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Regina Helena Couto Silva
30 de março de 2016
Complexo automotivo
Vendas internas do complexo automotivo (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) - em mil unidades2000 - 2018
Com quatro anos consecutivos de queda de vendas concomitante a inaugurações de fábricas, o setor automotivo opera
aproximadamente com 50% de ociosidade
Com a queda de vendas acentuada em pleno momento de inaugurações de fábricas de montadoras recém-chegadas no País, o setor automotivo enfrenta atualmente uma ociosidade de cerca de 50%. Ajustes na produção e na quantidade de mão-de-obra empregada continuarão necessários. As vendas, que caíram 26,6% no ano passado, seguem enfraquecidas diante do baixo patamar da confiança, devendo recuar 12% neste ano. Com isso, o complexo automotivo deverá demorar aproximadamente uma década para retomar o pico de vendas
registrado em 2012. Nesse horizonte, a ociosidade cairá para níveis mais desejáveis, próximos a 30%. Mas até lá, as montadoras terão que buscar no exterior mercado para o excedente de oferta. No deveremos observar investimentos em expansão, mas apenas em modernização. Com um número maior de montadoras concorrendo por um mercado menor, a concorrência seguirá acirrada e poderemos observar perda de participação das montadoras tradicionais em favor das novatas, movimento já presente nos últimos dez anos.
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(*) ProjeçãoFonte: Anfavea Elaboração e Projeção: BradescoVendas Internas do Complexo Automotivo (Automóveis, Comerciais Leves, Caminhões e Ônibus) - 2000 - 2018
em mil unidades
Fonte: AnfaveaElaboração e (*) projeção: BRADESCO
Anúncios de investimentos em novas fábricas e ampliação das já existentes foram divulgados para o setor automotivo entre 2011 e 2014. Com grande parte das unidades já inauguradas, a capacidade produtiva de veículos no País saltou de 4,4 milhões em 2013 para 5,0 milhões1 em 2016, agregando 1,6 milhão de veículos ao parque produtivo nacional. Não fosse a forte retração do mercado doméstico, acumulada nos últimos anos, isso não traria preocupação. Isso
porque o mercado brasileiro foi estimado com potencial de atingir 5,0 milhões de unidades vendidas em um horizonte de dez anos, quando os investimentos foram anunciados. Mas, diante da contração de 26,6% das vendas no ano passado, voltamos ao tamanho do mercado de 2007, quando os licenciamentos somaram 2,5 milhões de unidades. Assim, hoje a indústria automotiva brasileira opera com uma ociosidade de cerca de 50%.
1 Considerando três turnos de trabalho. A média considerada ideal é uma utilização de 85% da capacidade, ou seja, uma ociosidade de 15%.
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(*) fábrica está pronta, em fase de testes. Previsão de inauguração era 1º semestre/2016, mas foi adiada sem nova data definida.
Investimentos anunciados no setor automotivo
Capacidade ociosa no setor automotivo2012 - 2016
Segundo a Anfavea, a capacidade total de produção de veículos leves é de 4,6 milhões, devendo fechar o ano com 50% de ociosidade. Já para os veículos pesados a capacidade é de 422 mil veículos/ano e a ociosidade deverá chegar a 75%. Importante ressaltar que esse cenário da Anfavea
considera uma estimativa de estabilidade do volume produzido e queda de 7,5% das vendas. Com base na expectativa de retração do PIB de 3,5% neste ano, estimamos recuo de 5% da produção e de 12,2% das vendas, considerando todo o complexo automotivo.
