comunicações do seminário “reserva ecológ ica nacional ......ver. 01 r comun e estra (21 de a...

22
Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste uma corr Neste se entidade trabalhos das suas A Câma apresent Jorge Di Assesso intervenç - A - Carta -Por um A Sessã MUNICÍP CÂMAR ev. 00 nicações atégias p Abril de 20 21 de Abril ca Nacional ário teve co Ecológica ua integraç ura constit sável ao e icas, sociai emas e a p recta e harm entido, con es académic s e estudos s experiênc ara Municip tadas pelo delet, pela or da Câmar ções aprese A Estr da Reserv ma Reserva ão de Aber PIO DO SEIXA RA MUNICIPA s do Sem para o Sé 005 - Audi de 2005, a : Reflexões omo objecti Nacional (R ção no novo ui uma imp enquadrame is e cultura permanênci moniosa uti nsiderou-se cas e institu s técnicos cias/estudos pal do Seix Director do Chefe da D ra Municipa entaram os utura va Ecológic a Ecológica rtura contou AL AL minário éculo XX itório do F a Câmara M e Estratég vo primordi REN) que s o Plano Dire portante pe ento equilib ais, constit a e intensif lização do t de elevad ucionais co relacionado s e do conh xal esteve o Departam Divisão do P al do Seixal seguintes t Ecológica ca Naciona a Nacional u com a p Sem Com Reserva XI Fórum Cul Municipal d ias para o S ial encetar u se encontra ector Munici eça de orde brado das tuindo em ficação dos território. da importân m competê os com a te ecimento ci representa mento de A Plano Direct l para a Áre títulos: Munic al no Conc mais Flex presença do minário RE municaçõe a Ecológ ltural do S do Seixal pr Século XXIuma reflexã a actualmen ipal (PDM). enamento d actividades simultâneo s processos ncia convid ências na m emática em ientífico acu ada no eve mbiente e tor Municip ea do Urban cipal celho do S xível e Din o Sr. Presi EN es gica Naci Seixal) romoveu o . ão e um deb nte, em fase do território s humanas o, a garant s biológicos dar técnico matéria e na m presença umulado. ento, por v Serviços U al, Arqª Nat nismo, Arqº (Engº Seixal (Arqª nâmica (Arq dente da C Data ional: Re Seminário bate sobre e de delimit o de âmbito , nas suas tia da prote s, promoven s ligados a as quais de , com vista via de com Urbanos (DA tália Madur º Augusto P Jorge ª Natália M qº Augusto Câmara Mu a: 2008/04/18 Página 1/22 eflexões “ Reserva a figura da tação, com o nacional, s vertentes ecção dos ndo assim, a diversas senvolvem a à partilha municações ASU, Engº reira e pelo Pólvora. As Didelet); Madureira); o Pólvora). unicipal do

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Page 1: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

Comune Estra

(21 de A

No dia 2

Ecológic

O semin

Reserva

vista à s

Essa fig

indispen

económi

ecossiste

uma corr

Neste se

entidade

trabalhos

das suas

A Câma

apresent

Jorge Di

Assesso

intervenç

- A

- Carta

-Por um

A Sessã

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

nicaçõesatégias p

Abril de 20

21 de Abril

ca Nacional

ário teve co

Ecológica

ua integraç

ura constit

sável ao e

icas, sociai

emas e a p

recta e harm

entido, con

es académic

s e estudos

s experiênc

ara Municip

tadas pelo

delet, pela

or da Câmar

ções aprese

A Estr

da Reserv

ma Reserva

ão de Aber

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

s do Sempara o Sé

005 - Audi

de 2005, a

: Reflexões

omo objecti

Nacional (R

ção no novo

ui uma imp

enquadrame

is e cultura

permanênci

moniosa uti

nsiderou-se

cas e institu

s técnicos

cias/estudos

pal do Seix

Director do

Chefe da D

ra Municipa

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rutura

va Ecológic

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rtura contou

AL

AL

minário “éculo XX

itório do F

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e Estratég

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REN) que s

o Plano Dire

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ento equilib

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de elevad

ucionais co

relacionado

s e do conh

xal esteve

o Departam

Divisão do P

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seguintes t

Ecológica

ca Naciona

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SemCom

“ReservaXI

Fórum Cul

Municipal d

ias para o S

ial encetar u

se encontra

ector Munici

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brado das

tuindo em

ficação dos

território.

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m competê

os com a te

ecimento ci

representa

mento de A

Plano Direct

l para a Áre

títulos:

Munic

al no Conc

mais Flex

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minário REmunicaçõe

a Ecológ

ltural do S

do Seixal pr

Século XXI”

uma reflexã

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ipal (PDM).

enamento d

actividades

simultâneo

s processos

ncia convid

ências na m

emática em

ientífico acu

ada no eve

mbiente e

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o Sr. Presi

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Seixal)

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nte, em fase

do território

s humanas

o, a garant

s biológicos

dar técnico

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al, Arqª Nat

nismo, Arqº

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Seixal (Arqª

nâmica (Arq

dente da C

Data

ional: Re

Seminário

bate sobre

e de delimit

o de âmbito

, nas suas

tia da prote

s, promoven

s ligados a

as quais de

, com vista

via de com

Urbanos (DA

tália Madur

º Augusto P

Jorge

ª Natália M

qº Augusto

Câmara Mu

a: 2008/04/18

Página 1/22

eflexões

“ Reserva

a figura da

tação, com

o nacional,

s vertentes

ecção dos

ndo assim,

a diversas

senvolvem

a à partilha

municações

ASU, Engº

reira e pelo

Pólvora. As

Didelet);

Madureira);

o Pólvora).

unicipal do

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Ver. 01 R

Seixal, D

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os usos

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

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como sejam

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ito da Polí

de 2ª Gera

olvimento R

e a dificulda

mais, refe

constituída

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ntervenção

tada pelo E

criação da E

IG, DPU e

s Urbanos (

e Seixal Sa

tura Ecológ

m como obj

, a qual

visa, através

do solo pa

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

Monteiro, d

Sr. Director

Chefe da

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plomas lega

m o DL. 321

Lei de Bas

qual não ex

uma articula

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Regional –

de enfrenta

riu ainda a

no contexto

pal estar cla

seguiu-se

Eng.º Jorge

EEM foi con

e PDM, sob

(DASU), o q

udável.

