colÉgio estadual professora cÉlia moraes de ... - … · e as sugestões para implementar o plano...
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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA CÉLIA MORAES DE OLIVEIRA – E.F.M.
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
LONDRINA / 2011
2
SUMÁRIO
JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 05
MARCO SITUACIONAL ......................................................................................... 07
IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR .................................. 07
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................. 09
SEGMENTO/ REGIME DE FUNCIONAMENTO ........................................................ 09
QUADRO DEMONSTRATIVO DE TURMAS E TURNOS ........................................... 10
ÍNDICES DE APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO, TRANSFERÊNCIA E ABANDONO DO
ANO DE 2010 ...................................................................................................... 13
PERFIL DA COMUNIDADE .................................................................................... 16
RECURSOS .......................................................................................................... 18
RECURSOS FINANCEIROS ................................................................................... 18
RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS ....................................................................... 18
MARCO CONCEITUAL .......................................................................................... 23
PRINCÍPIOS LEGAIS ............................................................................................. 23
FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS .......................................... 25
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS .......................................................................... 25
MARCO OPERACIONAL ........................................................................................ 28
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO COLÉGIO .......................................................... 29
ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES .............................................................................. 30
PLANOS DE AÇÃO .............................................................................................. 30
PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR ........................................................ 30
PLANO DA EQUIPE DE DIREÇÃO ......................................................................... 31
PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA ........................................................ 31
PLANO DE AÇÃO DOS DOCENTES. ..................................................................... 34
PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE
MULTIDISCIPLINAR................................................................ 36
PRÁTICA PEDAGÓGICA E ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS ...................... 37
CONSELHO DE CLASSE ....................................................................................... 38
PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE ..................................................... 39
PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA ....................................................................... 39
PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE ADMINISTRATIVA SECRETARIA / FUNCIONÁRIO
ADMINISTRATIVO ................................................................................................ 40
PLANO DE AÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS QUE ATUAM NAS ÁREAS DE MANUTENÇÃO
E INFRAESTRUTURA ESCOLAR E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ESCOLAR E
3
INTERAÇÃO COM O
EDUCANDO................................................................................................41
PLANO DE AÇÃO DA
A.P.M.F.......................................................................................................41
PROJETOS E ATIVIDADES DIFERENCIADAS .......................................................... 42
CURRÍCULO E MATRIZ CURRICULAR ................................................................... 44
EDUCAÇÃO
BÁSICA......................................................................................................................
45
ENSINO FUNDAMENTAL ...................................................................................... 45
MATRIZES CURRICULARES .................................................................................. 47
ENSINO MÉDIO.................................................................................................... 51
ARTES – ENSINO FUNDAMENTAL......................................................................... .54
CIÊNCIAS - ENSINO
FUNDAMENTAL..........................................................................................82
EDUCAÇÃO FÍSICA - ENSINO
FUNDAMENTAL.........................................................................98
ENSINO RELIGIOSO – ENSINO
FUNDAMENTAL.....................................................................118
GEOGRAFIA – ENSINO
FUNDAMENTAL...................................................................................128
HISTÓRIA – ENSINO
FUNDAMENTAL........................................................................................154
LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO
FUNDAMENTAL................................................................170
MATEMÁTICA - ENSINO
FUNDAMENTAL.................................................................................197
INGLÊS - ENSINO FUNDAMENTAL........................................................................ 217
ARTE – ENSINO MÉDIO ....................................................................................... 227
BIOLOGIA – ENSINO MÉDIO ................................................................................ 240
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO ................................................................... 245
FILOSOFIA – ENSINO MÉDIO ............................................................................... 249
FÍSICA – ENSINO MÉDIO ...................................................................................... 257
GEOGRAFIA – ENSINO MÉDIO ............................................................................. 262
HISTÓRIA – ENSINO MÉDIO ................................................................................. 274
LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO MÉDIO ............................................................. 282
MATEMÁTICA – ENSINO MÉDIO ........................................................................... 292
QUÍMICA – ENSINO MÉDIO .................................................................................. 298
SOCIOLOGIA – ENSINO
MÉDIO................................................................................................... 301
ESPANHOL – ENSINO MÉDIO ............................................................................... 326
CULTURA AFRO ................................................................................................... 340
4
PROGRAMAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES
DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR ................................................ 341
COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR – VIVA A ESCOLA ............................................ 341
CONTRATURNO ................................................................................................... 342
SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM ..................................................................... 343
SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM - PARA AS TURMAS DE 6º AO 9º ANO ....... 343
ORGANIZAÇÃO DA SALA DE APOIO. ................................................................... 343
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO ......................................................... 344
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E DEPENDÊNCIA ..... 348
AVALIAÇÃO ......................................................................................................... 348
RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS .............................................................................. 349
CLASSIFICAÇÃO .................................................................................................. 350
RECLASSIFICAÇÃO. ............................................................................................. 351
CENTRO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS-
CELEM......................................................................351
ATIVIDADES ESCOLARES EM GERAL, AÇÕES DIDÁTICO PEDAGÓGICAS .............. 354
NORMAS DE CONVIVÊNCIA ................................................................................. 354
GESTÃO DEMOCRÁTICA ...................................................................................... 356
FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS ................................................. 358
PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA E SISTEMÁTICA/AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .... 359
ARTICULAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL ANOS
FINAIS.....................................................................................................360
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA................................................................................................................
360
DIVERSIDADES..........................................................................................................
.....................361
CALENDÁRIO ESCOLAR....................................................................................... 361
DEMONSTRATIVO FUNCIONAL ............................................................................ 362
ANEXOS .............................................................................................................. 365
ANEXO A - MODELO DE QUESTIONÁRIO ............................................................. 366
ANEXO B – TABULAÇÃO DOS DADOS .................................................................. 368
5
JUSTIFICATIVA
O Projeto Político-Pedagógico é um documento de
construção coletiva que organiza a ação pedagógica diária, a partir de
decisões tendo em vista a realidade escolar, a análise de resultados, os
problemas verificados e os avanços necessários.
Segundo Vasconcelos (2004, p.169) Projeto Político Pedagógico:
É o plano global da instituição. Pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação.
Elaborar um Projeto Político Pedagógico pressupõe: uma
compreensão crítica da escola, função e especificidades no atual contexto
da realidade brasileira, um compromisso ético-político em busca da
transformação desta realidade social e uma participação efetiva dos
sujeitos resgatando a cidadania e a democratização.
Neste sentido, é necessário refletir sobre o contexto
educacional e a escola, sua relação com a sociedade, as políticas públicas
e, principalmente, a comunidade escolar.
A construção do Projeto-político-pedagógico possibilita essas
reflexões, pois “representa um desafio em busca de novas trilhas para a
escola” (VEIGA, 2001, p. 45).
Diante desse desafio partilhamos as expectativas de alunos,
pais, professores, direção, equipe pedagógica e demais segmentos da
comunidade escolar, procurando envolver a todos, de maneira a
considerar as diversas opiniões sobre o trabalho que vem sendo realizado
e as sugestões para implementar o plano de desenvolvimento da
instituição.
6
O envolvimento de toda a comunidade escolar na
construção do Projeto-político-pedagógico propicia uma reflexão coletiva
sobre o trabalho realizado na instituição e a tomada de consciência sobre
as expectativas em relação ao planejamento da continuidade deste
trabalho.
Foram realizados questionários e reuniões com os diversos
segmentos desta instituição objetivando a coleta de dados que
representasse a opinião geral e subsidiasse a construção de propostas que
visam a realização de experiências significativas no processo de ensino e
aprendizagem.
As informações obtidas foram sistematizadas e discutidas a
partir de pressupostos teóricos com o objetivo de construirmos um plano
de trabalho respaldado por teorias que contribuem e alicerçam o processo
educativo.
7
MARCO SITUACIONAL
IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR
O Estabelecimento Colégio Estadual Profª Célia Moraes de
Oliveira - Ensino Fundamental e Médio, situado à Rua Brilhante,326 –
Waldemar Hauer, região leste do município de Londrina, foi criado pelo
decreto 4.953 de 12/05/1.978, inicialmente com o nome de Escola Profª
Célia Moraes de Oliveira, tendo seu curso de 1º Grau reconhecido, pela
resolução 2.677/81 de 20/11/1.981, passando a denominar-se Escola
Estadual Profª Célia Moraes de Oliveira - Ensino de 1º Grau, com unidade
componente do Complexo Escolar Estadual Guiomar Martins Bruder -
Ensino de 1º Grau Regular e Supletivo, pela Resolução 200/83 de
20/01/1.983.
Em 12 de Outubro de 1.978, foi oficialmente inaugurado,
funcionando em três turnos, atendendo turmas de 5ª a 8ª séries, tendo
como Diretora a Profª. Anete Lourdes do Valle, que permaneceu na função
até 1.987.
Em 1.980, a escola passou a oferecer o Ensino de 1ª a 4ª
séries do 1º Grau.
No ano de 1.988, o Prof. Antônio Martim Lopes Vilar, foi
eleito pela comunidade escolar, dirigindo a escola até 1.989.
Em 1.990 a Profª. Anete Lourdes do Valle reassume a
direção, através da eleição direta, permanecendo como Diretora até
fevereiro de 1998, momento de sua aposentadoria.
Em 1.993, a escola implanta a Educação Especial ( D.M ),
através da Resolução 2.393/93, que é ofertada até o ano de 2008.
Com a Resolução 5.405/94, foi concedida a implantação do
Ensino de 2º Grau Regular. A partir do ano de 1.995, foi implantado com o
Curso de Educação Geral funcionando por implantação gradativa, no
8
período noturno. Em 2005,através da Resolução nº 2859/05 o Ensino
Médio é Reconhecido.
No ano de 1997, o Colégio foi contemplado dentro de
Programa de valorização Patrimonial da Fundepar ( Instituto Educacional
do Paraná ), como prêmio pela conservação de seu patrimônio, incluindo
prédio e seus equipamentos.
O Colégio Estadual Profª Célia Moraes de Oliveira - Ensino
Fundamental e Médio, é mantido pelo poder público e administrado pela
Secretaria de Estado da Educação, nos termos da legislação, e regido pelo
seu Regimento Escolar.
Em 1998 foi eleita pela comunidade escolar para exercer a
direção do colégio, a professora Onelcy Aparecida Tibúrcio Santana,
exercendo esta função até dezembro de 2001.
Atualmente assume a Direção do Colégio, a professora Ana
Felícia de Bittencourt, eleita para o mandato de 2002 a 2003 e reeleita
para os mandatos de 2004 / 2005, 2006/2007 e 2009/2011.
O Colégio exerce, através de sua Gestão, um trabalho
integrado em relação aos seus órgãos Complementares A.P.M.F., Conselho
de Classe, Conselho Escolar, e Grêmio estudantil (todos devidamente
regularizados) buscando a aplicabilidade de seu Regimento Escolar e
Legislação específica relativas à função educacional.
Está subordinado a SEED e apresenta regularidade em
relação ao Tribunal de Contas.
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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
SEGMENTO/ REGIME DE FUNCIONAMENTO
O Colégio Estadual Profª Célia Moraes de Oliveira em 2012
oferece os seguintes segmentos: Ensino Fundamental regular de nove
anos, e Ensino Médio regular de três anos.
Apresenta a seguinte organização curricular e regime de
funcionamento:
Ensino Fundamental - 5º ano- das 13:30 às 17:45.
Ensino Fundamental - anos finais 8º e 9º ano - das 7:30 às
12:00 e 6º, 7º e 8º ano das 13:15 às 17:45.
Ensino Médio – sistema seriado, 1ª à 3ª série - das 7:30 às
12:00 e das 18:45 às 22:55.
Uma turma do CELEM – Resolução 3904/08 – Instrução
019/08.
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QUADRO DEMONSTRATIVO DE TURMAS E TURNOS
TURMAS DO 8º ANO DO E.F À 3ºE.M MATUTINO
Nº DE ALUNOS TOTAL DE ALUNOS
8º ANO – TURMA- MA 38
8º ANO – TURMA - MB 37
8º ANO – TURMA- MC 34
109
9ºANO – TURMA - MA 29
9º ANO – TURMA - MB 29
9º ANO – TURMA - MC 29
87
1ºMA 36
1ºMB 35
1ºMC 38
2ºMA 41
3ºMA 17
167
TOTAL MATUTINO 363
TURMAS DO 4º E 5º ANO VESPERTINO
Nº DE ALUNOS TOTAL DE ALUNOS
4º ANO – TURMA - TA 26
5º ANO – TURMA - TA 22
5º ANO – TURMA - TB 22
70
TURMAS DO 6º AO 7º Nº DE ALUNOS TOTAL DE ALUNOS
11
ANO - VESPERTINO
6º ANO – TURMA - TA 34
6º ANO – TURMA - TB 33
6º ANO – TURMA - TC 35
6º ANO – TURMA - TD 34
136
7º ANO – TURMA - TA 34
7º ANO – TURMA - TB 34
7º ANO – TURMA - TC 31
7º ANO – TURMA - TD 32
CELEM 26
131
TOTAL VESPERTINO 337
TOTAL DE ALUNOS MATUTINO/VERSPERTINO
700
12
TURMAS E. MÉDIO NOTURNO
Nº DE ALUNOS TOTAL DE ALUNOS
1ºND 38 38
2ºNB 34 34
3ºNB 36 36
TOTAL NOTURNO 108
TOTAL FUNDAMENTAL E MÉDIO
808
13
ÍNDICES DE APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO, TRANSFERÊNCIA E
ABANDONO DO ANO DE 2010
ENSINO FUNDAMENTAL: 2ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 28
APROVADOS 26 93% TRANSFERIDOS 02 7%
3ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 29
APROVADOS 27 93% TRANSFERIDOS 0 0% REPROVADOS FREQ. 2 7%
4ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 55
APROVADOS 42 76% REPROVADOS 10 18% TRANSFERIDOS 3 6%
5ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 140
APROVADOS 67 47% APROVADOS C.C. 29 21% REPROVADOS 29 21% REPROVADOS FREQ. 8 6% TRANSFERIDOS 3 2% DESISTENTES 4 3%
6ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 120
14
APROVADOS 76 64% APROVADOS C.C. 6 5% REPROVADOS 28 23% REPROVADOS FREQ. 4 3% TRANSFERIDOS 2 2% DESISTENTES 4 3%
7ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 102
APROVADOS 50 49% APROVADOS C.C. 26 25% REPROVADOS 9 9% REPROVADOS FREQ. 10 10% TRANSFERIDOS 4 4% DESISTENTES 3 3%
8ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 109
APROVADOS 48 44% APROVADOS C.C. 37 34% REPROVADOS 11 10% REPROVADOS FREQ. 02 2% TRANSFERIDOS 9 8% DESISTENTES 2 2%
ENSINO MÉDIO: 1ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 94
APROVADOS 29 31% APROVADOS C.C. 27 29% REPROVADOS 28 30% REPROVADOS FREQ. 2 2% TRANSFERIDOS 1 1% DESISTENTES 7 7%
15
2ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 72
APROVADOS 31 43% APROVADOS C.C. 16 22% REPROVADOS 7 10% REPROVADOS FREQ. 0 0% TRANSFERIDOS 8 11% DESISTENTES 10 14%
3ª SÉRIE: TOTAL DE ALUNOS: 38
APROVADOS 21 56% APROVADOS C.C. 10 26% REPROVADOS 2 5% REPROVADOS FREQ. 2 5%
TRANSFERIDOS 1 3% DESISTENTES 2 5%
16
PERFIL DA COMUNIDADE
Estes índices foram retirados dos questionários aplicados
aos pais e alunos do Colégio em 2010 (em Anexo). De um universo de
aproximadamente 760 alunos, foram tabulados 520 questionários, sendo
portanto uma amostra significativa.
Conforme dados levantados através de questionário
aplicado no início do ano letivo, verificamos que nossos alunos são
provenientes das classes média baixa e baixa, com média salarial entre 1
a 5 salários mínimos ( dados detalhados em tabela anexa).
Quanto ao trabalho do pai, as profissões que aparecem
com maior frequência são, comerciários, motoristas, pedreiros,
vendedores, mecânicos, caminhoneiros e autônomos.
A grande maioria presta serviço no setor terciário. Dos
520 entrevistados, 80% trabalham, sendo que 45% tem vínculo
empregatício e 33% são autônomos, 7% estão desempregados, 3%
aposentados e os demais não responderam.
As profissões que se destacam entre as mães são ,
doméstica, vendedora, costureira, cabeleireira, comerciante , professora e
o restante se divide em prestações de serviços diversos.
Os dados demonstram que 66% são trabalhadoras, 26%
desempregadas , 3% aposentadas e as demais não responderam.
Sobre o grau de instrução dos pais, constatou-se que em
média , 59 % dos pais e 62% das mães estudaram até o Ensino Médio
completo ou incompleto, 7% dos pais e 6% das mães concluíram o Ensino
Superior, 9% dos pais e 13% das mães concluíram a 4ª série.
Segundo dados levantados, devido ao nível sócio-
econômico , 18% das famílias recebem bolsa auxílio federal, estadual ou
municipal.
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A grande maioria dos nossos alunos moram no próprio
bairro ou nas proximidades do Colégio, vindo a pé, alguns de ônibus ou
trazidos pelos pais.
Sobre a escola, a grande maioria está satisfeita com o
ensino oferecido pelos professores, com os métodos de ensino utilizados,
com a estrutura da escola, com a higiene e segurança dentro dela. Porém
enfatizam a necessidade de intensificar a presença da patrulha escolar
para melhorar a segurança em seu entorno.
Mesmo satisfeitos com o ensino, ressaltou-se no item de
sugestões para melhorar a qualidade do ensino, a necessidade de
atividades extra-curriculares no contra-turno, como esportes, aula de
reforço,etc, criação de projetos diversificados, mais incentivo para
atividades culturais e para leitura e passeios pedagógicos.
Entendemos que o papel da escola no mundo atual deve
enfocar a formação do cidadão, proporcionando aos alunos a apropriação
de conteúdos sociais e culturais de maneira crítica e construtiva,
possibilitando-lhes uma participação ativa sobre a sociedade em que
vivem.
Neste sentido o Colégio está voltado ao contexto social
procurando adequar planejamentos à realidade do aluno. Através de suas
ações coletivas, está tentando construir uma proposta de educação que
venha atender às necessidades básicas destes, melhorando o
planejamento e desenvolvendo planos de ação mais coerentes e
adequados.
Nossa proposta pedagógica desenvolve-se dentro de um
contexto de motivação do ensino. Procuramos trabalhar utilizando como
referência as Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná.
Tendo como objetivo primordial, dentro de uma
perspectiva histórico-crítica ( SAVIANI,1979), a implantação de linhas
curriculares sistematizadas, capazes de direcionar a atuação dos
professores e demais envolvidos em relação à metodologia, a avaliação, o
18
atendimento individual, de modo a ofertar um ensino de qualidade,
dentro de um contexto real e significativo para estes alunos.
Buscamos a continuidade pedagógica através de
orientações em busca de uma mesma linha de trabalho e ação.
A efetivação da Proposta Pedagógica do Colégio está
diretamente relacionada à execução integrada de todas as equipes, seja a
de professores, pessoal administrativo, de serviço de apoio, equipe
pedagógica.
Cada um dentro de sua especificidade atenderá e
desenvolverá seu trabalho em torno de melhor atender ao aluno, no que
diz respeito aos objetivos educacionais. Para tanto o trabalho do conjunto
será direcionado por planos de ação definidos.
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RECURSOS
RECURSOS FINANCEIROS
O Colégio é mantido por verbas provenientes do governo
Estadual e Federal: Fundo Rotativo e PDDE, e verbas adquiridas através do
trabalho realizado pela APMF – Célia Moraes: promoções, contribuições
voluntárias, e ainda por recursos obtidos com a Cantina Escolar.
RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS
O Colégio está localizado em região urbana, tendo uma área
construída de 2.070 m2, situada na Rua Brilhante, 326, no Parque
Waldemar Hauer.
Uma sala para Diretoria
Uma sala para Secretaria
Uma sala para Supervisão
Uma sala para Orientação Educacional
Uma sala para Professores
Uma sala para Biblioteca, com uma extensão em área coberta
Uma sala para reuniões e eventos
Doze salas de Aula
Uma sala para Laboratório
Uma sala para Laboratório de Informática
20
Uma sala para Mecanografia
Uma sala para Material Esportivo
Uma sala para A .P. M. F. (atualmente utilizada como depósito de
materiais )
Uma Área Coberta - cantina
Onze Sanitários para Alunos
Quatro Sanitários para Professores e Funcionários
Uma Cozinha
Um Despensa para merenda
Uma sala para Almoxarifado
Um pátio Externo com Tablado
Duas quadras – esportivas, sendo uma oficial e com cobertura
Uma Casa para caseiro.
Os recursos materiais da Escola constituem-se em :
Três Vídeos – Cassetes
Quatro Aparelhos de Televisão
Dez aparelhos de TV pen drive
Dois aparelhos DVD
Cinco Computadores para uso da Secretaria
Um computador para uso da Supervisão
Um computador na Biblioteca.
Um computador na mecanografia.
Impressoras
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20 Computadores no laboratório de informática.
Um Retroprojetor
Um projetor multimídia (data show)
Dois Aparelhos Telefônicos
Dois Aparelhos de Som - microsistem
Um Aparelho de FAX
Duas máquinas copiadoras
Dezessete Caixas de Som Ambiente
Um Mimeógrafo a Tinta
Um Mimeógrafo a álcool;
Seis Máquinas de Escrever
Três Máquinas de Escrever - elétricas
Uma Antena Parabólica
Dois Armários Grandes de Madeira
Uma Balança de Peso e Medida
Ventiladores de Teto
Um Bebedouro Elétrico
Um bebedouro industrial
Uma lavadora de alta pressão
Três Mesas de Tênis de Mesa
Dois Freezer
Nove Mesas de Escritório
Uma mesa de reunião
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Dez Armários
Quatorze Armários de Aço
Sete Armários Pequenos de Madeira
Nove Arquivos de Aço
Três Ventiladores Portáteis
Três Escrivaninhas
Duas Geladeiras
Dois Fogões Semi - Industrial
Cinco Estantes de Aço para livros
Quatrocentos e quarenta Jogos de Carteira
Quarenta Cadeiras para Videoteca
Setenta e cinco cadeiras de polipropileno para videoteca
Doze banquetas de laboratório
Quinze banquetas tubulares
Um Quadro de Giz com Tripé
440 fitas da TV Escola e 20 do Um salto para o futuro
Uma filmadora
Um aparelho de Som rádio, toca-fitas e CD
Caixas de material dourado
Ábacos
Torso humano
Planetário
Spinlight
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Jogos variados : xadrez, dominó, pega varetas, etc.
Material de Ed. Física: bolas, arcos, cordas, bastões, colchões, rede de
vôlei, etc
Mapas históricos e geográficos
Acervo bibliográfico da biblioteca
Coleções Didáticas
Carimbos
Fantoches
Relógios para as turmas do 2º ao 4º anos.
Materiais de consumo diversos: crepom, dobradura, laminado, cola,
tesoura, tinta, etc...
A maioria dos recursos materiais encontra-se em bom
estado de conservação, onde o colégio favorece o uso comum dos espaços
físicos e recursos materiais, procurando coordenar melhores horários e
utilização em favor ao processo de aprendizagem dos alunos.
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MARCO CONCEITUAL
PRINCÍPIOS LEGAIS
O Colégio adota como norteador de sua prática pedagógica
os seguintes princípios:
a) os princípios políticos dos direitos e deveres de cidadania,
do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática;
b) os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, e
da diversidade de manifestações artísticas e culturais.
c) os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da
solidariedade e do respeito ao bem comum;
Através de sua prática pedagógica, estabelecida em seus
diferentes planos de ação e de suas propostas curriculares, o colégio como
um todo deve trabalhar estes princípios por atender ao disposto nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, e por entender que será através de sua
aplicabilidade que a educação efetivamente atenderá aos princípios e fins
da educação nacional, conforme estabelece a Lei (LDB/96):
Art. 2º - A educação, dever da família e do Estado, inspirada
nos princípios da liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
A política da igualdade ocorrerá pela incorporação do
ideal de respeito ao bem comum, expressa por condutas de participação e
solidariedade, respeito e senso de responsabilidade, pelo outro e pelo
público.
A estética da sensibilidade facilitará o reconhecimento e
valorização da diversidade cultural, da diferença de identidades pessoais,
no reconhecimento das peculiaridades básicas, relativas ao gênero
masculino e feminino, às variedades étnicas, de faixa etária e regional, e
às variações sócio/econômicas, culturais e de condições psicológicas e
físicas, presentes nos alunos. Discriminações, preconceitos e exclusões
25
são frequentes, no universo escolar. É inadmissível que estas questões
não sejam trabalhadas.
Como expressão de identidade nacional a estética da
sensibilidade facilitará o reconhecimento e valorização da diversidade
cultural brasileira e das formas de perceber e expressar a realidade
própria dos gêneros, das etnias, e das muitas regiões e grupos sociais do
país. na diversidade de manifestações artísticas e culturais, reconhecendo
a imensa heterogeneidade da nação brasileira em seus modos próprios de
ser, agir e expressar-se.
A ética da identidade se expressa por um permanente
reconhecimento da identidade própria e do outro. Educar sob inspiração
da ética não é transmitir valores morais, mas criar as condições para que
as identidades se constituam pelo desenvolvimento da estética da
sensibilidade e pelo reconhecimento do direito à igualdade.
26
FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
Houve épocas em que pensava-se que ensinar era repetir
inúmeras vezes as informações até que elas se transformassem em
conhecimento. Acreditava-se que o aluno era um ser passivo que recebia
as informações do meio e as registrava sem transformá-las.
Hoje em dia, professores que ainda acreditam que a
aprendizagem se dá repetindo-se as informações estão reduzindo-se
significativamente. Sabemos que os alunos lidam com as informações
modificando-as, reorganizando-as, reinterpretando-as e atribuindo-lhes
sentido. Com a compreensão mais abrangente sobre a aprendizagem, não
voltaremos àquela visão reducionista da aprendizagem como cópia de
uma informação externa.
A pedagogia histórico-crítica se diferencia das demais
concepções consideradas críticas “visão crítico-reprodutivista”, no sentido
de articular uma orientação pedagógica que seja crítica sem ser
reprodutivista.
A teoria pedagógica histórico-crítica foi criada por Saviani
para dar aos educadores alguma perspectiva, para lhes oferecer uma
alternativa. Ela parte do pressuposto de que é viável, mesmo numa
sociedade capitalista, "uma educação que não seja, necessariamente
reprodutora da situação vigente, e sim adequada aos interesses da
maioria, aos interesses daquele grande contingente da sociedade
brasileira, explorado pela classe dominante". ( SAVIANI, p.94 )
Segundo Saviani, a Pedagogia Histórica Crítica, embora
"consciente da determinação exercida pela sociedade sobre a educação",
fato que a torna crítica, acredita que "a educação também interfere sobre
a sociedade, podendo contribuir para a sua própria transformação"
(SAVIANI,p.94), fato que a torna histórica.
27
Saviani dá substância à sua teoria através de um
componente filosófico e de um componente político.
A educação, para Saviani, é transmissão do saber. O
conteúdo da educação é o saber, que é preciso transmitir aos que estão
sendo educados. Por isto é também conhecida como "pedagogia crítico-
social dos conteúdos”.
O papel da escola, segundo SAVIANI é possibilitar o
acesso das novas gerações ao mundo do saber sistematizado, metódico,
científico.
Esta pedagogia (SAVIANI, 2007) é tributária da concepção
dialética, especificamente na versão do materialismo histórico, tendo
fortes afinidades, no que se refere às bases psicológicas, com a psicologia
histórico-cultural, desenvolvida pela escola de Vygotsky.
Para Saviani (2007) a educação é entendida como o ato de
produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a
humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos
homens. Isso significa que a educação é entendida como mediação no seio
da prática social global. A prática social é portanto o ponto de partida e o
ponto de chegada da prática educativa.
Na perspectiva de Vygotsky, (REGO), construir
conhecimentos implica numa ação partilhada, visto que é através dos
outros, das trocas efetivas que as relações entre sujeito e objeto de
conhecimento são estabelecidas.
Portanto, quando ampliamos nossas redes de interações,
maior nossas possibilidades de aprendizagem. Vygotsky afirma que
características tipicamente humanas resultam da interação do homem
com o seu meio, através de um processo dialético. Ao mesmo tempo que o
ser humano transforma o seu meio para atender suas necessidades
básicas, transforma-se a si mesmo.
GASPARIN (2007) explicitou o processo dialético da
aprendizagem escolar as três fases do método dialético de construção do
conhecimento escolar - prática, teoria, prática, que parte do nível de
28
desenvolvimento atual dos alunos, trabalhando na zona de
desenvolvimento imediato, para chegar a um novo nível de
desenvolvimento atual de acordo com a Teoria Histórico-cultural, de
Vygotsky o que constitue as três partes que se desdobram nos passos da
pedagogia histórico-crítica, propostos por Saviani.
Neste processo Gasparin expõe teoria, método e
procedimentos operacionais da ação docente-discente. De acordo com ele,
a implementação prática da pedagogia histórico-crítica divide-se em
cincopassos: prática-social inicial do conteúdo, problematização,
instrumentalização, catarse e prática social final do conteúdo.
É imprescindível que os conteúdos significativos, socialmen-
te construídos pelo homem, enquanto ser social, e que a apropriação
destes conteúdos como meio também de ascensão social sejam objetivos
da educação que pretendemos. Todo conteúdo apresenta uma intenciona-
lidade, portanto se trabalharmos com os conteúdos que Saviani classifica
como “saber de elite”, estes devem ser apresentados sempre a partir de
uma postura crítica que garanta os princípios da igualdade, da ética e da
sensibilidade estética.
Que este referencial possa servir de sustento ao fazer
pedagógico, definição de objetivos, metas, planos de ação. Que possa
através de sua prática pedagógica, das normas de convivência no
ambiente escolar, nos relacionamentos interpessoais, no processo ensino
aprendizagem - metodologia, avaliação; garantir realmente um ensino
público de qualidade.
29
MARCO OPERACIONAL
Entendendo que o papel da escola no mundo atual deve
enfocar a formação do cidadão, proporcionando aos alunos a apropriação
de conteúdos sociais e culturais de maneira crítica e construtiva,
possibilitando-lhes uma participação ativa sobre a sociedade em que
vivem. Tendo claro este referencial, o Colégio estabelecerá o seu marco
operacional.
Neste sentido o Colégio buscará voltar-se ao contexto social
procurando adequar planejamentos à realidade do aluno. Através de suas
ações coletivas, tentando construir uma proposta de educação que venha
atender às necessidades básicas destes, melhorando o planejamento e
desenvolvendo planos de ação mais coerentes e adequados.
Tendo como objetivo primordial, dentro de uma perspectiva
histórico-crítica (SAVIANI, 1979) , a implantação de linhas curriculares
sistematizadas, capazes de direcionar a atuação dos professores e demais
envolvidos em relação à metodologia , a avaliação, o atendimento
individual, de modo a ofertar um ensino de qualidade, dentro de um
contexto real e significativo para estes alunos.
A efetivação da Proposta Pedagógica do Colégio está
diretamente relacionada à execução integrada de todas as equipes, seja a
de professores, pessoal administrativo, de serviço de apoio, equipe
pedagógica.
Cada um dentro de sua especificidade atenderá e
desenvolverá seu trabalho em torno de melhor atender ao aluno, no que
diz respeito aos objetivos educacionais. Para tanto o trabalho do conjunto
será direcionado por planos de ação definidos.
30
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO COLÉGIO
A estrutura organizacional do Estabelecimento tem a
seguinte composição:
1- CONSELHO ESCOLAR
2- EQUIPE DE DIREÇÃO
DIREÇÃO
DIREÇÃO AUXILIAR
3- EQUIPE PEDAGÓGICA
PROFESSOR PEDAGOGO
COORDENADOR DE C.B.
CORPO DOCENTE
CONSELHO DE CLASSE
4- EQUIPE ADMINISTRATIVA
SECRETARIA
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
SERVIÇOS GERAIS
5- ÓRGÃOS COMPLEMENTARES
ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS
GRÊMIO ESTUDANTIL
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
31
ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES
PLANOS DE AÇÃO
Os Planos de Ação foram elaborados analisando-se a
realidade escolar, expressa em no Ato Situacional, e partindo de uma
reflexão coletiva em relação ao que é definido como conceitual para o
grupo. Segundo os aspectos legais, fundamentos pedagógicos e objetivos
educacionais pretendidos.
Cada Plano de Ação está elaborado conforme a
especificidade de atuação do profissional responsável.
Serão desenvolvidos durante o ano letivo e articulados entre
si.
PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR
Analisar e aprovar o plano Anual do Colégio
Acompanhar e avaliar o desempenho do estabelecimento face às
diretrizes, prioridades, e metas estabelecidas no Plano Anual
Analisar projetos propostos por todas as categorias que compõem a
comunidade escolar, no sentido de avaliar sua necessidade de
implantação, e aprovar se for o caso;
Apreciar e julgar em grau de recurso os casos dos alunos que forem
punidos por infringirem as normas de ensino;
Apreciar e emitir parecer quanto às reivindicações da comunidade
escolar sobre questões de seu interesse ou que digam respeito ao
cumprimento do Regimento Escolar;
32
Apreciar e aprovar o plano de Aplicação e Prestação de recursos
financeiros;
Apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais
membros do Conselho Escolar, quando do não cumprimento das
normas estabelecidas pelo Regimento do Colégio;
Supervisionar, juntamente com o diretor, a exploração da cantina
comercial, conforme lei vigente;
Deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela direção
pertinentes ao âmbito de ação do estabelecimento.
PLANO DA EQUIPE DE DIREÇÃO
Fazer solicitações e trabalhos em parceria de cunho pedagógico,
com objetivo de gerar recursos, que venham de encontro com as
necessidades da comunidade escolar e local.
Garantir a manutenção dos recursos físicos e materiais.
Procurar adquirir material que atenda as necessidades escolares.
Criar condições de desenvolver trabalhos em equipe, envolvendo
todos os departamentos.
Aliar o trabalho administrativo ao pedagógico.
Propiciar condições para o desenvolvimento do relacionamento
interpessoal satisfatório.
Encaminhar ao Conselho Escolar questões cujas soluções tenham
sido esgotadas a nível de decisões.
33
Propiciar condições de segurança escolar.
PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA
Promover e incentivar a capacitação dos professores;
Integrar Escola x Comunidade;
Acompanhar ações de atendimento às dificuldades de
aprendizagem;
Encaminhar alunos para especialistas (psicólogo, psicopedagogo,
oftalmologista, outros);
Acompanhar a reestruturação do planejamento mediante contínua
avaliação do processo ensino-aprendizagem;
Propiciar condições para o desenvolvimento do relacionamento
interpessoal satisfatório;
Buscar promover e organizar atividades sócio - culturais e cívicas com
a valorização do trabalho docente e a integração com a comunidade.
Realizar registros contínuos de desempenho e situação familiar dos
alunos.
Rever e adequar registros relativos ao Conselho de Classe.
Promover e incentivar um trabalho através de plano de interação com
professores, palestrantes, atividades extraclasse, sobre diversos temas de
interesse e que se fizerem necessários: hábitos de estudo, motivação,
relacionamento interpessoal ,meio ambiente, higiene e saúde, conservação
34
e manutenção do ambiente escolar, drogas, alcoolismo, D.S.T., gravidez
precoce na adolescência, segurança no trânsito ,entre outros.
O Colégio buscará a parceria de entidades públicas (universidade -
Projeto de extensão à Comunidade, Postos de saúde ), e
particulares, grupos de apoio: Amor Exigente...para
desenvolvimento de palestras e oficinas relacionadas a alguns
destes temas.
Para os alunos do 3º ANO, há proposta de desenvolvermos um
trabalho de orientação e informação profissional, em parceria com
estudantes de Psicologia da UEL
Realizar Proposta de acompanhamento durante Hora -atividade de
forma a :
Oportunizar um diálogo com reflexão e/ou troca de experiências
entre professores de mesma disciplina, de forma mais
sistematizada.
Criar uma aproximação entre a equipe pedagógica e o professor, de
maneira que através do acompanhamento de seu trabalho docente
o pedagogo possa intervir de forma a garantir-lhe o apoio que for
necessário à sua prática escolar.
Incentivar e valorizar a exposição acerca da prática profissional
entre os pares, sobre experiências e também sobre expectativas em
relação a trabalhos diferenciados a serem desenvolvidos.
Sugerir leituras e materiais pedagógicos.
35
Analisar resultados de aprendizagem tendo em vista o levantamento
de propostas para superação dos problemas verificados.
Discutir recuperação de estudos.
Oportunizar trocas de instrumentos de avaliação (provas...) para que
os professores possam verificar entre outras coisas, os níveis e
critérios de avaliação adotados.
Divulgar e incentivar a participação, bem como definir estratégias
quanto à execução de atividades extra curriculares: eventos
promovidos pela SEED, ou por entidades diversas: olimpíadas,
concursos , visitas, etc.
Informar dados relevantes que se fizerem necessários sobre a
realidade pessoal ou familiar do aluno que possam ressignificar
procedimentos em relação a ele em busca da melhoria de seu
desempenho escolar. (pela O.E.).
Orientar professores para um trabalho que contemple
constantemente situações de leitura, escrita e oralidade.