Empresas Local Valor - R$ milhões
capacidade adicional em mil
carrosPeríodo Inauguração
Fiat Goiana - PEw 6.700 250 2011-2015 28/04/2015Chery - China Jacareí - SP 800 50 2011-2013 29/08/2014BMW Araquari - SC 600 30 2013-2014 09/08/2014Nissan Resende - RJ 2.600 200 2011-2014 15/04/2014Honda (*) Itirapina - SP 1.000 120 2011-2014 1º sem/16 - adiadaLand Rover Itatiaia - RJ 1.000 24 2014 abr-mai/2016Mercedes-Benz Iracemápolis - SP 500 20 2014-2015 23/03/16
VW e Audi São José dos Pinhais - PR 9.200 160 2012-2015Audi São José dos Pinhais - PR 500 26 2014Fiat Betim - MG 1.000 150 2013-2014Ford São Bernardo do Campo - SP 4.500 50 2011-2015Renault São José dos Pinhais - PR 1.500 100 2013-2015PSA Peugeot Citroën Porto Real - RJ 3.700 60 2012-2015Mitsubishi Catalão - GO 1.100 60 2011-2015
TOTAL 34.700 1.300
Greenfield
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pliação
Fonte: ImprensaElaboração: BRADESCO
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Capacidade Ociosa no setor automotivo - 2012 - 2016 Fonte: Anfavea Elaboração e Projeção: Bradesco
Produção Capacidade Ociosidade
Fonte: AnfaveaElaboração e (*) projeção: BRADESCO
Com tamanha capacidade ociosa, as montadoras terão que buscar no exterior mercado para, pelo menos, 1,5 milhão de veículos anuais, o que permitiria levar a ociosidade para níveis mais confortáveis ao redor de 30%. Mas isso significa triplicar o volume embarcado. Ainda que o nível atual da taxa de câmbio seja competitivo, é importante destacar que os acordos comerciais nesse mercado são mais relevantes do que apenas a moeda favorável. O recorde de exportações registrado pelo Brasil, de 725 mil unidades, foi em 2005, quando a Argentina absorvia 80% desse volume.
Acordos comerciais estão sendo assinados com diversos países da América Latina na busca por esse mercado potencial para as exportações brasileiras. As estimativas da Anfavea são de elevação de 8,2% dos embarques neste ano, alcançado 450 mil unidades. Com isso, o Brasil exportará 18% da sua produção, sendo este o terceiro ano seguido de recuperação das exportações.
Nos últimos doze meses encerrados em fevereiro, os embarques de veículos leves para os países da
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Exportações de automóveis e comerciais leves em unidades 2010 - 2016
Exportações do complexo automotivo - em mil
unidades1980 - 2016
América Latina registraram expansões relevantes: 22,9% para a Argentina, 62,6% para o México, 176,8% para o Chile, 53% para o Uruguai e 45,6% para o Peru,
em resposta aos acordos comerciais. No mesmo período os embarques de caminhões e de ônibus avançaram 20,1% e 12,8%, nessa ordem.
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EXPORTAÇÕES DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES 2010 - 2016 Em unidades Fonte: Secex Elaboração: Bradesco
Argentina México Venezuela Chile UruguaiColômbia Paraguai Peru Bolívia
Fonte: Secex Elaboração: BRADESCO
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Exportações do Complexo Automotivo - 1980 - 2016 Fonte e Projeção: Anfavea Elaboração: Bradesco em mil unidades
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Fonte e projeções (*): Anfavea Elaboração: BRADESCO
Já no mercado doméstico, a piora da confiança, variável muito relevante para as vendas de veículos, impactou de forma direta o desempenho do setor desde o ano passado. O recuo da atividade industrial conteve a ampliação da frota de caminhões. Concomitantemente, o segmento de caminhões e ônibus registrou forte movimento de antecipação da renovação e ampliação da frota de veículos entre 2010 e 2013, como resultado dos programas de juros subsidiados. Hoje, com a frota renovada e a atividade econômica em recessão, os incentivos para ampliar ou renovar a frota são muito baixos.
Considerando o cenário de elevação do desemprego, ajuste nas condições de crédito e desaceleração dos ganhos de renda, já era de se esperar recuo de vendas de veículos leves. Mas, a confiança do consumidor em nível muito baixo acentuou a retração. Assim, segundo nossos modelos, a baixa confiança explica 20% do
recuo de vendas de veículos leves.
Diante disso, no ano passado, foi registrada retração de 25,6% das vendas de carros, enquanto caminhões e ônibus caíram 46,2%. No primeiro bimestre deste ano, as vendas de veículos leves já caíram 31,0% e de pesados 35,5% ante o mesmo período do ano passado. As vendas de pesados estão apresentando recuo mais acentuado do que os veículos leves, como reflexo da baixa demanda por fretes e da antecipação de compras realizadas nos anos anteriores por muitas transportadoras e transportadores autônomos.
