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Resposta aos Questionamentos das Oficinas Novembro de 2014

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Page 1: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Resposta aos Questionamentos das OficinasNovembro de 2014

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• A Fibria está sujeita à NormaMarítima 17 da Marinha do Brasil.

Problemas com Sinalização – Área de Descarte

• Toda a Sinalização Náutica éautorizada e controlada pela Marinhado Brasil, que recebe relatóriosmensalmente.

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Problemas com Sinalização – Área de Descarte

• A solicitação das bóias na Área de Descarte de forma está sendo analisada no momento pelo Capitão dos Portos da Bahia.

A instalação da Boia não depende exclusivamente da Fibria.

Sugestão: Envio de Correspondência

pela Comissão reforçando a importância da autorização

junto à Marinha.

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Problemas com Sinalização – Área de Descarte

• Exemplo de Boia disponível para a Área de Descarte.

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Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação (Estação #106) / Manutenção de Sinalização

• A obrigação legal desta boia é somente durante o período dedragagem. A sinalização já foi restabelecida para o período dedragagem

• O índice de Eficácia do Sistema de Caravelas é um dos melhores do Brasil.

• A Fibria segue programa de manutenção anual de todo o sistema, realizado reparos, pinturas e trocas de equipamentos.

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• É mantido estoque adequado para o Sistema de Sinalização.

Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação (Estação #106) / Manutenção de Sinalização

Lanternas de

Sinalização

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• Lanternas Apagadas.

Qualquer ocorrência defalha no sistema éverificada imediatamente.

A Fibria mantém equipe eembarcações paraverificação.

Problemas com Sinalização – Boia Sem Iluminação (Estação #106) / Manutenção de Sinalização

Sugestão: Qualquer problema constatado pode ser

comunicado através de Ligação Gratuita 0800 2838383

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• As informações da dragagem e do descarte são enviadas para a Marinha, que faz o Aviso aos Navegantes.

Problemas com Sinalização – Comunicação Geral

• Alterações nas sinalizações são comunicadas à Marinha.

Sugestão: Divulgar a alteração do

posicionamento de Boias nos Murais da RESEX Cassurubá.

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• As barcaças navegam por rotas aprovadas para Marinha do Brasil;

• A navegação realizada pela NORSUL segue todas as normas legais exigidas pela Marinha do Brasil.

• São duas rotas, verão e inverno, estabelecidas em parceria com o Instituto Baleia Jubarte.

• Não há registros de descumprimento da rota.

Problemas com Sinalização – Comunicação com Barcaças

Sugestão: Divulgar rota e Canal de Rádio para a Comunidade por Meio do Programa de Comunicação da

Dragagem.

A barcaça recebe chamadas a

qualquer instante no

Canal VHF 16.

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A comunidade tem observado:

• Aumento de lama do Aracaré até o Terminal da Fibria;

• Aumento de lama nas Praias;

• Redução de profundidades nas margens do Rio Caravelas;

• Perda do canal entre a Barra e Pontal do Sul

• Pontal do Sul sumindo;

• Fechamento de desembocadura da Barra Velha

• Formação de coroas de areia nas proximidades da foz do Rio Caravelas e Pontal do Sul

Alterações Físicas e Biológicas

Page 13: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Os monitoramentos até então executados não indicam aumento das condições de lama causada pela dragagem, além das naturais.

É preciso entender que:

• Toda a área sofreu uma grande alteração geomorfológica com a abertura do Canal do Tomba (Antes da Dragagem). Este processo ainda está em andamento, como verificado em estudos anteriores, embora em menor intensidade.

• Os ambientes de desembocaduras são normalmente dinâmicos, apresentados instabilidades cíclicas.

• A forma e composição de uma linha de costa são resposta de diversos agentes, tais como ventos, marés, correntes, ondas, rios, sedimentos. Estes agentes são dinâmicos.

Alterações Físicas e Biológicas

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1 km

Ano de 1957

Ano de 1989

Alterações Físicas e Biológicas

Há 57 anos atrás... Há 25 anos atrás...

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Instabilidade de desembocaduras – P. Kennedy/ES 2002 x 2011

Alterações Físicas e Biológicas

Page 16: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Instabilidade de desembocaduras – Alcobaça – 2005 x 2010

Alterações Físicas e Biológicas

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Instabilidade de desembocaduras – Prado – 2012 x 2014

Alterações Físicas e Biológicas

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Evolução de Linhas de Costa

MUEHE, D., 2006. Erosão e Progradação no Litoral Brasileiro. Brasília: MMA. 476 p.

