conama 312

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RESOLUÇÃO CONAMA N. 312, DE 10/10/2002 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, tendo em vista as competências que lhe foram conferidas pela Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto n. 99.274, de 6 de junho de 1990, alterado pelo Decreto n. 3.942, de 27 de setembro de 2001, e tendo em vista o disposto nas Resoluções CONAMA n. 237, de 19 de dezembro de 1997, e n. 001, de 23 de janeiro de 1986 e em seu Regimento Interno, e Considerando que a Zona Costeira, nos termos do § 4º, art. 225 da Constituição Federal, é patrimônio nacional e que sua utilização deve se dar de modo sustentável e em consonância com os critérios previstos na Lei n. 7.661, de 16 de maio de 1988; Considerando a fragilidade dos ambientes costeiros, em especial do ecossistema manguezal, área de preservação permanente nos termos da Lei n. 4.771, de 15 de setembro 1965, com a definição especificada no inciso IX, art. 2º da Resolução do CONAMA n. 303, de 20 de março de 2002, e a necessidade de um sistema ordenado de planejamento e controle para preservá-los; Considerando a função sócio-ambiental da propriedade, prevista nos artigos 5º, inciso XXIII, 170, inciso VI, 182, §2º, 186, inciso II e 225 da Constituição Federal; Considerando os Princípios da Precaução, da Prevenção, Usuário-Pagador e do Poluidor-Pagador; Considerando a necessidade de serem editadas normas específicas para o licenciamento ambiental de empreendimentos de cultivo de camarões na zona costeira; Considerando que a atividade de carcinicultura pode ocasionar impactos ambientais nos ecossistemas costeiros; Considerando a importância dos manguezais como ecossistemas exportadores de matéria orgânica para águas costeiras o que faz com que tenham papel fundamental na manutenção da produtividade biológica; Considerando que as áreas de manguezais, já degradadas por projetos de carcinicultura, são passíveis de recuperação; Considerando as disposições do Código Florestal, instituído pela Lei nº 4.771 de 1965, do Decreto Federal nº 2.869, de 9 de dezembro de 1998, do Zoneamento Ecológico-Econômico, dos Planos de Gerenciamento Costeiro, e da Resolução CONAMA nº 303, de 2002, resolve: Art. 1º O procedimento de licenciamento ambiental dos empreendimentos de carcinicultura na zona costeira obedecerá o disposto nesta Resolução, sem prejuízo de outras exigências estabelecidas em normas federais, estaduais e municipais. Art. 2º É vedada a atividade de carcinicultura em manguezal. Art. 3º A construção, a instalação, a ampliação e o funcionamento de empreendimentos de carcinicultura na zona costeira, definida pela Lei n. 7.661, de 1988, 1

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resolução CONAMA 312

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  • RESOLUO CONAMA N. 312, DE 10/10/2002

    O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, tendo em vista ascompetncias que lhe foram conferidas pela Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981,regulamentada pelo Decreto n. 99.274, de 6 de junho de 1990, alterado pelo Decreto n.3.942, de 27 de setembro de 2001, e tendo em vista o disposto nas ResoluesCONAMA n. 237, de 19 de dezembro de 1997, e n. 001, de 23 de janeiro de 1986 e emseu Regimento Interno, e

    Considerando que a Zona Costeira, nos termos do 4, art. 225 da ConstituioFederal, patrimnio nacional e que sua utilizao deve se dar de modo sustentvel eem consonncia com os critrios previstos na Lei n. 7.661, de 16 de maio de 1988;

    Considerando a fragilidade dos ambientes costeiros, em especial do ecossistemamanguezal, rea de preservao permanente nos termos da Lei n. 4.771, de 15 desetembro 1965, com a definio especificada no inciso IX, art. 2 da Resoluo doCONAMA n. 303, de 20 de maro de 2002, e a necessidade de um sistema ordenado deplanejamento e controle para preserv-los;

    Considerando a funo scio-ambiental da propriedade, prevista nos artigos 5,inciso XXIII, 170, inciso VI, 182, 2, 186, inciso II e 225 da Constituio Federal;

    Considerando os Princpios da Precauo, da Preveno, Usurio-Pagador e doPoluidor-Pagador;

    Considerando a necessidade de serem editadas normas especficas para olicenciamento ambiental de empreendimentos de cultivo de camares na zona costeira;

    Considerando que a atividade de carcinicultura pode ocasionar impactosambientais nos ecossistemas costeiros;

    Considerando a importncia dos manguezais como ecossistemas exportadores dematria orgnica para guas costeiras o que faz com que tenham papel fundamental namanuteno da produtividade biolgica;

    Considerando que as reas de manguezais, j degradadas por projetos decarcinicultura, so passveis de recuperao;

    Considerando as disposies do Cdigo Florestal, institudo pela Lei n 4.771 de1965, do Decreto Federal n 2.869, de 9 de dezembro de 1998, do ZoneamentoEcolgico-Econmico, dos Planos de Gerenciamento Costeiro, e da Resoluo CONAMAn 303, de 2002, resolve:

    Art. 1 O procedimento de licenciamento ambiental dos empreendimentos decarcinicultura na zona costeira obedecer o disposto nesta Resoluo, sem prejuzo deoutras exigncias estabelecidas em normas federais, estaduais e municipais.

