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23/11/2015 À margem do feminismo, artistas negras se queixam de discriminação 20/11/2015 Ilustrada Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/11/1708963amargemdofeminismoartistasnegrassequeixamdediscriminacao.shtml 1/7 SEGUNDAFEIRA, 23 DE NOVEMBRO DE 2015 15:23 Assine a Folha Atendimento Versão Impressa Opinião Política Mundo Economia Cotidiano Esporte Cultura F5 Classificados Últimas notícias Rivaldo pega infecção bacteriana após cirurgia e ficará internado Buscar... grade de tv livros cinema artes cênicas televisão artes plás PUBLICIDADE À margem do feminismo, artistas negras se queixam de discriminação MARIA CLARA MOREIRA DE SÃO PAULO 20/11/2015 13h02 Se no feminismo todos são iguais, algumas são mais iguais que outras. Como demonstrou o recente episódio racista envolvendo a atriz global Taís Araújo, a fama não exime as mulheres negras do preconceito e da invalidação. "Uma mulher negra bem sucedida ainda incomoda muito. É como se ela não devesse estar ali por ser negra, a menos que tenha transado com alguém, ou coisa do tipo", comenta a rapper Karol Conka, 29. "É difícil que reconheçam seu trabalho. Ao invés disso, preferem arranjar desculpas. Já me acusaram de ser puta e de fazer macumba, por exemplo." Em Curitiba, onde nasceu e ainda reside com o filho, Jorge, 10, ela tem seu lugar na sociedade colocado em constante dúvida. "Esses dias eu entrei numa farmácia e me perguntaram se eu era refugiada do Senegal comprando algo para a patroa. É esquisito ser negra no sul do Brasil. A gente brinca que é como ser ET." Theo Marques/Folhapress 'Playboy' ficou comercialmente inviável sem poder bancar grandes estrelas na capa MARCELO SOARES, editor de audiência e dados da Folha NU ARTÍSTICO Abril deixará de publicar 'Playboy'; Globo tem interesse na revista RECEBA NOSSA NEWSLETTER PUBLICIDADE PUBLICIDADE Os Judeus Que Construíram O Brasil A história da Inquisição portuguesa e a perseguição aos judeus no Brasil. De R$ 39,90 Por R$ 33,90 Comprar Assine 0800 703 3000 SAC Batepapo Email BOL Notícias Esporte Entretenimento Mulher Rádio TV UOL Shopping ilustrada mídia siga a folha Digite seu email... enviar envie sua notícia Lava Louças Electrol... à vista R$ 1.249,00 Ricardoeletro.com Compartilhar 50 Mais opções Araguari Bauru Belém Belo Horizonte Brasília Campinas Cotia Curitiba Florianópolis Fortaleza Goiânia Guarulhos Londrina Natal O P R R R S S S S S S S T U U Escolha sua cidade

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23/11/2015 À margem do feminismo, artistas negras se queixam de discriminação 20/11/2015 Ilustrada Folha de S.Paulo

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À margem do feminismo, artistasnegras se queixam de discriminaçãoMARIA CLARA MOREIRADE SÃO PAULO

20/11/2015 13h02

Se no feminismo todos são iguais, algumas são maisiguais que outras. Como demonstrou o recenteepisódio racista envolvendo a atriz global TaísAraújo, a fama não exime as mulheres negras dopreconceito e da invalidação.

"Uma mulher negra bem sucedida ainda incomodamuito. É como se ela não devesse estar ali por sernegra, a menos que tenha transado com alguém, oucoisa do tipo", comenta a rapper Karol Conka, 29. "É difícil que reconheçamseu trabalho. Ao invés disso, preferem arranjar desculpas. Já me acusaram deser puta e de fazer macumba, por exemplo."

Em Curitiba, onde nasceu e ainda reside com o filho, Jorge, 10, ela tem seulugar na sociedade colocado em constante dúvida. "Esses dias eu entrei numafarmácia e me perguntaram se eu era refugiada do Senegal comprando algopara a patroa. É esquisito ser negra no sul do Brasil. A gente brinca que écomo ser ET."

Theo Marques/Folhapress

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A rapper paranaense Karol Conká posa em Curitiba

Desde a professora do primário que desmanchava suas tranças até a rejeiçãodos colegas de ensino fundamental, episódios de racismo sempre estiverampresentes na trajetória da cantora de "Gandaia".

"Eu não conseguia dançar quadrilha nas festas juninas quando criança,porque os meninos se recusavam a pegar na minha mão. Falar isso dá vontadede chorar. Por sorte, minha família me deu uma boa base e cresci comautoestima", conta.

A história se repetiu também na vida da artista plástica Rosana Paulino, 48,doutoranda em poéticas visuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP.

"Quando você é negro no Brasil, é só entrar em uma loja que começam a teseguir. Você está na faculdade e perguntam se trabalha lá. Faz a conexão emum voo internacional e os seguranças te param para perguntar aonde vai,mesmo que não faça isso com os demais passageiros", diz.

Nascida na periferia de São Paulo, ela seguiu os conselhos da mãe empregadadoméstica, que a alertou sobre a necessidade de estudar para "não lavarbanheiro". Seu esforço a levou à USP, onde cursou artes visuais.