Alterações Físicas e Biológicas

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Alterações Físicas e Biológicas

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Alterações Físicas e Biológicas

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Alterações Físicas e Biológicas

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Evolução de Linhas de Costa

Alterações Físicas e Biológicas

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Alterações Físicas e Biológicas

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Alterações Físicas e Biológicas

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Alterações Físicas e Biológicas

Page 26: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Foto Foto – CEPEMAR -Dezembro/2004

Exemplo de Faixa de Lama na Linha de Costa sofrendo erosão constante

pela ação das ondas

Alterações Físicas e Biológicas

Page 27: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Alterações Físicas e Biológicas

Foto – CEPEMAR - Junho/06

Exemplo de Faixa de Lama na Linha de Costa sofrendo erosão constante

pela ação das ondas

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Foto – CEPEMAR - Junho/06

Equipamento para medição dos perfis de praia

Camada de Lama sendo

erodida

Alterações Físicas e Biológicas

Page 29: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

• Erosão de Praia: 525.000 m3/ano.

• Na área costeira, no período do verão, há uma quantidade de sedimentos em suspensão de 28.000 toneladas.

• Cada descarte da draga equivale a 200 toneladas, ou seja, 0,7 % do que há no ambiente.

Alterações Físicas e Biológicas

Sedimento em Suspensão na Costa

Descarte

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Características naturais de Turbidez

Maio de 2001

Alterações Físicas e Biológicas

Page 31: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Características naturais de Turbidez

Maio de 2001

Alterações Físicas e Biológicas

Page 32: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Características naturais de Turbidez

Maio de 2001

Alterações Físicas e Biológicas

Page 33: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Características naturais de Turbidez

Fevereiro de 2002

Alterações Físicas e Biológicas

Page 34: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Características naturais de Turbidez

Fevereiro de 2002

Alterações Físicas e Biológicas

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Características naturais de Turbidez

Vista aérea de um banco recifal do arco costeiro de Abrolhos, circundado por águas turvas após temporal (fonte Leão, Z.M.A.N. 1999)

Alterações Físicas e Biológicas

Page 36: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Características naturais de Turbidez

Imagem Landsat TM5, para o dia 13 de julho de 2005

Alterações Físicas e Biológicas

Page 37: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Características naturais de Turbidez

Imagem Landsat TM5, para o dia 29 de março de 2007

Alterações Físicas e Biológicas

Page 38: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Imagem de satélite para o ano de 1985, mostrando a orla da planície de Caravelas. Observar que os maiores níveis de sedimentos em suspensão associados às desembocaduras de Nova Viçosa, da Barra do Tomba e da Barra de Caravelas.

Alterações Físicas e Biológicas

Page 39: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

05/1987

Alterações Físicas e Biológicas

Page 40: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

10/1991

Alterações Físicas e Biológicas

Page 41: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Alterações Físicas e Biológicas

• Rio Aracaré

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Alterações Físicas e Biológicas

• Mortalidade de Corais:

Até o momento os estudos não demonstraram mortalidade de corais associada à atividade de dragagem, mas a fenômenos Naturais.

• Mortalidade de Mangue:

A mortalidade do mangue pode estar associado aos processos naturais de erosão da linha de costa.

• Aumento do Nível do Mar:

Associado a fenômenos Naturais

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Área de Descarte

• Monitoramento da Espacial da Turbidez não indica alteração

• Monitoramento da Turbidez dos Ondógrafos Norte e Sul não indicam alteração

• Na água presente na área de descarte e região vizinha, não houve qualquer alteração dos parâmetros de turbidez, como também no Canal Sueste, entre a costa e os recifes do Arco Interno de Abrolhos

Perdas Diretas – Descarte

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Evolução da Área de Descarte

Fundo

Raso

Perdas Diretas – Descarte

Pré Dragagem

Logo após Dragagem

6 meses após Dragagem

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• Todo o procedimento para definição da área de descarte foiseguido pela Empresa e pelos Órgãos Competentes.

• As comunidades localizadas na área de influência foramconsultadas (Atas de reunião);

• Todos os descarte são monitorados por GPS e auditados porAuditoria Independente.

