conceito de administração pública sob os aspectos orgânico

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  • 7/25/2019 Conceito de Administrao Pblica Sob Os Aspectos Orgnico

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    Conceito de administrao pblica sob os aspectos orgnico, formal e material

    Administrao Pblica

    A administrao pblica conceituada com base em dois aspectos:objetivo (tambm camado material ou funcional! e subjetivo (tambm camado formalou orgnico!"#egundo ensina $aria #%lvia &anella 'i Pietro o conceito de administrao pblicadividese em dois sentidos:

    )bjetivo (material*funcional!:+m sentido objetivo, material ou funcional, aadministrao pblica pode ser definida como a atividade concreta e imediata -ue o

    stado desenvolve, sob regime jur.dico de direito pblico, para a consecuo dosinteresses coletivos/"

    0 a atividade administrativa e1ecutada pelo stado, por seus 2rgos e agente, com baseem sua funo administrativa" 0 a gesto dos interesses pblicos, por meio de prestaode servios pblicos" 0 a administrao da coisa pblica (res publica!

    #ubjetivo( 3ormal *)rgnico!4m sentido subjetivo, formal ou orgnico, podese

    definir Administrao Pblica, como sendo o conjunto de 2rgos e de pessoas jur.dicasaos -uais a lei atribui o e1erc.cio da funo administrativa do stado+"

    0 o conjunto de agentes, 2rgos e entidades designados para e1ecutar atividadesadministrativas"

    Assim, administrao pblica em:sentido material administrar os interesses da coletividade e em sentido formal oconjunto de entidades, 2rgos e agentes -ue e1ecutam a funo administrativa do

    stado"

    As atividades estritamente administrativas devem ser e1ercidas pelo pr2prio stado oupor seus agentes"

    Administrao Pblica: conceitos e sentidos formal e material

    A e1presso 4Administrao Pblica/ abarca diversas concep5es" 6nicialmente, temos-ue Administrao Pblica em sentido amplo (lato sensu!, como o conjunto de 2rgos

    de governo (com funo pol.tica de planejar, comandar e traar metas! e de 2rgosadministrativos (com funo administrativa, e1ecutando os planos governamentais!"

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    7um sentido estrito (stricto sensu!, podemos definir Administrao Pblica como oconjunto de 2rgos, entidades e agentes pblicos -ue desempenam a funoadministrativa do stado" )u seja, num sentido estrito, a Administrao Pblica representada, apenas, pelos 2rgos administrativos"

    Administrao Pblica

    #entido amplo 8 2rgos governamentais (pol.ticos! 9 2rgos administrativos"

    #entido estrito 8 e1clusivamente, 2rgos administrativos"

    ) 4como faer/, o estabelecimento das prioridades na e1ecuo, o detalamento dosprogramas de ao, tudo isso atividade administrativa em sentido amplo, vale dier,atividade pol.tica, para o e1erc.cio da -ual o Poder Pblico, embora subordinado ; lei eao 'ireito, disp5e de ampla discricionariedade" 7o sentido estrito, ficam e1clu.dos os

    2rgos pol.ticos e as fun5es pol.ticas, de elaborao das pol.ticas pblicas, incluindosomente os 2rgos e pessoas jur.dicas -ue e1ercem funo meramente administrativa"

    #entido formal, subjetivo ou orgnico

    nio, stados, 'istrito 3ederal e $unic.pios (todas compersonalidade jur.dica de 'ireito Pblico!"

    )s ntes Administrativos 8 autar-uias, funda5es pblicas, empresas pblicas e

    sociedades de economia mista (todas com personalidade jur.dica de 'ireito Pblico e*ouPrivado!" 7esse caso, temos entidades integrantes da Administrao Pblica -ue nodesempenam funo administrativa, e sim atividade econ?mica, como ocorre com amaioria das empresas pblicas e sociedades de economia mista (C3, art" @B!"

    rgos Pblicos: so centros de competDncia, despersonaliados, integrantes daestrutura de uma pessoa jur.dica, incumbidos das atividades da entidade a -ue

    pertencem" A Eei F"GH*FF os conceitua como unidades de atuao integrantes daestrutura da Administrao 'ireta ou 6ndireta"

    Agentes Pblicos: segundo o art" IJ, da Eei G"HIF*FI, so todos a-ueles -ue e1ercem,ainda -ue transitoriamente ou sem remunerao, por eleio, nomeao, designao,

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    contratao ou -ual-uer forma de investidura ou v.nculo, mandato, emprego ou funopblica" )u seja, so pessoas f.sicas incumbidas, definitiva ou transitoriamente, doe1erc.cio de alguma funo estatal"

