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COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – E. F. M.Rua Floriano Peixoto, 1035 – Jd. Santa Cruz
Fone/Fax: (43) 35341388Santo Antônio da Platina – PR CEP. 86430000
Email: [email protected]
REQUERIMENTO
Santo Antônio da Platina, 02 de março de 2009
Prezada Senhora;
Vimos por meio deste, solicitar de Vossa Senhoria, a Renovação do Reconhecimento
do Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, Presencial, da modalidade de Educação de
Jovens e Adultos, implantados a partir do início de 2009.
Sem mais para o momento, subscrevemonos.
____________________________Eulina Barbosa dos Santos
DiretoraRes. 5909/08 de 24/12/08
Ilma Sra.Yvelise ArcoVerdeSecretária de Estado da Educação SEEDCuritiba – Paraná
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – E. F. M.Rua Floriano Peixoto, 1035 – Jd. Santa Cruz
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Ofício nº 10/2009
Santo Antônio da Platina, 02 de março de 2009
Prezada Senhora;
Vimos por meio deste, encaminhar a Vossa Senhoria, o Processo de Renovação do
Reconhecimento do Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, Presencial, do Curso de
Educação de Jovens e Adultos.
Sem mais para o momento, subscrevemonos.
____________________________Eulina Barbosa dos Santos
DiretoraRes. 5909/08 de 24/12/08
Ilma Sra.Sandra Regina de Oliveira GarciaChefe do Depto. de Educação e Trabalho – DETSEEDCuritiba Paraná
ÍNDICE
REQUERIMENTO À SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOOFÍCIO ENDEREÇADO Á CHEFIA DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO
I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
II QUANTO AO ESTABELECIMENTO1 CÓPIA DO ATO DE CRIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO2 CÓPIA DO ATO DE AUTORIZAÇÃO/RECONHECIMENTO DOS CURSOS EM QUESTÃO3 DESCRIÇÃO DO TIPO DE ESCRITURAÇÃO E ARQUIVAMENTO QUE ASSEGUREM AUTENTICIDADE, REGULARIDADE E VALIDADE À VIDA ESCOLAR DE CADA ALUNO4 COMPROVANTE DE APROVAÇÃO DE RELATÓRIOS FINAIS, A PARTIR DO ÚLTIMO PERÍODO DE RECONHECIMENTO5 CURSOS AUTORIZADOS/RECONHECIDOS
III QUANTO AO IMÓVELPLANTA DA LOCALIZAÇÃOPLANTA BAIXALAUDO ATUALIZADO EXPEDIDO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIACERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROSINDICAÇÃO DE MELHORIAS FEITAS NO PRÉDIO E INSTALAÇÕESDECLARAÇÃO DAS DIFERENTES MANTENEDORAS
IV QUANTO AOS RECURSOS HUMANOSMATRIZES CURRICULARESRELATÓRIO DE DEMANDA E SUPRIMENTOPESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICODOCENTES
V ESPECIFICAÇÕES DE RECURSOS MATERIAIS E AMBIENTAIS1 INSTALAÇÕES ADEQUADAS2 INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS3 ÁREA LIVRE PARA A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA4 MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTO QUE ATENDAM AS FINALIDADES DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EJA5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO6 RELAÇÃO ATUALIZADA DOS EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E DE FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA7 RELAÇÃO DE RECURSOS AUDIVISUAIS E TECNOLÓGICOS
VI AÇÕES REALIZADAS QUE FORAM INDICADAS NO PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
VII RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICOCURRICULAR, DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
VIII RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICOCURRICULAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO, EMITIDO PELA SEED1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO AVALIATIVO2 – ANÁLISE DOS DADOS3 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICOCURRICULAR 4 RELATÓRIO DO NÚMERO DE MATRÍCULAS ATIVAS, CONCLUINTES E DESISTENTES 2006/2008, EMITIDO PELO SISTEMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SEJA
IX PROPOSTA PEDAGÓGICO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS1 OBJETIVO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS1.1 PERFIL DO EDUCANDO1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO1.3 NÍVEL DE ENSINO1.3.1 ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II1.3.2 ENSINO MÉDIO1.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL1.5 AÇÕES PEDAGÓGICAS DESCENTRALIZADAS1.6 FREQUÊNCIA1.7 EXAMES SUPLETIVOS1.8 CONSELHO ESCOLAR1.9 MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO1.10 BIBLIOTECA ESCOLAR1.11 LABORATÓRIO1.12 RECURSOS TECNOLÓGICOS2 FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICOPEDAGÓGICOS3 INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS4 MATRIZ CURRICULAR4.1 Ensino Fundamental – Fase II4.2 Ensino Médio5 CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS6 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PROMOÇÃO6.1 Concepção de Avaliação
6.2 Procedimentos e Critérios para Atribuição de Notas
6.3 Recuperação de Estudos6.4 Aproveitamento de Estudos6.5 Classificação e Reclassificação7 REGIME ESCOLAR7.1 ORGANIZAÇÃO7.2 FORMAS DE ATENDIMENTO7.2.1 Ensino Fundamental Fase II e Ensino Médio7.3 MATRÍCULA7.4 MATERIAL DIDÁTICO7.5 AVALIAÇÃO7.6 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS7.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO7.8 ÁREA DE ATUAÇÃO7.9 ESTÁGIO NÃOOBRIGATÓRIO8 RECURSOS HUMANOS8.1 Atribuições dos Recursos Humanos8.1.1 Direção8.1.2 Professor Pedagogo8.1.3 Coordenações8.1.4 Docentes8.1.5 Secretaria e Apoio Administrativo9 BIBLIOGRAFIA
X ADENDO DE ALTERAÇÃO E ADEQUAÇÕES AO REGIMENTO ESCOLAR
XI – ATO E PARECER DO NRE
XII RELATÓRIO DA COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO COMPLEMENTAR, CONTENDO TODO DETALHAMENTO SOLICITADO NO ITEM V E SUBSEQÜENTES
I – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
1 – Denominação Completa do Estabelecimento de Ensino
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
2 – Endereço completo
Rua Floriano Peixoto , nº 1035
3 – Bairro/Distrito
Jardim Santa Cruz
4 – Município
Santo Antônio da Platina
5 – NRE
Jacarezinho
6 – CEP
86430000
7 –Caixa Postal 8 – DDD
43
9 – Telefone
35341388
10 – Fax
35341388
11 – Email
12 – Site
www.snprotary.seed.pr.gov.br
13 – Entidade mantenedora
Governo do Estado do Paraná
14 – CNPJ/MF
76.416.965/000121
15 – Local e data
02/03/2009
16 – Assinatura
Direção
II QUANTO AO ESTABELECIMENTO
1 CÓPIA DO ATO DE CRIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
2 CÓPIA DO ATO DE AUTORIZAÇÃO/RECONHECIMENTO DOS CURSOS EM QUESTÃO
3 DESCRIÇÃO DO TIPO DE ESCRITURAÇÃO E ARQUIVAMENTO QUE ASSEGUREM AUTENTICIDADE, REGULARIDADE E VALIDADE À VIDA ESCOLAR DE CADA ALUNO.
Segundo o Manual do Secretário Escolar, a Escola tem autonomia para definir os modelos dos documentos escolares. O setor responsável pela documentação escolar é a secretaria. O secretário escolar terá sob sua responsabilidade a vida da escola, devendo, para tanto, receber, classificar e alocar toda a documentação da unidade escolar, mantendo atualizados os livros de registros, garantindolhes fidedignidade. Todos os documentos hoje usados como SERE 04 , Ficha Individual e Relatórios finais devem conter assinaturas do Secretário e do Diretor da Escola.
4 COMPROVANTE DE APROVAÇÃO DE RELATÓRIOS FINAIS, A PARTIR DO ÚLTIMO PERÍODO DE RECONHECIMENTO
Relação de Aprovação de Relatórios Finais
Curso de Educação de Jovens e Adultos
Ano Alunos Aprovados/Concluintes Curso EJA
2006 04 Ensino Médio
2007 04 Ensino Fundamental – Fase II
2007 04 Ensino Médio
2008 09 Ensino Fundamental – Fase II
2008 17 Ensino Médio
5 CURSOS AUTORIZADOS/RECONHECIDOS
1 Cursos autorizados Ato/nº das autorizações
Em sino Fundamental Res:259/88 DOE 09/02/88
Ensino Médio – EJA Res:4255/06 DOE 25/10/06
Ensino Fundamental – Fase II EJA Res:4255/06 DOE 25/10/06
Sala de Recurso – EF (5ª/8ª série) Res:2409/04 DOE 23/07/04
2 Cursos reconhecidos Ato/nº dos reconhecimentos
Ensino Fundamental Res:1439/08 DOE 28/07/2008
Ensino Médio EJA Res:4255/06 DOE 25/10/06
Ensino Fundamental – Fase II EJA Res:4255/06 DOE 25/10/06
Sala de Recurso – EF (5ª/8ª série) Res:4556/06 DOE 17/10/06
3 – Observações
III QUANTO AO IMÓVEL
PLANTA DA LOCALIZAÇÃO
PLANTA BAIXA
LAUDO ATUALIZADO EXPEDIDO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS
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DECLARAÇÃO
Declaramos para os devidos fins,
____________________________Eulina Barbosa dos Santos
DiretoraRes. 5909/08 de 24/12/08
INDICAÇÃO DE MELHORIAS FEITAS NO PRÉDIO E INSTALAÇÕES
Desde o ano de 2008 nosso Colégio tem recebido uma série de pequenas e valiosas reformas e benfeitorias, concedidas pela SEED, algumas foram concedidas para que nosso Estabelecimento de Ensino se enquadre nos padrões físicos para acesso de pessoas deficientes físicos, e outros.
Relacionamos todas as melhorias feitas desde então:
Rampas de acesso em todos os pavilhões; Portões de acesso para cada pavilhão; Banheiros específicos para deficientes físicos; Troca de telhas danificadas em todos os telhados; Troca das portas das salas de aulas; Troca das grades de alambrados de proteção entre os pavilhões; Reforma na Casa do Leite; Construção de bebedouro para os alunos no terceiro pavilhão; Reparos na instalação elétrica das salas de aulas; Conserto do Quadro de Energia; Conserto e regulagem do alarme do Laboratório de Informática – PRD; Instalação de Ventilador no Laboratório de Informática – PRD (recurso próprio); Pintura de todo o Prédio, partes interna e externa, grades, portas e calçadas internas
(recurso próprio);
Sem mais para o momento, subscrevemonos.
____________________________Eulina Barbosa dos Santos
DiretoraRes. 5909/08 de 24/12/08
MATRIZES CURRICULARES
Colégio Estadual RotaryEnsino Fundamental e Médio
Ensino Fundamental – Fase II
MATRIZ CURRICULARDO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
ESTABELECIMENTO: ROTARY, C. E. E. FUND E MÉDIO
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
MUNICÍPIO: Santo Antônio da Platina NRE: Jacarezinho
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2006 FORMA: Simultânea
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440 H/A ou 1200 Horas
DISCIPLINAS TOTAL DE HORAS TOTAL DE HORAS/AULA
Língua Portuguesa 226 272
Educação Artística 54 64
L.E.M. Inglês 160 192
Educação Física 54 64
Matemática 226 272
Ciências Naturais 160 192
História 160 192
Geografia 160 192
Ensino Religioso* 10 12
TOTAL 1200/1210 1440/1452
* Disciplina de oferta obrigatória pelo Estabelecimento de Ensino e de matrícula facultativa para o aluno.
____________________________Eulina Barbosa dos Santos
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MATRIZ CURRICULAR
Colégio Estadual RotaryEnsino Fundamental e Médio
Ensino Médio
MATRIZ CURRICULARDO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO MÉDIO
ESTABELECIMENTO: ROTARY, C. E. E. FUND E MÉDIO
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
MUNICÍPIO: Santo Antônio da Platina NRE: Jacarezinho
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2007 FORMA: Simultânea
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440 H/A ou 1200 Horas
DISCIPLINAS TOTAL DE HORAS TOTAL DE HORAS/AULA
L. Portuguesa e Literatura 174 208
L.E.M. Inglês 106 128
Arte 54 64
Filosofia 54 64
Sociologia 54 64
Educação Física 54 64
Matemática 174 208
Química 106 128
Física 106 128
Biologia 106 128
História 106 128
Geografia 106 128
TOTAL 1200 1440
Total de Carga Horária do Curso 1200 horas ou 1440 h/a
____________________________Eulina Barbosa dos Santos
DiretoraRes. 5909/08 de 24/12/08
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Administrativo e Especialista
NOME FUNÇÃO CURSO/HABILITAÇÃOEulina Barbosa dos Santos Diretora PedagogiaMara Eliane Chagas Vilas Boas Pedagoga PedagogiaMaria Luzia Nespoli da Silva Pedagoga PedagogiaIracema Romão Gomes Secretária Ciências
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃONÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Administrativo e Especialista
Nº de Ordem: 01 Função: DiretoraEulina Barbosa dos Santos RG: 1.643.0757 SSP/PR
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
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Pessoal Administrativo e Especialista
Nº de Ordem: 02 Função: PedagogaMara Eliane Chagas Vilas Boas RG: 3.679.5255 SSP/PR
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
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Pessoal Administrativo e Especialista
Nº de Ordem: 03 Função: PedagogaMaria Luzia Nespoli da Silva RG: 1.128.7484 SSP/PR
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
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Pessoal Administrativo e Especialista
Nº de Ordem: 04 Função: SecretáriaIracema Romão Gomes RG: 4.575.3662 SSP/PR
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
NOME DISCIPLINA CURSO/HABILITAÇÃOAna Alvina Teixeira Felício L. Portuguesa L. PortuguesaGiovanni Henrique Guidelli Ed. Artística/Arte Educação ArtísticaAna Paula Ayub Veltrini L.E.M. Inglês Português e InglêsZenilde Lacerda Nabarro Filosofia PedagogiaZenilde Lacerda Nabarro Sociologia PedagogiaSeila Maria Trevisani Mascarenhas Ed. Física Educação FísicaSimone de Fátima Lealdi Matemática Matemática e Biologia Maria de Fátima Chagas Silva Ciências CiênciasJorge Garcia da Silva Química Química e BiologiaOsvaldo Contini Filho Física FísicaJoana D'Arc Franco Biologia Ciências BiológicasMaria Izani e Silva de Sá História HistóriaRosângela Caxias Pereira Geografia História/HistoriografiaRosângela Caxias Pereira Ensino Religioso História/Historiografia
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 01 Função: ProfessoraAna Alvina Teixeira Felício RG: 3.470.7030 SSP/PR
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 02 Função: ProfessorGiovanni Henrique Guidelli RG: 7.029.4206 SSP/PR
Disciplina: Educação Artística/Arte
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 03 Função: ProfessoraAna Paula Ayub Veltrini RG: 7.736.8230 SSP/PR
Disciplina: L.E.M. Inglês
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 04 Função: ProfessoraZenilde Lacerda Nabarro RG: 3.593.4022 SSP/PR
Disciplina: Filosofia
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 05 Função: ProfessoraZenilde Lacerda Nabarro RG: 3.593.4022 SSP/PR
Disciplina: Sociologia
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 06 Função: ProfessoraSeila Maria Trevisani Mascarenhas RG: 3.398.3263 SSP/PR
Disciplina: Educação Física
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 07 Função: ProfessoraSimone de Fátima Lealdi RG: 10.477.0649 SSP/PR
Disciplina: Matemática
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 08 Função: ProfessoraMaria de Fátima Chagas Silva RG: 1.284.6835 SSP/PR
Disciplina: Ciências
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 09 Função: ProfessorJorge Garcia da Silva RG: 3.093.8925 SSP/PR
Disciplina: Química
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 10 Função: ProfessorOsvaldo Contini Filho RG: 10.493.6946 SSP/PR
Disciplina: Física
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SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
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RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 11 Função: ProfessoraJoana D'Arc Franco RG: 4.044.1395 SSP/PR
Disciplina: Biologia
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃONÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 12 Função: ProfessoraMaria Izani e Silva de Sá RG: 1.015.5843 SSP/PR
Disciplina: História
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃONÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 13 Função: ProfessoraRosângela Caxias Pereira RG: 6.692.1581 SSP/PR
Disciplina: Geografia
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃONÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTOALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 35114200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 14 Função: ProfessoraRosângela Caxias Pereira RG: 6.692.1581 SSP/PR
Disciplina: Ensino Religioso
V ESPECIFICAÇÕES DE RECURSOS MATERIAIS E AMBIENTAIS
1 INSTALAÇÕES ADEQUADAS PARA:
O Colégio possui dez salas de aula, sendo que oito delas cabem 35 alunos, e duas cabem 20 alunos.
Quanto ao complexo higiênicosanitário, o número de banheiros femininos são dois, sendo um para alunas
deficientes. Eles contêm três pias e três vasos sanitários.Para os banheiros masculinos são duas pias,três
vasos sanitários e 2 mictórios, também existe um banheiro para os alunos deficientes e são adequados .
Existe um bebedouro com quatro torneiras , com capacidade de 1000 litros de água filtrada.
O Colégio possui Laboratório de Ciências que está sendo a cada dia mais adequado para o
desenvolvimento das atividades escolares, segundo o parecer nº 095/99 do Conselho Estadual de Educação.
A Biblioteca Escolar tem como objetivo despertar o prazer para a leitura e para isso conta com um acervo
bibliográfico adequado para a efetiva execução da Proposta pedagógica.
O Laboratório de Informática está em perfeitas condições de uso e têm vinte computadores para uso dos
professores e alunos.
2 INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS COM SALAS PARA:
O Colégio Rotary possui instalações específicas para a sala da diretoria, da secretaria, dos serviços técnicos
pedagógicos, do corpo docente, cantina com instalações corretas para o seu bom funcionamento e um amplo
refeitório, onde os alunos podem ser bem acomodados e servidos.
3 ÁREA LIVRE PARA A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA;
O Colégio Rotary possui duas quadras sem cobertura para a prática da Educação Física e também jogos
diversos para trabalhar com os alunos. Isto proporciona a eles um momento de recreação e uma maneira em
que eles possam se interagir e melhorarem a sua qualidade de vida.
4 MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS QUE ATENDAM AS FINALIDADES DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
DA EJA;
Todo o mobiliário existente no Colégio como: cadeiras, carteiras, armários, estantes, mesas, fogões, geladeira,
frizzer, arquivos, máquinas de escrever, ventiladores,estão em condições de funcionamento e atendem
perfeitamente às finalidades da Proposta Pedagógica da EJA.
5ACERVO BIBLIOGRÁFICO
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
001 – LUFT, Celso Pedro. – Língua e Liberdade. – Rio Grande do Sul: L&M, l986.002 – VERÍSSIMO, Érico. – Ana Terra. São Paulo: Globo, l994.003 – CHRISTIE, Agatha. – O Caso dos Dez Negrinhos. São Paulo: Globo, 1994.004 – VERÍSSIMO, Érico. – Clarissa. São Paulo: Globo, 1995.005 – LUYTEN, Joseph M. – O Que é Literatura Popular. – São Paulo: Brasiliense,1984.006 – MACHADO, Ana Maria. – O Mistério da Ilha. – Rio de Janeiro: Salamandra, l993.007 – CAMPOS, Paulo Mendes. – Crônicas. – São Paulo: Ática, 1992.008 – ZILBERMAN, Regina. – Leitura em Crise na Escola. – Rio Grande do Sul: Mercado Aberto,1988.009 – ZILBERMAN, Regina. – A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global,1987.010 – BARRETO, Lima. – Clara dos Anjos E O Triste Fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Scipione, 1994.011 ALENCAR, José de. – Senhora e Iracema. – São Paulo: Scipione, 1994.012 BRANCO, Camilo Castelo. – Amor de Salvação e Amor de Perdição. São Paulo: Scipione, 1994.013 – QUEIROS, Eça. – O Mandarim e O Primo Basílio. São Paulo Scipione, 1994.014 – ANDRADE, Carlos Drummond de. – Contos de Aprendiz. Rio de Janeiro: Record, 1984.015 – VERNE, Júlio. – Vinte Mil Léguas Submarinas. Rio de Janeiro: Tecnoprinte.016 – CERVANTES, Miguel. – Dom Quixote. São Paulo: Scipione, 1992.017 – VERNE, Júlio. – A Volta ao Mundo em 80 Dias. São Paulo: Formar LTDA, 1914.018 – BARBOSA, Osmar. – Domine Seu Idioma. – São Paulo: Iracema, 1972.019 _________________ Domine Seu Idioma. São Paulo: Iracema, 1972.020 IBEP – Vandecum Pedagógico. São Paulo: Formação Cultural.021 – ROSA, Ubiratan, Biblioteca do Saber: Vol.1 – São Paulo, 1982.022 ______________ Biblioteca do Saber: Vol.2 – São Paulo, 1982.023 – VICENTINO, Cláudio. – Da Guerra Fria a Nova Ordem Internacional. – São Paulo:Scipione.024 – CEGALLA, Domingos Paschoal. – Português para o Colégio Comercial. – São Paulo: C.E.N., 1968.025 – PONTE, Cosme Ferreira da – Enciclopédia Nacional de Conhecimentos Gerais – São Paulo: Formar026 – SABINO, Fernando. – Para Gostar de Ler Crônicas. – São Paulo: Ática, 1991.027 – DOYLE, Conan. – Para Gostar de Ler Histórias de Detetive. – São Paulo: Ática, 1992.028 – LISPECTOR, Clarice. – Para Gostar de Ler Contos. – São Paulo: Ática, 1991.029 – ANDRADE, Carlos Drummond de. – Para Gostar de Ler Crônicas. – São Paulo: Ática, 1991.030 – MEIRELES, Cecília. – Para Gostar de Ler Poesia. – São Paulo: Ática, 1991.031 WERNECK, Hamilton – Ensinamos Demais Aprendemos de Menos – Petrópolis: Vozes, 1987032 – SOARES, Magda. – Comunicação em Língua Portuguesa. – Belo Horizonte: Bernardo Álvares, 1973.033 – FARACO, Carlos. –Língua e Literatura. – São Paulo: Ática, 1992.034 – FRANÇA, Mary. – Contos de Andresen Tommelise. – São Paulo: Ática, 1992.035 – VICENTE, Orlando. – Enciclopédia Badem. – São Paulo: Iracema, 1982.036 _______________ Biblioteca de Auxílio ao Sistema Educacional. – São Paulo: Iracema, 1996.037 – LUFT, Celso Pedro. – Novo Manual de Português Gramática, Ort. Oficial. – São Paulo: Globo, 1985.038 – VIANA, Fernando. – Manual Didático de Pesquisa. – São Paulo: Didática Paulista, 1997.039 – DUARTE, Marcelo. – O Guia dos Curiosos: Esportes. – São Paulo: Cia Das Letras, 1996.040 ________________ O Guia dos Curiosos. – São Paulo: Cia Das Letras, 1995.041 – Moraes, Vinícius de. – Para Uma Menina Com Uma Flor. – São Paulo: Cia das Letras, 1992.042 – QUEIROS, Eça de – O Primo Basílio. – São Paulo: Ática, 1997.043 – MACEDO, Joaquim Manuel de. – A Moreninha. – São Paulo: Ática,1997.044 – DINIZ, Júlio. – As Pupilas do Senhor Reitor. – São Paulo: Ática, 1994.045 – ALENCAR, José de. – A Pata da Gazela. – São Paulo: Ática, 1970.046 – ASSIS, Machado de. – Memórias Póstumas de Brás Cubas. – São Paulo: Ática, 1997.047 – QUEIRÓZ, Eça de. – A Ilustre Casa de Ramires. – São Paulo. Ática,1997.048 – GUIMARÃES, Bernardo. – O Garimpeiro. – São Paulo: Ática, 1997.049 – TAUNAY, Visconde de. – Inocência. – São Paulo: Ática, 1996.050 – ALENCAR, Manoel Antônio de. – Memórias de um Sargento de Milícias. – São Paulo: Ática, 1997.051 – ALENCAR, José de. – O Sertanejo. – São Paulo: Ática, 1996.052 _________________ O Guarani. – São Paulo: Ática, 1996.