Acompanhar a execução do plano de trabalho docente no que diz
respeito ao fator tempo e ritmo dos alunos.
Propor ação antecipada em relação à busca de novas metodologias
no tratamento de conteúdos anteriormente verificados como mais
difíceis em anos anteriores.
Verificar, no último bimestre, possibilidades de novos procedimentos
de recuperação de estudos.
Temas abordados:
36
Avaliação: critérios e instrumentos avaliativos.
Recuperação paralela.
Propostas de superação das dificuldades encontradas no
trabalho docente.
Avaliação do rendimento escolar: Prova Brasil – analisar
dados, conteúdos e conhecimentos exigidos, etc.
Currículo.
Avaliação diagnóstica de 5a série- Análise da avaliação
diagnóstica realizada no início do ano de 2010 com os alunos de 5a série e
elaboração de proposta de ação e de intervenção para superação dos
conteúdos defasados.
Outros que se fizerem necessários.
PLANO DE AÇÃO DOS DOCENTES
Desenvolver bom relacionamento com os alunos, buscando
conquistar o apoio dos pais;
Atualizar-se através de leituras e grupos de estudo;
Tornar o ambiente da sala de aula atrativo;
Valorizar e motivar o interesse, o esforço e a responsabilidade dos
alunos;
Desenvolver atividades partindo dos conhecimentos culturais das
crianças, buscando sua ampliação através de estratégias diversificadas;
Promover dinâmicas, que favoreçam o desenvolvimento cognitivo,
social, emocional e físico;
37
Valorizar os conteúdos através de seu significado social;
Aprimorar a dialética do trabalho desenvolvido via videoteca e
biblioteca;
Elaborar materiais didáticos para enriquecimento das aulas;
Procurar diagnosticar o nível de cada criança dentro do processo
ensino-aprendizagem, tendo em vista sua evolução;
Desenvolver por meio de debates e análises o senso crítico, a
criatividade e a curiosidade científica das crianças, através de um
trabalho constante de exposição de idéias, argumentação,
questionamentos, estimulando a oralidade.
Complementar os conteúdos através de atividades extraclasse
( passeios, visitas a museus, teatros, concertos, cinemas exposições,
participação de entrevistas, concursos diversos: cartazes, redação,
desenho, etc... )
Acompanhamento da situação familiar dos alunos problemáticos e
carentes, encaminhando e buscando sugestões à Orientação.
Desenvolver a avaliação diagnóstica e qualitativa, contínua,
gradual e constante, com dupla função:
1. Informar aos alunos a trajetória do progresso destes.
2. Permitir ao professor uma auto - avaliação, bem como a correção
que se fizer necessária no processo de ensino e na reformulação dos
objetivos educacionais.
Enfatizar a avaliação que valorize atitudes, dedicação,
responsabilidade; que envolva o processo de aprender e não o produto
38
apreendido; que utilize o trabalho de desempenho dos alunos e não
apenas as provas; que conduza o aluno e o grupo de alunos a um
processo consciente de auto - avaliação.
Utilizar técnicas e instrumentos diversificados, a fim de atender as
peculiaridades dos alunos e oportunizar uma avaliação adequada aos
diferentes objetivos. Exemplo: testes de aproveitamento orais e
escritos, tarefas específicas, pesquisas trabalhos de criação e
observação espontâneas ou dirigidas, debates, trabalhos em grupo,
discussões, entre outros.
Proporcionar recuperação de estudos aos alunos de baixo
rendimento, de forma paralela, ao longo do ano letivo.
Desenvolver o hábito de leitura, sobre os mais diversos assuntos e tipos
de textos. Estimular os registros e questionamentos sobre o material lido,
provocando situações de debates.
Orientar a leitura estabelecendo encaminhamentos facilitadores para sua
interpretação (ampliação de vocabulário, entre outras)
Preparar e orientar os alunos diante de qualquer registro, explorando o
conteúdo, as diferentes formas de registro (resumos, sínteses, relatórios,
resenhas ), e a reflexão sobre o que se escreve.
Dar atividades desafiadoras de acordo com o conteúdo trabalhado,objetivo
pretendido e dentro de níveis verificados.
Procurar desenvolver com os alunos o hábito de estudo, através de um
trabalho direcionado.
39
Favorecer a reflexão sobre o que é estudado, através de um trabalho
constante de exposição de ideias, argumentação, questionamentos, debates
e atividades que estimulem a oralidade.
PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
• Desenvolver e subsidiar o desenvolvimento de atividades que valorizem a
identidade, a história e a cultura dos afro-brasileiros, africanos e indígenas
eliminando as visões estereotipadas da África, seu povo e sua cultura;
• Promover ações de enfrentamento de situações em que ocorram o preconceito, a
discriminação e o racismo no ambiente escolar;
•Propiciar embasamento teórico aos professores para incorporarem no curriculum
escolar a discussão da diversidade etnicorracial e identidade na escola;
•Apresentar propostas de materiais didáticos práticos acerca da história e da cultura
dos afr-brasileiros, africanos e indígenas para que sejam usados em sala de aula
pelos professores da escola;
•Incentivar a valorização de aspectos da cultura africana, afro-brasileira e indígenas
na perspectiva de fomentar mudanças no âmbito escolar, inclusive interagir com a
comunidade em que estão inseridos os educandos;
•Esclarecer visões preconceituosas sobre temáticas polêmicas como as ações
afirmativaas, exemplo vivo de mobilidade social ascendente;
•Discutir sobre a necessidade de privilegiar conteúdos que enfatizem a igualdade de
direitos entre povos, sempre, lembrando que o negro foi, de certo modo, arrancado
de sua terra de origem, escravizado e deixados à margem da sociedade brasileira, o
que reflete no presente.
40
PRÁTICA PEDAGÓGICA E ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Os Planos de Trabalho Docente foram elaborados tendo
como referencial o Currículo Básico do Paraná e as Diretrizes Curriculares
do Estado do Paraná.
Serão priorizados no Ensino Fundamental e Médio, alguns
objetivos gerais comuns a todas as disciplinas.
Dominar a leitura, a escrita e as diversas linguagens utilizadas pelo
homem.
Fazer cálculos e resolver problemas.
Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
Compreender seu entorno social e atuar sobre ele.
Receber criticamente meios de comunicação.
Localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada.
Planejar, trabalhar e decidir em grupo.
CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza
consultiva e deliberativa em assuntos didáticos - pedagógicos, com
atuação restrita a cada classe do estabelecimento de ensino, tendo por
objetivo avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor-
aluno e os procedimento adequados a cada caso.
PARÁGRAFO ÚNICO - Haverá tantos Conselhos de Classes
quantas forem as turmas do estabelecimento de ensino.
O Conselho de Classe tem por finalidade :
41
a) estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua
relação com o trabalho do professor, na direção do processo ensino-
aprendizagem, proposto pelo plano curricular;
b) acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem
dos alunos;
c) analisar os resultados da aprendizagem na relação com o
desempenho da turma, com a organização dos conteúdos e o
encaminhamento metodológico;
d) utilizar procedimentos que assegurem a comparação com
os parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando
a comparação dos alunos entre si.
O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, pelo
Supervisor de ensino, pelo Orientador Educacional, pelo Coordenador de
Pedagógico e por todos os professores que atuam numa mesma classe.
A Presidência do conselho de Classe está a cargo do Diretor
que, em sua falta ou impedimento, será substituído pelo Supervisor de
Ensino ou Orientador Educacional.
O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em cada
bimestre, em datas previstas no Calendário Escolar, e
extraordinariamente, sempre que um fato relevante assim o exigir.
PARÁGRAFO ÚNICO - A convocação para as reuniões será
feita através de edital, com antecedência de 48 horas, sendo obrigatório
o comparecimento de todos os membros convocados, ficando os faltosos
passíveis de desconto nos vencimentos.
PLANOS DE AÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE
Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-
aprendizagem, respondendo a consulta feita pelo Diretor e pela
Equipe Pedagógica;
42
Analisar as informações sobre os conteúdos curriculares,
encaminhamento metodológico e processo de avaliação que afetem
o rendimento escolar;
Propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar,
tendo em vista o respeito à cultura do educando, integração e
relacionamento com os alunos na classe;
Estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em
consonância com o plano curricular do estabelecimento de ensino;
Colaborar com a Equipe Pedagógica na elaboração execução dos
planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer
necessário;
Decidir sobre aprovação ou reprovação do aluno que, após a
apuração dos resultados finais atinja o mínimo solicitado pelo
estabelecimento levando-se em consideração o desenvolvimento do
aluno, até então.
PLANOS DE AÇÃO DA BIBLIOTECA
Reivindicar melhoria e conservação do acervo bibliográfico;
Desenvolver trabalhos que estimulem o gosto pela leitura; tornando
o atendimento um momento prazeroso e de troca.
Acompanhar os alunos na pesquisa escolar, de modo que se tornem
mais autônomos;
Divulgar material literário através de recursos diversos;
Tornar a biblioteca um lugar agradável e prazeroso;
Criar um trabalho integrado de conscientização contra o furto, com
o encaminhamento necessário aos casos flagrantes.
Auxiliar os alunos em relação à elaboração de pesquisas
43
PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE ADMINISTRATIVA SECRETARIA /
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Cumprir e fazer cumprir as determinações dos seus superiores
hierárquicos;
Distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da Secretaria aos
seus auxiliares;
Redigir a correspondência que lhe for confiada;
Organizar e manter em dia a coletânea de leis, regulamentos,
diretrizes, ordens de serviços, circulares, resoluções e demais
documentos;
Rever todo o expediente a ser submetido a despacho do Diretor;
Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados a
autoridades competentes;
Apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que
devem ser assinados;
Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro
de assentamentos dos alunos, de forma a permitir, em qualquer
época, a verificação;
a) da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno;
b) da autenticidade dos documentos escolares.
Coordenar, supervisionar as atividades administrativas referentes à
matrícula, transferência, adaptação e conclusão de curso;
Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais
distribuídos à Secretaria;
Comunicar à Direção toda irregularidade que venha a ocorrer na
Secretaria;
Orientar o público nas suas solicitações;
Comparecer as reuniões, sempre que convocados;
Organizar as escalas de férias do quadro administrativo;
44
Efetuar as demais atribuições decorrentes deste Regimento
correlatas à sua função, conforme regulamento próprio aprovado
pela Direção.
PLANO DE AÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS QUE ATUAM NAS ÁREAS DE
MANUTENÇÃOE INFRAESTRUTURA ESCOLAR E PRESERVAÇÃO DO
MEIO AMBIENTE ESCOLAR E INTERAÇÃO COM O EDUCANDO
Efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares,
providenciando o material e produtos necessários
Cooperar com o corpo administrativo na organização e uso das
diversas dependências do prédio;
Realizar tarefas extraordinárias , quando lhe forem solicitadas pela
administração;
Preparar e servir a merenda escolar, controlando-a quantitativa e
qualitativamente;
Informar ao Diretor do estabelecimento de ensino da necessidade de
reposição do estoque;
Conservar o local de preparação da merenda em boas condições de
trabalho, procedendo a limpeza e arrumação;
Efetuar tarefas correlatas à sua função, conforme regulamento
próprio com aprovação da Direção.
PLANO DE AÇÃO DA A .P.M.F.
Promover a integração família - escola - comunidade, e contribuir de
forma eficaz no aperfeiçoamento das condições de funcionamento
do estabelecimento, tendo em vista a melhoria da qualidade do
processo ensino aprendizagem. Deliberar sobre outros assuntos
45
encaminhados pela direção pertinentes ao âmbito de ação do
estabelecimento.
46
PROJETOS E ATIVIDADES DIFERENCIADAS
O Colégio tem participado ao longo dos anos, de diversos
Projetos e atividades diferenciadas : ex: Projeto Nestlé - “Viagem Nestlé
pela literatura”, Projetos de extensão de universidades (visitas e
participação de palestras e oficinas), visitas à EMBRAPA, parques
ambientais, clube grêmio recreativo, escolinha de trânsito, atividades
culturais: cinema, teatro – Casa da Cultura, exposição de pintura -Museu
de Arte de Londrina, Museu Carlos Weis, feira agropecuária, FERA, Jogos
escolares, Olimpíada de Matemática, Olimpíada Cultural Albert Einstein,
Conferência Nacional Infanto - Juvenil pelo Meio Ambiente, Londrina
Pazeando, entre outros, buscando envolver um maior número de turmas,
ou direcionando a uma ou outra série, conforme o objetivo da atividade a
ser desenvolvida.
Durante estudos realizados no processo de elaboração do
Projeto Político Pedagógico – 2010, ficou evidente a intenção dos alunos (
em resposta às questões sobre sugestões ao colégio ), de que seja
ofertado um número ainda maior de atividades diferenciadas:
maratonas, gincanas, feira de ciências, feira cultural, visitas, passeios,
seminários, debates palestras, realização de Projetos.
Quanto aos Projetos, estes serão desenvolvidos durante o
ano letivo envolvendo ou não várias disciplinas, de forma mais ou menos
integrada e elaborada.
Cada disciplina poderá desenvolvê-los dentro de sua
proposta específica de trabalho (ex: Projeto de poesia), bem como estar
engajando-se em propostas de outras disciplinas, ou mesmo os Projetos
que o colégio é convidado a participar. Nestas situações haverá sempre o
cuidado de preservar a especificidade do currículo a ser trabalhado em
cada disciplina, visto que a Proposta adotada pela SEED e por esta escola
é a de se garantir um Currículo Disciplinar e não um Currículo por
Projetos.
47
Dentro da proposta de um trabalho diferenciado houve
muita ênfase na realização de Palestras para alunos, professores e
comunidade escolar.
O Colégio desenvolverá o Programa de formação da
cidadania plena, dando enfoque na prevenção ao uso indevido de drogas
lícitas e ilícitas, atendendo decreto nº4588 -05/05/05, e orientações
contidas:
Considerando a importância de se proporcionar o acesso à
conscientização de todos no que diz respeito ao pleno exercício da
cidadania;
Considerando que se refletirá na melhoria da qualidade de vida dos
estudantes;
Considerando que a informação segura e correta dos direitos e
garantias individuais, aliados ao fortalecimento da auto-estima
destes estudantes, será fundamental na sensibilização quanto à
prevenção do uso indevido de drogas lícitas e ilícitas, bem como de
outras abordagens preventivas em questão de saúde pública. Será
um trabalho contínuo de conscientização em situações formais e
informais de debates em sala de aula, questionamentos a partir de
textos diversos, músicas, depoimentos, vídeos, palestras.
Além de eventuais trabalhos e ou Projetos em
desenvolvimento o colégio buscará trabalhar e envolver-se em questões
atuais, aproximando o currículo do dia-a-dia de forma mais motivadora:
Conferência Plano Diretor Jovem Participativo de Londrina, eleições 2010,
campanhas...
48
O Colégio a partir de 2008, através de seus professores que
participam do PDE, vem sendo espaço de implementação de Projetos
diferenciados.
49
CURRÍCULO E MATRIZ CURRICULAR
De acordo com SAVIANI, N., são elementos constitutivos do
currículo escolar:
O currículo diz respeito a seleção, sequência e dosagem de conteúdos da cultura a serem desenvolvidos em situações de ensino-aprendizagem. Compreende conhecimentos, ideias, hábitos, valores, convicções, técnicas, recursos, artefatos, procedimentos, símbolos etc... impostos em conjuntos de matérias/disciplinas escolares e respectivos programas, com indicações de atividades/experiências para sua consolidação e avaliação.
Para Saviani, N., o conjunto de atividades desenvolvidas
pela escola, a distribuição das disciplinas/áreas de estudo, por série, nível,
modalidade, sua carga-horária, consiste na organização curricular.
Compreende ainda os programas, os conteúdos básicos de cada
componente e as indicações metodológicas, procedimentos e técnicas,
recursos utilizados. A organização curricular supõe a organização do
trabalho pedagógico, o saber - escolar – organizado e disposto
especificamente para fins de ensino-aprendizagem.
Para Gimeno Sacristan (1998) Apud SAVIANI, N “o currículo
deve ser entendido como processo, que envolve uma multiplicidade de
relações, abertas ou tácitas, em diversos âmbitos, que vão da prescrição à
ação, das decisões administrativas às práticas pedagógicas”.
Segundo VEIGA (1995): “Currículo é um importante
elemento constitutivo da organização escolar: Currículo implica,
necessariamente, a interação entre sujeitos que têm um mesmo objetivo e
a opção por um referencial teórico que o sustente.”
50
EDUCAÇÃO BÁSICA
ENSINO FUNDAMENTAL
O Ensino Fundamental, conforme LDB / 96, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I- o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo
como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II- A compreensão do ambiente natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a
sociedade.
III- O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem,
tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação
de atitudes e valores.
O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
51
Anos Iniciais- ofertado em ciclo único, havendo a
reprovação ao final do 5º ano. Para os anos iniciais o colégio adota o
Parecer Descritivo.
Anos Finais – 6º ao 9º ano : O Colégio adota sistema
seriado, com médias bimestrais. e uma média Anual 6,0 exigida para
aprovação. Os resultados são emitidos bimestralmente através de
Boletins.
Na Parte Diversificada temos:
6º ao 9º – L.E.M. Inglês.
A partir de 2006, o colégio passou a ofertar a disciplina de
Ensino Religioso no 6º e 7º ano, sendo a oferta obrigatória, porém,
facultativa ao aluno.
Em 2011, o colégio passou a ofertar o CELEM de L.E.M. Inglês
no período vespertino, com 4 horas aula semanais atendendo a 26 alunos
numa turma única.
52
MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO NRE: 18 - Londrina MUNICÍPIO: 1380 - Londrina
ESTABELECIMENTO:00184- Colégio Estadual Profª. Célia Moraes de Oliveira – Ensino Fundamental e Médio
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: Noite
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010– Simultânea MÓDULO: 40 Semanas
BA
SE N
AC
ION
AL C
OM
UM
DISCIPLINA
1ª SÉRIE
2ª SÉRIE
3ª SÉRIE
ARTE
2 2 2
BIOLOGIA
2 2 2
EDUCAÇÃO FÍSICA
2 2 2
FILOSOFIA
2 2 2
FÍSICA
2 2 2
GEOGRAFIA
2 2 2
HISTÓRIA
2 2 2
LÍNGUA PORTUGUESA
3 3 3
MATEMÁTICA
2 2 2
QUÍMICA
2 2 2
SOCIOLOGIA
2 2 2
SUB-TOTAL 23 23 23
Parte Diversificada
L.E.M. ESPANHOL 2 2 2
SUB-TOTAL
2 2 2
TOTAL GERAL
25 25 25
MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96
53
OBS: SERÃO MINISTRADAS 03 AULAS DE 50 MINUTOS E 02 AULAS DE 45 MINUTOS.
54
COLÉGIO ESTADUAL PROFª. CÉLIA MORAES DE OLIVEIRA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
RUA BRILHANTE, 326 – PQ. WALDEMAR HAUER FONE/FAX: (43) 3325-4581
CEP: 86030-180 – LONDRINA - PR
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
NRE: 18 - Londrina MUNICÍPIO: 1380 - Londrina
ESTABELECIMENTO: 00184 - Colégio Estadual Professora Célia Moraes de Oliveira – Ensino Fundamental e Médio
ENDEREÇO: Rua Brilhante, 326 – Parque Waldemar Hauer
TELEFONE: (43) 3325-4581
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 4039 ENSINO FUNDAMENTAL 6º/9º ANO
TURNO: Manhã MÓDULO: 40 SEMANAS
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: Simultânea
BASE NACIONAL
COMUM
DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º
Arte 2 2 2 2
Ciências
3 3 4 3
Educação Física
3 3 3 3
Ensino Religioso *
1 1 - -
Geografia
3 3 3 3
História
3 3 3 4
Lingua Portuguesa
4 4 4 4
Matemática
4 4 4 4
Subtotal 23 23 23 23
PARTE DIVERSIFI-
CADA
L. E. M. - Inglês 2 2 2 2
Subtotal 2 2 2 2
Total Geral 25 25 25 25
Observações
Matriz Curricular de acordo com a LDB Nº 9394/96. Ensino Religioso - Disciplina de matrícula facultativa.
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COLÉGIO ESTADUAL PROFª. CÉLIA MORAES DE OLIVEIRA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
RUA BRILHANTE, 326 – PQ. WALDEMAR HAUER FONE/FAX: (43) 3325-4581
CEP: 86030-180 – LONDRINA - PR
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL
NRE: 18 - Londrina MUNICÍPIO: 1380 - Londrina
ESTABELECIMENTO: 00184 - Colégio Estadual Professora Célia Moraes de Oliveira – Ensino Fundamental e Médio
ENDEREÇO: Rua Brilhante, 326 – Parque Waldemar Hauer
TELEFONE: (43) 3325-4581
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 4039 ENSINO FUNDAMENTAL 6º/9º ANO
TURNO: Tarde MÓDULO: 40 SEMANAS
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: Simultânea
BASE NACIONAL
COMUM
DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º
Arte 2 2 2 2
Ciências
3 3 4 3
Educação Física
3 3 3 3
Ensino Religioso *
1 1 - -
Geografia
3 3 3 3
História
3 3 3 4
Lingua Portuguesa
4 4 4 4
Matemática
4 4 4 4
Subtotal 23 23 23 23
PARTE DIVERSIFI-
CADA
L. E. M. - Inglês 2 2 2 2
Subtotal 2 2 2 2
Total Geral 25 25 25 25
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Observações
Matriz Curricular de acordo com a LDB Nº 9394/96. Ensino Religioso - Disciplina de matrícula facultativa.
MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO
NRE: 18 - Londrina MUNICÍPIO: 1380 - Londrina
ESTABELECIMENTO:00184- Colégio Estadual Profª. Célia Moraes de Oliveira – Ensino Fundamental e Médio
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
CURSO: 0009– ENSINO MÉDIO TURNO: Manhã
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – Simultânea MÓDULO: 40 Semanas
BA
SE N
AC
ION
AL C
OM
UM
DISCIPLINA 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE ARTE
2 2 2
BIOLOGIA
2 2 2
EDUCAÇÃO FÍSICA
2 2 2
FILOSOFIA
2 2 2
FÍSICA
2 2 2
GEOGRAFIA
2 2 2
HISTÓRIA
2 2 2
LÍNGUA PORTUGUESA
3 3 3
MATEMÁTICA
2 2 2
QUÍMICA
2 2 2
SOCIOLOGIA 2 2 2 Parte
Diversificada
L.E.M. ESPANHOL 2 2 2
SUB-TOTAL
2 2 2
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TOTAL GERAL 25 25 25 MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96
ENSINO MÉDIO
É ofertado por sistema seriado, três séries com o sistema de
avaliação com notas bimestrais, e uma média Anual 6,0 exigida para
aprovação. Os resultados são emitidos bimestralmente através de
Boletins.
Compõem a Parte Diversificada as seguintes disciplinas :
L.E.M. Espanhol (com implantação simultânea em 2010) , Filosofia,
Sociologia.
O Ensino Médio nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEN) é regulamentado e encaminhado, deixando de
ser preparatório para o ensino superior ou estritamente profissionalizante,
para assumir necessariamente a responsabilidade de completar a
educação básica, preparar para a vida, qualificar para a cidadania e
capacitar para o aprendizado permanente, em eventual prosseguimento
de estudos ou diretamente no mundo do trabalho.
Tem como finalidade, o aprimoramento do educando como
pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico.
O Ensino Médio em sua organização propõe uma ação
articulada no interior de cada área e no conjunto de áreas. É fundamental,
portanto que se adote uma prática pedagógica com atividades centradas
em um enfoque contextualizado, problematizado, com questões que
busquem a reflexão, instigando em nossos alunos, a capacidade criadora e
a curiosidade para a resolução de problemas, onde a apropriação possa
ser transposta para situações novas, através de diferentes linguagens,
diferentes interpretações.
Através de um trabalho interdisciplinar múltiplo
conhecimentos gerais e específicos estarão sendo trabalhados em busca
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de uma autonomia intelectual, que leve os alunos a um desenvolvimento
integral enquanto ser social. Formando-os para a vida.
Num mundo como o atual, de tão rápidas transformações e
de tão difíceis contradições, estar formando para a vida significa mais do
que reproduzir dados, denominar classificações ou identificar símbolos.
Significa:
Saber se informar, comunicar-se, argumentar, compreender
e agir;
Enfrentar problemas de diferentes naturezas;
Participar socialmente de uma forma prática e solidária;
Ser capaz de elaborar críticas e propostas;
Adquirir uma atitude permanente de apropriação de
conteúdos científicos, socialmente produzidos.
Para tanto se torna necessário à adoção de métodos que
levem o aluno a:
Comunicar-se e argumentar;
Defrontar-se com problemas, compreendê-los e enfrentá-los;
Participar de um convívio social que lhes dê oportunidades
de se realizarem como cidadãos;
Fazer escolhas e proposições;
Tomar gosto pelo conhecimento.
Durante o ano letivo, os métodos de aprendizagem serão
compatíveis à proposta pedagógica, oportunizando aos alunos situações
em que possam comunicar-se e argumentar, deparar-se com problemas,
compreendê-los, participar de um convívio social que lhes dê oportunidade
de se realizarem como cidadãos.
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O currículo do Ensino Médio observará as seguintes
diretrizes:
Destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do
significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de
transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como
instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da
cidadania.
Adotará metodologias de ensino e de avaliação que
estimulem a iniciativa dos estudantes.
Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação
serão organizados de tal forma que ao final do Ensino Médio o educando
demonstre:
I- O domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a
produção moderna;
II- Conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
III- Domínio dos conhecimentos de Filosofia e Sociologia, necessários
ao exercício da cidadania.
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ARTES – ENSINO FUNDAMENTAL
A arte é fundamental na formação e no desenvolvimento de crianças e jovens. No ensino fundamental a arte trabalha com várias linguagens, e visa à formação artística e estética do aluno, já que se referem às artes visuais, música, teatro e a dança. As apropriações desses conteúdos são imprescindíveis para a cultura e a formação do cidadão nas relações pessoais, tanto com seu mundo interior como com o exterior. Assim o aluno poderá compreender a diversidade de valores que orientam seus modos de pensar e agir que é fundamental na construção da identidade e da consciência de cada um. Toda produção artistica é parte da estrutura social e expressão da produtividade social do individuo e com isso pretende-se levar o aluno a apropriar-sedo conhecimento em arte que produza novas maneiras de perceber e interpretar tanto uma produção artistica quanto o próprio mundo. OBJETIVOS GERAIS: . Compreender e utilizar a arte como linguagem, mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a investigação, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas. . Identificar, relacionar e compreender diferentes funções da arte, do trabalho e da produção artística. . Identificar, investigar e organizar informações sobre a arte, reconhecendo-as e compreendendo-as. . Expressar e comunicar-se em artes, experimentar e conhecer materiais em cada linguagem artística. . Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, sabendo receber e elaborar críticas. Conteúdos por ano:
“A Arte é um processo de trabalho e exige instrumentos específicos”.
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REFLEXÃO PRODUÇÃO FRUIÇÃO
Conteúdos do Ensino Fundamental
Esses conteúdos são articulados nos eixos norteadores.
Eixo I Eixo II Eixo III
I - A Produção é o fazer, é a comunicação e a expressão na prática do aluno e dos produtores de Arte. II - A Fruição é a apreciação significativa da Arte e do universo a ela relacionado. III - A Reflexão é a construção do conhecimento sobre o trabalho
artístico pessoal, de colegas, de culturas diversas, de produtores diversos, e a compreensão da Arte como processo cultural e histórico.
Obedecendo esses eixos como articuladores do processo de ensino e
aprendizagem, a seleção e ordenação dos conteúdos da Arte devem ser:
Compatíveis com as possibilidades de aprendizagem do aluno e não ordenado por séries. Fornecedores de elementos básicos necessários a formação do cidadão considerando as diferenças entre as culturas dos povos. Introdutores de especificidades do conhecimento e da ação artística.
CONTÉUDOS:
A Arte como expressão e comunicação dos indivíduos; os elementos caracterizadores das formas artísticas (visuais, sonoras,
dramáticas e de movimentos) do Teatro, da Música, da Dança, das Artes Visuais e os procedimentos para a criação;
as vidas, obras, épocas de produtores de Arte; as concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional; a diversidade das formas da Arte (produções, reproduções e suas
histórias); a Arte na sociedade: produção, preservação e divulgação em diferentes
momentos. - As competências originadas no desenvolvimento desses conteúdos terão
como base uma organização estabelecida pela escola e, vão depender:
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Os conteúdos desta proposta estão separados em quatro formas artísticas – Artes Visuais, Dança, Música, Teatro e por Ciclos
das intenções educativas; das características dos alunos; do quadro de professores; do contexto da comunidade; dos recursos disponíveis.
ARTES VISUAIS
Bloco de conteúdos da Expressão e Comunicação na Prática dos Alunos EIXO I
1) Desenhos, pintura, colagem, esculturas, gravura, modelagem, instalações, vídeo, fotografia, histórias em quadrinhos, produções informatizadas.
2) Formas plásticas e visuais bidimensionais e tridimensionais. 3) Elementos básicos da linguagem visual: ponto, linha, plano,
cor, textura, forma, volume, luz, ritmo, movimento, equilíbrio.
4) Técnicas e materiais artísticos.
Objetivos - 1º ciclo
1) Criar desenhos, pinturas, colagens, modelagens
expressando e comunicando idéias, sentimentos e percepções partindo do próprio cotidiano.
2) Criar formas em espaços bidimensionais e tridimensionais valorizando a capacidade lúdica e a flexibilidade da imaginação.
3) Utilizar os elementos das artes visuais nas composições diversas.
4) Reconhecer que a articulação dos elementos da linguagem visual (linha, ponto, cores, texturas) formam imagens representativas.
5) Utilizar nas produções, técnicas próprias e materiais diversos (reciclados).
6) Utilizar nas produções pesquisas cores naturais extraídas da terra, da madeira, das flores e de outros materiais naturais.
7) Pesquisar cores (primárias: azul, vermelha , amarela) secundárias (mistura das primárias duas a duas).
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8) Utilizar nas produções lápis de cor, giz de cera, argilas, goivas, máquinas fotográficas, computadores etc.
9) Assumir idéias próprias nas representações deixando de lado as cópias.
Objetivos - 2º ciclo
1) Criar Desenhos, colagens, modelagens, instalações, vídeos,
fotografias, histórias em quadrinhos, produções informatizadas a partir do próprio repertório.
2) Criar suas próprias imagens partindo da experiências pessoal em formas bidimensionais e tridimensionais de diversos tamanhos.
3) Compreender que a expressão artística envolve organização, seleção de elementos e procedimentos específicos.
4) Saber utilizar com clareza e desenvoltura os elementos da arte (linhas, cores, formas, luzes, equilíbrio) nas produções visuais.
5) Conhecer instrumentos (lápis de cor, giz de cera, pincéis, tintas, goivas) e procedimentos técnicos a serem utilizados em produções visuais.
6) Evitar repetições mecânicas impostas por sistemas que denigrem as experiências imaginativas.
Bloco de conteúdos das Artes Visuais como Objeto de Apreciação
Significativa
EIXO II 1) Saber estético nas diferentes culturas. 2) Significados Expressivos e comunicativos das formas visuais. 3) Leitura dos elementos da linguagem visual. 4) Técnicas e procedimentos artísticos.
Objetivos - 1º ciclo
1) Reconhecer os períodos estéticos das diferentes culturas
(regional, nacional, internacional) nas produções visuais originais ou reproduzidas.
2) Perceber que as obras de Arte tem significados nas formas, que variam de acordo com a época que foram produzidas e
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que são essas variações que determinam o período estético. 3) Perceber formas visuais artísticas na natureza. 4) Perceber nas formas (produções, roupas, sapatos,
maquiagem, cabelos) dos diversos povos a diferença entre as culturas.
5) Ler nas obras de Arte os elementos básicos da linguagem visual (linhas, cores, texturas, luzes, equilíbrio).
6) Perceber os elementos das artes visuais nos meios de comunicação, cinema, publicidade, vídeos.
7) Conceber situações que geram imagens (leitura de histórias, poesia).
Objetivos - 2º ciclo 1) Conhecer obras de Arte originais e reproduzidas e distinguir
períodos estéticos (épocas). 2) Distinguir obras da Cultura Brasileira. 3) Identificar significados expressivos na Cultura Brasileira
(cores, figuras). 4) Reconhecer as formas artísticas na natureza e no cotidiano. 5) Reconhecer e identificar nas formas visuais (revistas,
cartazes, painéis, obras) as cores, a articulação, as texturas, as linhas, o equilíbrio.
6) Identificar na própria produção a articulação dos elementos das artes visuais.
7) Identificar na própria produção, técnicas e procedimentos de trabalho.
Bloco de conteúdos das Artes Visuais como Produto Cultural e Histórico
EIXO III
1) Leitura da obra de Arte. 2) Produtores de Arte. 3) Preservação de bens culturais.
Objetivos - 1º ciclo 1) Compreender a realidade expressa na obra de arte. 2) Identificar características de períodos históricos nas obras de
Arte. 3) Compreender a importância da Arte na vida do ser humano. 4) Compreender que composição artística é uma maneira de
dar sentidos e formas a experiências humanas. 5) Entender os produtores de arte como agentes de momentos
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marcantes da História. 6) Entender que qualquer pessoa pode fazer intervenções na
História com sua vivência e seu trabalho artístico. 7) Pesquisar vida de produtores de arte, suas obras, suas
épocas. 8) Valorizar museus, galerias, bibliotecas e outras fontes de
informações. 9) Entender que qualquer tipo de Arte é produto de uma
cultura.
Objetivos - 2º ciclo*
1) Estudar e compreender os diferentes períodos da História da
Arte. 2) Reconhecer a importância das Artes Visuais na vida dos
povos como registro estético das épocas. 3) Identificar produtores de Artes Visuais (antigos e recentes)
suas biografias, suas obras. 4) Valorizar a discussão e a informação sobre artistas e
produções. 5) Reconhecer o valor das biblioteca, museus, galerias, e fontes
preservadoras e divulgadoras das culturas. 6) Compreender que as obras de Arte envolvem códigos que
devem ser dominados e emoções que devem ser experimentadas.
DANÇA
Bloco de conteúdos da Dança na Expressão e Comunicação Humana
EIXO I
1) O corpo e suas funções. 2) Formas de locomoção no espaço. 3) Relação peso corporal / equilíbrio. 4) Expressão em dança.
Objetivos - 1º ciclo 1) Reconhecer que o corpo é constituído de tecidos e funções -
tecidos (pele, músculos, ossos) funções (proteção, movimento, estrutura)
2) Experimentar as diversas formas de locomoção,
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deslocamento, e orientação no espaço através de improvisão de passos de dança.
3) Observar a relação peso do corpo e equilíbrio no ato de dançar.
4) Improvisar danças, inventando e recriando movimentos. 5) Selecionar gestos e movimentos criando um estilo de dança
pessoal. 6) Reconhecer que a dança evolui conforme a perseverança,
tornando-se cada vez mais expressiva.
Objetivos - 2º ciclo
1) Compreender o próprio corpo (tecidos e funções). 2) Experimentar as diversas formas de locomoção criando
desenhos no ar. 3) Perceber os movimentos da natureza (ritmo e desenho no
ar). 4) Observar o peso corporal e o equilíbrio nas formas de
locomoção (direção, planos). 5) Experimentar os movimentos do corpo com ou sem música. 6) Criar movimentos próprios com beleza e características
pessoais. 7) Selecionar, inventar, recriar danças e coreografias diversas. 8) Criar danças e coreografias com os colegas obedecendo
seqüência de movimentos e suas qualidades. 9) Formar grupos de danças para apresentações públicas.
Bloco de conteúdos da Dança como Manifestação Coletiva
EIXO II
1) Qualidades dos movimentos (leves e pesado, rápido e lento, direto e sinuoso, alto e baixo).
2) Exploração de espaços. Objetivos - 1º ciclo
1) Observar e reconhecer nos corpos das pessoas do meio
circundante, as qualidades dos movimentos. 2) Observar e reconhecer nos elementos da natureza as
qualidades dos movimentos. 3) Perceber nas danças as qualidades dos movimentos (leve -
pesado, rápido – lento, direto - sinuoso, alto – baixo). 4) Distinguir as características individuais, dos movimentos nas
apresentações de danças. 5) Reconhecer o próprio espaço dentro de uma coreografia.
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6) Observar e distinguir combinações de movimentos dentro dos espaços.
7) Integrar com colegas utilizando coreografias em duplas ou mais elementos.
Objetivos - 2º ciclo
1) Reconhecer e distinguir a combinação de movimentos nos
diversos estilos de dança. 2) Reconhecer as qualidades dos movimentos ( leve - pesado,
rápido – lento, alto – baixo, direto - sinuoso) nas apresentações ao vivo ou em vídeo.
3) Perceber nas danças as interferências de palmas e sapateadas (estilos).
4) Perceber os diversos estilos de danças.
Bloco de conteúdos da Dança como Produto Cultural e Apreciação Estética
EIXO III
1) Estilos de dança. 2) Produtores em danças.