    KL ainda as ntidades Privadas, no integrantes da Administrao Pblica formal, -ue

    e1ercem atividades identificadas como pr2prias da funo administrativa, a e1emplo dasconcessionLrias de servios pblicos (delegao! e das organia5es sociais (atividadesde utilidade pblica!" As atividades e1ercidas dessas entidades privadas no integram aAdministrao Pblica, uma ve -ue o Mrasil se baseia no critrio formal"

    mbora seja certo -ue a acepo formal ou subjetiva no deva levar em conta aatividade realiada, fre-uente os autores a esta se referirem, identificando aAdministrao Pblica, em sentido subjetivo, com a totalidade do aparelamento de -uedisp5e o stado para a e1ecuo das atividades compreendidas na funoadministrativa" Como e1emplo temos a definio de $aria #%lvia 'i Pietro, 4o conjuntode 2rgos e de pessoas jur.dicas aos -uais a lei atribui o e1erc.cio da funoadministrativa do stado/"

    )ra, nesse ponto, no rigorosamente correto afirmar -ue a Administrao Pblica, emsentido subjetivo, corresponda ao aparelamento do stado destinado ao e1erc.cio defuno administrativa, por-ue L entidades incontroversamente integrantes daAdministrao Pblica formal -ue e1ercem atividade econ?mica em sentido estrito(empresas pblicas, sociedades de economia mista, e1ploradoras de atividadesecon?micas!"

    Pela acepo formal * subjetiva * orgnica, devese per-uirir to somente 4-uem/ oordenamento jur.dico considera Administrao Pblica, e no 4o -ue/ (critrio objetivo,material, funcional!" A referDncia ; atividade torna o conceito contradit2rio ou leva ae1cluir indevidamente as P e #$, e1ploradoras de atividades econ?micas"

    #entido material, objetivo ou funcional

    ) -ue fa a Administrao (objeto!=

    Atividade administrativa * e1ecutiva

    7esse sentido, a Administrao Pblica confundese com a pr2pria funo (atividade!administrativa desempenada pelo stado" ) conceito de Administrao Pblica estLrelacionado com o objeto da Administrao" 7o se preocupa a-ui com -uem e1erce aAdministrao, mas sim com o -uD fa a Administrao Pblica" Nessaltamos -ue afuno administrativa e1ercida predominantemente pelo Poder 1ecutivo, porm, osdemais Poderes tambm a e1ercem de forma at.pica" A doutrina majoritLria entende -ueas atividades administrativas englobam:

    @! Prestao de servio pblico: toda atividade -ue a administrao pblica e1ecuta,

    direta ou indiretamente, sob regime predominantemente pblico, para satisfaoimediata de uma necessidade pblica, ou -ue tena utilidade pblica"

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    I! Pol.cia administrativa: restri5es ou condicionamentos impostos ao e1erc.cio deatividades privadas em benef.cio do interesse pblico, como e1emplo as atividades defiscaliao"

    B! 3omento: incentivo ; iniciativa privada de utilidade pblica, por e1emplo, mediante a

    concesso de benef.cios ou incentivos fiscais"

    H! 6nterveno administrativa: abrange toda interveno do stado no setor privado,e1ecuto a sua atuao direta como agente econ?micoO estL inclu.da a interveno na

    propriedade privada (desapropriao, tombamento! e a interveno no dom.nioecon?mico como agente normativo e regulador (agDncias reguladoras, medidas derepresso a prLticas tendentes ; eliminao da concorrDncia, formao de esto-uesreguladores etc"

    #ociedades de economia mista -ue e1ercem atividade econ?mica em sentido estrito

    (Manco do Mrasil #*A, PetrobrLs #*A! no so consideradas administrao pblica emsentido material" Por outro lado, as delegatLrias de servios pblicos (pessoas privadas-ue prestam servios pblicos mediante delegao, como as concessionLrias e

    permissionLrias! so consideradas administrao pblica em sentido material" Algunsautores consideram a atuao do stado como agente econ?mico inclusa no grupo deatividades de administrao em sentido material descrito como 4interveno/, nostermos do art" @B da C3" odavia, -uando o stado atua dessa maneira, isto , comoagente econ?mico, estL sujeito predominantemente ao regime de direito privado,e1ercendo atividade econ?mica em sentido estrito" 7essa acepo, estar.amos adotando

    uma concepo subjetiva, atribuindo relevncia ; pessoa -ue e1erce a atividade,caracteriando uma contradio incontornLvel, por-ue se estarL abandonando o critrioobjetivo (o -ue realiado=! e conferindo primaia ao critrio subjetivo (-uem realia=!em uma acepo -ue, por definio, deveria ser objetiva"