053 – GUIMARÃES, Bernardo. A Escrava Isaura. – São Paulo: Ática, 1997.054 – ALENCAR, José de. – Iracema. – São Paulo: Ática, 1997.055 – FERREIRA, Reinaldo Matias. – Estudo Dirigido de Português. São Paulo: Ática, 1974.056 – MEGALE, Heitor. – Linguagem, Leitura e Produção de Texto. – São Paulo: FTD.057 – LÉLLIS, RAUL Moreira. – Português no Colégio. – São Paulo: Cia. Nacional, 1995.058 – DELVAUX, Nestor. – Português Colégio. – São Paulo: FTD.059 – ZILBERMAN, Regina. – Leitura em Crise na Escola. – Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.060 __________________ A Literatura Infantil na Escola. – São Paulo: Global, 1987.061 – CORDIÉ, Anny. _ Os Atrasados Não Existem. _ São Paulo: Artes Médicas, 1993.062 – ALVES, Rubem. _ Estórias de Quem Gosta de Ensinar. _ São Paulo: Cortez, 1985.063 – ZANARDINI, Ney de Paula. – Versos. – Curitiba: Vicentina LTDA.064 – Poetas Românticos Brasileiros III. – São Paulo: Longos LTDA, 1993.065 – Poetas Românticos Brasileiros II. – São Paulo: Longos LTDA, 1963.066 – Poetas Românticos Brasileiros I. – São Paulo: Longos LTDA, 1963.067 – Educação no Mundo. – São Paulo: Saraiva, 1982.068 – FERREIRA, Marielise. – A Hora da Escola I. – Edelbra LTDA.069 __________________ A Hora da Escola II. – Edelbra LTDA.070 __________________ A Hora da Escola III. – Edelbra LTDA.071 __________________ A Hora da Escola IV. _ Edelbra LTDA.072 __________________ A Hora da Escola V. _ Edelbra LTDA.073 – BECHARA, Evanildo. – Lições de Português Pela Análise Sintáticas. – Rio de Janeiro: Fundo de Cultura S.A., 1964.074 – BELLINE, Ana Helena. – Trabalhando com Descrição. – São Paulo: Ática, 1994.075 – CUNHA, Celso. – Gramática Moderna. – Rio de Janeiro: Bernardo Álvares S.A., 1970.076 – AMORA, Antônio Soares. – Introdução à Teoria da Literatura. – Cultrix, 1971.077 – COSTA, Fernando dos Santos. – Português Através de Exercícios. – São Paulo: Ática, 1974.078 – MOURA, Francisco. – Trabalhando com Dissertação. – São Paulo: Busca Vida, 1988.079 – A Educação no Mundo. – São Paulo: Saraiva, 1982.080 – AMADO, Jorge. – Capitães da Aveia. – São Paulo: Ática, 1996.081 – PESSOA, Fernando. – Mensagem. – São Paulo: Ática,1996.082 – CUNHA, Euclides da. – Os Sertões. – São Paulo: Ática, 1996.083 – AZEVEDO, Aluísio. – O Cortiço. – São Paulo: Ática, 1996.084 – MOISÉS, Carlos Felipe. – A Deusa da Minha Rua. – São Paulo: Saraiva, 1996.085 – MALDONADO, Maria Tereza – Comunicação Entre Pais Filhos. – São Paulo: Saraiva, 1993086 – GOTTIEB, Daniel. – Assuntos de Família. – São Paulo: Saraiva, 1993.087 – BRAGA, Marino. – Crônicas da Vida de um Juiz. – Curitiba: ArcoÍris, 1992.088 – LESSA, Orígenes. – O Feijão e o Sonho. – São Paulo: Ática, 1996.089 – ASSIS, Machado de. – O Alienista e Dom Casmurro. – São Paulo: Scipione, 1994.090 – VGEVANI, Túlio. – Terceiro Mundo. São Paulo: Ática, 1992.091 – ZARDO, Apolônio. – Curitiba: Crônicas do Cotidiano. – Curitiba: ArcoÍris, 1992.092 – TWAIN, Mark. – O Príncipe e o Mendigo. – São Paulo: Ática, 1996.093 – SAMALIN, Nancy. – Amor e Raiva, o Dilema dos Pais. – São Paulo: Saraiva, 1991.094 – SHRYROCK, Haroldo. – O Moço e seus Problemas. – Santo André: Casa Publicadora Brasileira.095 – VIEIRA, Padre Antônio. – Textos Escolhidos. – Ed. Verbo.096 – ATAÍDE, Vicente. – A Narrativa de Ficção. – São Paulo: Magraw, 1973.097 –KEPHART, Newell C. – O Aluno de Aprendizagem Lenta. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.098 – BARBOSA, Almiro Rolmes. – As Obras Primas do Conto Brasileiro. – São Paulo: Livraria Martins.099 – CEGALLA, Domingos Paschoal. – Novíssima Gramática. – São Paulo: Nacional, 1973.100 – MATTOS, Geraldo. – Nossa Língua. – São Paulo: Ática, 1973.101 – GOMEZ, Raul. – Prática de Redação. – São Paulo: Nacional, 1938.102 – CUNHA, Celso. – Manual de Português. – Rio de Janeiro: São José, 1965.103 – NASCENTES, Antenor. – Dicionário da Língua Portuguesa. – Rio de Janeiro: Block S.A.,1988.104 – SHAKESPEAR. Romeu e Julieta. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.105 – HUGO, Victor. – O Último Dia de um Condenado à Morte. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.106 – WILDE, Oscar. – Aforismos. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.107 – LENINSK, Paulo. – Ensaios e Anseios Crípticos. Curitiba: POSIGRAF, 1997.108 – SHAKESPEARE. – Hamlet: Príncepe da Dinamarca. Curitiba: POSIGRAF, 1997.
109 – LOBATO, Monteiro. – Contos. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.110 – KOLODY, Helena. – Sinfonia da Vida. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.111 – ROSA, João Guimarães. A Hora e a Vez de Augusto Matraga. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.112 – SAGAN, Françoise. – A Cama Desfeita. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.113 – REZENDE, Stela Maris. – O Sonho Selvagem. – Saio Paulo: Moderna, 1997.114 – TELLES, Carlos Queiroz. – Sementes de Sol. – São Paulo: Moderna, 1997.115 – CARR, Stella. – Paranóia: A Síndrome do Medo. – São Paulo: FTD, 1990.116 – MORAES, Vinícius de. – Para Viver Um Grande Amor. – São Paulo: SCHARCZ, 1991.117 – JOSÉ, Elias. – Setecontos, Setecantos. São Paulo: FTDA, 1987.118 – LOUMAYE, Jaqueline. – Renoir: Um Eterno Verão. – Rio de Janeiro: Salamandra, 1996.119 ___________________ Van Gogh. – Rio de Janeiro: Salamandra, 1990.120 – ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia Poética. – Rio de Janeiro: José Olímpio Ed., 1962.121 – ELSON, Benjamim. – Introdução às Metodologias e à Sintaxe. – Rio de Janeiro: Vozes, 1962.122 – CUNHA, Euclides da. – Os Sertões. – Rio de Janeiro: SEDEGRA, 1968.123 – LEMOS, Gláucia. – As Novas Viagens do Marujo Verde. – São Paulo: Atual, 1993.124 – FERREIRA, Aurélio Buarque de. – Novo Dicionário da Língua Portuguesa. – Rio de Janeiro: Nova Front, 1986.125 – Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. – São Paulo: IBEP.126 – LUFT, Celso Pedro. – Novo Manual de Português. – São Paulo: Globo, 1995.127 – MALTA, Luis Roberto. – Manual Didático de Pesquisas. – São Paulo: Didática Paulista.128 – GIACOMOZZI, Gilio. – Língua Portuguesa. _ São Paulo: FTD.129 – CEGALLA, Domingos Pascoal. – Português para Colégio Comercial. – São Paulo: Nacional, 1968.130 – ANDRÉ, Hildebrando A. de. – Gramática Ilustrada. – São Paulo: Moderna, 1998.131 – TUFANO, Douglas. – Tira Dúvidas Ortografia. – São Paulo: Moderna, 1999.132 ________________ Tira Dúvidas Conjugação Verbal. – São Paulo: Moderna, 2000.133 – FREIRE, Roberto. – O Tesão e o sonho. – São Paulo: Moderna, 1999.134 – KUPSTAS, Márcia. – Clube do Beijo. – São Paulo: Moderna, 2000.135 ________________ Crescer é Perigoso. – São Paulo, Moderna, 1999.136 ________________ Revolução em mim. – São Paulo: Moderna, 1990.137 – NICOLELIS, Giselda Laporta. – Os Guerreiros do Tempo. – São Paulo: Moderna, 1997.138 – BANDEIRA, Pedro. – A Droga do Amor. – São Paulo: Moderna, 2000.139 ________________ Droga de Americana – São Paulo: Moderna, 1999. 140 – COSTA, Wagner. – Quando meu pai perdeu o emprego. – São Paulo: Moderna,1993. 141 – PRADO, Lucília Junqueira de Almeida. – Viver Vale a Pena. – São Paulo: Moderna, 1987.142 – TELLES, Carlos Queiroz. – Sementes de Sol. – São Paulo: Moderna, 1992.143 – MACIEL, Eliane. – A Vida é Agora. – São Paulo: Moderna, 1999.144 – TELLES, Carlos Queiros e PORTELA, Fernando e BRAZ, Júlio Emílio e VEIGA, Luiz Maria. – Sete Faces da Família. – São Paulo: Moderna, 1992.145 – NICOLELIS, Giselda Laporta. O Portão do Paraíso. – São Paulo: Moderna, 1991.146 ________________________ O Portão do Paraíso. – São Paulo: Moderna, 1991.147 ________________________ De Volta à Vida . – São Paulo: Moderna, 1993.148 ________________________ Os Guerreiros do Tempo. – São Paulo: Moderna,1997.149 ________________________ Pássaro contra a Vidraça. – São Paulo: Moderna,1992.150 ________________________ Pássaro contra a Vidraça. – São Paulo: Moderna, 1992.151 – TELLES, Carlos Queiroz e PORTELA, Fernando e BRAZ, Júlio Emílio e MUNIZ, Flávia. – Sete Faces da Primeira Vez. – São Paulo: Moderna, 1992.152 – JOSÉ, Ganymédes. – A Ladeira da Saudade. São Paulo: Moderna, 1983.153 ________________ Uma Luz no Fim do Túnel. – São Paulo: Moderna, 1990.154 ________________ Uma Luz no Fim do Túnel. – São Paulo: Moderna, 1990.155 – JAF, Ivan. – Primeira Vez. – São Paulo: Moderna, 1996.156 _________ Primeira Vez. – São Paulo: Moderna, 1996.157 – VIEIRA, Isabel. – E agora, mãe? – São Paulo: Moderna, 1991.158 _____________ E agora, mãe? – São Paulo: Moderna, 1991.159 COSTA, Cristina. – Os Grilos da Galera. – São Paulo: Moderna, 1996.160 – MARTINS, Eduardo. – Manual de Redação. – São Paulo: Moderna, 1997.163 – TELLES, Carlos Queiroz e PORTELLA, Fernando e MUNIZ, Flávia e AQUINO, Marçal. – Sete Faces da Mulher. – São Paulo: Moderna, 1993.
164 – LEHMAN, Yvete Piha. – Não Sei que Profissão Escolher. – São Paulo: Moderna, 1999.165 – SALIOLA, Mariana. – Se essa casa fosse minha. – São Paulo: Moderna, 1996.
166 –PORTELA, Fernando e MUNIZ, Flávia e BRAZ, Júlio Emílio e AQUINO, Marçal. – Sete faces do Crime. –
São Paulo: Moderna, 1993.
167 – TELLES, Carlos Queiroz e PORTELLA, Fernando e BANDEIRA, Pedro e MIRANDA, Orlando de. – Sete Faces do Humor. – São Paulo: Moderna, 1992.168 – NICOLELIS, Giselda Laporta. – De Volta à Vida. – São Paulo: Moderna, 1993.169 ________________________ . – Mudando de Casa. – São Paulo: Moderna, 1995.170 – GARCIA, E. Gabriel e PORTELA, Fernando e BANDEIRA, Pedro e VIANA, Vivina de Assis. – Sete Faces do Amor. – São Paulo: Moderna, 1992.171 – GALDINO, LUIZ. – O Demônio da Meia Noite. – São Paulo: Moderna, 1993.172 – BANDEIRA, Pedro. – Droga Americana. – São Paulo: Moderna, 1999.173 – PRADO, Lucília Junqueira de Almeida. – Obrigado por você existir. – São Paulo: Moderna, 1992.174 – ALENCAR, José. – Lucíola. – São Paulo: Moderna, 1993.175 ______________. Lucíola. – São Paulo: Moderna, 1993.176 ______________. – Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.177 ______________. – Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.178 ______________. – Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.179 ______________. _ Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.180 ______________. – Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.181 ______________. – Senhora. – São Paulo: Moderna, 1993.182 – TUFANO, Douglas. – De Camões a Pessoa. – São Paulo: Moderna, 1993.183 ________________. – De Camões a Pessoa. – São Paulo: Moderna, 1993.184 ASSIS, Machado de. – Helena. – São Paulo: Moderna, 1998.185 – ________________. – Helena. São Paulo: Moderna, 1998.186 ________________. – Helena. – São Paulo: Moderna, 1998.187 ________________. – Helena. _ São Paulo: Moderna, 1998.188 ________________. – Helena. – São Paulo: Moderna, 1998.189 – GUIMARÃES, Bernardo. – O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.190 ____________________ . – O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.191 ____________________ . – O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.192 ____________________ . – O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.193 ____________________ . _ O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.194 ____________________ . _ O Seminarista. _ São Paulo: Moderna, 1993.195 ____________________ . – A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.196 ____________________ . – A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.197 ____________________ . – A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.198 ____________________ . _ A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.199 ____________________ . – A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.200 – LADEIRA, Julieta de Godoy. – Contos Brasileiros Contemporâneos. – São Paulo: Moderna, 1994.201 – _____________________. – Contos Brasileiros Contemporâneos. – São Paulo: Moderna, 1994.202 – MACEDO, Joaquim Manoel de. – A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.203 __________________________. – A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.204 __________________________ . – A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.205 __________________________ . – A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.206 __________________________ . _ A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.207 TUFANO, Douglas. – Antologia do Conto Brasileiro. – São Paulo: Moderna, 1994.208 ________________. – Antologia do Conto Brasileiro. – São Paulo: Moderna, 1994.209 ________________._ Antologia do Conto Brasileiro. – São Paulo: Moderna, 1994.210 ASSIS, Machado de. – A desejada das gentes e outros contos. – São Paulo: Moderna,1997.211 – CARNEIRO, Mário de Sá. – A Confissão de Lúcio. – São Paulo: Moderna, 1996.212 – BARRETO, Lima. – Triste fim de Policarpo Quaresma. – São Paulo: Moderna, 1993.213 – SMOLKA, Neide. – Esposo Fábulas Completas. – São Paulo: Moderna, 1994.214 – SMOLKA, Neide. – Esposo Fábulas Completas. – São Paulo: Moderna, 1994.215 – TAUNAY, Visconde de. – Inocência. – São Paulo: Moderna, 1994.
216 – ASSIS, Machado de. – Quincas Borba. – São Paulo: Moderna, 1994. 217 ________________. – Dom Casmurro. – São Paulo: Moderna, 1983.218 ________________. – Memórias Póstumas de Brás Cubas. – São Paulo: Moderna, 1994.
219 ________________. _ O Alienista e outros Contos. – São Paulo: Moderna, 1995.220 ________________. _ A Cartomante e outros Contos. – São Paulo: Moderna, 1995.221 – ALENCAR, José de. – A Viuvinha. – São Paulo: Moderna, 1993.222 – BRANCO, Camilo Castelo. – Amor de Perdição. – São Paulo: Moderna, 1994.223 – ALMEIDA, Manuel Antônio de. – Memórias de Um Sargento de Milícias. São Paulo: Moderna, 1993.224 – POMPÉIA, Raul. – O Ateneu. – São Paulo: Moderna, 1994.225 – QUEIRÓS, Eça de. – Civilização e outros Contos. – São Paulo: Moderna, 1996.226 _______________. – O Primo Basílio. – São Paulo: Moderna, 1995.227 _______________. – O Primo Basílio. – São Paulo: Moderna, 1995.228 _______________. – O Primo Basílio. – São Paulo: Moderna, 1995. 229 _______________. – O Primo Basílio. – São Paulo: Moderna, 1995.230 _______________. – O Crime do Padre Amaro. – São Paulo: Moderna, 1994.231 – QUEIROZ, Raquel de. – O Jogador de Sinuca. – Rio de Janeiro. – J. Olympio, 1980. 232 – AZEVEDO, Aluísio. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.233 ________________. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.234 ________________. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.235 ________________. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.236 ________________. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.237 ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994.238 ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994.239 ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994. 240 ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994. 241 ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994.242 – CHIAVENATO, Júlio José. – Doce Manuela. – São Paulo: Moderna, 1992.243 – SARMENTO, Leila Lauar. – Oficina de Redação. – São Paulo: Moderna, 1997.244 – CONDEMARIN, Mabel e GALDAMES, Viviana e MEDINA, Alejandra. – Oficina de Linguagem. – São Paulo: Moderna, 1997.245 – MAGGIO, Elisabeth e SGROI, Fábio. – Vamos fazer um jornal? – São Paulo: Moderna, 1998.246 – SPADOTO, & PASCHOALIN. Gramática. – São Paulo: FTD. 1989. 247 – FERREIRA, Mauro. – Aprender a Praticar. – São Paulo: FTD, 1992. 248 – IACOCCA, Lee e NOVAK, William. – Uma autobiografia. – São Paulo: Cultura, 1984.249 – BETTO, Fei. – Alucinado som de tuba. – São Paulo: Ática, 1994.250 – SCHWANTES, S. Júlio. – Colunas do Caráter. – São Paulo: Casa, 1980.251 – CIRINO, Argus. – Homem do Espelho. – São Paulo: Editora do Escritor, 1980.252 _____________. _ As aventuras de um menino de internato. – São Paulo: Editora do Escritor, 1984.253 – CAMARGO, Marcos Henrique. – O Solista. – 1987.254 – OLINTO, Antonio. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.255 _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.256 _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.257 _______________. – Minidiconário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.258 _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.259 _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000. 260 _______________. _ Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000. 261 _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.262 _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000. 263 _______________. _ Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.264 – FLAUBERT, Gustave. – Bouvard e Pécuchet. – São Paulo: Scipione, 1998.265 – MUGGIAT, Roberto. – Mao e a China. – Rio de Janeiro: Gráfica Record Editora, 1968.266 – LUCAS, Fábio. – A face visível. – São Paulo: Livraria José Olympio Editora, 1973.267 – HITCHCOCK, Alfred. – Histórias de Alta Tensão. – Rio de Janeiro: Record, 1981.268 – CRISTIE, Agatha. – Primeiros Casos de Poirot. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1974.269 – LOBATO, Monteiro. – Urupês. – São Paulo: Brasiliense, 195l.270 _________________. – A Onda Verde e o Presidente Negro. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
271 _________________. – A Barca de Gleyre. – São Paulo: Brasiliense, 1951.272 _________________. – Idéias de Jeca Tatu. – São Paulo: Brasiliense, 1951.273 _________________. – Na Antevéspera. – São Paulo: Brasiliense, 1951.274 _________________. – Mr. Slang e o Brasil e Problema. – São Paulo: Brasiliense, 1951.275 _________________. – Vital. _ São Paulo: Brasiliense, 1951.276 _________________. – América. – São Paulo: Brasiliense, 1951.277 _________________. – Cidades Mortas. – São Paulo: Brasiliense, 1951.278 _________________. – Negrinha. – São Paulo: Brasiliense, 1951.279 _________________. _ Mundo da Lua e Miscelânea. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
ARTES
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EDUCAÇÃO FÍSICA
001 – BRACHT, Valter. – Educação Física e Aprendizagem Social. – Porto Alegre: Magister, 1992.002 – GONÇALVES, Maria Cristina. – Educação Física. – Curitiba: DNL, 1996.003 – GARCIA, Sandra. – Karma Yoga. – São Paulo: Iracema, 1972.004 ______________. – Yoga. – São Paulo: Iracema, 1972.005 ______________. – Hatha Yoga. – São Paulo: Iracema, 1972.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
001 – ALVES, AddaNari M e MELLO, Angélica. – Mucho. – São Paulo: Moderna, 1999.002 – MEGALE, Lafayatte. _ Dicionário Básico Ilustrado. – São Paulo: FTD, 1998.003 – DIXON, Robert J. – Modern American English. – Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.004 – AMOS, Eduardo. – Seeds of Love. – São Paulo: Moderna, 1991.005 ______________. – Fire in the Forest. – São Paulo: Moderna, 1990.006 ______________. – The Great Invention. – São Paulo: Moderna, 1991.007 – MARQUES, Amadeo. – A Book of Riddles. – São Paulo: Ática, 1992.008 _________________. – In a Word. – São Paulo: Ática, 1993.009 _________________. – Home Sweet Home. – São Paulo: Ática, 1993.010 – VEIGA, M. D. – Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 1. – São Paulo: Iracema, 1982.011 ____________. – Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 2. – São Paulo: Iracema, 1982.
012 ____________. _ Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 3. – São Paulo: Iracema, 1982.013 _____________. – Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 4. – São Paulo: Iracema, 1982.014 _____________. – Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 5. – São Paulo: Iracema, 1982.015 – TELE, Rosana. – The Missing Habits. – São Paulo: FTD, 1992.016 – AUGÉ, Claude. – Grammaire. – Porto Alegre:Globo, 1954.017 – FONSECA, João. – Inglês para o 2º Grau. – São Paulo: Nacional, 1972.018 – AZEVEDO, Dirce Guedes de. – Spot Line. – São Paulo: FTD, 1992.019 – MEGALE, Lafayette. – A New Wai. – São Paulo: FTD, 1987.020 – BERTOLIN E SIQUEIRA. – New Dynamic English. – São Paulo:IBEP.021 – LAPORTA, Edgard. – A Practical English Course. – São Paulo: Nacional.022 – FISK, Richard H. – Fisk. – São Paulo:Itamaraty, 1983.023 – DIXON, Robert J. – Modern America English. – Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.024 – ANDREAZZA, Jeanemarie. – Teen Age. – São Paulo: Dif de Educ. e Cultura, 1995.025 – WYFFELS, Melanie. – Inter English. – São Paulo: Dif de Educ. e Cultura.
026 – BERTOLIN, Rafael Siqueira. – New Dynamic English. – São Paulo: IBEP.027 – ARRUDA, Cordélia Canabrava. – English Today. – São Paulo: Nacional, 1976.028 – COLLINS, Zena. – Isto é Inglês. – São Paulo: IBEP.
MATEMÁTICA
001 – ZOLD, Harold H. N. e CORRÊA,Sérgio. –Novo Manual Matemática. – São Paulo: Nova Cultural, 1994.002 BÜRGERS, Beth e PACHECO, Elis – Problemas? Eu tiro de letra. – São Paulo: Moderna,1998.003 _____________________________ . – E aí, algum problema? – São Paulo: Moderna, 1997.004 – NETO,Egidio Trambaioli. – A revelação. – São Paulo: FTD, 1996.005 – _____________________. – O contador de Histórias da Matemática Os Olímpicos. – São Paulo: FTD,l999.006 _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática A Missão. – São Paulo: FTD,1998.007 _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática A Missão. – São Paulo: FTD,1998.008 _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática Os Olímpicos. – São Paulo: FTD, 1999.009 _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática Os Exploradores. – São Paulo: FTD,1999.010 _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática Os Exploradores. – São Paulo: FTD,1999.011 _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática A Jaçanã. – São Paulo: FTD,1998.012 – FARHAT, Cecília Aparecida Vaiano. – Introdução à Estatística Aplicada. – São Paulo: FTD,1998.013 ______________________________. – Introdução à Estatística Aplicada. – São Paulo: FTD,1998.014 – PARENTE, Eduardo e CARIBÉ,Roberto. – Matemática Comercial e Financeira. – São Paulo: FTD,1996.015 _________________________________. – Matemática Comercial e Financeira . – São Paulo: FTD,1996. 016 – NETO,Ernesto Rosa. – as Mil e Uma Equações. – São Paulo: Ática,1994.017 – LÉLLIS, Marcelo Cestari. – Ângulos. – São Paulo: Atual,1992.018 _____________________. – Números Negativos. – São Paulo: Atual,1992.019 – IMENES, Luiz Marcio Pereira. – Geometria. – São Paulo: Atual,1992.020 – JAKUBOVIK, José. – Álgebra. – São Paulo: Atual,1992.021 ________________. – Álgebra. – São Paulo: Atual,1992.022 ________________. – Pra que Serve a Matemática?. – São Paulo: Atual,1993.023– D’AMBRÓSIO, Nicolau. – Matemática Comercial e Financeira. – São Paulo: Nacional,1984.024 – GUELLI, Cid A. – Álgebra II. – São Paulo: Hamburg Ltda.025 – VENDECUM PEDAGÓGICO. – Aritmética e Geometria. – São Paulo: IBEP/Formação Cultural.026 – BACCARO, Nelson. – Matemática. – São Paulo: Ática, 1980.027 – MELLO e SOUZA. – Técnicas e Procedimentos Didáticos No Ensino da Matemática. – Rio de Janeiro : Aurora,1957.028 – KINDLE, Joseph H. – Geometria Analítica. – Rio de Janeiro: SEDEGRA,1968.029 – SERRÃO, Alberto Nunes. – Geometria no Plano. – Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1968.
BIOLOGIA
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011 – MARQUES, Bêda. – Biblioteca de Sexo, Saúde e Mente. – São Paulo: Brasileira, 1982.012 – ROUDÁN, Laura. – Saúde. – São Paulo: Indugraf, 1990.013 – GOLBERG, Mirta. – Cuidar é Gostar. – São Paulo: Indugraf, 1990.014 – BOGOMOLNY, Maria Inês. – Cuidado. – São Paulo: Indugraf, 1990.015 – CERRT, Paulo de Tarso Monte. – sexo, Amor, Família. – Curitiba: Grafipar.016 – BALBACH, Alfons. – As Hortaliças na Medicina Doméstica. – São Paulo: M.V.P., 1971.017 – TREZZA, Carlos A.. – Vida e Saúde. – 1977.018 – SILVA, Ruth Ivoty Torres da. – Ciências Naturais. – MEC/Tabajara.019 – BARROS, Carlos. – Ciências. – São Paulo: Ática, 1993.020 –MAGALHÃES, Rocco Yara. – Ciências: Os Átomos e a Energia. – São Paulo: Brasil, 1995.021 – HALLAGGO, Algusto. – Ciências,Química e Física. – São Paulo: Brasil, 1974.022 – FUMBEC. – Revista de Ensino de Ciências. – MEC/FAE, 1989.023 – GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. – Aids: Estar Informado é Um Direito de Todos. – Curitiba, 1990.024 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 48.025 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 44.026 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, N º 20.027 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 56.028 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 65.029 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 64.030 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 5 / Nº 28.031 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 40.032 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 48.033 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 53.034 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 42.035 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 57.036 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 38.037 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 1 / Nº 18.038 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 5 / Nº 29.039 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 50.040 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 60.041 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 62.042 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 55.043 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 43.044 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 43.045 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 56.046 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 55.047 –Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 71.048 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano10/ Nº 70.049 – Ciência Hoje. – MEC.FAE, Ano 10/ Nº 73.050 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 72.051 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 66.052 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 68.053 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 67.054 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 69.055 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 75.056 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 74.057 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 76.058 – CRESPO, Xavier Curell. – Atlas de Anatomia e Saúde. – Curitiba: BNL, 1996.059 – MEDINA, João Paulo S. O Brasileiro e seu Corpo. – Campinas: Papirus, 1994.060 –MOURÃO, Ronmaldo Rogério de Freitas. – Explicando Meteorologia. – Tecnoprint, 1998.061 – COTRIM, Beatriz Carlini. – De Olho na Ciência. – São Paulo: Ática, 1998.062 – BARONE, Antonio A. – AIDS: De Olho na Ciência. – São Paulo: Ática, 1997.063 –DIAS, Andersom Fernandes. – Apontamentos de Botânica e Zoologia. – São Paulo: Ática, 1971.064 – DUARTE, José Coimbra. – Ciências Naturais. – São Paulo: Nacional, 1958.065 – SALGADO, Edimar. – Estudo Dirigido de Ciências. – São Paulo: Ática, 1974.066 – JACOMOZZI, Gilio – Ciências Físicas e Naturais. – São Paulo: FTD, 1975.
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QUÍMICA
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FÍSICA
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005 ____________________________________________. – Um olhar para os Movimentos. – São Paulo: FTD, 1998.006 ____________________________________________. – Um olhar para os Movimentos. – São Paulo: FTD, 1998. 007 ___________________________________________. – Faces da Energia. – São Paulo: FTD, 1998.008 – JÚNIOR, Antônio de Souza Teixeira. – Problemas de Física. – São Paulo: Brasil, 1965009 – SANTOS, Udmyr Íris dos. – Física 1. – São Paulo: CEN, 1972.010 _____________________. – Física 2. – São Paulo: CEN, 1972.011 – MAIA, L.P.M.. – Física 2. – MEC/FENAME.012 ____________. – Física. – Rio de Janeiro: Latino Americana.013 – FILHO, Francisco Alcântara Gomes. – Física Para o Colegial. – São Paulo: Nacional.014 – FIGUEIREDO, Eduardo. – Física Dinâmica.015 –BRANCO, Roberto dos Santos. – Ciência na Escola Nova: Química e Física. – São Paulo: Nacional,1975.
