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COMUNICAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL | PRESIDÊNCIA | FIOCRUZ Peter Ilicciev

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COMUNICAÇÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL | PRESIDÊNCIA | FIOCRUZ

Peter Ilicciev

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Pernambuco e Minas Geraisrecebem Fiocruz Saudável

Centro de Pesqui-sa Aggeu Maga-lhães (CPqAM/Fi-

ocruz Pernambuco) e oCentro de Pesquisas RenéRachou (CPqRR/Fiocruz Mi-nas) receberam duas im-portantes iniciativas doPrograma Fiocruz Saudá-vel, desenvolvidas pelaCoordenação de Saúdedo Trabalhador, da Dire-toria de Recursos Huma-nos (CST/Direh). Em Mi-nas Gerais, começaramas atividades do Progra-ma de Preparação paraa Aposentadoria (PPA),do Núcleo de AtençãoIntegral à Aposentadoria(Naia/CST). Já o Circui-to Saudável, conduzidopela Nutrição do Núcleode Saúde do Trabalhador,está sendo implementadoem Pernambuco.

Depois de firmar asdevidas parcerias locais,a equipe do Núcleo de

Por Glauber Queiroz

Atenção Integral à Aposenta-doria desembarcou em solomineiro para realizar uma ver-são adaptada do programa,concentrada em uma semana(21 a 25/11). Cerca de 30 ser-vidores da Fiocruz Minas se ins-creveram e puderam dialogarmais acerca do processo e pla-nejar melhor suas decisões fu-turas. A edição de Minas é aterceira realizada fora do Riode Janeiro, depois de Pernam-buco e Bahia. O objetivo éatender a todas as regionaisque demandarem a atividade.

Em relação ao CircuitoSaudável, o formato de ativi-dades coletivas – que envol-vem ações de educação nu-tricional e sensibilização paraa conscientização sobre a im-portância do consumo dealimentos saudáveis e melho-ra de hábitos de vida, inclu-indo a realização de ativida-des físicas - vem sendo re-produzido em Pernambuco.A unidade tem uma equipe de

profissionais destina-da ao desenvolvi-mento do Circuito esegue a metodolo-gia desenvolvida eaplicada pelo Nust,com apoio da res-ponsável pela inicia-tiva, Wanessa Nati-vidade.

No Rio de Janei-ro, o Circuito Saudá-vel já foi realizadonas diretorias de Ad-ministração e Admi-nistração do Campus(Dirad e Dirac), naCasa de OswaldoCruz (COC) e emFarmanguinhos - queestá em sua segun-da edição. A previ-são é estender a ati-vidade em 2017 parao Instituto de Comu-nicação e Informa-ção Científica emSaúde (Icict) e paraa Fiocruz Amazonas.

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Água e energia:use com moderação

om o aumento datemperatura na pro-ximidade do Verão,

a Diretoria de Administraçãodo Campus (Dirac) lançounova campanha de sensibiliza-ção sobre consumo conscientepara os trabalhadores da Fun-dação. As mensagens se-guem as orientações paraeconomizar e evitar o des-perdício de água e energiaelétrica. Nesta época doano, o consumo costumaaumentar, o que impacta di-

Por Talita Barroco

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ovas normas e proce-dimentos para o ge-renciamento de pro-

cessos administrativos entra-ram em vigor este ano. As mu-danças foram definidas pelaPortaria Interministerial 1.677/2015, que substituiu a Portaria05/2002 e define os procedi-mentos gerais para o desenvol-vimento das atividades de pro-tocolo no âmbito dos órgãos eentidades da administraçãopública federal.

É preciso ter atenção paraacompanhar as mudanças, em

Mudanças nalegislação deProtocoloPortaria Interministerial alteraprocedimentos de gestão de processos

Por Carla Procópio

N vigor desde abril de 2016.Uma das alterações diz respei-to à numeração de processos.Na nova regra, a primeira fo-lha não é numerada e só re-cebe carimbo de autuação deprocesso. A última folha rece-berá o carimbo, que delimita-rá a atuação da Seção do Pro-tocolo. “O carimbo na primei-ra e na última folha do pro-cesso é um ponto positivo paraos profissionais de Protocolo,porque delimita a nossa res-ponsabilidade”, acrescentou aservidora Natália Xavier.

retamente nos gastos da ins-tituição.

