conceitos e divagacÕes sobre medicina legal …

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CONCEITOS E DIVAGACÕES SOBRE MEDICINA LEGAL Charles Farah

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CONCEITOS EDIVAGACÕES SOBRE

MEDICINA LEGAL

Charles Farah

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IntroduçãoA medicina legal como substantivo tem um significadocomo o ramo da medicina que interpreta e estabelece osfatos médicos em casos de direito civil ou penal. Tambémchamado de medicina legal ou jurisprudência médica.Jurisprudência Médica é uma ciência de aplicar fatosmédicos a problemas legais. As tarefas de rotina incluem opreenchimento de certidões de nascimento e de óbito,decidir da elegibilidade de seguros, e relatar doençasinfecciosas. Talvez o mais significativo é o testemunhomédico no tribunal. Quando meramente referenteobservações, os médicos são testemunhas comuns;interpretação de fatos com base em conhecimento médicotorna-os peritos, necessários para apresentar as suasopiniões sem viés para o lado que os chamou. Conflitosentre medicina e direito podem ocorrer, geralmente sobresigilo médico. Medicina forense é uma das áreas maiores e maisimportantes da ciência forense. Também chamada demedicina legal ou jurisprudência médica, aplica-se oconhecimento médico para o direito penal e civil. Áreas damedicina que são comumente envolvidas em medicinaforense são anatomia, patologia e psiquiatria.

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Jurisprudência médica ou medicina legal, a aplicação daciência médica para problemas legais. É tipicamenteenvolvida em processos relativos a relação de sangue,doença mental, lesão ou morte resultante de violência.Autópsia (veja exame post-mortem) são muitas vezesusada para determinar a causa da morte, especialmentenos casos em que se suspeita de jogo sujo. O exame post-mortem pode determinar não só o agente imediato demorte (por exemplo, ferida de bala, veneno), mas tambémpode fornecer informações contextuais importantes, taiscomo quanto tempo a pessoa foi morta, o que pode ajudara descobrir a matança. Medicina forense tornou-se tambémcada vez mais importante nos casos de estupro. técnicasmodernas usam tais espécimes como o sémen, sangue eamostras de cabelo do criminoso encontrados nos corposdas vítimas, que podem ser comparados a composiçãogenética do réu através de uma técnica conhecida comoimpressões digitais de DNA; Esta técnica também pode serusada para identificar o corpo de uma vítima.

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Capítulo I- Patologia forense

Patologia forense é o ramo jurídico da patologia que apurara causa da morte (como o ferimento de bala na cabeça,estrangulamento, etc.) e circunstâncias da morte (incluindoassassinato, acidente natural ou suicídio). Exame dealgumas feridas e lesões devido ao crime ou negligênciaexame das amostras de tecidos que possam ser relevantespara o estupro ou outros crimes. patologistas forensestrabalham em conjunto com o médico legista (Inglaterra ePaís de Gales) ou médico legista (Estados Unidos). Oexame de cadáveres (autópsia ou post mortem) é umsubconjunto da patologia anatômica. Muitas vezes, ummédico legista ou perito médico tem formação empatologia. Medicina forense é muitas vezes usado emcasos civis. A causa da morte ou lesão é considerada naresolução de sinistros de segurosExames de sangue muitas vezes contribuem para a decisãode um tribunal em casos que tentam determinar apaternidade de uma criança.

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Uma autópsia dos restos são concluídas para determinar acausa e a forma de qualquer morte que é violenta,incomum ou inoportuna. Um patologista forense iráexaminar os restos humanos (exame post-mortem) econsiderar as conclusões cena de morte. A história médicado indivíduo também pode ser revisto para ajudar adeterminar se a morte foi natural, acidental ou criminal.Durante o exame, o patologista pode recuperar evidênciacrítica, como uma bala, o que pode ajudar a determinar acausa ea forma da morte. Além disso, o patologista podeidentificar um padrão de feridas que podem sercombinados para uma arma ou pode determinar a entradae saída feridas. Eo número de mortes envolvendo armas defogo e outros projéteis.Para equipar melhor os patologistas forenses, é necessáriamais investigação no uso de autópsia virtual como umaalternativa para exames post-mortem tradicionais. NIJ estáse concentrando seu financiamento em pesquisa edesenvolvimento para o uso de autópsia virtual forensecomo uma ferramenta na execução de um exame post-mortem completa.

