como instalar para raios - conforme abnt nbr 5419_2005

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5/13/2018 Como Instalar Para Raios - Conforme Abnt Nbr 5419_2005 - slidepdf.com

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31/01/12 COMO INSTALAR PARA RAIOS - ConformeABNT NBR 5419/2005

Il: Grupo

MA,.NHATTA.N·£I!W s.l .a IPARA~MXOS

1.:1~42,5~14IQ

COMO INSTALAR PARA-RAIOS - conforme a ABNT NBR 5419 PARA RAIOS

(Sugere-se imprimir para uma melhor leitura) - divulgue este conteudo, coloque um link no seu site.

A lnstalacso de para-raios e algo complexo, embora possa parecer simples. Diversos fenomenos interferem na forma~ao dasnuvens, raios, eletrostatlca e efeitos eletromagneticos, por exemplo: a temperatura, a polulcao, a altitute, os ventos, atontzacao, 0 EI Nino, 0 clima etc, os quais nao podemos alterar por nossa livre vontade. Porem podemos influenciar num bomsistema de para-raios, que se propfie a conduzir 0 maximo dessas descargas atmosfericas ao solo e assim diminuir osacidentes com raios e efeitos eletromagneticos que atingem principalmente os equipamentos eletronicos sensiveis (EES).

Devido 0 Brasil ter um clima predominante tropical, a incidencia de raios e maior e consequentemente a grande maioria dasedlflcacdes necessitam de sistemas de para-raios. A Norma Tecnica ABNT NBR5419/2005 e a base tecnica e legal para nortearuma boa lnstalacao de para-rates, seguir os ditames desta norma de para-raios significa boa protecao contra as descargas

atmosfer icas e sequranca jur idica para quem contrata e para quem instala sistemas de para-rates.

Quando 0 assunto e para-raios, 0 nosso pais e a base de estudos para varlcs outros, reunindo tempos em tempos os maisrespeitados cientistas do mundo, que contribuem para a elaboracao das normas tecnicas brasileiras, americanas e europelas,sejam de; lnstalacoes de para-raios, aterramentos eletricos, protecao de surtos, compatibilidade eletromagnetica etc.

A premissa maior, de que mais vale ficar sem para-rates, do que instalar um mal sistema de para-raios, e totalmente vauda,

Portanto nao basta simplesmente instalar um sistema de para-raios, e importante seguir as normas tecnicas vigentes e aslegisla~oes federais, estaduais e municipais da sua cidade, pertinentes ao tema para-raios e aterramentos eletrlcos, poisnenhum sistema de para-raios garante 1000/0, mesmo seguindo a risca as normas tecnicas de para-raios da

ABNT. Portanto, diante de uma fatalidade, se sua instala~ao de para-raios estiver legal, 0 fato sera caraterizado

como acidente, caso fortuito ou for~a maior, evitando indeniza~6es caras, processos judicia is demorados, faltade cobertura pelas seguradoras etc.

Assim, com total seriedade, seguem lnformacdes valiosas para a lnstalacso de um sistema de para-raios para a sua edlflcacao,conforme as orlentacces da norma tecnica de para-raios (ABNT 5419/05):

QUANlO INSTALAR UM SISTEMA DE PARA- RAIOS?

Um projeto de para-raios conforme a norma tecnica NBR 5419 garante adiminui~ao dos efeitos nocivos dos raios, e protege melhor as pessoas eas edifica~oes.

A norma tecnica de para-raios NBR 5419 determina por calculoscomplexos quando se deve instalar para-raios em edlflcacbes residencial,condominio, comercial, industrial e agricola no pais, levando emconsldaracdes: a finalidade do espaco, 0 indice isoceraunico do Municipio,o tipo de material da construcao, 0 volume de pessoas, a quantidademedia de raios na Regiao e as dlmensfies de cada edlflcacao (altura xcomprimento x largura).

Em Regioes com muitas chuvas, principalmente com altos indices deraios, edlflcacoes de condominio ou comercial ou industrial ou comgrande fluxo de pessoas, e certeza da necessidade de para-raios.Somente um engenheiro, atualizado na area, podera promover comssquranca 0 melhor tipo de projeto de para-raios a ser util izado.

ATENC;AO: Conforme NBR 5419 os sistemas de para-raios nao saoespecificos para protecao de equipamentos eletro-eletronicos(computadores, central de pabx, CFTV, alarmes, portao automatico,painel de comando, PLC, Data Center, elevadores, geradores etc),devemos para isto seguir normas tecnicas proprias, per exemplo: a NBR

5410, que trata de lnstalacdes eletricas de baixa e media tensso, dentreoutras:

• NBR5410:04 - Instalacbes eletrlcas de baixa tensao:

• NBR5419:05 - Protecao de estrutura contra descargasatmosfericas;• NBR13534:95 - Instalacoes eletrlcas em estabelecimentosassistenciais de saude - requisitos para sequrenca;

• NBR13570:96 - Instalacoes eletr lcas em locais de afluencle depublico;

• NBR14306:99 - Prote~ao eletrlca e compatibilidade;eletrornaqnetica em redes internas de telecornunlcacoes emediflcacoes - Proieto;