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jectivo prim

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AL

AL

do Sr. Verea

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ais que reg

1/83 que co

ses do Amb

xiste uma un

ação da REN

nal e de P

e as comp

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existência

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assificada co

a comunica

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SemCom

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o Plano D

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biente que

niformidade

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municípios n

duma equi

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omo REN.

ação intitula

e iniciou po

m grupo de

enação do

u como um

constitui um

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ade e equ

s referidos

ais do territó

minário REmunicaçõe

louro de Am

Ambiente e

irector Mun

os do semin

m o Regime

instrumento

reformula o

e de critério

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o, a Revisã

tribuídas à

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no que se re

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uilíbrio eco

sistemas e

ório, suscep

EN es

mbiente e S

e Serviços

nicipal, Arq

nário, fazen

da Reserv

o de ordena

o Regime d

os. Daí resu

2000.

ão do Plan

Comissão

-LVT), para

efere à dota

ciplinar da

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tura Ecológ

nquadramen

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o Departam

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ante ferrame

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respectivas

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como o fac

ica Municip

nto da EEM

or serviços

mento de A

âmbito do P

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sistemas

território

s funções, d

preservar o

a: 2008/04/18

Página 2/22

rbanos, Dr.

Eng.º Jorge

Madureira.

cia na sua

a Nacional

território à

em como a

ecessidade

r Municipal

enação de

cípios, não

ios.

unicipal do

cto de 11%

pal (EEM)”,

M.

do DASU,

Ambiente e

Projecto do

aneamento

naturais e

municipal.

direccionar

s recursos

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Ver. 01 R

naturais

sustentá

Para alé

Ecológic

rede Na

com val

edificáve

REN e C

de regul

formando

que poss

O Paine

Arqª Són

Associaç

Equipa E

A comu

“Particula

de Linha

O referid

do limite

jurídico d

áreas de

A primei

caracterí

apresent

A segun

na zona

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

e potencia

ável do mun

ém disso, f

ca Essencia

cional de Á

ores natur

el, inclui ain

Corredores

larização cl

o uma rede

sibilite troca

l da manhã

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unicação d

aridades da

as de Água”

do orador re

e dos conce

da REN, es

e infiltração

ra compone

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ta condiçõe

da compon

montante

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

ar a qualida

nicípio.

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al, formada

Áreas Prote

rais, cujas

nda o Patr

Ecológicos

limática e d

e de interlig

as e fluxos n

ã denomina

(DASU), te

odutores Flo

Revisão do

do primeiro

a Reserva

”.

essaltou qu

elhos e refe

stabelecido

máxima e a

ente (as ár

solo e do su

es propícias

ente (cabec

das bacias

AL

AL

ade de vid

a apresenta

pela Rese

egidas; A E

característ

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Verdes; A

de suporte

gação de to

naturais.

ado “O Con

eve como o

orestais (A

Plano Dire

o orador,

Ecológica N

ue a delimit

eriu o Decr

pelo Decre

as cabeceir

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s, o que con

ceiras de lin

s hidrográfic

SemCom

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strutura Ec

ticas não o

tural, Arqui

Estrutura E

de produç

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oradores o

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ector Munici

Eng.º Lú

Nacional –

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reto-Lei nº 9

eto-Lei nº 3

ras das linh

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ológico e m

ntribui para

nhas de águ

cas e têm

minário REmunicaçõe

ulações, nu

omponentes

ica Naciona

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obrigam à

tectónico e

Ecológica de

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omponentes

eserva Ecol

Engº Lúcio

o Arqº Hip

pal.

cio do Ro

Áreas de I

eserva Eco

93/90, de 1

321/83 de 5

as de água

xima), comp

orfologia do

a alimentaç

ua), constitu

por função

EN es

uma lógica

s da EEM,

al, Reserva

ondicionada

imposição

e Arqueológ

e Transição

integradas

s da EEM,

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o do Rosá

pólito Bette

osário, inc

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ológica Nac

19 de Març

5 de Julho,

.

preende as

o terreno, a

ção dos lenç

uem as áre

o retenção

Data

de desenv

a saber: A

a Agrícola N

, integrada

de um re

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o, composta

s no tecido

num contín

onal”, mode

rio, represe

encourt, Co

cidiu sobre

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cional (REN

o, que revê

integra na

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a infiltração

çóis freático

eas côncava

o das água

a: 2008/04/18

Página 3/22

volvimento

A Estrutura

Nacional e

por áreas

egime não

nserido na

a por áreas

edificado,

nuo natural

erado pela

entante da

onsultor da

e o tema

Cabeceiras

N) depende

ê o regime

mesma as

que, pelas

das águas

os.

as situadas

as pluviais,

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Ver. 01 R

onde se

minimiza

Para alé

para o fa

que a in

superfíci

O segun

destacar

planeam

de plane

Pormeno

que impo

Neste co

Espaços

abordage

de plane

níveis su

A nível

materiali

e à legis

De segu

colocar a

O prime

Informaç

Natália

Catedrát

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

procura pro

ando, deste

ém disso, s

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nformação

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ndo orador

r a neces

mento urban

eamento urb

or, sendo a

orta repens

ontexto, co

s Verdes

em científic

eamento qu

upra-citados

municipal o

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lação, que

uida, passo

as suas que

iro Painel d

ção”, mode

Madureira,

tico do Inst

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

omover a m

modo, a er

salientou os

artografia d

contida em

o, o que

r do Paine

sidade de

ístico e das

banístico no

as questões

ar.

nceitos com

Públicos, Á

ca rigorosa,

ue devem

s (regional e

o planeame

preocupaçõ

permitam o

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da tarde in

erado pela

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AL

AL

máxima infilt

rosão.

s constrang

de solos não

m carta ge

a torna i

el, o Arquit

realizarem

s questões

o nosso Pa

s focadas d

mo Rede E

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uma vez q

ser equaci

e local) nem

ento constit

ões ecológi

orientar dec

e de debate

intervenient

ntitulado “Pr

Arqª Carla

Divisão do

ior de Esta

SemCom

tração desta

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o cobrir a to

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nsuficiente

tecto Paisa

m-se abord

ecológicas.