Objetivos - 1º ciclo
1) Identificar os variados estilos de dança (clássica, popular,
folclórica). 2) Reconhecer nos variados estilos a diversificação e as
combinações dos movimentos. 3) Contextualizar uma produção e compreendê-la como
manifestação cultural - Ex: fandango, frevo, quadrilha etc. 4) Reconhecer na dança dos próprios colegas, estilos de dança. 5) Identificar produtores culturais ligados a dança
(internacional, nacional, regional). 6) Identificar as danças utilizadas em sua região e seus
produtores. 7) Identificar as danças folclóricas de sua região.
Objetivos - 2º ciclo
1) Identificar nas danças concepções estéticas das culturas
diversas. 2) Reconhecer e distinguir modalidades rítmicas - (samba,
frevo, bolero, rock, raap).
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3) Compreender na dança a representação de uma determinada cultura. (Ex: dança indígena)
5) Pesquisar as danças e os produtores de diversas épocas e culturas.
6) Reconhecer e distinguir as modalidades rítmicas da dança própria e a dos colegas.
7) Identificar as danças folclóricas de sua região.
MÚSICA
Bloco de conteúdos da Comunicação e Expressão na Música
EIXO I
1) Elementos da linguagem musical. 2) Instrumentos e materiais sonoros. 3) Produção sonora.
Objetivos - 1º ciclo
1) Conhecer elementos da linguagem musical, sons graves e
agudos (altura), longos e curtos (duração) fortes e fracos (intensidade) características (timbre).
2) Reproduzir os sons naturais e os sons culturais. 3) Construir instrumentos sonoros. 4) Criar estratégias sonoras com sons e instrumentos. 5) Utilizar os sons da natureza nas próprias composições. 6) Articular sons, brincadeiras e jogos criando movimentos e
sons próprios. 7) Cantar e dançar interiorizando a percepção dos sons e dos
ritmos. 8) Brincar, cantar, jogar, articulando movimentos com a
linguagem musical.
Objetivos - 2º ciclo
1) Conhecer elementos da linguagem sonora. 2) Identificar elementos sonoras nas musicas ouvidas e
reproduzi-los. 3) Identificar instrumentos e reelaborar seus sons. 4) Criar instrumentos sonoros. 5) Criar bandinhas sonoras e vocais. 6) Reelaborar sons da natureza em práticas coletivas. 7) Reelaborar músicas ouvidas em corais. 8) Criar códigos próprios para elaborar composições
(desenhos).
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9) Dançar interiorizando a música e os movimentos. 10) Cantar as próprias composições.
Bloco de conteúdos da Música na Apreciação Significativa
EIXO II
1) Apreciação de representação musicais diversas. 2) Identificação de instrumentos sonoras nas audições. 3) Apreciação da música regional, nacional, internacional. 4) Apreciação da música atual.
Objetivos - 1º ciclo
1) Perceber nas apresentações musicais ouvidas em rádios, tvs,
schows, o estilo e o gênero. 2) Identificar instrumentos associados as apresentações
(violão, flauta, guitarra, e outros). 3) Perceber articulação entre voz e instrumentos. 4) Discutir com colegas apreciação de músicas variadas
(popular, sertaneja, caipira, clássica) 5) Ouvir músicas de diversas épocas e culturas. 6) Valorizar participação ao vivo da música brasileira. 7) Discutir a intenção expressa nas músicas. 8) Discutir critérios para avaliar produções atuais. 9) Perceber a música do meio circundante.
Objetivos - 2º ciclo
1) Identificar formas e estilos nas músicas ouvidas em rádios, Tv e schows.
2) Identificar os instrumentos associados a voz nas apresentações musicais.
3) Perceber a articulação dos elementos da música nas produções.
4) Discutir e criticar tipos variados de produção (regional, internacional, nacional).
5) Levantar critérios de análise da produção atual. 6) Discutir a intenção e o valor cultural das músicas ouvidas. 7) Explicitar oralmente as sensações e reações sobre a audição
de alguns sons ou músicas. 8) Perceber as músicas destinadas a dança.
Bloco de conteúdos da Música como Produto Cultural e Histórico
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EIXO III 1) Contexto histórico da música. 2) Fontes de preservação da música. 3) Produtores da música..
Objetivos - 1º ciclo 1) Observar as linguagens musicais nos diferentes povos. 2) Reconhecer a diversidade da música no contexto geográfico
e social do mundo. 3) Observar os movimentos culturais e musicais das diversas
épocas. 4) Observar a influência e a importância da música na vida dos
povos. 5) Reconhecer a diversidade cultural por intermédio da música. 6) Pesquisar a fontes de preservação (discos, partituras,
bibliotecas). 7) Entrevistar produtores de música contemporâneos. 8) Refletir sobre a música atual. 9) Ter posicionamento pessoal nas reflexões sobre a música.
Objetivos - 2º ciclo
1) Observar os movimentos culturais musicais de diversas épocas.
2) Pesquisar a história da música e seus períodos. 3) Perceber a importância da música na vida dos povos como
registro cultural. 4) Pesquisar e registrar vidas de produtores e estilos musicais
de diversas épocas. 5) Pesquisar produtores musicais contemporâneos. 6) Pesquisar produtores musicais da própria comunidade. 7) Pesquisar os temas musicais mais ouvidos dentro da própria
comunidade. 8) Refletir sobre a música atual brasileira e as influências
sofridas de outras culturas.
TEATRO
Bloco de conteúdos como Expressão e Comunicação
EIXO I
1) Elementos da ação dramática - história, personagem, cenário.
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Objetivos - 1º ciclo 1) Reconhecer os elementos da ação dramática no próprio
trabalho e em apresentações assistidas. 2) Criar ações a partir de fatos vividos, fatos imaginados,
contos de fadas, literatura infantil, narrativas. 3) Elaborar a caracterização para personagens, com estudo de
gestos, falas, maquiagens, adereços. 4) Elaborar cenários no espaço cênico existente estabelecendo
regras. 5) Utilizar nas representações a individualidade e as
características pessoais.
Objetivos - 2º ciclo 1) Reconhecer na ação dramática o ator, o personagem, o
cenário, a ação. 2) Criar peças teatrais a partir do cotidiano e de fatos
imaginados. 3) Improvisar partindo de textos literários e textos da História. 4) Elaborar cenários e adereços (máscaras, roupas, objetos
etc.) 5) Explorar própria competência nas ações. 6) Improvisar cenas com integração dos colegas.
Bloco de conteúdos do Teatro como Produção Coletiva
EIXO II
1) A ação dramática.
Objetivos - 1º ciclo
1) Perceber na ação dramática a integração dos personagens
para dar sentido a ação. 2) Compreender os significados expressivos do corpo, da voz,
dos gestos. 3) Observar, apreciar e analisar o teatro em locais próprios,
praças, ruas e as apresentações dos colegas realizadas na escola.
Objetivos - 2º ciclo 1) Perceber a ação do ator na dramatização e na interpretação
do personagem. 2) Compreender os significados expressivos dos textos, dos
72
elementos visuais e sonoros da dramatização. 3) Analisar trabalhos conjuntos com espírito crítico.
Bloco de conteúdos do Teatro como Produto Cultural
EIXO III
1) Produções e concepções estéticas. 2) Produtores de Teatro. 3) Fontes de informação.
Objetivos - 1º ciclo
1) Assistir as manifestações de teatro nas ruas, nos circos, nos
palcos, com interesse. 2) Perceber nessas manifestações culturais as diferenças
estéticas. 3) Reconhecer as propriedades comunicativas das
manifestações teatrais diversas (fantoches, bonecos, palhaços, etc).
4) Freqüentar fontes de informações sobre Teatro e Cultura (filmes, vídeos, livros, entrevista, conversas).
5) Entrevistar atores da cidade e da região. 6) Conhecer o Teatro de sua região. 7) Elaborar registros de pesquisas. 8) Reconhecer seu próprio trabalho como produto cultural.
Objetivos - 2º ciclo
1) Apreciar manifestações diversas nas ruas com interesse. 2) Reconhecer nas manifestações as diferença estéticas. 3) Reconhecer nas apresentações folclóricas as diferenças
estéticas (roupas, maquiagens, chapéus, etc). 4) Pesquisar o folclore da sua região. 5) Identificar produtores teatrais da história do teatro e atuais. 7) Reconhecer seu trabalho teatral como produto da sua
própria cultura.
6º ANO ARTES VISUAIS
ELEMENTOS FORMAIS:
Ponto linha
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textura forma superfície volume coreografia luz
COMPOSIÇÃO
Bidimensional figurativa
geometria e simetria técnica: pintura, escultura,arquitetura gêneros:cenas da mitologia
MOVIMENTOS E PERÍODOS
arte greco romana arte africana arte oriental arte na pré história
TEATRO ELEMENTOS FORMAIS personagens expressões corporais,vocais, gestuais e faciais ação e espaço
COMPOSIÇÃO
enredo,roteiro espaço cênico, adereços jogos teatrais teatro direto e indireto,improvisação manipulação, máscara gênero:tragédia,comédia e circo
MOVIMENTOS E PERÍODOS
greco romana teatro oriental teatro medieval renascimento
74
DANÇA ELEMENTOS FORMAIS
movimento corporal tempo espaço
COMPOSIÇÃO
kinesfera eixo ponto de apoio movimentos articulares fluxo(livre e interrompido) rápido e lento formação níveis(alto, médio e baixo) deslocamento(direto e indireto) dimensões(pequeno e grande) técnica: improvisação gênero:circular
MOVIMENTOS E PERÍODOS
pré história greco romana renascimento dança clássica
MÚSICA ELEMENTOS FORMAIS altura duração timbre intesidade densidade
COMPOSIÇÃO
ritmo melodia escalas:diatônica pentatônica cromática
75
improvisação MOVIMENTOS E PERÍODOS greco romana oriental ocidental africana
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
História do Paraná ( Lei nº
133381/01); - Conhecer os
registros da história e dos bens
culturais promotores da
identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
76
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
7º ANO
. ARTES VISUAIS
ELEMENTOS FORMAIS ponto linha forma textura superficie volume cor luz
COMPOSIÇÃO proporção tridimensional figura e fundo abstrata perspectiva técnica:pintura,escultura,modelagem,gravura gêneros:paisagem,retrato,natureza morta
77
MOVIMENTOS E PERÍODOS arte indígena arte popular brasileira e paranaense renascimento barroco
TEATRO ELEMENTOS FORMAIS personagens expressões corporais,vocais gestuais e faciais ação e espaço
COMPOSIÇÃO
representação leitura dramática cenografia técnicas:jogos teatrais,mimica, improvisação,formas animadas gêneros; rua e arena, caracterização
MOVIMENTOS E PERÍODOS
comédia dell arte teatro popular brasileiro e paranaense teatro africano
DANÇA ELEMENTOS FORMAIS
movimento corporal tempo espaço
COMPOSIÇÃO ponto de apoio rotação coreografia
78
salto e queda peso (leve e pesado) fluxo(livre, interrompido e conduzido) lento, rápido e moderado niveis(alto, médio e baixo) formaçao,direção gênero:folclórico, popular e étnica
MOVIMENTOS E PERÍODOS
dança popular brasileira paranaense africana indígena
MÚSICA
música popular e étnica(ocidental, africana e oriental)
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
História do Paraná ( Lei nº
133381/01); - Conhecer os
registros da história e dos bens
culturais promotores da
identidade paranaense;
●Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
79
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
8º ANO
ARTES VISUAIS ELEMENTOS FORMAIS
linha forma textura superfície
80
volume core luz
COMPOSIÇÃO
semelhanças contraste ritmo visual estilização deformação técinicas: desenho,fotografia,audio visuais e mista
MOVIMENTOS E PERÍODOS
indústria cultural arte no séc xx arte contemporânea
TEATRO ELEMENTOS FORMAIS
personagens expressões corporais, vocais, gestuais e faciais ação espaço
COMPOSIÇÃO
representação no cinema e mídias texto dramático maquiagem sonoplástia roteiro técnica:jogos teatrais, sombra, adaptação cênica
MOVIMENTOS E PERÍODOS
indústria cultural realismo cinema novo
81
DANÇA
ELEMENTOS FORMAIS movimento corporal tempo espaço
COMPOSIÇAO
giro rolamento saltos aceleração e desaceleração direçaõ(frente, atrás, direita e esquerda) improvisação coreografia sonoplástia gênero:indústria cultural e espetáculo
MOVIMENTOS E PERÍODOS hip hop musicais expressionismo indústria cultural dança moderna
MÚSICA ELEMENTOS FORMAIS
altura duração timbre intensidade densidade
COMPOSIÇÃO ritmo melodia harmonia tonal,modal e a fusão de ambos
82
técnicas: vocal, intrumental e mista MOVIMENTOS E PERÍODOS
indústria cultural eletrônica minimalista rap, rock, tecno
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
História do Paraná ( Lei nº
133381/01); - Conhecer os
registros da história e dos bens
culturais promotores da
identidade paranaense;
●Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
83
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
9º ANO ARTES VISUAIS ELEMENTOS FORMAIS linha forma textura superfície volume cor luz
COMPOSIÇÃO
bidimensional tridimensional figura e fundo técnica:pintura, grafite gêneros: paisagem urbana, cenas do cotidiano
MOVIMENTOS E PERÍODOS
realismo
84
vanguarda muralismo e arte latino americana hip hop
TEATRO ELEMENTOS FORMAIS personagens:mónologo,jogos teatrais,direção,ensaio,teatro forum dramaturgia cenografia sonoplastia iluminação figurino
MOVIMENTOS E PERÍODOS teatro engajado teatro do oprimido teatro pobre teatro do absudo vanguardas
DANÇA ELEMENTOS FORMAIS movimento corporal tempo espaço
COMPOSIÇÃO kinesfera ponto de apoio peso fluxo
quedas saltos giros rolamentos extensão(perto e longe)
85
coreografias deslocamento gênero: performance e moderna
MOVIMENTOS E PERÍODOS
vanguardas dança moderna dança contemporâneas
MÚSICA ELEMENTOS FORMAIS
altura duração timbre intensidade densidade
COMPOSIÇÃO ritmo melodia harmonia técnicas:vocal,instrumental e mista gêneros:popular, folclórico e étnico
MOVIMENTOS E PERÍODOS
música engajada música popular brasileira música contemporânea
Artes Visuais:
Identificação dos elementos plásticos e sua aplicação nas produções
artística, pintura, colagem, modelagem, vídeo, fotografias, história em
quadrinhos, etc..;
86
Criação e construção de formas plásticas e visuais em espaços diversos
(bidimensional e tridimensional), desenho, pintura, colagem, escultura,
modelagem etc.;
Observação e análise das formas que produz e do processo pessoal nas
suas correlações com as produções dos colegas
Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual
representando, expressando e comunicando por imagens: desenho,
pintura, gravura, modelagem escultura, colagem, cinema, televisão,
etc.;
Experimentação, utilização e pesquisa de técnicas artísticas: pincéis,
lápis, giz de cera, tintas etc;
Reconhecimento da importância das artes visuais na sociedade e na
vida dos indivíduos;
Contato freqüente, leitura e discussão de textos simples, imagens e
informações orais sobre artistas, suas biografias e suas produções.
Dança:
.Compreender o corpo e suas funções;
.formas de locomoção no espaço;
.Relação peso corporal/equilibrio;
.Expressão em dança.
Música:
Produzir objetos que o expressam;
Ampliar e enriquecer com suas criações, a realidade já humanizada
pelo trabalho;
Compreender a diferença entre composição e interpretação;
Audição e análise de composições musicais;
Identificação dos elementos musicais ou sonoros;
Comparação das diferentes formas e gêneros musicais.
Auxiliar o desenvolvimento motor;
87
Difundir o senso estético;
Teatro:
Jograis
Dramatização, música, poesia;
Improvisações;
Dramatização em sala nas datas comemorativas e nas demais áreas;
Conhecimento do corpo e sua expressividade;
Criação de texto e encenação com o grupo;
Levar o aluno a musicalização, ou seja, ensinar a ouvir, expressando-se
com movimento corporal e com a dança;
Apresentações;
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
88
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
METODOLOGIA:
Através de trocas e comparações de produções artísticas próprias e
de outros autores, trabalhando assim na organização da construção do
pensamento crítico.
Selecionar recursos didáticos, observando a necessidade de introduzir
formas artísticas;
89
o aluno deverá compreender que a sua realidade poderá se transformar
em estruturas artísticas, o que fará com que ele desenvolva e
experimente a própria sensibilidade;
Ao planejar, o professor deve respeitar o desenvolvimento motor e a
realidade de seus alunos.
RECURSOS DIDÁTICOS:
desenho;
gravura;
arquitetura;
artefatos;
fotografias;
artes gráficas;
televisão;
vídeo;
músicas diversas (discos, vitas. Cds);
textos poéticos;
letras de músicas;
jogos;
rádio;
pinturas (quadros);
fantoches;
instrumentos musicais (banda, confeccionada pelos alunos);
roupas diversas (para encenação).
- AVALIAÇÃO
“Arte não se ensina, se expressa no espontaneísmo e na liberação das emoções”.
90
Mas não podemos deixar de lado a interferência e a avaliação do professor, pois sem isso o aluno se manteria no ponto de partida, sem possibilidade de ampliar e aprofundar sua expressão artística e formar os sentidos necessários à fruição dos objetos artísticos.
Avaliação em artes é um suporte do professor para controlar a qualidade do processo de aprendizagem no que diz respeito à: . expressar-se em trabalhos artísticos; . reconhecer e utilizar os diferentes sistemas de representação artística; . fazer leitura de produções artísticas; . ultrapassar a cópia, a imitação de representações;
. construir a partir da sensibilidade da imaginação e do conhecimento técnico permitindo que este venha a ser partilhado com os outros;
Tudo isso através da observação do professor, da participação do
aluno nas atividades e trabalhos propostos, no comportamento individual
e em grupo, nas apresentações artísticas, na criatividade e no interesse de
cada um.
A avaliação é feita diariamente.
I
REFERENCIAS:
APOSTILA POSITIVO
BRAGHIROLI, M.M & MORAIS,W.A . Educação Artística
CÂNTARA, S de J. & costa, M.R. Peixes para Colorir – EDELBRA
FLEITAS, Ornaldo. Comunicação pela Arte – Editora FTD
HERLING,A & VAJIMA, E. Desenho –IBEP
LEONARDI, A . C.& CANTELE, B.R. Desenho Geométrico – Linguagem Visual – Volume 2 IBEP
VASCONCELOS, T.& NOGUEIRA, L. Educação Artística – Reviver Nossa Arte. Editora Scipione.
DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS ( DCE )- 2009
91
CIÊNCIAS – ENSINO FUNDAMENTAL
A responsabilidade do ensino de ciências está intimamente ligada a um ensino que promova a investigação científica, como um conjunto de conhecimentos que facilitariam aos homens e mulheres uma leitura crítica do mundo em que vivem, como também o entendimento da necessidade das transformações que ocorrem no âmbito da ciência.
É necessário no ensino de ciências, a discussão e reflexão sobre temas sociais contemporâneos pertinentes aos problemas de natureza sócio-cultural que possibilitam discussão e reflexão sobre: célula tronco, clonagem violência, doação de órgãos, qualidade de vida, alimentação (obesidade, colesterol...), entre outros.]
É importante que o professor resgate, no ensino de ciências, o princípio da intencionalidade da produção científica, levando em consideração os aspectos intrínsecos: políticos, sociais, econômicos, culturais, ambientais, éticos e históricos nas diferentes abordagens do estudos da Ciência, Tecnologia e Sociedade.
PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: O ensino de ciências adotará uma abordagem pedagógica que
considere: A inter-relação entre os sujeitos do processo de ensino e de
aprendizagem e o objeto de estudo da disciplina, com o conhecimento. Desta forma o ensino de ciências constitui-se em um meio para o aluno compreender as relações e inter-relações que se estabelecem na sociedade entre homem-homem e homem-natureza, bem como suas respectivas implicações.
A historicidade da produção do conhecimento científico, possibilita a compreensão deste processo de produção, nos diferentes tempos da história da humanidade.
A intencionalidade da produção científica consiste em desvelar as múltiplas intenções existentes na conjuntura em que o fenômeno se insere. Ao discutir algum conteúdo devem ser abordados os elementos reflexivos que se constituem em subsídios para que os alunos possam fazer suas escolhas ( aspectos econômicos, sociais, culturais, ambientais, éticos e políticos, apontando as relações de poder existentes na produção científica, posicionando-se frente às produções científicas de seu tempo e seu contexto social
A aplicabilidade das noções de conceitos científicos deve considerar a relevância dos conteúdos envolvidos. O ensino de ciências deverá fornecer elementos para a compreensão de noções e conceitos científicos, de forma a utilizar estes conhecimentos no cotidiano, adequando-os às suas necessidades.
92
A provisoriedade da produção científica, numa concepção atual, propicia ao aluno refletir e propor idéias (hipóteses). Essas explicações temporárias apontam aos educandos o caráter problematizador, a possibilidade da dúvida e da continuidade.
OBJETIVOS: Instrumentalizar o educando para compreender a interação
existente entre o mundo físico e social, coordenar informações, posicionar-se diante delas e construir seus conhecimentos.
Oportunizar o estudo da vida, do ambiente, do corpo humano, do universo, da tecnologia, da matéria e da energia, dentre outros, fornecendo subsídios para a compreensão crítica e histórica do mundo natural (conteúdo da ciência), do mundo construído (tecnologia) e da prática social (sociedade).
Desenvolver a capacidade de entender a realidade, situar-se no mundo participando de forma ativa na sociedade, ser capaz de compreender criticamente uma notícia, de ler um texto científico, de entender e avaliar questões de ordem social e política.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Corpo humano e saúde Ambiente Matéria e energia Tecnologia
Conteúdos por ano:
4º e 5º Ano
Ambiente - A água Ambientes aquáticos Estados físicos – ciclo da água Tratamento da água – doenças Existência de água nos seres vivos Práticas necessárias para evitar o desperdício da água Água como solvente
- Relacionar a troca de calor e mudança de estados físicos da água para compreender o ciclo da água. - Reconhecer a necessidade de evitar o desperdício de água. - Comparar as diferentes misturas na natureza identificando a presença da água como solvente.
93
Saneamento básico Poluição
- Solo Tipos de solo – comparação e classificação Relação com as diversas atividades humanas Composição do solo Alterações das condições do solo - erosão, contaminação e poluição
- Ar Propriedades - peso, pressão, ocupa espaço Vento Composição – principais gases e suas características Importância do ar – respiração dos animais e vegetais – fotossíntese Poluição
- Cadeias alimentares Produtores, consumidores e decompositores
- Diversidade biológica
- Perceber que a água tratada, o escoamento e tratamento dos degetos, a coleta de lixo e a preservação do ambiente são medidas de caráter preventivo fundamentais à manutenção da saúde. - Reconhecer a importância do solo para a vida terrestre. - Reconhecer algumas consequências do desmatamento de matas ciliares, como a erosão e as inundações. - Relacionar fertilidades do solo com decomposição de matéria orgânica. - Perceber a responsabilidade de todos na proteção dos rios e solos para a manutenção da qualidade de vida. - Perceber a importância do ar para a vida terrestre. - Comparar o ar de diferentes ambientes relacionando suas características às condições desses ambientes para descobrir as regularidades da natureza. - Estabelecer a relação de dependência entre a luz, o ar e os vegetais (fotossíntese) para compreendê-los como iniciadores das cadeias alimentares. - Identificar causas e consequências da poluição ambiental. - Valorizar e cultivar atitudes de proteção e conservação dos ambientes e da diversidade biológica e sociocultural.
94
Ser humano e saúde - Alimentação – origem – transformação de energia
Conservação dos alimentos – alimentos naturais X industrializados – aditivos alimentares Aleitamento materno Higiene dos alimentos Nutrição – relação entre os diferentes aparelhos e sistemas que realizam esta função – necessidades nutricionais – hábitos alimentares
- Demonstrar cuidado com os espaços que habita e com o próprio corpo, fazendo a relação entre a falta de asseio corporal, higiene ambiental e ocorrências de doenças no homem. - Incorporar hábitos possíveis e necessários de alimentação e higiene no preparo dos alimentos. - Incorporar hábitos possíveis de repouso e lazer adequados. - Identificar e valorizar modos adequados de destinação das águas servidas e dejetos humanos para promoção e manutenção da saúde.
- Higiene bucal – escovação, cáries dentárias - Estrutura e funcionamento dos sistemas digestório, respiratório, circulatório, excretor – conceitos básicos Transformações sofridas pelo alimento na digestão e na respiração, transporte de materiais pela circulação e eliminação de resíduos pela urina
- Saneamento básico - destino dos dejetos humanos - Poluição e contaminação do ar - asfixia, tabagismo - Hemorragias, anemias - Sustentação e locomoção; estrutura e funcionamento do sistema ósseo e muscular - conceitos básicos
Postura, desvios da coluna vertebral, fraturas Produção da vitamina D – sol Limites e potencialidades do corpo
- Relações entre a falta de
- Relacionar aspectos biológicos, afetivos, culturais, socioeconômicos e educacionais na preservação da saúde para compreendê-la como bem – estar psíquico, físico e social. - Estabelecer relações entre os sistemas digestório, respiratório, circulatório e excretor para compreender o corpo como um todo integrado. - Identificar a relação entre a saúde do corpo e a existência de defesas naturais (imunização natural) e estimuladas (vacinas, soros e remédios). - Perceber que o paladar e o olfato são importantes instrumentos de alerta para evitar intoxicações por alimentos estragados. - Valorizar o silêncio para o repouso. - Perceber que as sensações de quente e frio são proteções do nosso organismo. - Perceber que as atividades que utilizam com maior intensidade a visão devem ser realizadas em
95
higiene pessoal e ambiental e a aquisição de doenças: contágio por vermes e microorganismos. - Proteção – imunização Estrutura e funcionamento do sistema – conceitos básicos
- Estrutura e funcionamento do sistema nervoso e endócrimo - conceitos básicos e integração - Órgãos dos sentidos - conceitos básicos e cuidados Agressões do mundo moderno, stress, poluição sonora, etc.
- Reprodução – estrutura e funcionamento do sistema - conceitos básicos Mudanças no corpo e no comportamento de meninos e meninas durante a puberdade, respeitando as diferenças individuais. Sexualidade – manifestações nas diferentes fases da vida Doenças sexualmente transmissíveis – AIDS – formas de prevenção e transmissão
- Agravos ocasionados pelo uso de drogas (fumo, álcool e entorpecentes)
locais com iluminação adequada. - Relacionar os aspectos biológicos, afetivos e culturais na compreensão da sexualidade e suas manifestações nas diferentes fases da vida. - Demonstrar respeito e solidariedade na relação com pessoas portadores do vírus HIV ou doentes de AIDS. - Identificar que o uso de drogas é uma agressão à saúde. - Valorizar e exercer atitudes de cidadania.
Recursos Tecnológicos - Condições do solo, da água, do ar, e a diversidade dos seres vivos em diferentes ambientes ocupados pelo Homem - Técnicas de utilização do solo nos ambientes urbano e rural, identificando os produtos desses usos e as consequências das formas
- Valorizar o saneamento básico como técnica que contribui para a qualidade de vida e a preservação do meio ambiente. - Identificar as hidrelétricas como principal fonte de energia no Brasil. - Compreender a necessidade de evitar o desperdício de energia elétrica e de matéria - prima. - Investigar e reconhecer os
96
inadequadas de ocupação - Saneamento básico – técnicas utilizadas
Formas de captação. Armazenamento e tratamento de água – destino das águas servidas Formas de tratamento do lixo na região em que se vive, relacionando-as aos problemas de saúde local
- Principais formas de poluição e outras agressões ao meio ambiente de sua região
Principais causas Problemas de saúde da população local
- Materiais recicláveis Processos de reciclagem do lixo
- Comparação e classificação de equipamentos, utensílios, ferramentas para estabelecer relações entre as características dos objetos (sua forma, material do que é feito)
Funcionamento e utilização de energia
- Diferentes fontes de energia: água, petróleo, álcool, carvão mineral, sol, vento
Usina hidrelétrica – importância e impacto ambiental
- O magnetismo Características dos imãs Magnetismo da Terra A Terra é um grande imã
- Características do planeta
impactos ambientais causados pela construção e uma hidrelétrica e pelo uso de matéria - prima utilizada na produção de energia. - Conhecer o magnetismo da Terra - Perceber a importância da observação como meio para descobrir as regularidades da natureza.
97
Terra e seus movimentos – rotação e translação - Fases da Lua
6º ANO
Conteúdos estruturantes Conteúdos Básicos
Astronomia Matéria SISTEMAS BIOLÓGICOS Energia BIODIVERSIDADE
universo; sistema solar; movimentos celestes e terrestres; astros; origem e evolução do universo; gravitação universal. Constituição da matéria. Propriedades da matéria.
Célula animal e célula vegetal . Níveis de organização. Morfologia e fisiologia dos seres vivos;
Mecanismos de herança genética. • Formas de energia. Obtenção de energia: Fotossíntese. O Conversão de energia. Transmissão de energia: energia dos alimentos.
Organização dos seres vivos. • Sistemática. • Ecossistemas. • Interações ecológicas. • Origem da vida. • Evolução dos seres vivos.
Astronomia Vida e ambiente
- Condições para a vida - Ecossistema e habitat - Troca de Energia - Alterações do ambiente
O ar e o meio ambiente - Composição do ar - Doenças transmitidas pelo ar
98
- Previsão do tempo Água e o meio ambiente
- Estados físicos - Tipos de agua - Fonte de energia - Agua poluída e contaminada - Doenças relacionadas à água
Rochas, minerais e solo - Camadas da Terra - Tipos de rochas - Tipos de solo - Combate à erosão - Doenças relacionadas ao solo
Recursos Naturais - Recursos renováveis e não-renováveis
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
99
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
7ºANO
Conteúdos estruturantes Conteúdos Básicos
Astronomia
universo; sistema solar;
100
Matéria SISTEMAS BIOLÓGICOS Energia BIODIVERSIDADE
movimentos celestes e terrestres; astros; origem e evolução do universo; gravitação universal. Constituição da matéria. Propriedades da matéria.
Célula animal e célula vegetal e suas organelas. Tecidos, Órgãos, Sistemas. Respiração: aeróbica e anaeróbica. Nutrição: heterotrófica e autotrófica. Reprodução: sexuada e assexuada. • Formas de energia. Obtenção de energia: Fotossíntese. O Conversão de energia. Transmissão de energia: energia dos alimentos. Organização dos seres vivos. • Sistemática. • Ecossistemas. • Interações ecológicas. • Origem da vida. • Evolução dos seres vivos.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
101
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
102
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
8º ANO
Entre bilhões de seres – ser humano - Homem parte da vida na Terra - Organização da vida - A célula menor parte - As células se juntam formando os tecidos - O ciclo da vida humana
Vida humana e ambiente - A sustentação do corpo - A locomoção - Relacionamento através do tato, olfato, paladar,
audição, visão e fala Os sistemas que coordenam
- O sistema nervoso - Sistema endócrino
Manutenção da vida - Os alimentos - Sistema digestório - Sistema respiratório - Os nutrientes e sua distribuição - As defesas do corpo humano - A excreção
A perpetuação da espécie - Reprodução - Orientações sobre sexo - A genética: código da vida - Como surgiu o ser humano
Saúde - Nosso organismo é afetado pelo meio ambiente - Os primeiros socorros;
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
103
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
104
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
9º ANO FÍSICA:
Energia - Fontes e transformações de energia - Os combustíveis
Unidades de medida de energia Espaço e tempo Movimentos
- Deslocamento, velocidade, aceleração, inércia, massa, energias, trabalho, potência
Calor e temperatura - Teorias e escalas termométricas - Condução, convecção e irradiação - Dilatações
Eletricidade e magnetismo - Eletrização, condutores e isolantes - Aparelhos elétricos - Ligações elétricas
Luz e som - Fontes, velocidade da luz, reflexão - As lentes, olho humano - Ondas, diferentes tipos de som
105
QUÍMICA:
Matéria, material e substância Propriedades gerais e específicas da matéria Fases da matéria
- Mudanças de fases Densidade e solubilidade Misturas e substâncias
- Identificação e tipos de substâncias Separação de misturas
- Misturas homogêneas e heterogêneas Fenômenos físicos e fenômenos químicos Os constituintes da matéria Os elementos químicos
- Nome, símbolos, fórmulas das substâncias e representação de reações químicas
Modelo atômico A tabela periódica Metais, ametais e gases nobres Ligações químicas
- covalente, metálica, iônica Química inorgânica Química orgânica
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
106
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
107
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
METODOLOGIA: Os conteúdos específicos serão trabalhados por meio de
conhecimentos elaborados e sistematizados, essenciais para entender e explicar os diversos fenômenos naturais, assim como os aspectos sociais, econômicos, políticos e éticos envolvidos. Estes deverão estabelecer relações com outros conteúdos estruturantes.
Os conteúdos deverão ser enriquecidos com assuntos que promovam os conhecimentos científicos em detrimento do senso comum, ressaltando as inter-relações entre o sujeito e o objeto de estudo da disciplina.
É importante que os alunos, por meio das atividades práticas, compreendam e reflitam as noções e conceitos pertinentes ao fenômeno em estudo.
As atividades experimentais podem ser realizadas na sala de aula , por demonstração, em visitas, saídas de campo e por outras modalidades, com o objetivo de permitir a apropriação de noções e conceitos e de suscitar a reflexão sobre o objeto estudado.
Confecção de painéis sobre conteúdos estudados. Trabalhos de pesquisa individual e em equipe.
Seminários. Vídeos. Leituras de textos de jornais, revistas, leitura de diferentes
bibliografias para discussão e debates. Elaboração de cartazes, tabelas e gráficos. Interpretação de letras de músicas. Dinâmicas de grupo. AVALIAÇÃO: A avaliação como todas as atividades da vida, será contínua
e planejada permitindo assim, caso necessário, uma recuperação do educando. Sempre de forma que permita ao mesmo conhecer seus erros e corrigi-los, considerando o aluno como um todo, através da participação, provas, trabalhos, pesquisas, atividades em grupo, tarefas, atividades extra classe.
Recuperação paralela – se dará no decorrer do período, retomando conteúdos através de correção de provas e trabalhando de forma diferente os conteúdos menos assimilados pelos alunos.
108
BIBLIOGRAFIA:
COSTA, Maria de La Luz M. II.Santos, Magaly Terezinha dos III Salém, Sônia IV Ciscato, Carlos Alberto Mattoso. Vivendo Ciências; 1º Edição – São Paulo: Editora FTD,2002.
KNELLER, G. F. A Ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar Editores S.A, 1980.
KRASILCHIK,M. O professor e o currículo das ciências. São paulo: EPU, 1987.
DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS CADERNO DE CIÊNCIAS - 2009
109
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO FUNDAMENTAL
Diante da análise de algumas das abordagens teóricas que sustentaram historicamente as teorizações em Educação Física escolar no Brasil, desde as , mais reacionárias até as mais críticas, opta-se, nestas Diretrizes Curriculares, por interrogar a hegemonia que entende esta disciplina tão-somente como treinamento do corpo, sem nenhuma reflexão sobre o fazer corporal.
Dentro de um projeto mais amplo de educação do Estado do Paraná, entende- se a escola como um espaço que, dentre outras funções, deve garantir o acesso aos alunos ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade. Nesse sentido, partindo de seu objeto de estudo e de ensino, Cultura Corporal, a Educação Física se insere neste projeto ao garantir o acesso ao conhecimento e à reflexão crítica das inúmeras manifestações ou práticas corporais historicamente produzidas pela humanidade, na busca de contribuir com um ideal mais amplo de formação de um ser humano crítico e reflexivo, reconhecendo-se como sujeito, que é produto, mas também agente histórico, político, social e cultural .
OBJETIVOS GERAIS:
Com o estudo e a prática da Educação Física,o aluno deve
entender e compreender a modificação das relações sociais,onde as manifestações culturais imprimem diferentes formas de comunicação por meio da corporalidade,entendida como construção histórico social , cultural e corporal que implica conhecer suas inúmeras possibilidades de representação e significação ,propiciando ao aluno uma visão crítica do mundo e da sociedade na qual esta inserido , assim , almeja-se que os alunos tenham condições tanto de entender e respeitar o diferente, como também de posicionarem-se frente aos desafios que serão fundamentais para o processo de formação humana .