    Antigamente avia uma preocupao doutrinLria no sentido de se orientar osadministradores pblicos para terem um comportamento especial frente ;Administrao Pblica"

    sse comportamento especial, regido por princ.pios bLsicos administrativos, no Mrasil

    foi aparecendo nas leis infraconstitucionais" Posteriormente, em @FGG, os constituintesescreveram no art" B da C3 um cap.tulo sobre a Administrao Pblica, cujosprinc.pios so elencados a seguir:

    1) Princpio da Legalidade: segundo ele, todos os atos da Administrao tDm -ue estarem conformidade com os princ.pios legais"

    ste princ.pio observa no s2 as leis, mas tambm os regulamentos -ue contm asnormas administrativas contidas em grande parte do te1to Constitucional"

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    >m administrador de empresa particular pratica tudo a-uilo -ue a lei no pro.be" RL oadministrador pblico, por ser obrigado ao estrito cumprimento da lei e dosregulamentos, s2 pode praticar o -ue a lei permite" 0 a lei -ue distribui competDnciasaos administradores"

    2) Princpio da Impessoalidade: no art" B da C3 o legislador fala tambm daimpessoalidade" 7o campo do 'ireito Administrativo esta palavra foi uma novidade" )legislador no colocou a palavra finalidade"

    #urgiram duas correntes para definir impessoalidade:

    Impessoalidade relatia aos administrados: segundo esta corrente, a Administraos2 pode praticar atos impessoais se tais atos vo propiciar o bem comum (acoletividade!" A e1plicao para a impessoalidade pode ser buscada no pr2prio te1toConstitucional atravs de uma interpretao sistemLtica da mesma" Por e1emplo, de

    acordo com o art" @SS da C3, 4; e1ceo dos crditos de naturea aliment.cia, ospagamentos devidos pela 3aenda """""farseo na ordem cronol2gica de apresentaodos precat2rios ""/ " 7o se pode pagar fora desta ordem, pois, do contrLrio, aAdministrao Pblica estaria praticando ato de impessoalidadeO

    Impessoalidade relatia ! Administrao:segundo esta corrente, os atos impessoaisse originam da Administrao, no importando -uem os tena praticado" sse princ.piodeve ser entendido para e1cluir a promoo pessoal de autoridade ou servios pblicossobre suas rela5es administrativas no e1erc.cio de fato, pois, de acordo com os -uedefendem esta corrente, os atos so dos 2rgos e no dos agentes pblicosO

    ") Princpio da #inalidade: relacionado com a impessoalidade relativa ;Administrao, este princ.pio orienta -ue as normas administrativas tem -ue ter semprecomo objetivo o interesse pblico"

    Assim, se o agente pblico pratica atos em conformidade com a lei, encontrase,indiretamente, com a finalidade, -ue estL embutida na pr2pria norma" Por e1emplo, emrelao ; finalidade, uma reunio, um com.cio ou uma passeata de interesse coletivo,autoriadas pela Administrao Pblica, podero ser dissolvidas, se se tornaremviolentas, a ponto de causarem problemas ; coletividade (desvio da finalidade!"

    7esse caso, -uem dissolve a passeata, pratica um ato de interesse pblico da mesmaforma -ue a-uele -ue a autoria" ) desvio da finalidade pblica tambm pode serencontrado nos casos de desapropriao de im2veis pelo Poder Pblico, com finalidade

    pblica, atravs de indenia5es il.citasO

    $) Princpio da %oralidade: este princ.pio estL diretamente relacionado com ospr2prios atos dos cidados comuns em seu conv.vio com a comunidade, ligandose ;moral e ; tica administrativa, estando esta ltima sempre presente na vida doadministrador pblico, sendo mais rigorosa -ue a tica comum"

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    Por e1emplo, comete ato imoral o Prefeito $unicipal -ue empregar a sua verba derepresentao em neg2cios aleios ; sua condio de Administrador Pblico, pois, sabido -ue o administrador pblico tem -ue ser onesto, tem -ue ter probidade e, -uetodo ato administrativo, alm de ser legal, tem -ue ser moral, sob pena de sua nulidade"