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Capítulo II- Autopsia

Como é uma autópsia? A extensão de uma autópsia podevariar a partir de um único órgão, tais como o coração ou océrebro, ou um exame muito extenso. O exame do tórax,abdômen, e do cérebro são provavelmente consideradospela maioria como uma autópsia padrão como umatécnicaque é brevemente descrito abaixo. A autópsiacomeça com um exame externo completo. O peso corporale altura são registradas e marcas de identificação, comocicatrizes e tatuagens são documentados.O exame interno começa com a criação de uma incisão You U-shaped de ambos os ombros da união sobre o esternoe continuando até ao osso púbico. A pele e os tecidossubjacentes são então separados para expor a caixatorácica e a cavidade abdominal. A frente da caixa torácicaé retirada para expor os órgãos do pescoço e do peito. Estaabertura permite a traqueia (traqueia), glândula da tiróide,paratiróide , esófago, coração, pulmões e aorta torácica deserem removidos.

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Após a remoção dos órgãos, pescoço e peito, os órgãosabdominais são cortadas (dissecado) livre. Estes incluem ointestino, fígado, vesícula biliar,pâncreas, baço, glândulassupra-renais, os rins, ureteres, bexiga urinária, aortaabdominal e os órgãos reprodutores. Para remover océrebro, é feita uma incisão na parte posterior do crânio apartir de um ouvido para o outro.

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O couro cabeludo é cortado e separado do crâniosubjacente e puxado para a frente. O topo do crânio éremovido utilizando uma serra oscilante. o cérebro inteiro éentão delicadamente retirado da calota craniana. A medulaespinal pode também ser feita através da remoção daporção anterior ou posterior da coluna vertebral. Em geral,pedaços de todos os órgãos principais mencionados acimasão convertidos em secções finas de tecido que podem sercolocados em lâminas e estudadas sob um microscópio. Osórgãos podem ser devolvidos para o corpo ou ser mantidopara o ensino, pesquisa e fins de diagnóstico

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A dissecção e exames de um cadáver para determinar acausa da morte e aprender sobre os processos de doençade maneiras que não são possíveis com os vivos. Asautópsias têm contribuído para o desenvolvimento damedicina, pelo menos desde a Idade Média. Além revelarcausas de mortes individuais, a autópsia é crucial para aprecisão das estatísticas de doenças e morte, a educaçãode estudantes de medicina, a compreensão de doençasnovas e as mudanças tem constituido o avanço da ciênciamédica.Indícios de morte Como identificar as causas do óbito pela aparência de umórgão - Pus no pulmão indica pneumonia. A doença podeter sido causada pelo entubamento em um paciente queficou internado por muito tempo. - Pulmões inchados,cheios de pintas vermelhas e face arroxeada indicamasfixia. No caso de afogamento, eles também ficam cheiosde água - Massa encefálica espalhada é um sinal de fraturano crânio, que pode ser resultado de algum tipo de golpena cabeça,como uma machadada - Órgãos pálidosrepresentam grande perda de sangue devido a umahemorragia.

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Corte a corte Os procedimentos e o trabalho dos legistas em uma vítimade morte violenta 1. Após o reconhecimento da família, ocorpo é identificado com um número que remete adocumentos como o RG e o Boletim de Ocorrência. Roupase projéteis são enviados para o Instituto de Criminalística,da Polícia Científica, que faz perícias em locais e objetos. Ocadáver é pesado e lavado com água e sabão2. Na sala de necropsia, o exame começa com a análiseexterna do corpo. Médico e auxiliar procuram furos de bala,lesões e até sinais que identificam o morto, como umatatuagem ou uma cicatriz. Todos os detalhes são anotadose farão parte de um documento emitido pelo IML.3. “O próximo passo é o exame interno, pela abertura dascavidades do cadáver e pelo exame minucioso de suasvísceras”, conta Roberto Souza Camargo, diretor do IML deSão Paulo. Com um rasgo que vai do pescoço aopúbis eque pode ter formato de Y, de T ou de I, o legista temacesso à caixa torácica e ao abdome 4. Os órgãosagredidos que podem ajudar na descoberta da causa damorte são retirados e examinados – como um coraçãoesfaqueado ou o estômago, no casode envenenamento.

