como montar uma loja de cosméticos e perfumaria

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Como montar uma loja de cosméticos e perfumaria EMPREENDEDORISMO Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

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  • Como montaruma loja decosmticos eperfumaria

    EMPREENDEDORISMO

    Especialistas em pequenos negcios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

  • Expediente

    Presidente do Conselho Deliberativo

    Robson Braga de Andrade Presidente do CDN

    Diretor-Presidente

    Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho

    Diretora Tcnica

    Helosa Regina Guimares de Menezes

    Diretor de Administrao e Finanas

    Jos Claudio Silva dos Santos

    Unidade de Capacitao Empresarial e Cultura Empreendedora

    Mirela Malvestiti

    Coordenao

    Luciana Rodrigues Macedo

    Autor

    Roberto Chamoun

    Projeto Grfico

    Staff Art Marketing e Comunicao Ltda.www.staffart.com.br

  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /

    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria / Organizao do Processo Produtivo / A

    utomao /

    Canais de D

    istribuio / Investimento / C

    apital de Giro / C

    ustos / Diversificao/A

    gregao de Valor /D

    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em

    Geral / N

    ormas Tcnicas /

    TOKEN_HIDDEN_PAGE

    Sumrio

    11. Apresentao ........................................................................................................................................

    22. Mercado ................................................................................................................................................

    33. Localizao ...........................................................................................................................................

    54. Exigncias Legais e Especficas ...........................................................................................................

    65. Estrutura ...............................................................................................................................................

    76. Pessoal .................................................................................................................................................

    107. Equipamentos .......................................................................................................................................

    128. Matria Prima/Mercadoria .....................................................................................................................

    149. Organizao do Processo Produtivo ....................................................................................................

    1610. Automao ..........................................................................................................................................

    1711. Canais de Distribuio ........................................................................................................................

    1812. Investimento ........................................................................................................................................

    1913. Capital de Giro ....................................................................................................................................

    2114. Custos .................................................................................................................................................

    2315. Diversificao/Agregao de Valor .....................................................................................................

    2516. Divulgao ..........................................................................................................................................

    2717. Informaes Fiscais e Tributrias .......................................................................................................

    2918. Eventos ...............................................................................................................................................

    3119. Entidades em Geral ............................................................................................................................

    3320. Normas Tcnicas ................................................................................................................................

    3421. Glossrio .............................................................................................................................................

    3722. Dicas de Negcio ................................................................................................................................

    3923. Caractersticas ....................................................................................................................................

    4124. Bibliografia ..........................................................................................................................................

    4325. Fonte ...................................................................................................................................................

    4326. Planejamento Financeiro ....................................................................................................................

  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /

    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria / Organizao do Processo Produtivo / A

    utomao /

    Canais de D

    istribuio / Investimento / C

    apital de Giro / C

    ustos / Diversificao/A

    gregao de Valor /D

    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em

    Geral / N

    ormas Tcnicas /

    Sumrio

    4327. Solues Sebrae .................................................................................................................................

    4428. Sites teis ...........................................................................................................................................

    4429. URL .....................................................................................................................................................

  • Apresentao / A

    presentao

    1. Apresentao

    O pblico composto pela classe feminina, com subdivises definidas pelo poderaquisitivo, idade, gostos e at condies climticas do local de instalao.

    Aviso: Antes de conhecer este negcio, vale ressaltar que os tpicos a seguir nofazem parte de um Plano de Negcio e sim do perfil do ambiente no qual oempreendedor ir vislumbrar uma oportunidade de negcio como a descrita a seguir. Oobjetivo de todos os tpicos a seguir desmistificar e dar uma viso geral de como umnegcio se posiciona no mercado. Quais as variveis que mais afetam este tipo denegcio? Como se comportam essas variveis de mercado? Como levantar asinformaes necessrias para se tomar a iniciativa de empreender?

    Segundo a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - Anvisa, cosmticos, produtos dehigiene pessoal e perfumes so preparados constitudos por substncias naturais esintticas ou suas misturas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, como objetivo de limp- los, perfum-los, alterar sua aparncia, corrigir odores corporais,proteg-los ou, ainda, mant-los em bom estado.

    A palavra portuguesa "cosmtico" deriva da palavra grega kosmetiks, que significahbil em adornar. H milhares de anos homens e mulheres utilizam cosmticos.Arquelogos encontraram em tmulos egpcios de aproximadamente 3.500 a.C. sinaisdo uso de pintura para os olhos e unguentos aromticos. O termo cosmtico designasubstncias de origens diversas, usadas sobre a pele e cabelo para limpar, suavizar,encobrir imperfeies e embelezar.

    Embora no seja um fenmeno recente, o culto beleza, juventude e sade umaforte tendncia dos hbitos e costumes modernos. Isso tem se acentuado nos ltimosanos, fruto da competio e de mudanas do comportamento social, dentre elas oingresso da mulher no mercado de trabalho, alm do aumento da expectativa de vidadas pessoas. O resultado de tudo isso tem sido o contnuo crescimento da indstriamundial de cosmticos e do mercado de embelezamento.

    Este documento no substitui o plano de negcio. Para elaborao do plano consulte oSEBRAE mais prximo.

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  • Apresentao / A

    presentao / Mercado

    2. Mercado

    Segundo a Associao Brasileira da Indstria de Higiene Pessoal, Perfumaria eCosmticos - ABIHPEC, o faturamento lquido do setor no perodo de 1996 a 2013,tem crescido anualmente uma taxa mdia de 9,9% ao ano, j expurgada a inflao doperodo, e a projeo para o crescimento de 11% a 20% para o ano de 2014. OInstituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE, estima que 5 milhes deoportunidades de trabalho esto diretamente associadas cadeia produtiva de higienee produtos pessoais, e que esta representa 1,7% do PIB do pas.

    Atualmente o Brasil ocupa a terceira posio no mercado mundial de Higiene Pessoal,Perfumaria e Cosmticos, e o pas que apresenta o maior crescimento de vendas,segundo dados de 2012 do Instituto Euromonitor citado pela Associao Brasileira daIndstria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmticos ABIHPEC. o primeiromercado em desodorantes, segundo mercado em produtos infantis, produtosmasculinos, higiene oral, proteo solar, perfumaria e banho; terceiro em produtospara cabelos e cosmticos cores, sexto em pele e oitavo em depilatrios.