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31/01/12 CO MO IN STALAR PARA RAIOS - Conforme ABNT NBR 5419/2005

• NBR 14639:01 : Posto de servlco - Instalacbes eletrlcas:• NBR 5422:85 - Projeto de linhas aereas de transrnlssao e

sub tra nsrn lssa o de ene rgia e letrica - pro ced im en to;

• NBR 5433:82 - Redes de dlstrlbu icao aerea rural de energ iaeletrlca - padronlzacao:

• NBR 5434:82 - Redes de dlstrlbu lcao aerea urbana de energ iaeletrtca - padronlzacao:

• NBR 14039:05 - Instalacdes eletricas de media tensao de 1,0 kVa 36,2 kV ;

• NBR 9153:85 - C onceltuacao e dire trizes de seguranr;a deequipamento eletrtco utilizado na pratlca m edica - aspectosb as lc os - p ro ce dim e nt o;

• NBR NM 60335-1:03 - Seg ur an r;a d e a pa re lh os e le tr od or ne stlc os

e sim ila res - Parte 1: Requisitos Gera is (lEC 60335-1:1991 - 3ae dir;a o, MOD)

A instalac;io de urn sistema para-raios e importante para a

protec;io de equipamentos eletricos e eletronicos, porem nio esuficiente. Independentemente do caso, a instalac;io de para-

raios e sempre primordial e atua em conjunto com a instalac;io

de protetores de surtos, filtros de linhas, fios terras, no-breaks

etc, os para-raios, via de regra, sio obrigados por Lei.

- ~,..,...---_

\ .. . . . . . . . . .

COMO SE DIVIDE UM SISTEMA DE PARA RAIOS ?

Os sistema de para-raios se div idem em 03(tres) partes principais : subsis tema de captecao, subsistema de descidas e subsistemasde a ter ramen tos .

Os subsistemasdecaptac;iod e p ar a- ra lo s p od em ser c or rp os to s p or c ap to r o u c ap to re s tip o F ra nk lin , 0 que de te r rr ina 0 n ur re ro d e c ap to re s d e p ar a-

r ai os e 0 tam an ho d a e dific ar ;a o; a la rg ur a x c or rp rir re nto x a ltu ra d o c ap to r d e p er a- ra lo s em r ela !; ao a o s olo . A tu alr re nte a n orma te cn ic a p er rr ite c on sid er ar ap on ta d e um tu bo r re ta lic o c orm c ap to r d e p ar a- ra io s, a ss im c orm uma t or re r re ta lic a t ar ro er n p od e s er c on sid er ad a um cap to r d e p ar a- ra io s. B as ic ar re nte ,to da e q ua lq ue r p ar te r re ta lic a q ue p os sa s er a tin gi da p or um a d e sc ar ga a tr ro sf er ic a, d ev e s er c on sid er ad a n o p ro je to d o s is tem a d e p ar a- ra os , a ss im s en do

s er a n atu ra lr re nte um c ap to r d e p ar a- ra io s, p or e xe rr pl o: r uflo s, c ha rr in es , ta nq ue s r re ta li co s, g ua rd a- co rp o, h eli po rt o, e sc ad as , e str utu ra s r re ta lic as d eg alp oe s, te lh as d e rre ta l, m as tro s d e a nte na s e tc , e m a lg un s c as os 0 p ro je ti st a n ao i ns ta la 0 s ub si stem a d e c ap ta !;a o, p os ja e xis te n atu ra lr re nt e, a pe na si nte rlig a a o s ub si stem a d e d es cid as o u s ub sitem as d e a te rr ar re nto s. P or fim , o utr a fo rm a d e s e o bte r um b om r re io d e c ap te ca o d e p ar a- ra io s e in sta la r c ab osd e c ob re n u c om 3 5mm2 d e s e!;a o, em to rn o d e to do p er ir re tr o d a e dific a!;a o, m a is c ab os tr an sv er sa is , fo rm a nd o uma g ra nd e g aio la d e fa ra da y o u a tr av es d ef it as d e a lu rr in io com no r ri ni rr o 7 0mm2 de se !; ao , t ud o conf or rr e d et er rr in a a norma t ecn ic a de para- ra io s NBR5419 :0 5.

NO TA : t od a e str utu ra a s er p ro te gid a p or s is te ma d e p ar a-ra lo s, q ue te nh a m ais d e te nts d e a ltu ra e m re la r;a o a o s olo d ev e re ce be r u m c ab o em tome d et odo pe ri rr et ro , c o rm cor rp le rr en to do s is tema de pa ra -r ai os , s e ndo umaex ig enc ia d a NBR5419 :0 5 , n o rma t ecn ic a de pa ra -r al os .