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5. Depois dos órgãos do tórax, o médico corta o courocabeludo de uma orelha a outra para remover o cérebro. Atampa do crânio é retirada com uma serra elétrica, mas océrebro só pode ser arrancado se todos os nervos que oconectam ao corpo são cortados – entre eles, os nervosópticos, ligados aos olhos 6. Ao final da análise, os órgãossão reinseridos e o corpo é fechado. Os pequenos pedaçosutilizados em exames são incinerados. O legista usa umacostura contínua, que tem um ponto inicial e segue docomeço ao fi m dos cortes. Cabelos e roupas escondem assuturas durante o enterro.7. O processo inteiro, da chegada à liberação do corpo,dura de quatro a oito horas. A necropsia leva entre duas etrês horas.Ao fim do exame, o IML emite uma Declaraçãode Óbito, com a identificação e o motivo da morte. Comesse documento, a família consegue retirar a Certidão deÓbito em um cartório.

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Capítulo III - Responsabilidade penal Para ser responsável por seus próprios atos perante a lei,o indivíduo deve estar ciente do mundo exterior, a razão dejulgar sobre o que é moralmente certo e controlar o seupróprio comportamento. A imputabilidad.- É a capacidadefísica e psicológica para suportar consequências de ações eomissões realizadas. É a capacidade de ser culpado.Culpabilidad Ela consiste no julgamento de reprovação do exame defuncionários do tribunal ou uma peritragem, é baseado noque o autor poderia fazer e o que a lei ou leis esperavadele e ele não o fez. Ser atribuível não significanecessariamente que ele é culpado de alguma ação ouomissão . Imputabilidad É a capacidade mental e psicológica para suportar asconsequências das ações e omissões. o InimputabilidadÉ o aspecto negativo da prestação de contas - As causassão determinados por lei, tais como: Seja menor de idade,ou incapaz mentalmente.

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Estados que não são constituem a alienação e dão origema responsabilidade Loucura incompletoa(Transitórias Baixas): delírios febris,doenças somáticas (encefalopatia hepática) Episódios deepilepsia, embriaguez completa e fortuita, intoxicaçãopatológica (alucinatória, delirante) manifestações agudasde alcoolismo (delirium tremens) hipnose, sonambulismo,síndrome de hiper-emocional, estados alucinatórios,LSD,cocaína, anfetaminas, etç.O retardo mental leve Neuroses de conversão (histeria)Epilepsia fora da apreensão,O retardo mental leve, Neuroses de conversão (histeria) pilepsia fora daapreensão.Para estudar o estado de consciência devem serexploradas: A esfera do tempo, do espaço e a esfera daPessoa, a inteligência em seu processo cognitivoevolutivo.

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exploração sistemática das funções Psíquicas.- Aconciência afetividade Comportamento motor Opensamento percepção Memória inteligência.

Capítulo IV - Conciência

Capacidade de perceber e saber e isso implica um estadode percepção do mundo exterior e da posição que eleocupa o individual. A alteração da consciência pode ser umfator atenuante à justiça. - A perda de consciência diantede um fato - Se, por vezes, perde a consciência - Se vocêvem para um lugar sem perceber - Se você está acordado,ele se afundou no sono - Se você tivesse a sensação deque as coisas acontecem automaticamente - Consumo deálcool e drogas,etcAfectividad.- É um momento emocional, agradável oudesagradável que acompanha uma idéia, cada experiênciadesencadeia uma reação da personalidade. Vida emocionalé distribuído em pares antitésicos: Alegria-tristeza, prazer-desprazerE agradáveis estados afetivos: euforia Animação (2º. Nívelde euforia) exaltação êxtase.

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AfetividadeEstados afetivos desagradáveis: depressão, depressãoanaclítica, o luto, pranto, ansiedade, neurose e outrosestados afetivos.- apatia, ambivalência, despersonalização,desrealização,agressão. Humor oscilatório (período deeuforia e depressão),dissociação emocional.A afetividade é um estado psicológico do ser humano quepode ou não ser modificado a partir das situações. SegundoPiaget, tal estado psicológico é de grande influência nocomportamento e no aprendizado das pessoas juntamentecom o desenvolvimento cognitivo. Faz-se presente emsentimentos, desejos, interesses, tendências, valores eemoções, ou seja, em todos os campos da vida.Diretamente ligada à emoção, a afetividade conseguedeterminar o modo com que as pessoas visualizam omundo e também a forma com que se manifesta dentrodele. Todos os fatos e acontecimentos que houve na vidade uma pessoa traz recordações e experiências por toda asua história. Dessa forma, a presença ou ausência do afetodetermina a forma com que um indivíduo se desenvolverá.Também determina a auto-estima das pessoas a partir dainfância, pois quando uma criança recebe afeto dos outrosconsegue crescer e desenvolver com segurança edeterminação.