    7os casos de improbidade administrativa, os governantes podem ter suspensos os seusdireitos pol.ticos, alm da perda do cargo para a Administrao, seguindose oressarcimento dos bens e a nulidade do ato ilicitamente praticado" KL um sistema defiscaliao ou mecanismo de controle de todos os atos administrativos praticados" Pore1emplo, o Congresso 7acional e1erce esse controle atravs de uma fiscaliaocontLbil e1terna ou interna sobre toda a Administrao Pblica"

    &) Princpio da P'blicidade: a divulgao oficial do ato da Administrao para aciDncia do pblico em geral, com efeito de iniciar a sua atuao e1terna, ou seja, degerar efeitos jur.dicos" sses efeitos jur.dicos podem ser de direitos e de obriga5es"

    Por e1emplo, o Prefeito $unicipal, com o objetivo de preencer determinada vagae1istente na sua Administrao, nomeia algum para o cargo de Procurador $unicipal"

    7o entanto, para -ue esse ato de nomeao tena validade, ele deve ser publicado" ap2s a sua publicao, o nomeado terL BS dias para tomar posse" sse princ.pio da

    publicidade uma generalidade" odos os atos da Administrao tDm -ue ser pblicos"

    A publicidade dos atos administrativos sofre as seguintes e1ce5es:

    nos casos de seg'rana nacional: seja ela de origem militar, econ?mica, cultural

    etc"" 7estas situa5es, os atos no so tornados pblicos" Por e1emplo, os 2rgos deespionagem no faem publicidade de seus atosO

    nos casos de inestigao policial: onde o 6n-urito Policial e1tremamente sigiloso(s2 a ao penal -ue pblica!O

    nos casos dos atos internos da Adm(Pblica: nestes, por no aver interesse dacoletividade, no L rao para serem pblicos"

    Por outro lado, embora os processos administrativos devam ser pblicos, a publicidadese restringe somente aos seus atos intermediLrios, ou seja, a determinadas fases

    processuais"

    Por outro lado, a Publicidade, ao mesmo tempo -ue inicia os atos, tambm possibilita;-ueles -ue deles tomam conecimento, de utiliarem os remdios constitucionaiscontra eles" Assim, com base em diversos incisos do art" TU da C3, o interessado poderLse utiliar:

    do 'ireito de PetioOdo $andado de #egurana (remdio er2ico contra atos ilegais envoltos de abuso de

    poder!O

    da Ao PopularO

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    Kabeas 'ataOKabeas Corpus"

    A publicidade dos atos administrativos feita tanto na esfera federal (atravs do 'iLrio)ficial 3ederal! como na estadual (atravs do 'iLrio )ficial stadual! ou municipal

    (atravs do 'iLrio )ficial do $unic.pio!" 7os $unic.pios, se no ouver o 'iLrio)ficial $unicipal, a publicidade poderL ser feita atravs dos jornais de grandecirculao ou afi1ada em locais conecidos e determinados pela Administrao"

    Por ltimo, a Publicidade deve ter objetivo educativo, informativo e de interesse social,no podendo ser utiliados s.mbolos, imagens etc" -ue caracteriem a promoo pessoaldo Agente Administrativo"

    NVW)# PXME6C)#

    Conceito

    #o centros de competDncia ou unidades de atuao, pertencentes a uma entidadeestatalO dotado de atribui5es pr2prias a serem e1ercidas pelos agentes pblicos paradesempeno das fun5es estatais (o 2rgo parte integrante do stado!O c.rculos deatribui5esO no tem personalidade jur.dica pr2pria"

    Classificao:

    @!

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    c! #uperiores

    'ireo e controle ('epartamentos, 'ivis5es, Vabinetes*sujeitos ao controleierLr-uico*no possuem autonomia administrativa nem financeira 8 1emplo:'elegacias Negionais de nsino, 'epartamento de Pol.cia 3ederal!O

    d! #ubalternos

    Neduido poder de deciso, e, em regra e1erce funo de e1ecuo (se5es dee1pediente, de material, de pessoal etcO subordinamse aos 2rgos superiores 81emplo: #uperintendDncia da Pol.cia 3ederal!O

    I!

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    a! #ingulares

    >m nico agente*unipessoalO cefe e representanteO

    b! Colegiados

    6ntegrados por vLrios agentes pblicos*decis5es pela maioria de seus membrosO

    pluripessoais 1emplo: as secretarias estaduais"

    T!