Os subsistemasdedescidasd e p ara -ra io s p od em s er c orro os to s p or c ab os d e c ob re n u c om 1 6mm 2, c as o a e dific a~ o te nh a a te 2 0lT ts d e a ltu ra , a cim ad is so d ev em s er u tiliz ad os c ab os p ar a- ra io s d e c ob re n u c om 3 5mm2 o u fita s d e a lu rr in io c om 7 0mm2, c om to da s a s d es cid as in te rl ig ad as p or a ne is a c ad a 2 0m ts , c on fo rr re d ete rr rin a a n orma te cn ic a NBR5 4 19 :0 5. O s p ila re s d as e str utu ra s r re ta lic as , d es de q ue a c on du ~o e le tr ic a s eja g ar an tid a, ta rr ne rn p od er aose r u ti li za d os com desc id a na tu ra l d e para- ra io s, e vi ta ndo gas to s com cabo s de cob re nu ou f it as d e a lu rr in io , e r re lh orando a manu te n! ;a o do s is temas de para-r ai os , p o is sera ma is d if ic il d e sof re r va nda li sr ro s ou f ur to s de cabo s de pa ra -r al os ,

NOTA : em r ru ita s in sta la r;o es d e p ar a- ra io s e a co ns el ha ve l a u tili za r; ao d as fita s d e a lu rr in io s o u d os a co s d as e str utu ra s r re ta lic as o u d o c on cr eto a rm ad od ev id o a os c as os fr eq ue nte s fu rto s d e c ab os d e p ar a- ra lo s. O u tr a d ic a; n o r rin ir ro d ev em s er fe it as d ua s d es cid as d e p ar a- ra io s, p or e dific a!;a o, r re sr ro q uese ja uma pequena cons tr ucao, Quando a s ed if ic a r; oe s com pa ra -r ai os f or em r ru it o a rr pl as ( sh opp in g cen te rs , g a lp o es de l og is ti ca s , g ra nde s i nd us tr ia s ), c omma isde 40 (qua re n ta ) r re tr os de l ar gu ra de ve r- se -a i ns ta la r d iv e rsas de sc id as de para- ra io s dent ro d o vo lu rr e a p ro te ger .

Os subsistemasdeaterramentosd e p ar a- ra lo s p od em ser fo rm a do s p ela p ro pr ia e str utu ra d e a co c on tid a n as fu nd a!;o es , s ap ata s, c olu na s e b ald ra rr esdas ed i fica !;oes, se ja 0 a lic er ce d e um co nd or rin io , o u c lu be o u in du str ia o u ig re ja o u fa ze nd a o u s itio o u c ha ca ra o u d e uma s lr rp le s r es id en cia . A q ua ntid ad e d err eta l e xis te nte n as fu nd ar;o es d o c on cre to a rm ad o e rr uito g ra nd e e e nc on tra -s e p ro te gid a c on tra a c orro ss o, d ev id o e sta r e nv elo pa da n o c on cre to q ue e

h id ro s cop ic o e ap re sen ta a lt a condu ti bi li da de, ma io r q ue a t er ra p re ta de j ar dim, cons id e ra do um dos so lo s ma is condu to re s no s p ro je to s de para- ra io s. Ou tr afo rm a d e o bte r- se um b om a te rr ar re nto , s eja d e p ar a- ra io s, o u s is tem a e le tr ic o e a u ti liz a< ;a od e h as te d e a lt a c ama da , o u s eja ; c om 2 54 me re s d e c ob er tu rad e c ob re s ob re uma b arra re do nd a d e a co d e n o rrin irro 2 ,4 0m d e c orrp rirre nto x 5 /8 ", c on he cid a p or h as te c op pe rw eld , a s q ua is d ev era o s er c ra va da s a oso lo , n o r ri ni rr o 0 2 (dua s) , p o r d e te rr ri na r; ao no rma ti va e no r raxrm 0 nur re ro suf ic ie n te pa ra obt er uma boa denagrem ao sol o da s co rr en te s e le tr ic a s o ri un da sd o s ub sis tem a d e c ap ta ~o d e p ar a- ra io s. P ar a d ete rr rin ar e sta r re di da s ao u tiliz ad os r re did or es tip o te rr or re tr os , q ue s ir ru lam a d es ca rg a a tr ro sfe ric a em

r re no r p ro po rcao e depo is cor rp arar n com a t en sao res id u al q ue 0 so lo con segu iu d re nar a tr aves do subs is tema de a te rr ar re n to de pa ra -r ai os .

NOTA : m a is ir rp or ta nte q ue um b om a te rr ar re nt o d e p ar a- ra io s, c om r re dir ;a o o hm ic a b em b aix a (NBR 7 11 7:8 1 - Me di~ o d a r es is tiv id ad e d o s ol o p elo r re to dod os q ua tr o p on to s - We nn er ), e a e qu ali za ~o d os a te rr ar re nto s, c orm te rr a u nic o ( Te or ia d o B ar co ) e a i ns ta la ~o d o BEP(Ba rr a d e E qu aliz a!;a o de P ote nc ia is )c on fo rr re d ete rr rin a a n orma te cn ic a d e in sta la <;o es de b aix a e r re di as te ns oe s p ar a- ra io s NBR5 4 10 . E p ro ib id o p or n orm a te cn ic a a u tiliz a~ o d e a lu min iod en tr o d o sol o no a te rr ar re nt os de para- ra io s ou a te rr ar re n to e le tr ic o ou s ir rp le s i nt er li ga !; 6e s .

