a séries intervaladas extensivas de média intensidade com intervalos

curtos (20” a 30”), ainda que maiores do que os aplicados nas séries de Ae2. O

volume semanal destas séries variou entre o valor mínimo de 1000m e máximo

de 32000m. No macrociclo I o treino desta subárea bioenergética foi

desenvolvido a partir do microciclo 6 estendendo-se à etapa de preparação

específica e período competitivo, nos mesociclo 2, 3 4 e 5. Já no macrociclo II,

o treino da Ae3 foi abordado a partir do primeiro microciclo (17), nos

mesociclos 7 e 8, para nadadores velocistas, e nos mesociclos 7,8 e 9, para os

nadadores de fundo. No macrociclo III esta subárea aeróbia foi acordada

durante todo o macrociclo, desde o primeiro microciclo (31) até ao último (45),

correspondendo aos mesociclos 11,12, 13 e 14. O treino da Ae3 foi realizado

uma a quatro vezes por semana (apenas realizámos quatro sessões de treino

de Ae3 no terceiro macrociclo e no grupo de nadadores fundistas).

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97

Ao longo dos três macrociclos as séries de Ae3 foram aumentando de volume,

tornando-se mais curtas, mais intensas e com intervalos maiores quanto mais

nos aproximávamos da competição, onde o objetivo principal era participar nas

provas de fundo, como aconteceu no primeiro macrociclo, por exemplo. No

planeamento deste tipo de treino, demos prioridade a séries com repetições de

50m, 100m, 150m, 175m, 200m, 250m, 300m e 400m na técnica de crol

combinadas com estilos e a especialidade de cada nadador, aumentando a

complexidade e intensidade das tarefas. Neste tipo de treino, à semelhança do

Ae2, sentimos alguma dificuldade por parte dos nadadores na compreensão da

velocidade/ritmo de nado nas suas especialidades. No entanto, as séries

realizadas na técnica de crol foram rapidamente compreendidas e realizadas

com sucesso.

Após a consolidação do treino de base durante a etapa de preparação geral do

macrociclo I, introduzimos o treino da potência aeróbia (PA) a partir da etapa

de preparação específica do mesmo macrociclo, de acordo com Olbrecht

(2000). Segundo Pendergast et al. (2006) este tipo de treino é muito importante

para provas de 200m e superiores, uma vez que reduz o custo energético a

velocidades das capacidades aeróbias, aumenta o VO2máx cerca de 48% e

aumenta a produção de lactato de 8 para aproximadamente 10-11mmol/l,

principalmente nos dois primeiros anos deste treino. Inicialmente os nadadores

apresentaram-se bastante motivados para a realização deste tipo de treino, no

entanto, a sua realização apresentou uma série de dificuldades. Após as

primeiras sessões de treino em que eram exigidos esforços máximos para o

cumprimento das séries planeadas de PA, os nadadores apresentaram alguma

resistência na aplicação do esforço máximo (90% - 100% VO2máx) em todas as

repetições, controlando a velocidade de nado não dando o seu máximo,

chegando a realizar os melhores tempos na última repetição da última série. De

igual forma, verificámos, inicialmente, a manutenção frequente de velocidades

de nado próximas das séries de desenvolvimento de Ae3.

Mesmo os nadadores de elite de longa distância que gostam destes treinos,

têm dificuldade de realizá-los, conseguindo assimilar apenas um ou, no

máximo, dois treinos de PA por semana, podendo concluir que este tipo de

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98

treino necessita de um longo período de recuperação (Olbretch, 2000).

Comprovando o afirmado por este autor, iniciámos o trabalho de PA com

volumes reduzidos, quatro e a cinco semanas antes da competição principal do

macrociclo I. No segundo macrociclo, o treino de PA foi introduzido com

volumes mais elevados, nove semanas da competição principal, tendo em

consideração que os nadadores de provas de distâncias inferiores a 200m

realizaram um trabalho com menor incidência nesta área bioenergética. Já no

terceiro macrociclo, o treino de PA foi iniciado na etapa de preparação geral, 12

semanas da última competição principal. Neste último macrociclo, o treino

desta área bioenergética constituiu o treino de preparação geral de todos os

nadadores (fundistas e velocistas) com o objetivo de aumentar a preparação de

base dos nadadores para provas de 200, 400, 800 e 1500m. De acordo com

Olbrecht (2000), o trabalho de regeneração entre as sessões de treino de PA

foi respeitado, sempre que possível, por um período de recuperação de 48 a

72h. Iniciámos o desenvolvimento da PA com o volume semanal mínimo de

800m atingindo o valor máximo de 2400m com intervalos extensos de

recuperação ativa e tempos de saída entre as repetições (1:1) que permitissem

manter a velocidade de prova ou uma velocidade ligeiramente superior.

No período competitivo, tornamos as séries de desenvolvimento desta

competência progressivamente menores, mais intensas e com intervalos de

recuperação entre as repetições sensivelmente maiores. Numa primeira fase,

as séries foram realizadas apenas na técnica de crol e, de seguida, após a

assimilação das velocidades alvo deste tipo de treino, foram realizadas na

técnica de especialidade de cada nadador. Como já referimos anteriormente, o

LSC tem uma tradição de treino de meio-fundo e fundo já conhecida no prisma

da natação nacional. Posto isto, mantendo os padrões de treino anterior e de

acordo com os princípios da progressão e da especificidade do treino,

aplicámos o treino de PA principalmente nos nadadores de 400 Liv, 400 Est,

800 Liv e 1500 Liv. Os nadadores que nadam provas de distâncias iguais ou

inferiores a 200m tiveram um treino mais direcionado, na etapa de preparação

específica, para as áreas bioenergéticas glicolíticas.

Page 121: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

99

Tendo em conta o descrito por Olbrecht (2000), optámos por introduzir o treino

da tolerância láctica (TL), fundamentalmente, durante o período de preparação

específica e período competitivo/taper ao longo de toda a época desportiva. O

treino da capacidade glicolítica envolve, sobretudo, a capacidade muscular do

nadador para dar continuidade ao trabalho em ambientes fisiológicos e

celulares adversos, nomeadamente devido à acidose metabólica (tolerância

láctica), mas também o aumento das suas reservas musculares de glicogénio,

principalmente nas fibras musculares tipo II (Vilas-Boas, 2000). Neste sentido

procurámos desenvolver a TL visando as provas de 100, 200 e 400m.

As séries desenvolvidas para este tipo de trabalho caracterizaram-se pelo nado

a 90 a 95% da máxima velocidade, a repetições de curtas distâncias (50, 75 e

100m) e a um intervalo de recuperação entre repetições curto (5 a 30s) (cf.

Vilas-Boas, 2000). De acordo com o mesmo autor, recorremos à recuperação

passiva entre as repetições a à recuperação ativa entre séries, através do nado

contínuo de baixa intensidade (Ae1) por um período total de 10 a 20min. O

volume total das séries de TL planeadas pela equipa técnica variou entre 200 e

1800m, onde normalmente, a primeira série era nadada na técnica de crol e

a(s) seguinte(s) na técnica de especialidade. De acordo com o período de

treino (etapa de preparação específica e período competitivo), este trabalho era

desenvolvido uma a duas vezes por semana, procurando sempre respeitar os

períodos de recuperação entre treinos glicolíticos. Corroborando o proposto por

Sweetenham & Atkinson (2003), aproveitámos a participação em algumas

competições e torneios menos importantes no período preparatório, para as

quais não houve uma preparação específica, como meio de treino competitivo

de TL, onde foram nadadas provas de 100m ou 200m (incluindo as estafetas).

Este tipo de treino competitivo caracterizou-se como um fator positivo e

motivador na preparação dos nossos jovens nadadores, uma vez que, em

treino, continuámos a verificar algumas dificuldades na manutenção da

velocidade ao longo de toda a série.

A maior dificuldade identificada pela equipa técnica prende-se com a

velocidade de nado pretendida ao longo da realização das séries de TL. Os

nadadores apresentam grandes dificuldades em conseguir manter a velocidade

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100

máxima de nado ao longo de toda a série, considerando o exemplo de uma

série comummente utilizada: 4x50m !!! Cr ou Esp a cd. 1’00. Reconhecemos os

fatores fisiológicos que contribuem para que este fenómeno acontecesse

(fadiga periférica causada pela acidose muscular), mas acreditamos ainda mais

no contributo que o treino pode dar para ultrapassarmos este obstáculo, como

acontece normalmente nos nadadores de elite (Vilas-Boas, 2000; Maglischo,

2003). Desta forma, transmitimos aos nossos nadadores a ideia de que os

terceiros cinquenta, nestas séries e em provas de 200m, são fundamentais e

não se deve verificar uma quebra muito acentuada da velocidade de nado, uma

vez que este percurso pode, muitas das vezes, decidir a classificação final em

competição.

O treino da potência láctica (PL), para os nadadores fundistas, foi realizado de

forma a complementar o treino de PA na sua preparação para as provas devido

a razões de natureza tática que envolvem a performance nestas distâncias. No

entanto, sem uma boa base aeróbia dificilmente conseguiríamos desenvolver a

PL sem dificultar cada vez mais o desenvolvimento da PA (Olbrecht, 2000).

Corroboramos a ideia de Maglischo (2003) que esta combinação da PA com a

PL fornece aos nadadores, que se preparam para as provas de meio-fundo e

fundo, um misto de resistência para nadar a um ritmo mais elevado durante

dois a cinco minutos, contribuindo na capacidade dos nadadores conseguirem

acelerar em diferentes fases da prova quando assim o entenderem. Para os

nadadores velocistas, a PL é fundamental para as distâncias mais curtas (50 e

100m), detendo um papel muito importante também nas provas de 200m.

Segundo Olbrecht (2000), este treino é realizado com o objetivo de desenvolver

a capacidade máxima glicolítica por unidade de tempo, permitindo a remoção

da [La-] entre as repetições. De acordo com o mesmo autor, com a PL

aumentada, um nadador está apto para nadar a uma velocidade superior uma

dada distância, caso possua uma TL desenvolvida. (Olbrecht, 2000). Desta

forma, procurámos desenvolver a tolerância máxima ao lactato e à acidose

metabólica primeiramente, de forma a potenciar o trabalho da PL (Olbrecht,

2000; Maglischo, 2003). Os exercícios da PL traduziram-se na realização de

exercícios com repetições de 25m, 50m e 75m máximos, com intervalos tão

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101

longos quanto o tempo de execução, preferencialmente até duas vezes o

tempo de execução, de forma a proporcionar a recuperação completa, de

acordo com Maglischo (1993), Olbrecht (2000) e Vilas-Boas (2000). Iniciámos o

desenvolvimento da PL com o volume mínimo de 100m atingindo o valor

máximo de 900m, incidindo nesta área bioenergética uma a três vezes por

semana, de acordo com os períodos de treino.

À semelhança do treino de PA as séries de PL foram realizadas, inicialmente,

na técnica de crol e, após a assimilação da velocidade de nado pretendida, na

técnica de especialidade. Ao contrário das restantes zonas de treino, a

literatura refere que a PL tem o seu período de desenvolvimento mais

potenciado, normalmente, após os 16/17 anos de idade nos rapazes e os 17/18

anos nas raparigas (Wilke & Madsen, 1990; Olbrecht, 2000). No entanto, não

quer isto dizer que deva ser descurada pelos treinadores de jovens nadadores

(Olbrecht, 2000). Apesar de se tratar de uma zona de treino glicolítica, os

nadadores sentem-se bastante motivados para este tipo de treino, no entanto,

à semelhança do que acontece no treino da PA, apresentam dificuldades na

realização de todas as repetições à máxima velocidade, ainda que com

intervalos de recuperação mais alargados.

Relativamente ao treino de velocidade, este fez parte do nosso planeamento

durante toda a época desportiva. A principal meta para a aplicação deste treino

foi o aumento da assimilação e aquisição de velocidades de nado mais

elevadas aliadas a uma execução técnica o mais correta possível. No entanto,

apesar do esforço e persistência da equipa técnica, por vezes não

conseguimos fazer com que todos os nadadores compreendessem estas

ideias, podendo estar relacionado com a maturidade dos nadadores. Os erros,

mais frequentemente identificados nos nossos nadadores, prendem-se com um

número exagerado de respirações, com a flexão ou extensão excessiva da

cabeça, com uma ação dos MI bastante fraca resultando na manutenção da

velocidade de nado apenas pela ação dos MS, o encurtamento da distancia de

ciclo da ação dos MS, bem como o aumento excessivo da frequência gestual

nadando, por vezes, com os MS em extensão. Neste sentido procurámos

alguma informação bibliográfica para melhorarmos o rendimento dos nossos

Page 124: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

102

nadadores (Soares et al., 2001; Lima, 2005; Pedersen & Kjendlie, 2006;

Barbosa et al., 2006; de Jesus et al., 2012).

Quando se estudou o efeito da respiração na velocidade de nado ao longo de

um sprint na técnica de crol, foram comparados três padrões: i) sprint sem

nenhuma respiração; ii) sprint com apenas uma respiração e iii) sprint com

respiração de 1:2. Pedersen & Kjendlie (2006) observaram que a velocidade de

nado no terceiro padrão foi inferior quando comparada com os outros. Apesar

de não encontrarem diferenças estatisticamente significativas entre o sprint

sem respiração e o sprint com uma respiração, este apresenta uma diminuição

na velocidade de nado de 0,03s, o que pode definir a classificação de um

vencedor e de um segundo lugar. Portanto, estes autores sugerem que os

nadadores respirem o mínimo possível em provas de 50m. Já nas provas de

100m, não devem optar por índices de respiração inferiores a 1:4 ciclos de

ação dos MS e devem evitar o aumento do número de respirações no final da

prova.

O treino de velocidade foi organizado segundo três variantes. A primeira

consistiu na realização de exercícios de sprint propriamente dito, com partida

do bloco e com o objetivo de aumentar a frequência gestual e a velocidade de

nado. Esta variante de exercícios de velocidade foi introduzida no início da

sessão de treino, após aquecimento e preparação do ritmo de nado ou no final

da sessão, aquando de treinos de intensidade média-baixa. Os intervalos

aplicados variaram entre 1min e 1min30s. Uma vez que não recorremos a

séries com mais do que 200m de velocidade, optámos por este intervalo com

recuperação passiva e ativa permitindo a recuperação do sistema energético

de fosfagénios (Wilke & Madsen, 1990; Maglischo, 1993; Olbrecht, 2000; Vilas-

Boas, 2000).

A segunda variante consistiu na realização de exercícios de sprint em situação

de fadiga, obrigando o nadador a nadar rápido, com uma técnica correta,

mesmo numa situação de deterioração celular. Esta variante de exercício foi

planeada tal como a primeira, no entanto, foi realizada após a série principal ou

no final da sessão de treino, visando o desenvolvimento técnico a velocidades

de nado superiores. A terceira variante prendeu-se com a aplicação de

Page 125: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

103

exercícios de sprint em apneia ou apenas com um número limite de

respirações. Estes exercícios consistiam na realização de sprints com controlo

total ou parcial da respiração, tendo por objetivo o treino de número de

respirações em função da frequência gestual, visando a máxima velocidade de

nado.

A distância de nado aplicada nos exercícios não ultrapassou os 25m,

correspondendo a cerca de 12 a 15s de nado à velocidade máxima, estando

também de acordo com o definido pela literatura anteriormente referida.

Recorremos também a vários exercícios de velocidade no treino de partidas,

chegadas, viragens e rendições. Aquando da realização dos exercícios de

velocidade, os nadadores apresentavam-se bastante motivados, competindo

entre si num ambiente saudável e procurando realizar sempre o menor tempo

possível. Talvez pela recorrência a distâncias curtas (entre 15 e 25m), os

nadadores procuravam realizar o seu melhor tempo a cada repetição. No

Quadro 15 apresentamos um exemplo de série de treino para cada zona

bioenergética.

Quadro 15 – Exemplo de séries típicas das várias zonas de treino abordadas ao longo da

época desportiva

Zonas de treino Séries típicas aplicadas

Ae1 - 3x600 Cr resp 1:3 e 1:5 (cd. 100), int. 40”

Ae2 - 3x (300 Cr, cd. 4’45 5’00 + 4x50 Est, cd. 1’00), int. 15”

Ae3 - 12x100 (3xCr, cd. 1’30 + 3xEst, cd. 1’45 + 3xCr, cd. 1’30 + 3xEsp, cd.

1’45 2’00)

PA - 2x200 !!! Cr, cd. 3’00 + 4x100 calma, cd. 2’00 + 4x100 !!! Cr, cd. 2’00 +

4x100 calma, cd. 2’00 + 8x50 !!! Cr, cd. 1’30

TL - 16x50 !!! Cr/ Esp, cd. 1’00

PL - 4x[ (75!!! Esp c/ salto+ 25 calma), cd. 3’00” + (50 !!! Esp c/ salto + 50

calma), cd. 2’00 + (2x25 !!! c salto), cd. 1’15], int. 400 calma

Velocidade - 4x50 Cr (25 !!! + 25 calma), cd. 1’00

Page 126: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

104

São várias as evidências encontradas na literatura que nos alertam para o facto

de que as áreas bioenergéticas não atuam isoladamente no rendimento

desportivo. A contribuição total de cada sistema energético (aeróbio, anaeróbio

e ATP-CP) varia em função da distância e da duração da prova nadada (Figura

24 e 25) (Wilke & Madsen, 1990; Costill et al., 1992; Olbrecht, 2000; Gastin,

2001; Maglischo, 2003; Laffite et al., 2004; Pendergast et al., 2006; Laursen,

2010). Procedendo de acordo com o definido pela literatura, devemos optar

pela combinação de zonas de treino, visando a melhoria do rendimento

desportivo de acordo com as necessidades de cada nadador.

Figura 24 – Contribuição da energia total requerida de acordo com a duração do exercício

(adaptado de Gastin, 2001)

Podemos assim, verificar a contribuição metabólica de todos os sistemas

energéticos, quer sejam realizas distâncias curtas quer mais longas. O primeiro

sistema a entrar em ação é o ATP-CP que supre o gasto energético inicial,

ainda assim, mesmo antes da saturação deste sistema, o metabolismo aeróbio

é ativado. Uma vez que o sistema aeróbio é o mais lento na produção

energética, não é suficiente para sustentar um esforço máximo no tempo,

justificando, desta forma, a introdução do terceiro sistema energético. O

sistema anaeróbio láctico (ou glicolítico) é considerado o mais adequado na

Page 127: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

105

máxima produção de energia ao longo do exercício com duração superior a

15s, resultando da sua metabolização elevadas [La-] (Olbrecht, 2000).

Ao longo da época desportiva, de acordo com as distâncias de prova nadadas,

os nadadores foram agrupados em grupos de treino, como referido

anteriormente. Segundo Olbrecht (2000) e Gastin (2001), para nadadores

velocistas, é estimado que cerca de 50% da energia total requerida durante

uma competição de 100m é suprida pelo sistema anaeróbio láctico (cf. Figura

25). Por outro lado, para nadadores de longas distâncias, a contribuição do

sistema anaeróbio é menor e a colaboração da via metabólica aeróbia é

aumentada para cerca de 65%.

Figura 25 – Contribuição da energia total requerida de acordo com a distância de nado

competitiva (adaptado de Laursen, 2010)

Nos treinos em que as séries das zonas de treino exigem velocidades de nado

máximas ou submáximas (PA, PL, TL, Velocidade), optámos por organizar as

pistas de treino de acordo com as velocidades de nado de cada nadador,

assegurando que conseguem nadar a velocidades semelhantes, para deste

modo competirem entre si. Já nas sessões de treino de Ae1, Ae2 e Ae3 as

pistas foram divididas de acordo com os tempos de saída de cada nadador,

Page 128: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

106

calculados após a realização dos testes da velocidade crítica aeróbia.

Frequentemente, nos treinos de desenvolvimento das subáreas do sistema

aeróbio observámos que os nadadores procuravam nadar muito próximos do

colega da frente, uma prática comum que na gíria de treino denominamos de “ir

na cola”. Os nossos nadadores juvenis, por treinarem em conjunto com os

escalões mais velhos, realizavam esta prática conscientemente, acreditando

num menor dispêndio energético para uma mesma velocidade de nado. De

acordo Basset et al. (1991), existe uma redução significativa do VO2, da [La-],

da frequência cardíaca e da sensação de esforço. Chatard et al. (1998) refere

ainda que se verifica um efeito positivo sobre o desempenho, observando uma

melhoria de 3,2% no tempo final de 400m de nado na técnica de crol. Neste

sentido, com o nosso grupo de nadadores jovens, tentámos advertir este tipo

de procedimento, alternando a ordem dos nadadores. Procurámos também

explicar-lhes quais as desvantagens desta prática, argumentando que estariam

a exercitar uma intensidade inferior à necessária para que ocorram as

adaptações desejadas (Silva et al., 2008).

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107

6. Percentagem das zonas de treino, treino técnico, treino

complementar e técnicas de nado ao longo dos Macrociclos

A evolução das percentagens das zonas de treino abordadas, do treino técnico

e complementar, bem como das técnicas de nado nadadas ao longo da época

desportiva serão discutidas neste capítulo. Aquando da conceção,

planeamento e operacionalização do treino, tivemos em conta os princípios da

adaptação, sobrecarga, progressão, especificidade, individualidade e

reversibilidade do treino, de acordo com o descrito por Wilke & Madsen, 1990;

Maglischo, 1993; Olbrecht, 2000; Navarro & Rivas, 2001; Camiña et al., 2008.

Tal como podemos observar na Figura 26, a percentagem de Ae1 manteve-se

predominante ao longo dos três macrociclos, devido aos treinos de

recuperação, às séries de aquecimento e recuperação realizadas em todos os

treinos. Verificamos ainda que a percentagem de Ae1 diminuiu sensivelmente

do macrociclo I para os seguintes, o que se deveu ao aumento da

especificidade das zonas de treino bioenergéticas. De seguida, encontramos

uma maior percentagem do treino de Ae2 que foi diminuindo ao longo dos

macrociclos, dando lugar, mais uma vez, a zonas de treino mais específicas,

como a Ae3 e a PA, para o grupo de fundistas, e a PL e TL, principalmente,

para o grupo de velocistas. A percentagem do treino de velocidade foi

semelhante ao longo da época, estando presente em todos os treinos, ainda

que com volumes reduzidos. Optámos por esta manutenção da velocidade,

dado que consideramos ser uma zona de treino fundamental no treino de

jovens, despertando nos nadadores a sensibilidade das diferentes velocidades

de nado, diariamente.

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108

Figura 26 – Percentagem das zonas de treino bioenergéticas nos macrociclos I, II e III dos

vários grupos de treino.

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109

Na Figura 27, observamos uma diminuição gradual do treino técnico ao longo

dos três macrociclos. No macrociclo I a percentagem do treino técnico foi de

16%, no macrociclo II de 12% e, por fim, no macrociclo III de 9%. Esta redução

deveu-se a uma melhoria técnica significativa nos nossos nadadores, caso esta

evolução técnica positiva a não acontecesse, esta diminuição do treino técnico

não teria justificação para ser realizada.

A incidência do treino da ação dos MI (pernas com e sem barbatanas), nos

macrociclos I, II e III, teve como objetivo o fortalecimento desta ação durante o

treino e provas, mantendo ou diminuindo a frequência gestual. Aplicámos o

treino da ação dos MI ainda com o intuito de fortalecer a ação subaquática dos

mesmos, principalmente, nas técnicas de crol, costas e mariposa. O treino da

ação dos MI e MS (braços e pernas) manteve-se constante ao longo de toda a

época desportiva, com exceção do macrociclo III, momento em que diminuímos

o volume do treino da ação dos MI. Esta diminuição deve-se ao aumento do

treino com palas. O treino com palas teve maior incidência no macrociclo I

(41%), diminuindo no macrociclo II (27%) e voltando a aumentar no macrociclo

III (36%). A maior percentagem no início da época teve como finalidade o treino

de resistência de força específica dentro de água e a diminuição deste treino

ocorreu com o objetivo de não sobrecarregar os MS ao longo da época. No

macrociclo IIII, por verificarmos uma diminuição da assiduidade dos nadadores

aos treinos de seco, optámos por aumentar percentagem de treino com palas

(separadamente na ação dos MS, bem como no nado completo) e inserir o

treino com copos, com o objetivo de aumentar o treino de resistência

específica.

Relativamente ao treino assistido, apenas recorremos à utilização de

barbatanas (0,2% no macrociclo I). No entanto, por verificarmos que os nossos

nadadores, por serem muito jovens, não conseguiram compreender a diferença

entre as velocidades atingidas com este material em sprint e o nado

propriamente dito sem qualquer material facilitador, optámos por não aplicar

este tipo de treino.

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110

Figura 27 – Percentagem do treino técnico e complementar nos macrociclos I, II e III dos vários

grupos de treino.

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111

A percentagem das técnicas de nado ao longo dos macrociclos pode ser

observada na Figura 28. Verificamos uma diminuição da percentagem da

técnica de crol (56%, 52% e 50% no macrociclo I, II e III respetivamente) e um

aumento progressivo da especialidade ao longo dos três macrociclos (7%, 11%

e 17%), realçando claramente a especificidade de cada nadador à medida que

avançamos na época. A predominância do uso da técnica de crol sobre as

restantes pode ser entendida como um fator histórico e tradicional do clube,

mas também por ser a técnica mais rápida, económica e eficiente e porque

permite aumentar o volume do treino, principalmente o de recuperação (Ae1). A

maior percentagem do trabalho individual das técnicas de bruços, costas e

mariposa foi verificada durante o MC I, uma vez que neste macrociclo incidimos

sobre cada técnica em particular de forma a corrigir os erros básicos

encontrados no início da época. Entre as três referidas anteriormente, a técnica

de costas é mais utilizada de forma a compensar o trabalho realizado na

técnica de crol (entre 2 a 4%).

O trabalho de estilos foi realizado de forma semelhante ao longo de toda a

época (aquecimento, trabalho de base, bem como forma de aumentar a

intensidade das séries de treino de Ae2) e o nado à escolha foi

maioritariamente utilizado durante o retorno à calma no final do treino ou nos

intervalos das séries principais (10%, 7% e 10% no macrociclo I, II e III,

respetivamente). O treino técnico de partidas e viragens teve maior incidência

no macrociclo I (11%), do que nos restantes (9% no macrociclo II e

aproximadamente 7% no macrociclo III). Esta redução deveu-se a uma

melhoria técnica significativa nos nossos nadadores, na execução das partidas

e viragens nas técnicas de estilos e especialidade.

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112

Figura 28 – Percentagem das técnicas de nado, bem como do treino de partidas e viragens nos

macrociclos I, II e III dos vários grupos de treino.

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113

7. Avaliação e Controlo do treino

Atualmente, a avaliação e controlo do treino de nadadores corresponde a uma

das principais funções dos treinadores e investigadores de NPD, sendo esta

tarefa essencial para aumentar a eficiência do processo de treino bem como

para predizer a performance. A avaliação e controlo do treino pode ser definida

como uma série de tarefas que permitem a avaliação de resultados e a

adaptação de programas e exercícios de treino bem como do nível de

desenvolvimento dos fatores determinantes da performance desportiva (Vilas-

Boas, 1989).

À medida que o aumento do desempenho dos nadadores, através do aumento

do volume de treino e da recorrência a metodologias pouco específicas, se

mostra insuficiente para a progressão desportiva, torna-se fundamental a

aplicação de séries/exercícios de treino mais objetivos e específicos para

melhorar a qualidade do processo de treino (Costill et al., 1992; Olbrecht,

2000). Desta forma, o conhecimento sobre os fatores determinantes do

rendimento desportivo em NPD, os métodos de avaliação do desempenho e a

avaliação do próprio treino têm ganho cada vez mais importância.

O rendimento desportivo do nadador é determinado por diversos fatores de

forma direta e indireta. Os fatores fisiológicos, biomecânicos e psicológicos são

interdependentes e interativos entre si assumindo uma influência direta no

rendimento desportivo do nadador, já os fatores genéticos e contextuais atuam

indiretamente no rendimento (Fernandes & Vilas-Boas, 2003). Inserida nesta

complexa combinação de fatores, Olbrecht (2000) afirma que os parâmetros

fisiológicos apresentam especial destaque uma vez que, durante o processo de

treino, os treinadores dedicam especial importância ao desenvolvimento e

potenciação dos sistemas fornecedores de energia. No entanto, do ponto de

vista teórico este facto é passível de discussão, tomando como exemplo

Barbosa & Vilas-Boas (2005) que referem que do leque dos fatores

influenciadores do rendimento em NPD os fatores bioenergéticos e

biomecânicos assumem igual importância. A importância já referida dos fatores

bioenergéticos e biomecânicos é também corroborada pela equação da

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114

performance desportiva proposta por di Prampero et al. (1974). Segundo esta

equação, a velocidade do nadador depende quer de um elevado input

energético do sistema, quer da combinação de uma elevada eficiência

propulsiva e de uma diminuída resistência hidrodinâmica, combinação esta que

reflete a habilidade técnica do nadador.

De acordo com Fernandes et al. (2009), os estudos bioenergéticos visam a

caracterização da capacidade e da potência dos dois grandes sistemas

fornecedores de energia - o sistema aeróbio e o sistema anaeróbio - onde

através da avaliação de parâmetros fisiológicos já conhecidos como o LAN, o

VO2máx e respetiva velocidade (vVO2máx), [La-], entre outros parâmetros

cardiorrespiratórios passiveis de serem avaliados com toda a precisão. Desta

forma, o principal objetivo do estudo das áreas bioenergéticas é determinar o

perfil bioenergético de cada nadador, de forma a perceber as mudanças

fisiologias correspondentes de acordo com o processo de treino.

Tradicionalmente, talvez por ser considerada uma rea bioenergética “de base”

para a preparação física do nadador (Olbrecht, 2000), a avaliação da

capacidade aeróbia, através da determinação do LAN dos nadadores, tem sido

alvo de grande atenção por parte dos treinadores e investigadores desta

modalidade. O LAN é considerado como sendo um indicador da capacidade

máxima de um individuo manter um esforço continuo de elevada intensidade

em que persiste o equilíbrio entre a produção e a remoção de lactato,

expressando uma medida tradicional da capacidade aeróbia do nadador

(Stegmann & Kindermann, 1982; Simon, 1997; Pyne et al., 2001; Fraude et al.,

2009; Fernandes et al., 2010)

Na natação, devido às restrições mecânicas impostas pelo ambiente aquático,

a aplicação da tecnologia é limitada. Como tal, a avaliação do LAN é

frequentemente realizada através de testes e protocolos simples não invasivos,

tais como: i) o teste de nado contínuo de 30min (T30) (Olbrecht et al., 1985), ii)

o teste de nado contínuo de 2000m (T2000) (Touretski, 1993) e iii) a velocidade

crítica (VC), implicando a realização de esforços de curta e longa duração

(Wakayoshi et al., 1992). Neste Relatório focar-nos-emos no teste da VC, uma

vez que optámos por aplicar este teste invés dos testes de nado contínuo (T30

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115

e T2000), por ser considerado um teste relativamente mais rápido e mais

motivador para os nadadores (Fernandes et al, 2011b; Sousa et al, 2012).

Foram Wakayoshi et al. (1992), que desenvolveram e adaptaram para a NPD o

conceito de potência crítica, introduzida por Monod & Scherrer (1965), para o

trabalho total realizado por um músculo ou por um grupo muscular sinérgico,

apresentando o teste de VC. De acordo com estes autores, a VC corresponde

à máxima velocidade de nado que pode ser mantida por um longo período de

tempo sem exaustão, sendo um parâmetro bem correlacionado com o LAN

individual (Wakayoshi et al., 1993). Este parâmetro tem vindo a ser utilizado

como indicador da capacidade aeróbia em natação em nadadores adultos

(Wakayoshi et al.,1992; Dekerle et al., 2002) sendo também apropriado para o

treino de jovens nadadores (Wakayoshi et al., 1992; Toubekis et al., 2011).

A VC por apresentar uma metodologia simples, não invasiva, não dispendiosa

e fácil de implementar em contexto de treino, é obtida através da relação entre

o teste ou a distância competitiva e o tempo necessário para executar essa

determinada distância à máxima intensidade (Wakayoshi et al.,1992). A sua

determinação é obtida através do declive do reta de regressão entre duas

distâncias (100 e 400m ou 200 e 800m na técnica de Crol) e o tempo

correspondente (Fernandes & Vilas-Boas, 1999). Na Figura 29 é possível

observar, para um nadador, o resultado da VC aeróbia representado pelo

declive da reta de regressão (valor de “a”, expresso em m s) a partir da relação

entre distância (y) em função do tempo (x). O valor de “b” corresponde ao valor

de interceção de y, de acordo com a equação: y = ax + b.

Page 138: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

116

Contudo, apesar da existência de vários testes para avaliar o LAN e a sua

velocidade correspondente alguns implicam a utilização de técnicas invasivas

com base em procedimentos onerosos de recolha sanguínea para análise da

[La-] que, muitas das vezes, são também testes muito extensos no tempo

(Fernandes, 2011). Um dos protocolos mais utilizados é o teste de duas

velocidades de Madder et al. (1978) (2x200m ou 2x400m, sendo que a primeira

repetição é submáxima e a segunda é máxima, com um intervalo de 30 a

45min) que nos permite, através da reta de [La-]/velocidade, obter a velocidade

de nado correspondente às 4mmol.l-1 de [La-] (v4). A v4 tem vindo a ser

considerada um valor de referência para a [La-] aquando do LAN em

modalidades cíclicas e contínuas (Mader et al., 1978). Este teste já foi proposto

há mais de 30 anos, tendo sido bastante utilizado quer por parte da

comunidade técnico-científica ligada às modalidades cíclicas e continuas quer

por parte dos treinadores em situações de treino. No entanto, vários estudos

posteriores alertam para o facto do LAN de nadadores apresentar uma grande

variabilidade individual (Stegman & Kinderman, 1982; Simon, 1997; Fernandes

et al, 2009; Fernandes et al., 2011b; Sousa et al, 2012). Mais recentemente,

um dos protocolos mais utilizados é o teste incremental intermitente 7x200m

(Pyne et al., 2000; Fernandes et al., 2003; Rama, 2010), que permite através

y = 0,71 x - 13

0

100

200

300

400

500

600

0 200 400 600 800 1000

Te

mp

o (

s)

Distância (m)

valor da velocidade crítica

Figura 29 – Exemplo da determinação da Velocidade Crítica utilizando as distâncias de 200 e

800m de um nadador juvenil do Leixões Sport Clube

Page 139: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

117

da recolha de sangue capilar antes, durante os intervalos (30s) logo após o

esforço e no final do teste, obter resultados individualizados da cinética do

lactato ao mesmo tempo que se verifica o aumento da velocidade (incrementos

de 0,05m/s entre cada patamar).

A cinética do consumo de oxigênio (VO2) deve ser também levada em

consideração ao avaliarmos os nossos nadadores, sobretudo se forem de

elevado nível desportivo. Embora seja bem conhecido que os procedimentos

metodológicos para avaliar o VO2máx durante o exercício físico são mais fáceis

de implementar em ergómetros, algumas metodologias têm sido desenvolvidas

a fim de permitir a mensuração do VO2, máximo ou não, em condições mais

próximas à realidade do nadador (Castro et al., 2010). Entre essas podem ser

citadas a utilização do swimming flume (Bonen et al., 1980; Wakayoshi et al.,

1995), do nado amarrado (Bonen et al., 1980; Rinehardt et al., 1991), da retro-

extrapolação a partir da recuperação (Di Prampero et al., 1974; Lavoie & Mont-

Petit, 1986), do ergómetro de braços e pernas Konstantaki & Swaine, 1999;

Prioux et al., 2001) e do nado livre com recolha de gases diretamente durante o

protocolo (Chatard et al., 1991; Capelli et al., 1998; Fernandes et al., 2003;

Fernandes et al., 2005; Fernandes et al., 2006a; Fernandes et al., 2006b;

Fernandes et al., 2009; Fernandes et al., 2011b).

Para além da importância da capacidade e da potência aeróbia no

desempenho desportivo na natação, o sistema energético anaeróbio tem um

papel fundamental em curtas distâncias, principalmente em esforços menores

que 2min de duração (Gastin, 2001). No entanto, avaliações quantitativas do

metabolismo anaeróbio são difíceis de obter, uma vez que os métodos

invasivos (como a biópsia muscular, amostras sanguíneas e ressonâncias

magnéticas) são muito dispendiosos e inválidos em ambiente de teste de

campo, na medida em que a sua realização necessita de técnicos altamente

capacitados e requerem uma quantidade considerável de equipamentos

sofisticados (Fernandes et al., 2009)

Considerando este tema, o teste de duas velocidades de Mader et al. (1978)

tem sido também aplicado para avaliação do sistema anaeróbio. A recolha de

amostras sanguíneas após cada repetição, de minuto a minuto, permite-nos

Page 140: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

118

definir o valor máximo de Lactato ([La-]máx) produzido pelo nadador. A partir

deste teste é possível compreender o aumento da [La-] com a velocidade,

comparar os declives das retas, equilibrar os resultados da velocidade

associados a determinados valores de [La-] e compreender/verificar o

progresso da relação da [La-]/velocidade de cada nadador.

Desta forma, utilizando este teste, é possível comparar o padrão de diferentes

retas obtidas em diferentes momentos da época, para melhor explicar os

diferentes níveis de desempenho competitivo e para assegurar se o processo

de treino está a promover os níveis esperados de adaptação anaeróbia.

Simultaneamente, para monitorizar as alterações anaeróbias, devem ser

verificadas as variações aeróbias (através dos valores do LAN) e ter uma maior

compreensão da relação entre os resultados do teste e as alterações

específicas da performance para cada distância (Fernandes et al, 2009).

Fernandes et al. (2009) estudaram a aplicação do teste de duas velocidades,

Colaço (2007) observou os diferentes níveis de performance entre atletas e

Figueiredo (2006) comparou os mesmos atletas em momentos diferentes.

Assim, aplicando o teste de duas velocidades, foram utilizados os valores de

declive das retas e as áreas obtidas na tentativa de identificar o atleta com

menor aumento dos valores de [La-] com o aumento da velocidade,

principalmente para intensidades que estão relacionadas com a distância de

prova do atleta. Nesta perspetiva, podemos compreender que, para provas

com uma contribuição anaeróbia significativa, o padrão de retas obtidas a

intensidades mais elevadas pode ser um fator discriminativo de performance,

principalmente quando o nível aeróbio entre dois atletas com diferentes níveis

de desempenho parece ser semelhante.

Na NPD, sabendo que a maior parte das distâncias competitivas duram menos

de 2min, a importância do sistema anaeróbio é claramente verificado. Hólmér

(1983), Ribeiro et al. (2012), Fernandes et al. (2013) referiram que, para as

provas de 50 e 100m, a contribuição do sistema anaeróbio na performance é

de 80% ou até mais. Desta forma, uma maior capacidade anaeróbia, com

grandes taxas de quebra de glicogénio e da atividade de enzimas glicolíticas

nos músculos, parece ser um pré-requisito para um nado mais rápido (Trappe,

Page 141: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

119

1996). Neste sentido, em adição aos valores de [La-]máx tradicionalmente

utilizados obtidos no final dos patamares dos testes progressivos e

incrementais ou até mesmo após a realização de uma prova de curta distância,

Fernandes et al. (2008) implementaram alguns protocolos para avaliar e

controlar a contribuição do sistema anaeróbio em natação.

Num estudo recente, Fernandes et al. (2008) propuseram o teste de velocidade

crítica anaeróbia, realizado na técnica de crol, como uma metodologia simples

e não invasiva que pode ser considerada uma nova ferramenta para os

treinadores e investigadores da área que permite fornecer recomendações aos

nadadores. Este teste é baseado no conceito do método da velocidade crítica

aeróbia, utilizando uma equação da reta de regressão obtida pela relação entre

as distâncias de sprint (15, 25 e 50m) e o respetivo tempo de duração, para

fornecer uma medida hipotética da capacidade funcional anaeróbia dos

nadadores. No entanto surge ainda a possibilidade de avaliarmos a velocidade

crítica anaeróbia apenas com duas distâncias. Segundo Neiva et al. (2011),

este teste consiste na realização de dois sprints máximos de 15 e 50m não

realizados consecutivamente e no consequente cálculo do declive de uma reta

obtida por regressão linear dada pelos tempos destas duas distâncias. O valor

obtido não poderá ser convertido em tempo e utilizado para planear séries de

treino com o objetivo do treino anaeróbio, mas, quando medido várias vezes ao

longo de um macrociclo, consiste num valor de comparação de performance e

capacidade anaeróbia dos nadadores (Neiva et al., 2011; Marinho et al., 2011).

Ao longo de toda a época desportiva, recorremos a vários testes de avaliação

fisiológica para o controlo do treino: i) avaliação do LAN através do teste da VC

aeróbia (200 e 800m); ii) avaliação do LAN metabólico através do teste

submáximo de 7x200 Crol com obtenção de [La-] capilar; iii) avaliação do

sistema anaeróbio através do teste da velocidade crítica (VC) anaeróbia (15 e

50m) e [La-]máx obtido no teste submáximo de 7x200 Crol; iv) avaliação da

performance em competição pela percentagem da melhoria do tempo, número

de records pessoais (RP) e valores de lactatemia.

Complementarmente, entre os fatores mais importantes determinantes do

rendimento desportivo em NPD, os fatores biomecânicos devem ser avaliados.

Page 142: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

120

Esta avaliação incide com mais frequência sobre os parâmetros gestuais do

nado como a frequência gestual, que corresponde ao número de ciclos

gestuais efetuados num minuto e à distância de ciclo, que traduz a distância

percorrida pelo nadador num ciclo gestual completo (Dekerle et al., 2005; Smith

et al., 2002). Desta forma avaliámos: i) a relação da técnica de nado com a

performance através da comparação dos tempos e frequência gestual nas

séries de treino e ii) a técnica de nado através da realização de filmagens

aérea e subaquática das técnicas de nado, partidas e viragens.

No grupo de nadadores Juvenis do LSC, para a avaliação do LAN optámos por

realizar o teste da VC Aeróbia. Após o cálculo da VC Aeróbia para cada

nadador, traduzimos essa velocidade para uma determinada distância

pretendida (100 e 200m) obtendo o tempo (em segundos) equivalente ao treino

das séries ao LAN de cada nadador, correspondendo ao treino da subárea

aeróbia Ae2. A partir dos tempos obtidos pelo teste, podemos controlar a

intensidade de nado de todos os nadadores em cada sub-zona de treino

aeróbia (Ae1, Ae2 e Ae3). Simultaneamente, realizámos o teste incremental

intermitente 7x200m Crol de Pyne et al (2000) e Fernandes et al (2003) para o

cálculo do LAN metabólico apenas para os melhores nadadores do clube,

incluindo juvenis, juniores e seniores. Uma vez que os nadadores juniores e

seniores não fazem parte do meu grupo de estudo, os seus resultados não

serão apresentados e discutidos.

7.1. Velocidade Crítica Aeróbia

Ao longo da época desportiva, a VC aeróbia foi avaliada em três momentos em

cada macrociclo de treino. Assim, os momentos do macrociclo I escolhidos

para a avaliação deste parâmetro coincidiram com os microciclos 2, 6 e 12. No

macrociclo II a VC aeróbia foi avaliada nos microciclos 17, 21 e 25, sendo que,

por último, no macrociclo III esta avaliação foi realizada nos microciclos 31, 36

e 42. Considerámos que o período entre cada avaliação, ao longo dos vários

macrociclos, seria o tempo mínimo necessário de treino do LAN para podermos

verificar alterações fisiológicas que fossem traduzidas através da velocidade de

nado dos nadadores. Sustentando esta decisão, Olbrecht (2000) refere que o

Page 143: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

121

treino do LAN deve ser realizado pelo menos durante oito semanas para se

obter os efeitos desejados.

A primeira avaliação da VC aeróbia foi realizada no mesociclo de arranque (1,

7 e 11) da etapa de preparação geral I, II e III, do primeiro, segundo e terceiro

macrociclo, respetivamente. Esta avaliação insere-se como uma avaliação

diagnóstica, preparando os nadadores para o treino da Ae2, após um período

de trabalho aeróbio extensivo com total incidência na Ae1 (microciclo 1 e

período de transição entre macrociclos).

No mesmo sentido, a segunda avaliação foi realizada no último microciclo (6)

da etapa de preparação geral, no caso do macrociclo I, e nos primeiros

microciclos (21 e 36) das etapas de preparação específica, no caso do

macrociclo II e III. Estas avaliações inseriram-se nos mesociclos 2, 8 e 12,

respetivamente. Optámos por realizar o segundo momento de avaliação da VC

aeróbia, nos macrociclos II e III, no primeiro microciclo da etapa de preparação

específica, e não no final da etapa de preparação geral, no sentido de obter

dados mais atualizados para a adaptação dos tempos de saída das séries de

Ae2 e Ae3 no período de trabalho mais específico. Verificámos também que,

em todos os macrociclos, finalizando a etapa de preparação geral I, II e III, está

presente uma competição. Esta alteração do momento da segunda avaliação

do macrociclo I para os restantes prendeu-se, também, com uma tentativa de

não sobrecarregar demasiado os nadadores com a realização dos testes

nessas semanas, algo que se verificou no macrociclo I, não nos tendo sido

possível realizar os testes a todos os nadadores no mesmo dia. Os momentos

da segunda avaliação foram definidos nas datas apresentadas, uma vez que

culminam com o final de uma etapa de preparação geral (ou início da

preparação específica), após um trabalho fundamentalmente aeróbio. Assim,

mais uma vez, torna-se fundamental avaliar este parâmetro para reorganizar os

grupos de nadadores nas pistas de treino, bem como os tempos de saída das

séries de Ae2 e Ae3, no sentido de proporcionar melhores condições de treino

e possibilidade de progressão contínua. Os valores obtidos, pela evolução dos

nadadores da primeira para a segunda avaliação, proporcionam-nos, também,

Page 144: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

122

dados que se poderão traduzir em indicadores do rendimento desportivo em

situação de competição.

O momento da terceira, e última, avaliação dos três macrociclos coincidiu com

os últimos microciclos (12, 25 e 42) das etapas de preparação específica I, II e

III, estando inseridos nos mesociclos 4, 8 e 13, respetivamente. A definição do

momento desta última avaliação prende-se com o facto de coincidir com o final

das etapas de preparação específica. Esta avaliação tem como por objetivo

verificar as flutuações dos valores da VC aeróbia após a aplicação de um

trabalho aeróbio de maior intensidade (Ae2 e Ae3), bem como das restantes

áreas bioenergéticas, tornando-se também mais específico e individualizado,

conforme as distâncias de provas nadadas em competição por cada nadador. À

semelhança do segundo momento de avaliação, pretende-se verificar a

evolução final deste parâmetro ao longo de cada macrociclo, sendo este

considerado o último momento de avaliação antes da competição principal.

Desta forma, para além de traçarmos retas de evolução deste parâmetro por

macrociclo, temos possibilidade de obter dados passíveis de serem traduzidos

em indicadores do rendimento desportivo em situação de competição.

Naturalmente, é expectável um aumento mais acentuado dos valores da VC

aeróbia, principalmente da primeira para a segunda avaliação (dos microciclos

2 para 6, do 17 para o 21 e do 31 para o 36), e uma ligeira melhoria ou

manutenção dos valores obtidos da segunda para a terceira avaliação (dos

microciclos 6 para 12, do 21 para o 25 e do 36 para o 42). Estes dados

(Quadros 16, 17 e 18) verificam-se, uma vez que da primeira para a segunda

avaliação, o treino incidiu fundamentalmente no desenvolvimento do sistema

energético aeróbio, ao contrário do que sucedeu ao longo da etapa de

preparação específica, que abordou o desenvolvimento das áreas

bioenergéticas mais específicas das provas nadadas pelos nossos juvenis.

O aumento dos valores da VC aeróbia traduz-se na melhoria da condição

aeróbia dos indivíduos, correspondendo, em treino, a uma maior capacidade de

desenvolver esforços contínuos de longa duração a uma velocidade de nado

superior do que nos momentos de avaliação anteriores. Desta forma, os grupos

de trabalho foram novamente reorganizados de acordo com os tempos

Page 145: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

123

convertidos, sobretudo, para 100, 200, 300, 400 e 800m obtidos a partir da VC.

Com as adaptações da condição aeróbia expressas pelas melhorias na VC

adaptámos os treinos ao LAN para que fosse possível continuarem a verificar-

se melhorias nesta área bioenergética. Assim, para uma mesma distância (por

exemplo 100m), os tempos de saída nas séries de Ae2 serão menores (por

exemplo, em setembro 1’35 e em outubro 1’30) ou então serão mantidos

semelhantes aos prescritos em setembro, sendo pedido aos nadadores que

cheguem à parede mais cedo do que anteriormente. Esta última opção consiste

no aumento da intensidade, possibilitando aos nadadores mais tempo de

descanso entre as repetições.

Os valores obtidos ao longo dos macrociclos I, II e III da época desportiva

apresentam-se no Quadro 16, 17 e 18, respetivamente. A coluna do “Tempo

100m” corresponde ao tempo obtido pela conversão do valor da respetiva VC

na distância de 100m para as séries de treino. Partindo do princípio que os

nadadores realizaram todos os testes ao máximo esforço, este tempo é

utilizado para o cálculo dos tempos de saída das séries das capacidades

aeróbias (e suas sub-áreas: Ae1, Ae2 e Ae3), bem como para o controlo do

esforço realizado por cada nadador nas mesmas. Para conseguirmos verificar

a evolução de cada nadador focámo-nos apenas nos valores da VC aeróbia e

calculámos as diferenças entre as respetivas avaliações. Desta forma, no

Quadro 16, 17 e 18 estão expressas as diferenças entre os três momentos de

avaliação deste parâmetro, para cada nadador, dos macrociclos I, II e III.

Analisando os dados obtidos (Quadro 16, 17 e 18), podemos verificar que nem

todos os nadadores realizaram todos os momentos de avaliação. Estas falhas

correspondem a nadadores lesionados, gravemente doentes, faltas aos treinos

ou, até mesmo, à desistência da prática da modalidade. Um dos casos de

lesão mais graves no grupo de nadadores juvenis, corresponde ao nadador

André Gonçalo Santos que se apresentou lesionado desde o início da época,

acabando por ter sido submetido a uma cirurgia em novembro. A partir dessa

data, o nadador treinou de forma condicionada com vista à sua recuperação,

não realizando a maior parte dos testes da VC. Tivemos também algumas

desistências da prática da modalidade ao longo da época, sendo justificadas

Page 146: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

124

pela falta de motivação e interesse na prática da modalidade, por parte dos

pais e nadadores, bem como pela falta de disponibilidade para a comparência

regular ao treino. Ao longo a época tentámos colmatar esta falha de dados,

permitindo que os nadadores que faltassem aos testes numa semana o

pudessem realizar na semana seguinte, ainda assim, sentimos algumas

dificuldades, principalmente, pela falta de espaço para a realização dos testes

em simultâneo com o decorrer dos treinos.

A partir dos Quadros seguintes é possível observar quais nadadores

demonstraram evolução positiva, negativa ou sem qualquer evolução neste

parâmetro (manutenção) ao longo dos três macrociclos de treino Neste sentido,

as evoluções positivas estão expressas a verde, enquanto que as evoluções

negativas estão representadas a vermelho e os resultados em que não se

verificam quaisquer evoluções, mas sim uma manutenção destes, estão

expressos a laranja. As diferenças calculadas pretendem apurar as distâncias

dos valores obtidos entre o primeiro e o segundo momento de avaliação, entre

o segundo e o terceiro momento de avaliação e entre o primeiro e o último

momento de avaliação de cada macrociclo, de forma a verificar a evolução final

de cada nadador tendo em conta a sua “linha de partida”.

Page 147: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

125

Quadro 16 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo I

1ª Avaliação: 17 a 23 Set (Microciclo 2)

2ª Avaliação: 15 a 21 Out (Microciclo 6)

3ª Avaliação: 26 Nov a 2 Dez (Microciclo 12)

Diferenças e evolução da VC ao longo do Macro I

Nome Escalão 200m

(s) 800m

(s) VC_Set (m/s)

Tempo 100m

200m (s)

800m (s)

VC_Out (m/s)

Tempo 100m

200m (s)

800m (s)

VC_Nov (m/s)

Tempo 100m

Dif. Out – Set

(m/s)

Dif. Nov – Out

(m/s)

Dif. Nov – Set

(m/s)

André Gonçalo Santos

JUV A

132 600 1,28 1'18'' LESIONADO

Artur Miguel Marques 137 605 1,28 1'18'' 130 574 1,35 1'14’’ 130 564 1,38 1'12’’ 0,07 0,03 0,10

João Afonso Picão 137 642 1,19 1'24'' 132 595 1,30 1'17’’ 132 587 1,32 1'15’’ 0,11 0,02 0,13

Vítor João Pereira 127 586 1,31 1'16'’ 126 557 1,39 1'11’’ 128 558 1,40 1'11’’ 0,08 0,003 0,09

João Francisco Leitão 149 640 1,22 1'21'' DESISTÊNCIA DA MODALIDADE

Cláudio Henrique Rodrigues

JUV B

160 747 1,02 1'37'' 151 677 1,14 1'27’’ 144 636 1,22 1'22’’ 0,12 0,08 0,20

João Santos Mendes 142 618 1,26 1'19'' 138 587 1,34 1'14’’ 141 602 1,30 1'16’’ 0,08 -0,03 0,04

Leandro Miguel Batista 138 629 1,22 1'21'' 139 601 1,30 1'17’’ 136 587 1,33 1'15’’ 0,08 0,03 0,11

Ricardo Manuel Monteiro 153 669 1,16 1'26'' 144 635 1,22 1'21’’ 140 647 1,18 1'24’’ 0,06 -0,04 0,02

Leonardo Bom Pinto 139 628 1,23 1'21'' 134 594 1,30 1'16’’ 130 566 1,38 1'12’’ 0,07 0,07 0,15

Leonardo Filipe Silva Faltou aos testes 142 667 1,14 1'27’’ 140 625 1,24 1’20’’ --- 0,10 ---

Álvaro Manuel Silva Faltou aos testes 167 764 1,01 1'39’’ 168 769 1,00 1’40’’ --- -0,01 ---

Ana Caetano Oliveira

JUV FEM

155 681 1,14 1'27'' 147 628 1,25 1'20’’ 147 621 1,27 1'19’’ 0,11 0,02 0,13

Ana Teresa Nascimento 158 697 1,11 1'29'' 148 630 1,24 1'20’’ 156 650 1,21 1'22’’ 0,13 -0,03 0,10

Inês Ferreira Lopes 166 744 1,04 1'36'' 164 730 1,06 1'34’’ 153 697 1,10 1'30’’ 0,02 0,04 0,06

Inês Maria Pereira 155 682 1,14 1'27'' 150 656 1,19 1'24’’ 146 626 1,25 1'20’’ 0,05 0,06 0,11

Marta Ferreira Rocha 155 716 1,07 1'33'' 151 697 1,10 1'31’’ 144 640 1,21 1'22’’ 0,03 0,11 0,14

Rita Almeida Freches 161 700 1,11 1'19'' 151 657 1,19 1'24’’ 156 665 1,18 1'24’’ 0,08 -0,01 0,07

Catarina Vieira Correia 163 737 1,05 1'35'' 151 677 1,14 1'27’’ 155 697 1,11 1'30’’ 0,09 -0,03 0,06

Page 148: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

126

Quadro 17 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo II

4ª Avaliação: 2 a 5 Jan (Microciclo 17)

5ª Avaliação: 28 Jan a 3 Fev (Microciclo 21)

6ª Avaliação: 4 a 10 Mar (Microciclo 25)

Diferenças e evolução da VC ao longo do Macro II

Nome Escalão 200m

(s) 800m

(s) VC_Jan

(m/s) Tempo 100m

200m (s)

800m (s)

VC_Fev (m/s)

Tempo 100m

200m (s)

800m (s)

VC_Mar (m/s)

Tempo 100m

Dif. Fev – Jan

(m/s)

Dif. Mar – Fev

(m/s)

Dif. Mar – Jan

(m/s)

André Gonçalo Santos

JUV A

129 555 1,41 1'11” 122 573 1,33 1'15” 123 642 1,16 1'26” -0,08 -0,17 -0,25

Artur Miguel Marques 128 562 1,38 1'12” 130 564 1,38 1'12” 130 561 1,39 1'11” 0,00 0,01 0,01

João Afonso Picão 135 592 1,31 1'16” 131 594 1,30 1'17” 132 587 1,32 1'15” -0,02 0,02 0,01

Vítor João Pereira 131 558 1,41 1'11” 130 556 1,41 1'11” 123 555 1,39 1'12” 0,003 -0,02 -0,02

Cláudio Henrique Rodrigues

JUV B

145 650 1,19 1'24” 142 623 1,25 1'20” 142 601 1,31 1'16” 0,06 0,06 0,12

João Santos Mendes 134 578 1,35 1'14” 131 568 1,37 1'12” 145 575 1,40 1'11” 0,02 0,02 0,04

Leandro Miguel Batista 134 615 1,25 1'20” 137 601 1,29 1'17” 138 603 1,29 1'17” 0,05 0,003 0,04

Ricardo Manuel Monteiro 140 625 1,24 1'20” 139 620 1,25 1'20” 138 622 1,24 1'20 0,01 -0,01 0,003

Leonardo Bom Pinto 129 560 1,39 1'11” 132 547 1,45 1'09” 129 555 1,41 1'11” 0,05 -0,04 0,02

Leonardo Filipe Silva 139 607 1,28 1'18” 136 612 1,26 1'19” Faltou aos testes -0,02 --- ---

Álvaro Manuel Silva 170 765 1,01 1'39” 167 749 1,03 1'37” DESISTÊNCIA DA MODALIDADE

Ana Caetano Oliveira

JUV FEM

155 681 1,14 1'22” 147 622 1,26 1'19” 145 596 1,33 1'15” 0,12 0,07 0,19

Ana Teresa Nascimento 158 697 1,11 1'23” 151 666 1,17 1'25” 149 657 1,18 1'24” 0,05 0,02 0,07

Inês Ferreira Lopes 166 744 1,04 1'23” 153 660 1,18 1'24” 150 663 1,17 1'25” 0,15 -0,01 0,13

Inês Maria Pereira 155 682 1,14 1'22” 146 614 1,28 1'18” 147 600 1,32 1'15” 0,14 0,04 0,19

Marta Ferreira Rocha 155 716 1,07 1'20” 141 634 1,22 1'22” 142 624 1,24 1'20” 0,15 0,03 0,18

Rita Almeida Freches 161 700 1,11 1'20” 151 637 1,23 1'21” 149 637 1,23 1'21” 0,12 -0,01 0,12

Catarina Vieira Correia 163 737 1,05 1'23” 160 691 1,13 1'28” 154 659 1,19 1'24” 0,08 0,06 0,14

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127

Quadro 18 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo III

7ª Avaliação: 8 a 14 Abr (Microciclo 31)

8ª Avaliação: 13 a 19 Maio (Microciclo 36)

9ª Avaliação: 24 a 30 Jun (Microciclo 42)

Diferenças e evolução da VC ao longo do Macro III

Nome Escalão 200m

(s) 800m

(s) VC_Abr

(m/s) Tempo 100m

200m (s)

800m (s)

VC_Maio (m/s)

Tempo 100m

200m (s)

800m (s)

VC_Jun (m/s)

Tempo 100m

Dif. Maio – Abr

(m/s)

Dif. Jun – Maio

(m/s)

Dif. Jun – Abr

(m/s)

André Gonçalo Santos

JUV A

125 559 1,38 1'12” LESIONADO 127 662 1,12 1’29” -0,26

Artur Miguel Marques 132 576 1,35 1'14” 128 570 1,36 1'13” 130 570 1,36 1’13” 0,01 0,01 0,01

João Afonso Picão 135 579 1,35 1'14” 130 601 1,27 1'18” 127 579 1,33 1’15” -0,08 0,05 -0,02

Vítor João Pereira 134 550 1,44 1'09” 126 547 1,43 1'10” 126 556 1,40 1’11” -0,02 -0,03 -0,05

Cláudio Henrique Rodrigues

JUV B

148 615 1,28 1'17” GRAVEMENTE DOENTE 141 612 1,27 1’18” -0,01

João Santos Mendes 137 582 1,35 1'14” 134 568 1,38 1'12” 133 644 1,17 1’25” 0,03 -0,21 -0,17

Leandro Miguel Batista 134 588 1,32 1'15” GRAVEMENTE DOENTE 136 579 1,35 1’13” 0,03

Ricardo Manuel Monteiro 138 606 1,28 1'18” 137 608 1,27 1'18” 137 611 1,27 1’19” -0,01 0,00 -0,02

Leonardo Bom Pinto DESISTÊNCIA DA MODALIDADE

Leonardo Filipe Silva 143 656 1,17 1'25” 138 647 1,18 1’24” DESISTÊNCIA DA MODALIDADE 0,01

Ana Caetano Oliveira

JUV FEM

149 627 1,26 1'19” 147 627 1,25 1'20” 153 623 1,28 1'18” -0,01 0,03 0,02

Ana Teresa Nascimento 156 656 1,20 1'23” 154 658 1,19 1'24” 163 671 1,18 1'24” -0,01 -0,01 -0,02

Inês Ferreira Lopes 157 660 1,19 1'23” 152 645 1,22 1'22” 159 652 1,22 1'22” 0,02 0,00 0,02

Inês Maria Pereira 148 631 1,24 1'20” 149 628 1,25 1'19” LESIONADA 0,01

Marta Ferreira Rocha 145 631 1,23 1'21” 142 630 1,23 1'21” 143 623 1,25 1'20” -0,01 0,02 0,02

Rita Almeida Freches 148 662 1,17 1'25” 151 649 1,20 1'23” 160 654 1,21 1'22” 0,04 0,01 0,05

Catarina Vieira Correia 157 664 1,18 1'24” 154 641 1,23 1'21” 157 654 1,21 1'22” 0,05 -0,02 0,02

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128

De forma geral, os valores da VC aeróbia evoluíram positivamente ao longo de

toda a época desportiva. No entanto, foi no primeiro macrociclo que se verificou

a maior evolução dos nadadores neste parâmetro, vindo esta evolução a

diminuir macrociclo após macrociclo. Estes dados estão de acordo com o

trabalho bioenergético desenvolvido ao longo do macrociclo I, sendo este

caraterizado por um trabalho, principalmente, aeróbio, pelo facto dos

nadadores terem tido um período de férias bastante grande. É também neste

macrociclo que se verificam as provas de meio fundo e fundo, daí a maior

incidência neste sistema energético.

Os valores negativos foram tomando maior expressão a partir do segundo

macrociclo da época, verificando-se que a sua maior incidência corresponde ao

macrociclo III. Estes retrocessos dos valores da VC aeróbia estão relacionados

com a incidência num treino cada vez mais específico no que diz respeito às

áreas bioenergéticas desenvolvidas, como também com a desmotivação por

parte dos nadadores na realização dos testes da VC em máximo esforço. Para

colmatar este desinteresse, inserimos as distâncias avaliadas no teste da VC

nas séries de treino alertando para a contabilização do tempo final de

determinada repetição. Assim, os nadadores cumpriam as séries de treino

normalmente, sabendo que em determinada repetição teriam que iniciar a partir

do bloco de partida e que teria que ser nadada à máxima velocidade.

Para que verificássemos a evolução da VC aeróbia no grupo de nadadores

Juvenis do LSC de forma representativa, considerámos um valor médio para

cada grupo de trabalho (juvenis A, juvenis B e juvenis feminino),

correspondente a cada momento de avaliação e respetivo macrociclo (Figura

30). Estes valores foram obtidos a partir do cálculo das médias dos respetivos

grupos em cada momento de avaliação. Na Figura 30 podemos também

verificar qual dos grupos do mesmo escalão obteve maior evolução ao longo da

época desportiva, considerando a diferença o entre valor médio inicial e final

(primeira e a última avaliação) da VC em cada macrociclo.

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129

No macrociclo I, o perfil de evolução das médias da VC aeróbia dos juvenis A é

muito semelhante ao obtido pelas nadadoras juvenis, verificando-se um

aumento mais acentuado de setembro para outubro, seguido de um aumento

de menor escala. Já os juvenis B demonstraram um aumento diretamente

proporcional (na razão de 0,03 m/s) dos seus valores médios ao longo dos três

meses de avaliação. Neste macrociclo, ao contrário dos restantes, todos os

grupos de treino apresentam melhorias acentuadas e contínuas dos valores da

VC aeróbia. Estes resultados estão justificados pelo facto de se tratar de um

macrociclo com uma predominância do sistema aeróbio muito forte, sendo que

o calendário de provas regionais inclui o torneio de fundo neste macrociclo.

No macrociclo II, verificamos que a média dos valores da VC aeróbia na

primeira avaliação, em janeiro, demonstra uma constante evolução nos juvenis

A e nas juvenis do sexo feminino, notando-se uma manutenção do último valor

do macrociclo I, para o grupo de nadadores juvenis B. Ao longo deste segundo

macrociclo observa-se uma evolução positiva em todas as avaliações do grupo

de juvenis B e juvenis do sexo feminino, no entanto, os valores da VC aeróbia

dos juvenis A apresentou evolução negativa. Estes retrocessos dos valores são

explicados com a diminuição dos níveis de motivação, principalmente por parte

deste grupo de nadadores, para a realização do teste da VC aeróbia.

Figura 30 – Evolução das médias da velocidade crítica aeróbia dos grupos de treino ao longo

da época desportiva

Page 152: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

130

Relativamente ao macrociclo III, os valores da VC aeróbia apresentaram-se

mais baixos do que os obtidos nos macrociclos anteriores, em todos os grupos

de treino. Apesar de no grupo de nadadores juvenis B e juvenis do sexo

feminino se verificarem flutuações muito semelhantes, apresentando diferenças

entre avaliações de 0,01m/s, no grupo de juvenis A nota-se um decréscimo

bastante acentuado da VC aeróbia. Mais uma vez, este grupo de nadadores

apresentou níveis de motivação progressivamente mais reduzidos para a

realização dos testes, cumprindo apenas as distâncias de nado avaliadas a

velocidades mais confortáveis. Procurámos, no entanto, colmatar este facto

incentivando os nadadores para a sua realização, inserindo as distâncias nas

séries de treino e, esclarecendo-os, também, acerca da utilidade e dos

benefícios que advêm das avaliações.

Uma vez traçados os perfis de evolução dos grupos de treino, podemos

verificar, de forma geral, o comportamento de cada grupo relativamente à VC

aeróbia. Ainda assim, temos consciência, pelos resultados obtidos em

competição e pelos tempos realizados em séries de treino, que os valores

obtidos a partir de março do grupo de nadadores juvenis A, não corresponde à

realidade. A evolução positiva dos restantes grupos de treino, principalmente

da primeira para a segunda avaliação, em cada macrociclo, está justificada

pelo tipo de treino prevalecente durante as etapas de preparação geral

(predominantemente aeróbio). Posteriormente, aquando do retrocesso da VC

aeróbia, da segunda para a terceira avaliação dos macrociclos mais

específicos (II e III), fundamentamos essa evolução negativa, exatamente por

corresponder a uma etapa de trabalho mais específico e diferenciado, centrado

nas provas e técnicas de especialidade de cada nadador.

De acordo com os dados obtidos, no macrociclo I, o grupo de treino que

apresentou maior evolução correspondeu aos nadadores os juvenis A com uma

diferença de 0,11m/s do valor médio inicial obtido em setembro. Seguidamente

foram as juvenis do sexo feminino que mais evoluíram, com 0,10 m/s do valor

médio inicial, correspondendo aos juvenis B a menor evolução do escalão.

Contrariamente ao macrociclo de treino anterior, o grupo que apresentou maior

evolução foram as raparigas (juvenis femininos), com uma diferença entre o

Page 153: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

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primeiro e o segundo momento de avaliação deste macrociclo de 0,14m/s. Já

os juvenis B apresentaram melhorias na ordem dos 0,08m/s. Neste segundo

macrociclo, como já referido, o grupo de nadadores juvenis A apresentou uma

evolução negativa de -0,06m/s. Passando para o macrociclo III, as evoluções

dos nadadores masculinos tornaram-se negativas e as das raparigas foram

positivas, mas bastante reduzidas (0,01m/s). Para os juvenis B, a diferença foi

de -0,01m/s, tendo-se verificado uma contínua evolução negativa do grupo de

juvenis A (-0,08m/s).

7.2. Limiar anaeróbio metabólico individual

Como já referido, para obtermos valores do LAN metabólico individual, os

melhores nadadores do grupo de absolutos e juvenis realizaram três avaliações

ao longo do macrociclo I, duas avaliações no macrociclo II e uma avaliação no

macrociclo III. No primeiro macrociclo, as avaliações do LAN metabólico

individual (7x200m Crol incremental, int. 30s) decorreram nos microciclos 7, 12

e 15. As datas para a realização deste protocolo foram definidas de forma a

verificar se a conceção, planeamento e operacionalização do treino estavam a

refletir as adaptações técnicas e fisiológicas pretendidas, resultando,

posteriormente, na adequação do trabalho desenvolvido. Assim, a primeira

avaliação foi realizada no primeiro microciclo da etapa de preparação

específica I, no mesociclo 3, de forma a verificar o estado inicial dos

nadadores, após um período de preparação geral puramente aeróbio. A

segunda avaliação, à semelhança da VC aeróbia, decorreu no último microciclo

da etapa de preparação específica I, no mesociclo 4, no sentido de verificar a

evolução da curva de [La-]/velocidade, após a aplicação de um trabalho mais

específico e individualizado, de acordo com as distâncias de prova e técnicas

de especialidade de cada nadador. A terceira avaliação foi realizada no último

microciclo do período competitivo, no mesociclo 5, na semana da competição

principal dos referidos nadadores, de forma a verificar o comportamento

fisiológico aquando da semana de taper. Desta forma, nesta avaliação

pretende-se verificar o estado fisiológico dos nadadores num período de

supercompensação.

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132

No segundo macrociclo, as avaliações decorreram nos microciclos 21 e 27.

Tratando-se de um macrociclo de menor duração, optámos por realizar apenas

duas avaliações e aproveitámos para inserir mais um nadador no grupo de

estudo. A primeira avaliação deste macrociclo decorreu no primeiro microciclo

da etapa de preparação específica II, uma vez que considerámos que não seria

necessário avaliar os nadadores no início do período de preparação, após o

período de transição I. A segunda avaliação foi realizada na segunda semana

do período competitivo II, que correspondeu ao microciclo de maior intensidade

de todo o macrociclo e apresentou volumes elevados de treino. Pretendemos

aqui, contrariamente ao sucedido no macrociclo anterior, verificar o

comportamento da curva de [La-]/velocidade num momento de sobrecarga. Já

no macrociclo III, surgiu a oportunidade de avaliar os nossos nadadores

através da recolha do ar expirado, possibilitando à equipa técnica aceder a

informações como o VO2máx, a vVO2máx, bem como o tempo limite ao VO2máx. A

data definida para a investigação em curso que, no nosso planeamento,

inseriu-se nos microciclos 40 e 41. Em anexo encontra-se um exemplo do

relatório que nos foi fornecido (Anexo IV).

Na Figura 31 apresentamos a evolução das curvas de [La-] em função da

velocidade de nado, ao longo das várias avaliações realizadas no macrociclo I.

Esta é referente à avaliação de um nadador do grupo de fundo e meio fundo

que, até outubro desenvolveu o seu sistema aeróbio, no sentido de obter uma

preparação geral consistente nesta área bioenergética. Este nadador tinha

como objetivo principal, para o macrociclo I, a participação no Campeonato

Nacional de Clubes, nas provas de 200m bruços, 200m estilos e 4x200m

Livres, provas estas predominantemente glicolíticas. No entanto, sendo este

nadador fundista e meio-fundista, optámos por manter a sua preparação para

provas longas até o Torneio Regional de Fundo, uma vez que o seu objetivo

secundário seria a classificação entre os 8 melhores nadadores nacionais no

ranking nacional de fundo. Ainda assim, ao mesmo tempo que preparámos o

nadador para as provas de fundo e meio-fundo, fomos introduzindo

gradualmente o treino da potência e da tolerância glicolíticas, de forma a

preparar o nadador para a competição principal. Após o segundo momento de

Page 155: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

133

avaliação, o treino deste nadador foi direcionado principalmente para o

desenvolvimento do sistema anaeróbio.

Figura 31 – Evolução da curva da relação lactatemia/velocidade ao longo das três avaliações

realizadas no macrociclo I

Os dados obtidos nos três momentos de avaliação estão de acordo com o

treino desenvolvido ao longo do primeiro macrociclo de treino por este nadador.

No primeiro momento de avaliação verificámos algumas dificuldades, por parte

do nadador, no cumprimento das velocidades pretendidas, o que nos obrigou a

terminar o teste após o quinto patamar. A inexperiência e a ansiedade do

nadador, na realização do primeiro teste, podem justificar a sua primeira

prestação. Nesta primeira avaliação o nadador apresentou uma velocidade

referente ao seu LAN de 1,42m/s, apresentando uma acumulação de

4,5mmol/L de lactato sanguíneo, entre o terceiro e o quarto patamar de

velocidade. Após a análise dos resultados obtidos, procurámos adequar o

treino às necessidades do nadador, no sentido de mover a curva de [La-

]/velocidade para baixo e para a direita, diminuindo assim o valor de [La-] e

aumentando a velocidade de nado ao LAN.

Page 156: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

134

Na segunda avaliação, na semana do Torneio Regional de Fundo, obtivemos

uma evolução positiva nos valores da [La-] à velocidade do LAN (2,6mmol/L de

sangue), enquanto verificámos o aumento da velocidade (1,43m/s),

relativamente ao teste anterior. Verificámos também que o nadador aumentou

a sua lactatemia máxima (de 7,6mmol/L para 8,6mmol/L de sangue), resultado

do treino glicolítico que aplicámos durante este período. Após o Torneio

Regional de Fundo, e já no período competitivo, incidimos sobretudo no treino

da tolerância e da potência glicolítica, verificando-se um aumento na lactatemia

máxima do nadador até às 13,7mmol/L de sangue, tornando-o mais apto para

desenvolver esforços de grande intensidade e tolerar a acidose metabólica

muscular, resultante desse esforço. O desenvolvimento do sistema anaeróbio

resultou ainda num aumento, de forma considerável, na acumulação de lactato

à velocidade do LAN (5,8mmol/L de sangue a 1,41m/s). Apesar da velocidade

ao LAN ter sido inferior ao obtido nos meses anteriores, verifica-se uma

melhoria acentuada da lactatemia máxima. A lactatemia ao LAN obtida na

terceira avaliação parece ter resultado do facto de esta avaliação ter sido

efetuada apenas 48h após o último treino do microciclo de maior intensidade

do período competitivo. Daqui se conclui que nesta fase do planeamento, este

tipo de avaliações deverá ser efetuada a meio do microciclo de taper e não no

início para que se verifique, efetivamente, a supercompensação.

No segundo macrociclo optámos pela incidência no treino de meio-fundo, bem

como complementando-o com o desenvolvimento das áreas bioenergéticas

glicolíticas, para este nadador, sendo o principal objetivo a melhoria nas provas

de 200m Livres, 200m Estilos, 400m Livres e 400m Estilos. A primeira

avaliação neste segundo macrociclo demonstrou uma evolução positiva da

curva de [La-]/velocidade, uma vez que, relativamente à última avaliação (em

dezembro), a lactatemia correspondente à velocidade do LAN diminuiu (de

5,8mmol/L sangue para 2,6mmol/L) e a velocidade aumentou (de 1,41m/s para

1,43m/s), deslocando-se esta curva para baixo e para a direita. No entanto,

devido ao treino complementar das zonas de treino glicolíticas, a sua

lactatemia máxima também aumentou para 14mmol/L de sangue. A evolução

do LAN traduz-se numa adaptação do treino desenvolvido na etapa de

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135

preparação geral II que foi predominantemente aeróbia. Assim, de forma a

preparar o nadador para o Campeonato Nacional de Inverno de Piscina Longa,

na etapa de preparação específica II, incidimos num treino misto entre o

sistema aeróbio e o anaeróbio. Na Figura 32 apresentamos, de forma

ilustrativa, as adaptações fisiológicas verificadas após a primeira e a segunda

avaliação do macrociclo II.

Figura 32 – Adaptações verificadas nas curvas de lactatemia/velocidade nas avaliações realizadas

ao longo do macrociclo II

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136

Relativamente às avaliações de janeiro e março, verificamos que, quer os

valores da [La-], quer da velocidade, evoluíram positivamente para a direita do

gráfico. Esta evolução é positiva, visto que demonstra que à mesma velocidade

os nadadores acumulam menos lactato, ou que para uma mesma concentração

de lactato os nadadores nadam a velocidades superiores. Isto é resultado, não

só do treino aeróbio que efetuámos, e permitiu remover mais fácil e

rapidamente o lactato produzido, mas também do treino anaeróbio que permitiu

que o nadador conseguisse tolerar concentrações de lactato mais elevadas

enquanto nada a velocidades superiores. Neste sentido, verificamos que a [La-]

correspondente ao LAN foi semelhante nas duas avaliações (2,6mmol/L de

sangue), tendo-se verificado o aumento da velocidade ao LAN de janeiro para

março (de 1,43m/s para 1,44m/s). Esta velocidade traduzir-se-ia, na distância

de 100m, no tempo de 1min10s e 1min09s, respetivamente.

Vejamos que as velocidades da avaliação de março são superiores às

aplicadas na avaliação de janeiro, tendo-se verificado a necessidade de

realizar um oitavo patamar, nadado à máxima velocidade, uma vez que o

nadador ainda se sentia capaz para o seu cumprimento. Importa ainda referir

que a segunda avaliação foi realizada sem qualquer treino de recuperação, na

semana de maior intensidade de todo o macrociclo e de volume elevado, no

período competitivo II. Podemos então esperar que o nadador, em período de

taper, no momento de pico de rendimento, conseguisse atingir uma velocidade

mais elevada no último patamar do teste.