ís: desde o

e forma dif

Ecológica, R

ícolas e Á

que o uso o

ionados em

m sempre tr

tui um instr

icas que de

isões funda

e em que o

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a Jardim (D

o Plano D

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minário REmunicaçõe

as águas e

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eporta unica

para as

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dagens int

. Estas são

regional –

ferenciada,

Reserva Ec

Áreas Flor

u alteração

m função d

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rumento pri

evem estar

amentadas

os participa

os, Metodo

DPU), integ

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amente ao

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transversa

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estais, dev

o de usos do

das múltipla

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associadas

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grou as co

nicipal, do

formação d

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scoamento

em causa,

a 20% do pa

o que se e

infiltração

ncourt, com

quando se

ais aos dive

nível local –

ro conceptu

reas Classi

vem assen

o solo impl

as realidade

niente.

para a integ

s à prática u

s.

am a oportu

Novas Tecn

omunicaçõe

Prof. Marc

da Universid

a: 2008/04/18

Página 4/22

superficial

apontando

aís), sendo

encontra à

o máxima.

meçou por

e trata do

rsos níveis

– Plano de

ual comum

ficadas ou

ntar numa

icam actos

es que os

gração e a

urbanística

unidade de

ologias de

es da Arqª

co Painho,

dade Nova

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Ver. 01 R

de Lisbo

Desenvo

A primei

Municipa

surgimen

do Decre

Relativam

o instrum

por base

uma con

A Revis

cartograf

empírico

necessid

A segun

REN”, in

ISEGI-U

Geográfi

(REN) c

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Neste se

definidos

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seja des

Na sua

tecnolog

que perm

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

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olvimento R

ira interven

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eto-Lei 93/9

mente ao P

mento utiliza

e a cartogra

nquista tecn

ão do PDM

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o e sem u

dade de agi

nda interve

ncidiu sobre

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ica (SIG), d

conduzindo

ação dessas

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s no actual

ue a REN,

contínua.

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gias disponí

mita, a parti

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

UNL) e d

Regional – L

ção incidiu

ndo a Arqª

ra da REN

90.

PDM do Seix

ado, à époc

afia da Cart

nológica mu

M, que tev

ue os ecos

um suporte

lizar o proc

nção “Um

e um projec

etendeu a c

destinados

a resulta

s áreas.

ntou o fact

quadro lega

a nível na

al situação

íveis, em pa

ir de dados

AL

AL

do Dr. Raú

Lisboa e Val

sobre que

Natália Ma

(1983), cuj

xal, elabora

ca, na delim

a Militar de

ito recente.

ve início em

ssistemas m

e técnico

cesso de Re

contributo

cto realizad

criação de u

à delimitaç

dos mais

o de os cri

al, com as c

acional, apr

o pode e d

articular, ao

generalizad

SemCom

úl Simão, té

le do Tejo (

estões relac

adureira com

jo conceito

ado entre 19

mitação da

e 1990, send

.

m 2002, te

marcados na

consistente

evisão do P

estatístico

o pelo Lab

uma metodo

ão das áre

rápidos e

itérios para

consequent

resenta uma

deve ser c

os SIG, sen

dos constru

minário REmunicaçõe

écnico da

LVT).

cionadas co

meçado por

é reformula

990 e 1993

REN era a

do então de

ve de ser

a primeira C

e. No enta

DM e da RE

para uma

oratório da

ologia asse

as a incluir

a uma m

essa delim

tes variaçõe

a estrutura

contornada

ndo possíve

uir uma visã

EN es

Comissão

om a Revis

r fazer um b

ado mais re

e aprovado

cartografia

esconhecid

realizada

Carta tivera

anto, a ora

EN.

crítica à a

Novas Tec

ente em Sis

r na Reserv

maior flexib

mitação não

es na interp

diferente d

através d

el construir

ão rápida do

Data

de Coorde

são do Plan

breve histor

ecentement

o nesta data

a analógica

a a cartogra

por uma q

am um cará

adora reco

actual delim

cnologias (L

stemas de i

va Ecológica

bilidade na

o estarem c

pretação da

da que se

do recurso

e aplicar u

os impactes

a: 2008/04/18

Página 5/22

enação de

no Director

rial sobre o

te, através

a (1993),

, que tinha

afia digital,

questão de

ácter muito

onheceu a

mitação da

LabNT) do

nformação

a Nacional

gestão e

claramente

a lei, donde

deseja, ou

às novas

um modelo

s espaciais

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Ver. 01 R

da REN,

de um m

Essa exp

uma esta

A terce

Procedim

continuid

Apresen

entidade

responsa

de Exclu

à aprova

Naciona

O segun

pela mes

Pardal, d

Lisboa e

Urbaníst

O Prof.

Novo Di

Construç

Nesta ap

RAN (cr

decisivam

processo

introduzi

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

, a exemplo

modelo aos m

periência re

atística man

eira interv

mentos”, de

dade geográ

tou ainda

es com re

abilidade da

usão cuja en

ação da C

l da REN.

ndo Painel

sma moder

docente e in

e do Arqº

tico.

Sidónio Pa

ploma para

ção fora dos

presentação

riada pelo

mente aspe

o natural d

ir uma lógic

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

o do que su

municípios

evelou que,

nual ou auto

venção, “R

efendeu que

áfica, bem c

a classifica

esponsabilid

a Comissão

ntidade res

omissão e,

da tarde in

adora do pa

nvestigador

Augusto P

ardal aprese

a a Reserva

s Perímetro

o o orador r

DL nº 451

ectos funda

de planeam

ca no planea

AL

AL

ucedeu no

do Redond

consoante

omática, os

Reserva E

e a figura R

como inclui

ação da R

dades na

o de Coord

ponsável é

, por último

ntitulado “An

ainel anterio

r do Instituto

ólvora, Ass

entou uma

a Agrícola N

os Urbanos”

referiu que a

1/82) e RE

amentais do

mento dos

amento.

