como eleaboras projeots de iluminação industrial

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Você está aqui: Home > A Revista > Edições > Como elaborar projetos de iluminação industrial visando à redução do consumo de eletricidade Como elaborar projetos de iluminação industrial visando à redução do consumo de eletricidade Edição 52, Maio de 2010 Por Julian Villelia Padilla Nos projetos de iluminação industrial, existem diversos tópicos a serem considerados a fim de proporcionar custos operacionais mais baixos do ponto de vista energético. As oportunidades de economia estão presentes na escolha do conjunto lâmpadas e luminárias, na definição de sua altura de fixação, nos automatismos de comando (sensores de presença, temporizadores e sensores de iluminação), na distribuição dos circuitos elétricos, no aproveitamento da iluminação natural e na localização dos interruptores para atender às necessidades de iluminação do local e de seus usuários. O ponto de partida para um projeto de iluminação é definir o nível de luz do ambiente, que leva em consideração as atividades que serão realizadas e o público a ser atendido. A norma brasileira ABNT NBR 5413 – Iluminância de interiores define a quantidade de lux necessária para diversos locais. Considerando que há uma subjetividade importante na percepção de uma boa iluminação, é essencial que as recomendações normativas sejam atendidas. Para confirmar a correção da iluminação, é necessário realizar uma verificação prática por meio da medição do nível de iluminação com um luxímetro e comparar com os valores normativos para dirimir qualquer dúvida quanto à qualidade da iluminação. Os fabricantes têm apresentado desenvolvimentos expressivos com a intenção de proporcionar produtos cada vez mais eficientes e duráveis. Hoje existem alternativas energeticamente mais eficientes na iluminação industrial, que englobam lâmpadas e luminárias com rendimentos luminosos bem superiores aos verificados no passado. A tabela a seguir apresenta os rendimentos luminosos (lúmens/watt) de diversas fontes de iluminação. Tipo de lâmpada Rendimento luminoso Incandescente 10 a 15 lm/W Halógenas 15 a 25 lm/W Mista 20 a 35 lm/W Vapor de mercúrio 45 a 55 lm/W Led 35 a 70 lm/W Fluorescente comum 55 a 75 lm/W Fluorescente compacta 50 a 80 lm/W Multivapores metálicos 65 a 90 lm/W BUSCA ARTIGOS - O SETOR ELÉTRICO COLUNISTAS pesquisar... OK Áreas classificadas Automação Eficiência energética Fontes alternativas de energia GTD Iluminação Instalações BT Instalações MT Manutenção Notícias de mercado Proteção e aterramento Qualidade de energia elétrica Segurança do trabalho Carla Valéria Publicitária especializada em marketing e pós-venda. ÚLTIM Maio/2 Abril/2 Março/ Fevere Janeiro Dezem Novem Outubr Setemb Agosto Julho/ Junho/ Maio/2 Abril/2 Março/ Fevere Janeiro publicidade HOME PÁGINA INICIAL A EMPRESA ATITUDE.EDITORIAL A REVISTA O SETOR ELÉTRICO ASSINE A REVISTA PUBLICIDADE ANUNCIE CONOSCO COLUNISTAS ESPECIALIZADOS EVENTOS PARTICIPE

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    Como elaborar projetos de iluminao industrial visando reduo do consumo de eletricidade Edio 52, Maio de 2010

    Por Julian Villelia Padilla

    Nos projetos de iluminao industrial, existem diversos tpicos a serem considerados a fim de

    proporcionar custos operacionais mais baixos do ponto de vista energtico. As oportunidades de

    economia esto presentes na escolha do conjunto lmpadas e luminrias, na definio de sua

    altura de fixao, nos automatismos de comando (sensores de presena, temporizadores e sensores

    de iluminao), na distribuio dos circuitos eltricos, no aproveitamento da iluminao natural e

    na localizao dos interruptores para atender s necessidades de iluminao do local e de seus

    usurios.

    O ponto de partida para um projeto de iluminao definir o nvel de luz do ambiente, que leva

    em considerao as atividades que sero realizadas e o pblico a ser atendido. A norma brasileira

    ABNT NBR 5413 Iluminncia de interiores define a quantidade de lux necessria para diversos

    locais. Considerando que h uma subjetividade importante na percepo de uma boa iluminao,

    essencial que as recomendaes normativas sejam atendidas. Para confirmar a correo da

    iluminao, necessrio realizar uma verificao prtica por meio da medio do nvel de

    iluminao com um luxmetro e comparar com os valores normativos para dirimir qualquer dvida

    quanto qualidade da iluminao.