Relativamente à última avaliação da época desportiva (Figura 33), realizada em

Junho, no macrociclo III, não consideramos que o nadador demonstra destreino

ou que a sua condição física regrediu, uma vez que, além do nadador se

encontrar a recuperar de doença anterior, os resultados foram também

condicionados pelo facto de integrar o oxímetro durante todo o nado,

constituindo um constrangimento para a técnica de nado, apesar de permitir a

avaliação do consumo real de O2. Outro constrangimento correspondeu à

execução das viragens que, pela utilização do oxímetro, foram efetuadas de

forma aberta, aumentando o tempo despendido em cada viragem. Deste modo,

o nadador sentiu dificuldades no cumprimento das velocidades alvo dos

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137

patamares, terminando o teste após o quinto patamar. Podemos também referir

que o nadador não se apresentou motivado para a realização da avaliação.

Assim, no que diz respeito à curva de [La-]/velocidade obtida, os resultados não

foram conclusivos, uma vez que, por não se verificar nenhum incremento

exponencial das [La-] ao longo dos cinco patamares, não foi possível definir a

velocidade e a respetiva [La-] ao LAN.

Figura 33 – Evolução das curvas de lactatemia/velocidade das avaliações relativas aos meses

de outubro, janeiro, março e junho

De forma a sumarizar a evolução dos resultados obtidos ao longo de todas as

avaliações, apresentamos os valores da velocidade ao LAN, da [La-]

correspondente à velocidade ao LAN, da lactatemia máxima, do tempo e da

velocidade do último patamar, bem como do número de patamares realizados

em cada teste (Quadro 19).

Jan

Mar

Out

Jun

0

2

4

6

8

10

12

14

1,15 1,25 1,35 1,45 1,55 1,65

Lacta

tem

ia (

mm

ol/l)

Velocidade de nado (m/s)

Page 160: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

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Quadro 19 – Evolução dos testes realizados ao longo dos três macrociclos de treino

Outubro Novembro Dezembro Janeiro Março Junho

Número de

patamares 5 7 7 7 8 5

Oximetria na

recuperação

na

recuperação

na

recuperação

na

recuperação

na

recuperação

durante

o nado

Velocidade ao LAN

(m/s) 1,43 1,37 1,41 1,43 1,44 --

[La-] da velocidade

ao LAN (mmol/L) 4,5 1,2 5,8 2,6 2,6 --

Lactatemia

máxima (mmol/L) 7,6 8,6 13,7 14 11 3,1

Velocidade do

último patamar

(m/s)

1,48 1,59 1,56 1,60 1,63 1,40

Tempo do último

patamar

(min)

2'15" 2'06" 2'08" 2'05" 2'03" 2'22

7.3. Velocidade Crítica Anaeróbia

À semelhança da VC aeróbia, ao longo da época desportiva, a VC anaeróbia

foi avaliada em três momentos em cada macrociclo de treino. Desta forma, a

VC Anaeróbia foi avaliada a par com a VC aeróbia, com exceção da primeira

avaliação do macrociclo I. Os momentos do macrociclo I definidos para a

avaliação deste parâmetro coincidiram com os microciclos 4, 6 e 12. A par com

a VC aeróbia, no macrociclo II a VC anaeróbia foi avaliada nos microciclos 17,

21 e 26, sendo que, por último, no macrociclo III esta avaliação foi realizada

nos microciclos 31, 36 e 42. Considerámos que o período entre cada avaliação,

ao longo dos vários macrociclos, seria o tempo mínimo necessário de treino,

com incidência no sistema anaeróbio, para podermos verificar alterações

fisiológicas que fossem traduzidas através da velocidade de nado dos

nadadores. Sustentando esta opção, Olbrecht (2000) refere que, ao contrário

do sistema aeróbio que necessita de um período de 4 a 8 semanas para que se

verifiquem evoluções positivas, o sistema anaeróbio progride de forma mais

rápida. Para nadadores que possuam uma tolerância láctica moderada, 10 a 17

dias serão suficientes para que se verifiquem resultados. Já os nadadores com

uma tolerância láctica bastante trabalhada, necessitam de 4 semanas de treino

incidindo na potência do sistema anaeróbio.

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139

A primeira avaliação da VC anaeróbia foi realizada no mesociclo de arranque

(1, 7 e 11) da etapa de preparação geral I, II e III, do primeiro, segundo e

terceiro macrociclo, respetivamente. Esta avaliação insere-se como uma

avaliação diagnóstica, preparando os nadadores para o treino glicolítico, após

um período de trabalho com percentagens reduzidas de velocidade,

prevalecendo o treino aeróbio (microciclo 1, 2 e 3 e períodos de transição entre

macrociclos). Optámos por realizar a primeira avaliação do macrociclo I quatro

semanas após o início dos treinos, uma vez que considerámos que os

nadadores ainda não estariam fisicamente preparados para esta avaliação.

Apesar de as distâncias realizadas no teste serem curtas (15 e 50m), são de

elevada intensidade, o que requer alguma precaução na sua aplicação.

Seguindo o mesmo raciocínio aquando da definição dos momentos de

avaliação para a VC aeróbia, a segunda avaliação da VC anaeróbia foi

realizada no último microciclo (6) da etapa de preparação geral, no caso do

macrociclo I, e nos primeiros microciclos (21 e 36) das etapas de preparação

específica, no caso do macrociclo II e III. Estas avaliações inseriram-se nos

mesociclos 2, 8 e 12, respetivamente. Optámos por realizar o segundo

momento de avaliação da VC aeróbia, nos macrociclos II e III, no primeiro

microciclo da etapa de preparação específica, e não no final da etapa de

preparação geral, no sentido de obter dados mais completos passíveis de

poderem refletir o trabalho desenvolvido ao longo de toda a etapa de

preparação geral e não apenas até ao penúltimo microciclo. Os valores obtidos,

pela evolução dos nadadores da primeira para a segunda avaliação,

proporcionam-nos, também, dados que se poderão traduzir em indicadores do

rendimento desportivo em situação de competição. Aproveitámos, também, o

facto de se verificar a presença de competições preparatórias no último

microciclo da etapa de preparação geral, para incidir com mais atenção no

treino direcionado para a velocidade de curtas distâncias (15m) nas partidas,

saídas, chegadas e viragens. Mais uma vez, esta alteração do momento da

segunda avaliação do primeiro macrociclo para os restantes prendeu-se,

também, com uma tentativa de não sobrecarregar demasiado os nadadores

com a realização dos testes da VC aeróbia e anaeróbia nessas semanas.

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140

Do mesmo modo que a VC aeróbia, o momento da terceira, e última, avaliação

da VC anaeróbia dos três macrociclos de treino coincidiu com os últimos

microciclos (12, 25 e 42) das etapas de preparação específica I, II e III, estando

inseridos nos mesociclos 4, 8 e 13, respetivamente. A definição do momento

desta última avaliação prende-se com o facto de coincidir com o final das

etapas de preparação específica. Esta avaliação tem como por objetivo

verificar as flutuações dos valores da VC anaeróbia após a aplicação de um

trabalho aeróbio de maior intensidade, numa primeira fase, seguindo com o

aumento da incidência nas restantes áreas bioenergéticas, tornando-se

também mais específico e individualizado, conforme as distâncias de provas

nadadas em competição por cada nadador. À semelhança do segundo

momento de avaliação, pretende-se verificar a evolução final deste parâmetro

ao longo de cada macrociclo, sendo este considerado o último momento de

avaliação antes da competição principal. Desta forma, para além de traçarmos

retas de evolução deste parâmetro por macrociclo, temos possibilidade de

obter dados passíveis de serem traduzidos em indicadores do rendimento

desportivo em provas glicolíticas.

Relativamente à evolução dos valores da VC aeróbia ao longo de cada

macrociclo, é expectável um aumento mais acentuado deste parâmetro após

um período de treino mais específico, principalmente da segunda para a

terceira avaliação (dos microciclos 6 para 12, do 21 para o 25 e do 36 para o

42). Uma vez que os valores deste parâmetro são muito sensíveis a pequenas

variações decimais dos tempos dos nadadores, consideramos ser uma

dificuldade a interpretação dos resultados obtidos. Na aplicação deste

protocolo no nosso grupo de juvenis, verificámos que alguns nadadores

apresentavam variações dos níveis de motivação que se refletiam nos

resultados de cada avaliação. Os resultados podem também ter sido afetados

pela inexperiência na gestão da intensidade, própria destas idades, destes

nadadores. Estes dados estão expressos nos Quadros 20, 21 e 22,

correspondendo a cada macrociclo de treino.

Page 163: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

141

Quadro 20 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo I

1ª Avaliação: 1 a 7 Out (Microciclo 4)

2ª Avaliação: 15 a 21 Out

(Microciclo 6) 3ª Avaliação: 26 Nov a 2 Dez

(Microciclo 12) Diferenças e evolução da VC ao longo do

Macro I

Nome Escalão

15m (s)

50m (s)

VC_Out_1 (m/s)

15m (s)

50m (s)

VC_Out_2 (m/s)

15m (s)

50m (s)

VC_Nov (m/s)

Dif Out 2 – Out 1

(m/s)

Dif Nov – Out 2

(m/s)

Dif Nov – Out 1

(m/s)

André Gonçalo Santos

JUV A

7,58 27,80 1,73 LESIONADO

Artur Miguel Marques 6,90 27,60 1,69 6,51 27,40 1,68 6,51 27,00 1,71 -0,02 0,03 0,02

João Afonso Picão 7,08 29,07 1,59 6,64 28,45 1,60 6,37 28,20 1,60 0,01 -0,001 0,01

Vítor João Pereira 6,39 26,09 1,78 6,07 26,42 1,72 5,86 26,00 1,74 -0,06 0,02 -0,04

João Francisco Leitão Faltou aos testes 8,20 30,67 1,56 DESISTÊNCIA DA MODALIDADE

Cláudio Henrique Rodrigues

JUV B

8,64 30,92 1,57 8,82 31,45 1,55 7,43 30,00 1,55 -0,02 0,004 -0,02

João Santos Mendes Faltou aos testes 6,92 29,45 1,55 6,95 29,30 1,57

0,02

Leandro Miguel Batista 7,20 27,90 1,69 7,04 27,80 1,69 6,64 27,36 1,69 -0,005 0,003 -0,002

Ricardo Manuel Monteiro 7,57 30,04 1,56 7,57 30,14 1,55 7,26 29,60 1,57 -0,01 0,02 0,01

Leonardo Bom Pinto 7,50 29,30 1,61 6,82 29,13 1,57 7,00 28,40 1,64 -0,04 0,07 0,03

Leonardo Filipe Silva Faltou aos testes 6,95 30,00 1,52 7,20 30,46 1,50

-0,02

Álvaro Manuel Silva 8,86 36,16 1,28 8,45 34,86 1,33 8,42 35,40 1,30 0,04 -0,03 0,02

Ana Caetano Oliveira

JUV FEM

8,86 32,86 1,46 8,40 31,67 1,50 7,90 33,20 1,38 0,05 -0,12 -0,07

Ana Teresa Nascimento 8,04 32,80 1,41 8,50 31,67 1,51 Faltou aos testes 0,10

Inês Ferreira Lopes 8,82 33,42 1,42 8,46 34,32 1,35 8,42 34,30 1,35 -0,07 -0,001 -0,07

Inês Maria Pereira Faltou aos testes 8,08 31,64 1,49 8,10 32,11 1,46

-0,03

Marta Ferreira Rocha 8,01 31,70 1,48 7,97 31,64 1,48 7,40 30,60 1,51 0,001 0,03 0,03

Rita Almeida Freches 9,20 34,23 1,40 8,51 34,45 1,35 8,15 33,20 1,40 -0,05 0,05 -0,001

Catarina Vieira Correia 8,86 33,50 1,42 8,38 33,64 1,39 8,00 33,80 1,36 -0,03 -0,03 -0,06

Page 164: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

142

Quadro 21 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo II

4ª Avaliação: 2 a 5 Jan (Microciclo 17)

5ª Avaliação: 28 Jan a 3 Fev

(Microciclo 21) 6ª Avaliação: 25 Fev a 3 Mar

(Microciclo 25) Diferenças e evolução da VC ao

longo do Macro II

Nome Escalão

15m (s)

50m (s)

VC_Jan (m/s)

15m (s)

50m (s)

VC_Fev (m/s)

15m (s)

50m (s)

VC_Mar (m/s)

Dif. Fev – Jan

(m/s)

Dif. Mar – Fev

(m/s)

Dif. Mar – Jan

(m/s)

André Gonçalo Santos

JUV A

6,55 25,67 1,83 5,48 25,80 1,72 5,49 25,94 1,71 -0,11 -0,01 -0,12

Artur Miguel Marques 6,26 26,54 1,73 5,92 27,10 1,65 6,07 26,39 1,72 -0,07 0,07 -0,003

João Afonso Picão 6,60 28,39 1,61 6,82 29,07 1,57 6,07 28,29 1,58 -0,03 0,002 -0,03

Vítor João Pereira 6,00 27,10 1,66 5,80 26,90 1,66 5,45 25,26 1,77 0,00 0,11 0,11

Cláudio Henrique Rodrigues

JUV B

7,32 30,02 1,54 7,50 31,60 1,45 7,60 29,60 1,59 -0,09 0,14 0,05

João Santos Mendes 6,76 28,73 1,59 6,29 28,33 1,59 6,64 27,54 1,67 -0,01 0,09 0,08

Leandro Miguel Batista 6,86 27,60 1,69 6,48 27,70 1,65 6,99 27,39 1,72 -0,04 0,07 0,03

Ricardo Manuel Monteiro 7,27 29,82 1,55 6,90 30,50 1,48 6,86 28,95 1,58 -0,07 0,10 0,03

Leonardo Bom Pinto 7,00 28,39 1,64 7,00 28,70 1,61 7,28 27,90 1,70 -0,02 0,08 0,06

Leonardo Filipe Silva 7,20 29,76 1,55 7,00 30,60 1,48 Faltou aos testes -0,07

Álvaro Manuel Silva 7,89 35,13 1,28 7,51 34,90 1,28 DESISTÊNCIA DA MODALIDADE -0,01

Ana Caetano Oliveira

JUV FEM

8,00 32,90 1,41 8,25 32,70 1,43 8,07 32,23 1,45 0,03 0,02 0,04

Ana Teresa Nascimento 7,64 32,10 1,43 7,16 32,20 1,40 7,20 31,57 1,44 -0,03 0,04 0,01

Inês Ferreira Lopes 8,10 33,54 1,38 7,57 33,00 1,38 8,20 33,00 1,41 0,001 0,03 0,04

Inês Maria Pereira 8,00 32,13 1,45 7,67 32,00 1,44 7,39 31,57 1,45 -0,01 0,01 -0,003

Marta Ferreira Rocha 7,20 30,67 1,49 7,16 30,10 1,53 7,56 29,54 1,59 0,03 0,07 0,10

Rita Almeida Freches 8,32 33,32 1,40 8,02 32,50 1,43 8,13 32,26 1,45 0,03 0,02 0,05

Catarina Vieira Correia 8,23 33,67 1,38 8,23 33,80 1,37 8,61 33,00 1,44 -0,01 0,07 0,06

Page 165: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

143

Quadro 22 – Resultados obtidos nos três momentos de avaliação da velocidade crítica aeróbia, bem como a sua evolução ao longo do macrociclo III

7ª Avaliação: 8 a 14 Abr

(Microciclo 31) 8ª Avaliação: 13 a 19 Maio

(Microciclo 36) 9ª Avaliação: 24 a 30 Jun

(Microciclo 42) Diferenças e evolução da VC ao longo

do Macro III

Nome Escalão 15m (s)

50m (s)

VC_Abr (m/s)

15m (s)

50m (s)

VC_Maio (m/s)

15m (s)

50m (s)

VC_Jun (m/s)

Dif. Maio – Abr

(m/s)

Dif. Jun – Maio

(m/s)

Dif. Jun – Abr

(m/s)

André Gonçalo Santos

JUV A

5,60 25,39 1,77 5,70 25,04 1,81 5,60 24,95 1,81 0,04 -0,001 0,04

Artur Miguel Marques 6,39 26,36 1,75 6,23 26,61 1,72 6,32 26,89 1,70 -0,04 -0,02 -0,05

João Afonso Picão 6,80 27,95 1,65 6,76 28,82 1,59 6,67 27,51 1,68 -0,07 0,09 0,02

Vítor João Pereira 5,64 26,02 1,72 5,77 25,70 1,76 6,13 25,83 1,78 0,04 0,02 0,06

Cláudio Henrique Rodrigues

JUV B

7,42 31,10 1,48 GRAVEMENTE DOENTE 7,36 29,26 1,60

0,12

João Santos Mendes 6,92 30,10 1,51 6,90 28,66 1,61 6,60 27,73 1,66 0,10 0,05 0,15

Leandro Miguel Batista 6,29 27,78 1,63 GRAVEMENTE DOENTE 6,82 26,89 1,74

0,12

Ricardo Manuel Monteiro 6,51 28,67 1,58 6,80 28,07 1,65 6,74 28,67 1,60 0,07 -0,05 0,02

Leonardo Bom Pinto DESISTÊNCIA DA MODALIDADE

Leonardo Filipe Silva 7,45 30,16 1,54 7,32 29,29 1,59 DESISTÊNCIA DA MODALIDADE 0,14

Álvaro Manuel Silva 7,86 31,95 1,45 7,66 33,50 1,35 7,95 32,08 1,45 -0,03 0,10 0,06

Ana Caetano Oliveira

JUV FEM

7,50 32,70 1,39 7,36 32,60 1,39 7,54 32,95 1,38 0,02 -0,01 0,01

Ana Teresa Nascimento 8,07 33,73 1,36 6,90 32,10 1,39 8,04 34,11 1,34 -0,02 -0,05 -0,06

Inês Ferreira Lopes 7,60 32,51 1,41 7,70 31,50 1,47 LESIONADA -0,03

Inês Maria Pereira 7,07 30,36 1,50 7,10 29,67 1,55 7,20 30,11 1,53 0,15 -0,02 0,13

Marta Ferreira Rocha 7,86 32,82 1,40 7,84 34,00 1,34 7,89 33,76 1,35 -0,07 0,01 -0,06

Rita Almeida Freches 7,90 32,70 1,41 8,01 33,00 1,40 8,16 32,95 1,41 -0,01 0,01 0,00

Catarina Vieira Correia 7,90 32,70 1,41 8,01 33,00 1,40 8,16 32,95 1,41 -0,01 0,01 0,00

Page 166: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

144

De forma geral, verificam-se pequenas flutuações positivas e negativas dos

valores da VC anaeróbia. Quer isto dizer que os resultados não se

demonstraram em evolução positiva constante, mas sim com várias diferenças

e evoluções negativas entre avaliações. Como já referido, este aspeto pode

estar relacionado com os níveis de motivação para a realização do teste, com a

inexperiência dos jovens nadadores e, até mesmo, com os níveis de fadiga

apresentados nos treinos. Ainda assim, verificámos evoluções positivas mais

homogéneas (em quase todos os nadadores) a partir do segundo macrociclo.

Este facto pode ser justificado pela conceção, planeamento e

operacionalização do treino, tornando-se cada vez mais específico e

individualizado de macrociclo para macrociclo. Desta forma, prevalecendo o

desenvolvimento do sistema aeróbio no macrociclo I, verificam-se poucas

evoluções positivas ao longo de todo o macrociclo. Pelo contrário, é no

macrociclo II que se verifica a maior expressão de nadadores com melhorias

neste parâmetro, observando-se uma evolução positiva, após a etapa de

preparação específica (diferença entre Março e Fevereiro). Estes resultados da

VC anaeróbia estão relacionados com a incidência num treino cada vez mais

específico no que diz respeito às áreas bioenergéticas desenvolvidas.

À semelhança da VC aeróbia, para que verificássemos a evolução da VC

anaeróbia no grupo de nadadores juvenis do LSC de forma representativa,

considerámos um valor médio para cada grupo de trabalho (juvenis A, juvenis

B e juvenis feminino), correspondente a cada momento de avaliação e

respetivo macrociclo (Figura 34). Estes valores foram obtidos a partir do cálculo

das médias dos respetivos grupos em cada momento de avaliação. Na Figura

34 podemos também verificar qual dos grupos do mesmo escalão obteve maior

evolução ao longo da época desportiva, considerando a diferença o entre valor

médio inicial e final (primeira e a última avaliação) da VC em cada macrociclo.

No macrociclo I observa-se que quer o grupo de nadadores juvenis A quer o

grupo de juvenis do sexo feminino apresentam uma evolução negativa, uma

vez que o último valor obtido neste macrociclo é inferior ao primeiro,

perfazendo uma diferença entre avaliações de -0,01 e -0,04m/s,

respetivamente. Por sua vez, os juvenis B mantiveram-se constantes, não

Page 167: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

145

alterando nenhum dos seus valores ao longo das três avaliações (evolução

igual a zero m/s).

Referente ao macrociclo II, momento a partir da qual se verificam evoluções

positivas mais acentuadas, os juvenis B obtiveram uma melhoria na ordem dos

0,10m/s, entre o primeiro e ultimo momento de avaliação deste macrociclo, e

as juvenis do sexo feminino obtiveram uma melhoria de 0,04m/s. Ainda que na

primeira avaliação deste macrociclo os nadadores juvenis A tenham obtido o

valor da VC aeróbia mais elevado, a sua segunda e terceira avaliação foram

abaixo do valor inicial, resultando numa evolução negativa de -0,01m/s.

Já no terceiro, e último, macrociclo de treino, verificou-se a primeira evolução

positiva do grupo de juvenis A, obtendo uma diferença de 0,02m/s. Os juvenis

B foram o grupo de nadadores que maior evolução apresentou neste

macrociclo com uma melhoria de 0,10m/s, semelhante à obtida no macrociclo

anterior. Já as nadadoras juvenis, contrariamente ao esperado, apresentaram

uma evolução negativa de -0,01m/s. Estas nadadoras foram, também, as que

maior dificuldade apresentaram na gestão da intensidade e velocidade nado,

sendo que, este grupo foi também o único que manteve os mesmos elementos

ao longo de toda a época.

Figura 34 - Evolução das médias da velocidade crítica anaeróbia dos grupos de treino ao longo da

época desportiva

Page 168: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

146

De forma geral, os dois grupos de nadadores masculinos (Juvenis A e B)

apresentaram uma evolução final positiva, como diferença entre a primeira

avaliação, em setembro, e a última, em junho. Os juvenis A evoluíram cerca de

0,04m/s, ainda que tivessem obtido resultados negativos no macrociclo I e II. S

juvenis B foram o grupo de nadadores que maior evolução positiva apresentou,

demonstrando uma evolução (quase) constante. As juvenis do sexo feminino,

foram o único grupo com e um retrocesso dos valores da VC anaeróbia entre

setembro e junho (-0,02).

7.4. Tempos das séries de treino, Frequência Gestual e Distância de Ciclo

Para comparar as séries de treino, recorremos à anotação dos tempos

realizados num caderno de treino diário que, de seguida transcrevemos para

uma base de dados em Excel. Frequentemente, quando nos era possível,

anotávamos a distância da saída da parede após o salto e/ou a viragem, a

frequência gestual e calculávamos a distância de ciclo, não nos tendo sido

possível realizar a medição da lactatemia [La-] para controlar a intensidade do

treino. Entendemos que o material utilizado para esta avaliação, de forma

frequente no treino, seria oneroso e a sua aplicação, em apenas um ou dois

nadadores, traduzir-se-ia na diminuição dos níveis de motivação dos restantes

nadadores. A medição da frequência cardíaca era realizada no final da última

repetição de cada série e era medida pelos próprios nadadores. Estes

contavam o número de batimentos cardíacos durante 10s e diziam em voz alta

para pudéssemos fazer a anotação, ou apenas para classificar a intensidade

do esforço realizado pelo nadador. No Quadro 23, apresentamos um exemplo

de controlo de uma série de treino de TL, de um nadador especialista na

técnica de bruços, a partir do tempo de nado, da velocidade, da distância do

percurso subaquático a cada 25m, do número de ciclos de ação dos MS, da

frequência gestual, distância de ciclo e frequência cardíaca. A série aplicada foi

[(4x25 !!! Esp c salto na 1ª rept.), cd. 1’30 + (4x50 !!! Esp c salto na 1ª rept.),

cd. 2’00 + (2x75 !!! Esp c salto), cd. 3’00].

Page 169: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

147

Quadro 23 – Exemplo de controlo de uma série de treino

4x25 !!! ESP c/ salto 1ª r p ., c . 1’30

Rept. Tempo

(s) v (m/s)

Saída sub (cd. 25)

Distancia nadada (m)

Nº de ciclos

FG* (ciclo/min)

DC** (m/ciclo)

FC (10s)

1 13,51 1,85 15m 10 6 26,6 1,67

32 2 15,44 1,62 10m 15 7 27,2 2,14

3 15,82 1,58 11m 14 7 26,5 2,00

4 15,47 1,62 11m 14 7 27,1 2,00

4x50 !!! ESP c/ l o 1ª r p ., c . 2’00

Rept. Tempo

(s) v (m/s)

Saída sub (cd. 25)

Distancia nadada (m)

Nº de ciclos

FG* (ciclo/min)

DC** (m/ciclo)

FC (10s)

1 30,94 1,62 15m/11m 24 14 27,1 1,71

32 2 32,87 1,52 11m/10m 29 14 25,6 2,07

3 32,53 1,54 12m/10m 28 14 25,8 2,00

4 32,81 1,52 11m/10m 29 15 27,4 1,93

2x75 !!! ESP c/ salto, cd. 3'00

Rept. Tempo

(s) v (m/s)

Saída sub (cd. 25)

Distancia nadada (m)

Nº de ciclos

FG* (ciclo/min)

DC** (m/ciclo)

FC (10s)

1 48,67 1,54 15/ 11/10m 39 22 27,1 1,77 34

2 48,10 1,56 15/ 10 /10m 40 23 28,7 1,74

Legenda: *FG – Frequência Gestual; **DC – Distância da Ciclo;

Pudemos observar que o nosso nadador apresenta características de um

nadador do grupo de velocistas que, normalmente, apresenta um número

reduzido de ciclos dos MS e percursos subaquáticos longos apresentando-se

sempre entre os 10 e os 15m. Podemos verificar também que este nadador

apresenta maior facilidade em atingir velocidades superiores em distâncias de

nado curtas (repetições de 25m), do que mais longas (repetições de 75m). No

entanto, devemos ter em conta de que na última série da técnica de

especialidade, este nadador já efetuou oito repetições máximas, podendo

apresentar indicadores de fadiga e acidose metabólica. A frequência cardíaca

apresenta-se de acordo com a zona de treino e a intensidade pretendida. Esta

série foi aplicada no grupo de nadadores velocistas no penúltimo microciclo da

etapa de preparação específica (microciclo 41), do macrociclo III.

Page 170: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

148

7.5. Avaliação da performance em competição

A avaliação em situação real de prova foi realizada em todos os macrociclos,

competição após competição. Naturalmente que a maior avaliação que

optámos por realizar correspondeu aos resultados obtidos nas competições

principais de cada macrociclo. Desta forma, no macrociclo I a primeira

avaliação geral correspondeu ao Campeonato Nacional de Clubes ou ao

Torneio 16 de Dezembro, a segunda avaliação disse respeito ao Campeonato

Regional de juvenis e absolutos ou ao Campeonato Nacional de Inverno de

juvenis de piscina longa, terminando com a terceira avaliação relativa ao

Campeonato Regional de Verão de juvenis e absolutos de piscina longa ou ao

Campeonato Nacional de Verão de juvenis e absolutos – Open de Portugal.

Assim, avaliámos também os nossos nadadores de forma individual em todas

as provas, verificando a percentagem de melhoria de uma competição para

outra, o número de RP’s e a lactatemia após a prova, não nos tendo sido

possível realizar a mensuração deste último parâmetro em todas. Optámos por

realizar a avaliação da lactatemia após prova apenas aos dois melhores

nadadores juvenis da equipa no Campeonato Nacional de Inverno. No entanto,

nesta competição verificámos que os restantes nadadores que não foram

avaliados se mostraram descontentes com a situação, resultando na não

realização de novas avaliações nos Campeonatos Nacionais seguintes.

Optámos por esta decisão no sentido de manter o grupo de nadadores

motivado e coeso.

Apresentamos de seguida no Quadro 24 um exemplo do seguimento de

avaliação e controlo do treino que efetuamos, prova após prova, para cada

nadador. O exemplo apresentado é referente a uma nadadora que está a iniciar

a sua especialização em provas entre os 100 e os 400m. Considerando os

valores de evolução das competições apresentadas de forma simplista,

poderemos pensar que a nadadora revelou pouca evolução ao longo da época

desportiva, no entanto devemos ter consciência de que estas competições não

decorreram todas sob as mesmas condições fisiológicas. É natural que nas

competições em que os períodos de treino exigem a aplicação de cargas mais

elevadas, se verifique uma manutenção, ou uma melhoria muito reduzida, dos

Page 171: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

149

valores de evolução do rendimento e do número de RP’s alcançados. Desta

forma, devemos analisar e compreender os valores de evolução obtidos em

cada prova, no sentido de justificar os resultados obtidos para que, caso seja

necessário, adaptar a conceção, o planeamento e a operacionalização do

treino.

No caso específico apresentado, verificamos que a nadadora revelou evolução

nas competições secundárias e principais, definidas previamente, de cada

macrociclo, ainda que se verifique uma redução do rendimento na prova

apresentada no Campeonato Regional de juvenis, juniores e seniores (em

piscina de 25m) e no Campeonato Nacional de Verão de juvenis e absolutos

(em piscina de 50m). O Campeonato Regional estava inserido na primeira

semana de treino do período competitivo, sendo que, apesar de apresentar um

volume menor, a sua intensidade manteve-se, relativamente ao microciclo

anterior, desta forma, a nadadora, e os restantes nadadores juvenis,

apresentaram-se em sobrecarga sem qualquer recuperação para a prova. Este

facto pode justificar a redução do rendimento na prova de 400m Livres.

Quadro 24 – Exemplo da avaliação e controlo de treino no rendimento de um nadador em

competição ao longo da época desportiva

T. Reg.

Fundo

(25m)

% E

vo

luç

ão

C. Nac.

Clubes

1ª e 2ª

div.

(25m) % E

vo

luç

ão

C. Reg.

juv, jun

e sen

(25m) % E

vo

luç

ão

C. Nac.

Inverno

juv

(50m) % E

vo

luç

ão C. Reg.

Verão

juv e

abs

(50m) % E

vo

luç

ão

C. Nac.

Verão juv

e abs

(50m) % E

vo

luç

ão

50m 32”56 -- 30”78 2% 32”91 -- 33”53 -- -- 32”60 --

100m 1’07”54 -- 1’05”38 -- 1’09”13 -- 1’10”00 1% 1’11”70 -- 1’09”53 --

200m 2’21”32 3% 2’19”68 2% 2’23”27 -- 2’26”53 2% 2’28”11 -- 2’26”22 --

400m 4’52”35 4% -- -- 4’56”00 -- 5’02”27 7% 4’57”45 3% 5’01”80 --

Total

RP’s 2 7% 2 4% -- -- 3 10% 1 3% -- --

Já no Campeonato Nacional de Verão, verificámos que a nadadora já se

apresentava bastante fatigada antes da prova, tendo sido esta nadada no

terceiro, de quatro dias consecutivos de provas. Ainda assim, consideramos

que a nadadora obteve uma boa prestação em todas as provas que nadou

neste Campeonato Nacional, tendo alcançado a medalha de bronze na prova

Page 172: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

150

de 400m Estilos no dia anterior. Por esta nadadora não ter sido inserida no

grupo de avaliação da lactatemia no Campeonato Nacional de Inverno, não

tivemos acesso aos seus valores de forma direta.

Relativamente à prestação da equipa de nadadores juvenis nas competições

definidas como principais de cada macrociclo, verificámos uma evolução

positiva em todas as provas. No macrociclo I, o Torneio 16 de Dezembro foi

direcionado, como competição principal, para 15 nadadores e, como

secundária, para os restantes 4. Assim, de forma a calcular a eficiência do

grupo de 15 nadadores, apenas contabiliz mos o número de provas e de RP’s

obtidos deste grupo, separadamente dos restantes. O grupo de 15 nadadores

obteve uma eficiência de 96%, sendo que os restantes 4 nadadores juvenis

perfizeram uma eficiência de 71%. Naturalmente a sua eficiência é menor, uma

vez que estes se apresentaram neste torneio ainda em sobrecarga. Contudo, a

eficiência geral de toda a equipa juvenil correspondeu a 91%, o que é muito

positivo para as condições de espaço e ambiente das instalações em que

decorreu o torneio.

A competição principal para o grupo de 4 nadadores correspondeu ao

Campeonato Nacional de Clubes da 1ª e 2ª divisão, que decorreu na semana

seguinte ao Torneio 16 de Dezembro. Os 4 nadadores integraram a equipa de

absolutos para esta competição, tendo nadado 9 provas e obtido 7 RP’s. Pela

prestação de um dos nossos nadadores juvenis A, foi alcançado um novo

record nacional na distância de 100m bruços, considerado também record

absoluto do clube. A eficiência deste grupo de nadadores juvenis resultou em

78%, um pouco aquém do esperado. Verificaram-se elevados níveis de

ansiedade e nervosismo antes das provas nadadas, por este grupo de

nadadores, sendo a primeira vez que parte deles participa nesta competição de

dimensão nacional tão mediática, acusando bastante emoção ao competirem

pela bandeira do clube. Os resultados obtidos no macrociclo I foram positivos,

demonstrando que o trabalho desenvolvido foi adequado e traduziu os

resultados pretendidos. Ainda neste macrociclo, apesar do ambiente motivador

verificado, deparámo-nos com o abandono da prática da modalidade por parte

de um nadador, reduzindo o grupo de juvenis para 18.

Page 173: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

151

No macrociclo II foi definido o Campeonato Regional de juvenis, juniores e

seniores como prova principal para os nadadores que não obtiveram nenhum

TAC até à data da competição, sendo esta a última oportunidade, para estes

nadadores, conseguirem alcançar algum TAC para o Campeonato Nacional de

Inverno de Juvenis. Ao longo deste macrociclo registou-se mais um abandono

da prática da modalidade, por motivos escolares, reduzindo, mais uma vez o

grupo de nadadores para 17. O Campeonato Regional foi, assim, definido

como competição principal para 5 nadadores. A prestação do grupo de

nadadores sem TAC’s foi muito positiva, apresentando todos uma boa

evolução do rendimento desportivo. Este grupo de nadadores perfez uma

eficiência de 128%, enquanto que os restantes 12 nadadores foram 79%

eficientes. Ainda assim, de forma geral, todo o grupo de nadadores obteve uma

eficiência de 90%, sendo considerado pela equipa técnica um indicador

bastante positivo da evolução do rendimento dos nadadores, quando cerca de

70% da equipa se apresentou sem recuperação anterior.

O Campeonato Nacional de Inverno correspondeu à competição principal para

todos os nadadores que até, e inclusive, o Campeonato Regional de juvenis,

juniores e seniores, alcançaram os TAC’s. Nesta competição a nossa equipa foi

constituída por um grupo de 13 nadadores, correspondendo ao quarto clube

com mais nadadores inscritos. Os nossos nadadores nadaram 53 provas e

obtiveram um total de 95 RP’s, resultando numa eficiência competitiva de 179%

bem como na obtenção de 35 novos TAC’s para o Campeonato Nacional de

Verão de juvenis e absolutos. Apesar dos resultados obtidos, verificámos, mais

uma vez, dificuldade por parte dos nadadores na gestão da ansiedade e

nervosismo antes das provas, resultando, por vezes, na concretização de

tempos um pouco aquém dos esperados. Face aos resultados obtidos ao longo

de todo o macrociclo, consideramos que o trabalho desenvolvido foi de

encontro ao pretendido para este momento da época desportiva, sendo

necessário ainda corrigir alguns comportamentos e atitudes dos nadadores em

situação de prova. De forma geral, consideramos que os resultados obtidos

foram bastante positivos e motivadores, demonstrando evolução do grupo de

nadadores. Após a participação no Campeonato Nacional, um dos nossos

Page 174: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

152

nadadores juvenis enveredou em compromissos escolares de maior

responsabilidade ficando impossibilitado de treinar, abandonando a prática da

modalidade em detrimento do rendimento escolar. Neste sentido, a equipa de

juvenis ficou reduzida a 16 nadadores.

Relativamente ao macrociclo III, na mesma lógica que os anteriores, avaliámos

os nadadores que não obtiveram TAC’s para o Campeonato Nacional de Verão

no Campeonato Regional de juvenis e absolutos. Após o abandono da prática

da modalidade por parte de um nadador deste grupo, apenas 4 não

apresentavam requisitos para o Campeonato Nacional de Verão. Foram

nadadas 12 provas por este grupo de nadadores e alcançada uma eficiência

competitiva de 92%. Na mesma competição, os restantes 12 nadadores

obtiveram 55% de eficiência, acusando fadiga em grande parte das provas

nadadas, justificada, em parte, pela elevada intensidade do microciclo em que

se insere esta competição no macrociclo deste grupo. De forma geral, a

eficiência total alcançada foi de 62%, um pouco abaixo das percentagens

obtidas nos macrociclos anteriores para o mesmo momento competitivo.

No Campeonato Nacional de Verão de juvenis e absolutos, competição

principal para a grande parte dos nadadores, foram nadadas 33 provas e

obtidos 29 RP’s ao longo de quatro dias de competição. A eficiência

competitiva correspondeu, desta forma, a 88%, demonstrando alguma

saturação competitiva por se tratar da última competição da época desportiva.

Este valor de eficiência foi também condicionado pela ausência de um nadador

que, nesses mesmos dias, representou a equipa da seleção nacional no FOJE,

adquirindo dois novos records nacionais de juvenis A para a prova de 100m

bruços. Desta forma, os resultados obtidos foram positivos, demonstrando que

a equipa apresentou evolução positiva ao longo de toda a época desportiva.

7.6. Avaliação das técnicas de nado

Para a avaliação da execução das técnicas de nado, foram realizadas

anotações e pequenas avaliações ao longo da primeira metade da época

desportiva, bem como exercícios e meios de correção das mesmas. Os

nadadores eram avaliados enquanto realizavam naturalmente o treino em dias

Page 175: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

153

aleatórios, de forma a verificar se estes apenas corrigiam as suas dificuldades

aquando dos momentos de avaliação ou se já tinham automatizado o gesto

técnico correto. Posteriormente, apenas no período de transição do macrociclo

II é que recorremos à recolha de imagens subaquáticas e de superfície, frontais

e laterais, de todas as técnicas de nado, partidas e viragens de todos os

nadadores. De forma a verificar a evolução técnica dos nadadores,

comparámos as anotações realizadas por nós ao longo dos dois macrociclos

de treino. Após esta análise, reuníamos os nadadores e apontávamos-lhes os

erros técnicos identificados, de uma forma geral e individual, assim como

realçávamos os gestos técnicos corretos. A visualização de imagens contribuiu

bastante para que os nadadores adquirissem a consciência do próprio

movimento realizado dentro e fora da água, bem como adquirissem uma

imagem visual do padrão técnico ideal, facilitando posteriormente a correção

dos erros dentro de água. Apresentamos no DVD anexado a este Relatório de

Estágio um exemplo das filmagens aéreas e subaquáticas das técnicas de

nado realizadas (cf. Anexo VII).

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155

8. Treino em seco

O nível elevado do desempenho desportivo apresentado hoje em dia pelos

nadadores impõe uma otimização de todos os fatores que poderão influenciar

positivamente os seus resultados desportivos. Desta forma, o modelo de

competências do treinador de natação deve contemplar o conjunto de

conhecimentos e capacidades de intervenção que condicionam a maximização

da capacidade do rendimento do nadador (Vilas-Boas, 1996). Neste sentido, o

treino em seco constitui um dos fatores que podem ser determinantes no

rendimento desportivo dos nadadores, sendo considerados de extrema

importância para a preparação física dos nadadores. Estes devem ir de

encontro com os objetivos definidos para o grupo de trabalho e devem atuar de

forma conjunta para o alcance da melhor performance desportiva.

Por forma a desenvolver a musculatura geral e específica, bem como meio de

prevenção de lesões dos nossos nadadores, recorremos ao treino em seco

esperando também uma melhoria do rendimento desportivo. Como já referido,

este foi realizado três vezes por semana, de acordo com a disponibilidade e os

horários escolares dos nadadores, tendo sido constituído pelo treino de

condição física geral, treino de força e treino de flexibilidade.

8.1. Treino de condição física geral

O treino de condição física geral é importante para os nadadores pois, para

além de preparar a musculatura geral para o treino de desenvolvimento da

força, completa esse mesmo treino, oferecendo, também, uma variedade de

exercícios na estrutura do treino. Segundo Breed & Young (2003) o treino de

condição física geral deve ser entendido como um complemento do treino

dentro de água e, em circunstância alguma, deve substituí-lo (Sweetenham &

Atkinson, 2003). O programa de treino de força aliado ao treino de condição

física aumenta significativamente a habilidade e potência dos MI, bem como

aumenta a força aplicada nas partidas e viragens (Breed & Young, 2003).

Page 178: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

156

Os treinos de condição física constituíram o início do trabalho em seco em

cada macrociclo de treino. Assim, como forma de preparar a musculatura para

o desenvolvimento da força máxima, da resistência ou da força de potência,

optámos pela aplicação de treinos de condição física realizando exercícios

variados, normalmente em circuito, com vista ao desenvolvimento da

musculatura geral dos nadadores. Iniciámos o trabalho com exercícios de

mobilidade articular e alongamentos de forma a proporcionar aos nadadores

um aquecimento muscular e ativação cardiovascular prévia à atividade a

realizar. Este conjunto de exercícios tinha duração aproximada de 10 a 15min,

de acordo com Sweetenham & Atkinson (2003), e consistiu na realização dos

seguintes exercícios: rotação dos MS para frente, para trás e balanceamento

lateral (um de cada vez, os dois em simultâneo e alternados); cruzar os MS à

frente do peito e juntar atrás das costas; alongamento do tronco para a frente,

para cima e para os lados; rotação dos pés, joelho e anca; afundo lateral e

frontal; flexão do tronco à frente com MI em extensão; e saltitares (repetição do

exercício 10 a 15 vezes ou manutenção da posição por 10 a 15s).

O treino de condição física geral, de duração aproximada de 45min, foi

composto por um conjunto alargado de exercícios de força (Breed & Young,

2003; Navarro et al., 2003; Sweetenham & Atkinson, 2003; Salo & Riewald,

2008) da zona abdominal, dorsal e lombar, força dos MI e MS desenvolvidos

através do método da resistência e potência (pliometria MI), no período

preparatório geral, e potência (pliometria dos MI, tronco e MS) no período

preparatório específico. Tal como o treino da força, este trabalho foi

normalmente interrompido duas semanas antes da prova principal e apenas

continuamos ininterruptamente com o treino da flexibilidade e de prevenção de

lesões.

Como já referido, nos períodos de preparação geral de cada macrociclo o

treino de condição física geral foi realizado em circuito de skipping/exercício

com uma grande variabilidade de exercícios. Normalmente, o circuito foi

constituído por 12 estações, onde cada nadador executava o maior número de

repetições num minuto de trabalho contínuo com trinta segundos de repouso e

com intervalo de dois minutos entre cada série do circuito, que era realizado

Page 179: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

157

duas a três vezes (2 a 3x[2x 12 estações de 1’ com 30” de int.] int. 2’). No

Quadro 25 apresentamos um exemplo do circuito realizado nos treinos de

condição física geral.

Quadro 25 – Exemplo de um circuito do treino de condição física geral

Estações

1 2 3 4

Abdominais: em

decúbito dorsal,

elevação simultânea

dos MI e flexão do

tronco

Dorsais: em decúbito

ventral, dorsais com

elevação dos MI

alternadamente e em

simultâneo

Agachamentos: flexão

dos MI

Flexões de braços: em

decúbito ventral, flexão

dos MS com o apoio

dos joelhos no solo

Estações

5 6 7 8

Abdominais: com

recurso aos espaldares,

suspensão do corpo em

plano elevado e

elevação dos MI ao

tronco

Dorsais: em decúbito

ventral, dorsais com

elevação dos MI e MS

em simultâneo

simulando a técnica de

nado de Mariposa

Afundos frontais dos MI

alternadamente

Tricípites em plano

elevado

Estações

9 10 11 12

Abdominais: em

decúbito dorsal com os

MI fletidos, elevação da

anca

Dorsais: em decúbito

ventral, dorsais com

rotação lateral do tronco

Saltos: saltos ao peito e

saltos para plataformas

de plano elevado

Tricípites com recurso a

pesos livres

Para o treino de reforço muscular dos MS e tronco recorremos ao uso de

elásticos e bolas medicinais. Assim sendo, após a última série do circuito, os

nadadores realizavam 2x(2x30s) rotadores externos dos MS e 2x(2x30s)

simulação de nado com elásticos, onde na primeira repetição simulavam a

braçada de crol e na segunda a braçada de bruços ou mariposa conforme a

sua especialidade, terminando o treino de condição física geral com exercícios

de prevenção de lesões. Kluemper et al. (2006) afirmam que o reforço dos

músculos antagonistas, bem como o seu estiramento, tal como veremos no

ponto da flexibilidade, constitui uma intervenção adequada para corrigir

posturas incorretas causadas por desequilíbrios musculares e eventuais

Page 180: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

158

lesões. Os desequilíbrios e lesões musculares podem estar associados a

rotadores externos e adutores do ombro desenvolvidos e rotadores externos e

abdutores pouco desenvolvidos. Estes autores sugerem que um programa de

fortalecimento muscular e de flexibilidade com o objetivo de desenvolver os

músculos antagonistas pode reduzir o risco de lesão no ombro. O treino

pliométrico foi realizado com bolas medicinais e em plataformas com escadas.

Os abdominais e lombares foram realizados com e sem bolas suíças e

medicinais.

8.2. Treino de força

Já há algum tempo que o treino da força tem vindo a ser considerado como

uma prática imprescindível entre os nadadores que competem ao mais alto

nível. Esta importância está explicada por uma série de estudos prévios que

demonstraram uma forte relação entre os ganhos de força adquiridos com o

próprio treino e uma consequente melhoria da performance dos atletas

(Miyashita & Kanehisa, 1979; Costill et al, 1980; Strass, 1986). Neste sentido, a

força é considerada, por Vilas-Boas (1998), um pressuposto de rendimento

decisivo em natação, devendo ser desenvolvido também em seco e

referenciado aos contextos da prática.

Segundo Platonov & Fessenko (1994), o treino de força em natação não tem o

objetivo de desenvolver os diferentes tipos de manifestação da força, por si só,

mas também de desenvolver a capacidade do nadador de poder utilizar essa

força na sua atividade competitiva, o que supõe um desenvolvimento

harmonioso dos tipos de manifestação de força com as capacidades técnicas

inerentes à modalidade. Desta forma, a avaliação das manifestações de força

no sentido de avaliar o seu desempenho, considera-se um recurso necessário

no processo de procura de melhores resultados.

A importância do treino da força torna-se mais clara quando refletimos sobre as

necessidades da modalidade (Riewald, 2008): i) as distâncias das provas de

natação variam entre os 50 e os 1500m, consequentemente, os nadadores têm

que produzir energia conforme a sua duração. O treino da força contribuirá

para o desenvolvimento das características que o nadador necessita para a

Page 181: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

159

prova que nada; e ii) a natação é um desporto que envolve todo o corpo e

requer ativação coordenada dos músculos dos MS, MI e tronco em todas as

técnicas. Se há descompensação em qualquer parte pode haver

consequências negativas, como lesões ou um desempenho diminuído. Assim,

o treino de força contribui para o desenvolvimento da estabilidade muscular de

todo o corpo e da coordenação entre os segmentos.

Quando observamos as provas de natação, verificamos ainda que a

combinação de dois tipos de força são frequentemente solicitados. A FP é

solicitada nos movimentos explosivos nas partidas, viragens, na ação dos MS e

dos MI em provas mais curtas, sendo que a FR é ativada em provas mais

longas, com o objetivo de manter uma amplitude ótima da ação dos MS e dos

MI (distancia de ciclo), sem no entanto diminuir a frequência. Cada uma destas

manifestações tem o seu fundamento no nível de força máxima (FM) de cada

nadador e durante o nado, a aplicação de força não deixa de ser uma

percentagem da FM. Posto isto, se aumentarmos a FM, consequentemente, a

força aplicada no nado também irá aumentar. Do mesmo modo, a FP

apresenta relação direta com a FM e a velocidade de execução e, quando

desenvolvidas com o treino, aumentamos a FP (Navarro et al.,2003). O

desenvolvimento da força no treino de jovens nadadores torna-se necessário

na medida em que os ganhos com o crescimento e maturação não são

suficientes para suportar as cargas de treino, bem como para melhorar o seu

desempenho (Morales & Arellano, 2006).

Sale (1989) alerta para a importância da especificidade do treino de força, pois

a hipertrofia de grupos musculares irrelevantes para o movimento pretendido

pode tornar-se contraproducente. No entanto, segundo Costill (2001), em

nadadores bem treinados, a capacidade de produzir força na água parece estar

relacionada com o tamanho dos músculos e com a habilidade para usar essa

mesma força de forma efetiva. Relativamente aos efeitos específicos do treino

da força na modalidade e da sua especificidade, Stone et al. (2002) afirmam

que o grau de transferência dos efeitos do treino é mais elevado quando o

exercício é mecanicamente específico ou similar ao movimento realizado na

modalidade desportiva.

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160

Uma relação correta entre o treino na água e o treino em seco é decisiva para

o resultado do treino da força. O treino fora de água tem um papel importante

no treino da natação, isto porque encurta o tempo de exercício na água e,

sendo utilizado corretamente, leva a aumentos sensíveis de rendimento (Abreu

e Mota, 1982). A sessão de treino em seco para o desenvolvimento da força ou

qualquer parte das suas componentes deve ser programada de acordo com

alguns princípios, considerados por Navarro (1988) como fundamentais: i) a

sessão de treino em seco deve anteceder sempre a do treino na água ou ser

separada de qualquer treino na água, uma vez que os efeitos de uma sessão

de treino em seco realizada após um treino de natação são menos vantajosos;

ii) as sessões do treino de força máxima em seco associam-se melhor com

sessões de treino de velocidade na água. As sessões de treino de força

resistente e/ou tolerância láctica correlacionam-se melhor com treinos de

potência aeróbia ou anaeróbia na água; e iii) as sessões de treino de força

máxima de carácter geral devem ser acompanhadas por exercícios de

velocidade na especialidade técnica de cada nadador, dando grande atenção à

técnica do nadador e à sua relação ótima de frequência gestual/distância de

ciclo. Posto isto, tentámos planear e realizar os treinos de acordo com estes

pressupostos, no entanto, uma vez que os treinos em seco estão restritos aos

horários escolares dos nadadores, nem sempre nos foi possível cumprir o

proposto por Navarro (1988).

Partindo destes conceitos, o nosso treino de força contemplou a melhoria dos

índices funcionais de cada um dos três tipos de força mencionados, sendo que

a força máxima foi desenvolvida como força de base (numa primeira fase,

apenas nos nadadores juvenis A e, no terceiro macrociclo para todos) e a força

resistente e a força de potência como manifestações específicas da força (em

todos os nadadores). Tal como sugere Olbrecht (2000) relativamente à

periodização do treino de força, na etapa de preparação geral desenvolvemos

a FM, na etapa de preparação específica desenvolvemos a FR ou FP e,

também neste período e no período competitivo/taper, recorremos ao treino de

força específico com recorrência à simulação do nado nos elásticos e no Swim

Page 183: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

161

Bench Biocinético. No entanto, o treino de força foi interrompido uma a uma

semana e meia antes da prova principal de cada macrociclo.

Relativamente à dinâmica dos exercícios, os grupos musculares foram

trabalhados alternadamente para evitar fadiga e eventuais lesões. Assim, os

músculos específicos para a prática da natação foram trabalhados de forma

dinâmica, já os músculos estabilizadores foram trabalhados tanto de forma

dinâmica como estática e mais especificamente no treino de condição física.

As sessões de treino de força foram realizadas de acordo com a distribuição já

referida no Quadro 3, no entanto a grande parte dos nadadores juvenis, por

terem aulas até às 18h30, não conseguiam estar presentes no treino em seco

no ginásio. Para esses nadadores, antes ou após o treino na água realizavam

exercícios de condição física geral, flexibilidade e reforço muscular com

elásticos para prevenção de lesões. Para os nadadores que compareciam ao

treino em seco no ginásio, era realizada a rotina de ativação geral/mobilização

articular (descrita no treino de condição física geral) e aquecimento prévio nas

máquinas de musculação previamente a cada sessão. Estas sessões foram

organizadas conforme os seus objetivos, variando a percentagem da FM e o

número de repetições. Calculámos a FM a partir do método indireto descrito

por Baechle et al. (2000) com a seguinte fórmula: [1 RM = Carga (Kg) x índice

de conversão correspondente ao número de repetições realizadas] (cf. Figura

35).

Repetições

% 1RM Índice de Conversão

1

100 1,00

2

95 1,07

3

93 1,10

4

90 1,13

5

87 1,16

6

85 1,20

7

83 1,23

8

80 1,27

9

77 1,32

10 75 1,36

Figura 35 – Estimação, com cargas submáximas, da carga correspondente a uma repetição

máxima (de acordo com Baechle et al., 2000)

Page 184: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

162

O treino da força também foi realizado em circuito de cinco máquinas (bench-

press, leg extension, chest-fly, tríceps-pulley e dorsal-pulley) e no Swim Bench

Biocinético conforme apresentamos no planeamento no Quadro 26. Note que,

na periodização do treino de força, a duração dos períodos e das etapas de

treino não corresponde exatamente aos definidos nos três macrociclos (cf.

Quadro 26, Figura 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20)

Quadro 26 – Planeamento do treino de força ao longo dos três macrociclos de treino

Período Treino de força

FM FR FP

Macro I

EPG I

(8 micros) ---

2x(20x60% RM) cd. 1’30”

para Juv A ---

(20x60% RM) cd. 1’30”

para Juv B e Fem

EPE I

(4 micros) --- ---

2x(10x70% RM) cd.

1’15” para Juv A

(10x70% RM) cd. 1’15”

para Juv B e Fem

PC I

(1-2 micros) ---

SWB (4x1’) cd.2’

para Meio fundo

SWB (4x30”) cd. 2’

para Especialistas

Macro II

EPG II

(4 micros)

2x(10x75% RM) cd.

1’15” para Juv A

(20x60% RM) cd. 1’30”

para Juv B e Fem ---

EPE II

(5 micros) --- ---

2x(10x70% RM) cd.

1’15” para Juv A, B e

Fem

PC II

(2 micros) ---

SWB (6x1’) cd.2’

para Meio fundo

SWB (6x30”) cd. 2’

para Especialistas

Macro

III

EPG III

(5 micros)

2x(5x85% RM) cd.

1’15” para Juv A

--- --- 2x(10x75% RM) cd.

1’15” para Juv B e

Fem

EPE III

(7 micros) --- ---

2x(10x75% RM) cd.

1’15” para Juv A, B e

Fem

PC III

(2 micros)

SWB (6x1’) cd.2’

para Meio fundo

SWB (6x30”) cd. 2’

para Especialistas

Legenda: EPG – Etapa de preparação geral; EPE – Etapa de preparação específica;

PC – Período competitivo; SWB – Swim Bench Biocinético

Page 185: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

163

Ao longo da época realizámos três avaliações da força máxima, a partir das

quais reajustámos os valores das percentagens de força de cada nadador (cf.

Anexo III). No entanto, pela assiduidade muito reduzida da maior parte dos

nadadores, não nos foi possível comparar resultados entre as avaliações.

8.3. Treino de flexibilidade

A função muscular é balanceada entre força e flexibilidade e o treino da

flexibilidade é tão importante quanto o treino da força para o rendimento do

nadador (Salo & Riewald, 2008). Relativamente ao treino da flexibilidade,

segundo Wilke & Madsen (1990), este tem como objetivo básico o aumento da

amplitude dos movimentos, favorecendo, assim as técnicas de nado. Através

do mesmo tipo de treino, por um lado são apresentados benefícios para a

capacidade de relaxamento muscular (diminuição do reflexo mio-tático), mas

por outro, obtém-se uma contração muscular efetiva (pré-alongamento). A

eficácia do treino de flexibilidade reside no facto dos músculos expandirem os

seus movimentos através das bainhas de tecido conjuntivo e dos tendões que

são alongados, inclusive nos movimentos de retropulsão (mobilidade articular).

Ainda segundo os mesmos autores, o treino da flexibilidade deve ser realizado

antes do treino na água, com uma duração mínima de 10 a 15 minutos. Os

exercícios de flexibilidade devem ser também realizados antes dos exercícios

de força e dos treinos em circuito pelo seu efeito de alongamento.

No processo de treino dos nossos jovens nadadores, pensámos na flexibilidade

como um treino integrante de todo o processo. Esta foi incluída nas sessões de

treino de condição física, sendo realizada nas três sessões semanais alternado

na mesma sessão com o treino da força. Considerámos este treino importante,

pois para além de poder contribuir para a melhoria da eficiência técnica do

nadador, melhorar a postura dentro e fora de água e contribuir para o

relaxamento muscular, o desenvolvimento da flexibilidade pode também evitar

lesões (Salo & Riewald, 2008). Seguindo o pensamento de Navarro et al.

(2003), entre os 13 e os 15 anos os músculos e tendões não se alongam tão

rapidamente como o crescimento dos ossos, daí a importância dos

Page 186: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

164

estiramentos de forma a evitar posturas incorretas e lesões. Nestas idades a

treinabilidade da flexibilidade não é elevada e os exercícios realizados devem

ser de natureza dinâmica (lentos e controlados), bem como de natureza

estática (passivos e ativos). Tal como os ganhos da força não são suficientes

para suportar a carga de treino e melhorar o desempenho do nadador durante

o período pubertário, os ganhos de flexibilidade são praticamente nulos nestas

idades, sendo necessário desenvolver um treino de flexibilidade específico para

os nadadores (Morales & Arellano, 2006).

Sweetenham & Atkinson (2003) alertam para o facto da importância da prática

consciente por parte dos nadadores aquando da realização de exercícios de

flexibilidade. Os nadadores devem evitar amplitudes exageradas em que

ultrapassem o ponto do início de dor. Devem manter cada alongamento

durante 30s, inspirando no movimento até à máxima amplitude e expirando no

movimento de volta à posição inicial. Os nadadores devem alongar após os

treinos na água ou em seco como forma de recuperação do trabalho realizado

anteriormente.

Recorremos a um vasto conjunto de exercícios descritos na literatura (Navarro

et al., 2003; Sweetenham & Atkinson, 2003; Salo & Riewald, 2008), onde

procurámos trabalhar todos os grupos musculares envolvidos na natação (com

e sem ajuda externa): i) músculos dos movimentos dos MI; ii) músculos dos

movimentos dos MS; iii) músculos do tórax e costas; v) músculo do pescoço; e

vi) músculo respiratório. Ao nível articular, as articulações mais abordadas no

treino de flexibilidade foram a tibiotársica, a escapulo-umeral, coxofemoral, do

punho e da lombar. A sequência de exercícios de flexibilidade teve duração

aproximada de 10 a 15min, de acordo com a literatura apresentada.

Page 187: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

165

9. Nutrição

A comunidade científica ao longos dos anos tem vindo a desenvolver vários

estudos no âmbito da nutrição desportiva, onde verificam que a nutrição é um

fator importante na performance e saúde dos nadadores. Neste sentido, Costill

(1988) referiu que com exceção da melhoria física associada ao treino e dos

limites impostos pela hereditariedade, nenhum fator tem um papel tão

preponderante na performance como a nutrição. Apesar de ser difícil definir, o

talento é indubitavelmente o atributo mais importante de um desportista de elite

(Maughan et al., 2004). Os mesmos autores alertam ainda para o facto de com

os programas de treino a tornarem-se cada vez mais exigentes, qualquer ajuda

possível deve ser considerada, e a nutrição é uma área que, obviamente, pode

fazer a diferença. Segundo Maughan (2002), quando todas as condicionantes

do rendimento são iguais, a nutrição pode fazer a diferença entre ganhar e

perder. Desta forma, para obter melhor estado de saúde e melhor performance

desportiva, é essencial que os nadadores reconheçam que uma alimentação

adequada é essencial para repor o gasto energético e proporcionar o equilíbrio

na composição corporal (Leite, 2007).

Na idade jovem, deparamos os nadadores em sucessivas e significativas

mudanças, tanto a nível físico, como a nível psicológico. É na adolescência que

se verifica a ocorrência do estádio de crescimento e maturação, onde ocorrem

várias alterações na composição corporal, condicionadas maioritariamente por

fatores de regulação hormonal. Nesta fase observa-se uma afirmação pessoal

da independência com consequência na tomada de decisões, adquirindo-lhes o

poder de responsabilidade. Vai daí torna-se difícil sensibilizar os jovens para

terem certos cuidados com a alimentação. (Leite, 2007).

A puberdade apresenta-se para os jovens desportistas do sexo feminino como

um período de maior exposição à ocorrência de amenorreia secundária, pois

fazem treinos de longa duração, esgotando assim as reservas energéticas. O

metabolismo feminino adapta-se às circunstâncias de gasto energético,

causando atrasos no crescimento e na função reprodutora quando a matéria-

prima para consumo não é suficiente. A problemática apresentada torna-se

Page 188: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

166

ainda mais complexa quando se trata da junção de vários fatores, como

osteoporose e desordens no âmbito alimentar, dando origem à tríade da mulher

atleta. Quando as nadadoras jovens têm planos de atividade desportiva

exaustiva antes da ocorrência da menarca, esta pode levar ao atraso da

primeira menstruação, tendo assim uma maior probabilidade de desenvolver

amenorreia secundária (Morgan, 2007).

A alimentação de um nadador não deve ser necessariamente especial, mas

sim adequada ao seu perfil físico e psicológico. Comparativamente a uma

pessoa sedentária, este apresenta necessidades energéticas e hídricas de

maior amplitude. No entanto, o gasto energético é variável quer entre os vários

estilos, quer entre os vários indivíduos. Uma baixa reserva de glicogénio e

reduzida ingestão hídrica conduzem a um rendimento inferior, não desejado

pelo nadador (Toubekis et al., 2006). Assim, manter o peso ideal, moderar a

ingestão de lípidos, ingerir açúcares de forma moderada, manter-se hidratado

ou preparar refeições com pouco sal são alguns dos cuidados que o nadador

deve ter (Maglischo, 2003; Toubekis et al., 2006; Stellingwerff et al., 2011).

Os nadadores podem apresentar défices hídricos, relacionados com a reduzida

ingestão de líquidos antes, durante e após a competição, e ainda com a

composição e quantidade dos mesmos. O suor emanado pela pele, derivado

da ação muscular, constitui um fator determinante na perda de fluídos

corporais. As consequências das perdas são diversas, salientando-se aquelas

que afetam o sistema nervoso central e periférico, assim como o trabalho

muscular. Quando existem deficiências de glicogénio muscular, há uma

supressão na produção de energia pela via glicolítica. Neste sentido, o músculo

tende a utilizar os cidos gordos, através da β-oxidação, em detrimento da

glucose, não garantindo o rendimento energético, que seria promovido pela

segunda. Desta forma, os nadadores devem garantir um bom aporte de

hidratos de carbono, não descurando as outras componentes de homeostasia

orgânica, obtendo uma alimentação autossuficiente. Os lípidos são absorvidos

no intestino sob forma de glicerol e ácidos gordos, sendo que a associação

destes pode dar origem aos triglicéridos, por mecanismos de lipogénese. Pelo

mesmo sentido que os glúcidos, quando os ácidos gordos livres permanecem

Page 189: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

167

em circulação por não serem utilizados pelas células, tendem a armazenar-se

nas fibras musculares ou no tecido adiposo, na forma de triglicéridos. Um

registo limitado de proteína no organismo significa que a regeneração celular

está comprometida, incluindo as alterações neuronais e endócrinas

subsequentes. Por outro lado, um excesso deste macronutriente, poderá ser

responsável por sobrecargas renais e hepáticas, sendo, também, relevante no

aumento de ácido úrico (Teixeira et al., 2008).

Em estudo realizado (Bergning et al., 1991), verifica-se que são ingeridas mais

gorduras do que hidratos de carbono por parte dos desportistas, observando-se

uma especial preocupação com suplementos nutricionais em detrimento de

uma alimentação diária adequada. É por este facto que se torna fulcral formar

os nadadores e os próprios encarregados de educação acerca dos benefícios

em competição e em períodos de treino que uma dieta adequada poderá ter

para o rendimento do nadador.

Reconhecendo a importância da formação dos educadores e educandos ao

nível da alimentação dos nadadores, a equipa técnica do LSC solicitou à

FADEUP colaboração ao nível da partilha de conhecimento nesta área. Em

consequência, a 25 de outubro de 2012 realizou-se uma palestra subordinada

ao tema “Alimentação e Nutrição na Natação”, contando com a presença da

Prof. Dr.ª Mónica Sousa na qualidade de oradora. Com esta palestra,

desmistificaram-se alguns dos hábitos alimentares que os treinadores

pretendiam identificar como pouco apropriados por parte dos nadadores,

substituindo-os por uma dieta mais adequada à modalidade que praticam.

Neste campo, conseguiu-se identificar as necessidades energéticas, timing de

consumo de hidratos de carbono, proteína, fluídos e eletrólitos. Abordaram-se

ainda as escolhas dos suplementos alimentares, assim como os malefícios de

uma ingestão insuficiente de vitaminas e minerais.

Visando, primeiramente, a melhoria da condição de saúde geral e nutricional

dos nadadores, resultando na melhoria do rendimento desportivo, a oradora

apresentou algumas sugestões de refeições para os diferentes momentos da

época e para a própria rotina de treino.

Page 190: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

168

Assim, e de acordo com os timings de consumo de hidratos de carbono, para

um dia comum de treino, foram recomendadas refeições tipo, tais como: um

pão, dez gramas de doce e um sumo tipo néctar (duzentos mililitros); um pão,

vinte gramas de doce e uma peça de fruta; um pão, vinte gramas de doce e

três bolachas maria ou torrada; uma peça de fruta, doze bolachas maria ou

torrada; duzentos e quarenta ml, trinta gramas de cereais pouco açucarados e

um pão simples; duzentos e quarenta mililitros de leite, trinta gramas de cereais

pouco açucarados e uma banana. No que respeita ao treino, além de

recomendar a ingestão de uma bebida energética (isotónica), a Prof. Dr.ª

Mónica Sousa referiu que a relação recomendada entre litros de água ingeridos

e quilómetros percorridos deve ser de um litro por cada seis quilómetros de

treino. Como exemplos de refeições pós-treino, a oradora sugeriu batido de

leite (trezentos mililitros) com fruta (três peças grandes ou duas bananas); uma

taça de salada de frutas (aproximadamente quinhentos gramas) e um iogurte

líquido; um iogurte líquido, uma peça de fruta, um pão e dez gramas de doce;

um iogurte, seis bolachas maria ou torrada, vinte e cinto gramas de uvas

passas ou tâmaras secas ou quarenta gramas de ameixas secas; um iogurte

líquido ou dois pacotes pequenos de leite aromatizado e duas barras de

cereais; três peças de fruta grandes ou duas bananas e um sumo tipo néctar

(duzentos mililitros); uma sande de queijo magro ou fiambre magro, uma peça

de fruta grande ou trezentos mililitros de bebida desportiva.

Precedente à competição recomendam-se alimentos e bebidas ricos em

hidratos de carbono e alimentos pobres em gordura, pobres em fibra e com

teor baixo a moderado de proteína. Como exemplos de dieta pré-competitiva

sugeriu cereais de pequeno-almoço com leite magro e fruta; tostas ou pão com

doce e sumo de fruta ou fruta (exemplo: banana), massa com pouca gordura e

molho de tomate; barras de cereais pobres em gordura ou barras de muesli e

fruta (exemplo: banana).

Durante a competição, recomenda-se a ingestão de snacks variados, tais como

bolachas maria, bolachas torrada, bolachas de água e sal, tostas, pão, gomas,

doce, geleia, marmelada, frutos secos (exemplo: uvas passas, ameixas secas),

fruta fresca, sumos de fruta naturais ou tipo néctar, bebidas desportivas e géis

Page 191: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

169

desportivos. A reposição dos fluidos perdidos entre provas foi-nos apresentada

como sendo de fulcral importância, assim como o dever de evitar alimentos

ricos em gordura (exemplo: croissants, bolos, batatas fritas). O mesmo

procedimento adotado entre provas e sessões deve ser aplicado ao término da

competição.

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171

10. Competições

As competições constituem-se como um método de avaliação do rendimento

desportivo dos nadadores (Smith et al., 2002), sendo considerado também um

ótimo método de treino das áreas bioenergéticas (Sweetenham & Atkinson,

2003). Neste capítulo apresentamos os procedimentos inerentes a uma

competição, como o aquecimento fora e dentro de água, a tática de prova e a

recuperação após provas.

10.1. Aquecimento de prova

Do ponto de vista fisiológico, a literatura (Maglischo, 2003; Smith, 2004; Neiva

et al., 2012) considera quatro razões para que o aquecimento preceda qualquer

performance desportiva, tais como: i) aumentar a temperatura intramuscular,

ii) estimular a circulação sanguínea (ativação cardiovascular) e a difusão de

oxigénio nos músculos, iii) aumentar a mobilidade muscular e articular e , assim

iv) melhorar a coordenação motora. Para além dos efeitos fisiológicos do

aquecimento, de acordo com Maglischo (2003), procurámos que os nadadores

aquecessem bem, com tempo suficiente para se poderem preparar antes das

provas, tendo em conta que este é um momento de ensaio para a prova, bem

como de ambientação à piscina de competição. Outra razão que está

relacionada com o aquecimento é a preparação mental dos nadadores que, na

preparação para a prova, se focam nos critérios de sucesso técnicos e táticos

abordados pelo treinador no aquecimento. Esta é uma forma de o nadador

ganhar confiança para determinada prova, criando imagens mentais e

visualizando-se a realizar os critérios de sucesso (Maglischo, 2003). Neste

sentido, durante os períodos de aquecimento procurávamos, fornecer

feedbacks positivos, de forma a motivar e a dar confiança aos nadadores, para

além de prover indicações técnicas.

A rotina de aquecimento fora de água ao longo da época desportiva nas

competições foi semelhante à realizada diariamente nos treinos em seco.

Procurámos reunir a equipa nestes momentos, para que os nadadores

aquecessem em simultâneo, mas com autonomia para realizar a sequência e

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172

duração dos exercícios livremente, de acordo com as necessidades de cada

um. O aquecimento de prova dentro de água nem sempre foi realizado nas

melhores condições, visto que nas competições com maior número de

nadadores, as pistas de treino ficavam sobrelotadas, dificultando o nado. As

tarefas do aquecimento foram semelhantes para todos os nadadores,

verificando-se diferenças apenas na execução na série principal de

ritmo/preparação de cada grupo de nadadores: velocistas (100 e 200m) e

fundistas (400, 800 e 1500m). Diferenciamos ainda o aquecimento da parte da

manhã e a tarde, onde optávamos por uma ativação mais longa durante a

manhã e mais reduzida à tarde. No Quadro 27 apresentamos um exemplo de

aquecimento realizado muito frequentemente nas sessões matinais.

Quadro 27 – Exemplo de aquecimento de prova

Velocistas Fundistas

- 600 Liv

- 8x50 Estilos, cd. 1’00

- 200 Técn Esp (25 sculling + 25 drill)

- 4x50 Pern (25 Cr + 25 Esp), cd. 1’00

- 2x50 Esp (15 acel saída + 20 N + 15 acel

chegada), cd. 1’00

P/ 100m:

- 4x50 Esp (25 !!! + 25 calma), 1’20

P/ 200m:

- 4x50 Esp (50 Ritm 50 N), 1’10

- 25 !!! Esp c/ salto

- 15 !!! Esp c/ salto

- 200 calma

- 600 Liv

- 8x50 Estilos, cd. 1’00

- 200 Técn Esp (25 sculling + 25 drill)

- 4x50 Pern (25 Cr + 25 Esp), cd. 1’00

- 2x50 Esp (15 N + 20 acel na chegada e na

saída da viragem + 15 N), cd. 1’00

P/ 400m:

- 8x50 Esp (50 Ritm 50 N), cd. 1’00

ou

- 4x50 Esp Ritm prova, cd. 1’20

P/ 800m:

- 8x50 Cr (50 Ritm/50 N), cd. 1’00

P/ 1500m:

- 10x50 Cr (50 Ritm 50 N), cd. 1’00

- 25 !!! Esp c/ salto

- 15 !!! Esp c/ salto

- 200 calma

Page 195: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

173

10.2. Tática de prova

Para além do treino de ritmo de nado que, normalmente resulta na melhoria do

tempo final de determinada distância, este nem sempre é suficiente para

vencer provas. As provas entre nadadores com tempos semelhantes são,

muitas vezes, ganhas pelo nadador que realiza um movimento inesperado que

perturba o plano competitivo do seu adversário (Maglischo, 2003). Assim, para

além do treino de desenvolvimento das áreas bioenergéticas, os nadadores

devem aprender estratégias táticas competitivas. Neste sentido, Navarro et al.

(2003) referem que a tática de prova em natação apresenta uma grande

variedade, considerando importante o nadador conhecer a forma como deve

enfrentar a competição, de acordo com determinados fatores que são estáveis

(distância a percorrer, técnica) e fatores que podem variar (adversários, tipo de

competição, pista de nado). Desta forna, é recomendado que o treinador

esclareça quais os elementos que podem alterar o resultado da prova e

prepare o nadador em treino para recorrer ao ritmo de nado adequado segundo

o contexto que este se encontre durante a prova.

Vários autores referem que que o desempenho numa prova de natação é, entre

outros fatores, afetada pela estratégia que os nadadores utilizam para controlar

a velocidade, a frequência gestual e a distância de ciclo durante as diferentes

fases da prova (Kjendlie et al., 2006; Brooks, 2007). Navarro et al. (2003)

sugere que o treino tático deve ser realizado ao longo de toda a carreira do

nadador e mais especificamente durante a etapa de preparação específica e no

período competitivo. Como já referido, ao longo da época desportiva

realizámos exercícios de variação da velocidade, frequência gestual e distância

de ciclo, no entanto não realizámos treino específico tático. Consideramos que

os nadadores devem ouvir as indicações que lhes são fornecidas pelos

treinadores antes das provas como linha principal de atuação, procurando

também encontrar estratégias táticas individuais. A adoção de opções táticas

individuais que, por vezes, se traduzem em resultados de sucesso ou de

derrota, proporcionar-lhes-á, no futuro, uma base de conhecimento empírico,

resultando na tomada de decisões táticas mais acertadas. Desta forma, antes

de cada prova, os nadadores ouviam individualmente as indicações técnicas e

Page 196: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

174

táticas que preparámos para cada um, de forma a alcançarem os seus

objetivos desportivos. Os fundamentos para as nossas indicações táticas

fornecidas aos nadadores tiveram em consideração o que a literatura reporta.

De acordo com Kjendlie et al. (2006), as estratégias táticas mais utilizadas pela

nossa equipa em provas mais curtas prendem-se com a variação da frequência

gestual e distância de ciclo, procurando, inicialmente nadar com distâncias de

ciclo mais elevadas, aumentando progressivamente a frequência gestual,

principalmente no final da prova, de forma a compensar a fadiga muscular.

Para provas de 200 a 400m, estes autores sugerem a aplicação de distâncias

de ciclo maiores e menores frequências gestuais no início da prova, de forma a

atrasar a instalação da fadiga, aumentando progressivamente a frequência

gestual na segunda parte da prova. De uma forma sintetizada, no Quadro 28

apresentamos alguns exemplos de indicações táticas aplicadas com os nossos

nadadores para as diferentes distâncias de prova.

Quadro 28 – Exemplo de indicações táticas para as várias distâncias de prova

Provas Indicações

100m

Manter-se ativo e concentrado antes da prova, reagindo rápido na partida. Realizar a

chegada à parede, nas viragens e no final da prova, sem respirar imediatamente

antes e depois. Aproveitar as saídas e os percursos subaquáticos após o salto e as

viragens à máxima velocidade para ganhar vantagem. Aumentar a frequência gestual

nos últimos 25m da prova, nadando à máxima velocidade.

200m

Manter-se ativo e concentrado antes da prova, reagindo rápido na partida. Realizar a

chegada à parede, nas viragens e no final da prova, sem respirar imediatamente

antes e depois. Aproveitar as saídas e os percursos subaquáticos após o salto e as

viragens à máxima velocidade para ganhar vantagem. Realizar nos primeiros 100m

mais enfase na distância de ciclo e aumentar a frequência gestual progressivamente

nos segundos 100m, nadando à m xima velocidade nos últimos 50m “combatendo” a

fadiga.

400m

Manter-se ativo e concentrado antes da prova, reagindo rápido na partida. Realizar a

chegada à parede, nas viragens e no final da prova, sem respirar imediatamente

antes e depois. Aproveitar as saídas e os percursos subaquáticos após o salto e as

viragens à máxima velocidade para ganhar vantagem. Nos primeiros 200m nadar

r pido e bem tecnicamente sem sentir o esforço, “guardando um pouco de energia”

para a segunda parte da prova. Respirar de 1:3 de forma a não perder o contacto

visual com os advers rios. Acelerar a partir dos terceiros 100m, “combatendo” a

fadiga e se possível ultrapassando progressivamente os adversários.

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175

800m/1500m

Manter-se ativo e concentrado antes da prova, reagindo rápido na partida. Realizar a

chegada à parede, nas viragens e no final da prova, sem respirar imediatamente

antes e depois. Aproveitar as saídas e os percursos subaquáticos após o salto e as

viragens à máxima velocidade para ganhar vantagem. Nos primeiros 400m nadar

rápido e bem tecnicamente sem sentir o esforço, “guardando um pouco de energia”

para a segunda parte da prova. Respirar de 1:3, de forma a manter-se ao lado dos

adversários nos primeiros 400m/800m. Acelerar na segunda metade da prova (aos

400 ou aos 800m), ultrapassando progressivamente os adversários. Os últimos 200m

devem ser realizados em aceleração “combatendo” a fadiga no final da prova.

Estilos

Manter-se ativo e concentrado antes da prova, reagindo rápido na partida. Realizar a

chegada à parede, nas viragens e no final da prova, sem respirar imediatamente

antes e depois. Aproveitar as saídas e os percursos subaquáticos após o salto e as

viragens à máxima velocidade para ganhar vantagem. Identificar a técnica de nado na

qual o nadador apresenta maiores dificuldades e instruí-lo de forma a nadá-lo com um

ritmo moderado e acelerado, recuperando a desvantagem nas técnicas mais fortes do

nadador. Os percursos de bruços e crol devem ser realizados no melhor ritmo de

nado possível.