COMO RK:IOr-a UM SISTEMA DE PARA RAIOS ?

Basicamente urn born sis tema de para-tales func iona drenando ao solo , 0 maximo da corrente e letrica presente em uma descarga

a tm osfe rica . Q uanto m aior for 0 p er ce ntu al d e c or re nte e le tr ic a e nc ar rin ha da a o s olo , r re lh or s er a a e fic ie nc ia d o s is tem a d e p ar a- ra lo s, l er rn ra nd o q uen en huma in st ala !;a o d e p ar a- ra io s c on se gu e c on du zir 1 00% d a d es ca rg a a trms fe rlc a q ue a tin ge um p ar a- ra io s ( 5PDA) . 0 s is tem a d e p ar a- ra io s ir a e qu aliz ar(igualar) 0 p ote nc ia l ( te ns ao ) d a n uv em c om a d o s olo , o u s eja ; s e a n uv em tem uma c o rr en te e le tr ic a r ru it o a lt a, q ua nd o e st a p as sa r p or c im a d a in sta la !;a o d op ar a- ra io s um li de d es ce nd en te ( ra io c ain do ) o u lid e a sc ed en te ( ra io s ub in do ) a tin gi ra a in st ala r;a o d e p ar a- ra io s, s er a umg r an de c ur to c ir cu ito , g er an do umaeno rr re f ai sca ou cen te lh a rr en to ( ra io - r el ar rp a go ).

NO TA : 0 ra io p od e s ub ir o u d es ce r d ep en de s e a n uv em e stiv er p os itiv a o u n eg ativ a, s e a n uv em fo r p os it iv a e m re la !;a o a o s olo (te rra ) 0 r aio s ob e e v ic e-ver sa . Uma vez equa li za da a s carga s e le tr os ta tk as (anu la da s ), p e lo p ara- ra lo s, 0 ra io c es sa , a ss im c orm o s s eu s e fe ito s, q ue d ur am rre no s d e rrile sirro d e

s eg un do , a b rin ca de ira d o p en te q ue s e e s fre ga n o c ab elo e d ep ois a tra i o s p eq ue no s p ed ae os d e p ap eis e e ste s fic am p re so s p or u m te rrp o e d ep ois c aem,s orre nte a tra in do n ov arr en te p ap eis s e e sfre ga r o utra v ez e c ar re ga r c om m ais e ne rg ia e le tro es ta tic a e a rre lh or a na lo gia c om 0 f un cio na rr en to d e uma

ins ta la !; ao de pa ra -r ai os ou um s is tema de pa ra -r al os , a p ena s em p ropor~o e x tr ema rr en te r re n or .

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31/01/12 COMO INSTALAR PARA RAIOS - Conforme ABNT NBR 5419/2005

QUAL EO MELHOR SISTEMA DE PARA RAIO?

a melhor sistema de para-raios e aquele que consegue drenar ao solo a maior parte da corrente da descarga atmosferica, de forma

homogenea entre as descidas de para-raios, evitando grandes diferenc;as de potenciais no solo ou entre as descidas do para-raios.

Traduzindo, 0 principal motivo da queima de aparelhos eletro-eletronicos e acidentes com pessoas por raios, se deve a tensao

residual que fica no solo ou entre as partes metalicas da edlflcacao e 0 solo, por isso a norma tecnica NBR 5419:05 e NBR 5410orientam a interligar todas as partes metalicas, carcacas de equipamentos, ao para-rates, assim como as demais normas tecnicas

pertinentes, em analogia e como 0 antigo "flo terra" do chuveiro, quando os canos era metalicos. Tudo deve estar no mesmo

potencial (mesmo terra), para-ratos, condutores de protecao eletrica, estruturas metalicas, cabos terras etc.

NOTA: para ilustrar melhor 0 que e diferenc;a de potencial em relac;ao ao para-raios, diz 0 dito popular que 0 caipira brasileiro ao se

deparar com uma situac;ao de raios, ele passa a andar abaixado e pulando de pe em pe, alternadamente, e nunca colocando os do is

pes ao mesmo tempo no solo, atitude que demanda de sabedoria, sense vejamos; quando 0 caipira esta em urn campo aberto, sem

sistema de para-raios, ele abaixa e dificulta que os raios 0 atinja, e se 0 raio atinjir uma arvore proxima, esta sera urn para-raios

natural, a corrente eletrica se espalhara per todo solo (tensao de passo), cada metro quadrado deste solo tera uma energia

potencial e se neste instante os dois pes do caipira estiver em contato com 0 solo, havera a clrculacao de corrente eletrica entre

uma perna e a outra, diferente de estar com urn pe 56 na terra, pols a eletricidade sempre necessita de dois pontos para conduzir!

Assim sendo, em analogia, tarnbern se explica porque na falta de para-raios, 0 gada sofre mais que 0 ser humane (maior tensao de

passo).

UM RAIO CAl VARIAS VEZES NO MESMO LUGAR?