    Os fabricantes tm apresentado desenvolvimentos expressivos com a inteno de proporcionar

    produtos cada vez mais eficientes e durveis. Hoje existem alternativas energeticamente mais

    eficientes na iluminao industrial, que englobam lmpadas e luminrias com rendimentos

    luminosos bem superiores aos verificados no passado.

    A tabela a seguir apresenta os rendimentos luminosos (lmens/watt) de diversas fontes de

    iluminao.

    Tipo de lmpada Rendimento luminoso

    Incandescente 10 a 15 lm/W

    Halgenas 15 a 25 lm/W

    Mista 20 a 35 lm/W

    Vapor de mercrio 45 a 55 lm/W

    Led 35 a 70 lm/W

    Fluorescente comum 55 a 75 lm/W

    Fluorescente compacta 50 a 80 lm/W

    Multivapores metlicos 65 a 90 lm/W

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    EVENTOSPARTICIPE

  • Fluorescentes econmicas 75 a 90 lm/W

    Vapor de sdio 80 a 140 lm/W

    Existem algumas consideraes a serem feitas para o uso das tecnologias acima em ambientes

    industriais:

    Lmpadas mistas Tm rendimento melhor e vida til maior (6.000 horas) comparadas s

    incandescentes e apresentam a vantagem de no necessitar equipamento auxiliar de partida, mas,

    quando a prioridade minimizar o consumo de energia eltrica, podem ser substitudas pelas

    lmpadas fluorescentes compactas de maior potncia e pelas lmpadas de descarga a vapor de

    mercrio, sdio e multivapores metlicos.

    Lmpadas a vapor de mercrio Possuem vida til elevada (24.000 horas), custo relativamente

    baixo e requerem reator para o seu funcionamento. Sua luz branca e seu ndice de reproduo de

    cores (IRC) de 40 (luz do sol possui IRC = 100). Podem ser substitudas com vantagem energtica

    pelas lmpadas a vapor de sdio e de multivapores metlicos.

    Lmpadas a vapor de sdio Tm vida til elevada (18.000 a 24.000 horas), custo relativamente

    baixo e requerem reator para o seu funcionamento. Seu rendimento energtico o melhor das

    lmpadas de descarga, porm apresentam o inconveniente de proporcionar uma luz de colorao

    amarela e um baixo ndice de reproduo de cores IRC = 20. Podem ser utilizadas em ambientes

    industriais em que no haja necessidade de identificao de cores, como fundies, caldeirarias,

    estoques de matrias-primas, reas externas e estacionamentos.

    Lmpadas a multivapores metlicos Apresentam vida til de 10.000 horas, proporcionam luz

    branca e boa reproduo de cores (IRC = 80 a 90) e requerem reatores para o seu funcionamento.

    Seu custo maior que as outras lmpadas de descarga de mercrio e sdio, mas o seu rendimento

    energtico e qualidade da luz justificam o seu uso.

    Lmpadas fluorescentes econmicas Com vida til de 7.500 horas, proporcionam boa

    reproduo de cores (IRC = 80 a 85) e podem utilizar reatores eletrnicos (mais eficientes) para o

    seu funcionamento. Proporcionam melhores resultados com alturas de fixao de 3 a 4 metros,

    mas podem ser utilizadas com alturas de fixao de at 5 metros, desde que utilizem luminrias

    espelhadas. Seu baixo custo e rendimento luminoso justificam o seu uso.

    Quanto s luminrias, o aumento do rendimento luminotcnico alcanado pelas geometrias

    refletivas adequadas fonte luminosa, sendo utilizadas superfcies espelhadas para direcionar a

    luz gerada pelas lmpadas ao ambiente de trabalho. Em ambientes industriais, necessrio levar

    em considerao aspectos relacionados com a facilidade de manuteno do conjunto luminria e

    lmpada e, caso existir no ambiente industrial a possibilidade de vazamentos de produtos

    inflamveis, os invlucros devero ser prova de exploso para melhorar a segurana da

    instalao.

    Os fabricantes tradicionais de lmpadas e luminrias oferecem programas de computador que

    rapidamente permitem quantificar o nmero de lmpadas e luminrias e a sua distribuio fsica

    para atender aos nveis de iluminao normalizados e necessrios para o ambiente em estudo.

