COMU ICAÇÃO SOCIAL

Os trabalhos desenvolvidos pela Assessoria nesta áreaforam, quase sempre, diretamente ligados às atividades deEducação em Saúde. Em apoio ao trabalho dcscnvolvido pclaSUCAM em Rondônia conseguiu-se junto à Radiobrâs a produ­ção c a vciculação de mensagens dirigidas àquc"las comuni­dadcs. A veiculação destcs "spots" foi feita através daprogramação para a Região Amazônica daquela emissora no in­tui to de buscar junto à população local seu apoio e suaparticipação mais direta na campanha contraamalária man­tida pela SUCAM em Rondônia. Para a Diretoria Regional doPará foi produzido material impresso em apoio ao propósitode conseguir junto aos garimpeiros que suas habitações te­nham paredes borrifáveis para evi tar a malária. Foram pro­duzidos, ainda, folders com orientações básicas sobre ma­lária, esquistossomose, doença de Chagas, tracoma, peste,calazar e cartazes para Postos de Notificação de malária epara orientação sobre a vacinação contra a febre amarela.Especialmente para a data de inauguração do Museu, foicriado um folder sobre a história, finalidade, força de tra­balho, grandes desafios e abrangência das atividades daSUCAM. Afora o atendimento normal dado à imprensa em ge­ral, foram mantidos os serviços de seleção e arquivamentode recortes de jornais e revistas com cópia para o SenhorSuperintendente. Em 1984, procurou-se criar condições parao atendimento rápido e eficiente dos pedidos de materialdidático e transparências para uso dos diversos departa­mentos em reuniões, seminários, treinamentos de pessoal etrabalhos junto ao público interno e externo. No período de2 a 6 de abril de 1984, esta Assessoria colaborou na reali­zação do "Simpósio Sobre o Tratamento e Diagnóstico Labo­ratorial de Febre Amarela" efetuado na Sede da OrganizaçãoPan-Americana de Saúde (OPAS).

PUBLICAÇÕES

Esta Assessoria considerou como prioridade o trabalhode editar ou reeditar materiais impressos necessários emapoio às Campanhas desenvolvidas pela SUCAM, bem como pu­blicações de intcresse relativo às grandes endcmias. A

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seguir, relação dedesenvolvidas pelo

ma te r i a 1DECEN:

produzido em apoio às campanhas

- MALARIA / ASPECTOS GERAIS DA DOENÇA / SrNTESE DO PRO­GRAMA NO BRASIL: acompanhamento gráfico da edição de3.000 1ivros com 60 páginas cada;

REGISTRO DE VISITA AO PIT: composição, revisão, ar­te-final e acompanhamento gráfico de 10.000 exempla­res com 56 páginas cada;

FEBRE AMARELA / NOÇÕES BASICAS: composição, revisão,arte-final, montagem e acompanhamento gráfico de10.000 livros com 20 páginas cada;

MANUAL DE TERAPEuTICA DA MALARIA: composição, revi­são, arte-final, montagem e acompanhamento gráficoda edição atualizada de 5.000 livros com 88 páginascada;

- FEBRE AMARELA / MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA DEMATERIAL DESTINADO AO DIAG OSTICO LABORATORIAL: pes­quisa composição, revisão, capa, arte-final, monta­gem e acomp~nhamento gráfico de 1.000 livros com 40páginas cada;

MALARIA / NOÇÕES BAsICAS: composição,arte-final, montagem e acompanhamento20.000 livros com 28 páginas cada;

revisão,capas,gráfico de

CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE: composição, revisão,ar­te, montagem e edição de 600 livros com 48 páginascada;

DOENÇA DE CHAGAS / NOÇÕES BASICAS: composição, revi­são, capa, arte-final e acompanhamento gráfico dareedição de 5.000 I ivros com 16 páginas cada;

- PROTEÇÃO CONTRA AS GRANDES ENDEMIAS NA AMAZONIA LE­GAL / O PAPEL DA SUCAM E DAS EMPRESAS: capas, ilus­trações e revisão para reedição.