Sim, um raio cai duas ou rrais vezes no rresrm lugar, inclusive os projetos de para-ralos direcionam a isto, pois nao poderros elirrinar os raios, sorrente conduzi-

los rrelhor pelos sisterras de para-ralos. A incidencia na torre Eifel (Franc;a)e no Empire State (USA) e da ordem de 40 (quarenta) descargas por ano, sendorrais umnito desfeito na area dos para-raios.

NOTA: Alias, ate sem chuva ha influencias; corm estarros lidando com energia eletroestica, 0 simples fato que ter um bom sisterra de para-raios, emepocas de

estiagem (ou ar seco) a instalac;aode para-raios ira drenar parte da energia eltroestatica que atinge 0 sisterra de para-raios, cabo eletricos aereos, rrastros deantenas etc, evitando pequenos surtos eletroestaticos que poderiam atingir instalac;oes eletricas e equiparretos eletro-eletronicos rnuitos sensiveis (EES), as

instalac;oesde para-raios nao possuem esta finalidade especifica, rras acabam funcionando tarreern em tempo seco, epoca em que se recebe choques ate em

rracanetas de autorroveis, blusas de la etc. 0 Ideal e instalar os DPS (Dispositivos de Protecao de Surtos), conforme orienta a norma

tecnica ABNT NBR 5410 (Instalacoes Eletricas).

PARA-RAIOGAIOLA DE FARADAY E MELHOR?

S im , se e stive rm os tra ta nd o d e siste ma s d e para-raios para protec;ao rrais criticas, a gaiola da faraday sera a rrelhor opc;ao, desde que respeitadas

todas as or lentacoes da norrra tecnica de para-raios. A gaiola de faraday tem a caracteristica de blindar rrelhor 0 volurre a proteger e se considerarros as

ferragens da estrutura do concreto arrrado ou as estuturas rretalicas, diversas gaiolas de faraday haverao naturalrrente, reforc;ando 0 sisterra de para-raios.

o principio da gaiola da faraday e que 0 volurre a proteger tera urra bl indagem contra a entrada de ondas eletrorragnet icas, bem corm a saida de ondas

eletrorragneticas, desde que a gaiola de farady esteja devidarrente aterrada ao sisterra de para-raios (SPDA). Para efeitos de calculos e projetos

considerarros os raios corm componentes de fortes ondas eletrorragneticas, na ordem de rregahertz.

BENJAMIN FRAN<llN - PARA-RAIO?

Benjamim Franklin, inventor do para-rates, nada mais fez do que

transferir 0 potencial do solo para cima, assim como as lnstalacdes de

para-rates 0 fazem, necessariamente 0 ponto de entrada do raio deve

ser 0 mais alto possivel (captacao pelo poder das pontas), como

ocorreu quando Benjamin Franklin empinou a pipa, com urn condutor

rnetallco (fio) interligado ao solo, promovendo assim uma lnstalacao de

para-raios m6vel.

E cornum os estudiosos lanc;arem foguetes de rretal, presos a cabos de cobre,

interligados ao solo, assim provocam a descida do raio, por urra instalac;ao de para-

raios experirrental. Teoricarrente, se tivesserros umcabo rretalico "preso" as nuvens

e rnuito bem aterrado nao haveriam raios na Regiao, apenas conduc;ao eletrostatica

periodicarrente, seria um grande sisterra de para-ralos "preventivo", pois nao

teriarros a forrrac;ao das grandes ondas eletrorragneticas geradas pelos raios,

quando passam pela atrrosfera e que danificam rnuitos eqiparrentos eletro-

eletronicos sensiveis (ESS).

Quando um raio atinge urra arvore na cidade, ou um transforrrador da rede eletrica

ou urra torre de radio, urra forte onda eletrorragnetica e gerada, a qual se espalha

por quilorretros, induzindo eletricarrente tensoes de surtos na ordem de rrilhares de

volts, que circularao pelos cabos de antenas, cabos de CFTV,rede 1l0/220V, fiac;aode alarrres, telefonia etc, danificando componentes eletronicos, placas, circuitos

eletricos, fontes etc por todo Bairro.

Benjarrin Franklin deu inicio aos estudos destes fenorrenos, poderern sorrente nas

ultirras decadas, com a rrassificac;ao de instalac;oes de equiparrentos digitais, micro-

processados, EES(Equiparrentos Eletronicos Sensiveis) que as norrras tecnicas foram

sendo constanterrente atualizadas e aprirroradas, em particular, as norrras de para-

raios e aterrarrentos eletricos, com enfase na equalizac;ao, gaiola de farady e

utilizac;aodas ferragens da arrradura do concreto arrrado.

Palavras Chaves: Benjanin Franklinpara-raio poder das pontas

aterramento relall1'ilgos trabalho apostila estudo para-raios

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31/01/12 COMO INSTALAR PARA RAIOS - Conforme ABNT NBR 5419/2005

gaiola de faraday equalizat;io gaiola de farady ferragensprojeto SPDA para-raios pronto como funciona invent;io

invento.

Perguntas e Respostas sobre sistemas de Para-Raios (SPDA)

enviadas pelos nossosclientes:

1.0 Ouvisobre umsistema de para-raios europeu, posso

importar?