    O mercado nacional cresce proporcionalmente mais que o mercado mundial. Osbrasileiros so considerados como um dos povos mais vaidosos do mundo. Umapesquisa realizada pelo Instituto Gallup mostra que 61% dos brasileiros consideram aaparncia fsica como o fator mais importante para o sucesso.

    O pblico-alvo deste empreendimento composto principalmente pelas mulheres,embora haja uma crescente demanda por parte do pblico masculino. O crescimentodo poder aquisitivo da classe mdia brasileira nos ltimos anos, acentua o ritmo devendas em todas as regies do pas.

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  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao

    Dentro desse grupo de consumidores potenciais existem subdivises definidas pelopoder aquisitivo, idade, gostos e at condies climticas do local de instalaes daloja.

    As marcas mundiais, ao contrrio do que acontecia h uma dcada, hoje enfrentam aconcorrncia de grandes empresas nacionais e tambm de pequenos fabricantesespecializados em alguns segmentos, especialmente nos mais populares.

    3. Localizao

    Existem consumidores para cosmticos e perfumes em todas as classes sociais,havendo possibilidade de sucesso tanto em regies de classe mdia ou alta, comotambm em bairros de menor poder aquisitivo. Isso requer que a definio do local deinstalao de uma loja de Cosmticos e Perfumaria seja feita baseada em algunscritrios.

    Especialistas afirmam que esta deciso se d em duas esferas principais: identificaodo territrio (regio) e localizao (endereo), considerando-se ainda algumasvariveis como: a demanda (potencial), a oferta (concorrncia) e os custos deinstalao (aluguel, reforma e etc.).

    Segundo a Associao Brasileira de Franchising (ABF), a definio da melhorlocalizao ponto um pouco mais complexa do que aparenta, pois envolve variveisantagnicas, como fluxo de pessoas e custos. O melhor ponto no necessariamenteaquele que proporcionar o maior faturamento, e sim aquele que trar o melhorresultado. Para tanto, deve-se conhecer profundamente as particularidades do negcioem questo.

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  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao

    A seguir, so apresentados alguns aspectos que devem ser avaliados num processode seleo do local de instalao da loja:

    - Fatores de demanda: A caracterstica populacional em torno do estabelecimento oprincipal fator a ser contemplado num estudo de localizao. No se deve restringir quantidade de pessoas residentes ou passantes que frequentam a regio. necessrio, alm de identificar o perfil socioeconmico dessa populao (faixa etria,renda, nvel educacional), identificar os hbitos de consumo dos frequentadores dessaregio.

    - Fatores de oferta: Adicionado ao conhecimento do potencial da regio verificado naetapa anterior, preciso mensurar a influncia da concorrncia na regio. Se for bematendida, aconselhvel identificar quem so os concorrentes, como eles atuam e queespao de mercado est disponvel. A concorrncia na regio obrigatoriamente no um fator negativo; ao contrrio, muitas vezes verifica-se que a concentrao de lojasde um mesmo segmento pode tornar a regio um polo de compras.

    - Fatores de custos de instalao: A anlise do melhor ponto deve envolver tambm ascondies de sua utilizao, inclusive aquelas que influenciam diretamente nos custos,seja no investimento inicial (luvas, obras, reformas, comunicao), seja no custooperacional (aluguel, impostos etc.).

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  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas

    Alm das consideraes acima, outros itens devem ser observados antes da definiopelo local:

    - visualizao;

    - facilidade de acesso;

    - rea para estacionamento;

    - se a zona sujeita a inundaes, existncia de feira-livre, etc.;

    - legalizao do imvel;

    - legislao local. As atividades econmicas da maioria das cidades soregulamentadas pelo Plano Diretor Urbano (PDU). essa Lei que determina o tipo deatividade que pode funcionar em determinado endereo. A consulta de local junto Prefeitura o primeiro passo para avaliar a implantao da loja.

    4. Exigncias Legais e Especficas

    necessrio contratar um contador profissional para legalizar a empresa nosseguintes rgos:- Junta Comercial;- Secretaria da Receita Federal (CNPJ);- Secretaria Estadual de Fazenda;- Prefeitura Municipal, para obter o alvar de funcionamento;- Enquadramento na Entidade Sindical Patronal em que a empresa se enquadra (

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  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura

    obrigatrio o recolhimento da Contribuio Sindical Patronal por ocasio daconstituio da empresa e at o dia 31 de janeiro de cada ano);- Caixa Econmica Federal, para cadastramento no sistema Conectividade Social INSS/FGTS;- Corpo de Bombeiros Militar.

    A Associao Brasileira da Indstria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmticos ABIHPEC, condensou a legislao aplicvel ao setor, das quais destacamos:- Lei 2.590, de 11 de junho 1971, regulamentada pelo Decreto 1 .277-N/79 - dispesobre a atividade e discrimina algumas providncias, tais como: aprovao daautoridade sanitria; responsvel tcnico habilitado e registro no Ministrio da Sade.- Lei 5.991/73. Dispe sobre o controle sanitrio do comrcio de cosmticos.- Lei 6.360/76. Dispe sobre a vigilncia a que ficam sujeitos os cosmticos.- Decreto 793/93. Altera os Decretos 74.710/74 e 79.094/77, que regulamentavam asrespectivas leis, e d outras providncias.- Lei 9.782/99. Cria a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, rgo fiscalizador.Em mbito estadual, a fiscalizao cabe Secretaria Estadual deSade, conforme o Cdigo Estadual de Sade

    Alm do cumprimento das exigncias anteriores, necessrio pesquisar na PrefeituraMunicipal a legislao aplicada ao negcio de cosmticos e perfumaria

    O Sebrae local poder ser consultado para orientao.

    5. Estrutura

    A loja de cosmticos e perfumaria necessita de uma rea mnima de 50m2. Poder serdividida em trs ambientes: uma rea de vendas, uma rea de administrao/depsitoe, se for apropriado, uma rea reservada para demonstrao dermatolgica dosprodutos.

    - rea de vendas: Coexistem dois tipos de atendimentos: o autoatendimento, comgndolas, e o atendimento por vendedor.

    O balco de atendimento serve para exposio e venda de objetos e mercadorias maiscaras, alm de permitir a demonstrao de produtos, feita pelo vendedor.

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  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /

    Pessoal

    - rea de administrao e depsito: O depsito deve ser utilizado para oarmazenamento de mercadorias, seu desempacotamento e conferncia.

    A administrao composta apenas por uma mesa de trabalho, cadeira, cofre,telefone, computador e armrio.