"Minha família era muito pobre, então minha mãe fazia barro e nos colocavapara brincar com ele, fazendo esculturas e outros trabalhos manuais", explicaRosana. "Se quando criança a gente demora a perceber a questão danegritude, entrei na faculdade, vi meu grupo racial tão pouco representado ejá me perguntei onde estavam essas pessoas. Essa inquietação sempre meacompanha."

A atriz Lucy Ramos, 33, que viveu a bem sucedida psicóloga negra Patrícia nanovela "I Love Paraisópolis" (Globo), diz só ter entendido a questão doracismo na vida adulta. Para ela, a personagem instigou um debate social.

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"Ela trouxe bastante esse questionamento do racismo. Minhas outraspersonagens eram pobres ou escravas; a Patrícia, não. Ao longo da novela, viem primeira mão a necessidade das mulheres negras verem outras emposições sociais melhores —elas me abordavam na rua agradecendo, mechamando de referência", conta.

REFERÊNCIAS ESTÉTICAS

A representação das mulheres negras na mídia (ou falta dela), que geralmentesão submetidas a padrões de beleza está entre os fatores de maior incômodo.

Enquanto Rosana se ressentiu por não haver uma princesa com seu tom depele, Karol gastou dinheiro que não tinha para alisar o cabelo crespo. Para arapper, isso se relaciona ao padrão de beleza racista que é ensinado àscrianças.

"Minha família não tinha uma condição financeira tranquila, mas mesmoassim eu cresci gastando essa grana no salão sem precisar. Temos que afirmarnosso cabelo como uma coisa boa, como uma coroa."

"A questão do cabelo é muito forte. Todas as referências negras que temos,inclusive de fora do país, têm o cabelo liso", concorda Lucy, que hoje gastacerca de 40 minutos diários com os cachos naturais. "Por que falam tanto? Émeu cabelo, faço dele o que eu quero. Por que ele é marginalizado? O bonito éo volume. Eu assumi os cachos mesmo e fazer isso é quase umposicionamento político."

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lucyramos_ • Há 1 semana Seguir

4,738 curtidas 100 comentários

O levantar de bandeiras é parte essencial do trabalho de Rosana, que usamateriais tradicionalmente ligados ao universo feminino (tecidos, bordados,linhas) para ampliar a discussão sobre o papel social da mulher no Brasil. Daforma com que encara sua arte, esta só é verdadeira quando aborda algo que aincomoda em seu âmago —ela se diz incapaz de produzir uma obra movidaapenas por valores estéticos.

"A mulher na arte é muito mais objeto que sujeito de sua história e discutirsuas questões é algo relativamente recente, ainda mais raro no caso dasnegras. O problema é que você não pode ser representado plenamente pelooutro. Representar a si mesmo apresentando as questões presentes para o seugrupo é mandatório para pensar o país", opina.

Rosana critica a falta de inclusão no meio das artes plásticas, embora não sediga prejudicada pela discriminação. Segundo ela, ter frequentado a USP lheabriu portas importantes, mas que não devem ser tomadas como padrão."Meu caso foi excepcional, sui generis. Não é a carreira da maioria das artistasnegras no Brasil."

Karol Conka não teve a mesma facilidade. Entre descobrir o rap com o disco"Fugees", da americana Lauryn Hill ("me chamou a atenção por ter umanegra linda na capa, o que não é comum"), e se consolidar no meio, cansou deter sua capacidade subestimada.

Don Emmert 5.fev.2015/AFP

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"Senti um despreparo do mercado artístico para com a mulher. Me tratavammal por ser moleca e tenho de ser bruta para conquistar respeito. Meentristecia ter de chegar mais forte para o cara entender o recado. Hoje o rapcontinua a dizer que a mulher não é capaz, 'menos a Karol'. Me veem comoexceção. Não quero ser uma exceção", protesta.

A rapper diz não querer ser um caso isolado de sucesso, mas uma referênciapara a geração mais nova de que é possível ser uma mulher negra bemsucedida.

Rosana também é otimista. "Vivemos um momento único no Brasil. Cansei deser a única em exposições, debates e cursos, e hoje não é mais assim. Você vaia um simpósios e encontra uma série de moças negras estudantes que estãona batalha. Na minha época, apenas uma ou duas pessoas conheciam isso ematavase dez leões por dia. O atraso do Brasil nessa área é histórico, masacredito que esteja mudando"

Alguns processos, porém, são mais lentos que outros, e as artistas aindasofrem com manifestações de preconceito na internet.

"Postei uma foto na minha página no Instagram com um macaquinho depelúcia pelo qual fiquei apaixonada. Um dos comentários foi 'você é igual aele', me chamando de macaca. Foi o único desse nível e eu logo deletei, acheiuma pena. Denunciei apenas no Instagram. Recebi 99 comentários positivos,apenas um negativo, mas foi este que ficou", diz Lucy.

Já o pavio de Karol é mais curto: ela indiciou um professor de 55 anos porcomentários racistas a seu respeito na internet. "Eu não deixo barato."

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