comportamento do consumidor (cad 023) · 2016. 1. 16. · modelo-síntese do comportamento do...

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Comportamento do Consumidor (CAD 023) PROF. DR. DANILO DE OLIVEIRA SAMPAIO http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/ [email protected]

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  • Comportamento do Consumidor (CAD 023)PROF. DR. DANILO DE OLIVEIRA SAMPAIO

    http://www.uf j f.br /dani lo_sampaio/

    dani lo.sampaio@uf jf.edu.br

    http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/mailto:[email protected]

  • Definições de Consumo e Comportamento do Consumidor

    Fonte:

    MERLO, E.; CERIBELI, H. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

    BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W.; ENGEL, J. F. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

    SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

  • Definições de Consumo e Comportamento do Consumidor

    Fonte:

    MERLO, E.; CERIBELI, H. Comportamento do consumidor.Rio de Janeiro: LTC, 2014.

    BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W.; ENGEL, J. F. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

    SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo.5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

  • Consumo – viés econômico

    John Maynard Keynes (economista britânico)

    Função Consumo = Consumo das famílias

    consumo

    consumo autônomo

    propensão marginal a consumir

    renda líquida disponível

    A função de consumo keynesiana também é conhecida comohipótese do rendimento absoluto, uma vez que o consumo dependeapenas do rendimento corrente e ignora rendimento futuro potencial

  • Definições de Consumo e Comportamento do Consumidor

    Fonte:

    MERLO, E.; CERIBELI, H. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

    BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W.; ENGEL, J. F. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

    SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

    Processos envolvidos quando indivíduos ou grupos SELECIONAM,

    COMPRAM, CONSOMEM e DESCARTAM produtos, serviços e

    experiências para satisfazerem necessidades ou desejos.

    O que motiva o consumidor a comprar?

    Como o consumidor toma decisões de compra?

    Quais fatores internos e externos que influenciam o consumidor sobre

    suas decisões de compra?

    Como são usados os produtos consumidos e como são descartados?

  • Orientação para produto

    - produção

    Orientação para

    vendas

    Orientação para o

    consumidor

    Segmentação de mercado

    Diferenciação para atender a grupos homogêneos

  • Modelo-síntese do comportamento do consumidor

    Fatores

    Sociais

    Demográficos

    Psicográficos

    psicológicos

    Processo de

    decisão de

    decisão de

    compra

  • Fatores que influenciam o comportamento de compra dos consumidores

    Fatores sociaisFatores

    demográficos

    Fatores psicográficos

    Fatores psicológicos

    Identificação de uma

    necessidade

    Busca de informações

    Avaliação de alternativas

    compraAvaliação

    pós-compra

    Motivações para a compra

    Fatores internos e externos

    Regras de decisão

    varejo tradicional comércio eletrônico

    escolha da lojaexperiência de compra

    Avaliação pós-compra

    Modelo-síntese do comportamento do consumidorCap. 1: Merlo e Ceribeli (2014)

  • Possíveis temas que levam acadêmicos e consultores a pesquisarem o comportamento do consumidor

    Motivações para a compra

    Fatores internos e externos

    Regras de decisãovarejo tradicional comércio eletrônicoescolha da loja experiência de compra

    Avaliação pós-compra

    Programas de intercâmbioProdutos exóticos

    SexualidadeMasculinidadeFeminilidadeMoralidade

    Eletrônicos de última geraçãoSegurança

    AfetoCursos de idiomas

    AutomóveisImóveis

    Planos de saúdeSmartphoneBrinquedos

    Produtos ecológicosAcademia de ginástica

    Fatores culturais (valores, costumes)

    Fatores sociais (família, amigos, classe

    social, grupos)

    Fatores psicológicos (motivação, percepção, aprendizagem, crenças,

    atitudes)