É essencial que os profis-sionais da Fiocruz apoiem asações. Caso identifiquem des-perdício de água nas vias doCampus Manguinhos ou nasdependências dos prédios dasunidades, podem colaborarcom a abertura de uma or-dem de serviço no sistema Di-racweb (diracweb.fiocruz.br)para ação imediata da equi-pe de manutenção.

A Dirac lembra que o cus-

to da energia no períodoentre 17h30 e 20h30 é qua-tro vezes mais caro. Porisso, a Portaria da Presidên-cia nº 819/2015 estabele-ceu que o expediente emManguinhos deve ser en-cerrado às 17h - com ex-ceção das ativ idadesassistenciais, laboratori-ais, de produção e as ativi-dades funcionais essenciaisà manutenção e segu-rança do patrimônio dainstituição.

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o início do século 20,na antiga Fazendade Manguinhos, um

jovem bacteriologista come-çou a construir um projeto vi-sionário, que se transformouem uma complexa instituiçãode ciência e tecnologia, hojecentenária: a Fundação Oswal-do Cruz. O resgate dessa ori-gem, o desenvolvimento dasatividades científicas na saú-de pública do Brasil e a evo-lução urbana do Rio de Janei-ro, dos anos 1903 a 1946,estão presentes nas 120 ima-gens da exposição organiza-da pela Casa de OswaldoCruz Manguinhos revelado:um lugar de Ciência, que ficaem cartaz no Museu de His-tória Nacional até janeiro.

“É a mostra mais signifi-cativa do acervo da instituiçãojá realizada até hoje”, ressal-ta a historiadora Aline Lopesde Lacerda, chefe do Depar-tamento de Arquivo e Docu-mentação da COC e uma dascuradoras da exposição. Em1903, um ano após assumir adireção do Instituto Soroterá-pico Federal, embrião da Fio-

NPor Jacqueline Boechat

cruz, Oswaldo Cruz contratouo fotógrafo J.Pinto para perpe-tuar em imagens a rotina dorecém-criado centro de pes-quisas e do entorno, em Man-guinhos. Graças a esses regis-tros e à qualidade preservadapela técnica de gravação emnegativos de vidro, hoje é pos-sível conhecer o dia a dia daprodução de soros e vacinas,as expedições dos cientistaspelo Brasil e as mudanças napaisagem da região.

A exposição está organi-zada em quatro módulosque retratam a trajetória his-tórica com fotografias, filmese objetos museológicos. Amaioria das imagens é iné-dita, mas há retratos icôni-cos, como o do físico AlbertEinstein ao lado de cientis-tas de Manguinhos, em1925, e de Carlos Chagas,autografada pelo próprio –cuja cópia ampliada está emexposição permanente nohall dos elevadores do 6ºandar do prédio da Expansão- e que foram exibidas du-rante o aniversário de 115anos da Fiocruz.

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ncontro realizado pelaCoordenadoria de Co-operação Social, em

novembro deste ano, reuniu 30profissionais da Fiocruz para com-partilhar contribuições para umapolítica institucional no campo dasaúde e juventude. A oficina re-alizada no âmbito da Agenda Jo-vem – compromisso assumidopor coordenadores para o alinha-mento de projetos e ações - con-tou ainda com a participação derepresentantes de três vice-pre-sidências e de nove unidades téc-nico-científicas.

A pesquisadora da EscolaNacional de Administração Pú-blica Helena Abramo fez umaexposição sobre a evolução dopensamento no campo das po-líticas públicas para a juventu-de desde as sociedades indus-triais. Divididos em grupos de-dicados aos temas Educação ePesquisa, e Serviços e AçõesTerritorializadas, os participan-tes responderam a questões

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Saúde e Juventude

como “Quais são as interaçõespossíveis entre o campo da saú-de e juventude?” e “Como aFiocruz pode se tornar umagente relevante no campo dajuventude?”. Diversidade sexu-al, uso de drogas, saúde e con-dições de trabalho, as relaçõesdos jovens com a cidade e coma comunidade virtual foram te-mas debatidos.

A partir das contribuiçõesdos grupos, um Termo de Re-ferência da Agenda Jovem seráconsolidado, contendo bases eperspectivas para orientar asações voltadas para a juventu-de nos principais eixos de atua-ção da Fiocruz. Apontou-se anecessidade de a instituiçãoproduzir pesquisas sobre saúdee juventude, e de considerar asdemandas concretas da juven-tude em suas ações nos territó-rios, valorizando a escuta àsqueixas dos jovens nas unida-des de saúde e promovendopráticas que fortaleçam os vín-

culos de pertencimento comsuas comunidades de origem.