Diversos sao os fabricantes europeus de para-ralos (SPDA) e

acessonos, porern mesmo que fossem mais eficientes que os nossos

sistemas de para-rates (SPDA), 0 que e dificil, assim mesmo nao seria

indicado substituir pelos os nossos sistemas de para-rates, pols aqui no

Brasil ha uma exigencia legal em instalar para-raios (SPDA) dentro da

NBR 5419, nao fazer desta forma significa ir na contra-mao das leis

trabalhistas (NR 10), civis e consequentemente penais.

2.0 Na ninha casa, posso eu mesmo instalar 0sistema de PARA

RAIOS ?

Claro que sim, e assunira os riscos, nao sendo obrigado seguir a norrra tecnica, 0

que e totalrrente desaconsehavel, Porem se tiver errpreqados, podera colocar a vida

deles em risco, 0 que e condenavel pela NR 10, que deternina seguir as norrras

tecnicas da ABNT.

NOTA: se ao inves disso, a instala~ao for executada por um prof iss ional este sera

obrigado a seguir a norrra tecnica NBR 5419 da ABNT (Associa~ao Brasileira de

Norrras Tecnicas), conforrre deternina a Lei Federal 8078, artigo 39, inciso VII I, e

estar habili tado, por exerrplo: como engenheiro eletricista, sob pena de exercicio

ilegal de protssao,

3.0 - Como instalar umPARA RAIOS numsitio ?

Parece algo obvio, mas e importante frisar: 0 raio nao faz qualquer distinc;ao se 0 ponto de descarga sera num sitio ou residenciaurbana ou industria ou igreja ou clube ou etc. a lide descendente (raio que desce) ou lide ascendente (raio de sobe) ira se formar

preferencialmente entre a nuvem eletricamente carregada e 0 ponto condutor (captor do pare-rates ou arvore ou torre ou antena ou

etc) mais proximo dela, por isso os pontos mais altos sao os escolhidos para se instalar um sistema de para-ralos,

Nota: uma vez que 0 lide descedente ou ascedente se formou 0 raio comec;a a ocorrer como um grande curto-circuito entre nuvem e

terra, porern em nanos segundos, no meio do percurso do raio, outros lides iraQ surgir "enxergando" outros pontos para descarregar

sua enorme corrente, atribuindo a descarga atmosferica (raio) um formato de "raiz". Por isso, no sitio nao basta a instalac;ao de um

simples captor de para-raios, a descarga atmosferica podera atingir outros pontos adjacentes, procure uma empresa serla de

lnstalacao de para-raios, que siga a risca a norma tecnica da ABNT NBR 5419 e se desejar tambern proteger os equipamentos

eletronicos sensiveis (EES), instale DPS (Dispositivos de Protec;ao de Surtos) conforme NBR 5410.

4.0 - As antenas, tubulat;oes metalicas e torres devem ser ligadas ao sistema de PARA RAIOS (SPDA)?

i l i a realidade tudo que for metalico e possa ser atingido por um raio deve ser considerado no projeto de para-raios, conforme orienta a

norma tecnica IIBR 5419, vejamos a seguir: Norma tecnica de para-raios, item 5.1.1.4.1: nQuaisquer elementos condutores expostos,

isto e, que do ponto de vista fisico possam ser atingidos pelos raios, devem ser considerados como parte do SPDA".

5.0 - Na ninha Regiio tenho dificuldadesem achar material de PARARAIOSgalvanizado a fogo?

Felizmente a norma tecnica de para-raios nao permite mais a utiliza!;ao de galvaniza!;ao simples ou eletrolitica, a qual sabemos ser

muito fraca, nao resistindo il l intemperies. Seguran!;a e algo levado muito serio na norma tecnica de para-raios, mastros, suportes,

conex6es e acessorios em geral tem que suportar anos em bom estado de conserva!;ao, veja 0 que diz a norma tecnica de para-raios,

tabela 4. Nota: "Os condutores e acessorios de a!;o (exceto inox) devem ser protegidos com uma camada zinco aplicado a quente (fogo)

conforme a IIBR 6323, ou com uma camada de cobre com espessura de 254 microns, conforme IIBR 13571."

6.0 - 0que significa a equalizat;io do sistema de PARARAIOS (SPDA)?

Equalizac;aoe umdos pontos rrals il1llortantes no projeto de para-raios e na instalac;aoeletrica, a norma tecnka de para-raios NBR5419 atua em conjunto com

a NBR5410 neste quesito. Veja como fazer urra barra de equalizac;aoconforrre a norma de para-raios: Norma tecnlea de para-ralos, item 5.2.1.3.3: "Nota - A

l igac;aoequipotencial deve ser atraves de urra barra chata de cobre nu, de largura rraior ou igual a 50 r T T T l , espessura rraior ou igual a 6 rnme corror r rento de

acordo com0 nurrero de conexoes, com 0 mnimo de 15 cm."