Os Conteúdos Estruturantes propostos para a Educação
Física na Educação Básica
são os seguintes: • Esporte; • Jogos e brincadeiras; • Ginástica; • Lutas; • Dança. Relações corporais com o mundo – cultura corporal:
Nestas Diretrizes, propõem-se os seguintes elementos articuladores:
110
• Cultura Corporal e Corpo; • Cultura Corporal e Ludicidade; • Cultura Corporal e Saúde; • Cultura Corporal e Mundo do Trabalho; • Cultura Corporal e Desportivização; • Cultura Corporal – Técnica e Tática; • Cultura Corporal e Lazer; • Cultura Corporal e Diversidade; • Cultura Corporal e Mídia. CULTURA CORPORAL E CORP0 Nestas Diretrizes, o corpo é entendido em sua totalidade, ou seja, o ser humano é o seu corpo, que sente, pensa e age. Os aspectos subjetivos de valorização – ou não – do corpo devem ser analisados sob uma perspectiva crítica da construção hegemônica do referencial de beleza e saúde, veiculado por mecanismos mercadológicos e midiáticos, os quais fazem do corpo uma ferramenta produtiva e um objeto de consumo. Esse elemento articulador tem também como pressuposto a reflexão crítica sobre as diferentes visões constituídas ao longo da história da humanidade em relação ao corpo que favoreceram a dicotomia corpo-mente e sua repercussão no interior das aulas de Educação Física, nas práticas corporais. As preocupações com o corpo e com os significados que o mesmo assume na sociedade constituem um dos aspectos que precisam ser tratados no interior das aulas de Educação Física, para que sejam desmistificadas algumas perspectivas ingênuas no trato com essa questão. CULTURA CORPORAL E LUDICIDADE
Esse elemento articulador ganha relevância porque, ao vivenciar os aspectos lúdicos que emergem das e nas brincadeiras, o aluno torna-se capaz de estabelecer conexões entre o imaginário e o real, e de refletir sobre os papéis assumidos nas relações em grupo. Reconhece e valoriza, também, as formas particulares que os brinquedos e as brincadeiras tomam em distintos contextos e diferentes momentos históricos, nas variadas comunidades e grupos sociais. A diretriz caracterizada como o corpo que brinca: manifestações lúdicas, ganha relevância quando entendemos que por intermédio do brincar o indivíduo é capaz de estabelecer conexões entre o imaginário e o real, refletindo sobre os papéis e posicionamentos assumidos nas relações estabelecidas em grupo. Desse modo, é possível questionarmos as diferentes formas de poder exercidas por meio da corporalidade, as situações de exclusão geradas de acordo com as características apresentadas pelos indivíduos, estejam elas ligadas à raça, à etnia, ao gênero, à classe social, marcas distintivas de diferentes possibilidades da construção do brincar.
111
Quando brincamos aprendemos a nos mover entre a liberdade e os limites estabelecidos pelo grupo no qual nos inserimos. CULTURA CORPORAL E SAÚDE A terceira diretriz, desenvolvimento corporal e construção da saúde, permite entender a saúde como uma construção que requer uma dimensão histórico-social. Portanto, contrária à tendência dominante de conceber a saúde como volição individual, a diretriz deve oferecer elementos para o entendimento da articulação entre individual e cultural. Os indivíduos – discentes – podem “construir” a sua saúde desde que as condições objetivas para tanto sejam oferecidas pela sociedade, o que confere ao tema uma dimensão política. Ou seja, a saúde é um bem que pode ser adquirido, além de pelas atividades físicas ou corporais, pela alimentação, pelo saneamento básico, pela moradia, pela educação e pela informação, pela preservação do meio ambiente, pelo acesso aos equipamentos de lazer, enfim, pelo direito ao acesso às condições mínimas para uma vida digna. CULTURA CORPORAL E MUNDO DO TRABALHO A quarta diretriz, relação do corpo com o mundo do trabalho, pretende dar conta da exposição do corpo ao sacrifício do mundo do trabalho. O Brasil – e o Paraná não está imune a tais problemas – é um país com altíssimos índices de desemprego; além disso, a maior parte daqueles que estão empregados têm renda incompatíveis com as suas necessidades básicas. Esses aspectos contribuem de forma direta para lançar a maior parte da sua população em condições indignas de vida, seja nas zonas rurais ou urbanas. Só por esse aspecto – a exclusão – o trabalho deveria ter lugar nos nossos currículos. Além disso, há uma dimensão do trabalho, freqüentemente negligenciada pelos educadores, com a qual nos deparamos cotidianamente nas nossas escolas. Trata-se do trabalho infantil, da prostituição, do trabalho escravo e de tantas outras formas possíveis de perpetuar as relações de dominação pela via do trabalho. Se as manifestações corporais são possibilidades, podemos pensar na escola como lugar de busca de alternativas à reificação do corpo? É possível, perguntamos? Deveríamos tentar, pensamos! Mas para além da crítica, da qual nunca deveria abrir mão, a escola pode representar também um lugar de contraponto. Um lugar onde os indivíduos possam refletir e perceber que a sociedade se organiza como se organiza, em função de escolhas mais ou menos conscientes de indivíduos e grupos. Ao propor essas questões temos o intuito de demonstrar como o alargamento da compreensão das práticas corporais na escola pode representar uma reorientação nas formas de concebermos o papel da Educação Física na formação. Isso significa identificarmos as múltiplas
112
possibilidades de intervenção sobre a corporalidade que surgem no cotidiano de cada cultura escolar na sua especificidade. Para isso o trabalho docente deve ser balizado por uma intencionalidade que pretende repensar o papel do professor e da Educação Física ao longo da escolarização, na tentativa de desmistificar formas "naturalizadas" de compreensão da sua função social. CULTURA CORPORAL E DESPORTIVIZAÇÃO
O processo de desportivização das práticas corporais é um fenômeno cada vez mais recorrente, impulsionado pela supervalorização do esporte na atual sociedade, como, por exemplo, uma Copa do Mundo de Futebol em detrimento de causas sociais como a fome. Se, na origem do esporte, sua prática condenava os jogos populares por serem uma atividade que não condizia com os interesses da burguesia em ascensão, que tinham como foco a seleção dos mais habilidosos, agora, na atualidade, suas luzes estão sobre as práticas que ainda não estão vinculadas à lógica e a regras previamente fixadas. como atletas, portadores de saúde perfeita, exímios praticantes de diversas formas de atividade física etc. CULTURA CORPORAL - TÉCNICA E TÁTICA
Os aspectos técnicos e táticos são elementos que estão presentes nas mais diversas manifestações corporais, especificamente naquelas que constituem os conteúdos da Educação Física na escola. A técnica é, nesse sentido, fundamento central para pensar os diferentes conteúdos da Educação Física, fruto do rigor científico e do desejo humano em criar estratégias e métodos mais eficientes para educar e padronizar gestos das diversas práticas corporais. As técnicas e táticas compõem os elementos que constituem e identificam o legado cultural das diferentes práticas corporais, por isso, não se trata de negar a importância do aprendizado das diferentes técnicas e elementos táticos. Trata- se, sim, de conceber que o conhecimento sobre estas práticas vai muito além dos elementos técnicos e táticos. Do contrário, corre-se o risco de reduzir ainda mais as possibilidades de superar as velhas concepções sobre o corpo, baseadas em objetivos focados no desenvolvimento de habilidades motoras e no treinamento físico, por meio das conhecidas progressões pedagógicas. - CULTURA CORPORAL E LAZER A disciplina de Educação Física tem, entre outros, o objetivo de promover experiências significativas no tempo e no espaço, de modo que o lazer se torne um dos elementos articuladores do trabalho pedagógico. Por meio dele, os alunos irão refletir e discutir as diferentes formas de lazer em distintos grupos sociais, em suas vidas, na vida das famílias, das comunidades culturais, e a maneira como cada um deseja e consegue ocupar seu tempo disponível. O lazer possui um duplo processo educativo que pode ser visto como veículo de educação (educação pelo lazer) ou como objeto de educação (educação para o lazer). Na escola, o professor deve procurar educar para
113
o lazer, conciliando a transmissão do que é desejável em termos de valores, funções e conteúdos. O processo de educação para o lazer pressupõe “[...] o aprendizado, o estímulo, a iniciação aos conteúdos culturais [neste caso, relacionados com a Educação Física], que possibilitem a passagem de níveis menos elaborados, simples, para níveis mais elaborados, complexos, procurando superar o conformismo, pela criticidade e pela criatividade” (MARCELLINO, 2002, p. 50). Nesse sentido, o período em que o aluno permanece na escola, cursando o ensino regular, não se caracteriza como lazer, mas como um tempo de obrigação. Não obstante, a escola pode proporcionar experiências no âmbito do lazer para seus alunos, mas no contraturno, quando ele tem autonomia para decidir sobre a atividade que pretende realizar. CULTURA CORPORAL E DIVERSIDADE
Aqui, propõe-se uma abordagem que privilegie o reconhecimento e a ampliação da diversidade nas relações sociais. Por isso, as aulas de Educação Física podem revelar-se excelentes oportunidades de relacionamento, convívio e respeito entre as diferenças ,, de desenvolvimento de ideias e de valorização humana, para que o outro seja considerado. CULTURA CORPORAL E MÍDIA
Esse elemento articulador deve propiciar a discussão das práticas corporais transformadas em espetáculo e, como objeto de consumo, diariamente exibido nos meios de comunicação para promover e divulgar produtos. Para uma análise crítica dessa concepção das práticas corporais, diversos veículos de comunicação podem servir de referência, quais sejam: programas esportivos de rádio e televisão, artigos de jornais, revistas, filmes, documentários, entre outros. Em vários momentos da grade de programação das empresas de telecomunicação, evidencia-se a promoção de inúmeras marcas esportivas. Isso provoca, na escola, importantes consequências para as práticas corporais, pois os alunos acabam absorvendo estas informações, configurando-se num sonho: tornarem-se iguais aos esportistas mais conhecidos. Em si, esse não se apresenta como um problema, na verdade pode servir ao professor como conteúdo a ser abordado, explicitando as contradições presentes no seu cotidiano escolar. Além disso, é importante lembrar que a mídia está presente na vida das pessoas e a rapidez das informações dificulta a possibilidade de reflexão a respeito das notícias. Desse modo, torna-se importante que o aluno reflita acerca desse elemento articulador e o professor não pode ficar alheio a essa discussão. 1- CONHECIMENTO DO CORPO:
- auto-conhecimento corporal; somatização das emoções: dor, ódio, prazer, medo etc.; - interação corporal: reconhecimento dos limites e possibilidades da corporalidade do outro; - relaxamento e descontração;
114
- massagem e auto-massagem; - movimentar-se: o corpo que se desloca; - exploração corporal do mundo circundante da escola; - educação dos sentidos: cheiros, gostos, sons, imagens, senso tátil; - o corpo que não se vê: o que o nosso corpo produz. 2- MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS: - origem dos diferentes esportes e sua mudança na história; - o esporte como fenômeno de massa; - princípios básicos dos esportes, táticas e regras; - o sentido da competição esportiva; - possibilidades dos esportes como atividade corporal; - elementos básicos constitutivos dos esportes: arremessos, deslocamentos, passes, fintas; - práticas esportivas: esportes com e sem materiais e equipamentos. 3- MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS: - origem da ginástica e sua mudança no tempo; - diferentes tipos de ginástica; - princípios básicos de diferentes ginásticas; - práticas ginásticas; - cultura da rua, cultura do circo: malabares, acrobacia etc. 4- JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS: - a construção coletiva de jogos e brincadeiras; - por que brincamos? - oficina de construção de brinquedos; - brinquedos e brincadeiras tradicionais, brinquedos cantados, rodas e cirandas; - diferentes manifestações e tipos de jogos; - jogos e brincadeiras com e sem materiais; - diferenças entre jogo e esporte. 5- MANIFESTAÇÕES ESTÉTICAS-CORPORAIS NA DANÇA E NO TEATRO: - a dança e o teatro como possibilidades de manifestação corporal; - diferentes tipos de dança; - por que dançamos? - danças tradicionais e folclóricas; - desenvolvimento de formas corporais expressivas; - mímica, imitação e representação;
- expressão corporal com e sem materiais.
Conteúdos por Ano
2º Ciclo: 4º e 5º Ano
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CONTEÚDOS
OBJETIVOS GINÁSTICAS Condutas motoras de base Condutas neuro-motoras Consciência corporal: coordenação dinâmica global postura equilíbrio respiração coordenação fina coordenação viso-motora descontração lateralidade organização orientação espacial aprendizagem objeto-motora - Percepção auditiva
- Memória auditiva e visual - Condutas perceptivas-motoras - Organização e orientação espacial no ritmo - Saúde: 1º socorros, higiene, ... - Qualidade de vida - Avaliação postural DANÇAS - Organização e orientação temporal Ritmo
Identificar o domínio de seu corpo e conhecer as possibilidades e suas limitações corporais. Reconhecer a coordenação motora com maior diversidade possível nas atividades lúdicas e competitivas, na qual dentro das suas condições haja mais desenvoltura. Identificar os limites e as possibilidades do próprio corpo de forma a poder controlar algumas de suas atividades corporais com autonomia e a valorizá-los como recurso para manutenção a sua própria saúde. Organizar atividades e brincadeiras
vivenciadas nas aulas de Educação Física.
Praticar a atividade física, visando beneficiar a saúde. Sensibilizar através de exercícios a importância da postura, equilíbrio, respiração, lateralidade. Explorar alguns movimentos de diversas manifestações da cultura corporal, identificando suas possibilidades de lazer e aprendizagem. Valorizar o ato alimentar como uma necessidade para ter uma vida saudável. Buscar através de revistas e jornais, pelas suas próprias características e funções, uma abordagem mais profunda sobre a relação saúde-atividade, modelos de beleza corporal, interesse políticos e econômicos no esporte. - - Buscar compreender sua inserção no contexto em que são produzidos e criticando aqueles que incentivam o consumismo. Conhecer hábitos de higiene pessoal e noções básicas de primeiros socorros. Utilizar a percepção do próprio corpo para a busca de posturas e movimentos não prejudiciais nas situações do cotidiano. Explorar a dança com expressões corporais, ritmos, coreografia, danças folclóricas pertencente a outras culturas. Representar corporalmente situações de cooperação social, alegria e tristeza e
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Velocidade Intensidade Sucessão Duração
problemas sociais. Coordenar o ritmo de execução dos movimentos de acordo com a exigência da atividade. Criar coreografia simples. Apreciar danças pertencentes à localidade.
Estruturação espaço-temporal Expressão corporal Danças folclóricas História cultural dos costumes: Práticas dos folclores: danças, hábitos,e outros. JOGOS
- Sensoriais Percepção Visual Percepção auditiva Percepção tátil Percepção oftativa Percepção gustativa - Jogos intelectivos
Expressar uma estrutura rítmica com diferentes partes do corpo em coordenação. Executar movimentos corporais em um determinado tempo no espaço ou em um espaço de tempo para organizar-se dentro do tempo no espaço e vice-versa. Reconhecer a cultura corporal de movimentos por meio da cultura popular. Oportunizar várias manifestações das danças nas diferenças culturas em diferentes contextos, em diferentes épocas (danças, rituais, etc.). Perceber a partir de diferentes comandos ou sons o seu ritmo próprio e grupal. Identificar diferentes ritmos. Reconhecer o desenvolvimento da noção espaço/ tempo vinculada ao estímulo musical e ao silêncio com relação a si mesmo e ao outro. Conhecer a história e a cultura dos costumes do nosso estado e do Brasil. Refletir e criticar sobre modismo, influências, imposições da mídia e interesses econômicos nas danças. Refletir as danças pertencentes da atualidades. - Organizar alguns jogos, brincadeiras ou
outras atividades corporais.
Experimentar determinados movimentos, praticá-los, perceber seus avanços e dificuldades, e criar novos desafios para si mesmos. Perceber, reconhecer e respeitar algumas diferenças físicas e desempenho motor, suas e
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- Jogos motores ESPORTES - Atletismo Revezamento Saltos Lançamento de pelota Corrida: aeróbica e anaeróbica - Handebol / Voleibol / Basquetebol / Futsal Fundamento Jogos pré desportivo Regras - Ginástica Olímpica
Rolamentos Parada de mão Roda
de seus colegas, sem discriminação pessoal, física, ou social. Enfrentar desafios colocados em situações de
jogos e competições, respeitando as regras e
adotando uma postura cooperativa.
Realizar jogadas mais complexas no jogo de xadrez. - Reconhecer, através das atividades, as percepções sensoriais. Elaborar estratégias durante o jogo de xadrez visando o cheque- mate. Dominar regras de dama, trilha, ludo, etc. Reconhecer, dentro de um jogo ou uma atividade aeróbica e/ou repouso, as alterações corporais mediante a percepção do próprio corpo, provocadas pelo esforço físico, tais como excesso de excitação, cansaço, elevação de batimentos cardíacos, efetuando um controle dessas sensações de forma autônoma e com o auxílio do professor. Enfrentar desafios colocados em situações de jogos e competições, respeitando as regras e adotando uma postura cooperativa. Criar atividades de iniciação esportiva tentando aperfeiçoar os fundamentos e chegar até os jogos, através de jogos lúdicos, educativos e socializados do jogo. Demonstrar capacidades motoras nas combinações dos movimentos de correr, saltar e rolar com os movimentos com a bola: quicar, receber, passar e arremessar, e outros. Demonstrar coordenação óculo-pedal e manual nas combinações dos movimentos de passar, dominar e chutar a bola com os pés e arremessar com as mãos. Criar e apresentar seqüências de movimentos ginásticos com os elementos: vela, ponte, avião, rolamentos, etc. Executar o salto em distância e salto em altura com capacidade motor na combinação dos movimentos de correr, saltar e aterrizar. Organizar jogos pré-desportivos. Construir, transformar e adaptar regras na
118
LUTAS Aspecto histórico das lutas Construção de gestos nas lutas
criação de jogos e atividades que dêem prioridade à inclusão de todos. Valorizar o espírito desportivo através de atividades de socialização. Debater situações encontradas em revistas, televisão e jornais, atitudes como: violência no esporte, a mídia e o esporte. Propor alternativas e soluções para resolver os
problemas que surgirem durante um jogo.
Organizar competições coletivas e individuais, onde os Compreender os aspectos históricos sociais relacionados as lutas: capoeira, judô, karatê... Identificar através de filme, a maneira correta de ser utilizado os gestos de uma luta, e avaliar qual o momento certo para fazê-lo. Realizar alguns gestos de lutas, através de recreação.
6º ano:
Atividade Física e saúde
Atletismo
Histórico Corrida Salto Arremesso Exercícios naturais Ginástica Formativa Corrida de velocidade Corrida de revezamento Arremesso de pelota Jogos de corrida Saídas : de reflexo baixa Atividades complementares Atividades lúdicos recreativos Atletismo Voleibol Handebol Basquetebol Futsal Recreação Introdução à idéia e ao estilo de vida ativa fisicamente Atividade física e saúde Higiene
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Voleibol histórico regras e penalidades do voleibol ( A Cognitiva) A motora Exercícios naturais Aquecimento específicos: toque/ manchete/ saque Recepção de bola Rodizio Trabalho tático ofensivo do voleibol Sistema de jogo 6 x 0 Jogos pré – desportivos Jogo prop. Dito Atividades complementares Atividades recreativas Handebol histórico técnicas e táticas regras e penalidades A motora Ginástica formativa Aquecimento específico manejo de bola fintas arremessos condução de bola exercícios defensivos Trabalho tático defensivo e ofensivo Estudo individual e em grupo Jogos pré- desportivos Jogo propriamente dito Atividades complementares Dança popular e folclórica, jogo de xadrez Basquetebol histórico técnicas e táticas regras A motora: executar os fundamentos básicos do basquetebol domínio de bola passes, paradas, buscas, rebote e arremessos exercícios combinados do fundamento trabalho tático defensivo e ofensivo jogo
120
Futsal: considerações sobre o futsal habilidades técnicas do jogo de futsal táticas do futsal Regras A motora: fundam. técnicos do futsal jogos pré- desportivos jogo
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
121
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Música – Lei nº 11769/08;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
● Auxiliar no desenvolvimento motor;
● Desenvolver as habilidades físico-
cinestésica, espacial;
7º ano: Esporte coletivo Handebol : Dribles, passes, arremessos, fintas, progressões. Jogo propriamente dito. Futsal: Domínio e condução da bola, chutes, passes, dribles. Jogo propriamente dito. Estudo de regras. Voleibol: Manchete, toque, saque, movimentação e colocação na quadra para recepção do saque e defesa das cortadas. Jogo propriamente dito. Estudo das regras. Basquetebol: Passes e recepção, condução de bola, arremesso bandeja. Estudo do sistema de táticas. Jogo propriamente dito. Estudo de regras.
122
Xadrez – distribuição das peças no tabuleiro, movimentação e funções das peças. Ginástica – importância, evolução, tipos e hábitos posturais. Danças diversas. Cálculo da zona de treinamento e frequência cardíaca. Exercício físico e esporte. Exercício físico na promoção da saúde. Vantagens de exercitar os músculos. Fadiga muscular e cãimbras.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
123
Decreto nº 5.679/05;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Música – Lei nº 11769/08;
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
● Auxiliar no desenvolvimento motor;
● Desenvolver as habilidades físico-
cinestésica, espacial;
8º ano: Capacidades Físicas Resistência Aeróbia e Anaeróbia, força, flexibilidade e velocidade; Atividades que envolvem componentes da aptidão física relacionadas a saúde; Handebol Estudo dos sistemas; Táticas, passadas e arremessos; Progressões; Fintas; Estudo de regras; Práticas do jogo. Teórica As atividades mais indicadas na promoção da saúde.
124
Futsal Chutes, fintas, passe, drible, condução de bola, marcação e desmarcação; Prática de jogo; Estudo de regras. Teórica Orientações para praticar exercícios físicos corretamente e evitar complicações; Controle da intensidade do esforço físico; Atividade física e hidratação. Voleibol Toque, saque, manchete, cortada; Bloqueio simples; Cobertura de bloqueio; Estudo de regras; Estudo dos sistemas; Táticas; Prática do jogo. Teórica A ciência da caminhada; Resistência Cardiorespiratória; Flexibilidade; Resistência Muscular Localizada. Basquetebol Passes, dribles, arremessos, bandeja; Estudo de regras; Prática do jogo; Estudo dos sistemas; Táticas, marcação individual, zona, 2.1.2; Xadrez.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
125
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
126
● Música – Lei nº 11769/08;
● Auxiliar no desenvolvimento motor;
● Desenvolver as habilidades físico-
cinestésica, espacial;
9º ano: Esporte Coletivo Handebol Evolução técnica da modalidade; Estudos táticos; Aprimoramento dos fundamentos; Prática do jogo; Resistência aeróbia e muscular; Força e flexibilidade. Teórica Importância da atividade física – basta meia hora; As vantagens de pedalar bicicleta; Tabus da atividade física; A sociedade sedentária e seus riscos. Ginástica Lutas Jogos Dança Esporte Coletivo Futsal Evolução técnica da modalidade; Aprimoramento dos fundamentos; Prática do Jogo; Estudos Táticos. Teórica Dados sobre doenças crônico degenerativas;
127
Estilo de vida e outros agentes responsáveis pelas doenças crônico degenerativas. Esporte Coletivo Voleibol Aprimoramento dos fundamentos; Evolução técnica da modalidade; Estudos táticos; Prática do jogo. Teórica Orientações referentes a alimentação; Dietas santas e milagrosas; Diferenças entre homem e mulher na prática do exercício físico; Estresse – O tempero da vida; Formas de controle natural. Basquetebol Estudos Táticos; Aprimoramento dos fundamentos; Evolução técnica da modalidade; Prática do jogo. Xadrez.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
128
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Música – Lei nº 11769/08;
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
● Auxiliar no desenvolvimento motor;
● Desenvolver as habilidades físico-
cinestésica, espacial;
METODOLOGIA:
129
O processo de ensino - aprendizagem em Educação Física, deverá capacitar o indivíduo, a refletir sobre suas possibilidades corporais com autonomia, exercendo assim, de maneira social e culturalmente significativa, a articulação das múltiplas dimensões do ser humano. É na disciplina de Educação Física que o aluno começa a compreender que sua participação em atividades recreativas, cooperativas, competitivas levará ao entendimento de regras e estratégias e de como adaptá-las não só na disciplina como na vida em geral.
Atividades dirigidas e não dirigidas que envolvam a participação dos componentes de aptidão física relacionada à saúde.
Atividades dirigidas e não dirigidas que possam provocar o domínio dos gestos esportivos executados em condições de maior complexidade. Atividades dirigidas e não dirigidas que possam provocar a consolidação dos gestos esportivos em situação de jogo. Aulas teóricas: Apresentação e discussão de textos que facilitem a compreensão do conteúdo programado. Leitura e estudos dirigidos. Pesquisas, trabalhos. Sugestões de algumas atividades para o ensino da Educação Física: Corridas, saltos, rolamento; Amassar, rasgar papéis; Lançamentos, delimitando espaços; Atividades rítmicas com sons e ruídos; Dramatizações; Brinquedos cantados; Danças folclóricas; Jogos; Basquetebol; mini-voleybol; handebol; futsal; xadrez; dama; de memória; Ginástica; Confecção de pé-de-lata. AVALIAÇÃO:
130
A avaliação na disciplina de Educação Física como nas demais disciplinas, é uma ferramenta tanto para o professor quanto para o aluno. A avaliação tem como objetivo dimensionar avanços e dificuldades do professor e aluno, revendo aspectos negativos e tornando assim a aula mais produtiva e eficaz. Nesse processo de avaliação, deverá ser levado em consideração, que cada indivíduo é diferente e que tem motivação e possibilidades pessoais, ou seja, a avaliação não é padronizada, mas sim individualizada. Aplicação de avaliação teórica, escrita após o término de cada texto trabalhado. Observação do desenvolvimento motor em cada item desenvolvido. Participação, interesse, desempenho do aluno no decorrer das aulas, assiduidade e disciplina. Recuperação paralela. Bibliografia:
BARBANTI, Valdir. Aptidão Física e Saúde. Valdir Barbanti; v 3, 1999
MCARDLE, Willian D. KATCH, Frank I. KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício. Guanabara Koogan, 1995
MINISTÉRIO da Educação e do Desporto – Coordenação de Doenças Crônico-Degenerativas. Indesp, 1997
PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação. Diretrizes Curriculares de Educação Física do Ensino Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná. Versão Preliminar, 2008 RASCH. BURKE. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Guanabara Koogan, 1995
DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS CADERNO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2009
131
ENSINO RELIGIOSO – ENSINO FUNDAMENTAL
INTRODUÇÃO
O Ensino Religioso constitui-se como disciplina, com um novo olhar, uma nova perspectiva configurada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9394/96, artigo 33 e nova redação na Lei n.º 9475/97, superando o proselitismo no espaço escolar. O entendimento sobre essa importante e fundamental área do conhecimento humano implica uma concepção, que tem por base a diversidade presente nas diferentes expressões religiosas. Nesse enfoque, o sagrado e suas diferentes manifestações religiosas possibilitam a reflexão sobre a realidade, numa perspectiva de compreensão sobre si e para o outro, na diversidade universal do conhecimento religioso.
As Diretrizes Curriculares do Ensino Religioso têm o objetivo de orientar a inserção da disciplina na base nacional comum, bem como ressignificá-la no espaço escolar como elemento curricular que contribui para a formação integral do educando. Reconhecendo-a como um dos componentes curriculares fundamentais para o desenvolvimento do educando frente aos desafios da diversidade cultural da realidade social.
A disciplina pretende contribuir para o (re)conhecimento e respeito às diferentes expressões religiosas advindas da elaboração cultural, que compõem a sociedade brasileira, bem como possibilitar o acesso às diferentes fontes da cultura sobre o fenômeno religioso, tendo como foco o sagrado. O Ensino Religioso permitirá que os educandos possam refletir e entender como os grupos se constituem culturalmente e como se relacionam com o sagrado.
OBJETIVOS I – O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como
meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – Compreensão do ambiente natural e social, do sistema político,
da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em
vista a aquisição de conhecimento e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social, estratégias pedagógicas de valorização da diversidade, a fim de superar a desigualdade étnico-religiosa.
O OBJETO E O OBJETIVO DO ENSINO RELIGIOSO O objeto do Ensino Religioso é o estudo das diferentes
manifestações do sagrado no coletivo. Seu objetivo é analisar e compreender o sagrado como o cerne da experiência religiosa do
132
cotidiano que nos contextualiza no universo cultural. Assim sendo, no espaço escolar justifica-se este estudo por fazer parte do processo civilizador da humanidade.
O SAGRADO COMO FOCO DO FENÔMENO RELIGIOSO Para compreender a essência religiosa é importante focalizar o
sagrado que concretiza o fenômeno religioso na sociedade, favorecendo a análise, a avaliação e a classificação das diferentes manifestações religiosas. O Ensino Religioso, ao resgatar o sagrado, busca explicitar a experiência que perpassa as diferentes culturas expressas tanto nas religiões organizadas, como em outras manifestações, revelando as tramas históricas concretizadas em espaços onde os seres humanos articulam o seu cotidiano.
O sagrado ajuda a compreender as expressões que não obedecem às leis da natureza, sendo atribuídas a um transcendente ou imanente que intervém no andamento natural das coisas, indicando como algo sagrado. O inexplicável encontra resposta, ou pelo menos uma justificativa.
PRINCÍPIOS NORTEADORES Ao delinear o encaminhamento das aulas de Ensino Religioso, o
tratamento dos conteúdos considerará os seguintes princípios: A superação, pelo conhecimento, do preconceito à ausência ou à
presença de qualquer crença religiosa, toda a forma de proselitismo, bem como a discriminação de toda e qualquer expressão do sagrado;
O entendimento de que a escola é um bem público e laico, cujo acesso e permanência é direito adquirido por todo o cidadão brasileiro.
Não admissão do uso do espaço/tempo escolar para legitimar a uma manifestação do sagrado em detrimento de ourtra, uma vez que a escola não é um espaço de doutrinação, evangelização de ritos, símbolos, campanhas e celebrações;
Reconhecimento das diversas manifestações do sagrado como sendo componentes do patrimônio cultural e as relações que estabelecem entre si;
A necessidade da construção, reflexão e socialização do conhecimento religioso que proporcione ao indivíduo sua base de formação integral, de respeito e de convívio com o diferente;
O uso da linguagem pedagógica e não religiosa referente a cada expressão do sagrado, adequada ao universo escolar, na compreensão desse espaço como sendo de reflexão e sistematização de diferentes saberes;
O respeito, por parte do docente, ao direito à liberdade de consciência e à opção religiosa do educando, transpondo qualquer ato prosélito, relevando os aspectos científicos do universo cultural do sagrado e a diversidade sociocultural posta diante de todos;
133
A necessidade de articular o Ensino Religioso, como componente curricular, no Projeto Político Pedagógico da escola, de forma coletiva, com a comunidade, nos princípios da gestão democrática.
O Ensino Religioso como componente curricular busca a
compreensão cultural por meio da elaboração de suas temáticas, a relação na manifestação do sagrado em sua profunda diversidade. É pertinente considerar no planejamento da disciplina, no tratamento das temáticas as seguintes orientações:
O planejamento coerente das aulas em consonância aos anseios dos educandos para a promoção do conhecimento significativo, levando-se em conta seus saberes já elaborados.
As diferentes manifestações do sagrado em suas práticas coletivas.
O conhecimento das bases teóricas que compõem o universo das diferentes culturas nas quais se firmam o sagrado e suas expressões coletivas;
O tratamento do sagrado como construção histórico-social, agregando-se ao patrimônio cultural da humanidade, por conseqüência, a vivência do educando;
A seleção de fontes que retratem com fidedignidade a manifestação do sagrado;
Pode-se estabelecer quatro instâncias para análise e reconhecimento do sagrado: Paisagem religiosa – refere-se à materialidade fenomênica do sagrado, a qual é apreendida através dos sentidos. Refere-se à exterioridade do sagrado e sua concretude, os espaços sagrados. Símbolo – á a apreensão conceitual através da razão, pela qual concebemos o sagrado pelos seus predicados e reconhecemos a sua lógica simbólica. Sendo assim, entendemo-lo como sistema simbólico e projeção cultural. Texto sagrado – é o seu caráter transcendente/imanente não racional. É uma dimensão de inspiração muito presente na experiência religiosa. É a experiência do sagrado em si. Essa dimensão, que escapa à razão conceitual em sua essância, é reconhecida através de seus efeitos. Trata-se daquilo que qualifica uma sintonia entre o sentimento religioso e o fenômeno sagrado.
A partir do objeto e objetivo de estudo do Ensino religioso pode-se compreender que esta disciplina escolar, numa perspectiva pedagógica, busca superar as “aulas de religião”, através de um enfoque de entendimento, com base cultural, sobre o sagrado, a fim de promover um espaço de reflexão na sala de aula em relação à diversidade religiosa.
CONTEÚDOS DE ENSINO RELIGIOSO
134
6º Ano
Conteúdos Estruturantes Paisagem Religiosa Símbolo Texto Sagrado
O Ensino Religioso na Escola Pública. - Orientações legais - Objetivos - Principais diferenças entre as aulas de Religião e o Ensino religioso como
disciplina Escolar
RESPEITO À DIVERSIDADE RELIGIOSA Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa
- Declaração Universal dos Direitos Humanos e constituição brasileira: respeito à liberdade religiosa
- Direito a professar fé e liberdade de opinião e expressão - Direito à liberdade de reunião e associação pacíficas - Direitos Humanos e sua vinculação com o Sagrado
LUGARES SAGRADOS
Caracterização dos lugares e templos sagrados: lugares de peregrinação, de reverência, de culto, de identidade, principais práticas de expressão do sagrado nestes locais - Lugares na natureza: Rios, lagos, montanhas, grutas, cachoeiras, etc. - Lugares construídos: Templos, cidades sagradas, etc.
TEXTOS ORAIS E ESCRITOS – SAGRADOS
Ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e escrita pelas diferentes culturas religiosas. - Literatura oral e escrita (cantos, narrativas, poemas, orações, etc.) Exemplos: Vedas – Hinduísmos, Escrituras Bahá’is – Fé Bahá”I, Tradições Orais Africanas, Afro-brasileiras e Ameríndias, Alcorão – Islamismo, Etc.
ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS As organizações religiosas compõem os sistemas religiosos organizados institucionalmente. Serão tratadas como conteúdos, destacando-se as suas principais características de organização, estrutura e dinâmica social dos sistemas religiosos que expressam as diferentes formas de compreensão e de relações com o sagrado. - Fundadores e/ou Líderes Religiosos.
135
- Estruturas Hierárquicas. Exemplos de Organizações Religiosas Mundiais e Regionais: Budismo (Sidarta Gautama), Confucionismo (Confúcio), Espiritismo (Allan Kardec), Taoísmo (Lao Tsé), Etc.
CONTEÚDOS DE ENSINO RELIGIOSO 7º Ano
Conteúdos Estruturantes Paisagem Religiosa Símbolo Texto Sagrado
I. UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO Os significados simbólicos dos gestos, sons, formas, cores e textos: - Nos ritos - Nos mitos - No cotidiano Exemplos: Arquitetura Religiosa, Mantras, Paramentos, Objetos, etc. II. RITOS São práticas celebrativas das tradições/manifestações religiosas, formadas por um conjunto de rituais. Podem ser compreendidos como a recapitulação de um acontecimento sagrado anterior, é imitação, serve à memória e à preservação da identidade de diferentes tradições/manifestações religiosas e também podem remeter a possibilidades futuras a partir de transformações presentes. - Ritos de passagem - Mortuários - Propiciatórios - Outros Exemplos: Dança (Xire) – Candomblé, Kiki (kaingang – ritural fúnebre), Via sacra, Festejo indígena de colheita, etc.
III. FESTAS RELIGIOSAS
São eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos, com objetivos diversos: confraternização, rememoração dos símbolos, períodos ou datas importantes. - Peregrinações, festas familiares, festas nos templos, datas
comemorativas. Exemplos: Festa do Dente Sagrado (Budismo), Ramadã (Islâmica). Kuarup (indígena), Festa de Iemanjá (Afro-brasileira), Pessach (Judaísmo), etc.
136
IV. VIDA E MORTE
As respostas elaboradas para vida além da morte nas diversas tradições/manifestações religiosas e sua relação como o sagrado. - O sentido da vida nas tradições/ - Além morte - Manifestações religiosas - Ancestralidade – vida dos antepassados - Reencarnação espíritos dos antepassados se tornam presentes - Ressurreição – ação de voltar à vida - Outras interpretações
137
METODOLOGIA
Pensar o encaminhamento metodológico de uma disciplina, não se reduza determinar formas, métodos, ou materiais a serem utilizados em sala de aula, mas pressupões um (re)pensar e refletir sobre que concepção se possui do processo de ensino e aprendizagem, que vínculos se estabelece com os alunos., e ainda o entendimento de como esse aluno aprende.
Uma metodologia que esteja pautada no entendimento da complexidade social, a leitura das múltiplas linguagens e a possibilidade de ampliar o universo multicultural do conhecimento e da ciência.
A organização social das atividades, bem como a organização do tempo e espaço que favoreça o diálogo, a reflexão e a interação entre professor, aluno conhecimento.
É necessário que ambos – professor e educando – estejam comprometidos com todo o processo pedagógico e que, partindo de uma relação dialética, de acordos estabelecidos, elaborem e (re)signifiquem o conhecimento, a postura docente, de forma dialética diante de seu educando e em relação a seu conteúdo, é que irá dar os elementos de maior viabilidade para a efetivação da aprendizagem, por meio de um encaminhamento metodológico coerente e significativo.
Caberá ao professor, nas aulas de Ensino Religioso, propiciar aos educandos a oportunidade de identificação, de entendimento, de conhecimento, de aprendizagem em relação às diferentes manifestações religiosas presentes na sociedade, de tal forma que tenham a amplitude da própria cultura na qual estão inseridos.
Essa compreensão deve favorecer o respeito à diversidade cultural religiosa em relações éticas diante da sociedade, fomentando medidas de repúdio a toda e qualquer forma de preconceitos e discriminações.
Há que se considerar ainda, nessa relação, que a reflexão e liberdade d expressão são fundamentais. De forma especial, no Ensino Religioso, estes elementos fomentarão o direcionamento da disciplina, sendo o educando sujeito de sua aprendizagem. Dessa forma, estes interagem com o professor numa relação dialética no processo educacional. AVALIAÇÃO
Considerando a avaliação como elemento integrante do processo
educativo, na disciplina do ensino religioso, sugere-se que o professor
138
contemple em suas proposições avaliativas, a observação, o trabalho em grupo, o próprio processo de construção individual do aluno diante dos objetivos propostos(auto-avaliação), articulados com o objeto de estudo da disciplina.