SeminárioNacional

Outra pauta do evento foi oSeminário Nacional de Saúde eJuventudes, planejado para o pri-meiro semestre de 2017, fruto deum acordo de cooperação inter-nacional entre Fiocruz e Fundo dePopulação das Nações Unidas(UNFPA/ONU) para os próximoscinco anos. O seminário vai en-volver lideranças dos movimen-tos juvenis e representantes deconselhos da juventude, univer-sidades, ONGs e outros atores es-tratégicos. “A proposta da Agen-da Jovem é aproximar e identifi-car as bases comuns do nossotrabalho e pensar coletivamentesobre os eixos de uma políticainstitucional”, apontou LeonídioMadureira, coordenador da Co-operação Social.

Por Luiza Gomes

Cooperação Social promove oficina parafortalecer Agenda Jovem Fiocruz

esde o dia 20 deoutubro, de se-gunda a sexta,

seis escritores e escritorasde favelas e bairros perifé-ricos do Rio de Janeiro sereúnem, em Manguinhos,para estudar e produzir li-teratura - narrativas da po-pulação negra, moradorade favela e dos trabalha-dores no circuito literário.A residência literária inte-gra a Agenda CulturalMandela Vive, com apoioda Coordenadoria Coope-ração Social e do Escritóriode Captação de Recursosda Fiocruz.

Este ano, os escritoresvão trabalhar o gênero li-terário da novela. “É umgênero um pouco maiscomplexo e menos conci-so que o conto. Trabalha-mos com autores como Jor-ge Amado e Franz Kafka eesperamos editar um livrocom três novelas até o fimdo ano”, conta Flora Taru-mim, coordenadora da re-sidência. Nas oficinas lite-rárias, são analisadas ascaracterísticas de constru-ção da trama e dos perso-nagens. Duas horas sãodedicadas à escrita. Às sex-tas-feiras, o grupo embar-ca nas chamadas “peram-

D bulações cortazianas”, circu-lando e interagindo com cená-rios e personagens da cidade,para aguçar o olhar para o diaa dia da metrópole.

A capixaba Horrara Medei-ros, 20 anos, é uma das escrito-ras da residência. Moradora doMéier, estudante de direito ecoordenadora da ONG Elas Exis-tem, diz que nunca se viu re-presentada nos livros que leu.“O conceito de favelofagia mechamou muita atenção. O es-critor Luiz Ruffato, que apoia omovimento, é um trabalhadorconstruindo a literatura, semessa de ser um ser maravilhoso,de outro mundo, burguês”, afir-ma. Os encontros são promovi-dos pelo Bando Editorial Favelo-fágico, uma plataforma de pro-moção de literatura e editora doEcomuseu de Manguinhos.

Para o coordenador da Co-operação Social, Leonídio Ma-dureira, a proposta da residên-cia literária permite que a reali-dade da vida nas periferias sejaretratada segundo quem alivive, e não de quem observa defora. “Estimular essa produçãofortalece o pertencimento à suahistória e seu lugar, o que con-tribui para a promoção da saú-de em territórios urbanos vulne-rabilizados”, defende

Por Luiza Gomes

Residência literária estimulaprodução de narrativas dapopulação negra e de favelas

Escritores deManguinhos

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ualificar, informar eformar profissionaisde diversos setores

da Fiocruz nas temáticas dadiversidade sexual e de gêne-ro, do enfrentamento da ho-molesbotransfobia e da pro-moção dos direitos humanose da cidadania LGBT. Esse é oobjetivo da Jornada Formati-va sobre Cidadania LGBT naFiocruz. O projeto, fruto deuma parceria entre a Fiocruze o governo do Estado do Riode Janeiro, busca tambémampliar a reflexão sobre a hu-manização da recepção eatendimento dos usuários dosserviços da Fundação, com es-pecial atenção para a popu-lação de Mulheres Transexu-ais, Travestis e Homens Trans.

A iniciativa, acolhida peloComitê Nacional Pró-Equida-de de Gênero e Raça da Fio-cruz, já atendeu 300 traba-lhadores e tem como metacapacitar 1.500 profissionaisaté o fim do primeiro semes-tre de 2017. Para atingir esteobjetivo, o Instituto Nacionalde Infectologia Evandro Cha-gas (INI) e a Diretoria de Ad-ministração do Campus (Di-rac), pela Fiocruz, e o Progra-ma Rio Sem Homofobia, daSuperintendência de DireitosIndividuais, Coletivos e Difu-sos da Secretaria de Estadode Assistência Social e Direi-tos Humanos, do Estado doRio de Janeiro, firmaram par-ceria para a realização deuma série de oficinas.