SemCom

projecto ac

do, Sines e

e a base est

s resultados

Ecológica:

REN deve se

r a Planta d

Reserva Ec

matéria: a

denação de

a Câmara

o, a REN

nálise Crític

or, foi const

o Superior

sessor da

comunicaç

Nacional, R

”.

as questões

EN (criada

o planeame

usos do s

minário REmunicaçõe

ima referido

Albufeira.

tatística que

s a que cheg

Enquadra

er considera

de Condicio

ológica Na

a REN Br

e Desenvolv

Municipal o

Final é da

ca do Diplo

tituído pelas

de Agronom

Presidência

ção subord

Reserva Eco

s suscitada

pelo DL n

nto do territ

solo, recon

EN es

o que teve

e se utilize

ga são intei

amento Le

ada uma un

onantes.

acional (RE

uta ou Po

vimento Re

ou outra ent

responsab

oma Legal

s comunica

mia, da Uni

a para a á

inada ao te

ológica Nac

as no seu es

nº 321/83),

tório, mas s

hecendo a

Data

por base a

na cartogra

iramente dif

egal, Obje

nidade que

EN) e as r

otencial es

egional (CC

tidade públ

bilidade da

em Vigor”,

ações do Pr

versidade T

área do Pla

ema “Estud

cional e Dis

studo sobre

, não só in

sobretudo i

a necessida

a: 2008/04/18

Página 6/22

a aplicação

afia, isto é,

ferentes.

ectivos e

tem de ter

respectivas

stá sob a

CDR); REN

ica, sujeita

Comissão

moderado

rof. Sidónio

Técnica de

aneamento

do sobre o

sciplina da

e as figuras

nfluenciam

mpedem o

ade de se

Page 7: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

Assim, c

que o Pa

Agrícolas

Na sua p

apontar

REN, es

Contudo

do PDM

Central e

ao livre a

Por últim

económi

A última

intitulada

relaciona

(altera a

Competê

Excepçõ

O orado

Novo D

publicam

O Arqº

- Regula

- Dispo

- Carta

- Criaçã

Por últi

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

com base n

aís vai adop

s, Áreas Flo

perspectiva

para uma

vaziando-a

o, defendeu-

M incorpora

e Local, be

arbítrio dos

mo, deixou

icos e das c

prelecção

a “Por uma

ados com o

a composiç

ência para

ões.

r fez ainda

Diploma da

mente até à

º Augusto

amentação

onibilização

a de Solo

ão de Com

mo, e em

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

no estudo s

ptar conferi

orestais e Á

a a principa

transferênc

s do seu “c

-se dessa a

arem os co

m como a

municípios

a ideia d

capacidade

esteve a ca

a Reserva E

o quadro le

ção da Com

Elaboraçã

referência

a REN, tra

presente d

o Pólvora

da actual

o de dad

os actualiz

missões D

m jeito de

AL

AL

solicitado em

rá essencia

Áreas Class

l crítica feit

cia de com

carácter nac

acusação al

ontributos e

participaçã

s.

de que é p

s de o suste

argo do Arq

Ecológica m

egal, em pa

missão Nac

ão, Regime

ao estudo

abalho con

ata.

a, aprese

Lei clarifica

dos para

ada, dado

istritais pa

e conclusã

SemCom

m 2003, em

almente qua

sificadas.

ta ao seu e

petências p

cional”.

legando que

e competên

o dos cidad

preciso ord

entar.

qº Augusto

mais Flexív

articular o q

cional da R

e-Proibições

solicitado,

ncluído em

entou aind

ando os uso

elaborar

os sobre

ra questõe

ão, deixou

minário REmunicaçõe

m referência

atro usos d

estudo resid

para os mu

e a mesma

ncias dos

dãos, não p

denar o te

Pólvora, qu

vel e Dinâm

que dispõe

REN), relat

s, Regime

em 2003, a

m 2004, p

da propos

os compatí

propostas

cheias e

es de men

u expressa

EN es

a o Modelo

o solo: Esp

de no facto

unicípios em

não tem na

vários níve

podendo es

rritório em

ue apresent

mica”, na qu

o DL 203/

tivamente a

de Excep

ao Prof. Sid

porém aind

stas relat

íveis e elim

de REN

áreas de

nor dimens

as as seg

Data

o de Política

paços Urban

de ele sup

m matéria

a devida co

eis da Adm

star, portant

função do

tou uma com

ual abordou

/02, de 1 d

a: Áreas A

ção, Não

dónio Parda

da não re

tivamente

minando a s

N pelos m

máxima

são a defin

guintes ide

a: 2008/04/18

Página 7/22

a de Solos

nos, Áreas

postamente

de RAN e

onta o facto

ministração

to, sujeitos

os valores

municação

u aspectos

de Outubro

Abrangidas,

Aplicação-

al, sobre o

econhecido

a (sic):

ua rigidez;

municípios;

infiltração;

nir na lei.

eias (sic):

Page 8: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

- Não h

potencia

- Não h

que disp

conjunto

- Há 15

dos valo

Seguiu-s

foram re

A Sessã

começou

realizada

que cons

do Seixa

Lembrou

Internaci

Solos do

Referiu t

Naciona

Ressalto

encontra

forma a

De segu

vários

Por últim

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

há coragem

ação dos es

á sequer c

pensariam o

os;

5 anos que

res que se

se a fase fin

spondidas

ão de Encer

u por dest

a por uma

sistiu em s

al.

u ainda nes

ional sobre

o Concelho

também o

l, constituir

ou ainda a

ar soluções

mudar a co

uida, mencio

quadrantes

mo, agradec

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

m política

paços natu

oragem pa

o recurso a

se colocam

pretendiam

nal de deba

pelos orado

rramento d

tacar a im

autarquia a

uscitar a re

sta oportun

e o Plano E

do Seixal –

facto de a

r uma mat

importância

adequadas

onjuntura em

onou a part

s do Pa

ceu a prese

AL

AL

para reform

rais e áreas

ra “regulam

aos parecer

m entraves

m proteger.

ate com co

ores do Pain

o Seminário

portância d

acerca da t

eflexão sob

nidade, a r

Estratégico

– PEACRSC

temática v

téria contro

a de uma g

s e conhece

m que nos e

ticipação no

aís, de e

ença dos co

SemCom

mular a RE

s protegidas

mentar” a ac

res da Com

absurdos a

mentários e

nel da tarde

o foi realiza

deste even

emática da

re matérias

realização,

de Avalia

CS.

versada no

oversa, qu

gestão efici

er realidade

encontramo

o evento de

entidades

onvidados,

minário REmunicaçõe

EN, numa

s

ctual legisla

missão Nac

ao desenvo

e questões

e.

ada pelo Sr

nto ao con

a REN, bem

s considera

há 2 anos

ção da Co

presente s

e se apre

ente do ter

es diferente

os mergulha

e representa

institucion

oradores e

EN es

lógica glob

ação definin

cional da R

olvimento e

colocadas

r. Vereador

nstituir-se n

m como o s

das relevan

s, pela CM

ontaminação

seminário,

senta sob

rritório mun

es, inclusive

ados.