    Regra compensatória

    Regra aditiva simples

    Regra aditiva ponderada

    Regras não compensatórias

    Regra de decisão conjuntiva

    Regra de decisão disjuntiva

    Tipo de varejo

    Ambiente de loja

    Sortimento

    Qualidade

    Preço

    Localidade

    Atendimento

    Expectativa antes e depois da compra

    Expectativa modificada

    Satisfação

    Insatisfação

    Reclamação

    PROCON

    Reavaliação da compra

    Cap. 1: Merlo e Ceribeli (2014)

  • Indivíduo

    Comportamento do consumidor

    Sociologia Economia

    Antropologia

    Demografia

    Psicologia

    Filosofia

    Administração/Estudos Organizacionais/

    Marketing

    Ciências sociais relacionadas com o

    comportamento do consumidor

  • Antropologia do Consumo: Pesquisa etnográfica e Netnografia

    Estudo dos rituais e costumes das pessoas“Estranhamento” dos hábitos de outras culturas

  • Comportamento do ConsumidorSimbolismo - Consumo

    O indivíduo enquanto consumidor realiza trocas com outros indivíduos ou

    organizações para obter seus desejos ou necessidades, segundo o que dizem

    os estudiosos do marketing e da psicologia social e organizacional (LEVITT,

    1960; HOWARD e SHETH, 1969; McCARTHY, 1982; BAGOZZI et al, 2002).

    Bourdieu (2003) corrobora com Ricoeur (1988) ao afirmar que o poder

    simbólico não é percebido, porém, ele de fato ocorre de forma relacional.

    “Consumo, na dimensão de esgotamento, não diz respeito apenas à

    exaustão de bens materiais, possui também uma dimensão física e

    emocional, quando se refere à consumição do indivíduo”. (BARBOSA e

    CAMPBELL, 2006, p. 21-22)

  • História e Consumo

    M C C RACK EN ( 2 0 0 3 )

    “Os t rês m om entos d a h istór ia d o con s u m o” :

    ( 1 ) O b o o m d o c o n s u m o n a I n g late r ra d o s é c u lo X V I I ;

    ( 2 ) O c o n s u m o n o s é c u lo X V I I I ;

    ( 3 ) O c o n s u m o n o s é c u lo X I X .

    Nobreza inglesa = gasto em alta escala (jantares, vestuário,

    residências,) ícone: rainha Elizabeth I (símbolo).

    Excessivo consumo nas viagens à corte (manutenção de

    status quo). A intenção da nobreza era consumir, mesmo

    que este fato a endividasse. (Consumo individual para o

    familiar).

    O fundamental era ostentar o luxo, enquanto que o trabalho

    ficava para as classes inferiores. (Escravos do consumo =

    poder)

  • Século XVII e XVIII – Sociedade do Consumo

    S I M M E L ( 1 9 0 4 ) ; V E BL E N ( 1 9 1 2 ) ; M C K E N D RI C K E T A L ( 1 9 8 2 ) .

    Século XVII I :

    (compet ição socia l da nobreza : maior o gasto, maior amobil idade socia l ) :

    S O C I E D A D E D O C O N S U M O C U LT U R A D E C O N S U M O M O D E R N O

    15

    despertar do

    consumo

    individualizado

    pequena nobreza e

    classes médias e

    baixas

    a moda ajustada

    às classes

    inferiores

    alta nobreza

    como inspiração

    simbólica

    revistas de modas, mascates escoceses, comércio varejista de Londres

    Comportamento do Consumidor-Prof. Danilo

    Desenvolvimento do marketing e o simbolismo:

  • Século XVIII – Consumo de Massa

    Comportamento do

    Consumidor

    Burgueses das províncias se vestiam como os nobres das grandes cidades, o que lhes conferia status, glamour e poder.