10.3. Recuperação

A tentativa de encontrar o meio de recuperação mais rápido e eficaz, dentro da

própria sessão de treino ou entre provas numa competição, tem-se tornado

uma prioridade na comunidade científica, devido à sua grande importância e

aos benefícios subjacentes (Maglischo, 2003; Toubekis et al., 2008). A

recuperação é um dos procedimentos pós-prova mais importantes e um dos

mais negligenciados pelos nadadores e treinadores (Maglischo, 2003). Neste

sentido, verifica-se que, ao nível competitivo, é muito comum os nadadores

realizarem provas sucessivas onde o tempo de recuperação é inadequado

(Toubekis et al., 2008). A recuperação ativa é um dos procedimentos mais

aplicados pelos treinadores de natação para a melhoria do rendimento

desportivo entre esforços máximos consecutivos (Toubekis et al., 2008;

Greenwood et al., 2008). De facto, a literatura revela que a recuperação ativa,

em comparação com a passiva, afeta, mais rápida e positivamente, a remoção

do lactato sanguíneo após exercício intenso (Maglischo, 2003; Toubekis et al.,

2008; Greenwood et al., 2008). No entanto, a intensidade de nado na

recuperação é, geralmente, auto-selecionada pelos treinadores e nadadores,

Page 198: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

176

verificando-se variações na velocidade de nado aplicado (de lento a

submáximo). Desta forma, a equipa técnica considera ser importante conhecer

a informação sobre o tempo mais eficaz de recuperação, no sentido de

melhorar o desempenho desportivo dos seus nadadores nas provas

subsequentes ou no dia seguinte.

De acordo com Greenwood et al. (2008), a intensidade de recuperação ótima

corresponde à velocidade associada ao LAN, uma vez que está associada a

uma velocidade que que promove a remoção da lactatemia máxima sem

acumulação de lactato adicional. O tempo de duração da recuperação ativa

também não é totalmente consensual na literatura. Maglischo (2003) sugere

que a maior proporção de remoção da [La-] acontece nos primeiros 10 a 20min

de nado, proporcionando também a normalização do pH muscular. Por outro

lado, Toubekis et al. (2008) concluíram que são necessários apenas 5min de

recuperação ativa para que a remoção das [La-] seja aumentada, adicionando a

um período de 10min de recuperação passiva. Greenwood et al. (2008), no seu

estudo com nadadores universitários na Virgínia, aplicou 10min de recuperação

ativa.

Sumarizando, após uma prova ou exercício intenso, de forma a acelerar a

recuperação, o nadador deve: i) respirar livremente, maximizando o consumo

de oxigénio para possibilitar a ressíntese da PCr e reconversão do lactato em

piruvato (Maglischo, 2003), ii) nadar a velocidade moderada (próxima a

velocidade ao limiar anaeróbio, Greenwood et al., 2008) para estimular o

músculo a aumentar a circulação sanguínea e iii) ingerir bebidas com uma

concentração significativa de hidratos de carbono para repor o glicogénio

muscular (Peyrebrune, 2006).

Para possibilitar aos nossos nadadores recuperarem rapidamente após cada

prova, optámos por fornecer breves informações a cerca do seu desempenho e

de seguida permitir 15 a 20min de nado contínuo no tanque de recuperação.

Este tempo pareceu-nos adequado, tendo em conta o referido anteriormente na

literatura. Inicialmente, por verificarmos que os nadadores, ao realizarem a

recuperação livremente no tanque de recuperação, reduziam o tempo de nado

e ficavam a socializar com os colegas no bordo da piscina, optámos por

Page 199: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

177

solicitar ao fisioterapeuta ou à treinadora estagiária adjunta, sempre que

possível, o acompanhamento dos nadadores no momento de recuperação. No

entanto, como refere Shimoyama et al. (2003), reconhecemos que este tempo

sugerido para a recuperação ativa pode ser suficiente ou insuficiente,

dependendo do nadador e da sua técnica de especialidade de nado. Pudemos

corroborar este facto ao longo da época desportiva, tendo em conta que os

nadadores de fundo e meio fundo, após as provas, necessitam de recuperar

durante mais tempo para não se sentirem tão “contraídos”. J os nadadores de

distâncias mais curtas (100 e 200m) sentem que o período de recuperação

estipulado pela equipa técnica é suficiente, procurando posteriormente o

fisioterapeuta para as massagens de recuperação.

Após os nadadores regressarem do tanque de recuperação analisávamos, de

forma mais detalhada, a prova nadada e, no final de cada jornada competitiva,

reuníamos com a equipa, destacando os pontos altos e pontos a serem

melhorados. Em provas mais importantes, tais como os Campeonatos

Nacionais, os Meetings Internacionais ou os Campeonatos Regionais de

juvenis e absolutos, contámos com a presença do nosso fisioterapeuta,

responsável, também, pelas massagens de auxílio à recuperação e diminuição

da tensão muscular.

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179

11. Resultados

Os resultados conquistados ao longo da presente época desportiva podem ser

sumariados da seguinte forma:

i) 2 internacionalizações: 1 nadador nos Multinations Youth Meet, Poznan, e

1 nadador no Festival Olímpico da Juventude Europeia, Ultrecht;

ii) 5 Records Nacionais do escalão de juvenis A: 1 100m Br (piscina 25m), 1

200m Br (piscina 25m), 3 100m Br (piscina 50m);

iii) 13 nadadores participantes no Campeonato Nacional de Juvenis de

piscina longa: 2 campeões nacionais e 2 títulos nacionais (2 individuais e

2 estafetas);

iv) 14 nadadores no Campeonato Nacional de Verão de Juvenis e Absolutos

– Open de Portugal: 2 títulos nacionais (1 individual e 1 estafeta);

v) 11 campeões regionais e 38 títulos regionais (37 individuais e 12

estafetas);

Tendo em conta esta pequena síntese dos principais resultados obtidos, e com

base nos resultados que apresentaremos de seguida de forma pormenorizada

(Quadro 29), entendemos que conseguimos efetivamente conceber, planear e

realizar uma época de bom desempenho desportivo com nadadores juvenis de

nível nacional, ainda que se verifiquem valores de eficiência competitiva

menores a partir do macrociclo III. Esta diminuição da eficiência pode ser

explicada pela carga de treino mais elevada, apresentando-se os nadadores

mais fatigados nas provas secundárias, podendo também estar relacionada

com a maior predominância de competições em piscina de 50m. Apresentamos

detalhadamente no Quadro 29 todas as provas nadadas ao longo da época

desportiva, referindo o número de nadadores participantes, o número de provas

nadadas, os RP’s obtidos e os principais destaques de cada competição. Por

considerarmos importante, aprofundaremos as competições de maior

destaque: i) Competições Regionais e Inter-Associações, ii) Meetings

Internacionais, iii) Campeonatos Nacionais e iv) Internacionalizações.

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Quadro 29 – Records Pessoais, eficiências competitivas e principais destaques de cada prova

ao longo da época desportiva 2012/13

Provas Nº

Nadadores

Nº Provas

Nadadas

Nº Records

Pessoais

Eficiência

(%) Destaques

XI Trial Meeting 12 28 15 54 --

P. Preparação 17 60 78 130 --

T. Inter-Associações 5 7 8 114 1º Juv A + pontuado

T. Regional de Fundo 15 46 89 193 3º Juv A + pontuado

(a nível nacional)

T. 16 de Dezembro 15 33 30 91 --

C. Nacional de Clubes

1ª e 2ª divisão 4 9 7 78 Rec. Nac. 100 Br (Juv A)

T. Ano Novo 17 51 83 163 1º Juv A + pontuado

Open Vale Sousa 15 72 76 106 --

C. Nac. Longa Dist. 6 6 5 83 --

C. Regionais Juv/Jun/Sen 16 81 73 90 Rec. Nac. 200 Br (Juv A)

C. Nacional de Juv PL 13 53 95 179 2 Campeões Nacionais

Multinations 1 3 2 67 Rec. Nac. 100 Br (Juv A)

XV T. Cidade Valongo 4 7 4 57 --

C.N. Longa Dist. - Final 2 2 0 0 --

XXIX Torneio CNAC 4 4 2 50 --

T. Júnior e Pré-Júnior 15 60 47 78 1º Juv A + pontuado

T. Nadador Completo 14 70 58 83 nacional: 2º nad. Juv A e 1º

clube Juv A

VIII T. Junta Freg. Anta 6 21 1 5 --

VI Meeting Int. Coimbra 1 6 2 33 --

T. Int. São João 13 42 25 60 --

XV T. Cidade de Fafe 4 9 7 78 --

C. Regionais Juv/Abs 15 61 38 62 2 campeões Regionais

C. Nacional Juv/Abs – Open

de Portugal 14 33 29 88 1 medalha de bronze

FOJE 1 3 3 100 2 Rec. Nac. 100 Br (Juv A)

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181

11.1. Competições Regionais

Neste ponto abordaremos as competições regionais de maior destaque em que

participámos, nomeadamente: i) Torneio Inter-Associações, ii) Torneio Regional

de Fundo, iii) Campeonato Regional de juvenis, juniores e seniores, iv) Torneio

Nadador Completo e v) Campeonato Regional de juvenis e absolutos.

A primeira competição regional de maior destaque é referente ao Torneio Inter-

Associações, que decorreu em Torres Novas. Ainda que seja realizada a nível

nacional, esta é uma competição organizada pelas Associações Regionais de

Natação, consistindo num encontro entre os seus melhores nadadores do

escalão de Juvenis. Desta forma, são selecionados os melhores nadadores de

cada Associação para as provas individuais de 400m e 100m livres, 100m

bruços, 100m costas, 200m estilos, 100m mariposa e de estafeta de 4x100m

livres e 4x100m estilos. A seleção da Associação de Natação do Norte de

Portugal (ANNP) participou com um total de 24 nadadores, sendo que dos 25

inicialmente convocados por esta Associação, 6 são nadadores Leixonenses:

Vítor Pereira para as provas de 400m livres, 100m livres e estafeta de 4x100m

livres, André Gonçalo santos para as provas de 200 bruços, 200m estilos e

estafetas de 4x100m livres e 4x100m estilos, Marta Rocha para a prova de

200m estilos, Inês Pereira para a prova de 100m mariposa, Rita Freches e Ana

Nascimento ambas para a prova de 100m costas. Encontrando-se o nadador

André Gonçalo a recuperar de uma intervenção cirúrgica, não pôde participar

neste torneio, tendo sido convocados os nadadores seguintes mais pontuados

a nível regional para as respetivas provas. A delegação da equipa da ANNP foi

integrada pelo Sr. Vice-Presidente Prof. Adelino Almeida, pelo Diretor Técnico

Regional Sérgio Souto, pela treinadora do escalão de juvenis do Futebol Clube

do Porto, Sónia Vilar, e por mim, treinadora do mesmo escalão do LSC.

Concluída a competição, a ANNP acumulou um total de 547 pontos, sagrando-

se a Associação campeã do torneio. Seguiu-se a seleção da Associação de

Natação de Coimbra com 464, a seleção da Associação de Natação de Aveiro

com 442 e, por último, a seleção da Associação de Natação do Distrito de

Santarém com 357. Para terminar, foram eleitos os nadadores mais pontuados

da competição tendo sido nomeado o nadador Leixonense Vítor Pereira no

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182

género masculino na prova de 400m livres (600 pontos FINA) e a nadadora

Rita Amador (608 pontos FINA) da seleção da Associação de Natação de

Aveiro na mesma prova. O Vítor somou também a obtenção de um novo TAC

de Inverno e de Verão na prova de 100m Livres, bem como a nadadora Marta

Rocha que assegurou a sua presença nos Campeonatos Nacionais de Verão

com um novo TAC na prova de 200m Estilos. De forma geral, esta competição

foi bastante positiva para os nadadores do LSC, tendo sido obtidos 2 novos

TAC’s e renovados 8 Rp’s, num total de 7 provas nadadas, o que perfaz uma

eficácia deste grupo de nadadores de cerca de 114%. A maior melhoria (124%)

foi realizada pela nadadora Ana Nascimento na passagem aos 50m costas, da

prova de 100m costas, com 35.02s. Foram também obtidas quatro medalhas: 2

de ouro, aos 400m Livres (Vítor Pereira) e na estafeta masculina de 4x100m

Livres (Vítor Pereira), 1 de prata, aos 100m Livres (Vítor Pereira) e 1 de bronze,

aos 200m Estilos (Marta Rocha). As nadadoras Rita Freches e Ana Nascimento

na prova de 100m Costas terminaram em 7º e 4º lugar, respetivamente e a

nadadora Inês Pereira com a prova de 100m Mariposa obteve também o

honroso 4º lugar.

Seguiu-se o Torneio Regional de Fundo, no Porto, sendo considerada uma

competição de carácter Regional, no entanto, a Federação Portuguesa de

Natação (FPN), galardoa os nadadores juvenis mais pontuados nas provas de

400m estilos e 800m livres/1500m livres em piscina de 25m, intitulando o

prémio nadador de fundo da respetiva época. Desta forma, cada Associação

Regional de Natação é responsável pela organização e concretização desta

competição na sua Associação para a posterior classificação geral. Os

nadadores que participam para a classificação do Torneio Regional Fundo só

podem participar nas provas de 800m livres, para o sexo feminino, ou 1500m

livres, para o sexo masculino, e de 400m estilos, feminino e masculino. Os

restantes nadadores não podem participar nestas provas, sendo-lhes permitido

nadar os 100 e 200m livres, costas, bruços, mariposa e ainda os 200m estilos,

não entrando para o ranking final de nadadores de fundo. é a partir do

somatório dos 1500m livres+400m estilos ou 800m livres+400m estilos das

pontuações FINA 2012 de cada nadador(a) que será definido um ranking

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183

nacional deste torneio. Este ranking permite atribuir um prémio aos três

primeiros classificados individuais a nível nacional, para cada categoria e

género, e atribuir diplomas aos 8 primeiros classificados. Existe ainda uma

classificação final coletiva na qual pontuam os três primeiros nadadores de

cada clube, por categoria e género, que permitirão elaborar um ranking

nacional de clubes deste torneio. Relativamente à vertente nacional desta

prova, os resultados serão abordados no ponto 11.3. deste capítulo.

Do grupo de nadadores juvenis do LSC apenas não foram inscritos nesta

competição os nadadores André Gonçalo Santos, que se encontrava a

recuperar de uma cirurgia a uma lesão, e o Álvaro Silva que se encontrava

também lesionado. Devido à lesão do Gonçalo e à desistência do nadador

João Leitão após as Provas de Preparação, o grupo de juvenis A não pôde

participar nas provas de estafeta por se fazer representar por apenas 3

nadadores. Para a classificação no ranking do nadador de fundo competiram

um total de 107 nadadores infantis e juvenis (43 do sexo feminino e 64 do sexo

masculino), sendo que 8 são nadadores do nosso grupo de trabalho (3 juvenis

B, 3 juvenis A e 2 juvenis femininos).

Esta competição inseriu-se no microciclo 12, último microciclo da etapa de

preparação específica do macrociclo I da época desportiva. Desta forma, foi

planeado e concebido o treino desta semana para que os nadadores

conseguissem recuperar o suficiente para se apresentarem em melhor forma,

de modo a obterem melhores resultados e alcançarem os TAC’s que tanto

ansiavam. O microciclo 12 foi marcado pelo final de uma etapa de trabalho

bastante específico, quer ao nível das áreas bioenergéticas desenvolvidas quer

das técnicas de nado mais trabalhadas, posto isto, era esperada uma melhoria

significativa de todos os tempos individuais dos nossos nadadores, bem como

a obtenção de novos TAC’s. A redução quer do volume quer da intensidade

preparou os nadadores para esta competição.

Concluída a competição, foram nadadas 46 provas pelos nossos nadadores,

das quais 6 são de estafetas, tendo sido obtidos 89 novos RP’s, o que perfaz

uma eficiência deste grupo de 193%. Foram também alcançados 22 novos

TAC’s para os Campeonatos Nacionais de Juvenis de Inverno, dos quais 18

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184

são individuais. Ainda não sendo o objetivo principal desta competição, foram

alcançados também 6 TAC’s individuais para os Campeonatos Nacionais de

Verão. Os 4 TAC’s alcançados nas estafetas de 4x100m Livres (juvenis B),

4x100m Estilos (juvenis femininos) e 4x200m Livres (juvenis B e femininos)

também são válidos para os Campeonatos Nacionais de Inverno e de Verão.

Do género feminino, as nossas nadadoras classificaram-se em 3º e 5º lugares,

com 1006 e 973 pontos FINA, respetivamente. No escalão de juvenis B,

obtivemos o 3º (1027 pontos), o 4º (1017 pontos) e o 8º (951 pontos) lugar da

lista. Já no escalão de juvenis A, os nossos nadadores classificaram-se em 2º,

8º e 9º lugares, com 1160, 1041 e 1008 pontos FINA, respetivamente.

De forma geral, os nossos nadadores apresentaram uma grande evolução

técnica que se refletiu também nos resultados da competição, ainda que se

tenham apresentado um pouco aquém do pretendido, visto terem demonstrado

bastantes erros nas viragens e na gestão do esforço ao longo das provas. Este

torneio decorreu bastante bem, os resultados foram muito positivos e

motivadores, verificando-se que a relação de amizade e de entreajuda entre

todos os nadadores estava a evoluir, também, de forma positiva.

Nos Campeonatos Regionais de juvenis, juniores e seniores, em Felgueiras,

inscrevemos 16 nadadores juvenis, dos quais, 5 juvenis B, 4 juvenis A e 7

juvenis femininos. Como já referido, esta competição correspondeu ao

momento do pico de rendimento para os nadadores que não tinham alcançado

nenhum TAC individual até ao momento e, por outro lado, correspondeu a uma

competição preparatória para os nadadores que já tinham assegurado a sua

presença nos Campeonatos Nacionais, tendo sido também um meio de

aumento da sobrecarga para estes nadadores.

A participação nesta competição foi bastante positiva, verificando-se uma

grande evolução técnica e fisiológica do nosso grupo de nadadores juvenis. As

viragens, ao longo das provas, foram realizadas com maior velocidade, as

saídas da parede já se encontravam entre os 5 e os 8m de distância da parede,

as técnicas de nado também apresentaram menos erros, ainda assim,

verificámos algumas dificuldades táticas, podendo estar associada à pouca

experiência competitiva e à idade destes jovens nadadores.

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185

Concluída a competição, foram nadadas 81 provas pelos nossos juvenis,

alcançando 73 RP’s, o que equivaleu a uma eficiência competitiva de 90%. É

de referir também que o nadador André Gonçalo Santos alcançou um novo

record nacional na prova de 200m bruços do escalão de juvenis A, ainda que

não fosse esse o seu objetivo principal nesta competição. Estes resultados são

bastante satisfatórios, uma vez que a maior parte dos nadadores participantes

(11 nadadores) apresentou-se sem qualquer descanso para a competição,

indicando-nos de que estes nadadores se apresentariam em melhor forma

desportiva para os Campeonatos Nacionais de juvenis de piscina longa.

O Torneio Nadador Completo foi realizado no Porto e, à semelhança do

Torneio Regional de Fundo, é uma competição de caráter regional,

galardoando a FPN os melhores nadadores de cada escalão. Para esta

competição, é obrigatória a participação de cada nadador em todas as provas

do calendário competitivo apresentado: 100m livres, 100m costas, 100m

bruços, 100m mariposa e 200m estilos. Foi a partir do somatório dos pontos

FINA 2012 alcançados em cada prova que os nadadores obtiveram a sua

classificação regional e nacional. A nível regional, esta competição foi da

responsabilidade da ANNP, contando com um total de 357 nadadores infantis e

juvenis (211 do sexo masculino e 146 do sexo feminino). Do nosso grupo de

juvenis participaram nesta prova 14 nadadores (3 juvenis B, 4 juvenis A e 7

juvenis femininos).

Esta competição foi inserida no último microciclo (35) da etapa de preparação

geral do macrociclo III. Desta forma, como já referido nos capítulos anteriores,

esta etapa corresponde a um período de treino pouco específico, visando o

desenvolvimento geral dos nadadores, principalmente do sistema aeróbio.

Posto isto, apesar de se verificar uma diminuição do volume e ligeira

diminuição da intensidade, este microciclo não corresponde a uma semana de

descanso, não sendo esperada uma evolução do rendimento desporti

vo muito acentuada nesta competição.

Concluída a competição, foram nadadas 70 provas individuais pelos nossos

juvenis e obtidos 58 novos RP’s, resultando numa eficiência competitiva de

83%. Ao nível regional, os nossos juvenis A classificaram-se em 1º, 3º, 10º e

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21º lugares, entre 42 juvenis A participantes. Os juvenis B classificaram-se em

17º, 23º e 32º lugar, entre 43 nadadores juvenis B. Já os juvenis femininos

classificaram-se em 3º, 5º, 9º, 15º, 16º, 20ª e 25º lugar, entre 31 nadadoras.

Nesta competição os nadadores apresentaram-se fatigados, justificando,

assim, os seus desempenhos desportivos nas várias provas nadadas.

Por fim, os Campeonatos Regionais de juvenis e absolutos de piscina longa

decorreram em Vila Nova de Famalicão, contando com a participação de 321

nadadores (185 do sexo masculino e 136 do sexo feminino). Relativamente ao

grupo de juvenis, foram inscritos 15 nadadores (4 juvenis A, 4 juvenis B e 7

juvenis femininos). À semelhança dos Campeonatos Regionais anteriores, esta

prova constituiu-se como principal apenas para 4 nadadores que necessitavam

de obter TAC’s, sendo secund ria para os restantes 11.

Concluída a competição, foram nadadas 61 provas e obtidos 38 RP’s,

resultando numa eficiência competitiva de 62%. Uma vez que a piscina era

descoberta e à época do ano em que normalmente decorre, o calor abrasador

e os poucos espaços frescos e com sombra constituíram-se como uma

dificuldade para os nadadores, sendo-lhes indicado que devem hidratar-se

bastante, alimentar-se de 2 em 2h, aplicar protetor solar e utilizar um chapéu

para proteger a cabeça das radiações solares. Sendo esta a penúltima, ou a

última, competição para muitos nadadores, é de referir que estes já se

apresentaram saturados de treinar e de competir dado ao estado climatérico

favorável ao período de férias de verão. De forma geral, após 15 competições

regionais, a eficiência competitiva média corresponde a 90,3%, sendo um valor

positivo satisfatório para a época desportiva 2012/13.

11.2. Meetings Internacionais

Os nossos nadadores juvenis que obtiveram tempos de participação nestas

provas, estiveram presentes no Torneio Internacional de São João – Cidade do

Porto e apenas 1 nadador esteve, também, presente no VI Meeting

Internacional de Coimbra. O nadador presente no Meeting de Coimbra

correspondeu ao André Gonçalo Santos que, por integrar a seleção pré-júnior

necessitou de marcar presença nesta competição, por corresponder a um

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187

momento de avaliação do rendimento desportivo do nadador. Como já referido,

a participação nestas provas teve como principais objetivos a avaliação dos

nadadores pela FPN, a competição em piscina de 50m e possibilitar o

confronto direto com nadadores de nível competitivo mais elevado.

No Meeting de Coimbra o nadador André Gonçalo Santos apresentou-se em

carga, sem qualquer descanso, nadando 6 provas, das quais 3

corresponderam às finais de 50m, 100m e 200m bruços ao nível absoluto.

Apesar da participação e do apuramento para as três finais, o nadador não

alcançou mais do que a terceira classificação, obtendo 2 RP’s. Posto isto, a

eficiência competitiva deste nadador foi de 33%.

No Torneio Internacional de São João apresentámo-nos como uma das

equipas juvenis mais numerosas, verificando-se a presença de 13 nadadores.

Este torneio insere-se como sendo o primeiro em que os jovens nadadores

competem lado a lado com nadadores estrangeiros, demonstrando algum

nervosismo e inexperiência, e, é também, a primeira competição em piscina de

50m após os Campeonatos Nacionais de juvenis de piscina longa. Apesar de

ser um dos objetivos principais deste torneio a avaliação dos nadadores que

integram as seleções, o nadador André Gonçalo Santos apresentou-se com

uma gastroenterite não conseguindo competir. Os restantes nadadores

alcançaram 25 RP’s e obtiveram uma eficiência competitiva de 60%. De forma

geral, a evolução média destas duas competições correspondeu a 46,5%, um

pouco abaixo do esperado.

11.3. Campeonatos Nacionais

Os Campeonatos Nacionais de Clubes da 1ª e 2ª divisão integraram o

calendário competitivo dos nossos nadadores juvenis, como já referido, tendo

sido selecionados apenas 4. Esta competição decorreu em Santo António dos

Cavaleiros e contou a com participação de 430 nadadores em representação

de 29 clubes (8 pertencentes à 1ª divisão e 16 à 2ª divisão). Os nossos

nadadores juvenis participaram em 9 provas e obtiveram 7 RP’s, alcançando

uma eficiência de 78%. Sendo a primeira competição nacional da época

desportiva em que participam, bem como o facto de integrarem uma equipa

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188

absoluta e competirem lado a lado com nadadores mais velhos e mais

experientes, traduziu-se em nervosismo e ansiedade, ficando os resultados

destes nadadores um pouco abaixo do esperado. Ainda assim, os nossos

juvenis representaram bem o grupo e ajudaram o clube, quer no género

feminino, quer no género masculino, a melhorar a sua classificação final.

Concluída a competição, as raparigas classificaram-se em 4º lugar e os

rapazes em 8º lugar, ambos da 2ª divisão.

Nos Campeonatos Nacionais de juvenis de piscina longa em Março de 2013,

realizados em Oeiras (Jamor), alcançámos os seguintes resultados:

i) 2 títulos nacionais individuais de juvenis A: 100m e 200m bruços;

ii) 2 terceiros lugares em estafetas juvenis A: 4x100m estilos e 4x100m livres;

iii) um total de 4 medalhas (2 de ouro e 2 de bronze);

iv) o acesso aos Multinations Youth Meet do nadador campeão nacional de

juvenis A aos 100m e 200m bruços;

v) a quarta equipa com maior número de nadadores com TAC’s (13);

vi) a segunda equipa com mais provas nadadas (53);

vii) 95 records pessoais perfazendo uma eficiência competitiva de 179% (cf.

Quadro 29).

A participação no Campeonato Nacional de longa distância surgiu por iniciativa

e vontade dos próprios nadadores que, por verem os seus colegas mais velhos

a participarem nesta competição, sentiram curiosidade em participar. Assim, a

participação nestes Campeonatos Nacionais foi completamente secundária e

sem preparação bioenergética específica para a distância que os juvenis

nadaram (3km). O Vítor Pereira e o Leandro Baptista foram os nadadores

selecionados para a fase final deste campeonato, participando com o objetivo

principal de terminar a prova no menor tempo possível. Uma vez que não lhes

foi proporcionado qualquer descanso ou recuperação física ao longo dessa

semana, é natural que não tenham melhorado os seus tempos nesta prova.

Nos Campeonatos Nacionais de juvenis e absolutos de Verão – Open de

Portugal, em Famalicão, alcançámos resultados um pouco mais modestos do

que os resultados obtidos nos primeiros nacionais. É de realçar que nestes

Page 211: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

189

campeonatos não contámos com a presença de um nadador que participou

integralmente nos primeiros campeonatos nacionais, sendo um nadador

bastante importante para a equipa. Este nadador corresponde ao André

Gonçalo Santos que, por estar a representar a equipa da seleção portuguesa

no FOJE, não pôde estar presente em toda a competição, integrando a equipa

de juvenis no último dia de competição, na estafeta de 4x100m estilos. Outra

questão que julgamos pertinente referir, em relação ao desempenho dos

nadadores nesta prova, está relacionada com o facto dos juvenis nadarem em

conjunto com os juniores e seniores e, por vezes, não estarem em confronto

direto com os seus adversários. Deste modo, justificavam aos treinadores os

motivos do seu desempenho inferior ao esperado com afirmações do tipo: “eles

foram logo pra frente, fiquei sem referência”; “fiquei intimidado pelo nadador

que ia na pista ao lado, era muito maior do que eu”; “nestas provas nunca

consigo saber ao certo com quem estou a competir”, entre outras afirmações.

Tentámos ao longo das sessões explicar-lhes a importância de competir com

nadadores mais velhos e de nível superior e à medida que os dias foram

passando os resultados também se foram tornando melhores. Deste modo,

destacamos:

i) 1 terceiro lugar individual nos 400m estilos femininos;

ii) 1 terceiro lugar de estafeta juvenis A nos 4x100m estilos;

iii) 2 medalhas de bronze (400m estilos femininos e 4x100m estilos de

juvenis A);

iv) 14 nadadores juvenis em representação do LSC;

v) 33 provas nadadas e 29 RP’s obtidos, alcançando uma eficiência

competitiva de 88% (cf. Quadro 29).

Relativamente à classificação final do ranking nacional do Torneio Nadador de

Fundo da presente época, dos 8 nadadores juvenis que participaram nas

provas de fundo, os resultados foram positivos tendo-se verificado a

classificação individual de todos os nadadores no primeiro terço da tabela dos

respetivos escalões. No escalão de juvenis A, dos 3 nadadores participantes,

obtivemos o 4º, 20º e o 24º lugar, de entre 92 nadadores. Os 3 juvenis B

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190

participantes classificaram-se em 8º, 9º e 18º lugar, de entre 120 nadadores

juvenis B. Já os juvenis femininos, das 2 nadadoras participantes, obtivemos o

16º e o 23º lugar, de entre 120 nadadoras. Na classificação final de clubes, o

LSC não aparece mencionado na lista dos 15 primeiros classificados ao nível

dos juvenis femininos, surgindo em 3º no escalão de juvenis A e em 4º nos

juvenis B.

No que diz respeito ao ranking nacional do Torneio Nadador Completo, as

classificações individuais e coletivas também foram positivas e satisfatórias. Os

nossos 4 nadadores juvenis A classificaram-se em 2º, 9º, 25º e 73º lugar, de

entre 144 nadadores. Os 3 juvenis B participantes obtiveram os 61º, 82º e 125º

lugares, de entre 175 nadadores. Já os juvenis femininos alcançaram os 10º,

24º, 45º, 68º, 71º, 86º e 107º lugares, de entre 171 nadadoras. Relativamente à

classificação coletiva dos vários escalões, o LSC classificou-se em 1º lugar no

grupo de juvenis A, em 4º nos juvenis femininos e em 19º nos juvenis B.

De forma geral, a participação nas competições nacionais foi positiva

demonstrando todo o trabalho desenvolvido ao longo da época com este grupo

de nadadores juvenis. De forma a verificar um valor médio do desempenho dos

nossos nadadores nas competições nacionais, calculámos a eficiência

competitiva média de todas as provas nacionais em que participaram: 107%.

11.4. Internacionalizações

A primeira internacionalização da época correspondeu ao Multinations Youth

Meet em Poznan, nos dias 6 e 7 de Abril, pela participação do nadador André

Gonçalo Santos. Como referido, a seleção para esta competição foi realizada

nos Campeonatos Nacionais de juvenis no Jamor, tendo o nosso nadador sido

convocado para as provas de 100m bruços, 200m bruços e 4x100m estilos. O

Gonçalo melhorou a sua marca aos 100m bruços e alcançou um novo máximo

para a categoria, batendo o record nacional desta prova, o que lhe valeu uma

medalha de bronze na competição. A eficiência competitiva deste nadador foi

67%, melhorando 2 RP’s. Consideramos que a sua participação na seleção foi

bastante positiva, no sentido do processo de aprendizagem, podendo vivenciar

e experimentar uma competição com esta dimensão que reuniu os melhores

Page 213: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

191

nadadores juvenis de 10 países: Brasil, Chipre, Finlândia, Grécia, Israel,

Polónia, Portugal, República Checa, Suíça e Turquia.

A segunda, e última, internacionalização desta época desportiva correspondeu

ao Festival Olímpico da Juventude Europeia, na Holanda (Utrecht), nos dias 16

a 19 de Julho. Para esta competição foram selecionados os dois nadadores

juvenis mais pontuados, segundo a tabela FINA 2012, de cada género, tendo

sido convocado, mais uma vez, o André Gonçalo Santos. O nadador

Leixonense nadou as provas de 100m e 200m bruços, demonstrando

novamente que é mais forte aos 100m do que aos 200m, ainda que tenha

melhorado também o seu RP nesta última distância. Na prova de 100m bruços,

o Gonçalo conseguiu apurar-se para as semifinais batendo por duas vezes o

record nacional para esta prova (nas eliminatórias e nas semifinais). Assim, o

nadador melhorou 3 dos seus tempos alcançando uma eficiência competitiva

de 100%. O balanço final desta competição é bastante positivo, tendo o

nadador obtido uma semifinal e o 11º lugar nos 100m bruços, bem como o 10º

lugar nos 200m bruços. A participação neste tipo de prova afigurou-se

realmente importante, na medida em que se constituiu como uma “bagagem” a

transportar ao longo da carreira desportiva deste nadador, competindo ao mais

alto nível numa competição que contou com a presença de 43 países. De

forma geral, a eficiência média competitiva deste nadador nas duas provas em

que participou correspondeu a 134%, um valor bastante satisfatório do

desempenho do nosso jovem nadador.

11.5. Evolução

Verificámos a evolução dos nadadores através do programa SPLASH Team

Manager 10 que nos disponibilizou a percentagem de melhoria, relativamente

aos RP’s da época anterior, individualmente, em todos os nadadores e em

todas as provas nadadas, assim como a pontuação FINA nas provas nadadas

na presente época desportiva (cf. Anexo V e Anexo VI).

De forma a verificarmos a evolução dos nossos nadadores nas várias provas,

calculámos a percentagem média de evolução nas provas de crol, bruços,

costas, mariposa e estilos, em piscina de 25m e 50m, de acordo com as

Page 214: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

192

categorias (juvenis A, juvenis B e juvenis fem). No Quadro 30 apresentamos

estes resultados, observando que as maiores evoluções, do final da época de

2011/12 para o final da época de 2012/13, estão distribuídas pelos grupos de

treino não se concentrando apenas num deles. Desta forma, podemos afirmar

que no grupo de juvenis A os valores percentuais mais elevados, relativamente

aos três grupos, verificam-se nas provas de mariposa (em piscina de 25m) e

nas provas de costas e estilos (em piscina de 50m). Já os juvenis B

apresentaram maior evolução nas provas de crol (em piscina de 25 e 50m),

costas e estilos (em piscina de 50m). Por fim, foi no grupo de juvenis do sexo

feminino que se verificou a maior evolução das provas de bruços (em piscina

de 25 e 50m). No sentido de melhorar os seus desempenhos desportivos,

sensibilizámos estes jovens para o trabalho técnico, preparando-os para o

treino propriamente dito, obtendo, posteriormente, bons resultados a nível

nacional, bem como em competições internacionais. Esta evolução dos grupos

de juvenis B e femininos pode dever-se tanto à diferenciação do treino, na

passagem de infantis para juvenis, mas também pela idade em que se

encontram, correspondendo à idade do salto pubertário dos rapazes, que

ocorre entre os 13 e 14 anos (Malina et al., 2004) e a continuação do período

de desenvolvimento das capacidades coordenativas, para as raparigas,

refletidas no treino técnico (Olbrecht, 2000).

Quadro 30 – Valores médios da percentagem de evolução em provas de piscina de 25 e 50m

Categoria Piscina de 25m Piscina de 50m

Cr. Br. Ct. Mr. Est. Cr. Br. Ct. Mr. Est.

Juv. A Masc. 7,5% 6,8% 13,7% 20,1% 7,7% 6,0% 4,3% 16,0% 13,0% 39,7%

Juv. B Masc. 12,8% 12,2% 13,4% 15,6% 10,8% 9,7% 1,0% 11,0% 18,0% 12,3%

Juv. Fem. 10,8% 13,8% 22,9% 17,0% 10,4% 8,9% 14,3% 11,0% 11,5% 18,3%

O facto de ocorrer uma maior evolução nos juvenis A nas provas de costas e

mariposa, em piscina de 25m e 50m, pode estar associada ao direcionamento

do treino da especialidade que iniciamos nesta idade. É de salientar uma maior

percentagem de evolução, em todos os grupos de treino, em piscina de 25m,

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193

quando comparada com os valores de piscina de 50m, com exceção da prova

de estilos. As razões para este facto podem estar associadas a um maior

número de provas em piscina de 25m nesta época e desde o início da carreira

desportiva, mas também com o facto de estes jovens nadadores não terem

muita experiência em piscina de 50m, não conseguindo treinar todas as

semanas nesta piscina. A prova de estilos apresenta uma evolução mais

elevada em piscina de 50m do que em 25m, podendo também justificar-se com

o aumento da incidência nas provas de estilos.

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Page 217: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

195

12. Avaliação da atividade

Assumir a responsabilidade técnica de uma equipa com 19 nadadores num

clube que marca presença em todas as competições nacionais, alcançando

lugares de destaque nacional e internacional e realizar todo este processo de

conceção, planeamento e realização do treino, constituiu-se como um grande

desafio para a equipa técnica. Ao longo desta época desportiva ultrapassámos

diversas dificuldades, lidámos com o abandono da prática desportiva de vários

nadadores, bem como com o sucesso e o insucesso desportivo dos restantes.

Procurámos acompanhar os nossos nadadores diariamente, refletindo acerca

das decisões tomadas pela equipa técnica na busca do melhor desempenho

desportivo do grupo. Ainda assim, foram vários os momentos em que este

acompanhamento se mostrou insuficiente, verificando-se que uma equipa tão

jovem e pouco experiente necessita de uma dedicação total da equipa técnica

para que todos se sintam motivados e acompanhados na prática desportiva

competitiva. Mas agora que terminámos o nosso trabalho, ao refletirmos e

analisarmos o produto final e ao fazermos o balanço da época, estamos

convictos que vencemos este desafio com êxito. Aprendemos, vivenciamos e

colocamos em prática todas as tarefas desempenhadas por um treinador

principal, desenvolvendo competências neste domínio, recorrendo à literatura

científica e especializada da nossa área de intervenção.

O primeiro macrociclo correspondeu a 37% do período total de preparação da

época. Sendo o ciclo mais longo da época, dos três macrociclos, e por não

apresentar uma competição de nível muito elevado como ponto alto (Torneio

16 de Dezembro), pudemos efetivamente promover um momento chave de

desenvolvimento técnico e do metabolismo aeróbio, constituindo-se como o

alicerce da época desportiva. Reforçámos a preparação geral relativamente à

preparação específica e valorizámos a componente aeróbia de intensidade

média, acompanhada pela velocidade. Neste macrociclo conseguimos também

reforçar a confiança dos nadadores no plano de treino e na nova equipa técnica

que se estreou esta época.

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196

Assumindo-se como o ciclo mais curto da época (30%), com momentos,

considerados pela FPN, como chave de avaliação e definição da seleção

nacional de uma prova do programa internacional da época, culminando com o

ponto alto nos Campeonatos Nacionais de juvenis de Inverno, o segundo

macrociclo foi claramente mais específico quando comparado com o primeiro.

É de referir que a partir deste macrociclo o trabalho planeado foi totalmente

individualizado separando os grupos de treino de nadadores velocistas e

fundistas. Neste macrociclo, reduzimos a preparação geral, demos prioridade à

preparação específica, incidindo sobre a componente aeróbia de alta

intensidade, anaeróbia láctica de produção máxima e de potência, bem como a

velocidade. Ao longo deste ciclo de treino obtivemos resultados bastante

positivos, conseguindo concretizar grande parte dos objetivos estabelecidos

para a época desportiva.

O terceiro macrociclo correspondeu a 33% do trabalho total desenvolvido nesta

época. Por ser o último macrociclo determinou, relativamente ao planeamento,

uma valorização da preparação específica, um maior número de participação

em competições e uma maior incidência sobre a componente aeróbia de alta

intensidade, anaeróbia láctica de potência e tolerância e velocidade. A época

culminou com a participação em Meetings Internacionais como momentos de

avaliação da FPN para definição de mais uma seleção nacional do programa

de provas internacionais, fechando este ciclo com a participação nos

Campeonatos Nacionais de juvenis e absolutos de Verão/ Open de Portugal e

com o FOJE, período onde conseguimos atingir os objetivos finais

estabelecidos para a época desportiva.

Os picos de forma previstos nos três macrociclos foram coincidentes com uma

melhoria na performance dos nadadores. Diversos estudos têm revelado a

importância do taper dentro do programa de treino para a melhoria do

desempenho, associando a redução do volume e o aumento da intensidade,

com o desenvolvimento da proficiência técnica até o momento da competição

principal (Johns, et al.,1992; Mujika et al., 1995; Olbrecht, 2000; Mujika, 2009).

Tal como estes autores, verificamos que a melhoria do desempenho esteve

associada aos períodos competitivos/tapers, sendo que nas principais

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197

competições (Torneiro 16 de Dezembro, Campeonatos Nacionais de juvenis de

Inverno e Campeonatos Nacionais de juvenis e absoltos de Verão)

conseguimos uma eficiência de 91%, 179% e 88% respetivamente. Pensamos

que o facto de conseguirmos uma elevada eficiência em todas as provas no

primeiro macrociclo pode estar associado à mudança de categoria (passagem

de infantis para juvenis) que, consequentemente, proporciona um aumento do

volume e da intensidade do treino. O início do trabalho sistemático da força,

pode estar também associado a estes resultados, uma vez que o treino de

força é capaz de provocar diversas adaptações nos nadadores, contribuindo

para a melhoria do desempenho.

Apesar de treinarmos em piscina de 25m, verificamos uma percentagem de

evolução semelhante em piscina de 25m e 50m nas quatro técnicas de nado.

Este facto parece dever-se aos treinos realizados uma a duas vezes por

semana em piscina longa, nomeadamente na Póvoa de Varzim, ao longo desta

época desportiva. Pensamos que a maior evolução em piscina curta pode estar

associada a uma melhoria das partidas e das viragens, devido ao trabalho

sistemático realizado, que apresentam uma grande percentagem de influência

sobre o desempenho total nas provas de natação. Apesar da evolução positiva,

a inexperiência competitiva em piscina de 50m pode dever-se ao número

reduzido de provas nesta piscina ao longo da carreira do jovem nadador, bem

como durante esta época e o facto das provas que existiram terem sido de

carácter seletivo, no qual nem todos os nadadores juvenis puderam participar,

com exceção dos Campeonatos Regionais de juvenis e absolutos de Verão.

Assim, nem todos os jovens nadadores tiveram oportunidade de corrigirem

eventuais erros durante o desempenho competitivo em piscina longa.

A elevada eficiência observada no Torneio Regional de Fundo, superior à

eficiência observada nos Campeonatos Nacionais subsequentes, pode ser

justificada pela necessidade de obtenção de TAC’s por grande parte dos

nadadores. Por esta razão, reduzimos ligeiramente o volume do treino para

possibilitar algum descanso, maior sensibilidade dentro de água e ligeiras

adaptações fisiológicas que se fizeram traduzir numa melhoria do desempenho

em prova, tal como verificámos. A elevada eficiência competitiva nos

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198

Campeonatos Nacionais de juvenis de Inverno pode estar associada à melhoria

de tempos obtidos ainda no escalão de infantis, como já referido. Uma menor

eficiência nos Campeonatos Nacionais de juvenis e absolutos de Verão pode

dever-se à proximidade com os Campeonatos Regionais e com a falta de

experiência e a ansiedade dos nadadores nestas provas e, como referimos,

também devido a inexperiência de competir em piscina longa.

No capítulo anterior observamos uma maior percentagem de evolução em

piscina de 25m nas provas dos juvenis femininos, de seguida nos juvenis B e

uma menor evolução nos juvenis A. Em piscina de 50m os resultados foram

contrários e o grupo de juvenis A foi o que apresentou maior evolução,

seguidos pelos juvenis femininos e, por último, pelos juvenis B. O treino e o

desempenho dos nadadores pode ser influenciado por diversos fatores como

vimos ao longo deste trabalho. Dado que se trata de jovens no período

pubertário, temos que ter igualmente em conta fatores tais como o crescimento,

o desenvolvimento, a maturação e os fatores psicológicos. Neste contexto,

Morales & Arellano (2006) associaram o treino, os fatores antropométricos e o

aumento da força (pode aumentar três vezes nos rapazes e duas vezes nas

raparigas durante o período pubertário) como fatores responsáveis pela

melhoria no desempenho ao longo de três anos em jovens nadadores.

Pensamos que os fatores apresentados por estes autores podem ser

responsáveis pela maior evolução dos nossos juvenis B e femininos, quando

comparados com os juvenis A, por se encontrarem, ao longo desta época, em

idades correspondentes ao período pubertário.

Relativamente aos fatores psicológicos, pensamos que podem ser

responsáveis pela eficiência mais reduzida nas primeiras provas internacionais

do nosso nadador. A eficiência mais baixa nas primeiras provas internacionais

do nosso nadador pareceu-nos estar associada a fatores como a inexperiência,

a ansiedade, a viagem, a adaptação à diferença horária e ao clima. Nos

Multinations também associámos a baixa eficiência ao período em que se

enquadrou na época desportiva, duas semanas a seguir aos Campeonatos

Nacionais de juvenis de Inverno, onde tivemos este curto espaço de tempo

Page 221: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

199

para tentar pôr em prática o re-taper e capacitar o nadador para se apresentar

novamente em forma.

Em suma, desenvolvendo os fatores biomecânicos, bioenergéticos e

psicológicos dos nadadores, ao longo da presente época desportiva obtivemos

uma média de evolução de desempenho em piscina de 25m de 11% no grupo

de juvenis A, 13% nos juvenis B e 15% nos juvenis femininos. Em piscina de

50m a evolução média correspondeu a 16% no grupo de juvenis A, 10% nos

juvenis B e 13% nos juvenis femininos. Estes dados corroboram Pendergast et

al. (2006), que sugere aproximadamente 5 a 10% de melhoria da performance

com o treino técnico e bioenergético ao longo da época.

No Quadro 31 apresentamos os objetivos da época, desde os gerais

estabelecidos pela secção em conjunto com o treinador principal dos escalões

de juniores e seniores, até aos mais específicos, formulados pela equipa

técnica dos juvenis, assinalando os objetivos por nós alcançados. Verificámos

que concretizámos todos os objetivos propostos no início da presente época

desportiva, com exceção da participação na Taça COMEN. Esta participação

nos não foi possível por critério da FPN, uma vez que os nadadores

selecionados para representarem Portugal no FOJE, não poderiam integrar a

equipa nacional para a Taça COMEN. Assim, o nosso nadador apenas

participou nos Multinations (em abril) e no FOJE (em julho).

Page 222: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

200

Quadro 31 – Verificação dos objetivos alcançados.

Objetivos Verificação

Melhorar a condição física e técnica de todos os nadadores

Consciencializar os nadadores, para que junto dos encarregados de

educação, considerem a necessidade de manter a taxa de assiduidade

elevada

Incentivar o espírito competitivo e de equipa de todos os nadadores

Obter RP’s em todas as competições participantes

Caso necessário, integrar nadadores na equipa absoluta para o Campeonato

Nacional de Clubes

(4 nadadores)

Obter TAC’s para os Campeonatos Nacionais de juvenis de Inverno e de

juvenis e absolutos de Verão

Participar nos Campeonatos Nacionais de juvenis de Inverno e Juvenis e

absolutos de Verão (n= 10)

março (n=13)

julho (n=14)

Obter pódios e records nacionais

Participar em estágios e competições de Seleções Regionais e Nacionais

Integrar a equipa da Seleção Nacional juvenil para os Multinations, Taça

COMEN e FOJE

Multinations

X Taça COMEN

FOJE

Com base nos resultados apresentados, entendemos que conseguimos

efetivamente conceber, planear e realizar uma época de bom desempenho

desportivo com os nadadores juvenis do LSC. Este desempenho positivo

advém da sensibilização destes jovens para o trabalho técnico, preparando-os

para o treino propriamente dito, para as provas e, ainda sim, conseguindo bons

resultados a nível nacional e participações em provas internacionais.

Para além dos bons resultados obtidos a nível desportivo durante época e de

alcançarmos (quase) a totalidade dos objetivos estabelecidos, estamos

convictos que a nossa preocupação com a continuidade da carreira dos

nadadores e com a preparação para o treino e competição nos anos

subsequentes também foi deveras conseguida.

Page 223: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

201

13. Conclusão e perspetivas para o futuro

Como conclusão, comprovamos que aprendemos muito e desenvolvemos

diversas competências. Esta aprendizagem advém da aplicação e realização

de todas as tarefas desempenhadas, como treinador principal, durante a

conceção, planeamento e realização desta época desportiva, refletindo

minuciosamente as várias tomadas de decisão e procurando fundamentá-las

cientificamente.

Com base nos resultados apresentados, entendemos que conseguimos

efetivamente planear, conceber e realizar uma época de bom desempenho

desportivo com os nadadores juvenis do LSC. Ao longo da época desportiva

Sensibilizámos os nossos jovens nadadores para o trabalho técnico,

preparando-os para o treino propriamente dito, para as competições e, ainda

sim, conseguindo bons resultados a nível nacional e internacional. No que

concerne ao processo de treino, pudemos concluir que, melhorando a

biomecânica e o metabolismo energético do nadador, conseguimos uma

evolução no desempenho dos nadadores semelhante aos valores mais

elevados referidos na literatura, para o escalão, como expectáveis. Fatores

psicológicos, antropométricos, crescimento e maturação, também podem ser

determinantes da performance de jovens nadadores. Os picos de forma nos

três macrociclos coincidiram com uma melhoria no desempenho, revelando a

importância do taper dentro do programa de treino.

Seria interessante dar continuidade a este trabalho, apesar de haver alguns

pontos negativos decorrentes da não possibilidade de separação dos juvenis

da equipa absoluta. Principalmente pelas diferenças no calendário competitivo

dos juvenis quando comparado com os juniores e seniores, pela incidência

específica do treino técnico e condicional, dirigido em específico para estes

nadadores. Ainda sim, seria interessante dar continuidade a este trabalho pelos

pontos positivos que conseguimos desenvolver, correspondendo ao aumento

dos níveis de motivação dos nadadores para o treino e competição, ao

reconhecimento de um grupo específico de trabalho, à evolução técnica e

fisiológica e à consequente evolução no desempenho.

Page 224: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

202

A elaboração e partilha de um trabalho desta natureza é, naturalmente invulgar,

mas estamos convictos que proporcionará um contributo para o futuro teórico e

prático da natação. Para futuros estudos semelhantes ao nosso sugerimos a

verificação da validade na avaliação da componente bioenergética entre testes

diretos e indiretos, bem como a sua transferência para o treino propriamente

dito. A aplicação de questionários de psicologia para caracterização dos

nadadores e avaliação da ansiedade em prova também seria uma sugestão

nossa.

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203

14. Referências bibliográficas

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Page 245: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXIII

ANEXOS

Page 246: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 247: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXV

Anexo I – Microciclos de treino dos macrociclos I, II e III

Page 248: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 249: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXVII

DIA :

LOCAL: Praia de Matosinhos

Horário: 18h30 - 19h30/20h

- Corrida na areia 30'

- Alongamentos - Flexibilidade

- Jogos de equipa (futebol, voley, futebol sem bola) 30'

- Exercícios de condição geral (flexões, abdominais, agachamentos)

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0

LOCAL: Praia de Matosinhos

Horário: 18h30 - 19h30/20h

- Corrida na areia 30'

- Alongamentos - Flexibilidade

- Jogos de equipa (futebol, voley, futebol sem bola) 30'

- Exercícios de condição geral (flexões, abdominais, agachamentos)

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h30)

Preparação física geral - Ginásio (30') 1000 CR RESP 1:3/ 1:5 (100) 1000

- corrida 15'

- Técnica de corrida 1000 TÉCNICA ESTILOS (cd. 25) 1000

- Exercícios de desenolvimento da

musculatura geral c/ peso do 1000 TÉCNICA À ESCOLHA 1000

corpo

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.000

3000 2000 3.000

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h30)

Preparação física geral - Ginásio (30') Fotografias dos atletas e de todo grupo

- corrida 15'

- Técnica de corrida Fotos na agua

- Exercícios de desenolvimento da

musculatura geral c/ peso do 30' Minutos a nadar crol 2000

corpo

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 2.000

2000 2.000

LOCAL: Praia de Matosinhos

Horário: 18h30 - 19h30/20h

- Corrida na areia 30'

- Alongamentos - Flexibilidade

- Jogos de equipa (futebol, voley, futebol sem bola) 30'

- Exercícios de condição geral (flexões, abdominais, agachamentos)

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

5000 0 0 0 0 0 0 0 0 2000

SE

XT

A 1

42012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. GERAL I MC 1

A1, V, técnica

QU

INT

A 1

3MACROCICLO I (INVERNO)

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

0T

ER

ÇA

1

1Q

UA

RT

A 1

2

DE 10 A 16 DE SETEMBRO 2012JUVENIS

SA

BA

DO

1

5

5.000

0 0 0 0 0 0 0 0 0 5000 0 0

A1, V, técnica

5000

0 00 0 0 0 2000

Total

0

Page 250: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXVIII

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h30)

600 CROL RESP 1:3, 1:5, 1:7 (200) 600

Preparação física geral - Ginásio (30') 400 COSTAS Tecnica 400

- corrida 15' 300 BRUÇOS (50 PER SUB + 50 BRA + 50 NC) 300

- Técnica de corrida 200 MARIPOSA Técnica C/ BARBATANAS 200

- Exercícios de desenolvimento da 200 EXT REC, BRAÇOS TÉCNICA 200

musculatura geral c/ peso do 6 X 200 CROL RESP 1:3, int. 20'' A1 1200

corpo 200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.100

3100 100 100 1000 3.100

LOCAL: Praia de Matosinhos

Horário: 18h30 - 19h30/20h

- Corrida na areia 30'

- Alongamentos - Flexibilidade

- Jogos de equipa (futebol, voley, futebol sem bola) 30'

- Exercícios de condição geral (flexões, abdominais, agachamentos)

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h30)

600 CR RESP 1:3, 1:5, 1:7 (200) 600

Preparação física geral - Ginásio (30') 8 X 100 TÉCN EST C/ BARB. (2 CADA), int. 30'' 800

- corrida 15' PERNAS 400 ALT ( 50 ACEL EST + 50 N ) 400

- Técnica de corrida 2 X 600 CR, int. 45'' (1 x Braços / 1 x Normal) 1200

- Exercícios de desenolvimento da 200 TÉCNICA BRUÇOS 200

musculatura geral c/ peso do 4 X 25 !!! EST, cd. 1'00 100

corpo 200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.500

3400 100 400 600 1000 3.500

LOCAL: Praia de Matosinhos

Horário: 18h30 - 19h30/20h

- Corrida na areia 30'

- Alongamentos - Flexibilidade

- Jogos de equipa (futebol, voley, futebol sem bola) 30'

- Exercícios de condição geral (flexões, abdominais, agachamentos)

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h30)

600 RESP 1:3 / 1:5 ( 300 ) 600

Preparação física geral - Ginásio (30') 3X200 BRAÇ, int.30" ALT(50 CR + 50 EST À ESC) 600

- corrida 15' 12 X 50 PERN MAR C/BARB., int. 15" 600

- Técnica de corrida 6 X 200 CR C/ PALAS, cd.3'00 A2 PUL 26-27 1200

- Exercícios de desenolvimento da 4X50 TECN BRUÇOS, cd. 1'20 200

musculatura geral c/ peso do 4 X 25 !!! CROL, cd. 1'00 100

corpo 200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.500

2200 1200 100 600 600 200 3.500

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

- 800 ALTERNADOS ( 50 CR + 50 CT ) 800

- 8 x 25 CR (15 ACEL + 10 NORMAL), cd. 1'00 200

- TESTE 200 !!! 200

- 1000 CR RESP 1:3/ 1:5 (400) 1000

- TESTE 800 !!! 800

- 600 ALT (25 CEL + 75 CALMA) 600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.600 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

2600 800 200 3.600 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

11300 2000 0 0 200 0 200 1100 1300 2200

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. GERAL I MC 2

17 a 23 SETEMBROJUVENIS

13.700

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

7

A1, técnica

TE

A 1

8Q

UA

RT

A 1

9

A1, V, técnica

QU

INT

A 2

0S

EX

TA

2

1

A2, V, técnica

SA

BA

DO

2

2

Testes VC

12002600 800 0 0 200 0 0 0 0 0 8700 1300 2200

Total

13700

0 0 0 0 200 1100

Page 251: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXIX

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h30)

400 CROL ALT( 50 NORMAL+ 50 CONTRASTE) 400

Preparação física geral - Ginásio (30') BRAÇOS 400 RESP 1:5 c/ palas 400

- corrida 15' PERNAS 4 X 100 ESTILOS, cd. 2'00 400

- Técnica de corrida 200 (50 TÉCN + 50 ACELERAÇÃO), int. 45" 200

- Exercícios de desenolvimento da

musculatura geral c/ peso do 16 X 50 ESTILOS, cd. 1'00 A2 (cda 4) 800

corpo 4X400 TÉCN LONGA C/ PALAS, cd. 5'30/ 5'45/ 6' 1600

200 CALMA 200

8x25 (15 !! saída sub + 10 normal) 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.200

3280 800 120 400 400 2100 4.200

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h40)

Preparação física geral - Ginásio (20') 600 ALT ( 50 CR + 50 CT ) TÉCN LONGA 600

PERNAS 600 ALT ( 50 BR + 50 MR ) PUL 23- 24 600

- corrida 15' 4 X 25 !!! CROL, cd. 1'00 100

- Exercícios de desenolvimento da 3 X(300 CR, cd. 4'30 + 4 X 50 EST, cd. 50'') A2 1500

musculatura geral c/ peso do 1200 CR RESP 1:3-5-7 (400) C/ PALAS TÉCN LONGA1200

corpo 300 CALMA 300

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.300

2700 1500 100 600 1200 4.300

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h40)

Preparação física geral - Ginásio (20') 5X300, int. 45" PUL 18-20

1ºCR RESP 1:5 / 2º ESTILOS (25) / 3º PERNAS

- corrida 15' 4º BRAÇ ALT (50CR+50EST)/ 5º TEC+ACEL

- Exercícios de desenolvimento da 1500

musculatura geral c/ peso do 3X 600 CR C/ PALAS, cd. 8'30/ 8'45/ 9'00 1800

corpo 200 TÉCN BRUÇOS 200

4 X 50 (30!!! C/ PARTIDA + VIRAGEM + 20 N), cd.1'45200

200 CALMA COSTAS 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.900

3780 120 300 300 470 3.900

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h40)

Preparação física geral - Ginásio (20') 500 CR RESP 1:5 500

400 BRA (s/ palas) (50 CR + 50 EST) 400

- corrida 15' PERN CR 8 X 50 (25 ACEL + 25), cd. 1'15 400

- Exercícios de desenolvimento da Ensino dos Scullings de Crol e Costas (8x25m) 200

musculatura geral c/ peso do 3X(200 CR, cd. 3´15 + 3X100 EST, cd. 1´45 PUL 26-27)1500

corpo 8 X 25!!! MARIPOSA, cd 1' 200

600 ALT (30 ACEL EST C/ VIRAGEM + 20 CALMA ) 600

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.000

2900 900 200 400 400 560 4.000

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h Água (1h30)

900 (300 CR/CT (50) + 300 CR/BR (50) + 300 CR/MR (25))900

Preparação física geral - Ginásio (30') 2 X ( 8X100, cd. 1'30 / 1'40 A1) 1º PERNAS/ 2º ESTILOS 1600

- corrida 15' 200 TÉCNICA COSTAS (25 sculling + 25 drill) 200

- Técnica de corrida 4 X 400 CR c/ palas, cd. 5'30/ 5'45/ 6'00 A2PUL 26-27 1600

- Exercícios de desenolvimento da (2x CROL + 2x ESTILOS)

musculatura geral c/ peso do 8 X 25!!! ESTILOS, cada 1' 200

corpo 100 CALMA 100

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.600

2800 1600 200 800 200 4.600

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

- 800 ALT( 150 CR + 50 EST) 800

- 400 CR RESP 1:3 , cd. 5'45 / 6'00 / 6'20 PUL 18 - 24 400

- 8 X 50 TÉCN MARIPOSA C/ BARB., cd 1'00 400

- 400 CROL RESP 1:3 , cd. 5'45 / 6'00 / 6'20 PUL 18 - 24 400

- 8 X 50 TÉCN COSTAS C/ BARB., cd. 1'00 400

- 400 PERNAS CR s/ barab ( 50 ACEL + 50 NORMAL) , int. 45" PUL 18 - 24 400

- 8 x 50 TÉCN BRUÇOS, cd 1'00 400

- 400 BRAÇOS s/ palas, int. 45" PUL 18 - 24 400

- 8 X 50 TÉCN CROL, cd. 1'00 400

- 8 X 25 EST (12,5 NORM + 12,5 ACEL P/ VIRAGEM), cd. 1'00 200

- 5 X 15!! SAÍDA SUB C/ SALTO 75

- 25 CALMA 25

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.300 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

4225 75 4.300 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

19685 4800 0 0 0 0 815 2500 1100 4530

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. GERAL I MC 3

24 a 30 SETEMBROJUVENIS

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

4

A2, técnica

TE

A 2

5

A2, V, técnica

QU

AR

TA

2

6

A2, V, técnica

QU

INT

A 2

7

A2, V, técnica

SE

XT

A 2

8

A2, V, técnica

0

SA

BA

DO

2

9

A1, V, técnica

21.000

4225 0 0 0 0 0 75 0 0 0 15460 4800 4530

Total

25300

0 0 0 740 2500 1100

Page 252: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXX

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

300 CR, int. 30'' Pul 18-22 + 4 x ( 25 ACEL CR + 25 NORM), cd. 1'00 500

300 CT, int. 30'' Pul 18-22 + 4 x ( 25 ACEL EST + 25 NORM) cd. 1'00 500

400 BRAÇ CR resp 1:3 C/ PALAS 400

PERNAS 12 X 50 BRUÇOS, cd. 1´15 600

2 X ( 5 X 200), int. 200 CALMA 2200

1º CROL, cd. 3'00 / 3'15/ 3´30 A1

2ª ESTILOS, cd. 3'15 / 3'20 A2

200 SCULING 200

12 X 25 CROL, cd. 1'15 (1 !!! / 1 Normal) 300

200 Calma 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.900

3750 1000 150 4.900

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

300 CRO/COS (75) + 300 CR/BRU (50) + 300 CR/MAR (25) int. 30" 900

2 X ( 200 int. 30" + 4 X 50 int. 15" ) 1º BRAÇ (s/ palas) / 2º PERNAS 800

8 X25 !!! cd. 1'00 CROL 200

200 Técnica 200

2 X ( 600 CR A1 8´30 / 8´45 + 4 X 100 cd. 1'45" EST/A2), int. 200m calma 2200

600 ALT ( 50 CR + 50 CT ) PUL 22 C/ P. GRANDES CONTROL TÉCNICA 600

8 X 25 !!! cd. 1'15 ESTILOS 2 CADA 200

200 Calma 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.300

4100 800 400 400 400 600 5.300

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3 x ( 300, int. 30'' Pul 18-22 + 4 x ( 25 ACEL + 25 NORMAL ), cd. 1'00 1500 1000 ALT (400CR + 300CT + 200 BR +100 MR) TÉCN 50 NORM / 50 DRILL 1000

1ª CRO /, 2ª PERN /, 3ª BRA (c/ palas) BRAÇOS 12X 50 CR, int. 10" s/ palas PUL 22 600

8 x 25 !!! EST, cd. 1'00 200 4 X 200 ESTILOS, cd. 3´15 / 3´30 (1 CADA ESTILO) 800

200 CALMA 200 PERNAS COSTAS 6 X 100, cd. 2'00 600

8 X 200 CR nado Longo RESP 1:3 e 1:5 PUL 20 - 24 1600 3 X 500 CR braçada longa RESP 1:5, cd. 7´00 / 7´15/ 7´30 PUL 24 - 25 1500

800 ALT ( 100 CR + 100 ESTILOS ) 800 200 CALMA 200

300 CALMA 300 4 X ( 30 !!! C/ PARTIDA + 20 CALMA ), cd. 2'00 200

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.600 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.100

4400 200 500 500 1600 4.600 4980 120 600 600 1700 5.100

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

400 CR resp 1:3 int. 30" + 4 x 100 EST cd. 2' 800

8 x 25 !!! cd. 1'15 200

4 x 100 Sculing ( 4 tecnicas int. 30") 400

2 X 400 ( 50! + 50 NORM) BRAÇOS (c/ palas) / PERNAS int. 45" 800

2 X ( 12 X 100 cd. 1'45" ) , int. 200 CALMA CR A2 2600

2 x 400 CR int. 1' A1 800

200 Calma 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.800

3200 2400 200 400 400 5.800

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

400 CR/CT ( 100 ) + 300 CT/BRU ( 50 ) 700

200 MAR/CT ( 25 ) + 8 X 25 !!! cd. 1´00 400

400 PERN c/30 + 400 BRAÇ c/ palas resp 1:3 800

8 X 50 TÉCNICA SCULING CR 400

Teste 15 !!! c/ salto 15

4 x 200 CRO A1 resp. 1:3 cd. 3'00 / 3´15 /3´20 800

4X50 COSTAS TECN SCULING 200

Teste 50!!! C/ salto 50

4 x 200 CR A1 resp 1:3 cd. 2´50 /3'00 800

12 x 25 !!! EST cd. 1' c/BAR (1 Ráp/ 1 Norm) 300

200 Calma 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.665

4250 50 365 400 400 400 4.665

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

800 ALT ( 150 CR + 50 EST INV ) 800

3 X (400 CR int. 30" + 4 X 25 !!! + 25 C/ 60") 1º CROL/2ºESTILOS/ 3º PERN 1800

200 TÉCNICA 200

2 X ( 4 X 300 cd. 4'30/ 4´45 ) int. 200 CALMA 1º A1 / 2º A2 2600

600 ALT ( 25!!! ESTILOS + 50 CALMA ) 600

300 CALMA 300

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 6.300 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

4800 1200 300 600 200 6.300 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

29480 5400 0 0 0 50 1735 2900 2300 4500

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. GERAL I MC 4

1 a 7 DE OUTUBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 5

Testes

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

A2, V, técnica

TE

A 2

A2, técnica

QU

AR

TA

3

A1, V, técnica A1, técnica

QU

INT

A 4

A2, técnica

0

SA

BA

DO

6

A2, técnica

36.665

9200 1200 0 0 0 0 500 1100 500 1800 20280 4200 2700

Total

36.665

0 0 50 1235 1800 1800

Page 253: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXI

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600 ALT ( 100 CR + 50 ESTILOS ) TÉCNICA LONGA 600

3 X 300 int. 45" 1º BRAÇ (c/ palas) PUL 22 / 2º PERNAS (s/ barb) PUL 22/ 3º 25!!! EST + 50 NORMAL900

200 TÉCNICA 200

4 X 400 CROL A1 cd. 5,30' / 5´45/6'00 1600

400 ESTILOS tecnica sculing 400

200 CALMA 200

16 X 50 ESTILOS cd. 60" A2 800

300 CALMA 300

8 X 25 !!! ESTILOS cd.1'00 200

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.400

0 4400 800 200 300 300 600 5.400

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

2 X 400 int. 30" 1º CROL / 2º ESTILOS 25 800

2 X( 300 PUL 23 int. 30"+ 4 X 50 int. 20") 1º BRA (c/ palas) /2º PERN 1000

4 X 25 !!! CR, cd. 1'00 100

200 TÉCNICA 200

2 X ( 10 X 100 cd. 1´30 / 1'40 ) int. 200 CALMA 1º Cr / 2º Estilos 2200

200 CALMA 200

4 X 25 !!! C/ SALTO ESP / 2º ESTILO 100

400 ALT ( 50 CR + 50 CT ) PUL 22 400

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.200

4000 1000 200 300 300 300 5.200

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

1000 ALT ( 400 CROL + 300 CT + 200 BRU + 100 MAR PUL 18-22 1000 900 ALT ( 300 CR/CT 75 + 300 CR/BR50+300CR/MAR25)PUL18-22 900

BRAÇOS 600 PUL 22 C/ ELASTICO 600 2 X 300 ( 25 ACEL + 50 NORM) BRAÇOS (c/ palas) / PERNAS A1 600

4 X 200 crol cd. 2'50 / 2'55" c/ PALAS 800 8 X 100 ESTILOS cd. 1´45" TÉCN/(25PER+25BRA+50NC) 800

4 X 25 !!! CR, cd. 1'00 100 200 (12,5 TÉCNICA + 12,5 ACELERAÇÃO + VIRAGEM) A1 200

PERNAS 6 X 100 cd. 1'50 PUL 25 - 26 600 16 X 50 (8 1º ESTILO + 8 2º Estilo) cd. 1'00 A2 800

4 X 100 ESTILOS, cd. 1'45 400 3 X 500 int. 45" PUL 23 C/ P. PEQUENAS 1500

4 X 25 !!! EST, cd. 1'00 100 4 X 25 !!! ESP PROVA, cd. 1'00 100

600 CALMA 600 200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.200 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.100

4000 200 600 600 4.200 4200 800 100 500 500 520 5.100

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

400 CROL A1 + 4 X ( 20!!! CROL + 30 CALMA )C/1'15 600

400 ESTILOS (100) + 4 X ( 20!!! + 30 CALMA )C/1'15 600

2 X ( 6 X 100 C/ 1´40/1'45 ) 1º BRAÇ (c/ palas) /2º PERNAS 1200

200 TÉCNICA 200

6 X (200 CROL A1 C/ 2´50 / 3'00/ 3'15 + 100 EST c/ 1'45 ) 1800

200 CALMA 200

4 X 25 !!! C/ SALTO 1º ESTILO / 2º ESTILO 100

300 CALMA 300

8x 15 !!! Viragens 120

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.120

4140 600 380 600 600 320 5.120

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

1000 ALT ( 400 CR + 300 CT + 200 BRU + 100 EST ) PUL20 1000

8 x 25 ! ! ! c/ 1'00 200

2 X ( 200 PUL 22 C/ 30" + 4 X 50 C/ 15" PUL 24 ) BRAÇ (c/ palas) + PERN 800

4 X 60 ( 2 VIRAGENS !!! + 5 !!! CHEGADA)C/1'30 240

((5!! + VIRAGEM S/ PAREDE + 5!! + VIRAGEM NA PAREDE + 5!! + 40 CALMA+ 5!! CHEGADA))

200 CALMA 200

4 x 200 crol A1 1/3 800

10 x 100 Crol A2 1000

12 x 50 esp A2 600

200 ( 50 crol + 50 cost) 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.040

3160 1600 280 400 400 240 5.040

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

1000 ( 400 crol + 200 costas + 200 bruços + 200 crol) 1000

12 x 50 estilos c/ 1'00 ( 1cada estilo) 600

6 x 100 pernas crol c/ 1'45 600

8 x 50 ( 25 ! ! ! + 25 Normal) 1´00 400

200 sculing costas 200

3x ( 8 x50 ) A2 c/ 1'00 ( 1º crol / 2º esp/ 3º crol )100 calma 1400

400 braços 400

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.600 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

3200 1200 200 600 400 200 4.600 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

27100 6000 0 0 0 0 1560 3300 3100 2180

0 1980

Total

34.660

0 0 0 1160 2100 2100

SA

BA

DO

1

3

A2, técnica

34.660

7200 1200 0 0 0 0 400 1200 1000 200 19900 4800

TRIAL GDVNF/CFV/LSC

SE

XT

A 1

2

Testes

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 8

A2, V, técnica

TE

A 9

A1, técnica

QU

AR

TA

1

0

A1, V, técnica A2, técnica

QU

INT

A 1

1

A2, técnica

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. GERAL I MC 5

DE 08 A 14 DE OUTUBRO 2012JUVENIS

Page 254: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXII

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 Alt ( 150 cr + 150 Est ) 900 800 ALT ( 25 NORM +25 PERNAS OPOSIÇÃO) PUL 18-20 TECNICA 800

4 x 25 ! ! ! c/ 1'00 100 BRAÇOS 600 ALT( 50 CR + 50 ESTILO A ESCOLHA ) 600

8 x 100 braços c/ palas c/ 1'30 800 PERNAS 400 MARIPOSA S/ Prancha 400

6 x 100 pernas 600 200 ESTILOS (25 TÉCNICA + 25 ACELERAÇÃO) 200

3 x 800 ( 1º 400 crol + 400 est 2400 4 X 500 CROL A1 C/ 7,00/7,15/7,30 2000

2º Prog 1 a 4 crol a1 8 x 100 crol c/ 1'30 800

3º est ( 200 cada) 4 X 25 !!! ESTILOS C/ 60" 100

4 x 25! ! ! c/ 1'00 100 200 CALMA 200

200 calma 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.100 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.100

4900 200 600 800 5.100 5000 100 400 600 100 5.100

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

800 ALT ( 50 NORM + 50 CONTRASTE ) PUL-18-20 800

600 ( 25 !!! ESTILOS + 50 CALMA ) 600

PERNAS 400 ESTILOS S/ PLACA TÉCNICA PUL22 400

8 X 200 CROL cd. 3´00 A2 1600

200 CALMA 200

24 X 50 ESTILOS cd. 1'00 A2( 4 cada) 1200

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.000

2000 2800 200 400 800 5.000

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT ( 300 CR/CT 75 + 300 CR/BRU 50 + 300CR/MAR25) PUL18-20 900

3 X 500, int. 45": 1º CROL(50 NORMAL + 50 PERNAS OPOSIÇÃO) / 1500 2X 300 C/ 30" PUL 22 BRAÇOS/ PERNAS 600

2ºESTILOS (25) / 3º PERNAS (50 ! + 50 NORM) 4 X (60 C/2 VIRAGENS!!! + 5 !!! CHEGADA)C/1´30 240

4 x 100 estilos c/ 1'40 400 ((5!! + VIRAGEM S/ PAREDE + 5!! + VIRAGEM NA PAREDE + 5!! + 40 CALMA+ 5!! CHEGADA))

4 X 50 MARIPOSA, cd 1' 400 300 CALMA 300

2 X 2 X 100 COSTAS, cd. 1'45 400 T. LACTICA 4 X 50 ! ! ! ESP PROVA c/ 1'30 200

4 X 50 BRUÇOS, cd. 1' 400 3 X 600 Crol A1 C/8,00" PUL 23-24 1800

200 ESTILOS, int. 30" 400 300 PUL 22 ( 50CR+50CT + 50 BRUÇOS) 300

800, CROL resp 1:5 C/ PALAS GRANDES PUL 22 800 4 x 25 ! ! ! CROL c/ 1'00 100

200 CALMA 200 200 CALMA À ESCOLHA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.500 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.640

4500 750 250 4.500 4260 200 180 300 300 240 4.640

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

500 CR/CT 50 +400 CR/BRU 50 + 300 CR/MAR 50 int. 30" PUL18-20 TEC 1200

PERNAS 600 ALT ( 25!!! + 50 CALMA ) 600

2 X (10 X 100 cd. 1´30 / 2º 1'45 ) 200 CALMA 2000

1º CROL A1 200

2º CROL A3

200 calma 200

4 X ( 30 !!! C/ VIRAGEM + 20 CALMA ) cd. 1´30 200

4x 15! ! ! Viragens 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.460

3080 1000 380 600 180 4.460

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

4 X 400 C/ 45" PUL 18-22 1º CR/2ºEST/3ºBRAÇ/4ºPERN 1600

8 X ( 25 ACELERAÇÃO + 25 CALMA ) cd. 1´15 400

200 CALMA À ESCOLHA 200

4 X 400 Crol A1 cd. 5,30 / 5,45/ 6'00" 1600

200 CALMA 200

4 X 15 !!! ESP C/ PARTIDA 60

4 X 15 !!! ESP C/ VIRAGEM 60

4 x 25! ! ! ESP cd. 1'00 100

200 CALMA À ESCOLHA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.420

4200 220 400 400 120 4.420

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

27940 2800 1000 0 200 0 1280 3450 2100 1690

18540 1300 1440

Total

33.220

1000 0 200 0 1080 2100

QU

INT

A 1

8

A3

2800

SA

BA

DO

2

0

33.220

9400 0 0 0 0 0 200 1350 800 250

TE

A 1

6

A2

QU

AR

TA

1

7

A1 TL

PROVA DE PREPARAÇÃO INFANTIS E JUVENIS

20- 21 OUT

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. GERAL I MC 6

DE 15 A 21 DE OUTUBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 1

9

A1

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

5

A1 A1

Page 255: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXIII

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3 X 600 int. 45" PUL 18-22 1º CR/CT 150 1800 600 ALT ( 100 CR resp 1:5 + 50 ESTILOS ) PUL 18-22 600

2º CR/BR 100 4 X 200 ESTILOS cd. 3,15/3,20 800

3º CR/MAR 50 PERNAS 12 X 50 cd. 1´15 PUL 26-27 600

200 CALMA 200

PERNAS 600 ALT ( 50 !!! + 50 ) 600

16 X 100 cd. 1´30 PUL 24-25 C/ PALAS PEQ 1600

4 X 400 int. 30" PUL 23-24 C/ P. PEQ 1600 200 CALMA 200

200 CALMA 200 4 X 25 !!! cd. 1´15 ESTILOS 100

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.200 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.300

3900 300 600 4.200 3600 600 100 600 4.300

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

4 X 300 int. 30" 1º CROL/2º EST/3ºBRAÇ/4º ESP TECN + ACEL 1200

P. LACTICA 2x 25 !!! cd. 1'30 + 2 x 50 !!! cd. 2'00 + 2x 25 !!! Cd. 1'30 ESP 200

PERNAS 400 MAR 400

2 X 400 int. 30" CROL PUL 24 C/ Palas 800

24 X 50 PUL 26-27 cd. 60" ESP/ 2º EST 1200

400 ALT 50 CR / CT ( Sculing) 400

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.400

3000 1200 200 400 300 550 4.400

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

1000 PUL 18-22 ALT ( 400 CR+300CT+200BRU+400 ESTILOS) 1300 800 ALT ( 50 NORM + 50 CONTRASTE) PUL 18-22 800

5 X 800 cd. 11'00" /11'30/12'00 1º BRAÇOS 4000

2 X ( 16 X 50 int. 10" PUL 22 ) 1º BRAÇOS / 2º PERNAS 1600 2º ESTILOS 50

3º PERNAS

600 ALT ( 50 ACELERAÇÃO + 50 CALMA ) 600 4º 800 CROL progressivo 1/3

200 CALMA 5º ( 50 ! + 50 CALMA ) 200

400 calma 400 4 X 20 !!! C/ SALTO 80

(TREINO APENAS PARA JUVENIS A) 200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.900 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.280