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    ) stado manifesta sua vontade por meio dos 2rgos, concluindo -ue o 2rgo parteintegrante do stado (em regra o ato do agente pblico imputLvel ao stado!O foi ateoria adotada no Mrasil"

    Conceito de Administrao 'ireta e 6ndireta

    Administrao direta: o conjunto de 2rgo -ue integram as pessoas pol.ticas do stado(>nio, estados, '3 e munic.pios!, aos -uais foi atribu.da a competDncia para oe1erc.cio, de forma centraliada, de atividades administrativas"

    Administrao indireta: o conjunto de pessoas jur.dicas (desprovidas de autonomiapol.tica! -ue, vinculadas ; Administrao 'ireta, tDm competDncia para o e1erc.cio, deforma desconcentrada, de atividades administrativas"

    ntidades paraestatais:pessoas jur.dicas de direito privado, cuja criao autoriadapor lei espec.fica, para realiao de obras, servios ou atividades de interesse coletivo"1:" ##6, ##C, #7A6"

    ntidades da Administrao 6ndireta

    Autar-uias: so entidades administrativas aut?nomas, criadas por lei espec.fica, compersonalidade jur.dica de direito pblico, patrim?nio pr2prio e atribui5es estataisdeterminadas" 'ecretoEei ISS*@FY"

    3unda5es pblicas: funda5es, no mbito do direito privado 8 no -ual tiveram suaorigem , so definidas como a personificao de um patrim?nio ao -ual atribu.da umafinalidade espec.fica no lucrativa, de cuno social" A instituio de uma fundao

    privada resultada iniciativa de um particular, pessoa f.sica ou jur.dica, -ue destaca deseu patrim?nio determinados bens, os -uais ad-uirem personalidade jur.dica para aatuao na persecuo dos fins sociais definidos no respectivo estatuto"

    mpresas pblicas e sociedades de economia mista constam do 'E ISS*@FY cointegrantes da Administrao 6ndireta federal desde a edio descritas como pessoas

    jur.dicas de direito privado criadas pelo stado como instrumento de sua atuao nodom.nio econ?mico, stadoempresLrio"

    mpresas pblicas : pessoas jur.dicas de direito privado, integrantes da Administrao6ndireta, institu.das pelo Poder Pblico, mediante autoriao de lei espec.fica,sob -ual-uer forma jur.dica e com capital e1clusivamente pblico, para a e1plorao deatividades econ?micas ou para a prestao de servios pblicos" 1emplos: CO

    #NPN), C3"

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    #ociedades de economia mista : pessoas jur.dicas de direito privado, integrantes daAdministrao 6ndireta, institu.das pelo Poder Pblico, mediante autoriao de leiespec.fica, sob a forma de sociedade an?nima (#*A!, com participao obrigat2ria decapital privado e pblico, sendo da pessoa pol.tica instituidora ou de entidade darespectiva Administrao 6ndireta o controle acionLrio, para a e1plorao d atividadesecon?micas ou para a prestao de servios pblicos" 1emplos: Mranco do Mrasil #*A ea Petrobras #*A"

    m s.ntese, temos o seguinte:

    a! odas as empresas pblicas e sociedades de economia mista so pessoas jur.dicasde direito privado, integrantes da Administrao Pblica 6ndiretaO

    b! As empresas pblicas e sociedades de economia mista, conforme o seu objeto,dividemse:

    b"@" e1ploradoras de atividades econ?micasO

    b"I" prestadoras de servios pblicosO

    c! As entidades descritas no item b"@, en-uadramse no art" @B da C3, sendosua atividade regida predominantemente pelo direito privadoO

    d! As entidades descritas no item b"I en-uadramse no art" @T da C3, sendosua atividade regida predominantemente pelo direito pblicoO

    e! )s controles administrativos a -ue elas esto sujeitas (decorrem de regras dedireito pblico! so os mesmos, em -ual-uer caso"

    Parte spec.fica

    1 INTRODUO

    A Portaria 453/98 aprova o Regulamento Tcnico que estabelece asdiretrizes bsicas de prote!"o radiol#gica em radiodiagn#stico mdico eodontol#gico$ %m todos os servi!os de radiodiagn#stico devem manter ume&emplar deste Regulamento em seus diversos setores que empregam osraios '( e que cada membro da equipe ten)a acesso ao mesmo$ A*ecretria de +igil,ncia *anitria( no uso de suas atribui!-es legais( tendoem vista as disposi!-es constitucionais e a .ei 8$8( de 09 de outubro099( que tratam das condi!-es para a promo!"o e recupera!"o da sa1decomo direito 2undamental do ser )umano( e considerando a e&pans"o douso das radia!-es ionizantes na edicina e dontologia no pa6s7 os riscosinerentes ao uso das radia!-es ionizantes A+:*A( 0998;$