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5/13/2018 Como Instalar Para Raios - Conforme Abnt Nbr 5419_2005 - slidepdf.com

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31/01/12 COMO INSTALAR PARA RAIOS - Conforme ABNT NBR 5419/2005

7.0 -Como saber se 0 raio caiu por perto - PARA RAIOS ?

o raio ao cair num sistema de para-ralos (SPDA) alern do centelhamento gera um relarrpago e 0 aquecimento dos gases da atrrosfera que trafegou,

expandindo rapidamente estes e gerando 0 trovao, sendo possivel calcular a distancia entre 0 para-raios (SPDA) e 0 observador; a velocidade do som no ar e

cerca de 330 metros por segundo. Portanto, conte os segundos desde 0 instante do relarrpago ate ouvir 0 t rovao, divida por 3 e tera a distancia aproximada

ate 0 sistema de para-raios (SPDA) que absorveu a descarga atrrosterca.

8.0 - Minha e~resa esta ao lado de umcondominioalto, preciso de PARA RAIOS ?

Mesrro que sua errpresa seja terrea, eo predo do condoninio vertical tenha uns 20 andares, com um sistema de para-ralos estri tamente dentro da norma

tecnica ABNT, voce ainda preosara de um sistema de para-raios, de toda documentac;ao do projeto da instalac;ao do para-raios, com laudo tecnico assinado por

um engenheiro responsavel pelo SPDA, esta sera uma blindagem juridica. Tarnbern e importante resaltar que 0 raio ao definir que vai

descarregar sua corrente em um determinado sistema de para-rates, ele no meio do caminho ira normalmente se ramificar em

dezenas de outros pequenos raios, formando algo parecido com uma raiz, e cada derlvacao dessa pode atingir as edificac;i5es

vizinhas, por isso que a norma tecnica exige uma protecso global.

9.0 - Quando 0assunto e PARARAIOS, muito se ouve, 0que realmente se pode fazer?

Realmente e isto que presenciamos no mercado ha mais 25 anos, 0 Grupo Manhattan surgiu da eletronica industrial e da seguranc;a

eletronica, nestes segmentos e comum se falar em blindagem de circuitos, em ondas eletromaqnetlcas, em terra unlco, em gaiola de

faraday, em efeitos da eletroestatica, em ondas estaclonarlas, em lrnpedancla, em reatancla e demais conceitos tecnicos que vao

muito alern da eletricidade comum. As descargas atmosfericas (raios) devem ser interpretadas como enormes ondas

eletromagneticas, que atingem os sistemas de para-rates (SPDA) e tudo que esta sua volta, induzindo fortes correntes

eletrornaqnetlcas em tudo que for condutor ao solo ou dele a nuvem, e antes de mais nada um entendimento conceitual. E um

grande erro projetar sistemas de para-rates copiando outro feito em local diverso, a base tecnlca e vallda mas a copla nao. Em

suma, 0 que nao se pode fazer e ir em desencontro com as normas tecnicas, que "el passant" e um cornpendlc de importantesconceitos tecnlcos sobre instalac;i5es de para-rates (SPDA), aterramentos eletrtcos, compatibilidade eletrorneqnetlca etc.

Instala~io de Para-Raios (SPDA) - GrupoManhattan - Acesse: www.Para-Raios.combr

*OBS: Este artigo pode ser utilizado, total ou parcial, para fins acadenicos ou comerciais, desde que se coloque umlink para esta pagina, mencionar a fonte.

Este ana de 2010 ja rrorreram muitas pessoas vitimas de raios e choques eletrlcos, a falta de informac;ao e muito grande, colabore, divulgue este conteudo,

coloque um link em seu site.

10.0 - Tenho nobreak, estou protegido contra os raios?

Sim precisa, os no-breaks nio fazem a func;io de para-raios ou supressor de surtos ,se sua intensio e proteger alguns equipamentoseletro-eletronico tipo; computador, central de telefonia, elevador, PLC,controle eletronico, painel de comando, central de alarme,portio automatico, e necessario a instalac;io de supressores de surtos ou protetores de surtos ,e a instalac;io de um sistema de para-raios, conforme exigencia da I'eR 5419.

11.0 - la tenho aterramento eietrico, preciso de outro aterramento para 0co~utador?

Sim, pois0 aterramento eletrico se destina a rede eletrica e tem a sua func;io de retorno eletrico, interligado na entrada da rede aocabo neutro, na grande maioria das instalac;oeseletricas residencial, independente dosistema de para-raios ou aterramento de eletro-eletronicos, que devem ser executados interligando ao cabo terra na cor verde ou verde amarelo "brasileirinho" que serve 0 terceiropino das tomadas eletricas. A norma tecnica determina a equalizac;io destes aterramentos a instalac;io de para-raios. 6.4.2.4.1 Emqualquer instalac;io deve ser previsto um terminal ou barra de aterramento principal e os seguintes condutores devem ser a eleligados:a) condutor de aterramento; b) condutores de protec;io principais;c) condutores de equipotencialidade principais;d) condutorneutro, se disponivel; e) barramento de equipotencialidade funcional (ver 6.4.8.5), se necessario; f) condutores de equipotencialidade

ligadosa eletrodos de aterramento de outros sistemas (por exemplo, SPDA).

12.0 - PARA_RAIOS?

13.0 - 0cabo de para-raios pode encostar na parede?