Perdas Diretas – Descarte

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1) Reunião Prévia de esclarecimentos do Projeto: 12/01/2001(IBJ/Defensoria Pública/Sec. Meio Ambiente/PARNAM Abrolhos/IAPA/CI/Assoc. de Moradores Ponta de Areia)

2) Reunião de Esclarecimentos: 29/03/2001 (>300 participantes)

3) Audiência Pública EIA/RIMA (Requisito legal): 01/06/2001

4) Reunião de esclarecimentos à Comunidade: 17/08/2001(IBAMA/Colônia Z25 com 42 pescadores)

5) Reunião com Conservation International: 20/08/2001 (CI/IBJ/DHI/UFBA e outras)

Reuniões de Esclarecimento

Perdas Diretas – Descarte

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Perdas Diretas – Descarte

Page 49: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Perdas Diretas – Descarte

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Perdas Diretas – Descarte

Page 51: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Alternativas de locais para descarte e disposição do material dragado

• Alternativas de descarte em terra

• Alternativas de descarte no mar

Perdas Diretas – Descarte

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Alternativas de descarte em terra

Inviável tecnicamente:

• Dificuldade técnica pela longa distancia entre o local debombeamento e o continente.

• Inexistência de área de depósito junto à linha de costa pararecepção e drenagem do material dragado.

• Conflito com navegação em virtude de longas tubulações.

Perdas Diretas – Descarte

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Alternativas de descarte em terra

Perdas Diretas – Descarte

Ex: Dragagem no Uruguai

Tubulação

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Alternativas de descarte em terra

Tubulação

Impossível navegar

Ex: Dragagem no Uruguai

Perdas Diretas – Descarte

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Alternativas de descarte em terra

Ex: Dragagem no Uruguai

Pluma de Sedimentos

finos que seria lançada no Rio

Caravelas

Perdas Diretas – Descarte

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Alternativas de descarte em terra

Ex: Dragagem no Uruguai

Área extensa para manuseio

do material dragado

Perdas Diretas – Descarte

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Alternativas de descarte no mar

No momento do descarte, a maior parte dos sedimentos alcançarapidamente o fundo marinho, enquanto que a outra parte restantepermanece em suspensão na coluna d’água, podendo sertransportada imediatamente pelas correntes existentes.

Embora o sedimento descartado não possua contaminações, existe anecessidade ambiental de se assegurar que este sedimento não serátransportado para as áreas de recifes de corais, afetando ascaracterísticas de turbidez e sedimentação destes locais e, porconseguinte impactando o ecossistema presente.

Perdas Diretas – Descarte

Page 58: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Alternativas de descarte no marPara descarte do material no mar foram consideradas inicialmente 3 áreas

Perdas Diretas – Descarte

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Estudos de Área de Descarte no Mar

Sedimentos em suspensão (g/L) como resultado das atividades de despejo na área de descarte A para condições de ondas de alta energia durante o inverno

Pluma de Sedimentos –concentração

igual às condições naturais

Perdas Diretas – Descarte

> Turbidez<Turbidez

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Estudos de Área de Descarte no Mar

• Avaliação do Impacto Ambiental das Atividades de Descarte de Sedimentos Oriundos da Dragagem do Canal de Acesso ao Canal do Tomba – Março de 2002

Descarte realizado pela Draga Virgínia no dia 23 de fevereiro de 2002 às 10h33min.

A pesquisa de campo verificou que, em geral, uma hora após o descarte as concentrações das plumas igualaram-se à concentração ambiente, não sendo mais detectadas.

Perdas Diretas – Descarte

Page 61: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Embarcações aguardando

início do procedimento

- Estudo -

Dispersão de Sedimentos na

Área de Descarte

2002

Perdas Diretas – Descarte

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- Estudo -

Dispersão de Sedimentos na

Área de Descarte Traçador

despejado pela Draga

Embarcações de

monitoramento

Draga

Traçador: Uranina (baixa toxidez, altamente solúvel, bastante visível em baixas concentrações)

Perdas Diretas – Descarte

Page 63: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

- Estudo -

Dispersão de Sedimentos na

Área de Descarte

Foto do traçador – Vista da embarcação de monitoramento

Perdas Diretas – Descarte

Page 64: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

- Estudo -

Dispersão de Sedimentos na

Área de Descarte

Equipe realizando o acompanhamento do procedimento.