antes de câ

ais e al

e demais pa

Data

bal de valo

ndo usos co

EN e aos d

económico e

pela audiê

r, Carlos M

na primeira

seu principa

ntes para o

Seixal, do

o e Reabil

a Reserva

várias pe

nicipal, que

e de outros

âmaras mu

lunos univ

articipantes

a: 2008/04/18

Página 8/22

orização e

ompatíveis

despachos

e à defesa

ncia e que

ateus, que

a iniciativa

al objectivo

o Município

Seminário

itação dos

Ecológica

rspectivas.

passa por

países, de

nicipais de

versitários.

s e prestou

Page 9: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

tributo a

como à o

O Semi

moderad

e o Sr. V

Importa

a Direcç

Desenvo

Associaç

(APL) e

algumas

Protecçã

A partic

abordado

Pelo exp

Reflexõe

apresent

inconclus

As princ

Lei à dat

território

No entan

ser alter

Por últim

normaliz

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

aos técnicos

organização

nário conto

doras dos P

Vereador Ca

igualmente

ção Geral d

olvimento R

ção Nacion

uma asso

s empresas

ão da Natur

ipação das

o (REN), q

posto, pode

es e Estra

tações dos

siva e ainda

ipais conclu

ta da sua a

.

nto, a legis

rado e cond

mo, houve

zados, de

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

s da CMSe

o do mesmo

ou com 14

Painéis, 7 té

arlos Mateu

salientar a

do Ordenam

Regional, au

nal de Mun

ociação loc

sedeadas n

reza e Ambi

s referidas

que pela pr

e-se inferir

atégias par

oradores l

a em discus

usões retira

provação, n

slação actua

dicionar a u

uma man

forma a e

AL

AL

eixal que c

o.

40 participa

écnicas da D

us.

presença d

mento do T

utarquias de

icípios Port

cal de defe

no Concelh

iente (SEPN

entidades

imeira vez

r que a rea

ra o Sécu

lançado po

ssão.

adas do Sem

no que conc

al apresent

usos compa

ifesta defe

evitar situa

SemCom

conceberam

antes, não

Divisão de A

de alguns o

Território e

e várias reg

tugueses (A

esa do amb

ho, como po

NA) da GNR

no seminá

foi levado,

alização do

lo XXI” de

ontos para a

minário apo

cerne a pre

ta um cará

atíveis com

sa da nec

ções ambí

minário REmunicaçõe

m a ideia da

estando

Ambiente, o

organismos

Desenvolv

giões do Pa

ANMP), a A

biente, o G

or exemplo

R de Almad

ário, demo

por uma c

o Seminário

ecorreu co

a reflexão

ontam no se

eservar e im

cter demas

m as funçõe

cessidade d

íguas na d

EN es

a realizaçã

incluídos o

o Sr. Presid

da Adminis

vimento Urb

ís, associaç

Associação

Grupo Flam

a SN – Ser

da.

nstra o int

câmara, à r

o “Reserva

nforme o

sobre uma

entido de re

mpedir a exp

siado restrit

es das dive

de definir c

definição d

Data

o do semin

os 8 orado

ente Alfred

stração Cen

bano e a A

ções divers

o do Porto

mingo, bem

rviços e do

teresse pel

reflexão e

a Ecológica

esperado,

a matéria ta

eferir a impo

pansão urba

tivo que ne

rsas figuras

critérios ob

dos limites

a: 2008/04/18

Página 9/22

nário, bem

ores, as 2

o Monteiro

ntral, como

Agência de

sas como a

de Lisboa

m como de

Serviço de

lo assunto

discussão.

Nacional:

tendo as

ambém ela

ortância da

anística no

ecessita de

s da REN;

bjectivos e

da REN.

Page 10: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

Estrut

Engº Jo

A Estrutu

valorizar

ecológic

A EEM p

os usos

naturais

sustentá

A EEM é

Naciona

Condicio

caracterí

de prote

Ecológic

compara

Resumid

critérios

ocorrênc

ainda o

Ecológic

climática

generica

as comp

Incluirá a

administ

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

ura Ecol

orge Didel

ura Ecológi

r uma rede

o do territór

pretende, a

do solo par

e o bem-e

ável do conc

é constituíd

l, Reserva A

onada – co

ísticas não

ecção e c

ca Municipa

ativa do v

damente co

de delimita

cias e recur

Património

cos Verdes;

a e de supo

amente aos

ponentes da

ainda equip

trativas.

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

lógica M

let- Directo

ica Municip

de sistem

rio municipa

através da c

ra ocupaçõe

star das po

celho.

da pela Est

Agrícola Na

omposta po

obrigam à

continuidade

al, assim co

alor ecológ

orresponde

ação, atend

rsos de imp

Natural, Ar

Estrutura

orte de prod

vazios urb

a EEM, form

pamentos c

AL

AL

unicipal

or do Dep

pal (EEM) é

as naturais

al.

compatibiliz

es racionais

opulações,

trutura Eco

acional e Re

or áreas co

imposição

e da Rese

mo definiçã

gico e ap

ao alargam

dendo às ca

portância re

rquitectónic

Ecológica d

dução vege

banos, cons

mando um

colectivos e

SemCom

partamento

um instrum

s e culturais

zação deste

s do territór

traduzindo-

ológica Esse

ede Nacion

om valores

de um reg

erva Ecológ

ão da Rese

ptidão agríc

mento da R

aracterística

elativa (à e

co e Arqueo

de Transiçã

etal integrad

stituindo um

contínuo na

e Buffers a

minário REmunicaçõe

o de Amb

mento de pl

s indispens

es sistemas

rio, onde se

-se, em últi

encial – co

al de Áreas

s e ocorrên

ime não ed

gica Nacio

rva Agrícola

cola dos s

REN e RAN

as do territó

escala do te

ológico, não

ão – constit

das no tecid

ma rede que

atural que g

industrias,

EN es

iente e Se

laneamento

sáveis à div

s e respecti

ejam salvag

ma análise

mposta pe

s Protegidas

ncias natur

dificável. De

onal, denom

a Municipal

solos do

mediante

ório munici

erritório mu

o inserido n

tuída por ár

do edificad

e permite a

garante tro

areeiros, s

Data

erviços Ur

o, que visa

versidade e

ivas funçõe

uardados o

, no desenv

la Reserva

s; Estrutura

rais, que p

efinição de

minada po

l através da

concelho d

a definição

pal e a det

nicipal). A

na REN, e C

reas de reg

o, que corr

interligação

cas e fluxo

ucateiros e

a: 2008/04/18

Página 10/22

rbanos

proteger e

e equilíbrio

es, orientar

os recursos

volvimento

Ecológica

a Ecológica

pelas suas

uma zona

r Reserva

a avaliação

do Seixal.

o de novos

terminadas

EEC inclui

Corredores

gularização

respondem

o de todas

os naturais.

e servidões

Page 11: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

AL

AL

SemCom

minário REmunicaçõe

EN es

Dataa: 2008/04/18

Página 11/22

Page 12: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

Estudoconstr

SidónioTécnica

A comun

da Cons

As ques

Agrícola

(instituíd

território

solo.