    Relação Simbolismo

    Crescimento da população

    Consumo como objeto de moda (design)

    Consumo de

    massas

    Mais pessoas aptas ao consumo

    Mobilidade social

    Quanto mais consumo, maior

    a representação social

    McKendrick et al (1982); McCracken (2003)

  • Século XIX - Mundo dos Sonhos

    M C C R A C K E N ( 2 0 0 3 ) ; W IL L IA M S ( 1 9 8 2 )

    Tra n sfo rm a çã o d o co n s u m o n a F ra n ça - co n s u m o m ig ro u d a n o b reza p a ralo ca i s p ú b l i co s ( a l fa i a tes co m lo j a s p ró p r ia s e m a m b ie n tes p ú b l i co s - o s c he f sa b r i ra m s eu s resta u ra n te s n a s c id a d es )

    Po s s e d o m eio d e co m u n ica çã o - l in g u a gem a o co n s u m o d e m a s s a

    L o j a s d e d ep a rta m en to, a s ex p os içõe s e o c in em a – F ra n ça s écu lo X I X

    Meios de

    comunicação e

    Estética

    Mundo

    dos

    Sonhos

    proporciona

    Sociedade e Consumo

    Interligados

    Revolução do Consumo

    incorporado na vida social

  • BOURDIEU (1989)

    Mundo socia l = i n div íd uo co ns um i dor re p re s e nta do na form a d e e s paço, ousej a , na lo j a d e d e pa rtame nto, a q ua l poss u i um cam po d e força s , o n d econsumidor e varejo def inem suas posições .

    FRANÇA = CONSUMIDOR X VAREJISTA

    Século XIX

    Elo + fraco Elo + forte

    bens vendidos

    pelas lojas de

    departamento

    expressão

    material a valores

    da burguesia

    realidade simbólica dada

    aos consumidores das

    classes inferiores

    loja de departamento tornou-se um locus físico e um lar institucional

  • DURKHEIM (2000)

    A soc iedade lev a os ind iv íduos para um lugar

    antes in imag ináv e l .

    Lo j as de depar tamento e shopp ings cen te rs :

    apo teoses do consumo.

    Compro , l ogo ex is to (soc ia lmente )

    BAUM AN (1999, 2001)

    Na pós -modern idade o ind iv íduo passa a se r

    au tônomo e l i v re em uma soc iedade f ragmentada

    e na conseqüente f ragmentação do consumo.

    Surge um nov o v a re j o , o v a re j o e le t rôn ico , v i r t ua l .

    COVA (1997)

    Pós -modern ismo = an t ropo log ia do consumo.

    Século XIX – Apoteoses do Consumo

  • História e Consumo

    O CONSUMO SIMBOLIZA PODER

    No pós -modern ismo os dispos i t i vos de poder passam a ser o consumo e uma nova

    abordagem da sexual idade, a lém da famí l ia se apresenta r de fo rma di ferente , não

    t rad ic iona l .

    O compor tamento do consumidor é complexo .

    A segmentação de mercado, sem preconcei tos , aborda o consumo pós-moderno (ou

    moderno, ou a inda neo-moderno ) com atenção redobrada, po is o ind iv íduo é

    f ragmentado e independen te , e ao mesmo tempo, consumidor de s ímbolos que remetem

    sof is t i cação .

    Simbolismo – Vida Cotidiana e Cultura do Consumo

    Pós-estruturalismo (Bourdieu, 1974; Foucault, 2006)Modernismo e pós-modernismo (Cooper e Burrel, 1988)

  • Teorias da Cultura do Consumo

    Featherstone (1995)

    Três perspectivas:

    (1)concepção da cultura de consumo como premissa da expansão da produção capitalista de mercadorias (MARCUSE, 1964; LEFEBVRE, 1971; LUKÁCS, 1971; HORKHEIMER e ADORNO, 1983);

    (2)concepção sociológica no qual os indivíduos usam mercadorias de forma a criar vínculos ou estabelecer distinções sociais (LEISS, 1978; DOUGLAS e ISHERWOOD, 1980; HIRSHMAN, 1982; BOURDIEU, 1984); e

    (3)concepção dos prazeres emocionais do consumo, onde o imaginário cultural consumista produz excitação física e prazeres estéticos (SIMMEL, 1978; BENJAMIN, 1982; BAILEY, 1986; URRY, 1988; ZUKIN, 1988).