    Art. 2 vedada a atividade de carcinicultura em manguezal.

    Art. 3 A construo, a instalao, a ampliao e o funcionamento deempreendimentos de carcinicultura na zona costeira, definida pela Lei n. 7.661, de 1988,

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  • e pelo Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, nos termos desta Resoluo,dependem de licenciamento ambiental.

    Pargrafo nico. A instalao e a operao de empreendimentos de carciniculturano prejudicaro as atividades tradicionais de sobrevivncia das comunidades locais.

    Art. 4 Para efeito desta Resoluo, os empreendimentos individuais decarcinicultura em reas costeiras sero classificados em categorias, de acordo com adimenso efetiva de rea inundada, conforme tabela a seguir:

    PORTE REA EFETIVAMENTE INUNDADA (ha)Pequeno Menor ou igual a 10,0 Mdio Maior que 10,0 e menor ou igual a 50,0 Grande Maior que 50,0

    1 Os empreendimentos com rea menor ou igual a 10,0 (dez) ha podero serlicenciados por meio de procedimento de licenciamento ambiental simplificado, desde queeste procedimento tenha sido aprovado pelo Conselho Ambiental.

    2 No processo de licenciamento ser considerado o potencial de produoecologicamente sustentvel do esturio ou da bacia hidrogrfica, definida e limitada peloZEE.

    3 Os empreendimentos com rea maior que 10,0 (dez) ha, ficam sujeitos aoprocesso de licenciamento ambiental ordinrio.

    4 Os empreendimentos localizados em um mesmo esturio podero efetuar oEIA/RIMA conjuntamente.

    5 Na ampliao dos projetos de carcinicultura os estudos ambientais solicitadossero referentes ao novo porte em que ser classificado o empreendimento.

    Art. 5 Ficam sujeitos exigncia de apresentao de EPIA/RIMA, tecnicamentejustificado no processo de licenciamento, aqueles empreendimentos:

    I - com rea maior que 50,0 (cinqenta) ha;

    II - com rea menor que 50,0 (cinqenta) ha, quando potencialmente causadoresde significativa degradao do meio ambiente;

    III - a serem localizados em reas onde se verifique o efeito de adensamento pelaexistncia de empreendimentos cujos impactos afetem reas comuns.

    Art. 6 As reas propcias atividade de carcinicultura sero definidas noZoneamento Ecolgico-Econmico, ouvidos os Conselhos Estaduais e Municipais deMeio Ambiente e em conformidade com os Planos Nacionais, Estaduais e Municipais deGerenciamento Costeiro.

    Art. 7 Nos processos de licenciamento ambiental, o rgo licenciador deverexigir do empreendedor, obrigatoriamente, a destinao de rea correspondente a, nomnimo, 20% da rea total do empreendimento, para preservao integral.

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  • Art. 8 O empreendedor ao solicitar a Licena Prvia - LP, Licena de Instalao -LI e Licena de Operao - LO para empreendimentos de carcinicultura deverapresentar no mnimo os documentos especificados no Anexo I.

    Art. 9 O rgo licenciador dever exigir obrigatoriamente no licenciamento ouregularizao de empreendimentos de carcinicultura as outorgas de direito de uso dosrecursos hdricos .

    Pargrafo nico. Fica vedada a instalao de empreendimentos em reas dedomnio da Unio nas quais no exista registro de ocupao ou aforamento anterior afevereiro de 1997, nos termos do artigo 9 da Lei n 9.636, de 15 de maio de 1998.

    Art. 10 O rgo Ambiental licenciador dever comunicar ao respectivo ConselhoAmbiental, no prazo mximo de trinta dias, as Licenas Ambientais expedidas paracarcinicultura.

    Art. 11 Quando da etapa de Licena de Instalao - LI ser exigido Plano deControle Ambiental - PCA, contendo no mnimo o que consta do Anexo II destaResoluo.

    Art. 12 Quando da etapa de Licena de Operao ser exigido Plano deMonitoramento Ambiental - PMA, contendo no mnimo o que consta do Anexo III destaResoluo.

    Art. 13 Esta Resoluo aplica-se tambm aos empreendimentos j licenciados,que a ela devero se ajustar.