    Cabe ao projetista analisar duas ou trs alternativas tcnicas de iluminao considerando seus

    custos de implantao e custos operacionais relativos energia eltrica. Devero ser discutidas

    essas alternativas juntamente com os outros profissionais do empreendimento, visando a conciliar

    os aspectos arquitetnicos e funcionais, investimentos envolvidos, facilidades de operao e

    manuteno e custos operacionais. O tempo gasto nestes estudos plenamente justificado pelas

    economias que podem ser alcanadas em uma anlise mais abrangente.

    Nem sempre a alternativa que possui o menor investimento inicial a mais econmica ao longo do

    tempo. Nesse tipo de avaliao, deve ser considerado para um determinado horizonte de tempo o

    custo da reposio das lmpadas (aquisio e mo de obra de substituio) e o custo da energia.

    Exemplo prtico obtido a partir dos resultados de um software luminotcnico:

    Dcio de Miranda

    Jordo Dcio de Miranda Jordo,

    engenheiro eletricista...

    Hilton Moreno engenheiro eletricista,

    consultor, professor...

    Jobson Modena engenheiro eletricista,

    membro do Comit...

    Joo Jos Barrico

    de Souza engenheiro eletricista e

    de segurana no ...

    Jos Starosta diretor da Ao

    Engenharia e Instalaes ...

    Luiz Fernando

    Arruda engenheiro eletricista,

    ps-graduado em ...

    LTIMAS

    Religadores X Disjuntores

    quando utilizar um ou outro

    em

    Edio 53

    Edio 52

    Resposta da edio 51

    A engenharia e seus objetivos

    LTIMOS

    Captulo II

    tipos de manuteno

    Captulo II

    calamidade pblica na regional

    de Blumenau: condies

    extremas de trabalho sem

    acidentes

    Captulo II

    sistemas eltricos de

    transmisso,

    industriais

    Captulo II

    corrente, potencial e

    Rogowski para fins de proteo

    parte II

    Captulo I

    terminologia

    LTIMAS

    Maio/2010

    Abril/2010

    Maro/2010

    Fevereiro/2010

    Janeiro/2010

  • Determinar a iluminao (luminrias e lmpadas) a ser instalada a 1,8 metro do plano de trabalho

    para proporcionar um nvel de iluminao mdio de 500 lux. O ambiente possui teto, paredes e

    piso claros (Reflexes 80%, 70% e 30% respectivamente) e suas dimenses so comprimento = 25

    metros e largura = 20 metros:

    Opo 1 Luminria tipo industrial de chapa pintada branca com refletor em alumnio anodizado

    fosco com lmpada a vapor metlico de 150 W e reator eletromagntico.

    Quantidade de luminrias = 56

    Iluminncia em servio = 558 lux

    Potncia instalada (lmpada + reator) = 9.072 W

    Densidade de potncia = 18,14 W/m2

    Opo 2 Luminria tipo industrial de chapa pintada branca com refletor em chapa pintada branca

    com duas lmpadas fluorescentes de 40 W e reator eletromagntico.

    Quantidade de luminrias= 81

    Iluminncia em servio = 557 lux

    Potncia instalada (lmpada + reator) = 7.574 W

    Densidade de potncia= 15,15 W/m2

    Opo 3 Luminria tipo industrial de chapa pintada branca com refletor de alumnio espelhado

    com duas lmpadas fluorescentes de 32 W e reator eletrnico.

    Quantidade de luminrias = 64

    Iluminncia em servio= 523 lux

    Potncia Instalada (lmpada + reator)= 4.160 W

    Densidade de potncia= 8,32 W/m2

    Considerando um uso mensal de 250 h por ms, os custos da energia consumida para as trs opes

    apresentadas so para um consumidor alimentado em baixa tenso (R$ 0,20 / kWh):

    Opo Consumo mensal (kWh) Custo energia mensal Percentual

    1 2.268 R$ 454 100%

    2 1.894 R$ 379 83%

    3 1.040 R$ 208 46%

    Do ponto de vista energtico, foi possvel reduzir em 54% o consumo de energia e seu

    correspondente custo por meio da escolha de um conjunto luminria e lmpada energeticamente

    mais eficiente, sendo que, neste caso, os investimentos so equivalentes.

    A seguir, h algumas recomendaes prticas a serem consideradas durante a fase de projeto,

    objetivando tornar a iluminao energeticamente mais eficiente:

    -Aproveitar sempre que possvel a iluminao natural. Em galpes industriais, possvel utilizar

    telhas translcidas que durante o dia permitem manter a iluminao artificial total ou

    parcialmente desligada sem comprometer as atividades do local e atender aos nveis de iluminao

    normativos;

    - Distribuir os circuitos de alimentao das luminrias para facilitar os desligamentos parciais

    conforme a iluminao natural existente.