  • O consumo está ligado

    com a estrutura simbólica

    da vida cotidiana. Não há

    como negar a ligação

    entre a sociedade de

    consumo com a

    modernidade

    (SLATER, 2002)

    História e Consumo

    O simbolismo observado

    segundo a evolução da cultura do consumo

    Cultura do consumo a

    partir da visão da

    produção do consumo

    Produção industrial

    capitalista

    Cultura do consumo a

    partir da melhor

    distribuição e da visão

    da lógica do consumo

    Relações sociais

    Cultura do consumo a

    partir da maior oferta de

    crédito e da visão do

    excesso de consumo

    Prazeres do consumo

    Simbolismo por meio

    de:

    Publicidade e

    comunicação de massa

    Simbolismo por meio

    de:

    Design, marketing,

    estilos de vida

    Simbolismo por meio

    de:

    Lojas de

    departamento,

    galerias, câmeras

    Featherstone (1995, p. 31-50) e Limeira (2008)

  • Relação entre indivíduo, sociedade,

    organização e consumo

    Indivíduo

    SOCIEDADEORGANIZAÇÕES

    Uso da

    linguagem e

    das marcas

    Relações

    Sentimentos

    Expectativas

    Grupo social local

    (família, amigos,

    trabalho)

    Consumo por meio de

    trocas simbólicas

    e econômicas

    HABITUS

    O sonho é repassado à sociedade por meio da publicidade que explora os símbolos e signos, como é o caso da exploração das marcas através dos meios de comunicação.

    Levy (1959): o consumidor compra símbolos e não apenas um produto ou serviço

  • Equipes e datas dos

    Seminários e Provas

    Serão 4 equipes, 02 em cada dia, ao final do período letivo.

    Serão 35 minutos por apresentação/equipe

    Valor 20 pontos

    Aluno(a) E-mail Equipe

    Rhuan Bastos Fernandes [email protected] 1

    Ana Carolina Machado [email protected] 1

    Madeleine Y. Bausch [email protected] 1

    Maria Do C. T. Tocantins Alvim [email protected] 1

    Paula Correa De Andrade [email protected] 1

    Rebecca Tamara Gramlich [email protected] 1

    Suelen Dias Evaristo [email protected] 1

    Glauber Gomes [email protected] 2

    Jeremias W. G. Rodrigues [email protected] 2

    Pedro De Oliveira [email protected] 2

    Amanda Silva De Oliveira [email protected] 2

    André Da C. Pinheiro [email protected] 2

    Antonio Pinto De A. Neto [email protected] 2

    Felipe Ribeiro Oliveira [email protected] 3

    Marcelo Massaki Suzuki [email protected] 3

    Renan Martins Lima [email protected] 3

    Ian Weiss De Souza [email protected] 3

    Bruno P. Romanelli [email protected] 3

    Daniella Cunha Azevedo [email protected] 3

    Ranieri Cipriani Victorino [email protected] 4

    Jorge D. M. De Almeida [email protected] 4

    Luciano A. B. Da Costa [email protected] 4

    Rodrigo T. Domingos Pereira [email protected] 4

    Thiago De Castro Ribeiro [email protected] 4

    Danilo G. Dos Santos [email protected] 4

    Vitor Reis De Souza [email protected] 4

    data ordem equipe Capítulos do Livro TextoMERLO, E.; CERIBELI, H. Comportamentodo consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2014

    02/03/20161º 1 1 – 2 – 3 – 4

    2º 3 5 – 6 – 7 – 8

    07/03/20161º 4 9 – 10 – 11 – 12

    2º 2 13 – 14 – 15

    AV-1 14/12/2015

    AV-2 09/03/2016

  • Artigo – atividade dada em sala de aula

    Download disponível pela home page do professor: www.ufjf.br/danilo_sampaio

    SAMPAIO, Danilo de O. ; GOSLING, M. ; FAGUNDES, André F. A. ; SOUSA, C. V. E. .