Perdas Diretas – Descarte

Page 65: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

- Estudo -

Dispersão de Sedimentos na

Área de Descarte

Embarcações de

monitoramento

Dispersão do Traçador

Perdas Diretas – Descarte

Page 66: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

- Estudo -

Dispersão de Sedimentos na

Área de Descarte

Dispersão do Traçador

Perdas Diretas – Descarte

Page 67: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

- Estudo -

Dispersão de Sedimentos na

Área de Descarte

Dispersão do Traçador

Perdas Diretas – Descarte

Page 68: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

• Monitoramento contínuo nas estações #106 e #506durante a dragagem com paralisação da dragagemem situações de turbidez elevada, mesmo que porcondições naturais.

• Emissão do Status Operacional da dragagem.

Perdas Diretas – Descarte

Estabelecimento da Escala de Risco Ambiental – ERA

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• A Compensação Ambiental do empreendimento foidirecionada à implantação da Sede do PARNAM dos Abrolhos;

• A empresa vem mantendo constante relacionamento com aslideranças de pescadores e marisqueiros, de forma a viabilizaras ações do Programa de Apoio à Comunidade Pesqueira.

Perdas Diretas – Ausência de Benefícios/Compensação

Page 70: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Perdas Diretas – Ausência de Benefícios/Compensação

0,00

500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,00

Compensação Ambiental Condicionante - Apoio

Valo

r (R

$)Compensação Ambiental x Condicionante Apoio

Recurso Recurso extra 2011 a 2014

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• As embarcações de turismo também são beneficiadas pela dragagem do canal de acesso, inclusive pela sinalização do canal.

• A turbidez na região já era registrada muito tempo antes do início das atividades de dragagem, conforme já demonstrado.

Perdas Diretas – Impacto no Turismo

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• Os monitoramentos não indicam impactos à pesca.

• Não é constatada diminuição de desembarque durante operíodo de Dragagem.

• A condicionante de apoio surgiu em virtude a realização dosdescartes.

Perdas Diretas – Impactos na Pesca

Dragagem Dragagem

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Page 74: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

• Reuniões realizadas em Set/2014 (86 participantes)

Confiança – Devolutiva Resultados - Camarão

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• Obrigação Legal/Condicionantes

A empresa deve contratar empresas para execução dosmonitoramentos, acompanhados por profissional habilitado.

• Campanhas acompanhadas por Auditoria Ambientalindependente

Pesquisas feitas pela própria empresa / Contraprova dos Estudos

Sugestão: Avaliar novas metodologias

para responder a questionamentos com

maior segurança.

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Page 77: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

• O impacto é reduzido comparado com a draga hopper, poiscausa menor influência no fundo do Canal.

• Na dragagem com a draga de sucção, durante o arrasto,ocorre maior ressuspensão de sedimento.

• Não realiza overflow.

• É o equipamento mais indicado para dragagem dos taludesarenosos.

Outros – Impacto da Draga Escavadeira

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Outros – Impacto da Draga Escavadeira

Page 79: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

Outros – Licença Longa Demais

• Os prazos de vigência das Licenças Ambientais sãoestabelecidos pelo IBAMA com base na legislação vigente.

• Apesar que ter sido emitida para 5 anos, é necessáriaaprovação anual do Plano de Dragagem, como condição paraexecução da atividade.

• A Licença pode ser revista pelo IBAMA a qualquer momento,independentemente de seu prazo de validade.

Page 80: Comissão resposta questionamentos oficinas_18-nov-2014

• Em complementação, foi solicitado à Fibria novo estudoambiental, com devido Termo de Referência, relativo à dragagemdo Canal do Tomba;

• O estudo iniciou-se em abr/2007, e foi finalizado em abr/2008;

• Executado por uma equipe multidisciplinar;

• Avaliou todos os dados ambientais, socioeconômicos e da obrade dragagem da área de influência desde antes doempreendimento.

Reunião Pública Estudo Ambiental da Dragagem (Requisito Legal):04/12/2008

Estudo Ambiental

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• Levantamento por imagens e/ou fotos aéreas do Rio Aracaré;

• Atualização da composição de sedimentos no Canal de Acesso;

• Melhoria da Comunicação;

• Prospecção de novas metodologias para maior segurança nas

respostas do monitoramento da Turbidez (traçadores, modelagem

numérica da pluma do descarte, levantamentos de campo).

• Construção da metodologia de devolução das demandas trazidas

em cada Oficina.

• Sugestão de possíveis Áreas de Descarte no mar.

Ações Propostas

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OBRIGADO!