3900 800 800 3.900 5200 80 800 800 400 5.280

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3 X 300 PUL 18-22 C/30" + 4 X 25 ACEL C/ 45" ) CR/EST/BRAÇ 1200

200 TÉCNICA 200

P. LACTICA 2 X 50 !!! C/2' C/ SALTO 1º EST V 1º 50 PROV 100 100

3 X 300 C/ 45" PUL 22-23 1º PERNAS / 2º CROL/ 3º ESTILOS 900

16 X 100 CROL C/ 1'30 PUL 26-27 1600

200 CALM 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.200

2500 1600 100 300 400 200 4.200

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600 ALT ( 100 CR + 100 ESTILOS ) PUL 18-22 TÉCN 600

3 X 400 int. 30" PUL 22 + 4 X 25 !!! cd. 60" ) 1º BR/2º PERNAS/3º COMP 1500

200 CALMA 200

8 X 200 CROL PUL 27/cd. 2'50-3'00 C/ PALAS 1600

200 CALMA 200

Teste 200!! CROL MÁX. 200

5 X 300 CROL PUL 22-23 cd. 3'30 C/ PALAS PEQUENAS 1500

Teste 800!! CROL MÁX. 800

200 SCULLING 200

4 X 60 cd. 1'15 ( 2 VIRAGENS !!! + 5 !!! CHEGADA) 240

400 ALT ( 50 CR + 50 CT ) PUL 22 TÉC LONGA P. GRANDES 400

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 7.440

4460 1600 800 200 380 400 400 440 7.440

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

600 ALT 50( 50 NORM+ 50 PERNAS OPOSIÇÃO) PUL18-22 600

12 X 100 PUL 22 int. 20" ALT BRAÇ/PERNAS/ESTILOS 1200

4 X ( 25 !!! ESTILOS + 25 CALMA ) cd. 1'30 200

20 x 100 crol ( 7x A1 /7xA2 /6xA3) cd, 1'30/1'40/1'45 2000

200 EXT RECUPERAÇAO DE BRAÇOS 200

2 X 50 !!! C/ SALTO ESP / 2º ESTILO 100

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.500 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

3000 700 600 100 100 700 400 500 4.500 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

29560 5700 1400 0 200 200 1160 4600 3100 2090

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

25660 5700 1400 0 200 200 1160 3800 2300 2090

1590

Total

38.220

0 200 100 760 2500 1900800

SA

BA

DO

1

9

A3

38.220

10800 700 600 0 0 100 400 2100 1200 500 18760 5000

QU

AR

TA

1

6

A1 A1

QU

INT

A 1

7

PL

SE

GU

ND

A 1

5

A1 A2

TE

A 1

6

A2

JUVENIS A - 8 treinos

JUVENIS B e F. - 7 treinos

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. ESPECÍF I MC 7

DE 22 A 28 DE OUTUBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 1

8

A3

MANHA: TARDE:

6900 700 600 0 0 100 400 1300 400 500 18760 5000 800 0 200

Total

34.320

100 760 2500 1900 1590

Page 256: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXIV

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

1000 ALT ( 400 CROL + 300 COST + 200 BRU + 100 MAR PUL 18-22 1000 900 ALT( 400 CR+300 CT+200 BRU) PUL 18-22 900

BRAÇOS 600 PUL 22 C/ ELASTICO 600 PERNAS 500 ( 50!!! + 50 ) 500

4 X 200 crol cd. 2'50 / 2'55" c/ PALAS 800 4 X 250 EST cd. 3'15/3'20/3'30 (50M+50Ct+50Bru+100 crol) A2 1000

PERNAS 6 X 100 cd. 1'50 PUL 25 - 26 600 3 x 800 crol cd. 10'20 / 10'30 / 11'00 A1 2400

4 X 100 ESTILOS, cd. 1'45 400 400 ALT ( 50 CR + 50 CT ) C/ PALAS GRANDES PUL 20 400

600 CALMA 600 BRAÇ 600 CR PUL 22 resp 1:3; 1:5; 1:4 (100) c/ ELASTICO 600

8 X 100 ESTILOS int. 15" PUL 24-25 800

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.000 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 6.600

4000 600 600 4.000 5350 1000 250 500 600 6.600

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600 ALT ( 100 CROL + 50 ESTILOS ) PUL 18-22 600

12 X ( 25 !!! ESTILOS + 25 CALMA ) cd. 60" 600

PERNAS 400 ( 25 ! + 25 NORMAL ) 1º ESTILO / 2º ESTILO 400

30 X 100 Cr 15 A2/ 15 A3 cd.1'25/1'30/ 1'45 PUL 27-28 3000

200 sculing 200

BRAÇOS 600 ( 50! + 50 NORMAL ) 600

600 ALTERNADOS ( 50 CROL + 50 COSTAS ) PUL 20 C/ P. GRANDES 600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 6.000

2700 1500 1500 300 400 600 200 6.000

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

800 ALT ( 50 NORMAL+50 aceler ) PUL -22 800

PERNAS 8 X 100 C/ 2'00 PUL 25 800

4 X (300 C/ 4'00/4,15 PUL 25 + 4 X 50 C/ 50" PROG PUL 22-25) CROL C/P. GRAND+ 4x50 ESTILOS 4 CADA 2000

200 Sculing 200

BRAÇOS 400 ALT ( 50 CR+50 COST C/ PUL BUOY)PUL 22 400

8 X ( 50 ACELERAÇÃO + 50 CALMA ) C/ 1'45 800

800 CROL Prog 1 a 4- 100 PUL 22 a 28 800

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 6.000

0 5200 400 400 800 400 200 6.000

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

4 X 300 int. 30" 1ª Bra/ 2ª Per/ 3ª Completo/ 4ª Estilos PUL -22 1200

8 X 200 Cr cd. '2'40 /2'50 3'00 PUL 26-27 1600

200 CALMA 200

4 X 100 C/ 2'00 - 2'30 PROG PUL 25-27-29-MAX 400

400 ALT ( 50 PERNAS + 50 BRAÇOS ) PUL 22 400

20 !!! + 30 CALMA +20 !!! + 30 CALMA

30 ACELERAÇÃO + 20 CALMA + 15 !!!+35 1200

50 RITMO + 50 CALMA

100 MÁX PUL MÁX esp / 2º est

400 ALT ( 50 CROL + 50 COST ) C/ PALAS. PEQ, 400

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.400

2895 1700 100 450 255 500 500 5.400

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT( 400 CR+300 CT+200 BRU) PUL 18-22 900 600 ESTILOS CONTRARIO PUL 18-22 600

PERNAS 500 ( 50 ! + 50 Norm) 500 PERNAS 8 X 50 C/ 50" PUL 23-24 400

4 X 200 EST cd. 3'30 PUL 22-23 1 CADA ESTILO (50PR+50Tec+50 NOR+50!) 800 12 X 50 ESTILOS C/ 15" PUL 22-23 TÉCNICA C/ BARBATANAS 600

BRAÇ 600 CROL PUL 22 resp 1:3-1:5- 1:4 (100) c/ ELASTICO 600 200 TÉCNICA + ACELERAÇÃO 200

12 X 100 ESTILOS C/2' 15" PUL 24-25 ( 1 cada est) 1200 4 X 600, cd. 8'/8'20/9' PUL 23-24 C/ PALAS PEQUENAS 2400

16 x 50 Estilos, cd. 55' 800 200 SCULLING 200

400 ALT ( 50 CR + 50 CT ) C/ PALAS GRANDES PUL 20 400 8 X ( 30 !!! C/ VIRAGEM + 20 CALMA ) C/ 1'15 400

300 ALT ( 50 CR + 50 CT ) C/ PALAS GRANDES PUL 20 300

(TREINO APENAS PARA JUVENIS A)

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.200 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.100

5200 700 600 200 5.200 4760 340 400 1140 5.100

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

3 X ( 300 int. 30" PUL 20-22 + 4 X 25 !!! cd. 60" ) CR/EST/PERNAS 1200

4 x (25 acel + 25 norm) cd. 1'00 200

6 x 200 Estilos cd. 3,15/ 3'20 1200

200 CALMA 200

3 X ( 10 X 100 cd. 1'30 / 1'35 ) 200 CALMA

1º CROL PUL 23

2º CROL PUL 25

3º CROL PUL 27 3400

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 6.400 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

3800 2200 400 400 6.400 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

33905 6800 1600 0 450 0 1945 4300 3300 1740

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

28705 6800 1600 0 450 0 1945 3600 2700 1540

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. ESPECÍF I MC 8

DE 28 DE OUTUBRO A 4 DE NOVEMBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 2

A1

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

8

A1 A2

TE

A 3

0

A3

QU

AR

TA

3

1

A2

QU

INT

A 1

TL/PL

A1

SA

BA

DO

3

A2

44.700

13000 2200 0 0 0 0 400 15400 450 0 15451700 1200 200 20905 4600 1600

Total

44.700

12x100 cd. 1'45/2'

(JUV A 16x100)

2600 2100

JUVENIS A - 8 treinos

JUVENIS B e F. - 7 treinos

7800 2200 0 0 0 0 400 1000 600 0 20905 4600 1600 2100 1540

Total

39.500

0 450 0 1545 2600

Page 257: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXV

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3 X 300 CROL C/30" resp 1:3 resp 1:5 resp 1:7 PUL 18-20 3 X (300 int. 30" PUL 18-22 + 4 X 30 ACEL + 20 CALMA cd. 60" ) 1500

3 X 100 C/15" C/30" BRAÇOS / PERNAS / TÉCN PUL 22-23 1º CROL/2º ESTILOS/3º PERNAS

300 ESTILOS C/30" 25 int. 5" 50 int. 10"100 int. 15"PUL 24-25 8 X 200 crol cd. 2'40 / 2´50" - 3´00 PUL 25 /26 C/ Palas A2 1600

3000 PL 25!!! cd.1'30"+ 50!!! cd. 2´00+ 25!!! cd. 1'30 ESP 100

400 pernas (50 ! + 50 normal) 400

16 X 75 cd. 1´30 ESP / 2º ESTILO PUL 27/28 A3 1200

3 X 400 CROL cd. 5,30" PUL 22-23 C/ P. PEQUENAS 1200 200 CALMA 200

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.400 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.000

4400 200 200 200 4.400 1740 1600 1200 100 360 900 5.000

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600ALT( 50CR + 25 EST)PUL18-20 int. 30"+ 4 X 25 !!! EST + 25 cd. 60" 800

2 X 400 ( 50! + 50 ) int. 30" 1º BRAÇOS / 2º PERNAS 800

200 TÉCNICA 200

16 X 100 cd. 1'30/1'40/1'45 PUL 24-24 ) 1600

800 ALT 50 CR /CT PUL 22-23 C/ P. PEQUENAS 800

200 (25 SUB + 25 NORMAL) 200

4X25 (saída sub 15!!!+ 10 !! Máx), cd. 2' 100

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.500

4300 200 400 400 400 4.500

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600 ALT ( 200 CR/CT 25 + 200 BR/MAR25 + 200 ESTILOS ) PUL 18-22 600

12 X 50 ESTILOS cd. 60" PROG 1 A 3 PUL 22 A 25 (3 DE CADA ESTILO) 600

PERNAS 3 X 200 cd. 4'15 MAR/CT/CR PUL 24-25 600

4x25 !!! c/ salto, cd. 1'30 100

BRAÇOS 3 X 200, cd. 3/ 3'15 PUL 24-25 sem palas 600

4 X 200 ESTILOS cd. 3'15 PUL 25-26 800

200 CALMA 200

P. LACTICA 2 x ( 2 X 50 !!! cd. 2´00 + 1 X 100 !!! ESP cd. 3'00) 400

600 CROL resp 1:5 C/ PALAS GRANDES PUL 22-23 600

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.700

0 4200 400 100 600 600 4.700

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT ( 300 CR/CT 50 + 300 CR/BR 50 + 300 CR/MAR25) PUL 18-22 900

2 X 300 C/ 30" ( 25! + 50 ) BRAÇOS + PERNAS 600

200 TÉCNICA + ACELERAÇÃO 200

4 X 150 CROL PUL 29-30 cd. 2´30 + 300 CALMA cd. 5´00 900

6 X 100 CROL PUL 29 - 30 cd. 1´40 - 1´45 + 300 CALMA cd. 5´00 900

12 X 50 1º ESTILO PUL 29 - 30 cd. 60" A 75" + 300 CALMA cd. 5´00 900

600 ALT ( 50 CR / CT PUL 22-23 600

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.200

3300 1800 100 300 300 100 5.200

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3 X 200 C/ 30" PUL 18-22 CROL / CT / BRUÇOS 600 500 CROL PUL 18-22 C/ 30" + 4X 50 CROL C/ 50" 700

3 X 200 ESTILOS C/ 3'00" PUL 26 600 500 (150 est+100cr c/3'45) + 4 X 50 ESTILOS, cd. 1' 700

8 X 50 MARIPOSA C/ 50" PUL 24 - 25 400 2 X ( 8 X 50 C/ 10" PUL 22 - 23 ) BRAÇOS + PERNAS 800

PERNAS 600 ( 100Norm/4 x 25c/55"/2 x 100c/2'00/4x 50 c/1'15 PUL 25 600 5 X 400 C/ 5´30 - 5´45 2000

5 X 200 ( 100 CROL + 100 ESTILOS ) C/ 3'00" PUL 24 - 25 1000 200 CALMA 200

200 CALMA 200 400 ALT CR / CT 50 PUL 22 C/ P. PEQUENAS 400

600 ALT ( 50 ACELERAÇÃO + 50 CALMA ) 600 4x25 !!! ESP, cd. 1'30 100

200 CALMA 200 200 CALMA 200

(TREINO APENAS PARA JUVENIS A)

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.200 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.100

3900 300 600 4.200 5000 100 400 400 5.100

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

900 ALT ( 300 CR + 300 ESTILOS + 300 CROL /COSTAS 900

16 X 50 CROL cd. 1'00 ( 1 A1 / 1 A2) 800

8 X 200 ( 3 X EST / 3 X BRAÇOS 2 X PERNAS ) cd. 3'00 1600

18 X100 CR A2 cd. 1'30 1800

16 X 50 CR A2 cd. 50" 800

4 X 50 EST A2, cd. 1'00 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 6.100 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

2900 3200 400 600 6.100 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

25840 4800 3000 0 0 500 860 3200 2500 700

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

25840 4800 3000 0 0 500 860 3200 2500 700

39.200

39.200

860 2600 1700 500

Total

800 500200 18540 1600 3000 0 00 0 0 0 600

QU

AR

TA

7

PL

QU

INT

A 8

A3

SE

XT

A 9

A1 A1

SA

BA

DO

10

A2

TE

A 6

A1

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. ESPECÍF I MC 9

DE 5 A 11 DE NOVEMBRO 2012JUVENIS

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 5

A1 PL / A3

2X

JUVENIS A - 8 treinos

JUVENIS B e F. - 7 treinos

7300 3200 0

7300 3200 0

0 0 0 0 600 800 200 18540 1600 3000 1700 500

Total

35.000

0 0 500 860 2600

Page 258: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXVI

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600 ALT ( 75 CROL + 75 COSTAS ) PUL 18 - 22 600

4 x 25 !!! Crol, cd. 1 100

600 ALT ( 50 BRUÇOS + 50 Crol ) PUL 22 - 23 600

3 X 400 CROL, cd. 6' PUL 23 - 24 1200

2 x (25!!, cd. 1'30 + 50!!, cd. 2'30 + 75!!, cd. 3'), int. 400 calma 700

4 X ( 20 !!! + 30 CALMA ) cd. 1´15" 200

200 CALMA 200

4x15!!! viragens 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.660

0 3180 300 180 60 3.660

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

1200 ( 300 CR+300 CT+300BRU+300MAR) PUL 18-22 1200

3 X ( 4 X 200 ), cd. 2'50/ 3' 2400

1º BRAÇOS PUL 22 - 23

2º CROL PUL 23 - 24

3º ESTILOS PUL 24 - 25

PERNAS 8 X 100, cd. 1'50/2' PUL 24 - 25 800

600 Crol c/ acelerações à escolha 600

4 x 25 ! ! ! EST, cd. 1' 100

200 CALMA 200

4x15 viragens 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.360

5260 100 800 800 60 5.360

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600ALT(100 EST CONTRARIO + 100 EST C/PERN OPOSIÇÃO)PUL 18-22 600 3 X (300 PUL 18-22 C/ 30" + 3 X 100 PROG PUL 22-25 C/45")CR/EST/PR 1800

PERNAS 400 ( 100 normal + 2 x 50 + 4 x 25, int. 10'' + 100), int. 15'' 400 200 TÉCNICA + ACELERAÇÃO 200

2 X 500, cd. 7' PUL 23-24 ( 100 MAR+100 CT + 100 BRU + 200 EST) 1000 T. LÁCTICA 16 X 50 !!! c/ salto, cd. 2' 1º ESTILO V2º 50 PROVA 100 800

200 CALMA 200 300 Sculling Esp 300

100 + 200 + 300 + 400 + 500 int. 30" CROL PUL 24 - 25 C/ P. PEQUENAS 1500 32 X 50 PUL 25-26 ESP / 2º ESTILO, cd. 50'' crol/ 60'' outros 1600

200 CALMA 200 200 CALMA 200

600 CROL ( C/ ACELERAÇÃO à escolha) 600 4 x 25 !!!, cd. 1 100

200 CALMA 200 4x15 viragens 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.700 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.060

4700 400 300 4.700 4060 800 200 600 560 5.060

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

500CR/CT125+400CR/BR100+300CR/MAR 50+200 EST int. 30"PUL18-22 1400

4 x 25 ! ! ! Crol, cd. 1' 100

2 X 400 C/ 30" PUL 22 1º BRAÇ / 2º PERNAS 800

200 TÉCNICA 200

2x (4 x 100 !! c/ salto CROL/ ESP), PUL 30-32 ; CR cd. 2'30/ ESP cd. 2'45/3', 800

int. 3 X 100 CROL cd.1´45 PUL 22 300

2 x(8 X 50!!!), Crol cd. 1´45/ Esp. cd. 2' PUL 30-32int, 3X 100 CROL cd. 1´45 PUL 22 1100

4 x 25 ! ! ! Esp, cd.1'15 100

800 ALT ( 50 CR + 50 CT ) PUL 22 C/ P. PEQUENAS 800

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.600

3800 1600 200 400 400 200 5.600

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3 X 300 C/ 30" PUL 18-22 CROL / CT / BRUÇOS 900 600 CROL + 500 EST + 400 BRAÇ + 300 PERNAS + 200 TEC + ACEL 2000

4 X 200 ESTILOS int. 30" PUL 22 - 23 800 4 x 25 ! ! ! Esp, cd.1'15 100

PERNAS 600 PUL 23 A 25 600 200 CALMA 200

4 x 25 ! ! ! Crol, cd. 1' 100 12 X 200 CROL PUL 24 - 25 C/2´45 - 3´00 2400

200 CALMA 200 200 CALMA 200

2 X 800, C/ PALAS cd. 10'/11' PUL 22-23 1600 600 ALT ( 25 ACELERAÇÃO + 50 CALMA ) 600

PERNAS 4 X 50 !!! cd. 2´00 200 4 x 25 ! ! ! Crol, cd. 1' 100

200 CALMA 200 200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.600 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.800

4300 300 800 4.600 5300 500 300 400 200 5.800

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

900 ALT ( 300 CRCT 75 + 300 CR/BR 75 +300 CR/MA 75 ) PUL 18-22 900

2 X 600 ( 25 ACELERAÇÃO + 50 CALMA ) C/ 45" BRAÇOS/PERNAS 1200

4 X 300 C/30"PUL 24-25( 50 M + 50 CT + 50 BR + 150 CROL ) 1200

200 CALMA 200

4 X 400, cd. 5'30/ 5'45/ 6' PUL 29 - 30 1600

300 CALMA 300

4 X 20 !!! C/ PARTIDA 80

200 calma 200

8x15 viragens 120

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.800 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

3720 1600 480 600 600 200 5.800 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

34320 0 1600 1600 800 300 1960 3900 2200 1580

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

29620 0 1600 1600 800 300 1960 3500 2200 1280

MANHA: TARDE:

40.580

012720 0 1600 0 0 0 780 1800 600 500

MACROCICLO I (INVERNO)

FASE DE

TREINO

PREP. ESPECÍF I MC 10

DE 12 A 18 DE NOVEMBRO 2012JUVENIS

2012/2013S

AB

AD

O 1

7

A3

SE

GU

ND

A 1

2

PL

TE

A 1

3

A1

QU

AR

TA

1

4

A1 TL

QU

INT

A 1

5

PA

SE

XT

A 1

6

A1 A1

21600 1600 1080

Total

40.580

0 1600 800 300 1180 2100

JUVENIS A - 8 treinos

JUVENIS B e F. - 7 treinos

8020 0 1600 0 0 0 780 1400 600 200 21600 0 0 1600 1080

Total

35.880

1600 800 300 1180 2100

Page 259: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXVII

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT( 100 CR + 50 ESTILOS ) PUL 18-22 900

2 X 300 C/ 30" ( 25 ACEL + 50 NORM ) 1º BRAÇ / 2º PERNAS 600

200 TÉCNICA + ACELERAÇÂO 200

6 X 200 cd. 2´50 3´00 CROL PROG PUL 23 - 25 1200

4 X 25 !! cd. 60" ESP

4 X 25 !!! ESP, cd. 60" 100

600 ALT ( 50 CR/CT C/ PALAS GRANDES PUL 22-23 600

16 X 50 cd. 60" PUL 26-27 ESTILOS 800

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.600

0 3400 800 400 300 300 200 4.600

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT ( 75 CR + 75 ESTILOS + 75 PERNAS ) PUL 18-22 900

9 X 100 ESTILOS cd. 1'45" PUL 22-23 C/ BOA TÉCN < SPLASH 900

200 TÉCNICA + ACELERAÇÂO 200

P. LÁCT 4 X (50 !!! V 2º 50 PROVA 100 + 50 CALMA ) cd. 2´30 400

PERNAS 300 300

5 X 400 int. 45" PUL 24-25 C/ P. PEQUENAS 2000

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.900

4600 200 100 600 1100 4.900

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

2 X 800, cd. 11' PUL 18-22 TÉCN 1º CR/CT / 2º BR/MAR (50 ) 1600 600 CR resp 1:3-1:5 (100) PUL18-22 int. 30" + BRAÇ 4 X 100 int. 15" PUL22-23 1000

BRAÇOS 3 X 300 C/ 30" PUL 22-23 900 400 EST PROG EM 200 PUL 23-A-25 + PERN 8 X 50 cd. 1'15 PUL24-25 800

4 X 250 ESTILOS( 50 M+50 CT+50 BR+100 ESTILOS )C/30" PUL 24-25 1000 400 ( 50 ACELERAÇÂO 1º ESTILO / 2º ESTILO + 50 CALMA) 400

PERNAS 600 PUL 22-23 600 800+600+400+200 int. 45"NEGATIVE PUL 24-25 /PUL 26-27 2000

4 X 25 !!! C/ 60" 100 200 CALMA 200

200 CALMA 200 4 X 25 !!! C/ SALTO + 75 CALMA 400

4 X 20 !!! C/ VIRAGEM 80

(TREINO APENAS PARA JUVENIS A) 200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.400 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.080

4300 100 600 600 1600 4.400 4500 200 380 400 400 180 5.080

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3 X (200 int. 30" PUL18-22 + 4 X 50, cd 60")CR/EST/PERN 1200

200 CALMA 200

P. AERÓBIA 2 x (4 x 100m, cd.2'30) 1CR/1 ESP , int. 300 1100

2 X 400 PUL 22-23 1º CR/CT (50) /2º CR/BR (50) 800

8 X 100 C/ 1'30 PUL 24-25 800

800 CR resp 1:5 PUL 22 C/ PALAS GRANDES 800

4 X 15 !!! C/ VIRAGEM 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.960

4100 800 60 400 60 4.960

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

300 CR/CT (100) + 300 CR/BRU (75) + 200 CR/Mr (25) + 200 EST PUL 18-22 1000 2 X 600 int. 45" 1º 300CR/CT 75 + 300 BR/MA 50 /2º 600 EST PUL18-22 1200

2 X 300 C/30" BRAÇ/ PERNAS 600 2 X 400 int. 30" BRAÇOS + PERNAS PUL 22-23 800

100 CALMA 100 200 TECNICA 200

4 X 300 C/ 4´15 - 4´30 - PUL 26-27 ESTILOS 1 CADA 1200 4 X 400 1 CROL A3, cd. 5'30 / 1 ESTILOS A2, cd. 6' /6'15 1600

200 CALMA 200 200 CALMA 200

8 x 100 CR, cd. 1'30 - PUL 27 800 4 X (25 !!! C/ SALTO + 25 CALMA) cd. 2´00 200

400 ALT ( 150 CR HIP 5 + 50 CT ) C/ P. PEQ PUL 22-23 400 200 CALMA 200

4 X 15 !!! C/ VIRAGEM 60

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.560 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.400

3700 800 60 300 300 60 4.560 2700 800 800 100 400 400 200 4.400

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

300CR resp 1:5+300ESTILOS+200 CROL resp 1:7+ 200 ESTILOS int. 30"P18-22 1000

2 X(200 int. 30" PUL 22-23 + 4 X 50 int. 15" PUL 24-25 1º BRAÇ/2º PERN 800

200 TÉCNICA 200

4x 25 !!! V/50 ESP + 25 CALMA 200

50 !!! V/200 ESP cd. 60" 200

50 CALMA cd. 60" 200

100 Máx ESP 400

3 X 400 , cd. 5'45/6' PUL 24 1200

4 X 15 !!! C/ VIRAGEM 60

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.460 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

3700 700 60 400 400 260 4.460 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

31000 2600 800 800 700 200 1260 3400 2400 3660

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

26700 2600 800 800 700 200 1160 2800 1800 2060

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. ESPECÍF I MC 11

DE 19 A 25 DE NOVEMBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 2

3

A2 A3

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

9

A2

TE

A 2

0

PL

QU

AR

TA

2

1

A1

QU

INT

A 2

2

PA

SA

BA

DO

2

4

TL

37.360

11700 800 0 0 700 0 220 11001300 1300 1920 19300 1800

800

JUVENIS A - 8 treinos

JUVENIS B e F. - 7 treinos

2100 1740

Total

37.360

800 800 0 200 1040

800 0 200 1040 2100 1100 1740

Total

32.960

7400 800 0 0 700 0 120 700 700 320 19300 1800

Page 260: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXVIII

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

800 ( 300 CR/CT + 300 BRU/MAR + 200 EST ) PUL 18-22 800 600 ALT( 50 NORM + 50 CONTRASTE + 50 SURF ) PUL 18-22 600

BRAÇ 500 CR (nado longo) 500 3 X ( 6 X 100, cd. 1'30 PROG PUL 23-A-25), int. 60" 1800

PERN 500 (CR/ESP) 500 1º BRAÇOS c/ palas

300 TECN 300 2º PERNAS

3 X 500 CR, cd. 7'15 PUL 23-24 1500 3º ESTILOS

200 CALMA 200

4X15 !!! VIRAGEM 60 4 X 400 CROL, cd. 6' PUL 22-23 1600

4 X 25 !!! C/ SALTO 100 200 CALMA 200

200 CALMA 200 4X15!!! C/ VIRAGEM + 4 X 15 !!! C/ SALTO 120

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.160 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.520

4000 100 500 500 300 4.100 4400 120 600 600 520 4.520

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

400 CR/CT (100) + 300 CR/BR (50) + 200 ESTILOS , PUL 18-22 900

BRAÇOS 400 progr 1 A 4 50 PUL 22-25 400

PERNAS 400 progr 1 A 4 50 PUL 22-25 400

4 X ( 60 C/ 2 VIRAGENS !!! + 5 !!! CHEGADA ) C/ 1´30 1º ESTILO 240

200 CALMA 200

3 X 300 CROL HIP 5 C/ P. GRANDES PUL 22-23 900

2X ( 3 X 100, 1 Esp/ 1 Crol ), cd. 1'45/2' - int. 200CALMA 1000

400 ALT ( 50 CR + 50 CT) 400

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.440

3760 600 80 400 400 240 4.440

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

5 X (400 PUL 24, 5'45/ 6' + 8 X 50, cd. 1') PUL 24-25

1º CROL C/ PALAS GRANDES, braçada longa

2º PERNAS

3º (4 x 100 CR A3, cd. 1'45 + 8 x 50, cd. 1') PUL 28 -29

4º BRAÇOS s/ palas

5º ESP 4000

600 ALT ( 25 ACEL ESP + 50 CALMA ) 600

200 CALMA 200

4x15 Viragens 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.860

0 3860 800 200 800 800 4.860

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT( 400 CR/CT + 300CR/BRU + 200 EST) PUL18-22 900

3 X (200 PUL 22-23, cd. 3' + 3X100, cd 1'30/1'40 PROG PUL 23-25)BRAÇ/ PERN / ESP 1500

200 TECNICA Sculling ESP 200

5X 200 CR, cd. 3' / Esp, cd. 3'20 PUL 22-23 1000

200 CALMA 200

4 x 50 ( 25 ! ! ! + 25 CALMA), cd. 1'15/ 1'30 200

16 X 50, cd. 60" PUL 26-27 800

200 CALMA 200

4x15!!! Viragens 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.060

4160 800 500 500 200 4.960

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ( 300 CR/CT 75 + 300 CR/BRU 50 + 300 CR/MAR 25) PUL 18-22 900

2 X 200, cd. 3'/ 3'15 PUL 24 1º BRAÇ s/ palas/ 2º PERN 400

300 TECN 300

8 x 100 Crol, cd. 1'30/1'45 p/ CT ou MAR (1 Ritmo/ 1 normal)/ BRU 6x100, cd. 2' 800

600 ALT ( 50 PERN + 50 BRAÇ ) PUL 20-22 600

12X 50, cd. 1' - ESP PUL 26-27 600

400 CALMA 400

8x15!!! Viragens 120

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.120

0 3120 600 400 500 500 300 4.120

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

23300 1400 1800 0 0 0 500 3300 3300 1560

19300 1400 1260

Total

27.000

0 0 0 400 2800 2800

QU

INT

A 2

9

A2

1800

SA

BA

DO

1

27.000

4000 0 0 0 0 0 100 500 500 300

A1

TE

A 2

7

A3

QU

AR

TA

2

8

A3

TORNEIO REGIONAL DE FUNDO

1 - 2 DEZ

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

PREP. ESPECÍF I MC 12

DE 26 DE NOVEMBRO A 2 DE DEZEMBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 3

0

A3

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

6

A1

Page 261: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXXXIX

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

5 X 300 ,int. 30'' PUL 18-22 + 3X 100 EST, cd. 1'45 PUL22-23 900 ALT( 50 NORM + 50 TECN + 50 SURF ) PUL 18-22 900

1º 300 CROL + 3 X 100 EST BRAÇ 600 ALT ( 50 CR + 50 EST A ESCOLHA ) PUL 22-23 600

2º BRAÇOS C/ PALAS 8 X 200 cd. 2´50 3´00 PUL 23-24 C/ P. PEQUENAS 1600

3º 300 CROL + 3 X 100 EST 600 C/ BARBAT( 50 TÉCN + 50 PERN ) PUL 22-23 600

4º PERNAS 4 X 250 cd. 30" PUL 24 ( 50M+50CT+50B+100 EST) 1000

5º 300 CROL + 3 X 100 EST 3000 8 X 15 !!! C/ VIRAGEM 120

4 X 15 !!! C/ PARTIDA 60

600 ( CROL resp 1:3 - 1:5 - 1:7 ( 100 ) PUL 22 C/ P. GRANDES 600 200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.600 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.080

3600 600 600 3.600 4900 180 300 600 1080 5.080

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600 CR/CT (50) +400 CR/B 50 + 300 CR/M 50 + 200 EST PUL18-22 1500

3 X 300 ( 25 ! ACEL + 50 CALMA ), int. 30'' BRAÇ/ PERN/ COMPLE 900

200 TÉCNICA 200

32 X 50 PUL 27-28 cd. 60" ESP / 2º ESTILO 1600

4 X 25 !!! C/ SALTO cd. 2´00 ESP 100

200 CALMA 200

3 X 400, cd. 5'30/ 5'40 PUL 22-23 1200

200 CALMA 200

4 X 15 !!! C/ VIRAGEM 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.960

3900 1600 460 300 300 260 5.960

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

500CR resp 1:5 +2X200 CT, int 15'' + 3X100 BR, int. 10'' + 4X50 MAR, int. 20'' PUL 18-22 1400

3 X( 200, cd. 3' PUL 18-22 + 3X 100, cd. 1'30 PROG PUL23-25) 1500 2 X (300 PUL 22-23, cd. 4'15 + 4 X 50, cd. 1') PUL 23-25 BRAÇ/PERN 1000

4 X 60 (C/SAIDA !!! + 5 !!! VIRAGEM + 10 ACEL + CHEGADA) 240 8 X 50 (15 !!! + 20 CALMA + 15 !! ACEL CHEGADA ) C/1´15 400

200 CALMA 200 400 ALT ( 50 CT+ 50 BRU ) PUL 22-23 400

2 X 50 !!! ESP / 2º ESTILO C/ SALTO, cd. 2' 100 VEL TL FUNDO A3 2200

600 ( 100 BRAÇ + 50 PERN ) PUL 22-23 600 Ritmo 6x Jv B 8X 100 cd. 1´45 Ritmo CHEG PES

5 X 400 CROL, cd. 5´45 - 6´00 PUL 24-25 2000 4X (4X50 ESP), cd. 1'15. Int. 200 CALMA 3 X 100 cd. 1'45 PUL 22

1000 12x Jv B 16 X 50, cd.50"/1' Ritmo CHEG PES

4 X 15 !!! C/ PARTIDA (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) 60 3 X100 C/1´45 PUL 22

4X15 !!! C/ VIRAGEM 60 3 X 300 C/ PUL 22-23 CR/CT(75/50/25) 900

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.760 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 6.300

4460 100 200 200 400 360 4.760 4460 1600 240 500 500 400 6.300

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ( 75 CROL + 75 EST S/ CROL ) PUL 22-23 900

200 TÉCNICA 200

4 x 25 ! ! ! ESP, cd. 1' 100

PERNAS 400 ( 25!!! + 75 PUL 22 ) 400

4 X 250 , cd.3'30 PUL 24-25 ( 25MAR+50CT+75BRU+100EST) 1000

9 X 200 CROL cd. 2´45/2´50/ 3´00 PUL-27 1800

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.600

2600 1800 200 400 200 4.600

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

300 CR HIP 5 + 200 CT + 2X 100BR + 4 X 50 MAR C/ 20"PUL18-22 900

2 X (300, cd. 3' PUL 22-23 ) BRAÇ/PERN 600

4 X ( 15!!! + 20 CALMA + 15 !! ACEL C/ CHEGADA), cd. /1'15 200

400 ALT ( 50 CR+ 50 CT) PUL 22-23 400

3x (4x100 CROL, cd. 2'/ ESP, cd. 2'30), int. 200 calma 1600

3 X 600, cd. 8'/ 8'15 PUL 22 -23 1800

4 x 25!!! RENDIÇÕES 100

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.800

0 4380 1200 220 300 300 300 5.800

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

500 CR resp 1:5 int. 30" PUL 18-22 + 5 X 100 EST, cd. 1'45 PUL 22-23 1000

2 X 300, cd. 4'30 PUL 22 A 24 )1º BRAÇOS / 2º PERNAS 600

PL PERNAS 4 X 50 !!! cd. 2'30 1º ESTILO 200

200 CALMA 200

100+200+300+400+300+200+100 A1 1600

200 CALMA 200

20 X 50, cd. 1' ALT (IMPARES ESP PUL 28 (A3)/ PARES CR PUL 24 1000

200 CALMA 200

PL -4 X 50 !!! Cd. 2'00 1º ESP 200

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.400 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

4500 500 400 300 300 5.400 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

32800 3400 2100 1200 0 500 1500 2900 3000 2600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

28340 3400 2100 1200 0 400 1300 2700 2600 2240

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

COMPT./ TAPER I MC 13

DE 3 A 9 DE DEZEMBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 7

PA

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 3

A1 A1

TE

A 4

A2

QU

AR

TA

5

PL A3

QU

INT

A 6

A2

SA

BA

DO

8

PL

41.500

12560 0 500 0 0 500 200 17001100 1300 360 20240 3400 2240

Total

1600 1200 0 0 1300

41.500

JUVENIS A - 8 treinos

JUVENIS B e FEM - 7 treinos

1800

8100 0 500 0 0 400 0 900 900 0 20240 3400 1600 1200 0

Total

36.740

0 1300 1800 1700 2240

Page 262: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXL

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT (300 CR + 300 CR/BR (50) + 300 CR/MAR (25)) PUL 18-22 900 400CR resp 1:5 + 200 CT + 300 BRU + 3X100 EST, int.20" PUL 18-22 1200

BRAÇOS 500 1 A 4 PROG 25 - PUL 22 A 25 500 BRAÇOS 200, cd. 3'30 PUL 23 + 4 X 50 Pernas, cd. 1'15 PUL 25 400

PERNAS 500 ( 50 ACEL + 50 NORM) 500 200 TECNICA 200

8 X 200 CROL PUL 23-24, cd. 2'45 A 3'00 1600 4x 400 Crol, cd. 5'30/ 5'45 A1 1600

200 CALMA 200

PERNAS 400 C/ BARBATANAS PUL 22-23

600 ( 25 Estilos + 75 Crol ) 600 200 Sculling ESP 200

4 X 15 !!! C/ VIRAGEM 60 6 X 100 Estilos, cd. 1'45/ 2' PUL 26-27 600

4 X 15 !!! C/ PARTIDA 60 600 ALT ( 25 Est + 50 Croll ) 600

200 CALMA 200

(TREINO APENAS PARA NADADORES NACIONAL DE CLUBES)

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.420 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.000

4300 120 500 500 120 4.420 3800 1200 200 200 400 5.000

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT ( 100 CR + 50 ESTILOS ) PUL 18 -22 900

BRAÇOS 400 ( 50 CR + 50 ESP) 400

PERNAS 400 ( 50 ! + 50 ESP ) 400

4x 25 SUB + 200 calma 100

I) VELOCIDADE (JUV CLUB 2 X) II) (p/ 400) MEIO FUNDO TL 200

4x25 !!! Esp c/ salto 1ª, int. 10'' 4X100!!! ESP, c/ salto 1ª, int. 10''

4 X 50 !!! ESP c/ salto 1ª, int. 10'', + 200 CALMA (JUV CLUBES 2 X)

PL

TL

2 X 400 CROL resp 1:7-1:5-1:3, cd. 6' III) FUNDO A3 800

2 X 25 !!! ESP, cd. 1' (p/800) 8 X 100 !!!, int. 10'' 50

200 CALMA (p/ 1500) 15X100 !!!, int. 10'' 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.050

3000 1150 300 100 50 400 400 100 4.600

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

600 ALT ( 100 CR + 100 CT ) PUL 18-22 600

400ALT ( 50 CT + 50 BRU ) PUL 20 22 400

4 x 25 !!! ESP, cd. 1'15 100

200 ESTILOS (50) PUL 23 -24 200

100 MAR PUL 24 - 25 100

200 TECN 200

3 X 800, cd. 10'/ 11'/ 12' PUL 24 - 25 C/ P. PEQUENAS 2400

600 ALT ( 50 Crol + 50 Bruços) 600

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.800

0 4700 100 200 4.800

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3 X 300, cd. 4'/ 4'15 PUL 18-22)CR/ EST/ BRA 900

4 x 25 !!! Esp, cd. 1'15 100

200 CALMA 200

3x (4x100) CROL, cd. 1'30/ ESP, cd. 2'/ CROL, cd. 1'30 PUL 26-27, int. 100 calma

1400

PERNAS 400 PUL 22-23 400

500 CR HIP 5 PUL 22-23 500

12 X 50 ESTILOS, cd. 1' PUL 24 600

200 ALT ( 50 CR + 50 CT ) 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.300

3000 1200 100 400 300 4.300

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT (300CR 75 + 300CR/BR 50+300CR/MAR 25PUL 18-22 900

VELOCIDADE BRAÇOS 500 1 A 4 PROG 25 , PUL 22 a 25 500

PL (p/100) 4x25 !!! Esp c/ salto 1ª, int. 1' PERNAS 500 ( 50!!! 50 NORM) 500

TL (p/200) 4 X 50 !!! ESP c/ salto 1ª, int. 1' 4 X 25!!! ESP, cd. 1' 100

MEIO FUNDO 5 X 200 CROL A1, cd. 3' PUL 24-25 1000

TL (p/ 400) 4x100!!! ESP,c/ salto 1ª, int. 40'' 200 CALMA 200

FUNDO TAREFA ESPECÍFICA (100/ 200/ 400/ 800/ 1500) 600

A3 (p/800) 8 X 100 !!!, int. 20'' 300 calma 300

A3 (p/ 1500) 15X100 !!!, int. 20'' 4 x 15!! VIRAGEM 60

4 x 15!! Rendições 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.220

0 3280 1150 300 100 220 500 500 120 5.050

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

600 ( 150 CROL + 150 ESTILOS) 600

8 X 50 (25 Est + 25 CROL), cd. 1' 400

4 x 50 Pernas, cd. 1'15 200

2 x 15!!! Esp, cd. 1'15 30

4 x 100 ESP (1 Tecnica/ 1 Normal), cd. 2' 400

8 x 50 ( 1 Esp/ 1 Crol) PUL 24 400

2 x 25!!! ESP, cd. 1'15 50

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 2.080 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

2000 80 200 230 2.080 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

19780 2400 2300 0 600 200 550 1700 1400 1050

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

6300 0 0 0 0 0 200 700 500 350 17780 2400 2300 0 600 200 470 1500 1400 820

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica Total

24080 2400 2300 0 900 300 670 2200 1900 1170

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

COMPT./ TAPER I MC 14

DE 10 A 16 DE DEZEMBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 1

4

PL / TL / A3

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

0

A1 A2

TE

A 1

1

PL /TL / A3

QU

AR

TA

1

2

A3

QU

INT

A 1

3

A2

2300

SA

BA

DO

1

5

A1, TÉCN

30.250

2000 0 0 0 0 0 80 200 0 230 17780 2400

30.650

JUV

CLUB

*2X

Juvenis Clubes - 7 treinos

TORNEIO 16 DE DEZEMBRO

(GUIMARÃES)

Juvenis A, B e Fem - 6 treinos

820

Total

25.830

0 600 200 470 1500 1400

Page 263: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLI

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ( 100 CR + 50 ESTILOS ) PUL 18-22 900

3 X ( 200 PUL 22 + 4 X 50 C/15" PUL 23-24)BRAÇ/PERN/COMP 1200

200 TECNICA 200

16 X 50 ESTILOS, cd.1 PUL 24-25 800

8 X 200 C/2'50 - 3'00 c/ P. GRANDES PUL 24-25 1600

600 (CR/CT ) 600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.300

0 5300 600 800 5.300

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

400 CR + 300 CT + 200 BRU + 100 MAR, int. 20'' PUL 18-22 1000

2 X 600, cd.8'30 PUL 22-23 1º BRAÇOS / PERNAS 1200

200 TECN 200

3 X 800, cd. 12' PUL 24-25 C/ PALAS 2400

4 X 50 ( 25 !!! + 25 ) C/ 1'15 200

600 (75 SUB +75 NORMAL) 600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.600

5500 100 600 600 200 5.600

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

400 CR + 300 CT + 200 BRU + 100 MAR, int. 20" PUL 18-22 1000

2 X 600 PUL 22-23 1º BRAÇOS, cd. 8' / PERNAS, cd. 9' 1200

200 TECNICA 200

3 X 400 CROL, cd. 6' PUL 24-25 1200

4 X 50 ( 25 !!! + 25 ) C/ 1'15 200

600 (75 SUB + 75 NORMAL) 600

4 x 25!!! ESTILOS, cd. 1' 100

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.700

0 4500 200 600 600 200 4.700

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

1200 ( 400 CR HIP 5 + 400 COST + 400 MAR (25) )PUL 18-22 1200

2 X (6x100) PUL22-23 1º BRAÇOS, cd. 1'30 / PERNAS, cd. 2' 1200

200 TECNICA 200

800 + 600 + 400 + 300 + 200, int. 30'' c/ PALAS 2300

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.100

5100 600 600 200 5.100

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ( 300 CR/CT (50)+ 300 EST (50)+ 300 CT/BRU (50)) PUL 18-22 900

3 X ( 200 PUL 22 + 4 X 50, cd.1' PUL 23-24) BRAÇ/ PERN/ COMP 1200

200 TECNICA ESP 200

16 X 50 ESTILOS, cd. 1 PUL 26-27 800

8 X 200 CROL, cd. 2'50/ 3'00 PUL 24-25 1600

600 ALT (CR + CT ) 600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.300

0 4500 800 400 400 200 5.300

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

600 ( 100 CR + 50 ESTILOS ) PUL 18-22 600

3 X ( 200 PUL 22 + 4 X 50, cd.1' PUL 23-24) BRAÇ/ PERN/ COMP 1200

200 TECNICA ESP 200

10 X 100 ESTILOS, cd. 1'45 PUL 24-25 1000

200 CALMA 200

4x400 CROL A1, cd. 5'45/ 6' 1600

600 ALT (CR + CT ) 600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.400 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

5400 400 400 200 5.400 0

TOTAL

JUVENIS QUE NÃO VÃO AOS NACIONAIS DE CLUBES - 6 treinos

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

30300 800 0 0 0 0 300 3200 3400 1000

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

TRANSIÇÃO I MC 15

DE 17 A 23 DE DEZEMBRO 2012JUVENIS P/ T. 16 DEZ

SE

XT

A 2

1

A2

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

7

A1

TE

A 1

8

A1

QU

AR

TA

1

9

A1

QU

INT

A 2

0

A1

0

SA

BA

DO

2

2

A1

31.400

5400 0 0 0 0 0 0 400 400 200 24900 800 800

Total

31.400

0 0 0 300 2800 3000

Page 264: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLII

DIA :

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ( 100 CR + 50 ESTILOS ) PUL 18-22 900

3 X ( 200 PUL 22 + 4 X 50, cd.1' PUL 23-24) BRAÇ/ PERN/ COMP 1200

200 TECNICA ESP 200

16 X 50 ESTILOS, cd. 1 PUL 25-26 800

8 X 200 CR c/ palas, cd. 2'50/ 3'00 1600

600 ALT (CR + CT ) 600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.300

0 4500 800 400 400 200 5.300

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

400 CR + 300 CT + 200 BRU + 100 MAR, int. 20" PUL 18-22 1000

2 X 600 PUL 22-23 1º BRAÇOS, cd. 8' / PERNAS, cd. 9' 1200

200 TECNICA 200

4X25 !!! ESP c/ salto na 1ª, int.10'' 100

4X50 !!! ESP c/ salto na 1ª, int. 10'' 200

3 X 400, cd. 6' PUL 24-25 1200

4 X 50 CR( 25 !!! + 25 ) cd.1'15 200

600 (75 SUB + 75 NORMAL) 600

4 x 15 !!! Rendições 60

4 x 25 !!! Estilos, cd. 1' 100

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.860

4300 200 100 260 600 600 560 4.860

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

900 ALT ( 100 CROL + 50 ESTILOS ) PUL 18 - 22 900

BRAÇOS 500 ALT ( 50 CROL + 50 EST)PUL22-23 500

PERNAS 500 ALT ( 50 CROL + 50 ESTILOS ) PUL 23-24 500

4 X 25 !!! ESP, cd. 1' 100

200 CALMA 200

12 X 50 ESTILOS, cd. 1' PUL 26-27 A2 600

3 X 400 resp 1:7-1:5-3, cd. 6' C/ PALAS GRANDES 1200

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.200

0 3500 600 100 500 500 4.200

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

2500 ESTILO À ESCOLHA 2500 600 (50 CR + 25 EST) 600

8X50 (25 EST + 25 CR), cd. 1' 400

4X50 (25 PERNAS + 25 TÉCNICA), cd. 1' 200

8X50 CROL (1 RITMO/ 1 NORMAL), cd. 1' 400

200calma 200

2X 25 ! ! ! ESP c/ SALTO 50

4X15 ! ! ! RENDIÇÕES 60

4X15 VIRAGENS 60

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 2.500 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 1.970

2500 160 2.500 1600 200 170 100 160 1.970

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0 0

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

16400 1400 200 0 200 100 530 1600 1500 1080

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

COMPT./ TAPER I MC 15

DE 17 A 23 DE DEZEMBRO 2012JUVENIS P/ NAC CLUBES

SE

XT

A 2

1

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

7

A2

TE

A 1

8

TL / PL

QU

AR

TA

1

9

A2

QU

INT

A 2

0

A1

SA

BA

DO

2

2

18.830

2500 0 0 0 0 0 0 9200 0 160 13900 1400

Total

18.830

0 200 100 530 1600 1500200

Campeonatos Nacionais Clubes 1ª -2ª Divisão Campeonatos Nacionais Clubes 1ª -2ª Divisão

Campeonatos Nacionais Clubes 1ª -2ª Divisão Campeonatos Nacionais Clubes 1ª -2ª Divisão

Page 265: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLIII

DIA :

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0 0

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

0

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

500 CR + 400 CT + 300 BR + 200 MAR, int. 30" PUL 18-22 1400

800 PERNAS C/ BARBATANAS (25 ACEL + 25 NORM) PUL 22- 23 800

8X50 PERNAS MARIPOSA, cd. 1'15 400

3 X 600 CR C/ PALAS GRANDES RESP 1/3 E 1/5, int. 40'' PUL 22-23 1800

200 CALMA 200

400 SCULING 400

600 ALT ( 100 CR + 50 CT ) PUL 22 600

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.600

5600 1200 400 5.600

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj: LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 6h15 - 7h30 Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

3X400, int. 30'' (1ª CR/CT (50); 2ª CR/BRU (50); 3ª CR/MR (50)) 1200 800 ALTERNADOS ( 200 CR + 200 CT +200 BRU + 200 EST ) 800

2 X 400 (50 NORM + 50!!! ), int. 45'' 1ª BRAÇOS/ 2ª PERNAS 800 25 NORMAL + 25 TECN CONTRASTE PUL 18-22

2X300 ESTILOS, cd. 4'15 PUL 24 600 8X100 PERNAS C/ BARBATANAS, cd 1'30 PUL 24- 25 800

3X200 CROL, cd. 2'45 PUL 24 600 200 (25 TECN + 25 ACEL) 200

6X100 (1 CT/ 1 BRU/ 1 MAR), cd. 1'30 PUL 24 600 30 X 75 ALT (75 CR, cd.1.10" + 75 EST (25), cd. 1.20") PUL 24-25 2250

200 CALMA 200 4x ESTAFETAS DE PARES (6X50) 1 ESTAFETAF DE CADA ESTILO 1200

4 X ( 25!!! C/ SALTO + 25 CALMA), cd. 1'30 200

200 CALMA 200

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 4.000 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.650

4000 400 400 4.000 5450 200 800 5.650

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: G1 17h-19h ; G2 -19h - 21h

1200 (300 CR/CT (75) + 300 BRU/MAR (50) + 300 EST (75)) 1200

2X (8X50, int. 10'') 1 BRAÇOS/ 1 PERNAS PUL 24 800

MONTAGEM DE COREOGRAFIA DE NATAÇÃO SINCRONIZADA

3 X 500 ESTILO À ESCOLHA, int. 40'' 1500

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 3.500

3500 400 400 3.500

LOCAL: Piscina Municipal da Srª da Hora Obj:

Horário: 8h00 - 10h00

800 ALT (200 CR + 200 CT + 200 BRU + 200 EST) 800

1 HORA A NADAR LIVREMENTE SEM PARAR C/ CONTAGEM DE METROS 4000

2x ESTAFETAS DE GRUPO 8x50 (1 a CROL + 1 a ESTILOS) 800

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 5.600 AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica 0

5600 5.600 0

TOTAL

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

AE 1 AE 2 AE 3 PA TL PL VEL Pernas Braços Técnica

24150 0 0 0 0 0 200 2800 800 400

MACROCICLO I (INVERNO) 2012/2013

FASE DE

TREINO

TRANSIÇÃO I MC 16

DE 24 A 30 DE DEZEMBRO 2012JUVENIS

SE

XT

A 2

8

A1

A1

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

4T

ER

ÇA

2

5Q

UA

RT

A 2

6

A1

QU

INT

A 2

7

A1

0

SA

BA

DO

2

9

A1

24.350

9600 0 0 0 0 0 0 400 400 0 14550 0 400

Total

24.350

0 0 0 200 2400 400

FOLGA DESCANSO

APÓS CAMPEONATOS

FOLGA DESCANSO

APÓS CAMPEONATOS

FOLGA DESCANSO

APÓS CAMPEONATOS

FOLGA DESCANSO

APÓS CAMPEONATOS

FOLGA DESCANSO

APÓS CAMPEONATOS

Page 266: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLIV

DIA

A1 SRA DA HORA

1200 ( 400 CRO + 400 BRAÇOS + 400 PERNAS) 1200

20 X 100 CROL, cd. 1'30 PUL 24 - 25 2000

20 X 100 ESTILOS, cd. 1'45 PUL 24 - 25 2000

20 X 100 ( 5 x ESP, cd.1'45 + 5 x EST, cd.1'45 + 10 x CROL, cd.1'40) 2000

PUL 24 - 25

200 SCULLING 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 7.400 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA T.L PL VEL PERN BRA 0

200 7400 400 400 7.600 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

A1 (Treino apenas para Juvenis Femininas) A1

1200 ( 400 CRO + 400 ESTILOS + 400 CR/MAR (50)) 1200

400CR + 200 EST + 200 BRUÇOS + 200 CR/MAR (25) 1000

2 X 300 ( 1 X BRAÇOS / 1 X PERNAS), int. 45" PUL 24 - 25 600

10 X 200 ESTILOS, cd. 3'20 PUL 25 - 26 2000

A1 400 CR, cd.5'45 + (3 X 200 CR), cd.3'00 + (4 X 150 CR), cd. 2'45 + 400 CR

PUL 24 - 25 2000 200 SCULING 200

600 ( 30 ACEL + 70 NORMAL ) 600 5 X 400 CROL, cd. 5'30 / 5'45 2000

4 X 15 !!! CR C/ SALTO (TESTE 15 !!!) 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.400 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.260

4220 180 300 300 4.400 200 5200 60 5.460

A2

900 ( 150 CROL + 150 EST + 150CROL1/5 ) 900

2 X 400 ( 1 X BRAÇOS / 1 X PERNAS), cd. 6' 800

8 X 100 CROL, cd. 1'30 PUL 24 - 25 800

A2 4 X 150 ESTILOS, cd. 2'45/ 2'50 PUL 26 - 27 600

4 X 200 CROL, cd. 2'40/ 2'50 PUL 24 - 25 800

A2 2 X 400 ESTILOS, cd. 5'45/ 6'00/ 6'15 PUL 26 - 27 800

2 X 400 CROL, cd. 5'00/ 5'20/ 5'30 PUL 24 - 25 800

600 ( 150 Escolha + 150 EST) 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100

4700 1400 400 400 6.100

A1, V (Treino apenas para Juvenis A e B)

PREPARAÇÃO FISICA : Corrida 20 minutos/circuito Skiping » 30"/30"

800 ( 300 CR + 200 EST+ 300 CROL ) 800 1- 900 ESTILO A ESCOLHA 900

16 X 50 EST (25) cd. 55" 800 16 X 75 MR/ CT/ BRU, cd. 1'15 / 1'20 PUL 24 - 25 1200

4 X 200 PERN C/ BARBAT, cd. 3'30 800 2- 800 BRAÇOS ( 75 N + 25 !!! ) 800

8 X 250 CR A1 cd.3'30 / 3'45 PUL 24 - 25 2000 TESTE 200 !!! 200

300 CALMA À ESCOLHA 300 3- 5 X 200 EST A1 cd. 3'15/ 3'20/ 3'30 PUL 24 - 25 1000

12 X 25 CR (25 !!!/ 25 NORM), cd. 1'00 300 10 X 100 CR A1 cd. 1'30/1'35 PUL 24 - 25 1000

800 ESTILO À ESCOLHA C/ PALAS 800 4- 10 X 50 CR A1 cd. 50" PUL 24 - 25 500

200 CALMA 200

3 X 300 PERNAS C/ BARBAT, cd. 5'00 900

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.700

5650 150 800 5.800 6300 200 200 900 800 6.700

1- 1000 ( 600 CR + 200 CT + 200 BRU ) 1000

10 X 100 BRAÇOS, cd. 1'30 1000

TESTE 50 !!! 50

2- 800 PERN C/ BARBAT 800

4 X 50 PERN C/ ACELERAÇÃO C/ BARBAT, cd. 1' 200

3- TESTE 800 !!! 800

3- 20 X 50 CR (2xA1, cd. 50" + 2xA2, cd. 50"+ 1xA3, cd. 1'00) 1000

600 ( 50 TECN + 50 N ) 600

4- 20 X 50 EST (25) , cd. 1'00 1000

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.450

300 5000 1200 200 50 1000 1000 6.450

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 700 AER 1 34250 AER 2 2600 AER 3 200 P.A 0 TOL 200 P.L 50 VEL 410 Braç 3500 PERN 2600 37710

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 700 AER 1 32820 AER 2 2600 AER 3 200 P.A 0 TOL 200 P.L 50 VEL 440 Braç 3000 PERN 2900 36310

1300 12001400 0 0 200 0 26016200500 18050 1200 200 0 0 50 150 2200 1400 200

total 42.510

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 3

1T

ER

ÇA

0

1 FOLGA DESCANSO FOLGA DESCANSO

ANO NOVO ANO NOVO

A1, TESTES

A1, A2, A3, TESTES

QU

AR

TA

0

2Q

UIN

TA

0

3S

EX

TA

0

4S

AB

AD

O 0

5MACROCICLO II (PRIMAVERA) 2012/2013

FASE DE PREP. GERAL II MC 17

DE 31 DEZ A 06 JANEIRO 2013 JUVENIS

50 180 1700

JUVENIS A e B

500 16620 1200 200 1200

JUVENIS FEM

0 200 0 260 13001700 200 16200 1400 00 0

Page 267: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLV

2012/2013

DIA

SRA DA HORA

1- 800 ( 500 CR + 300 CT/BRU ) 800

8 X 150 ( 100 EST + 50 CR ) C/ 2'20 / 2'30 1200

2- 8 X 100 PERNAS, cd 1'55 800

16 X 25 EST, cd. 30'' PUL 24-25 400

3- TESTE 800 !!! (continuação) 800

4- 300 CALMA 300

TESTE 50 !!! (continuação) 50

4X300 CR, cd. 4'/ 4'10 1200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 5.550

0 4700 800 50 800 5.550

PREPARAÇÃO FISICA : Corrida 20 min/ P.Fisica geral CIRCUITO FORÇA 1

1-

1000 ( 300 CR + 200 EST ) 1000

2- 5 X 200 BRAÇOS C/ 3'00 1000

200 TECNICA/ SCULLING 200

3- 4 X 600 CR A1 8'15 / 8'45 PUL 24-25 2400

200 SUAVE 200

4- 20 X 25 MAR C/ BARBAT C/ 30" PUL 24 -25 500

4 X 250 PERN C/ BARBAT 4'00 PUL 24 -25 1000

* continuação dos teste de Vcrit

0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 6.300

0 200 6300 1000 1000 6.300

A2, V A3, V

1- 900 ( 300 CR + 300 CR/CT + 300 CR / BRU ) 900 1- 1200 ( 400 CR + 400 CT/BRU + 400 EST) 1200

4 X 200 PERN C/ BARBAT 3'15 800 6 X 50 ( 25 !!! ESCOLHA + 25 NORM), cd. 1'00 300

2- 6 X 200EST C/ 3'10 / 3'20 A2 PUL 26- 27 1.200 2- 500 PERN C/ BARBAT 500

3- 6 X 100 EST C/ 1'35 / 1'40 A2 PUL 26 - 27 600 3- 8 X 50 TECN C/ 10" 400

16 X 25 ( 25 !!! / 25 NORM) , cd 30" 400 2X[(10 X 50)] PUL 28-29, int 200 calma 1200

4- 800 BRAÇ ( 400 CR 400 ESP) 800 4- 10 a CR, cd. 1' e 10 a ESP, cd. 1'10

300 SUAVE 300 500 RECUP 500

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 4.100

3000 1800 200 800 800 5.000 400 2950 1000 150 500 4.100

1- 1000 ( 600 CR + 400 CT/BRU ) 1000

16 X 50 EST (25), cd. 55' 800

2- 6x100 BRAÇOS CR (25 !!! + 75 NORM) 600

6 X 100 PERN C/ BARBAT C/ 1'40 600

3- 8 X 50 TÉCNICA ESP 400

A2 2X 1000 CR, int. 30'' PUL 26 - 27 2000

4-

2 X 300 (CR/CT + CR / BRU ) , int. 20'' 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 6.000

400 3850 2000 150 600 600 6.000

A2

PREPARAÇÃO FISICA : Corrida 20 minutos/circuito Skiping » 30"/30"

1- 900 ( TECNICA A ESCOLHA ) 900

5 X 300 ( 200 CR +100 EST ) 4'30 / 4'45 PUL 26-27 1500

2- 16 X 50 PERN C/ BARRBAT 800

4 X 300 CR A1 4'05 / 4'20 + 1'30 1200

3- 8 X 150 CR A1 2'05 / 2'15 1200

16 X 25 ( 25 !!! EST/ 25 NORM ), cd 20'' 400

4- 400 RECUP 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 6.400

0 4700 1500 200 800 6.400

A3

Treino na Póvoa

800 CROL BILATERAL 1/3 e 1/5 800 CROL BILATERAL 1/3 e 1/5 800

6 X 100 BRAÇ CR 2'15 6X100 600

300 TECN 300TEC 300

2 X ( 4 X 100 CR A3 1'45 + 3'00 Tarefa A3 800

8 X 50 ESP A3 1'00 8X50 400

300 RECUP 300REC 300

800 PERN C/ BARBAT ( 75N + 25 !!! ) 4X15VIRAG 800

8 X 50 MAR C/ BARBAT 1'00 2X15C/SALT 400

600 ESTILO A ESCOLHA 600 ESCOLHA 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL Pern Braç 5.000

300 3600 1200 200 800 600 5.000

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1300 AER 1 29100 AER 2 6100 AER 3 2200 P.A 0 TOL 0 P.L 50 VEL 900 Braç 5300 PERN 3000 38350

400 1600 0 501000 22500 4300 1000 0 1600500 3700

QU

INT

A 1

0

A1 e TESTES

A1 e TESTES

A2

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE PREP. GERAL II

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 0

7T

ER

ÇA

0

8Q

UA

RT

A 0

9

MC 18DE 07 a 13 JANEIRO 2013 JUVENIS

SE

XT

A 1

1S

AB

AD

O 1

2

total 38.950

300 6600 1800 1200 0 14000 0

JUVENIS GERAL

Page 268: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLVI

DIA

SR DA HORA A1

SR DA HORA 25 ( 19.00 horas)

900 ALT( 300 CR/CT 100 + 300 CR/BR50 + 300 CR/MA 25) 900

BRA . 500 ALT ( 50 CR + 50 1º EST ) PUL 22-23 500

5 X 200 ESTILOS C/ 3.00" PUL 24- 25 1000

PERNAS 500 ALT ( 50 CR + 50 1º EST) PUL 22-23 500

800 + 600 + 400 + 200 C/ 45" PROG PUL 23 A 25 C/ P.PEQ. 2000

200 CALMA 200

4 X 15!!! c/ salto CR 60

200 CALMA 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.360

0 60 5300 60 500 500 5.360

A2, V

600 ALT ( 75 CROL HIP 5 + 75 ESTILOS S/ CROL) PUL18- 22 600

BRA 400 AL ( 50 ! 1º EST + 50 NORM) + PER 400 ( 25 ! 1º EST + 25 ) 800

4 X ( 30 ACELERA + 20 CALMA ) C/ 1.15" 200

2 X ( 8 X 100 C/ 1.30" / 45" ) 1ª PUL 24 CROL / 2ª PUL 26 ESTILOS 1600

200 TÉCN SCULING 200

3 X 300 CROL HIP 3 - 5 - 7 C/ 45" PUL 22-23 C/ PALAS GRANDES 900

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 25!!! C/ 60" 1º ESTILO / 2º ESTILO 100

200 CALMA 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.660

0 260 2780 1600 280 400 400 4.660

A1, V A3, V

600 ALT 75 CR/CT + 400 CR/BR 50 + 200 CR/MA 25 C/ 30" 1200

3 X 400 C/ 30" PUL 18 -22 1º CROL HIP 5 C/ P.PEQ. 2 X ( 200 PUL 22-23 C/ 30" + 4 X 25 ACEL +25 CALMA) BRA + PER 800

2 º COSTAS 3-3-3 C/ PALAS GRANDES 300 TECNICA + ACELERACAO 300

3 º BRUCOS 2 PER / 1 BRA C/ P.PEQ 1200

5 X 300 C/ 30" PUL 22-23 1º est/ 2º CT / 3º BRU / 4º CROLC/ 5º Est 1500 A3 8 X 100 CROL /1ºEST C/1'30 800

10 X 200 CROL C/ 30" PUL 26- 27 C/ P. 2000 A3 16 X (50 C/ 60" ALT 50 V.200 1º ESTILO / 50 CALMA) 1600

4 X 25 !!! CROL, cd. 1' 100

200 CALMA 200 3 X 400 C/ 45" PUL 22 -23 C/ PALAS GRANDES 1200

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! PARTIDA 60

200 CALMA 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.000 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.220

800 4900 100 5.000 420 4350 1600 270 400 400 6.220

PA, A2

900 ALT ( 100 CROL + 50 ESTILOS ) PUL 18- 22 900

BRA. 600 ALT ( 50 RAP + 50 ) + PER 400 ALT ( 25RAP + 25) 1000

4 X 60 C/ 1.30" C/ 2 VIRAGENS !!!+ ACELERACAO CHEGADA 240

200 CALMA 200

3 X ( 300 CROL PUL 26 C/ 4.15" + 4 X 50 ESP PUL 28 C/ 60" ) 1500

PA 2 X ( 6X100 !!! C/ 2'00 )1º EST/CROL / ESTILOS, int. 200 calma 1400

400 ALTERNADA CR/CT C/ PALAS GRANDES PUL22 400

4 X 25!!! C/ 60" 1+ ESTILO / 2+ ESTILO 100

200 CALMA 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.940

0 240 3060 1500 1200 180 600 400 5.940

PL, A2 (Treino apenas para Juvenis A) A2, V

3 X ( 300 C/ 30" PUL 18 -22 + 4 X 25 ACELC/ 45" ) CR / EST / PER 1200

5 X ( 300 C/ 4'00 PUL 18-22 + 6 X 100 C/ 1'20" PUL 26) 200 TECNICA + ACELERACAO 200

1* CROL / 2 º ESTILOS / 3º PERNAS / 4 º BRACOS / 5 º 1º ESTILO 4500 4 X 200 ( 2 X BRAÇOS C/ 6'00 / 2 X PERNAS C/ BARBAT ) 800

A2 4 X 200 ESTILOS C/ 3'15 / 3'20 PUL 26 27 800

PL 4 X 50 ! ! ! C/ 1'30 ESP 200 200 CALMA 200

200 TECNICA 200 A2 12 X 100 CROL C/ 1'25 / 1'30 PUL 26 1200

4X 25! ! ! EST C/ 1'00 100

600 ALT ( 30 ACELERACAO + 70 CALMA ) C/ P.PEQ. + BARB 600 3 X 300 C/ 5'20 5'30" PUL 24-25 C/ PALAS GRANDES 900

200 SCULING 200

200 CALMA 200 4 X 25 ! ! ! CR C/ 1'00 100

200 ALT ( 50 CR + 50 COSTAS ) PUL 22 C/ PALAS GRANDES 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.700 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.900

200 2320 3000 200 180 900 900 5.700 400 3700 2000 200 400 400 5.900

PA

2 X 400 C/ 40" 1º CROL HIP 5 / 2º ESTILOS 25 PUL 18- 22 800

2 X ( 200 PUL 22-23 C/ 30" + 4 X 50 PUL 24-25 C/ 20" ) BRA / PERN 800

200 TECNICA + ACELERACAO 200

4 X ( 50 EST + 50 CROL C/ 1.30 / 1'45" ) PUL 24 400

4 X 25 CR (2x25 acel pra chegada (12,5 !!!) + 2x25 acel na partida), 50'' 100

PA 2 X (4 X 100 !! )CROL, 2' / ESP C/ 2'30 PUL MÁX, int 300 calma 1100

2 X 800 CROL C/ 10,30/ 11'00 PUL 24 1600

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! SALTO 60

200 CALMA 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.320 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

320 4350 800 170 400 400 5.320 0

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2700 AER 1 30760 AER 2 8100 AER 3 1600 P.A 2000 TOL 0 P.L 200 VEL 1440 Braç 3600 PERN 3400 44100

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2500 AER 1 28440 AER 2 5100 AER 3 1600 P.A 2000 TOL 0 P.L 0 VEL 1260 Braç 2700 PERN 2500 38400

TARDE:MANHA:

MACROCICLO

DE 14 A 20 janeiro 2013 JUVENIS A

FASE DE TREINOMC 19

2012/2013II (PRIMAVERA)

PREP. GERAL II

1600 1200

44.100

TE

A 1

5S

EG

UN

DA

14

SA

BA

DO

19

SE

XT

A 1

8Q

UIN

TA

17

QU

AR

TA

16

0 0 990 2300 2100

JUVENIS A

1320 11570 3000 0 800 0 200 450 1300 1300 1380 19190 5100

JUVENIS B e FEM

1120 9250 0 0 800 0 0 270 400 400 1380 19190 5100 1600 21001200 0 0 990 2300

Page 269: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLVII

2012/2013

DIA

A2SRA DA HORA

1000 ESTILO A ESCOLHA 1000

16 X 75 ( M/CT/BRU ) C/ 1'15 1200

800 PERNAS C/ BARBAT ( 400 CR + 400 ESP ) 800

12 X 50 CR A1 45" PUL 24 600

12 X 100 CR A2 C/ 1'20 / 1'25 PUL 26-27 1200

12 X 50 A1 C/ 45" PUL 24 600

400 TECN 400

20 X 25 MAR C/ BARBAT C/30" 500

300 ESCOLHA C/ P. GRANDES 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600

0 400 5400 1200 800 6.600

A3, V

800 ( 300 CR + 100 CT + 300 CR + 100 BRU ) 800

6 X 150 BRAÇOS CR C/ 2'15 900

300 TECNICA 300

2X [(8X100) 1ª CR, 1'45; 2ª EST, 2'], int. 100 calma 1800

300 ALT (CR/CT) 300

12 X 25 ( 25 !!! EST/ 1X NORM ) C/ 30" 300

10 X 100 PERNAS C/ BARBAT C/ 1'25 1000

300 (CT/BRU) 50 CADA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.700

0 300 3950 1600 150 1000 900 5.700

A1 (Treino apenas para Juvenis A) A1, V

1000 ( 400 CR 300CT+200BRU+100MAR ) 1000 1000 ( 600 CROL + 400 EST ) 1000

400 BRAÇOS 400 4 X 300 ( 200 EST + 100 CR ) C/ 4'45 1200

400 CR A1 5'20 /5'30 8 X 50 TECN C/ 1' 400

300 CR A1 C/ 4'00 / 4'15 A 1 1000 + 500 + 400 + 300 + 200 + 100 2500

200 CR A1 C/ 2'40 / 2'50 2000 13'/14 + 6'40/7'15 + 5'20/5'30 + 4'00/4'15 + 2'40/2'50

100 CR A1 C/ 1'20 / 1'25 4X25 !!! CROL, cd 1' C/ SALTO 100

600 PERNAS / BARBAT 600 4X15 !!! VIRAGENS 60

8 X 50 TECN, cd 1' 400 500 ESCOLHA C/ PALAS GRANDES 500

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.400 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.760

400 4400 600 400 4.400 400 5600 160 5.760

1200 ( 400 CR + 200 EST ) 1200

16 X 25 EST 1 CD C/ 30" 400

12 X 50 PERNAS ESP PROVA, cd 1' 600

200 TECN 200

8X100 RITM CROL, 1'45 800

8X50 RITM ESP, cd. 1' + 200 RECUPERAÇÃO 600

50 !!! + 2 X 25 !!! ESP C/ SALTO 100

4X15 !!! VIRAGENS 60

300 ESCOLHA C/ PALAS 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.260

0 260 2900 1200 160 600 4.260

A2

900 ( 300 CR + 300 CR/CT+ 300 CR / BRU ) 900

12 X 50 PERN C/ BARBAT 50" 600

400 TECN 400

8 X 250 CR A2 3'20 / 3'30 PUL 26-27 2000

200 RECUPERAÇÃO 200

8 X 50 MAR C/ BARBAT C/ 1'00 400

4X25 !!! ESP, cd 1' C/ SALTO 100

4X15 !!! VIRAGENS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.860

460 2700 2000 160 600 4.860

A3

1- 1200 ( 400 CR + 400 EST + 400 CR ) 1200

400 BRAÇOS CR 400

2- 300 TECN 300

8X50 CROL (1 RITM/ 1 NORM), cd. 1' 400

200 CALMA 200

4X50 ESP RITM, cd. 1' 200

4- 200 RECUP 200

2X 25 !!! ESP C/ SALTO 50

4 x 15 VIRAGENS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.010

360 2560 400 50 400 3.010

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2580 AER 1 27510 AER 2 3200 AER 3 3200 P.A 0 TOL 0 P.L 0 VEL 680 Braç 3600 PERN 1700 34590

(6 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2180 AER 1 23110 AER 2 3200 AER 3 3200 P.A 0 TOL 0 P.L 0 VEL 680 Braç 3000 PERN 1300 30190

3000 9003200 2800 0 0 0 63020550760 6960 0 400 0 0 0 50 600 800 1820

QU

INT

A 2

4S

EX

TA

2

5S

AB

AD

O 2

6

total 34.590

RITMO, V

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

1T

ER

ÇA

2

2Q

UA

RT

A 2

3

2X

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO PREP. GERAL IIMC 20

DE 21 A 27 JANEIRO 2013 JUVENIS

JUVENIS A

JUVENIS B e FEM

360 2560 0 400 0 0 0 50 0 400 1820 20550 630 3000 9003200 2800 0 0 0

Page 270: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLVIII

2012/13

DIA :

SRA DA HORA

1- 800 ( 200 CR + 200 CT/BRU + 200 CR + 200 EST ) 800

4 X 250 ( 200 EST + 50 CR ), cd. 4'00 PUL 24- 25 1000

2- TESTE 50 !!! 50

8 X 100 PERNAS SEM BARBAT , cd 1'55 800

3- 4 X 200 BRAÇ CROL, cd 3'00 800

4- TESTE 800 !!! 800

4 X 100 CR (2 X A 1, cd, 1'15/1'20 / 2 X A2 , cd. 1'25/1'30) 2 X PUL 26-27 400

12 X 50 CR (6X A1, cd. 45''/ 50'' + 6 X A3, cd.1') 6 X PUL 28-29 600

400 ( 50 TEC / 50 N) 400

4 X 15 !!! VIRAGENS + 4 X 15 !!! C/ SALTO (TESTE 15 !!!) 120

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.770

0 460 4300 1000 300 50 120 800 800 5.770

PA, V

PREPARAÇÃO FISICA : Corrida 20 min/ P.Fisica geral CIRCUITO FORÇA 1

1- 1000 ( 600 CR + 400 EST ) 1000

3 X 300 BRAÇ CR, cd. 4'15 / 4'30 900

2- 8 X 100 PERNAS C/ BARBAT, cd. 1'30 800

TESTE 200 !!! 200

3- 3 X 100 CR MÁX cd. 2'30 PUL MÁX + 400 CALMA 700

3 X 100 ESP MÁX, cd 2'30/ 3' PUL MÁX 300

4- 400 CALMA 400

4X 25 !!! CR c/ salto , cd 1'30 100

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

200 CALMA 200

0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.660

0 160 3700 600 200 160 800 900 4.660

A1 (Treino apenas para Juvenis A)

PREPARAÇÃO FISICA : Corrida 20 minutos/circuito Skiping » 30"/30"

1- 800 ESTILO A ESCOLHA 800

1- 800 ( 400 CR + 400 CT/BRU ) 800 12 X 50 ( 25 MR + 25 CR ), cd. 55"/ 1' 600

8 X 100 BRAÇOS CR, cd. 1'30 PUL 24 - 25 800 P/ 100 2 x (4 x 25 !!! ESP c/ salto 1ª, cd 1'), int 400 calma PUL MÁX PL 200 100

2- 8 X 200 EST, cd. 3'10 / 3'15 A1 PUL 24 - 25 1.600 p/ 200 2 x (4 x 50 !!! ESP c/ salto 1ª, cd. 1'30), int 400 calma PUL MÁX TL 400 200

300 TECNICA 300 Méd Vol total tarefa: 100 PL+200 TL +400 calma = 700 Média PL: 100 400

3- 800 PERNAS C/ BARBAT ( 75 NORM + 25 !!! ) 800 500 RECUP Média TL: 200 500

200 SUAVE 200 4- 8 X 25 (25 !!! ESP / 25 NORM CR) cd. 40" 200

4- 4 X 15 !!! VIRAGENS 60 200 CALMA 200

3 X 300 ( 1 X BR / 1 X PERN / 1 X NORM C/ BARBAT) int 30" 900

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.560 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.960

