como a epidemiologia pode subsidiar a gestão das ações e...

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Como a Epidemiologia pode Subsidiar a Gestão das ações e serviços de Saúde no âmbito Nacional Porto Alegre, 23 de Setembro de 2008 Departamento de Análise da Situação de Saúde

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Como a Epidemiologia pode Subsidiar a Gestão das ações e serviços de Saúde no âmbito

Nacional

Porto Alegre, 23 de Setembro de 2008

Departamento de Análise da Situação de Saúde

Componentes da Secretaria de Vigilância em Saúde

ContribuiContribuiçções da Epidemiologia para a ões da Epidemiologia para a GestãoGestão

1.1.1.1. AnAnAnAnáááálise de Situalise de Situalise de Situalise de Situaçççção da Saão da Saão da Saão da Saúúúúde;de;de;de;2.2.2.2. Vigilância e resposta Vigilância e resposta Vigilância e resposta Vigilância e resposta ààààs urgências em sas urgências em sas urgências em sas urgências em saúúúúde pde pde pde púúúública;blica;blica;blica;3.3.3.3. IdentificaIdentificaIdentificaIdentificaçççção determinantes e condicionantes;ão determinantes e condicionantes;ão determinantes e condicionantes;ão determinantes e condicionantes;4.4.4.4. Monitoramento e AvaliaMonitoramento e AvaliaMonitoramento e AvaliaMonitoramento e Avaliaçççção;ão;ão;ão;5.5.5.5. FormaFormaFormaFormaçççção em Epidemiologia.ão em Epidemiologia.ão em Epidemiologia.ão em Epidemiologia.

AnAnAnAnáááálise de Situalise de Situalise de Situalise de Situaçççção da Saão da Saão da Saão da Saúúúúdededede

aaaaççççãoãoãoão

conhecimentoconhecimentoconhecimentoconhecimento

informainformainformainformaççççãoãoãoão

dadodadodadodado

AnAnAnAnáááálise lise lise lise

AplicaAplicaAplicaAplicaççççãoãoãoão

EntendimentoEntendimentoEntendimentoEntendimentoiiiinterpretanterpretanterpretanterpretaççççãoãoãoão

AvaliaAvaliaAvaliaAvaliaççççãoãoãoão

AnAnAnAnAnAnAnAnááááááááliseliseliseliseliseliseliselise de de de de de de de de situasituasituasituasituasituasituasituaççççççççãoãoãoãoãoãoãoão dadadadadadadada sasasasasasasasaúúúúúúúúdededededededede

3. An3. An3. An3. Anáááálises de tendências e de lises de tendências e de lises de tendências e de lises de tendências e de cencencencenáááários prospectivosrios prospectivosrios prospectivosrios prospectivos

1. Melhoria e amplia1. Melhoria e amplia1. Melhoria e amplia1. Melhoria e ampliaçççção das ão das ão das ão das fontes de dadosfontes de dadosfontes de dadosfontes de dados

2. Produ2. Produ2. Produ2. Produçççção ão ão ão sistemsistemsistemsistemáááática de tica de tica de tica de indicadoresindicadoresindicadoresindicadores

4. Apoio ao uso de evidências 4. Apoio ao uso de evidências 4. Apoio ao uso de evidências 4. Apoio ao uso de evidências na gestão em sana gestão em sana gestão em sana gestão em saúúúúdededede

4. Avalia4. Avalia4. Avalia4. Avaliaçççção de aão de aão de aão de açççções, ões, ões, ões, programas e polprogramas e polprogramas e polprogramas e polííííticas de ticas de ticas de ticas de

sasasasaúúúúdededede

0

10

20

30

40

50

60

70

80

(%)

10-14 1,5 1,1 0,6 0,8 1,0 0,9

15-19 27,1 24,1 17,4 18,7 21,5 20,9

20-34 65,5 66,8 71,1 68,6 70,5 68,9

35 e + 5,6 7,8 10,8 11,9 6,9 9,2

Ign 0,3 0,3 0,1 0,0 0,1 0,2

Norte Nordeste Sudeste Sul C.Oeste Total

Proporção de nascidos vivos por idade da mãe,

segundo a Região de residência da mãe. Brasil, 2005

Proporção de número de consultas de pré-natal

referidas segundo as regiões. Brasil, 2005

0

20

40

60

80

(%)

Nenhuma 6,1 3,6 1,4 1,2 1,7 2,5

1-3 vezes 17,2 13,1 5,4 5,5 7,3 9,1

4-6 vezes 46,5 45,9 24,8 24,8 30,6 33,9

7 e + 28,7 35,2 66,8 68,0 58,8 52,8

Norte Nordeste Sudeste SulCentro-

OesteBrasil

Distribuição Espacial da Taxa de Mortalidade Infantil Brasil 1990 - 2005

1990

2005

2000

Fonte: SVS / MS

Mortalidade proporcional por causas definidas, segundo as

regiões. Brasil, 2005

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas VI. Doenças do sistema nervoso

IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório

XI. Doenças do aparelho digestivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário

XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal XVII. Malformações congênitas

XX. Causas externas

Tendência da taxa de homicídio, segundo porte populacional dos

municípios, Brasil, 1980-2006

ano200520001995199019851980

taxa

pad

ron

izad

a p

or

100

mil

hab

.