    - rea de demonstrao: importante que os clientes tenham uma demonstraoprtica dos produtos que os auxiliem na melhor compra. Esta rea deve ser compostade uma cadeira inclinvel com apoio de cabea e uma pia para o esteticista lavar asmos e o cliente lavar o rosto quando necessrio.

    O layout da loja deve proporcionar circulao livre, iluminao correta e coresadequadas, de modo a obter um ambiente descontrado e moderno. As lojas decosmticos j so naturalmente aromatizadas.

    6. Pessoal

    Em primeiro lugar, deve-se salientar que a qualificao dos profissionais o fator maisimportante na sua estrutura de pessoal.

    A quantidade de profissionais est diretamente relacionada ao porte doempreendimento, e para uma loja de cosmticos e perfumaria de pequeno porte pode-se comear com quatro empregados, sendo:

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  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /

    Pessoal

    - dois vendedores;

    - um caixa;

    - um esteticista;

    O processo de seleo dos colaboradores deve ser focado nas seguintescompetncias:

    - Vendedores: alm de conhecer muito bem o produto e a empresa, o vendedor devetambm demonstrar facilidade para identificar as necessidades e os hbitos dosclientes, ter uma postura consultiva oferecendo solues que atendam essasnecessidades, ter dinamismo, boa comunicao, empatia, flexibilidade, saber ouvir edemonstrar comprometimento com o negcio.

    - Caixa: deve ter habilidade para o atendimento de pessoas e conhecimentos bsicossobre clculos e controles financeiros.

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  • Apresentao / A

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    Pessoal

    - Esteticista: alm de consultor em cosmticos esse profissional precisa ser flexvel,criativo, ter esprito critico e comportamento tico. Deve apresentar bonsconhecimentos em cosmetologia, que alm de produzir bons resultados tambm sejacapaz de ganhar a confiana dos clientes. desejvel que possua curso tcnico emesttica e cosmetologia.

    Investir constantemente no aperfeioamento dos colaboradores atravs de cursos,palestras, workshops que so oferecidos no mercado, ou em atividades dedesenvolvimento realizadas na prpria empresa, deve ser preocupao permanente doempreendedor,

    O empresrio dever participar de seminrios, congressos e cursos direcionados aoseu ramo de negcio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendncias dosetor.

    Deve-se estar atento para a Conveno Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores noComrcio Varejista e Sindicato dos Profissionais Esteticistas, utilizando-as comobalizadoras dos salrios e orientadoras das relaes trabalhistas, evitando, assim,consequncias desagradveis.

    O Sebrae da localidade poder ser consultado para aprofundar as orientaes sobre operfil do pessoal e o treinamento adequado.

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    Pessoal / Equipamentos

    7. Equipamentos

    Alm das gndolas e prateleiras, so necessrios equipamentos de apoio eadministrao:

    Mobilirio para a rea administrativa:

    - microcomputador completo R$ 1.500,00

    - impressora R$ 300,00

    - telefone R$ 100,00

    - mesas R$ 300,00

    - cadeiras R$ 200,00

    - armrio para o escritrio R$ 400,00

    Total mobilirio: R$ 2.600,00

    Mveis e Equipamentos para reas de exposio e venda de produtos:

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    Pessoal / Equipamentos

    - balco para atendimento R$ 1.500,00

    - balco para exposio R$ 1.500,00

    - prateleiras 20 R$ 15.000,00

    - gndolas 10 R$ 12.000,00

    - display promocional R$ 800,00

    - vitrines com rodzio - R$ 1.600,00

    - espelhos 2- R$ 600,00

    - check out R$ 1.200,00

    - mquina ECF 1- R$ 1.000,00

    - impressora matricial R$ 600,00

    Total dos equipamentos: R$ 35.800,00

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    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria

    Caso seja necessrio um kit de suporte a esteticista (cadeira reclinvel, espelho,suporte para produtos) adicionar R$ 2.500,00.

    importante ressaltar que esses valores so estimativas e valores mdios. Os preosvariam significativamente dependendo da qualidade, regio e quantidade adquirida. Apesquisa de fornecedores e preos, bem como a negociao, so essenciais.

    8. Matria Prima/Mercadoria

    A gesto de estoques no varejo a procura do constante equilbrio entre a oferta e ademanda. Este equilbrio deve ser sistematicamente aferido atravs de, entre outros,os seguintes trs importantes indicadores de desempenho:

    Giro dos estoques: o giro dos estoques um indicador do nmero de vezes em que ocapital investido em estoques recuperado atravs das vendas. Usualmente medidoem base anual e tem a caracterstica de representar o que aconteceu no passado.

    Obs.: Quanto maior for a frequncia de entregas dos fornecedores, logicamente emmenores lotes, maior ser o ndice de giro dos estoques, tambm chamado de ndicede rotao de estoques.

    Cobertura dos estoques: o ndice de cobertura dos estoques a indicao do perodode tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendasfuturas, sem que haja suprimento.

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    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria

    Nvel de servio ao cliente: o indicador de nvel de servio ao cliente para o ambientedo varejo de pronta entrega, isto , aquele segmento de negcio em que o cliente querreceber a mercadoria, ou servio, imediatamente aps a escolha, demonstra o nmerode oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de no existir amercadoria em estoque ou no se poder executar o servio com prontido.

    Portanto, o estoque dos produtos deve ser mnimo, visando gerar o menor impacto naalocao de capital de giro, mas que atenda ao nvel de servio esperado pelo cliente.O estoque mnimo deve ser calculado levando-se em conta o nmero de dias entre opedido de compra e a entrega dos produtos na sede da empresa.

    As mercadorias que uma loja de Cosmticos e Perfumaria poder comercializar, emgeral, so classificadas em trs segmentos.

    - Higiene pessoal: Composto por sabonetes, produtos para higiene oral, desodorantes,absorventes higinicos, produtos para barbear, fraldas descartveis, talcos, produtospara higiene capilar e etc.

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    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria / Organizao do Processo Produtivo

    - Cosmticos: Produtos de colorao e tratamento de cabelos, fixadores emodeladores, maquiagem, protetores solares, cremes e loes para pele, depilatriosetc.

    - Perfumaria: Inclui os perfumes, colnias, essncias e outros.

    Algumas lojas de cosmticos vendem tambm os chamados Produtos de Toucador:pentes, unhas postias, lixas de unhas, ceras depiladoras. As lojas podem venderprodutos de marca exclusiva ou multimarcas, atuando inclusive sob o sistema defranquias.