HISTÓRIA
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GEOGRAFIA
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DIDÁTICA
001 – RODRIGUES, Neidson. – Da Mistificação da Escola a Escola Necessária. – São Paulo: Cortez, 1989.002 – MILANESE, Luiz. – O Que é Biblioteca. – São Paulo: Brasiliense, 1985.003 – FARIA, Ana Lúcia G. de. – Ideologia no Livro Didático. – São Paulo: Cortez, 1985.004– SUBSÍDIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO GUIA CURRICULAR DE ESTUDOS SOCIAIS. – São Paulo: SE/CENP, 1984.005 – JAICK, Jamil. – Guia Metodológico. – Rio de Janeiro: MEC/FENAME.006 – Plano Decenal de Educação para Todos. – Brasília: MEC, 1993.007 –Secretaria do Estado da Educação. – Paraná: Construindo a Escola Cidadã. – Curitiba.008 – JUSTEM, Chloris Casagrande. O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Instituição Escolar. Curitiba: SEED, 1993.009 – Revista das Olimpíadas.010 – Reconstruir. – Curitiba: OPETGRAF, 1975.011 – Retrato do Brasil. – Rio de Janeiro: Ed. Política.012 –Retrato do Brasil. – Rio de Janeiro: Política.013 –Retrato do Brasil. – Nº 29: Política.014 –Retrato do Brasil. – Nº 36 : Política.015 –Retrato do Brasil. – Nº 24: Política.016 –Retrato do Brasil. – Nº 23: Política.017 –Retrato do Brasil. – Nº 20: Política.018 –Retrato do Brasil. – Nº 28: Política.019 –Retrato do Brasil. – Nº 04: Política.020 –Retrato do Brasil. – Nº 33: Política.021 –Retrato do Brasil. –Nº 40: Política022 –Retrato do Brasil. – Nº 14: Política.023 –Retrato do Brasil. – Nº 27: Política.024 –Retrato do Brasil. – Nº 30: Política.025 –Retrato do Brasil. – Nº 15: Política.026 –Retrato do Brasil. – Nº 24: Política.027 –Retrato do Brasil. – Nº 10: Política.028 –Retrato do Brasil. – Nº 37: Política.029 –Retrato do Brasil. – Nº 08: Política.030 –Retrato do Brasil. – Nº 34: Política.031 –Retrato do Brasil. – Nº 19: Política.032 –Retrato do Brasil. – Nº 39: Política.033 – Revista Diálogo . – ano 13 Nº 8, 1997.
034 – Revista Criança . – ano VII Nº 21.035 – MSX: Micro. – Ano I Nº 5, 1986.036 – Revista Nova Escola. – Ano IX Nº 77: MEC/FAE, 1994.037 – Revista Nova Escola. – Ano V Nº 43: MEC/FAE,1990.038 – Revista Nova Escola. – Ano VIII Nº 70: MEC/FAE, 1993.039 – Revista Nova Escola. – Ano VI Nº 52: MEC/FAE, 1991.040 – Revista Nova Escola. – Ano VIII Nº 66: MEC/FAE, 1993.041 – Revista Nova Escola. – Ano VI Nº 53: MEC/FAE, 1991.042 – Revista Nova Escola. – Ano VIII Nº 64: MEC/FAE, 1993.043 – Revista Nova Escola. – Ano X Nº 89: MEC/FAE, 1995.044 – Revista Nova Escola. – Ano VI Nº 53: MEC/FAE, 1991.045 – Revista Nova Escola. – Ano IX Nº 80: MEC/FAE, 1994.046 – Revista Nova Escola. – Ano X Nº 85, 1995.047 – Revista Nova Escola. – Ano X Nº 87, 1995.048 – Revista Nova Escola. – Ano X Nº 86: MEC/FAE, 1995.049 – Revista Nova Escola. – Ano VIII Nº 67: MEC/FAE, 1993.050 – Revista O Atalaia. – Ano 47 Nº 5. – São Paulo: Casa Publ. Brasileira, 1968.051 – Revista Voz Missionária. – Ano 52 Nº 2. – São Paulo: Imprensa Metodista, 1982.052 – Revista Hoje. – Vol. 5 Nº 4: África Austral, 1988.053 – Revista do Professor. – Ano IX Nº 44. – Porto Alegre. CPOEC, 1995.054 – Revista do Positivo. – Nº 10.1994.055 – Revista do Positivo. – Nº 1.1993.056 – Revista do Positivo. – Nº 35.1996.057 – Revista do Positivo. – Nº 13.1994.058 – Revista do Positivo. – Nº 39.1996.059 – Revista do Positivo. – Nº 18.1994.060 – Revista do Positivo.– Nº 16,1994.061 – Revista do Positivo.– Nº 36,1996.062 – Revista do Positivo. Nº 32,1996.063 – Revista do Positivo. Nº 37,1996.064 – Revista do Positivo.– Nº 3,1993.065 – Revista do Positivo.– N Nº 5,1993066 – Revista do Positivo.– Nº 25.067 –Revista Imput. – São Paulo: Nova Cultural.068 – Revista Imput – Nova Cultural.069 – Revista Veja. – Ano 27 Nº 11. – São Paulo: abril, 1994.070 – Revista Horizonte Geográfico. – Ano 7 Nº 33.071 – Revista Horizonte Geográfico. – Ano 9 Nº 46. – São Paulo: 1997. 072 – Revista Horizonte Geográfico. – Ano 10 Nº 49. – São Paulo, 1997.073 – Revista Horizonte Geográfico.– Ano 9 Nº 45. – São Paulo, 1997.074 – Revista Ande.075 – Revista Mocidade. – Ano XXII Nº 4: Casa.076 – Revista Mocidade – Ano 32 Nº 2. – São Paulo: Casa, 1989.077 – Revista Mocidade – Ano XXI Nº 2. – São Paulo: Casa, 1978.078 – Revista Mocidade. – Ano XXII Nº 9. – São Paulo: Casa, 1979.079 – Revista Mocidade. – Ano XXX Nº 3. – São Paulo: Casa, 1979.080 – Revista Mocidade– Ano XXI Nº 26. – São Paulo: Casa, 1979.081 – Revista Escola. – Ano 1 Nº 0, 1996.082 – Revista Escola. – Ano X Nº 88: MEC/FAE, 1995.083 – Revista Escola. – Ano IV Nº 29: MEC/FAE, 1996.084 – Revista Escola.– Ano X Nº 82: MRC/FAE, 1995.085 – Revista Escola. – Ano X Nº 90: MEC/FAE, 1995.086 – Revista Escola. – Ano IX Nº 79: MEC/FAE, 1994.087 – Revista Cacex. – ano 22 Nº 1049. – Rio de Janeiro, 1997.088 – VIANA, Moacir da Cunha. – Testes. – São Paulo: Didática Paulista, 1997.089 – MACCARI, Natália. – Criatividade e Alegria. – São Paulo: Paulinas, 1985.090 – GARDNER, Howard. – A criança: Pré Escola. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
091 – FREITAS, Juarez Moreira de. – O Riso das Crianças. – Marilândia do Sul.092 – PILLET, Claudino. – Didática Geral. – São Paulo: Ática, 1996.093 – Manual Didático de Pesquisas – testes. São Paulo: Paulistas.094 – SOUZA, Judith Brito de Paiva e. – Guia Metodológico. – Rio de Janeiro: MEC/FENAME, 1970.095 – Inovando: Nas Escolas do Paraná. – Brasília: Imprensa Oficial, 1994.
DIVERSOS
001 – DALLARI, Dalmo de Abreu– O Que São Direitos da Pessoa?. – São Paulo: Brasiliense, 1985.002 – BRUNO, LÚCIA. – O Que é Autonomia Operária?. – São Paulo: Brasiliense, 1985.003 – CODO, Wanderley. – O Que é Alienação?. – São Paulo: Brasiliense, 1985.004 – MORAES, Regis de. – O que é Violência Urbana?005 – MUNAKATA, KAZUME. – A Legislação Trabalhista no Brasil. – São Paulo: Brasiliense, 1984.006 – ZAMONER, Ciro. – A construção. – Curitiba: HDV.007 – ALAMBERT, Feileika. – A Situação e Organização da Mulher. – São Paulo: Global, 1980.008 – LÉLLI, Marcelo Cestari. – Semelhança. – são Paulo: Atual, 1992.009 – MACHADO, Juarez. Ida e Volta. – Rio de Janeiro: Agir, 1986.010 – ROCHA, Otávio. – Declaração Universal dos Direitos Humanos. – São Paulo: Quinteto Editorial, 1986.011 – PALMERO, Reinaldo. – Homem Computador. – São Paulo: Síntese Plan. Editorial, 1992.012 – CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. – Criteria. – Curitiba, 1982.013 – DELIRADOR, Ana Maria Ribeiro. – Humanização no Trânsito. – Curitiba: DETRAN, 1990.014 – SILVA, Adelphino Teixeira da. – Administração e Controle. – São Paulo: Atlas, 1981.015 – Enciclopédia Anglo Brasileira Vol. I. – São Paulo: Edit. Focus, 1980.016 – Enciclopédia Anglo Brasileira Vol. 2. – São Paulo: Edit. Focus, 1980.017 – IBEP – Vandecum Pedagógico. – Metodologia e Prática Moderna de Desenho. – São Paulo: Form. Cultural.018 – DORIN, Lannoy. – Psicologia aplicada à Administração de Empresas. – São Paulo: Iracema, 1981.019 – LOPES, Antônio. – Nova Biblioteca de Contabilidade. – São Paulo: Novo Brasil, 1971.020 – PEREIRA, Lamartini. – Biblioteca Educação e cultura. – Rio de janeiro: Bloch, 1980.021 – RODWELL, Peter. – Ginástica Acrobática. – rio de Janeiro, Tecnoprint.022 – ENCICLOPÉDIA ILUSTRADA PARA EDUCAÇÃO BÁSICA. – Educação Moral e Cívica. – Curitiba: educacional, 1972.023 – DUARTE, General Paiva de Queiroz. – Os Voluntários na Guerra do Paraguai. – Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1983.024 – OLIVEIRA, Humberto J. Corrêa. – A Defesa Nacional. – Rio de Janeiro: Detalhes Prod. Gráficas e Publicidade Ltda, 1986.025 – CARVALHO, General Ferdinando de. – Lembraivos de 35!. – Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1981.026 – DOUGLAS, William O. – Anatomia da Liberdade. – Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1965.027 – COSTA, Dom José Gonçalves da. – Ação Vocacionista no Brasil. – Minas Gerais: Esdeva, 1980.028 – FARIA, Maria do Carmo Bettencourt de. –Aristóteles a Plenitude do Ser. – São Paulo: Moderna, 1994.029 – BARROS, Douglas Ferreira. – DEUS, Será Que Existe? Quem é Ele?. – São Paulo: Moderna, 1997.030 – QUEIROZ, Renato da Silva. – Não Vi e Não Gostei. – São Paulo: Moderna, 1997.031 – CAMARGO, Ana Maria Faccioli e RIBEIRO, Cláudia. – Sexualidade e Infância. – São Paulo: Moderna, 1999.032 – RODRIGUES, Francisco Luiz e CAVINATO, Vila Maria. – Lixo. – São Paulo: Moderna, 1997.033 – LENHARD, Rudolf. – Escola Dúvidas e Reflexões. – São Paulo: Moderna, 1994.034 – WATANABE, Lygya Araújo. – Platão Por Mitos e Hipóteses. – São Paulo: Moderna, 1995.035 – BENOIT, Hector. – Sócrates O Nascimento da Razão Negativa. – São Paulo: Moderna, 1996.036 – COSTA, José Silveira da. – Averróis o Aristotelismo Radical. – São Paulo: Moderna, 1994.037 ____________________. – Max Scheler o Personalismo Ético. – São Paulo: Moderna, 1996.038 KUPSTAS, Márcia. – Identidade Nacional. – São Paulo: Moderna, 1997.039 _______________. – Comportamento Sexual. – são Paulo: Moderna, 1997.040 _______________. – Jovem Adolescente. – São Paulo: Moderna, 1997.041 – SILVA, Franklin Leopoldo e. – Descartes a Metafísica da Modernidade. – São Paulo: Moderna, 1998.042 – MATUI, Jiron. – Construtivismo. – São Paulo: Moderna, 1998.
043 – COSTA, Cristina. – Sociologia. – São Paulo: Moderna, 1997.044 – ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. – História da Educação. – São Paulo: Moderna, 1996.045 – ADAS, MELHEM. – A Fome Crise ou Escândalo?. – São Paulo: Moderna, 1998.046 – OLIVERIA, Fátima. – Bioética. – São Paulo: Moderna, 1997.047 – SOUZA, Herbert de. – Ética. – São Paulo: Moderna, 1994.048 – BRANCO, Samuel Murgel. – O Meio Ambiente em Debate. – São Paulo: Moderna, 1997.049 ______________________. – O Meio Ambiente em Debate. – São Paulo: Moderna, 1997.050 – PIRES, Cecília. – A violência no Brasil. – São Paulo: Moderna, 1985.051 – ALVES, Júlia Falivene. – A Invasão Cultural NorteAmericana. – São Paulo: Moderna, 1988.052 – OTTA, Emma e BUSSAB, Vera Silvia Raad. – Vai encarar? – São Paulo: Moderna, 1998.053 – MELLO, Ana Christina Cardoso de. – O jovem e seus direitos. – São Paulo: Moderna, 1997.054 – KUPSTAS, Márcia. – Comportamento sexual. – São Paulo: Moderna, 1997.055 _______________. – Jovem adolescente. – São Paulo: Moderna, 1997.056 – MACHADO, Ana Maria e CALLADO, Antônio e LUFT, Lya. – Democracia cinco princípios e um fim. – São Paulo: Moderna, 1996.057 – MORENO, Montserrat. – Como se ensina a ser menina. – São Paulo: Moderna, 1999.058 – DALLARI, Dalmo de Abreu. – Direitos humanos e cidadania. – São Paulo: Moderna, 1998.059 – MINC, Carlos. – Ecologia e cidadania. – São Paulo: Moderna, 1997.060 – ALVES, Júlia Falivene. – Metrópoles cidadania e qualidade de vida. – São Paulo: Moderna, 1992.
6 RELAÇÃO ATUALIZADA DOS EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E DE
FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA
O Colégio sabe da importância de levar os alunos para atividades de laboratório e tem o comprometimento
em leválos à busca do conhecimento científico e prático.O Laboratório de Ciências é composto de:
1 esqueleto
1 torso
1 luneta
1 suporte para tubo de ensaio
3 amostras de pedra
1(erllenmyer)
1 copo de béquer graduado
2 lamparinas
2 bastão de vidro
1 pipeta graduada
1 caixa de lâminas
1 caixa de lamínulas
1 condensador
12 tubos de ensaio
2 vidros de relógio
3 espátula de metal
1 pinça de aço
1 voltímetro
1 aquecedor elétrico
1 estabilizador de voltagem(12v)
2 termômetros clínicos
1 balança tríplice escala
1 lupa
2 densímetro
1 termômetro
1 estante para tubo de ensaio
1 kit completo de microscópio
7 RELAÇÃO DE RECURSOS AUDIVISUAIS E TECNOLÓGICOS
Nosso Colégio conta com alguns recursos audiovisuais e tecnológicos que na sua maioria se encontram em
bom estado de funcionamento que são:
Um retroprojetor.
Seis computadores para uso da secretaria.
Vinte e quatro computadores e uma impressora a laser adquiridos pelo Paraná Digital.
Uma Impressora HP(scanner e copiadora)
Uma Impressora matricial.
Dois aparelhos DVD.
Um aparelho de som (CD).
Um aparelho de FAX.
Uma televisão 21' Paulo Freire.
Uma televisão 20'.
Um vídeo.
Dez TV Pendrive.
Um mimeógrafo.
Uma máquina fotográfica digital.
VI AÇÕES REALIZADAS QUE FORAM INDICADAS NO PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS:
1 PROMOVIDAS PELA SEED/EJA:2006
- Oficinas descentralizadas para a implementação da nova Proposta PedagógicoCurricular e para a operacionalização do Sistema Informatizado de EJA – SEJA (Equipe Pedagógica e Administrativa);
- Capacitação para a produção de itens para a formulação das provas dos Exames Supletivos;- Formações descentralizadas que ocorrem nas escolas da rede na semana pedagógica, no
início das atividades letivas de cada semestre; - Participação nos simpósios das disciplinas; - Participação nos Grupos de Estudos específicos da modalidade.
2007- Formações descentralizadas que ocorrem nas escolas da rede na semana pedagógica, no
início das atividades letivas de cada semestre;- Simpósios das disciplinas;- Grupos de Estudos específicos da modalidade;- DEB Itinerante; - Oficinas para a produção de questões para a formulação das provas dos Exames Supletivos;- Participação no IX ENEJA – Encontro Nacional de EJA;- Oficinas para os Secretários e Coordenadores Pedagógicos dos Estabelecimentos de Ensino
que ofertam a EJA;- Oficinas descentralizadas de orientações pedagógicas – EJA Fase I;
2008- Oficinas para elaboração de questões para as provas dos Exames Supletivos Convencionais
e Exames Supletivos On Line;- Formações descentralizadas que ocorrem nas escolas da rede na semana pedagógica, no
início das atividades letivas de cada semestre;- Grupos de Estudos específicos da modalidade;- DEB Itinerante;- Evento: Necessidades e expectativas do educando privado de liberdade na perspectiva da
ressocialização;- Capacitação de Professores de Língua Portuguesa para correção das redações dos Exames
Supletivos;- Oficinas para discussão dos critérios e para correção das redações da prova de Língua
Portuguesa dos Exames Supletivos;
2 PROMOVIDAS PELO NRE:
A Coordenadora da Educação de Jovens e Adultos, realizou reunião explicativa sobre a Proposta Curricular da EJA, realizada na Câmara Municipal de Santo Antônio da Platina, onde foram sanadas muitas dúvidas aos professores e equipe pedagógica. Também foram feitas visitas em nosso Colégio para realizar a reclassificação de alunos e houve a participação da coordenação em evento realizado durante festividade em comemoração ao Dia da Consciência Negra .
VII RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICOCURRICULAR, DO
ESTABELECIMENTO DE ENSINO
Para fins de renovação de autorização de funcionamento do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio, em atendimento ao contido nos artigos 15, 16 e 17 da Deliberação 06/05 do CEE, a Secretaria de Estado da Educação, através da Coordenação de Educação de Jovens e Adultos do Departamento de Educação e Trabalho e do Núcleo Regional de Educação de Jacarezinho , organizou o processo de avaliação da Proposta Pedagógico – Curricular da Educação de Jovens e Adultos, no ano de 2008.
Na data de 01/07/2008, a avaliação desenvolveuse de forma coletiva, no Colégio Estadual Rotary Ensino Fundamental e Médio onde 72 alunos, efetivamente matriculados na EJA, foram
respondentes do INSTRUMENTO EDUCANDO e 18 profissionais e representantes da Comunidade Escolar (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar) foram respondentes do INSTRUMENTO ESCOLA, manifestandose por meio do Instrumento de Avaliação, organizado em quatro dimensões, sobre:
- seu próprio processo de aprendizagem;- qualidade dos recursos materiais e didáticos disponíveis;- formas de planejamento coletivo;- avaliação dos professores e funcionários sobre o processo de trabalho;- formas de gestão.
Em anexo, o Relatório Estatístico dos resultados da avaliação dos cursos da EJA ofertados neste Estabelecimento de Ensino, emitido pela CELEPAR:
VIII RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICOCURRICULAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO, EMITIDO PELA SEED
1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO AVALIATIVO
Considerando que :
- os Cursos de Ensino Fundamental e Médio – EJA, implantados no ano de 2006, nos estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino do Paraná, foram autorizados e reconhecidos conforme Deliberação nº 08/00Conselho Estadual de Educação que em seu artigo 17 determinava:
Art. 17 A autorização dos cursos de Educação de Jovens e Adultos terá validade por 2 (dois) anos, contados a partir da data de publicação do ato autorizatório, devendo submeterse após esse período a processo de avaliação pelo Sistema Estadual de Ensino.Parágrafo Único O curso ficará automaticamente reconhecido no ato de autorização de funcionamento;
- a Deliberação nº 06/05 de 11/11/2005 – do Conselho Estadual de Educação, revogou a Deliberação 08/00 – CEE, estabelecendo as normas para a Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental e Médio do Sistema de Ensino do Paraná e em seus artigos 15 e 16 dispõe:
Art. 15 – A autorização dos cursos de Educação de Jovens e Adultos terá validade por 2 (dois) anos, contados a partir da data de publicação do ato autorizatório.Art. 16 – No prazo de 180 (cento e oitenta) dias, antes do término da autorização, a Instituição de Ensino e os órgãos do sistema deverão proceder a avaliação do curso para solicitar reconhecimento.Parágrafo único – A partir do reconhecimento, a Instituição terá prazo de 4 (quatro) anos para solicitar a sua renovação.
o Parecer nº 90/08 de 05/03/08 – CEE, prorrogou por 1 (um) ano, o prazo de renovação do reconhecimento do Ensino Fundamental e Médio – EJA, Presencial, implantados em 2006, na Rede Estadual de Ensino.
A Secretaria de Estado da Educação, através da Coordenação da Educação de Jovens e Adultos do Departamento de Educação e Trabalho, procedeu à avaliação da Proposta PedagógicoCurricular da Educação de Jovens e Adultos, nos níveis Fundamental e Médio, implantada em 2006, nos Estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino para fins de renovação de reconhecimento dos cursos.
Neste processo de avaliação foi possível estabelecer um efetivo diálogo com os sujeitos envolvidos neste âmbito educacional, identificar as qualidades e fragilidades da Proposta PedagógicoCurricular no contexto escolar, permitindo uma reflexão quanto à implementação das mudanças necessárias ao aprimoramento da prática educativa.
No sentido de qualificar esse processo avaliativo, adotouse o que propõe Saul1 (2006, p. 61) no paradigma da Avaliação Emancipatória, caracterizado como “um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transformála. (...) “O compromisso principal desta avaliação é o de fazer com que as pessoas direta ou indiretamente envolvidas em uma ação educacional escrevam a sua ‘própria história’ e gerem as suas próprias alternativas de ação.”
Nestes termos, o processo desenvolveuse de forma coletiva, com todos os segmentos envolvidos com a EJA, em todas as etapas, desde a sua concepção até a tomada de decisões.
1 SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória : desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 2006.
A pesquisa qualitativa foi realizada no período de 01 a 09 de julho de 2008, em todos os Estabelecimentos de Ensino de EJA, dos trinta e dois NREs, conforme a seguinte organização:
Data NRE
01/07terçafeira
ApucaranaCuritibaIvaiporã
JacarezinhoLaranjeiras do Sul
LoandaToledo
02/07quartafeira
A M SulCianorte
IratiMaringáPitanga
GuarapuavaAssis Chateaubriand
Telêmaco Borba
03/07quintafeira
Campo MourãoFrancisco Beltrão
LondrinaParanaguá
Pato BrancoUmuarama
União da VitóriaDois Vizinhos
Ibaiti07/07
segundafeiraGoioerê
Wenceslau Braz
08/07terçafeira
Foz do IguaçuParanavaí
Ponta Grossa
09/07quartafeira
A M NorteCascavel
Cornélio ProcópioOs Instrumentos de Avaliação (modelos em anexo) foram elaborados de forma que a
comunidade escolar, juntamente aos gestores da SEED e dos NREs, pudessem fazer uma ampla reflexão e análise crítica, a fim de obter um real diagnóstico da situação da Educação Pública Estadual de Jovens e Adultos, partindo dos seguintes princípios:
respeito à identidade e à diversidade institucional; superação de visões fragmentadas, episódicas e pontuais, na busca do
necessário rigor e isenção; responsabilidade coletiva no desenvolvimento da Escola; busca da qualidade da escola Pública Estadual de EJA; educação como processo de formação humana; avaliação como prática permanente e necessária para ajustes, questionamentos e
revisões.
Considerando os aspectos citados, os instrumentos de avaliação foram organizados em quatro dimensões:
DIMENSÃO I – GESTÃO EDUCACIONALEsta dimensão diz respeito à forma como o estabelecimento de ensino se articula e se
organiza no próprio âmbito e em relação à Mantenedora, para definir suas ações e os meios para efetiválas, a fim de atender a sua função social.
DIMENSÃO II – FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇO E APOIOEsta dimensão contempla as questões relativas aos profissionais do estabelecimento de
ensino, seu papel, compromisso e responsabilidade profissional em relação ao seu próprio trabalho e em relação à instituição da qual faz parte, bem como às relações de trabalho e as oportunidades de participação e aperfeiçoamento profissional proporcionados pela mantenedora.
DIMENSÃO III – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO:Analisase nessa dimensão o fazer pedagógico, fundamentado em relações democráticas
no ambiente escolar e o processo de avaliação, que deve ser contínuo utilizando diferentes instrumentos.
DIMENSÃO IV – INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS:Esta dimensão busca avaliar em que medida os recursos físicos e materiais existentes no
estabelecimento de ensino correspondem às necessidades reais para execução do trabalho pedagógico com qualidade.
Tais dimensões foram detalhadas em itens que descreveram, nas diferentes instâncias, a realidade da Instituição avaliada. Para tanto, foram utilizados dois Instrumentos de Avaliação, sendo:
Instrumento de Avaliação para o EDUCANDO Educandos efetivamente matriculados na EJA.
Instrumento de Avaliação para a ESCOLA Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar).
As questões avaliadas foram organizadas sob a forma de uma Afirmação da Existência da Situação Enunciada e para as respostas, foi considerado o grau da Existência Real da situação proposta em cada Escola, sendo assinalada pelo respondente, uma das categorias de modo a expressar a percepção acerca do grau de ocorrência das situações descritas.
As categorias propostas no Instrumento de Avaliação variam do nível 1 (um) ao 4 (quatro), como forma de configurar um quadro mais aproximado da realidade das Escolas de EJA, conforme a seguir:
Categorias Definições
01 NÃO OCORRE – considero que isso não ocorre na Escola;
02 OCORRE MINIMAMENTE – percebo que isso acontece muito raramente na Escola;
03 OCORRE SATISFATORIAMENTE – percebo que isso acontece com freqüência considerável na Escola;
04 OCORRE PLENAMENTE – percebo que isso acontece como uma constante no cotidiano da Escola.
As respostas foram registradas em cartõesresposta, processados através da CELEPAR, responsável também, pela produção dos relatórios estatísticos da frequência/percentual por questão e por categoria nos níveis Estabelecimento de Ensino, NRE e Geral do Estado, além de gráficos estatísticos das mesmas frequências/percentuais gerais do Estado e gerais do Estabelecimento de Ensino.