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Publicações editadas através desta Assessoria:

- REVISTA BRASILEIRA DE MALARIOLOGIA E DOE ÇAS TROPI­CAIS. Vol.35, 1983: secretaria. revisão e acompanha­mento gráfico da edição de 2.000 revistas com 138páginas cada;

- REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPI­CAL I Vol. XV: secretaria, revisão e acompanhamentográfico da edição de 1.300 revistas com 130 páginascada;

- 1933 - ANO DA EXPANSÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DADOENÇA DE CHAGAS: pesquisa. seleção e montagem derelatório com 264 páginas cada;

REGIMENTO INTERNO DA SUCAM: atualização. composiçãoe reprodução para uso interno do documento com 56- .paginas;

NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL: composição.visão, arte e montagem da edição do livro com 16ginas cada;

re--pa-

COLETANEA SUCAM 1979: pesquisa, composição. revisão,arte. montagem e edição do livro com 194 páginas ca­da·•

- RELATORIO DE ATIVIDADES DA CISET 1983: arte, coorde­nação e acompanhamento gráfico do livro com 84 pági­nas cada;

- POVO SADIO, POVO MOBILIZADO I MALARIA: composição,revisão, montagem e alteração na arte da reedição de5.000 folhetos para o Governo da Bolívia;

- MOBILIZAÇÃO POPULAR CONTRA A MALARIA: composizão,re­visão, montagem e alteração na arte da reediçao de5.000 folhetos para o Governo da Bolívia;

- SITUAÇÃO DOS PROGRAMAS DE CONTROLE DE ENDEMIAS EM

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1982: reedição de 400 livros com 124 páginas cada;

- QUESTIONARIO / INQUtRITO DE MALARIA: reprodução de1.600 conjuntos com 20 páginas cada;

- APOSTILA ESQUISTOSSOMOSE: reprodução de ISOapostilascom 16 páginas cada;

- REPRODUÇÃO DO MATERIAL PARA CURSO EM MONTES CLAROS/MG;

- MANUAL LECO CV: composição, montagem e artej

- MANUAL LECO UBV: composição, montagem e arte.

CENTRAL DE PRODUÇÃO

Em 1984, foi informalmente montada uma estrutura capazde produzi r material de apoio às diversas campanhas, às ati­vidades de têcnicos e autoridades da Superintendênciaoudas26 Diretorias Regionais. Este setor transformou-se prati­camente numa central de produção de folders, cartazes, ma­nuais, relatórios, folhtos, I ivros, revistas, catálogos,placas, desenhos, mapas e artes-finais de modo geral. A se­guir, relacionamos alguns trabalhos produzidos em 1984:

a) FOLDERS:01. Calazar02. Malária03. Doença de Chagas04. Peste05. Esquistossomose06. Tracoma07. SUCAM - Uma história de desafios08. Povo Sadio, Povo Mobilizado09. Mobil i zação popular contra a malária

b) CARTAZES:

01.02.03.04.

Posto de I otificação MaláriaAmazônia ou Centro-Oeste?- -Posto de Informaçao de TriatomlneosAviso aos garimpeiros

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c) PUBLICAÇÕES:

01. M~lária - Aspectos Gerais02. Revista da Sociedade Orasi lei ra de

Medicina Tropical - Vo1.XV - jan /dez/1982

03. Revista Brasileira de Malariologiae Ooenças Tropicai s - Vol.3S, 1983

04. Febre Amarela / Noções Básicas05. Manual de Terapêutica da Malária06. Febre Amarela - Manual de Instruções

para Coleta de Material para Oiag­nóstico Laboratorial

07. Malária / Noções Básicas08. Doença de Chagas / Noções Básicas09. Proteção contra as Grande Endemias

na Amazônia Legal10. Manual do Guarda de Epidemiologia1I. Manual da Campanha Contra o Tracoma12. Peste / Noçoes Básicas13. Regimento Interno da SUCAM14. 1983 - Ano da Expansão do Programa

de Controle da Doença de Chagas15. Controle de Esquistossomose - Reu­

nião dos Diretores Regionais doNor­deste

16. Normas de Administração Patrimonial17. Relatório de Atividades CISET 198318. Manual de Orientaçaopara usodePsi­

cofármacos19. Coletânea SUCAM 197920. Situação do Programa de Controle de

Endemi as em 198221. Relatório do Departamento de Admi­

nistração 198322. Planejamento Global das Necessidades

de Material, Transporte e Pessoalpara 1983

23. Catálogo de Peças - COPLAN

d) Formulários, Quadros, Tabelas, Gráficos, Desenhos,Ilustrações, Mapas, Capas e Artes-finais.