Sim atualmente pode, nadecada de 90 a norma tecnica de para-raios foi alterada e passoua permitir oscabosde descida de para-raiosencostados na parede ou ate embutidos, desde que nio haja risco de incendio. Nils instalac;oesde para-raios isolados,os caboscaptores devem ficar distantes da cobertura ou telhados, pelomenos 01m.

14.0 - Quandodevo fazer manuten~io no para-raios?

Anualmente, embora a norma tecnica de para-raios permite a revisio no sistema de para-raios a cada 02 anos, tambem exige umarevisio completa sempre que houver a incidenciade uma descarga atmosrerica nosistema de para-raios, comoa maioria dos sistemade para-raios nio possuem contadores de raios, e tambem por prevenc;io,o ideal e fazer a manutenc;io da instalac;io de para-raios emedic;io ohmica, anualmente.

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31/01/12 COMO INSTALAR PARA RAIOS - Conforme ABNT NBR 5419/2005

15.0 - Quanto custa um para-raios?

Estae aperguntaquetodososleigostendem a fazer logodeinicio,e normalmente naorecebemumarespostadireta, simplesmenteporquepara-raiosnaoe umprodutodeprateleiraesimumapresta!;aodeservi!;osdoramodaengenhariaeletrica.Separa-raiosfosse

algo simples como instalar uma antena de TV, ou rede eletrica residencial, os proprios eletricistas poderiam executar e se

responsabilizar,masa legisla!;aonaopermite. Portanto, umsistemadepara-raiostem comocustoa somadosvaloresdemaodeobradeengenharia,a bra!;al para instala!;aoe os materiais que 0 projetista ira determinar conforme asexigenciasdanormatecnicadepara-raios.

16.0 - Para-raios atrai raios?

Os para-raios nao atraem raios, isto e mais um mito. Seos para-raios atraissem os raios, a legisla!;ao iria proibi-los,pois aumentariam 0 risco ao consumidor uma vez que nao garante 100% de eficiencia. E sabido que uma grande

descarga de energia deve ter controle, caso contra rio ela se espalha e pode atingir pontos indesejados. 0 sistemade para-raios conduz ao solo a descarga atmosferica que atinge 0 captor de para-raios, evitando que esta descargaatmosterica, na ordem de milhoes de volts e centenas de milhares de amperes atinja pontos vuneraveis, funcionasimilar ao cabo "Iadrao" da caixa d'agua quando 0 volume ultrapassa 0 limite de vazao normal

17.0 - Cada vez que chove 0meu moldem queima, 0que fazer?

o ideale instalar um conjuntodesupressordesurtos ouprotetor desurtos , quedevecomportar 03niveisdeprote!;ao,quesejam;primeiro nivel naentradadaredeeletrica fornecidapelaconcessionaria,depois0 segundonwelnacaixadedistribui!;aoeletrica, ondenormalmente ficam os disjuntores que protegem 0 circuito eletrico que serve 0 moldem e equipamentosadjacentes, por fim no

moldem,computador, impressora,monitor,etc quedevem receber mais0 protetor de surtos deterceiro nwel.Estetipo deprote!;ao,

compostopor03niveis,e denominadaprote!;aoem cascata,poisvai reduzindoosefeitosdasdescargasatmostericas,desdeaentradada rede eletrica, ate 0 ponto de consumo. E importante existir um bom sistema de aterramentos, instala!;ao de para-raios eequaliza!;ao.Outraformaedesligar0 moldemdetudo quemantenhacontato com 0 meioexterno, comosefosseguarda-Io nacaixa,

utilizar fibraopticaouwirelesssaooutrasop!;oesaconsiderar.

18.0 - Estou no 100 andar, tem como fazer aterramento eietrico para 0computador?

o senhor deve considerar a entrada da rede eletrica do seu apartamento ou sala comercial como a entradaprincipal, em analogia a uma casa ou relogio de ceneesstonarta eletrica, instalando os protetores de surtos , nos 03

niveis de prote!;ao, e utilizar como aterramento eletrico um cabo de cobre que sobe pelo PO!;Odo elevador ou

utilizar as ferragens do concreto armado, na altura do seu pavimento, para promover um aterramento eletrico.Nunca utilizar 0 cabo de descida da instala!;ao de para-raios.

19.0 - PARA RAIOS ?

AcesseWWW.PARA-RAIOS.COM.BRGrupoManhattan- 25anosdetradi!;ao!

NOTA DA ED I< ;AOTECNICA : 0 con teudo ac ir ra e d e u so liv re , s eja p ar a fin s e du ca cio na is o u c or re rc ia is , s en do o br ig at6 ria a c olo ca ca o d e um lin k p ar a e sta

p ag in a. P o r a na r ro rr em r ra is d e 5 00 ( qu in he nta s) p es so as n o B ra sil, v itir ra s d as d es ca rg as a trms fe rlc as , a le rn d e r rilh ar es d e v itirr as p or

c ho qu es e le tr lc os , a ju de a d iv ulg ar e ste a rtig o e a fie l a plic ac ;a o da s n or rr as te cn ic as d a ABNT .

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