40

30

20

10

Todos

mais de 500000

de 100001 até 500000

de 20001 até 100000

até 20000

mais de 500000

de 100001 até 500000

de 20001 até 100000

até 20000

porte

Taxa padronizada de mortalidade por ATT segundo a condição

da vítima no acidente. Brasil, 1990 a 2006.

BRASIL

0

3

6

9

12

15

18

21

24

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006

Anos

Taxas p

or

100 m

il

Motociclista Ocupante Pedestre Todos Indeterminado

Mortalidade por todos os tipos de ATT, região Sul. Brasil,

2006 .

Taxa Bayesiana Moran Local Taxa de motorização

Distribuição da densidade de taxas padronizadas de mortalidade por

suicídio segundo sexo masculino, percentual de viúvos, taxas de

produtividade de fumo Rio Grande do Sul, 2001-2005

Mortalidade

% de viúvos

Produtividade de

Fumo

Espacialização (Kernel) dos indicadores de saúde e ambiente

– Mato Grosso por município, 2005

Ambiente: Particulado

PM 2,5 Saúde: IRA População

Total

Sorotipos Circulantes, Brasil, 2001 - 2006

2005

200320022001

Dengue

Nenhum

DEN 1

DEN 1 e 2

DEN 1, e 3

DEN 1, 2 e 3

Múltiplas

infecções

Casos Confirmados de Rubéola, Brasil, 2007*- 2008*

Fonte: COVER/CGDT/SVS * - Dados preliminares

2007

2008

N = 8.407 N = 461

Publicação Saúde Brasil: Análise das tendências temporais de morbidade e mortalidade

Vigilância e resposta às urgências em saúde pública

Surtos mundiais com possibilidadesdas ações oportunas

Notificação

Resposta

Casos potenciais prevenidos/propagação internacional prevenida

Casos

Días

* Fonte: OMS, Un porvenir más seguro. Informe sobre la salud en mundo 2007.

Emergencia de Saúde Pública de Importancia Nacional (ESPIN)

Portaria de Notificação Compulsória: Anexo II - Notificação Imediata (<24h) Doenças que constam no Anexo II do RSI-2005:

Cor azul: notificação imediata à OMS ::: Cor verde: avaliação pelo algoritmo

I. Um caso suspeito ou confirmado:1. Botulismo

2. Carbúnculo ou Antraz

3. Cólera

4. Febre amarela

5. Febre do Nilo Ocidental

6. Hantaviroses

7. Influenza humana (novo subtipo de vírus)

8. Peste

9. Poliomielite

10. SARS

11. Rabia humana

12. Sarampo

13. Síndrome Febril Ictero Hemorrágico Agudo

14. Varíola

15. Tularemia

II. Caso confirmado:

16. Tétanos neonatal

III. Surto ou agregação de casos ou óbitos

17. Agravos inusitados: doença nova ou alteração no padrão epidemiológica de doenças conhecidas

18. Difteria

19. Doença de Chagas Agudo

20. Doença meningocócica

21. Influenza humana

IV. Epizootias ou morte de animais

22. Epizootias em macacos

23. Epizootias em outros animais com importância epidemiológica

17

Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde - CIEVS

Salas integradas:

Reunião e operação

Flexibilidade e segurança

12

Gerador elétricoGerador elGerador eléétricotrico

NobreakNobreakNobreak12

Funcionamento24/7/365

CIEVS - Área física – Ministério da Saúde

URR/RN

CEVESP/BA

CVE/SP

UEPICAMPO/MGGEVS/TO

NRR/DFURR/ES

Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (Rede Cievs)

GEVS/PB

14 unidades implantadas

Fonte: CIEVS/SVS/MS

� Total de pessoas afetadas

� Geral: 1.193.095 pessoas

� Infecciosas: 244.436

� Desastres: 948.659

� Investigados com participação

presencial do MS (Episus): 57

Emergências em Saúde notificadas ao CIEVS, por município de referência, 2006-2008*

2006-2008*

Total de eventos: 532* até 31/07/2008

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Surtos investigados pelo EPISUS Brasil, 2000 - 2007

Ano da investigação

Rede de Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (Rede NHE)