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foram fe i tos apessoa I e de

Em 1984, a Assessoria de Comunicação Social da SUCAMcontinuou produzindo grande quantidade de trabalhos em apoioao Segraf, às Divisões do DECEN, DA, DAFI e DP, bem como àCOPLAN, Superintendência, Diretorias Regionais e mesmo di­ferentes órgãos do Ministério da Saúde.

Ressalte-se três grandes trabalhos quecurto prazo e dentro do quadro de limitaçãorecursos materiais:

- 195 mapas reticulados que deveriam ter sido confec­cionados por terceiros conforme propósito anterior àverificação de seu alto preço no mercado do Rio de Ja­neiro e de Brasíl ia (em julho de 1984, o preço médioera de Cr$ 12 milhões). Estes mapas serão usados naRevista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais,Volume 36 - 1984 e pela Divisão da doença de Chagas,pois é referente ao importante levantamento triatomí­nico feito em todo o território nacional entre 1975 e1983;

- planejamento, codificação e desenho de grande partedo Catálogo de Peças que está sendo elaborado pela As­sessora Maria de Lourdes Silveira Queiroz, da COPLAN;

- legendas, painéis, placas e "lay-out" da área de ex­posição do Museu da SUCAM.

Desta forma, podemos afirmar que a Central de Produçãono seu primeiro ano de funcionamento apresentou um resulta­do muito satisfatório, partindo desde a criação, planeja­mento visual, diagramação, pesquisa, redação, composição,revisão, montagem de páginas, criação de capas, i lustraçõese arte-final ização dos mais variados projetos sol icitadospelas mais diferentes áreas de atividades da SUCAM. Lamen­tavelmente a composição continua sendo datilográfica, emvirtude de não possuírmos equipamento adequado para traba­lhos gráficos.

GRAF I CA

No início de 1984, com a vinda definitiva do Chefe doServiço de Artes Gráficas (SEGRAF) para Brasília,aincumbên-

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cia dada a esta Assessoria de transferir o parque gráficoexistente no Rio de Janeiro para esta Capital foi concluída.Atendendo nossa sugestio. a transfer~ncia foi fei ta parce­ladamcnte, de forma a não interromper a produção e tambémpara possibi 1ilar a formaçio, em Brasília, de mão-de-obracapaz de assumi r os trabalhos normalmente fei tos pelo SEGRAFno Rio de Janeiro.

No decorrer de 1984, a gráfica funcionou integralmen­te em Brasília na área que foi negociada com o DA/MS porgestão desta Assessoria que julgou inadequado o local orI­ginalmente destinado a este serviço. Nos anos anteriores,esta Assessoria buscou a contratação e o treinamento depessoal específico para trabalhar na gráfica. Esta provi­dência tornou possível a transferência definitiva da grá­fica apenas com a vinda de uma pessoa originária do quadrodo SEGRAF no Rio de Janeiro: o Chefe do Serviço.

O trabalho desenvolvido por esta Assessoria no sentidode montar, equipar, restaurar, instalar, promover seu fun­cionamento e ao mesmo tempo preparar pessoal para aqueleserviço foi positivo,pois hoje o SEGRAF operanormalmente.A assessoria continua produzindo originais adequados aosserviços gráficos e dando assessoramento ao Chefe do SEGRAFquando necessário, principalmente na parte referente à for­mação de quadro de mão-de-obra especial izada.

REPROGRAFIA

Em 1984, foi criado e implantado um "Relatório de De­sempenho Mensal" que junto à "Leitura Diária" possibil i­tou a esta Assessoria aperfeiçoar o controle e apoio ao tra­balho de reprografia existente nas 26 Diretorias Regionaisda SUCAM, atendendo assim a pedido do DA/SUCAM que recla­mava informações mais concretas e objetivas a nível central(vide Anexo n9 2).

Considerando que o equipamento próprio estava apresen­tando alguns problemas de funcionamento, conseguimos juntoà fábrica Nashua que todas as copiadoras passassem por umprocesso de revisão com aperfeiçoamentos técnicos na linhade montagem de aparelhos novos em Campo Grande(RJ).Esta re­visão foi feita sem ónus nenhum para a SUCAM, pois mesmo otransporte foi feito por conta da Nashua do Brasi I S/A.