    Para a definio do mix dos produtos a serem oferecidos, o empresrio dever, antesde mais nada, conhecer o mercado, os produtos disponveis e a demanda esperada dopblico alvo a que se destina o estabelecimento. Visitar concorrentes e ouvirpermanentemente seus clientes, permitir ao empresrio fazer adaptaes ao longo dotempo.

    9. Organizao do Processo Produtivo

    Os processos produtivos de uma loja de cosmticos e perfumaria so os seguintes:

    Compras realiza pesquisa de fornecedores que comercializam por atacado os itensque sero colocados venda e efetua as compras necessrias.

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    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria / Organizao do Processo Produtivo

    Exposio dos produtos Corresponde organizao das prateleiras e vitrines ondesero expostos os itens disponveis para vendas. Deve ter boa visibilidade e adistribuio deve ocorrer de forma harmnica e integrada ao ambiente.

    Atendimento ao cliente e vendas Ocorre nas dependncias da empresa de formapresencial. A parte do showroom para exposio dos artigos colocados venda devecontar com estrutura adequada. O ambiente deve ser limpo, arejado ou climatizado,com iluminao apropriada. Poder ser disponibilizada a opo de auto atendimento,onde o cliente escolhe os produtos que deseja e encaminha-se ao check out para afinalizao da operao de compra.

    Administrao destina-se s atividades de relacionamento com fornecedores,controle de contas a pagar, atividades de recursos humanos, controle financeiro e decontas bancrias, acompanhamento do desempenho do negcio e outras que oempreendedor julgar necessrias para o bom andamento do empreendimento.

    No ramo de cosmticos, o principal desafio a variedade de produtos similaresdisponveis no mercado. So inmeras as marcas e as variedades de tipos de xampus,condicionadores, perfumes e cremes, e todos os dias surgem novos produtos. Paraacertar na escolha do seu estoque, o empresrio deve conhecer o consumidor e estarbem informado sobre o ramo de cosmticos.

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    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria / Organizao do Processo Produtivo / A

    utomao

    O empreendedor deve ter em mente que os fatores que garantem o retorno do clienteso: o bom atendimento, com ateno e cortesia, a diversificao nos produtosofertados e os preos competitivos. Por isso importante atentar para os processosprodutivos existentes, e trabalhar para sua melhoria contnua.

    10. Automao

    H no mercado uma boa oferta de sistemas para gerenciamento de pequenosnegcios.

    Para uma produtividade adequada, devem ser adquiridos sistemas que integrem ascompras, as vendas e o financeiro.

    Esses sistemas possibilitam o cadastro de clientes e fornecedores, controle deestoque, servio de mala-direta para clientes e potenciais clientes, cadastro de mveise equipamentos, controle de contas a pagar e a receber, fornecedores, folha depagamento, fluxo de caixa, fechamento de caixa, entre outras funes.

    Deve-se procurar softwares de custo acessvel, de fabricantes reconhecidos pelomercado, que apresentem suporte adequado, e que sejam compatveis com umapequena empresa.

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    Canais de D

    istribuio

    11. Canais de Distribuio

    Os produtos do setor so distribudos atravs de trs canais bsicos:

    - distribuio tradicional, incluindo o atacado e as lojas de varejo;

    - venda direta, evoluo do conceito de vendas domiciliares;

    - franquia, lojas especializadas e personalizadas.

    Embora requeira cuidados especiais no atendimento, logstica dos produtos emanuteno do site, possuir um sistema de e-commerce na internet uma opobastante recomendada.

    Nos ltimos anos esse canal de distribuio tem se destacado nas vendas decosmticos pela internet.

    Sob o ponto de vista da experincia e suporte operacional, as lojas convencionais comum brao on-line tm vantagens frente s que s existem na internet. Neste sentido,uma grande vantagem que, nos seus negcios online elas podem contar com umaestrutura operacional j experimentada, pois ir utilizar os sistemas de distribuio eatendimento j existente na loja convencional.

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    Canais de D

    istribuio / Investimento

    12. Investimento

    O investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar onegcio at o momento de sua auto-sustentao. Pode ser caracterizado como:

    - investimento fixo compreende o capital empregado na compra de imveis,equipamentos, mveis, utenslios, instalaes, reformas etc.;

    - investimentos pr-operacionais so todos os gastos ou despesas realizadas comprojetos, pesquisas de mercado, registro da empresa, projeto de decorao,honorrios profissionais e outros;

    - capital de giro o capital necessrio para suportar todos os gastos e despesasiniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar ascompras iniciais, pagamento de salrios nos primeiros meses de funcionamento,impostos, taxas, honorrios de contador, despesas de manuteno e outros.

    Para uma loja de cosmticos e perfumaria o empreendedor dever dispor deaproximadamente R$ 82.000,00 para fazer frente aos seguintes itens de investimento:

    - Mobilirio para a rea administrativa R$ 2.700,00

    - Construo e reforma de instalaes R$ 20.000,00

    - Equipamentos R$ 35.800,00

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    apital de Giro

    - Despesas de registro da empresa, honorrios profissionais, taxas etc.- R$ 3.500,00

    - Capital de giro para suportar o negcio nos primeiros meses de atividade R$20.000,00

    13. Capital de Giro

    Capital de giro o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manterpara garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantiaimobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilaes decaixa.

    O capital de giro regulado pelos prazos praticados pela empresa, so eles: prazosmdios recebidos de fornecedores (PMF); prazos mdios de estocagem (PME) eprazos mdios concedidos a clientes (PMCC).

    Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,maior ser sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mnimosregulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito anecessidade de imobilizao de dinheiro em caixa.

    Se o prazo mdio recebido dos fornecedores de matria-prima, mo-de-obra, aluguel,

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    impostos e outros forem maiores que os prazos mdios de estocagem somada aoprazo mdio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade decapital de giro ser positiva, ou seja, necessria a manuteno de dinheiro disponvelpara suportar as oscilaes de caixa. Neste caso um aumento de vendas implicatambm em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado daempresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar estanecessidade do caixa.

    Se ocorrer o contrrio, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maioresque os prazos mdios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes parapagamento, a necessidade de capital de giro negativa. Neste caso, deve-se atentarpara quanto do dinheiro disponvel em caixa necessrio para honrar compromissosde pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizaesexcessivas podero fazer com que a empresa venha a ter problemas com seuspagamentos futuros.

    Um fluxo de caixa, com previso de saldos futuros de caixa deve ser implantado naempresa para a gesto competente da necessidade de capital de giro. S assim asvariaes nas vendas e nos prazos praticados no mercado podero ser geridas compreciso.