O encolhimento do mercado doméstico, por sua vez, levou o Brasil a perder posição no ranking global de vendas de veículos. Após alcançar a 4ª posição em 2014, atrás da Alemanha, passamos para o 7º mercado global, agora atrás da Índia.
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China EUA Japão Alemanha Reino Unido Índia Brasil
2005 2 11,1% 1 32,8% 3 9,2% 4 6,8% 5 5,3% 7 1,9% 6 3,1%2006 2 13,3% 1 30,6% 3 8,6% 4 6,8% 5 4,9% 7 2,2% 6 3,4%2007 2 15,2% 1 27,9% 3 7,6% 4 5,8% 5 4,7% 7 2,4% 6 4,1%2008 2 17,2% 1 24,3% 3 7,8% 4 6,1% 6 4,4% 7 2,6% 5 4,9%2009 1 25,2% 2 19,3% 4 7,3% 3 7,4% 6 4,0% 7 3,1% 5 5,6%2010 1 29,5% 2 18,9% 3 6,9% 5 5,1% 6 3,7% 7 3,6% 4 5,4%2011 1 29,0% 2 19,9% 3 5,5% 5 5,3% 7 3,4% 6 3,7% 4 5,4%2012 1 28,5% 2 21,3% 3 6,8% 5 5,0% 7 3,3% 6 3,7% 4 5,4%2013 1 31,2% 2 22,1% 3 6,5% 5 4,5% 6 3,6% 7 3,2% 4 5,1%2014 1 32,2% 2 22,5% 3 6,4% 5 4,5% 6 3,8% 7 3,1% 4 4,6%2015 1 33,0% 2 23,3% 3 5,7% 4 4,6% 5 4,0% 7 3,2% 6 3,3%
2016-jan 1 33,0% 2 23,3% 3 5,6% 4 4,6% 5 4,0% 6 3,2% 7 3,2%
Posição no ranking global de vendas de veículos leves 2005 - 2016
Fonte: BloombergElaboração: BRADESCO
Na esteira desse fraco desempenho, os segmentos ligados à cadeia automotiva também sofrem recuo acentuado. As redes de concessionárias estão sentindo os efeitos da redução do mercado de veículos zero quilômetro e de veículos usados, acima de quatro anos de uso. Segundo a Fenabrave, em 2015, foram fechadas pouco mais de mil concessionárias no País. Neste ano, a Fenabrave estima o fechamento de mais 553 lojas. Esse total, de mais de 1,5 mil lojas fechadas, representa 20% do efetivo existente no início de 2015.
Em sentido contrário ao mercado de veículos novos, os seminovos com até três anos de uso vêm apresentando expansão. No ano passado as vendas expandiram 33,6% e no primeiro bimestre deste ano 24,2% ante o mesmo período do ano passado. Por outro lado, as vendas de veículos com maior tempo de uso, acima de quatro anos, caíram 10% no ano passado e 15,5% no primeiro bimestre do ano. Entre os fatores que explicam o melhor desempenho do segmento de seminovos estão: (i) o fim do IPI para veículos novos em janeiro de 2015 e a inclusão obrigatória de itens de segurança como freio ABS e airbag, que encareceram os modelos novos; (ii) frota renovada e (iii) efeito da queda da renda, que incentiva a busca por produtos mais baratos.
O forte crescimento de vendas de veículos novos nos últimos anos gerou um grande mercado de seminovos – autos com baixo tempo de uso, com garantia de fábrica e preço compensador ante o carro novo. Desde 2004 para cá, 20 milhões de novos veículos leves foram acrescentados à frota brasileira, gerando um amplo mercado de carros seminovos, somando hoje 40 milhões de carros, dos quais 41% têm até cinco anos de uso. Os veículos com até três anos de uso somam 10,2 milhões de carros, o equivalente a 25%
da frota e muitos ainda têm a garantia da fábrica. As locadoras de carros, que representam entre 8% e 10% do mercado, contribuíram para a ampliação da frota de veículos com até três anos de uso, já que costumam renovar suas frotas em média a cada seis meses. Com esse movimento, o mercado de veículos leves usados chegou a quatro vezes o mercado de veículos novos na média de 2015, ante uma média histórica de 2,6 vezes. Em fevereiro deste ano, a proporção entre vendas de usados e novos chegou a cinco vezes.