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    A necessidade de se estabelecer uma pol6tica nacional de prote!"oradiol#gica na rea de radiodiagn#stico7 que as e&posi!-es radiol#gicas para

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    CATULO III Dos Direitos >sicos do Consumidor

    Art. ?@ o direitos bsicos do consumidorB

    I 9 a proteo da vida( sa)de e se%urana contra os riscos provocados por prticas no'ornecimento de produtos e servios considerados peri%osos ou nocivos

    II 9 a educao e divu&%ao sobre o consumo ade6uado dos produtos e servios( asse%uradas

    a &iberdade de esco&:a e a i%ua&dade nas contrataesIII 9 a in'ormao ade6uada e c&ara sobre os di'erentes produtos e servios( com especi'icaocorreta de 6uantidade( caracter4sticas( composio( 6ua&idade e preo( bem como sobre osriscos 6ue apresentem

    I 9 a proteo contra a pub&icidade en%anosa e abusiva( m3todos comerciais coercitivos oudes&eais( bem como contra prticas e c&usu&as abusivas ou impostas no 'ornecimento deprodutos e servios

    9 a modi'icao das c&usu&as contratuais 6ue estabe&eam prestaes desproporcionais ousua reviso em ra7o de 'atos supervenientes 6ue as tornem e

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    CAPTULO IIDOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

    Art. . Constitue# direitos funda#entais dos profissionais inscritos,segundo suas atri&ui"*es especficas2

    diagnosticar, planejar e e1ecutar tratamentos, comliberdade de convico, nos limites de suas atribui5es,observados o estado atual da CiDncia e sua dignidade

    profissionalO

    guardar sigilo a respeito das infor#a"*esad!uiridas no dese#pen)o de suas fun"*es3

    contratar servi"os de outros profissionais daOdontologia, por escrito, de acordo co# ospreceitos deste Cdigo e de#ais legisla"*es e#vigor

    recusar-se a exercer a profisso e# %#&itop'&lico ou privado onde as condi"*es de tra&al)ono seja# dignas, seguras e salu&res3

    CAPTULO IIIDOS DEVERES FUNDAMENTAISArt. 4. A fi# de garantir a fiel aplica"o deste Cdigo, o cirurgio-dentista,os profissionais tcnicos e auxiliares, e as pessoas jurdicas, !ue exer"a#atividades no %#&ito da Odontologia, deve# cu#prir e faer cu#prir ospreceitos ticos e legais da profisso, e co# discri"o e funda#ento,co#unicar ao Consel)o 5egional fatos de !ue ten)a# con)eci#ento ecaracterie# possvel infringncia do presente Cdigo e das nor#as !ue

    regula# o exerccio da Odontologia.

    Resoluo CFO-59/2004 Cdigo de Processo tico OdontolgicoAP*+,L- I

    I.+/-0,-Art" @U" ) Processo 0tico )dontol2gico, em todo o territ2rio nacional, serL

    regido pelas normas contidas neste C2digo, aplicando subsidiariamente a Eei HBIHYH, Eei3ederal FGHFF e 'ecreto YGSH@, devendo tramitar em sigilo"

    Art"IU" As normas deste C2digo sero aplicadas a partir de sua vigDncia,inclusive nos processos em tramitao, e sem preju.o da validade dos atos realiados sob avigDncia do C2digo anterior"

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    Art"BJ" ) sistema processual tico dos Conselos de )dontologia se divide emduas instncias, sendo a primeira constitu.da pelos Conselos Negionais e a segunda eltima representada pelo Conselo 3ederal"

    Art"HJ" Compete ao Conselo em -ue se acava inscrito o profissional, aotempo do fato pass.vel de punio, julgar e aplicar a penalidade"

    Z@J" 6nscrito o profissional em mais de um Conselo, a competDncia dejulgamento e aplicao da penalidade cabe ;-uele do local do fato pun.vel"ZIJ" A deciso proferida em ao tica produirL seus efeitos onde o

    profissional tena inscri5es"ZBJ" ) ar-uivamento do processo se darL no CN) competente"

    Art"TJ" Ao Conselo 3ederal compete o julgamento:a 8 dos seus pr2prios membrosO

    b 8 dos membros dos Conselos NegionaisOc 8 dos recursos das decis5es dos Conselos NegionaisOd 8 das revis5es de suas pr2prias decis5es previstas neste C2digo"ParLgrafo Xnico" 7os casos referidos nas al.neas a e b, a aplicao e

    e1ecuo da penalidade cabe ao Conselo 3ederal"