    O desafio da gesto do capital de giro est, principalmente, na ocorrncia dos fatores aseguir:

    - variao dos diversos custos absorvidos pela empresa;

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    ustos

    - altos nveis de estoques levando-se em considerao a quantidade de produtosnecessrios para compor os itens para venda;

    - aumento de despesas financeiras, em decorrncia das instabilidades desse mercado;

    - baixo volume de vendas;

    - aumento dos ndices de inadimplncia;

    - aumento do volume de vendas a prazo (prazos de recebimento maiores que osprazos de pagamento);

    - variao dos diversos custos absorvidos pela empresa.

    No caso de uma loja de cosmticos e perfumaria, o empresrio deve reservar em tornode 30% do total do investimento inicial para o capital de giro.

    Para maiores esclarecimentos, consulte o Sebrae local.

    14. Custos

    So todos os gastos realizados na produo de um bem ou servio e que seroincorporados posteriormente ao preo dos produtos ou servios prestados, como:

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    ustos

    aluguel, gua, luz, salrios, honorrios profissionais, despesas de vendas e insumosconsumidos no processo de estoque e comercializao.

    O cuidado na administrao e reduo de todos os custos envolvidos na compra,produo e venda de produtos ou servios que compem o negcio, indica que oempreendedor poder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar comoponto fundamental a reduo de desperdcios, a compra pelo melhor preo e ocontrole de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance deganhar no resultado final do negcio.

    Abaixo apresentamos uma estimativa de custos fixos mensais tpicos de uma loja decosmticos e perfumaria.

    1. gua, luz, telefone, internet R$ 500,00;

    2. salrios, comisses e encargos R$ 6.000,00;

    3. taxas, contribuies e despesas afins R$ 500,00;

    4. transporte R$ 500,00;

    5. refeies R$ 1.200,00;

    6. seguros R$ 400,00;

    7. assessoria contbil R$ 600,00;

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    gregao de Valor

    8. segurana R$ 400,00;

    9. limpeza, higiene e manuteno R$ 500,00.

    Total de despesas mensais: R$ 10.200,00

    15. Diversificao/Agregao de Valor

    Para o sucesso do negcio fundamental um estoque com vrias opes e o maisdiversificado possvel, e agregar valor pelo servio prestado.

    Incluir servios de esttica, maquiagem e massagem facial pode proporcionar umdiferencial importante para a loja. O servio pode ser gratuito apenas demonstrativopara estimular as vendas ou cobrado como um servio adicional, somado ao negcio.

    Produtos tnicos - Mais de 60% das brasileiras possuem cabelos cacheados,ondulados ou crespos (fonte Sipatesp). Esses tipos de cabelos so naturalmente maisressecados e opacos do que o liso, pois a oleosidade natural do couro cabeludo(produzida pelas glndulas sebceas) no distribuda uniformemente pelos fios.

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    gregao de Valor

    Num mercado concorrido como o de cosmticos, investir em produtos tnicos atende auma parcela significativa da populao e tem sido uma estratgia importante paradiversificao das receitas. O segmento de tnicos pode ser entendido tambm comoreflexo da segmentao crescente das linhas de cosmticos, tendncia esta quedemorou a chegar ao Brasil em comparao com outros mercados.

    Produtos para Homens - Esse segmento tem potencial de consumo cada vez maior ediversificado. Vrios fabricantes possuem linhas de produtos exclusivos para o pblicomasculino, incluindo os tradicionais produtos para barbear alm de uma linha deprodutos para cabelo, pele, desodorantes e perfumes.

    O crescimento desse segmento est associado ao desenvolvimento tecnolgico emnovos produtos e principalmente pela mudana da mentalidade da sociedade e doprprio homem, que deixa alguns preconceitos de lado e passam a valorizar mais aesttica, a higiene e a preocupao com a sade.

    importante pesquisar junto aos concorrentes para conhecer os servios que estosendo adicionados e desenvolver opes especficas com o objetivo de proporcionarao cliente um produto diferenciado. Alm disso, conversar com os clientes atuais paraidentificar suas expectativas muito importante para o desenvolvimento de novosservios ou produtos personalizados, o que amplia as possibilidades de fidelizar osatuais clientes, alm de cativar novos.

    O empreendedor deve manter-se sempre atualizado com as novas tendncias, novas

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    ivulgao

    tcnicas, novos mtodos, atravs da leitura de colunas de jornais e revistasespecializadas, programas de televiso ou atravs da Internet.

    Praticar promoes nos dias festivos, como Natal, dia das Mes, dos Pais, dosnamorados, permite uma atrao e manuteno de clientes, alm de alavancar asvendas nessas ocasies.

    Estabelecer parcerias com academias de ginstica e clnicas de esttica, por exemplo,tambm pode ser uma forma de agregar valor, atraindo clientes de bom poderaquisitivo e prestando um servio junto a esses estabelecimentos.

    Lembrar sempre que agregar valor ao produto um fator de diferenciao, e isso podeser a chave de sucesso do negcio.

    16. Divulgao

    Os meios de comunicao necessrios para a divulgao da Loja de Cosmticosvariam de acordo com o porte e o pblico-alvo escolhido. Podem ser usados annciosem jornais de bairro, revistas locais e propaganda em rdio, alm do uso detelemarketing e da distribuio de material grfico promocional (folders, flyers, cartesetc.).

    Essa comunicao dever ser dirigida aos clientes atuais e potenciais clientes da Loja,

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    ivulgao

    mostrando sua linha de produtos, servios associados e promoes que serorealizadas.

    A divulgao atravs de site na internet tambm deve ser considerada, pois hoje esse o principal meio de busca de produtos e servios, alm de ser um meio bastanteeficiente de estar prximo ao cliente, captar seus anseios e opinies e at mesmorealizar negcios, atravs da venda on-line.

    O desenvolvimento de parcerias com outros estabelecimentos comerciais, tais comosales de beleza, centros de esttica, podologos, academias de ginstica, entre outros,permite a divulgao da Loja de Cosmticos a um pblico qualificado para a compra decosmticos e artigos de higiene e beleza.

    Deve-se aproveitar as datas festivas e eventos especiais para reforar a divulgao daLoja, atravs de banners locais e folhetos promocionais para o pblico que est depassagem, indo ou voltando do trabalho, escolas ou outros locais de grandemovimentao de pessoas.

    O Sebrae local poder ser consultado para maiores esclarecimentos.

