DEFINIÇAO TRA QUE ÓIDES AXIAIS Células: alongadas ( pontiagudas); Volume: 95% do volume da madeira; Comprimento: 2-5 mm até 11 mm (Araucária spp) Origem: câmbio; tempo de vida: curto Função: depois de perderem o conteúd o celular, tornam-se tubos ocos , com a função de conduzir a seiva bruta (no alburno), através de pontoações areoladas; de depósito de substâncias polimerizadas (no cerne); de conferir resistência mecânica ao tronco e, como conseqüência, às peças a serem utili- zadas para as diferentes finalidades. Inclusões: espessamentos especiais nas paredes: •CRASSULAS – Pinus elliotti; ESPIRAL - Duglásia Importância da pontoações: identificação e utilização da madeira (secagem, preservação, difusão de substâncias, fabricação de papel) PARÊN- QUIMA TRANS- VER-SAL (P.R. OU RAIOS) Definição: Faixas de células parenquimáticas de altura, largura e comprimento variáveis. Sentido: estendem-se radialmente no lenho – sentido perpedndicular aos dos T.A.; Função: Armazenar, transformar substâncias nutritivas; Característica: apresentam pardes finas, na maioria, não lignificadas e pontoações simples; Composição: RAIOS HOMOGÊNEOS – Podocarpus e Araucária •RAIOS HETEROGÊNEOS – Cedrus e Cupressus RAIOS HE TEROGÊNEOS FUS IFORMES: em Pinus, Picea, Larix e Pseudotuga apresentam Canais resiníferos; Característica: Os raios de G. são finos, normalmente unisseriados (uma fiada de células – seção tan- gencial); Pontoações no campo de cruzamento: surgem nas zonas de contato entre os raios e os traqueóides axiais; TRA- QUEÓI- DES DOS RAIOS (T. RADIAIS Conceito: são células da mesma natureza dos traqueóides axiais; Característica: ocorrência de pontoações areoladas nas paredes (<<) Função: condução transversal de nutrientes no lenho e a sustentação do vegetal; Ocorrência: Pinus e Picea– Ausência: Araucária; Inclusões: IDENTURAS na parede interna PARÊN- QUIMA AXIAL Conceito: células de forma retangular e paredes finas/não lignificadas - < curtas do que T.A; Função:Armazenamento de substâncias nutritivas; Ocorrência:s Podocarpáceas, pináceas e cuprásseas – Ausente nas Araucariáceas DEFINIÇAO TRA QUE ÓIDES AXIAIS Células: alongadas ( pontiagudas); Volume: 95% do volume da madeira; Comprimento: 2-5 mm até 11 mm (Araucária spp) Origem: câmbio; tempo de vida: curto Função: depois de perderem o conteúd o celular, tornam-se tubos ocos , com a função de conduzir a seiva bruta (no alburno), através de pontoações areoladas; de depósito de substâncias polimerizadas (no cerne); de conferir resistência mecânica ao tronco e, como conseqüência, às peças a serem utili- zadas para as diferentes finalidades. Inclusões: espessamentos especiais nas paredes: •CRASSULAS – Pinus elliotti; ESPIRAL - Duglásia Importância da pontoações: identificação e utilização da madeira (secagem, preservação, difusão de substâncias, fabricação de papel) PARÊN- QUIMA TRANS- VER-SAL (P.R. OU RAIOS) Definição: Faixas de células parenquimáticas de altura, largura e comprimento variáveis. Sentido: estendem-se radialmente no lenho – sentido perpedndicular aos dos T.A.; Função: Armazenar, transformar substâncias nutritivas; Característica: apresentam pardes finas, na maioria, não lignificadas e pontoações simples; Composição: RAIOS HOMOGÊNEOS – Podocarpus e Araucária •RAIOS HETEROGÊNEOS – Cedrus e Cupressus RAIOS HETEROGÊ NEOS FUSIFORMES: em Pinus, Picea, Larix e Pseudotuga apresentam Canais resiníferos; Característica: Os raios de G. são finos, normalmente unisseriados (uma fiada de células – seção tangencial); Pontoações no campo de cruzamento: surgem nas zonas de contato entre os raios e os traqueóides axiais; TRAQUEÓ IDES DOS RAIOS (T. RADIAIS Conceito: são células da mesma natureza dos traqueóides axiais; Característica: ocorrência de pontoações areoladas nas paredes (<<) Função: condução transversal de nutrientes no lenho e a sustentação do vegetal; Ocorrência: Pinus e Picea – Ausência: Araucária; Inclusões: IDENTURAS na parede interna PARÊN- QUIMA AXIAL Conceito: células de forma retangular e paredes finas/não l ignificadas - < curtas do que T.A; Função:Armazenamento de substâncias nutritivas; Ocorrência:s Podocarpáceas, pináceas e cuprásseas – Ausente nas Araucariáceas
DEFINIAO Clulas: alongadas ( pontiagudas); Volume: 95% do volume
da madeira; Comprimento: 2-5 mm at 11 mm (Araucria spp) Origem:
cmbio; tempo de vida: curto Funo: depois de perderem o contedo
celular, tornam-se tubos ocos , com a funo de conduzir a seiva
bruta (no alburno), atravs de pontoaes areoladas; de depsito de
substncias polimerizadas (no cerne); de conferir resistncia mecnica
ao tronco e, como conseqncia, s peas a serem utilizadas para as
diferentes finalidades. Incluses: espessamentos especiais nas
paredes: CRASSULAS Pinus elliotti; ESPIRAL - Duglsia Importncia da
pontoaes: identificao e utilizao da madeira (secagem, preservao,
difuso de substncias, fabricao de papel) PARNDefinio: Faixas de
clulas parenquimticas de altura, largura e comprimento variveis.
QUIMA Sentido: estendem-se radialmente no lenho sentido
perpedndicular aos dos T.A.; TRANSFuno: Armazenar, transformar
substncias nutritivas; VER-SAL Caracterstica: apresentam pardes
finas, na maioria, no lignificadas e pontoaes simples; (P.R. OU
Composio: RAIOS HOMOGNEOS Podocarpus e Araucria RAIOS) RAIOS
HETEROGNEOS Cedrus e Cupressus RAIOS HETEROGNEOS FUSIFORMES: em
Pinus, Picea, Larix e Pseudotuga apresentam Canais resinferos;
Caracterstica: Os raios de G. so finos, normalmente unisseriados
(uma fiada de clulas seo tangencial); Pontoaes no campo de
cruzamento: surgem nas zonas de contato entre os raios e os
traqueides axiais; TRAConceito: so clulas da mesma natureza dos
traqueides axiais; QUEICaracterstica: ocorrncia de pontoaes
areoladas nas paredes (