A revisã

conceptu

configura

e regula

de uso

demarca

A única

competê

nacional

contribut

a partici

vontade

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

o sobre orução for

o Pardal Pa de Lisbo

nicação tem

strução for

stões levant

Nacional

da pelo Dec

e, mais do

ão da RAN

uais. O est

ação de um

mentar as

do solo e

adas e regu

a objecção

ências para

”. Esta inte

tos e comp

pação das

estritament

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

o novo dra dos pe

Professor doa

m por base

ra dos Pe

tadas, no r

(instituída

reto-Lei nº

o que condic

N e a REN

tudo aprese

m modelo un

relações de

e da sua e

lamentadas

apresenta

os municí

erpretação

etências do

populações

te municipa

AL

AL

diploma perímetro

do Institut

o «Estudo

erímetros U

referido doc

pelo Dec

321/83), qu

cionar, impe

N é uma t

entado pelo

nificado de

e dominânc

estruturação

s em sede d

ada ao es

ípios em m

ignora e d

os diversos

s, sendo a

al.

SemCom

para a Ros urbano

to Superio

sobre o No

Urbanos», d

cumento, d

reto-Lei nº

ue interferem

edem o nor

tarefa que

o Professo

classificaçã

cia, de depe

o em class

de Plano Di

studo resu

matéria de R

eturpa o fa

níveis da A

busivo con

minário REmunicaçõe

AN, RENos

or de Agro

ovo Diploma

da autoria

izem respe

º 451/82) e

m em maté

rmal proces

implica a

r Sidónio P

ão dos usos

endência e

ses configu

irector Mun

me-se a u

RAN e REN

acto dos PD

Administraç

cluir que o

EN es

N e discip

onomia - U

a para a RA

do Profes

eito às figur

e Reserva

ria essencia

sso de plan

análise cr

Pardal dá u

s do solo, q

de subordi

uradas em

icipal.

uma supos

N, retirando

DM serem

ção Central

s PDM são

Data

plina da

Universida

AN, REN e

ssor Sidón

ras jurídica

Ecológica

al do plane

eamento do

rítica dos s

um contribu

ue permita

nação das

unidades

sta transfe

o-lhe o seu

planos que

e Local, as

o o resultad

a: 2008/04/18

Página 12/22

ade

e Disciplina

nio Pardal.

as Reserva

a Nacional

amento do

os usos do

seus erros

uto para a

interpretar

categorias

territoriais

erência de

u “carácter

e integram

ssim como

do de uma

Page 13: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

O Plan

Arqtº H

ResumoAs ques

Portugal

abordada

Conceito

Públicos

informar

sistemas

devem s

sempre a

Há que

suficiente

articulad

na gestã

O plane

concretiz

sustenta

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

neamento

ipólito Be

o stões ecoló

. Desde o n

as de form

os como Re

s, Áreas Ag

o planeam

s de uso ou

ser avaliad

abordam de

rever e rea

emente form

da nos difer

ão ambienta

eamento a

zação das p

adas.

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

o Urbaní

ettencourt

ógicas atra

nível region

ma diferenci

ede Ecológ

grícolas, Áre

mento e as

u alteração

os de aco

e forma ade

adaptar a l

muladas ma

rentes nívei

al.

a nível mu

preocupaçõ

AL

AL

ístico e a

- Membro

avessam os

nal – PROT

ada, atravé

ica, Reserv

eas Florest

decisões s

o de usos d

rdo com a

equada.

egislação e

as não ope

is e instituiç

unicipal re

ões anterior

SemCom

as questõ

o da equip

s diferentes

, ao nível lo

és de um c

va Ecológic

tais devem

sobre a oc

do solo estã

as realidade

e a prática

racionalizad

ções, com

presenta u

rmente refer

minário REmunicaçõe

ões ecol

pa de Revi

s níveis d

ocal – Plano

conjunto de

ca, Áreas C

ter uma a

upação do

ão subjace

es diversas

urbanística

das nem co

intervenção

um estádio

ridas atravé

EN es

lógicas

são PROA

e planeam

o de Porme

e conceitos

Classificadas

bordagem

solo. Aos

ntes actos

s que os d

a a preocu

oncretizadas

o no ordena

o ideal pa

és de decisõ

Data

AT/ AML

mento urban

enor, as que

s comuns a

s ou Espaç

com rigor c

diferentes

de planeam

diferentes n

pações eco

s de forma

amento do

ara a artic

ões fundam

a: 2008/04/18

Página 13/22

nístico em

estões são

a reavaliar.

ços Verdes

científico e

padrões e

mento que

níveis nem

ológicas já

coerente e

território e

culação e

mentadas e

Page 14: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

Por um

Arqº AuUrbanis

Resumo

Quadro

DL 321/8

DL 93/90

DL 213/9

DL 79/95

DL 203/0

Áreas A

Zonas co

- Praias

- Dunas

- Arribas

- Faixa a

- Estuár

- Ilhas, i

- Sapais

- Tombo

Águas In

- Leitos

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

ma reserv

ugusto Pósmo

Legislativo

83 de 5 de J

0 de 19 de M

92 de 12 de

5 de 20 de A

02 de 1 de O

Abrangidas

osteiras e ri

s litorais, pri

s ou falésia

ao longo da

rios, laguna

ilhéus e roc

s

olos e restin

nteriores e á

de cursos d

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

va ecoló

ólvora As

o

Julho - Cria

Março - Fix

e Outubro -

Abril - Alter

Outubro - A

ibeirinhas

márias e se

s

a costa

s, lagoas co

chedos imer

ngas

áreas de inf

de água e z

AL

AL

ógica ma

sessor da

a a REN

xa princípios

Altera pont

a pontualm

Altera comp

ecundárias

osteiras

rsos

filtração má

zonas amea

SemCom

is flexíve

a Câmara

s para dema

tualmente o

ente o 93/9

osição da C

áxima

açadas pela

minário REmunicaçõe

el e dinâ

Municipa

arcação da

o 93/90 torn

90

Com. Nacio

as cheias?