360 4300 260 800 800 4.560 60 3500 200 100 160 300 300 3.960

A1, V

PREPARAÇÃO FISICA : Corrida 20 minutos / P.fisica geral c/ exercicios

800 ( 400 CR + 400 EST) 800

1- 3 X 400 ( 1 X BRA / 1X PERN C/BARB + 1 X 50TEC+50N) 1200

100 CR 1'20 /1'25 400 CR 5'20/5'40 500

2- 200 CR 2'40/2'50 300 CR 4'00/4'15 500

A1 300 CR 4'00/4'15 200 CR 2'40 /2'50 500

3- 400 CR 5'20/5'40 100 CR 1'20 /1'25 500

500 CR 6'40/7'00 500

4- 12 X (15 !!! + 10 NORM) SAIDA SUB 1/2 PISCINA, cd. 45"/ 50'' 300

4X 25 !!! C/ SALTO E VIRAGEM (CHEG PÉS), cd. 1'30 100

3 X 300 (CR / CT/ CR/ BRU/ CR /MAR) CADA 25, int. 20'' 900

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800

100 5520 280 400 400 5.800

A2

PREPARAÇÃO FISICA : Corrida 20 minutos/circuito Skiping » 30"/30"

1- 800 (200 CR + 200 EST ) 800

2 X 200 BRAÇOS, cd. 2'50/ 3'00 400

4 X 200 EST C/ 3'00 PUL 25-26 800

2- 8 X 50 PERNAS SEM BARB, 1' PUL 25 400

3 X 400 CR A1 , cd. 5'40/ 5'50 PUL 24-25 1200

3- 200 TÉCNICA 200

4 X 200 CR A2, cd. 2'40 / 2'50 PUL 26-27 800

4- 200 CALMA 200

4 X 25 !!! ESP C/ SALTO, cd. 1'30 1004 X 15 !!! VIRAGENS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.960

0 360 4000 800 160 400 400 4.960

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1500 AER 1 25320 AER 2 1800 AER 3 300 P.A 600 TOL 200 P.L 350 A.A. 1140 Braç 3500 PERN 3600 29710

(6 treinos)

VEL

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL AA BRAÇ PERN

TECN 1140 AER 1 21020 AER 2 1800 AER 3 300 P.A 600 TOL 200 P.L 350 VEL 880 Braç 2700 PERN 2800 25150

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE

TREINO

PREP. ESPECÍF. II

MC 21DE 28 JAN A 03 DE FEV 2013 JUVENIS - VELOCIDADE

total 29.710

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

8T

ER

ÇA

2

9Q

UA

RT

A 3

0

PL/ TL, V

QU

INT

A 3

1S

EX

TA

0

1S

AB

AD

O 0

2

OPEN VALE DO SOUSA OPEN VALE DO SOUSA

A2, TESTES

JUVENIS A

360 4300 0 0 0 0 0 260 2800800 800 1140 21020 1800 300 600 200 350 880 2700

JUVENIS B e FEM

0 0 0 0 0 0 0 0 28000 0 1140 21020 880 27001800 300 600 200 350

Page 271: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXLIX

2012/13

DIA :

SRA DA HORA

800 ( 200 CR + 200 CT/BRU + 200 CR + 200 EST ) 800

4 X 250 ( 200 EST + 50 CR ), cd. 4'00 PUL 24- 25 1000

TESTE 50 !!! 50

8 X 100 PERNAS SEM BARBAT , cd 1'55 800

4 X 200 BRAÇ CROL, cd 3'00 800

TESTE 800 !!! 800

4 X 100 CR (2 X A 1, cd, 1'15/1'20 / 2 X A2 , cd. 1'25/1'30) 2 X PUL 26-27 400

12 X 50 CR (6X A1, cd. 45''/ 50'' + 6 X A3, cd.1') 6 X PUL 28-29 600

400 ( 50 TEC / 50 N) 400

4 X 15 !!! VIRAGENS + 4 X 15 !!! C/ SALTO (TESTE 15 !!!) 120

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.770

0 460 4300 1000 300 50 120 800 800 5.770

PA, V

1000 ( 600 CR + 400 EST ) 1000

3 X 300 BRAÇ CR, cd. 4'15 / 4'30 900

8 X 100 PERNAS C/ BARBAT, cd. 1'30 800

TESTE 200 !!! 200

3 X 100 CR MÁX cd. 2'30 PUL MÁX + 400 CALMA 700

3 X 100 ESP MÁX, cd 2'30/ 3' PUL MÁX 300

400 CALMA 400

4X 25 !!! CR c/ salto , cd 1'30 100

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

200 CALMA 200

0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.660

0 160 3700 600 200 160 800 900 4.660

A1 (Treino apenas para Juvenis A) TL, V

800 ESTILO A ESCOLHA 800

800 ( 400 CR + 400 CT/BRU ) 800 12 X 50 ( 25 MR + 25 CR ), cd. 55"/ 1' 600

8 X 100 BRAÇOS CR, cd. 1'30 PUL 24 - 25 800

8 X 200 EST, cd. 3'10 / 3'15 A1 PUL 24 - 25 1.600 2 x (4 x 100 !!! ESP c/ salto 1ª, cd. 2'), int 400 calma PUL MÁX TL 800 1200

300 TECNICA 300

800 PERNAS C/ BARBAT ( 75 NORM + 25 !!! ) 800 500 RECUP 500

200 SUAVE 200 8 X 25 (25 !!! ESP / 25 NORM CR) cd. 40" 200

4 X 15 !!! VIRAGENS 60 200 CALMA 200

3 X 300 ( 1 X BR / 1 X PERN / 1 X NORM C/ BARBAT) int 30" 900

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.560 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.460

360 4300 260 800 800 4.560 60 3500 800 160 300 300 4.460

A1, V

800 ( 400 CR + 400 EST) 800

3 X 400 ( 1 X BRA / 1X PERN C/BARB + 1 X 50TEC+50N) 1200

100 CR 1'20 /1'25 400 CR 5'20/5'40 500

200 CR 2'40/2'50 300 CR 4'00/4'15 500

A1 300 CR 4'00/4'15 200 CR 2'40 /2'50 500

400 CR 5'20/5'40 100 CR 1'20 /1'25 500

500 CR 6'40/7'00 500

12 X (15 !!! + 10 NORM) SAIDA SUB 1/2 PISCINA, cd. 45"/ 50'' 300

4X 25 !!! C/ SALTO E VIRAGEM (CHEG PÉS), cd. 1'30 100

3 X 300 (CR / CT/ CR/ BRU/ CR /MAR) CADA 25, int. 20'' 900

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800

400 5520 280 400 400 5.800

A2

800 (200 CR + 200 EST ) 800

2 X 200 BRAÇOS, cd. 2'50/ 3'00 400

4 X 200 EST C/ 3'00 PUL 25-26 800

8 X 50 PERNAS SEM BARB, 1' PUL 25 400

3 X 400 CR A1 , cd. 5'40/ 5'50 PUL 24-25 1200

200 TÉCNICA 200

4 X 200 CR A2, cd. 2'40 / 2'50 PUL 26-27 800

200 CALMA 200

4 X 25 !!! ESP C/ SALTO, cd. 1'30 1004 X 15 !!! VIRAGENS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.960

0 360 4000 800 160 400 400 4.960

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1800 AER 1 25320 AER 2 1800 AER 3 300 P.A 600 TOL 1000 P.L 50 VEL 1140 Braç 3500 PERN 3600 30210

(6 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL AA BRAÇ PERN

TECN 1440 AER 1 21020 AER 2 1800 AER 3 300 P.A 600 TOL 1000 P.L 50 VEL 880 Braç 2700 PERN 2800 25650

1000 500 0 260 800 800 21020 1800

JUVENIS A

QU

INT

A 3

1S

EX

TA

0

1S

AB

AD

O 0

2

total

OPEN VALE DO SOUSA OPEN VALE DO SOUSA

360 4300 0 0 0

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE

TREINO

PREP. ESPECÍF. II

MANHA:

MC 21DE 28 JAN A 03 DE FEV 2013

QU

AR

TA

3

0

TARDE:

SE

GU

ND

A 2

8T

ER

ÇA

2

9

A2, TESTES

JUVENIS B e FEM

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1440 21020 1800 2700 2800

P/ MEIO F. e FUNDO

JUVENIS - FUNDO

300 600 1000 50 880

30.210

1440 2700 2800300 600 880

Page 272: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCL

2012/2013

DIA

A1, V A2, VSRA DA HORA SRA DA HORA

1000 ( 300 CROL + 200 EST ) 1000 900 ( ESTILO A ESCOLHA ) 900

4 X 200 BRAÇOS, cd. 2'50 / 3'00 PUL 24 800 8 X 125 ( 100 EST + 25 CR ), cd. 2' 1000

300 TECNICA 300 16 X 50 PERNAS C/ BARBAT (8 CR / 8 ESP), cd. 50" 800

8 X 150 CROL A1 , cd. 2'00/ 2'05 PUL 24 - 25 1200 300 TECNICA ESP 300

12 X 25 ( 15 !!! ESP + 10 N ), cd. 30'' 300 6 X 200 CROL A1, cd. 2'40/ 2'50 PUL 24 -25 1200

8 X100 PERNAS C/ BARBAT, cd. 1'25/ 1'30 800 10 X 100 CROL A2, cd 1'30/ 1'35/ 1'40 PUL 26 - 27 1000

100 CALMA 100 200 RECUPERAÇÃO 200

12 X 25 ( 25 !!! Esp/ 25 NORM CR), cd. 45'' 300

600 À ESCOLHA C/ PALAS 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.500 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.300

300 4320 180 800 800 4.500 300 5150 1000 150 800 6.300

PA, V

800 (200CR + 200CT+ 200CR+200 BRU ) 800

2 X 200 C/ 1'00 1 X BRAÇOS / 1 X PERNAS 400

8 X 50 TECN, int. 10" 400

2 X 200 !!! CR, cd 4' PUL MÁX 400

4 X 100 CR A1, cd 1'30 400

6 X 100 !!! CR , cd. 2'30 PUL MÁX 600

200 CALMA 200

8 X 100 EST C/ 1'40/ 1'45 800

4 X 25 !!! C/ SALTO, cd. 1'30 1004 X 15 !!! VIRAGENS + 200 CALMA 260

0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.360

0 560 3200 1000 160 200 200 4.360

A1, V (Treino apenas para Juvenis A) TL, V

800 ( 400CR + 200 CT + 200 BRU ) 800

800 ESTILO A ESCOLHA 800

20 X 50 EST (50), cd. 55'' / 1' 1000 12 X 50 ( 25 MR + 25 CR ) , cd. 55"/ 1' 600

5 X 100 PERN C/ BARBAT, cd. 1'20/ 1'30 500 400 TÉCNICA 400

2 X [( 10 X 50 !!! c/ salto, cd 2') 1 a CR, 1 a ESP ], int 300 CALMA 1300

1500 CR PROG CADA 500 PUL 23 / PUL 25 / PUL 26 1500 300 RECUP 300

12 X 25 (25 !!! ESP/ 25 NORM) cd. 30" 300

12 X 25 ESP ( 12,5 N + 12,5 ! ! ! ), cd. 40" 300 200 SUAVE 200

3 X 300 ( 1 X BR / 1 X PERN / 1 X NORM C/ BARBAT) int 30" 900

400 CALMA 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.500 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800

4350 150 500 4.500 400 3650 1000 150 300 300 4.800

800 ( 300 CROL + 100 EST ) 800

8 X 75 (M/ CT/ BRU), cd. 1'15 600

6 X 100 PERNAS cd 1'50 600

10 X 50 CR A1 , cd. 45" PUL 24-25 500

8 X 100 CR A2 , cd. 1'30/ 1'35/ 1'40 PUL 26-27 800

5 X 100 CR A1, cd. 1'20 / 1'25/1'30 PUL 24-25 500

16 X 50 CR A2, cd 1' PUL 26-27 800

200 TECN + 600 BRAÇOS 800

50 !!! ESP + 100 CALMA + (2 X 25 !!! ESP C/ SALTO, cd. 1'30) 2004x 15 !!! VIRAGENS + 200 CALMA 260

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.860

310 4100 1600 50 110 600 600 5.860

800 ( 500 CR + 300CT/BRU ) 800

20 X 25 EST (5 CD EST), cd. 30'' PUL 24 - 25 500

600 C/ BARBAT ( 100PERN + 100 TECN) 600

16 X 50 CR A2, cd 1' PUL 26-27 + 200 CALMA 1000

8 X 100 ESP A3, (CR, cd. 1'45/ CT/MR, cd. 1'55, BRU, cd. 2') PUL 28 - 29 800

400 CALMA 400

4 X 25 !!! ESP C/ SALTO, cd 1'30 100

8 X 25 TÉCNICA VIRAGENS 200

400 ( 50 CT + 50 BRU ) 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800

0 300 3100 800 800 100 600 4.800

PL

2 X 400 C/ 40" 1º CROL HIP 5 / 2º ESTILOS 25 PUL 18- 22 800

2 X ( 200, int. 20'' PUL 22-23 + 4 X 50, cd. 50''/1' PUL 24-25) BRA / PERN 800

200 TECNICA + ACELERACAO 200

100 (25 !!! MÁX + 75 CALMA), cd. 2'30 300

100 (50 !!! MÁX + 50 CALMA), cd. 3' 300

100 (75 !!! MÁX + 25 CALMA), cd. 2'30 300

600

400 ALT (50 CROL + 50 ESCOLHA) PUL 24 400

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! SALTO 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.020

320 3450 450 120 400 400 5.140

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2490 AER 1 31320 AER 2 3400 AER 3 800 P.A 1000 TOL 1000 P.L 500 VEL 1120 Braç 2300 PERN 4200 39140

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2490 AER 1 26970 AER 2 3400 AER 3 800 P.A 1000 TOL 1000 P.L 500 VEL 970 Braç 2300 PERN 3700 34640

1100 25001200 1870 19200 3400 800

JUVENIS B e FEM

620 7770 0 0 0 0 450 300 1200 1000 1000 50 670

MC 22DE 04 A 10 FEV 2013 JUV GERAL

MANHA: TARDE:

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO PREP. ESPECÍF. II

1 X

SE

GU

ND

A 0

4T

ER

ÇA

0

5Q

UA

RT

A 0

6Q

UIN

TA

0

7

A1, A2, V

450 450

A2, A3, V

3 X

int 300

CALMA

total

JUVENIS A

SE

XT

A 0

8S

AB

AD

O 0

9

0 0 0

39.140

1000620 12120 0 1100 25001700 1870 19200 3400 800 10001200 50 670

Page 273: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLI

DIA

TL, V

2 X (300 C/ 30" PUL 22 + 4 X 50 ACEL C/70" ) CR / EST 1000

200 TECNICA 200

8 X 25!!! C/ 1.30" 1º ESTILO 200

800 ESTILOS EM 200 PUL 22-23 C/ BARBATANAS 800

8 X 100 1º ESTILO PUL 25 cd. 1'30/ 1'40/ 1'45 800

2 X 100 CROL PUL 22 C/ 2' 200

TL 12 X 50 !!! 1º ESTILO C/ SALTO PUL MÁX, cd. 1'/ 1'15 600

2 X 100 CROL C/ 2.00" PUL 22 200

400 ALT ( 100 CR + 100 CT ) PUL 22 -23 C/ PALAS GRANDES 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.400

200 3600 600 200 4.400

900 ALT ( 75 CROL + 75 ESTILOS + 75 PERNAS ) PUL 18-22 900

8 X 100 ESTILOS C/ 1.30" PUL 24 - 25 800

BRAÇOS 600 ( 50 ! 1º ESTILO + 50 NORMAL) 600

12 X 200 CROL C/ 2.45" -3.00" 6 PUL 24 / 6 PUL 27 2400

300 CALMA 300

20 !!! + 30 CALMA

15!!! + 20 CALMA + 15!!! CHEGADA

15 NORMAL + 20 !!! VIRAGEM + 15 CALMA) 300

400 ALT ( 50 CR + 50 CT ) PUL 20 C/ P.PEQ. 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.700

0 200 4290 1200 210 600 300 5.700

A1, V PA, V

Povoa 50 ( 19.00 horas)

900CR HIP 3-5-7 C/30" + 4 X 200 ESTILOS C/3' 15" 1700 1500 ALT ( 500 CR + 400 CT+ 300 BR + 200 EST + 100 MAR ) 1500

BRAÇOS 600 ALT ( 50 CR + 50 !1º ESTILO) 600

200 TECNICA + ACELERAÇAO 200 8 X ( 20!!! SAIDA + 15 CALMA + 15 !!! CHEGADA ) C/ 1.15" 400

6 X 300 C/ 3.45" PUL 24-25 C/ P.PEQUENAS 1800

300 CALMA 300 PA 3 X (4 X 100 !!! , cd 2') 2 ESP + 1 CROL PUL MÁX, int 200 CALMA 1200

4 X 25 !!! ESP, 1' 100 600

200 CALMA 200 3 X 500 C/ 30" PUL 22 -23 (100 CR + 100 CT + 100 BRU + 200 ESTILOS )

1500

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.900 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.200

200 4800 100 600 4.900 400 3760 1200 240 5.200

PL

400 ALT ( 50 CROL + 50 ESTILOS) PUL 18-22 400

BRAÇOS 4 X 100, cd 1'30 PUL 22-23 400

ESTILOS 4 X 200 C/ 3.00" PUL 24- 25 800

PL PERNAS 4 X 100 ( 50 !!! 1º ESTILO + 50 CR ) 400

PL 1 X 75 !!! MÁX , cd. 2' + 2 X 50!!! MÁX, cd. 1'45 + 2 X 25 !!! MÁX, cd. 1'15 225

6 X 400 C/ 5.45" PROGRESSIVOS EM 2 PUL 23 - PUL 25 2400

200 CALMA 200

4 X ( 30 !!! C/ PARTIDA + VIRAGEM + 20 CALMA)C/ 1.30" 200

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.325

0 200 4780 425 120 400 400 5.325

A1, V A2, V

3 X ( 300 C/ 30" PUL 18-22 + 4 X 25 !!! C/ 60") CR / EST/ ESC 1200 800 ALT ( 100 CROL + 100 ESTILOS ) PUL 18-22 800

200 TECNICA 200 4 X 25 !!! CR, cd 1' 100

10 X 100 1º ESTILO PUL 24 C/ 1'30/ 1'45 (BRU) 1000 200 TECNICA 200

3 X 100 BRAÇOS C/ 1'30 PUL 22 300 9 X 100 ESTILOS, cd. 1.45" PUL 26 - 27 900

A1 10 X 50 1º ESTILO PUL 25-26 C/ 60" 500 4 X 200 BRAÇOS, cd 3' 800

3 X 100 CROL C/ 1'30 PUL 22 300 4 X 400, cd. 5'20/ 5'30 PUL 26-27 C/ P. GRANDES 1600

4X 25 !!! ESP, cd 1' 100 6 X 100 PERNAS C/ BARBAT , cd 1'20 600

1200 ALT ( 100 CR + 100 CT) PUL 22 C/ P.GRANDES 1200 4 X 15 !!! VIRAGENS 60

4 X 20 !!! ESP C/ SALTO 80

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.340

200 4400 400 300 4.800 340 2600 2500 240 800 600 5.340

A2, A3

800 (400 CR 1/3 + 400 ESTILOS) 800

4 X 25 !!! CR, cd 1' 100

4 X 100 PERNAS CROL , cd 1'50 400

4 X 200 EST, cd 3' PUL 24-25 800

8 X 50 (25 EST + 25 CROL), cd 1' PUL 24-25 400

4 X 400 CROL, cd 5'30 / 5'40 PUL 26 - 27 1600

200 CALMA 200

6 X 200 CR, cd 3'40 / 3'50 PUL 28 - 29 1200

200 SCULLING 200

4 X 25 !!! ESP, cd 1' 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

200 3000 1600 1200 200 400 6.000 0

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1940 AER 1 31230 AER 2 5300 AER 3 1200 P.A 1200 TOL 600 P.L 425 VEL 1710 Braç 2700 PERN 1700 41665

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1540 AER 1 22030 AER 2 5300 AER 3 1200 P.A 1200 TOL 600 P.L 425 VEL 1210 Braç 1800 PERN 1700 31965

200 3000 1600 1200 0 1200 600 425 1010 1800 1300400 1340 19030 3700 00 0 200 0

JUVENIS B e FEM

JUVENIS A

600 12200 1600 1200 0 0 0 700 900 400 1340 425 1010 1800 1300

SA

BA

DO

19

41.665

QU

INT

A 1

7

19030 3700 0 1200 600

6 X 50 ALT C/

1.15"

(CR/ ESP)

A1/ A2, V

SE

XT

A 1

8

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

1T

ER

ÇA

15

QU

AR

TA

16

MACROCICLO II (PRIMAVERA) 2012/2013

FASE DE TREINOMC 23

DE 11 a 17 de fevereiro 2013 JUVENIS

PREP. ESPECÍF. II

Page 274: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLII

2012/2013

DIA

A1, V A1, A2

1000 ( 600 CR + 200 CT + 200 BRU ) 1000 1000 ( 400 CR 200 EST 400 CR ) 1000

6 X 150 PERN C/ BARBAT C/ 2'15 900 12 X 75 PERN C/ BARBAT C/ 1'10 900

10 X 200 A1 2'40 PUL 24-25 2000 4 X 250 BRAÇ 3'30 / 3'40 1000

1X CROL / 1 X EST C/ 3'10 / 3'20 300 TEC 300

300 TECN 300 20 X 100 CR IMP A1 1'30 / PAR A2 1'40 2000

300 RECUP 300

16 X 25 ( 25 !!! + 25 NORM) C/ 30" 400 12 X 25 ESP ( 15 N + 10 !!! )C/45" 300

400 RECUP 400 200 SUAVE 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.000

300 4800 200 900 5.000 300 4880 1000 120 1000 900 6.000

PL

600 CR 1/3 100 / 1/5 100 600

4 X 150 ( 100 EST 50 CR ) 2'25 /2'30 600

4 X 25 !!! CR, cd. 1' 100

4 X 100 PERN C/ 1'50 400

6 X 50 TECN C/ 10" 300

2 X 75 !!! MÁX cd 3' PUL MÁX 450

2 X 50 !!! MÁX cd 2' PUL MÁX 3002 X 25 !!! MÁX cd 1'45 PUL MÁX C/ INT 3 X 100 CR, cd. 1'30 150

300 CALMA 9004 X 25 !!! EST, cd. 1'15 100

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 3.900

300 2800 900 200 400 3.900

A1 PA, V

1000 ESTILO A ESCOLHA 1000 600 CR (300 CR + 300 EST) 600

600 BRAÇ ( 75 N + 25 ACEL ) 600 4 X 50 CR ( 25 !!! + 25 N ) C/1'00 2005 X 400 CR A1 5'20 / 5'40 2000 2X (3 X 100) BRAÇOS, cd 1'30/ PERNAS C/ 1'50 600

600 PERN C/ BARBAT ( 75 N + 25 ACEL ) 600 100 CR MÁX C/ 2'00 PUL MÁX 500

16 X 50 ( 25 TEC + 25 N )C/ 10" 800 150 ESP MÁX C/ 3'45 PUL MÁX 700200 CR MÁX C/ 4'00 PUL MÁX C/ INT 100 CALMA 900

200 CALMA 200

6 X 25 !!!, cd. 1' (1 CR / 1 ESP) 150

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.050

400 5000 600 600 5.000 300 2000 1800 250 300 300 4.050

A1

1000 ( 600 CR + 200 CT + 200BRU ) 1000

10 X 100 EST C/ 1'35 / 1'45 1000

4 X 25 !!! EST, cd. 1'15 100

16 X 50 PERN C/ BARBAT 50" 800

200 SCULLING 200

8 X 200 CR A1 2'40 / 2'50 PUL 24-25 1600

8 X 100 CR A1 1'20 / 1'25 PUL 24 - 25 800

300 RECUP 300

4 X 25 !!! CR, cd. 1'15 100

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.900

0 200 5700 200 800 5.900

A1, V TL

600 ESTILO A ESCOLHA 600

800 ( 500 CR + 300 EST ) 800 4 X 250 ( 200 EST + 50 CR ) C/ 4'00 1000

800 ESP C/ BARBT( 100 PR + 100 TEC ) 800 4 X 25 !!! CR, cd 1' 100

10 X 100 EST A1 1'35 / 1'40 PUL 24-25 1000 600 PERN C/ BARBAT 600

10 X 100 CR A1 1'20 / 1'25 PUL 24-25 1000

400 SUAVE 400 20 X 50 !!! MÁX C/ SALTO e CHEG PÉS, cd 1'45 PUL MÁX 1000

8 X 25 ! ! ! ESP, cd 1' 200 (10 CR + 10 ESP)

600 À ESCOLHA C/ P.GRANDES 600 4 X 100 BRAÇ RESP 1/3 E 1/5 (100), cd. 1'30 400

400 CT / BRU 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.100

400 4600 200 400 4.800 3000 1000 100 400 600 4.100

A2, V Senhora da hora 7'45 / povoa 9'00

1- 1000 ( 400CR +300CT +200 BRU +100 M ) 1000

2- 3 X 300 PERN C/BARBAT C/ 4'45 900

4 X 25 !!! CR, cd 1' 100

3- 5 X 200 CROL A2 cd 2'40/2'50 PUL 26 - 27 1000

10 X 100 CR A2 1'30 / 1'25 PUL 26 - 27 1000

4- 12 X 50 ESP , cd 1' PUL 28-29 + 200 CALMA 800

8 X 25 !!! EST, cd 1' 200

8 X 100 BRAÇ CR C/ 1'25 /1'30 800

4 X 15 !!! VIRAGENS + 200 SUAVE 260

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.060 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

3100 2000 600 360 800 900 6.060 0

JUVENIS A

44.810

QU

AR

TA

2

0

4 X

QU

INT

A 2

1S

EX

TA

2

2S

AB

AD

O 2

3

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

8T

ER

ÇA

1

9

3X 1 C R / 1

ESP

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO PREP. ESPECÍF. IIMC 24

DE 18 a 24 FEVEREIRO 2013 JUVENIS A

(9 treinos)JUVENIS A

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2200 AER 1 35880 AER 2 3000 AER 3 600 P.A 1800 TOL 1000 P.L 900 VEL 1630 Braç 3100 PERN 5800 44810

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1800 AER 1 31280 AER 2 3000 AER 3 600 P.A 1800 TOL 1000 P.L 900 VEL 1430 Braç 3100 PERN 5400 40010

1700 30000 1800 1000 900 870

1700 3000

JUVENIS B e FEM

700 12900 2000 600 0 0 0 560 1400 2400 1100 18380 1000

0 1800 1000 900 8701100 17500 2000 600 0 0 0 760 1400 2800 1100 18380 1000

Page 275: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLIII

2012/2013

DIA

A1, V

Sra da Hora 6.30

600 ( 200 CR + 200 EST + 200 CT/BRU ) 600 1200 ( 600 CR + 200 EST +300CR +100 EST ) 1200

16 X 50 EST cd. 55" 1 CADA PUL 24 - 25 800 16 X 75 CR BRAÇ, cd. 1'10 1200

6X 100 PERN C/ BARB cd. 140 600 8 X 50 TECN int. 10" 2 CADA EST 400

400 TECN ( 200 CR + 200 ESP) 400 TESTE 200 !!! 200

5 X 300 CR A1, cd. 4'00 / 4'15 1500 12 X 75 PERN C/ BARB, cd. 1'15 900

20 X 100 CR A1, cd. 1'20 / 1'25 2000

200 RECUP 200 TESTE 50 !!! 50

16 X 25 ( 25 !!! ESP + 25 NORM ) INT. 30" 400 300 RECUP 300

300 SUAVE 300 10 X 25 MAR C/ BARB, cd. 30" 250

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.500

400 4600 200 600 4.800 400 6250 200 50 1200 900 6.500

PL

900 ( 600 CR + 300 EST ) 900

4 X 250 BRAÇ CR, cd. 3'30 / 3'40 1000

8 X 50 TECN ESP int. 10" 400

4 X 75 ESP ( 25 ACEL + 25 NORM + 25 !!! ), cd. 1'30 300

300 SUAVE 300

3 X (4 X 25!!! ESP C/ SALTO), cd. 1'30, int. 300 calma PUL MÁX 900

200 RECUP 200

12 X 50 EST, cd. 1' A1 PUL 25 600

2 X 300 (CR/CT + CR/BRU), cd.4'20 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.200

0 400 4800 300 100 1000 0 5.200

A1, V A2, A3

800 CR ( 100 1/ 3 100 1/5 ) 800

1- 600 ESTILO A ESCOLHA 600 20 X 50 EST, cd. 55" (1 CADA ) PUL 24 - 25 500

12 X 75 M/ CT / BRU, cd. 1'20 900 800 PERN C/ BARBAT (ou 8 x 100, cd. 1'30) 800

2 X 500 ( 1 X BRAÇ / 1 X PERN C/ BARB cd. 4'50 1000 300 TECN 300

2- 8 X 200 CR A1, cd. 2'40 / 2'50 1.600 TESTE 800 !!! 800

200 SUAVE 200 8 X 75 CR A2, cd. 1'20 PUL 26 - 27 600

12 X 25 ( 15 !!! ESP + 10 N ), cd 45'' 300 12 X 50 CR A3, cd. 55" PUL 28 - 29 600

3- 300 CR /CT 300 300 SUAVE 300

8 X 25 (15 !!! SAIDA PELO MENOS 1/2 PISC + 10 NORM), cd.45" 200600 ( 200CR + 200CT + 200CR) + 4 X 25 !!! ESP + 4 X 15 !!! VIRAGENS 760

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.900 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.660

4750 150 500 500 4.900 300 3380 1400 600 280 800 5.660

TL / PL

800 ( 400 CR + 400 CT/ BRU ) 800

8 X 50 PERN CR BARB cd. 50" 400

4 X 100 MR/CT, cd. 1'30/ 1'40 400

12 X 25 ( 12,5 !!! ESP + 12,5 N ), cd. 40" 300

TL 2 X ( 4 X 50 !!! ESP c/ salto, cd. 1'00) PUL MÁX 400

int. 4 X 100 CR, cd. 1'30/ 1'45 800

PL *p/ 100 200

TL: 400 PL: 250 TL *p/ 200 1x (25!!! ESP + 25 N + 25!!! ESP+ 25 N) 125

Média TL: 200 Média PL: 125 8 X 50 !!! CR c/ salto, cd. 1'00 int. 4x100 CR, 1'30/ 1'45 400

Média Vol total tarefa: 200 TL + 125 PL + 400 calma = 750 4 X 100 CR, 1'30/ 1'45 2X (4 x 25!!! ESP, cd. 1'30)

200 CR /CT + 4 X 15 !!! VIRAGENS/ SALTOS 260

4 X 25 !!! CR c/ chegada aos pés, cd.1'00 + 200 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.385

3350 600 125 310 400 4.385

A1, V

1000 ( 300 CR + 200 EST ) 1000

8 X 100 ( 50 EST + 50 CR ) , cd. 1'45 800

400 PERN C/ BARB( 75 N + 25 ACEL) 400

500 CR A1, cd. 6'45/ 7'00 PUL 24 - 25 500

2 X 250 CR A1, cd. 3'20 / 3'30 PUL 24 -25 500

4 X 125 CR A1, cd. 1'40 / 1'40 PUL 24 -25 500

5 X 100 CR A2, cd. 1'20 / 1'30 PUL 26 -27 500

4 X 25 ! ! ! ESP, cd. 1'00 (TESTE 15 !!!) 100

8 X 50 ( 1 X MAR / 1 X CR ), cd. 1'00 400

4 X VIRAGENS / SALTOS + 100 SUAVE 220

TECN AER 1 AER 2 AER 3 ANA ALAT TOL 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.920

0 400 4320 500 100 400 4.920

SRA DA HORA / POVOA

600 ESTILO A ESCOLHA 600

4 X 200 ( 150 CR + 50 EST ) C/ 3'10 800

4 x 100 PERN C/ BARBAT, cd. 1'30 400

4 X 50 ( 25 EST !!! + 25 CR) C/ 1'00 200

200 TEC 200

TL 2 X (5 X 100 !!! MÁX c/ salto, cd. 2'00) CR/ ESP, int. 300 CALMA 1300

300 SUAVE 300

4 X 25 ! ! ! C/ 1'00 100

4 X 15 ! ! ! SALTO 60

4 X 200 ( NORM / BRAÇOS / NORM / TECN), int. 20" 800

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.760 TECNN AER 1 AER 2 AER 3 ANA ALAT TOL

200 3500 1000 260 200 400 4.760

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2100 AER 1 34950 AER 2 1900 AER 3 600 P.A 0 TOL 1800 P.L 475 VEL 1400 Braç 2900 PERN 4000 41125

(7 treinos) COM TAC'S

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1700 AER 1 30350 AER 2 1900 AER 3 600 P.A 0 TOL 1800 P.L 475 VEL 1200 Braç 2900 PERN 3400 36325

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO PREP. ESPECÍF. IIMC 25

DE 25 Fevereiro a 03 Março 2013JUVENIS A - VELOCISTAS

QU

INT

A 2

8S

EX

TA

0

1S

AB

AD

O 0

2

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

5T

ER

ÇA

2

6Q

UA

RT

A 2

7

TL (Vel)

A1, TESTES

41.125

600 12850 0 0 0 1000 0

JUVENIS A

600 0 800610 700 1500 1500 22100 1900

total

JUVENIS B e FEM

200 8250 0 0 0 1000 0 410 700 900 1500 22100 1900 600 25000 800 475 790 2200

2500475 790 2200

Page 276: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLIV

2012/2013

DIA :

A1, V

Sra da Hora 6.30

600 ( 200 CR + 200 EST + 200 CT/BRU ) 600 1 - 1200 ( 600 CR + 200 EST +300CR +100 EST ) 1200

16 X 50 EST cd. 55" 1 CADA PUL 24 - 25 800 16 X 75 CR BRAÇ, cd. 1'10 1200

6X 100 PERN C/ BARB cd. 140 600 8 X 50 TECN int. 10" 2 CADA EST 400

400 TECN ( 200 CR + 200 ESP) 400 2- TESTE 200 !!! 200

5 X 300 CR A1, cd. 4'00 / 4'15 1500 12 X 75 PERN C/ BARB, cd. 1'15 900

20 X 100 CR A1, cd. 1'20 / 1'25 2000

200 RECUP 200 TESTE 50 !!! 50

16 X 25 ( 25 !!! ESP + 25 NORM ) INT. 30" 400 3- 300 RECUP 300

300 SUAVE 300 10 X 25 MAR C/ BARB, cd. 30" 250

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.500

400 3800 800 200 600 4.800 400 6250 200 50 1200 900 6.500

PA

900 ( 600 CR + 300 EST ) 900

4 X 250 BRAÇ CR, cd. 3'30 / 3'40 1000

8 X 50 TECN ESP int. 10" 400

4 X 75 ( 25 ACEL + 25 NORM + 25 !!! ), cd. 1'30 300

300 SUAVE 300

MF/ F 3 X (4 X 100 !!! c/ salto, cd. 2'30), 1ª CR/ 2ª ESP/ int. 200 calma PUL MÁX 1600

200 RECUP 200

12 X 50 EST, cd. 1' A1 PUL 25 600

2 X 300 (CR/CT) / (CR/BRU) cd. 4'20 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.900

0 400 4550 1200 150 1000 5.900

A1, V A2, A3

800 CR ( 100 1/ 3 100 1/5 ) 800

1- 600 ESTILO A ESCOLHA 600 20 X 50 EST, cd. 55" (1 CADA ) PUL 24 - 25 500

12 X 75 M/ CT / BRU, cd. 1'20 900 800 PERN C/ BARBAT (ou 8 x 100, cd. 1'30) 800

2 X 500 ( 1 X BRAÇ / 1 X PERN C/ BARB cd. 4'50 1000 300 TECN 300

2- 8 X 200 CR A1, cd. 2'40 / 2'50 1.600 TESTE 800 !!! 800

200 SUAVE 200 8 X 75 CR A2, cd. 1'20 PUL 26 - 27 600

12 X 25 ( 15 !!! ESP + 10 N ), cd 45'' 300 12 X 50 CR A3, cd. 55" PUL 28 - 29 600

3- 300 CR /CT 300 300 SUAVE 300

8 X 25 (15 !!! SAIDA PELO MENOS 1/2 PISC + 10 NORM), cd.45" 200600 ( 200CR + 200CT + 200CR) + 4 X 25 !!! ESP + 4 X 15 !!! VIRAGENS 760

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.900 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.660

4750 150 500 500 4.900 300 3380 1400 600 280 800 5.660

PA

800 ( 400 CR + 400 CT/ BRU ) 800

8 X 50 PERN ESP C/ BARBAT C/ 50" 400

4 X 100 MR/CT, cd. 1'30/ 1'40 400

12 X 25 EST ( 12,5 !!! + 12,5 N ) 40" 300

PA 2 X ( 4 X 50 !!! ESP c/ salto, cd. 1'45) PUL MÁX (para todos) 400

int. 4 X 100 A1, cd. 1'30/ 1'45 800

PA 8 X 50 !!! CR c/ salto, cd. 1'45 (p/ meio fundo e fundo) 400

200 CR /CT + 4 X 15 !!! VIRAGENS/ SALTOS 260

4 X 25 ! ! ! CR c/ chegada aos pés, cd.1'00 + 200 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.060

60 2950 800 310 400 4.060

A1, V

1000 ( 300 CR + 200 EST ) 1000

8 X 100 ( 50 EST + 50 CR ) , cd. 1'45 800

400 PERN C/ BARB( 75 N + 25 ACEL) 400

500 CR A1, cd. 6'45/ 7'00 PUL 24 - 25 500

2 X 250 CR A1, cd. 3'20 / 3'30 PUL 24 -25 500

4 X 125 CR A1, cd. 1'40 / 1'40 PUL 24 -25 500

5 X 100 CR A2, cd. 1'20 / 1'30 PUL 26 -27 500

4 X 25 ! ! ! ESP, cd. 1'00 (TESTE 15 !!!) 100

8 X 50 ( 1 X MAR / 1 X CR ), cd. 1'00 400

4 X VIRAGENS / SALTOS + 100 SUAVE 220

TECN AER 1 AER 2 AER 3 ANA ALAT TOL 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.920

0 4320 500 100 400 4.920

SRA DA HORA / POVOA

600 ESTILO A ESCOLHA 600

4 X 200 ( 150 CR + 50 EST ), cd. 3'10 800

4 x 100 PERN C/ BARBAT, cd. 1'30 400

4 X 50 ( 25 EST !!! + 25 CR), cd. 1'00 200

200 TEC 200

PA 2 X (5 X 100 !!! MÁX c/ salto, cd. 2'30/ 3'00) CR/ ESP, int. 300 CALMA 1300

300 SUAVE 300

4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

4 X 15 !!! ESP SALTO 60

4 X 200 ( NORM / BRAÇOS / NORM / TECN), int. 20" 800

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.760 TECN AER 1 AER 2 AER 3 ANA ALAT TOL

200 3500 1000 260 200 400 4.760

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1760 AER 1 33500 AER 2 2700 AER 3 600 P.A 3000 TOL 200 P.L 50 VEL 1450 Braç 3700 PERN 3200 41500

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1760 AER 1 28750 AER 2 2700 AER 3 600 P.A 3000 TOL 200 P.L 50 VEL 1300 Braç 3200 PERN 2700 36600

QU

INT

A 2

8

AGUA

total 41.500

PA (Meio e Fundo)

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO PREP. ESPECÍF. IIMC 25

DE 25 Fevereiro a 03 Março 2013JUVENIS A - FUNDO

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

5T

ER

ÇA

2

6Q

UA

RT

A 2

7

A1, TESTES

700 1500 1160

SE

XT

A 0

1S

AB

AD

O 0

2

0 1000 0 0 610

JUVENIS A

JUVENIS B e FEM

3000 17001900 600 2000 200 50 84021450600 12050 800

600 7300 800 0 1000 0 0 460 200 1000 1160 21450 1900 600 2000 200 50 840 3000 1700

Page 277: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLV

2012/2013

DIA

A2

1 - 750 ( 100 CR+ 75 CT + 50 BRU + 25M ) 750

4 X 250 (150 EST + 100 CR) cd. 3'30 / 3'40 1000

12 X 50 PERN CR C/ BARB cd. 50" 600

2- 200 SCULING 200

16 x 25 ( 25 !!! + 25 NORM), cd. 30''

TESTE 200 !!! + 100 CALMA 300

3- 2 X 300 CR A2 cd. 4'00/4'15 600

TESTE 800 !!! 800

4- 400 CR/ CT (50) 400

4 X 15 VIRAGENS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.710

300 3110 1400 200 200 4.710

*p/ 200

4 X 50!!! CR, c/ salto 1ª, cd. 1'15 200 600 ESTILO A ESCOLHA 600

300 calma 300 12 X 50 PERN C/ BARBATC/1'10 600

6 X 100 BRAÇ CR 1'25 /1'30 600

T: 500 TL: 200 4 x 25 !!! CR, cd 1' 100

Média TL: 100 SÉRIE PRINCIPAL (ver ao lado)* 450

*p/ 100 300 RECUP 300

4 X 25!!! ESP, c/ salto 1ª, cd. 1'30 100 12 X 25 EST, cd. 45" PUL 25 - 26 300

300 calma 300 4 X 25 !!! C/ SALTO 100

4 X VIRAGENS/ SALTOS 60

T: 400 PL: 100

Média PL: 50 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.110

Média Vol total da tarefa: 100+50+300 = 450m 400 2760 100 50 200 100 1500 3.110

A1

600 ( 400 CR 200 CT ) 600

12 X 75 M/CT/BR cd. 1'15 900

300 PERN C/ BARBAT (50 N + 50 ACEL) 300

8 X 50 TEC ESP cd. 1'00 400

300 CR A1 cd. 5'20 300

A1 2 X 200 CR A1 cd. 2'40 400

A1 3 X 100 CR A1 cd. 1'20 300

12 X 25 (15 !!! SAIDA SUB + 10 NORM), cd. 40'' 300

300 ESTILO À ESCOLHA 300

4 X VIRAGENS / SALTOS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.860

400 3680 180 500 3.860

RITMO

PREPARAÇÃO FISICA : Corrida 20 minutos / P.fisica geral c/ exercicios

800 ESCOLHA 800

12 X 50 EST (25), cd. 1'00 PUL 26 - 27 600

4 X 100 PR CR C/ BARB cd. 1'30 400

4 X 50 TECN ESP C/ 10" 200

VEL 8 X 50 ESP ( 1 X RTM !!! / 1 X N cd. 1'00) TL 400

200 RECUP 200

4 X 25 !!! SPRINT C/ SALTO 100

4 X 15!!! VIRAGENS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 2.960

400 2000 600 200 160 100 1500 2.960

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

SRA DA HORA / POVOA

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

(4 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1500 AER 1 11550 AER 2 2000 AER 3 0 P.A 0 TOL 500 P.L 50 VEL 540 Braç 900 PERN 3000 14640

900 30002000 0 0 500 50 54011550

JUVENIS sem TAC's

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1500

SA

BA

DO

0

9

CAMPEONATOS REGIONAIS JUV / JUN / ABS

total 14.640

QU

AR

TA

0

6Q

UIN

TA

0

7

AGUA

SE

XT

A 0

8

CAMPEONATOS REGIONAIS JUV / JUN / ABS

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 0

4

TL

PL

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO COMPT./ TAPER IIMC 26

DE 04 A 10 MARÇO 2013JUVENIS SEM TAC'S (VELOCISTAS)

Page 278: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLVI

2012/2013

DIA

A1, V (Treino apenas para Juvenis A) A2

1 - 750 ( 100 CR+ 75 CT + 50 BRU + 25M ) 750

4 X 250 (150 EST + 100 CR) cd. 3'30 / 3'40 1000

1000 ( 300 CR + 100 CT + 100 BRU ) 1000 12 X 50 PERN CR C/ BARB cd. C/50" 600

4 X 200 PERN CR C/ BARB cd. 3'15 800 2- 200 SCULING 200

300 TECN 300

10 X 150 CR A1, cd. 2'05 2'10 1500 TESTE 200 !!! + 100 CALMA 300

12 X 25 ( 6 X 15 !!! + 10 N ) 6 X 15 N + 10 !!! ) C/ 45" 300 3- 2 X 300 CR A2, cd. 4'00/4'15 600

4 X 200 BRAÇOS C/ 3'00 800 TESTE 800 !!! 800

4- 6 X 100 CR A2, cd. 1'30 600

400 CR/CT (50) + 4 X 15 VIRAGENS 460

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.700 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.310

300 4550 150 800 800 4.700 200 3110 2000 200 600 5.310

*p/ 200

4 X 50!!! CR, c/ salto 1ª, cd. 1'15 200 600 ESTILO A ESCOLHA 600

300 calma 300 12 X 50 PERN CR C/ BARB cd. 1'00 600

4 X 50!!! ESP, c/ salto 1ª, cd. 1'30 200 6 X 100 BRAÇ CR cd. 1'25 /1'30 600

T: 700 TL: 400 4 x 25 !!! CR, cd. 1' 100

Média TL: 200 SÉRIE PRINCIPAL (ver ao lado)* 600

*p/ 100 300 CALMA 300

4 X 25!!! ESP, c/ salto 1ª, cd. 1'30 100 12 X 25 EST, cd. 45" PUL 25 - 26 300

300 calma 300 4 X 25 !!! C/ SALTO 100

4 X 25!!! ESP, c/ salto 1ª, cd. 1'30 100 4 X VIRAGENS/ SALTOS 60

T: 500 PL: 200

Média PL: 100 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.260

Média Vol total da tarefa: 600 m 2760 200 100 200 600 600 3.260

A1

600 ( 400 CR 200 CT ) 600

12 X 75 M/CT/BRU cd. 1'15 900

300 PERN CR C/ BARB (50 N + 50 ACEL) 300

8 X 50 TEC ESP cd. 1'00 400

400 CR A1 5'20 400

A1 4 X 200 CR A1 2'40 800

A1 5 X 100 CR A1 1'20 500

12 X 25 (15 !!! SAIDA SUB + 10 NORM), cd. 40'' 300

400 PALAS 400

4 X VIRAGENS / SALTOS 120

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.720

700 4540 180 300 4.720

RITMO

800 ESCOLHA 800

12 X 50 EST (25), cd. 1'00 PUL 26 - 27 600

4 X 100 PERN CR C/ BARB cd. 1'30 400

4 X 50 TECN ESP C/ 10" 200

VEL 8 X 50 ESP ( 1 X RTM !!! / 1 X N C/ 1'00) TL 400

200 RECUP 200

4 X 25 !!! SPRINT C/ SALTO 100

4 X 15!!! VIRAGENS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 2.960

200 2000 600 200 160 400 2.960

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

SRA DA HORA / POVOA

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

(5 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1400 AER 1 16960 AER 2 2600 AER 3 0 P.A 0 TOL 600 P.L 100 VEL 690 Braç 2700 PERN 1400 20950

(4 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1100 AER 1 12410 AER 2 2600 AER 3 0 P.A 0 TOL 600 P.L 100 VEL 540 Braç 1900 PERN 600 16250

1900 6000 0 600 100 5400 0 1100 12410 26000 0 0 0 0

JUVENIS A

JUVENIS B e FEM

0 0 0

MC 26

TREINO IGUAL AO DE SEGUNDA-FEIRA PARA QUEM

FALTOU (Juvenis A)

600 100 540 1900 6001100 12410 2600

TARDE:

0 0 150

total 20.950

0 0

QU

INT

A 0

7S

EX

TA

0

8

CAMPEONATOS REGIONAIS JUV / JUN / ABS

SA

BA

DO

0

9

CAMPEONATOS REGIONAIS JUV / JUN / ABS

800 800300 4550 0 0 0

JUVENIS - VELOCISTAS

TL

PL

QU

AR

TA

0

6

MANHA:

SE

GU

ND

A 0

4MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE COMPT./ TAPER II

DE 04 A 10 MARÇO 2013

Page 279: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLVII

2012/2013

DIA

A1, V (Treino apenas para Juvenis A) A2

750 ( 100 CR+ 75 CT + 50 BRU + 25M ) 750

4 X 250 (150 EST + 100 CR) cd. 3'30 / 3'40 1000

1000 ( 300 CR + 100 CT + 100 BRU ) 1000 12 X 50 PERN CR C/ BARB cd. C/50" 600

4 X 200 PERN CR C/ BARB cd. 3'15 800 200 SCULING 200

300 TECN 300

10 X 150 CR A1, cd. 2'05 2'10 1500 TESTE 200 !!! + 100 CALMA 300

12 X 25 ( 6 X 15 !!! + 10 N ) 6 X 15 N + 10 !!! ) C/ 45" 300 2 X 300 CR A2, cd. 4'00/4'15 600

4 X 200 BRAÇOS C/ 3'00 800 TESTE 800 !!! 800

6 X 100 CR A2, cd. 1'30 600

400 CR/CT (50) + 4 X 15 VIRAGENS 460

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.700 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.310

300 4550 150 800 800 4.700 200 3110 2000 200 600 5.310

A3, V

*p/ 800 *p/ 1500 600 ESTILO A ESCOLHA 600

8 X 100 RITMO, cd. 1'30 12 X 100 RITMO, cd. 1'30 12 X 50 PERN CR C/ BARB cd. 1'10 900

200 calma 200 calma 6 X 100 BRAÇ CR cd.1'25 /1'30 600

8 X 50 RTM cd. 1'00" 12 X 50 RTM cd. 1'00" 4 x 25 !!! CR, cd. 1' 100

A3 - 1200 A3 - 1800 SÉRIE PRINCIPAL (ver ao lado)* 1700

300 RECUP 300

Média A3: 1500 12 X 25 EST, cd. 45" PUL 25 - 26 300

Média Vol total da tarefa: 1500 A3+200 calma = 1700m 4 X 25 !!! C/ SALTO 100

4 X VIRAGENS/ SALTOS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.660

160 2960 1500 200 900 600 4.660

A1

600 ( 400 CR+200 CT ) 600

12 X 75 M/CT/BR cd.1'15 900

300 PERN C/ BARB (50 N+50 ACEL) 300

8 X 50 TEC ESP cd. 1'00 400

400 CR A1, cd. 5'20 400

A1 4 X 200 CR A1, cd. 2'40 800

A1 5 X 100 CR A1, cd. 1'20 500

12 X 25 (15 !!! SAIDA SUB + 10 NORM), cd. 40'' 300

400 P. GRANDES 400

4 X VIRAGENS / SALTOS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.660

400 4480 180 300 4.660

RITMO

800 ESCOLHA 800

12 X 50 EST (25), cd. 1'00 PUL 26 - 27 600

4 X 100 PR CR C/ BARB cd. 1'30 400

4 X 50 TECN ESP int. 10" 200

FUNDO 12 X 100 ( 1 X RITM / 1 X NORM ) cd. 1'30 PUL 28 - 29 1200

200 RECUP 200

4 X 25 !!! SPRINT C/ SALTO 100

4 X 15! ! ! VIRAGENS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.760

200 2400 600 600 160 400 3.760

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

SRA DA HORA / POVOA

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

(5 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1260 AER 1 17500 AER 2 2600 AER 3 2100 P.A 0 TOL 200 P.L 0 VEL 690 Braç 3000 PERN 1400 23090

(4 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1260 AER 1 17500 AER 2 2600 AER 3 2100 P.A 0 TOL 200 P.L 0 VEL 690 Braç 3000 PERN 1400 23090

TARDE:

6000 200 0 540 2200

0 200

total 23.090

CAMPEONATOS REGIONAIS JUV / JUN / ABS

0 600

800 960 12950 2600 21000 0 0 150 800

JUVENIS B e FEM

300 4550 0 0

960 12950 2600 2100300 4550 0 0 0

MANHA:

8000 150 0 540 2200

JUVENIS - FUNDISTAS

CAMPEONATOS REGIONAIS JUV / JUN / ABS

JUVENIS A

SE

XT

A 0

8

TARDE:

MC 26S

AB

AD

O 0

9

800

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO COMPT./ TAPER IIQ

UIN

TA

0

7

TREINO IGUAL AO DE SEGUNDA-FEIRA PARA QUEM

FALTOU (Juvenis A)

DE 04 A 10 MARÇO 2013

SE

GU

ND

A 0

4Q

UA

RT

A 0

6

A3 A3

MANHA:

Page 280: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLVIII

2012/2013

DIA

A1, V

1200 ( 400CR+200 CT+ 400 CR + 200 BR ) 1200

4 X 25 !!!, cd. 1' 100

16 X 75 M/CT / BR cd. 1'15 1200

200 TECN 200

8 X 150 CR A1, cd. 2'00 / 2'05 1200

12 X 75 CR A1, cd. 1'00 /1'05 900

300 SUAVE 300

4 X 25 !!!, cd. 1' 100

2 X 200 ( 1X BRAÇ / 1 X PERN), int. 30" 400

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.660

0 200 5400 260 200 200 5.660

2 X (75 !!!, cd. 2'30 + 50 !!!, cd. 2' + 3 x (3X100 MÁX, cd. 1'45) CR/ ESP/ CR 600 ( 400 CR + 200 EST ) 600

2 x 25 !!!, cd. 1') int. 200 CALMA 12 X 25 EST (TROCA A 12,5m), cd. 45'' 300

int. 300 calma Vol T:1300 TL: 900 8 x 100 PERN C/BARB ( 4 x CR, cd. 1'30 + 4 x ESP, cd. 1'45/ 2' ) 800

(quem tem TAC's faz 2 séries) Média TL: 450 4 x 25 !!! cd. 1' 100

Vol T: 650 200 TECN 200

PL: 350 SÉRIE PRINCIPAL (ver ao lado)* 975

Média PL: 175 200 RECUP 200

12 X 25 (15!!! + 10 NORM ) 300

Média Vol total da tarefa: (650 + 1300)/ 2 = 975 800 CR C/ P. GRANDES 800

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.275

200 3370 450 175 280 800 4.275

A1, V

A2, A3

1000 ESTILO A ESCOLHA 1000

800 CR resp 1:3+1:5 800 3 x 300 PERN CR C/ BARB, cd. 5'00 900

8 X 100 BRAÇOS CR cd.1'30 800 8 X 50 ( 12,5 NORM + 25 !!! + 12,5 NORM ) cd. 1'00 400

8 X 100 PERN CR C/ BARBAT cd. 1'30 800 300 TECN 300

5 X 200 EST A1, cd. 3'10 / 3'20 1.000 8 X 150 CR A2, cd. 2'00 /2'15 PUL 26 -27 900

8 X 100 CROL A1, cd. 1'30 800 8 X 100 CR A3, cd. 1'30 / 1'45 PUL 28 -29 800

100 CALMA 100 200 RECUP 200

4 X 25 ! ! ! cd. 1'00 100 4 X 25 !!! , cd. 1' 100

8 X 50 CT/BRU cd. 1'" 400 20 X 50 EST cd. 1'00 (1 cd. EST) 1000

4 X 15 !!! VIRAGENS + 4 X 15 !! SALTOS 120

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.720

4700 100 899 800 4.800 300 3600 900 800 420 900 5.720

600 ( 300 CR + 300 EST (25)) 600

4 X100 BRAÇ CR cd. 1'00 400

4X50 TECN + ACEL, cd. 1' 100 (75 !!! + 25 CALMA), cd. 3' 200

PL (1ª CR/ 2ª e 3ª ESP) 100 (50 !!! + 50 CALMA), cd. 2'00 1300

4 X 100 CR A1, cd. 1'45 100 (25 !!! + 75 CALMA), cd, 1'45, int. 200 cal 400

6 X 60 ESP A1 55" (c/ 2 viragens !!! + 10 !!! Chegada) 360

200 RECUP + 4 X 25 !!!, cd. 1' 300

8 X 50 PERN CR C/ BARBAT, cd. 50'' / 55'' 400

4 x 25 !!! c/ VIRAGENS + 4 x 15 !!! SALTOS 160

200 SUAVE 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.320

200 3460 450 410 400 400 4.320

A1, V A1, V

1000 CR resp 1:3 1:5 1000 1000 ( 300 CR + 400 EST + 300 CR) 1000

4 X 100 BRAÇ CR cd. 1'30 400 6 X 100 PERN cd. 1'50 600

4 X 100 PERN C/ BARB cd. 1'30 400 3 X 300 BRAÇ CR cd. 4'15 / 4'30 900

4 X 400 EST A1, cd. 6'15 / 6'20 1.600 200 TECN 200

8 X 100 CROL A1, cd. 1'30 800 4 X 400 CR A1, cd. 5'20 / 5'40 1600

100 CALMA 100 6 X 100 CROL A1, cd. 1'30 600

4 X 25!!! cd. 1'00 100 300 EST (25 cd.) 300

8 X 50 CT/BRU cd. 1' 400 4 X 25!!! , cd. 1' + 4 X 15 !!! VIRAGENS 160

200 CALMA 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.560

4700 100 400 400 4.800 200 5400 160 900 600 7.260

600 ESTILO A ESCOLHA 600

5 X 200 ( 150 CR + 50 EST ) cd. 3'15 1000

6 X 100 PERN CR C/ BARB ( 75 N + 25 !!! ) 600

8 X 50 (25 TECN + 25 ACEL), cd. 1' 400

4 X 100 !!! CR, cd. 1'45 400

8 X 50 !!! ESP, cd. 1'15 1200

4 X 100 !!! CR, cd. 1'45 200

200 RECUP 4 X 25 !!! cd. 1'00 100

200 SUAVE 200

4 X 25 !!! C/ SALTO 100

600 CR C/ PALAS 600

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.400 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

400 3850 1200 350 600 5.400 0

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1500 AER 1 34480 AER 2 900 AER 3 800 P.A 0 TOL 1650 P.L 625 VEL 2080 Braç 2799 PERN 4700 40535

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1500 AER 1 34480 AER 2 900 AER 3 800 P.A 0 TOL 1650 P.L 625 VEL 2080 Braç 2799 PERN 4700 40535

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO COMPT./ TAPER IIMC 27

DE 11 A 17 MARÇO 2013 JUV VELOCISTAS

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

1T

ER

ÇA

1

2

* PL (p/ 100) * TL (p/ 200)

total 40.535

QU

AR

TA

1

3Q

UIN

TA

1

4

3 x

SE

XT

A 1

5S

AB

AD

O 1

6

TL para

todos

, int. 200 calma entre

cd série

21230400 13250 0 0 0 1200 0 550 1299 1800 1100 900 800 0 450 625

800

1500 29001530

0 450 625 1530 1500 2900

JUVENIS A

JUVENIS B e FEM

400 13250 0 0 0 1200 0 550 1299 1800 1100 21230 900

Page 281: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLIX

2012/2013

DIA

A1, V

1200 ( 400CR+200 CT+ 400 CR + 200 BR ) 1200

4 X 25 !!!, cd. 1' 100

16 X 75 M/CT / BR cd. 1'15 1200

200 TECN 200

8 X 150 CR A1, cd. 2'00 / 2'05 1200

12 X 75 CR A1, cd. 1'00 /1'05 900

300 SUAVE 300

4 X 25 !!!, cd. 1' 100

2 X 200 ( 1X BRAÇ / 1 X PERN), int. 30" 400

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.660

0 200 5400 260 200 200 5.660

600 ( 400 CR + 200 EST ) 600

12 X 25 EST (12,5m), cd. 45'' 300

8 x 100 PERN CR C/BARB ( 4 x CR, cd. 1'30 + 4 x ESP, cd. 1'45/ 2' ) 800

4 x 25 !!!, cd. 1' 100

200 TECN 200

PA 3 X ( 4 X 100 !!! ) CR, cd. 2'00, int. 200 calma 1600

200 RECUP 200

12 X 25 (15!!! + 10 NORM ) 300

800 CROL C/ P. GRANDES 800

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.900

200 3420 1200 280 800 4.900

A1, V

A2, A3

1000 ESTILO A ESCOLHA 1000

800 CR resp 1:3+1:5 800 3 x 300 PERN CR C/ BARB, cd. 5'00 900

8 X 100 BRAÇOS CR cd.1'30 800 8 X 50 ( 12,5 NORM + 25 !!! + 12,5 NORM ) cd. 1'00 400

8 X 100 PERN CR C/ BARBAT cd. 1'30 800 300 TECN 300

5 X 200 EST A1, cd. 3'10 / 3'20 1.000 8 X 150 CR A2, cd. 2'00 /2'15 PUL 26 -27 900

8 X 100 CROL A1, cd. 1'30 800 8 X 100 CR A3, cd. 1'30 / 1'45 PUL 28 -29 800

100 CALMA 100 200 RECUP 200

4 X 25 ! ! ! cd. 1'00 100 4 X 25 !!! , cd. 1' 100

8 X 50 CT/BRU cd. 1'" 400 20 X 50 EST cd. 1'00 (1 cd. EST) 1000

4 X 15 !!! VIRAGENS + 4 X 15 !! SALTOS 120

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.720

4700 100 800 800 4.800 300 3600 900 800 420 900 5.720

600 ( 300 CR + 300 EST (25)) 600

4 X100 BRAÇ CR cd. 1'00 400

4X50 TECN + ACEL, cd. 1'3 X 200 CR, cd. 2'40 200

A3 6 X 100 CR, 1'30 1800

4 X 100 CR A1 cd. 1'45 12 X 50 CR, cd. 45' 400

6 X 60 ESP A1 cd. 55" (c/ 2 viragens !!! + 10 !!! Chegada) 360

200 RECUP + 4 X 25 !!!, cd. 1' 300

8 X 50 PERN CR C/ BARBAT, cd. 50'' / 55'' 400

4 x 25 !!! c/ VIRAGENS + 4 x 15 !!! SALTOS 160

200 SUAVE 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.820

200 2610 1800 410 400 400 4.820

A1, V A1, V

1- 1000 CR resp 1:3 1:5 1000 1- 1000 ( 300 CR + 400 EST + 300 CR) 1000

4 X 100 BRAÇ CR cd. 1'30 400 6 X 100 PERN cd. 1'50 600

4 X 100 PERN C/ BARB cd. 1'30 400 3 X 300 BRAÇ CR cd. 4'15 / 4'30 900

4 X 400 EST A1, cd. 6'15 / 6'20 1.600 200 TECN 200

8 X 100 CROL A1, cd. 1'30 800 4 X 400 CR A1, cd. 5'20 / 5'40 1600

100 CALMA 100 6 X 100 CROL A1, cd. 1'30 600

4 X 25!!! cd. 1'00 100 300 EST (25 cd.) 300

8 X 50 CT/BRU cd. 1' 400 4 X 25!!! , cd. 1' + 4 X 15 !!! VIRAGENS 160

200 CALMA 200

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.800 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.560

4700 100 400 400 4.800 200 5400 160 900 600 5.760

600 ESTILO A ESCOLHA 600

5 X 200 ( 150 CR + 50 EST ) cd. 3'15 1000

6 X 100 PERN CR C/ BARB ( 75 N + 25 !!! ) 600

8 X 50 (25 TECN + 25 ACEL), cd. 1' 400

4 X 100 !!! CR, cd. 1'45 400

8 X 50 !!! ESP, cd. 1'15 1200

4 X 100 !!! CR, cd. 1'45 200

200 RECUP 4 X 25 !!! cd. 1'00 100

200 SUAVE 200

4 X 25 !!! C/ SALTO 100

600 CR C/ PALAS 600

TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.400 TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

400 3850 1200 350 600 5.400 0

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1500 AER 1 33680 AER 2 900 AER 3 2600 P.A 1200 TOL 1200 P.L 0 VEL 2080 Braç 2700 PERN 4700 41660

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1500 AER 1 33680 AER 2 900 AER 3 2600 P.A 1200 TOL 1200 P.L 0 VEL 2080 Braç 2700 PERN 4700 41660

1500 2900900 2600 1200 0 0 153020430400 13250 0 0 0 1200 0 550 1200 1800 1100

total 41.660

QU

AR

TA

1

3Q

UIN

TA

1

4

PUL 28 - 29P/ MEIO F. e FUNDO

SE

XT

A 1

5S

AB

AD

O 1

6

TL para

todos

, int. 200 calma entre

cd série

2600

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO COMPT./ TAPER IIMC 27

DE 11 A 17 MARÇO 2013 JUV FUNDO

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

1T

ER

ÇA

1

2

p/ MEIO F./FUNDO

1200 0 0 1530 1500 2900

JUVENIS A

JUVENIS B e FEM

400 13250 0 0 0 1200 0 550 1200 1800 1100 20430 900

Page 282: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLX

2012/2013

DIA

A1, V

800 crol 1:3 1:5 (cd. 100) 800

2 X 250 ( 200 EST + 50 CR ), cd. 4'00 / 4'15 PUL 25 - 26 500

10 X 50 TECN, int. 10" 500

2 X 500 CR A1 cd. 6'40/ 7'00 PUL 24 - 25 1000

5 X 100 CR A1 cd. 1'20 / 1'25 PUL 24 - 25 500

200 CALMA 200

16 X 25 EST (12,5), cd. 45'' 400

2 X 400 ( 1 X BRAÇ / 1X PERN C/ BARBAT) 800

4 X 25 !!!, cd. 1' + 4 X 15 !!! VIRAGENS 160

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.860

0 660 4700 160 400 400 4.860

RITMO

VELOCISTAS 800 ( 300 CR + 300 CT + 100 BRU + 100 MAR ) 800

PL (p/100) 50 !!! ESP c/ salto, cd. 1'30 + 12 X 50 PERN C/ BARB (6 CR + 6 ESP), cd. 50''/1'00 600

2 X 25 !!! Esp c/ salto 1ª, cd 1'15 600 BRAÇ (300 CR + 300 ESP ) 600

PL: 100 300 TECN 300

150

TL (p/200) 4 X 50 !!! ESP c/ salto 1ª, cd. 1'15 6 X 150 CR C/ 2'00 / 2'05 900

TL: 200 200 RECUPERAÇÃO 200

4 X 25 !!! ESP, cd. 1' + 4 X 15 !!! VIRAGENS 160

Média Vol total da tarefa: (100+200)/2 = 150 12 X 50 EST, cd 1'00 (1 CADA) 600

4 X 15 SALTOS/ RENDIÇÕES 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.370

0 420 4060 100 50 160 600 600 5.570

A2, V

800 ( 400 CR + 400 CT / BRU ) 800

600 PERN C/ BARB 600

8 X 25 !!! ESP C/ BARB, cd. 1'00 200

6 X 100 BRAÇOS, cd 1'30 600

3 X 200 CR A2 , cd 2'40/ 2'50 PUL 26 - 27 600

8 X 50 CR A2, cd. 45''/ 1' PUL 26 - 27 400

300 SUAVE 300

8 X 50 (25 EST + 25 CR), cd. 1'00 400

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

4 X 15 SALTOS/ RENDIÇÕES 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.020

0 120 2760 1000 260 600 600 4.020

A1, V PISCINA DO JAMOR

400 ESTILO A ESCOLHA 400

1- 8 X 50 PERN ESP C/ BARB C/ 50" 400

2- 3 X 200 ( 100 BRA + 100 COMPLETO ) 3'00 600

3- 8 X 50 ( 25 TECN ESP + 25 ACEL), int. 10" 400

8 X 100 (1 CR/ 1 ESP) A1, cd. 1'45/ 2'00 PUL 24 - 25 800

4- 6 X 50 (25 EST + 25 CR), cd. 1'00 PUL 24 - 25 300

300 RECUP 300

4 X 25 !!! ESP, cd. 1' 100

4 X 15 VIRAGENS/ SALTOS/ RENDIÇÕES 120

200 CT/ BRU 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 3.620

0 520 3520 100 300 400 3.620

PISCINA JAMOR

400 CR/ CT 400

4 x 25 !!!, cd. 1' 100

8 x 50 EST, cd. 1' 400

4 X 100 (2 X PERN, cd 2' + 2 X BRAÇOS, cd. 1'45) 400

6 X 50 TÉCNICA ESP, cd. 1' 300

p/ 100

6 X 50 (25 ACEL + 25 CALMA), cd. 1'15 PL: 150 Média PL: 75

350

8 X 50 (1 RITMO/ 1 NORMAL), cd. 1' TL: 200 Média TL: 100

Média Vol total da tarefa: (300+400)/2 = 350

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 1.950 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

300 1675 100 75 100 200 200 1.950 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

0 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2020 AER 1 16715 AER 2 1000 AER 3 0 P.A 0 TOL 200 P.L 125 VEL 780 Braç 2100 PERN 2200 18820

total 18.820

0 0 100 50 680 1900 2000

QU

INT

A 2

1S

EX

TA

2

2

CAMPEONATOS NACIONAIS JUVENIS

SA

BA

DO

2

3

CAMPEONATOS NACIONAIS JUVENIS

p/ 200/400

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

8T

ER

ÇA

1

9Q

UA

RT

A 2

0

SÉRIE PRINCIPAL (100/ 200)

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO COMPT./ TAPER IIMC 28

DE 18 a 24 Março 2013 JUV VELOCIDADE

300 1675 0 0 0 100 75 100 200 200 1720 15040 1000

Page 283: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXI

2012/2013

DIA

A1, V

800 crol 1:3 1:5 (cd. 100) 800

2 X 250 ( 200 EST + 50 CR ), cd. 4'00 / 4'15 PUL 25 - 26 500

10 X 50 TECN, int. 10" 500

2 X 500 CR A1 cd. 6'40/ 7'00 PUL 24 - 25 1000

5 X 100 CR A1 cd. 1'20 / 1'25 PUL 24 - 25 500

200 CALMA 200

16 X 25 EST 12,5), cd. 45'' 400

2 X 400 ( 1 X BRAÇ / 1X PERN C/ BARB) 800

4 X 25 !!!, cd. 1' + 4 X 15 !!! VIRAGENS 160

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.860

0 660 4700 160 400 400 4.860

RITMO

MEIO FUNDO 800 ( 300 CR + 300 CT + 100 BRU + 100 MAR ) 800

TL (p/ 400) 4x100!!! ESP c/ salto 1ª, cd. 1'45 12 X 50 PERN C/ BARB (6 CR + 6 ESP), cd. 50''/1'00 600

TL: 400 Média TL: 200 600 BRAÇ (300 CR + 300 ESP ) 600

300 TECN 300

FUNDO SÉRIE PRINCIPAL (400/ 800/ 1500) 900

A3 (p/800) 8 X 100 !!! CR, cd. 1'45 A3: 800 6 X 150 CR C/ 2'00 / 2'05 900

A3 (p/ 1500) 15X100 !!! CR, cd. 1'30 A3: 1500 200 RECUPERAÇÃO 200

Média p/ A3: 700 4 X 25 !!!, cd. 1' + 4 X 15 !!! VIRAGENS 160

12 X 50 EST, cd 1'00 (1 CADA) 600

Média Vol total da tarefa: (400+800+1500)/3 = 900 4 X 15 SALTOS/ RENDIÇÕES 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.120

0 420 4060 700 200 160 600 600 5.120

A2, V

800 ( 400 CR + 400 CT / BRU ) 800

600 PERN C/ BARB 600

8 X 25 !!! ESP C/ BARB, cd. 1'00 200

6 X 100 BRAÇOS, cd 1'30 600

3 X 200 CR A2 , cd 2'40/ 2'50 PUL 26 - 27 600

8 X 50 CR A2, cd. 45''/ 1' PUL 26 - 27 400

300 SUAVE 300

8 X 50 (25 EST + 25 CR), cd. 1'00 400

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

4 X 15 SALTOS/ RENDIÇÕES 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.020

0 120 2760 1000 260 600 600 4.020

A1, V PISCINA DO JAMOR

400 ESTILO A ESCOLHA 400

8 X 50 PERN C/ BARB cd. 50" 400

3 X 200 ( 100 BRA + 100 COMPLETO ) cd. 3'00 600

8 X 50 ( 25 TECN ESP + 25 ACEL), int. 10" 400

8 X 100 (1 CR/ 1 ESP) A1, cd. 1'45/ 2'00 PUL 24 - 25 800

6 X 50 (25 EST + 25 CR), cd. 1'00 PUL 24 - 25 300

300 RECUP 300

4 X 25 !!!, cd. 1' 100

4 X 15 VIRAGENS/ SALTOS/ RENDIÇÕES 120

200 CT/ BRU 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 3.620

0 520 3520 100 300 400 3.620

PISCINA JAMOR

400 CR/ CT 400

4 x 25 !!! ESP, cd. 1' 100

8 x 50 EST, cd. 1' 400

4 X 100 (2 X PERN, cd 2' + 2 X BRAÇOS, cd. 1'45) 400

6 X 50 TÉCNICA ESP, cd. 1' 300

FUNDO 16 X 50 (1 RITMO/ 1 NORMAL), cd. 1' 800

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 2.400 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

300 1900 400 100 200 200 2.400 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

0 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2020 AER 1 16940 AER 2 1000 AER 3 1100 P.A 0 TOL 200 P.L 0 VEL 780 Braç 2100 PERN 2200 20020

680

CAMPEONATOS NACIONAIS JUVENIS

0 0 0 700 20001000 0 1900200

MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO COMPT./ TAPER IIS

EG

UN

DA

1

8Q

UA

RT

A 2

0MC 28

DE 18 a 24 Março 2013 JUV FUNDO

MANHA: TARDE:

QU

INT

A 2

1S

EX

TA

2

2S

AB

AD

O 2

3

20.020

CAMPEONATOS NACIONAIS JUVENIS

total

300 01900 0 400 200 200 15040100 1720

Page 284: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXII

2012/2013

DIA

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

0 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

0 0

A1

1000 ( 300 CR + 200 EST ) 1000

2 X 400 ( 1 X BRAÇ / 1 X PERN ), int. 30" 800

2 X 300 TECN ESC , int. 20'' 600

16 X 75 CR A1, cd. 1'05 /1'10 1200

200 RECUP 200

4 X 25 !!! C/ BARB, cd. 1'00 100

500 ESC C/ BARB 500

4 X 15 VIRAGENS À ESCOLHA 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.460

0 600 4360 100 400 400 4.460

A1

1000 ( 600 CR + 100 CT + 100 BRU + 200 EST) 1000

8 X 50 ( 25 EST + 25 CR ) C/1'00 400

3 X 100 PERNAS, cd. 1'50 300

2 X 25 !!! CR/ ESP, cd. 1'00 50

3 X 150 BRAÇOS, int. 20'' 450

400 ESTILO À ESCOLHA 400 4 X 100 TÉCNICA , cd. 1'30 400

8 X 50 (25 EST + 25 CR), cd. 1'00 400 12 X 100 ESTILOS, cd. 1'30/ 1'40 1200

4 X 100 TÉCNICA ESTILOS, int. 15'' 400 4 X 25 !!! À ESCOLHA, cd. 1'00 100

300 CALMA 300

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 1.200 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 4.260

400 1200 1.200 400 4050 210 450 300 4.260

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

0 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

0 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1400 AER 1 9610 AER 2 0 AER 3 0 P.A 0 TOL 0 P.L 0 VEL 310 Braç 850 PERN 700 TOTAL 9920

850 700

FOLGA DE DESCANSO

FOLGA DE DESCANSO

AQUECIMENTO

FILMAGEM DAS QUATRO TÉCNICAS DE NADO

(FADE-UP)

0 0 0 0 0 0 0 0

A1, TECNNICA

0 1000 8410 0 310400 1200 0 0 0

SA

BA

DO

3

0

total 9.920

FÉRIAS DA PÁSCOA

QU

INT

A 2

8S

EX

TA

2

9MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINO TRANSIÇÃO II

Restauração

MC 29DE 25 A 31 Março 2013 JUVENIS

QU

AR

TA

27

FÉRIAS DA PÁSCOA

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

5T

ER

ÇA

2

6

Page 285: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXIII

2012/2013

DIA

A1, A2

sr da Hora 25 ( 17.00 horas)

600 ALTERNADOS ( 75 CR + 75 ESTILOS + 50 PERNAS S/ PLACA) PUL 18-22 600

6 X 100 ESTILOS PROGR DE 1 A 3, int. 30'' PUL 23 A 25 600

200 (25 TECNICA + 25 ACEL) 200

P.LACTICA 2 X ( 75 ! ! ! + 2 x 50!!! + 2 x 25!!! ) C/ 2.30" (P/ GONÇALO) 2 X 500 CR, cd. 6'30/7'00 PUL 24 - 25 1000

PERNAS 600 PUL 22-23 C/ BARBATANAS 600

3 X 400 C/ PALAS GRANDES , int. 40'' PUL 22-23 1200

FUNDISTAS 40 X 50 PUL 27 - 28 C/ 40" PUL 27- 28

32 X 50 ALT 1º ESTILO / 2º ESTILO , cd. 60" PUL 26- 27 1600

600 CR/ CT (50) C/ P.PEQUENAS PUL 22 - 24 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.400

0 200 4800 1600 750 6.400

A1, A3 Sr da Hora 25 ( 17.00 horas)

3 X [500 C/ 30" PUL 18-22 + 4 X 50 (25 ACEL + 25 NORM), cd.1' ] 2100

1ª CROL

2ª ESTILOS

3ª PERNAS

200 CALMA 200

A1 12 X 200 EST À ESC , cd. 2'45/ 3'00 PUL 24-25 2400

A1 2 X 100 CR, cd. 1'45 PUL 22 - 23 200

A3 16 X 100 CR/ ESP, cd. 1'30 PUL 29-29 1600

A1 2 X 100 CR, cd. 1'45" PUL 22 - 23 200

600 ALT ( 100 CROL + 50 COSTAS) C/ P.GRANDES PUL 22 - 23 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 7.300

0 5700 1600 7.300

A1, A2

Sr da Hora 25/ Povoa 50 ( 17.00 horas)3 X [400, int. 30'' PUL 18-22 + 4 X 50 (25 ACEL + 25 NORM), cd. 1'] 1800

1ª CROL

2ª ESTILOS

3ª PERNAS

300 TECNICA 300

8 X 100 ESTILOS, cd. 1'45/ 2'00 PUL 26 - 27 800

600 ALT ( 100 PERNAS + 100 BRAÇOS ) PUL 24 - 25 600

4 X 400 CROL C/ PALAS, int. 45" PUL 24 - 25 1600

600 ALT ( 25 ACEL + 50 CALMA ) 600

400 CALMA 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.100

0 300 5300 800 300 300 6.100

A1, A2

Sr da Hora 25 ( 17.00 horas)

800 ( 200 CR +200 CT + 200 BR + 200 EST ) PUL 18-22 800

4 X 25 ! ! ! À ESCOLHA, cd. 1'00 100

5 X 400 ESTILOS, cd. 6'00 PUL 26 - 27 2000

6 X 100 PERNAS C/ BARB, cd. 1'45 600

4 X 500 CROL, cd. 6'45/ 7'00 PUL 24 - 25 2000

4 X 50 ( 25 ! ! ! ESP + 25 NORMAL) , cd. 1'00 200

400 CR/ CT C/ PALAS (50) 400

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.400

0 4200 2000 200 600 6.400

A1, A2

Sr da Hora 25 ( 17.00 horas)

800 ALT ( 100 CR + 100 ESTILOS ) PUL 18-22 800

3 X ( 400, int. 30" PUL 22-23 + 4 X 50 ACEL, cd. 1'00 ) 1800

1ª BRAÇOS

2ª PERNAS

3ª ESTILOS

400 ESP ALT ( 50 SCULLING + 50 NORM) PUL 22 - 24 400

800 + 600 + 400 + 300 + 200 + 100, int. 30'' c/ NEGATIVE PUL 24 -26 2400

200 CALMA 200

600 ESP ( 25 ACELERAÇAO + 50 CALMA) 600

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.400

0 400 6100 300 600 600 6.400

A3

Sr da Hora 50 ( 08.00 horas)

900 ALTERNADOS( 100 CR + 50 ESTILOS ) PUL 18-22 900

2 X 300 (25 ACEL + 50 N0RM), int. 30'' 1ªBRAÇOS / 2ª PERNAS 600

200 (25 TECNICA + 25 ACELERAÇÃO) 200

8 X 200 CROL C/ PALAS PEQ., cd. 2'45" PUL 24- 25 1600

16 X 50 1º ESTILO/ 2º ESTILO, cd. 1'00 PUL 28-29 800

400 CR/CT (50) C/ PALAS GRANDES PUL 22-23 400

16 X 50 CROL, cd. 1'00 PUL 28-29 800

400 CALMA 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.700 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0

200 4100 1600 300 300 5.700 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1100 AER 1 30200 AER 2 4700 AER 3 3200 P.A 0 TOL 0 P.L 0 VEL 200 Braç 1200 PERN 2550 TOTAL 38300

225026100 4700 1600 0 0 00 300 300 900 200 900

SE

XT

A 0

5S

AB

AD

O 0

6

38.300

200 4100 0 1600 0 0 0

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 0

1T

ER

ÇA

0

2Q

UA

RT

A 0

3Q

UIN

TA

0

4MACROCICLO II (PRIMAVERA)

FASE DE TREINOMC 30

DE 01 A 07 ABRIL 2013 JUVENIS

TRANSIÇÃO II

Page 286: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXIV

2012 / 2013

DIA

A2

3 X ( 300 C/ 30" PUL 18-22 + 4 X 25 ACEL, cd. 45" ) 1200

1ª CROL

2ª ESTILOS

3ª PERNAS

200 TECNICA 200

2 X ( 6 X 300 CR, cd. 4.00" A2 PUL 26 - 27 ),int. 200 CALMA 3800

400 BRAÇOS PUL 22 - 23 400

4 X100 PERNAS C/ BARB, cd. 1'30 PUL 24 - 25 400

4 X 25!!! ESTILOS, cd. 1'00 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.300

0 200 2600 3600 100 400 800 6.300

A2

900 ALTERNADOS ( 150 CROL 1:5 + 150 ESTILOS 50 S/CROL) 900

8 X 100 PERNAS C/ BARBAT, cd. 1.45" PUL 24-25 800

400 (25 TEC + 25 ACELERAÇAO C/ VIRAGEM AOS 50 METROS) 400

4 X (400 CROL , cd. 5'30 PUL 24 + 4 X 100 EST, cd. 1.45" PUL 26 - 27) 3200

200 CALMA 200

8 X ( 30 ACEL ESP + 20 CALMA ), cd. 1.15" 400

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.200

0 4600 1600 800 6.200

A2, A3

900 ( 300 CR/CT 50 + 300 CR/BR 50 + 300 ESTILOS 25 ) PUL 18-22 900

4 X 25 ACEL À ESCOLHA, cd. 1'00 100

3 X (800 CR, cd.10'30 PUL 24-25 + 4 X100 EST, cd. 1´45 PUL 26-27) 3600

200 SCULLING 200

300 PERNAS C/ BARBATANAS 300

10 X 50 CROL A3 , cd. 50" PUL 28-29 500

400 CALMA 400

4 X 15 !!! CR C/ SALTO TESTE 15 !!! 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.060

0 200 4300 1200 500 60 300 6.060

A1, A2

2 X 500 C/ 40" 1ª CR/CT 100 / 2ª BR/MA 50 PUL 18-22 1000

4 x 25 ! ! !, cd. 1'00 100

200 TECNICA 200

TESTE 800 !!! 800

4 X(400 CROL, cd. 5.30" PUL 24- 25 + 8 X 50 CROL, cd. 50" PUL 26-27) 3200

2 X 400 ( 20 ACEL+ 30 CALMA), int. 30'' 1ª BRAÇOS / 2ª PERNAS 800

300 ALT CR /CT (50) C/ PALAS GRANDES PUL 22 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.400

0 200 3900 2400 100 400 400 6.400

A2, A3

900 ALT ( 100 NORMAL + 50 TECNICA CONTRASTE ) PUL 18-22 900

2 X 400, int. 45" PUL 22 - 23 1º ESTILOS 50 C/ BARB / 2ª BRAÇOS 800

12 X 50 PERNAS, cd. 50" C/ BARBATANAS PUL 23-24 600

TESTE 200 !!! 200

1500 CROL PUL 24 - 25 1500

2 X 500, cd. 8'00 PUL 26 - 27 1000

5 X 100 CROL, cd. 1'30 PUL 28 - 29 500

200 SCULLING 200

4 X 25 !!! ESTILOS, cd. 1.30" 100

400 CR/ CT (50) C/ PALAS GRANDES PUL 22 - 24 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 6.200

0 200 4400 1000 500 200 100 400 600 6.200

A2, A3

600 ALT( 200 CR/CT + 200 BR/MA (50) + 200 EST (50)) PUL 18-22 600

TESTE 50 !!! 50

2 X 300, int. 30'' 1 BRAÇO + 1 PERNAS PUL 22 600

4 X 25 ! ! ! À ESCOLHA, cd. 1'00 100

3 X (12 X 100 CR), cd. 1'30 (5 X A1+ 5 X A2 + 2 X A3) 3600

200 CALMA 200

600 ALT ( 50 ACEL + 100 CALMA) C/ PALAS PEQ. + BARBATANAS 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN 5.750

3500 1500 600 50 100 300 300 5.750

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 800 AER 1 23300 AER 2 11300 AER 3 1600 P.A 0 TOL 200 P.L 50 VEL 460 Braç 1500 PERN 3200 36910

JUVENIS GERAL - 6 treinos

VOL TOTAL

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOS

AB

AD

O 1

3MC 31

De 08 a 14 ABRIL 2013 JUVENIS

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 0

8T

ER

ÇA

09

QU

AR

TA

1

0Q

UIN

TA

1

1S

EX

TA

12

36.910

0 3500 1500 600 0 0 50 100 1200300 800 19800 9800

PREP. GERAL III

2900300 1000 0 200 0 360

Page 287: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXV

2012/2013

DIA

A2

3 X ( 300 int. 30" PUL 18-22 + 4 X 25!!! Cd. 45" ) CR / ESTILOS / PER 1200

200 TECNICA 200

16 X 200 1º CROL PUL 26-27 A2 cd.2'40 3000

4 X 200 BRAÇOS cd. 3'00 800

600 ESP ALT ( 25 ACEL + 50 CALMA) C/ P.PEQ. 600

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.000

0 200 2500 3200 300 400 800 6.000

A3

900 ALTERNADOS ( 150 CR 1:5 + 150 ESTILOS 50 S/CROL) 900

PERNAS 4 X 300 C/ 4.30" C.BARBATANAS PUL 24-25 800

400 (EXERCICIOS TECN + VIRAGEM EM C/ 50 METROS) 400

4 X 25 !!! CR / ESP, cd. 1'00 100

5X (4 X100 CROL, cd.1.30" A1 + 4 X 50 ESP PUL 28- 29 A3 ), int. 60" 3000

900 CROL 1:3, 1:5, 1:3 ( 300) PUL 22 C/ P.GRANDES 900

200 calma 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.300

0 5200 1000 100 800 6.300

A1 A3

900 ALT ( 100 CR + 50 EST) PUL 18-22 900

4 X (150, cd. 3' + 100, cd. 2' + 50 !!!, cd. 1'), int. 1'00 PERN C/ BARBT 1200

2 X 800 C/ 45" (1ªCR + CT (100) C/ P.PEQ. / 2ª BR + MAR (50) ) 1600 CR ESP CR

12 X 50 EST 600 BRAÇOS 10 X 200 5 x CR/ 5 x ESP, cd. 3'00 PUL 24-25 2000

8 x 50 BRAÇ 400 4 X 200 CR, cd. 3'20 / 4'00 PUL 28 - 29 800

8 X 50 ESP, cd. 1'20 PUL 28 - 29 400

3 X 600 C/ 30" PUL 22-23 C/ PALAS GRANDES 1800 400 EXERCICIOS TECNICOS C/ BARBATANAS PUL 22-23 400

200 CALMA 200 400 CALMA 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.600 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100

4600 4.600 4700 1200 200 6.100

A2

800 ALT ( 100 CR + 100 ESTILOS) PUL 18-22 C/ P.PEQ. 800

PERNAS 12 X 50 C/ 50" PUL 24-25 C/ BARBATANAS 600

4 X 25 !!! CR, cd. 1'00 100

3 X 400 CR, cd. 5'30/ 6'00 PUL 24 - 25 1200

4 X 100 CR, cd. 1'30 PUL 26 - 27 400

400 CR, cd. 5'30/ 6'00 PUL 24 - 25 400

8 X 50 EST, cd. 1'00 (1 CADA) PUL 26 - 27 400

1200 ALT ( 100 CR + 50 CT) C/ PALAS PUL 22 1200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.100

0 4200 800 100 600 5.100

A2, A3

900 ALT ( 100 NORMAL + 50 TECNICA CONTRASTE ) PUL 18-22 900

2 X 400, int. 30" PUL 22 - 23 BRA + PERNAS 800

4 X ( 400 CR, 5'45 / 6'00 + 4 X 100 CR, cd. 1'30) PUL 26 - 27 3200

200 CALMA 200

12 X 100 ESP , CR cd. 1'30/ OUTRAS ESP cd. 1'40 PUL 26 - 27 1200

4 X 25 !!! ESTILOS, cd. 1'00 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600

0 2100 4400 100 400 400 6.600

A2

800 ALT ( 50 CR + 50 EST) PUL 18-22 800

2 X 600 ( 50 ACEL + 50 ) C/ 45" BRAÇOS + PERNAS 1200

200 TECNICA 200

24 X 50 ESTILOS, cd. 1'00 PUL 26-27 1200

200 CALMA 200

16 X 100 CR, cd. 1'25/ 1'30 PUL 26 - 27 1600

400 EXERCICIOS TECNICOS PUL 22-23 400

400 CROL C/ PALAS 400

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.200

200 3400 2800 600 600 6.200

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 400 AER 1 26700 AER 2 11200 AER 3 2200 P.A 0 TOL 0 P.L 0 VEL 800 Braç 2800 PERN 1800 40900

PREP. GERAL III

600 800 2200 120018700 8400 2200 0 0 0

(TESTE 50 !!! )

2000 0 0

QU

INT

A 1

8S

EX

TA

19

SA

BA

DO

20

TORNEIO DE NATAÇÃO DO CNAC

(apenas para nadadores inscritos)

40.900

200 8000 2800 0 0 600

JUVENIS GERAL

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 32

DE 15 A 21 ABRIL 2013 JUVENIS

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

5T

ER

ÇA

16

QU

AR

TA

1

7

A3(TESTE 200 !!!)