    Pargrafo nico. Os empreendimentos em operao na data de publicao destaResoluo devero requerer a adequao do licenciamento ambiental, no prazo denoventa dias, a partir da data de publicao desta Resoluo, e ajustar-se no prazomximo de trezentos e sessenta dias contados a partir do referido requerimento.

    Art. 14 Os projetos de carcinicultura, a critrio do rgo licenciador, deveroobservar, dentre outras medidas de tratamento e controle dos efluentes, a utilizao dasbacias de sedimentao como etapas intermedirias entre a circulao ou o desge dasguas servidas ou, quando necessrio, a utilizao da gua em regime de recirculao.

    Pargrafo nico. A gua utilizada pelos empreendimentos da carcinicultura deverretornar ao corpo dgua de qualquer classe atendendo as condies definidas pelaResoluo do CONAMA n 20, de 18 de junho de 1986.

    Art. 15 O descumprimento das disposies desta Resoluo sujeitar o infrator spenalidades previstas na Lei n 8.974, de 5 de janeiro de 1995, na Lei n 9.605, de 12 defevereiro de 1998, e outros dispositivos legais pertinentes.

    Art. 16 Sem prejuzo das sanes penais e administrativas cabveis, o rgolicenciador competente, mediante deciso motivada, poder alterar os condicionantes eas medidas de controle e adequao, inclusive suspendendo cautelarmente a licenaexpedida, dentre outras providncias necessrias, quando ocorrer:

    I - descumprimento ou cumprimento inadequado das medidas condicionantesprevistas no licenciamento, ou desobedincia das normas legais aplicveis, por parte dodetentor da licena;

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  • II - fornecimento de informao falsa, dbia ou enganosa, inclusive por omisso,em qualquer fase do procedimento de licenciamento ou no perodo de validade dalicena;

    III - supervenincia de informaes adicionais sobre riscos ao meio ambiente, sade, e ao patrimnio scio-econmico e cultural, que tenham relao direta ou indiretacom o objeto do licenciamento.

    Art. 17 A licena ambiental para atividades ou empreendimentos de carciniculturaser concedida sem prejuzo da exigncia de autorizaes, registros, cadastros, entreoutros, em atendimento s disposies legais vigentes.

    Art. 18 No processo de licenciamento ambiental, os subscritores de estudos,documentos pareceres e avaliaes tcnicas so considerados peritos, para todos os finslegais.

    Art. 19 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    JOS CARLOS CARVALHO

    ANEXO I

    DOCUMENTOS MNIMOS NECESSRIOS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO

    TIPO DELICENA DOCUMENTOS MNIMOS NECESSRIOS

    LICENAPRVIA - LP

    1. Comprovao de propriedade, posse ou cesso de uso da rea do empreendimento; 2. Requerimento da LP; 3. Cpia da publicao do pedido da LP; 4. Certido de anuncia da Prefeitura Municipal, e da Secretaria do Patrimnio da Unio,quando couber; 5. Estudos de Viabilidade Tcnica, Econmica, Social e Ambiental, inclusive EIA/RIMA ouEA, o que couber; 6. Cpia do pedido de outorga de direito de uso dos recursos hdricos; 7. Registro no Cadastro Tcnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ouutilizadoras de recursos naturais, emitido pelo IBAMA; 8. Certido negativa de dbitos financeiros de natureza ambiental e certido negativa deinfrao ambiental administrativamente irrecorrvel

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  • LICENA DEINSTALAO -

    LI

    1.Requerimento da LI; 2.Cpia da publicao do pedido da LI; 3.Cpia da publicao da concesso da LP; 4.Projetos ambientais, inclusive os de tratamento de efluentes, de engenharia e quantoaos aspectos tecnolgicos e metodolgicos de todas as etapas do cultivo, e do pr-processamento e processamento, neste caso, quando couber; 5.Registro de aqicultor emitido pelo Ministrio da Agricultura e Abastecimento; 6.Plano de Controle Ambiental - PCA; 7.Cpia do documento de outorga de direito de uso dos recursos hdricos; 8.Autorizao de desmatamento ou de supresso de ecossistemas naturais, expedidapelo rgo ambiental competente, quando for o caso.

    LICENA DEOPERAO -

    LO

    1.Requerimento da LO; 2.Cpia da publicao do pedido da LO; 3.Cpia da publicao da concesso da LI; 4.Licena Ambiental de cada um dos laboratrios fornecedores das ps-larvas; 5.Programa de Monitoramento Ambiental - PMA.