EN es

mica

al do Seix

REN

ando-o mai

nal da REN

Data

xal para a

is rígido

N

a: 2008/04/18

Página 14/22

a Área do

Page 15: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

- Lagoas

- Albufe

- Cabec

- Áreas

Zonas d

- Áreas

- Escarp

declive s

Compet

- Propo

Direcçõe

- Na pr

mantend

- Norma

Regime

Acções d

- Operaç

- Obras

- Constr

- Obras

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

s,....

iras

ceiras de lin

de máxima

declivosas

com riscos

pas sempre

superior a 4

ência Para

stas de de

es Regionai

rática foram

do-se a mes

as para elab

– Proibiçõ

de iniciativa

ções de Lot

de Urbaniz

rução de ed

Hidráulicas

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

has de águ

a infiltração?

de erosão

e que a dim

45º

a Elaboraçã

limitação s

is do Minist

m as equipe

sma situaçã

boração da

ões

a pública ou

teamento

zação

difícios

s

AL

AL

ua?

?

mensão do

ão

ão primeiro

ério do Amb

es que ela

ão nas revis

CCDRLVT

u privada

SemCom

seu desní

o da compe

biente (DL 2

boraram a

sões

minário REmunicaçõe

vel e comp

etência das

213/92)

1ª geração

EN es

primento o

s CCR (DL

o de PDMs

Data

justifiquem

93/90) e d

s quem as

a: 2008/04/18

Página 15/22

e tenham

depois das

delimitou,

Page 16: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

- Vias de

- Aterros

- Escava

- Destru

Regime

- Acções

- Instalaç

- Acções

- Acções

Não Apl

- Nas á

Parque N

- Opera

aprovado

Alteraçõ

Em 1997

Trabalho

Em 2003

concluíd

Usos e A

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

e comunica

s

ações

uição de cob

De Excepç

s já prevista

ções Defes

s de interes

s insuscept

icação – E

áreas class

Natural − R

ções relativ

os pela DG

ões ao Dipl

7 é criado

o concluído

3 é solicitad

o em 2004

Acções Co

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

ação

berto vegeta

ção

as ou autor

a Nacional

sse público

tíveis de pre

Excepções

ificadas pe

eserva Natu

vas à flores

F

loma

Grupo de

em 1998 −

do ao Prof.

− Não acol

ompatíveis

AL

AL

al

izadas

reconhecid

reconhecid

ejudicar equ

elo DL 613/

ural

tação e exp

Trabalho p

Não acolh

Sidónio Pa

hido até ag

SemCom

das por desp

das por desp

uilíbrio ecol

/76 e legis

ploração flo

para propo

ido pelos su

ardal Estud

gora

minário REmunicaçõe

pacho conju

pacho conju

ógico (não

lação comp

orestal deco

r usos e a

ucessivos G

o sobre No

EN es

unto MD e M

unto MPAT

havendo P

plementar −

orrentes de

acções com

Governos

ovo Diploma

Data

MARN

e MARN

MOT)

− Parque N

projectos a

mpatíveis co

a da REN −

a: 2008/04/18

Página 16/22

Nacional −

autorizados

om REN −

− Trabalho

Page 17: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

Sector

- Apoios

- Residê

- Estufa

- Alteraç

- Estrutu

- Cabine

- Abertu

- Constr

Usos e A

- Recurs

- Oficina

- Balneá

- Indústr

- Alteraç

- Abaste

- Admiti

- Turism

- Agro-tu

- Não é

- Não é

- Apoios

- Campo

- Parque

- Espaço

jogos

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

s agrícolas

ência perma

s para prod

ções da top

uras de rega

es para mot

ura de camin

rução de aç

Acções Com

sos Geológi

as de engar

ários termai

ria transform

ção ou amp

ecimento de

r em determ

mo

urismo, turis

possível a

possível ins

s de Praia, q

os de golfe,

es de camp

os de lazer

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

anente de a

dução agríc

pografia do t

a

tores de reg

nhos de ap

çudes e cha

mpatíveis

cos

rrafamento

is

madora

pliação de e

e água e ET

minadas con

smo rural e

ampliação

stalar equip

quando pre

, em condiç

pismo

, verdes eq

AL

AL

agricultores

ola

terreno em

ga

oio

arcas

estabelecim

TARs

ndições

e turismo de

pamentos d

evistos em P

ções a defin

uipados, pa

SemCom

regiões vin

entos licenc

e habitação

e recreio e

POOC

nir

arques de m

minário REmunicaçõe

nícolas, frutí

ciados

em constru

lazer

merendas, r

EN es

ícolas ou ol

uções já exi

recintos de f

Data

ivícolas

stentes

feiras e cam

a: 2008/04/18

Página 17/22

Agrícola

mpos de

Page 18: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

- Benef.

- Alarga

- Parque

- Instala

- Acções

- Protec

- Limpez

- Desas

- Estabi

- Obras

- Limpez

- Infra-e

- Áreas

- Edifica

- Pavime

- Infra-e

- Espaço

Propost

- Regula

- Dispon

- Carta d

- Dados

- Áreas

- Criaçã

Conclus

- Não

potencia

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

de estrada

amento, peq

es Eólicos

ação de aqu

s de preser

cção dunar

za e requal

soreamento

lização de t

de correcç

zas de mato

estruturas de

Urbanas

ações

entos

estruturas vi

os verdes

tas

amentar act

nibilização d

de solos ac

s sobre chei

de máxima

ão de Comis

sões

há coragem

ação dos es

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

as e caminh

q. correcçõe

uaculturas

rvação de e

ificação de

o

taludes

ão torrencia

os para pre

e electricida

iárias

tual Lei clar

de dados pa

ctualizada

ias

a infiltração

ssões Distri

m política

paços natu

AL

AL

hos existent

es e repavim

ecossistema

margens

al

evenção de

ade, gás e t

rificando os

ara elabora

tais para qu

para refor

rais e áreas

SemCom

tes

mentação

as

fogos

telecomunic

usos comp

r proposta d

uestões de

rmar a RE

s protegidas

minário REmunicaçõe

cações aére

patíveis e el

de REN pel

menor dime

EN, numa

s

EN es

eas e subte

liminando a

los municíp

ensão a def

lógica glob

Data

errâneas

a sua rigidez

pios

finir na lei

bal de valo

a: 2008/04/18

Página 18/22

z

orização e

Page 19: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

- Não há

que disp

conjunto

- Há 15

dos valo

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

á sequer co

pensariam o

os

5 anos que

res que se

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

oragem par

o recurso a

se colocam

pretendiam

AL

AL

ra “regulam

aos parecer

m entraves

m proteger.