    As Contribuições de diferentes áreas para o estudo do consumidor. Revista da

    FAE, v. 16, p. 19-35, 2013.

  • Contribuições da Psicologia para o estudo do

    comportamento do consumidor

    Artigo – atividade dada em sala de aula

  • ATIVIDADE 01

    AS CONTRIBUIÇÕES DE DIFERENTES ÁREAS PARA O ESTUDO DO CONSUMIDOR

    Disponível no site:

    http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/

    PERGUNTAS?

    1.Contribuições da Psicologia?2.Contribuições da Antropologia?3.Contribuições da Sociologia? 4.Contribuições da História do Consumo?5.Contribuições de outras ciências?????

    Artigo – atividade dada em sala de aula

    http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/http://www.ufjf.br/danilo_sampaio/disciplinas/disciplina-comportamento-do-consumidor-ano-2015-2-semestre/

  • Contribuições da Antropologia para o estudo

    do comportamento doconsumidor

    Elliott e Jankel-Elliott (2003):

    Apontam a etnografia como um método vindo da

    Antropologia, que trouxe interesse de acadêmicos de

    marketing por ter a facilidade de aproximar o pesquisador

    ao consumidor, entendendo esse como um ser social.

    ter = ser

    Artigo – atividade dada em sala de aula

  • Contribuições da Sociologia para o estudo do

    comportamento doconsumidor

    A participação dos indivíduos em grupos sociais que dividem

    universos simbólicos comuns, conforme apontado por Berger e

    Luckmann (2002), remete as pessoas a uma visão do consumo

    pós-moderno, no qual as “tribos”, enquanto novas formas de

    grupos são alvos de pesquisas de marketing.

    Artigo – atividade dada em sala de aula

  • Contribuições da História para o estudo do

    comportamento do consumidor

    A transformação do consumo de acordo com McKendrick et al. (1982) ocorreu a partir no século XVIII, no qual o

    autor destaca o nascimento da sociedade do consumo, iniciando assim, a cultura de consumo moderno.

    Artigo – atividade dada em sala de aula

  • Motivações do consumidor

    necessidades desejo status pertencimento

    Cap. 2: Merlo e Ceribeli (2014)

  • Cap. 2: Merlo e Ceribeli (2014)

  • Cap. 2: Merlo e Ceribeli (2014)

    Motivações do

    consumidor

    Hierarquia das necessidades humanas de Maslow: fisiológicas;segurança; sociais; estima; autorrealização

    Teoria motivacional de McClelland: necessidades de afiliação(pertencimento/modismo/social); de poder e de realização

    Motivos de consumo de Dichter: aceitação social; afeto;segurança; masculinidade; feminilidade; sexualidade;moralidade.

    Motivos das escolhas individuais de Sheth, Newman e Gross:motivos funcionais (benefícios que os produtos trazem;motivos sociais (aceitação); motivos emocionais (emoçõesassociadas às marcas); motivos epistêmicos (novidades eexperiências novas); motivos situacionais (ocorre compra deacordo com a situação)

    Motivos pessoais de compra de Tauber: desempenho depapel; busca por diversão; busca por gratificação pessoal;aprendizado; busca por atividades físicas; estimulaçãosensorial.

    A natureza dinâmica das necessidades humanas: sempresurgem novas necessidades aos indivíduos (Schiffman eKanuk)

  • Fatores Sociais que influenciam o comportamento do consumidor

    Cultura: todas ideias, crenças, normas, valores, a moral, conhecimento, linguagem, costumes e comportamentos que são partilhados e apreendidos pelo indivíduo que fazem parte de uma mesma sociedade (Schiffman e Kanuk, 2000).