IEC/PA

FUNED/MG

ARBOVIROSES

DOENÇA CHAGAS

LEISHMANIOSEVISCERAL

MENINGITES BACTERIANAS

VÍRUS RESPIRATÓRIOSAGUDOS

HANTAVÍRUS

SARAMPO/RUBÉOLA

HEPATITES

LEISHMANIOSETEGUMENTAR

ENTEROVIROSES

FIOCRUZ/RJIAL/SP

FILARIOSE

CPqAM/FIOCRUZ/PE

VÍBRIOS E OUTRASENTEROBACTÉRIAS

MICOBACTÉRIAS

CRPHF/RJ

VÍRUS RESPIRATÓRIOSAGUDOS

VÍRUS RESPIRATÓRIOSAGUDOS

HANTAVÍRUS

PESTE

COQUELUCHE

HEPATITES VIRAIS

Inst. Pasteur

RAIVA

LEPTOSPIROSE

HANSENÍASE

DIFTERIA

Rede Nacional de Laboratórios de Saúde Pública

Vigilância de Doenças e agravos não transmissíveis

50

70

Vigilância de Fatores de Risco DCNT / SVS -Inquéritos

INCA/SVS

SVS

domiciliarEscolas

PENSETelefone

VIGITEL2006

INCA – 2003PNAD - 2008

20092006

2007 2008

5 anos 2 anos continuo

50

70

Fatores de Risco na População Adulta das Capitais, Brasil. VIGITEL 2007.

ORDEM FATOR DE RISCO %

1º Excesso de peso 43,4

2ºConsumo de carnes com excessode gordura

32,8

3º Inatividade física 29,2

4º Consumo abusivo de álcool 17,5

5º Fumantes 16,4

Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para DCNT

Fonte: SVS / MS

50

70

Fatores de risco segundo gêneroCapitais de estados brasileiros e DF, 2007

0

20

40

60

Excesso depeso

Carnes comgordura

Inatividadefísica

Consumoabusivo de

álcool

Fumantes

%

HOMEM MULHER

FONTE: VIGITEL 2007

Identificação de determinantes e condicionantes

Casos agudos de intoxicação aguda atendidos na unidade de emergência, Arapiraca, Alagoas -- 2004-2007

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A

2004 2005 2006 2007

n = 1.327

Mês/anos

Nº casos

Inauguração da Unidade

Fonte: Sistema de informação do hospital

Período de colheita

Introdução

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Desmaio

Irritação na Pele

Tremor

Diarréia

Cólicas

Dispnéia

Visão turva

Cefaléia

Náusea

Vômito

Fraqueza

Tontura

Sinais e sintomas dos pacientes-caso, Região de Arapiraca -- 2007

%

Sinais e sintomas

N = 107

Resultados

Investigação em

Arapiraca-AL:

� Intoxicação aguda poragrotóxico?

�Doença da folha do tabaco (verde)?

Fatores de risco OR IC 95% p-valor

Sexo masculino 2,0 1,1 – 3,9 <0,001

Não-fumante 5,2 1,9 – 14,2 0,02

Trabalho na lavoura do tabaco

3,5 1,1 – 11,8 0,04

Fatores de risco independentemente associados as intoxicações agudas, análises multivariadas, Região de Arapiraca -- 2007

Resultados

Cotinina urinária (ng/ml)

Fumantes n mediana intervalo p-valor*

Casos 12 811 98 – 5.930

0,40

Controles 34 1.263 0 – 3.580

Níveis de cotinina urinária em FUMANTES, Região de Arapiraca -- 2007

Laboratório

* Kruskal-wallis

Resultados

Cotinina urinária (ng/ml)

Não-fumantes n mediana intervalo p-valor*

Casos 91 262 10 – 6.313

0,006

Controles 73 156 0 – 1.908

Níveis de cotinina urinária em NÃO-FUMANTES, Região de Arapiraca -- 2007

* Kruskal-wallis

Resultados

Avaliação

O Efeito do Academia da Cidade de Recife

Eduardo J. Simões, Pedro Hallal, Michael Pratt, Luiz

Ramos, Marcia Munk, Wilson Damascena, Diana Parra

Perez, Christine M. Hoehner, David Gilbertz,

Deborah C. Malta, Ross C. Brownson,

Objetivo:

Estimar a prevalência de atividade física em Recife; Avaliar a associação entre vida ativa e exposição aoPrograma

Metodologia:

Inquérito populacional em Recife - 2047 residentes. Aplicação IPAC. Medida exposição ao PAC e calculado OR por níveis de exposição ao PAC.