SemCom

mentar” a ac

res da Com

absurdos a

minário REmunicaçõe

ctual legisla

missão Nac

ao desenvo

EN es

ação definin

cional da R

olvimento e

Data

ndo usos co

EN e aos d

económico e

a: 2008/04/18

Página 19/22

ompatíveis

despachos

e à defesa

Page 20: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

Particuinfiltra Lúcio dNovo 2, O Decre

Naciona

- As área

do subst

apresent

- As cab

montante

se prete

superfici

No pres

Região d

de coerê

1 - lucior

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

ularidadeação e ca

do Rosário, da Presa

eto-Lei n.º 9

l (REN), est

as de infiltra

trato geológ

ta condiçõe

beceiras da

e das bacia

ende prom

al e, conse

ente trabal

de Setúbal,

ência region

rosario@sa

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

e da Resabeceiras

o 1, da AFambiente –

93/90, de 1

tabelecido p

ação máxim

gico e ainda

es favorávei

as linhas d

as hidrográf

over a má

quentemen

ho desenvo

tendo em

nal.

po.pt 2 - cri

AL

AL

serva Ecos das lin

LOPS- As– Serviços

19 de Març

pelo Decret

ma, definida

a às condiç

is, contribui

de água, d

ficas, tendo

áxima infilt

nte, a erosão

olvem-se d

conta a qu

istina.novo@

SemCom

ológica Nnhas de á

ssociação s de Cons

ço, que rev

to-Lei n.º 32

as como aq

ções de mo

ndo para a

efinidas co

o por função

ração das

o.

duas aproxi

alidade da

@presambi

minário REmunicaçõe

Nacionalágua

de Produsultoria Am

vê o regime

21/83 de 5 d

quelas em q

orfologia do

alimentaçã

omo as áre

o o apanha

águas plu

mações ap

informação

ente.pt

EN es

l: Áreas

tores Flormbiental e

e jurídico d

de Julho, in

que, devido

o terreno, a

ão dos lençó

eas côncav

amento das

uviais e re

plicadas a t

o de base d

Data

de máxim

restais, e Ce Territoria

da Reserva

ntegra na m

à natureza

infiltração

óis freáticos

vas situadas

águas pluv

eduzir o es

tais conceit

disponível e

a: 2008/04/18

Página 20/22

ma

Cristina al, Lda.

Ecológica

esma:

a do solo e

das águas

s;

s na zona

viais, onde

scoamento

tos para a

e princípios

Page 21: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

ReservEnqua

Dr. RaúRegion

Delimitaç

Objectivo

a comple

critérios,

ineficácia

agrícola)

Com a p

REN, e l

em discu

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

va Ecolóadrament

úl Simão - al - Lisboa

ção da Res

os Genérico

exidade pro

da existê

a do actua

).

presente pa

evantar um

ussão a alte

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

ógica Nacto legal,

Membro da e Vale d

serva Ecoló

os dos dive

ocedimental

ncia de us

al regime d

articipação

ma série de

eração daqu

AL

AL

cional objectiv

da Comisso Tejo

ógica Nacio

ersos ecoss

l, a inexistê

sos compat

da REN (e

pretende-se

questões q

uele regime

SemCom

vos e pro

são de Co

onal – Proc

istemas def

ência de reg

tíveis ou d

ex. legalizaç

e apontar u

ue importa

e.

minário REmunicaçõe

ocedimen

oordenaçã

cedimentos

finidos na L

gulamentaçã

da clara de

ções em R

uma crítica

debater nu

EN es

ntos

ão de Dese

à luz da l

Lei – Crítica

ão designa

efinição de

REN, relaçã

construtiva

m momento

Data

envolvime

egislação e

a ao diploma

damente ao

interesse

ão com a

a ao actual

o em que s

a: 2008/04/18

Página 21/22

ento

em vigor –

a em vigor:

o nível dos

público, a

actividade

regime da

e encontra

Page 22: Comunicações do Seminário “Reserva Ecológ ica Nacional ......Ver. 01 R Comun e Estra (21 de A No dia 2 Ecológic O semin Reserva vista à s Essa fig indispen económi ecossiste

Ver. 01 R

Um coREN

Professda Infor

Resumo

O Labor

Informaç

determin

para a d

delimitaç

Este fac

apresent

novas te

problema

metodolo

para efe

MUNICÍP

CÂMAR

ev. 00

ontributo

sor Engenrmação –

ratório de N

ção da Univ

nação de u

elimitação d

ção das áre

cto permite

ta uma est

ecnologias,

a. É neste

ogia que pe

itos de integ

PIO DO SEIXA

RA MUNICIPA

o estatíst

nheiro MarISEGI

Novas Tecn

versidade N

uma metodo

das áreas a

eas a incluir

variações

trutura desc

nomeada

sentido qu

ermita delim

gração na R

AL

AL

tico para

rco Painho

ologias (La

Nova de Lis

ologia, bas

a incluir na

r na REN n

na interpre

contínua, a

mente os

ue se dese

mitar autom

REN.

SemCom

uma crí

o - Institut

abNT) do In

boa (ISEGI

eada em S

Reserva Ec

não estão cl

etação da le

ao contrário

SIG deve

envolve est

ática ou se

minário REmunicaçõe

ítica à ac

to Superio

nstituto Sup

I-UNL) dese

Sistemas de

cológica Na

laramente d

ei e desta

o daquilo qu

ser explor

e projecto

emi-automa

EN es

ctual deli

or de Enge

perior de Es

envolveu um

e Informaç

acional (REN

definidos na

forma, a n

ue se prete

rada com

que visa a

ticamente a

Data

mitação

enharia e

statística e

m projecto

ão Geográ

N). Os crité

a legislação

nível nacion

ende. A uti

vista a re

a construçã

as áreas a

a: 2008/04/18

Página 22/22

da

Gestão

Gestão de

que visa a

fica (SIG),

rios para a

o em vigor.

nal, a REN

lização de

eduzir este

ão de uma

considerar