    Cap. 3: Merlo e Ceribeli (2014)

    Destaque

    para a

    CULTURA

  • VÍDEO SOBRE CULTURA BRASILEIRA (duração 14min, 36 ): https://www.youtube.com/watch?v=gm4Bx2XjxYs

    https://www.youtube.com/watch?v=gm4Bx2XjxYs

  • Bandeiras dos estados brasileiros

    Cap. 3: Merlo e Ceribeli (2014)

    Cultura

    -Entendendo as diferenças culturais (Rokeach, 1979).

    Valores terminais (objetivo: ter sucesso) e instrumentais (estudo e trabalho)

    -Individualismo X coletivismo (Wong e Ahuvia, 1998)

    EUA, França, Canadá: individualismo

    Japão, Coreia, Brasil: coletivistas

    -Distância do poder

    Brasil: marcas prestigiadas e associadas ao status são consumidas pelas

    classes média e baixa.

    Suécia e Suíça: consumidores valorizam organizações que possuem projetos

    sociais visando reduzir a desigualdade social.

    -Tolerância e incertezas (Hosfede, 1980)

    Disposição individual para lidar com situações ambíguas, o que se revela

    necessário no fazer de regras, leis e conjunto de normas. Brasil, Alemanha,

    Espanha. Já na Dinamarca e EUA, as pessoas assumem maiores riscos e lidam

    melhor com mudanças.

    -Masculinidade e feminilidade (Hosfede, 1980)

    Masculinidade refere-se ao sucesso e racionalidade (EUA). Já a feminilidade

    refere-se ao cuidado com os outros e aspectos emocionais (Noruega e Brasil).

  • Influência da cultura brasileira sobre o consumidor

    A cultura afeta a forma como os consumidores

    buscam informações no mercado e quais

    fontes são mais valorizadas, assim como o

    processo de aquisição dos produtos

    (BLACKWELL; MINIARD; ENGEL, 2005).

    Culturas e subculturas moldam

    comportamentos de consumidores

    (SCHIFFMAN; KANUK, 2000).

    Cap. 3: Merlo e Ceribeli (2014)

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtml

    Pesquisa recente de 2015 apontaque brasileiro diminui o volume decompras e reduz procura pormarcas mais caras frente a criseeconômica.Amostra foi de 1500 brasileiros.Marcas mais em conta comolâmina de barbear BIC e cremedental mais simples da marcaCOLGATE elevaram vendas. Exceçãopara o chocolate.

    Fonte:

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1619668-com-piora-da-economia-consumidor-brasileiro-volta-a-marcas-mais-baratas.shtml

  • Influência da cultura brasileira sobre o consumidor

    Cap. 3: Merlo e Ceribeli (2014)

    GRUPOS

    CLASSES SOCIAIS

    • Grupos primários: trabalho; família e colegas.• Grupos formais e informais• Grupos de referência que servem de modelos, como pai

    ou mãe ou líder espiritual.• Grupos de aspiração, como aqueles admirados: ricos

    jovens; atores e modelos...

    • São hierarquizadas e estão referenciadasem um processo de estratificação social: prestígio ocupacional; renda e nível de instrução

    WELLS; PRENSKY, 1996)

    São diferentes fontes queavaliam as classes sociais noBrasil: IBGE; Critério Brasil;IBOPE; FGV; etc...

  • Classes sociais pelo novo critério BrasilNovo critério de classificação econômica Brasil

    http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/Criterio-Brasil-inicia-2015-com-nova-atualizacao-.aspxFonte: Ibope

    Classe C: 47,5%

    Classe A: 2,7%

    Classe B: 23,1%

    Classe D-E: 26,6%

    Cap. 3: Merlo e Ceribeli (2014)

  • Atividade em sala de aulaArtigo:

    NETO, A. R. V. et al. Fatores que influenciam os consumidores da geração z na compra deprodutos eletrônicos. Revista Race, Joaçaba, v. 14, n. 1, p. 287-312, jan./abr. 2015.