“A intenção é que o Pro-jeto das Jornadas Formativasganhe outra dimensão, queseja de fato incorporado pelaFiocruz”, explica um dos ide-alizadores, o chefe do Servi-

Por Juana Portugal

ço de Gestão do Trabalho doINI, Nelson Passagem. O de-senho do projeto já tem umaperspectiva de continuidadee de aprofundamento. Fo-ram programadas 40 ofici-nas e a identificação de pos-síveis multiplicadores - pes-soas que demonstram inte-resse e sensibilidade para otema e possam ter uma par-ticipação diferenciada nasatividades. “Essas pessoasserão convidadas a partici-par de uma segunda fase,mais formativa. Em parale-lo, faremos a revisão de pro-tocolos de atendimento”,afirma Passagem.

OficinasO coordenador do Progra-

ma Rio Sem Homofobia,Claudio Nascimento, apostano trabalho compartilhado.“Estamos muito satisfeitoscom a parceria com a Fun-dação, com a formação con-tinuada dos servidores, e es-peramos que contribua paraa maior qualificação do aten-dimento ao público LGBT”,afirmou. “É gratificante euma contribuição muito im-portante. Falamos da saúde,dignidade humana e justiçasocial, valores nossos. Fala-mos de respeito à diversida-de sexual. É a Fiocruz que-rendo preparar, cada vezmais, seus profissionais paracumprir com as diretrizes deatendimento do SUS”, disse.

As oficinas têm três ho-ras de duração e estão sen-do ministradas a grupos detrabalhadores de diversas áre-as. A primeira foi realizadaINI, em dia 20 de setembro.

As atividades permitem refle-tir sobre a criação de padrõesde comportamento e a rela-ção do ser humano com omundo, por meio da apresen-tação de questões comoidentidade de gênero e ori-entação sexual. Depois dadiscussão teórica, como for-ma de materializar as falasde forma mais sensível, Ali-cia Kalloch, Assistente Admi-nistrativa do Programa Rio SemHomofobia, e Laylla Montei-ro, educadora comunitária doLaboratório de Pesquisa Clíni-ca em DST e AIDS, do INI, re-lataram suas experiênciascomo mulheres transexuais.

Nome socialO Decreto nº 8.727/2016,

assinado em abril pela entãopresidenta Dilma Rousseff,permite o uso do nome sociale o reconhecimento da identi-dade de gênero de pessoastravestis e transexuais no âm-bito da administração públicafederal direta, autárquica efundacional. Os registros desistemas de informação, decadastros, de programas deserviços, de fichas, de formu-lários, de prontuários e congê-neres deverão conter campopara preenchimento do nomesocial em destaque, acompa-nhado do nome civil, que seráutilizado somente para finsadministrativos internos.

Ainda segundo o Decreto,o órgão ou entidade poderáempregar o nome civil acom-panhado do nome social ape-nas quando estritamente ne-cessário ao atendimento dointeresse público e à salvaguar-da de direitos de terceiros.

Parceria da Fundação com o governo doEstado do Rio capacitará 1.500 servidores

Formação sobreCidadania LGBT

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Por Claudia Lima e Erika Farias

Fiocruz tem 11 projetoscontemplados em edital paraprevenção e combate ao vírus

A Fiocruz teve 11 projetos contemplados pelo edi-tal dedicado a projetos de prevenção e combateao vírus Zika - chamada conjunta do Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações eComunicações; da Coordenação de Aperfeiçoamento dePessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Edu-cação; e do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit)do Ministério da Saúde.A chamada nº 14/2016 foi lançada para “apoiar pesquisascientíficas e tecnológicas com foco na prevenção,diagnóstico e tratamento da infecção do vírus Zika edoenças correlacionadas e no combate ao mosquito AedesAegypti”. Entre os objetivos está a contribuição para oavanço do conhecimento e a formação de recursoshumanos, além de geração de produtos e “avaliação deações públicas voltadas para a melhoria das condições desaúde da população brasileira”.A seleção dos projetos envolveu cinco etapas de avaliação,incluindo análises feitas pelas áreas técnicas do CNPq e daCapes, por consultores ad hoc, pelo comitê julgador, pelocomitê de relevância social e pelas instâncias superioresdo CNPq, Capes e Decit/SCTIE/MS. Em conjunto, os 69projetos selecionados vão receber cerca de R$ 65 milhões,a serem liberados em até três parcelas anuais. Conheça umpouco dos projetos.