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    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias

    17. Informaes Fiscais e Tributrias

    O segmento de LOJA DE COSMTICOS E PERFUMARIA, assim entendido pelaCNAE/IBGE (Classificao Nacional de Atividades Econmicas) 4772-5/00 como aatividade de comrcio varejista de cosmticos, produtos de perfumaria, de toucador ede higiene pessoal, poder optar pelo SIMPLES Nacional - Regime Especial Unificadode Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas ME (Microempresas) e EPP(Empresas de Pequeno Porte), institudo pela Lei Complementar n 123/2006, desdeque a receita bruta anual de sua atividade no ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos esessenta mil reais) para micro empresa R$ 3.600.000,00 (trs milhes e seiscentos milreais) para empresa de pequeno porte e respeitando os demais requisitos previstos naLei.

    Nesse regime, o empreendedor poder recolher os seguintes tributos e contribuies,por meio de apenas um documento fiscal o DAS (Documento de Arrecadao doSimples Nacional), que gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/):

    IRPJ (imposto de renda da pessoa jurdica); CSLL (contribuio social sobre o lucro); PIS (programa de integrao social); COFINS (contribuio para o financiamento da seguridade social); ICMS (imposto sobre circulao de mercadorias e servios); INSS (contribuio para a Seguridade Social relativa a parte patronal).

    Conforme a Lei Complementar n 123/2006, as alquotas do SIMPLES Nacional, paraesse ramo de atividade, variam de 4% a 11,61%, dependendo da receita bruta auferidapelo negcio. No caso de incio de atividade no prprio ano-calendrio da opo peloSIMPLES Nacional, para efeito de determinao da alquota no primeiro ms deatividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao nmerode meses de atividade no perodo.

    Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade concederbenefcios tributrios para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esseimposto), a alquota poder ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderocorrer reduo quando se tratar de PIS e/ou COFINS.

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    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias

    Se a receita bruta anual no ultrapassar a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), oempreendedor, desde que no possua e no seja scio de outra empresa, poderoptar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual) . Para seenquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme atabela da Resoluo CGSN n 94/2011 - Anexo XIII(http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ).Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuies sero efetuados em valoresfixos mensais conforme abaixo:

    I) Sem empregado 5% do salrio mnimo vigente - a ttulo de contribuio previdenciria doempreendedor; R$ 1,00 mensais de ICMS Imposto sobre Circulao de Mercadorias;

    II) Com um empregado: (o MEI poder ter um empregado, desde que o salrio seja deum salrio mnimo ou piso da categoria)

    O empreendedor recolher mensalmente, alm dos valores acima, os seguintespercentuais: Retm do empregado 8% de INSS sobre a remunerao; Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remunerao do empregado.

    Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI ter seuempreendimento includo no sistema SIMPLES NACIONAL.

    Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opo pelo SIMPLES Nacional sempreser muito vantajosa sob o aspecto tributrio, bem como nas facilidades de abertura doestabelecimento e para cumprimento das obrigaes acessrias.

    Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alteraes das LeisComplementares ns 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resoluo CGSN - ComitGestor do Simples Nacional n 94/2011.

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    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos

    18. Eventos

    Feira Latino Americana de Cosmticos e Beleza - Beauty Fair

    Evento: anual

    www.beautyfair.com.br

    Feira Internacional de Beleza, Cabelo e Esttica Hair Brasil

    Evento: anual

    www.hairbrasil.com

    Congresso Internacional de estetica

    Evento: anual

    www.congressobrestetica.com.br

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    Feira Internacional de Cabelo, Beleza e Esttica Hair Beauty Expo

    Evento: anual

    www.hairbeautyexpo.com.br

    Feira Profissional de Beleza

    Evento Anual

    www.professioanalfair.com.br

    Eventos Regionais

    Acesse o site: http://universidadedabeleza.com/

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    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em

    Geral

    Catlogo geral de Feiras e Eventos no Brasil

    Acesse o site: http://www.expofeiras.gov.br/calendario-de-eventos/index/setores/9/

    19. Entidades em Geral

    Relao de entidades para eventuais consultas:

    Associao Brasileira de Cosmetologia - ABC

    Rua Ana Catharina Randi, 25, Jardim Petrpolis - So Paulo- SP

    CEP: 04637-130

    (11) 5044-5466

    www.abc-cosmetologia.org.br

    Associao Brasileira da Indstria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmticos ABIHPEC

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    Geral

    Av. Paulista, 1313 10 andar Conj. 1.080, Bela Vista- So Paulo SP

    CEP: 01311-923

    (11) 3372-9899

    www.abiphpec.org.br

    Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria Anvisa

    www.anvisa.gov.br

    Procurar na localidade:

    Sindicato do Comrcio Varejista

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    ormas Tcnicas

    20. Normas Tcnicas

    Norma tcnica um documento, estabelecido por consenso e aprovado por umorganismo reconhecido que fornece para um uso comum e repetitivo regras, diretrizesou caractersticas para atividades ou seus resultados, visando a obteno de um grautimo de ordenao em um dado contexto. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 2).

    Participam da elaborao de uma norma tcnica a sociedade, em geral, representadapor: fabricantes, consumidores e organismos neutros (governo, instituto de pesquisa,universidade e pessoa fsica).

    Toda norma tcnica publicada exclusivamente pela ABNT Associao Brasileira deNormas Tcnicas, por ser o foro nico de normalizao do Pas.

    1. Normas especficas para Loja de Cosmticos e Perfumaria

    No existem normas especficas para este negcio.

    2. Normas aplicveis na execuo de Loja de Cosmticos e Perfumaria

    ABNT NBR 15842:2010 - Qualidade de servio para pequeno comrcio Requisitosgerais.

    Esta Norma estabelece os requisitos de qualidade para as atividades de venda eservios adicionais nos estabelecimentos de pequeno comrcio, que permitamsatisfazer as expectativas do cliente.

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    ABNT NBR 12693:2010 Sistemas de proteo por extintores de incndio.

    Esta Norma estabelece os requisitos exigveis para projeto, seleo e instalao deextintores de incndio portteis e sobre rodas, em edificaes e reas de risco, paracombate a princpio de incndio.

    ABNT NBR IEC 60839-1-1:2010 - Sistemas de alarme - Parte 1: Requisitos gerais -Seo 1: Geral.

    Esta Norma especifica os requisitos gerais para o projeto, instalao, comissionamento(controle aps instalao), operao, ensaio de manuteno e registros de sistemas dealarme manual e automtico empregados para a proteo de pessoas, de propriedadee do ambiente.