    Link:

    file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/Veiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdf

    C:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdfC:%5CUsers%5CUsu%C3%A1rio%5CDownloads%5CVeiga_Souza_Almeida_Castro_Braga_2015_Fatores-que-influenciam-os-con_37499.pdf

  • Fatores Demográficos que influenciam o comportamento do consumidor

    Cap. 4: Merlo e Ceribeli (2014)

    GÊNERO

    • Indivíduos do sexo masculino e feminino• É uma variável moderadora do comportamento• Homens e mulheres possuem muitas situações distintas em

    termos de motivações de compra

    EXS:• Homens são motivados mais por metas individuais relacionadas

    com a autoafirmação e necessidade de domínio.• Homens tendem a sofrer menos com pressões sociais e

    mulheres são mais preocupadas com a aceitação social.• Mulheres são mais motivadas por metas sociais, relacionadas

    com a promoção de relações interpessoais e necessidade deafiliação.

    • Mulheres valorizam mais a experiência de consumo enquantoque os homens são mais instrumentais e objetivos.

    Homens e mulheres se comportam

    diferente em cada etapa do

    processo de decisão de compra

    http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/6460/6989

    Artigo sugerido para leitura:

    Gêneros: diferenças percebidas e estratégias de influência

    utilizadas no processo de decisão de compra.

    Revista Psico – PUC/RS

  • http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/6460/6989

    Artigo sugerido para leitura:

    Gêneros: diferenças percebidas e estratégias de influência utilizadas no processo de decisão de compra.

    Revista Psico – PUC/RS – LINK

    Fatores Demográficos que influenciam o comportamento do consumidor

    Cap. 4: Merlo e Ceribeli (2014)

  • CICLO DE VIDA FAMILIAR:

    • Jovem solteiro: renda baixa e gasto em lazer, dependentes ou não dos pais

    • Recém-casado: gastos com móveis e eletrodomésticos

    • Ninho cheio I: casais com filhos até 6 anos

    • Ninho cheio II: filhos de 6 a 12 anos

    • Ninho cheio III: filhos dependentes jovens

    • Ninho vazio I: casal trabalhando com renda melhor em que os filhos já saíram de casa

    • Ninho vazio II: casal aposentado com renda menor sem filhos em casa e com gasto de medicamento alto

    • Sobrevivente solitário: viúvo(a), necessita cuidados especiais, afeto, gasto elevado, solitário(a)

    Fatores Demográficos que influenciam o comportamento do consumidor

    Cap. 4: Merlo e Ceribeli (2014)

  • PERCEPÇÃO HUMANA

    • Impressões sensoriais para dar sentido ao ambiente

    • Estímulos ambientais

    • Estímulos cognitivos

    • AIDA: Atenção, Interesse, Desejo e Ação

    • Exposição + Atenção = Interpretação

    EXS:

    - Excesso de imagens e falas

    - Posicionamento de marcas

    Fatores Psicológicos e Psicográficos que influenciam o comportamento do consumidor

    Cap. 5: Merlo e Ceribeli (2014)

  • PERCEPÇÃO HUMANA

    Fatores Psicológicos e Psicográficos que influenciam o comportamento do consumidor

    Cap. 5: Merlo e Ceribeli (2014)

  • PERSONALIDADE

    DOS INDIVÍDUOS

    • EXTROVERSÃO

    • SENSAÇÃO

    • RACIONAL

    • AÇÃO

    Fatores Psicológicos e Psicográficos que influenciam o comportamento do consumidor

    Cap. 5: Merlo e Ceribeli (2014)

    Realizadores

    Satisfeitos

    Experimentadores

    Crentes

    Esforçados

    Efetivos

    Sobreviventes

    Inovadores

  • Artigos e discussões sobre o cap. 4 e cap. 5

  • Capítulos 6

    O processo

    de compra

  • Modelo de Cinco Etapas do Processo de Decisão de Compra

    Identificação de necessidade

    Busca de informações

    Avaliação de alternativas

    CompraAvaliação Pós-

    Compra

  • Quais são as necessidades que as clientes de um salão de beleza

    consideram?