Os Instrumentos de Avaliação permitiram também, que os respondentes registrassem observações complementares em cada item das dimensões avaliadas. Essas observações foram sistematizadas pela Coordenação de EJA da SEED, as quais, juntamente com os relatórios estatísticos, subsidiaram a reflexão e análise dos dados.
Foram avaliadas 109 (cento e nove) Colégios Estaduais que ofertam a Modalidade EJA e APEDs – Ações Pedagógicas Descentralizadas e 94 (noventa e quatro) Centros Estaduais de Educação Básica para Jovens e Adultos – CEEBJAS e APEDs – Ações Pedagógicas Descentralizadas, em data prévia e amplamente divulgada, de forma simultânea dos dois Instrumentos, totalizando 53.327 (cinquenta e três mil, trezentos e vinte e sete) respondentes do Instrumento EDUCANDO e 8.576 (oito mil, quinhentos e setenta e seis) respondentes do Instrumento ESCOLA.
Importa ressaltar o volume e a qualidade dos dados obtidos com esse trabalho de pesquisa que se acham disponíveis a todo o sistema educacional e que permitem análises que, certamente, vão muito além das registradas no presente relatório, em que se optou por destacar os aspectos mais relevantes em relação ao propósito mais imediato deste trabalho. 2 ANÁLISE DOS DADOS
Da análise dos relatórios estatísticos e da sistematização das observações complementares referente ao total do Estado, sobre as condições gerais de funcionamento da Proposta PedagógicoCurricular nos Estabelecimentos de Ensino que ofertam EJA, constatouse:
2.1 DIMENSÃO I – GESTÃO EDUCACIONAL2.1.1 RESPONDENTE: EDUCANDO (Educandos efetivamente matriculados na EJA)
Para este Instrumento, as questões propostas e as porcentagens de respostas foram as seguintes:
1. No momento da matrícula, recebi as informações necessárias acerca do funcionamento e organização do curso.
2. No ato da matrícula na EJA fui informado da possibilidade de classificação e/ou reclassificação.
3. A Escola oferece alternativas de disciplinas e horários que atendem à minha disponibilidade de tempo.
4. No meu processo de escolarização recebo, por parte da Escola, o apoio necessário para uma boa aprendizagem.
5. No desenvolvimento do trabalho escolar, percebo a integração das chamadas Instâncias Colegiadas (Conselho Escolar, da Associação de Professores, Alunos e Funcionários – APAF, ou do Grêmio Estudantil) deste Estabelecimento de Ensino.
6. Tenho oportunidade de participar na tomada de decisões fundamentais para o bom andamento do trabalho pedagógico escolar.
7. Tenho oportunidade de participar da gestão dos recursos financeiros destinados a este Estabelecimento de Ensino.
8. A Escola desenvolve estratégias que favorecem a minha permanência, com êxito, no processo de escolarização.
Total geral da Dimensão I – GESTÃO EDUCACIONAL no Estado do Paraná
Os dados sobre a gestão escolar, conforme percentual apresentado em cada categoria pelos educandos respondentes, apontam para um processo de construção da gestão numa perspectiva democrática, porém, foram identificadas algumas fragilidades especialmente nas “observações complementares”, como:
- informações insuficientes sobre a organização, o funcionamento do curso e referentes às possibilidades de participação nos processos de classificação e reclassificação;
- desconhecimento da existência e atuação das chamadas Instâncias Colegiadas (Conselho Escolar, da Associação de Professores, Alunos e Funcionários – APAF ou Grêmio Estudantil);
- pouca participação na gestão dos recursos financeiros destinados ao estabelecimento de Ensino.Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA2 (2006, p. 42) “A avaliação implica o
coletivo da escola e possibilita a indicação de caminhos mais adequados e satisfatórios para a ação pedagógica.” Assim, entendese que o coletivo da escola deve participar da tomada de decisões de questões fundamentais promovendo novos desafios à gestão escolar, sempre tendo como perspectiva uma sociedade que se democratiza e se transforma.
Nesse contexto cabe ressaltar a necessidade de implementar ações efetivas na direção de uma concepção de escola que supere as limitações do modelo estático para um paradigma dinâmico (Lu ck3, 2000), ou seja, a descentralização, a democratização da gestão escolar e a construção da autonomia da escola.
2.1.2 RESPONDENTE: ESCOLA (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar).
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta gerais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. Na atual gestão escolar, as decisões são definidas coletivamente, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar.
2 PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 42.3 LÜCK, Heloísa. Perspectivas da Educação Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000.
2. Na escola, há um trabalho articulado das instâncias colegiadas de gestão (Conselho de Avaliação, APAF, Conselho Escolar, Grêmio Estudantil).
3. A Secretaria de Estado da Educação SEED, o Núcleo Regional de Educação NRE e a Direção Escolar atuam integradamente na orientação aos profissionais da Escola.
4. Processo de orientação pedagógica atende às necessidades básicas dos profissionais de educação da Escola.
5. A Escola orienta os educandos, no ato da matrícula, sobre a organização do curso e o funcionamento do estabelecimento de ensino.
6. A classificação e/ou reclassificação vêm apresentando bons resultados frente a seus objetivos.
7. A gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros é efetivada com transparência, respeitando os princípios que regem a Administração Pública.
8. Os servidores da escola são comprometidos com o bom andamento do trabalho escolar.
Total geral da Dimensão I – GESTÃO EDUCACIONAL no Estado do Paraná
Nesta dimensão, os resultados sugerem que esta categoria de respondentes apresenta uma percepção consideravelmente mais favorável do que a categoria dos Educandos, em relação à construção de uma gestão escolar democrática. Porém, também as “observações complementares”, demonstraram algumas fragilidades deste processo:
falta de articulação dos educadores com as Instâncias Colegiadas de gestão; falta de atuação mais eficaz e de forma integrada entre a SEED, NRE e Escola, nas
orientações aos profissionais da escola; dificuldade/desconhecimento dos educadores e equipe pedagógica nos procedimentos de
avaliação para fins de classificação e reclassificação. Importa destacar que foi constatado, também, nas observações complementares, que muitas
vezes os procedimentos organizacionais e estruturais não estão sendo aplicados conforme previstos na Proposta PedagógicoCurricular e Regimento Escolar da EJA. Desta forma, entendese que todo o processo de ensino e aprendizagem ficam comprometidos .
Conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais de EJA4,
Para que ocorram mudanças na forma de organizar o conhecimento na escola, é imprescindível que toda ação educativa esteja voltada aos educandos. É preciso rever a cultura escolar em seus aspectos limitadores como, por exemplo, nas práticas formais de planejamento que desconsideram os aspectos dinâmico e concreto do ensino e da aprendizagem, nas aulas distanciadas da realidade de referência do educando, nas práticas de avaliação coercitivas e burocráticas, na ausência de interlocução entre a escola e a comunidade, dentre outras. (DCE – EJA, 2006, p.34)
Assim, ressaltase a necessidade da retomada do trabalho articulado entre as instâncias colegiadas de gestão, numa perspectiva efetivamente coletiva, que envolva os vários segmentos da comunidade escolar, o que pode constituirse em fator de êxito da organização das escolas. Cabe aí uma análise crítica em cada Estabelecimento de Ensino
4 PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 34.
de como esses aspectos vêm sendo organizados no contexto escolar e como os alunos têm participado desse processo.
2.2 DIMENSÃO II FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇO E APOIO
2.2.1 RESPONDENTE EDUCANDO (Educandos efetivamente matriculados na EJA)As questões do Instrumento e os percentuais de resposta gerais do Estado, por categoria,
são os seguintes:
1. Percebo que os educadores são comprometidos com o processo de ensino e aprendizagem.
2. Sou bem atendido(a) nos diferentes setores da Escola, como na Secretaria, Biblioteca, Cantina, Orientação Pedagógica e Direção.
3. A forma como o professor organiza o trabalho em sala de aula favorece a minha aprendizagem.
4. Os conhecimentos que venho adquirindo na Educação de Jovens e Adultos – EJA contribuem para a minha formação enquanto cidadão.
Total geral da Dimensão II FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇO E APOIO no Estado do Paraná
Pela análise dos dados, a grande maioria dos educandos respondentes do Estado do Paraná, demonstrou uma percepção bastante favorável em relação às condições humanas da organização do processo de ensino e aprendizagem; destacamse, especialmente, os aspectos relacionados ao comprometimento dos professores e à formação para a cidadania.
Tal percepção é corroborada, de forma recorrente, em “observações complementares”, como:
“Estamos nos tornando pessoas melhores”;“Posso ajudar meus filhos, quando eles me perguntarem”;“Os professores ensinam com muita competência e responsabilidade”;“Os conhecimentos que venho adquirindo, com certeza contribuem para minha formação”;“A forma como o professor organiza o trabalho, melhorou muito de alguns anos para cá”;“As aulas são diferentes e pouco cansativas”;“A convivência com pessoas de experiências e idades diferentes, contribui na formação”;“Os professores respeitam o tempo de cada um para o aprendizado”.
Por outro lado, considerando que esta análise abrangeu a totalidade dos Estabelecimento de Ensino de EJA do Estado, foram destacadas, de forma recorrente, nas “observações complementares”, algumas fragilidades referentes às metodologias utilizadas, organização didática dos conteúdos curriculares, número de funcionários e professores, salas de aula:
“Alguns professores não favorecem a aprendizagem, não são bem preparados para trabalhar com a EJA”;“Muitos alunos na sala de aula”;“O trabalho em sala de aula não favorece, demora muito, porque tem de copiar muita matéria, não tem apostilas”;“Falta de funcionários na biblioteca e de serviços gerais”;“Acho que deveria ter mais aulas práticas e não só teoria”;“Pela compactação dos conteúdos e a velocidade com que é apresentado, se torna difícil a aprendizagem”;“Falta de merenda, o que desfavorece os educandos que trabalham, a permanecerem na escola”.
É relevante destacar que todos os aspectos citados permitem uma reflexão acerca da dinâmica do processo de ensino e aprendizagem na escola. De acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA5, 2006, p.36, “O equilíbrio entre o tempo escolar e o tempo pedagógico, para um currículo integrador e emancipador, é especialmente relevante na EJA. De fato, é preciso atender aos interesses e às necessidades de pessoas que já têm um determinado conhecimento socialmente construído, com tempos próprios de aprendizagem e que participam do mundo do trabalho e, por isso, requerem metodologias específicas para alcançar seus objetivos.”
5 PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 36.
2.2.2 RESPONDENTE ESCOLA (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar).
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta gerais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. A Secretaria de Estado da Educação – SEED e o Núcleo Regional de Educação NRE asseguram e articulam condições efetivas de formação continuada para os profissionais da EJA.
2. A Escola oportuniza espaços efetivos de reflexão e estudos sobre a EJA.
3. Estabelecimento de Ensino tem uma estratégia efetiva de apoio aos educadores, no trabalho com os educandos com necessidades educativas especiais.
4. O Estabelecimento de Ensino tem um programa efetivo de inserção da equipe técnicoadministrativa e de serviços gerais no trabalho pedagógico escolar.
Total geral da Dimensão II FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇO E APOIO no Estado do Paraná
Não obstante a percepção favorável dos educandos acerca das condições do processo de ensino e aprendizagem em que estão inseridos, a análise dos dados referentes à dimensão da
formação de professores e de profissionais de serviço e apoio, por parte dos respondentes do instrumento Escola, aponta para aspectos problemáticos, que carecem uma análise cuidadosa por parte da Mantenedora, especialmente no que diz respeito a:
- formação continuada, proporcionada pela SEED e NRE, aos docentes e equipe administrativa;
- necessidade de qualificação para os docentes em relação às especificidades do trabalho pedagógico com educandos de EJA, educandos com necessidades educativas especiais e educandos em privação de liberdade;
A atenção a essas especificidades, está contemplada nas Diretrizes Curriculares de EJA6, que apontam para a dimensão política do trabalho pedagógico escolar que, assim, requer um envolvimento qualificado de educandos e educadores: “A escola tem importante papel na socialização do conhecimento, processo este que deve ser desenvolvido em conjunto por educandos e educadores em sua tentativa de responder aos desafios de sua realidade e de lutar por uma sociedade igualitária.” (DCE – EJA, 2006, p. 37)
Esta dimensão política, especificamente em relação ao aluno de EJA, implica considerações em relação ao currículo:
Considerando os três eixos articuladores que fundamentam as Diretrizes Curriculares para Educação de Jovens e Adultos no Estado do Paraná, as orientações metodológicas estão direcionadas para um currículo do tipo disciplinar, que não deve ser entendido como na pedagogia tradicional, que fragmenta o processo de conhecimento e o hierarquiza nas matérias escolares. O currículo deve ter forma de organização abrangente, na qual os conteúdos culturais relevantes estejam articulados à realidade em que o educando se encontra, em favor de um processo integrador dos diferentes saberes, a partir da contribuição das diferentes áreas do conhecimento7. (DCE – EJA, 2006, p. 36)
Assim, ressaltase a necessidade de fortalecer a qualificação dos professores e dos demais segmentos que compõem a comunidade escolar, criando condições para que o educando também se qualifique como sujeito histórico do processo pedagógico no qual está inserido.
Em relação a esta dimensão, recomendase, também, uma análise crítica no sentido de captar as peculiaridades próprias de cada Estabelecimento de Ensino.
2.3 DIMENSÃO III – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO
2.3.1 RESPONDENTE EDUCANDO (Educandos efetivamente matriculados na EJA)Para este Instrumento, as questões propostas e as porcentagens de respostas foram as
seguintes:1. Percebo que meus professores, no desenvolvimento das aulas, levam em consideração a minha
história de vida e os meus conhecimentos anteriores.
2. Os meus professores utilizam diferentes instrumentos para a avaliação da aprendizagem (trabalhos, provas, seminários, palestras, entre outros).
6 PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 37.7 PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 36.
3. Após a aplicação de instrumentos de avaliação os professores discutem com os alunos os resultados, com o intuito de recuperar os conteúdos não aprendidos.
4. O sistema presencial, atualmente adotado na EJA, favorece a minha aprendizagem.
5. O cronograma proposto pela Escola permite adequar minha necessidade de estudos ao tempo que tenho disponível.
6. Considerome comprometido com o êxito do meu processo de escolarização.
7. A escola promove atividades envolvendo as diferentes disciplinas (feiras, elaboração de jornal, mostras de trabalhos, jogos, exposições, pesquisas, entre outros).
Total geral da Dimensão III PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO no Estado do Paraná.
Os resultados da avaliação desta dimensão indicaram fortemente que a oferta da EJA no sistema presencial favorece a aprendizagem, que as práticas pedagógicas estão associadas às relações democráticas no ambiente escolar e que o processo de avaliação se contitui em fator de revisão e aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem.
Não obstante o quadro bastante favorável em relação à dimensão Práticas Pedagógicas e Avaliação, que emerge dos dados na percepção dos respondentes (educandos), nas “observações complementares”, é bastante recorrente a solicitação de que sejam realizados aproveitamento dos estudos de cursos organizados de forma diferente dos da EJA, ou seja, que sejam aproveitadas séries/períodos/etapas concluídos com êxito, mediante documento comprobatório.
Os educandos indicaram também, que há escolas que só oferecem a Organização Coletiva e outras só a Organização Individual, o que está em desacordo com a Proposta PedagógicoCurricular.
2.3.2 RESPONDENTE ESCOLA (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar)
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta gerais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. O Estabelecimento de Ensino disponibiliza o cronograma das disciplinas de forma que o educando possa optar pela organização individual ou coletiva, visando favorecer seu processo de ensino e aprendizagem.
2. Em consonância com atual Proposta PedagógicoCurricular da Educação de Jovens e Adultos, o trabalho pedagógico em sala de aula está adequado de modo a contribuir de forma efetiva para o processo de ensino e aprendizagem.
3. Na organização dos conteúdos e na escolha da metodologia são considerados os saberes dos educandos que integram a Educação de Jovens e Adultos – EJA.
4. Diferentes instrumentos avaliativos são utilizados pelo professor no decorrer do processo de ensino e aprendizagem com o intuito de detectar os avanços e as dificuldades dos educandos.
5. Os educandos atuam como sujeitos comprometidos com o próprio processo de ensino e aprendizagem.
6. A recuperação de estudos é uma atividade desenvolvida de forma sistemática na Escola, no sentido da superação efetiva de dificuldades de aprendizagem.
7. O sistema presencial, atualmente adotado na EJA, favorece a aprendizagem dos educandos.
Total geral da Dimensão III PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO no Estado do Paraná.
Em relação a dimensão “Práticas pedagógicas e avaliação”, os dados apontam para uma situação favorável, embora ligeiramente menos do que a situação apontada pelos educandos.
Destacase uma discrepância significativa na percepção dos educandos e da escola em relação ao comprometimento destes com o processo de ensino e aprendizagem, ou seja, os educandos se percebem mais comprometidos do que apontam os dados da escola. Cabe aqui reforçar a importância de um trabalho com os educandos no sentido de se inserirem efetivamente como sujeitos nesse processo. Em contrapartida, há uma necessidade de que a escola, especialmente os professores, proporcionem as condições efetivas para isso.
Por outro lado, destacase uma concordância entre as percepções dos educandos e da escola em relação ao sistema presencial de ensino adotado pela EJA como fator que favore o processo de ensino e aprendizagem.
A atuação do educador da EJA é fundamental para que os educandos percebam que o conhecimento tem a ver com o seu contexto de vida, que é repleto de significação. Os docentes se comprometem, assim, com uma metodologia de ensino que favorece uma relação dialética entre sujeitorealidadesujeito. Se esta relação dialética com o conhecimento for de fato significativa, então as metodologias escolhidas foram adequadas.8 (DCE – EJA , 2006, p.40)
Assim, ressaltase a necessidade de um processo de manutenção dos aspectos favoráveis apontados pelas várias categorias de respondentes; em especial propõese aqui, o aprofundamento teóricometodológico da questão da avaliação no sentido de seu constante aprimoramento, visando a qualificação do educando como sujeito de seu processo de aprendizagem.
Avaliar, numa nova ética, é sim avaliar participativamente no sentido da construção, da conscientização, busca da autocrítica, autoconhecimento de todos os envolvidos no ato educativo, investindo na autonomia, envolvimento, compromisso e emancipação dos sujeitos. Para concretizar essa proposta de avaliação se exige um rigor metodológico muito maior do que simplesmente dar notas, conceitos em uma visão de aprendizagem de resultados, sentenciosa e classificatória, promovendo a exclusão dos alunos. (LOCH, 2000) 9
Em relação a esta dimensão, recomendase ainda, a manutenção do sistema presencial tanto no coletivo quanto no individual e que, no âmbito da proposta curricular, bem como da prática pedagógica escolar se criem mecanismos e critérios para assegurar o aperfeiçoamento deste sistema na EJA, no interesse da qualidade do processo de ensino e aprendizagem para o educando. 2.4 DIMENSÃO IV INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS2.4.1 RESPONDENTE EDUCANDO (Educandos efetivamente matriculados na EJA)
Para este Instrumento, as questões propostas e as porcentagens de respostas foram as seguintes:
1. Na Escola tenho à minha disposição os recursos pedagógicos necessários a uma boa aprendizagem (livros didáticos, laboratório de ciências, laboratório de informática e biblioteca).
2. Na Escola, o espaço físico das salas de aula é adequado à realização de atividades envolvendo alunos e professores.
8 PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 40.9 LOCH, Jussara Margareth de Paula. Avaliação: uma perspectiva emancipatória. Química Nova na Escola, n. 12, novembro, 2000. p.31 Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a07.pdf)
3. O espaço físico da minha Escola é limpo, organizado e atraente.
4. O espaço físico da minha escola permite o acesso de educandos com dificuldades de locomoção.
5. A minha escola dispõe de condições de atendimento a educandos portadores de necessidades especiais (profissionais preparados e recursos adequados).
6. A minha escola está situada em local que favorece o acesso e permanência dos educandos de EJA.
Total geral da Dimensão IV INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS no Estado do Paraná.
Os percentuais apresentados em cada categoria proposta no Instrumento de Avaliação, para cada item dessa dimensão, demonstram que a infraestrutura e os recursos pedagógicos disponíveis
nos Estabelecimentos de Ensino não são suficientes e adequados para os jovens, adultos e idosos no desenvolvimento da Proposta PedagógicoCurricular.
Nas “observações complementares” foi ressaltada a necessidade de reforma e em alguns casos, adaptações estruturais nos Estabelecimentos de Ensino, especialmente para viabilizar o acesso a educandos com necessidades especiais.
“Tem educandos com necessidades educativas especiais, mas o espaço não é adequado nem adaptado.”
“Não existe laboratório de ciências, é improvisado.”“O prédio precisa de reformas. Chove dentro das salas.”“O espaço é pequeno para o número de alunos.”
2.4.2. RESPONDENTE ESCOLA (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar).
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta nos totais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. O material de apoio didático utilizado pelos professores do Estabelecimento de Ensino é selecionado de acordo com as necessidades pedagógicas e especificidades do educando de EJA.
2. O número de professores e funcionários é suficiente para atender a demanda de trabalho da Escola.
3. Considerando uma proposta 100% presencial para as organizações coletiva e individual, o espaço físico da escola é adequado e suficiente para o atendimento dos educandos, inclusive aqueles com necessidades educativas especiais.
4. Os recursos disponibilizados pelo Estabelecimento de Ensino são suficientes (Biblioteca, Laboratório de Ciências, Laboratório de Informática, Televisão, Vídeo).
5. Os recursos disponibilizados pelo Estabelecimento de Ensino como, Biblioteca, Laboratório de Ciências, Laboratório de Informática, Televisão, Vídeo são utilizados no enriquecimento da prática pedagógica do professor.
6. O espaço físico da escola é limpo, organizado e atraente.
Total geral da Dimensão IV INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS no Estado do Paraná.
Nessa dimensão, os resultados estatísticos das respostas de cada item, indicaram como problemáticas principais a serem enfrentadas pela Mantenedora:
Disponibilidade insuficiente de material de apoio didático a ser utilizado pelos professores; Espaço físico predominantemente inadequado para o acesso de educandos com
necessidades especiais; Insuficiência de número e de tamanho das salas de aula para a oferta da organização
individual e coletiva; Disponibilidade insuficiente de recursos como Biblioteca, Laboratório de Ciências e de
Informática, televisão, videoteca, e outros, necessários ao enriquecimento da prática pedagógica do professor e da aprendizagem dos educandos.
Destacase, que as “observações complementares” apontam de forma recorrente a precariedade maior apresentada na infraestrutura e nas condições dos recursos pedagógicos oferecidas nas APEDs.
“Não há recursos apropriados nas APEDs. Estamos em um prédio que não é do Estado.”“Nas APEDs os recursos são muito precários.”“Não tem laboratório e biblioteca para APEDs.”“Nas APEDs não têm recursos e funcionários.”Assim, ressaltase a necessidade de revisão das condições de funcionamento das APEDs e
a urgência de providências no sentido de dotar as escolas de EJA das condições mínimas necessárias em termos de espaço físico e recursos pedagógicos como fator preponderante na constituição da qualidade de ensino proclamadamente pretendida pela Mantenedora.