Atividade Física Moderada e Intensa no tempo de lazer segundo níveis de exposição aoPAC

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

Mulheres

Ens Medio

Ens Superior

Particip.AC

Ver/Ouvir PAC

Saude Regular

Saude Ruim

Resultados inquérito

OR

Resultados inquérito GUIA

� Fortes evidências de que o Programa Academia da Cidade impactou

a Atividade Física no lazer e para o deslocamento em Recife

� A penetração da imagem do Programa e seu potencial de aceitação

pela comunidade é muito alto:

� Aprox 62% ouviram falar ou viram as atividades do Academia

� 45% dos não participantes pensam em inserir-se no Programa

� Pessoas que participam do PAC são 3.3 vezes mais ativas no lazer

(OR=3,3) em comparação com os demais.

� Pessoas que participaram do PAC no passado têm pelo menos o

dobro de chance de fazerem atividade física no lazer dentro das

recomendações da OMS (OR=2,0).

� Pessoas que já viram atividades do PAC ou ouviram falar do mesmo

têm quase duas vezes mais chance de fazerem atividade física no

lazer dentro das recomendações da OMS (OR=2,0).

Rede de Formação de Recursos Humanos em

Vigilância em Saúde

Rede de Formação de Recursos Humanos em Vigilância em Saúde

• Formação de profissionais que atuam nos serviços

de vigilância, prevenção e controle, nas três esferas

de governo

• Ênfase em áreas menos cobertas por instituições

formadores em Saúde Pública: Regiões Norte,

Nordeste e Centro-Oeste

• Abordagem estruturadora – formação de

profissionais para ações estratégicas

Fonte: CGDEP/SVS

Rede de Formação de Recursos Humanos em Vigilância em Saúde

Avanços:

• Vinte e oito instituições de ensino superior envolvidas

• Contratados dezessete cursos de especialização e cinco de mestrado profissional

• Concluídos onze cursos de especialização e um mestrado

• Capacitação de cerca de 670 técnicos

• Investimento: R$ 7.000.000,00

• Em fase de contratação - três mestrados - 2008Fonte: CGDEP/SVS

Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis7 cursos

Vigilância em Saúde Ambiental – 3 cursos

Avaliação em Saúde - 2 cursos

Epidemiologia com Ênfase em Análise de Dados Secundários 3 cursos

Vigilância em Doenças e Agravos Não Transmissíveis – 1 curso

Informações para Ação em Vigilância em Saúde - 1 curso

Mestrado Profissional em Vigilância em Saúde - 5 cursos

Distribuição dos locais de execução dos cursos

Fonte: CGDEP/SVS

5

34

26

40

51

35

82

7

20

25

30

48

5 3

18

18

42

1

1

17

2

2

2

20

25

Distribuição dos alunos, segundo a Unidade Federada de origem

Fonte: CGDEP/SVS

Produção de ferramentas de análise

epidemiológica

Capacitação em Análises EspaciaisCapacitação em Análises Espaciais

• Roteiro de treinamento, em 3 módulos – Básico, Intermediário e Avançado;• Impressão de 3 livros-roteiro/instrucional;• Utilização de exemplos práticos, extraídos do dia-a-dia do SUS;• Adoção de softwares gratuitos – TabWin (Datasus) e TerraView (INPE).

Disponível em www.capacita.geosaude.cict.fiocruz.br e http://portal.saude.gov.br/portal/saude/

Desenvolvimento de softwareDesenvolvimento de software

O projeto de desenvolvimento de métodos para análise da situação de saúde, lançado pela SVS, tem no desenvolvimento de softwaresdirecionados para o apoio à decisão.

Eles ocupam três áreas distintas:

-Análise estatística;

-Análise espacial de dados em saúde;

-Disponibilização de mapas na internet.

Desenvolvimento de software para Análise estatísticaDesenvolvimento de software para Análise estatística

Para análise estatística, está sendo desenvolvido o Epi-R, que é umainterface gráfica para plataforma de análise de dados “R”, especialmenteorientada para a análise da situação de saúde. Está sendo disponibilizadoum leque variado de testes, especialmente os mais utilizados na rotinaepidemiológica.

Desenvolvimento de software para Análise espacialDesenvolvimento de software para Análise espacial

O TerraCluster, “plug in” para o software TerraView, SIG desenvolvido peloINPE, fornece um conjunto de ferramentas estatísticas para execução de métodos de deteção de aglomerados de eventos de saúde no espaço e/ouno tempo. Estes métodos oferecem critérios para determinar quando ospadrões observados de uma doença se afastam significativamente dos padrões esperados.

Desenvolvimento de software

Mapas na internet

Desenvolvimento de software

Mapas na internet

Permite o acesso aos dados de forma dinâmica, e proporciona grande interação com dados de diferentes origens em um só ambiente, com o objetivo de aprimorar as análises de situação de saúde e fortalecer o uso da evidência epidemiológica como instrumento de gestão e planejamento.

Acesso:

www.saude.gov.br/svs/atlaswww.saude.gov.br/svs/atlas.