O jogo, a pesquisa, a resolução de problemas, o levantamento de hipóteses são algumas estratégias que o professor poderá se utilizar para a elaboração da avaliação de forma processual e formativa, privilegiando os critérios qualitativos e subjetivos do processo de ensino e da aprendizagem. Cabe ressaltar que, quando esse processo é mediado pelo professor, através da interação e da orientação, a aprendizagem ocorre de forma autônoma e significativa para ambos. BIBLIOGRAFIA: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Diretrizes curriculares para o Ensino Religioso do Ensino Fundamental da Rede de Educação Básica do estado do Paraná. Curitiba, 2006.
6ºano
Ano Letivo:2011
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Paisagem Religiosa, Universo Simbólico Religioso, Textos Sagrados.
Conteúdo Básico: Organizações Religiosas
Conteúdos Específicos:
Caracterização dos lugares e templos sagrados.
Lugares de peregrinação, reverência, culto, identidade.
Principais práticas de expressão do sagrado nestes lugares
Lugares sagrados na natureza: rios, lagos, montanhas, grutas, cachoeiras (Ex: Rio Ganges/Índia, Foz do Iguaçu/Brasil).
Lugares sagrados construídos: templos, cidades sagradas (Ex. Meca, Jerusalém, Aparecida do Norte).
Conteúdo Básico: Textos Sagrados.
Conteúdos Específicos:
Ensinamentos sagrados transmitidos pela diferentes culturas.(Ex: cantos, narrativas, orações, pinturas rupestres).
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História da origem de cada provo contada através das escrituras sagradas (Ex: Antigo Testamento, Alcorão, Vedas).
Textos Sagrados das culturas africanas e indígenas.
Conteúdo Básico: Símbolos e Rituais Religiosos.
Conteúdos Específicos:
Linguagens que expressm o Sagrado.
Ritos e Mitos (Ex: mantras, objetos, cerimônias de batismo, casamento, falecimento).
7º Ano
Ano Letivo: 2011
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Paisagem Religiosa, Universo Simbólico Religioso, Textos Sagrados.
Conteúdo Básico: Temporalidade Sagrada.
Conteúdos Específicos:
O evento da criação nas diversas tradições religiosas.
Tempo Sagrado e tempo profano
Calendários religiosos.
Os calendários e seus tempos sagrados (Exemplos: Calendário Chinês, Cristão, Judaíco e outros.)
Conteúdo Básico: Festas Religiosas.
Conteúdos Específicos:
Os eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos.
Peregrinações
Festas familiares
Festas nos templos
Datas comemorativas (Exemplo: Ramadã (Iislâmica) Pessach (Judaísmo), Festa de Iemanjá(Afro-brasileir, outras)).
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Conteúdo Básico: Ritos.
Conteúdos Específicos:
As celebrações formadas por um conjunto de rituais.
Os ritos de passagem.
Os mortuários
Os propiciatórios, entre outros (Ex: Via-Sacra, Festejo indígena de colheita).
Conteúdo Básico: Vida e Morte.
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GEOGRAFIA – ENSINO FUNDAMENTAL
À Geografia cabe possibilitar subsídios que permitam ao aluno compreender a realidade que o cerca em sua dimensão espacial tanto física quanto humana, bem como a compreensão da velocidade e da complexidade com que ocorrem as transformações nesse espaço.
Com o estudo de aluno deverá ser capaz de transitar entre diferentes escalas espaciais da realidade, desde o cotidiano, no âmbito local, até o global.
Seu ensino deve proporcionar ao aluno a apropriação do conhecimento científico a serviço da transformação e justiça social.
OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno a compreensão do mundo em que vive, das relações entre natureza/homem/trabalho, da sociedade, tornando-o crítico e parte integrante/participante como agente de transformação.
Deve levar o aluno a reconhecer-se no tempo/espaço/lugar, entender, intervir e compreender o mundo em sua dinâmica das transformações contemporâneas, seus problemas sociais, políticos e econômicos.
PRINCÍPIOS NORTEADORES:
O ensino de Geografia, através de um trabalho de interação com as demais disciplinas deve contribuir para que o aluno :
Compreenda o mundo: pensando, refletindo, revelando-o;
Posicione-se como agente transformador da sociedade;
Localize-se no espaço;
Reconheça e transite dentre as diferentes escalas espaciais;
Posicione-se criticamente e busque a justiça social;
Compreenda a relação sociedade natureza.
142
PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS:
O espaço geográfico – entender o espaço enquanto resultado do produto social.
As inter-relações – entre as disciplinas; entre os conteúdos; inter-relação entre os elementos ou integração entre dinâmica físico/natural e dinâmica humana/social.
A escala de análise – possibilita perceber qual é o espaço a ser estudado, que recortes fazer e quais critérios estabelecem estes recortes. As séries iniciais do ensino fundamental devem privilegiar a compreensão da escala do cotidiano (espaço vivido pelo aluno), sem que se isole este contexto da realidade na qual se insere.
A linguagem cartográfica - ler e interpretar um mapa implica na decodificação, na representação mental da mensagem que o mapa transmite por meio de símbolos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Conteúdos que se inter-relacionam e reúnem em seus conteúdos específicos, os grandes conceitos geográficos ( sociedade, natureza, território, região, paisagem, lugar, etc)
A partir dos conteúdos estruturantes, derivam os conteúdos específicos que devem ser abordados a partir das relações entre poder, espaço, tempo e sociedade-natureza.
- a Dimensão Econômica da Produção do / no espaço.
- A Questão Geopolítica
- A Questão Socioambiental
- A Dinâmica Cultural Demográfica
EIXOS E TEMAS FUNDAMENTAIS:
Representação do mundo:
Astronomia
Cartografia
Coordenadas geográficas
Fuso horário
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Escala (de mapa)
Regionalização
SIG – sistemas de Informação Geográficas
Dinâmica físico/natural:
Natureza: relevo, clima, hidrografia, solos, vegetação, geologia, etc
Ecossistema
Biodiversidade
Fragilidade da paisagem
Dinâmica humana/social:
Urbanização e cidades
Globalização e geopolítica
Socioeconomia (atividades econômicas, indústria, agricultura, serviços, comércio, etc)
Território, Lugar, Tempo, Espaço, Temporalidade
Cultura
População, densidades, demografia, movimentos sociais.
Integração das dinâmicas:
Espaço como totalidade
Questão ambiental
Socioambiente
Temas emergentes:
Turismo
Ética
Agricultura transgênica
Clonagem
Biosegurança
Geografia do Paraná:
Ocupação
Características naturais e humanas e suas inter-relações
144
Dinâmica socioambiental
Atividades econômicas
Potencialidades
Conteúdos por série:
Séries Iniciais: 4º ao 5º ano .
CONTEÚDOS
OBJETIVOS
1. O lugar e a paisagem
1. Elementos naturais e culturais que compõem a paisagem local
1. O lugar e a paisagem
2. Elementos naturais e culturais que compõem a paisagem local
a) Observar a paisagem local.
Diferenciar elementos naturais e culturais.
Conceituar elementos naturais e culturais. Situar o homem como parte da natureza. Identificar os elementos naturais e culturais na paisagem local. Nomear os elementos naturais e culturais presentes na paisagem local. Descrever a paisagem local.
Observar os elementos que compõem o tempo atmosférico.
Perceber esses elementos (através dos sentidos).
Identificar e nomear esses elementos.
Associar as alterações no tempo atmosférico aos hábitos humanos. Perceber alterações no tempo, no decorrer do dia, semana ou mês. Identificar indícios de mudança nas condições do tempo. Antecipar fatos baseando-se nos indícios. Verificar a confirmação ou não dos
145
1. A organização e uso dos espaços: a casa e a escola
1.3 A organização e uso dos espaços (o bairro)
fatos. Inferir que o homem possui a capacidade de adaptação às condições naturais.
c) Diferenciar as estações do ano a partir das manifestações observáveis na paisagem local (temperatura, vegetação, chuvas, ventos). Identificar as estações do ano. Nomear corretamente as estações do ano. Sequenciar corretamente as estações do ano. Entender que a natureza possui sua própria dinâmica.
1.2. A organização e uso dos espaços: a
casa e a escola Identificar os materiais utilizados nas
construções. Identificar os elementos naturais visíveis nas construções. Investigar os elementos naturais ocultos nos materiais utilizados nas construções. Deduzir que a natureza oferece ao homem os elementos de que necessita para sua sobrevivência.
Observar a forma de organização dos
espaços. Comparar a organização e o uso dos espaços. Associar os diversos espaços às regras sociais que determinam sua utilização (ou sua configuração). Reconhecer as relações que os homens estabelecem com o lugar onde vivem (trabalho, descanso, lazer, amizades) Compreender que o lugar implica uma relação afetiva homem/meio.
146
1.3 A organização e uso dos espaços (o bairro)
Conhecer o endereço da casa e da escola.
Identificar e estabelecer pontos de referência. Perceber que os endereços facilitam a
localização de um ponto específico. Observar as variadas construções
existentes no bairro. Classificar as construções segundo
seus usos. Identificar alterações nos elementos
que compõem o bairro. Formular hipóteses sobre os possíveis
motivos das alterações. Investigar o motivo das alterações
para comprovar ou refutar hipóteses. Observar e analisar o meio onde vive.
b) Investigar as condições do lugar onde vivem.
Listar os serviços existentes no bairro, sejam públicos ou privados, necessários à boa qualidade de vida. Identificar problemas ambientais locais. Estabelecer critérios de prioridade para a solução dos problemas encontrados. Ordenar os eventuais problemas segundo os critérios estabelecidos. Tomar decisões pessoais que podem contribuir para a solução de problemas simples. Avaliar o meio onde vive.
2. Transformando a
natureza
2. As diferentes paisagens
2. Transformando a natureza
2.1 As diferentes paisagens
Entender que os diversos lugares compõem a paisagem.
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As relações da sociedade com a natureza
Comparar a paisagem local com paisagens de outros locais, próximos ou distantes. Comparar a paisagem local com paisagens de outros tempos, no mesmo lugar ou em outros lugares. Entender a dinâmica da paisagem diante da ação do homem sobre a natureza.
As relações da sociedade com a natureza a) Investigar os motivos das transformações da natureza provocadas pela sociedade.
Relacionar essas transformações às necessidades sociais.
b) Perceber os elementos naturais
visíveis ou ocultos pelas transformações na natureza. Reconhecer os elementos naturais como recursos para a produção de bens.
Reconhecer o trabalho como meio ou
fator de transformação dos recursos
naturais.
Compreender a necessidade de evitar
desperdícios como meio de conservação
dos recursos naturais.
c) Relacionar as transformações da
natureza ao trabalho das diferentes sociedades, em diferentes espaços e em diferentes tempos. Identificar as formas como os diversos grupos sociais relacionam-se com a natureza. Compreender o espaço geográfico como consequência dessa relação.
d) Reconhecer as formas de poluição do
ar, das águas e do solo. Formular hipóteses quanto às causas e
148
consequências da poluição. Investigar alternativas de prevenção ou despoluição ambiental. Enumerar essas alternativas. Classificar as alternativas de acordo com o tipo de poluição. Propor atitudes simples que todos podem Ter para contribuir com a conservação ambiental.
e) Reconhecer a arte e o lazer como
formas de interação com a natureza
em contraposição à dimensão utilitária
(natureza como recurso).
Buscar formas harmônicas de interagir
com a natureza.
3. As representações espaciais
3.1 Diferentes formas de
representação do
espaço
Noções
topológicas
3. As representações espaciais
3.1 Diferentes formas de
representação do espaço
Reconhecer diferentes formas de
representação do espaço: gravuras,
desenhos, fotos, fotos aéreas,
maquetes, globo, mapas e outros.
Nomear os diversos tipos de
representação.
3.2 Noções topológicas
Estabelecer relações de separação,
vizinhança, continuidade,
envolvimento, ordenação,
exterioridade, interioridade.
Empregar as noções topológicas em
149
Orientação e
localização espacial
3.4 Linguagem
cartográfica
representações espaciais.
3.3 Orientação e localização
espacial
a) Identificar os lados esquerdo e direito
em relação ao seu próprio corpo.
Identificar os lados esquerdo e direito
em relação a outras referências.
b) Orientar-se através de pontos de
referência.
Organizar orientações utilizando
pontos de referência.
c) Localizar as direções cardeais
orientando-se pelo sol.
Nomear corretamente as direções
cardeais.
Reconhecer direções cardeais
opostas.
d) Localizar a casa e a escola na rua, e a
rua no bairro, observando a planta do
bairro.
Empregar referências e direções para
localizar-se ou localizar elementos no
espaço.
3.4 Linguagem cartográfica
a) Identificar limites e domínios.
150
Traçar limites e Domínios.
Conceituar limite e domínio.
b) Decodificar símbolos.
Codificar símbolos.
CONTEÚDOS POR ANOS:
6º ano
A paisagem e o Espaço Geográfico
A Terra e o Universo
Os Movimentos da Terra e suas conseqüências
Orientação
Paralelos e Meridianos
Coordenadas Geográficas
Fusos Horários
Zonas Climáticas
- Conhecendo os Mapas
- Cartografia
- Escala
Nosso Planeta
- As Camadas da Terra
- Recursos Minerais
- Placas Tectônicas
151
O Relevo
- Os agentes modificadores do relevo;
- As formas de Relevo;
- O relevo do Brasil.
As águas do Planeta
- Os rios e as águas subterrâneas;
- A hidrosfera;
- Oceanos;
- Mares;
- Correntes Marítimas;
- Ondas e marés
O Clima e a Vegetação
- As camadas da atmosfera;
- O clima e o tempo;
- Grandes paisagens naturais;
- Etc.
O Espaço Geográfico em Formação
- A realidade que nos cerca;
- O espaço geográfico em transformação.
152
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●História e Cultura Afro- brasileira, Africana e Indígena -Lei nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
153
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
● Educação Fiscal/ Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
Adolescente );
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
● Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
7º Ano:
A expansão do espaço geográfico;
- Ecúmeno;
Os países;
O mundo;
154
A técnica e a população no mundo;
O Estudo da População;
- Crescimento populacional no mundo;
Estrutura da população
- População Absoluta e Relativa;
- Estrutura por gênero, idade e atividade econômica;
- Pirâmide etária;
- Crescimento Vegetativo;
Migrações Populacionais
- Movimentos migratórios;
- Migrações internas e externas;
- Imigração e Emigração no Brasil;
- Principais grupos de imigrantes.
Atividades Econômicas
- Setores da economia;
- Importância;
- Interdependência;
- Integração
A Urbanização Brasileira
- As cidades
155
- Regiões Metropolitanas;
- Principais Problemas Urbanos
Conhecendo nosso País
- A População Brasileira e o Trabalho;
- Agricultura;
- Indústria e seus Problemas;
- Exportações Brasileiras
Regiões do Brasil
Região Norte
- Parte da Amazônia;
- Apresentação Geral;
- Divisão Regional;
- Aspectos Físicos Populacionais e Econômicos.
Região Nordeste
- Complexo Regional Nordestino;
- Apresentação Geral;
- Divisão Regional;
- Aspectos Físicos Populacionais e Econômicos
Região Sudeste
- O sudeste e o Centro Sul;
- Complexo Regional Sudeste;
156
- Apresentação Geral;
- Divisão Regional;
- Aspectos Físicos Populacionais e Econômicos
Região Sul
- Uma Região do Centro sul
- Complexo Regional Sul;
- Apresentação Geral;
- Divisão Regional;
- Aspectos Físicos Populacionais e Econômicos
Região Centro Oeste
- Uma Região Em Dois Complexos Regionais
- Complexo Regional do Centro Oeste;
- Apresentação Geral;
- Divisão Regional;
- Aspectos Físicos Populacionais e Econômicos.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●História e Cultura Afro- brasileira, Africana e Indígena – Lei nº11.645/08;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
157
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
158
● Educação Fiscal/ Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
● Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
8º Ano:
AMÉRICA LATINA
- Continentes e Oceanos;
- O Mundo em transformação;
- Desigualdades socioeconômicas;
AMÉRICA DO SUL
- Aspectos Populacionais
(estrutura etária e urbanização)
AMÉRICA PLATINA
- Divisão Regional;
- A Economia;
- A Agropecuária;
159
- A Mineração e a Indústria;
- O Mercosul;
AMÉRICA ANDINA E GUIANAS
- Chile;
- Venezuela;
- Demais países andinos;
- As Guianas;
AMÉRICA CENTRAL
- Quadro Natural;
- Cuba;
- População;
- Economia;
MÉXICO
- População;
- Agropecuária;
- Indústria;
- Turismo;
AMÉRICA ANGLO SAXÔNICA
- Aspectos Naturais ( relevo, hidrografia, clima e vegetação )
CANADÁ
- População;
- Economia;
160
-
A África
- Aspectos naturais;
- Localização
A África Hoje
- A Exploração Colonial;
- A Descolonização;
- Crises;
- Economia;
- Condições sócio-culturais;
O fim do Apartheid na África do Sul
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena – Lei nº 11.645/08;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
161
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
162
● Educação Fiscal/ Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
● Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
9º Ano:
Europa
- Aspectos Naturais
A Europa na Eurásia
- Aspectos Naturais
Aspectos Populacionais da Europa
- Distribuição Geográfica;
- Estrutura Etária;
- Imigrantes (xenofobia);
- Desemprego e conflitos étnicos religiosos;
Grandes Regiões Européias
O Oriente Médio e a Ásia
163
- Aspectos físicos populacionais;
- Aspectos econômicos;
- Conflitos;
Sub Continentes Indianos e Sudeste Asiático
- Aspectos naturais e populacionais;
- Religião;
- Economia;
- Os Tigres Asiáticos;
- Conflitos;
Extremo Oriente
- Localização;
- Aspectos naturais;
- Aspectos populacionais;
- A China socialista;
- A economia Japonesa
OCEANIA
- Aspectos Naturais;
- População;
- Economia
164
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena – Lei nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
165
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
● Educação Fiscal/ Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
● Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
166
METODOLOGIA:
Deve-se iniciar o ensino de Geografia, na perspectiva da leitura da paisagem, permitindo assim o aluno conhecer o processo de construção do espaço Geográfico, levando- o seu aluno a conhecer os elementos sociais, culturais e naturais e a interação existente entre eles; e também compreender como ela está em permanente processo de transformação. O ponto de partida para aquisição e sistematização de novos conhecimentos é a valorização dos conhecimentos trazidos pelas crianças. Essa construção e apropriação de saber, de forma reflexiva e crítica é que vai permitir à criança compreender o mundo e a realidade em que vive, a sociedade e inserção social. A troca de experiências e a interação entre as crianças, deve-se iniciar na pré-escola fazendo disso, a ponte do saber sistematizado e produzido socialmente. O professor deve analisar a importância e o valor do tema, no que se refere a compreensão da realidade atual pela criança, de forma direta, mediante a observação de paisagens, de um lugar que os alunos visitem ou de forma indireta por meio de fotografias, literatura, vídeos e relatos. As atividades desenvolvidas devem ser significativas e prazerosas, incentivando sempre a descoberta, a criatividade e o senso-crítico com sentido real e desafiador para as crianças. O livro didático é um material de forte influência na prática de ensino, porém, é importante que haja diversidade, para que os conteúdos possam ser trabalhados de maneira a ampliar o conhecimento. O professor poderá utilizar-se de aula expositiva, elaboração de pesquisas, estudo e leituras de textos informativos ,estudo dirigido, resolução de diferentes atividades, utilização de recursos áudio – visuais, entrevistas, dramatizações, debates, seminários, mesa- redonda, relatórios, trabalhos individuais e em grupos, provas e recuperação paralela. É importante ainda a utilização de material diversificado como: jornais, revistas, folhetos, propagandas, computadores, calculadoras, filmes, maquetes, slides, desenho de paisagens, coleta de fotos; são ótimos recursos de trabalho, pois os alunos aprendem sobre algo que tem função social real e se mantêm atualizados sobre o que acontece no mundo, estabelecendo o vínculo necessário entre o que é aprendido na escola e o conhecimento extra-escolar, levando os educandos a sentirem-se inseridos no mundo à sua volta.
AVALIAÇÃO:
A avaliação está inserida dentro do processo de ensino/aprendizagem e será entendida como mais uma das formas utilizadas pelos professores para avaliar a sua metodologia e o nível de compreensão dos conteúdos tratados durante um determinado período.
167
Os instrumentos avaliativos serão diversificados oportunizando e valorizando potencialidades.
A avaliação acontecerá de forma contínua, ao longo do processo da construção do conhecimento, através de exercícios, trabalhos, seminários, desafios, provas, recuperação paralela. O processo de avaliação deve estar articulado com os conteúdos estruturantes, os conceitos geográficos, o objeto de estudo, a categoria espaço-tempo, a relação sociedade-natureza e as relações de poder, contemplando a escola local e global e vice-versa.
A avaliação deve ser diagnóstica e continuada e deve contemplar as diferentes práticas pedagógicas tais como: leitura, interpretação e produção de textos geográficos, leitura e interpretação de fatos, imagens e diferentes tipos de mapas, gráficos e tabelas, pesquisas bibliográficas, aulas de campo, apresentação de seminários, relatórios de experiências práticas, construção de maquetes, produção de mapas mentais, etc...
REFERÊNCIA:
ANDRADE,M.C. de. Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1987.
CALLAI, H.C.A . A Geografia e a Escola : Muda a geografia? Muda o Ensino. São Paulo: Terra Livre., nº 16,p. 133-152, 2001.
CLAVAL, P.O. O papel da nova geografia cultural na compreensão da ação humana. In Rosendahl, Z e Correa, R.L. Matrizes da Geografia Cultural Rio de Janeiro: Editora UERJ, 2001.
COSTA, W.M. da. Geografia política e geopolítica. Discurso sobre o território e
GARAVELLO & GARCIA. Geografia – Espaço Geográfico e fenômenos naturais. Editora Scipione 5ª série. São Paulo, 2002.
____________________. Geografia – A formação do espaço geográfico: as regiões do Brasil. 6ª série. São Paulo: Scipione, 2002.
____________________. Geografia – O espaço geográfico da América, Oceania e regiões polares. 7ª série. São Paulo: Scipione, 2002.
____________________. Geografia – O espaço geográfico da Europa, Ásia e África. 8ª série. São Paulo: Scipione, 2002.
O poder. São Paulo: Editora Hucitec, 2002.
PENTEADO, H.D. Metodologia do ensino da história e Geografia. São Paulo: Cortez,, 1994.
ROCHA, G.O. R. da. Uma breve história da informação do(a) professor(a) de geografia no Brasil. São Paulo. Revista Terra Livre, nº 15.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
168
VLACH, V.R.F. O ensino de geografia no Brasil; uma perspectiva histórica. In VESENTINI.J.W (org.). O ensino de Geografia no século XXI, Campinas, SP: Papirus,2004.
DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS CADERNO DE GEOGRAFIA- 2009
169
HISTÓRIA – ENSINO FUNDAMENTAL
JUSTIFICATIVA
De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica, a História enquanto ciência procura investigar e entender a produção humana ao longo do tempo, com vista na compreensão do presente. Neste documento o ensino de História tem como referência os Conteúdos Estruturantes de Relações de Poder, Trabalho e Cultura; sua finalidade é a formação de um pensamento histórico. Para as Diretrizes Curriculares a “produção do conhecimento, pelo historiador, requer um método específico baseado na explicação e interpretação de fatos do passado”, ou seja, a narrativa histórica é construída a partir da evidência histórica deixada pelo homem. O ensino de História aponta vários objetivos: compreender as características da sociedade atual; identificar e caracterizar as relações sociais e econômicas, os regimes políticos, as questões ambientais, comparando-as com as características de outros tempos e lugares; valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar as diferenças entre as pessoas, grupos e povos; interpretar e emitir opiniões sobre diferentes tipos de textos históricos e produzir narrativas históricas. Além de valorizar a diversidade étnica e cultural, local e nacional, (indígenas e afro-brasileiras). Nesse sentido, se propõe a capacitar o educando na compreensão do processo histórico e na tarefa de formar cidadãos.
OBJETIVOS: Levar o aluno a: Compreender o processo histórico na sua totalidade;
Entender o processo histórico como resultado de fatores
econômicos, sociais, políticos e culturais;
Relacionar as estruturas de trabalho, poder e culturais das diferentes épocas históricas;
Definir a terminologia básica necessária à compreensão do processo histórico;
Perceber as raízes históricas dos fatos contemporâneos e as perspectivas temporais;
Interpretar e Criticar fatos e situações reais da região, do país e do mundo;
170
Compreender a si mesmo como ser histórico integrado na sociedade;
Despertar o senso de responsabilidade como cidadão.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES :
Relações de trabalho Relações de poder Relações de cultura
Séries Iniciais: 4º ao 5º ano:
4º e 5º Ano
CONTEÚDOS
OBJETIVOS
1. História das organizações populacionais
1. As sociedades urbana e rural
Diferenças e semelhanças
entre as sociedades urbana e rural.
Transformações e
permanências nas sociedades urbana e rural
Interdependência entre as
sociedades urbana e rural
História das organizações populacionais
As sociedades urbana e rural
Comparar os modos de vida das sociedades urbanas e rurais.
Identificar semelhanças e diferenças entre os dois tipos de sociedade quanto a: costumes, trabalho, alimentação, lazer, modo de vestir, valores, relações pessoais, de trabalho e outros.
b) Identificar transformações e
permanências nas sociedades urbana e rural. Investigar o modo de vida das sociedades urbanas e rurais no passado.
c) Estabelecer relações entre a
sociedade urbana e rural em
171
1. Comunidades indígenas
Grupos indígenas da região Caracterização
Transformações e permanências no modo de vida
O modo de vida indígena e o modo de vida da localidade dos alunos
1. Outras sociedades Diversidade cultural
seus aspectos econômico,
cultural e de lazer.
Comunidades indígenas
IV- Pesquisar os grupos indígenas que habitavam a localidade ou região no passado: território ocupado, organização espacial e familiar, divisão do trabalho, moradia, rituais culturais e religiosos, língua, vestimentas, hábitos de higiene, medicina, arte, coleta e produção de alimentos, espaços públicos e privados, e outros.
Investigar os grupos indígenas que habitam hoje a localidade ou região Quanto aos aspectos enumerados acima.
Comparar o modo de vida dos grupos indígenas no passado e no presente. Estabelecer permanências e transformações no modo de vida dos grupos indígenas. Discutir as alterações no modo de vida indígena e suas implicações culturais. Avaliar as conseqüências do contato com os povos não indígenas.
I- Estabelecer diferenças e
semelhanças entre o modo de vida indígena e o modo de vida da localidade dos alunos quanto a: ocupação do território, relacionamento com a natureza, construção de moradias, divisão do trabalho, vestimentas,
172
1. Deslocamentos populacionais
Migrações locais e regionais
no passado e no presente
1. Organizações e lutas de grupos sociais e étnicos
a) Os conflitos pelo território
a colônia brasileira e sua metrópole (massacre indígena; escravidão índigena e negra)
a ocupação do atual território do Estado do Paraná (sociedades indígenas, jesuítas, missões espanholas, bandeirantes)
a ocupação do norte do Paraná (sociedades indígenas, Companhia de Terras)
Os movimentos sociais
urbanos e rurais Movimento Sem-Terra Assentamentos urbanos
1. Organizações políticas e administrativas
lazer, religiosidade, mitos de origem, instrumentos de trabalho, modos de medir o tempo, e outros.
Outras sociedades a) Compreender a cultura como
criação humana. Conhecer diferentes culturas. Valorizar a diferença cultural como identidade de uma sociedade.
Deslocamentos populacionais
3. Diferenciar migração, emigração e imigração.
Conceituar êxodo rural. Analisar a constituição da população de Londrina e Paraná considerando as migrações ocorridas no passado e que podem estar acontecendo no presente.
Investigar o contexto em que tais migrações ocorreram ou estão ocorrendo.
Organizações e lutas de grupos sociais e étnicos
a) Investigar os conflitos ocorridos
na ocupação dos territórios do Município, Estado e País. Diferenciar trabalho livre e trabalho escravo. Identificar o contexto em que ocorreram. Compreender os conflitos como fatores que influenciaram a atual configuração Territorial e econômica do Município, Estado
173
Organizações urbanas
1) Espaço urbano local
Transformações e permanências na cidade e Estado
Estrutura hierárquica administrativa brasileira
1. Organização histórica e temporal
Construção de sínteses
históricas medições de tempo (duração)
linhas de tempo
(anterioridade e posteridade)
e País.
1. Discutir o Movimento Sem-Terra e os assentamentos urbanos. Conhecer o objetivo dos movimentos sociais pela posse da terra.
Organizações políticas e administrativas
Pesquisar a origem de sua
cidade. Discutir a função de sua cidade no passado e no presente. Identificar alguns tipos de organizações urbanas no Município e no Estado, suas origens e funções.
Caracterizar Londrina nos
aspectos físicos, econômicos, populacionais, políticos, de lazer e outros.
Compreender as relações que Londrina estabelece com outras localidades urbanas e rurais.
Identificar transformações e
permanências em Londrina e Paraná, Quanto às características relacionadas acima.
Conhecer a hierarquia
administrativa brasileira. Associar os espaços hierárquicos às instâncias administrativas correspondentes (Município, Estado, País) Conhecer a função dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Organização histórica e
174
periodizações históricas (cronologia)
sucessão e simultaneidade
temporal
Conhecer diversas formas de contagem do tempo no passado e no presente.
Utilizar-se de diferentes medidas de tempo que possibilitem localizar acontecimentos de curta, média e longa duração. Selecionar fatos importantes na história de sua cidade ou Estado. Construir linhas de tempo utilizando os fatos selecionados. Utilizar linhas do tempo para relacionar as histórias local, regional, nacional e mundial. Construir periodizações históricas (através da linha de tempo), com base em fatos relevantes que caracterizem predomínio ou mudanças de rumo nos vários aspectos da vida das sociedades. Comparar suas construções com as periodizações formuladas por estudiosos e historiadores. Sequenciar fatos locais ou estaduais. Perceber a simultaneidade de fatos na comparação das linhas de tempo (acontecimentos ao mesmo tempo em diferentes espaços)
Anos Finais
6º Ano
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: Introdução aos Estudos Históricos (O Trabalho do Historiador, O Tempo e a História) As Origens do Ser Humano (Evolução, Paleolítico, Neolítico, Idade dos Metais, O surgimento das Cidades)
O Povoamento da América (O ser humano na América e no Brasil)
175
1. Civilizações Fluviais: Mesopotâmia e Egito (Mesopotâmia: civilização e Impérios; Egito: Nilo, Teocracia, Sociedade, Politeísmo)
2. Fenícios (Um povo de navegantes)
A Civilização Grega (Formação, Política, Cotidiano, Filosofia, Ciência, Mito, Arte) A Civilização Romana (Formação, República, Guerras de conquistas, Império, Sociedade e Cultura)
A Crise do Império Romano (A crise, A ruralização, A divisão: I.R. Ocidente e I.R. Oriente)
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVOS GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
176
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
7º Ano CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
A formação da Europa feudal ( queda do Império Romano, Os Germânicos, Imp. Franco e a Idade Média, Imp.Carolíngio, O papado, O Feudalismo, Sociedade Economia, Ciência e Cultura na Europa Feudal).
Mudanças na Europa ( O Renascimento das Cidades, Comércio, Saúde Pública, Pestes e Revoltas camponesas, O Saber e as Artes).
Mudanças na arte e religião ( Baixa Idade Média, Renascimento, Humanismo, Reforma Protestante e Contra Reforma).
O encontro entre dois mundos ( Europa: Comércio, riqueza, poder, nobreza, mercantilismo, Expansão Marítima Portuguesa e Espanhola).
O encontro entre dois mundos ( As Civilizações da América,Astecas, Incas e as / Conquistas Espanholas)
177
A exploração dos impérios coloniais ( Colonização Espanhola,Atividades ecônomicas, Império Ultramarino Português, Colonização e Administração Portuguesa na América).
O Nordeste açucareiro( Economia Açucareira, Os Engenhos, Escravidão, Conflitos)
A expansão Colonial ( União Ibérica, Bandeirantes, Jesuítas, Crises e Rebeliões na /
Colônia).
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVOS GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
178
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
8º Ano:
Conteúdo Básico: História das relações da humanidade com o trabalho
Conteúdos Específicos:
O trabalho nas sociedades indígenas. Colonização do Brasil: escambo e apresamento. A organização do mundo trabalho nas primeiras sociedades humanas. O trabalho escravo no Brasil Colônia e Império: nas minas, na
produção do açúcar, urbano e doméstico. O trabalho escravo em Roma e Grécia. O Brasil sob as regras do pacto colonial. O trabalho indígena e a mita no Peru. Do Artesanato à Maquinofatura. O domínio inglês no comércio mundial.
Conteúdo Básico: O Trabalho e a vida em Sociedade
Conteúdos Específicos:
Rio de Janeiro, a cidade da corte. Brasil: expansão cafeeira/ imigrantes/ novas relações de trabalho e
novas culturas.
179
Revolução Industrial: fontes de energia/ máquina/burguesia e proletariado.
As cidades industriais e a vida operária na Inglaterra do séc. XIX. Vida operária no Brasil: cortiços e favelas. A colonização da América do Norte: sociedade/ trabalho e produção. O Brasil e o pacto colonial. As três ordens do imaginário feudal. A revolução inglesa. A Reforma e a novas formas de interagir no mundo do trabalho
(Luterano, Anglicano e Calvinos). A independência do Brasil e os limites da constituição de 1824.
Conteúdos Básicos: O Trabalho e as Contradições da Modernidade. Conteúdos Específicos:
Brasil o sistema colonial em contestação: Conjuração Mineira/baiana. França: A convocação dos Estados Gerais e a revolução. A independência da América: México a luta do Criollos A independência dos Estados Unidos Brasil sede do reino português: de colônia a Reino Unido a abertura
dos portos. A Guerra de Secessão: trabalho escravo e trabalho livre. O trabalho feminino e infantil na sociedade moderna. Brasil: A abolição do tráfico e a luta abolicionista.
Conteúdos Básicos: Os Trabalhadores e as Conquistas de Direito. Conteúdos Específicos:
As lutas operárias e os sindicatos: movimentos cartista, anarquista e o socialismo.
Direitos individuais e sociais: A Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Revolução Francesa – A vida dos trabalhadores urbanos e rurais. O Luddismo Dia do trabalho.
Europa das revoluções liderais. Organização internacional do Trabalho. Trabalhadores sem terra – MST. CUT – Central Única dos trabalhadores.
180
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVOS GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
181
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
9º Ano Conteúdos Específicos: A Era do Imperialismo.
Segunda Revolução Industrial. As novas tecnologias. A era dos impérios. O surgimento da sociedade de massa.
A República Chega ao Brasil.
1. A questão escravista no Brasil imperial. 2. A proclamação da República no Brasil. 3. A República: dos militares às oligarquias. 4. A guerra dos Canudos. 5. A industrialização e o crescimento das cidades. 6. O movimento operário na Primeira República 7. Reformas e revoltas na capital. 8. Cultura Afro - história da África
A Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa: Antes da guerra A guerra e seus resultados. A Rússia dos Czares A Revolução socialista na Rússia
A crise do capitalismo e a Segunda Guerra Mundial: A crise de 1929 e o New Deal. Os regimes totalitários (Nazismo, Fascismo). A Segunda Guerra Mundial: antecedentes.
A Era Vargas: A Revolução de 1930 e o Governo Provisório O governo constitucional de Getúlio Vargas O Estado Novo Educação e propaganda na era Vargas. Cultura Afro- história da África.
182
O mundo Bipolar: A Guerra Fria. Indústria cultural e esporte. O Estado do bem estar social. A descolonização da África. Revoluções na Ásia A questão judaico-palestina. Revolução e ditadura na América Latina. História da África.
Democracia e ditadura no Brasil; O Brasil depois de 1945. Os Anos Dourados. O governo de João Goulart e o golpe de 1964. O fim das liberdades democráticas. Repressão e abertura. A redemocratização e o governo Sarney
A Nova Ordem Mundial:
O fim da união soviética. O fim do socialismo no Leste Europeu. A nova ordem mundial. A globalização e seus efeitos O Brasil na nova ordem mundial. Um balanço do Brasil contemporâneo.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVOS GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
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●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS A relação do aluno com o seu meio físico, humano, sócio-cultural e histórico é o principal fator na construção do conhecimento histórico, tornando-se significativo para o aluno.