2.5 Totais obtidos para cada uma das categorias no Instrumento EDUCANDO e ESCOLA estão relatados na tabela a seguir:
2.5.1 Total do Estado – Educando
Total do Estado Educando
Q
Não ocorre Ocorre min Ocorre satisf. Ocorre plen. InvBcoR1ed Pe1ed R2ed Pe2ed R3ed Pe3ed R4ed Pe4ed InBr PInBred
1 3277 6,36 4420 8,58 14280 27,71 29157 56,59 391 0,762 11438 22,2 6399 12,42 11839 22,98 20731 40,23 1118 2,173 3665 7,11 2732 5,3 11590 22,49 32562 63,2 976 1,94 1469 2,85 2866 5,56 12734 24,71 33508 65,03 948 1,845 11929 23,15 8430 16,36 14356 27,86 15823 30,71 987 1,926 13260 25,74 8558 16,61 12188 23,65 16758 32,52 761 1,487 22760 44,17 7474 14,51 9164 17,79 11073 21,49 1054 2,058 2813 5,46 4230 8,21 11822 22,94 32130 62,36 530 1,03
D I 70611 17,13 45109 10,94 97973 23,77 191742 46,52 6765 1,649 1075 2,09 1841 3,57 9696 18,82 38436 74,6 477 0,92
10 3095 6,01 3825 7,42 12176 23,63 32039 62,18 390 0,7611 954 1,85 1923 3,73 10845 21,05 37426 72,64 377 0,7312 827 1,61 1628 3,16 10198 19,79 38507 74,73 365 0,71
D II 5951 2,89 9217 4,47 42915 20,82 146408 71,04 1609 0,7813 2800 5,43 4573 8,88 13835 26,85 29889 58,01 428 0,8414 1775 3,44 3812 7,4 13209 25,64 32404 62,89 325 0,6315 2104 4,08 3860 7,49 12376 24,02 32795 63,65 390 0,7516 1737 3,37 2537 4,92 11149 21,64 35693 69,27 409 0,817 2640 5,12 3403 6,6 12109 23,5 32889 63,83 484 0,9418 956 1,86 1910 3,71 10790 20,94 37321 72,43 548 1,0719 10208 19,81 9120 17,7 13221 25,66 18132 35,19 844 1,64
D III 22220 6,16 29215 8,1 86689 24,04 219123 60,75 3428 0,9520 12424 24,11 9409 18,26 12725 24,7 16070 31,19 897 1,7521 4098 7,95 5562 10,79 12878 24,99 28134 54,6 853 1,6622 2997 5,82 5253 10,2 14777 28,68 27435 53,25 1063 2,0723 15032 29,17 7213 14 11071 21,49 16950 32,9 1259 2,4524 16192 31,43 7421 14,4 10649 20,67 16370 31,77 893 1,7325 2500 4,85 2771 5,38 10418 20,22 35550 69 286 0,56
D IV 53243 17,22 37629 12,17 72518 23,46 140509 45,45 5251 1,7Total 152025 11,8 121170 9,41 300095 23,3 697782 54,17 17053 1,33
Cartões Educando: 51525 Excluidos: 1088
2.5.2 Total do Estado – Escola
Total do Estado Escola
QNão ocorre Ocorre min Ocorre satisf. Ocorre plen. InvBco
R1esc Pe1es R2esc Pe2es R3esc Pe3es R4esc Pe4es InBres PInBres1 327 3,55 1062 11,52 3352 36,35 4450 48,25 31 0,342 825 8,95 1499 16,25 3710 40,23 3138 34,03 50 0,553 307 3,33 1260 13,66 3596 38,99 3978 43,14 81 0,874 152 1,65 740 8,02 3165 34,32 5110 55,41 55 0,595 228 2,47 369 4 1896 20,56 6657 72,19 72 0,786 698 7,57 1161 12,59 3611 39,16 3645 39,53 107 1,167 587 6,37 687 7,45 2417 26,21 5468 59,29 63 0,698 84 0,91 280 3,04 2500 27,11 6298 68,29 60 0,65
D I 3208 4,35 7058 9,57 24247 32,87 38744 52,52 519 0,719 682 7,4 2430 26,35 3213 34,84 2846 30,86 51 0,55
10 353 3,83 1350 14,64 3426 37,15 4056 43,98 37 0,411 1093 11,85 1499 16,25 2934 31,82 3621 39,26 75 0,8112 357 3,87 1287 13,96 3467 37,59 4080 44,24 31 0,34
D II 2485 6,74 6566 17,8 13040 35,35 14603 39,59 194 0,5313 216 2,34 352 3,82 1793 19,44 6826 74,02 35 0,3814 90 0,98 430 4,66 3172 34,4 5490 59,53 40 0,4415 82 0,89 384 4,16 2671 28,96 6060 65,71 25 0,2716 76 0,82 313 3,39 2402 26,05 6395 69,35 36 0,3917 113 1,23 753 8,17 4734 51,33 3579 38,81 43 0,4718 70 0,76 463 5,02 3277 35,53 5359 58,11 53 0,5719 268 2,91 521 5,65 2292 24,85 6088 66,02 53 0,57
D III 915 1,42 3216 4,98 20341 31,51 39797 61,65 285 0,4420 577 6,26 1323 14,35 3586 38,89 3655 39,63 81 0,8821 710 7,7 1784 19,35 3371 36,55 3258 35,33 99 1,0722 1232 13,36 2093 22,7 3082 33,42 2740 29,71 75 0,8123 835 9,05 1935 20,98 3617 39,22 2758 29,91 77 0,8424 503 5,45 1170 12,69 3584 38,86 3920 42,51 45 0,4925 183 1,98 704 7,63 2874 31,16 5439 58,98 22 0,24
D IV 4040 7,3 9009 16,28 20114 36,35 21770 39,34 399 0,72Total 10648 4,62 25849 11,21 77742 33,72 114914 49,84 1397 0,61
Cartões Escola: 9222 Excluidos: 68
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICOCURRICULAR
Da análise dos resultados da Avaliação da Proposta PedagógicoCurricular de Educação de Jovens e Adultos ofertada pelos Estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino, ficou constatado que a atual Proposta configurase numa forma diferenciada de ensinoaprendizagem, com características próprias, assegurando, em grande medida, aos educandos, oportunidades de aprendizagem, sendo consideradas as características, interesses, condições de vida e de trabalho dos educandos, na perspectiva da ampliação dos seus conhecimentos de forma crítica, como fator de sua inserção qualificada na realidade. Em outras palavras, o acesso aos bens culturais, que, agregado ao acesso aos bens materiais e à inserção qualificada nos processos de escolha de representantes políticos, constitui a base do tão propalado exercício da cidadania10. (AIRES, 2008)
No atual contexto histórico de um país como o nosso, fazse imperativo a articulação, o engendramento de processos educativos politicamente comprometidos e orientados para a utopia de uma sociedade mais igualitária; processos educativos que se inscrevam no seio da prática social global, no intuito de colocar em questão o modelo de sociedade, no que tem de opressivo e aviltante da condição humana. Em última instância, há que contribuir para o processo de humanização dos segmentos populares de nossa gente, pela via do acesso ao conhecimento de nosso tempo. Conhecimento este que se constitua em fator de elucidação da realidade e de inserção crítica (e, portanto, humanamente qualificada) nessa mesma realidade.11 (AIRES, 2008)
Nessa perspectiva, considerando as conclusões do processo avaliativo aqui relatado, para que os objetivos da Educação de Jovens e Adultos sejam plenamente atendidos, em consonância com as Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, é necessário que todos os Estabelecimentos de Ensino, em cumprimento à Proposta e ao Regimento Escolar, ofertem a organização coletiva e individual, em todas as disciplinas, concomitantemente, considerando o perfil do educando para cada organização.
Por esta razão, tornase necessário estabelecer que, no mínimo, 70% (setenta por cento) das vagas sejam para matrícula na organização coletiva e até 30% (trinta por cento) para matrícula na organização individual.
Enfatizase ainda, que os conhecimentos trazidos pelos educandos, adquiridos formal ou informalmente, sejam considerados para fins de classificação e reclassificação; assim como sejam considerados os estudos, mediante comprovante de escolaridade, para fins de aproveitamento, conforme critérios estabelecidos na Proposta PedagógicoCurricular e Regimento Escolar, ou seja:
• aproveitamento de estudos de séries/períodos/etapas/semestres, concluídos com êxito, mediante apresentação de documento comprobatório;
• reclassificação para fins de avanço na carga horária da(s) disciplina(s) do nível da Educação Básica, conforme Parecer nº 588/08 do CEE e Instrução nº 002/2008 – SUED/SEED, sendo vedada a reclassificação para a conclusão do Ensino Médio.
10 AIRES, Maria Célia Barbosa. O Curso de Pedagogia na Universidade Necessária: Desafios da Formação, 2008)11 AIRES, Maria Célia Barbosa. O Curso de Pedagogia na Universidade Necessária: Desafios da Formação, 2008
Na pespectiva da continuidade do desenvolvimento, com qualidade, da atual Proposta PedagógicoCurricular de EJA, tornase necessário que a SEED e os NREs, assegurarem condições necessárias e efetivas, como:
• implementar processos de capacitação pedagógica e administrativa;• acompanhar e avaliar sistematicamente a gestão escolar, no sentido da continuidade de se
garantir o alcance dos objetivos educacionais do Estabelecimento de Ensino, definidos na Proposta PedagógicoCurricular;
• adequar os recursos físicos e o suprimento dos recursos materiais, necessários para execução do trabalho pedagógico com qualidade.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – EDUCANDO E ESCOLA
4 RELATÓRIO DO NÚMERO DE MATRÍCULAS ATIVAS, CONCLUINTES E DESISTENTES 2006/2008, EMITIDO PELO SISTEMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SEJA
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesALBERTO CARAZZAI, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 113 8 4ALBERTO CARAZZAI, C E E FUND MEDIO Medio 84 17 3ALCIDES MUNHOZ, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 180 43 4ALCIDES MUNHOZ, C E E FUND MEDIO Medio 121 35 6ALCYONE M.C.VELLOZO, C E PROFE F M Fundamental Fase II 45 37 4ALCYONE M.C.VELLOZO, C E PROFE F M Medio 122 56 3ANDRE ANDREATTA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 82 12 10ANDRE ANDREATTA, C E E FUND MEDIO Medio 46 13 2ANGELO GUSSO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 27 12 5ANGELO GUSSO, C E E FUND MEDIO Medio 49 14 0ANGELO VOLPATO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 72 30 6ANGELO VOLPATO, C E E FUND MEDIO Medio 66 51 7ANTONIO M.BARROS, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 278 8 1ANTONIO M.BARROS, C E E FUND MEDIO Medio 232 13 1ANTONIO M.MELLO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 305 87 6ANTONIO M.MELLO, C E E FUND MEDIO Medio 245 62 2ANTONIO T.OLIVEIRA,C E PREFE F M Fundamental Fase II 73 12 0ANTONIO T.OLIVEIRA,C E PREFE F M Medio 218 23 0ANTONIO TUPY PINHEIRO, C E E F M Fundamental Fase II 89 16 18ANTONIO TUPY PINHEIRO, C E E F M Medio 116 15 15ANTONIO VIEIRA, C E PE E FUND MEDIO Fundamental Fase II 3 9 6ANTONIO VIEIRA, C E PE E FUND MEDIO Medio 89 13 0ARNALDO BUSATTO, C E DR E F M Fundamental Fase II 343 51 7ARNALDO BUSATTO, C E DR E F M Medio 289 73 1ASTOLPHO MACEDO SOUZA, C E – E F M Fundamental Fase I 0 1 0ASTOLPHO MACEDO SOUZA, C E – E F M Fundamental Fase II 181 23 8ASTOLPHO MACEDO SOUZA, C E E F M Medio 196 10 5ATICO E.DA ROCHA, E E DOM E FUND Fundamental Fase II 142 19 11ATICO E.DA ROCHA, E E DOM E FUND Medio 193 33 5AYRTON S. DA SILVA, C.E.E.B.J.A. E F M Fundamental Fase II 710 26 13AYRTON S. DA SILVA, C.E.E.B.J.A. E F M Medio 472 25 40BARBOSA FERRAZ, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 164 13 1BARBOSA FERRAZ, C E E FUND MEDIO Medio 150 42 1BASILIO CHRUM, E E PROF E FUND Fundamental Fase II 39 3 17BASILIO CHRUM, E E PROF E FUND Medio 19 0 2BEDA MARIA, C E FREI E FUND MEDIO Fundamental Fase II 117 13 22BEDA MARIA, C E FREI E FUND MEDIO Medio 59 24 11BENTO M.DA ROCHA NETO, C E E FUND M. Fundamental Fase II 39 22 25BENTO M.DA ROCHA NETO, C E E FUND M. Medio 46 21 80BOM PASTOR, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 36 17 4BOM PASTOR, C E E FUND MEDIO Medio 43 14 16BOSCO, C E DOM E FUND MEDIO Fundamental Fase II 34 28 4
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesBOSCO, C E DOM E FUND MEDIO Medio 41 15 11BRANDAO, E E PROF E FUND Fundamental Fase II 27 8 10BRANDAO, E E PROF E FUND Medio 46 10 3CANDIDO RONDON, C E MAL E FUND M. Fundamental Fase II 55 12 8CANDIDO RONDON, C E MAL E FUND M. Medio 214 33 7CAXIAS, C E DUQUE DE E FUND MEDIO Fundamental Fase II 66 21 32CAXIAS, C E DUQUE DE E FUND MEDIO Medio 38 16 15CEAD POTTY LAZZAROTTO Fundamental Fase I 2 22 324CEAD POTTY LAZZAROTTO Fundamental Fase II 1719 765 1381CEAD POTTY LAZZAROTTO Medio 2293 1442 2173CECILIA MEIRELES, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 38 11 2CECILIA MEIRELES, C E E FUND MEDIO Medio 68 35 2CEEBJA – IVATE Fundamental Fase II 162 58 15CEEBJA – IVATE Medio 108 109 5CEEBJA MATHILDE PISSAIA PELANDA Fundamental Fase II 10 25 3CEEBJA MATHILDE PISSAIA PELANDA Medio 23 13 7CEEBJA ZILOAH DE MOURA CARVALHO Fundamental Fase II 75 22 8CEEBJA ZILOAH DE MOURA CARVALHO Medio 77 24 3CEEBJA ALCI ASSUNTA C. STEUERNAGEL Fundamental Fase II 227 87 71CEEBJA ALCI ASSUNTA C. STEUERNAGEL Medio 205 114 34CEEBJA ALTO PIQUIRI Fundamental Fase I 0 5 0CEEBJA ALTO PIQUIRI Fundamental Fase II 70 28 4CEEBJA ALTO PIQUIRI Medio 90 19 5CEEBJA ARAUCARIA Fundamental Fase I 0 11 2CEEBJA ARAUCARIA Fundamental Fase II 601 412 428CEEBJA ARAUCARIA Medio 805 436 389CEEBJA ASSIS CHATEAUBRIAND Fundamental Fase I 0 111 2CEEBJA ASSIS CHATEAUBRIAND Fundamental Fase II 387 97 24CEEBJA ASSIS CHATEAUBRIAND Medio 470 147 26CEEBJA BARRACAO Fundamental Fase II 0 1 0CEEBJA BITURUNA Fundamental Fase I 0 1 36CEEBJA BITURUNA Fundamental Fase II 45 23 31CEEBJA BITURUNA Medio 76 46 27CEEBJA CAMBE Fundamental Fase I 0 0 40CEEBJA CAMBE Fundamental Fase II 165 169 105CEEBJA CAMBE Medio 331 221 93CEEBJA CAMPO COMPRIDO Fundamental Fase I 0 9 21CEEBJA CAMPO COMPRIDO Fundamental Fase II 436 268 73CEEBJA CAMPO COMPRIDO Medio 689 517 87CEEBJA CAMPO MOURAO Fundamental Fase I 0 6 45CEEBJA CAMPO MOURAO Fundamental Fase II 476 288 356CEEBJA CAMPO MOURAO Medio 354 475 209CEEBJA CANTAGALO Fundamental Fase II 77 22 21CEEBJA CANTAGALO Medio 95 27 11CEEBJA CAPANEMA Fundamental Fase I 0 77 16CEEBJA CAPANEMA Fundamental Fase II 180 60 40CEEBJA CAPANEMA Medio 188 74 44CEEBJA CASTURINA C. BONFIM Fundamental Fase I 0 0 78CEEBJA CASTURINA C. BONFIM Fundamental Fase II 199 98 52CEEBJA CASTURINA C. BONFIM Medio 388 100 35CEEBJA CECILIA MEIRELES Fundamental Fase I 0 4 5CEEBJA CECILIA MEIRELES Fundamental Fase II 295 127 94CEEBJA CECILIA MEIRELES Medio 270 131 91
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesCEEBJA CHOPINZINHO Fundamental Fase I 0 1 0CEEBJA CHOPINZINHO Fundamental Fase II 108 74 54CEEBJA CHOPINZINHO Medio 151 80 43CEEBJA COLORADO Fundamental Fase I 0 19 41CEEBJA COLORADO Fundamental Fase II 269 148 271CEEBJA COLORADO Medio 248 194 149CEEBJA CORNELIO PROCOPIO Fundamental Fase I 0 10 8CEEBJA CORNELIO PROCOPIO Fundamental Fase II 868 149 74CEEBJA CORNELIO PROCOPIO Medio 1341 227 100CEEBJA CORONEL VIVIDA Fundamental Fase II 0 0 12CEEBJA CORONEL VIVIDA Medio 0 0 1CEEBJA DOIS VIZINHOS Fundamental Fase I 0 1 0CEEBJA DOIS VIZINHOS Fundamental Fase II 178 116 125CEEBJA DOIS VIZINHOS Medio 179 100 119CEEBJA DOURADINA Fundamental Fase II 239 26 36CEEBJA DOURADINA Medio 122 23 49CEEBJA DR. FRANCISCO GUTIERREZ BELTRÃO Fundamental Fase II 126 8 6CEEBJA DR. FRANCISCO GUTIERREZ BELTRÃO Medio 74 29 8CEEBJA DR.MARIO FARACO Fundamental Fase I 702 3 44CEEBJA DR.MARIO FARACO Fundamental Fase II 1044 100 133CEEBJA DR.MARIO FARACO Medio 656 30 40CEEBJA ELIAS ABRAHAO Fundamental Fase I 0 21 43CEEBJA ELIAS ABRAHAO Fundamental Fase II 150 68 121CEEBJA ELIAS ABRAHAO Medio 121 84 103CEEBJA FAZENDA RIO GRANDE Fundamental Fase I 1 5 0CEEBJA FAZENDA RIO GRANDE Fundamental Fase II 351 191 166CEEBJA FAZENDA RIO GRANDE Medio 358 225 155CEEBJA FRANCISCO BELTRAO Fundamental Fase I 0 17 5CEEBJA FRANCISCO BELTRAO Fundamental Fase II 774 268 201CEEBJA FRANCISCO BELTRAO Medio 1024 372 199CEEBJA GOIOERE Fundamental Fase I 0 1 6CEEBJA GOIOERE Fundamental Fase II 895 122 47CEEBJA GOIOERE Medio 786 157 29CEEBJA GUARAPUAVA Fundamental Fase I 136 15 7CEEBJA GUARAPUAVA Fundamental Fase II 854 705 537CEEBJA GUARAPUAVA Medio 849 715 381CEEBJA IRATI Fundamental Fase I 0 57 4CEEBJA IRATI Fundamental Fase II 691 285 263CEEBJA IRATI Medio 704 331 571CEEBJA IVAIPORA Fundamental Fase I 0 13 10CEEBJA IVAIPORA Fundamental Fase II 694 284 133CEEBJA IVAIPORA Medio 585 374 98CEEBJA LARANJEIRAS DO SUL Fundamental Fase I 0 120 1CEEBJA LARANJEIRAS DO SUL Fundamental Fase II 758 187 36CEEBJA LARANJEIRAS DO SUL Medio 542 176 43CEEBJA LONDRINA Fundamental Fase I 3 9 116CEEBJA LONDRINA Fundamental Fase II 1413 357 836CEEBJA LONDRINA Medio 1348 506 1200CEEBJA MANDAGUACU Fundamental Fase I 0 70 0CEEBJA MANDAGUACU Fundamental Fase II 215 117 83CEEBJA MANDAGUACU Medio 175 144 74CEEBJA MANDIRITUBA Fundamental Fase I 0 0 17CEEBJA MANDIRITUBA Fundamental Fase II 152 123 127
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesCEEBJA MANDIRITUBA Medio 156 87 110CEEBJA MARECHAL CANDIDO RONDON Fundamental Fase I 0 1 0CEEBJA MARECHAL CANDIDO RONDON Fundamental Fase II 0 0 2CEEBJA MARECHAL CANDIDO RONDON Medio 0 0 3CEEBJA MATELANDIA Fundamental Fase I 0 0 55CEEBJA MATELANDIA Fundamental Fase II 104 33 36CEEBJA MATELANDIA Medio 61 42 26CEEBJA MEDIANEIRA Fundamental Fase II 160 95 87CEEBJA MEDIANEIRA Medio 140 52 90CEEBJA NOVA LONDRINA Fundamental Fase I 0 15 5CEEBJA NOVA LONDRINA Fundamental Fase II 195 125 61CEEBJA NOVA LONDRINA Medio 195 110 62CEEBJA NOVA OLIMPIA Fundamental Fase II 0 4 1CEEBJA NOVA OLIMPIA Medio 1 0 0CEEBJA ODAIR PASQUALINI Fundamental Fase I 34 64 10CEEBJA ODAIR PASQUALINI Fundamental Fase II 44 6 9CEEBJA ODAIR PASQUALINI Medio 28 1 3CEEBJA ORTIGUEIRA Fundamental Fase II 90 14 22CEEBJA ORTIGUEIRA Medio 38 68 25CEEBJA PALOTINA Fundamental Fase I 0 3 0CEEBJA PALOTINA Fundamental Fase II 481 97 43CEEBJA PALOTINA Medio 447 101 37CEEBJA PARANAGUA Fundamental Fase I 0 12 1CEEBJA PARANAGUA Fundamental Fase II 686 230 269CEEBJA PARANAGUA Medio 846 306 314CEEBJA PARANAVAI Fundamental Fase I 4 4 0CEEBJA PARANAVAI Fundamental Fase II 815 170 114CEEBJA PARANAVAI Medio 811 240 96CEEBJA PASCHOAL S. ROSA Fundamental Fase I 11 8 11CEEBJA PASCHOAL S. ROSA Fundamental Fase II 918 406 722CEEBJA PASCHOAL S. ROSA Medio 1227 524 915CEEBJA PATO BRANCO Fundamental Fase I 2 17 22CEEBJA PATO BRANCO Fundamental Fase II 1153 219 122CEEBJA PATO BRANCO Medio 1240 348 117CEEBJA PAULA K. OLIVERO Fundamental Fase I 0 7 31CEEBJA PAULA K. OLIVERO Fundamental Fase II 139 64 70CEEBJA PAULA K. OLIVERO Medio 96 65 50CEEBJA PAULO FREIRE Fundamental Fase I 0 59 197CEEBJA PAULO FREIRE Fundamental Fase II 2395 925 1873CEEBJA PAULO FREIRE Medio 3140 1467 2221CEEBJA PAULO LEMINSKI Fundamental Fase I 0 19 40CEEBJA PAULO LEMINSKI Fundamental Fase II 244 162 103CEEBJA PAULO LEMINSKI Medio 301 128 86CEEBJA PINHAIS Fundamental Fase I 0 1 1CEEBJA PINHAIS Fundamental Fase II 702 209 167CEEBJA PINHAIS Medio 939 245 180CEEBJA PINHAO Fundamental Fase I 0 81 2CEEBJA PINHAO Fundamental Fase II 183 179 209CEEBJA PINHAO Medio 294 83 112CEEBJA PIRAQUARA Fundamental Fase II 54 46 3CEEBJA PIRAQUARA Medio 84 28 8CEEBJA PROF ALBANO TOMASINI E FUND Fundamental Fase II 113 31 26CEEBJA PROF ALBANO TOMASINI E FUND Medio 86 14 51
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesCEEBJA PROF(A). GENI SAMPAIO LEMOS Fundamental Fase I 4 126 65CEEBJA PROF(A). GENI SAMPAIO LEMOS Fundamental Fase II 350 216 315CEEBJA PROF(A). GENI SAMPAIO LEMOS Medio 584 276 284CEEBJA PROF. DOMINGOS CAVALLI Fundamental Fase I 0 40 45CEEBJA PROF. DOMINGOS CAVALLI Fundamental Fase II 600 225 123CEEBJA PROF. DOMINGOS CAVALLI Medio 694 418 141CEEBJA PROF. IGNACIO ALVES SOUZA FILHO Fundamental Fase I 0 8 0CEEBJA PROF. IGNACIO ALVES SOUZA FILHO Fundamental Fase II 278 185 124CEEBJA PROF. IGNACIO ALVES SOUZA FILHO Medio 307 224 109CEEBJA PROF. MANOEL MACHADO Fundamental Fase I 187 17 17CEEBJA PROF. MANOEL MACHADO Fundamental Fase II 382 8 68CEEBJA PROF. MANOEL MACHADO Medio 152 9 27CEEBJA PROF. MANOEL R. DA SILVA Fundamental Fase I 0 38 48CEEBJA PROF. MANOEL R. DA SILVA Fundamental Fase II 1110 523 736CEEBJA PROF. MANOEL R. DA SILVA Medio 1458 803 876CEEBJA PROF. ORIDES B.GUERRA Fundamental Fase I 7 7 0CEEBJA PROF. ORIDES B.GUERRA Fundamental Fase II 1065 245 225CEEBJA PROF. ORIDES B.GUERRA Medio 613 306 96CEEBJA PROF. PAULO SÉRGIO ANTONIASSI Fundamental Fase I 0 14 0CEEBJA PROF. PAULO SÉRGIO ANTONIASSI Fundamental Fase II 202 82 73CEEBJA PROF. PAULO SÉRGIO ANTONIASSI Medio 236 94 52CEEBJA PROFª TOMIRES M.CARVALHO Fundamental Fase I 70 0 3CEEBJA PROFª TOMIRES M.CARVALHO Fundamental Fase II 82 27 19CEEBJA PROFª TOMIRES M.CARVALHO Medio 56 6 13CEEBJA PROFA LAIS MIQUELETOFAZENDINHA
Fundamental Fase II 112 59 14
CEEBJA PROF LAIS MIQUELETOFAZENDINHA Medio 132 78 21CEEBJA PROFA MARIA DEON DE LIRA Fundamental Fase I 0 37 134CEEBJA PROFA MARIA DEON DE LIRA Fundamental Fase II 814 334 307CEEBJA PROFA MARIA DEON DE LIRA Medio 1397 634 471CEEBJA PROFA. AMELIA MADALENA S.B. VAZ Fundamental Fase I 0 1 1CEEBJA PROFA. AMELIA MADALENA S.B. VAZ Fundamental Fase II 351 112 105CEEBJA PROFA. AMELIA MADALENA S.B. VAZ Medio 353 93 63CEEBJA PROFA. LINDA EIKO AKAGI MIYADI Fundamental Fase I 0 0 3CEEBJA PROFA. LINDA EIKO AKAGI MIYADI Fundamental Fase II 1002 429 296CEEBJA PROFA. LINDA EIKO AKAGI MIYADI Medio 1137 605 410CEEBJA PROFA.JOAQUINA M.BRANCO Fundamental Fase I 36 3 0CEEBJA PROFA.JOAQUINA M.BRANCO Fundamental Fase II 531 442 460CEEBJA PROFA.JOAQUINA M.BRANCO Medio 774 660 484CEEBJA PRUDENTOPOLIS Fundamental Fase I 0 14 5CEEBJA PRUDENTOPOLIS Fundamental Fase II 283 98 66CEEBJA PRUDENTOPOLIS Medio 198 198 141CEEBJA QUEDAS DO IGUACU Fundamental Fase I 0 13 2CEEBJA QUEDAS DO IGUACU Fundamental Fase II 495 90 31CEEBJA QUEDAS DO IGUACU Medio 222 105 56CEEBJA RIO NEGRO Fundamental Fase I 0 73 11CEEBJA RIO NEGRO Fundamental Fase II 256 123 62CEEBJA RIO NEGRO Medio 223 181 122CEEBJA SAADA MITRE ABOU NABHAN Fundamental Fase I 0 16 31CEEBJA SAADA MITRE ABOU NABHAN Fundamental Fase II 640 280 180CEEBJA SAADA MITRE ABOU NABHAN Medio 932 400 122CEEBJA SANTA HELENA Fundamental Fase I 0 0 21CEEBJA SANTA HELENA Fundamental Fase II 160 74 75
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesCEEBJA SANTA HELENA Medio 174 105 73CEEBJA SANTO ANTONIO DO SUDOESTE Fundamental Fase I 0 4 0CEEBJA SANTO ANTONIO DO SUDOESTE Fundamental Fase II 156 51 51CEEBJA SANTO ANTONIO DO SUDOESTE Medio 131 93 60CEEBJA SAO JOSE DOS PINHAIS Fundamental Fase I 0 24 1CEEBJA SAO JOSE DOS PINHAIS Fundamental Fase II 1631 726 477CEEBJA SAO JOSE DOS PINHAIS Medio 1955 1051 525CEEBJA SAO MATEUS DO SUL Fundamental Fase I 0 3 1CEEBJA SAO MATEUS DO SUL Fundamental Fase II 213 246 61CEEBJA SAO MATEUS DO SUL Medio 268 253 77CEEBJA SAO MIGUEL DO IGUACU Fundamental Fase I 0 89 0CEEBJA SAO MIGUEL DO IGUACU Fundamental Fase II 515 131 73CEEBJA SAO MIGUEL DO IGUACU Medio 351 140 80CEEBJA SARANDI Fundamental Fase I 0 10 17CEEBJA SARANDI Fundamental Fase II 498 162 169CEEBJA SARANDI Medio 461 108 53CEEBJA SESICIC Fundamental Fase I 0 12 2CEEBJA SESICIC Fundamental Fase II 1160 401 346CEEBJA SESICIC Medio 1559 580 527CEEBJA TELEMACO BORBA Fundamental Fase I 0 20 0CEEBJA TELEMACO BORBA Fundamental Fase II 418 250 100CEEBJA TELEMACO BORBA Medio 360 229 61CEEBJA TOLEDO Fundamental Fase I 0 18 3CEEBJA TOLEDO Fundamental Fase II 420 224 150CEEBJA TOLEDO Medio 525 263 175CEEBJA UEL Fundamental Fase I 0 30 2CEEBJA UEL Fundamental Fase II 209 78 195CEEBJA UEL Medio 444 80 261CEEBJA UEPG Fundamental Fase II 682 256 96CEEBJA UEPG Medio 743 377 172CEEBJA ULYSSES GUIMARAES Fundamental Fase I 0 6 114CEEBJA ULYSSES GUIMARAES Fundamental Fase II 611 319 651CEEBJA ULYSSES GUIMARAES Medio 443 262 518CEEBJA UMUARAMA Fundamental Fase I 2 25 28CEEBJA UMUARAMA Fundamental Fase II 652 184 468CEEBJA UMUARAMA Medio 530 227 334CEEBJA UNIÃO DA VITÓRIA Fundamental Fase I 0 23 17CEEBJA UNIÃO DA VITÓRIA Fundamental Fase II 302 156 179CEEBJA UNIÃO DA VITÓRIA Medio 356 184 233CEEBJA VALDIR FERNANDES Fundamental Fase I 27 9 0CEEBJA VALDIR FERNANDES Fundamental Fase II 147 120 98CEEBJA VALDIR FERNANDES Medio 204 184 72CEEBJA VINICIUS DE MORAES Fundamental Fase I 0 35 0CEEBJA VINICIUS DE MORAES Fundamental Fase II 201 35 0CEEBJA VINICIUS DE MORAES Medio 207 68 2CEEBJA WENCESLAU BRAZ Fundamental Fase I 0 9 1CEEBJA WENCESLAU BRAZ Fundamental Fase II 171 45 112CEEBJA WENCESLAU BRAZ Medio 190 56 121COSTA E SILVA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 165 19 35COSTA E SILVA, C E E FUND MEDIO Medio 105 13 20COSTA E SILVA, C E PRES E FUND MEDIO Fundamental Fase II 65 8 11COSTA E SILVA, C E PRES E FUND MEDIO Medio 32 12 6COSTA MONTEIRO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase I 0 9 0