Page 288: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXVI

2012/2013

DIA

A2

500 CR + 400 CT + 300 BR + 200 EST C/ 20" PUL 18-22 1400

2 X ( 8 X 50 C/ 10" PUL 22-23 ) 1x BRA + 1 x PER 800

3 X 100 CR C/ 1.30" PUL 24 - 25 1500

2 X 100 EST C/ 1.45" PUL 26 - 27 1000

200 CALMA 200

1200 ALT ( 50 ACELERAÇÃO+ 100 TECNICA) C/ BARBATANAS + P.PEQ. 1200

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.300

0 800 5300 1000 400 400 6.300

A2, A3

900 (300) 1ª CR / EST / 2ª CR/BRU / 3ª TEC EST+ ACEL 900

4 X 200 CR C/4.00" PUL 24-25 C/ P.PEQUENAS 800

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100

PERNAS 4 X 100 C/ 1.30" PUL 24-25 C/ BARBATANAS 400

4 X 50 CROL, cd. 1'00 PUL 26 - 27 400

4 X 50 ESP, cd. 1'00 PUL 28 - 29 400

4 X 100 CROL, cd. 1'30 / 1'45 PUL 26 - 27 800

4 X 100 ESP , cd. 1'45 PUL 28 - 29 800

900 ALT [4 x (25 !!! VIRAGENS + 50 CT)] 900

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.500

0 3000 1200 1200 100 400 5.500

A1 PA

900 CROL RESP 1:3; 1:5; 1:7 C/ PALAS PEQUENAS PUL 18- 22 900

4 X 200 ESTILOS C/ 20 " PUL 24-25 800

1500 ALT ( 500CR + 400CR/CT + 300CR/BR + 200 EST+ 100MAR) 1500 2 X 400 C/ 45" ( 50 ACELERACÁO + 50 CALMA) BRACOS / PERNAS 800

BRAÇOS 6 X 100 C/ COPOS , int. 15'' PUL 22-23 600 500 ALT (50 CR + 50 CT + 50 BR + 100 Est. X 2 ) PUL 22 500

200 TECNICA 200 8 X ( 25!!! + 25 CALMA ) C/ 1.30" 400

4 X ( 25 ACELERAÇÃO + 25 NORMAL) C/ 60" 200 4 X 200 !!! CR, cd. 3'45 PUL MÁX 800

3 X 500, int. 30" PUL 22-23 C/ PALAS GRANDES 1500 200 CALMA 200

200 CALMA 200 8 X 100 !!! ESP, cd. 2'15 / CR, 2'00 PUL MÁX 800

600 ALT (100 CR + 50 CT) PUL 22 PALAS GRANDES 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.200 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800

200 4200 600 4.200 4000 1600 200 400 400 5.800

A1

3 X ( 300, int. 30" PUL 18-22 + 4 X 20!!! + 30 C/ 60" ) CR + EST + PER 1500

200 TECNICA 200

5 X 200 cr, cd. 2.40" PUL 24 - 25 1000

200 TÉCNICA 200

10 X 100 cr, cd. 1.30" PUL 24 - 25 1000

200 TÉCNICA 200

16 X 50 cr, cd. 50" PUL 24 - 25 800

400 ALT ( 50 NORMAL + 50 TECN) PUL 22 C/ BARBATANAS 400

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

600 ALT ( 50 CR + 50 CT) PUL 22 C/ P.GRANDES 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.960

800 5660 300 5.960

A1, V A2, A3

900 ALT ( 75 CROL + 75 ESTILOS S/ CROL ) PUL 18- 22 900 900 ALT ( 100 NORMAL + 50 TECNICA CONTRASTE ) PUL 18-22 900

4 X 200 ESTILOS int. 15" PUL 24-25 800 4 X 200 ESTILOS , cd. 3'15 800

PERNAS 6 X 100, cd. 1'35 PUL 24- 25 C/ BARBATANAS 600 6 X 150 BRAÇOS, cd. 2'10 900

8 X ( 15!!! saída + 20 CALMA + 15!!! chegada) cd. 1.15" 400 4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

PERNAS 4 X 50 !!! Cd. 2.00" 200 6 X 200 CR, cd. 2'40/ 2'50 PUL 26 - 27 1200

800 C/ COPOS + PALAS GRANDES PUL 22 - 24 800 8 X 150 CR, cd. 2'15/ 2'20 PUL 28 - 29 1200

4 X 25!!! C/ P.PEQ. + BARBATANAS cd. 60" 100 6 X 150 PERNAS C/ BARBAT, cd. 2'00 900

200 CALMA 200 4 X 25 !!! VIRAGENS ESTILOS 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.300

400 3460 540 800 4.000 300 3700 1200 1200 200 900 900 6.300

A2

2 X 600 C/ 45" PUL 18-22 1ª CR resp. 1:5 C/ P.PEQ. 1200

2ª ESTILOS PROG 200 PUL 23-25

PERNAS 12 X ( 25 ACEL + 25 ) cd. 1.15" 600

BRAÇOS 600 ALT ( 50 CR + 50 1º ESTILO) PUL 22-23 600

200 (25 TECNICA + 25 ACELERAÇÃO) 200

2 X 200 CR, cd. 2'40 + 2 X 100 CR, cd. 1'30 + 4 X 50 EST, cd. 1'00

PUL 26 - 27 800

1200 ALT ( 100 CR + 50 CT ) PUL 22 C/ PALAS GRANDES 1200

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! PARTIDAS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.920

200 4000 800 120 600 600 4.920

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2700 AER 1 33320 AER 2 4200 AER 3 2400 P.A 1600 TOL 0 P.L 0 VEL 1460 Braç 3500 PERN 2900 42980

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 33

22 A 28 de ABRIL 2013 JUVENIS

PREP. GERAL III

VOL TOTAL 42.980

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

2

5 X

TE

A 2

3

2 X

QU

AR

TA

2

4Q

UIN

TA

2

5S

EX

TA

26

SA

BA

DO

27

TORNEIO JÚNIOR E PRÉ-JÚNIOR

(Para Juvenis e Juniores)

21660800 11660 800 0 0 0 0 660 1400 1200 1900 2100 17003400 2400 1600 0 0 800

Page 289: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXVII

2012/2013

DIA

A1 A2, A3

1200 ALT ( 400 CR/CT 50+ 400 CR/BR 50 + 400 CR/MA 50 ) 1200

800 ALT ( 50 NORMAL + 50 TECN) PUL 18-22 800

BRAÇ CR 3 X 200 resp 1:3, 1:5, 1:7 int. 30" PUL 22-23 600

3 X ( 600 PUL 22-23 int. 30" + 3 X 100 int. " PROG PUL 23 A 25) 2700 4 X 25 ! ! ! Cd. 1'00 100

A2 24 X 50 ESTILOS cd. 60" ALT 2 DE CADA PUL 24-25 1200

1ª CROL / 2ª ESTILOS / 3ª PERNAS C / BARBATANAS

PERNAS 6 X 100 cd. 1'30 MAR C/ BARB 600

12 x 100 ( 1 x crol / 1 x estilos cd. 1'45) 1200

15 x 200 ( 5 x cd. 2'40 A1 / 5 x cd. 3'00 A2/ 5 x cd. 3'15 A3) 3000

200 CALMA 200 200

200 CALMA

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.900 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.900

400 4900 900 4.900 3600 2200 1000 100 600 600 6.900

A2

600 ALT ( 50 CR + 50 ESTILOS ) PUL 18-22 600

2 X ( 400 int. 30" + 4 X 50!!! cd. 1.00") 1ª BRAÇOS / 2ª ESP 1200

600 ALT( 50 NORMAL + 50 PR ) PUL 22-23 C/ BARB 600

A1 2 X ( 20 X 100 ) 1ª PUL 25 cd. 1.15"- 1.20" - 1.25" 2000

A2 2ª PUL 27 cd. 1.20" - 1.15" - 1.30" 2000

4 X 25!!! cd. 1'00 100

400 CALMA

400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.900

0 4800 2000 100 300 600 6.900

A2, A3

400 ALT ( 50 NORMAL + 50 TECNICA) PUL 18-22 400

4 X 100 BRAÇOS C/ 1'30 400

A2 16 X 50 ESTILOS, cd. 1'00 (2 DE CADA) PUL 26-27 800

A2 3 X 400 ESTILOS, cd. 6'00 1200

A3 4 X 200 CR, cd. 2'50/3'00 + 4 X100 CR, cd. 1'30 + 8 X 50 CR, cd. 1'00 1600

A1 800 + 600 + 400 CR, int 30" PUL 24 - 25 C/ PALAS E BARBAT 1800

200 CALMA 200

4 X 25 ! ! ! , cd. 1'00 100

300 CALM 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.800

0 200 3100 2000 1600 100 400 6.800

PA

600 ALT ( 100 CR + 50 ESTILOS) PUL 18- 22 600

3 X ( 200, int, 30" PUL 22-23 + 4 X 25!!!, cd. 45") 1ª CR + 2ªEST + 3ªPER ESP 900

200 TECNICA 200

PA 2 X ( 6 X 100 CR PUL MÁX, cd.2'00 + 200 CALM + 4 X 50 ESP, cd. 1'15/1'20) 2000

INT. 200 CALMA 200

600 ALT ( 100 CR + 50 COSTAS) PUL 22-23 C/ P.GRANDES E BARBAT 600

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.800

0 200 2800 1600 400 300 4.800

A1 A1/ A2

600 ALT ( 50 NORMAL + 50 TECNICA ) PUL 18-22 600 600 ALT ( 50 CR + 50 EST ) + 6 X 100 EST, cd. 1'45 PUL 22-23 1200

PERNAS 600 ALT + 6 X 50 RÁPIDO, cd. 50" 900

PERN 8 X 100 cd. 1.30" C/ BARB PUL 24-25 800 8 X 100 BRAÇOS CR, cd. 1'30 800

BRAÇOS 4 X 100 CR cd. 1'30 400 A2 5 X 200 ESTILOS, cd. 3'00/ 3'10 PUL 26 - 27 1000

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100 A1 3 X (4 X 100) 1ª CR, cd. 1'30, 2ª ESP, cd. 1'40/1'45, 3ª CR, cd. 1'30 1200

2 X ( 500 CR , int. 30" + 4 X 100, int. 20" PUL 25 ) BRAÇ / EST 1800 A2 10 X 100 (4X 1 CADA EST + 4X EST (25) + 2X ESP), cd. 1'30/ cd. 1'45 1000

1200 CROL resp 1:5 C/ PALAS GRANDES PUL 22-23 1200

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100 4 X 25 !!! ESTILOS C/ SALTO, cd. 1'00 100

200 CALMA 200

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.200 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.400

300 5000 200 800 1300 5.200 4300 2000 100 900 800 6.400

PA

3 X 400 ALT (CR/CT + BRU/ EST + EST) 1200

2 X 400, int. 45'' 1 BRAÇOS + 1 PERNAS 800

300 TÉCN 300

2 X 600, cd. 10'30 PUL 23 - 25 C/ PALAS E BARB 1200

8 X 50 CR (25 !!! + 25 CALMA), cd. 1'00 400

PA 4 X 100 (2X CR, cd. 2'00/ 2X ESP, cd. 2'20/2'30) PUL MÁX 400

200 CALMA 200

PA 8 X 50, cd. 1'15 1º EST / 2º ESP PUL MÁX 400

200 CALMA 200

600 ALT ( 25 ESP ACEL + 50 CR) 600

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.900

300 4900 800 200 800 800 5.900

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1400 AER 1 33400 AER 2 8200 AER 3 2600 P.A 2400 TOL 0 P.L 0 VEL 1200 Braç 4600 PERN 4500 47800

0 0 400 2500 2100

MC 34DE 29 ABR A 04 MAIO JUVENIS

JUVENIS GERAL

QU

INT

A 0

2

TARDE:

SE

GU

ND

A 2

9T

ER

ÇA

30

QU

AR

TA

0

1S

EX

TA

03

SA

BA

DO

04

47.800

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINO

MANHA:

PREP. GERAL III

1000 14800 0 0 800 400 18600 800 2100 24008200 2600 1600 0 0

Page 290: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXVIII

2012/2013

DIA

A2

2 X ( 300 CR cd. 4'20 + 4 X 50 ACEL, cd. 1'00 ) CR / EST 1000

4 X 25!!! cd. 1'00 ESP 100

PERNAS 4 X 100 cd. 1'40 C/ BARB 400

A2 5 X 400 CR C/ PALAS, cd. 5'45/ 5'30" PUL 26 - 27 2000

A2 16 X 100, cd.1'25"/1.30" PUL 26 - 29(8 X ESP, cd. 1'45 A2/ 8 X CROL, cd. 1'35 A3 )

1600

600 ALT ( 25 C/ VIRAGEM + 50 NORMAL ) PUL 22 - 24 600

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.900

0 2200 3600 100 400 5.900

TL

400 CR 1:5 C/ P.PEQUENAS PUL 18-22 400

10 X 100 ESTILOS, cd. 1'35/ 1'45 PUL 24-25 1000

PERN ESP 6 X 100 ALT ( 50 ACEL + 50 ) cd. 1'45 600

BRAÇ CR 6 X 100 ALT ( 50 ACEL + 50 ) cd. 1'30 600

4 X 25!!! cd. 1'00 100

200 TECNICA 200

TL 12 X 50!!! CR, cd 1'00 INT 200 CALMA 600

200

A2 8 X 50 ESP, cd 1'20 400

4 X 400 C/ PALAS + BARB, int 30" PUL 22-23 1600

400 ESC 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100

0 200 5000 400 600 100 600 600 6.100

A1 A2, A3

600 CR, cd 9'00 + 5 X 100 EST, cd. 1'45" 1100

2 X 600, int. 45" 1ª CR/CT (100) + 2ª BR/MAR (50) C/ BARB 1200 16 X 50 BRAÇ CR, cd 50" 800

100 EST, cd 1.30" + 8 X 50 MAR, cd 50" 500 3 X 100 PERN ESP, cd 2'00 300

200 EST, cd 3.00" + 6 X 50 CT, cd 50" PUL 24-25 500 4 X ( 20!!! SAIDA + 30 CALMA ), cd 1.15" 200

300 EST, cd 4.30" + 4 X 50 BR, cd. 1'00 500

400 EST, cd 5.45" + 2 X 50 CR, cd 50" 500 A2 5 X 200 ALT ( IMPAR CR / PAR EST ) cd. 3'00 CR / cd. 3'20 EST PUL 26 - 27 1000

600 EST ( 200 CADA ) 600 A2/A3 12 X100 CROL ( 6 X A2, cd. 1'25/ 1'30 + 6 X A3, cd. 1'30/ 1'40 ) 1200

PERN 600 C/ BARB PUL 22-23 600

600 ESP ( 25 ACEL+ 50 N) 600 2 X 800 C/ BARB, cd. 10'30 1ª 200 CT+200 BR + 400 EST 1600

200 CALMA 200 2º CR resp 1:3 C/ PALAS

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.200 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.200

5200 600 5.800 3920 1600 600 80 300 800 7.300

A2

600 ALT ( 25 CR + 25 EST) 600

2 X 200, cd. 3'00 ( 25 ACEL + 25 NORMAL) BRAÇ + PERN 400

200 TECN 200

A1/ A2 4 X 200 ( 100 CR + 100 EST) 1 cada EST, cd. 3'15 800

200 ALT ( 25 !!! CR + 25 Norm ) 200

3 x 200 CR, cd.3'20 600

5 x 100 CR, cd. 1'30/ 1'45 500

8 x 50 ESP, cd. 1'00 400

A1/ A2 6 X 200 CR C/ PALAS, cd. 3'00 1200

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.160

0 200 5000 160 200 200 5.160

A1 (TREINO PARA QUEM FALTOU NA QUARTA-FEIRA) A2, A3

600 CR resp 1:5 C/ PALAS + 400 EST 50 1000

PERN ESP 12 X 50, cd 60" 600

1200 ALT ( 400 CR/ CT 50 + 400 CR/BR 50 + 400 EST 50) C/ BARB PUL 18-221200 5 X 100 BRAÇ CR, 1'30 500

4 X ( 25 !!! + 25 NORMAL ), cd 60" 200

4 X ( 25 MAR + 50 MAR/CT + 75 MAR/CT/ BR + 100 EST int. 15") PUL 24-25 1.000 A1 600 CR, cd 9.00" 600

PERN 4 X 200 cd. 3.00" C/ BARBATANAS PUL 24-25 800 A2 4 X 200 EST, cd.3'20 PUL 26-27 800

1200 ESC ALT ( 25 ACEL + 25 CALMA + 50 ACEL + 50 CALMA) C/ BARB 1200 A3 8 X 100 ESP, cd. 1'45/ 2'00 PUL 28 - 29 800

300 CALMA 300

300 CALMA 300 15!!! 1º ESP+ 35 CALMA, cd 60" C/ SALTO 400

30!!! 2º EST+ 20 CALMA, cd. 60"(IMPORTANTE VIRAGENS FORTES!)

600 CR resp 1:3, 1:5 C/ PALAS E BARB 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.500 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800

4500 800 4.500 3920 800 800 280 600 500 5.800

RITMO

800 CR resp 1:5 PUL 18- 22 800

2 X ( 200 PUL 22-23, int. 30" + 4 X 25!!! + 25,cd 60" ) BRA / PERN 800

200 (50 TECN + 50 ACEL) 200

12 X 50 EST, cd 1'00 600

A3 4 X 100 CR, cd. 1'30 400

8 X 50 (1 A3 ESP + 1 A1 CR), cd 1'00 + 200 CALMA 600

4 X 15 VIRAGENS 60

4 X 15 SALTOS 60

600 CR / CT (50) 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.120

200 3320 800 400 400 4.120

(7 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 600 AER 1 28560 AER 2 6400 AER 3 2200 P.A 0 TOL 600 P.L 0 A.A. 720 Braç 3100 PERN 2500 38480

(6 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 600 AER 1 23360 AER 2 6400 AER 3 2200 P.A 0 TOL 600 P.L 0 VEL 720 Braç 2500 PERN 2500 33280

21000 600 0 720 2100

JUVENIS B e FEM

200 3320 0 800 0 0 0 0 400 400 400 20040 6400 1400

200 8520 0 800 0 0 0 0 1000 400 400 20040 6400 1400 0

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 35

DE 06 A 12 MAIO 2013 JUVENIS

PREP. GERAL III

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 0

6T

ER

ÇA

07

QU

AR

TA

08

QU

INT

A 0

9S

EX

TA

10

SA

BA

DO

11

JUVENIS A

4 X

TORNEIO NADADOR COMPLETO INF /

JUV

38.480

600 0 720 2100 2100

Page 291: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXIX

2012/2013

DIA

PA

900 ALT ( 100 CR + 50 EST ) PUL 18-22 900

PERN 16 X 50 MAR cd. 50" PUL 24-25 C/ BARB 800

A1 2 X 200 EST cd. 3.00" + 4 X 100 EST cd. 1'40+ 4 X 50 cd. 1'00 EST 1000

BRAÇ CR 8 X 100 cd. 1'30PUL 22-23 800

PA 4 X 150!!! CROL, cd. 2'45 + 200 CALMA + 6 X 100!!! ESP , cd. 2'30

(1ª C/ SALTO P/ TESTE 200 !!!) 1450

4 X 15 ! ! ! VIRAGENS 60

4 X 25 !!! C/ SALTO 100

400 CALMA 400

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.510

0 4100 1250 160 800 800 5.510

A2

4 X 200, int. 40" PUL 18-22 CR / EST / BRAÇ / ESP TECN + ACEL 800

3 X 400 CR C/ PALAS, cd 5.30" PUL 26- 27 1200

4 X 100 EST, cd. 1'45 PUL 25- 26 400

200 CALMA 200

A2 5 X 400 ( impar crol / par estilos ) cd. 5.30" / 6'00 PUL 26- 27 2000

A2 TESTE 800!!! 800

PERN 6 X 100 cd. 1.30" PUL 24-25 C/ BARB 600

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100

200 ALT ( 50 CR + 50 CT) PUL 22 C/ P.GRANDES 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.300

0 3400 2800 100 600 200 6.300

A1 (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) TL

1000 ALT ( 400 CR + 300 CT+ 200 BR +100MAR ) PUL 18-22 1000

2 X 600 C/45" 1ª CR + CT 100 2ª BR + MAR (50) C/ BARB 1200 3 X 400 INT.30" ( 50 ACELERAÇÃO + 50 CALMA) BRA / PER / NC 1200

200 TECN 200

100 MARIPOSA C/ 1.45 " + 4 X 100 C/ 1.45" ( 50 MAR + 50 CT) 500 4 X 25 ! ! ! cd. 1'00 100

200 COSTAS C/ 3.30 " + 3 X 100 C/ 1.45" ( 50 CT + 50 BRU) 500

300 BRUÇOS C/ 5.00 " + 2 X 100 C/ 1.45" ( 50 BR + 50 CR ) 500 10 X 50 !!! (5xCR, cd. 1'30 + 5xESP, cd. 1'45) 500

400 CROL C/ 5.30 " + 1 X 100 C/ 1.45" ESTILOS 500 (1ª C/ SALTO - TESTE 50 !!!)

PERN 6 X 100 CD. 1'30 PUL 22-23 C/ BARB 600 200 CALMA 200

2 X (6 X 100) ALT ( 100 CR + 50 CT ) PUL 22 C/ PALAS GRANDES 1200

600 ( 50 ACEL+ 50 N) C/ P.. + BARB 600 4 x 15 VIRAGENS 60

200 CALMA 200200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.600 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.660

4600 600 4.600 200 4060 500 100 400 400 4.660

A2

1500 ALT ( 600 CR/CT 50+ 400 CR/BR50 + 300 CR/MAR 50 + 200 EST) 1500

2 X ( 8 X 50 int.10" PUL 22-23 ) BRAÇ + PERN ESP 800

400 EXC. TECNICOS + ACEL. 400

4 X 25 !!!, 1'00 100

A2 24 X 100 EST/ CR PUL 27 ( 12 X EST, cd. 1'40 / 12 X CROL, cd. 1'30 ) 2400

2 X( 6 X 100), cd. 1'30, int 30" PUL 22-23 1ª CR/CT C/ BARB 1200

2º CR resp 1:5 C/ PALAS GRANDES

2 X 25 !!! C/ SALTO 504 X 15!!! VIRAGEM 60

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.510

0 400 3900 2400 210 400 400 6.510

A1 A3

600 ALT ( 100 CR + 100 CT ) PUL 18-22 C/ P.PEQ. 600 600 ALT ( 75 CROL resp 1:5 + 75 EST S/ CROL ) PUL18-22 600

400 ALT ( 50 BRU + 50 MAR) PUL 22-23 C/ BARB 400 2 X 300 ( 50 NORMAL + 25! ACEL ), int: 30" BRAÇ / PERN ESP 600

PERN 600 ALT ( 100!!! ESP + 50 N ) 600 A2 4 x 250 (150 EST + 100 CR ), cd. 4'30/ 4'45/ 5'00 1000

200 TECN + ACEL 200 200 TECN 200

3 X 800 CR int. 30" PUL 23 - 2 4 C/ P.PEQUENAS 2400 4 X 25 !!! CR C/ SALTO cd. 1'00 TESTE 15 !!! 100

200 CALMA 200 A3 2 X (3 X 300 CR), cd. 4.00"/ 4'15 PUL 28 - 29 1800

400 ALT ( 30 ACEL + 20 CALMA) C/ P.PEQ. + BARB 400 8 X 50 CR , cd. 1'00 400

200 CALMA 200 600 CR / CT (50) 600

4 X 15!!! VIRAGEM 60

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.660

200 5000 600 5.000 200 2700 1000 1800 160 300 300 5.660

TL

300 CR/CT + 300CR/MA + 200 TÉCN 800

2 X ( 200 PUL 22-23 int. 30") BRA / PERN ESP 400

4 X 200 EST, cd. 3'15/ 3'20 800

200 TECNICA + ACELERACAO 200

4 X 25 ! ! ! C/ 1'00 100

2 X (50!!!, cd. 1'15 + 75!!!, cd. 1'45 + 100 !!!, cd. 2'00 + 150!!!, cd. 2'40), int. 200 calma950

600 CR resp 1:3 600

4 X 15!!! VIRAGEM 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.110

400 3200 750 160 200 200 4.110

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1400 AER 1 30960 AER 2 6200 AER 3 1800 P.A 1250 TOL 1250 P.L 0 VEL 890 Braç 3900 PERN 2300 42350

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1400 AER 1 26360 AER 2 6200 AER 3 1800 P.A 1250 TOL 1250 P.L 0 VEL 890 Braç 3300 PERN 2300 37750

2500 2100

TL

TL

6200 1800 1250 500 0 7300 160 1400 200 800 18160600 12800 0 0 0 750

QU

AR

TA

15

QU

INT

A 1

6S

EX

TA

17

SA

BA

DO

18

CAMPEONATO NACIONAL AGUAS ABERTA 10 KM

(Vítor Pereira e João Mendes)

42.350

MC 36DE 13 MAIO A 19 MAIO Juvenis

PREP. ESPECÍF. III

MANHA: TARDE:

JUVENIS B e F. - 7 treinos

JUVENIS A - 8 treinos

600 8200 0

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOS

EG

UN

DA

13

TE

A 1

4

12500 0 750 0 160 800 500 0 730 2500 2100200 800 18160 6200 1800

Page 292: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXX

2012/2013

DIA

A2

900 ALT ( 200CR + 100 EST ) PUL 18-22 900

4 X 25 ESP !!!, cd. 1.00" 100

BRAÇ 3 X 200 cd. 3'00 CR 600

PERN CR 10 X 50 cd. 50" C/ BARB 500

A1 12 X 100 EST cd. 1.30" PUL 24- 25 1200

300 CALMA 300

A2 8 X 200 CR, cd. 2'40 C/ PALAS PUL26 1600

A3 8 X 50 ESP, cd 1'20 PUL 28 - 29 400

500 ESTILO À ESCOLHA 500

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100

0 4000 1600 400 100 6.100

A3

900 ALT( 50 CR + 50 EST) PUL 18-22 900

2 X 300 int. 30" ( 25 ACEL + 50 N ) 1ªBRAÇ / 2ª PERN 600

200 TECN + ACEL 200

A2 5 X 200 CR,cd. 2.45 1000

A3 4X 200 cd. 2'50/3'00 CR 800

200 calma 200

4 X 25!!! Cd. 1'00" 1º ESP 100

600 ALT 50 CR/CT C/ PALAS GRANDES PUL 22-23 600

8 X 100 TÉCN (50 DRILL + 50 CONTAR FG), cd. 2'00 800

600 ALT ( 50 CR + 50 CT) C/ P.GRANDES PUL 20 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800

0 1000 3900 1000 800 100 300 300 5.800

A1 TL

1000 ALT ( 400 CR + 300 CT+ 200 BR +100MAR ) PUL 18-22 1000

2 X 800, int 30" C/ BARB PUL 18-22 1ª CR /CT (100) / 2ª BR/MAR (50) 1600

BRAÇ CR 4 X 300 C/ 30" PUL 22-23 1200 3 X 400 C/ 30" ( 50 ACEL + 50 CALMA) BRA / PER / NC 1200

4 X 250 EST ( 50 MAR + 50 COS+ 50BRU +100EST) C/ 30" PUL 24-25 1000 200 TECNICA

PERN 800 C/ BARB PUL 22-23 800 200

4 X 25!!! ASSISTIDO C/ BARBAT ESP 100 TL 6 X 100 !!! CROL /ESP C/ 2'00 600

200 CALMA 200 200 CALMA 200

TL 8 X 50 !!! ESP, cd 1'20 400

500 ALT (50 CR + 50 CT) 500

12 X 100 1 CROL / 1 EST, cd. 1'30 / 1'45 1200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.900 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.300

4800 100 800 4.900 200 4300 1000 400 400 5.300

A1

600 CR resp 1:3, 1:5 (100) PUL 18- 22 int. 30" + BRAÇ 4 X 100, cd. 1'30 1000

600 EST PROG. EM 200 PUL 23 A 25 + PERNAS 8 X 50 C/ BARB, cd. 50'' 1000

4 X 60 C/ 1.30" C/ 2 VIRAGENS !!!+ ACEL CHEGADA 240

200 CALMA 200

5 X ( 300 CR, cd. 4.15" + 4 X 50 ESP PUL 26, cd. 60" ) 2500

400 ALT CR/CT (50) resp 1:3, 1:5, 1:3 C/ PALAS GRANDES+ BARB. 400

400 ESP ( 50 ACEL + 50 CALMA ) C/ BARB 400

4 X 15!!! PARTIDA 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.000

0 5860 140 400 400 6.000

A2 (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) PA

Sr da Hora

400 CR/CT 100 + 300 CR/BR 75 + 200 CR/MA 25 + 200 EST C/ 30" 1100 2 X 600, int. 45" 1º (100 CR + 50 EST) / 2 º EST PUL 18-22 1200

2 X 300 int. 30" ( 25 ACEL + 50 CALMA) BRAÇ/ PERN ESP 600 2 X 400, int 30" BRAÇ + PERN ESP PUL 22-23 800

200 TECN + ACEL 200

6 X 200 CR cd. 2.30" A 2.45" PUL 24-25 C/ P. 1.200 200 CALMA 200

6 X 100 !!! CR, 2'00 , int 200 CALMA 800

300 TECN C/ BARB PUL 22-23 300 12 X 50 !!! (1 CR, cd. 1'20/ 1 ESP, cd. 1'30), int 200 CALMA 800

A2 8 X 100 CR( 50!!! C/ CHEGADA PÉS + 50 CALMA), cd. 1.45" 800 4 X 100 !!! CR, cd. 2'00 400

4 X ( 25!!! C/ SALTO + 25 CALMA), cd. 2'00 200

300 CALMA 300 300 CALMA 300

4 X 15!!! VIRAGEM 60

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.660 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.900

300 4200 400 60 300 300 4.660 200 3200 1600 100 400 400 4.900

TL

500 CR/CT (125) + 400 CR/BR (100) + 300 CR/MR (75) + 200 EST, int 30" 1400

2 X ( 8 X (25 ACEL + 25 N) cd. 1'00" 1º BRAÇ CR / 2ª PERN ESP 800

200 TECN + ACEL. 200

2 X 8 X 50 !!!, cd. 1.20" + 3 X 100 !!! , cd. 2'00" 1ª CR/ 2ª ESP 1400

int. 200 calma 200

2 X 600 C/ 60" 1ª 50 NORMAL + 50 TECN C/ P.PEQ. + BARB. PUL 22-23 1200

2ª CROL resp 1:5 C/ PALAS GRANDES

4 X 15!!! VIRAGEM 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.460 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

200 4000 1400 60 400 400 5.460 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1900 AER 1 34260 AER 2 3000 AER 3 1200 P.A 1600 TOL 2400 P.L 0 vel 660 Braç 3000 PERN 2200 43120

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1600 AER 1 30060 AER 2 2600 AER 3 1200 P.A 1600 TOL 2400 P.L 0 vel 600 Braç 2700 PERN 1900 38460

21260 2600 1200

400 1400 21260

0 440 1500 1500

43.120

500 13000 400 0 0 1400 0 220 10001500

QU

AR

TA

22

QU

INT

A 2

3S

EX

TA

24

PA

SA

BA

DO

25

MEETING INTERNACIONAL COIMBRA - GONÇALO SANTOS

1600700 1400

MC 37DE 20 A 26 MAIO JUVENIS VELOCIDADE

PREP. ESPECIF. III

MANHA: TARDE:

JUVENIS B e F. - 7 treinos

JUVENIS A - 8 treinos

200 8800 0

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOS

EG

UN

DA

20

TE

A 2

1

0 0 1400 0 160 1200 1500 15002600 1200 1600 1000 0 440

Page 293: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXI

2012/2013

DIA

A2

900 ALT ( 200CR + 100 EST ) PUL 18-22 900

4 X 25 ESP !!!, cd. 1.00" 100

BRAÇ 3 X 200 cd. 3'00 CR 600

PERN CR 10 X 50 cd. 50" C/ BARB 500

A1 12 X 100 EST cd. 1.30" PUL 24- 25 1200

200 CALMA 200

A2 6 X 400 cd. 5.00" - 5.15" PUL 26 2400

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100

0 3600 2400 100 500 600 6.100

A3

900 ALT( 50 CR + 50 EST) PUL 18-22 900

2 X 300 int. 30" ( 25 ACEL + 50 N ) 1ªBRAÇ / 2ª PERN 600

200 TECN + ACEL 200

A2 5 X 200 CR,cd. 2.45 1000

A3 4X 200 cd. 2'50/3'00 CR 800

200 calma 200

4 X 25!!! Cd. 1'00" 1º ESP 100

600 ALT 50 CR/CT C/ PALAS GRANDES PUL 22-23 600

8 X 100 TÉCN (50 DRILL + 50 CONTAR FG), cd. 2'00 800

600 ALT ( 50 CR + 50 CT) C/ P.GRANDES PUL 20 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800

0 1000 3900 1000 800 100 300 300 5.800

A1 TL

1000 ALT ( 400 CR + 300 CT+ 200 BR +100MAR ) PUL 18-22 1000

2 X 800, int 30" C/ BARB PUL 18-22 1ª CR /CT (100) / 2ª BR/MAR (50) 1600

BRAÇ CR 4 X 300 C/ 30" PUL 22-23 1200 3 X 400 C/ 30" ( 50 ACEL + 50 CALMA) BRA / PER / NC 1200

4 X 250 EST ( 50 MAR + 50 COS+ 50BRU +100EST) C/ 30" PUL 24-25 1000 200 TECNICA

PERN 800 C/ BARB PUL 22-23 800 200

4 X 25!!! ASSISTIDO C/ BARBAT ESP 100 TL 6 X 100 !!! CROL /ESP C/ 2'00 600

200 CALMA 200 200 CALMA 200

TL 8 X 50 !!! ESP, cd 1'20 400

500 ALT (50 CR + 50 CT) 500

12 X 100 1 CROL / 1 EST, cd. 1'30 / 1'45 1200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.900 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.300

4800 100 800 4.900 200 4300 1000 400 400 5.300

A1

600 CR resp 1:3, 1:5 (100) PUL 18- 22 int. 30" + BRAÇ 4 X 100, cd. 1'30 1000

600 EST PROG. EM 200 PUL 23 A 25 + PERNAS 8 X 50 C/ BARB, cd. 50'' 1000

4 X 60 C/ 1.30" C/ 2 VIRAGENS !!!+ ACEL CHEGADA 240

200 CALMA 200

5 X ( 300 CR, cd. 4.15" + 4 X 50 ESP PUL 26, cd. 60" ) 2500

400 ALT CR/CT (50) resp 1:3, 1:5, 1:3 C/ PALAS GRANDES+ BARB. 400

400 ESP ( 50 ACEL + 50 CALMA ) C/ BARB 400

4 X 15!!! PARTIDA 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.000

0 5860 140 400 400 6.000

A2 (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) PA

Sr da Hora

400 CR/CT 100 + 300 CR/BR 75 + 200 CR/MA 25 + 200 EST C/ 30" 1100 2 X 600, int. 45" 1º (100 CR + 50 EST) / 2 º EST PUL 18-22 1200

2 X 300 int. 30" ( 25 ACEL + 50 CALMA) BRAÇ/ PERN ESP 600 2 X 400, int 30" BRAÇ + PERN ESP PUL 22-23 800

200 TECN + ACEL 200

6 X 200 CR cd. 2.30" A 2.45" PUL 24-25 C/ P. 1.200 200 CALMA 200

6 X 100 !!! CR, 2'00 , int 200 CALMA 800

300 TECN C/ BARB PUL 22-23 300 12 X 50 !!! (1 CR, cd. 1'20/ 1 ESP, cd. 1'30), int 200 CALMA 800

A2 8 X 100 CR( 50!!! C/ CHEGADA PÉS + 50 CALMA), cd. 1.45" 800 4 X 100 !!! CR, cd. 2'00 400

4 X ( 25!!! C/ SALTO + 25 CALMA), cd. 2'00 200

300 CALMA 300 300 CALMA 300

4 X 15!!! VIRAGEM 60

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.660 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.900

300 4200 400 60 300 300 4.660 200 3200 1600 100 400 400 4.900

TL

500 CR/CT (125) + 400 CR/BR (100) + 300 CR/MR (75) + 200 EST, int 30" 1400

2 X ( 8 X (25 ACEL + 25 N) cd. 1'00" 1º BRAÇ CR / 2ª PERN ESP 800

200 TECN + ACEL. 200

2 X 8 X 50 !!!, cd. 1.20" + 3 X 100 !!! , cd. 2'00" 1ª CR/ 2ª ESP 1400

int. 200 calma 200

2 X 600 C/ 60" 1ª 50 NORMAL + 50 TECN C/ P.PEQ. + BARB. PUL 22-23 1200

2ª CROL resp 1:5 C/ PALAS GRANDES

4 X 15!!! VIRAGEM 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.460 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

200 4000 1400 60 400 400 5.460 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1900 AER 1 33860 AER 2 3800 AER 3 800 P.A 1600 TOL 2400 P.L 0 vel 660 Braç 3000 PERN 2200 43120

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1600 AER 1 29660 AER 2 3400 AER 3 800 P.A 1600 TOL 2400 P.L 0 vel 600 Braç 3200 PERN 2500 38460

JUVENIS FUNDISTAS

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

0T

ER

ÇA

21

SA

BA

DO

25

MEETING INTERNACIONAL COIMBRA - GONÇALO

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 37

1500

QU

AR

TA

22

QU

INT

A 2

3S

EX

TA

24

PA

DE 20 A 26 MAIO

1600

43.120

500 13000 400 0 0 1400 0 220 1000 0 440 1500 1500700 1400 20860 3400 800

PREP. ESPECIF. III

JUVENIS A - 8 treinos

JUVENIS B e F. - 7 treinos

200 8800 0 0 0 1400 0 160 1200 400 0 440 2000 21001400 20860 3400 800 1600 1000

Page 294: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXII

2012/2013

DIA

A1 (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) A2

5 x ( 400 PUL 18-22 int. 30" + 3 X 100 int. 15" PUL 22-23 ) 900 ALT ( 100 CR + 50 EST) PUL 18-22 900

1ª / 3ª / 5ª CROL + EST 3 X 200 / 1 x CR / 1 x BRAÇ / 1 x PERN ESP 600

2ª BRAÇ 4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

4ª TECN + ESP 3500 5 x 400 CR C/ 5'15 / 5 '30 C/ PALAS GR 2000

4 X 25 !!! cd. 1'00 100 A2 10X 100 CR C/ 1'25 PUL 26 - 27 1000

A2 16 X 50 ESP C/ 1'00 / 1,05 PUL 26 - 27 800

900 ALT ( 25 ACEL + 50 N ) 900

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100 900 ALT ( 30 ACEL + 70 CALMA) C/ P.PEQ. + BARB 900

400 CALMA 400 4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600

400 4800 200 5.400 4600 1800 200 200 200 7.000

VELOCISTAS : TL / PL

* P/ 50 e 100m 3 X ( 200 int 30" PUL 18-22 + 4 X 50 ACEL cd. 60") CR/ EST/ ESP 1200

PL 4 X (ESP 25 !!! cd. 60"+ 50 !!! cd. 2.00"+ 75 !!! ) 100 CALMAT: 900 200 TECN 200

PL: 600 750 ALT ( 50 CR + 50 CT + 50 BR + 100 EST) PUL 22-23 C/ BARB 750

Média PL: 300

TL * P/ 200 e 400m 300

3 X 200 CR!!!, cd. 4.00" PUL MÁX100 CALMA 700 1000

8 X 100 CR!!! , cd 2.00" PUL MÁX100 CALMA 900 300

12 X 50 CR!!!, cd 60" PUL MÁX 100 CALMA 700

T: 2300 600 ALT ( 100 CR + 100 CT) PUL 22 C/ P.PEQ. 600

TL: 2000 Média TL: 1000 4 X 25 !!!, cd. 1'00 100

2 X 400, int. 30'' BRAÇ/ PERN C/BARB 800Média Vol Total tarefa: 300+1000+300 calma = 1500m

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.250

0 200 3850 1000 300 100 800 800 7.050

A1 A3

5 X ( 400 C/ 30 PUL 18-22 + 4 X 100 C/ 15" PUL 23-25) 60"

1ª / 3º / 5º 400 CR + 4 X 100 EST 500CR/CT 125 + 400CR/BR50 + 300CR/MA 25 + 200 EST50 1400

2ª BRAÇ + PERN C/COPOS 3 X ( 16 X 50 PUL 24-25 ) BRAÇOS/ PERNAS/ NORMAL 2400

4ª PERN C/ BARB + BRAÇ 4000

200 TÉCNICA ESP (25 drill + 25 Sculling) 200

2 X 400 CR C/ PALAS E BARBAT, cd. 6'00 800 A3 5 X 100 CR, cd. 1'25/ 1'30/1'40 PUL 28 -29 500

4 X 25!!! CR C/ SALTO 100 A3 12 X 50 ESP, 1'00 PUL 28 -29 600

4 X 25!!! VIRAGENS 100 A3 5 X 100 CR, cd. 1'25/ 1'30/ 1'40 PUL 28 -29 500

200 CALMA 200

8 X (20!!! SAÍDA + 15 CALMA + 15 !!! CHEGADA), cd. 1'15 400

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.200 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.200

200 5000 200 800 800 7.000 600 4320 1600 280 800 800 8.400

A1

800 ALT ( 50 CR + 50 EST) PUL 18-22 800

BRAÇ 800 ALT ( 50 ESP + 50 CR) PUL 22-23 800

4 X 200 EST, cd. 3'15 PUL 24- 25 800

4 X 25 !!! CR, cd. 1'00 100

PERN 800 ALT ( 50 ESP+ 50 CR ) C/ BARB PUL 22-23 800

A1/ A2 3 X 800, int. 45" PROG PUL 23 - PUL 25 - PUL 27 2400

200 CALMA 200

4 X ( 30 !!! C/ PARTIDA + VIRAGEM + 20 CALMA) cd. 1.30" 200

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.400

0 200 5380 800 220 800 800 8.200

A1 A3

800 ALT ( 100 CR + 100 EST ) PUL 18-22 800

4 X ( 300 C/ 30" PUL 18-22 + 4 X 25 ACEL., cd. 45") CR / EST/ BRA / NC 1600 20 X 50 EST, cd 50"/ 55'' PUL 24-25 1000

200 TECNICA 200 4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100 4 X 50 TECN (25 drill + 25 Sculling) 200

10 X 100 ESP, cd 1'30 1000 4 X CR, cd. 1'30/ 1'40 PUL 28 - 29

3 X 100 CR, cd. 1'30 PUL 22 300 4 X EST , cd 1'40 PUL 28 - 29

10 X 50 ESP, cd. 1'00 500 4 X CR, cd1'30 PUL 28 - 29

3 X 100 CR, cd. 1'30 PUL 22 300 4 X ESP, cd 1'45 PUL 28 - 29 1600

4 X 25 !!! EST, cd. 1'00 100 800 CR+ 600 CR + 400 CR+ 200 CR + 100 CR, int. 30" PUL 24-25 2100

1200 ALT ( 75 CR + 75 CT) PUL 22 C/ P.GRANDES 1200 4 X 30 !!! C/ SALTO (25 !!! + VIRAGEM) 120

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.300 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.120

200 5100 200 400 5.900 320 4300 1600 220 6.440

TL / PL

[500 CR/CT (125) + 400 CR/BRU (100) + 300 CR/MAR (75) + 200 EST] 1400 VELOCISTAS

, int. 10'' TL 3 X ( 5 X 100 !!!, cd.1'45/ 2'00 ), int. 200 CALMA T: 1900

2 X ( 400 CR, int. 30" PUL 22-23 + 4 X(25 !!! ESP + 25 N) 1 SÉRIE CR/ 1 ESP/ 1 CR TL: 1500

1ª BRA / 2ª PERN 1200 Média TL: 750

200 ESP (25 TECN + 25 ACEL) 200

PL 2 X ( 4 X 50 !!!, cd. 2'30), int. 200 CALMA 700

750 2 X ( 4 X 25!!!, cd. 2'00), int. 200 CALMA 700

300 1 SÉRIE CR/ 1 ESP T: 1400

400 PL: 600

3 X 400 (100 CR + 100 CT + 100 BRU + 100 EST ) C/BARB, int. 30'' 1200 Média PL: 300

200 CALMA 200

Média Vol Total tarefa: 600 TL + 300 PL+ 400 calma = 1300m

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.650

200 4400 750 300 200 600 600 7.050

(9 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2320 AER 1 41750 AER 2 2600 AER 3 3200 P.A 0 TOL 1750 P.L 600 VEL 1820 Braç 4000 PERN 4400 51720

(8 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL AA BRAÇ PERN

TECN 1920 AER 1 36950 AER 2 2600 AER 3 3200 P.A 0 TOL 1750 P.L 600 A.A. 1620 Braç 4000 PERN 4400 46720

16 X 100

SE

GU

ND

A 3

0

SÉRIE PRINCIPAL*

QU

AR

TA

1T

ER

ÇA

31

JUV/ JUN / ABS VELOCID

FASE DE TREINO PREP. ESPECIF. III

51.720

SA

BA

DO

4S

EX

TA

3Q

UIN

TA

2III (VERÃO)

TARDE:MANHA:

MACROCICLO

MC 38DE 30 MAIO a 5 JUNHO

22450

JUVENIS A

1000 19300 0 0 0 750

SÉRIE PRINCIPAL *

3200 0 1000 300 1020300 800 1400 1800 1320 2600

JUVENIS B e FEM

600 14500 0 0 0 750 300

2600

600 1400 1800 1320 22450 2600 26003200 0 1000 300 1020 2600

2600

Page 295: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXIII

2012/2013

DIA

A1 (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) A2

5 x ( 400 PUL 18-22 int. 30" + 3 X 100 int. 15" PUL 22-23 ) 900 ALT ( 100 CR + 50 EST) PUL 18-22 900

1ª / 3ª / 5ª CROL + EST 3 X 200 / 1 x CR / 1 x BRAÇ / 1 x PERN ESP 600

2ª BRAÇ 4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

4ª TECN + ESP 3500 5 x 400 CR C/ 5'15 / 5 '30 C/ PALAS GR 2000

4 X 25 !!! cd. 1'00 100 A2 10X 100 CR C/ 1'25 PUL 26 - 27 1000

A2 16 X 50 ESP C/ 1'00 / 1,05 PUL 26 - 27 800

900 ALT ( 25 ACEL + 50 N ) 900

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100 900 ALT ( 30 ACEL + 70 CALMA) C/ P.PEQ. + BARB 900

400 CALMA 400 4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600

400 4800 200 700 5.000 4600 1800 200 200 200 6.600

PA

3 X ( 200 C/ 30" PUL 18-22 + 4 X 50 ACEL C/ 60") CR/ EST/ ESP 1200

200 TECNICA 200

750 ALT ( 50 CR + 50 CT + 50 BR + 100 EST) PUL 22-23 C/ BARB 750

* FUNDISTAS: PA

4 X 200 !!!, cd. 3.00" PUL MÁX 100 CALMA 900

8 X 100 !!!, cd. 2'00 PUL MAX 100 CALMA 900

16 X 50 !!!, cd. 1'30 PUL MAX 100 CALMA 900

600 ALT ( 100 CR + 100 CT) PUL 22 C/ P.PEQ. 600

4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

2 X 400, int. 30'' BRAÇ/ PERN 800

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.350

0 200 3850 2400 100 400 400 6.350

A1 A3

5 X ( 400 C/ 30 PUL 18-22 + 4 X 100 C/ 15" PUL 23-25) 60"

1ª / 3º / 5º 400 CR + 4 X 100 EST 500CR/CT 125 + 400CR/BR50 + 300CR/MA 25 + 200 EST50 1400

2ª BRAÇ + PERN C/COPOS 3 X ( 16 X 50 PUL 24-25 ) BRAÇOS/ PERNAS/ NORMAL 2400

4ª PERN C/ BARB + BRAÇ 4000

200 TÉCNICA ESP (25 drill + 25 Sculling) 200

2 X 400 CR C/ PALAS E BARBAT, cd. 6'00 800 A3 5 X 100 CR, cd. 1'25/ 1'30/1'40 PUL 28 -29 500

4 X 25!!! CR C/ SALTO 100 A3 12 X 50 ESP, 1'00 PUL 28 -29 600

4 X 25!!! VIRAGENS 100 A3 5 X 100 CR, cd. 1'25/ 1'30/ 1'40 PUL 28 -29 500

200 CALMA 200

8 X (20!!! SAÍDA + 15 CALMA + 15 !!! CHEGADA), cd. 1'15 400

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.200 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.200

200 5000 200 800 800 5.200 600 4320 1600 280 800 800 6.200

A1

800 ALT ( 50 CR + 50 EST) PUL 18-22 800

BRAÇ 800 ALT ( 50 ESP + 50 CR) PUL 22-23 800

4 X 200 EST, cd. 3'15 PUL 24- 25 800

4 X 25 !!! CR, cd. 1'00 100

PERN 800 ALT ( 50 ESP+ 50 CR ) C/ BARB PUL 22-23 800

A1/ A2 3 X 800, int. 45" PROG PUL 23 - PUL 25 - PUL 27 2400

200 CALMA 200

4 X ( 30 !!! C/ PARTIDA + VIRAGEM + 20 CALMA) cd. 1.30" 200

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.400

0 200 5380 800 220 800 800 6.400

A1 A3

800 ALT ( 100 CR + 100 EST ) PUL 18-22 800

4 X ( 300 C/ 30" PUL 18-22 + 4 X 25 ACEL., cd. 45") CR / EST/ BRA / NC 1600 20 X 50 EST, cd 50"/ 55'' PUL 24-25 1000

200 TECNICA 200 4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100

4 X 25 !!! ESP, cd. 1'00 100 4 X 50 TECN (25 drill + 25 Sculling) 200

10 X 100 ESP, cd 1'30 1000 4 X CR, cd. 1'30/ 1'40 PUL 28 - 29

3 X 100 CR, cd. 1'30 PUL 22 300 4 X EST , cd 1'40 PUL 28 - 29

10 X 50 ESP, cd. 1'00 500 4 X CR, cd1'30 PUL 28 - 29

3 X 100 CR, cd. 1'30 PUL 22 300 4 X ESP, cd 1'45 PUL 28 - 29 1600

4 X 25 !!! EST, cd. 1'00 100 800 CR+ 600 CR + 400 CR+ 200 CR + 100 CR, int. 30" PUL 24-25 2100

1200 ALT ( 75 CR + 75 CT) PUL 22 C/ P.GRANDES 1200 4 X 30 !!! C/ SALTO (25 !!! + VIRAGEM) 120

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.300 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.120

200 5100 200 400 5.300 320 4300 1600 220 6.120

PA

[500 CR/CT (125) + 400 CR/BRU (100) + 300 CR/MAR (75) + 200 EST] 1400

, int. 10''

2 X ( 400 CR, int. 30" PUL 22-23 + 4 X(25 !!! ESP + 25 N)

1ª BRA / 2ª PERN 1200

200 ESP (25 TECN + 25 ACEL) 200

PA 2 X 200 !!!, cd. 4'00 + 200 CALMA 600

PA 4 X 100 !!!, cd 2'30 + 200 CALMA 600

PA 4 X 50 !!!, cd. 1'30 + 200 CALMA 400

3 X 400 (100 CR + 100 CT + 100 BRU + 100 EST ) C/BARB, int. 30'' 1200

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800

4600 1000 200 5.800

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2120 AER 1 41950 AER 2 2600 AER 3 3200 P.A 3400 TOL 0 P.L 0 V 1820 Braç 3000 PERN 4100 52970

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1720 AER 1 37150 AER 2 2600 AER 3 3200 P.A 3400 TOL 0 P.L 0 VEL 1620 Braç 3000 PERN 3400 47970

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 38

DE 30 MAIO a 5 JUNHO JUVENIS FUNDISTAS

PREP. ESPECIF. III

JUVENIS A - 9 treinos

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 3

0T

ER

ÇA

31 SÉRIE PRINCIPAL *

52.970

QU

AR

TA

1Q

UIN

TA

2S

EX

TA

3

16 X 100

SA

BA

DO

4

0 800 800 22450 26001900 1320800 19500 0 0 1000 0 3200

800

0 0

1200 1320 22450 2600 03200

1020 2200 22002400

2400 0 1020 2200 2200

JUVENIS B e F. - 8 treinos

400 14700 0 0 1000 0 0 600

Page 296: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXIV

2012/2013

DIA

A2

900 ALT ( 75 CR + 75 EST 25 S/ CR) PUL 18-22 900

2 X ( 200, int. 20" + 4 X 50, cd 60" ) BRAÇ + PERN 800

200 TECN + ACEL 200

A2 1000

200 TÉCN 200

A2 2 X 800 CR cd. 10'00 C/ P.GRANDES PUL 26 - 27 1600

A2 2 X 400 EST, cd. 6'00 PUL 26 - 27 800

4 X 15!!! VIRAGENS 60

4 X 15!!! PARTIDAS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.820

0 2300 3400 120 5.820

TL / PL

TL *200 e 400m 600 ALT ( 200 CR + 200BRU/CT +200 EST) 600

4 X 100 !!! CR, cd. 2'00 T: 1000 3 X 600 C/ 45" ( 25 ACEL + 50 N) BRAÇ / PERN / ESP 1800

8 X 50 !!! ESP, cd. CR 50''/ ESP 1'00 TL: 800 4 X 25 !!! C/ VIRAGEM saida meio da piscina cd. 1.15" 100

int. 200 CALMA Média TL: 400

900

PL *50 e 100m

3 X (4 X 50 !!! CR/ESP), cd. 2'00 T: 900

2 X (2 X 25 !!! CR/ ESP), cd. 1'15 PL: 700 300 CALMA 300

int. 200 CALMA Média PL: 350 4 X 15!!! PARTIDA 60

600 ALT (50) CR/CT C/ PALAS PEQ. 600

Média Volume Total série: 400 TL + 300 PL + 200 calma = 900

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.360

0 3500 400 300 160 600 600 4.360

A1 A2

1000 (100 CR + 200 CT + 300 BRU + 400 EST) 1000

2 X 200 int. 60" PUL 22-23 ) BRAÇ C/ ELÁSTICO PÉS 400 400 CR resp 1:5 + 200CT + 3 X 100 BRU + 4 X 50 MAR, cd. 1'00 1100

2 X ( 200 cd. 3'00" + 4 X 50 cd. 1'00) BRAÇ + PERN 800

4 X 200 PERN cd. 3'00 800 4 X ( 15!!! SALTO + 20 CALMA + 15 ACEL CHEG) cd. 1.15" 200

10 X 200 C/ BARB 1 CR, cd. 3'00/ 1 EST cd. 3'15 2000 400 TECNICA C/ BARB PUL 22-23 400

A2 VELOCISTAS : 2 X ( 8 X 50 V. MEDIA 200 CHEG PÉS, cd 1'00 ) 800

6 X ( 30 ACEL+ 20 CALMA ) cd. 1.15" C/ BARB 300 int. 200 calma 200

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100 3 X 300, cd. 4'30 PUL 22-23 C/ PALAS E BARBAT 900

400 CALMA 400 200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.600

4900 100 800 400 5.000 400 3680 800 120 400 400 4.600

TL / PL

TL *200 e 400m 900 ALT ( 300 CR/CT 75 + 300 BRU/MAR 50 + 300 EST 25) 900

2 X 100 !!! CR, cd. 2'00 T: 600 2 X ( 6 X 100 int. 10" PUL 22-23 ) 1º BRAÇ / 2º PERN 1200

4 X 50 !!! ESP, cd. CR 50''/ ESP 1'00 TL: 400 4 X ( 60 C/ 2 VIRAGENS!!! + 10 ACEL CHEG), cd 1'30 240

int. 200 CALMA Média TL: 200 200 CALMA 200

600

PL *50 e 100m T: 600

2 X (4 X 50 !!! CR/ESP), cd. 2'00 PL: 400 A1/ A2 2 X ( 4 X 100 ESTILOS) 1 cd, cd. 1'45/ 2'00 800

200 CALMA Média PL: 200 200 CALMA 200

4 X 15 PARTIDA + 4 X 15 VIRAGENS 120

Média Volume Total série: 200 TL + 200 PL + 200 calma = 600 600 ALT 150 CR / 100 CT PUL 20 C/ P.GRANDES 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.860

0 120 4380 200 200 80 600 600 4.860

RITMO

1200 ALT ( 400 CR/CT + 400 BRU/MAR 50 + 400 EST 25) PUL 20-22 1200

2 X ( 6 X 100 int. 10" PUL 22-23 ) 1º BRAÇ CR / 2º PERN CR 1200

4 X ( 60 C/ 2 VIRAGENS!!! + 10 ACEL ) cd. 1.15" 240

200 CALMA 200

A3 200 /400

8 X 50 (ESP 1!!! / 1X N) C/ 1'00 300

50/100 PL

4 X 50 !!! 1 X !!!/ 1 X N, cd. 2'00

4 X 25 !!!, cd. 1'15

4 X 25 !!! PARTIDA, cd. 1'00 100

600 ALT 150 CR / 100 CT PUL 20 C/ P.GRANDES 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.840

0 3360 200 100 180 600 600 3.840

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

VOLUME TOTAL

(6 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 520 AER 1 22120 AER 2 4200 AER 3 200 P.A 0 TOL 600 P.L 600 VEL 760 Braç 3000 PERN 2600 28480

0 600 600 660

JUVENIS GERAL

0 4900 0 0 0 0 0

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOT

ER

ÇA

04

MC 39DE 03 a 09 JUNHO JUVENIS MEETING VELOC

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 0

3

10 X 100 CR, cd. 1'25 PUL 26 - 27

PREP. ESPECÍF. III

SÉRIE PRINCIPAL*

QU

AR

TA

05

QU

INT

A 0

6

SÉRIE PRINCIPAL*

SE

XT

A 0

7S

AB

AD

O 0

8

MEETING INTERNACIONAL SÃO JOÃO MEETING INTERNACIONAL SÃO JOÃO

100 800 400 520

28.480

17220 2200 22004200 200

Page 297: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXV

2012/2013

DIA

A2

900 ALT ( 75 CR + 75 EST 25 S/ CR) PUL 18-22 900

2 X ( 200, int. 20" + 4 X 50, cd 60" ) BRAÇ + PERN ESP 800

200 TECN + ACEL 200

A2 1000

200 TÉCN 200

A2 2 X 800 CR cd. 10'00 C/ P.GRANDES PUL 26 - 27 1600

A2 2 X 400 EST, cd. 6'00 PUL 26 - 27 800

4 X 15!!! VIRAGENS 60

4 X 15!!! PARTIDAS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.820

0 400 2300 3400 120 400 400 5.820

A3

600 ALT ( 200 CR + 200BRU/CT +200 EST) 600

3 X 600 C/ 45" ( 25 ACEL + 50 N) BRAÇ / PERN / ESP 1800

4 X 25 !!! C/ VIRAGEM saida meio da piscina cd. 1.15"

100

* FUNDO

A3 10 X 150, cd. 2.15" RITMO 1500

300 CALMA 300

4 X 15!!! PARTIDA 60

600 ALT (50) CR/CT C/ PALAS PEQ. 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.960

0 3300 1500 160 600 600 4.960

A1 A2

1000 (100 CR + 200 CT + 300 BRU + 400 EST) 1000

2 X 200 int. 60" PUL 22-23 ) BRAÇ CR C/ ELÁSTICO PÉS 400 400 CR resp 1:5 + 200CT + 3 X 100 BRU + 4 X 50 MAR, cd. 1'00 1100

2 X ( 200 CR cd. 3'00" + 4 X 50 ESP cd. 1'00) BRAÇ + PERN 800

4 X 200 PERN CR C/BARB cd. 3'00 800 4 X ( 15!!! SALTO + 20 CALMA + 15 ACEL CHEG) cd. 1.15" 200

10 X 200 C/ BARB 1 CR, cd. 3'00/ 1 EST cd. 3'15 2000 400 TECNICA C/ BARB PUL 22-23 400

6 X ( 30 ACEL+ 20 CALMA ) cd. 1.15" C/ BARB 300 200 calma 200

A2 FUNDISTAS : 20 X 50 V.400, cd. 50''/ 1.00" GHEGADA PES 1000

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100 3 X 300, cd. 4'30 PUL 22-23 C/ PALAS E BARB 900

400 CALMA 400 200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.800

4900 100 800 400 5.000 400 3680 1000 120 400 400 4.800

900 ALT ( 300 CR/CT 75 + 300 BRU/MAR 50 + 300 EST 25) 900

2 X ( 6 X 100 int. 10" PUL 22-23 ) 1º BRAÇ CR / 2º PERN CR 1200

4 X ( 60 C/ 2 VIRAGENS!!! + 10 ACEL CHEG), cd 1'30 240

200 CALMA 200

A3 * FUNDO

2/ 3 X 400, cd. 6'00 RITMO 1500/ 800 1000

A1/ A2 2 X ( 4 X 100 ESTILOS) 1 cd, cd. 1'45/ 2'00 800

200 CALMA 200

4 X 15 PARTIDA + 4 X 15 VIRAGENS 120600 ALT 150 CR / 100 CT PUL 20 C/ P.GRANDES 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.260

0 4180 1000 80 600 600 5.260

RITMO

1200 ALT ( 400 CR/CT + 400 BRU/MAR 50 + 400 EST 25) PUL 20-22 1200

2 X ( 6 X 100 int. 10" PUL 22-23 ) 1º BRAÇ CR / 2º PERN CR 1200

4 X ( 60 C/ 2 VIRAGENS!!! + 10 ACEL ) cd. 1.15" 240

200 CALMA 200

A3 FUNDO

16 X 50 (1 X RTM / 1XN), cd. 1'00 800

4 X 25 !!! PARTIDA, cd. 1'00 100

600 ALT 150 CR / 100 CT PUL 20 C/ P.GRANDES 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.340

0 3760 400 180 600 600 4.340

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

VOLUME TOTAL

(6 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 800 AER 1 22120 AER 2 4400 AER 3 2900 P.A 0 TOL 0 P.L 0 VEL 760 Braç 3400 PERN 3000 30180

0 0 0 660 2600 2600

JUVENIS GERAL

0 4900 0 0 0 0 0 100 17220 4400800 400 800 2900

SA

BA

DO

08

MEETING INTERNACIONAL SÃO JOÃO MEETING INTERNACIONAL SÃO JOÃO

30.180

QU

AR

TA

05

QU

INT

A 0

6

SÉRIE PRINCIPAL*

SE

XT

A 0

7

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 0

3

10 X 100 CR, cd. 1'25 PUL 26 - 27

TE

A 0

4

SÉRIE PRINCIPAL*

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 39

DE 03 a 09 JUNHO JUVENIS MEETING FUNDO

PREP. ESPECÍF. III

Page 298: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXVI

2012/2013

DIA

A2/ A3

600 ALT ( 50 N+ 50 CONTRASTE + 50 SURF) 600

3 X ( 6 X 100 ) cd. 1'30/1'45 BRAÇ CR /PERN ESP/EST 1800

4 X 25 ! ! ! C/1'00 100

200 TÉCN 200

A2 10 X 200 CR C/2.40 / 2'50 2000

A3 10 X 100 CR C/ 1'30 1000

200 CALMA 200

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! SALTO 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.220

0 200 3000 2000 1000 220 600 600 6.220

A3

900 ALT ( 400 CR/CT 50 + 300 CR/BR 50 + 200 EST 50) 900

3 X ( 200 cd. 2'4 0 + 2 X 100 cd. 1'30 ) BRAÇ / PERN / ESP 1200

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100

2 X 400, cd: 5'30/ 5'45 CR 800

A3 4 X 200 , cd 3'00 CR 800

6 X 100 cd.1'30 CR 600

8 X 50 cd. 1'15 ESP 400

, int 200 calma 600

200 TECNICA 200

8 X 100 ALT ( 50 CR / 50 CT ) PUL 22 C/ PALAS GRANDES 800

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.400

200 3700 2600 100 400 400 6.400

A2 PL/ TL

900 ALT (100 CR + 50 EST) PUL 18-22 900

8 X 50 EST cd.1'00 400 500 CR resp 1:5 + 400 CR/CT + 300 CR/BRU+ 200 EST 1400

2 X 400 cd. 5'45 PUL 22-23 ) BRAÇ / PERN 800 2 X ( 200 PUL 22-23 cd. 30" + 4 X 50 ESP cd. 1'00 PUL 23 A 25) BRAÇ + PERN800

4 X ( 15!!! SALTO + 35 CALMA ) cd. 1.15" 200

A1 3 X 200 CR cd. 2'50 + 2 X 100 ESP cd. 1'30 / 1'45 800 400 ALT ( 50 PERN + 50 TECN) C/ BARB PUL 22-23 400

A1 3 X100 CR + 300 EST 75 cd. 600 VEL : PL

A2 2 X 100 ESP cd. 1'45 +2 X 400 CR cd. 5'30 1000 3 X ( 4 X 50!!!, 2'00) 2 X 100 !!!, cd 1'45 500

4 X 25 !!!, cd 1'00 8 X 50 !!!, cd 45" 350

4 X 25 !!! cd. 1'00 100 int. 200 calma 4 X 100 !!!, cd 1'45 200

600 ALT ( 50 CR + 50 CT) int 100 calma 600

400 CALMA 400 200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.650

3900 1000 100 400 400 5.000 3740 500 350 60 400 400 4.650

A2

900 ALT ( 300 CR/CT 75 + 300 BRU/MAR 50 + 300 EST 25) 900

3 X 300 ESP cd. 30" ( 25 ACEL+ 50 N ) BRAÇ / PERN / NC 900

200 TECN 200

4 X 25 !!! cd. 1'00 100

A1 2 X 400 CR cd. 5'20/5'30 800

A2 12 X 150 CR cd. 2.15" PUL 27 1800

A2 12 X 50 ESP cd. 1'00/1'10 600

4 X 60 ! ! ! C/ Viragem + chegada rapida 240

4 X 15!!! PARTIDA 60600 ALT 75 CR / 75 CT PUL 20 C/ P.GRANDES 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.200

0 200 3560 2400 240 300 300 6.200

A1 (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) TL/PL

400 CR cd. 30" + 8 X 50 EST cd. 1'00 800 600 ALT ( 75 CR + 75 EST ALT 25 S/ CR) PUL 18-22 600

8 X ( 25 ACEL + 25 N ) ESP cd. 60" 400

4 X 200 CR cd. 2'50 C/ PALAS 800 200 EXERC TECN 200

8 X 100 EST cd. 1'40 800 TL PL

5 X 100 CR!!!, cd 1.45" 2 X( 4 X 50!!!) 450

8 X 100 PERN CR cd. 1'40 800 8 X 50 !!! ESP , cd. 1'00 200

2 X 400 CR cd. 5'30 /5'40 800 , int. 100/ 200 calma 200

200 TÉCN 200

800 CR resp 1:3 BRAÇ 800 800 resp 1:3 cd. 10'30/ 11'00 2400

3 X 800 400 NEG 400 SPLIT

200 CALMA 200 4 X 200 cd. 3'00

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.650

5000 800 800 5.000 4000 450 200 4.650

A3

600 ALT ( 200 CR + 200 CR/BRU + 2 X 100 EST int. 20") 600

10 X 50 PERN CR cd. 50" C/ BARB 500

4 X 100 BRAÇ CR cd. 1'30 400

4 X 25 ! ! ! Cd. 1'00 100

200 TECN 200

A1 4 X 300 CR cd. 4'20 1200

200 CR cd. 3'00 200

A3 3 X (4 X 100) cd. 1'30 / 1'45 CR/ ESP PUL 28 - 29 1200

12 X 50 EST 600

4 X 400 CR cd. 5'45 PUL 24 - 25 1600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600

200 5300 1200 100 500 400 6.600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 800 AER 1 32200 AER 2 5400 AER 3 4800 P.A 0 TOL 950 P.L 550 VEL 820 Braç 3400 PERN 3300 44720