Diante do exposto e do cenário econômico prospectivo, para este ano ainda esperamos recuo das vendas, de 12,2% para leves e de 17,0% para pesados. Porém não acreditamos que o ciclo de expansão de vendas de veículos tenha chegado ao fim. Reforça nosso argumento o baixo índice de motorização do Brasil comparativamente aos países desenvolvidos. No Brasil, 35% dos domicílios têm automóvel e há 5,31 habitantes por carro no País, ante uma média de 1,5 nos países mais ricos. Ou seja, as vendas devem voltar a crescer à medida que o cenário econômico melhorar, impulsionando pela confiança. Mas deveremos observar taxas de crescimento mais moderadas, dado que a frota brasileira já cresceu bastante, limitando as expansões daqui para frente.
Com as vendas retomando um ritmo de crescimento superior à expansão do PIB, numa média de 4,5% ao ano, deveremos alcançar o pico comercializado pelas montadoras no País registrado em 2012, de 3,8 milhões de veículos, num horizonte de pouco mais dez anos à frente.
Nesse cenário, não deveremos observar investimentos em expansão, mas sim em modernização e em desenvolvimento de produtos. Com um mercado
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menor e maior número de montadoras, a concorrência continuará acirrada. De fato, a chegada de novas marcas no País levou ao recuo de market share das quatro maiores montadoras instaladas. Desde 2002, a participação dessas caiu de 86% para 60%, enquanto a participação das novas montadoras subiu de 14% para 40%. As marcas japonesas e coreanas foram destaque de expansão no período, passando de 5% do mercado para 24% no período em análise. As marcas de luxo, que entraram no País com menores escalas de produção, alcançaram participação de 4% em 2015, saindo de 0,8% em 2002.
Por fim e de forma resumida, este ano ainda teremos um mercado automotivo enfraquecido – nossa estimativa é de recuo de 12% das vendas de automóveis e comerciais leves e de 17% de caminhões e ônibus. A partir do próximo ano, estimamos recuperação do mercado, com as vendas de todo o complexo crescendo 1,8% em 2017 e a partir de 2018 registrando expansão próxima ao PIB,
de 3,6%. As exportações seguirão avançando, em resposta aos acordos comerciais, sendo fechados com os países da América Latina. A estimativa da Anfavea é de expansão de 8,2% dos volumes embarcados neste ano.
A partir de 2019, num cenário de vendas subindo à média de 4,5% ao ano, poderemos alcançar o pico de vendas registrado em 2012, de 3,8 milhões de veículos, em dez anos à frente, por volta de 2028. Nesse horizonte, a ociosidade cairá para níveis mais desejáveis, próximos a 30%. Concomitantemente, a exigência do mercado por modelos com maior segurança e tecnologia embarcadas, somada ao acirramento da concorrência entre as marcas, levará a contínuos investimentos em pesquisa e desenvolvimento e lançamentos de novos modelos. Esse panorama fundamenta um quadro de recuo de margens e perda de participação das montadoras tradicionais em favor das recém-chegadas, movimento já presente no mercado automotivo há dez anos.
Perfil Setorial
• A produção do complexo automotivo tem a seguinte composição: 74% automóveis, 21% comerciais leves, 4% caminhões e 1% ônibus.
• Os principais fatores que influenciam a compra de veículos leves são: renda, emprego, condições de crédito e nível de confiança. Os fatores que influenciam a compra de veículos pesados são: nível de atividade econômica, emprego e condições de crédito.
• O setor exporta 18% da produção doméstica, sendo os principais mercados os países da América Latina.
• As importações giram em torno de 15%, sendo oriundas: da América Latina, Alemanha, Coréia do Sul e China.
• As vendas são mais fortes no segundo semestre do ano quando ocorrem os lançamentos de modelos novos.
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Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos EconômicosMarcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivoEconomia Internacional: Fabiana D’Atri / Felipe Wajskop França / Daniela Cunha de Lima / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Igor Velecico / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast / Ariana Stephanie ZerbinattiAnálise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi BarufiEstagiários: Gabriel Marcondes dos Santos / Wesley Paixão Bachiega / Carlos Henrique Gomes de Brito / Gustavo Assis Monteiro
Equipe Técnica
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