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesCOSTA MONTEIRO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 426 57 17COSTA MONTEIRO, C E E FUND MEDIO Medio 255 116 16CRUZEIRO DO OESTE, C E E FUND MED Fundamental Fase II 111 17 0CRUZEIRO DO OESTE, C E E FUND MED Medio 98 32 6DEZENOVE DE DEZEMBRO, C E E F M Fundamental Fase II 40 24 1DEZENOVE DE DEZEMBRO, C E E F M Medio 64 10 4ELYSIO VIANNA, E E PROF E FUND Fundamental Fase II 0 0 3ELYSIO VIANNA, E E PROF E FUND Medio 0 0 21ELZIRA C. DE SA, C E PROF E FUND MEDIO Fundamental Fase II 34 12 14ELZIRA C. DE SA, C E PROF E FUND MEDIO Medio 63 32 10EMANUEL, CEEBJA ENS FUND MEDIO Fundamental Fase II 72 0 4EMANUEL, CEEBJA ENS FUND MEDIO Medio 38 28 12ERMELINO DE LEAO, E E E FUND Fundamental Fase II 39 8 11ERMELINO DE LEAO, E E E FUND Medio 94 18 31EUZEBIO DA MOTA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 36 15 12EUZEBIO DA MOTA, C E E FUND MEDIO Medio 55 23 6FELIPE S.BITTENCOURT, C E DRE FUND M Fundamental Fase II 94 23 6FELIPE S.BITTENCOURT, C E DRE FUND M Medio 95 18 9FERNANDO DE AZEVEDO, C E E FUND M Fundamental Fase I 0 0 1FERNANDO DE AZEVEDO, C E E FUND M Fundamental Fase II 98 56 36FERNANDO DE AZEVEDO, C E E FUND M Medio 118 60 23FRANCISCO BENEDETTI C.E.E.B.J.A.E F M Fundamental Fase II 28 0 0FRANCISCO BENEDETTI C.E.E.B.J.A.E F M Medio 32 6 0GELVIRA CORREA PACHECO, E E – E FUND Fundamental Fase II 93 43 18GELVIRA CORREA PACHECO, E E – E FUND Medio 143 26 54GENESIO F.DA ROCHA, C.E.E.B.J.A. E F M Fundamental Fase II 62 10 16GENESIO F.DA ROCHA, C.E.E.B.J.A. E F M Medio 62 15 1GERMANO RHODEN, C E IRMAO E F M Fundamental Fase II 146 43 25GERMANO RHODEN, C E IRMAO E F M Medio 184 58 25GUILHERME A.MARANHAO, C E DESE F M Fundamental Fase II 15 0 25HORACIO R.REIS, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 120 25 3HORACIO R.REIS, C E E FUND MEDIO Medio 115 17 7IARA BERGMANN, C E PROFA E FUND M Fundamental Fase II 0 4 0ISABEL L.S.SOUZA, C E PROFA E FUND M Fundamental Fase II 36 4 0ISABEL L.S.SOUZA, C E PROFA E FUND M Medio 50 12 20IVAN F.DO AMARAL FILHO, C EE FUND M Fundamental Fase II 53 10 16IVAN F.DO AMARAL FILHO, C EE FUND M Medio 52 6 11IVANETE M.DE SOUZA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase I 7 1 0IVANETE M.DE SOUZA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 186 22 6IVANETE M.DE SOUZA, C E E FUND MEDIO Medio 106 50 14IVONE S.CASTANHARO,C E PROFE F M Fundamental Fase II 76 20 1IVONE S.CASTANHARO,C E PROFE F M Medio 45 4 1JARDIM CLARITO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 172 25 23JARDIM CLARITO, C E E FUND MEDIO Medio 160 24 24JOAO GUENO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 37 4 7JOAO GUENO, C E E FUND MEDIO Medio 36 17 8JOAO PAULO II, C E E F M FCO.BELTRAO Fundamental Fase I 0 5 0JOAO PAULO II, C E E F M FCO.BELTRAO Fundamental Fase II 152 46 22JOAO PAULO II, C E E F M FCO.BELTRAO Medio 136 50 22JOAO PAULO II, C E E F.M – CURITIBA Fundamental Fase II 57 7 10JOAO PAULO II, C E E F. M – CURITIBA Medio 68 31 39JOAO PAULO II, E E E F M PALMITAL Fundamental Fase II 45 61 19JOAO PAULO II, E E E F M PALMITAL Medio 70 64 7
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesJOAO SAMPAIO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 41 29 19JOAO SAMPAIO, C E E FUND MEDIO Medio 42 24 21JOSE BUSNARDO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 104 4 10JOSE BUSNARDO, C E E FUND MEDIO Medio 104 5 33JOSE CARLOS PINOTTI, C E PROF E F M Fundamental Fase II 108 21 4JOSE CARLOS PINOTTI, C E PROF E F M Medio 168 53 6JOSE DE ANCHIETA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 53 3 2JOSE DE ANCHIETA, C E E FUND MEDIO Medio 61 9 51JOSE G.BRAGA, C E DR E FUND MEDIO Fundamental Fase I 0 13 0JOSE G.BRAGA, C E DR E FUND MEDIO Fundamental Fase II 144 30 6JOSE G.BRAGA, C E DR E FUND MEDIO Medio 166 23 35JOSE HERIONS, C E PE E FUND MEDIO Fundamental Fase II 222 29 3JOSE HERIONS, C E PE E FUND MEDIO Medio 314 84 1JOSE LUIZ GORI, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase I 0 0 1JOSE LUIZ GORI, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 46 31 10JOSE LUIZ GORI, C E E FUND MEDIO Medio 111 25 15JULIA WANDERLEY, C E PROF E FUND M Fundamental Fase II 252 9 14JULIA WANDERLEY, C E PROF E FUND M Medio 180 12 19JULIO MESQUITA, C E PROF E FUND MEDIO Fundamental Fase I 0 1 0JULIO MESQUITA, C E PROF E FUND MEDIO Fundamental Fase II 33 4 0JULIO MESQUITA, C E PROF E FUND MEDIO Medio 77 6 0JUSCELINO K.DE OLIVEIRA, C E E FUND M Fundamental Fase II 154 32 44JUSCELINO K.DE OLIVEIRA, C E E FUND M Medio 150 19 36LEONOR CASTELLANO, C E PROF E F M Fundamental Fase II 38 6 104LEONOR CASTELLANO, C E PROF E F M Medio 52 16 100LUCIA A.O.SCHOFFEN, C E PROFAE FUND M Fundamental Fase II 103 23 12LUCIA A.O.SCHOFFEN, C E PROFAE FUND M Medio 74 36 1LUCIA BASTOS, E E E FUND Fundamental Fase II 107 15 16LUCIA BASTOS, E E E FUND Medio 74 64 39LUDOVICA SAFRAIDER, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 22 7 20LUDOVICA SAFRAIDER, C E E FUND MEDIO Medio 32 16 7LUIZ LOSSO FILHO, CEEBJA DR E FUND Fundamental Fase II 210 24 2LUIZ LOSSO FILHO, CEEBJA DR E FUND Medio 236 57 5LUZIA G.VILLAR, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase I 0 25 0LUZIA G.VILLAR, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 52 21 3LUZIA G.VILLAR, C E E FUND MEDIO Medio 69 42 5MANOEL B.DE MACEDO, C E PROFE F M Fundamental Fase II 247 28 4MANOEL B.DE MACEDO, C E PROFE F M Medio 265 67 8MANOEL RIBAS, E E E FUND Fundamental Fase II 21 0 17MANOEL RIBAS, E E E FUND Medio 31 18 20MANUEL D.NOBREGA, CE PE E FUND M Fundamental Fase II 183 20 5MANUEL D.NOBREGA, CE PE E FUND M Medio 102 23 10MARIA A. SCARPARI, C.E.E.B.J.A. E F M Fundamental Fase II 224 10 3MARIA A. SCARPARI, C.E.E.B.J.A. E F M Medio 360 10 7MARIA BALBINA COSTA DIAS, E E PROFAE F Fundamental Fase II 25 4 7MARIA BALBINA COSTA DIAS, E E PROFAE F Medio 25 0 13MARIA DALILA PINTO, C E E FUND MED Fundamental Fase II 202 20 6MARIA DALILA PINTO, C E E FUND MED Medio 135 40 4MARIA DE L.R.MOROZOWSKI,E E PROFAE F Fundamental Fase II 127 0 0MARIA DE L.R.MOROZOWSKI,E E PROFAE F Medio 83 0 0MARIA M. JAROSKIEVICZ, E E PROFAE FUND Fundamental Fase II 69 15 4MARIA M. JAROSKIEVICZ, E E PROFAE FUND Medio 92 51 0MARIA MONTESSORI, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 74 5 3
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesMARIA MONTESSORI, C E E FUND MEDIO Medio 108 23 8MOYSES LUPION, C E E FUND MED Fundamental Fase II 200 49 2MOYSES LUPION, C E E FUND MED Medio 125 168 12NAESSAO JOAO DO IVAI Fundamental Fase II 1 0 3NEWTON GUIMARAES, C.E.E.B.J.A. E F MED Fundamental Fase I 3 0 17NEWTON GUIMARAES, C.E.E.B.J.A. E F MED Fundamental Fase II 165 35 2NEWTON GUIMARAES, C.E.E.B.J.A. E F MED Medio 111 67 10NOBREGA DA CUNHA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase I 0 6 0NOBREGA DA CUNHA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 113 18 17NOBREGA DA CUNHA, C E E FUND MEDIO Medio 202 54 3NOSSA SRA APARECIDA, C E E FUND M Fundamental Fase II 186 18 7NOSSA SRA APARECIDA, C E E FUND M Medio 205 17 22NOVO HORIZONTE, C E E FUND MED Fundamental Fase II 164 23 35NOVO HORIZONTE, C E E FUND MED Medio 107 111 32OLIMPIO DE SOUZA, C E PE E FUND MEDIO Fundamental Fase II 50 6 4OLIMPIO DE SOUZA, C E PE E FUND MEDIO Medio 53 3 0OLIVIO BELICH, C E DEP E FUND MEDIO Fundamental Fase II 67 22 49OLIVIO BELICH, C E DEP E FUND MEDIO Medio 125 50 53OSCAR J.D.P. E SILVA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 218 40 16OSCAR J.D.P. E SILVA, C E E FUND MEDIO Medio 297 33 14PARANA, CE FUND MEDIO E PROF Fundamental Fase II 67 50 1PARANA, CE FUND MEDIO E PROF Medio 82 70 6PAULO FREIRE, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 276 143 8PAULO FREIRE, C E E FUND MEDIO Medio 184 110 20PAULO FREIRE, C E PROF E FUND MED Fundamental Fase II 19 5 10PAULO FREIRE, C E PROF E FUND MED Medio 14 5 20PAULO FREIRE, COL EST ENS FUND MED Fundamental Fase I 9 1 2PAULO FREIRE, COL EST ENS FUND MED Fundamental Fase II 306 12 54PAULO FREIRE, COL EST ENS FUND MED Medio 312 97 55POLIVALENTE CURITIBA, E E E FUND Fundamental Fase II 28 2 12POLIVALENTE CURITIBA, E E E FUND Medio 67 29 0QUATORZE DE DEZEMBRO, C E E FUND M Fundamental Fase II 131 23 15QUATORZE DE DEZEMBRO, C E E FUND M Medio 66 16 11QUINTINO BOCAIUVA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 75 55 1QUINTINO BOCAIUVA, C E E FUND MEDIO Medio 127 22 15RAULINO COSTACURTA, C E VERE F M Fundamental Fase II 69 23 18RAULINO COSTACURTA, C E VERE F M Medio 63 31 15REGINA M.B.DE MELLO, E E PROFA E FUND Fundamental Fase II 142 13 0REGINA M.B.DE MELLO, E E PROFA E FUND Medio 230 38 1RICARDO LUNARDELLI, C EE F M NOR PROF Fundamental Fase II 77 12 8RICARDO LUNARDELLI, C EE F M NOR PROF Medio 37 21 0RINA M.DE J.FRANCOVIG, C E PROFA E F M Fundamental Fase II 105 9 18RINA M.DE J.FRANCOVIG, C E PROFA E F M Medio 98 19 12RIO BRANCO, C E BR DO E FUND MEDIO Fundamental Fase II 74 36 44RIO BRANCO, C E BR DO E FUND MEDIO Medio 37 30 52RIVADAVIA VARGAS, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 183 63 27RIVADAVIA VARGAS, C E E FUND MEDIO Medio 151 19 13RODRIGUES ALVES, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase I 0 2 0RODRIGUES ALVES, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 105 29 25RODRIGUES ALVES, C E E FUND MEDIO Medio 131 19 47ROTARY, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 84 12 12ROTARY, C E E FUND MEDIO Medio 39 15 16SANTA CLARA, C.E.E.B.J.A. E F Fundamental Fase II 154 51 38
Estabelecimento Ensino Ativos Concluintes DesistentesSANTA CLARA, C.E.E.B.J.A. E F Medio 196 64 36SANTO INACIO DE LOYOLA, C E E FUND M Fundamental Fase II 524 44 28SANTO INACIO DE LOYOLA, C E E FUND M Medio 190 53 5SEBASTIAO PARANA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 570 80 6SEBASTIAO PARANA, C E E FUND MEDIO Medio 491 71 11SERAFIM FRANCA, E E E FUND Fundamental Fase II 20 8 13SERAFIM FRANCA, E E E FUND Medio 70 31 32TEOTHONIO B.VILELA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase I 0 9 0TEOTHONIO B.VILELA, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 66 2 0TEOTHONIO B.VILELA, C E E FUND MEDIO Medio 56 7 1TEOTONIO VILELA, C.E.E.B.J.A. E F M Fundamental Fase I 0 3 0TEOTONIO VILELA, C.E.E.B.J.A. E F M Fundamental Fase II 59 33 0TEOTONIO VILELA, C.E.E.B.J.A. E F M Medio 113 24 0TEREZA DA S.RAMOS, C E PROFA E F M Fundamental Fase II 60 32 2TEREZA DA S.RAMOS, C E PROFA E F M Medio 87 29 0TERRA BOA, C E DE E FUND MEDIO Fundamental Fase II 55 7 2TERRA BOA, C E DE E FUND MEDIO Medio 34 16 4TIRADENTES, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 120 14 1TIRADENTES, C E E FUND MEDIO Medio 180 27 9ULYSSES GUIMARAES, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 339 108 17ULYSSES GUIMARAES, C E E FUND MEDIO Medio 347 115 67UNIDADE POLO, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 154 117 60UNIDADE POLO, C E E FUND MEDIO Medio 325 140 23VIDAL VANHONI, C E PROF E FUND MEDIO Fundamental Fase II 151 38 25VIDAL VANHONI, C E PROF E FUND MEDIO Medio 136 117 15VILA AJAMBI, E E DE E FUND Fundamental Fase II 183 30 26VILA AJAMBI, E E DE E FUND Medio 275 47 44VINTE E NOVE DE ABRIL, C EE FUND MEDIO Fundamental Fase II 172 43 36VINTE E NOVE DE ABRIL, C EE FUND MEDIO Medio 178 99 65VITAL BRASIL, C E E FUND MEDIO Fundamental Fase II 217 38 20VITAL BRASIL, C E E FUND MEDIO Medio 227 43 31XAVIER SILVA, C E DR E FUND MEDIO Fundamental Fase II 45 15 9XAVIER SILVA, C E DR E FUND MEDIO Medio 36 0 1YVONE PIMENTEL, C E N SOC E FUND M Fundamental Fase II 89 28 13YVONE PIMENTEL, C E N SOC E FUND M Medio 187 23 67ZACARIAS, C E CONS E FUND MEDIO Fundamental Fase II 25 5 2ZACARIAS, C E CONS E FUND MEDIO Medio 38 6 2ZULEIDE S.PORTES, E E E FUND Fundamental Fase II 0 2 40ZULEIDE S.PORTES, E E E FUND Medio 0 2 33
TOTAL 114712 45422 39756
Fonte: CELEPAR – Outubro/2008
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY Ensino Fundamental e Médio
PROPOSTA
PEDAGÓGICO CURRICULAR
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
2009
1 OBJETIVO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A modalidade de Educação de Jovens e Adultos visa atender o público adulto que não teve oportunidade para concluir seus estudos. É necessário entender o adulto dentro da conjuntura social, sua qualidade de trabalhador e o conjunto de conhecimentos básicos que pressupõe, pois é ele o membro da sociedade ao qual cabe a produção social e a direção da sociedade.
O papel fundamental da Educação de Jovens e Adultos é beneficiálos com uma educação significativa, trabalhar com dignidade, participar plenamente do desenvolvimento e melhorar a qualidade de sua existência.
Cremos na luta em prol das camadas populares, que será restabelecida, pois ao lado da possibilidade e comprometimento político e pedagógico dos professores, teremos uma escola que leve os alunos a apreensão dos conteúdos necessários e leveos ao desafio de exercerem a plena cidadania. Não se limitando no movimento mais amplo da sociedade fazendo com que eles elaborem, ampliem, se apropriem do conhecimento, dandolhes acesso trânsito na sociedade, compreendendoa.
1.1 PERFIL DO EDUCANDO Compreender o perfil do educando da Educação de Jovens e Adultos(EJA) requer conhecer a sua história, cultura e costumes, entendendoo como um sujeito com diferentes experiências de vida e que em algum momento afastouse da escola devido a fatores sociais, econômicos, políticos e/ou culturais. Entre esses fatores, destacamse: o ingresso prematuro no mundo do trabalho, a evasão ou a repetência escolar.
A EJA deve contemplar ações pedagógicas específicas que levem em consideração o perfil do educando jovem, adulto e idoso que não obteve escolarização ou não deu continuidade aos seus estudos por fatores, muitas vezes, alheios à sua vontade.
Os jovens e adultos que procuram a EJA precisam da escolarização formal tanto por questões pessoais quanto pelas exigências do mundo do trabalho. A fim de resultados mais positivos, os horários de atendimento devem ser dinâmicos para que os educandos trabalhadores possam concluir seus estudos.
Atender, preferencialmente, os educandos acima de 18 anos é uma das formas de garantir a especificidade desta modalidade educacional e responder ao critério basilar que a constituiu, ou seja, a educação do público adulto.
Além da característica etária vinculada à EJA, há que se considerar outro conjunto de fatores que legitima esta modalidade de ensino. Tratase da destacada presença da mulher que, durante anos, sofreu e por diversas vezes ainda sofre as consequências de uma sociedade desigual, com predomínio da tradição patriarcal, que a impediu anteriormente das práticas educativas.
A EJA contempla, também, o atendimento a educandos com necessidades educacionais especiais. Considerando sua singular situação, dáse prioridade a metodologias educaionais específicas que possibilitem o acesso, a permanência e o seu êxito no espaço escolar.
Portanto buscase garantir o retorno e a permanência desses educandos na escola formal, com a oferta da Educação de Jovens e Adultos no Estado do Paraná, por meio de políticas públicas específicas, permanentes e contínuas, enquanto houver demanda de atendimento.
1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Este estabelecimento de ensino tem como uma das finalidades, a oferta de escolarização de jovens, adultos e idosos que buscam dar continuidade a seus estudos no Ensino Fundamental ou Médio, assegurandolhes oportunidades apropriadas, consideradas suas características, interesses, condições de vida e de trabalho, mediante ações didáticopedagógicas coletivas e/ou individuais.
Portanto, este Estabelecimento Escolar oferta Educação de Jovens e Adultos – Presencial, que contempla o total de carga horária estabelecida na legislação vigente nos níveis do Ensino Fundamental e Médio, com avaliação no processo.
Os cursos são caracterizados por estudos presenciais desenvolvidos de modo a viabilizar processos pedagógicos, tais como:
1. pesquisa e problematização na produção do conhecimento;2. desenvolvimento da capacidade de ouvir, refletir e argumentar;3. registros, utilizando recursos variados (esquemas, anotações, fotografias, ilustrações,
textos individuais e coletivos), permitindo a sistematização e socialização dos conhecimentos;
4. vivências culturais diversificadas que expressem a cultura dos educandos, bem como a reflexão sobre outras formas de expressão cultural.
Para que o processo seja executado a contento, serão estabelecidos plano de estudos e atividades. O Estabelecimento de Ensino deverá disponibilizar o Guia de Estudos aos educandos, a fim de que este tenha acesso a todas as informações sobre a organização da modalidade.
Organização Coletiva
Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um cronograma que estipula o período, dias e horário das aulas, com previsão de início e término de cada disciplina, oportunizando ao educando a integralização do currículo. A mediação pedagógica ocorrerá priorizando o encaminhamento dos conteúdos de forma coletiva, na relação professoreducandos e considerando os saberes adquiridos na história de vida de cada educando.
A organização coletiva destinase, preferencialmente, àqueles que têm possibilidade de frequentar com regularidade as aulas, a partir de um cronograma préestabelecido.
Organização Individual
A organização individual destinase àqueles educandos trabalhadores que não têm possibilidade de frequentar com regularidade as aulas, devido às condições de horários alternados de trabalho e para os que foram matriculados mediante classificação, aproveitamento de estudos ou que foram reclassificados ou desistentes quando não há, no momento em que sua matrícula é reativada, turma organizada coletivamente para a sua inserção. Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um cronograma que estipula os dias e horários das aulas, contemplando o ritmo próprio do educando, nas suas condições de vinculação à escolarização e nos saberes já apropriados.
1.3 NÍVEL DE ENSINO
1.3.1 Ensino Fundamental – Fase II
Ao se ofertar estudos referentes ao Ensino Fundamental – Fase II, este estabelecimento escolar terá como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais, que consideram os conteúdos ora como meios, ora como fim do processo de formação humana dos educandos, para que os mesmos possam produzir e ressignificar bens culturais, sociais, econômicos e deles usufruírem.
Visa, ainda, o encaminhamento para a conclusão do Ensino Fundamental e possibilita a continuidade dos estudos para o Ensino Médio.
1.3.2 Ensino Médio
O Ensino Médio no Estabelecimento Escolar terá como referência em sua oferta, os princípios, fundamentos e procedimentos propostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Parecer 15/98 e Resolução n.º 02 de 07 de abril de 1998/CNE, nas Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação de Jovens e Adultos e nas Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica.
1.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL
A EJA contempla, também, o atendimento a educandos com necessidades educativas especiais, inserindo estes no conjunto de educandos da organização coletiva ou individual, priorizando ações que oportunizem o acesso, a permanência e o êxito dos mesmos no espaço escolar, considerando a situação em que se encontram individualmente estes educandos.
Uma vez que esta terminologia pode ser atribuída a diferentes grupos de educandos, desde aqueles que apresentam deficiências permanentes até aqueles que, por razões diversas, fracassam em seu processo de aprendizagem escolar, a legislação assegura a oferta de atendimento educacional especializado aos educandos que apresentam necessidades educativas especiais decorrentes de:
1. deficiências mental, física/neuromotora, visual e auditiva;2. condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos; 3. superdotação/altas habilidades.
É importante destacar que “especiais” devem ser consideradas as alternativas e as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem e participação de todos os alunos.12
Desse modo, deslocase o enfoque do especial ligado ao educando para o enfoque do especial atribuído à educação. Mesmo que os educandos apresentem características diferenciadas decorrentes não apenas de deficiências mas, também, de condições sócioculturais diversas e econômicas desfavoráveis, eles terão direito a receber apoios diferenciados daqueles normalmente oferecidos pela educação escolar.
Garantese, dessa forma, que a inclusão educacional realizese, assegurando o direito à igualdade com equidade de oportunidades. Isso não significa o modo igual de educar a todos, mas uma forma de garantir os apoios e serviços especializados para que cada um aprenda, resguardandose suas singularidades.
1.5 AÇÕES PEDAGÓGICAS DESCENTRALIZADAS
12 CARVALHO, R.E. Removendo barreiras à aprendizagem. Porto Alegre, 2000, p.17.
Este Estabelecimento Escolar desenvolverá ações pedagógicas descentralizadas, efetivadas em situações de evidente necessidade, dirigidas a grupos sociais com perfis e necessidades próprias e onde não haja oferta de escolarização para jovens, adultos e idosos, respeitada a proposta pedagógica e o regimento escolar, desde que autorizado pela SEED/PR, segundo critérios estabelecidos pela mesma Secretaria em instrução própria.
1.6 FREQUÊNCIA
A carga horária prevista para as organizações individual e coletiva é de 100% (cem por cento) presencial no Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio, sendo que a frequência mínima na organização coletiva é de 75% (setenta e cinco por cento) e na organização individual é de 100% (cem por cento), em sala de aula.