    ABNT NBR 9050:2004 Verso Corrigida:2005 - Acessibilidade a edificaes,mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.

    Esta Norma estabelece critrios e parmetros tcnicos a serem observados quando doprojeto, construo, instalao e adaptao de edificaes, mobilirio, espaos eequipamentos urbanos s condies de acessibilidade.

    21. Glossrio

    Acetinado: efeito obtido por produtos que criam na pele um acabamento suave e liso,feito cetim.

    Brilho: uma variao para gloss. Pode ser lquido, cremoso ou do tipo cera, quegeralmente ajuda a hidratar os lbios.

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    ormas Tcnicas /

    Caneta de contorno: tem a ponta mais espessa que o lpis. um delineadorautomtico perfeito para fazer traos largos.

    Cintilante: brilho suave, semelhante ao da prola. Batons, sombras, blushes eesmaltes so encontrados sob essa nomenclatura.

    Contorno: reforo que se faz como lpis nos olhos quanto na boca para destac-los oualterar o formato original.

    Curvex: um dos itens preferido dos maquiadores. Como o prprio nome sugere,ajuda a curvar bem os clios basta pressionar o aparelho na base deles algunssegundo. Os modelos de plstico e os cromados duram mais.

    Delineador: d efeito poderoso ao olhar e recomendado para a noite. Se voc morena, prefira a cor preta. Se tem a pele ou os olhos claros, escolha o cinza ou omarrom-escuro.

    Demaquiante: retira a maquiagem, as impurezas e o excesso de oleosidade da pele.Use um produto para o rosto e outro prprio para a regio dos olhos (costuma ser maissuave e dificilmente causa irritao).

    Escovinha de sobrancelha: ideal para pentear aqueles fios rebeldes da sobrancelha,que vivem fora do lugar. Tambm uma ferramenta bsica na hora de limpar a reacom pina.

    Esfumar: efeito que se d nas sombras ou no lpis de olho j aplicados. Para ganharesse visual sombreado, passe o dedo ou um aplicador de espuma vrias vezes nolocal.

    Fixao: o tempo que a maquiagem permanece na pele sem derreter, borrar oudesaparecer. Para garantir uma maquiagem firme, escolha produtos com alto poder defixao. Mas se lembre: eles tambm so mais difceis de remover.

    FPS: sigla que significa fator de proteo solar. Cosmticos modernos (bases, pfaciais, blushes e at batons) costumam ter filtro solar na composio. Os ndices maiscomuns so os de nmero 8 e 15.Esse tipo de produto perfeito para as peles oleosas, que no se adaptam aos filtrostradicionais, e tambm para pessoas que no costumam passar um creme com filtrosolar antes da maquiagem.

    Gel: incolor, passado nas sobracelhas com um aplicador (igual ao usado em rmeis)para domar os fios rebeldes. Tambm serve para destacar os clios.

    Glitter: espcie de gloss com purpurina. Cria um efeito futurista. O glitter costuma seracrescentado s formulas de batons, esmaltes e at em gis que podem serespalhados no rosto ou no corpo. Convm no exagerar na dose do produto, para noparecer constantemente em clima de carnaval.

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    Gloss: uma moderna variao do brilho. Geralmente um produto cremoso, de efeitomolhado. O mais comum o labial, mas algumas empresas criaram o gloss quefunciona como sombra. H opes transparentes, coloridas e at com glitter. Escolhade acordo com a ocasio.

    Hipoalergnico: quem tem pele sensvel deve procurar produtos de maquiagem comessa nomenclatura. Eles so livres de perfumes, corantes, substncias muitogordurosas e ingredientes que costumam causar alergias, como os derivados depetrleo.

    Iluminador: esse tipo de produto cria ponto de luz em algumas regies do rosto (centroda testa, nariz e queixo), deixando a maquiagem mais refinada. H verses em p,creme ou lquido. O p aplicado com o mesmo pincel de blush e tem boa fixao. Ocreme e o lquido podem ser espalhados com os dedos, mas devem ser evitados emdias muito quentes, pois derretem.

    Iridescente: efeito camaleo, que muda de cor conforme o ngulo de incidncia da luz,presente em sombras, batons, ps e bases.

    Jambo: tipo de tom relacionado a peles morenas. Vale destacar a cor natural comblush marrom ou terracota, investir no look tropical com bases e ps bronzeadores,valorizar os lbios com batons escuros. Nos olhos, sombras cobre, bege ou douradaso excelentes pedidas.

    Japonesa (ou Oriental): para que o tom de pele amarelada ganhe um efeito perolado,opte por base, corretivo e p bem claros. Falhas na sobrancelhas podem serpreenchidas com um lpis ou com uma sombra. Se voc tem o nariz grosso demais ouas maas saltadas, aplique os truques da maquiagem corretiva.

    Kajal : lpis de origem indiana usada para fazer um trao largo sobre os olhos. Ddramaticidade ao olhar. Mas, por ser cremoso demais, derrete facilmente.

    Maquiagem diurna: muitas mulheres usam apenas batom e rmel. Outras incluemtambm base ou p facial. Para um resultado elegante, a pele deve ser coberta deforma suave e discreta, como se no estivesse maquiada. Opte por batons neutros.

    Maquiagem noturna: chance de dar um leve ar de dramaticidade ao look, ou seja,olhos marcados com sombra, lpis, delineador e bastante rmel; base, corretivo e blushe batons de cores mais intensas.

    Metlico(ou Metalizado): imita o brilho do metal. Esse efeito futurista encontradoespecialmente em esmaltes, mas pode ser visto em produtos para o rosto, comosombras e batons. Use com cautela para no ressaltar as linhas de expresso.

    No-comedognicos: cosmticos que prometem no obstruir os poros, evitando aocorrncia de cravos e espinhas. Geralmente so formulados com substncias queapresentam baixo potencial de obstruo.

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    Nude: look bem natural, quando a maquiagem passa despercebida. Exemplos: batonscor da pele, sombras e esmaltes clarinhos. Volta e meia essa tendncia reaparece.

    Pancake: base gordurosa, dissolvida em gua. Oferece uma cobertura opaca epesada, boa para peles jovens. contra-indicada para as mais velhas, pois ressaltarugas e linhas de expresso.