Avanços noconhecimentosobre Zika

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arcando início do Ci-clo de Planejamen-to do próximo ano,

foi realizado, dias 7 e 8 de no-vembro, o Fórum de Planeja-mento 2016, que permitiu umaintensa troca de experiênciasentre a Diretoria de Planeja-mento Estratégico (Diplan) eas outras unidades da Fiocruz.Além da reflexão sobre as prá-ticas e atribuições do sistemade planejamento, o encontrodiscutiu questões relativas àgestão orçamentária, monito-ramento e avaliação. Na opor-tunidade, a Diplan anuncioua abertura do Sistema deApoio à Gestão Estratégico(Sage) para inserção do Pla-no Anual, que deve ser cadas-trado e ajustado pelas unida-des entre novembro deste anoe janeiro de 2017.

Unidades devem cadastrar e ajustarplano anual no Sage até janeiro

Hora de planejar

Na abertura do Fórum, aequipe da Diplan deu retornoàs demandas apresentadaspelas equipes de planejamen-to das unidades no I Encontrode Planejadores, realizado emmaio deste ano. Verificou-se anecessidade de estimular atroca de experiências entreos núcleos de planejamentodas diversas unidades e a in-tegração destes com as áre-as finalísticas e de gestãopara alinhamento de concei-tos que possam ser refletidosno sistema de planejamento.Neste sentido, será sistema-tizado e divulgado um crono-grama de atividades com flu-xo de informações.

Numa mesa de discus-são, foram apresentadas asexperiências de três unidadesna construção de indicadores

de desempenho. A Casa deOswaldo Cruz mostrou seuPrograma de Gestão de De-sempenho, que visa o alinha-mento das metas e objetivosinstitucionais definidos no Pla-no Quadrienal às metas indi-viduais pactuadas na Avalia-ção de Desempenho Institu-cional. A Fiocruz Pernambu-co relatou suas experiênciasde processos participativos,realizadas nos últimos trêsanos, envolvendo toda unida-de na definição e monitora-mento de uma ampla cestade indicadores. A Diretoriade Administração do Campus(Dirac) apresentou o proces-so de pactuação de indicado-res intermediários, que envol-veu ativamente seus setoresde planejamento, qualidadee gestão. Com apoio da Di-

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tempo dedicado à co-tação de preços é aetapa que mais im-

pacta no processo de aquisi-ção de bens e serviços. Paraminimizar este processo, a Di-retoria de Administração (Di-rad) criou o Banco de Preços,uma ferramenta colaborativapor meio da qual é possívelbuscar e fornecer informações.Estão disponíveis as atas vigen-tes da Fiocruz e de outros ór-gãos federais, o que possibili-ta a adesão ao Sistema deRegistro de Preços (SRP) e ser-ve como parâmetro dos pre-ços praticados no mercado.

A ferramenta oferece be-nefícios como otimização dapesquisa de preços, auxílio nosprocessos licitatórios, celerida-de, eficiência e propostas maisvantajosas. O Banco é atuali-zado diariamente com atas deregistros de preços e seus res-pectivos itens com base naspesquisas feitas no Compras-net e em sites especializados.Para mais informações, aces-se a página da Dirad: http://www.dirad.fiocruz.br/. (PorCarla Procópio)

BancodePreços

plan, cada departamentomapeou e propôs indica-dores para monitorar seusprocessos internos.

Em mesa de discussãocomposta pela Diplan epelo Centro de RelaçõesInternacionais em Saúde,foi debatida, dentre outrasquestões, a melhoria doSage Cooperação, quebuscou automatizar os pro-cessos de envio e recebi-mento de memorandos desolicitação de projetos,garantindo maior padroni-zação das informações,permitindo acompanha-mento dos processos deanálise e aprovação, alémde gerar relatórios com in-formações do plano de tra-balho, cronograma e pla-no de aplicação.

Por Gustavo Mendelsohn de Carvalho

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Serviço de Equiva-lência e Farmacoci-nética da Vice-Presi-

dência de Produção e Inovaçãoem Saúde (VPPIS) foi comple-tamente reformado por profis-sionais da Diretoria de Admi-nistração do Campus (Dirac).Após seis meses de trabalho, aintensidade de ruídos e vibra-ções em todo o prédio diminuiusignificativamente, melhorandoa qualidade da saúde do tra-balhador. A reforma permite re-ceber as visitas de inspeção emanter a certificação do labo-ratório junto à Anvisa. O Servi-ço é composto por áreas admi-nistrativas, almoxarifado, labo-ratoriais NB2 e de uso comum.