1.7 EXAMES SUPLETIVOS
Este Estabelecimento Escolar ofertará Exames Supletivos, atendendo ao disposto na Lei n.º 9394/96, desde que autorizado e credenciado pela Secretaria de Estado da Educação, por meio de Edital próprio emitido pelo Departamento de Educação e Trabalho, através da Coordenação da Educação de Jovens e Adultos.
1.8 CONSELHO ESCOLAR
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa, fiscal e decisória com o objetivo de esclarecer o Projeto Político Pedagógico da escola, critérios relativos a sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis com as diretrizes e política educacional traçadas pela Secretaria de Estado da Educação.
Tem por finalidade promover a articulação entre os vários segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de garantir eficiência e qualidade do seu funcionamento.O Conselho Escolar é constituído pelas seguintes categorias:
a)presidente – diretor da escola;b)representante da equipe pedagógica;c)representante da equipe administrativa;d)representantes dos professores atuantes em sala de aula, por modalidade de ensino;e)representantes dos alunos por modalidade de ensino;f)representantes de pais ou responsáveis por alunos regularmente matriculados, por modalidade de ensino.Sabemos da importância que temos de desenvolver em nossos alunos um senso crítico e participativo,
por este motivo temos como membros do Conselho Escolar alunos da EJA.
1.9 MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO
Serão adotados os materiais indicados pelo Departamento de Educação e Trabalho/Coordenação de Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, como material de apoio.
Além desse material, os docentes, na sua prática pedagógica, deverão utilizar outros recursos didáticos.
1.10 BIBLIOTECA ESCOLAR
Biblioteca não mais deve ser pensada como um espaço onde apenas o aluno é frequentador, mas também professores e a própria comunidade. Para entendermos melhor o conceito de biblioteca escolar é preciso entendêla como um local privilegiado para a prática pedagógica. “É organizada para se integrar com a sala de aula no desenvolvimento do currículo escolar. Além disso, a Biblioteca Escolar tem como objetivo despertar os alunos para a leitura, desenvolvendolhes o prazer de ler podendo servir, também, como suporte para a comunidade em suas necessidades de informação.”
Para que a Biblioteca Escolar exista, todos deverão cooperar, no sentido de garantir seu espaço e seu acervo. Com estes garantidos, imperiosa se faz à atuação do professor dinamizador, transformando a Biblioteca num espaço dinâmico de trabalho.
A Biblioteca é responsável pela execução de atividades que busquem a identidade cultural de nossa escola, assim como priorize aspectos significativos da estética, da sensibilidade e da ética, da igualdade de cada educando.
Os professores desse estabelecimento atuarão em conjunto na implementação de ações que dinamizem a Biblioteca.
Serão atribuições do profissional dinamizador da Biblioteca:* agilizar, em cooperação com o corpo docente, atividades que estimulem a cultura com
incremento da videoteca, cinemateca, grupo de teatro, clube de leitores e outros;* constituir um espaço de contato com a leitura e pesquisa para professores e alunos,
além de local de acesso fácil à Comunidade;* viabilizar o empréstimo de livros para os alunos através da criação de sistema
integrado.
1.11 LABORATÓRIO
Ciência e tecnologia são elementos essenciais para a transformação e o desenvolvimento da sociedade atual. Esta, por sua vez, tem exigido um volume de informações muito maior do que em qualquer época do passado, quer seja para o acesso ao mundo do trabalho, quer para o exercício consciente da cidadania e para as atividades do cotidiano.
A apropriação significativa do conhecimento científico, de modo a contribuir para a compreensão dos fenômenos do mundo natural, em diferentes espaços e tempos do planeta, como um todo dinâmico, como elementos em permanente interação, do corpo humano e sua integridade, da saúde como dimensão pessoal e social, do desenvolvimento tecnológico e das transformações ambientais causadas pelo ser humano, são os resultados esperados na área de Ciências do Ensino Fundamental e Médio.
As atividades de laboratório, quando bem implementadas,assumem papel de suma importância, auxiliando o professor no encaminhamento metodológico de temas ou assuntos em estudos, propiciando a participação ativa dos educandos, potencializando as atividades experimentais e facilitando a compreensão de conceitos ou fenômenos.
Assim, seguindo o entendimento do Conselho Estadual de Educação, expresso no parecer nº 095/99 “... indubitavelmente, um conceito novo para o espaço denominado laboratório acompanha uma educação científica nova, espaço que passará a incluir também o pátio da escola, a beira do mar, o bosque ou a praça pública...” explicitam a não obrigatoriedade de espaço específico e materiais prédeterminados, para a concretização de experimentos nos estabelecimentos de ensino, reforçando o princípio pedagógico da contextualização, que se quer implementar neste Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos.
1.12 RECURSOS TECNOLÓGICOS
Vivemos em um tempo de “globalização do conhecimento”, quando o cidadão deve dominar as tecnologias existentes. Assim sendo, a informática na escola é possibilidade de construir estratégias e habilidades necessárias para a compreensão e inserção no mundo atual com novas formas de expressão e comunicação. Neste enfoque será tratada como um recurso e estratégia para garantir e ampliar a qualidade do processo ensinoaprendizagem.
É preciso ensinar o aluno a trabalhar a informação, utilizandoa para colaborar na solução dos problemas da realidade. Dessa forma, o uso da tecnologia possibilita ensinar de formas diferentes, transformando a aula em investigação.
A escola é o lugar da organização dos conhecimentos. E é preciso que jovens e adultos sejam preparados para lidar com a informação.
A Secretaria de Estado da Educação – SEED, está desenvolvendo ações que visam levar, por meio de uma rede de computadores, o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação aos professores e alunos da rede Pública de Educação Básica do Paraná. Com isso já notamos um acesso maior dos professores em pesquisas, para enriquecimento de suas aulas.
2 FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICOPEDAGÓGICOS
A educação de adultos exige uma inclusão que tome por base o reconhecimento do jovem adulto como sujeito. Colocanos o desafio de pautar o processo educativo pela compreensão e pelo respeito do diferente e da diversidade: ter o direito a ser igual quando a diferença nos inferioriza e o de ser diferente quando a igualdade nos descaracteriza. Ao pensar no desafio de construirmos princípios que regem a educação de adultos, há de buscarse uma educação qualitativamente diferente, que tem como perspectiva uma sociedade tolerante e igualitária, que a reconhece ao longo da vida como direito inalienável de todos. (SANTOS, 2004)
A Educação de Jovens e Adultos – EJA, enquanto modalidade educacional que atende a educandostrabalhadores, tem como finalidade e objetivos o compromisso com a formação humana e com o acesso à cultura geral, de modo a que os educandos venham a participar política e produtivamente das relações sociais, com comportamento ético e compromisso político, através do desenvolvimento da autonomia intelectual e moral.
Tendo em vista este papel, a educação deve voltarse para uma formação na qual os educandostrabalhadores possam: aprender permanentemente, refletir criticamente; agir com responsabilidade individual e coletiva; participar do trabalho e da vida coletiva; comportarse de forma solidária; acompanhar a dinamicidade das mudanças sociais; enfrentar problemas novos construindo soluções originais com agilidade e rapidez, a partir da utilização metodologicamente adequada de conhecimentos científicos, tecnológicos e sóciohistóricos13.
Sendo assim, para a concretização de uma prática administrativa e pedagógica verdadeiramente voltada à formação humana, é necessário que o processo ensinoaprendizagem, na Educação de Jovens e Adultos seja coerente com
α) o seu papel na socialização dos sujeitos, agregando elementos e valores que os levem à emancipação e à afirmação de sua identidade cultural;
β) o exercício de uma cidadania democrática, reflexo de um processo cognitivo, crítico e emancipatório, com base em valores como respeito mútuo, solidariedade e justiça;
χ) os três eixos articuladores do trabalho pedagógico com jovens, adultos e idosos – cultura, trabalho e tempo;
13 KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivemdo trabalho. São Paulo: Cortez, 2000, p.40.
Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais de EJA, as relações entre cultura, conhecimento e currículo, oportunizam uma proposta pedagógica pensada e estabelecida a partir de reflexões sobre a diversidade cultural, tornandoa mais próxima da realidade e garantindo sua função socializadora – promotora do acesso ao conhecimento capaz de ampliar o universo cultural do educando – e, sua função antropológica que considera e valoriza a produção humana ao longo da história.
A compreensão de que o educando da EJA relacionase com o mundo do trabalho e que através deste busca melhorar a sua qualidade de vida e ter acesso aos bens produzidos pelo homem, significa contemplar, na organização curricular, as reflexões sobre a função do trabalho na vida humana.
É inerente a organização pedagógicocurricular da EJA, a valorização dos diferentes tempos necessários à aprendizagem dos educandos de EJA, considerando os saberes adquiridos na informalidade das suas vivências e do mundo do trabalho, face à diversidade de suas características.
E ainda, conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais de Educação de Jovens e Adultos no Estado do Paraná:
I. A EJA deve constituirse de uma estrutura flexível, pois há um tempo diferenciado de aprendizagem e não um tempo único para todos os educandos, bem como os mesmos possuem diferentes possibilidades e condições de reinserção nos processos educativos formais;
II. O tempo que o educando jovem, adulto e idoso permanecerá no processo educativo tem valor próprio e significativo, assim sendo à escola cabe superar um ensino de caráter enciclopédico, centrado mais na quantidade de informações do que na relação qualitativa com o conhecimento;
III. Os conteúdos específicos de cada disciplina, deverão estar articulados à realidade, considerando sua dimensão sóciohistórica, vinculada ao mundo do trabalho, à ciência, às novas tecnologias, dentre outros;
IV. A escola é um dos espaços em que os educandos desenvolvem a capacidade de pensar, ler, interpretar e reinventar o seu mundo, por meio da atividade reflexiva. A ação da escola será de mediação entre o educando e os saberes, de forma a que o mesmo assimile estes conhecimentos como instrumentos de transformação de sua realidade social;
V. O currículo na EJA não deve ser entendido, como na pedagogia tradicional, que fragmenta o processo de conhecimento e o hierarquiza nas matérias escolares, mas sim, como uma forma de organização abrangente, na qual os conteúdos culturais relevantes, estão articulados à realidade na qual o educando se encontra, viabilizando um processo integrador dos diferentes saberes, a partir da contribuição das diferentes áreas/disciplinas do conhecimento.
Por isso, a presente proposta e o currículo dela constante incluirá o desenvolvimento de conteúdos e formas de tratamento metodológico que busquem chegar às finalidades da educação de jovens e adultos, a saber:
Traduzir a compreensão de que jovens e adultos não são atrasados em seu processo de formação, mas são sujeitos sóciohistóricoculturais, com conhecimentos e experiências acumuladas, com tempo próprio de formação e aprendizagem;
Contribuir para a ressignificação da concepção de mundo e dos próprios educandos; O processo educativo deve trabalhar no sentido de ser síntese entre a objetividade das
relações sociais e a subjetividade, de modo que as diferentes linguagens desenvolvam
o raciocínio lógico e a capacidade de utilizar conhecimentos científicos, tecnológicos e sóciohistóricos;
Possibilitar trajetórias de aprendizado individuais com base na referência, nos interesses do educando e nos conteúdos necessários ao exercício da cidadania e do trabalho;
Fornecer subsídios para que os educandos tornemse ativos, criativos, críticos e democráticos;
Em síntese, o atendimento a escolarização de jovens, adultos e idosos, não referese exclusivamente a uma característica etária, mas a articulação desta modalidade com a diversidade sóciocultural de seu público, composta, dentre outros, por populações do campo, em privação de liberdade, com necessidades educativas especiais, indígenas, que demandam uma proposta pedagógicacurricular que considere o tempo/espaço e a cultura desses grupos.
3 INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS
Propõese a oferta do curso de Educação de Jovens e Adultos no nível do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio a jovens, adultos e idosos que não tiveram o acesso ou continuidade em seus estudos.
4 MATRIZ CURRICULAR
4.1 ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO FUNDAMENTAL – FASE IIESTABELECIMENTO:Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do ParanáMUNICÍPIO: Santo Antônio da Platina NRE:JacarezinhoANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2009 FORMA: SimultâneaCARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440/1452 H/A ou 1200/1210 HORAS
DISCIPLINAS Total deHoras
Total dehoras/aula
LÍNGUA PORTUGUESA 226 272ARTES 54 64
LEM INGLÊS 160 192EDUCAÇÃO FÍSICA 54 64
MATEMÁTICA 226 272CIÊNCIAS NATURAIS 160 192
HISTÓRIA 160 192GEOGRAFIA 160 192
ENSINO RELIGIOSO* 10 12
Total de Carga Horária do Curso 1200/1210 horas ou 1440/1452 h/a
*DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E DE MATRÍCULA FACULTATIVA PARA O EDUCANDO.
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
4.2 Ensino Médio
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO MÉDIOESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Rotary Ensino Fundamental e Médio ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do ParanáMUNICÍPIO: ..Santo Antônio da Platina NRE: JacarezinhoANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2009 FORMA: SimultâneaCARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440 H/A ou 1200 HORAS
DISCIPLINAS Total deHoras
Total dehoras/aula
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 174 208
LEM – INGLÊS 106 128ARTE 54 64
FILOSOFIA 54 64SOCIOLOGIA 54 64
EDUCAÇÃO FÍSICA 54 64MATEMÁTICA 174 208
QUÍMICA 106 128FÍSICA 106 128
BIOLOGIA 106 128HISTÓRIA 106 128
GEOGRAFIA 106 128LÍNGUA ESPANHOLA * 106 128
TOTAL 1306 1568
* LÍNGUA ESPANHOLA, DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA E DE MATRÍCULA FACULTATIVA PARA O EDUCANDO.
5 CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E SEUS RESPECTIVOS ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A Educação de Jovens e Adultos do Estado do Paraná é uma modalidade de ensino da
Educação Básica cuja concepção de currículo compreende a escola como espaço sóciocultural que
propicia a valorização dos diversos grupos que a compõem, ou seja, considera os educandos como
sujeitos de conhecimento e aprendizagem.
Esse currículo entendido, ainda, como um processo de construção coletiva do conhecimento
escolar articulado à cultura, em seu sentido antropológico, constituise no elemento principal de
mediação entre educadores e educandos e deve ser organizado de tal forma que possibilite aos
educandos transitarem pela estrutura curricular e, de forma dialógica entre educando e educador
tornar os conhecimentos significativos às suas práticas diárias. Nesta ótica o conhecimento se
constitui em núcleo estruturador do conteúdo do ensino.
Nesse enfoque, a organização do trabalho pedagógico na Educação de Jovens e Adultos,
prevendo a inclusão de diferentes sujeitos, necessita ser pensada em razão dos critérios de uma
seleção de conteúdos que lhes assegure o acesso aos conhecimentos historicamente construídos e
o respeito às suas especificidades.
Após a definição das Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica, a Educação de
Jovens e Adultos do Estado do Paraná como modalidade da Educação Básica, passa a adotar os
mesmos conteúdos curriculares previstos por essas diretrizes.
No entanto, cabe ressaltar que a organização metodológica das práticas pedagógicas, dessa
modalidade deve considerar os três eixos articuladores propostos nas Diretrizes da Educação de
Jovens e Adultos: Trabalho, Cultura e Tempo, os quais devem se articular tendo em vista a
apropriação do conhecimento que não deve se restringir à transmissão/assimilação de fatos,
conceitos, ide4ias, princípios, informações etc., mas sim compreender a aquisição cognoscitiva e
estar intrinsecamente ligados à abordagem dos conteúdos curriculares propostos para a Educação
Básica.
6 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PROMOÇÃO
6.1 Concepção de Avaliação
A avaliação é compreendida como uma prática que alimenta e orienta a intervenção pedagógica. É um dos principais componentes do ensino, pelo qual se estuda e interpreta os dados da aprendizagem. Tem a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos educandos, diagnosticar os resultados atribuindolhes valor. A avaliação será realizada em função dos conteúdos expressos na proposta pedagógica.
Na avaliação da aprendizagem é fundamental a análise da capacidade de reflexão dos educandos frente às suas próprias experiências. E, portanto, deve ser entendida como processo contínuo, descritivo, compreensivo que oportuniza uma atitude críticoreflexiva frente à realidade concreta.
A avaliação educacional, nesse Estabelecimento Escolar, seguirá orientações contidas no artigo 24, da LDBEN 9394/96, e compreende os seguintes princípios:
• investigativa ou diagnóstica: possibilita ao professor obter informações necessárias para propor atividades e gerar novos conhecimentos;
• contínua: permite a observação permanente do processo ensinoaprendizagem e possibilita ao educador repensar sua prática pedagógica;
• sistemática: acompanha o processo de aprendizagem do educando, utilizando instrumentos diversos para o registro do processo;
• abrangente: contempla a amplitude das ações pedagógicas no tempoescola do educando;
• permanente: permite um avaliar constante na aquisição dos conteúdos pelo educando no decorrer do seu tempoescola, bem como do trabalho pedagógico da escola.
Os conhecimentos básicos definidos nesta proposta serão desenvolvidos ao longo da carga horária total estabelecida para cada disciplina, conforme a matriz curricular, com oferta diária de 04 (quatro) horasaula por turno, com avaliação presencial ao longo do processo ensinoaprendizagem.
Considerando que os saberes e a cultura do educando devem ser respeitados como ponto de partida real do processo pedagógico, a avaliação contemplará, necessariamente, as experiências acumuladas e as transformações que marcaram o seu trajeto educativo, tanto anterior ao reingresso na educação formal, como durante o atual processo de escolarização.
A avaliação processual utilizará técnicas e instrumentos diversificados, tais como: provas escritas, trabalhos práticos, debates, seminários, experiências e pesquisas, participação em trabalhos coletivos e/ou individuais, atividades complementares propostas pelo professor, que possam elevar o grau de aprendizado dos educandos e avaliar os conteúdos desenvolvidos.
É vedada a avaliação em que os educandos sejam submetidos a uma única oportunidade de aferição. O resultado das atividades avaliativas, será analisado pelo educando e pelo professor, em conjunto, observando quais são os seus avanços e necessidades, e as consequentes demandas para aperfeiçoar a prática pedagógica.
6.2 Procedimentos e Critérios para Atribuição de Notas
a) as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com finalidade educativa;
b) para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06 (seis) notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais escritas e também a outros instrumentos avaliativos adotados, durante o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se submeterá na presença do professor, conforme descrito no Regimento Escolar. Na disciplina de Ensino Religioso, as avaliações
realizadas no decorrer do processo ensinoaprendizagem não terão registro de nota para fins de promoção e certificação.
c) a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem, sendo os resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez v írgula zero);para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0 (seis vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução n.º 3794/04 – SEED e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária de cada disciplina na organização coletiva e 100% (cem por cento) na organização individual;
d) o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de estudos. Para os demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao processo de apropriação dos conhecimentos;
e) para os educandos que cursarem 100% da carga horária da disciplina, a média final corresponderá à média aritmética das avaliações processuais, devendo os mesmos atingir pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero);
f) os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados em documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade da vida escolar do educando;
g) o educando portador de necessidades educativas especiais, será avaliado não por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de desenvolver.
h) na disciplina de Língua Espanhola, as avaliações serão realizadas no decorrer do processo ensinoaprendizagem, sendo registradas 04 (quatro) notas para fins de cálculo da média final;
6.3 Recuperação de Estudos
A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de construção do conhecimento, de aceitálo como parte integrante da aprendizagem, possibilitando a reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo ensinoaprendizagem, considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo direito de todos os educandos, independentemente do nível de apropriação dos mesmos.
A recuperação será também individualizada, organizada com atividades significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o nível de aprendizagem de cada educando.
Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação, conforme o descrito no Regimento Escolar.
6.4 Aproveitamento de Estudos
O aluno poderá requerer aproveitamento de estudos realizados com êxito, amparado pela legislação vigente, conforme regulamentado no Regimento Escolar, por meio de cursos ou de exames supletivos, nos casos de matrícula inicial, transferência e prosseguimento de estudos.
6.5 Classificação e Reclassificação
Para a classificação e reclassificação este estabelecimento de ensino utilizará o previsto na legislação vigente, conforme regulamentado no Regimento Escolar.
7 REGIME ESCOLAR
O Estabelecimento Escolar funcionará, preferencialmente, no período noturno, podendo atender no período vespertino e/ou matutino, de acordo com a demanda de alunos, número de salas de aula e capacidade, com a expressa autorização do Departamento de Educação e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação.
As informações relativas aos estudos realizados pelo educando serão registradas no Histórico Escolar, aprovado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná.
O Relatório Final para registro de conclusão do Curso, será emitido pelo estabelecimento de ensino a partir da conclusão das disciplinas constantes na matriz curricular.
Este Estabelecimento Escolar poderá executar ações pedagógicas descentralizadas para atendimento de demandas específicas desde que autorizado pelo Departamento de Educação e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação – em locais onde não haja a oferta de EJA e para grupos ou indivíduos em situação especial, como por exemplo, em unidades sócio educativas, no sistema prisional, em comunidades indígenas, de trabalhadores rurais temporários, de moradores em comunidades de difícil acesso, dentre outros.
7.1 ORGANIZAÇÃO
Os conteúdos escolares estão organizados por disciplinas no Ensino Fundamental – Fase II e Médio, conforme dispostas nas Matrizes Curriculares, em concordância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, contidas nos Pareceres n.º 02 e 04/98CEB/CNE para o Ensino Fundamental e Resolução n.º 03/98 e Parecer n.º 15/98 CEB/CNE para o Ensino Médio e com as Deliberações nº 01/06, nº 04/06, nº 07/06 e nº 03/08, todas do Conselho Estadual de Educação.
7.2 FORMAS DE ATENDIMENTO
A educação neste Estabelecimento Escolar é de forma presencial, com a seguinte oferta :
a) organização coletiva e individual para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, em todas as disciplinas, sendo priorizadas, para matrícula na organização coletiva.
b) a disciplina de Língua Espanhola será ofertada somente na organização coletiva.
7.2.1 Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio
No Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio considerar seá, a oferta de 100% da carga horária total estabelecida.
7.3 MATRÍCULA
Para a matrícula no Estabelecimento Escolar de Educação de Jovens e Adultos:
a) a idade para ingresso respeitará a legislação vigente;b) será respeitada instrução própria de matrícula expedida pela mantenedora;c) o educando do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio, poderá matricularse
de uma a quatro disciplinas simultaneamente;d) poderão ser aproveitadas integralmente disciplinas concluídas com êxito por meio de
cursos organizados por disciplina, por exames supletivos, série(s) e de período(s) / etapa(s) / semestre(s) equivalente(s) à conclusão de série(s) do ensino regular, mediante apresentação de comprovante de conclusão, conforme regulamentado no Regimento Escolar;
e) no Ensino Fundamental – Fase II, a disciplina de Ensino Religioso é de matrícula facultativa para o educando;
f) no Ensino Médio, a disciplina de Língua Espanhola é de matrícula facultativa para o educando e entrará no cômputo das quatro disciplinas que podem ser cursadas concomitante;
g) para os educandos que não participaram do processo de escolarização formal/escolar; bem como o educando desistente do processo de escolarização formal/escolar, em anos letivos anteriores, poderão ter seus conhecimentos aferidos por processo de classificação, definidos no Regimento Escolar;
h) será considerado desistente, na disciplina, o educando que se ausentar por mais de 02 (dois) meses consecutivos, devendo a escola, no seu retorno, reativar sua matrícula para dar continuidade aos seus estudos, aproveitando a carga horária cursada e os registros de notas obtidos, desde que o prazo de desistência não ultrapasse 02 (dois) anos, a partir da data da matrícula inicial;
i) o educando desistente, por mais de dois anos, a partir da data de matrícula inicial na disciplina, no seu retorno, deverá fazer rematrícula na disciplina, podendo participar do processo de reclassificação;
j) educando desistente da disciplina de Língua Espanhola, por mais de 02 ( dois ) meses consecutivos ou por mais de dois anos, a contar da data de matrícula inicial, no seu retorno, deverá reiniciar a disciplina sem aproveitamento da carga horária cursada e os registros de notas obtidos, caso opte novamente por cursar essa disciplina.
No ato da matrícula, conforme instrução própria da mantenedora, o educando será orientado por equipe de professorpedagogo sobre: a organização dos cursos, o funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento escolar, a duração e a carga horária das disciplinas.
O educando será orientado pelos professores das diferentes disciplinas, que os receberá individualmente ou em grupos agendados, efetuando as orientações metodológicas, bem como as devidas explicações sobre os seguintes itens que compõem o Guia de Estudos:
a organização dos cursos; o funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento escolar; a dinâmica de atendimento ao educando;
a duração e a carga horária das disciplinas; os conteúdos e os encaminhamentos metodológicos; o material de apoio didático; as sugestões bibliográficas para consulta; a avaliação; outras informações necessárias.
7.4 MATERIAL DIDÁTICO
O material didático, indicado pela mantenedora, constituise como um dos recursos de apoio pedagógico do Estabelecimento Escolar da Rede Pública do Estado do Paraná de Educação de Jovens e Adultos.
7.5 AVALIAÇÃO
a) avaliação será diagnóstica, contínua, sistemática, abrangente, permanente;
b) as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com finalidade educativa;
c) para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06 (seis) notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais escritas e também a outros instrumentos avaliativos adotados, durante o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se submeterá na presença do professor, conforme descrito no regimento escolar;
d) a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem, sendo os resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez v írgula zero);
e) para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0 (seis vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução n.º 3794/04 – SEED e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)do total da carga horária de cada disciplina na organização coletiva e 100% (cem por cento) na organização individual;
f) o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de estudos. Para os demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao processo de apropriação dos conhecimentos;
g) a média final, de cada disciplina, corresponderá à média aritmética das avaliações processuais, devendo os mesmos atingir pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero);
h) os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados em documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade da vida escolar do educando;
i) o educando portador de necessidades educativas especiais, será avaliado não por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de desenvolver.
j) para fins de certificação e acréscimo da carga horária da disciplina de Língua Espanhola,o educando deverá atingir a média mínima de 6,0 (seis vírgula zero) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina;
k) no Ensino Fundamental – Fase ll, a disciplina de Ensino Religioso será avaliada no processo de ensino e aprendizagem, não tendo registro de notas na documentação escolar, por não ser objeto de retenção.
l) para fins de acréscimo da carga horária da disciplina de Ensino Religioso, na documentação escolar, o educando deverá ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)do total da carga horária da disciplina.
7.6 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de construção do conhecimento, de aceitálo como parte integrante da aprendizagem, possibilitando a reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo ensinoaprendizagem, considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo direito de todos os educandos, independentemente do nível de apropriação dos mesmos.
A recuperação será também individualizada, organizada com atividades significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o nível de aprendizagem de cada educando.
Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação, conforme o descrito no Regimento Escolar.
7.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
Os procedimentos de aproveitamento de estudos, classificação e reclassificação estão regulamentados no Regimento Escolar e atenderão o disposto na legislação vigente.
7.8 ÁREA DE ATUAÇÃO
As ações desenvolvidas pelo Estabelecimento Escolar Estadual que oferta a Educação de Jovens e Adultos limitamse à jurisdição do Estado do Paraná, do Núcleo Regional de Educação, podendo estabelecer ações pedagógicas descentralizadas, desde que autorizadas pela mantenedora.
7.9 ESTÁGIO NÃOOBRIGATÓRIO
Este Estabelecimento Escolar, em consonância com as orientações da SEED, oportunizará o estágio nãoobrigatório, como atividade opcional, desenvolvido no ambiente de trabalho, conforme a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
8 RECURSOS HUMANOS
8.1 Atribuições dos Recursos Humanos
De todos os profissionais que atuam na gestão, ensino e apoio pedagógico neste Estabelecimento Escolar na modalidade Educação de Jovens e Adultos, exigirseá o profundo conhecimento e estudo constante da fundamentação teórica e da função social da EJA, do perfil de seus educandos jovens, adultos e idosos; das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais de EJA; bem como as legislações e suas regulamentações inerentes à Educação e, em especial, à Educação de Jovens e Adultos.
8.1.1 DireçãoCompete a direção o alcance dos objetivos educacionais dos Estabelecimentos de ensino
que são:• Planejamento de todos os setores Pedagógicos e Administrativos;• Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, tendo direito a voto, somente nos casos de
empate nas decisões ocorridas em Assembleia;• Submeter o Plano Anual de Trabalho à aprovação do Conselho Escolar;• Elaborar e encaminhar a SEED , as propostas de modificações, aprovadas pelo Conselho
Escolar;• Submeter o calendário escolar à aprovação do Conselho Escolar;• Instituir grupos de trabalhos ou comissões encarregadas de estudar e propor alternativas de
solução para atender aos problemas de natureza pedagógica, administrativa e situações emergenciais;
• Propor a Secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho cessando ou implantando cursos, ampliando ou reduzindo o número turnos e turmas e a composição das classes;
• Propor a SEED, implantação de experiências pedagógicas ou de gestão administrativa, após aprovação do Conselho Escolar;
• Coordenar a implantação das Diretrizes emanadas da SEED;• Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela SEED;• Analisar e aprovar o Regulamento da Biblioteca Escolar e encaminhar ao Conselho Escolar para
aprovação;• Manter o fluxo de informações entre o estabelecimento e os órgãos da administração estadual de
ensino;• Supervisionar a exploração da cantina comercial, onde estas tiverem autorização de
funcionamento, respeitada a lei vigente;• Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando ao Conselho Escolar e aos órgãos
da administração através de reuniões, encontros, grupos de estudos e outros eventos;• Participara dos Conselhos de Classe;• Manter sigilo sobre os assuntos do estabelecimento que não devam ser divulgados, podendo ser
responsabilizado pelos transtornos que possam ocorrer;• Respeitar o aluno na sua individualidade, não o expondo a qualquer situação de ridículo;
• Não trazer pessoas estranhas ao Estabelecimento de Ensino, bem como pais, filhos, irmãos, cônjuge, namorados e outros;
• Não fazer atividades que não sejam próprias do Estabelecimento;• Cumprir o horário de acordo com a Lei vigente;• O Diretor deve dar atenção especial aos alunos de EJA , respeitandoos nas suas
especificidades; • Cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento na sua esfera de atuação;• Exercer as demais atribuições decorrentes deste Regimento e no que concorre a especificidade
da função;• Executar a Avaliação Institucional conforme orientação da mantenedora.
8.1.2 Professor PedagogoO professor pedagogo tem funções no contexto pedagógico e também no administrativo,
tais como: Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político Pedagógico e do
Plano de Ação da escola; Coordenar a construção coletiva e a efetivação da Proposta Curricular da escola a partir das
políticas educacionais da SEED e das Diretrizes Curriculares Nacionais do CNE; Participar e intervir junto à direção, da organização do trabalho pedagógico escolar, no sentido
de realizar a função social e a especificidade da educação escolar; Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo relativos ao trabalho
pedagógico, para elaboração de propostas de intervenção na realidade da escola; Participar da elaboração do projeto de formação continuada de todos os profissionais da escola,
tendo como finalidade a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar; Analisar os projetos de natureza pedagógica a serem implantados na escola; Coordenar a organização do espaçotempo escolar a partir do Projeto Político Pedagógico e da
Proposta Curricular da escola, intervindo na elaboração do calendário letivo, na formação de turmas, na definição e distribuição semanal de aulas e disciplinas, da horaatividade e de outras atividades que interfiram diretamente na realização do trabalho pedagógico;
Coordenar junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas a partir de critérios legais, pedagógicosdidáticos e da Proposta Pedagógica da escola;
Responsabilizarse pelo trabalho pedagógicodidático desenvolvido na escola pelo coletivo de profissionais que nela atuam;
Implantar mecanismos de acompanhamento e avaliação do trabalho pedagógico escolar pela comunidade interna e externa;
Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos, quando indicados pela SEED, obedecendo as Diretrizes e os critérios estabelecidos pela mantenedora;
Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de materiais, equipamentos e/ou livros de uso didáticopedagógico, a partir da proposta curricular e do projeto político pedagógico da escola;
Participar da organização pedagógica da biblioteca da escola, assim como do processo de aquisição de livros e periódicos;
Orientar o processo de elaboração de planejamentos de ensino junto ao coletivo de professores da escola, promovendo estudos sistemáticos, trocas de experiências, debates e oficinas pedagógicas;
Elaborar o projeto de formação continuada do coletivo de professores da escola e promover ações para sua efetivação;
Organizar a horaatividade do coletivo de professores da escola, de maneira a garantir que esse espaçotempo seja de reflexãoação sobre o processo pedagógico desenvolvido em sala de aula;
Atuar, junto ao coletivo de professores, na elaboração de projetos de recuperação de estudos a partir das necessidades de aprendizagem identificadas em sala de aula, de modo a garantir as condições básicas para que o processo de socialização do conhecimento científico e de construção do saber realmente se efetive;
Organizar a realização dos Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexãoação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido pela escola e em sala de aula, além de coordenar a elaboração de propostas decorrentes desse processo;
Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados do aproveitamento escolar, de forma a promover o processo de reflexãoação sobre os mesmos e garantir a aprendizagem de todos os alunos;
Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento Escolar da escola, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar;
Orientar a comunidade escolar a interferir na construção de um processo pedagógico numa perspectiva transformadora;
Desenvolver projetos que promovam a interação escolacomunidade, de forma a ampliar os espaços de participação, de democratização das relações e de acesso ao saber;
Participar do Conselho Escolar subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar;
Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e sua participação nos diversos momentos e órgãos colegiados da escola;
Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e de ampliação do compromisso éticopolítico com todas as categorias e classes sociais;
Observar os preceitos constitucionais, a legislação educacional em vigor e o Estatuto da Criança e do Adolescente, como fundamentos da prática educativa;
Participar sempre que convocados, de cursos, seminários, reuniões, encontros, grupos de estudos e outros eventos;
Detectar precocemente, pelo acompanhamento do processo ensino/aprendizagem os possíveis casos de distúrbios de aprendizagem e encaminhálos à avaliação diagnóstica de profissionais competentes;
Estimular e garantir a participação efetiva dos educandos portadores de necessidades educacionais especiais em todas as atividades escolares, estacandose recreio, festas e competições;
Manter sigilo sobre os assuntos do estabelecimento que não devam ser divulgados, podendo ser responsabilizado pelos transtornos que possam ocorrer;
Respeitar o aluno na sua individualidade, não o expondo a qualquer situação de ridículo; Cumprir o horário de acordo com a lei vigente, não se ausentando durante o horário de trabalho,
sem justa causa;
Orientar e acompanhar a elaboração dos guias de estudos de cada disciplina; Coordenar e acompanhar ações pedagógicas descentralizadas e exames supletivos
quando, no estabelecimento, não houver coordenação(ões) específica(s) dessa(s) ação(ões).
Acompanhar o estágio nãoobrigatório.
8.1.3 Coordenações
As Coordenações de Ações Pedagógicas Descentralizadas – Coordenação Geral e Coordenação Itinerante, bem como a Coordenação de Exames Supletivos, têm como finalidade a execução dessas ações pelo Estabelecimento Escolar, quando autorizadas e regulamentadas pela mantenedora.
Cabe ao(s) Coordenador(es) de Ações Pedagógicas Descentralizadas:
Coordenador Geral
• Receber e organizar as solicitações de Ações Pedagógicas Descentralizadas.• Organizar os processos dessas Ações para análise pelo respectivo NRE.• Elaborar os cronogramas de funcionamento de cada turma da Ação.• Digitar os processos no Sistema e encaminhar para justificativa da direção do Estabelecimento.• Acompanhar o funcionamento de todas turmas de Ações Pedagógicas Descentralizadas
vinculados ao Estabelecimento.• Acompanhar a matrícula dos educandos e a inserção das mesmas no Sistema.• Organizar a documentação dos educandos para a matrícula.• Organizar as listas de frequência e de notas dos educandos.• Enviar material de apoio didático para as turmas das Ações Pedagógicas Descentralizadas.• Responder ao NRE sobre todas as situações dessas turmas.• Organizar o rodízio dos professores nas diversas disciplinas, garantindo o atendimento aos
educandos de todas as turmas.• Orientar e acompanhar o cumprimento das atividades a serem executadas durante as horas
atividade dos professores.• Realizar reuniões periódicas de estudo que promovam o intercâmbio de experiências
pedagógicas e a avaliação do processo ensinoaprendizagem.• Elaborar materiais de divulgação e chamamento de matrículas em comunidades que necessitam
de escolarização.• Acompanhar a ação dos Coordenadores Itinerantes.• Tomar ciência e fazer cumprir a legislação vigente.• Prestar à Direção, à Equipe Pedagógica do Estabelecimento e ao NRE, quando solicitado,
quaisquer esclarecimentos sobre a execução da escolarização pelas Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua coordenação;
Coordenador Itinerante
• Acompanhar o funcionamento in loco das Ações Pedagógicas Descentralizadas.• Atender e/ou encaminhar as demandas dos professores e dos educandos.• Verificar o cumprimento do horário de funcionamento das turmas.• Observar e registrar a presença dos professores.• Atender à comunidade nas solicitações de matrícula.• Solicitar e distribuir o material de apoio pedagógico.• Solicitar e distribuir as listas de frequência e de nota dos educandos.• Encaminhar as notas e frequências dos educandos para digitação.• Acompanhar o rodízio de professores, comunicando à Coordenação Geral qualquer problema
neste procedimento.• Solicitar e organizar a documentação dos educandos para a matrícula.
• Acompanhar o funcionamento pedagógico e administrativo de todas as turmas das Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua responsabilidade.
• Participar das reuniões pedagógicas e da hora atividade, juntamente com os professores;
Coordenador de Exames Supletivos
• Acompanhar e viabilizar todas as ações referentes aos Exames Supletivos• Tomar conhecimento do edital de exames.• Fazer as inscrições dos candidatos, conforme datas determinadas no edital.• Verificar o número mínimo de candidatos inscritos para que os exames possam ser executados.• Digitar, no sistema, a inscrição dos candidatos.• Conferir a inserção das inscrições dos candidatos no Sistema por meio da emissão de Relatório
de Inscritos.• Solicitar credenciamento de outros espaços escolares, quando necessário, para execução dos
exames.• Solicitar, por email ou ofício, com o conhecimento do NRE, as provas em Braille e as ampliadas,
das etapas à serem realizadas, quando for o caso.• Solicitar, por email ou ofício, com o conhecimento do NRE, para o DET/CEJA/SEED,
autorização para a realização de quaisquer bancas especiais.• Comunicar ao NRE todos os procedimentos tomados para realização dos Exames.• Receber os materiais dos Exames Supletivos nos NREs.• Capacitar a(s) equipe(s) de trabalho do Estabelecimento para a realização dos Exames
Supletivos, quanto ao cumprimento dos procedimentos, em especial a organização e o preenchimento dos cartõesresposta.
• Acompanhar a aplicação das provas, para que transcorram com segurança e tranquilidade, em conformidade com os procedimentos inerentes aos Exames.
• Divulgar as atas de resultado.• Acompanhar e executar todas as ações referentes aos Exames On Line.
8.1.4 Docentes
A educação tem que ser um setor movido pela paixão, pelo entusiasmo e pela competência que são qualidades essenciais à difusão do conhecimento. É papel do educador descobrir mecanismos capazes de tornar sua atividade mais atraente, mais dinâmica, mais apaixonante, mais sedutora, enfim. No diaadia da sala de aula deve haver espaço para a criação, para a descoberta, para a renovação e para a reciclagem de ideias, posturas, conceitos e informações diversas.
Aos docentes cabe também:• Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão do conhecimento do
aluno;• Promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários e outros eventos,
tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento;• Assegurar que no âmbito escolar não ocorra tratamento discriminativo de cor, raça, sexo,
religião e classe social;• Cumprir e fazer cumprir o calendário escolar;• Manter e promover o relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, alunos, pais e
com os diversos segmentos da comunidade;• Entregar o planejamento de ensino na data estipulada pela Equipe pedagógica;• Acompanhar e permanecer com os alunos durante o tempo que fizer parte do seu horário de
aula, em atividades como: biblioteca, sala de vídeo, palestras ou atividades extra classe;
• Atender as diferenças individuais da sua classe; • Definir e desenvolver o seu plano de ensino, conforme orientações das Diretrizes Curriculares
Nacionais e Estaduais de EJA e da proposta pedagógica deste Estabelecimento Escolar.• Conhecer o perfil de seus educandos jovens, adultos e idosos.• Utilizar adequadamente os espaços e materiais didático pedagógicos disponíveis, tornandoos
meios para implementar uma metodologia de ensino que respeite o processo de aquisição do conhecimento de cada educando jovem, adulto e idoso deste Estabelecimento.
• Executar a Avaliação Institucional conforme orientação da mantenedora.
O docente suprido neste Estabelecimento de Ensino deverá atuar na sede e nas ações pedagógicas descentralizadas, bem como nos exames supletivos. Deverá atuar em todas as formas de organização do curso: aulas presenciais coletivas e individuais.
8.1.5 Secretaria e Apoio AdministrativoA Secretaria e o pessoal do Apoio Administrativo é o setor que serve de suporte ao
funcionamento de todos os outros setores do Estabelecimento de Ensino, proporcionando condições para que os mesmos cumpram suas funções reais. Esta é composta por Secretaria , Serviços Gerais.
a) Dentre as principais obrigações,compete ao secretário:• Cumprir e fazer cumprir as determinações de seus superiores hierárquicos;• Organizar e manter em dia as Coletâneas de Leis, regulamentos, diretrizes, ordens de
serviço, circulares, resoluções e demais documentos;• Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados às autoridades competentes;• Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à secretaria;• Substituir o diretor em sua falta ou impedimento;• Participar dos Conselhos de Classe;• Manter atualizado o sistema de acompanhamento do educando, considerando a
organização da EJA prevista nesta proposta.
b) Dentre as principais funções, compete aos serventes:• Efetuar a limpeza necessária do Estabelecimento, dentro de seu trabalho, bem como todas
as atividades correlatas a sua função;• Estar à disposição da escola no turno em que trabalha;• Acatar as ordens recebidas com respeito;• Não se ausentar durante o horário de trabalho, sem causa justa;
c) Dentre as principais funções, compete à merendeira:• Preparar e servir a merenda controlandoa quantitativa e qualitativamente;• Conservar o local de preparação da merenda em boas condições de trabalho procedendo a
limpeza e arrumação;• Trajarse com uniforme próprio para a cantineira;• Efetuar as demais tarefas correlatas às suas funções, determinadas pela direção do
estabelecimento.
d) Dentre as Principais funções compete ao vigia:• Efetuar rondas periódicas de inspeção com vistas a zelar pela segurança do
estabelecimento de ensino.• Comunicar à chefia imediata qualquer irregularidade ocorrida durante o seu plantão, para
que sejam tomadas as devidas providências;
• Manter sigilo sobre assuntos do Estabelecimento que não devam ser divulgados, sendo responsabilizados pelos transtornos que possam ocorrer.
e) Dentre as principais funções, compete ao Inspetor de alunos:• Zelar pela segurança e disciplina individual e coletiva, orientando os alunos sobre as normas
disciplinares para manter a ordem e evitar acidentes no estabelecimento de ensino, inclusive no recreio;
• Encaminhar ao setor competente do estabelecimento de ensino os alunos que apresentem problemas, para receberem a devida orientação ou atendimento;
• Observar a entrada e a saída dos alunos, permanecendo nas imediações dos portões, para prevenir acidentes e irregularidades;
• Não permitir, antes de se findar o horário escolar, a saída de alunos sem permissão da direção ou da Equipe Pedagógica;
• Respeitar o aluno na sua individualidade, não expondo a qualquer situação de ridículo.
9 BIBLIOGRAFIAALMEIDA, Maria Conceição Pereira de. Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos, a Grande Conquista, Arte & Cultura, 1999, 1ª Edição.BRZEZINSKI, Iria. LDBEN Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo : Cortez, 1997.CARNEIRO, Moaci Alves. LDBEN fácil. Petrópolis, RJ : Vozes, 1998.CARVALHO, R.E. Removendo barreiras à aprendizagem. Porto Alegre, 2000, p.17(5ª) Conferência Internacional sobre Educação de Adultos (V CONFINTEA).Conselho Estadual de Educação PR
Deliberação 011/99 – CEE. Deliberação 014/99 – CEE. Deliberação 09/01 –CEE. Deliberação 06/05 – CEE. Indicação 004/96 – CEE. Parecer 095/99 – CEE (Funcionamento dos Laboratórios).
Conselho Nacional de Educação Parecer 011/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais de EJA. Parecer 004/98 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Parecer 015/98 –Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução 03/98 – CEB.
Constituição Brasileira – Artigo 205.DELORS, J. Educação: Um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO.DEMO, Pedro. A Nova LDBEN – Ranços e Avanços. Campinas, SP : Papirus, 1997.DRAIBE, Sônia Miriam; COSTA, Vera Lúcia Cabral; SILVA Pedro Luiz Barros. Nível de Escolarização da População. mimeog.DI PIERRO; Maria Clara. A educação de Jovens e Adultos na LDBEN. mimeog.DI PIERRO; Maria Clara. Os projetos de Lei do Plano Nacional de Educação e a Educação de Jovens e Adultos. mimeog.Decreto 2494/98 da Presidência da República.FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 40ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.LDBEN nº 9394/96.KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivemdo trabalho. São Paulo: Cortez, 2000, p.40.OLIVEIRA, Thelma Alves de, et al. Avaliação Institucional (Cadernos Temáticos). Curitiba: SEED – PR, 2004.Parâmetros Curriculares Nacionais 1º segmento do Ensino Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais 2º segmento do Ensino Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio.Plano Nacional de Educação – Educação de Jovens e Adultos.SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica PósLDBEN.SOUZA, Paulo N. Silva & SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDBEN.SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e Aplicar a Nova LDBEN. SP, Pioneira Educ., 1997. 1ª Edição.
X ADENDO DE ALTERAÇÃO E ADEQUAÇÕES AO REGIMENTO ESCOLAR
De acordo com as alterações e adequações realizadas na Proposta Pedagógico Curricular de Educação de Jovens e Adultos Presencial, consequentes dos resultados da avaliação, há necessidade das seguintes alterações e adequações no Regimento Escolar:
TÍTULO IIORGANIZAÇÃO ESCOLAR
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICOPEDAGÓGICO
SEÇÃO III DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR,ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Art. 72 A Educação de Jovens e Adultos, Ensino Fundamental Fase II e Médio, é ofertada de forma presencial, com a seguinte organização:
VI garantia da oferta de 04 (quatro) horas aula diária, por turno.
SEÇÃO IV DA MATRÍCULA
Art.87 Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, as matrículas podem ser efetuadas em qualquer época do ano, sendo que:I. no Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, a matrícula é por disciplina e o aluno
escolhe, em função da oferta, até 04 (quatro) disciplinas concomitantemente e a forma de organização , coletiva ou individual;
II. para matrícula, deve ser observada a idade mínima, exigida na legislação vigente.Parágrafo Único – Serão priorizadas para a matrícula na organização coletiva .
SEÇÃO V – DO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃOArt. 98 Na classificação com êxito, em 100% do total da carga horária, em todas as disciplinas do Ensino Fundamental – Fase II, o aluno está apto a realizar matrícula inicial no Ensino Médio.
SEÇÃO VI DO PROCESSO DE RECLASSIFICAÇÃO
Art. 106 Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, o estabelecimento de ensino poderá reclassificar os alunos matriculados, considerando:
I. que o aluno deve ter cursado, no mínimo, 25% do total da carga horária definida para cada disciplina, no Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio;
II. fica vedada a reclassificação na disciplina de Ensino Religioso.
Art. 107 O processo de reclassificação, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, poderá posicionar o aluno, em 25%, 50% ou 75% da carga horária total de cada disciplina do Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio em 25% ou 50% da carga horária total de cada disciplina:
I – avançando em 25%, o aluno deverá cursar ainda 50% da carga horária total da disciplina e obter as seguintes quantidades de registros de notas:
a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura, o aluno deverá ter 4(quatro) registros de notas;
b) nas disciplinas de Geografia, História, Ciências Naturais, Língua Estrangeira Moderna, Química, Física e Biologia, o aluno deverá ter 3 (três) registros de notas;
c) nas disciplinas de Artes , Arte, Filosofia, Sociologia, Educação Física, o aluno deverá ter 2(dois) registros de notas.
II avançando em 50%, o aluno deverá cursar ainda 25% da carga horária total da disciplina e obter as seguintes quantidades de registros de notas:
a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura, o aluno deverá ter 3(três) registros de notas;
b) nas disciplinas de Geografia, História, Ciências Naturais, Língua Estrangeira Moderna, Química, Física e Biologia, o aluno deverá ter 2(dois) registros de notas;
c)nas disciplinas de Artes, Arte, Filosofia, Sociologia, Educação Física, o aluno deverá ter 2 (dois) registros de notas.
III tendo cursado 25% e avançado em 75% da carga horária total da disciplina do Ensino Fundamental Fase II, o aluno será considerado concluinte da disciplina.
Parágrafo Único Caso o aluno tenha cursado 25% ou mais da carga horária total da disciplina do Ensino Médio, após reclassificado, deverá cursar ainda, para a conclusão da disciplina, obrigatoriamente, no mínimo, 25% do total da carga horária.
SEÇÃO VII DA TRANSFERÊNCIA
Art. 116 A matrícula por transferência, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, deve:
I) no processo de escolarização com a mesma organização de ensino, considerar os registros de nota e carga horária do estabelecimento de ensino de origem;
II) no processo de escolarização com organização de ensino diferente da ofertada na Educação de Jovens e Adultos:
a) desconsiderar os registros de nota e carga horária da série/período/semestre em curso;b) realizar matrícula inicial em até 4 (quatro) disciplinas;
.
SEÇÃO XI DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 154 Na Educação de Jovens e Adultos, o aluno poderá requerer aproveitamento integral de estudos de disciplinas concluídas com êxito, por meio de cursos organizados por disciplina, por etapas, cuja matrícula e resultados finais tenham sido realizados por disciplina ou Exames Supletivos, apresentando a comprovação de conclusão.
a) O aluno oriundo de organização de ensino por série/período/etapa/semestre concluída com êxito, poderá requerer na matrícula inicial da disciplina, a partir de 2009, aproveitamento de estudos, mediante apresentação de comprovante de conclusão da série/período/etapa/semestre a ser aproveitada:
§1º para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, o aproveitamento de estudos de série e de período(s) / etapa(s) / semestre(s) concluídos com êxito, equivalente (s) à conclusão de uma série do ensino regular, será de 25% da carga horária total de cada disciplina da EJA.
§2º a última série/período/etapa/semestre, de cada nível de ensino, não será aproveitada.
§3º Considerando o aproveitamento de estudos, o aluno deverá cursar a carga horária restante de todas as disciplinas constantes na Matriz Curricular e obter as seguintes quantidades de registros de nota, conforme tabela abaixo:
Ensino Fundamental – Fase II
Disciplinas/Carga Horária Total
% de aproveitamento de cada série(s) / período(s) / etapa(s) / semestre(s), Carga Horária a ser cumprida, Nº de Registros de notas
1 série ou correspondente = 25%
2 séries ou correspondentes = 50%
3 séries ou correspondentes = 75%
Língua Portuguesa (272h/a)
204h/a, 4 registros de notas
136h/a, 3 registros de notas 68h/a, 2 registros de notas
Matemática (272h/a) 204h/a, 4 registros de notas
136h/a, 3 registros de notas 68h/a, 2 registros de notas
Ciências Naturais (192h/a)
144h/a, 3 registros de notas
96h/a, 2 registros de notas 48h/a, 1 registro de nota
História (192h/a) 144h/a, 3 registros de notas
96h/a, 2 registros de notas 48h/a, 1 registro de nota
Geografia (192h/a) 144h/a, 3 registros de notas
96h/a, 2 registros de notas 48h/a, 1 registro de nota
LEM – Inglês (192h/a) 144h/a, 3 registros de notas)
96h/a, 2 registros de notas 48h/a, 1 registro de nota
Artes (64h/a)
48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota 16h/a, 1 registro de nota
Educação Física (64h/a)
48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota 16h/a, 1 registro de nota
Ensino Religioso * Disciplina de oferta obrigatória pelo Estabelecimento de Ensino e de matrícula facultativa pelo educando.
Ensino Médio
Disciplinas/Carga Horária Total
% de aproveitamento de cada série(s) / período(s) / etapa(s) / semestre(s), Carga Horária a ser cumprida e Nº de Registros de notas
Nº de Registros de notas
1 série ou correspondentes = 25% 2 séries ou correspondentes = 50%Língua Port. e Literatura
(208h/a)156h/a, 4 registros de notas 104h/a, 3 registros de notas
Matemática (208h/a) 156h/a, 4 registros de notas 104h/a, 3 registros de notas
Biologia (128h/a) 96h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas
Física (128h/a) 96 h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas
Química (128h/a) 96 h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas
História (128h/a) 96h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas
Geografia (128h/a) 96 h/a, 3 registros de notas 64 h/a, 2 registros de notas
LEM – Inglês (128h/a) 96 h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas
Arte (64h/a) 48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota
Filosofia (64 h/a) 48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota
Sociologia (64 h/a) 48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota
Educação Física (64h/a) 48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota
Santo Antônio da Platina, 02 de março de 2009
____________________________________________
Assinatura da Direção