    - A altura de fixao da luminria tem uma influncia importante na quantidade necessria de

    luminrias para atender a um determinado nvel de iluminao. A quantidade de lux funo do

    inverso do quadrado da distncia entre a fonte luminosa e o plano de trabalho, de forma que

    quanto menor for a altura de fixao das luminrias menor ser a sua quantidade para atender ao

    LTIMOS

    Religadores X Disjuntores

    quando utilizar um ou outro em

    subestaes?

    Como elaborar projetos de

    iluminao industrial visando

    reduo do consumo de

    eletricidade

    Em debate: Quadros e painis

    TTA / PTTA

    Da mquina a vapor aos

    softwares de automao

    Normalizao de instalaes

    eltricas offshore (Parte II)

    LTIMOS

    A engenharia e seus objetivos

    Quadros eltricos

    Para

    Poltica de segurana eltrica

    Instalaes eltricas crticas e

    de (atendimento s cargas

    misso crtica (1

  • limite normativo de iluminao;

    - Uma boa prtica dependendo do tipo de indstria projetar uma iluminao ambiente para

    circulao das pessoas e movimentao de materiais e adicionalmente pontos de iluminao

    especfica e localizados com as mquinas para proporcionar adequados nveis de iluminao para

    os seus operadores;

    - Escolher criteriosamente o nvel de iluminao recomendado por norma para evitar uma

    quantidade de pontos de iluminao sem necessidade;

    - Alm do investimento inicial, calcular os custos operacionais (reposio, mo de obra e energia);

    - Em ambientes menores ou setores diferenciados, prever interruptores individuais para comando

    da iluminao;

    - Estudar a adoo de automatismos como sensores de presena e sensores de iluminao para

    desligar a iluminao artificial quando esta no for efetivamente necessria.

    As grandes oportunidades de conservao de energia na iluminao esto na fase do projeto e

    requerem uma anlise cuidadosa e criteriosa para selecionar as alternativas mais econmicas. Um

    projeto energeticamente mal concebido depois de instalado requer novos investimentos e nem

    sempre possvel aproveitar o que j foi instalado.

    Uma iluminao industrial bem projetada melhora o ambiente de trabalho, aumenta a segurana

    dos funcionrios, proporciona melhor produtividade, reduz custos operacionais e, principalmente,

    contribui para a preservao do meio ambiente.

    Julian Villelia Padilla engenheiro eletricista, engenheiro de segurana, ps-

    graduado em administrao de empresas, com diversas especializaes na

    rea de eletricidade e conservao de energia. diretor da Enerenge

    Engenharia e Informtica Ltda.

    Veja tambm:

    Itens relacionados:

    18/06/2010 00:00 - Edio 52

    11/06/2010 19:04 - A engenharia e seus objetivos

    11/06/2010 18:57 - Quadros eltricos

    11/06/2010 18:48 - Para-raio atrai o raio ou no?

    11/06/2010 17:40 - Instalaes eltricas crticas e de (atendimento s cargas de) misso

    crtica (1 parte)

    Itens mais antigos:

    11/06/2010 17:15 - Em debate: Quadros e painis TTA / PTTA

    11/06/2010 15:56 - Da mquina a vapor aos softwares de automao

    11/06/2010 14:54 - Normalizao de instalaes eltricas offshore (Parte II)

    11/06/2010 13:46 - Sistemas eltricos de suprimento de energia para cargas de misso

    crtica

    11/06/2010 11:45 - Monitoramento de transformadores de rede subterrnea de

    distribuio

    Prxima pgina >>

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    A diviso da instalao em circuitos conforme a ABNT NBR 5410:2004

    Barramentos blindados

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    Em debate: Quadros e painis TTA / PTTA

    Fios e cabos: condutores da evoluo humana

    Furao por meio manual

    Iluminao - Reengenharia em iluminao industrial

    ILUMINAO URBANA - A viso dos conceituadores da luz

    Instalao de canaletas de PVC

    Instalao de rel foto eltrico

    Instalao de um sistema de automao

    Instalao de um sistema de proteo de baixa tenso

    Lmpadas e Leds

    Lmpadas fluorescentes e distores harmnicas: eficincia energtica e qualidade de energia

    A engenharia e seus objetivos

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    Instalaes eltricas

    Instalaes eltricas crticas e de (atendimento s cargas de) misso crtica (1 parte)

    Para-raio atrai o raio ou no?

    Quadros eltricos

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