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 800 AER 1 27200 AER 2 5400 AER 3 4800 P.A 0 TOL 950 P.L 550 VEL 820 Braç 2600 PERN 2500 39720

JUVENIS - 8 treinos

0 950 550 620 1700 1700900 800 600 18000 4400 3600

JUVENIS B e Fem - 7 treinos

200 9200 1000 1200 0 0 0 200

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOS

EG

UN

DA

10

TE

A 1

1Q

UA

RT

A 1

2MC 40

DE 10 a 16 JUNHO JUVENIS VELOCISTAS

PREP. ESPECÍF. III

MANHA: TARDE:

200/400 - TL

QU

INT

A 1

3S

EX

TA

14

SA

BA

DO

15

44.720

200 14200 1000 1200 0 0 0 200 1700 1600 600 18000 1700 17004400 3600 0 950 550 620

Page 299: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXVII

2012/2013

DIA

A2/ A3

600 ALT ( 50 N+ 50 CONTRASTE + 50 SURF) 600

3 X ( 6 X 100 ) cd. 1'30/1'45 BRAÇ CR /PERN ESP/EST 1800

4 X 25 ! ! ! C/1'00 100

200 TÉCN 200

A2 10 X 200 CR C/2.40 / 2'50 2000

A3 10 X 100 CR C/ 1'30 1000

200 CALMA 200

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! SALTO 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.220

0 200 3000 2000 1000 220 600 600 6.220

A3

900 ALT ( 400 CR/CT 50 + 300 CR/BR 50 + 200 EST 50) 900

3 X ( 200 cd. 2'4 0 + 2 X 100 cd. 1'30 ) BRAÇ / PERN / ESP 1200

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100

2 X 400, cd: 5'30/ 5'45 CR 800

A3 4 X 200 , cd 3'00 CR 800

6 X 100 cd.1'30 CR 600

8 X 50 cd. 1'15 ESP 400

, int 200 calma 600

200 TECNICA 200

8 X 100 ALT ( 50 CR / 50 CT ) PUL 22 C/ PALAS GRANDES 800

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.400

0 200 3700 2600 100 400 400 6.400

A2 PA

900 ALT (100 CR + 50 EST) PUL 18-22 900

8 X 50 EST cd.1'00 400 500 CR resp 1:5 + 400 CR/CT + 300 CR/BRU+ 200 EST 1400

2 X 400 cd. 5'45 PUL 22-23 ) BRAÇ / PERN 800 2 X ( 200 PUL 22-23 cd. 30" + 4 X 50 cd. 1'00) PUL 23 A 25) BRAÇ + PER 800

4 X ( 15!!! SALTO + 35 CALMA ) cd. 1.15" 200

A1 3 X 200 CR cd. 2'50 + 2 X 100 ESP cd. 1'30 / 1'45 800 400 ALT ( 50 PERN + 50 TECN) C/ BARB PUL 22-23 400

A1 3 X100 CR + 300 EST 75 cd. 600 PA

A2 2 X 100 ESP cd. 1'45 +2 X 400 CR cd. 5'30 1000 2 X 400 CR!!!, cd. 6'00 2000

2 X 200 CR!!!, cd. 3'20 300

4 X 25 !!! cd. 1'00 100 4 X 100 CR!!!, cd. 2'00

600 ALT ( 50 CR + 50 CT) 8 X 50 CR!!!, cd. 1'00 600

400 CALMA 400 200 CALMA int. 100 calma 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.900

3900 1000 100 400 400 5.000 3840 2000 60 400 400 5.900

A2

900 ALT ( 300 CR/CT 75 + 300 BRU/MAR 50 + 300 EST 25) 900

3 X 300 ESP cd. 30" ( 25 ACEL+ 50 N ) BRAÇ / PERN / NC 900

200 TECN 200

4 X 25 !!! cd. 1'00 100

A1 2 X 400 CR cd. 5'20/5'30 800

A2 12 X 150 CR cd. 2.15" PUL 27 1800

A2 12 X 50 ESP cd. 1'00/1'10 600

4 X 60 ! ! ! C/ Viragem + chegada rapida 240

4 X 15!!! PARTIDA 60600 ALT 75 CR / 75 CT PUL 20 C/ P.GRANDES 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.200

0 200 3560 2400 240 300 300 6.200

A1 (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) PA

400 CR cd. 30" + 8 X 50 EST cd. 1'00 800 600 ALT ( 75 CR + 75 EST ALT 25 S/ CR) PUL 18-22 600

8 X ( 25 ACEL + 25 N ) ESP cd. 60" 400

4 X 200 CR cd. 2'50 C/ PALAS 800 200 EXERC TECN 200

8 X 100 EST cd. 1'40 800 PA

5 X 200 !!!, cd 3'20 1000

8 X 100 PERN CR cd. 1'40 800 10 X 100 !!! CROL, cd 2'00 , int. 200 calma 1.000

2 X 400 CR cd. 5'30 /5'40 800 200

800 resp 1:3 cd. 10'30/ 11'00

800 CR resp 1:3 BRAÇ 800 3 X 800 400 NEG 400 SPLIT 2400

4 X 200 cd. 3'00

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.800

5000 800 800 5.000 3800 2000 800 800 5.800

A3

600 ALT ( 200 CR + 200 CR/BRU + 2 X 100 EST int. 20") 600

10 X 50 PERN CR cd. 50" C/ BARB 500

4 X 100 BRAÇ CR cd. 1'30 400

4 X 25 ! ! ! Cd. 1'00 100

200 TECN 200

A1 4 X 300 CR cd. 4'20 1200

200 CR cd. 3'00 200

A3 3 X (4 X 100) cd. 1'30 / 1'45 CR/ ESP PUL 28 - 29 1200

12 X 50 EST 600

4 X 400 CR cd. 5'45 PUL 24 - 25 1600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600

200 5300 1200 100 500 400 6.600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 800 AER 1 32100 AER 2 5400 AER 3 4800 P.A 4000 TOL 0 P.L 0 VEL 820 Braç 4200 PERN 4100 47120

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 800 AER 1 27100 AER 2 5400 AER 3 4800 P.A 4000 TOL 0 P.L 0 VEL 820 Braç 3400 PERN 3300 42120

0 0 620 2500 2500800 600 17900 4400 3600 40001200 0 0 0 200 900

JUVENIS A - 8 treinos

JUVENIS B e Fem - 7 treinos

200 9200 1000

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOS

EG

UN

DA

10

TE

A 1

1MC 40

DE 10 a 16 JUNHO JUVENIS FUNDISTAS

PREP. ESPECÍF. III

MANHA: TARDE:

QU

AR

TA

12

QU

INT

A 1

3S

EX

TA

14

SA

BA

DO

15

47.120

200 14200 1000 1200 0 0 0 200 1700 1600 600 17900 2500 25004400 3600 4000 0 0 620

Page 300: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXVIII

2012/2013

DIA

A1 (TRENO APENAS PARA JUVENIS A) A2

400 ALT ( 50 CR + 50 EST ) 400

600 ALT ( 100 CR + 50 EST) PUL 18- 22 600 5 X 200 BRAÇ CR resp 1:3, 1:5, cd. 2'40/ 2'50 1000

4 X 25 ! ! ! , cd. 1'00 100 200 TÉCN 200

4 x 25 ! ! !, cd. 1'00 100

3 X ( 6 X 200 ), int 200 CALMA 1ª BRAÇ CR PUL 22-23 cd. 2.45" A2 4 X 200 EST, cd 3'15/ 3'20 PUL 26 - 27 800

2ª PERN CR PUL 23- 24 cd. 3.00" C/ BARB 200 TÉCN COSTAS 200

3ª EST PUL PUL 24-25 cd. 3.00" 4000 TESTE 800 !!! 800

A1 10 X 100 CR, cd 1'25/ 1'30 1000

800 ALT ( 100 CR + 50 CT ) PUL 22 C/ P.GRANDES 800 A1 16 X 50 CR , cd. 50'' 800

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.500 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.500

5400 100 1200 1200 5.500 400 3800 800 800 100 5.500

A2 / V

500 CR / CT 125 + 500 BRU/MAR 50 int. 30" PUL 18-22 1000

2 X 400 C/ 45" PUL 22-23 1ª BRAÇ CR / 2ª PERN ESP 800

4 x 25 ! ! ! Cd. 1'00 100

400 EXERC TECN+ ACEL 400

TESTE 50 !!! 50

4 X ( 30!!! + 20 CALMA) cd. 1.15" 200

200 CALMA 200

(25 !!! C/ SALTO + 50 CALMA + 25 !!! PAREDE), cd. 1'45 500

100 ALT (15 CALMA + 15 !!! VIRAGEM) 500

A2 20 X 50 C/ 1'00 PUL 26 1º ESP/ 2º CR 1000

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.950

0 400 3110 1000 50 790 400 400 4.950

A1 TL / PL

800 CR resp 1:5 C/ P.PEQUENAS PUL 18-22 800

600 ALT ( 50 N + 50 TECN) PUL18-22 600 4 X 200 EST C/ 15" PUL 24-25 800

PERN 400 ALT ( 50 ! + 50 ) 400

2 X ( 200 CR cd. 2'45" PUL 22-23 + 4 X 100 EST cd. 1'35" PUL 24 - 25 ) 1200 BRAÇ 600 ALT ( 50 ! + 50 ) 600

200 TECN 200

PERN 8 X 100 cxd. 1'40 C/ BARB 800

2 X 25 !!! ESP, cd 1'45 2 X 200 !!!, cd. 4'00 175

BRAÇ 10 x 100 CR cd. 1'30 1000 2 X 50 !!! ESP, cd 2'00 2x (4X100 !!!, cd. 2'00), int 200 calma 800

2 X 25 !!! ESP, cd 1.45" 8 X 50 !!!, cd1'15 200

1200 ALT ( 50 ACEL + 50 TECN ) C/ P.PEQ. + BARB 1200 2 X 75 !!! CR, cd 3.00

1500 ALT ( 100 CR + 100 BR + 100 CT + 200 EST. X 3) C/ BARB 1500

200 CALMA 200 200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.675

900 5000 5.000 4700 800 175 400 600 5.675

A2

3 X ( 300, int 30" PUL 18-22 + 4 X 50 ACEL, cd. 1'00) CR / EST / ESP 1500

200 TECN 200

PERN CR 8 X 100, cd. 1'30 C/ BARB PUL 22-23 800

10 X 100 CR, cd. 1'30 PUL 26 27 1000

200 CALMA 200

8 X 400 C/ 5.00" A 5.30" C/ P.+ BARB PUL 24- 25 12 X 50 ESP, cd. 1'00 PUL 26 27 600

4 X 25!!! , cd. 1.00 100

4 X 15 VIRAGENS + 4 X 15 PARTIDAS 120

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.720

0 320 3620 400 800 100 800 4.920

A1 A3

600 ALT ( 75 CR + 75 EST (25) S/ CROL) 600

2 X ( 3 X 200, cd. 3''00 / 3'15 ) 1ª BRAÇ CR / 2ª EST 1200 3 X ( 300, int 45"), int 1.00" CR / EST / PERN CR 900

200 TECN 200 4 X 25 !!!, 1'00 100

4 X ( 30 !!! ESP + 20 CALMA ), cd 1.15" 200 200 TECN 200

200 CALMA 200 5 X 100, cd. 1'40 C/ BARB ( 50 CR / 50 CT TECN) 500

PERN 4 X 50 !!! ESP, cd. 2'00 200 4 X 25 !!!, 1'00 100

200 CALMA 200 3X 350,int 30" ( 50 CT + 50 BRU + 50 CR + 200 EST) PUL 22-23 1050

4 X 100 ESP ALT (50 ACEL + 50 CALMA ) cd. 1'45 C/ P. + BARB 400 150 CROL, cd. 2'15 A2

800 CR, cd. 10'30/ 11' +(300 EST + 200 ESP + 150 EST + 100 ESP + 50 CR) 1600 100 ESP, cd. 1'45 A3 3000

C/ PALAS E (BARB) 4 X 25 !!!, cd. 1'00 100

4 X 25!!! VIRAGEM 100 200 CALMA 200

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.100 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.150

300 4880 220 200 600 5.100 2850 1800 1200 300 300 6.150

600 ALT (200 CR + 100 CT+ 100 BRU + 200 EST ) PUL18-22 600 TL

4 X 25 !!!, cd. 60" 100 2X (75 !!! + 25 CALMA, 2'00) 150 T: 1900 250

2 X ( 200 ESP PUL 22-23 int. 30" + 2 X 25!!! ESP, cd.1'00 ) BRAÇ / PERN 500 3 X 100 !!!, cd. 2'00 300 TL: 1500 150

200 TECN + ACEL 200 2 X 150 !!!, cd. 3'00 300 Média TL: 750 100

2250 750 500

2 X 25 !!! , cd. 1'00 + 100 CALMA 5 X 50 !!! , cd. 1'00 750 1900

4 X 50 !!! , cd. 2'00 + 200 CALMA 2 X 75 !!!, 2'00 300

2 X 25 !!! , cd. 1'00 + 100 CALMA 100 !!!, cd. 1'30 500 2600 PL 150

3 X 75 !!! , cd. 3'00 + 200 CALMA int. 200 T: 1200 400

3 X 25 !!! , cd. 1'00 PL: 600 150

3 X 300 int. 45" PUL 22-23 C/ PALAS GRANDES 900 Média PL: 300 425

8 X 15 VIRAGENS 120 75

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.970 Média Vol Total: 750 TL + 300 PL + 500 calma = 1550 1200

320 2820 750 300 100 250 250 3.970

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2640 AER 1 36180 AER 2 4000 AER 3 2800 P.A 0 TOL 1550 P.L 525 VEL 1710 Braç 3550 PERN 3050 46765

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2640 AER 1 30780 AER 2 4000 AER 3 2800 P.A 0 TOL 1550 P.L 525 VEL 1610 Braç 2350 PERN 1850 41265

1290 1900 1000

5 X

18080 4000 2800 0 800 225

46.565

50/100 PL 200 TL

100/200

PA - 400

1650 20501520 18100 0 0 0

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINO

MANHA:

1120

SE

XT

A 2

1S

AB

AD

O 2

2

A3

JUVENIS A - 9 treinos

3 X

3 X

TL - 200PL - 50/ 100

750 300 420

MC 41DE 17 a 23 JUNHO JUVENIS VELOCIDADE

QU

INT

A 2

0

TARDE:

SE

GU

ND

A 1

7T

ER

ÇA

18

QU

AR

TA

19

A2

PREP. ESPECÍF. III

12 X 250

JUVENIS B e F. - 8 treinos

1520 12700 0 0 0 750 300 320 450 850 1120 18080 4000 1900 10002800 0 800 225 1290

Page 301: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXIX

2012/2013

DIA

A1 (TRENO APENAS PARA JUVENIS A) A2

400 ALT ( 50 CR + 50 EST ) 400

600 ALT ( 100 CR + 50 EST) PUL 18- 22 600 5 X 200 BRAÇ CR resp 1:3, 1:5, cd. 2'40/ 2'50 1000

4 X 25 ! ! ! , cd. 1'00 100 200 TÉCN 200

4 x 25 ! ! !, cd. 1'00 100

3 X ( 6 X 200 ), int 200 CALMA 1ª BRAÇ CR PUL 22-23 cd. 2.45" A2 4 X 200 EST, cd 3'15/ 3'20 PUL 26 - 27 800

2ª PERN CR PUL 23- 24 cd. 3.00" C/ BARB 200 TÉCN COSTAS 200

3ª EST PUL PUL 24-25 cd. 3.00" 4000 TESTE 800 !!! 800

A1 10 X 100 CR, cd 1'25/ 1'30 1000

800 ALT ( 100 CR + 50 CT ) PUL 22 C/ P.GRANDES 800 A1 16 X 50 CR , cd. 50'' 800

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.500 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.500

5400 100 1200 1200 5.500 400 3800 800 800 100 5.500

A2/ A3

500 CR / CT 125 + 500 BRU/MAR 50 int. 30" PUL 18-22 1000

2 X 400 C/ 45" PUL 22-23 1ª BRAÇ / 2ª PERN 800

4 x 25 ! ! ! Cd. 1'00 100

400 EXERC TECN+ ACEL 400

TESTE 50 !!! 50

4 X ( 30!!! + 20 CALMA) cd. 1.15" 200

200 CALMA 200

A3 8 X 300, cd. 3.45" - 4.00" PUL 24 C/ P.PEQ.UENAS 2400

A2 20 X 50 cd. 1'00 PUL 26 CR 1000

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.350

0 400 2680 1000 2400 50 220 400 400 6.350

A1 PA

800 CR resp 1:5 C/ P.PEQUENAS PUL 18-22 800

600 ALT ( 50 N + 50 TECN) PUL18-22 600 4 X 200 EST C/ 15" PUL 24-25 800

PERN 400 ALT ( 50 ! + 50 ) 400

2 X ( 200 CR cd. 2'45" PUL 22-23 + 4 X 100 EST cd. 1'35" PUL 24 - 25 ) 1200 BRAÇ 600 ALT ( 50 ! + 50 ) 600

200 TECN 200

PERN CR 8 X 100 cxd. 1'40 C/ BARB 800

2 X (5 X 100 CR!!!, cd. 2'00), int 200 calma 1200

BRAÇ 10 x 100 CR cd. 1'30 1000 6 X 50 CR!!! , cd. 1'15 + 200 calma 500

5 X 150 CR!!!, cd. 3'00 750

1200 ALT ( 50 ACEL + 50 TECN ) C/ P.PEQ. + BARB 1200

1500 ALT ( 100 CR + 100 BR + 100 CT + 200 EST. X 3) C/ BARBA 1500

200 CALMA 200 200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.950

900 5000 5.000 200 4900 2050 400 600 6.950

A2

3 X ( 300, int 30" PUL 18-22 + 4 X 50 ACEL, cd. 1'00) CR / EST / ESP 1500

200 TECN 200

PERN 8 X 100, cd. 1'30 C/ BARB PUL 22-23 800

2 X 400 CR, cd. 6'00 A1 800

2 X 200 CR, cd. 2'50 A2 PUL 26 - 27 400

8 X 100 CR, cd. 1'30 A3 PUL 28 - 29 800

4 X 25!!! , cd. 1.00 100

4 X 15 VIRAGENS + 4 X 15 PARTIDAS 120

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.920

0 320 3620 400 800 100 800 4.920

A1 A3

600 ALT ( 75 CR + 75 EST (25) S/ CROL) 600

2 X ( 3 X 200, cd. 3''00 / 3'15 ) 1ª BRAÇ CR / 2ª EST 1200 3 X ( 300, int 45"), int 1.00" CR / EST / PERN CR 900

200 TECN 200 4 X 25 !!!, 1'00 100

4 X ( 30 !!! ESP + 20 CALMA ), cd 1.15" 200 200 TECN 200

200 CALMA 200 5 X 100, cd. 1'40 C/ BARB ( 50 CR / 50 CT TECN) 500

PERN 4 X 50 !!! ESP, cd. 2'00 200 4 X 25 !!!, 1'00 100

200 CALMA 200 3X 350,int 30" ( 50 CT + 50 BRU + 50 CR + 200 EST) PUL 22-23 1050

4 X 100 ESP ALT (50 ACEL + 50 CALMA ) cd. 1'45 C/ P. + BARB 400 150 CROL, cd. 2'15 A2

800 CR, cd. 10'30/ 11' +(300 EST + 200 ESP + 150 EST + 100 ESP + 50 CR) 1600 100 ESP, cd. 1'45 A3 3000

C/ PALAS E (BARB) 4 X 25 !!!, cd. 1'00 100

4 X 25!!! VIRAGEM 100 200 CALMA 200

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.100 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.150

300 4680 200 220 200 600 5.100 700 2850 1800 1200 300 300 6.150

600 ALT (200 CR + 100 CT+ 100 BRU + 200 EST ) PUL18-22 600

4 X 25 !!!, cd. 60" 100

2 X ( 200 ESP PUL 22-23 int. 30" + 2 X 25!!! ESP, cd.1'00 ) BRAÇ / PERN 500

200 TECN + ACEL 200

6002X (75 !!! + 25 CALMA, cd. 2'00) 900

3 X 100 !!!, cd. 2'00 900

2 X 150 !!!, cd. 3'00 , INT. 200 CALMA 400

3 X 300 int. 45" PUL 22-23 C/ PALAS GRANDES 900

8 X 15 VIRAGENS 120

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.220

320 2770 2250 200 250 250 5.220

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 3540 AER 1 35700 AER 2 4000 AER 3 5200 P.A 4300 TOL 0 P.L 250 VEL 1240 Braç 3550 PERN 3050 50690

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 3540 AER 1 30300 AER 2 4000 AER 3 5200 P.A 4300 TOL 0 P.L 250 VEL 1140 Braç 2350 PERN 1850 45190

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 41

DE 17 a 23 JUNHO JUVENIS FUNDO

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

7T

ER

ÇA

18

QU

AR

TA

19

FUNDO

QU

INT

A 2

0

JUVENIS A - 9 treinos

SE

XT

A 2

1

A3 12 X 250

200/ 400

SA

BA

DO

22

PA - 400 + FUNDO

3 X

2050

50.690

1520 17850 0 0 2250 0 200 520 1650 2050 2020 17850 4000 5200 0 50 720 1900 1000

PREP. ESPECÍF. III

JUVENIS B e F. - 8 treinos

1520 12450 0 0 2250 0 200 420 450 850 2020 17850 720 1900 10004000 5200 2050 0 50

Page 302: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXX

2012/2013

DIA

A2 PL/ TL

1200 ALT ( 50 CR + 50 EST + 50 TECN ESP) PUL 18-22 1200

2 X 400 CR int. 40" ( 75 N + 25 ACEL) BRAÇ / PERN 800

3 X 500 C/ 30" PUL 18-22 1ªCR/ CT 125 / 2º CR/BR 50 / 3ª CR /MA 25 1500 4 X 25 ! ! ! C/1'00 100

2 X 400 C/ 30" PUL 22-23 BRAÇOS / PERNAS 800 400 TECN 400

4 X ( 25 ACELERAÇÃO + 25 CALMA) C/ 60" 200

200 TECNICA 200 2 X 25 ! ! ! , cd. 1'00

A2 8 X 100 ESP, cd. 1.30" PUL 26 - 27 800 2 X 50 ! ! ! , cd. 2'00 2 X 200 !!! CROL, cd. 4'00 200

A1 2 X 100 CR, cd. 1.45" PUL 22 200 1 X 75 ! ! !, cd. 3'00 4 X 100 !!! ESP, cd. 1'45 800

1 X 75 ! ! !

A2 16 X 50 ESP, cd 1'00 PUL 26 - 27 800 2 X 50 ! ! ! , cd. 2'00 8 X 50 !!! ESP, cd 1'20 300

A1 2 X 100 CR, cd.1.45" PUL 22 200 2 X 25 ! ! ! , cd. 1'00 , int 100 calma

1200 ALT ( 75 CROL + 75 COSTAS ) PUL 22-23 1200 1500 ( 250CR + 250 EST+500 CROL+250 ESP+ 250 CROL) 1500

200 CALMA 200 200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 6.100 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.500

200 4500 1600 400 400 6.100 800 4400 800 200 100 400 400 5.500

A2, VEL

600 ALT ( 75 CR + 75 EST (25) ) PUL 18-22 600

8 X 100 EST cd. 1.30" PUL 24 - 25 800

PERN ESP 600 ( 50 ! + 50 ) 600

400 TECN 400

A2 4 X (200 EST, cd. 2'40/ 3'00 + 3 X 100 CR, cd. 1'30), int. 1'00PUL 26 - 27 2000

200 CALMA 200

20 !!! + 30 CALMA

15 !!! + 20 + 15!!!

15 NORMAL + 20 !!! C/ VIRAGEM + 15 900600 CR / CT 50 C/ P. GRANDES PUL 22 23 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100

0 400 3680 2000 420 600 6.100

A1 PL/ TL

1500 ALT ( 500 CR / CT + 400 CR/BRU + 300 CR/MAR + 200 EST + 100 MAR) 1500

900 ALT ( 100 CR + 50 EST) PUL 18-22 900 2 X ( 200 CR cd. 3'00" + 4 X 50 CR cd. 50" ) BRAÇ / PERN 800

2 X (6 X 100 ESP C/ 1'30 ( 75 N + 25!!! ACEL ) BRAÇ + PERN 1200 200 TECN + ACEL 200

4 X 200 EST PUL 24- 25 C/ 3.20 800 T. LACT PL

800 CR, 11'30 + 6X100 CR, 1'35 + 400 CR, 5'45 + 4X50 CR, 1'00 2000 4 X 100!!! CR, 1'45 / ESP, 2'00 75 ! ! ! , 3'00 350

16 X 50 EST, 1'00 PUL 26 - 27 800 200 CALMA 50 ! ! ! 600

16 X 50 !!! CR/ ESP, cd. 1'20 2 X 25 ! ! ! 500

600 CR PROG 200 PUL 25 C/ PALAS GRANDES 600 200 CALMA

4 X 25 ! ! ! 100

200 CALMA 200 3 X 500 int. 40" EST ( 100CR+100BRU+100CT+200 EST) 1500

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.650

5700 800 100 600 600 6.600 200 4700 600 350 400 400 5.650

A1/ A2

1200 ALT ( 400 CR/ CT + 400 CR/ BRU + 400 CR/MAR ) PUL 18-22 1200

2 X ( 8 X 100 CR int. 15" PUL 22- 23 ) BRAÇ + PERN 1600

200 TECN + ACEL 200

4 X 25 ! ! ! cd. 1'00 100

A1/ A2 6 X 400 cd. 5.15 5'30" PUL 24-28 C/ PALAS 2400

1º / 3º / 5 / A1 2º/ 4º /6º A2

200 TECN 200

4 X 25 ! ! ! cd. 1'00 100

600 ALT ( 50 CR / 50 CT) PUL 20 C/ PALAS GRANDES 600

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600

0 400 5200 1200 200 800 800 6.600

TL (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) PL

4 x ( 300 C/ 30" + 4 X 30 ACEL + 20 CALMA) CR/ EST / BRAÇ / PERN 2000 900 CROL (50 N + 50 CONTRASTE) PUL 18-22 900

300 TECN 300 1200 EST 50 PUL 22-23 1200

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100 BRAÇ 8 X 100 ( 25! + 25 ) cd. 1'40 800

4 X 25 ! ! ! 100

TL 6 X 100 cd. 1.45" PUL 29- 30 CR 600 300 EXERC TECN + ACEL 300

200 CALMA cd. 4.30" 200

TL 12 X 50 cd. 60" ESP PUL 30 600 PL 4 X 75 !!! C/ 3.00" 1º ESP 300

200 CALMA cd. 4.30" 200

TL 6 X 100 cd .1.45" PUL 29- 30 CR 600 600 C/ BARB ALT ( 75 TECN + 75 NC) PUL 22-23 600

200 CALMA 200 4 X SALTOS + 4 X VIRAGENS 120

1500 CR resp 1:5 C/ P.GRANDES PUL 22 - 23 1500

3 X 400 ALT ( 50 CR + 50 CT) C/ PALAS GRANDES PUL 22-23 1.200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.000 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.820

4100 1800 100 500 500 6.000 720 5420 300 100 800 5.820

A2, A3

600 ALT (200 CR + 200 CT+ 200 BRU )C/BARB 50N/50 600

8 X ( 30 ACEL + 20 CALMA) cd. 1.15" 400

A1 4 X 500 PUL 24-25 C/ P.PEQ. 1ª 2 X 250 cd. 4.00

2ª 200, cd 2.45" + 100, cd. 1'40 + 200, cd. 2'45

3ª 5 X 100 cd. 1.25"

4ª 10 X 50, cd. 50'' 2000

PERN 2 X300 ( 150, cd 3'00 + 100, cd 2'00 + 50 !!!, cd 1.15" ) 600

300 CALMA 300

A2/ A3 7 X IMPARES ( 200 CR, cd. 3'30 A2 + 4 X 50, cd. 1'00 A3 ) 1600

PARES 200 CR A2 3'00 CALMA 600

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.300

4000 1400 800 100 600 6.300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2720 AER 1 41700 AER 2 7000 AER 3 800 P.A 0 TOL 3200 P.L 850 VEL 1120 Braç 4300 PERN 3900 54670

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2520 AER 1 37200 AER 2 5400 AER 3 800 P.A 0 TOL 3200 P.L 850 VEL 1120 Braç 3900 PERN 3500 48570

2200 240023400 3200 0 0 1400 8500 300 1700 1100 2520 820

JUVENIS A - 9 treinos

JUVENIS B e F. - 8 treinos

0 13800 2200 800 0 1800

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 42

DE 24 DE JUNHO A 30 DE JUNHO JUVENIS VELOCIDADE

PREP. ESPECÍF. III

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

4T

ER

ÇA

25

QU

AR

TA

26

4 X

QU

INT

A 2

7S

EX

TA

28

SA

BA

DO

29

54.670

200 18300 3800 800 0 1400 8501800 0 300 2100 1500 2520 820 2200 2400

50/ 100 - P L 200 - TL

6 X

23400 3200 0 0

Page 303: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXXI

2012/2013

DIA

A2 PA

1200 ALT ( 50 CR + 50 EST + 50 TECN ESP) PUL 18-22 1200

2 X 400 CR int. 40" ( 75 N + 25 ACEL) BRAÇ / PERN 800

3 X 500 C/ 30" PUL 18-22 1ªCR/ CT 125 / 2º CR/BR 50 / 3ª CR /MA 25 1500 4 X 25 ! ! ! C/1'00 100

2 X 400 C/ 30" PUL 22-23 BRAÇOS / PERNAS 800 400 TECN 400

4 X ( 25 ACELERAÇÃO + 25 CALMA) C/ 60" 200

200 TECNICA 200

A2 8 X 100 ESP, cd. 1.30" PUL 26 - 27 800 300 CR, cd 4'15 A2 + 3 X 100 CR, cd. 1'30 A3 600

A1 2 X 100 CR, cd. 1.45" PUL 22 200 150 CR, cd 2'15 A2 + 2 X 75 CR, cd. 1'15 A3 300

200, cd 2'50 A2 + 8 X 50, cd. 50'' A3 600

A2 16 X 50 ESP, cd 1'00 PUL 26 - 27 800 200 CALMA 200

A1 2 X 100 CR, cd.1.45" PUL 22 200 PA 6 X 100 !!! CR, cd. 2'00 PUL MÁX 600

1200 ALT ( 75 CROL + 75 COSTAS ) PUL 22-23 1200 1500 ( 250CR + 250 EST+500 CR+250 ESP+ 250 CR) 1500

200 CALMA 200 200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 6.100 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.500

200 4500 1600 400 400 6.100 800 4300 650 850 600 100 400 400 6.500

A2, VEL

600 ALT ( 75 CR + 75 EST (25) ) PUL 18-22 600

8 X 100 EST cd. 1.30" PUL 24 - 25 800

PERN ESP 600 ( 50 ! + 50 ) 600

400 TECN 400

A2 4 X (200 EST, cd. 2'40/ 3'00 + 3 X 100 CR, cd. 1'30), int. 1'00PUL 26 - 27 2000

200 CALMA 200

20 !!! + 30 CALMA

15 !!! + 20 + 15!!!

15 NORMAL + 20 !!! C/ VIRAGEM + 15 900600 CR / CT 50 C/ P. GRANDES PUL 22 23 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100

0 400 3680 2000 420 600 6.100

A1 PA

1500 ALT ( 500 CR / CT + 400 CR/BRU + 300 CR/MAR + 200 EST + 100 MAR) 1500

900 ALT ( 100 CR + 50 EST) PUL 18-22 900 2 X ( 200 CR cd. 3'00" + 4 X 50 CR cd. 50" ) BRAÇ / PERN 800

2 X (6 X 100 ESP C/ 1'30 ( 75 N + 25!!! ACEL ) BRAÇ + PERN 1200 200 TECN + ACEL 200

4 X 200 EST PUL 24- 25 C/ 3.20 800

800 CR, 11'30 + 6X100 CR, 1'35 + 400 CR, 5'45 + 4X50 CR, 1'00 2000

16 X 50 EST, 1'00 PUL 26 - 27 800 10 X 100 , cd. 1'45 A3 + 200 CALMA 1000

2 X (5 X 100 !!!, cd. 2'00) + int 200 CALMA 1000

600 CR PROG 200 PUL 25 C/ PALAS GRANDES 600 600

4 X 25 ! ! ! 100

200 CALMA 200 3 X 500 int. 40" EST ( 100CR+100BRU+100CT+200 EST) 1500

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.800

5700 800 100 600 600 6.600 200 4800 1000 1000 400 400 6.800

A1/ A2

1200 ALT ( 400 CR/ CT + 400 CR/ BRU + 400 CR/MAR ) PUL 18-22 1200

2 X ( 8 X 100 CR int. 15" PUL 22- 23 ) BRAÇ + PERN 1600

200 TECN + ACEL 200

4 X 25 ! ! ! cd. 1'00 100

A1/ A2 6 X 400 cd. 5.15 5'30" PUL 24-28 C/ PALAS 2400

1º / 3º / 5 / A1 2º/ 4º /6º A2

200 TECN 200

4 X 25 ! ! ! cd. 1'00 100

600 ALT ( 50 CR / 50 CT) PUL 20 C/ PALAS GRANDES 600

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.600

0 400 5200 1200 200 800 800 6.600

PA (TREINO APENAS PARA JUVENIS A) A3

4 x ( 300 C/ 30" + 4 X 30 !!! + 20 CALMA) CR/ EST / BRAÇ / PERN 2000 900 CR (50 N + 50 CONTRASTE) PUL 18-22 900

300 TECN 300 1200 EST 50 PUL 22-23 1200

4 X 25 !!!, cd. 1'00 100 BRAÇ CR 8 X 100 ( 25! + 25 ) cd. 1'40 800

4 X 25 ! ! ! 100

PA 6 X 100 !!!, cd. 2'00 CR PUL MÁX 600 300 EXERC TECN + ACEL 300

200 CALMA int. 4.30" 200 PA 6 X 100 !!! CR, cd. 2'00 + 200 CALMA 800

PA 16 X 50 CR !!!, cd. 1'30 PUL MÁX 800 A3 4 X 400 NEGATIVE (200), cd. 5'45/ 6'00 1.600

200 CALMA int. 4.30" 200 (200 A2+ 200 A3)

PA 6 X 100 CR !!!, cd. 2'00 PUL MÁX 600 600 C/ BARB ALT ( 75 TECN + 75 NC) PUL 22-23 600

200 CALMA 200 4 X SALTOS + 4 X VIRAGENS 120

1000 CROL resp 1:5 C/ P.GRANDES PUL 22 - 23 1000

3 X 400 ALT ( 50 CR + 50 CT) C/ PALAS GRANDES PUL 22-23 1.200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.200 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 7.420

300 3620 2000 580 500 500 6.200 720 5120 800 800 600 100 7.420

A2, A3

600 ALT (200 CR + 200 CT+ 200 BRU )C/BARB 50N/50 600

8 X ( 30 ACEL + 20 CALMA) cd. 1.15" 400

A1 4 X 500 PUL 24-25 C/ P.PEQ. 1ª 2 X 250 cd. 4.00

2ª 200, cd 2.45" + 100, cd. 1'40 + 200, cd. 2'45

3ª 5 X 100 cd. 1.25"

4ª 10 X 50, cd. 50'' 2000

PERN ESP 2 X300 ( 150, cd 3'00 + 100, cd 2'00 + 50 !!!, cd 1.15" ) 600

300 CALMA 300

A2/ A3 7 X IMPARES ( 200 CR, cd. 3'30 A2 + 4 X 50, cd. 1'00 A3 ) 1600

PARES 200 CR A2 3'00 CALMA 600

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.300

4000 1400 800 100 600 6.300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 3020 AER 1 40920 AER 2 8450 AER 3 3450 P.A 4200 TOL 0 P.L 0 VEL 1600 Braç 4300 PERN 3100 58620

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2820 AER 1 36420 AER 2 6850 AER 3 3450 P.A 4200 TOL 0 P.L 0 VEL 1600 Braç 3900 PERN 2700 52520

1600

PREP. ESPECÍF. III

2650 2200 0 0 820 2200780 1700 23100 4650

JUVENIS A - 9 treinos

JUVENIS B e F. - 8 treinos

0 780 2100 1500

300 13320 2200 800 2000 0 0 1100 2520

2200 16004650 2650 2200 0 0 8202520 23100500 17820 3800 800 2000 0

QU

AR

TA

26

QU

INT

A 2

7S

EX

TA

28

SA

BA

DO

29

58.620

Fundo PA

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 2

4T

ER

ÇA

25

6 X

FUNDO

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 42

DE 24 DE JUNHO A 30 DE JUNHO JUVENIS FUNDO

Page 304: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXXII

2012/2013

DIA

A1

Sr da Hora ( 9.00 horas)

1200 ALT ( 100 CR resp 1:5 + 100 EST ) PUL 18-22 1200

1200 ALT ( 150 CR + 150 EST S/ CR ) PUL 18-22 1200 3 X 300 CR int. 30" ( 25 ACEL+ 50 N) BRAÇ + PERN + NC 900

PERN ESP 600 ALT ( 50 ACEL + 50 NORMAL) 600 3 X 500 (250 CR + 100 CT+100 BRU + 50 MAR PUL 23- 25 1500

200 TECNICA + ACELERAÇAO 200 600 ALT ( 100 CR + 50 CT ) PUL 22 PALAS GRANDES 600

4 x 25! ! ! cd.1'00 100 PL 2 X [2 X 25!!! Cd. 1.15" + 2 X 50 !!! Cd. 2.00" + 2 X 25!!! cd. 1.15" ESP]200 CALMA

4 x 100 BRAÇ CR cd. 1'30 400 TL 12 X 50!!!, cd. 1'20 + 8 X 50 !!!, cd. 1'30 + 4 X 50!!!, cd 1'40 400

10 X 200 ( 150 crol + 50 Estilos ) cd. 3'00 2000 600

400 ALT ( 50 CR + 50 CT) PUL 20 C/ P.GRANDES 400

200 CALMA 200 4 X 15!!! VIRAGEM 60

800 ESC ALT ( 30 ACEL + 70 CALMA) C/ PALAS + BARBATANAS 800 4 X 15!!! SALTO 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.500 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.920

200 5400 100 600 400 5.500 5000 600 200 120 300 300 5.920

A2 SR DA HORA 25( 17,00 A 19.00 horas)

1200 ALT ( 400 CR/CT 100 + 400 BRU/MAR 50 + 400 EST) 12004 X 25 ! ! ! C/ 1'00 100

BRAÇOS CR 8 X 100 ( 50 ! + 50 NORMAL)C/ 1'30 800

A1 150 CROL C/ 2.15"

A2 100 ESTILOS C/ 1.45" PUL 24- 25 1000

4 X 25 ! ! ! C/ 1'00 100

PERNAS CR 8 X 100 C/ 2.00" PUL 24-25 800

2 X 600 CROL cd. 8'30" 9'00 resp 1:5 PUL 22-23 C/ P.GRANDES 1200

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! SALTO 60

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.620

0 4900 400 320 800 800 5.620

A1 (APENAS PARA QUEM FALTOU AO TREINO DE SEGUNDA FEIRA) TL/ PL

800 ( 400 CR + 400 CT / BRU ) 800

900 ALT ( 200 CR + 200BRU + 200CT + 300 EST 25) PUL 18-22 900 400 PERN CR C/ BARBAT 400

4 x 25 ! ! ! 100 4 X 25 ! !! SPRINT C/ BARBART cd. 1'00 100

4 X ( 25 ACEL + 25 CALMA ) cd. 1.15" 200 400 BRAÇ CR (P/200) 400

3 X ( 200 CR int. 30" + 4 X 50 ESP int. 15" ) 1º BRAÇ / 2º PERN/ 3º NC 1200 4 X 50!!!, cd. 1'15 850

200 CALMA C/ 200 INT 200

12 X ( 30 ACEL + 20 CALMA ) ESP cd. 1.15" C/ PALAS + BARBATANAS 600 V 4 X 25! ! ! , cd 1'00 100

4 X 15 ! ! ! VIRAGENS (P/ 100) 60

1200 CR resp 1:3, 1:5, 1:7 ( 100) PUL 22-23 C/ P. GRANDES 1200 16 X 50 CT / BRU cd. 1'00 3x 1 X 50!!! cd. 1'45 800

2 X 25 !!! cd. 1'30

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.400 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 3.710

4300 100 400 400 4.400 3000 300 150 260 400 400 3.710

RITMO

500 CR resp 1:5 C/ P.PEQ. PUL 18-22 500

3 X ( 300 PUL 22-23 int. 30" + 4 X 25! + 25 cd. 60" ) CR / EST / PERN ESP 1500

200 TECN 200

PL 8 X ( 50 !!! V.200 C/ VIRAGEM + 100 CALMA) cd. 3.00" 1200

BRAÇOS 800 ALT ( 50 CR + 50 CT) PUL 22-23 S/PALAS 800

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! SALTO 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.520

0 200 4000 400 120 500 800 4.520

A3

800 ( 400 CR 400 EST ) 800

8 X 100 ESP ( 50 TECN + 50 PERN) cd. 1'45 800

A3 2 X 200 CR (50 ACEL + 50 NC + 100 !!! RITM) cd. 3'00 400

A3 4 X 250 (100 RITM ESP + 150 CALMA), cd. 3'45/ 4'00 1000

6 X 125 (100 CR NORM + 25 !!! ESP ) , cd. 1'45/ 2'00 750

300 CALMA 300

8 X 25 ESP ( 25 !!! + 25 N ), cd. 30" 200

2 X 300 ( 1 CR + 1 CR / BRU ) , int 15" 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.850

800 4000 600 250 400 4.850

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1200 AER 1 26300 AER 2 400 AER 3 600 P.A 0 TOL 900 P.L 750 VEL 1170 Braç 3000 PERN 2700 30120

2400 2300400 600 0 900 750 10700 100 600 400 1000 20900200 5400 0 0 0 0

SE

XT

A 8

SA

BA

DO

9

VOLUME TOTAL 30.120

JUVENIS GERAL - 6 treinos

PL

QU

INT

A 7

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 4

TE

A 5

4 X

QU

AR

TA

6

TL

3X

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 43

DE 01 a 07 De julho 2013 JUVENIS VELOCISTAS

COMPT./ TAPER III

Page 305: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXXIII

2012/2013

DIA

A1

Sr da Hora ( 9.00 horas)

1200 ALT ( 150 CR + 150 EST S/ CR ) PUL 18-22 1200 1200 ALT ( 100 CR resp 1:5 + 100 EST ) PUL 18-22 1200

PERN ESP 600 ALT ( 50 ACEL + 50 NORMAL) 600 3 X 300 CR int. 30" ( 25 ACEL+ 50 N) BRAÇ + PERN + NC 900

200 TECNICA + ACELERAÇAO 200 3 X 500 (250 CR + 100 CT+100 BRU + 50 MAR PUL 23- 25 1500

4 x 25! ! ! cd.1'00 100 600 ALT ( 100 CR + 50 CT ) PUL 22 PALAS GRANDES 600

4 x 100 BRAÇ CR cd. 1'30 400 PA 5 X (4 X 100 !!!, cd. 2'00) , int, 200 calma 2000

10 X 200 ( 150 crol + 50 Estilos ) cd. 3'00 2000 800

400 ALT ( 50 CR + 50 CT) PUL 20 C/ P.GRANDES 400

200 CALMA 200 4 X 15!!! VIRAGEM 60

800 ESC ALT ( 30 ACEL + 70 CALMA) C/ PALAS + BARBATANAS 800 4 X 15!!! SALTO 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.500 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 7.720

200 5400 100 600 400 5.500 5600 2000 120 300 300 7.720

A2 SR DA HORA 25( 17,00 A 19.00 horas)

1200 ALT ( 400 CR/CT 100 + 400 BRU/MAR 50 + 400 EST) 12004 X 25 ! ! ! C/ 1'00 100

BRAÇOS CR 8 X 100 ( 50 ! + 50 NORMAL)C/ 1'30 800

A1 150 CROL C/ 2.15"

A2 100 ESTILOS C/ 1.45" PUL 24- 25 1000

4 X 25 ! ! ! C/ 1'00 100

PERNAS CR 8 X 100 C/ 2.00" PUL 24-25 800

2 X 600 CROL cd. 8'30" 9'00 resp 1:5 PUL 22-23 C/ P.GRANDES 1200

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! SALTO 60

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.620

0 4900 400 320 800 800 5.620

A1 (APENAS PARA QUEM FALTOU AO TREINO DE SEGUNDA FEIRA)

Povoa 50 ( 17.30 horas)

800 ( 400 CR + 400 CT / BRU ) 4 X 100 cd. 1'45 800

900 ALT ( 200 CR + 200BRU + 200CT + 300 EST 25) PUL 18-22 900 400 PERN CR C/ BARBAT int. 200 ESC 400

4 x 25 ! ! ! 100 4 X 25 ! !! SPRINT C/ BARBART cd. 1'00 100

4 X ( 25 ACEL + 25 CALMA ) cd. 1.15" 200 400 BRAÇ CR 400

3 X ( 200 CR int. 30" + 4 X 50 ESP int. 15" ) 1º BRAÇ / 2º PERN/ 3º NC 1200 PA 2 X [4X 100!!!, cd. 2'00 + 8 X 50!!!, cd1'15+ 4X100!!!, cd. 2'00 ) CROL, 200 CALM 2600

200 CALMA 200

12 X ( 30 ACEL + 20 CALMA ) ESP cd. 1.15" C/ PALAS + BARBATANAS 600 V 4 X 25! ! ! , cd 1'00 100

4 X 15 ! ! ! VIRAGENS 60

1200 CR resp 1:3, 1:5, 1:7 ( 100) PUL 22-23 C/ P. GRANDES 1200 16 X 50 CT / BRU cd. 1'00 800

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.400 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.460

4300 100 400 400 4.400 2800 2400 260 400 400 5.460

RITMO

500 CR resp 1:5 C/ P.PEQ. PUL 18-22 500

3 X ( 300 PUL 22-23 int. 30" + 4 X 25! + 25 cd. 60" ) CR / EST / PERN ESP 1500

200 TECN 200

PL 8 X ( 50 !!! V.200 C/ VIRAGEM + 100 CALMA) cd. 3.00" 1200

BRAÇOS 800 ALT ( 50 CR + 50 CT) PUL 22-23 S/PALAS 800

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 15!!! SALTO 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.520

0 200 3700 400 420 500 800 4.520

A1 (Treino para Jun + Seniores) A3

800 ( 400 CR 400 EST ) 800

8 X 100 ESP ( 50 TECN + 50 PERN) cd. 1'45 800

A3 2 X 200 CR (50 ACEL + 50 NC + 100 !!! RITM) cd. 3'00 400

A3 4 X 250 (100 RITM ESP + 150 CALMA), cd. 3'45/ 4'00 1000

6 X 125 (100 CR NORM + 25 !!! ESP ) , cd. 1'45/ 2'00 750

300 CALMA 300

8 X 25 ESP ( 25 !!! + 25 N ), cd. 30" 200

2 X 300 ( 1 CR + 1 CR / BRU ) , int 15" 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.850

100 800 4000 600 250 400 4.850

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

0 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 1200 AER 1 26400 AER 2 400 AER 3 600 P.A 4400 TOL 0 P.L 400 VEL 1470 Braç 3000 PERN 2700 33670

2400 2300400 600 4400 0 400 13700 100 600 400 1000 21000200 5400 0 0 0 0

SE

XT

A 8

SA

BA

DO

9

VOLUME TOTAL 33.670

JUVENIS GERAL - 6 treinos

QU

INT

A 7

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 4

TE

A 5

4 X

QU

AR

TA

6

p/ 400 PA

3 X

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINOMC 43

DE 01 a 07 De julho 2013 JUVENIS FUNDO

COMPT./ TAPER III

Page 306: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXXIV

2012/2013

DIA

A2

Sr da Hora 25 ( 17.00/19,00 horas)

3 X ( 400, cd 5' 30" + 4 X 50 ACELERAÇÃO, cd 1.00") CR / ESP /PERN CR+ESP 1800

A1 3 X 600 CR, int 45" PUL 24- 25 C/ P.PEQ. 1800

200 CALMA 200

8 X ( 20!!! C/ PARTIDA + 30 CALMA ), cd 1.30" 400

200 CALMA 200

A2 16 X 100 CR, cd. 1'30 / 1'40 PUL 26- 27 1600

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.300

0 4540 1600 160 600 6.300

PL/ TL Sr da Hora 25 ( 17.00 / 19,00 horas)

800 ALT ( 200 CR + 200 CT + 200 BR + 200 ESTILOS) PUL 18-22 800

BRAÇOS CR 600 ( 50! + 50) 600

PERNAS CR 6 X 100 cd. 1.45" PUL 24-25 600

200 TECNICA + ACELERAÇÃO 200

4 X 25 !!!, cd 1'00 100

20 X 50 !!!

75 !!! ESP, cd. 3'30 8 X CR, 1'10 500

2 X 50!!! ESP, cd 2'30 8 X ESP, cd. 1'20 560

2 X 25 !!! ESP, cd 1'30 4 X CR, cd. 1'30 200

2 X ( 100, cd 1'30 + 200, cd. 3.00" + 300, cd 4.20" EST PUL 24-25 ) C/ BARB 1200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.760

0 200 3600 500 560 100 600 600 4.760

A1 A3

Sra da Hora ( 9,.30 horas) Povoa 50 ( 17.00 horas)

2 X ( 300 CR resp 1:5 + 200 ESTILOS + 100 CR SURF) 1200 400 CROL int. 30" PUL 18-22 + 4 X ( 25 !!! + 25 NORMAL ) cd. 60" 600

4 X 25 !!! cd. 1'00 100 400 ESTILOS int. 30" PUL 18-22 + 4 X ( 25 !!! + 25 NOR ) cd. 60" 600

12 X 50 cd. 1'00 EST PROG DE 1 A 3 600 2 X 400 ( 25! + 25 ), int 30" BRAÇOS CR + PERNAS ESP 800

PERNAS CR 800 ( 50 ! + 50 ) C/ BARB (4 X ESP, cd. 2'00 + 4 X CR, cd. 1'45) 800 200 TECNICA 200

150 ESP PUL 24 - 25 cd. 2.30" 600 A3 6 X 200, cd 5.00" 1º / 4ª 50 , cd 1'00 + 50 , cd 1'00 + 100 , cd 3'00 1200

50 ACEL ESP + 50 cd. 2.00" 400 2ª / 5º 50, cd 1'00 + 100, cd 3'00 + 50, cd 1'00

25 !!! ESP + 25 cd. 60" 200 3ª / 6ª 100, cd 3'00 + 50, cd 1'00 + 50, cd 1'00

200 Sculing 200 3 X 600, int. 45'' (1ª CR / 2ª À ESCOLHA / 3ª TÉCN C/ BARBAT) PUL 22-23 1800

4 X 15!!! CHEGADAS 60

12 X 100 CROL (4 X resp 1:3 + 4 X resp 1:5 + 4 X resp 1:7) C/ PALAS GRANDES 1200 4 X 15 !!! VIRAGENS 60200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.300 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.520

200 5100 200 800 5.300 800 4000 1200 320 400 400 5.520

A2 Sr da Hora 25 ( 17.00 / 19,00 horas)

3 X 600 C/ 9'00 1ª CR/ CT (150) / 2ª CR/BRU (75) / 3ª CR/MAR (50) C/BARB 1800

PERNAS ESP 12 X ( 25 ACEL + 25 ) cd. 1.15" 600

200 TECNICA 200

600 CROL PUL 24 cd. 8.00" 600

A1/A2 2 X 100 ESTILOS PUL 26 - 27 cd. 1.40" 200

400 CROL PUL 24 cd. 5.30" 400

4 X 100 ESTILOS PUL 26 - 27 cd. 1.40" 400

200 CROL PUL 24 cd. 2.45" 200

6 X 100 ESTILOS PUL 26 - 27 cd. 1.40" 600

200 CALMA 200

8 X ( 25!!! + 25 ) ESP cd. 1.15" C/ BARBATANAS 4004 X 25 !!! ESP C/ SALTO + 4 X 15 !!! VIRAGENS 160

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.760

0 200 4200 1200 360 600 5.760

PA TL/ PL

Sr da Hora 50 ( 9.00 horas) 1200 ALT ( 100 CR normal / surf + 50 ESTILOS) 1200

1000 ALT (100 CR + 200 CT+ 300 BR+ 400 EST ) NORMAL + CONTRASTE 1000 2 X ( 6 X 100 CR int. 15" PUL 24 )1ª BRAÇOS + 2ª PERNAS 1200

2 X ( 200 CR, int 30" + 4 X 50 ESP, int 15'' PROG. PUL 25 ) BRAÇ +PERN 800 4 X 25 !!!, cd 1'00 100

4 X 50 ( 20 !!! + 30 CALMA) ) cd. 1’15” 200 300 TECNICA + ACELERAÇÃO VIRAGENS C/ 50 METROS 300

200 TECNICA 200 TL PL

12 X 100 CR !!! , cd 2.00" PUL MÁX 1200 2 X 100!!!, cd. 1'45 2 X 50 !!!, cd. 2'30 600

PA 2 X 100 CR, cd 1.45" PUL 22 200 8 X 50 !!! , cd. 1'00 4 X 25 !!!, cd. 1'30 250

12 X 50 ESP !!!, cd 1'00 PUL MÁX 600 2 X 100 !!!, cd. 1'45 2 X 50 !!!, cd. 2'30

2 X 100 CROL , cd 1.45" PUL 22 200 200 CALMA 8 X 50 !!! , cd. 1'00 4 X 25 !!!, cd. 1'30 200

2 X 500, int. 30'' 1ª CR ( 50 + 100 + 150 + 200), int. 15'' PUL 24-25 1000 8 X 15!!! VIRAGENS 100 MÁX ESP 120

2ª ( 50 MAR + 100 MAR/ CT + 150 MAR/CT/BRU + 200 EST), int. 15'' 4 X 15!!! SALTOS 60

200 CALMA 200 600 ALT 50 CR/CT PUL 20 C/ P.PEQ. 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.600 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 4.630

200 3720 1800 80 400 400 5.600 300 3500 600 250 280 400 400 4.630

PL

400 CR + 2 X 200 EST + 300 CT + 2 X 100 EST +200 BRU +100 EST +100MAR

1700

2 X ( 200 CR int. 30" PUL 22-23 + 4 X 25 ESP !!! + 25 ) BRAÇ + PERN 800

400 TECNICA + ACELERAÇÃO (50) C/ VIRAGEM 400

100 MÁX ESP, cd. 3'00 PUL MÁX 300

2 X 50 !!! ESP, cd. 2'30 PUL MÁX 300

int. 200 CALMA 400

200 CALMA 200

2 X 900 int. 45" 1º resp 1:3, 1:5, 1:7 (100) / 2ª resp 1:3, 1:5, 1:7 (300) 1800

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

400 5300 600 200 400 400 6.100 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2300 AER 1 33960 AER 2 2800 AER 3 1200 P.A 1800 TOL 1100 P.L 1410 VEL 1700 Braç 4200 PERN 2200 43970

TE

A 1

2Q

UA

RT

A 1

3

4 X

QU

INT

A 1

4

JUVENIS GERAL - 8 treinos

MC 44

3 X

int 200

PL

TL

DE 11 A 17 JULHO JUVENIS VELOCISTAS

MANHA: TARDE:

SE

GU

ND

A 1

1

0 1800 0 600

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINO

800 1500 19840 2600

SA

BA

DO

16

43.970

3 X

800 14120 0

COMPT./ TAPER III

14002800 1200 0 1100 810 1220480 1600

Page 307: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXXV

2012/2013

DIA

A2

Sr da Hora 25 ( 17.00/19,00 horas)

3 X ( 400, cd 5' 30" + 4 X 50 ACELERAÇÃO, cd 1.00") CR / ESP /PERN CR+ESP 1800

A1 3 X 600 CR, int 45" PUL 24- 25 C/ P.PEQ. 1800

200 CALMA 200

8 X ( 20!!! C/ PARTIDA + 30 CALMA ), cd 1.30" 400

200 CALMA 200

A2 16 X 100 CR, cd. 1'30 / 1'40 PUL 26- 27 1600

300 CALMA 300

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.300

0 4540 1600 160 600 6.300

PA Sr da Hora 25 ( 17.00 / 19,00 horas)

800 ALT ( 200 CR + 200 CT + 200 BR + 200 ESTILOS) PUL 18-22 800

BRAÇOS CR 600 ( 50! + 50) 600

PERNAS CR 6 X 100 cd. 1.45" PUL 24-25 600

200 TECNICA + ACELERAÇÃO 200

4 X 25 !!!, cd 1'00 100

4 X 100 !!!, cd 2'00 PUL MÁX 1200

PA 200 CROL CALMA PUL 22-23 600

8 X 50!!!, cd. 1'00 PUL MÁX 1200

200 CROL CALMA PUL 22-23 600

2 X ( 100, cd 1'30 + 200, cd. 3.00" + 300, cd 4.20" EST PUL 24-25 ) C/ BARB 1200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 7.100

0 200 4600 2400 100 600 600 7.100

A1 A3

Sra da Hora ( 9,.30 horas) Povoa 50 ( 17.00 horas)

2 X ( 300 CR resp 1:5 + 200 ESTILOS + 100 CR SURF) 1200 400 CROL int. 30" PUL 18-22 + 4 X ( 25 !!! + 25 NORMAL ) cd. 60" 600

4 X 25 !!! cd. 1'00 100 400 ESTILOS int. 30" PUL 18-22 + 4 X ( 25 !!! + 25 NOR ) cd. 60" 600

12 X 50 cd. 1'00 EST PROG DE 1 A 3 600 2 X 400 ( 25! + 25 ), int 30" BRAÇOS CR + PERNAS ESP 800

PERNAS CR 800 ( 50 ! + 50 ) C/ BARB (4 X ESP, cd. 2'00 + 4 X CR, cd. 1'45) 800 200 TECNICA 200

150 ESP PUL 24 - 25 cd. 2.30" 600 A3 6 X 200, cd 5.00" 1º / 4ª 50 , cd 1'00 + 50 , cd 1'00 + 100 , cd 3'00 1200

50 ACEL ESP + 50 cd. 2.00" 400 2ª / 5º 50, cd 1'00 + 100, cd 3'00 + 50, cd 1'00

25 !!! ESP + 25 cd. 60" 200 3ª / 6ª 100, cd 3'00 + 50, cd 1'00 + 50, cd 1'00

200 Sculing 200 3 X 600, int. 45'' (1ª CR / 2ª À ESCOLHA / 3ª TÉCN C/ BARBAT) PUL 22-23 1800

4 X 15!!! CHEGADAS 60

12 X 100 CROL (4 X resp 1:3 + 4 X resp 1:5 + 4 X resp 1:7) C/ PALAS GRANDES 1200 4 X 15 !!! VIRAGENS 60200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.300 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.520

200 5100 200 800 6.300 800 4000 1200 320 400 400 5.520

A2 Sr da Hora 25 ( 17.00 / 19,00 horas)

3 X 600 C/ 9'00 1ª CR/ CT (150) / 2ª CR/BRU (75) / 3ª CR/MAR (50) C/BARB 1800

PERNAS ESP 12 X ( 25 ACEL + 25 ) cd. 1.15" 600

200 TECNICA 200

600 CROL PUL 24 cd. 8.00" 600

A1/A2 2 X 100 ESTILOS PUL 26 - 27 cd. 1.40" 200

400 CROL PUL 24 cd. 5.30" 400

4 X 100 ESTILOS PUL 26 - 27 cd. 1.40" 400

200 CROL PUL 24 cd. 2.45" 200

6 X 100 ESTILOS PUL 26 - 27 cd. 1.40" 600

4 X 50 ( 10 !!! + 30 + 10 aceleração parede) ) 1’15” 200 CALMA 200

8 X ( 25!!! + 25 ) ESP cd. 1.15" C/ BARBATANAS 4004 X 25 !!! ESP C/ SALTO + 4 X 15 !!! VIRAGENS 160

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.760

0 200 4200 1200 360 600 5.760

PA A3

Sr da Hora 50 ( 9.00 horas) 1200 ALT ( 100 CR normal / surf + 50 ESTILOS) 1200

1000 ALT (100 CR + 200 CT+ 300 BR+ 400 EST ) NORMAL + CONTRASTE 1000 2 X ( 6 X 100 CR int. 15" PUL 24 )1ª BRAÇOS + 2ª PERNAS 1200

2 X ( 200 CR, int 30" + 4 X 50 ESP, int 15'' PROG. PUL 25 ) BRAÇ +PERN 800 4 X 25 !!!, cd 1'00 100

4 X 50 ( 20 !!! + 30 CALMA) ) cd. 1’15” 200 300 TECNICA + ACELERAÇÃO VIRAGENS A CADA 50 METROS 300

200 TECNICA 200 200, cd 2'45 + 2 X 100, cd 1'30

12 X 100 CR !!! , cd 2.00" PUL MÁX 1200 50, cd 50'' + 150, cd 2'15 + 200, cd 3'00

PA 2 X 100 CR, cd 1.45" PUL 22 200 150, cd 2'15 + 150, cd 2'15 + 100, cd 1'45

12 X 50 ESP !!!, cd 1'00 PUL MÁX 600 100, cd 1'45 + 200, cd 3'00 + 100, cd 1'45 3200

2 X 100 CROL , cd 1.45" PUL 22 200 200 CALMA 200

2 X 500, int. 30'' 1ª CR ( 50 + 100 + 150 + 200), int. 15'' PUL 24-25 1000 8 X 15!!! VIRAGENS 120

2ª ( 50 MAR + 100 MAR/ CT + 150 MAR/CT/BRU + 200 EST), int. 15'' 4 X 15!!! SALTOS 60

200 CALMA 200 600 ALT 50 CR/CT PUL 20 C/ P.PEQ. 600

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 5.600 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.980

200 3720 1800 80 400 400 5.600 300 3500 3200 280 600 600 6.980

A3

400 CR + 2 X 200 EST + 300 CT + 2 X 100 EST +200 BRU +100 EST +100MAR

1700

2 X ( 200 CR int. 30" PUL 22-23 + 4 X 25 ESP !!! + 25 ) BRAÇ + PERN 800

400 TECNICA + ACELERAÇÃO (50) C/ VIRAGEM 400

A3 20 X 50 CR!!! RITMO V.400 , cd 1.15" 1000

200 CALMA 200

2 X 900 int. 45" 1º resp 1:3, 1:5, 1:7 (100) / 2ª resp 1:3, 1:5, 1:7 (300) 1800

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 6.100 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ 0

400 4900 1000 200 400 400 6.100 0

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL VEL BRAÇ PERN

TECN 2300 AER 1 34560 AER 2 2800 AER 3 5400 P.A 4200 TOL 0 P.L 0 VEL 1700 Braç 4400 PERN 2400 48660

TE

A 1

2S

EG

UN

DA

11

4 X

DE 11 A 17 JULHO

SA

BA

DO

16

SE

XT

A 1

5Q

UIN

TA

14

3 X

III (VERÃO)

TARDE:MANHA:

MACROCICLO

MC 44Q

UA

RT

A 1

3

JUVENIS FUNDISTAS

FASE DE TREINO

800 13720 0 1000 1800 0 0

8 X 400 CR

PUL 27 - 28

480 1600 800 1500 20840 2800

JUVENIS GERAL - 8 treinos

COMPT./ TAPER III

4400

48.660

2400 0 0 1220 2800 1600

Page 308: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXXVI

2012/2013

DIA

PA RITMO

Sr daHora ( 9.30 horas) Sr da Hora 25 ( 17.00 horas)

3 X 500 PUL 18-22 ( 1ª CR/CT 50 / 2ª BR/MA 50 / 3º ESTILOS 25 ) 1500 500 CROL HIP 5 PUL 22-23 + 5 X 100 ESTILOS, int. 15" PUL 24-25 1000

2 X 300, int. 30" PUL 22-23 1ºBRAÇOS + 2º PERNAS 600 2 X 400 ( 50 ACEL ESP + 50 CR) C/ 30" 1ª BRAÇOS / 2ª PERNAS 800

200 TECNICA + ACELERAÇAO 200 200 TECNICA + ACELERAÇÃO 200

4 X 100 !!!, cd 2.00" 1º ESTILO PUL MÁX 400

2 X 100, cd 1.45" CROL PUL 22 200 VEL 25!!!, cd 1'00 + 50!!!, cd. 2'00 + 75 CALMA + 50!!!, cd 2'00 + 25!!!, cd. 1'00 225

8 X 50 !!!, cd. 1'00 1º ESTILO PUL MÁX 400 400 C/ BARBATANAS ALT ( 50 PERNAS + 50 TECNICA ) PUL 22 400

2 X 100, cd 1.45" CROL PUL 22 200 4 X 15!!! VIRAGENS 60

1200 ALT ( 100 CROL + 50 COSTAS) PUL 22 C/ PALAS GRANDES 1200 4 X 15!!! PARTIDAS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 4.700 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 2.945

3900 800 4.700 2675 150 120 2.945

A2

800 ALT ( 100 CROL +100 ESTILOS) PUL 18-22 800

2 X ( 8 X 50, int 10" PUL 22-23 ) BRAÇOS + PERNAS 800

4 X 60 ( C/ 2 VIRAGENS!!! + 10 ACELERAÇÃO PAREDE ), cd. 1.15" 240

200 CALMA 200

3 X 200 PUL 23 CROL, cd. 2'45 / 3'00 600

5 X 100 PUL 25 CROL, cd. 1'30 / 1'40 500

A2 8 X 50 PUL 26 - 27 1º ESTILO, cd. 1'00 400

200 CALMA 200

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 25!!! SALTO 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 4.100

3440 400 260 4.100

RITMO

600 ALT ( 75 CROL HIP 5 + 75 ESTILOS 25) PUL 18-22 600

8 X ( 25!!! ESP/CR + 25 CALMA ), cd 1.15" 400

400 EXERCICIOS TECNICOS + ACELERAÇÃO 400

VELOCISTAS :

(P/ 200) 4 X (50 !!! 1º ESTILO + 100 CALMA) PL 100

(P/ 100) 4 X (25 !!! 1º ESTILO + 100 CALMA) PL 50

400

300 CALMA 300

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

2 X 25 !!! ESP C/ SALTO 50

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 2.360

0 1900 150 310 2.360

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 0

0

(4 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL AA BRAÇ PERN

TECN 0 AER 1 11915 AER 2 400 AER 3 0 P.A 800 TOL 0 P.L 300 A.A. 690 Braç 0 PERN 0 14105

SE

GU

ND

A 1

5S

AB

AD

O 2

0S

EX

TA

21

9Q

UIN

TA

18

QU

AR

TA

17

TE

A 1

6III (VERÃO)

TARDE:MANHA:

MACROCICLO

MC 45DE 15 A 22 JULHO JUVENIS VELOCISTAS

FASE DE TREINO COMPT./TAPER III

VOLUME TOTAL 14.105

JUVENIS GERAL

0 3900 0 0 800 0 0 0 0 0 0 8015 690 0 0400 0 0 0 300

Page 309: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXXVII

2012/2013

DIA

PA RITMO

Sr daHora ( 9.30 horas) Sr da Hora 25 ( 17.00 horas)

3 X 500 PUL 18-22 ( 1ª CR/CT 50 / 2ª BR/MA 50 / 3º ESTILOS 25 ) 1500 500 CROL RESP 1:5 PUL 22-23 + 5 X 100 ESTILOS, int. 15" PUL 24-25 1000

2 X 300, int. 30" PUL 22-23 1ºBRAÇOS + 2º PERNAS 600 2 X 400 ( 50 ACEL ESP + 50), int. 30" 1ª BRAÇOS / 2ª PERNAS 800

200 TECNICA + ACELERAÇAO 200 200 TECNICA + ACELERAÇÃO 200

4 X 100 !!!, cd 2.00" 1º ESTILO PUL MÁX 400 FUNDO 15 X 100 CR, cd. 1'30 (1 RITMO/ 1 NORMAL) 1500

2 X 100, cd 1.45" CROL PUL 22 200

8 X 50 !!!, cd. 1'00 1º ESTILO PUL MÁX 400 400 C/ BARBATANAS ALT ( 50 PERNAS + 50 TECNICA ) PUL 22 400

2 X 100, cd 1.45" CROL PUL 22 200 4 X 15!!! VIRAGENS 60

1200 ALT ( 100 CROL + 50 COSTAS) PUL 22 C/ PALAS GRANDES 1200 4 X 15!!! PARTIDAS 60

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 4.700 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 4.220

3900 800 4.700 3300 800 120 4.220

A2

800 ALT ( 100 CROL +100 ESTILOS) PUL 18-22 800

2 X ( 8 X 50, int 10" PUL 22-23 ) BRAÇOS + PERNAS 800

4 X 60 ( C/ 2 VIRAGENS!!! + 10 ACELERAÇÃO PAREDE ), cd. 1.15" 240

200 CALMA 200

3 X 200 PUL 23 CROL, cd. 2'45 / 3'00 600

5 X 100 PUL 25 CROL, cd. 1'30 / 1'40 500

A2 8 X 50 PUL 26 - 27 1º ESTILO, cd. 1'00 400

200 CALMA 200

4 X 15!!! VIRAGEM 60

4 X 25!!! SALTO 100

200 CALMA 200

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 4.100

3440 400 260 4.100

RITMO

600 ALT ( 75 CROL HIP 5 + 75 ESTILOS 25) PUL 18-22 600

8 X ( 25!!! ESP / CR + 25 CALMA ), cd 1.15" 400

400 EXERCICIOS TECNICOS + ACELERAÇÃO 400

FUNDISTAS :

8 X 50 CR RITMO V.800 CHEGADA PES, cd 50''/ 55'' 400

300 CALMA 300

4 X 15 !!! VIRAGENS 60

2 X 25 !!! ESP C/ SALTO 50

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 0 TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 2.210

0 1500 400 310 2.210

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ 0

0

(4 treinos)

TECN AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL A. A. PERN BRAÇ TÉC AER 1 AER 2 AER 3 PA TL PL AA BRAÇ PERN

TECN 0 AER 1 12140 AER 2 400 AER 3 1200 P.A 800 TOL 0 P.L 0 A.A. 690 Braç 0 PERN 0 15230

MACROCICLO III (VERÃO)

FASE DE TREINO

MANHA:

SE

XT

A 2

19

SA

BA

DO

20

MC 45DE 15 A 22 JULHO JUVENIS FUNDISTAS

QU

INT

A 1

8

TARDE:

SE

GU

ND

A 1

5T

ER

ÇA

16

QU

AR

TA

17

COMPT./TAPER III

VOLUME TOTAL 15.230

JUVENIS GERAL

0 3900 0 0 800 0 0 0 0 0 0 8240 690 0 0400 1200 0 0 0

Page 310: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 311: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCLXXXIX

Anexo II – Volumes das zonas bioenergéticas de treino, do treino técnico

e complementar e das técnicas de nado

Page 312: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 313: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCI

PERÍODO P. TRANSIÇÃO

MESOCICLO 6

MACROCICLO I - JUVENIS P/ NACIONAIS CLUBES

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICO P. COMPETITIVO

3 4 5

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

21

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

TRIALP.

PR EP.

T . R EG

FU N D O

T. 16

Dez

C .N .

C LU B ESV OLU M E %

Ae1 5000 11300 19685 29180 27100 27940 29560 33905 29740 34320 31000 23300 32800 24080 16400 24190 399500 81,3

Ae2 0 2000 4800 5400 6000 2800 5700 6800 4800 0 2600 1400 3400 2400 1400 0 49500 10,1

Ae3 0 0 0 0 0 1000 1400 1600 3000 1600 800 1800 2100 2300 200 0 15800 3,2

PA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1600 800 0 1200 0 0 0 3600 0,7

TL 0 200 0 0 0 200 200 450 0 800 700 0 0 900 200 0 3650 0,7

PL 0 0 0 50 0 0 400 0 500 300 200 0 500 300 100 0 2350 0,5

Velocidade 0 200 815 2035 1560 1280 960 1945 1160 1960 1260 600 1500 670 530 560 17035 3,5

Volume/Micro 5000 13700 25300 36665 34660 33220 38220 44700 39200 40580 37360 27100 41500 30650 18830 24750 491435 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 2 4 6 7 7 7 8 8 8 8 8 6 8 7 5 5 104

Volume/U. Treino 2500 3425 4217 5238 4951 4746 4778 5588 4900 5073 4670 4517 5188 4379 3766 4950

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 TOTAL

TRIALP.

PR EP.

T . R EG

FU N D O

T. 16

Dez

C .N .

C LU B ESV OLU M E %

Pernas 0 1100 2900 3500 3300 3450 4600 4300 3800 3900 3400 3300 2900 2200 1600 2400 46650 23,5

Braços 0 1500 1500 2700 3100 2100 3100 3300 2500 2200 2400 3300 3000 1900 1500 400 34500 17,4

Palas 0 2400 6900 2300 5200 2900 10700 9200 6500 6100 6200 2800 5200 4300 4300 3400 78400 39,4

Técnica 2000 2200 3505 2220 2180 1690 2090 1740 700 1580 3660 1560 2600 1170 920 2400 32215 16,2

Barbatanas 0 1600 1100 0 0 0 0 600 0 0 0 0 600 0 0 2800 6700 3,4

Resistido (copos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 300 0,2

Volume/Micro 2000 8800 15905 11020 13780 10140 20490 19140 13500 13780 15660 10960 14300 9570 8320 11400 198765 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Zonas de

treino/

Micro

s1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 TOTAL

TRIALP.

PR EP.

T . R EG

FU N D O

T. 16

Dez

C .N .

C LU B ESV OLU M E %

CROL 1000 10000 16140 26715 19330 21100 26560 29305 24600 22650 20500 16750 25050 17150 10300 9825 296975 60,4

COSTAS 0 800 1350 2600 1450 900 1000 1950 1700 2100 1450 900 2150 800 600 2200 21950 4,5

BRUÇOS 0 700 1050 1200 750 850 500 600 450 1650 1100 600 1400 800 200 1750 13600 2,8

MARIPOSA 0 800 1050 450 250 1100 700 100 850 1000 850 300 850 400 100 1650 10450 2,1

ESTILOS 2000 1100 5710 5100 6380 5550 4100 9200 5800 4000 6800 1200 2850 3150 3000 2825 68765 14,0

ESPECIALIDADE 0 0 0 0 3100 680 2460 1945 3100 5360 2960 4290 6500 6450 1530 600 38975 7,9

À ESCOLHA 2000 300 0 600 3400 3040 2900 1600 2700 3820 3700 3060 2700 1900 3100 5900 40720 8,3

P/V 0 0 775 135 460 540 240 240 200 320 300 540 700 240 180 0 4870 12,5

Volume/U. Treino 5000 13700 25300 36665 34660 33220 38220 44700 39200 40580 37360 27100 41500 30650 18830 24750 491435 100,0

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Zonas de

treino/

Micro

s

15 16TOTAL

V OLU M E %

Ae1 2500 5650 9843 14590 13550 13970 14780 16953 14870 17160 15500 11650 16400 12040 8200 12095 199750 40,6

Ae2 0 2000 4800 5400 6000 2800 5700 6800 4800 0 2600 1400 3400 2400 1400 0 49500 10,1

Ae3 0 0 0 0 0 1500 2100 2400 4500 2400 1200 2700 3150 3450 300 0 23700 4,8

PA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2400 1200 0 1800 0 0 0 5400 1,1

TL 0 800 0 0 0 800 800 1800 0 3200 2800 0 0 3600 800 0 14600 3,0

PL 0 0 0 200 0 0 1600 0 2000 1200 800 0 2000 1200 400 0 9400 1,9

Velocidade 0 800 3260 8140 6240 5120 3840 7780 4640 7840 5040 2400 6000 2680 2120 2240 68140 13,9

U. arbitr. Treino 2500 9250 17903 28330 25790 24190 28820 35733 30810 34200 29140 18150 32750 25370 13220 14335 370490 75,4

Intensidade 0,50 0,68 0,71 0,77 0,74 0,73 0,75 0,80 0,79 0,84 0,78 0,67 0,79 0,83 0,70 0,58

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Page 314: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCII

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO I - JUVENIS A

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICO P. COMPETITIVO P. TRANSIÇÃO

1 2 3 4 5 6

Zonas de

treino/

Micro

s/

Compet. TOTAL1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

TRIALP.

PREP.

T. REG

FUNDO

T. 16

DezV OLU M E %

Ae1 5000 11300 19685 29180 27100 27940 29560 33905 29740 34320 31000 23300 32800 19780 30300 24190 409100 81,9

Ae2 0 2000 4800 5400 6000 2800 5700 6800 4800 0 2600 1400 3400 2400 800 0 48900 9,8

Ae3 0 0 0 0 0 1000 1400 1600 3000 1600 800 1800 2100 2300 0 0 15600 3,1

PA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1600 800 0 1200 0 0 0 3600 0,7

TL 0 200 0 0 0 200 200 450 0 800 700 0 0 600 0 0 3150 0,6

PL 0 0 0 50 0 0 400 0 500 300 200 0 500 200 0 0 2150 0,4

Velocidade 0 200 815 2035 1560 1280 960 1945 1160 1960 1260 600 1500 670 300 560 16805 3,4

Volume/Micro 5000 13700 25300 36665 34660 33220 38220 44700 39200 40580 37360 27100 41500 25950 31400 24750 499305 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 2 4 6 7 7 7 8 8 8 8 8 6 8 6 6 5 104

Volume/U. Treino 2500 3425 4217 5238 4951 4745,7 4777,5 5588 4900 5073 4670 4517 5188 4325 5233 4950

Zonas de

treino/

Micro

s/

Compet. TOTAL

Zonas de

treino/

Micro

s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 TOTAL

TRIALP.