    AP*+,L- II0A -%I33- 4+IA

    Art"YJ" As Comiss5es de 0tica tero carLter permanente e devero serconstitu.das, atravs da indicao do Presidente do Conselo, por B (trDs! Conseleirosfetivos e #uplentes, cabendo a PresidDncia a Conseleiro fetivo"

    Art"J" 7as -uest5es em -ue o Conselo 3ederal a instncia originLria paraprocessar e julgar, a instruo do processo serL feita atravs de Comisso de 0ticadesignada para cada caso"

    ParLgrafo nico" A constituio da Comisso de 0tica se farL porindicao do Presidente do Conselo 3ederal, dentre profissionais inscritos em Conselosde )dontologia"

    Art"GJ" A Comisso de 0tica terL assessoramento da Procuradoria Rur.dica doConselo -ue poderL, inclusive, se solicitada, manifestarse por escrito em -ual-uer fase do

    processo"Art"FJ" )s Conselos de )dontologia podero criar, a fim de agiliar as

    instru5es processuais, tantas Cmaras de 6nstruo -uantas forem necessLrias, possuindoestas as mesmas atribui5es da Comisso de 0tica"ParLgrafo Xnico 8 As Cmaras de 6nstruo sero constitu.das por B (trDs! profissionaisinscritos na jurisdio, cabendo a um deles a PresidDncia"

    >APHTI. +::

    DO JULGAMENTOArt.2". O residente do Conse&:o( ap$s o recebimento do processo

    devidamente instru4do( marcar a data do 5u&%amento e desi%nar( dentre osConse&:eiros 6ue no participaram da instruo( re&ator para o processo( o 6ua&dever apresentar re&at$rio9conc&usivo sobre a 6uesto em pauta( at3 "- Fde7G diasantes da Heunio &enria de 5u&%amento.

    ar%ra'o )nico. As partes devero ser noti'icadas da data do5u&%amento com antecedncia m4nima de * FcincoG dias.

    Art$@@$ o dia e )ora designados para o =ulgamento( reunido o Plenriodo >onsel)o( o Presidente declarar aberta a sess"o( convidar as partes

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    a ocuparem seus lugares( apregoar o n1mero do processo e os nomesdo representante ou do denunciante e do acusado$

    DECRETO 68.704 DE 03/06/1971Regulamenta a .ei n$J 4$3@4( de 04 de abril de 09K4$

    >APHTI. : ? :ntrodu!"oART$0 ? >onsel)o Lederal e os >onsel)os Regionais de dontologia( institu6dospela .ei n$J 4$3@4( de 04 de abril de 09K4( tGm por abem aos >onsel)os Lederal e Regionais( ainda( como #rg"os desele!"o( a disciplina e a onsel)o Lederal e os >onsel)os Regionais constituem( em seu con=unto(uma Autarquia( com personalidade =ur6dica de direito p1blico( dotados( os >onsel)osRegionais de autonomia administrativa e onsel)o Lederal incorporar os proAPHTI. :: ? No >onsel)o Lederal de dontologiaART$5 ? >onsel)o Lederal de dontologia comp-e?se de 9 nove; membrose2etivos e de igual n1mero de suplentes( com mandato trienal( eleitos por escrut6niosecreto e maioria de votos em assemblia dos delegados?eleitores dos >onsel)osRegionais$

    ART$K ? mandato dos membros do >onsel)o Lederal de dontologia sermeramente )onor6onsel)o

    Lederal com o de membro do >onsel)o Regional$

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    Pargra2o 1nico$ Oualquer membro da Niretoria poder ser substitu6do pordelibera!"o de @/3 dois ter!os; de votos do >onsel)o( desde que a medida se=aproposta e aprovada pelo Plenrio$

    >APHTI. ::: ? Nos >onsel)os RegionaisART$00 ? >ada >onsel)o Regional comp-e?se de 5 cinco; membros e2etivos e deoutros tantos suplentes( com mandato bienal( eleitos em vota!"o secreta( pormaioria absoluta de votos dos >irurgi-es?Nentistas inscritos na respectiva regi"o$

    D 0J mandato dos membros dos >onsel)os Regionais de dontologia sermeramente )onor6APHTI. +::: ? Nas %lei!-esART$48 ? s membros e2etivos e suplentes do >onsel)o Lederal de dontologiaser"o eleitos pelos Nelegados?%leitores dos >onsel)os Regionais em pleito quedever realizar?se( pelo menos 3 trinta; dias antes do trmino do mandato dos>onsel)eiros em e&erc6cio$