“Entre as diversas melho-rias, destacamos a construção

Dirac reformao Sefar

de uma rampa de acesso aoAlmoxarifado que facilitou,em muito, o recebimento demateriais e equipamentos.Tounou-se também uma novarota de fuga”, ressalta MarcoMelo, técnico em saúde públi-ca, do Serviço de Equivalên-cia e Farmacocinética. Outrasações, como a reinstalação elé-trica e hidráulica, substituiçãode pisos e grades para prote-ção de cilindros de gás fizeramparte da reforma, adequandoo espaço aos padrões e nor-mas exigidos. A segunda eta-pa da reforma, prevista parajaneiro de 2017, abrangerá aárea laboratorial e do antigoalmoxarifado.

Por Talita Barroco

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COMUNICAÇÃO INTERNA DA FIOCRUZJORNAL LINHA DIRETA Nº 31 | NOVEMBRO / DEZEMBRO 2016

Coordenação: Elisa Andries | Edição: Claudia Lima | Redação e reportagem: Carla Procópio, Claudia Lima, Erika Farias, Fernanda Marques, GlauberQueiroz, Gustavo Mendelsohn de Carvalho, Jackeline Boechat, Juana Portugal, Luiza Gomes, Pâmela Liarena, Talita Barroco e Vinícius Ameixa. |

Revisão: Claudia Lima | Projeto gráfico : Rodrigo Carvalho | Fotografia: Peter Ilicciev | Impressão: Gráfica Marc Print | Contato: [email protected]

rganizado em 15capítulos, o livroRede de pesquisa

no território de Manguinhos:sociedade e pesquisadores emconexão com o SUS traz a tra-jetória das pesquisas que fize-ram parte de uma rede do pro-grama PDTSP-Teias (2010 e2013). A proposta principal foirealizar pesquisas que desenvol-vessem soluções para proble-

mas do Sistema Único de Saú-de e para a melhoria das con-dições de vida da populaçãomoradora de Manguinhos, noRio de Janeiro.

Com os olhares voltadospara uma nova dinâmica noprocesso da gestão da pesqui-sa para a formação e articula-ção de Redes Colaborativas nodesenvolvimento do conheci-mento de forma compartilha-

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Rede de pesquisaem Manguinhos

da, a obra identifica problemaslocais, propõe a criação de no-vas estratégias metodológicase busca meios e formas atrati-vas de comunicação, além doenvolvimento da comunidadecom as soluções propostas pe-las pesquisas. O livro pode serbaixado gratuitamente no en-dereço https://goo.gl/7J8Qyk .

Por Vinícius Ameixa

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Por Pâmela Liarena

M ais dois documentá-rios integrarão o ca-tálogo do Selo Fio-

cruz Vídeo em dezembro: Mu-lheres das águas e Fé eterna naciência. O primeiro, Mulheres daságuas (32 min.), de Beto Nova-es, é resultado da parceria entrea Universidade Federal do Rio deJaneiro (UFRJ) e a Fiocruz. Rela-to do cotidiano das pescadorasnos manguezais do Nordeste doBrasil, o filme mostra mulheresque lutam por seus direitos, pela

sobrevivência de suas famílias edo ecossistema que as sustentam.Elas apresentam com orgulho afunção que exercem, destacan-do a resistência para preservaçãodos territórios pesqueiros e a atu-ação para a melhoria nas condi-ções de trabalho e de saúde.

Fé eterna na ciência (25min.), de Stella Oswaldo CruzPenido, inaugura a série Biogra-fias do Selo Fiocruz Vídeo, quepretende resgatar a trajetória eo legado de importantes atores

nos campos das Ciências e daSaúde. O filme retrata a histó-ria do médico, pesquisador epoeta Luiz Fernando Ferreira. Ocientista, criador da Paleopara-sitologia - busca por parasitosem material arqueológico oupaleontológico - fala sobre suasdescobertas, experiências eprêmios. Encantado desde jo-vem com os pioneiros pesqui-sadores da Fiocruz, conta comoescolheu sua profissão e che-gou até o Castelo Mourisco.

Os filmes estarão disponíveis na livraria virtual da Editora Fiocruz (www.livrariaeditorafiocruz.com.br)e podem ser encontrados, na íntegra, no canal do YouTube da VideoSaúde (www.youtube.com/videosaudefio)

Série Biografias e protagonismo feminino

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