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Diante da facilidade. decorrente da proximidade. apósas gestões iniciais feitas através desta Assessoria. o tra­ba Iho de acompanhamen to e I i gação en t re Di re tor ias Reg iona ise fábrica passou a ser feito pelo representante do Depar­tamento de Administração no Rio de Janeiro, Senhor ArnaldoLessa.

Por falta de recursos, ficou para 1985. o estudo sobrea possibi I idade do fabricante das copiadoras promover trei­namento para operadores. Pretende-se com isso. não somenteo uso adequado dos equipamentos, mas também que os proble­mas mais comuns e simples tenham uma solução imediata e in­terna. A pendência maior para tornar viável este treina­mento foi o fato da Nashua ter proposto que o curso fossedado em grupos. reunindo operadores de diferentes Direto­rias Regionais em determinadas Capitais situadas em pontosestratégicos geograficamente. Esta solução implicaria emdeslocamento de servidores. o que no final do exercício de1984, foi impossível pela falta de recursos.

Os problemas técnicos apresentados em parte das copia­doras novas foram agravados pelo fato de elas terem sidoativadas sem que houvessem operadores treinados.Este pro­blema persiste e é intenção em 1985. encontrar uma fórmulade executar o plano de preparar pessoal em cada DiretoriaRegional para operação adequada dos equipamentos. Na Su­perintendência, em Brasília. a intenção é manter o sistemade descentraI i zação de cópias que foi uma das primei ras pro­vidências adotadas por esta Assessoria quando encarregadadeste Setor. Em 1984, isso não .foi possível porque não con­tamos com número suficiente de equipamentos pois optou-sepor esperar duas copiadoras desativadas no Rio de Janei ro,mesmo depois da devolução dos quatro equipamentos locadosentão existentes. As copiadoras próprias el iminarama preo­cupação com número de limite de cópia. estabelecido peloscontratos de locação, reduziram o custo/cópia, evitaram al­gumas despesas que inci diam no teto de importação e evi tarama preocupante imprevisibi lidade dos aumentos de preços delocação.

Em janeiro de 1985, com o recebimento das máquinas doRio de Janei ro, será instalada uma copiadora no Departamentode Controle e Erradicação de Endemias (DECEN) e outra noDepartamento do Pessoal (DP). Vol taremos assim ã fórmula

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adotada anteriormente por esta Assessoria de colocar equi­pamentos em pontos estratégicos para evitar deslocamentosde servidores e perda de tempo desnecessários.

SECRETARIA DE PUBLICAÇÕES PERIODICAS

o cumprimento da meta de editar o primeiro volume daColetânea da SUCAM em 1984 foi um fato expressivo, pois fa­ci 1i tará sobre todo~ os aspectos a tarefa de dar continui­dade a este projeto editorial que está despertando interes­se na área técnica e científica da SUCAM. Além dos traba­lhos rotineiros de Secretaria, esta Assessoria promoveu apesquisa junto a técnicos no sentido de reunir materialcompatível com o espírito e com a finalidade da publica­ção. No momento já dispomos de número suficientedeartigospara editar diversos outros volumes, o que não foi possí­vel em 1984 devido à falta de recursos e de tempo diantede outras importantes prioridades.

Ressalte-se ainda o fato de que diante da impossibi li­da de de executar o trabalho em parque gráfico de terceirospelos altos custos apresentados, esta Assessoria promoveudesde a pesquisa para reunir artigos até o planejamentográfico, diagramação, composição, revisão de texto, monta­gem de páginas, criação de capas e montagem de gráficos,ta­belas e quadros, bem como a revisão de artes-finais, coor­denando ainda sua impressão e acabamento internamenteatra­vés do Serviço de Artes Gráficas da SUCAM em Brasí1 ia.

Em 1984, também foi possível editar mais um número daRevista Brasi leira de Malariologia e Doenças Tropicais, ovolume 35, referente a 1984. A expedição da Revista foifeita em 48 horas, pois estávamos preparados com o endere­çamento pronto e afixado nos envelopes plásticos. Atende­mos todo o público que manifestou interesse em continuarrecebendo a publicação. A devolução do cartão-respostamanteve atual izada a relação de endereços, eliminando osnão encontrados ou sem interesse na publ icação.