    Identificação de necessidade

  • Artigo: Identificação de NecessidadeLink:

    http://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdf

    LIMA-FILHO ET AL., As necessidades dos clientes de salão de beleza: uma análise sob a ótica dos 7Ps.

    Rev. Ciênc. Admin., Fortaleza, v. 18, n. 1, p. 331-358, jan./jun. 2012.

    Resumo

    Este estudo tem como objetivo analisar as necessidades dos clientes de salão ou centro de beleza. Para tanto foi conduzido

    um estudo exploratório-qualitativo junto a 15 clientes, funcionários ou gestores de quatro centros de beleza que focalizam

    consumidores de classe alta. Os resultados revelam que os 7P do marketing de serviço é um construto interessante a ser

    analisado e abrange todos os meios para se atingir as necessidades dos clientes. A qualidade é um determinante crítico

    para pagamento do preço dos serviços estabelecidos na indústria de beleza, tanto quanto o bom atendimento, o ambiente

    e o conforto dos centros de beleza. Assim o estudo contribui tanto para a área acadêmica quanto para a área gerencial

    dando suporte aos salões de beleza e ao entendimento do conceito de marketing de serviços.

    Palavras-chave: Centros de Beleza. Marketing Individual. Serviços de Estética

    http://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdfhttp://ojs.unifor.br/index.php/rca/article/view/3332/pdf

  • Qual curso superior escolher???

  • ARTIGO

    COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: avaliação de alternativas e busca de informação na escolha de cursos

    superiores em ciência da computação

    Linkhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/2175-

    8077.2012v14n34p131/23432

    Busca de informações Avaliação de alternativas

    https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/2175-8077.2012v14n34p131/23432https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/2175-8077.2012v14n34p131/23432https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/2175-8077.2012v14n34p131/23432

  • Cap. 8 Experiência de Compra

    Compra de fato

  • Experiência de compra ou compra

    Macrofatores incontroláveis pelos varejistas

    Fatores situacionais incontroláveis pelos varejistas

    Microfatores controláveis pelos varejistas

    Microfatores incontroláveis pelos varejistas

  • ARTIGO

    O Papel das Experiências de Consumo na Construção da Imagem das Marcas: Um Estudo nas Companhias Aéreas

    linkhttp://rbtur.org.br/rbtur/article/view/745/668

    Experiência de compra

    Compra

    http://rbtur.org.br/rbtur/article/view/745/668

  • Resumo:

    O presente estudo analisa o papel das experiências de consumo na construção da imagem das marcas, a

    partir da identificação dos pensamentos, sentimentos e ações oriundas das experiências de consumo com

    as companhias aéreas, e dos tipos de associações que o consumidor faz de tais marcas. Para tanto,

    utilizou-se uma variação da técnica qualitativa do incidente crítico, que considera aquelas experiências

    lembradas que tenham se destacado na percepção do consumidor. Foram entrevistados dez usuários dos

    serviços aéreos, empregando-se formulário semiestruturado em dois blocos: descrição das experiências com

    as companhias aéreas e informações sobre a imagem das marcas das companhias aéreas. Os dados

    analisados permitem afirmar que pensamentos, sentimentos e ações oriundas das experiências de consumo

    tornam-se importantes elementos na formação da imagem das marcas das companhias aéreas. Observou-

    se que o estado emocional dos pesquisados, resultado de sua interação com os atributos do serviço

    presentes na experiência, tende a influenciar seus comportamentos de compra futuros, dando indícios da

    relação entre imagem da marca e sua preferência. Os consumidores utilizam principalmente os atributos do

    serviço para construir sua percepção sobre as marcas das companhias aéreas.

    O Papel das Experiências de Consumo na Construção da Imagem das Marcas:

    Um Estudo nas Companhias Aéreas