184
Nesse sentido, é importante que o professor crie situações rotineiras na sala de aula, de atitudes diante dos acontecimentos, possibilitando situações de aprendizagem que oportunizem a reflexão critica sobre as convivências e as obras humanas. O ponto de partida deve ser a partir dos conhecimentos que o aluno possui e domina, respeitando a sua condição de vida econômica, social e cultural. É importante que o professor crie situações de aprendizagem escolar, para instigá-los a estabelecer relações entre o presente e o passado. Sendo assim, os estudos devem iniciar através de fatos históricos no presente, mediante a identificação das diferenças e semelhanças existentes entre eles, suas famílias e as pessoas que trabalham na escola. Com os dados do presente, o professor deve desenvolver estudos do passado, identificando mudanças e permanências, nas organizações familiares e educacionais. As diferenças e semelhanças levam a análise comparativa entre os objetos de estudo, partindo do conhecimento e observação mais apuradas, transformação que apresenta na sua realidade e em outras realidades, propiciando assim a construção de uma compreensão crítica. No estudo dos fatos históricos deve-se aplicar a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrência) e das periodizações. Metodologicamente, o estudo dos temas propostos pela disciplina, deve possibilitar o confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos para permitir aos estudantes formularem e identificarem idéias históricas por meio de diferentes narrativas históricas. Os conteúdos serão ministrados através de aulas expositivas e dialogadas, debates, textos informativos, leitura e interpretação de texto, produção de mapas, histórias em quadrinhos .Serão utilizados recursos didáticos como: uso do quadro de giz, mapas, TV- Pen-drive, filmes, livro didático, jornais e revistas. AVALIAÇÃO
A avaliação de História deve ir além do controle e legitimação da Instituição Educacional, mas deve compreender o educando como um sujeito histórico e produto de uma história de vida, portanto o educador deve ter clareza de que o trabalho educativo não é produto, mas sim um processo, que deve visar a qualidade de cidadania que se pretende construir, portanto deve haver uma participação conquistada pelos educadores na formação da consciência política crítica. O educador deve motivar as capacidades do educando, indo em busca da essência do processo, partindo de uma avaliação diagnóstica, e a partir daí estar refazendo o que for necessário e até reformulando sua proposta pedagógica. É importante considerar a discussão entre professor e educando, educandos e educandos e com terceiros e assim, criar
185
situações que oportunizem à análise dos conteúdos e o que sentimos nas entrelinhas, na vivência e no bom senso. A avaliação será contínua e diagnóstica, através de seminários; práticas diárias, provas escritas, relatório de leitura e vídeos, pesquisas, apresentação de trabalhos. Serão avaliadas as atividades propostas, levando-se em consideração a participação e o interesse do aluno, bem como seu desenvolvimento.
Será considerada a participação dos alunos em seminários, trabalhos individuais ou em grupos e relatórios, que somarão 40% do total da nota atribuída.
O aluno também será avaliado com questões fechadas (objetivas) e abertas (subjetivas) com a intenção de verificar a capacidade narrativa, descritiva e argumentativa dos alunos e a intenção dos conteúdos ensinados 60% do total da nota atribuída. Será feita uma recuperação de notas e conteúdos bimestralmente
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, permeando o conjunto das ações pedagógicas, e não como elemento externo a esse processo. A escolha dos conteúdos que constam neste plano de trabalho têm por finalidade, contribuir para a formação de cidadãos conscientes de seu papel social. Esperar que o aluno aprenda a valorizar a documentação e a memória histórica como parte da identidade do ser humano onde ele também está inserido. E finalmente que o aluno consiga fazer comparações e conexões, selecionando e contextualizando as informações históricas, no tempo e no espaço. REFERÊNCIAS: Paraná – Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação – Diretrizes Curriculares de História – séries finais do Ensino Fundamental e Médio – Curitiba- Seed 2009 _Projeto Araribá: História/ obra coletiva, concebida e desenvolvida pela Editora Moderna – 2006. - HOBSSBAWN, Eric, Era dos Extremos: o breve século XX – 1914-1991 – 2ª edição – São Paulo. Companhia das Letras 1991.
186
_ PILETTI, Nelson, Claudino Piletti – História & vida integrada – 8ª série – Ática, 2001. _ HOSBAWM, Eric. Era dos extremos : o breve século XX- 1914-1991 2 ed. São Paulo Companhia das Letras, 1995
_ LE GOFF , Jacques, História e Memória. Lisboa: Edições 70, s.d., 1 e 2
reflexões sobre a história Lisboa Edições 70, 1999
_ PARANÁ- SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCÇÃO SUPERINTEDÊNCIA DA
EDUCAÇÃO- DIRETRIZES CURRICULARES DE HISTÓRIA PARA OS ANOS FINAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL- CURITIBA SEED, 2008
_ PROJETO ARARIBÁ: HISTÓRIA -OBRA COLETIVA.
SCHMIDT, Dora. Historiar – Fazendo, contando e narrando a história – 5ª,6ª, 7ª e 8ª série
HOLEBAWN – Era dos Extremos
Jacques Le Golff e Nora Terence As doenças têm história
Diretrizes Curriculares da Educação Básica - História – Paraná. 2009.
Livro didático – Projeto Araribá – 7ª série – primeira edição – Editora Moderna – SP, 2006
187
LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO FUNDAMENTAL
No tocante à Língua Portuguesa, os conhecimentos precisam contemplar o seguinte conteúdo estruturante: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL e como conteúdos específicos: a ANÁLISE LINGUÍSTICA voltada para as práticas discursivas – práticas de leitura, oralidade, escrita, a fim de que se possa priorizar ao falante da língua materna o contato com a mesma nas mais variadas formas de manifestação da linguagem oral e escrita.O trabalho com a linguagem deve ter como foco a comprrensão dos estudantes no que se refere às relações de poder com seus próprios pontos de vista, fazendo deslizar o signo-verdade-poder em direção a outras significações que permitam, aos mesmos estudantes, a possibilidade de emancipação e a autonomia .
Considera-se que o ambiente escolar, propício à prática do uso da língua é, conseqüentemente, local de produção de conhecimentos, portanto, devem ser pensados, apreendidos de forma dinâmica, construindo-se a concepção de que eles são inacabados, questionáveis.
Entende-se, portanto, que uma forma dinâmica de abarcar tais condições é o trabalho com o texto (detentor do discurso). Primordialmente, observando-se sua dimensão discursiva (que revela concepções, ideologias...) e, posteriormente, aspectos formais pertinentes aos diferentes gêneros discursivos com os quais estamos em contato diário e que devem ser comparados, confrontados, refletidos para que se compreenda a estrutura da língua e, ao usá-la, saiba se optar pela forma conveniente à situação de uso e ao contexto, dentro e/ou fora do ambiente escolar.
Como reflexão: “o novo não nasce do nada, pois o ensino é um eterno processo de refazer o feito, de transformar o dado, de mudar a partir do existente, de entender e aprender o que até então não havia sido apreendido.”
OBJETIVOS:
O ensino da Língua Portuguesa precisa estar comprometido, na oralidade e na escrita, com o processo da “enunciação” e do “discurso”, ou seja, uma concepção de língua como ação interlocutiva situada, sujeita à interferência dos falantes e, por isso, voltada a situações reais de comunicação e de uso da Língua.
Para tanto, faz-se necessário valorizar as diferenças sócio-culturais dos educandos, considerando-as no processo avaliativo também.
Portanto, pensando-se que a sala de aula deve proporcionar um ambiente de interação, onde a prática lingüística é rica, pressupõe-se então que o educando seja levado a refletir sobre os diversos usos da
188
linguagem e utilizar-se de forma satisfatória da Língua Materna – acrescido do que ele já sabe dela – conhecimentos e competência lingüística e não levando a conhecer simplesmente a gramática pela gramática, sua metalinguagem.
Assim, o trabalho com as habilidades metalinguísticas e epilinguísticas deve ocorrer paralelamente, sendo que a ênfase no ensino de leitura e escrita de remeter aos aspectos estruturais, textuais, discursivos e normativos.
Desta forma, tendo com centro os efeitos de sentido, o educando é co-produtor de conhecimentos e o que produz em sala faz sentido par ele levando-o à aprendizagem. O mediador deste processo, o professor, precisa gerar situações de interlocução para que o aluno tenha claro o objetivo daquilo que produz: por que produz e para quê e quem produz.
Para isto, uma das formas de se contemplar o que fora exposto acima é o trabalho com projetos de leitura envolvendo alunos, leitura em toda a escola, a “hora do conto”, exposição de trabalhos, saraus, dramatizações, confecção de jornal, concursos de frase, poemas e demais gêneros discursivos. O empréstimo para leitura de livros da biblioteca e a posterior abordagem e impressões das leituras feitas pelos alunos – a verossimilhança, a intertextualidade, a leitura contrastiva, o diálogo com os mais variados textos e seus autores (contemporâneos, clássicos...).
Quer-se, contudo, por meio da Língua Portuguesa, desenvolver no aluno a consciência da cidadania, levando-o a reconhecer que o domínio da linguagem é ferramanta essencial para a interação nos diversos contextos sociais.
CONTEÚDOS POR ANO:
Os conteúdos por ano envolverão os eixos: linguagem oral e escrita; prática de produção de textos escritos e prática de análise linguística.
4º e 5º Ano
ANÁLISE LINGUÍSTICA
CONTEÚDOS
OBJETIVOS
1. Análise e reestruturação de textos 1.1. PROBLEMAS RELATIVOS AO DOMÍNIO
DA LÍNGUA
Adequar linguagem à norma
padrão, conforme a situação de comunicação.
Identificar regras básicas de concordância (singular/plural e feminino/masculino) nas
189
Linguagem padrão-linguagem coloquial e linguagem formal; diferenças entre o como se fala e como se escreve
Concordância verbal – noções de pessoas do discurso, noções de verbo (presente, passado e futuro) no texto e respectivas flexões no contexto.
Concordância nominal – noções de gênero/número de substantivos e adjetivos
Sintaxe de colocação e/ou morfossintaxe – substantivos e sua respectivas classificações de acordo com ocorrências nos textos (substantivo comum ou próprio, concreto ou abstrato); pronomes pessoais retos, oblíquos, pronomes possessivos, de acordo com a ocorrência nos textos apresentados; tempo da narrativa(pretérito perfeito e pretérito imperfeito); sinônimos e antônimos; figuras de linguagem (onomatopéia e metáforas)
Translienação – separação de
sílaba em final de linha. 1.2. PROBLEMAS RELATIVOS AO DOMÍNIO
DO GRÁFICO Ortografia – conteúdo baseado
nas dificuldades apresentadas pelos alunos.
Acentuação e outros recursos gráficos – acento agudo, acento circunflexo, til, aspas e trema Acentuação e outros recursos
gráficos – tonicidade e regras de acentuação gráfica de acordo com as ocorrências nos textos apresentados; til.
1.3. PROBLEMAS RELATIVOS À UNIDADE
situações de comunicação escritas ou orais.
Estabelecer relações entre partes de um texto a partir de mecanismos de concordâncias verbal e nominal básicas.
Discriminar registro formal e registro informal.
Perceber as diferenças entre o que(como) se fala e o que(como) se escreve.
Empregar regras ortográficas nos seus registros.
Utilizar os sinais gráficos (acento gráfico, til, cedilha, trema) mais usuais em seus registros.
Identificar informações para a compreensão do textos.
Inferir e deduzir idéias e informações, no decorrer das atividades de leitura, seja no âmbito escolar ou social.
Perceber redundâncias e eliminar as mesmas.
Identificar o foco narrativo presente no texto.
Mudar o foco narrativo para adequação de situações discursivas, mediante concordância verbal e nominal adequadas ao contexto.
Flexionar as pessoas do discurso em diferentes situações de leitura.
Buscar a compreensão de sentido no uso da pontuação expressiva nos textos.
Identificar locutor e interlocutor a partir de marcas lingüísticas presentes no texto(gírias, jargão, expressões típicas, marcas fonéticas...).
Identificar, em um texto ou em passagens de textos, a presença do dialeto característico de uma região ou classe social.
Analisar os efeitos de sentido
190
TEMÁTICA (CONTEÚDO DO TEXTO)\ Complementação de
informações Idéias redundantes mudança de foco narrativo 1.4. PROBLEMAS RELATIVOS À UNIDADE
ESTRUTURAL 1.5.RECURSOS COESIVOS-conjunto de
marcas lingüísticas que definem o sentido e a coerência do texto
1.6. SEQÜENCIAÇÃO DE FATOS E
PROGRESSÃO 1.7. REDUNDÂNCIAS DE PALAVRAS E
EXPRESSÕES 1.8.PONTUAÇÃO EXPRESSIVA –
interrogação, exclamação, reticências
1.9.PONTUAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE
CLAREZA AO TEXTO – travessão, dois pontos, vírgula
1.10. ELEMENTOS USUAIS DOS TEXTOS
PRÁTICOS – objetividade da linguagem, presença dos verbos no imperativo
quando aparecem características típicas da fala( daí, né, então, descontinuidade na fala) em um texto escrito.
Discriminar, em um texto, o registro formal e registro informal.
Estabelecer relações entre partes de um texto a partir da repetição ou substituição de um termo.
Analisar o efeito de sentido conseqüente de substituição de uma palavra por outra.
Comparar estruturas, linguagens e estilos na tipologia apresentada.
Reconhecer espaço, tempo e seqüencia dos fatos na narrativa.
Estabelecer relações entre verbetes (dicionários) e as informações, bem como seus significados correspondentes.
Analisar o efeito de sentido decorrente da substituição de pontuação expressiva.
Analisar as relações entre um fato e uma opinião a respeito do mesmo, no interior de um texto.
Aplicar os conhecimentos relativos à variação lingüística e às diferenças entre oralidade e escrita nas diversas situações de comunicação.
LEITURA E ORALIDADE
2. Oralidade 2.2.AUDIÇÃO ATIVA DOS DIFERENTES
TEXTOS EM SITUAÇÃO DE
COMUNICAÇÃO: inferência sobre alguns elementos de
Comentar as idéias contidas
nos textos ouvidos em sala de aula, com colegas e com grande grupo.Comentar as sensações e sentimentos
191
intencionalidade implícita (sentido figurado, humor, etc), reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não linguísticos para conferir significação aos textos (gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação)
2.3. TIPOLOGIAS:
Histórias de aventuras , com muitos personagens, cenários variados, descrições, mas sem complicação sentimental
Textos poéticos
Textos de caráter lúdico
Relatos de fatos,
curiosidades, informações e notícias
Instruções, regras, avisos,
recados
Adivinhações e anedotas
Recursos expressivos da linguagem, incluindo sons não verbais(imitações)
Apresentações e
representações, filmes, programas, documentários, etc.
suscitados pela audição de textos.
Verbalizar as idéias contidas em desenhos e/ou produções artísticas.
Concentrar e ter atenção no decorrer da audição de diferentes textos.
Narrar fatos, histórias e expor oralmente opiniões.
Explorar alternativas para tomada de decisões a partir da discussão e análise de fatos contidos nos diversos gêneros discursivos.
Participar idéias e noções lingüísticas das produções coletivas.
Ouvir discursos de outros e compreender a linguagem utilizada na situação de comunicação.
Perceber o ritmo e a musicalidade presentes nos textos poéticos.
Expressar opiniões e argumentações, defendendo ideias com clareza e objetividade.
Organizar o pensamento hipotético e evidência lógica.
Estabelecer articulações diretas entre fato/opinião; problema/solução e anterioridade/posteridade.
3. Leitura
3.1. LEITURA PRAZER – diversos gêneros de textos, porém sem
Fruir (sentir) o texto,
manifestando emoção, sentindo-o, utilizando-se dos recursos sinestésicos (tato,
192
avaliação direta, histórias de grandes aventuras, enfrentadas com coragem, em que os personagens dominem a técnica e os conhecimentos, histórias com muitos personagens, cenários variados, descrições , lendas, parlendas, provérbios, histórias em quadrinhos e/ou tiras de humor
3.1. LEITURA PRETEXTO- os mais
diversos gêneros de textos, conforme especificado abaixo
3.2. LEITURA PARA BUSCA DE
INFORMAÇÕES Relatos de biografias e de auto-
biografias Resumos/resenhas Textos enciclopédicos Textos científicos 3.4.LEITURA PARA ESTUDO DE
TEXTO Estudo da estrutura do texto,
estudo dos aspectos gramaticais do texto
Carta enigmática Adivinhas Provérbios Parlendas Narrativas humorísticas Narrativas contendo descrição Narrativas contendo uma
situação-problema Narrativas com problema de
lógica Narrativas com clímax e/ou
suspense Narrativas contendo jogo de
significação e imagens visuais Histórias fantásticas com
audição,visão, olfato). Transformar o texto em
imagem mental. Materializar imagens mentais
construídas mediante audição ou leitura de textos narrativos.
Interagir com o texto, reconstruindo-o internamente.
Ler o texto, solitariamente, buscando sua própria compreensão antes de entrar em contato com outras leituras.
Inferir informações e dados relativos ao contexto.
Fazer antecipações de conteúdos e de formas, aguçando curiosidades com respeito ao que será lido (pressuposição).
Deduzir significados a partir do sentido geral de textos ou de trechos.
Explorar sistematicamente as idéias do texto.
Expandir sentidos, mediante discussões coletivas, sem a preocupação de garantir todo o significado do texto.
Realizar leitura aberta, considerando as múltiplas significações, sem que se percam os limites dados pelo próprio texto.
Perceber diferenças entre os diversos gêneros de textos.
Confrontar tipologias textuais em vários aspectos ( temas, linguagem, estrutura...)
Traduzir a sensação de movimento mediante a escolha vocabular (ocorrência de verbos, advérbios e preposições e suas significações no texto).
Observar mecanismos de de
193
defecho mágico Lendas Contos 3.3. LETRAS DE MÚSICAS 3.4. TEXTOS JORNALÍSTICOS Manchetes Notícias Crônicas Reportagens Entrevistas Informativos Editoriais Propagandas/anúncios Classificados Tiras de humor 3.5. TEXTO POÉTICO Poesias que ressaltem a
emoção, sentimentos, a beleza da linguagem e o tratamento temático
Poesias que apresentem jogo de significação e imagens visuais
3.6. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS 3.7. TEXTOS NÃO VERBAIS Tabelas Gráficos Quadros estatísticos simples Legendas
entonação através de jogos de efeito produzidos no contexto de leitura oral.
Perceber dados relacionados a personagens contidos nos textos.
Reagir diante dos diferentes elementos lingüísticos que transmitem emoção.
Reconstruir personagens a partir da percepção de estrutura e características.
Perceber informações relevantes para a construção lógica da trama da história para posterior generalização.
Socializar informações. Registrar informações. Investigar sobre formas
específicas de como os textos oferecem as informações aos leitores.
Confrontar essas formas. Perceber as vantagens e
desvantagens de cada forma e a intensidade de conteúdos que elas revelam.
Fazer generalizações sobre as informações contidas nos textos.
Sintetizar essas informações. Localizar as informações no
texto. Inferir informações
implícitas no texto, Estabelecer relação entre as
informações de um texto ou entre diferentes textos.
Identificar o tema central dos textos lidos.
Sequenciar cronologicamente fatos.
Empreender inferências de sentido de palavras ou expressões, a partir de um contexto imediato.
Utilizar informações oferecidas por um glossário,
194
verbete de dicionário ou texto informativo, na compreensão e interpretação de textos.
Deduzir significados de palavras desconhecidas.
Deduzir sentidos pelo contexto da palavra para ampliação da compreensão, ultrapassando a barreira da polissemia (várias definições/sentidos) que o dicionário oferece.
Levantar critérios de decisão interna de qual sentido previsto pelo dicionário lhe interessa.
Conscientizar-se de que as palavras do texto orientam a imaginação.
Estabelecer relações entre os dados fornecidos e a ação desenvolvida na narrativa.
Perceber a situação-problema contida no texto e resolvê-la.
Resolver problemas de lógica quando existentes nos textos.
Comparar dois ou mais textos em vários aspectos para que possam tirar as próprias conclusões.
Expressar sentimentos ao cantar e conhecer letras de músicas.
Estabelecer relações na compreensão do texto, nas informações textuais com conhecimentos de senso comum.
Utilizar o apoio de desenho, foto ou qualquer outro texto não-verbal na compreensão ou interpretação de textos.
Realizar inferências e antecipações com relação ao conteúdo e à intencionalidade, a partir de
195
indicadores como tipo de texto e características gráficas.
Diferenciar características de textos de diferentes gêneros ( notícia/narrativa ficcional, notícia/texto expositivo de outras áreas do conhecimento, propaganda/anúncio...).
Diferenciar, em textos, o registro formal e registro informal.
Estabelecer relações, no interior de um texto, entre um problema apresentado e a solução oferecida.
Estabelecer relações lógico-semânticas entre dois fatos apresentados em um texto ( temporalidade, causalidade, contraposição, comparação).
Estabelecer relações entre informações de quadros e textos explicativos.
Compreender uma informação organizada em tabela , gráfico ou quadro estatístico.
Arrolar informações de cultura, lazer,etc, mediante utilização de recursos tecnológicos (internet)
LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO FUNDAMENTAL
No tocante à Língua Portuguesa, os conhecimentos precisam contemplar os eixos: LEITURA, INTERPRETAÇÃO, PRODUÇÃO e ANÁLISE LINGUÍSTICA a fim de que se possa priorizar ao falante da língua materna o contato com a mesma nas mais variadas formas de manifestação da linguagem oral e escrita.
Considera-se que o ambiente escolar, propício à prática do uso da língua é, consequentemente, local de produção de conhecimentos,
196
portanto, devem ser pensados, apreendidos de forma dinâmica, construindo-se a concepção de que eles são inacabados, questionáveis.
Entende-se, portanto, que uma forma dinâmica de abarcar tais condições é o trabalho com o texto (detentor do discurso). Primordialmente, observando-se sua dimensão discursiva (que revela concepções, ideologias...) e, posteriormente, aspectos formais pertinentes aos diferentes gêneros discursivos com os quais estamos em contato diário e que devem ser comparados, confrontados, refletidos para que se compreenda a estrutura da língua e, ao usá-la, saiba se optar pela forma conveniente à situação de uso e ao contexto, dentro e/ou fora do ambiente escolar.
Como reflexão: “o novo não nasce do nada, pois o ensino é um eterno processo de refazer o feito, de transformar o dado, de mudar a partir do existente, de entender e aprender o que até então não havia sido apreendido.”
OBJETIVOS:
O ensino da Língua Portuguesa precisa estar comprometido, na oralidade e na escrita, com o processo da “enunciação” e do “discurso” – prática voltada a situações reais de comunicação e de uso da Língua Materna.
Para tanto, faz-se necessário valorizar as diferenças sócio-culturais dos educandos, considerando-as no processo avaliativo também.
Portanto, pensando-se que a sala de aula deve proporcionar um ambiente de interação, onde a prática linguística é rica, pressupõe-se então que o educando seja levado a aprender e usar a Língua Materna – acrescido do que ele já sabe dela – conhecimentos e competência linguística e não levando a conhecer simplesmente a gramática pela gramática, sua metalinguagem.
Desta forma, o educando é co-produtor de conhecimentos e o que produz em sala faz sentido par ele levando-o à aprendizagem. O mediador deste processo, o professor, precisa gerar situações de interlocução para que o aluno tenha claro o objetivo daquilo que produz: por que produz e para quê e quem produz.
Para isto, uma das formas de se contemplar o que fora exposto acima é o trabalho com projetos de leitura envolvendo alunos, leitura em toda a escola, a “hora do conto”, exposição de trabalhos, saraus, dramatizações, confecção de jornal, concursos de frase, poemas e demais gêneros discursivos. O empréstimo para leitura de livros da biblioteca e a posterior abordagem e impressões das leituras feitas pelos alunos – a verossimilhança, a intertextualidade, a leitura contrastiva, o diálogo com os mais variados textos e seus autores (contemporâneos, clássicos...).
197
Quer-se, contudo, através da Língua Portuguesa, desenvolver no aluno a consciência da cidadania.
CONTEÚDOS POR ANO:
Os conteúdos por ano envolverão os eixos: linguagem oral e escrita; prática de produção de textos escritos e prática de análise linguística.
LEITURA E ORALIDADE
2. Oralidade 2.4.AUDIÇÃO ATIVA DOS DIFERENTES
TEXTOS EM SITUAÇÃO DE
COMUNICAÇÃO: inferência sobre alguns elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor, etc), reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não linguísticos para conferir significação aos textos (gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação)
2.5. TIPOLOGIAS:
Histórias de aventuras , com muitos personagens, cenários variados, descrições, mas sem complicação sentimental
Textos poéticos
Textos de caráter lúdico
Relatos de fatos,
curiosidades, informações e notícias
Comentar as idéias contidas
nos textos ouvidos em sala de aula, com colegas e com grande grupo.
Comentar as sensações e sentimentos suscitados pela audição de textos.
Verbalizar as idéias contidas em desenhos e/ou produções artísticas.
Concentrar e ter atenção no decorrer da audição de diferentes textos.
Narrar fatos, histórias e expor oralmente opiniões.
Explorar alternativas para tomada de decisões a partir da discussão e análise de fatos contidos nos diversos gêneros discursivos.
Participar idéias e noções lingüísticas das produções coletivas.
Ouvir discursos de outros e compreender a linguagem utilizada na situação de comunicação.
Perceber o ritmo e a musicalidade presentes nos textos poéticos.
Expressar opiniões e argumentações, defendendo ideias com clareza e
198
Instruções, regras, avisos, recados
Adivinhações e anedotas
Recursos expressivos da linguagem, incluindo sons não verbais(imitações)
Apresentações e
representações, filmes, programas, documentários, etc.
objetividade. Organizar o pensamento
hipotético e evidência lógica. Estabelecer articulações
diretas entre fato/opinião; problema/solução e anterioridade/posteridade.
3. Leitura 3.1. LEITURA PRAZER – diversos gêneros de textos, porém sem avaliação direta, histórias de grandes aventuras, enfrentadas com coragem, em que os personagens dominem a técnica e os conhecimentos, histórias com muitos personagens, cenários variados, descrições , lendas, parlendas, provérbios, histórias em quadrinhos e/ou tiras de humor
3.8. LEITURA PRETEXTO- os mais
diversos gêneros de textos, conforme especificado abaixo
3.9. LEITURA PARA BUSCA DE
INFORMAÇÕES Relatos de biografias e de auto-
biografias Resumos/resenhas Textos enciclopédicos Textos científicos
Fruir (sentir) o texto,
manifestando emoção, sentindo-o, utilizando-se dos recursos sinestésicos (tato, audição,visão, olfato).
Transformar o texto em imagem mental.
Materializar imagens mentais construídas mediante audição ou leitura de textos narrativos.
Interagir com o texto, reconstruindo-o internamente.
Ler o texto, solitariamente, buscando sua própria compreensão antes de entrar em contato com outras leituras.
Inferir informações e dados relativos ao contexto.
Fazer antecipações de conteúdos e de formas, aguçando curiosidades com respeito ao que será lido (pressuposição).
Deduzir significados a partir do sentido geral de textos ou de trechos.
199
3.4.LEITURA PARA ESTUDO DE
TEXTO Estudo da estrutura do texto,
estudo dos aspectos gramaticais do texto
Carta enigmática Adivinhas Provérbios Parlendas Narrativas humorísticas Narrativas contendo descrição Narrativas contendo uma
situação-problema Narrativas com problema de
lógica Narrativas com clímax e/ou
suspense Narrativas contendo jogo de
significação e imagens visuais Histórias fantásticas com
defecho mágico Lendas Contos 3.10. LETRAS DE MÚSICAS 3.11. TEXTOS JORNALÍSTICOS Manchetes Notícias Crônicas Reportagens Entrevistas Informativos Editoriais Propagandas/anúncios Classificados Tiras de humor 3.12. TEXTO POÉTICO Poesias que ressaltem a
emoção, sentimentos, a beleza da linguagem e o tratamento temático
Poesias que apresentem jogo de significação e imagens visuais
Explorar sistematicamente as idéias do texto.
Expandir sentidos, mediante discussões coletivas, sem a preocupação de garantir todo o significado do texto.
Realizar leitura aberta, considerando as múltiplas significações, sem que se percam os limites dados pelo próprio texto.
Perceber diferenças entre os diversos gêneros de textos.
Confrontar tipologias textuais em vários aspectos ( temas, linguagem, estrutura...)
Traduzir a sensação de movimento mediante a escolha vocabular (ocorrência de verbos, advérbios e preposições e suas significações no texto).
Observar mecanismos de de entonação através de jogos de efeito produzidos no contexto de leitura oral.
Perceber dados relacionados a personagens contidos nos textos.
Reagir diante dos diferentes elementos lingüísticos que transmitem emoção.
Reconstruir personagens a partir da percepção de estrutura e características.
Perceber informações relevantes para a construção lógica da trama da história para posterior generalização.
Socializar informações. Registrar informações. Investigar sobre formas
específicas de como os textos oferecem as informações aos leitores.
Confrontar essas formas. Perceber as vantagens e
desvantagens de cada forma
200
3.13. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS 3.14. TEXTOS NÃO VERBAIS Tabelas Gráficos Quadros estatísticos simples Legendas
e a intensidade de conteúdos que elas revelam.
Fazer generalizações sobre as informações contidas nos textos.
Sintetizar essas informações. Localizar as informações no
texto. Inferir informações
implícitas no texto, Estabelecer relação entre as
informações de um texto ou entre diferentes textos.
Identificar o tema central dos textos lidos.
Sequenciar cronologicamente fatos.
Empreender inferências de sentido de palavras ou expressões, a partir de um contexto imediato.
Utilizar informações oferecidas por um glossário, verbete de dicionário ou texto informativo, na compreensão e interpretação de textos.
Deduzir significados de palavras desconhecidas.
Deduzir sentidos pelo contexto da palavra para ampliação da compreensão, ultrapassando a barreira da polissemia (várias definições/sentidos) que o dicionário oferece.
Levantar critérios de decisão interna de qual sentido previsto pelo dicionário lhe interessa.
Conscientizar-se de que as palavras do texto orientam a imaginação.
Estabelecer relações entre os dados fornecidos e a ação desenvolvida na narrativa.
Perceber a situação-problema contida no texto e resolvê-la.
201
Resolver problemas de lógica quando existentes nos textos.
Comparar dois ou mais textos em vários aspectos para que possam tirar as próprias conclusões.
Expressar sentimentos ao cantar e conhecer letras de músicas.
Estabelecer relações na compreensão do texto, nas informações textuais com conhecimentos de senso comum.
Utilizar o apoio de desenho, foto ou qualquer outro texto não-verbal na compreensão ou interpretação de textos.
Realizar inferências e antecipações com relação ao conteúdo e à intencionalidade, a partir de indicadores como tipo de texto e características gráficas.
Diferenciar características de textos de diferentes gêneros ( notícia/narrativa ficcional, notícia/texto expositivo de outras áreas do conhecimento, propaganda/anúncio...).
Diferenciar, em textos, o registro formal e registro informal.
Estabelecer relações, no interior de um texto, entre um problema apresentado e a solução oferecida.
Estabelecer relações lógico-semânticas entre dois fatos apresentados em um texto ( temporalidade, causalidade, contraposição, comparação).
Estabelecer relações entre informações de quadros e textos explicativos.
202
Compreender uma informação organizada em tabela , gráfico ou quadro estatístico.
Arrolar informações de cultura, lazer,etc, mediante utilização de recursos tecnológicos (internet)
PRODUÇÃO DE TEXTOS
4. Produção de texto oral 4.1. TEXTOS NARRATIVOS Contos ( de fadas, de
assombração, etc), mitos e lendas populares
4.2.POEMAS- canções, quadrinhas,
parlendas, adivinhas, trava-línguas, piadas, provérbios
4.3. SAUDAÇÕES, INSTRUÇÕES E
RELATOS 4.4.ENTREVISTAS, DEBATES, NOTÍCIAS,
ANÚNCIOS (via rádio ou televisão)
4.5. SEMINÁRIOS E PALESTRAS 4.6. HISTÓRIAS COM OU SEM DIÁLOGO 4.7. TEXTOS POÉTICOS 4.8. TEXTOS PARA REPRESENTAR 4.9. TEXTOS INFORMATIVOS 4.10.TEXTOS INSTRUCIONAIS 4.11.COMENTÁRIOS E OPINIÕES 4.12.NOTÍCIAS 4.13.RECADOS
Reproduzir oralmente histórias ouvidas ou lidas .
Narrar fatos , obedecendo uma sequencia lógica.
Expressar adequadamente nas diferentes situações de comunicação.
Expor suas ideias com clareza, defendê-las, opinar, argumentar.
Identificar e verbalizar as diferentes formas de expressão.
Expor oralmente fatos, buscando desenvolver a organização do pensamento de forma clara e objetiva.
Elaborar o seu próprio discurso a partir de outros diferentes discursos.
Discriminar, mediante verbalização, as diferentes tipologias textuais.
Estabelecer as articulações diretas entre fato/opinião; problema/solução; anterioridade/posterioridade.
203
4.14.ENTREVISTAS 5. Produção de texto escrito 5.1. GÊNEROS: Cartas formais e informais,
bilhetes, postais, cartões (de aniversário, de natal, etc), convites diários ( pessoais, da classe, de viagem, etc)
Quadrinhos, textos de jornais, revistas e suplementos infantis: títulos, lides, notícias, resenhas, classificados, etc.
Anúncios, slogans, cartazes, folhetos
Parlendas, canções, poemas, quadrinhas, adivinhas, trava-línguas, anedotas
Criptograma / carta enigmática Contos ( de fadas, de
assombração, de aventuras, etc.), mitos e lendas populares, folhetos de cordel, fábulas
Textos teatrais Relatos históricos, textos de
enciclopédia, verbetes de dicionários, textos expositivos de diferentes fontes (fascículos , revistas, livros de consulta, didáticos, etc.), textos expositivos de outras de outras áreas e textos normativos, tais como estatutos, declarações de direitos, etc.
Transpor , para a escrita, as formas convencionais da estruturação do diálogo ( discurso direto e indireto). Compreender quando ocorre a mudança de parágrafo como um dos mecanismos que implementam a organização do texto. Observar a presença ou ausência de travessão em narrativas ou textos para serem incluídos nas produções escritas. Utilizar em suas produções escritas os verbos de interlocução ( falar, dizer...). Utilizar a pontuação lógica nas produções escritas. Sintetizar informações percebidas em leituras e estudos anteriores e utilizá-las na forma escrita. Observar os mecanismos de tonicidade através de jogos de efeito para utilizá-los adequadamente na produção escrita (amássemos/amassemos). Eliminar marcas da oralidade em excesso presentes nas produções escritas. Articular informações de forma
direta entre fato e opinião, problema e solução, conflito e resolução, anterioridade e posterioridade (tempo da narrativa e organização das ações).
Segmentar o texto em função da proposta de produção ( começo, meio e fim) em parágrafos e períodos.
Atribuir significado a um material e informação apresentados,
204
compreendendo e traduzindo-o para as suas próprias palavras.
Articular os conhecimentos para resolver enigmas e dúvidas na produção de textos. Reescrever narrativas a partir de roteiro, com observância de personagens. Narrar, por escrito, emoções já experienciadas, utilizando-se de recursos expressivos adequados ( onomatopeias, ponto de exclamação, figuras de linguagem etc.). Revisar o próprio texto durante
o processo de escrita, relendo cada parte, verificando a articulação com o já escrito e planejando o que falta escrever.
Aprimorar o rascunho, considerando as questões: adequação ao gênero, coerência e coesão textual, pontuação, paginação e ortografia. Produzir textos escritos
coesos e coerentes, ajustados a objetivos e a leitores determinados.
6º ANO
prática de leituras de textos literários: conto maravilhoso, popular em prosa e verso, contemporâneo, lenda, fábula, poema narrativo, poema, pequenas crônicas, biografia.
Estrutura textual dos gêneros discursivos (conteúdo e forma).
Partes que compõem o todo de um livro.
Comparação, leitura contrastiva e intertextualidade entre as obras literárias.
Expressões figuradas e seus significados nos contextos dos textos.
Biografias dos grandes autores da literatura infanto-juvenil (clássicos, modernos, populares, de Cordel...)
Bibliografias sugeridas.
205
Escuta de leituras feitas pela professora e pelos alunos, referentes a textos orais e escritos.
Exposição oral dos alunos referentes às suas experiências linguísticas no tocante à linguagem oral.
Produção escrita de textos diversificados: práticos, científicos, literários e extraverbais.
Estrutura de narrativas (conto, fábula, história em quadrinhos, poema narrativo), da biografia, do poema, do parágrafo dissertativo.
Interpretação oral de textos (enfocando perguntas referentes a conteúdo, estrutura e análise do discurso).
Fonema e letra.
Classificação das palavras quanto ao número de sílabas.
Encontros consonantais e vocálicos (uso correto do dicionário e sua funcionalidade).
Frase verbal e nominal.
Pontuação.
Ortografia (encontros consonantais, dígrafos, sons nasais).
Acentuação gráfica.
Léxico (vocabulário contextualizado e formação de novos períodos utilizando-os; sinônimos e antônimos).
Morfologia (substantivo: classificação e flexões, adjetivo: classificação quanto à forma, flexão, numeral, artigo, pronome pessoal, possessivo, demonstrativo, interrogativo, verbo).
Termos essenciais da oração: sujeito e predicado.
Linguagem formal (culta) e informal (coloquial).
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
206
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de drogas
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
207
Lei nº 12.338/98, L.E. Nº11.991/98 –
L.E.13.198/01 – Decreto nº 5.679/05;
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas diminuam ou parem de
consumir drogas ( lícitas/ilícitas);
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
7º ANO
Prática de leitura de textos literários e não literários: narrativas, conto contemporâneo, crônica, pequenos romances, relatos de experiências, biografia e autobiografia, poema, notícia, reportagem, artigo de opinião.
Estrutura discursiva dos gêneros textuais lidos (conteúdo e forma).