A retomada da disposição de colocar em dia a publ ica­ção, bem como a revisão do públ ico a que se destina a Re­vista, provocaram o recebimento de um grande número de cor­respondências sobre o assunto. Procurou-se sempre atenderimediatamente os pedidos formulados ou esclarecer as ques­tões levantadas.

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A revista apenas não ficou atualizada, com a edição dovolume correspondente a 1984, pela falta de recursos ocor­rida no fim do exercício. Todavia, todo o material pode­rá ser entregue à gráfica ainda no mês de janeiro de 1985.Como tem sido feito desde que esta Assessoria assumiu a Se­cretaria da Revista, será seu encargo o planejamento grá­fico, o acompanhamento da sua confecção, revisão do texto,endereçamento, envelopamento, resposta as correspondênciasreferentes a mais esta edição da publ icação periódica.

ASSESSORIA PARLAMENTAR E OUTRAS

Continuamos, como nos anos anteriores,colaborando coma Assessoria Parlamentar do Gabinete do Ministro e com oChefe de Gabinete desta Superintendência, na elaboração detextos e pesquisa de dados em resposta às consultas fei­tas por parlamentares e pol íticos.

Colaboramos tambêm com o Departamento de Administraçãona elaboração de textos, formulários e relatórios, princi­palmente com relação à Divisão de Transportes e à Divi­são de Administração Patrimonial.

MUSEU

No dia 28 de novembro de 1984, a exposição das peçasrecolhidas para se constituirem no início do acervo histó­rico da Instituição, foi inaugurada pelo Senhor Ministrode Estado da Saúde e pelo Senhor Superintendente da SUCAM,na presença de diversas autoridades ligadas à Saúde Pú­blica no Brasi I. Este fato decorreu de um trabalho extenu­ante executado em prazo de tempo mínimo considerando quealguns museólogos consultados informaram que seriam neces­sários pelo menos quatro anos para a apresentação de umtrabalho razoável.

Ressaltamos, que não foi feito nenhum deslocamento como objetivo de tratar de assuntos ligados ao Museu. Todo otrabalho foi feito atravês, basicamente, de correspondên­cias. Por diversos motivos ligados aos trabalhos desen­volvidos em suas respectivas divisões, principalmente via­gens, apenas um membro do Grupo de Trabalho conseguiu cola­borar de forma continuada e efetiva. Sal iente-se, assim,a colaboração e o interesse demonstrado pelo Chefe do La-

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boratório em Brasília, Senhor Francisco das Chagas Luz que,em todos os momentos e fases de montagem do Museu da SUCAM,esteve presente, emprestando sua experiência e seus conhe­cimentos para enriquecer e possibilitar que a meta fossecumpr i da.

A divisão das áreas de exposição em dois extremos dohal I do 3? andar do Anexo estava se constituindo em sérioentrave para o "lay-out" do Museu. Acolhendo sugestão doSenhor Chefe de Gabinete da SUCAM, Dr.Osvaldo Ribei ro de Mo­rais, foi feito um remanejamento dos espaços ocupados pelaAssessoria Jurídica, pela Sala de Reuniões do DAFI, pelaAssessoria do Dr.Ronaldo Candiota, pela Assessoria de Comu­nicação Social e pelo Museu da SUCAM. Este remanejamentopossibi litou que o Museu ficasse com sua área unificada eisso deve-se a compreensão e o espírito de colaboração dosti tulares do DAFI, da Assessoria Jurídica e da Assessoriaque trata de Assuntos Internacionais. - -Os trabalhos junto ao Museu da SUCAM terao carater per-manente. A SUCAM pretende, através deste trabalho, preser­var a memória do órgão, reconstruir sua história contando aparticipação das pessoas que a viveram, mostrar a evoluçãotécnica e científica decorrente do esforço no sentido decombater as endemias no Brasi I. Esta etapa vencida é ape­nas o ponto de partida. As centenas de peças já reunidasformam um acervo bastante significativo do passado de desa­fios que culminou com a criação da SUCAM; mais ainda temosmuito que contar.