PREP.

T. REG

FUND

T. 16

DezVOLUME %

Pernas 0 1100 2900 3500 3300 3450 4600 4300 3800 3900 3400 3300 2900 2000 3000 2400 47850 23,2

Braços 0 1500 1500 2700 3100 2100 3100 3300 2500 2200 2400 3300 3000 1700 3000 400 35800 17,4

Palas 0 2400 6900 2300 5200 2900 10700 9200 6500 6100 6200 2800 5200 4100 9300 3400 83200 40,4

Técnica 2000 2200 3505 2220 2180 1690 2090 1740 700 1580 3660 1560 2600 770 1200 2400 32095 15,6

Barbatanas 0 1600 1100 0 0 0 0 600 0 0 0 0 600 0 0 2800 6700 3,3

Resistido (copos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 300 0,1

Volume/Micro 2000 8800 15905 11020 13780 10140 20490 19140 13500 13780 15660 10960 14300 8570 16500 11400 205945 100

Zonas de

treino/

Micro

s

Técnicas de nado/

Treino

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 TOTAL

TRIALP.

PREP.

T. REG

FUND

O

T. 16

DezVOLUME %

CROL 1000 10000 16140 26715 19330 21100 26560 29305 24600 22650 20500 16750 25050 13500 22150 9825 305175 61,1

COSTAS 0 800 1350 2600 1450 900 1000 1950 1700 2100 1450 900 2150 800 2200 2200 23550 4,7

BRUÇOS 0 700 1050 1200 750 850 500 600 450 1650 1100 600 1400 650 550 1750 13800 2,8

MARIPOSA 0 800 1050 450 250 1100 700 100 850 1000 850 300 850 250 600 1650 10800 2,2

ESTILOS 2000 1100 5710 5100 6380 5550 4100 9200 5800 4000 6800 1200 2850 3000 3500 2825 69115 13,8

ESPECIALIDADE 0 0 0 0 3100 680 2460 1945 3100 5360 2960 4290 6500 6710 1800 600 39505 7,9

À ESCOLHA 2000 300 0 600 3400 3040 2900 1600 2700 3820 3700 3060 2700 1700 600 5900 38020 7,6

P/V 0 0 775 135 460 540 240 240 200 320 300 540 700 240 0 0 4690 11,9

Volume/U. Treino 5000 13700 25300 36665 34660 33220 38220 44700 39200 40580 37360 27100 41500 26610 31400 24750 499965 100,1

Zonas de

treino/

Micro

s1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Técnicas de nado/

Treino

15 16TOTAL

VOLUME %

Ae1 2500 5650 9843 14590 13550 13970 14780 16953 14870 17160 15500 11650 16400 9890 15150 12095 204550 41,0

Ae2 0 2000 4800 5400 6000 2800 5700 6800 4800 0 2600 1400 3400 2400 800 0 48900 9,8

Ae3 0 0 0 0 0 1500 2100 2400 4500 2400 1200 2700 3150 3450 0 0 23400 4,7

PA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2400 1200 0 1800 0 0 0 5400 1,1

TL 0 800 0 0 0 800 800 1800 0 3200 2800 0 0 2400 0 0 12600 2,5

PL 0 0 0 200 0 0 1600 0 2000 1200 800 0 2000 800 0 0 8600 1,7

Velocidade 0 800 3260 8140 6240 5120 3840 7780 4640 7840 5040 2400 6000 2680 1200 2240 67220 13,5

Volume/Micro 2500 9250 17903 28330 25790 24190 28820 35733 30810 34200 29140 18150 32750 21620 17150 14335 370670 74,2

Intensidade 0,50 0,68 0,71 0,77 0,74 0,73 0,75 0,80 0,79 0,84 0,78 0,67 0,79 0,83 0,55 0,58

Zonas de

treino/

Micro

s1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Page 315: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCIII

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO I - JUVENIS B e FEM

P. TRANSIÇÃO

6

P. COMPETITIVO

5

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICO

1 2 3 4

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

TRIAL P. PR EP.T . R EG

FU N D O

T. 16

DezV OLU M E %

Ae1 5000 11300 19685 29180 27100 23440 25660 28705 25840 29620 26700 23300 28340 19780 30300 24190 378140 80,9

Ae2 0 2000 4800 5400 6000 2800 5700 6800 4800 0 2600 1400 3400 2400 800 0 48900 10,5

Ae3 0 0 0 0 0 1000 1400 1600 3000 1600 800 1800 2100 2300 0 0 15600 3,3

PA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1600 800 0 1200 0 0 0 3600 0,8

TL 0 200 0 0 0 200 200 450 0 800 700 0 0 600 0 0 3150 0,7

PL 0 0 0 50 0 0 400 0 500 300 200 0 400 200 0 0 2050 0,4

Velocidade 0 200 815 2035 1560 1280 960 1945 860 1960 1160 600 1300 550 300 560 16085 3,4

Volume/Micro 5000 13700 25300 36665 34660 28720 34320 39500 35000 35880 32960 27100 36740 25830 31400 24750 467525 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 2 4 6 7 7 6 7 7 7 7 7 6 7 6 6 5 97

Volume/U. Treino 2500 3425 4217 5238 4951 4786,7 4902,9 5643 5000 5126 4708,6 4517 5249 4305 5233 4950

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 TOTAL

TRIAL P. PR EP.T . R EG

FU N D O

T. 16

DezV OLU M E %

Pernas 0 1100 2900 3500 3300 2700 3800 3600 3200 3500 2800 3300 2700 2000 3000 2400 43800 22,8

Braços 0 1500 1500 2700 3100 2100 2300 2700 2500 2200 1800 3300 2600 1700 3000 400 33400 17,4

Palas 0 2400 6900 2300 5200 2100 9900 8200 6500 4600 5600 2800 4800 4100 9300 3400 78100 40,7

Técnica 2000 2200 3505 2220 2180 1440 2090 1540 700 1280 2060 1560 2240 770 1200 2400 29385 15,3

Barbatanas 0 1600 1100 0 0 0 0 600 0 0 0 0 600 0 0 2800 6700 3,5

Resistido (copos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 300 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 300 0,2

Volume/Micro 2000 8800 15905 11020 13780 8340 18090 16640 12900 11580 12260 10960 12940 8570 16500 11400 191685 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Técnicas

de nado/

Trein

o1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 TOTAL

TRIAL P. PR EP.T . R EG

FU N D O

T. 16

DezV OLU M E %

CROL 1000 10000 16140 26715 19330 19300 23960 27605 22700 20150 18600 16750 20790 13500 22150 9825 288515 61,7

COSTAS 0 800 1350 2600 1450 500 700 1450 1500 1900 850 900 2150 800 2200 2200 21350 4,6

BRUÇOS 0 700 1050 1200 750 450 300 400 250 1450 500 600 1400 650 550 1750 12000 2,6

MARIPOSA 0 800 1050 450 250 700 700 100 450 800 250 300 850 250 600 1650 9200 2,0

ESTILOS 2000 1100 5710 5100 6380 4250 3700 6400 4700 3000 6400 1200 2850 3000 3500 2825 62115 13,3

ESPECIALIDADE 0 0 0 0 3100 680 2460 1945 3100 5360 2860 4290 6200 5930 1800 600 38325 8,2

À ESCOLHA 2000 300 0 600 3400 2840 2500 1600 2300 3220 3500 3060 2500 1700 600 5900 36020 7,7

P/V 0 0 775 135 460 540 240 240 200 320 300 540 340 240 0 0 4330 11,3

Volume/U. Treino 5000 13700 25300 36665 34660 28720 34320 39500 35000 35880 32960 27100 36740 25830 31400 24750 467525 100,0

Zonas

de

trein

o/

Mic

ro s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Técnicas

de nado/

Trein

o

TOTAL

VOLUME %

Ae1 2500 5650 9843 14590 13550 11720 12830 14353 12920 14810 13350 11650 14170 9890 15150 12095 189070 40,4

Ae2 0 2000 4800 5400 6000 2800 5700 6800 4800 0 2600 1400 3400 2400 800 0 48900 10,5

Ae3 0 0 0 0 0 1500 2100 2400 4500 2400 1200 2700 3150 3450 0 0 23400 5,0

PA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2400 1200 0 1800 0 0 0 5400 1,2

TL 0 800 0 0 0 800 800 1800 0 3200 2800 0 0 2400 0 0 12600 2,7

PL 0 0 0 200 0 0 1600 0 2000 1200 800 0 1600 800 0 0 8200 1,8

Velocidade 0 800 3260 8140 6240 5120 3840 7780 3440 7840 4640 2400 5200 2200 1200 2240 64340 13,8

Volume/Micro 2500 9250 17903 28330 25790 21940 26870 33133 27660 31850 26590 18150 29320 21140 17150 14335 351910 75,3

Intensidade 0,50 0,68 0,71 0,77 0,74 0,76 0,78 0,84 0,79 0,89 0,81 0,67 0,80 0,82 0,55 0,58

Zonas

de

trein

o/

Mic

ro s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Page 316: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCIV

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO II - JUV B e FEM FUNDISTAS

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICO P. COMPETITIVO P. TRANSIÇÃO

7 8 9 10

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Ae1 32820 29100 28440 23110 21020 26970 26830 31280 28750 12950 33680 16940 9610 30200 351700 79,0

Ae2 2600 6100 5100 3200 1800 3400 5300 3000 2700 2600 900 1000 0 4700 42400 9,5

Ae3 200 2200 1600 3200 300 800 1200 600 600 2100 2600 1100 0 3200 19700 4,4

PA 0 0 2000 0 600 1000 1200 1800 3000 0 1200 0 0 0 10800 2,4

TL 200 0 0 0 1000 1000 600 1000 200 200 1200 200 0 0 5600 1,3

PL 50 50 0 0 50 500 425 900 50 0 0 0 0 0 2025 0,5

Velocidade 440 900 1260 680 880 970 1310 1430 1300 540 2080 780 310 200 13080 2,9

Volume/Micro 36310 38350 38400 30190 25650 34640 36865 40010 36600 18390 41660 20020 9920 38300 445305 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 7 6 6 7 7 8 7 4 8 5 4 6 88

Volume/U. Treino 6051,7 5478,6 5485,7 5031,67 4275 4948,6 5266,4 5001,3 5228,6 4597,5 5207,5 4004 2480 6383

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Pernas 3000 5300 2500 3000 2700 3700 1700 5400 3400 2200 4700 2200 700 2550 43050 23,5

Braços 2900 3000 2700 1300 2800 2300 2400 3100 2900 600 2700 2100 850 1200 30850 16,8

Palas 2500 3000 9500 2400 2800 2900 6200 3100 2900 1000 4100 1900 850 5700 48850 26,7

Técnica 700 1300 2500 2180 980 2490 1740 1500 1360 800 1500 2020 1400 1100 21570 11,8

Barbatanas 1900 5400 2500 3300 1800 3500 1700 4700 3900 2200 3500 2000 1000 1500 38900 21,2

Resistido (copos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Volume/Micro 11000 18000 19700 12180 11080 14890 13740 17800 14460 6800 16500 10220 4800 12050 183220 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Técnicas d

e

nado/

Trein

o17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

CROL 21730 24000 23130 16400 16460 17450 19630 24775 22600 11400 24100 9950 4375 21475 257475 57,8

COSTAS 600 850 1450 950 250 550 1100 900 1000 925 1000 800 100 1100 11575 2,6

BRUÇOS 800 850 1050 800 250 550 600 800 350 450 1000 400 100 200 8200 1,8

MARIPOSA 800 900 250 1300 450 300 100 100 650 375 400 100 0 0 5725 1,3

ESTILOS 9100 5300 5200 3350 3000 3700 7700 4100 4000 1500 5500 2150 2600 6425 63625 14,3

ESPECIALIDADE 1880 2600 2300 4090 2140 5790 5115 4535 4300 1540 5360 5220 2660 4600 52130 11,7

À ESCOLHA 1400 3850 5020 3300 3100 6300 2620 4800 3700 2200 4300 1400 85 4500 46575 10,5

P/V 0 0 360 290 680 690 840 60 340 640 860 400 120 0 5280 10,1

Volume/U. Treino 36310 38350 38400 30190 25650 34640 36865 40010 36600 18390 41660 20020 9920 38300 445305 100,0

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

TOTAL

VOLUME %

Ae1 16410 14550 14220 11555 10510 13485 13415 15640 14375 6475 16840 8470 4805 15100 175850 39,5

Ae2 2600 6100 5100 3200 1800 3400 5300 3000 2700 2600 900 1000 0 4700 42400 9,5

Ae3 300 3300 2400 4800 450 1200 1800 900 900 3150 3900 1650 0 4800 29550 6,6

PA 0 0 3000 0 900 1500 1800 2700 4500 0 1800 0 0 0 16200 3,6

TL 800 0 0 0 4000 4000 2400 4000 800 800 4800 800 0 0 22400 5,0

PL 200 200 0 0 200 2000 1700 3600 200 0 0 0 0 0 8100 1,8

Velocidade 1760 3600 5040 2720 3520 3880 5240 5720 5200 2160 8320 3120 1240 800 52320 11,7

Volume/Micro 22070 27750 29760 22275 21380 29465 31655 35560 28675 15185 36560 15040 6045 25400 346820 77,9

Intensidade 0,61 0,72 0,78 0,74 0,83 0,85 0,86 0,89 0,78 0,83 0,88 0,75 0,61 0,66

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Page 317: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCV

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO II - JUV B e FEM VELOCISTAS

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICO P. COMPETITIVO P. TRANSIÇÃO

7 8 9 10

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Ae1 32820 29100 28440 23110 21020 26970 26830 31280 30350 12410 34480 16715 9610 30200 353335 80,3

Ae2 2600 6100 5100 3200 1800 3400 5300 3000 1900 2600 900 1000 0 4700 41600 9,5

Ae3 200 2200 1600 3200 300 800 1200 600 600 0 800 0 0 3200 14700 3,3

PA 0 0 2000 0 600 1000 1200 1800 0 0 0 0 0 0 6600 1,5

TL 200 0 0 0 200 1000 600 1000 1800 600 1650 200 0 0 7250 1,6

PL 50 50 0 0 350 500 425 900 475 100 625 125 0 0 3600 0,8

Velocidade 440 900 1260 680 880 970 1310 1430 1200 540 2080 780 310 200 12980 2,9

Volume/Micro 36310 38350 38400 30190 25150 34640 36865 40010 36325 16250 40535 18820 9920 38300 440065 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 7 6 6 7 7 8 7 4 8 5 4 6 88

Volume/U. Treino 6051,7 5478,6 5485,7 5031,67 4191,7 4948,6 5266,4 5001,3 5189,3 4062,5 5066,9 3764 2480 6383

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Pernas 3000 5300 2500 3000 2700 3700 1700 5400 3400 1900 4700 2200 700 2550 42750 23,5

Braços 2900 3000 2700 1300 2800 2300 2400 3100 2900 600 2700 2100 850 1200 30850 16,9

Palas 2500 3000 9500 2400 2800 2900 6200 3100 2900 0 4100 1900 850 5700 47850 26,3

Técnica 700 1300 2500 2180 1140 2490 1740 1500 1300 1100 1500 2020 1400 1100 21970 12,1

Barbatanas 1900 5400 2500 3300 1800 3500 1700 4700 3900 1900 3500 2000 1000 1500 38600 21,2

Resistido (copos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Volume/Micro 11000 18000 19700 12180 11240 14890 13740 17800 14400 5500 16500 10220 4800 12050 182020 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Técnicas d

e

nado/

Trein

o17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

CROL 21730 24000 23130 16400 15660 17450 19630 24775 21700 8200 21500 9550 4375 21475 249575 56,7

COSTAS 600 850 1450 950 250 550 1100 900 1000 925 1000 800 100 1100 11575 2,6

BRUÇOS 800 850 1050 800 250 550 600 800 350 450 1000 400 100 200 8200 1,9

MARIPOSA 800 900 250 1300 450 300 100 100 650 375 400 100 0 0 5725 1,3

ESTILOS 9100 5300 5200 3350 3000 3700 7700 4100 3700 1500 5500 2150 2600 6425 63325 14,4

ESPECIALIDADE 1880 2600 2300 4090 2440 5790 5115 4535 4525 2500 6885 4420 2660 4600 54340 12,3

À ESCOLHA 1400 3850 5020 3300 3100 6300 2620 4800 4400 2300 4250 1400 85 4500 47325 10,8

P/V 0 0 360 290 740 690 840 60 340 400 860 400 120 0 5100 9,4

Volume/U. Treino 36310 38350 38400 30190 25150 34640 36865 40010 36325 16250 40535 18820 9920 38300 440065 100,0

29 3024 25 26 27 2819 20 21 22 23

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

17 18

TOTAL

V OLU M E %

Ae1 16410 14550 14220 11555 10510 13485 13415 15640 15175 6205 17240 8357,5 4805 15100 176668 40,1

Ae2 2600 6100 5100 3200 1800 3400 5300 3000 1900 2600 900 1000 0 4700 41600 9,5

Ae3 300 3300 2400 4800 450 1200 1800 900 900 0 1200 0 0 4800 22050 5,0

PA 0 0 3000 0 900 1500 1800 2700 0 0 0 0 0 0 9900 2,2

TL 800 0 0 0 800 4000 2400 4000 7200 2400 6600 800 0 0 29000 6,6

PL 200 200 0 0 1400 2000 1700 3600 1900 400 2500 500 0 0 14400 3,3

Velocidade 1760 3600 5040 2720 3520 3880 5240 5720 4800 2160 8320 3120 1240 800 51920 11,8

Volume/Micro 22070 27750 29760 22275 19380 29465 31655 35560 31875 13765 36760 13778 6045 25400 345538 78,5

Intensidade 0,61 0,72 0,78 0,74 0,77 0,85 0,86 0,89 0,88 0,85 0,91 0,73 0,61 0,66

29 3024 25 26 27 2819 20 21 22 23Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

17 18

Page 318: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCVI

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO II - JUVENIS SEM TAC'S

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICO P. COMPETITIVO P. TRANSIÇÃO

7 8 9 10

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Ae1 32820 29100 28440 23110 21020 26970 26830 31280 30350 11550 34480 16715 9610 30200 352475 80,4

Ae2 2600 6100 5100 3200 1800 3400 5300 3000 1900 2000 900 1000 0 4700 41000 9,4

Ae3 200 2200 1600 3200 300 800 1200 600 600 0 800 0 0 3200 14700 3,4

PA 0 0 2000 0 600 1000 1200 1800 0 0 0 0 0 0 6600 1,5

TL 200 0 0 0 200 1000 600 1000 1800 500 1650 200 0 0 7150 1,6

PL 50 50 0 0 350 500 425 900 475 50 625 125 0 0 3550 0,8

Velocidade 440 900 1260 680 880 970 1310 1430 1200 540 2080 780 310 200 12980 3,0

Volume/Micro 36310 38350 38400 30190 25150 34640 36865 40010 36325 14640 40535 18820 9920 38300 438455 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 7 6 6 7 7 8 7 4 8 5 4 6 88

Volume/U. Treino 6051,7 5478,6 5485,7 5031,67 4191,7 4948,6 5266,4 5001,3 5189,3 3660 5066,9 3764 2480 6383

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Pernas 3000 5300 2500 3000 2700 3700 1700 5400 3400 1900 4700 2200 700 2550 42750 23,4

Braços 2900 3000 2700 1300 2800 2300 2400 3100 2900 600 2700 2100 850 1200 30850 16,9

Palas 2500 3000 9500 2400 2800 2900 6200 3100 2900 600 4100 1900 850 5700 48450 26,6

Técnica 700 1300 2500 2180 1140 2490 1740 1500 1300 800 1500 2020 1400 1100 21670 11,9

Barbatanas 1900 5400 2500 3300 1800 3500 1700 4700 3900 1900 3500 2000 1000 1500 38600 21,2

Resistido (copos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Volume/Micro 11000 18000 19700 12180 11240 14890 13740 17800 14400 5800 16500 10220 4800 12050 182320 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

CROL 21730 24000 23130 16400 15660 17450 19630 24775 21700 6600 21500 9550 4375 21475 247975 56,6

COSTAS 600 850 1450 950 250 550 1100 900 1000 925 1000 800 100 1100 11575 2,6

BRUÇOS 800 850 1050 800 250 550 600 800 350 450 1000 400 100 200 8200 1,9

MARIPOSA 800 900 250 1300 450 300 100 100 650 375 400 100 0 0 5725 1,3

ESTILOS 9100 5300 5200 3350 3000 3700 7700 4100 3700 1800 5500 2150 2600 6425 63625 14,5

ESPECIALIDADE 1880 2600 2300 4090 2440 5790 5115 4535 4525 2090 6885 4420 2660 4600 53930 12,3

À ESCOLHA 1400 3850 5020 3300 3100 6300 2620 4800 4400 2400 4250 1400 85 4500 47425 10,8

P/V 0 0 360 290 740 690 840 60 340 340 860 400 120 0 5040 9,3

Volume/U. Treino 36310 38350 38400 30190 25150 34640 36865 40010 36325 14640 40535 18820 9920 38300 438455 100,0

29 3024 25 26 27 2819 20 21 22 23

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

17 18

TOTAL

V OLU M E %

Ae1 16410 14550 14220 11555 10510 13485 13415 15640 15175 5775 17240 8357,5 4805 15100 176238 40,2

Ae2 2600 6100 5100 3200 1800 3400 5300 3000 1900 2000 900 1000 0 4700 41000 9,4

Ae3 300 3300 2400 4800 450 1200 1800 900 900 0 1200 0 0 4800 22050 5,0

PA 0 0 3000 0 900 1500 1800 2700 0 0 0 0 0 0 9900 2,3

TL 800 0 0 0 800 4000 2400 4000 7200 2000 6600 800 0 0 28600 6,5

PL 200 200 0 0 1400 2000 1700 3600 1900 200 2500 500 0 0 14200 3,2

Velocidade 1760 3600 5040 2720 3520 3880 5240 5720 4800 2160 8320 3120 1240 800 51920 11,8

Volume/Micro 22070 27750 29760 22275 19380 29465 31655 35560 31875 12135 36760 13778 6045 25400 343908 78,4

Intensidade 0,61 0,72 0,78 0,74 0,77 0,85 0,86 0,89 0,88 0,83 0,91 0,73 0,61 0,66

29 3024 25 26 27 2819 20 21 22 23Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

17 18

Page 319: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCVII

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO II - JUVENIS A FUNDISTAS

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICO P. COMPETITIVO P. TRANSIÇÃO

7 8 9 10

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Ae1 34250 29100 30760 27510 25320 31320 31230 35880 33500 17500 33680 16940 9610 30200 386800 79,7

Ae2 2600 6100 8100 3200 1800 3400 5300 3000 2700 2600 900 1000 0 4700 45400 9,4

Ae3 200 2200 1600 3200 300 800 1200 600 600 2100 2600 1100 0 3200 19700 4,1

PA 0 0 2000 0 600 1000 1200 1800 3000 0 1200 0 0 0 10800 2,2

TL 200 0 0 0 1000 1000 600 1000 200 200 1200 200 0 0 5600 1,2

PL 50 50 200 0 50 500 425 900 50 0 0 0 0 0 2225 0,5

Velocidade 410 900 1440 680 1140 1120 1710 1630 1450 690 2080 780 310 200 14540 3,0

Volume/Micro 37710 38350 44100 34590 30210 39140 41665 44810 41500 23090 41660 20020 9920 38300 485065 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 8 7 7 8 8 9 8 5 8 5 4 6 96

Volume/U. Treino 6285 5479 5513 4941 4316 4893 5208 4979 5188 4618 5208 4004 2480 6383

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Pernas 3100 5300 3400 3600 3500 4200 1700 5800 4000 3000 4700 2200 700 2550 47750 23,4

Braços 2200 3000 3600 1700 3600 2300 2700 3100 2900 1400 2700 2100 850 1200 33350 16,3

Palas 3000 3000 11000 2800 3600 2900 7700 3700 2900 1800 4100 1900 850 5700 54950 26,9

Técnica 500 1300 2700 2580 1340 2490 1940 1900 1760 1100 1500 2020 1400 1100 23630 11,6

Barbatanas 2700 5400 3100 3900 2600 4000 1700 5500 4500 3000 3500 2000 1000 1500 44400 21,8

Resistido (copos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Volume/Micro 11500 18000 23800 14580 14640 15890 15740 20000 16060 10300 16500 10220 4800 12050 204080 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Técnicas d

e

nado/

Trein

o17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

CROL 21810 24000 26430 19800 18460 19850 21230 26275 25300 15100 24100 9950 4375 21475 278155 57,3

COSTAS 600 850 1450 1250 450 750 1700 900 1300 1125 1000 800 100 1100 13375 2,8

BRUÇOS 800 850 1050 1000 450 750 600 800 450 650 1000 400 100 200 9100 1,9

MARIPOSA 600 900 250 1400 450 300 100 100 650 375 400 100 0 0 5625 1,2

ESTILOS 9700 5300 6100 3350 4600 4700 8100 5400 4800 1500 5500 2150 2600 6425 70225 14,5

ESPECIALIDADE 1700 2600 2500 4490 2500 6090 6915 5535 4700 2140 5360 5220 2660 4600 57010 11,8

À ESCOLHA 2500 3850 6320 3300 3300 6700 3020 5800 4300 2200 4300 1400 85 4500 51575 10,6

P/V 0 0 360 290 740 690 840 60 340 640 860 400 120 0 5340 9,4

Volume/U. Treino 37710 38350 44100 34590 30210 39140 41665 44810 41500 23090 41660 20020 9920 38300 485065 100,0

TOTAL

V OLU M E %

Ae1 17125 14550 15380 13755 12660 15660 15615 17940 16750 8750 16840 8470 4805 15100 193400 39,9

Ae2 2600 6100 8100 3200 1800 3400 5300 3000 2700 2600 900 1000 0 4700 45400 9,4

Ae3 300 3300 2400 4800 450 1200 1800 900 900 3150 3900 1650 0 4800 29550 6,1

PA 0 0 3000 0 900 1500 1800 2700 4500 0 1800 0 0 0 16200 3,3

TL 800 0 0 0 4000 4000 2400 4000 800 800 4800 800 0 0 22400 4,6

PL 200 200 800 0 200 2000 1700 3600 200 0 0 0 0 0 8900 1,8

Velocidade 1640 3600 5760 2720 4560 4480 6840 6520 5800 2760 8320 3120 1240 800 58160 12,0

Volume/Micro 22665 27750 35440 24475 24570 32240 35455 38660 31650 18060 36560 15040 6045 25400 374010 77,1

Intensidade 0,60 0,72 0,80 0,71 0,81 0,82 0,85 0,86 0,76 0,78 0,88 0,75 0,61 0,66

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

Page 320: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCVIII

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO II - JUVENIS A VELOCISTAS

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICO P. COMPETITIVO P. TRANSIÇÃO

7 8 10

TOTAL

9

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Ae1 34250 29100 30760 27510 25320 31320 31230 35880 34950 16960 34480 16715 9610 30200 388285 80,9

Ae2 2600 6100 8100 3200 1800 3400 5300 3000 1900 2600 900 1000 0 4700 44600 9,3

Ae3 200 2200 1600 3200 300 800 1200 600 600 0 800 0 0 3200 14700 3,1

PA 0 0 2000 0 600 1000 1200 1800 0 0 0 0 0 0 6600 1,4

TL 200 0 0 0 200 1000 600 1000 1800 600 1650 200 0 0 7250 1,5

PL 50 50 200 0 350 500 425 900 475 100 625 125 0 0 3800 0,8

Velocidade 410 900 1440 680 1140 1120 1710 1630 1400 690 2080 780 310 200 14490 3,0

Volume/Micro 37710 38350 44100 34590 29710 39140 41665 44810 41125 20950 40535 18820 9920 38300 479725 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 8 7 7 8 8 9 8 5 8 5 4 6 96

Volume/U. Treino 6285 5479 5513 4941 4244 4893 5208 4979 5141 4190 5067 3764 2480 6383

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

Pernas 3100 5300 3400 3600 3100 4200 1700 5800 4000 2700 4700 2200 700 2550 47050 23,3

Braços 2200 3000 3600 1700 3200 2300 2700 3100 2900 1400 2700 2100 850 1200 32950 16,3

Palas 3000 3000 11000 2800 3200 2900 7700 3700 2900 800 4100 1900 850 5700 53550 26,6

Técnica 500 1300 2700 2580 1840 2490 1940 1900 1700 1400 1500 2020 1400 1100 24370 12,1

Barbatanas 2700 5400 3100 3900 2200 4000 1700 5500 4500 2700 3500 2000 1000 1500 43700 21,7

Resistido (copos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Volume/Micro 11500 18000 23800 14580 13540 15890 15740 20000 16000 9000 16500 10220 4800 12050 201620 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TOTAL

Torn. Ano

Novo

Open

Vale

Sousa

C. Reg

Juv/Abs

Nac Juv

PLV OLU M E %

CROL 21810 24000 26430 19800 17660 19850 21230 26275 24400 11900 21500 9550 4375 21475 270255 56,3

COSTAS 600 850 1450 1250 450 750 1700 900 1300 1125 1000 800 100 1100 13375 2,8

BRUÇOS 800 850 1050 1000 450 750 600 800 450 650 1000 400 100 200 9100 1,9

MARIPOSA 600 900 250 1400 450 300 100 100 650 375 400 100 0 0 5625 1,2

ESTILOS 9700 5300 6100 3350 4600 4700 8100 5400 4500 1500 5500 2150 2600 6425 69925 14,6

ESPECIALIDADE 1700 2600 2500 4490 2800 6090 6915 5535 4925 2900 6885 4420 2660 4600 59020 12,3

À ESCOLHA 2500 3850 6320 3300 3300 6700 3020 5800 4900 2500 4250 1400 85 4500 52425 10,9

P/V 0 0 360 290 800 690 840 60 340 400 860 400 120 0 5160 8,7

Volume/U. Treino 37710 38350 44100 34590 29710 39140 41665 44810 41125 20950 40535 18820 9920 38300 479725 100,0

26 27 28 29 3021 22 23 24 25

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

Zonas

de

trein

o/

Mic

ro s 17 18 19 20TOTAL

V OLU M E %

Ae1 17125 14550 15380 13755 12660 15660 15615 17940 17475 8480 17240 8357,5 4805 15100 194143 40,5

Ae2 2600 6100 8100 3200 1800 3400 5300 3000 1900 2600 900 1000 0 4700 44600 9,3

Ae3 300 3300 2400 4800 450 1200 1800 900 900 0 1200 0 0 4800 22050 4,6

PA 0 0 3000 0 900 1500 1800 2700 0 0 0 0 0 0 9900 2,1

TL 800 0 0 0 800 4000 2400 4000 7200 2400 6600 800 0 0 29000 6,0

PL 200 200 800 0 1400 2000 1700 3600 1900 400 2500 500 0 0 15200 3,2

Velocidade 1640 3600 5760 2720 4560 4480 6840 6520 5600 2760 8320 3120 1240 800 57960 12,1

Volume/Micro 22665 27750 35440 24475 22570 32240 35455 38660 34975 16640 36760 13778 6045 25400 372853 77,7

Intensidade 0,60 0,72 0,80 0,71 0,76 0,82 0,85 0,86 0,85 0,79 0,91 0,73 0,61 0,66

26 27 28 29 3021 22 23 24 25Zonas

de

trein

o/

Mic

ro s 17 18 19 20

Page 321: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCXCIX

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO III - JUVENIS B e FEM FUNDISTAS

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICA P. COMPETITIVO

11 12 13 14

Zonas d

e

trei

no/

Mic

ros/

Com

pet.

TOTAL31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn. Int.

São João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

V OLU M E %

Ae1 23300 26700 33320 33400 23360 26360 29660 37150 22120 27100 30300 36420 26400 34560 12140 422290 71,1

Ae2 11300 11200 4200 8200 6400 6200 3400 2600 4400 5400 4000 6850 400 2800 400 77750 13,1

Ae3 1600 2200 2400 2600 2200 1800 800 3200 2900 4800 5200 3450 600 5400 1200 40350 6,8

PA 0 0 1600 2400 0 1250 1600 3400 0 4000 4300 4200 4400 4200 800 32150 5,4

TL 200 0 0 0 600 1250 2400 0 0 0 0 0 0 0 0 4450 0,7

PL 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 250 0 400 0 0 700 0,1

Velocidade 460 800 1460 1200 720 890 600 1620 760 820 1140 1600 1470 1700 690 15930 2,7

Volume/Micro 36910 40900 42980 47800 33280 37750 38460 47970 30180 42120 45190 52520 33670 48660 15230 593620 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 7 8 6 7 7 8 6 7 8 8 6 8 4 103

Volume/U. Treino 6152 5843 6140 5975 5547 5392,9 5494 5996 5030 6017 5649 6565 5612 6083 3808

Zonas d

e

trei

no/

Mic

ros/

Com

pet.

TOTAL

Zonas d

e

trei

no/

Mic

ros

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 TOTAL

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn. Int.

São João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

V OLU M E %

Pernas 3200 1600 3500 4600 2500 3300 3200 3600 3400 2600 2350 3800 3000 4400 1100 46150 19,5

Braços 1500 1000 2300 4500 2500 2300 2500 4000 3000 2500 1850 2600 2700 2400 1100 36750 15,5

Palas 3100 3400 7800 9300 6700 8900 4700 7500 6400 3900 5450 6200 5400 6000 1100 85850 36,2

Técnica 800 200 1850 1400 600 1400 860 1920 800 1000 2640 2600 1200 2300 920 20490 8,6

Barbatanas 3100 600 3600 6500 2800 2800 4300 7050 3500 500 4800 1600 1300 2200 1500 46150 19,5

Resistido (copos) 0 0 1400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1400 0,6

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 0 0 100 0,0

Volume/Micro 11700 6800 20450 26300 15100 18700 15660 24070 17100 10500 17090 16800 13600 17300 5720 236890 100

Zonas d

e

trei

no/

Mic

ros

Técnic

as d

e

nado/

Trein

o

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 TOTAL

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn. Int.

São João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

V OLU M E %

CROL 26610 27500 24850 29100 18600 19150 20500 27450 16400 27750 26200 29650 17700 27200 7850 346510 58,4

COSTAS 850 700 1850 700 600 2050 2000 1850 1550 1550 1250 2100 1900 1400 650 21000 3,5

BRUÇOS 500 400 700 500 300 600 800 850 1050 550 800 850 1250 1050 250 10450 1,8

MARIPOSA 350 400 100 900 100 1400 650 300 550 150 250 700 350 550 250 7000 1,2

ESTILOS 4600 3850 6300 9600 4900 5800 5150 6400 4350 3400 6150 7350 3900 5900 1700 79350 13,4

ESPECIALIDADE 1700 5450 6980 3900 7280 6450 6860 7890 1900 7220 6340 8570 3970 8860 3270 86640 14,6

À ESCOLHA 2300 2600 2200 3100 1500 2300 2500 3230 4380 1500 4200 3300 4600 3700 1260 42670 7,2

P/V 400 400 60 100 580 450 560 520 840 620 340 240 400 920 630 7060 8,1

Volume/U. Treino 36910 40900 42980 47800 33280 37750 38460 47970 30180 42120 45190 52520 33670 48660 15230 593620 100,0

43 44 4538 39 40 41 4233 34 35 36 37

Técnic

as d

e

nado/

Trein

o

Zonas

de

trei

no/

Mic

ros

31 32TOTAL

V OLU M E %

Ae1 11650 13350 16660 16700 11680 13180 14830 18575 11060 13550 15150 18210 13200 17280 6070 205075 34,5

Ae2 11300 11200 4200 8200 6400 6200 3400 2600 4400 5400 4000 6850 400 2800 400 77350 13,0

Ae3 2400 3300 3600 3900 3300 2700 1200 4800 4350 7200 7800 5175 900 8100 1800 58725 9,9

PA 0 0 2400 3600 0 1875 2400 5100 0 6000 6450 6300 6600 6300 1200 47025 7,9

TL 800 0 0 0 2400 5000 9600 0 0 0 0 0 0 0 0 17800 3,0

PL 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1000 0 1600 0 0 2800 0,5

Velocidade 1840 3200 5840 4800 2880 3560 2400 6480 3040 3280 4560 6400 5880 6800 2760 60960 10,3

Volume/Micro 28190 31050 32700 37200 26660 32515 33830 37555 22850 35430 38960 42935 28580 41280 12230 469735 79,1

Intensidade 0,76 0,76 0,76 0,78 0,80 0,86 0,88 0,78 0,76 0,84 0,86 0,82 0,85 0,85 0,80

43 44 4538 39 40 41 4233 34 35 36 37Zona

s

de

trei

no/

Mic

ros

31 32

Page 322: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCC

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO III - JUV B e FEM VELOCISTAS

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICA P. COMPETITIVO

11 12 13 14

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

V OLU M E %

Ae1 23300 26700 33320 33400 23360 26360 30060 36950 22120 27200 30780 37200 26300 33960 11915 422925 74,1

Ae2 11300 11200 4200 8200 6400 6200 2600 2600 4200 5400 4000 5400 400 2800 400 75300 13,2

Ae3 1600 2200 2400 2600 2200 1800 1200 3200 200 4800 2800 800 600 1200 0 27600 4,8

PA 0 0 1600 2400 0 1250 1600 0 0 0 0 0 0 1800 800 9450 1,7

TL 200 0 0 0 600 1250 2400 1750 600 950 1550 3200 900 1100 0 14500 2,5

PL 50 0 0 0 0 0 0 600 600 550 525 850 750 1410 300 5635 1,0

Velocidade 460 800 1460 1200 720 890 600 1620 760 820 1610 1120 1170 1700 690 15620 2,7

Volume/Micro 36910 40900 42980 47800 33280 37750 38460 46720 28480 39720 41265 48570 30120 43970 14105 571030 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 7 8 6 7 7 8 6 7 8 8 6 8 4 103

Volume/U. Treino 6152 5843 6140 5975 5547 5393 5494 5840 4747 5674 5158 6071 5020 5496 3526

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 TOTAL

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

V OLU M E %

Pernas 3200 1600 3500 4600 2500 3300 3200 4000 3400 2600 2350 3800 3000 4400 1100 46550 19,6

Braços 1500 1000 2300 4500 2500 2300 2800 4400 3000 2500 1850 3400 2700 2400 1100 38250 16,1

Palas 3100 3400 7800 9300 6700 8900 6800 7300 4800 3900 4650 6000 5400 6000 1100 85150 35,8

Técnica 800 200 1850 1400 600 1400 1160 1920 920 1200 2440 2600 1200 2300 1430 21420 9,0

Barbatanas 3100 600 3600 6500 2800 2800 4700 6850 3500 500 3300 1600 1300 2200 1500 44850 18,9

Resistido (copos) 0 0 1400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1400 0,6

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 0 0 100 0,0

Volume/Micro 11700 6800 20450 26300 15100 18700 18760 24470 15620 10700 14590 17400 13600 17300 6230 237720 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Técnicas d

e nado/

Trein

o

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 TOTAL

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

PT

V OLU M E %

CROL 26610 27500 24850 29100 18600 19150 19700 24650 12100 24000 17450 23050 13300 20600 5950 306610 53,7

COSTAS 850 700 1850 700 600 2050 2000 1850 1550 1550 1250 2100 1900 1400 650 21000 3,7

BRUÇOS 500 400 700 500 300 600 800 850 1050 550 800 850 1250 1050 250 10450 1,8

MARIPOSA 350 400 100 900 100 1400 650 300 550 150 450 700 350 550 250 7200 1,3

ESTILOS 4600 3850 6300 9600 4900 5800 5150 6400 4350 3400 5950 7350 3900 5900 1700 79150 13,9

ESPECIALIDADE 1700 5450 6980 3900 7280 6450 7260 9640 6580 8470 10565 11420 5220 11370 3570 105855 18,5

À ESCOLHA 2300 2600 2200 3100 1500 2300 2900 3030 2300 1600 4800 3100 4200 3100 1735 40765 7,1

P/V 400 400 60 100 580 450 560 520 840 620 340 240 520 920 630 7180 6,8

Volume/U. Treino 36910 40900 42980 47800 33280 37750 38460 46720 28480 39720 41265 48570 30120 43970 14105 571030 100,0

333231 43 44 453534 3938 40 41 42

Técnicas d

e nado/

Trein

o

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

36 37

TOTAL

V OLU M E %

Ae1 11650 13350 16660 16700 11680 13180 15030 18475 11060 13600 15390 18600 13150 16980 5957,5 205505 36,0

Ae2 11300 11200 4200 8200 6400 6200 2600 2600 4200 5400 4000 5400 400 2800 400 74900 13,1

Ae3 2400 3300 3600 3900 3300 2700 1800 4800 300 7200 4200 1200 900 1800 0 41400 7,3

PA 0 0 2400 3600 0 1875 2400 0 0 0 0 0 0 2700 1200 12975 2,3

TL 800 0 0 0 2400 5000 9600 7000 2400 3800 6200 12800 3600 4400 0 58000 10,2

PL 200 0 0 0 0 0 0 2400 2400 2200 2100 3400 3000 5640 1200 21340 3,7

Velocidade 1840 3200 5840 4800 2880 3560 2400 6480 3040 3280 6440 4480 4680 6800 2760 59720 10,5

Volume/Micro 28190 31050 32700 37200 26660 32515 33830 41755 23400 35480 38330 45880 25730 41120 11518 473840 83,0

Intensidade 0,76 0,76 0,76 0,78 0,80 0,86 0,88 0,89 0,82 0,89 0,93 0,94 0,85 0,94 0,82

333231 43 44 453534 3938 40 41 42Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

36 37

Page 323: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCI

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO III - JUVENIS A FUNDISTAS

Zonas de tr

eino/

Mic

ros/ C

ompet.

TOTAL

P.PREP. GERAL P. PREP. ESPECÍFICA P. COMPETITIVO

11 12 13 14

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

PT

V OLU M E %

Ae1 23300 26700 33320 33400 28560 30960 33860 41950 22120 32100 35700 40920 26400 34560 12140 455990 72,4

Ae2 11300 11200 4200 8200 6400 6200 3800 2600 4400 5400 4000 8450 400 2800 400 79750 12,7

Ae3 1600 2200 2400 2600 2200 1800 800 3200 2900 4800 5200 3450 600 5400 1200 40350 6,4

PA 0 0 1600 2400 0 1250 1600 3400 0 4000 4300 4200 4400 4200 800 32150 5,1

TL 200 0 0 0 600 1250 2400 0 0 0 0 0 0 0 0 4450 0,7

PL 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 250 0 400 0 0 700 0,1

Velocidade 460 800 1460 1200 720 890 660 1820 760 820 1240 1600 1470 1700 690 16290 2,6

Volume/Micro 36910 40900 42980 47800 38480 42350 43120 52970 30180 47120 50690 58620 33670 48660 15230 629680 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 8 8 7 8 8 9 6 8 9 9 6 8 4 111

Volume/U. Treino 6152 5843 5373 5975 5497 5293,8 5390 5886 5030 5890 5632 6513 5612 6083 3808

Zonas de tr

eino/

Mic

ros/ C

ompet.

TOTAL

Zonas de tr

eino/

Mic

ros

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 TOTAL

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

PT

V OLU M E %

Pernas 3200 1600 3500 4600 3100 3900 3500 3600 3400 3400 3550 4300 3000 4400 1100 50150 19,4

Braços 1500 1000 2300 4500 2500 2300 2800 4700 3000 3300 3050 3100 2700 2400 1100 40250 15,6

Palas 3100 3400 7800 9300 6700 8900 6000 8200 6400 5500 6650 7900 5400 6000 1100 92350 35,8

Técnica 800 200 1850 1400 600 1400 1160 2320 800 1000 3140 2900 1200 2300 920 21990 8,5

Barbatanas 3100 600 3600 6500 3400 5200 4600 7050 3500 500 7200 1600 1300 2200 1500 51850 20,1

Resistido (copos) 0 0 1400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1400 0,5

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 0 0 100 0,0

Volume/Micro 11700 6800 20450 26300 16300 21700 18160 25870 17100 13700 23590 19800 13600 17300 5720 258090 100

Zonas de tr

eino/

Mic

ros

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 TOTAL

C.N. Longa

Dist. -

FINAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

PT

V OLU M E %

CROL 26610 27500 24850 29100 19600 20550 23250 30950 16400 31350 29550 33750 17700 27200 7850 366210 58,2

COSTAS 850 700 1850 700 1200 2900 2200 1850 1550 1550 1500 2700 1900 1400 650 23500 3,7

BRUÇOS 500 400 700 500 800 1450 950 850 1050 550 800 850 1250 1050 250 11950 1,9

MARIPOSA 350 400 100 900 800 2000 750 300 550 150 250 700 350 550 250 8400 1,3

ESTILOS 4600 3850 6300 9600 6500 5900 5350 6500 4350 4600 7550 7850 3900 5900 1700 84450 13,4

ESPECIALIDADE 1700 5450 6980 3900 7880 7050 7520 8890 1900 7220 6440 8970 3970 8860 3270 90000 14,3

À ESCOLHA 2300 2600 2200 3100 1700 2500 3100 3630 4380 1700 4600 3800 4600 3700 1260 45170 7,2

P/V 400 400 60 100 580 450 620 520 840 620 340 240 400 920 630 7120 7,9

Volume/U. Treino 36910 40900 42980 47800 38480 42350 43120 52970 30180 47120 50690 58620 33670 48660 15230 629680 100,0

43 44 4538 4039 41 4233 34 35 36 37

Técnicas d

e

nado/

Trein

o

Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

31 32

TOTAL

V OLU M E %

Ae1 11650 13350 16660 16700 14280 15480 16930 20975 11060 16050 17850 20460 13200 17280 6070 221925 35,2

Ae2 11300 11200 4200 8200 6400 6200 3800 2600 4400 5400 4000 8450 400 2800 400 79350 12,6

Ae3 2400 3300 3600 3900 3300 2700 1200 4800 4350 7200 7800 5175 900 8100 1800 58725 9,3

PA 0 0 2400 3600 0 1875 2400 5100 0 6000 6450 6300 6600 6300 1200 47025 7,5

TL 800 0 0 0 2400 5000 9600 0 0 0 0 0 0 0 0 17800 2,8

PL 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1000 0 1600 0 0 2800 0,4

Velocidade 1840 3200 5840 4800 2880 3560 2640 7280 3040 3280 4960 6400 5880 6800 2760 62400 9,9

Volume/Micro 28190 31050 32700 37200 29260 34815 36570 40755 22850 37930 42060 46785 28580 41280 12230 490025 77,8

Intensidade 0,76 0,76 0,76 0,78 0,76 0,82 0,85 0,77 0,76 0,80 0,83 0,80 0,85 0,85 0,80

43 44 4538 4039 41 4233 34 35 36 37Zonas

de

trein

o/

Mic

ros

31 32

Page 324: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCII

PERÍODO

MESOCICLO

MACROCICLO III - JUVENIS A VELOCISTAS

P.PREP. GERAL P. COMPETITIVOP. PREP. ESPECÍFICA

11 12 13 14

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

V OLU M E %

Ae1 23300 26700 33320 33400 28560 30960 34260 41750 22120 32200 36180 41700 26300 33960 11915 456625 75,2

Ae2 11300 11200 4200 8200 6400 6200 3000 2600 4200 5400 4000 7000 400 2800 400 77300 12,7

Ae3 1600 2200 2400 2600 2200 1800 1200 3200 200 4800 2800 800 600 1200 0 27600 4,5

PA 0 0 1600 2400 0 1250 1600 0 0 0 0 0 0 1800 800 9450 1,6

TL 200 0 0 0 600 1250 2400 1750 600 950 1550 3200 900 1100 0 14500 2,4

PL 50 0 0 0 0 0 0 600 600 550 525 850 750 1410 300 5635 0,9

Velocidade 460 800 1460 1200 720 890 660 1820 760 820 1710 1120 1170 1700 690 15980 2,6

Volume/Micro 36910 40900 42980 47800 38480 42350 43120 51720 28480 44720 46765 54670 30120 43970 14105 607090 100,0

Nº Treinos ÁGUA/Micro 6 7 8 8 7 8 8 9 6 8 9 9 6 8 4 111

Volume/U. Treino 6152 5843 5373 5975 5497 5294 5390 5747 4747 5590 5196 6074 5020 5496 3526

Zonas de

trein

o/

Mic

ros/

Compet.

TOTAL

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 TOTAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

V OLU M E %

Pernas 3200 1600 3500 4600 3100 3900 3500 4000 3400 3400 3550 4300 3000 4400 1100 50550 19,7

Braços 1500 1000 2300 4500 2500 2300 2800 5100 3000 3300 3050 3900 2700 2400 1100 41450 16,2

Palas 3100 3400 7800 9300 6700 8900 6800 8000 4800 5500 5850 7700 5400 6000 1100 90350 35,2

Técnica 800 200 1850 1400 600 1400 1160 2320 920 1200 2940 2600 1200 2300 1430 22320 8,7

Barbatanas 3100 600 3600 6500 3400 5200 4700 6850 3500 500 5700 1600 1300 2200 1500 50250 19,6

Resistido (copos) 0 0 1400 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1400 0,5

Assistido (Elásticos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0

Assistido (Barbatanas) 0 0 0 0 0 0 100 0 0 0 0 0 0 0 0 100 0,0

Volume/Micro 11700 6800 20450 26300 16300 21700 19060 26270 15620 13900 21090 20100 13600 17300 6230 256420 100

Zonas de

trein

o/

Mic

ros

Técnicas d

e nado/

Trein

o

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 TOTAL

Torn. Nat.

CNAC

Torn.

Jun e

Pré Jun

Torn.

Nad.

Completo

T. SCE/

MEET

COIMBRA

Torn.

Int. São

João

C. Reg.

Juv/Ab

s PL

CN Juv/

Abs/

Open

PT

V OLU M E %

CROL 26610 27500 24850 29100 19600 20550 22450 28150 12100 27600 20800 26350 13300 20600 5950 325510 53,6

COSTAS 850 700 1850 700 1200 2900 2200 1850 1550 1550 1500 2700 1900 1400 650 23500 3,9

BRUÇOS 500 400 700 500 800 1450 950 850 1050 550 800 850 1250 1050 250 11950 2,0

MARIPOSA 350 400 100 900 800 2000 750 300 550 150 450 700 350 550 250 8600 1,4

ESTILOS 4600 3850 6300 9600 6500 5900 5350 6500 4350 4600 7350 7850 3900 5900 1700 84250 13,9

ESPECIALIDADE 1700 5450 6980 3900 7880 7050 7920 10640 6580 8470 10665 12520 5220 11370 3570 109915 18,1

À ESCOLHA 2300 2600 2200 3100 1700 2500 3500 3430 2300 1800 5200 3700 4200 3100 1735 43365 7,1

P/V 400 400 60 100 580 450 620 520 840 620 340 240 520 920 630 7240 6,6

Volume/U. Treino 36910 40900 42980 47800 38480 42350 43120 51720 28480 44720 46765 54670 30120 43970 14105 607090 100,0

43 44 4538 39 40 41 4233 34 35 36 37

Técnicas d

e nado/

Trein

o

Zonas

de

trein

o/

Mic

ro s 31 32TOTAL

V OLU M E %

Ae1 11650 13350 16660 16700 14280 15480 17130 20875 11060 16100 18090 20850 13150 16980 5957,5 222355 36,6

Ae2 11300 11200 4200 8200 6400 6200 3000 2600 4200 5400 4000 7000 400 2800 400 76900 12,7

Ae3 2400 3300 3600 3900 3300 2700 1800 4800 300 7200 4200 1200 900 1800 0 41400 6,8

PA 0 0 2400 3600 0 1875 2400 0 0 0 0 0 0 2700 1200 12975 2,1

TL 800 0 0 0 2400 5000 9600 7000 2400 3800 6200 12800 3600 4400 0 58000 9,6

PL 200 0 0 0 0 0 0 2400 2400 2200 2100 3400 3000 5640 1200 21340 3,5

Velocidade 1840 3200 5840 4800 2880 3560 2640 7280 3040 3280 6840 4480 4680 6800 2760 61160 10,1

Volume/Micro 28190 31050 32700 37200 29260 34815 36570 44955 23400 37980 41430 49730 25730 41120 11518 494130 81,4

Intensidade 0,76 0,76 0,76 0,78 0,76 0,82 0,85 0,87 0,82 0,85 0,89 0,91 0,85 0,94 0,82

43 44 4538 39 40 41 4233 34 35 36 37Zonas

de

trein

o/

Mic

ro s 31 32

Page 325: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCIII

Anexo III – Resultados da avaliação da Força Máxima

Page 326: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 327: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCV

LEIXÕES SPORT CLUBE 1ª avaliação

SECÇÃO DE NATAÇÃO 2012/13 Data: Setembro

SU

PIN

O

PU

XA

DA

À N

UC

A

"CH

ES

T F

LY

"

QU

AD

RIC

IPIT

E

TR

ICIP

ITE

NOMES M1 M2 M2 M3 M4

Andre Gonçalo Santos 70 75 57 0 0

Artur Miguel Marques 58 62 51 0 92

João Afonso Picão 68 61 46 95 95

Vitor João Pereira 77 65 45 95 95

Chest Fly

Supino Puxada à Nuca

Tricipite

JUV A

Extensão

dos joelhos

AVALIAÇÃO DA FORÇA MÁXIMA

Page 328: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCVI

LEIXÕES SPORT CLUBE 2ª avaliação

SECÇÃO DE NATAÇÃO 2012/13 Data: Janeiro

SU

PIN

O

PU

XA

DA

À N

UC

A

"CH

ES

T F

LY

"

QU

AD

RIC

IPIT

E

TR

ICIP

ITE

NOMES M1 M2 M2 M3 M4

Andre Gonçalo Santos 70 75 57 0 0

Artur Miguel Marques 58 62 51 0 92

João Afonso Picão 68 61 46 95 95

Vitor João Pereira 77 65 45 95 95

Claudio Henrique Rodrigues 42 54 0 0 55

João Santos Mendes 49 61 0 0 79

Leandro Miguel Batista 65 61 48 95 66

Ricardo Manuel Monteiro 46 50 32 61 57

Leonardo Bom Pinto

Leonardo Filipe Silva

Alvaro Manuel Silva

Ana Caetano Oliveira

AnaTeresa Nascimento

Inês Ferreira Lopes 0 0 0 33 41

Inês Maria Pereira 49 48 18 66 0

Marta Ferreira Rocha 0 0 0 51 46

Rita Almeida Freches

Catarina Vieira Correia 0 34 0 0 0

AVALIAÇÃO DA FORÇA MÁXIMA

JUV A

Juv B

JUV

Page 329: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCVII

LEIXÕES SPORT CLUBE 3ª avaliação

SECÇÃO DE NATAÇÃO 2012/13 Data: Abril

SU

PIN

O

PU

XA

DA

À N

UC

A

"CH

ES

T F

LY

"

QU

AD

RIC

IPIT

E

TR

ICIP

ITE

NOMES M1 M2 M2 M3 M4

Andre Gonçalo Santos 0 0 0 0 0

Artur Miguel Marques 65 60 55 0 95

João Afonso Picão 71 59 51 0 95

Vitor João Pereira 72 65 45 0 95

Claudio Henrique Rodrigues 0 0 0 0 0

João Santos Mendes 73 64 41 0 62

Leandro Miguel Batista 54 64 54 0 95

Ricardo Manuel Monteiro 53 57 39 0 64

Leonardo Filipe Silva

Ana Caetano Oliveira

AnaTeresa Nascimento

Inês Ferreira Lopes 30 39 16 0 45

Inês Maria Pereira 46 46 21 0 55

Marta Ferreira Rocha 38 46 20 0 52

Rita Almeida Freches

Catarina Vieira Correia 0 0 0 0 0

JUV A

Juv B

JUV

AVALIAÇÃO DA FORÇA MÁXIMA

Page 330: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 331: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCIX

Anexo IV – Relatório da avaliação de junho do LAN metabólico individual,

VO2máx, vVO2máx, tempo limite a 95%, 100% e 105% do VO2máx

Page 332: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 333: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXI

Page 334: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXII

Page 335: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXIII

Anexo V – Tempos realizados ao longo da época desportiva em cada

competição

Page 336: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 337: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXV

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 3.04.60 3.23.91 3.05.84

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 3.02.22 1.31.42 3.20.95

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

ÁLVARO SILVA

T o rneio de A no N o vo

COMPETIÇÃO

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 1.04.46 2.47.25

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.24.63 2.46.86 1.05.16

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 2.43.08 1.26.89 3.10.65

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 1.04.00 2.18.19 5.03.34 1.03.56 2.19.32

7-Abr-13 Valongo 25m 4.55.05 29.80

22-Jun-13 Fafe 25m 1.02.94 4.46.25 1.05.79

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 2.18.54 4.54.35 1.03.63 2.19.35 1.03.23

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 1.02.34 2.17.79 1.00.89

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

T o rneio de A no N o vo

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

IX T o rneio C idade de Valo ngo

XV T o rneio C idade de F afe

CLÁUDIO RODRIGUES

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 3000m Liv 5000m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 2.32.29 2.13.29

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.35.91 2.30.87 2.28.04

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 4.35.55 9.16.54 17.26.69 4.58.25 58.26 2.08.77 1.04.93

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.06.33 2.30.80 1.08.28

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 4.27.22 1.18.41 1.07.94

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 25m 58.23 2.05.92 2.45.88 2.23.71

23-Fev-13 Coimbra 50m 9.47.95 18.16.12 36.25.21

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 2.07.93 4.35.58 9.16.89 17.23.05 1.06.65 2.33.55 5.06.74 58.39 2.07.17

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 2.10.96 4.31.75 9.33.22 17.50.83 5.11.97 59.38 2.10.77 1.09.87

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.28.90 1.09.51 2.52.71 2.26.72

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 59.55 1.08.47 1.20.77 1.08.23 2.24.30

25 e 26-Mai-13 Espinho 25m 1.01.84 2.11.30 4.38.08 1.11.09 1.09.56

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 1.00.98 2.11.47 4.35.62

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 2.13.16 4.32.23 9.30.39 18.01.54 2.31.23 1.00.63 2.09.97 1.11.79

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 2.12.34 4.31.59 9.29.75 17.42.63 1.00.19 2.08.73 1.10.19

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

JOÃO MENDES

COMPETIÇÃO

VIII T o rneio Junta de F reguesia de A nta

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato N acio nal de Lo nga D istância

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

Page 338: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXVI

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 3000m Liv 5000m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.32.32 2.38.97 2.31.85

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 4.36.20 9.22.90 17.35.13 5.12.18 56.57 2.06.45 1.09.45

16-Dez-12 Guimarães 25m Parou 2.27.59 58.15 1.11.26

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 4.33.01 1.10.34 2.28.94

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 25m 57.89 2.07.04 4.30.31 2.30.34

23-Fev-13 Coimbra 50m 9.55.86 18.42.18 37.09.82

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 2.06.81 4.29.55 9.28.11 17.51.66 1.06.71 5.10.91 56.21 2.07.67

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 2.11.41 4.41.38 9.51.44 18.31.61 58.75 2.11.72 58.71

13-Abr-13 Rio Maior 50m 9.55.48 18.38.11 37.18.69

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.27.92 2.26.32 1.05.05 2.22.84

22-Jun-13 Fafe 25m 1.17.92 1.03.58 1.05.79

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 1.00.17 2.09.07 1.13.67 1.05.83 59.54 2.13.78 1.07.72

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 2.10.21 1.08.34 59.82 2.11.18 1.07.07

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

C ampeo nato N acio nal de Lo nga D istância - F ase F inal

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

XV T o rneio C idade de F afe

LEANDRO BAPTISTA

T o rneio 16 de D ezembro

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato N acio nal de Lo nga D istância

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 3000m Liv 5000m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 2.14.39

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 4.28.10 9.05.59 17.00.60 5.09.48 2.10.05

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.09.26 2.30.26 1.00.64 1.01.35

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 4.27.29 1.14.93 2.38.74

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 50m

23-Fev-13 Coimbra 50m 9.56.20 18.42.77 37.53.97

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 1.09.07

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 4.29.43 9.26.44 17.54.34 5.04.12 1.00.18 2.08.84 1.08.63

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

LEONARDO PINTO

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato N acio nal de Lo nga D istância

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.24.17 2.47.87 1.05.16

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 1.13.87 2.34.31 1.24.63

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.52.29 2.36.09 1.26.08 2.39.48

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.03.62 1.12.15 1.25.07 1.16.60 2.34.39

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

T o rneio 16 de D ezembro

T o rneio de A no N o vo

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto Infant is e Juvenis

LEONARDO SILVA

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

Page 339: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXVII

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 3000m Liv 5000m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 1.19.02 2.52.23

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.57.70 2.46.70 2.43.21

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 1.03.22 1.16.61 2.44.19 2.32.50 1.03.37 2.19.27 1.19.78

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.45.00 2.35.10 1.16.53

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 2.36.11 1.17.01 2.50.65

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 25m 1.02.13 1.16.42 2.44.81 2.32.22

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 2.39.86 1.16.58 2.43.69 1.07.86 2.33.51 1.01.44 2.16.46

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 1.02.04 2.19.64 1.19.08

7-Abr-13 Valongo 25m 1.16.44 34.35

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.44.27 2.47.22 1.09.74 2.31.25

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.02.15 1.13.58 1.17.66 1.09.54 2.29.01

25 e 26-Mai-13 Espinho 25m 1.17.51 1.08.33 2.29.41 1.18.79

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 1.24.73 DSQ.

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 2.17.63 1.18.81 2.49.51 2.31.34 1.03.90 2.19.06 1.19.23

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 1.01.37 2.13.52 1.18.22

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

IX T o rneio C idade de Valo ngo

VIII T o rneio Junta de F reguesia de A nta

RICARDO MONTEIRO

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

T o rneio 16 de D ezembro

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

COMPETIÇÃOXI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 5.10.79 10.27.82 2.31.01

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 5.14.66 2.43.07 2.43.87

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.21.53 1.08.45 1.21.08

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 4.49.85 2.41.97 1.30.42

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 50m 1.06.22 2.21.26 4.48.69

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 1.06.78 2.21.26 4.53.42 9.56.39 5.39.00 1.07.37 2.20.74

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 2.23.37 4.58.80 10.21.49 1.07.91 2.20.60

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.59.91 3.19.23 1.20.75 2.46.74

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.06.82 1.19.74 1.30.07 1.18.50 2.45.30

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 1.07.68 2.25.24 5.00.04

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 1.10.39 2.22.82 4.56.97 10.03.07 1.09.76 2.25.71

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 4.52.75 10.05.05 1.06.41 2.23.27

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

ANA CAETANO

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

Page 340: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXVIII

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 5.10.54 2.52.12 2.52.37

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 1.10.46 2.28.58 5.04.03 2.50.93 1.09.57 2.30.09

16-Dez-12 Guimarães 25m 5.06.99 1.10.86

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 1.19.23 2.47.21 3.22.74

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 50m 2.25.93 5.03.49

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 2.26.30 5.03.81 1.18.45 2.43.57 2.50.05

7-Abr-13 Valongo 25m 1.23.45 2.50.26 32.88

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 5.00.55 2.45.40 1.32.42 2.48.03

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.08.95 1.18.67 1.32.52 1.18.51 2.48.03

25 e 26-Mai-13 Espinho 25m 1.33.80 1.19.21

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 5.12.28

22-Jun-13 Fafe 25m 1.25.32

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 1.10.76 2.30.54 5.08.98

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

CATARINA CORREIA

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

XV T o rneio C idade de F afe

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

VIII T o rneio Junta de F reguesia de A nta

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

IX T o rneio C idade de Valo ngo

T o rneio 16 de D ezembro

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 5.08.99 2.42.91 3.14.78

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 1.09.42 2.27.36 5.03.66 1.11.81 2.31.27

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.28.19 2.45.55 1.32.05

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 1.15.25 2.37.58 3.11.19

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 50m 2.25.21 5.01.30

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 2.25.41 5.06.13 1.14.02 2.38.82 3.10.75

7-Abr-13 Valongo 25m 5.07.79 32.61 35.30

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 5.03.24 2.42.22 1.21.53 2.47.19

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.09.55 1.15.63 1.28.34 1.21.86 2.43.18

25 e 26-Mai-13 Espinho 25m 2.24.68 5.02.56 1.08.81

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 5.05.49

22-Jun-13 Fafe 25m 5.09.89 2.49.01 1.24.13

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 1.13.78 2.34.27 5.20.80

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 2.27.48

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

T o rneio N adado r C o mpleto

VIII T o rneio Junta de F reguesia de A nta

XV T o rneio C idade de F afe

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

INÊS LOPES

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

IX T o rneio C idade de Valo ngo

T o rneio 16 de D ezembro

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

Page 341: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXIX

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 5.11.29 10.27.92 1.14.44 2.47.63 2.33.38

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.59.42 2.47.50 2.41.11

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 4.57.03 9.53.30 5.37.51 1.13.24

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.21.17 2.43.28 1.06.51

17-Nov-12 Torres Novas 25m 1.14.26

21 e 22-Dez-12 St.º António Cavaleiros 25m 1.14.09

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 50m 4.52.28 1.10.82 2.38.21

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 50m 1.06.07 2.23.57 4.51.38 2.40.42

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 4.55.63 10.00.80 1.11.75 2.37.23 2.40.86 5.30.21 1.06.09 2.20.52

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 5.09.33 10.26.95 1.13.25 2.44.26 5.47.60 1.07.90 2.26.19 1.13.76

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.58.70 3.00.09 1.12.09 2.38.16

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.06.48 1.15.10 1.26.29 1.11.70 2.37.97

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 1.06.42 2.23.34 1.13.47 2.44.60

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 2.23.12 1.13.25 2.39.70 1.08.19 2.23.60 1.12.86

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 1.15.06 2.40.04 1.05.65 2.19.63 1.12.10

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

INÊS PEREIRA

T o rneio Inter A sso ciaçõ es

C ampeo nato s N acio nais de C lubes

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 1.06.97 2.28.06 2.43.50 2.33.38

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.57.63 2.40.41 2.39.53

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 1.04.25 4.53.35 2.37.29 2.36.00 1.05.22 2.22.93

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.53.87 2.36.90 1.05.62

17-Nov-12 Torres Novas 25m 2.35.89

21 e 22-Dez-12 St.º António Cavaleiros 25m 2.19.68 1.03.66 2.18.33

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 4.49.15 1.23.44 2.58.16

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 50m 1.03.49 2.17.48 4.54.58 2.34.64 1.03.48 1.02.32

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 1.04.05 2.20.66 4.56.00 2.35.53 5.26.07 1.04.48 2.19.29

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 1.04.39 2.21.70 5.02.27 2.40.60 5.37.43 1.04.44 2.22.36 1.03.40

20-Abr-13 Coimbra 50m 2.21.30

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.53.85 2.58.60 1.11.85 2.36.65

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.03.58 1.12.53 1.22.40 1.12.00 2.33.87

25 e 26-Mai-13 Espinho 25m 1.05.04 2.36.92 1.03.50 1.14.19

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 1.04.79 2.22.42 5.01.28 2.41.56 5.38.72

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 2.21.83 4.57.45 1.25.38 2.37.98 1.04.44 2.21.97 1.04.19

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 5.01.80 2.37.45 5.34.79 1.04.14 2.17.28 1.04.31

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

T o rneio 16 de D ezembro

MARTA ROCHA

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

T o rneio Inter A sso ciaçõ es

C ampeo nato s N acio nais de C lubes

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

XXIX T o rneio de N atação C N A C - Shigeo T sukago shi

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

VIII T o rneio Junta de F reguesia de A nta

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

Page 342: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXX

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 1.18.78 2.44.24

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 5.13.80 2.41.88 3.14.18

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 5.03.12 1.13.20 2.42.54 2.45.94 1.10.75 2.28.43 1.16.13

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.35.51 2.47.38

17-Nov-12 Torres Novas 25m 1.14.18

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 1.12.89 2.35.49 1.34.54

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 50m 1.11.81 2.36.11

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 2.27.41 5.03.00 1.12.04 2.33.08 2.44.30 1.12.10

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 2.40.45 2.28.43 1.13.92

20-Abr-13 Coimbra 50m DSQ.

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 5.12.19 2.38.39 1.33.68 2.46.81

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.12.02 1.15.53 1.35.74 1.25.33 2.49.26

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 2.34.44 5.22.78 1.18.09 2.47.62

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 1.17.67 2.44.60 2.38.41 1.17.53

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 1.15.47 2.39.95 1.15.74

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

XXIX T o rneio de N atação C N A C - Shigeo T sukago shi

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

RITA FRECHES

T o rneio Inter A sso ciaçõ es

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 3.07.70 5.55.49 2.32.14

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 5.14.66 2.43.07 2.43.87

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 1.08.25 1.24.97 3.00.89 2.39.98 1.09.06

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.58.44 1.08.44 1.13.46

17-Nov-12 Torres Novas 25m 1.12.17

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 2.32.99 1.23.34 3.06.05

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 50m 1.11.51 2.32.29 1.23.97 2.58.90

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 2.30.43 1.12.84 2.32.36 1.24.16 2.58.70 1.09.96 2.29.24

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 1.15.92 2.45.55 1.28.77 2.49.36 1.11.64 1.26.85

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 5.13.79 2.39.09 1.25.93 2.42.55

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 1.08.28 1.14.55 1.23.88 1.19.97 2.43.49

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 5.32.36 1.17.19 2.43.63

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 1.19.66 2.43.94 1.27.94 2.48.09 1.11.11 1.28.46

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 2.43.59 1.09.58 1.25.94

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

TERESA NASCIMENTO

T o rneio Inter A sso ciaçõ es

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

Page 343: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXI

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 56.88 1.06.39 1.04.28 55.88 1.09.88

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.21.68 2.19.54 2.25.25

21 e 22-Dez-12 St.º António Cavaleiros 25m 1.03.39 1.04.13

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 4.22.26 1.01.88 2.28.02

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 25m 54.12 1.04.41 2.21.77 2.12.23 55.16 1.04.42

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 54.20 1.03.48 2.18.22 2.12.08 54.34 2.06.24

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 56.30 1.02.87 1.06.33 2.25.49 55.49 2.04.97 1.06.76

6 e 7-Abr-13 Poznan (POL) 50m 1.05.99 2.28.65 1.05.77

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.22.33 1.02.61 2.25.49 2.18.61

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 54.24 59.54 1.04.71 1.00.94 2.09.56

25 e 26-Mai-13 Coimbra 50m 30.42 1.06.79 2.29.69

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 1.11.05 2.29.15

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 57.54 30.09 1.08.38 2.37.97 57.18 2.08.44 1.08.39

16 a 19-Jul-13 Utrecht (NED) 50m 1.05.74 2.24.99

16 a 19-Jul-13 Utrecht (NED) 50m 1.05.43

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 1.05.57

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

ANDRÉ GONÇALO SANTOS

C ampeo nato s N acio nais de C lubes

M ult inat io ns Yo uth M eet

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

VI M eet ing C idade de C o imbra

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

Euro pean Yo uth Olympic F est ival (Elim)

Euro pean Yo uth Olympic F est ival (F inal)

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 3000m Liv 5000m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 4.38.12 9.23.12 17.42.45 1.10.63 2.11.06 1.10.16

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.39.86 2.30.28 2.38.08

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 4.29.31 9.05.54 17.08.96 5.01.19

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 4.22.62 1.05.55 2.33.09

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 25m 57.38 2.04.89 4.24.99 2.20.07

23-Fev-13 Coimbra 50m 9.54.26 18.41.01 37.35.53

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 56.38 2.01.47 4.20.70 8.52.06 16.39.56 1.04.11 56.28 2.03.25

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 2.06.46 4.26.09 9.23.11 17.53.14 5.06.26 56.65 2.08.16

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.18.52 1.05.04 2.20.32 2.16.70

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 56.33 1.06.67 1.14.56 1.02.49 2.18.22

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 59.09 2.08.50 4.36.31 9.32.22 18.05.07 2.26.20

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 2.07.06 1.06.04 2.30.45 58.73 2.09.36 1.04.96

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 2.12.48 4.41.29 2.31.44 1.03.57

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

ARTUR MARQUES

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato N acio nal de Lo nga D istância

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

Page 344: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXII

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 3000m Liv 5000m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 4.31.07 1.10.02 2.29.35 2.10.44 1.09.87

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.27.08 2.27.31 2.25.97

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 4.30.49 9.08.23 17.18.39 5.04.96

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.07.68 2.24.84

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 25m 59.27 2.03.47 4.20.35 2.23.31

23-Fev-13 Coimbra 50m 9.47.52 18.29.11 37.34.58

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 57.31 2.01.52 4.21.72 9.09.71 17.33.46 1.08.89 57.29 2.02.61 1.06.54

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 2.06.39 4.26.92 9.33.50 18.10.65 56.19 2.05.48 57.87

20-Abr-13 Coimbra 50m 1.10.98

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.20.07 1.17.01 2.33.64 2.20.45

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 58.95 1.10.51 1.18.20 1.11.23 2.24.23

25 e 26-Mai-13 Espinho 25m 59.58 2.09.12 4.29.35 1.10.33 58.65 58.67

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 59.77 2.09.53 4.38.15 2.29.47

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 2.06.34 4.27.67 9.46.54 18.50.13 2.27.01 57.74 2.05.43 58.11

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 2.03.80 4.22.49 56.19

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

JOÃO PICÃO

COMPETIÇÃO

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

Open Vale do So usa

C ampeo nato N acio nal de Lo nga D istância

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

XXIX T o rneio de N atação C N A C - Shigeo T sukago shi

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

VIII T o rneio Junta de F reguesia de A nta

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 3000m Liv 5000m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct 50m Br 100m Br 200m Br 50m Mr 100m Mr 200m Mr 100 Est 200 Est 400 Est 4x50m Liv 4x100m Liv 4x200m Liv 4x50m Est 4x100m Est

14-Out-12 Famalicão 25m 2.34.42 2.19.20 4.56.13 2.01.71 55.85

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.11.32 2.22.58 2.14.88

17-Nov-12 Torres Novas 25m 55.10 4.12.20 54.00

1 e 2 Dez-12 Fluvial Portuense 25m 4.19.77 8.47.97 16.39.86 4.47.98

16-Dez-12 Guimarães 25m 2.32.25 2.17.41

21 e 22-Dez-12 St.º António Cavaleiros 25m 2.32.36 2.16.43 2.00.25

26 e 27-Jan-13 Fluvial Portuense 25m 4.10.23 1.04.56 1.10.40

2 e 3-Fev-13 Felgueiras 25m 55.23 1.58.60 4.10.16 1.01.86 55.80 1.01.26

23-Fev-13 Coimbra 50m 9.30.70 17.54.31 36.09.59

8 a 10-Mar-13 Felgueiras 25m 54.34 1.58.29 4.10.76 8.57.03 16.58.12 4.45.60 55.20 2.04.01

22 a 24-Mar-13 Oeiras 50m 56.52 2.02.61 4.16.61 2.20.18 4.57.82 56.19 2.03.02 1.03.03

13-Abr-13 Rio Maior 50m 9.07.01 17.27.57 35.36.87

20-Abr-13 Coimbra 50m 2.04.06

27 e 28-Abr-13 Paços de Ferreira 25m 4.14.49 2.35.88 1.04.60 2.22.45

11 e 12-Mai-13 Fluvial Portuense 25m 55.45 1.03.49 1.08.89 1.02.15 2.16.54

8 e 9-Jun-13 Campanhã 50m 57.44 2.08.28 4.30.16 9.08.60 17.14.63 5.03.41

6 e 7-Jul-13 Famalicão 50m 2.05.45 4.23.05 9.12.54 17.24.73 2.19.40 57.84 2.10.53 1.06.71

18 a 21-Jul-13 Famalicão 50m 4.26.46 8.57.29 17.02.79 2.23.77 4.57.41 32.42 1.05.50

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC Recorde Pessoal (Passagem)

LSC Marca de Passagem

VÍTOR PEREIRA

COMPETIÇÃO

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

C ampeo nato N acio nal de Lo nga D istância - F ase F inal

XXIX T o rneio de N atação C N A C - Shigeo T sukago shi

T o rneio Júnio r e P ré-Júnio r

T o rneio N adado r C o mpleto

T o rneio Internacio nal de São Jo ão - C idade do P o rto

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis e A bso luto s

C ampeo nato s N acio nais de Juvenis

XI T rial M eet ing GD N F -LSC -C F V

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

T o rneio R egio nal de F undo Infant is e Juvenis

T o rneio 16 de D ezembro

C ampeo nato s N acio nais de C lubes

T o rneio Inter A sso ciaçõ es

T o rneio de A no N o vo

Open Vale do So usa

C ampeo nato N acio nal de Lo nga D istância

C ampeo nato s R egio nais de Juvenis, Junio res e Senio res

DATA LOCAL Piscina 50m Liv 100m Liv 200m Liv 400m Liv 800m Liv 1500m Liv 50m Ct 100m Ct 200m Ct

20 e 21-Out-12 Fluvial Portuense 25m 4.48.79 2.35.63

LSC Recorde Nacional

LSC Recorde Pessoal

LSC RP (Passagem)

LSC Marca de Passagem

JOÃO LEITÃO

COMPETIÇÃO

P ro va de P reparação Infant is e Juvenis

Page 345: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXIII

Anexo VI – Percentagem de melhoria dos records pessoais em relação à

época desportiva 2011/12 e pontuação FINA

Page 346: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 347: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXV

Page 348: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXVIII

Page 349: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXIX

Page 350: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXX

Page 351: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXI

Page 352: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXII

Page 353: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXIII

Page 354: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXIV

Page 355: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXV

Page 356: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXVI

Page 357: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXXVII

Page 358: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de
Page 359: Conceção, planeamento e operacionalização de uma época ......Microciclo de Preparação Específica ..... 68 Figura 23 – Representação da distribuição das intensidades de

CCCXIX

Anexo VII – DVD ilustrativo com scullings aplicados no treino e exemplo

das filmagens aéreas e subaquáticas realizadas

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