Comparação, leitura contrastiva e intertextualidade entre as obras literárias e não literárias, com foco sobre as especificidades dos diversos gêneros discursivos.
Biografias dos grandes autores da literatura infanto-juvenil (clássicos, modernos, populares, de Cordel...)
Bibliografias sugeridas.
Escuta de leituras feitas pela professora e pelos alunos, referentes a textos orais e escritos.
Exposição oral dos alunos referentes às suas experiências linguísticas no tocante à linguagem oral.
Produção escrita de textos diversificados: práticos, científicos, literários e extraverbais.
Análise de textos não verbais – fotografias, gravuras, pinturas, charges.
Estrutura de narrativa (conto, crônica, história em quadrinhos, relatos de experiências, pequeno romance, notícias), charge, poema, biografia/autobiografia, reportagem, textos de opinião.
A descrição como recurso de enriquecimento da narrativa.
Interpretação oral e escrita de textos (enfocando perguntas referentes a conteúdo, estrutura e análise do discurso).
208
As associações entre palavra, som e imagem – os diversos efeitos de sentido produzidos nos textos.
As relações de oposição nos textos lidos;
Texto literário e não literário – subjetividade e objetividade na linguagem.
As diferenças discursivas entre poesia e prosa; conto e notícia; relatos de experiências pessoais e relatos de experiências científicas.
Debates sobre os temas dos textos lidos.
Linguagem do dia-a-dia e a linguagem escrita.
Pontuação e efeitos de sentido – uso da vírgula.
Ortografia.
Acentuação.
Os substantivos e seus determinantes nos textos lidos.
Adjetivos e locuções adjetivas e seus efeitos de sentido nos textos lidos.
Usos dos tempos verbais – o pretérito e seus efeitos de sentido.
Locuções verbais; formas do pretérito; flexões verbais; conjugações verbais e seus efeitos de sentido.
Tempos e aspectos do presente – formas nominais e seus efeitos de sentido.
Advérbio e locução adverbial e seus efeitos de sentidos nos textos.
Recursos de construção e linguagem figurada: metáfora, personificação, aliteração, trocadilho.
Sujeito e predicado – ordem direta e ordem inversa; frase e oração; tipos de sujeito.
Linguagem formal e linguagem informal.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
209
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
210
● Prevenção ao uso indevido de drogas
Lei nº 12.338/98, L.E. Nº11.991/98 –
L.E.13.198/01 – Decreto nº 5.679/05;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas diminuam ou parem de
consumir drogas ( lícitas/ilícitas);
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
8º ANO
Prática de leitura de textos literários: conto contemporâneo, crônica, novela, poema, peça teatral, Literatura Brasileira (linguagem simples).
Estrutura textual dos gêneros apreciados (conteúdo e forma).
Partes que compõem o todo de um livro.
Comparação, leitura contrastiva e intertextualidade entre as obras literárias.
Expressões figuradas e seus significados nos contextos dos textos.
Biografias dos grandes autores da literatura infanto-juvenil (clássicos, modernos, populares, de Cordel...)
Bibliografias sugeridas.
Escuta de leituras feitas pela professora e pelos alunos, referentes a textos orais e escritos.
Exposição oral dos alunos referentes às suas experiências linguísticas no tocante à linguagem oral.
Produção escrita de textos diversificados: práticos, científicos, literários e extraverbais.
Estrutura narrativa (conto, crônica, novela), peça teatral, charge, poema, dissertação.
211
Interpretação oral e escrita de textos (enfocando perguntas referentes a conteúdo, estrutura e análise do discurso).
Pontuação.
Ortografia.
Frase verbal e nominal, oração e período simples e composto.
Léxico (vocabulário contextualizado e formação de novos períodos, utilizando-os).
Morfologia (substantivo, pronome, palavra substantivada e verbo).
Sujeito.
Tipos de sujeito: simples, composto, desinencial, indeterminado (a palavra SE), oração sem sujeito (verbo haver).
Predicado.
Tipos de predicado: nominal, verbal e verbo-nominal
Objeto direto e indireto.
Agente da passiva.
Adjunto adverbial.
Onde e aonde / porque e variações / neologismos.
Adjetivo / predicativo e adjunto adnominal.
Substantivo, adjetivo e advérbio / Complemento nominal, aposto e vocativo.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
212
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de drogas
Lei nº 12.338/98, L.E. Nº11.991/98 –
L.E.13.198/01 – Decreto nº 5.679/05;
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sua cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
213
que as pessoas diminuam ou parem de
consumir drogas ( lícitas/ilícitas);
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
9º ANO
Prática de leituras de textos literários: conto contemporâneo, crônica, peça teatral, novela, poema, Literatura Brasileira (linguagem simples e complexa).
Estrutura textual dos gêneros apreciados (conteúdo e forma).
Partes que compõem o todo de um livro.
Comparação, leitura contrastiva e intertextualidade entre as obras literárias.
Expressões figuradas e seus significados nos contextos dos textos.
Biografias dos grandes autores da literatura infanto-juvenil (clássicos, modernos, populares, de Cordel...)
Bibliografias sugeridas.
Escuta de leituras feitas pela professora e pelos alunos, referentes a textos orais e escritos.
Exposição oral dos alunos referentes às suas experiências linguísticas no tocante à linguagem oral.
Produção escrita de textos diversificados: práticos, científicos, literários e extraverbais.
Estrutura narrativa (conto, crônica, novela), peça teatral, charge, poema, dissertação, currículo, carta comercial e de apresentação.
Interpretação oral e escrita de textos (enfocando perguntas referentes a conteúdo, estrutura e análise do discurso).
Estrangeirismo.
Ordem dos nomes e dos verbos no período.
Palavras homônimas.
Conjunções coordenativas / sentido das orações coordenadas.
Houvera / houve, Esse /este.
Figuras de linguagem.
214
Estruturação do período: a coordenação e a subordinação.
Substantivo / Sentido das orações subordinadas substantivas.
Adjetivo / sentido das orações subordinadas adjetivas.
Advérbio / Sentido das orações subordinadas adverbiais.
Uniformidade de tratamento.
Mau / mal, a ver/ haver.
Palavras parônimas.
Nomes / concordância de nomes.
Verbo / concordância de verbos.
Nomes / regência nominal.
Verbos/ regência verbal.
Língua falada e escrita / Norma culta.
Crase.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sua cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
215
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de drogas
Lei nº 12.338/98, L.E. Nº11.991/98 –
L.E.13.198/01 – Decreto nº 5.679/05;
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas diminuam ou parem de
consumir drogas ( lícitas/ilícitas);
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
METODOLOGIA:
216
Os encaminhamentos metodológicos terão como base, ações que levem à elaboração e execução de:
projetos de leitura aos alunos;
hora do conto, da leitura;
atividades desafiadoras em grupos, individuais.
seminários e debates que visem a prática da leitura e discussão de mundo (assuntos polêmicos, atuais e de interesse dos alunos, da comunidade escolar).
leituras, interpretação oral e escrita e produção de textos que revelem o potencial discursivo do aluno, bem como sua capacidade em utilizar-se da Língua Materna nas mais variadas situações de uso, de forma coerente, precisa e orientada pelo professor.
Exposição para apreciação dos trabalhos produzidos.
Utilizar-se-ão, para isto, os seguintes recursos:
livro didático;
livros da biblioteca;
livros do professor (rodízio de leituras);
jornais, revistas, gibis, enciclopédias, gramática, internet (...);
filmes;
músicas;
artes plásticas e cênicas;
pesquisas;
trabalhos;
avaliações diagnósticas;
palestras;
passeios;
feira do conhecimento, de cultura.
AVALIAÇÃO:
A avaliação é “uma das várias situações de ensino aprendizagem que ocorrem na escola. Assim, nesse ponto de vista, a avaliação é
217
formativa, ao mesmo tempo que visa redirecionar o trabalho pedagógico a partir de seus resultados.”
Considere-se que “a avaliação deve ser um processo que aponte caminhos, valorizando os conhecimentos do aluno.” É mais importante que o educando descubra caminhos em vez de repetir os ensinados pelos professores. Como fazê-los?
Do ponto de vista da avaliação formativa, considera-se que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes e, por ser contínua e diagnóstica, aponta dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça a todo tempo. Informa ao professor e ao aluno acerca do ponto em que se encontram e contribui com a busca de estratégias para que os alunos aprendam e participem mais das aulas.
Se o aluno é construtor do próprio conhecimento, então a avaliação feita para ele deve valorizar sua criatividade, sua interpretação acerca das coisas. Só assim ela terá sentido para ele e para a escola.
Assim, cada avaliação deverá ser elaborada de forma a relacionar o conhecimento de mundo do aluno e os conteúdos, em um processo dialético no qual o novo encontra razão de ser no já construído. É exatamente este diálogo constante entre os novos conteúdos e a vivência do aluno o fator que dará uma significação à avaliação que se preste à formação, perdendo seu cunho meramente formal.
Neste sentido, a avaliação de conteúdos de análise linguística deve encontrar significado nos textos que circulam socialmente com os quais os alunos têm mais contato.
O conhecimento gramatical encontra significado e utilidade na análise de processos semânticos e estilísticos de cada gênero textual.
Também a literatura beneficia-se dessa análise, na medida em que a análise linguística leva a desvendar o texto em uma eterna reconstrução de significados.
Ressalta-se que para que as propostas das Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa e
Literatura se efetivem na sala de aula, é imprescindível a participação pró-ativa do professor. Engajado com as questões de seu tempo, tal professor deve respeitar as diferenças e promover uma ação pedagógica de qualidade a todos os alunos, tanto para derrubar mitos que sustentam o pensamento único, padrões pré- estabelecidos e conceitos tradicionalmente aceitos, como para construir relações sociais mais generosas e que promovam a inclusão.
REFERÊNCIAS
218
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo:Parábola,2003. _____Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho.SãoPaulo: Prarábola, 2007. BALTAR, M. Competência discursiva e gêneros textuais. Uma experiência com o jornal de sala de aula. Caxias do Sul, RS: Educ, 2004. GERALDI. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: GERALDI,João W. (org) O texto na sala de aula.2 ed. São Paulo:Ática,1997. BAKHTIN, Michail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo: Hcitec, 1999. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os anos finais de ensino de Curitiba: SEED, 2008. ____ Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes,1991
KLEIN, Lígia. Proposta político-pedagógica para o ensino fundamental: governo popular do Mato Grosso do Sul. Mato Grosso do Sul: SEED/ Núcleo de Ensino Fundamental,2000
MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL
Por muito tempo, a matemática foi ensinada de maneira abstrata, o que a fez temida por muitos, venerada por outros, já que quem conseguia aprender era considerado gênio. Porém, nas últimas décadas vem-se discutindo uma nova metodologia em que a matemática pode ser aprendida por todos. Para isso, se faz necessário uma nova postura do professor, que deve estar atento às deficiências de seus alunos, entendendo que nem todos aprendem da mesma forma e que deve acontecer uma alfabetização matemática.
O ensino de matemática busca a formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas relações sociais, para isso é necessário que ele se aproprie de diversos conhecimentos, dentre eles o de matemática.
A matemática terá como conteúdos estruturantes: Números, Operações e Álgebra; Medidas; Geometria e Tratamento da Informação, que serão trabalhados de forma articulada.
Seu estudo abordará as seguintes tendências em educação matemática: resolução de problemas, etnomatemática, modelagem matemática, mídias tecnológicas, história da matemática. Estas serão articuladas entre si com foco nos conteúdos matemáticos
219
OBJETIVOS: Somos diariamente bombardeados por informações, que graças à tecnologia nos chegam cada vez mais rápido. Na contramão do desenvolvimento, nos deparamos com situações de miséria. Na matemática vemos a possibilidade de contribuição para diminuirmos este abismo, servindo como instrumento que leva o indivíduo a uma compreensão do mundo que o cerca, permitindo que o mesmo processe as informações recebidas e perceba o seu papel no crescimento coletivo.
Um dos objetivos básicos da educação matemática visam desenvolvê-la enquanto campo de investigação e de produção de conhecimento – natureza científica – e a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem da Matemática – natureza Pragmática. O ensino de matemática deverá:
Fazer com que os estudantes construam, por intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes de natureza diversa, visando a formação integral do ser humano, do cidadão.
Possibilitar aos alunos, a realização de análises, discussões, conjecturas, apropriação de conceitos e formulação de ideias.
Contribuir para que o estudante tenha condições de contestar regularidades matemáticas, generalizações e apropriação de linguagem adequada para descrever e interpretar fenômenos ligados à matemática.
Possibilitar ao estudante ser um conhecedor do objeto matemático construído historicamente.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Números, Operações e Álgebra
Medidas
Geometria
Tratamento da informação.
Conteúdos por ano:
5º ano
220
Números e operações * Sistema de numeração decimal..
Classificação, comparação, sequencia.
Ordenação e seriação. Agrupamento,
reagrupamento e troca O trabalho com
números de 4ª ordem. O trabalho com números
de 5ªordem.
Operações com números naturais de forma contextualizada (situações – problema):
Adição, multiplicação, subtração e divisão. * Números Racionais Conceito e Representação
com material concreto Forma fracionária (
equivalência e operações simples )
Forma decimal. 2. Operações com números
decimais- 3. Porcentagem 4. Introdução
2. Regras práticas * Números Romanos.
Reconhecer números naturais e
racionais no contexto diário. Compreender e utilizar regras do
sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer ordem de grandeza.
Analisar, interpretar, formular e resolver situações – problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais e racionais.
Reconhecer que diferentes situações – problema podem ser resolvidas por uma única operação e de que diferentes operações podem resolver um mesmo problema.
Resolver operações com números naturais, por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos.
Ampliar o repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do cálculo mental e escrito.
Calcular a adição e subtração de números racionais na forma fracionária e decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.
Desenvolver estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso de cálculo mental e de calculadora.
Decidir sobre a adequação do uso do cálculo mental exato ou aproximado – ou da técnica operatória, em função do problema, dos números e das operações envolvidas.
Ler, escrever, comparar e ordenar
221
representações fracionárias de uso frequente.
Reconhecer de que os números racionais admitem diferentes (infinitas) representações na forma fracionária.
Identificar e produzir frações equivalentes, pela observação de representações gráficas .
Explorar os diferentes significados das frações em situações – problema: parte – todo, quociente e razão.
Observar que os números naturais podem ser expressos na forma fracionária.
Fazer relações entre representações fracionárias e decimais de um mesmo número racional.
5 Compreender, ler e representar os números racionais na forma decimal.
6 Comparar e ordenar números racionais na forma decimal.
1 Localizar na reta numérica, números
racionais na forma decimal. 2 Reconhecer e utilizar a escrita romana
em situações que expressem sua necessidade.
3 Comparar diferenças e semelhanças entre os sistemas de numeração romano e arábico.
Efetuar cálculos de Porcentagem, identificando as situações que ela deva ser utilizada, utilizando formas convencionais e/ou máquinas de calcular.
222
Espaço e forma *Noções topológicas Semelhanças e diferenças
entre esfera, cone, cilindro e outros
Semelhanças e diferenças entre poliedros regulares e irregulares, identificando faces, vértices e arestas
Composição e decomposição de figuras tridimensionais
Simetria Planificações Polígonos: número de lados,
número de ângulos, eixos de simetria
Círculo Características de figuras
planas: rigidez triangular, paralelismo e perpendicularismo de lados
Composição e decomposição de figuras plana
Ampliação e redução de figuras planas
Cálculos de área e perímetro
Noções de escala
Descrever, interpretar e representar a posição de uma pessoa ou objeto no espaço de diferentes pontos de vista.
Utilizar malhas ou redes para representar, no plano, a posição de uma pessoa ou objeto.
Descrever, interpretar e representar a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construção de itinerários, utilizando a terminologia adequada..
Representar o espaço por meio de maquetes.
Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos, como a esfera, o cone, o cilindro e outros.
Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (como prismas, as pirâmides e outros) e identificar os elementos como faces, vértices e arestas.
Compor e decompor figuras tridimensionais, identificando diferentes possibilidades.
Identificar a simetria em figuras tridimensionais.
Explorar as planificações das principais figuras tridimensionais.
Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais.
Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria.
Explorar características de algumas figuras planas, tais como: rigidez triangular, paralelismo e perpendicularismo de lados, etc.
Compor e decompor figuras planas e identificar de que qualquer polígono pode ser composto a partir de figuras triangulares.
Ampliar e reduzir figuras planas pelo uso de malhas.
Perceber elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações
223
artísticas. Representar figuras geométricas Calcular áreas e perímetros de figuras
planas através de situações vinculadas a sua vivência, utilizando-se de noções de escalas.
224
Grandezas e medidas Instrumentos de medida
- Comparação de grandezas
- Medidas de comprimento
- Medidas de massa Medidas de capacidade Medidas de tempo Medidas de valor Medidas agrárias Perímetros e áreas Escalas.
Tratamento da informação Leitura e interpretação
de textos Coleta de dados Lista Tabelas
- Comparar grandezas de mesma
natureza, com escolha de uma unidade de medida da mesma espécie do atributo a ser mensurado.
- Identificar grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa capacidade, superfície, etc.
- Reconhecer e utilizar unidades usuais de medida como metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro Quadrado, alqueire, etc.
- Reconhecer e utilizar unidades usuais de tempo e de temperatura.
- Estabelecer relações entre unidades usuais de medida de uma mesma grandeza.
- Reconhecer os sistemas de medida que são decimais e conversões usuais, utilizando-as nas regras desse sistema.
- Reconhecer e utilizar medidas de tempo e realizar conversões simples.
- Utilizar procedimentos e instrumentos de medida em função do problema e da precisão do resultado.
- Utilizar as medidas de valor para trabalhar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.
- Calcular o perímetro e a área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas e comparar perímetros e áreas de duas figuras sem uso de fórmulas
- Reconhecer as medidas agrárias, identificando em quais momentos elas são utilizadas.
- Utilizar noções de escala, de forma que haja relação com perímetros e áreas, através da utilização de malhas ou redes..
225
Legendas Diagramas Gráficos de barras Gráficos de segmentos
de reta Gráfico de setores
circulares Produção de textos
Probabilidade em situações problema simples
6. Ler e interpretar dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos) e construção dessas representações.
7. Coletar, organizar e descrever dados. 8. Interpretar dados apresentados por
meio de tabelas e gráficos, para identificação de características previsíveis ou aleatórios de acontecimentos.
Produzir textos escritos, a partir da interpretação de gráficos, para identificação de características previsíveis ou aleatórios de acontecimentos.
Produzir textos escritos, a partir da interpretação de gráficos e tabelas e construir gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos, científicos ou outros.
1. Obter e interpretar a média aritmética.
2. Explorar a idéia de probabilidade em situações problema simples, identificando sucessos possíveis, sucessos seguros e situações de “sorte”.
3. Utilizar informações para avaliar probabilidades.
4. Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais.
Ano Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
6º ano Números e Álgebra Sistemas de numeração; Números Naturais; Múltiplos e divisores; Potenciação e radiciação;
226
Números fracionários; Números decimais.
Grandezas e Medidas Medidas de comprimento; Medidas de massa; Medidas de área; Medidas de volume; Medidas de tempo; Medidas de ângulos; Sistema Monetário.
Geometrias Geometria Plana; Geometria Espacial.
Tratamento da Informação
Dados, tabelas e gráficos; Porcentagem.
7º ano Números e Álgebra Números Inteiros; Números Racionais; Equação e Inequação do 1o grau; Razão e proporção; Regra de três simples.
Grandezas e Medidas Medidas de temperatura; Medidas de ângulos.
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Geometrias Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometrias não-euclidianas.
Tratamento da Informação
Média Aritmética; Moda e mediana; Juros simples.
8º ano Números e Álgebra Números Racionais e Irracionais; Sistemas de Equações do 1o grau; Potências; Monômios e
228
Polinômios; Produtos Notáveis.
Grandezas e Medidas Medidas de comprimento; Medidas de área; Medidas de volume; Medidas de ângulos.
Geometrias Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometria Analítica; Geometrias não-euclidianas.
Tratamento da Informação
Gráfico e Informação; População e amostra.
9º ano Números e Álgebra Números Reais; Propriedades dos radicais; Equação do 2o grau; Teorema de Pitágoras; Equações Irracionais; Equações
229
Biquadradas; Regra de Três Composta.
Grandezas e Medidas Relações Métricas no Triângulo Retângulo; Trigonometria no Triângulo Retângulo.
Funções Noção intuitiva de Função Afim. Noção intuitiva de Função Quadrática.
Geometrias Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometria Analítica; Geometrias não- euclidianas.
Tratamento da Informação
Noções de Análise Combinatória; Noções de Probabilidade; Estatística; Juros Compostos.
230
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS A SEREM TRABALHADOS NO ENSINO
FUNDAMENTAL ANOS FINAIS À PARTIR DE 2012 NA DISCIPLINA DE
MATEMÁTICA.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
Direito da criança e do Adolescente
L.F. Nº 11525/07;
● Educação Fiscal/Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Desenvolver o espírito crítico no
acompanhamento da aplicação de
recursos públicos;
● Propiciar melhores condições para
atuação fiscal em suas ações de
orientação ou autuação;
231
● Desenvolver uma consciência tributária
coletiva com respectivo consenso ético;
METODOLOGIA:
A criança ingressa na escola, trazendo consigo uma grande
bagagem de noções informais sobre conceitos matemáticos, que foram
construídos em sua vivência do dia-a-dia. Essas noções deverão funcionar
como elementos de referência para o professor, na organização das
formas de aprendizagem, assim como na seleção da metodologia mais
adequada para determinado conteúdo.
232
É importante que o professor investigue qual é o domínio que o
aluno tem sobre o assunto que irá abordar. Considerando essas
existências e apoiando nelas.
O processo de aprendizagem pressupõe o envolvimento e a
participação do aluno. O professor será o estimulador e o coordenador
desse processo.
É necessário que o professor trabalhe o conteúdo de forma
graduada e sequenciada, inserindo a vivência do aluno, como ponto de
partida para o desenvolvimento de sua proposta de trabalho.
O professor deverá formar conceitos, que envolvam o
desenvolvimento de processos como classificação, conservação,
comparação, inclusão de classe, seriação e sequencia, pois estes
fundamentam a construção do número.
É importante trabalhar a leitura, a escrita, comparação e ordenação
de números, partindo dos familiares aos mais complexos.
O aluno deve ser encorajado a observar objetos, identificando seus
atributos e arrumando-os segundo esses mesmos atributos. Sendo assim,
ela levantará critérios que definem uma classificação de números.
As atividades que envolvem classificação, são indispensáveis para a
formação de conceitos matemáticos.
As atividades devem ser variadas e deverão ter significado para os
alunos, sendo trabalhado junto com eles.
A escola deve proporcionar atividades que favoreçam o
desenvolvimento da conservação para a criança, pois a mesma não se
ensina. Essa noção é necessária para que a criança possa comparar
quantidades de duas coleções.
O professor deve dar oportunidade para que o aluno pense e
compare objetos, descobrindo as relações entre eles, fazendo a
correspondência um a um.
É importante incentivar e facilitar a livre contagem. As quantidades
que ultrapassam a contagem de rotina dos alunos, servem como desafios
e despertam neles a vontade de conhecer quantidades maiores.
233
Deve-se fazer uso de diferentes estratégias para quantificar
elementos de uma coleção.
É necessário a análise, interpretação, resolução e formulação de
situações problemas, compreendendo alguns dos significados das
operações.
O professor deverá utilizar situações problemas que desafiem o
aluno, permitindo assim o raciocínio lógico.
A realização de cálculos de adição, subtração, divisão e
multiplicação poderá ser efetivado por meio de diferentes estratégias
pessoais, ou de técnicas convencionais.
Torna importante o dimensionamento de espaço, percebendo as
relações de tamanho e forma, daí a construção e representação de formas
geométricas.
A identificação das unidades de tempo-dia, semana, mês, bimestre,
semestre, ano, hora, minutos, segundos, é favorecida se for utilizado, o
calendário e o relógio como elemento que concretize as noções
aprendidas.
A comparação de diferentes calendários e relógios, possibilitam o
trabalho, envolvendo os temas importantes, como: ética, cidadania, meio
ambiente, pluralidade cultural.
As informações coletadas devem ser sempre registradas pelo aluno,
podendo este registro ser individual ou coletivo.
É importante o desenvolvimento de atitudes favoráveis para a
aprendizagem da matemática.
A valorização da troca de experiência é fundamental, como forma de
aprendizagem.
A estimulação da curiosidade do aluno permite questionar, explorar e
interpretar os diferentes usos dos números, reconhecendo sua utilidade
na vida real.
O aluno deverá perceber que diferentes situações problemas, podem
ser resolvidas por uma única operação e vice-versa e que um mesmo
problema admite mais que uma solução(problemas abertos), valorizar as
234
diferentes resoluções e discuti-las, são indispensáveis para que o
conhecimento matemático seja construído.
Realização de diferentes atividades, que permitam a interpretação e
representação ao de posição e de movimentação no espaço, a partir da
análise de maquetes, esboços, croquis e itinerários.
Reconhecimento e manuseio de cédulas e moedas que circulam no
Brasil, trocando-as em função de seus valores.
Manuseio de material concreto, dramatizando a vivência do dia-a-
dia.
É necessário a realização de leitura e interpretação de informações
contidas em imagens, gráficos e tabelas.
A exploração da função social do número, sendo código de
organização de informações: (linha de ônibus, telefone, CEP, placas de
carros, n.º de casas, n.º de documentos)
Produção de texto escrito a partir da interpretação de gráficos e
tabelas.
Leitura e escrita, comparação e ordenação de representações
fracionárias de uso frequente, partindo sempre da realidade da criança e
concretizando o máximo possível.
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações
problemas utilizando, se necessário, as 4 operações.
Desenvolvimento do cálculo mental e escrito.
Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre poliedros
(prismas, pirâmides e outros).
Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos.
Compreensão de grandezas mensuráveis, no contexto diário
(comprimento, massa, capacidade, superfície) partindo da realidade do
aluno e concretizando sempre que possível.
Diversificação das atividades de forma que motivem, desafiem e
estimulem o interesse em resolver as atividades, logicamente.
Utilização do sistema monetário em situações problemas e em
atividades variadas.
235
Respeito pelo pensamento alheio, valorizando o trabalho
cooperativo, e do intercâmbio de ideias, como fontes de aprendizagem.
A exploração dos diferentes significados das frações, em situações
problemas: parte/ todo e vice versa.
Realizar a relação entre representação fracionária e decimal, de um
mesmo número racional.
Atividades simples de cálculos, utilizando porcentagem, partindo
sempre do contexto da criança e concretizando os conteúdos trabalhados.
Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas como
metro, centímetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro e metro
quadrado.
Cálculo de perímetro e área, utilizando material concreto, onde as
crianças possam manusear os instrumentos de medida.
Coleta, organização, análise e descrição de dados através de
gráficos e tabelas.
Apreciação da limpeza, ordem, precisão e correção na elaboração e
na apresentação dos trabalhos.
A contextualização dos conteúdos trabalhados deverá acontecer
interdisciplinarmente, para que o mesmo não fique fragmentado.
É importante que a transposição didática, seja realizada sempre que
necessário, para que haja uma fundamentação teórica-científica.
É necessário lembrar que a metodologia deverá ser adequada à
realidade de cada turma , levando em conta as individualidades de cada
uma, pois a metodologia é flexível.
Os conteúdos estruturantes ao serem explanados na prática
docente, evocam outros conteúdos estruturantes e conteúdos específicos,
priorizando relações e interdependências possibilitando que as
significações sejam reforçadas, refinadas e intercomunicadas,
consequentemente enriquecendo os processos pelos quais acontecem as
aprendizagens matemáticas e a construção de novas relações.
A matemática será trabalhada ao longo dos anos, seguindo as
seguintes tendências em educação matemática: resolução de problemas,
236
etnomatemática, modelagem matemática, mídias tecnológicas, história da
matemática. Estas serão articuladas entre si com foco nos conteúdos
matemáticos.
Os conteúdos, ao serem trabalhados através de jogos, permitem
que o aluno “construa” o seu próprio material, visto que estimulará o seu
uso. Problemas, indispensáveis na compreensão da matemática do dia-a-
dia, poderão ser elaborados levando em conta a história de cada um,
vivência, necessidades, curiosidades...
RECURSOS DIDÁTICOS:
Recursos didáticos devem ser variados, estar ao nível da turma
regular e de apoio e servir como estímulos que desafiem os alunos, na
construção de seu conhecimento,
São materiais e estratégias que servem de apoio ao professor e
devem ser selecionados de acordo com a metodologia e objetivos
propostos.
São recursos didáticos:
1. material concreto (palitos, tampinhas, pedrinhas, balões, sucatas
em geral);
1. cartaz valor-lugar;
2. situações problemas;
3. cartazes, painéis;
4. material dourado;
5. blocos lógicos;
6. tangram;
7. o próprio corpo (lateralidade, espaço);
237
8. instrumentos de medida ( metro, régua, fita métrica, trena,
balança, litro, relógio, calendários, cédulas e moedas);
9. gráficos, tabelas e escalas;
10. maquetes;
11. dramatizações (comércio, situações problema, banco, etc.);
12. música (canto, paródia, etc.);
13. filmes;
14. ábaco;
15. livros como pretexto;
16. pesquisa;
17. exercícios mimeografados;
18. debates;
19. confecção de sólidos geométricos;
20. plantas, croquis;
21. calculadora;
22. computador;
23. Internet;
24. coleta de dados ( preços, informações, produtos);
25. receitas culinárias (fração, n.º decimal)
26. receitas médicas;
27. bulas de remédio (medidas)
28. jogos;
29. manuseio de cédulas ou moedas;
30. carimbos;
31. produção de texto, relatórios, análises;
32. legendas;
33. revistas;
34. jornais;
35. figuras;
36. excursões;
37. visitas;
38. entrevistas;
238
39. representação gráfica;
40. pintura;
41. dobradura;
42. colagem;
43. recortes;
44. termômetro, bússola.
Conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de aula é
fundamental para que o professor construa sua prática.
AVALIAÇÃO: “Toda escolha exige renúncia”, isto pode ser aplicado também às
mudanças que só acontecem à medida que compreendemos que o que
fizemos até então está ou não dando certo. É impossível pensar em
avaliação sem a reflexão anterior, já que após cada processo avaliativo,
faz-se necessário uma auto-avaliação, onde as atitudes poderão ser
repensadas, diante dos resultados obtidos.
239
Os instrumentos avaliativos deverão ser diversificados
oportunizando e valorizando as diferenças peculiares de todo ser humano.
A avaliação deve acontecer de forma contínua, ao longo do processo
da construção do conhecimento, através de exercícios, trabalhos,
seminários, desafios, provas, sempre levando em conta o foco principal
que é a apropriação do conhecimento.
REFERÊNCIA:
ANDRINI, A. VASCONCELOS, M.J . Praticando Matemática. Editora do Brasil. São Paulo- 2002. GIOVANNI, J.R. A Conquistada Matemática a + Nova. Editora FTD. São Paulo, 2002. PIRES, C.C.; CURI, E. & PIETROPAOLO, R.. Educação Matemática. Editora Atual São Paulo,2002.
240
GRASSESCHI, M.C.C., ANDRETTA, M. C. & SILVA, A.B.S. - Promat – Projeto Oficina de Matemática. Editora FTD. São Paulo, 2002. SPINELLI, W. Matemática – Ensino Fundamental. Editora Atica. WALTER, S. Matemática – Ensino Fundamental. Editora Àtica. ISOLANI, C. M.M., MIRANDA, D. T.L.; ANZZOLIN V.L.A & MELÃO, W.S.
Matemática – Editora Módulo. Curitiba, 2002.
DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA - 2009
INGLÊS – ENSINO FUNDAMENTAL
Nos dias de hoje o inglês é a língua mais falada, e além disso ela está presente cada vez mais em nosso cotidiano.
A LEM tem como finalidade, levar o educando a conscientizar sobre a importância do Inglês na vida atual, utilizando-o como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados.
241
Ela nos leva a vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua estrangeira no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio mundo, possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel como cidadão de seu país e do mundo. OBJETIVOS GERAIS:
Ao final do Ensino fundamental espera-se que o aluno: Tenha podido experimentar, na aula de L,E.M., formas de participação
que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas.
Seja capaz de usar a língua em situações de comunicação oral e
escrita. Compreenda que os significados são sociais e historicamente
construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social. Tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade.
Reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, constatando seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
CONTEÚDOS DO 6º ANO: -Formas comunicativas: What’s your name? / Where are you from? / How old are you? Who is in the…? / Are you in the…? / I’m in…. -Gramática contextualizada: Subject pronouns / verb to be (present tense) affirmative, interrogative forms and short answers / numbers from 1 to 20 / alphabet / colors. -Vocabulário: greetings / nationalities / rooms of the house and furnishings. -Formas comunicativas: How Many…? / How Much…? / There is – There are ? / How can we get there? / Go straight ahead…/ What time is it? / It’s…o’clock.
242
-Gramática contextualizada: There + to be (presente tense) Affirmative, Negative and Interrogative Formas / Articles / Plural or Nouns / Demonstrative Pronouns / Numbers from 20 to 100 / Imperative / Directions / Prepositions of place / Time. -Vocabulário: Food / American currency / Places in the City. -Formas comunicativas: What’s your idea? / I prefer… / What are they doing? / They’re not eating / They’re drinking / They’re funny. -Gramática Contextualizada: Possessive Adjectives / Possessive Case (Whose...? It’s Carol’s) / Numbers from 100 to 3.000 / Present Continuous Tense affirmative and negative forms / What + Interrogative Forma / Adjectives. -Vocabulário: Camping Equipmente / Family / Animals. -Formas comunicativas: We are wearing.../ Are you wearing…? / No, I’m not wearing… / Who is wearing…? / You are not wachting the game, are you? -Gramática contextualizada: Present Continuous Tense affirmative, negative and interrogative forms / Who + Interrogative Form / Question Tags. -Vocabulário: Clothes / Sports. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ler e compreender textos com temas de interesse de sua faixa etária, de forma generalizada;
Identificar o vocabulário próprio e cognato no texto; Relacionar o vocabulário de palavras conhecidas com àquelas que
ainda não conhece; Compreender a estrutura do inglês falado e escrito; Refletir sobre os temas transversais referentes aos assuntos
trabalhados nas unidades; Ampliar e fixar as estruturas gramaticais do vocabulário; Expressar-se na escrita e oralidade, através de vocabulário básico,
utilizando o verbo to be no presente e no presente contínuo; Fornecer informações pessoais, localizações, descrevendo cenários,
fatos, qualidades e cenas do dia-a-dia.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Prevenção ao uso indevido de drogas – Lei
nº 12.338/98, L.E. Nº 11.991/98 – L.E.
13.198/01 – Secreto nº 5.679/05;
●Fornecer informações e educar os jovens a
adotarem hábitos saudáveis e protetores em
suas vidas, esperando-se que as pessoas
diminuam ou parem de consumir drogas (
lícitas/ ilícitas);
243
●Enfrentamento à violência contra a criança e
o adolescente – Lei nº11.525/07;
●Direito das Crianças e Adolescentes- L.F.
Nº11525/07;
●Educação Ambiental L.F. Nº 9795/99 e Dec.
Nº 4201/02;
●Mostrar o que a violência pode causar na
formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem para
defender a criança e o adolescente (ECA);
●Apresentar os direitos da criança e do
adolescente em caso de agressão;
●Divulgar os direitos e deveres da crinaça e
do adolescente e de organizações e iniciativas
referentes aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Desenvolver a consciência dos problemas
ambientais e estimular a tentar buscar
soluções para estes problemas;
●Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
CONTEÚDOS DO 7º ANO -Formas comunicativas: Hi / Nice to meet you / What are you doing? / I’m learning… / Open your books / Can we…? / No we can’t / Why? / Because… -Gramática contextualizada: Present Continuous Tense (Review) / What + Present Continuous Tense / Can affirmative, negative and interrogative forms / Why x Because -Vocabulário: School Objects / School Subjects / Kinds of Painting. -Formas comunicativas: I don’t feel well. I have a headache / Open your mouth / Don’t take any medicine / Let me call the doctor first. / What does she do? / She’s a singer. She sings fantastic songs. / Not always, just sometimes / I like… -Gramática Contextualizada: Simple Present Tense (except 3ª person singular) Affirmative, Negative and Interrogative Forms / Imperative Affirmative and Negative / Ordinal Numbers / Simple Present Tense (3ª person singular) / Adverbs of Frequency. -Vocabulário: Parts of the Body / Jobs.