    ANEXO II

    PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

    PARMETROS MNIMOS

    1. Identificao do Empreendedor/ Empreendimento Nome/Razo Social Endereo CPF/CNPJ

    2. Caracterizao do Empreendimento Insero locacional georeferenciada do empreendimento; Descrio da rea de influncia direta e indireta do empreendimento; Justificativa do empreendimento em termos de importncia do contexto

    socioeconmico da regio; Justificativa locacional; Descrio e fluxograma do processo de cultivo; Tipo de equipamentos utilizados (justificativa); Detalhamento da vegetao existente, reas alagadas e alagveis e cursos dgua;

    3. Diagnstico ambiental Caracterizao da rea de influncia direta e indireta do empreendimento contendo o

    detalhamento dos aspectos qualitativos e quantitativos da gua para captao elanamento;

    Caracterizao da rea do entorno abrangendo vias de acesso, aglomeradospopulacionais, industriais, agropecurios, dentre outros;

    Caracterizao do meio fsico e biolgico abrangendo a geologia, pedologia,geomorfologia, fauna e flora (terrestre e aqutica), da rea em questo.

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  • 4. Avaliao dos impactos ambientais Identificar, mensurar e avaliar os impactos ambientais significativos nas fases de

    planejamento, implantao, operao e desativao do empreendimento, dentreoutros;

    Possveis impactos devidos implantao do empreendimento: Degradao do ecossistema e da paisagem; Explorao de reas de emprstimo para aterro (construo de talude); Risco de remobilizao de sedimentos para a coluna dgua na fase de implantao; Perda da cobertura vegetal; Reduo da capacidade assimilativa de impactos futuros; Reduo de reas de proteo/berrios de espcies autctones/nativas; Reduo de reas propcias presena de espcies em extino; Risco de alterao de refgios de aves-migratrias; Alterao da funo de filtro biolgico; Comprometimento dos corredores de trnsito de espcies nativas; Impacto dos resduos resultantes dos processos de cultivo, pr-processamento e

    processamento; Alteraes fsico-qumicas e biolgicas de corpos receptores de efluentes; Impactos sobre o aqfero e conseqente aumento da cunha salina; Recuperao de reas abandonadas pelo cultivo; Risco de introduo de espcies exticas.

    5. Proposta de controle e mitigao dos impactos Indicar e detalhar medidas, atravs de projetos tcnicos e atividades que visem a

    mitigao dos impactos.

    ANEXO III

    PLANO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

    PARMETROS MNIMOS

    1 - ESTAES DE COLETA

    1.1 Implantar no mnimo o seguinte plano de instalao de estaes de coleta de gua,as quais devero ser apresentadas em planta, com coordenadas geogrficas, em escalacompatvel com o projeto, estabelecendo a periodicidade para coleta das amostras nasreas de influncia direta e indireta do empreendimento.

    Nos viveiros em produo, sendo no mnimo 01(uma) estao para o pequeno produtor;02 (duas) para o mdio produtor; e 03 (trs) para o grande produtor;

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  • No local do bombeamento (ponto de captao);

    No canal de drenagem;

    A 100m jusante do ponto de lanamento dos efluentes da drenagem dos viveiros;

    A 100m montante do ponto de lanamento dos efluentes da drenagem dos viveiros.

    2 - PARMETROS DE COLETA

    Determinar a variao dos parmetros fsico-qumicos e biolgicos, que devero sercoletados na baixa-mar e preamar:

    2.1 - Parmetros hidrobiolgicos, numa freqncia mnima de coleta trimestral.

    Material em suspenso (mg/l); Transparncia (Disco de Secchi - m); Temperatura (C); Salinidade (ppt); OD (mg/l); DBO, pH; Amnia-N; Nitrito-N; Nitrato-N (mg/l); Fosfato-P (mg/l) e Silicato-Si, Clorofila a e coliformes totais.

    2.2 - Parmetros biolgicos, a uma freqncia mnima trimestral, considerando asestaes seca e chuvosa

    Identificar a estrutura quali-quantitativa da comunidade planctnica, descrevendo ametodologia a ser aplicada.

    Apresentar dados de monitoramento interno dos viveiros na vspera da despesca,concomitantemente apresentao dos relatrios semestrais;

    Nota 1: Os dados de monitoramento dos viveiros devem estar disponveis quandosolicitados;

    Nota 2: Dependendo da anlise dos dados apresentados, os parmetros biolgicospodem ser objeto de especificaes apropriadas para cada caso.

    3 CRONOGRAMA

    Apresentar cronograma de execuo do Plano de Monitoramento durante o perodo devalidade da Licena de Operao.

    4 - RELATRIO TCNICO

    Apresentar os relatrios tcnicos dos parmetros hidrobiolgicos e dos parmetrosbiolgicos no prazo de trinta dias aps cada coleta, e relatrio anual com todos os dados

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  • analisados e interpretados, no qual devero constar as principais alteraes ambientais,decorrentes do empreendimento, bem como fazer comparaes com as anlisesanteriores.

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