    D 0J M ineleg6vel para a 2un!"o de Nelegado?%leitor e de seu suplente o >irurgi"o?Nentista que presidir a Assemblia em que os mesmos 2orem eleitos$

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    D @J A Assemblia dos Nelegados?%leitores ser convocada pelo Presidente do>onsel)o Lederal( atravs de publica!"o no Nirio onsel)o Lederal e os >onsel)os Regionais de dontologia ora institu6dosconstituem em seu con=unto uma autarquia( sendo cada um deles dotado depersonalidade =ur6dica de direito p1blico( com autonomia administrativa eonsel)os Regionais$ART$4 ? *"o atribui!-es do >onsel)o Lederala; organizar o seu regimento interno7b; aprovar os regimentos internos organizados pelos >onsel)os Regionais7c; eleger o presidente e o secretrio?geral do >onsel)o7d; votar e alterar o >#digo de Neontologia dontol#gica( ouvidos os >onsel)osRegionais7e; promover quaisquer diligGncias ou verionsel)os de dontologia( nos %stados ou Territ#rios e Nistrito Lederal( e adotar(

    quando necessrio( providGncias convenientes a bem da sua eonsel)osRegionais7

    ART$9 ? s >onsel)os Regionais ser"o instalados em cada capital de %stado( deTerrit#rio e do Nistrito Lederal( sendo compostos de 5 cinco; membros e outrostantos suplentes( com mandato bienal eleitos em vota!"o secreta( por maioriaabsoluta de votos dos cirurgi-es?dentistas inscritos na respectiva regi"o$Pargra2o 1nico$ mandato dos membros dos >onsel)os Regionais ser meramente)onor6

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    ART$0 ? A diretoria de cada >onsel)o Regional compor?se? de presidente(secretrio e tesoureiro( eleitos na primeira reuni"o ordinria do >onsel)o$ART$00 ? Aos >onsel)os Regionais compete

    a; deliberar sobre inscri!"o e cancelamento( em seus quadros de pro

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    III 9 prescrever e ap&icar medicao de ur%ncia no caso de acidentes %raves 6uecomprometam a vida e asa)de do pacienteI+ 9 uti&i7ar( no e

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    Art. 7 Incidir sobre os &aborat$rios de pr$tese dentria a anuidade previstape&o Conse&:o He%iona& de Odonto&o%ia.Art. 8Ps in'raes da presente Lei ap&ica9se o disposto no art. 212( doDecreto9&ei n@ 2.101( da , de de7embro de "J0-.Art. 9 Dentro do pra7o de cento e oitenta dias o oder 8

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    relacionar( se 2or o caso( todas as doen!as de con)ecimento prvio do consumidorem rela!"o a ele pr#prio e a todos os dependentes integrantes de seu contrato ouap#lice$@4: mdico escol)ido atuar como orientador( esclarecendo no momento dopreenc)imento do 2ormulrio( todas as quest-es relativas s principais doen!as oules-es pass6veis de serem classi2S Fpsicotr$picasG( C; FimunossupressoresG e SD"S FprecursoresGdeste He%u&amento T3cnico ou de suasatua&i7aes( bem como os medicamentos 6ue as conten:am.%rt-@-$" % A't"r-;$

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    %rt-@-$" % N=" O/%2S Fpsicotr$picasG( C; FimunossupressoresG e SD"S FprecursorasGdeste He%u&amento T3cnico ou de suas

    atua&i7aes( 6ue a empresa 3 autori7ada a importar( em carter sup&ementar cota anua&( nos casos em 6ue 'icarcaracteri7ada sua necessidade adiciona&( para o atendimento da demandainterna dos servios de sa)de( ou para 'insde e

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    entorpecentes Fcor amare&aG( bG psicotr$picos Fcor a7u&G e cG retin$ides de usosistmico e imunossupressores FcorbrancaG. A oti'icao concernente aos dois primeiros %rupos Fa e bG dever ser'irmada por pro'issiona& devidamenteinscrito no Conse&:o He%iona& de Kedicina( no Conse&:o He%iona& de Kedicina

    eterinria ou no Conse&:o He%iona& de Odonto&o%ia

    DA AUTORIACOArt. 2@ ara e2 F psicotr$picasG( C; FimunossupressorasG e D" FprecursorasGdeste He%u&amento T3cnico e de suasatua&i7aes( re6ueridas at3 ;- FtrintaG de novembro de cada ano( para uso noano se%uinte.

    = "@ A ecretaria de i%i&Qncia anitria do Kinist3rio da a)de deverpronunciar9se sobre a &iberao da cotaanua& at3 no m