Deve-se destacar ainda, como vai iosas decorrências des­te trabalho, a "Síntese Histórica das Campanhas de Combateàs Endemias" (Verônica Guterman e Rogério Si lva 01 ivei ra) ,o "Histórico das Drogas Antimaláricas" (Francisco das Cha­gas Luz), a pesquisa feita para legendar cada peça colocadaem exposição naquela data de inauguração (Isa Maria Lobo Va­ladares e Joanita Alcantara Lacerda) e o trabalho artesanalde confecção (Dina Helena Miguel Rocha)e instalação da pla­ca comemorativa feita através desta Assessoria, semônus pa­ra a SUCM\.

METAS PARA 1985

- Colocar em dia a publicação da Revista Brasileira deMalariologia e Doenças Tropicais com a edição de dois

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números, um referente a 1984 e outro referente a 1985;

- Publ icar os trabalhos recebidos de técnicos do. -orgao que pelo seu volume, praticamente possibilitamatual izar também outra publicação periódica: a COLE­TÂNEA DA SUCAM j

- Promover juntamente com o Setor de Educação Sanitá­ria do DECEN, a execução de projeto de produção dematerial didático e de apoio às campanhas contra en­demias, inclusive com a complementação ~o mat~rial

a ud i ov i sua 1 j

- Estimular a continuidade do trabalho de seleção ecoleta de peças e dados para o Museu da SUCAM, prin­cipalmente junto aos servidores de campo das Di reto­rias Regionais;

- Montar um calendário de promoções, dinamizando e di­rigindo a exposição de peças do Museu em apoio àsatividades e eventos 1igados à SUCAM e ao Ministérioda Saúde;

- Concluir o plano de dotar as diversas campanhas de­senvolvidas pela SUCAM de material impresso capaz defacilitar e apoiar as atividades dos guardas e deEducação em Saúde (Anexo 03);

Reapresentar proposta para, em conjunto com a Educa­ção Sanitária, desenvolver um trabalho junto às es­colas de l~ grau no Distrito Federal para montar umnovo currículo sobre saúde que atenda a necessidadeda SUCAM em efetivar a participação da comunidade nascampanhas por ela desenvolvidas no Brasil. De acor­do com a evolução e os resul ta dos deste trabalho ini­cial, seria estendido aos outros graus de escolari­zação, e finalmente, se aprovado, submetido ao Mi­nistério de Educação e Cultura para sua adoção ofi­cial em todo o país;

- Reforçar a necessidade de se buscar uma fórmula ca­paz de criar uma estrutura formal condizente com a

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realidade dos trabalhos desenvolvidos por esta As­sessoria exposto neste documento, que reforça o con­teúdo dos relatórios anteriores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A exemplo do que ocorreu nos anos anteriores, esta As­sessoria foi incumbida de trabalhos pioneiros e cheios dedesafios. Criar em prazo exíguo uma memória para o órgão,criar uma central de produção capaz de desenvolver traba­lhos de muita responsabilidade a curto prazo, tais comoconfeccionar 195 mapas para a Divisão de Chagas ou confec­cionar os mais diferentes materiais impressos, desde o fol­der até uma Coletânea de trabalhos inéditos feitos por téc­nicos da SUCAM ou consol idar um trabalho desenvolvido atra­vés de longos meses para a transferência do parque gráfi­co da SUCAM do Rio de Janeiro para Brasília, sem provocarcolapso ou mesmo alguma interrupção significativa na pro­dução interna de impressos, marcam o esforço da equipe des­ta Assessoria no sentido de contribuir de forma conscientee operosa para engrandecer a Instituição.

Todos os percalços ficam esquecidos quando a meta éatingida. Esta Assessoria acredita ter atingido seus obje­tivos para 1984. Mas mesmo assim, cumpre ressaltar doispontos: a necessidade do Serviço Público criar condiçõespara reter e valorizar seus servidores, pois a rotativida­de impede que o trabalho em equipe seja aprimorado e,ne ca­so específico desta Assessoria, a necessidade de que suaestrutura seja formalizada definitivamente, concorrendo pa­ra que suas atribuições sejam melhor ordenadas e seu pes­soal adquira maior tranquilidade e segurança, definindosua lotação, para que no final de cada exercício, suas ava­liações não sejam dadas por terceiros.

Brasília/DF, 15 de janeiro de 1985

Nelson Jorge Monaiar-Assessor-

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