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Capítulo V- O árduo trabalho do médico forense

O médico legista é o profissional que trabalha com amedicina legal, aplicando conceitos técnicos-científicos damedicina à causas legais e jurídicas. O médico legista éresponsável por fazer o exame de corpo de delito emvítimas vivas ou mortas, relacionando-se com os maisdiversos campos do direito, e elaborando laudos quepermitam a análise de fatos ocorridos durante o crime, dearmas utilizadas, da causa da morte, etc. Esse laudo domédico legista auxilia na investigação de cada caso,podendo até fornecer características do criminoso, comotambém de ser imprescindível na resolução de casosjudiciais, consubstanciando os inquéritos e ações penais.As conseqüências dos ferimentos também são levadas emconta no laudo e no resultado da ação criminal.A medicina legal já existia na Antigüidade Clássica, e astécnicas foram evoluindo cada vez mais, chegando emRoma já com grandes avanços. Na Idade Média a medicinalegal vai sendo deixada um pouco de lado, e na chegadadas luzes do Renascimento sua importância já voltava a serreconhecida, com a intervenção do Direito Canônico. . Foisomente no século XIX que a ciência tomou novos ares eautonomia suficiente, a partir daí a evolução de técnicas emétodos de perícia é continua, até hoje.

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Capítulo VI- Distúrbios delirantes

Megalomania / megalomania, Complexo deperseguição, Delirio e preconceito, Delirio e inveja,controle, Delirio, auto acusação, delírioparanóico,hipocondrismo,fobias.Fobias Medo acrofobia .Elevações....... Agorafobia - medo de espaços amplos Hematofobia - sangueFotofobia ClaustrofobiaSimulação de doença mentalÉ um processo mental de reproduzircomportamentos característicos e atitudesconstantes. Criar transtornos patológicos na esferada consciência Ele age com a intenção de enganarPara obter mais ou menos prolongado apoio portempos indeterminados dos outros.

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Capítulo VII- Relatório psiquiátrico judicial Relação entre fato e transtorno mental (comportamentoadequado aos impulsos psicológicos, ou reaçãoPsicológica). Defensividade à justiça. Reacção deprocessamento. Análise do comportamento,prisão,estudode documentos médicos O diagnóstico de uma opinião deespecialistas (psicopata, neurótica, oligofrénico, psicótico,esquizofrenico, intensidade do transtorno mentalobservado.O trabalho pericial é uma avaliação especializada no temaem questão (em nosso caso, psiquiatria) e será solicitadopelo juiz em situações que escapam ao seu entendimentotécnico-jurídico, com a finalidade última de esclarecer umfato de interesse da Justiça. Segundo o Código de ProcessoCivil (CPC), em seu artigo 145, o juiz será assistido porperito quando a prova do fato depender de conhecimentotécnico ou científico. Este perito, designado pelo juiz, deveobedecer algumas exigências, assim como também podeescusar-se de sua função em razão alguns impedimentos.Em tese, todo médico especializado em psiquiatria poderáser nomeado perito.

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Conclusões

A Medicina Lecal ocupa-se de tudo que se relacionacom o direito penal, civil e trabalhista. Ou seja,auxilia a Justiça na elaboração, aplicação einterpretação das leis na medida em que levantapor relevantes para a criação das leis, coopera parao cumprimento e execução de leis já existentes einterpreta dispostivos legais de relevância médica.A Justiça atual já não consegue prescindir daMedicina Legal visto que esta contribui para oapuramento de soluções de problemasencontrados. Atualmente a Justiça baseia-se muitoem fatos que foram constatados pela MedicinaLegal.O juiz e a Medicina Legal Para o juiz, é indispensável o estudo , para quepossa apreciar melhor a verdade num critério maisexato, analisar os relatórios periciais e tomarconsciência dos fatores que constituem o problemajurídico.

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O advogado e a Medicina Legal Os advogados necessitam destes conhecimentos nodecorrer das resoluções dos casos de interesse dosseus representados O advogado deve ser capaz defuncionar como um crítico ou defensor das provasapresentadas. O médico e a medicina Legal Os médicos carecem dos conhecimentos do DireitoMédico, no estudo da jurisprudência médica,imprescindíveis à sua vida profissional Os médicosnecessitam também de uma consciência pericial noscasos que haja interesse da Justiça.Além disto, ela é importante na medida em que possuiuma vertente ligada à investigação e ao ensino eformação profissional, tendo em vista uma cada vezmelhor articulação transdisciplinar no melhor interessedas vítimas de violência, bem como a prevenção daviolência e promoção de estratégias de segurança.

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Referências bibliográficas

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