    P compacto: mais pesado que o p facial solto e, por isso, deve ser usado comcautela. Escolha uma cor prxima da base e use apenas o suficiente para retocar omake-up. O estojo vem com uma esponja prpria para aplicar o produto. Espalhe docentro para as laterais do rosto. Se voc tem pele oleosa, prefira as formulaes oil-free.

    P facial: seus grnulos soltos tm a funo de retirar o brilho excessivo da pele eprolongar o efeito da base e do corretivo. A verso translcida a mais comum eeficaz. Aplique com pincel grande. Depois, passe uma esponja triangular nas reasonde o pincel no alcana em volta dos olhos, por exemplo.

    Retoque: no h maquiagem que dure o dia todo. O p facial, blush e a sombracostumam derreter sempre que transpiramos; o batom vai desbotando aos poucos.Tenha sempre um espelho por perto e reaplique os produtos quando sentirnecessidade.

    Terracota: cosmtico que d um efeito bronzeado pele.

    Textura: a consistncia de cada produto. Pode ser lquida, cremosa, compacta, emp (solto ou em esferas), em p-base, em lpis, em basto ou em gloss.

    Translcido: cobertura sutil e transparente. H ps- faciais soltos ou compactos comessa denominao.

    Trs em um: denominao comum ao produto que pode ser aplicado em trs regiesdo rosto. Por exemplo: nos olhos, nas mas e na boca.

    Zona T: diz respeito testa, ao nariz e ao queixo. Procure visualizar: as trs regies,juntas, formam a letra T.

    22. Dicas de Negcio

    - Uma caracterstica do setor de cosmticos a constante inovao. Para cumprir esseobjetivo, as indstrias do setor investem anualmente grandes somas de recursos emlanamentos e promoes de novos produtos. Procure destacar-se com promoes eprodutos de qualidade, que atendam realmente s necessidades de seu pblico-alvo.

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    - Certifique-se da origem e conformidade dos produtos adquiridos (produtos,fabricante, distribuidores, rtulos, embalagens etc.) com a legislao vigente, exigindoe verificando os registros sanitrios pertinentes.

    - Motive seus funcionrios, d feedback e os incentive a vender melhor.

    - Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do servio,ambiente agradvel, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente,alm de comodidades adicionais como o caso de estacionamento.

    - Procurar fidelizar a clientela com aes de ps-venda, como: remessa de cartes deaniversrio, comunicao de novos servios e novos produtos ofertados, contatotelefnico lembrando eventos e promoes.

    - Avalie as aes da concorrncia e de outros estabelecimentos do ramo. Fique atentoaos eventos que indiquem tendncias de moda e de hbitos do pblico alvo.

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    - Invista em treinamento e capacitao profissional de seus colaboradores

    - Sempre importante um bom controle de estoques e de custos gerais da Loja.Ateno aos prazos de pagamento aos fornecedores e seu fluxo de caixa.

    - A presena do proprietrio em tempo integral fundamental para o sucesso doempreendimento, principalmente no incio das atividades.

    23. Caractersticas

    O empreendedor envolvido com atividades relacionadas loja de cosmticos eperfumaria precisa adequar-se a um perfil que o mantenha na vanguarda do setor. aconselhvel uma avaliao para verificar qual a situao do futuro empreendedorfrente a esse conjunto de caractersticas e identificar oportunidades dedesenvolvimento. A seguir, algumas caractersticas desejveis ao empresrio desseramo.

    - Ter paixo pela atividade e conhecer bem o ramo de negcio.

    - Ter conhecimento especfico sobre cosmticos e perfumes.

    - Pesquisar e observar permanentemente o mercado em que est instalado,promovendo ajustes e adaptaes no negcio.

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    - Ter atitude e iniciativa para promover as mudanas necessrias.

    - Acompanhar o desempenho dos concorrentes.

    - Saber administrar todas as reas internas da empresa.

    - Saber negociar, vender benefcios e manter clientes satisfeitos.

    - Ter viso clara de onde quer chegar.

    - Planejar e acompanhar o desempenho da empresa.

    - Ser persistente e no desistir dos seus objetivos.

    - Manter o foco definido para a atividade empresarial.

    - Ter coragem para assumir riscos calculados.

    - Estar sempre disposto a inovar e promover mudanas.

    - Ter grande capacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente paraaproveit-las.

    - Ter habilidade para liderar a equipe de profissionais da loja de cosmticos eperfumaria.

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    - Capacidade para treinar, orientar e motivar a equipe.

    - Capacidade administrativa , financeira e contbil para dimensionar o estoque deprodutos realizar compras, pagar fornecedores e gerenciar demais recursos alocadosao empreendimento.

    - Habilidade para cria campanhas de incentivo de vendas;

    - Habilidade social para promover encontros para a apresentao de lanamentos epromoes de produtos.

    24. Bibliografia

    AIUB, George Wilson et al. Plano de Negcios: servios. 2. ed. Porto Alegre: Sebrae,2000.

    ANDRADE, Patrcia Carlos de. Oriente-se: guia de profisses e mercado de trabalho.Rio de Janeiro: Ed. Oriente-se, 2000.

    BARBOSA, Mnica de Barros; LIMA, Carlos Eduardo de. A Cartilha do PontoComercial: Como escolher o lugar certo para o sucesso do seu negcio. So Paulo:Clio Editora, 2004.

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    BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor. SoPaulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.

    COSTA, Nelson Pereira. Marketing para Empreendedores: um guia para montar emanter um negcio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

    DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de Varejo: Como incrementar resultadoscom a prestao de Servios. So Paulo: Artmed Editora, 2006.

    DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14. ed. So Paulo: Cultura EditoresAssociados, 1999.

    KOTLER, Philip. Administrao de Marketing: a edio do novo milnio. 10. ed. SoPaulo: Prentice Hall, 2000.

    PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil. So Paulo: Ed Atlas, 2000.

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    RATTO, LUIZ. Comercio Um Mundo de Negcios. Rio de Janeiro: Ed. SenacNacional, 2004.

    SEBRAE/PR Servio de Apoio s Micro e Pequenas Empresas do Paran.Loja deCosmticos e Perfumaria- Srie Ideia de Negcios. Curitiba.

    SILVA, Jos Pereira. Anlise Financeira das Empresas. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2006.

    25. Fonte

    No h informaes disponveis para este campo.

    26. Planejamento Financeiro

    No h informaes disponveis para este campo.

    27. Solues Sebrae

    No h informaes disponveis para este campo.

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    28. Sites teis

    No h informaes disponveis para este campo.

    29. URL

    http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-uma-loja-de-cosm%C3%A9ticos-e-perfumaria

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