244
-Formas comunicativas: Do you know how to...? / Does your mother know how to…? / I want to eat…/ So you can cook for us / And we can help her…/ Do you have money? / yes, I have some. And you, how much money do you have ? / I have a few dollars / She has a lot of clothes / I need to buy her a gift. -Gramática Contextualizada: Simple Present general review / Simple Present (Verb + to +verb) Affirmative, Negative and Interrogative forms / Object Pronouns / Verb to have,Affirmative, Interrogative and Negative forms / Any x Some / How much x How many / A few x A little. -Vocabulário: Types of Food / Cosmetics -Formas comunicativas: I’m going to write…/ What are you going to write? / Jim has Jennifer on his mind, under the shelves / Where were you last Sunday? / I was at Monmouth Beach, in New Jersey / What was the weather like? It was hot and sunny. -Gramática contextualizada: Immediate Future Going to + Verb Affirmative, Negative and Interrogative forms / Wh-Questions + Going to + Verb / Prepositions of place / Verb to be (Simple Past) Affirmative, Negative and Interrogative forms / Prepositions of time. -Vocabulário: Communication Devices / Conditions. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ler e compreender textos com temas de interesse de sua faixa etária,
de forma generalizada; Identificar o vocabulário próprio e cognato no texto; Relacionar o vocabulário de palavras conhecidas com àquelas que
ainda não conhece; Compreender a estrutura do inglês falado e escrito; Refletir sobre os temas transversais referentes aos assuntos
trabalhados nas unidades; Ampliar e fixar as estruturas gramaticais e do vocabulário; Expressar-se sobre ações futuras empregando a forma going to; Descrever hábitos e fatos utilizando o Simple Present, o Simple Past e o
Present Continuous.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Prevenção ao uso indevido de drogas – Lei
nº 12.338/98, L.E. Nº 11.991/98 – L.E.
13.198/01 – Secreto nº 5.679/05;
●Enfrentamento à violência contra a criança e
o adolescente – Lei nº11.525/07;
●Fornecer informações e educar os jovens a
adotarem hábitos saudáveis e protetores em
suas vidas, esperando-se que as pessoas
diminuam ou parem de consumir drogas (
lícitas/ ilícitas);
●Mostrar o que a violência pode causar na
formação do ser humano;
245
●Direito das Crianças e Adolescentes- L.F.
Nº11525/07;
●Educação Ambiental L.F. Nº 9795/99 e Dec.
Nº 4201/02;
● Apresentar as leis que existem para
defender a criança e o adolescente (ECA);
●Apresentar os direitos da criança e do
adolescente em caso de agressão;
●Divulgar os direitos e deveres da crinaça e
do adolescente e de organizações e iniciativas
referentes aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Desenvolver a consciência dos problemas
ambientais e estimular a tentar buscar
soluções para estes problemas;
●Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
CONTEÚDOS DO 8º ANO -Formas comunicativas: Carol and I have to do a school project / Last night I was watching…/ What were you doing last night? / I was doing my homework / What did you do? / I danced at the club / Did you have a nice weekend? / yes, I did / His name is Bob. -Gramática contextualizada: Obligations: Have to / Past Continuous Affirmative, Negtive and Interrogative forms / Wh-Questions + Past Continuous / Simple Past of Regular Verbs Affirmative and Interrogative forms / Past ed Rules / Possessive Adjectives (general review). -Vocabulário: American English / Types of dancing -Formas comunicativas: I frew a beautiful map of Columbus’ voyages. I felt very pleased with myself / Did you really make the map by yourself? / What did you do? / Allan…bought a carton of milk / we didn’t have enough milk. -Gramática contextualizada: Simple Past of irregular verbs Affirmative and Interrogative forms /Reflexive Pronouns / Wh-Questions + Simple Past / Simple Past of Regular and Irregular Verbs Negative form / Countable an Uncountable Nouns . -Vocabulário: Inventions from the Second Millenium / Partitive a carton of
246
-Formas comunicativas: Wich country is more populated...? / China is more populated than India? / Wich ocean is larger and deeper…?/ Our project is going to be the best…/ it also criates the most interesting thoughts / And the niecest projects, too. -Gramática contextualizada: Comparisons: as + adj . + as/more + adj. Or adj. + er + than /less + adj. + than / Wich + comparisions / Superlatives: the + adj. + est, the most + adj. / the least + adj. / the worst / the best / Wh-Questions + Superlatives. -Vocabulário: Interesting Animal Facts / Inside the human body. -Formas comunicativas: I just wonder how life will be in the future / I think… / We’ll have a big turkey, won’t we? / I’ll borrow a big platter from aunt Maggie…/ The pumpkin pie is mine. -Gramática contextualizada: Simple Future (will) Affirmative, Negative, Interrogative forms and Short Answers / Wh-Questions + Future Form / Verb Tenses / Question Tags / Borrow x Lend / Possessive Pronouns. -Vocabulário: Genres of Movies, Holidays in the USA. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ler e compreender textos com temas de interesse de sua faixa etária,
de forma generalizada; Identificar o vocabulário próprio e cognatos no texto; Relacionar o vocabulário de palavras conhecidas com àquelas que
ainda não conhece; Compreender a estrutura do inglês falado e escrito; Refletir sobre os temas transversais referentes aos assuntos
trabalhados nas unidades; Ampliar e fixar as estruturas gramaticais e do vocabulário; Descrever hábitos e fatos utilizando o Simple Present, o Simple Past , o
Present Continuous e o Past Continuous; Expressar-se sobre ações futuras empregando a forma going to e will.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Prevenção ao uso indevido de drogas – Lei
nº 12.338/98, L.E. Nº 11.991/98 – L.E.
13.198/01 – Secreto nº 5.679/05;
●Enfrentamento à violência contra a criança e
o adolescente – Lei nº11.525/07;
●Fornecer informações e educar os jovens a
adotarem hábitos saudáveis e protetores em
suas vidas, esperando-se que as pessoas
diminuam ou parem de consumir drogas (
lícitas/ ilícitas);
●Mostrar o que a violência pode causar na
formação do ser humano;
247
●Direito das Crianças e Adolescentes- L.F.
Nº11525/07;
●Educação Ambiental L.F. Nº 9795/99 e Dec.
Nº 4201/02;
● Apresentar as leis que existem para
defender a criança e o adolescente (ECA);
●Apresentar os direitos da criança e do
adolescente em caso de agressão;
●Divulgar os direitos e deveres da crinaça e
do adolescente e de organizações e iniciativas
referentes aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Desenvolver a consciência dos problemas
ambientais e estimular a tentar buscar
soluções para estes problemas;
●Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
CONTEÚDO DO 9º ANO
-Formas comunicativas: Mom, Dad, can I talk to you? / May I go? / I really would like to go. / We should take…/ You must do your homework first. -Gramática contextualizada: Modal verbs (can, could, may) / Conditional Tense (would like) / Question tags / Verb Tenses (Review) / Modal verbs (must, should) / Can, could, may -Vocabulário: Radical Sports / Things teenagers love to do. -Formas comunicativas: I used to exercise a lot / First I do a warm-up, and then…/ the gym traine who taught me this program…/ see the programa which is best for you / Have you ever fallen in love? / Yes, I have / Paul has
248
just invited me. -Gramática contextualizada: Used to Affirmative, Negative and Interrogative forms / Adverbs which Express a sequence / Relative Clauses / Present Perfect Affirmative, Interrogative and Negative forms / Present Perfect + Adverbs (Lately, ever, already, never, yet, just). -Vocabulário: Physical Exercises / Feelings and emotions. -Formas comunicativas: Have you guys attended the lectures…? / I’ve been attending all of them / I attended the lecture about Aids last Monday / I’ve been residing some…lately / I’m cleaning my closet / I’ve been cleaning it since this morning / You’ve been saving a lot, haven’t you? -Gramática contextualizada: Present Perfect x Simple Past / Present Perfect Continuous Interrogative, Affirmative and Negative forms / How long + Present Perfect Continuous / Present Continuous x Present Perfect Continuous / Question tags. -Vocabulário: World Concerns / Clothes / Patterns and Style. -Formas comunicativas: if you want to participe, I’ll enroll you / Rainforest are discussed on Mondays…/ Environmental problems will be solved easily / I’m looking forward to my carrer / Kitty, if I were you, I would take a vocational test. -Gramática contextualizada: First Conditional (If clauses – Real situations) / Passive voice / Second Conditional (if clauses – Unreal Situations) / Phrasal verbs. -Vocabulário: Recycled Materials / Careers for the future.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Ler e compreender textos com temas de interesse de sua faixa etária, de forma generalizada;
249
- Identificar o vocabulário próprio e cognatos no texto;
- Relacionar o vocabulário de palavras conhecidas com àquelas que ainda não conhece;
- Compreender a estrutura do inglês falado e escrito;
- Refletir sobre os temas transversais referentes aos assuntos trabalhados nas unidades;
- Ampliar e fixar as estruturas gramaticais e do vocabulário;
- Descrever hábitos e fatos utilizando o Simple Present, o Simple Past, o Present Continuous, os phrasal verbs e os modal auxiliaries;
- Expressar-se sobre ações futuras, empregando as formas going to e will.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Prevenção ao uso indevido de drogas – Lei
nº 12.338/98, L.E. Nº 11.991/98 – L.E.
13.198/01 – Secreto nº 5.679/05;
●Enfrentamento à violência contra a criança e
o adolescente – Lei nº11.525/07;
●Direito das Crianças e Adolescentes- L.F.
Nº11525/07;
●Educação Ambiental L.F. Nº 9795/99 e Dec.
Nº 4201/02;
●Fornecer informações e educar os jovens a
adotarem hábitos saudáveis e protetores em
suas vidas, esperando-se que as pessoas
diminuam ou parem de consumir drogas (
lícitas/ ilícitas);
●Mostrar o que a violência pode causar na
formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem para
defender a criança e o adolescente (ECA);
●Apresentar os direitos da criança e do
adolescente em caso de agressão;
●Divulgar os direitos e deveres da crinaça e
do adolescente e de organizações e iniciativas
referentes aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Desenvolver a consciência dos problemas
ambientais e estimular a tentar buscar
soluções para estes problemas;
250
●Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
METODOLOGIA
- Sondagem de conhecimentos prévios necessários;
- Leitura silenciosa e oral;
- Exploração do significado das palavras desconhecidas, relacionando-as àquelas que já conhece;
- Resolução de exercícios diversificados: orais, escritos, individuais e em grupo;
- Pesquisa em dicionários, coletâneas, jornais e revistas;
- Uso do quadro para o esclarecimento das estruturas gramaticais e de grafia;
- Uso de rádio, biblioteca, vídeo. AVALIAÇÃO - A avaliação será diagnóstica, contínua e acumulativa, através da leitura
e interpretação de textos, exercícios de fixação, debates, pesquisas, trabalhos em grupo e individual, testes orais e escritos, bem como o comprometimento do aluno na realização das atividades.
- Montar um portifólio. RECUPERAÇÃO PARALELA
Reforço no estudo de texto analisados, verificação da aprendizagem quanto as idéias relevantes, reforçadas através de exercícios ou testes que apresentem dificuldades. (Feedback).
251
BIBLIOGRAFIA: COOK, G. Applied linguistics. Oxford : Oxford University Press, 2003
CRISTOVÃO, V. O uso de L1 no ensino / aprendizagem de L 2: o real e o possível. Tese de Mestrado não publicada. São Paulo: PUC, 1996. GIMENEZ, T. Inovação educacional no ensino de línguas estrangeiras modernas: o caso do Paraná. Signum, v2, 1999. MORINO, E.C. FARIA, R.B. Start up – livro didático. V 5, 6, 7, 8. Ática
SILVEIRA, M.J.M. Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens, métodos e técnicas de ensino. Maceió: Catavento, 1999.
DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA O
ENSINO DE INGLÊS- 2009
ARTE – ENSINO MÉDIO
A arte é um processo humanizador que se vale do conhecimento
científico compreendido entre o caráter histórico, religioso, filosófico e político, a fim de interpretar a sua realidade e interagir criticamente nela com possibilidade de transformação desta realidade.
252
O trabalho de Arte deve acontecer através da sensibilização do processo artístico, levando o aluno ao conhecimento para uma percepção ativa, crítica em relação à realidade humano-social e da apropriação do conhecimento artístico.
OBJETIVOS GERAIS:
Levar o aluno à apropriação do conhecimento artístico, contextualizando-o, dando um significado à arte dentro de um processo criador que transforma o real, produzindo novas maneiras de ver e sentir o mundo.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Estranhamento Elementos formais Tempo Espaço Equilíbrio Harmonia Movimento Ritmo
Conteúdos por série:ARTES VISUAIS, DANÇA, MÚSICA E TEATRO 1º ANO: ARTES VISUAIS ELEMENTOS FORMAIS ponto linha forma textura superfície volume cor luz
COMPOSIÇÃO técnica de desenho
perspectiva semelhanças
253
contraste ritmo visual simetria deformação estilização
MOVIMENTOS E PERÍODOS arte brasileira arte paranaense arte popular
TEATRO ELEMENTOS FORMAIS personagem expressões corporais vocais gestuais e faciais ação espaço
COMPOSIÇÃO técnicas:jogos teatrais teatro direto e indireto mímica ensaio teatro fórum roteiro encenação e leitura dramática
MOVIMENTO E PERÍODO
teatro grego romano teatro medieval teatro brasileiro teatro paranaense teatro popular
ELEMENTOS FORMAIS
254
movimento corporal tempo espaço
COMPOSIÇÃO kinesfera fluxo peso eixo salto e queda giro rolamento
MOVIMENTOS E PERÍODOS pré história greco romana medieval renascimento dança clássica
DANÇA ELEMENTOS FORMAIS altura duração timbre intensidade densidade
COMPOSIÇÃO ritmo melodia harmonia escalas, modal tonal e fusão de ambos
ELEMENTOS E PERÍODOS música popular brasileira paranaense
255
popular
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
História do Paraná ( Lei nº
133381/01); - Conhecer os
registros da história e dos bens
culturais promotores da
identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
256
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
2º ANO ARTES VISUAIS ELEMENTOS FORMAIS ponto linha forma textura superfície volume cor luz
COMPOSIÇÃO
desenho pintura história em quadrinhos gêneros:paisagem, natureza-morta cenas do cotidiano, histórica religiosa mitologia
MOVIMENTOS E PERÍODOS arte de vanguarda industria cultural arte contemporânea arte latino americana
257
TEATRO ELEMENTOS FORMAIS personagens: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais ação espaço
COMPOSIÇÃO gêneros:tragédia, comédia,drama e épico dramaturgia representação nas mídias
MOVIMENTOS E PERÍODOS indústria cultural teatro engajado teatro dialético teatro essencial teatro do oprimido teatro pobre
DANÇA ELEMENTOS FORMAIS movimento corporal tempo espaço
COMPOSIÇÃO movimentos articulares lento,rápido e moderado aceleração e desaceleração níveis deslocamento
258
direções MOVIMENTOS E PERÍODOS dança popular brasileira paranaense africana indígena
MÚSICA ELEMENTOS FORMAIS altura duração timbre intensidade densidade
COMPOSIÇÃO gêneros:erudito,clássico,popular étnico,folclórico pop
MOVIMENTOS E PERÍODOS indústria cultural engajada vanguarda
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História do Paraná ( Lei nº
133381/01); - Conhecer os
registros da história e dos bens
culturais promotores da
259
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
260
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
3º ANO ARTES VISUAIS
ELEMENTOS FORMAIS ponto linha forma textura superfície volume cor luz
COMPOSIÇÃO técnica: pintura,desenho modelagem, instalação performance, fotografia,gravura escultura arquitetura bidimensional
tridimensional figura e fundo figurativo abstrato
MOVIMENTOS E PERÍODOS arte ocidental arte oriental arte africana
TEATRO
261
ELEMENTOS FORMAIS
personagens: expressões corporais vocais,gestuais e faciais ação espaço
COMPOSIÇÃO caracterização cenografia sonoplastia figurino iluminação direção produção
MOVIMENTOS E PERÍODOS teatro de vanguarda teatro renascentista teatro latino americano teatro realista teatro simbolista
DANÇA ELEMENTOS FORMAIS movimento corporal tempo espaço
COMPOSIÇÃO planos direção improvisação coreografia gêneros:Espetáculo industria cultural,
262
étnica, folclórica. Populares e salão
MOVIMENTOS E PERÍODOS hip hop indústria cultural dança moderna vanguarda dança contemporânea
MÚSICA ELEMENTOS FORMAIS altura duração timbre intensidade densidade
COMPOSIÇÃO
técnicas:vocal, instrumental, eletrônica, informática e mista improvisação
MOVIMENTOS E PERÍODOS
ocidental oriental africana latino americana
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História do Paraná ( Lei nº
133381/01); - Conhecer os
263
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
registros da história e dos bens
culturais promotores da
identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
264
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
METODOLOGIA: Leitura (humanização dos objetos e dos sentidos) Saber estético Trabalho artístico História da Arte Leitura de obras Fazer artístico Pesquisa (apreensão crítica da realidade e do conhecimento) Análise Interação
Deve haver uma inter-relação entre a leitura ( sentidos, humanização dos objetos e dos sentidos, apreciar, fruição, apropriação, percepção, interpretar as obras de arte e a realidade), o fazer (prática artística, trabalho criador, expressão, imaginação, criação) e o refletir ( cognição, familiarização, conhecimento, contextualização história, social, saber estético) corresponde à epistemologia da Arte. (Arte – Orientações Curriculares Preliminares” p. 58).
Este três eixos metodológicos (a leitura/sentidos, o fazer/trabalho e o refletir/cognição) são essenciais no processo ensino-aprendizagem.
AVALIAÇÃO: Contínua, através de leituras de obras de arte. Avaliação bimestral dos conteúdos: Períodos e Estilos da Arte. Trabalhos de pesquisa e apresentações de seminários. BIBLIOGRAFIA: Governo de Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação.
Superintendência da Educação. Diretrizes curriculares de Arte para o Ensino Médio. 2009
265
BIOLOGIA – ENSINO MÉDIO JUSTIFICATIVA:
A disciplina Biologia tem como objeto de estudo o fenômeno
VIDA. A vida é um processo dinâmico em que todos os seres vivos estão
em contínua mudança, usando energia, incorporando substâncias,
crescendo, reproduzindo-se e respondendo ao ambiente que os circunda.
A preocupação com a descrição dos seres vivos e dos fenômenos naturais
levou o ser humano a diferentes concepções de vida, de mundo e de seu
papel como parte deste. O interesse de seu estudo sempre esteve
relacionado à necessidade de garantir a sobrevivência humana, e tem o
papel de colaborar para que o aluno tenha uma melhor compreensão do
mundo, suas transformações e os avanços tecnológicos do homem como
indivíduo participativo e integrante do universo, além de formar sujeitos
críticos e atuantes, por meio de conteúdos que ampliem seu entendimento
acerca do objeto de estudo.
O aprendizado da Biologia deve possibilitar a compreensão da
natureza viva e dos limites dos diferentes sistemas explicativos, a
contraposição entre os mesmos e a compreensão de que a ciência não
tem respostas definitivas para tudo, sendo uma de suas características a
possibilidade de ser questionada e de se transformar.
Em função dos avanços tecnológicos, o ensino da Biologia requer
constante atualização por meio de fontes diversas (jornais, revistas, livros,
internet), a fim de incentivar a curiosidade e a investigação, possibilitando
a compreensão das transformações no mundo e a percepção da
importância do conhecimento científico.
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver no aluno o processo de construção do
conhecimento científico, em perspectiva crítica, intelectual e ética
levando-o a compreensão das inter-relações entre homem, a natureza e a
cultura.
266
Levar o aluno à compreensão da ciência, procurando sempre
partir da sua realidade, levando-o a construir conceitos científicos sobre
tudo que o cerca, como também estar sempre atento às novas mudanças
e descobertas.
Sensibilizar o aluno a respeito das consequências das agressões
ambientais.
Desenvolver hábitos de saúde pessoal, social e ambiental, tendo
como prioridade a conservação e a preservação da vida e do ambiente,
usufruindo sem destruir.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE E BÁSICO Série Conteúdo Estruturante Conteúdo básico 1ª série
- Organização dos seres vivos. - Mecanismo Biológicos - Biodiversidade - Manipulação Genética
Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependên-cia com o ambiente Mecanismos celulares biofísicos e bio-químicos Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia
2ª Série
- Organização dos seres vivos. - Mecanismo Biológicos - Biodiversidade - Manipulação Genética
Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia
3ª Série
- Organização dos seres vivos. - Mecanismo Biológicos - Biodiversidade - Manipulação Genética
Mecanismos de desenvolvimento em-briológico Reprodução e Embriologia Teorias evolutivas Transmissão das características here-ditárias. Organismos geneticamente modifica-dos
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
267
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99
e Decreto nº 4201/02;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
268
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
A abordagem dos conteúdos deve permitir a integração dos
quatro conteúdos estruturantes de modo que, ao introduzir a classificação
do seres vivos como tentativa de conhecer e compreender a diversidade
biológica, agrupando-os e categorizando-os, seja possível, também,
discutir o mecanismo de funcionamento, o processo evolutivo, a extinção
das espécies e o EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIOsurgimento natural e
induzido de novos seres vivos. É imprescindível que se perceba a
interdependência entre os quatro conteúdos estruturantes, e que o
professor oportunize situações que possibilitem aos alunos observar a
realidade, identificando problemas e elaborando questões cujas respostas
possam encaminhar soluções inovadoras e condizentes com seus
contextos.
Como estratégias metodológicas, sugere-se a utilização de:
Aulas teóricas;
Aulas práticas;
Relatórios;
Exercícios;
Trabalhos individuais e em grupo;
269
Seminários;
Palestras;
Debates;
Filmes;
Leituras ( jornais, revistas, artigos, textos da internet)
Apresentação de teatro;
Pesquisa extra classe;
Jogos didáticos.
AVALIAÇÃO
Na disciplina de Biologia, avaliar implica um processo cuja
finalidade é obter informações necessárias sobre o desenvolvimento da
prática pedagógica para nela intervir e reformular os processos de ensino-
aprendizagem. Este processo deve procurar atender aos critérios para a
verificação do rendimento escolar previstos na LDB nº 9394/96. Adota-se
como pressuposto a avaliação como instrumento analítico do processo de
ensino aprendizagem que se configura em um conjunto de ações
pedagógicas pensadas e realizadas ao longo do ano letivo, de modo que
professores e alunos tornam-se observadores dos avanço e dificuldades a
fim de superarem os obstáculos existentes.
A avaliação, assim como todas as atividades da vida, será
contínua e diagnóstica, permitindo assim, caso necessário, uma
recuperação do educando. Sempre de forma que permita ao mesmo
conhecer seus erros e corrigi-los, considerando o aluno como um todo,
através da leitura de textos, resumos, desenhos, esquemas, relatórios,
gráficos, exercícios, debates e discussões, além da participação das
atividades, resolução de avaliações, realização de pesquisas, atividades
em grupo, tarefas e atividades extra classe.
A recuperação paralela se dará no decorrer do período,
retomando conteúdos através de correção de provas e trabalhando de
270
forma diferente os conteúdos menos assimilados pelos alunos no decorrer
das atividades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.
Orientações curriculares nacionais do Ensino Médio: Ciências da Natureza,
Matemática e suas tecnologias. Ministério da Educação: Brasília, 2006.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EDUSP,
1987.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia – Volume único. São Paulo: Saraiva: 2005.
MARANDINO, Martha; et al. (Org.). Ensino de biologia: conhecimentos e
valores em disputa. Niterói: Eduff, 2005.
MARIANO, J. A. & MARTHO, G. R. Biologia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. vol.
1, 2 e 3.
PARANÁ/SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Biologia.
Curitiba: SEED, 2008.
PAULINO, W. R. Biologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. vol. 1, 2 e 3.
271
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO
Dentro de um projeto mais amplo de educação do Estado do Paraná, entende- se a escola como um espaço que, dentre outras funções, deve garantir o acesso aos alunos ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade. Nesse sentido, partindo de seu objeto de estudo e de ensino, Cultura Corporal, a Educação Física se insere neste projeto ao garantir o acesso ao conhecimento e à reflexão crítica das inúmeras manifestações ou práticas corporais historicamente produzidas pela humanidade, na busca de contribuir com um ideal mais amplo de formação de um ser humano crítico e reflexivo, reconhecendo-se como sujeito, que é produto, mas também agente histórico, político, social e cultural .
OBJETIVOS GERAIS:
Integrar o prazer de aprender e estar na escola. Maximizar a aceitação e valorização de todos os alunos. Melhorar a qualidade de vida na comunidade escolar. Relacionar a prática do esporte e lazer com a busca do bem estar e
de uma vida com mais qualidade, representado pelo aumento de atividades corporais
Despertar o gosto por atividades rítmicas e expressivas. Melhorar a motivação e a criatividade. Resgatar vivências corporais trazidas pelos alunos como troca de
experiência confrontada com outras realidades.
Os Conteúdos Estruturantes propostos para a Educação Física na Educação Básica são os seguintes:
Esporte; Jogos e brincadeiras; Ginástica; Lutas; Dança. Relações corporais com o mundo – cultura corporal.
Portanto, nestas Diretrizes, o esporte é entendido como uma atividade teórico prática e um fenômeno social que, em suas várias manifestações e abordagens, pode ser uma ferramenta de aprendizado para o lazer, para o aprimoramento da saúde e para integrar os sujeitos em suas relações sociais. No entanto, se o profissional de Educação Física negligenciar a reflexão crítica e a didatização desse conteúdo, pode reforçar algumas características como a sobrepujança, a competitividade
272
e o individualismo. A título de exemplo, a profissionalização esportiva deve ser analisada criticamente, discutindo-se com os alunos as consequências dos contratos de trabalho que levam à migração e a desterritorialização prematura de meninos e meninas; às exigências de esforço e resistência física levados a limites extremos; à exacerbação da competitividade.
Esporte
Garantir aos alunos o direito de acesso e de reflexão sobre as práticas esportivas, alem de adaptá-las à realidade escolar, devem ser ações cotidianas na rede pública de ensino. Nesse sentido, a prática pedagógica de Educação Física não deve limitar-se ao fazer corporal, isto é, ao aprendizado única e exclusivamente das habilidades físicas, destrezas motoras, táticas de jogo e regras. Ao trabalhar o Conteúdo Estruturante esporte, os professores devem considerar os determinantes histórico-sociais responsáveis pela constituição do esporte ao longo dos anos, tendo em vista a possibilidade de recriação dessa prática corporal. Portanto, nestas Diretrizes, o esporte é entendido como uma atividade teórico-prática e um fenômeno social que, em suas várias manifestações e abordagens, pode ser uma ferramenta de aprendizado para o lazer, para o aprimoramento da saúde e para integrar os sujeitos em suas relações sociais.
JOGOS E BRINCADEIRAS
Nestas Diretrizes, os jogos e as brincadeiras são pensados de maneira complementar, mesmo cada um apresentando as suas especificidades. Como Conteúdo Estruturante, ambos compõem um conjunto de possibilidades que ampliam a percepção e a interpretação da realidade. As aulas de Educação Física podem contemplar variadas estratégias de jogo, sem a subordinação de um sujeito a outros. É interessante reconhecer as formas particulares que os jogos e as brincadeiras tomam em distintos contextos históricos, de modo que cabe à escola valorizar pedagogicamente as culturas locais e regionais que identificam determinada sociedade.
GINÁSTICA
Nestas Diretrizes Curriculares, entende-se que a ginástica deve dar condições ao aluno de reconhecer as possibilidades de seu corpo. O objeto de ensino desse conteúdo deve ser as diferentes formas de representação das ginásticas.
Espera-se que os alunos tenham subsídios para questionar os padrões estéticos, a busca
273
exacerbada pelo culto ao corpo e aos exercícios físicos, bem como os modismos que atualmente se fazem presentes nas diversas práticas corporais, inclusive na ginástica.
LUTAS
Da mesma forma que os demais Conteúdos Estruturantes, as lutas devem fazer parte do contexto escolar, pois se constituem das mais variadas formas de conhecimento da cultura humana, historicamente produzidas e repletas de simbologias. Ao abordar esse c onteúdo, deve-se valorizar conhecimentos que permitam identificar valores culturais, conforme o tempo e o lugar onde as lutas foram ou são praticadas.
DANÇA
A dança é a manifestação da cultura corporal responsável por tratar o corpo e suas expressões artísticas, estéticas, sensuais, criativas e técnicas que se concretizam em diferentes práticas, como nas danças típicas (nacionais e regionais), danças folclóricas, danças de rua, danças clássicas entre outras. A dança pode se constituir numa rica experiência corporal, a qual possibilita compreender o contexto em que estamos inseridos. É a partir das experiências vividas na escola que temos a oportunidade de questionar e intervir, podendo superar os modelos pré-estabelecidos, ampliando a sensibilidade no modo de perceber o mundo. Alguns assuntos podem ser discutidos com os alunos ,como o uso exarcerbado da técnica mostrando que a dança pode ser realizada por qualquer pessoa independente dos seus limites,a dança é uma forma de libertação do ser e promove a expressão de movimentos.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
274
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de
drogas – Lei nº 12.338/98, Lei
Estadual nº11.991/98- 13.198/01;
Decreto nº 5.679/05;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Música – Lei nº 11769/08;
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas parem de consumir
drogas;
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
● Auxiliar no desenvolvimento motor;
● Desenvolver as habilidades físico-
cinestésica, espacial;
275
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
O professor de Educação Física tem, a responsabilidade de organizar e sistematizar o conhecimento sobre as práticas corporais, o que possibilita a comunicação e o diálogo com as diferentes culturas.No processo pedagógico, o senso de investigação e de pesquisa pode transformar as aulas de Educação Física e ampliar o conjunto de conhecimentos que não se esgotam nos conteúdos, nas metodologias, nas práticas e nas reflexões. No entanto, no encaminhamento proposto por estas Diretrizes, esse mesmo conhecimento é transmitido e discutido
com o aluno levando-se em conta o momento político, histórico, econômico e social em que os fatos estão inseridos. Cabe ressaltar que tratar o conhecimento não significa abordar o conteúdo teórico, mas, sobretudo, desenvolver uma metodologia que tenha como eixo central a construção do conhecimento pela práxis, isto é, proporcionar, ao mesmo tempo, a expressão corporal, o aprendizado das técnicas próprias dos conteúdos propostos e a reflexão sobre o movimento corporal preparação e mobilização do aluno para a construção do conhecimento escolar, assim como apresentar os o conteúdo sistematizado, para que tenham condições de assimilação e recriação do mesmo.Desenvolver um trabalho efetivo com seus alunos na disciplina de Educação Física, cuja função social é contribuir para que ampliem sua consciência corporal e alcancem novos horizontes, como sujeitos singulares e coletivos desenvolver um trabalho efetivo com seus alunos na disciplina de Educação Física, cuja função social é contribuir para que ampliem sua consciência corporal e alcancem novos horizontes, como sujeitos singulares e coletivos.
AVALIAÇÃO: A avaliação deve ser contínua e diagnóstica,tanto o professor como
o aluno poderão revisar o trabalho realizado até então,cujo horizonte é a conquista de maior conciência corporal e senso crítico em suas relações interpessoaise sociais.
BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, M.J. A liturgia olímpica. Corpo e história. Campinas:
2001.
Governo do Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Diretrizes curriculares de Educação Física para o Ensino Médio. Versão Preliminar. Julho – 2008
276
OLIVEIRA, O. O atleta moderno – dicas e verdades - São Paulo:
CETEC, 1997.
DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA –
EDUCAÇÃO FÍSICA - 2009
FILOSOFIA – ENSINO MÉDIO
A Filosofia como disciplina do Ensino Médio procura levar o aluno a
ter um posicionamento ativo em busca do conhecimento. É uma atividade problematizadora na busca da inteligibilidade daquilo que se apresenta como problema e como algo interrogativo. Apresentar-se como conteúdo filosófico e como exercício que possibilita ao aluno desenvolver o próprio pensamento, é o principal interesse da disciplina. O ensino de Filosofia é um espaço para análise e criação de conceitos, que une a Filosofia e o filosofar como atividades indissociáveis que dão vida ao ensino dessa disciplina juntamente com o exercício da leitura e da escrita.
OBJETIVOS GERAIS:
Levar o aluno a desenvolver um estilo próprio de pensamento que priorize:
a relação do estudante com os problemas sociais, econômicos, históricos e políticos;
a busca de soluções nos textos filosóficos por meio da investigação; o trabalho direcionado à criação de conceitos; Formular raciocínio lógico, coerente e crítico; desmistificar a
realidade; perceber o que está por trás das ideologias e posicionar-se; fazer um elo entre a teoria e a prática, o abstrato e o empírico;
Desenvolver sua estrutura cognitiva exercitando a criticidade para empregá-la coletivamente de forma consciente e criativa;
Reconhecer-se sujeito ético, autônomo, superando as dificuldades para encontrar o equilíbrio da existência enquanto ser humano –subjetividade;
Compreender as diversas culturas e sua linguagem, valorizando-as, sem apontar uma hierarquia de valores ou uma referência, considerando-as dentro do seu próprio contexto. ( Filosofia – Orientações Curriculares Preliminares – P 33).
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
277
Mito e filosofia; Teoria do conhecimento; Ética; Filosofia Política; Estética; Filosofia da Ciência
CONTEUDOS ESPECIFICOS:
1º ANO Mito e filosofia Saber Mítico Saber Filosófico Relação Mito e filosofia Atualidade do Mito O que é a filosofia Teoria do Conhecimento Possibilidades do conhecimento As formas de Conhecimento Filosofia Antiga Os primeiros filósofos De Tales a Empédocles Os Sofistas e a arte da Persuasão Sócrates, Platão e Aristóteles Introdução a Lógica Ética Filosofia Pós-Socrática Filosofia no período Helenístico Filosofia e Cristianismo: Patrística e a Escolástica Ética e Moral Pluralidade ética Ética e Violência Amizade Razão, desejo e vontade Antropologia Filosófica Natureza e cultura Linguagem Trabalho (alienação) Felicidade e morte Filosofia política Os gregos e o surgimento da política Política e Ética A política em Aristóteles
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
278
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
●Educação Fiscal/Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
●Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
279
pelo Estado;
2ºANO
Mito e Filosofia Saber Mítico Saber Filosófico Relação Mito e filosofia Atualidade do Mito O que é a filosofia
Teoria do Conhecimento Possibilidade do conhecimento As formas de conhecimento Filosofia Antiga Os Primeiros Filósofos De Tales a Empédocles Os Sofistas e a Arte da Persuasão Sócrates, Platão e Aristóteles
A Lógica Aristotélica Ética Filosofia Pós-Socrática Filosofia no período Helenístico Filosofia e Cristianismo: Patrística e a Escolástica Conceitos de Ética O surgimento da consciência moral Pluralidade ética Ética e Violência Amizade Razão, desejo e vontade
Filosofia Política Os Gregos e o surgimento da política
Política e Ética A política em Aristóteles e Maquiavel Filosofia da Ciência Conceitos Básicos O progresso da Ciência Senso comum e atitude científica As três principais concepções de ciência Ciência Antiga e Medieval Revolução Científica séc. XVII O Método das ciências naturais e humanas O Problema do Uso das Ciências Bioética
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
280
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
●Educação Fiscal/Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
●Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
281
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
3º ANO
Mito e filosofia Saber Mítico Saber Filosófico Relação Mito e filosofia Teoria do Conhecimento Filosofia Antiga Os Primeiros Filósofos De Tales a Empédocles Os Sofistas e a Arte da Persuasão Sócrates, Platão e Aristóteles A Metafísica Aristotélica Ética Filosofia Pós-Socrática Filosofia no período Helenístico Filosofia e Cristianismo: Patrística e a Escolástica O Surgimento do Racionalismo O Empirismo e a experiência sensível O Criticismo Kantiano Razão, desejo e vontade
Panorama da Filosofia Contemporânea, Nietzsche Fenomenologia, existencialismo Escola de Frankfurt Foucault Filosofia da Linguagem Pragmatismo Pós-modernidade Filosofia da Ciência Conceitos Básicos O progresso da Ciência Senso comum e atitude científica As três principais concepções de ciência Ciência Antiga e Medieval Revolução Científica séc. XVII O Método das ciências naturais e humanas O Problema do Uso das Ciências Bioética Estética História do conceito e Questões originárias Cultura e arte Arte como forma de pensamento Significação Concepções estéticas
282
O universo das artes A questão do belo nos vários períodos históricos O juízo de gosto na filosofia O sentimento do belo em Kant
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Diversidade sexual/sexualidade
humana – Parecer 04/09 – Parecer
CP/CEE 01/09 e Instrução conjunta
02/2010- SEED/SUED/DAE;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Respeitar a diversidade de valores ,
crenças e comportamentos relativos a
sexualidade, reconhecendo e respeitando
as diferentes formas de atração sexual e
o seu direto à expressão, garantida e a
dignidade do ser humano;
283
●Educação Fiscal/Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
●Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
METODOLOGIA: O trabalho a ser realizado pelo professor em sala de aula, deve
propor ao aluno, atividades investigativas individuais e coletivas que organizem e orientem o debate filosófico, dando-lhe um caráter dinâmico e participativo.
Deverá levar o aluno a analisar, o texto filosófico, de forma a articular a sua linguagem com as construções argumentativas.
O ensino de Filosofia deverá fundamentar-se nas ações, decisões humanas contextualizadas, mediadas pela linguagem e por uma leitura que manifeste o essencial da experiência filosófica.
O trabalho com os conteúdos estruturantes da Filosofia e seus conteúdos básicos dar-se-á em quatro momentos:
• a mobilização para o conhecimento; • a problematização; • a investigação; • a criação de conceitos. AVALIAÇÃO: Deve ser concebida na sua função diagnóstica, isto é, não possui
uma finalidade em si mesma, mas tem por função subsidiar e até mesmo redirecionar o curso da ação do processo ensino-aprendizagem.
Avaliar a capacidade do aluno em reformular questões de forma organizada e estruturada, de forma sistemática, com métodos determinados (rigor), procurando as raízes (radicalidade) e examinando as diversas dimensões do problema, num todo articulado (totalidade).
Através de exercício do “estilo reflexivo”, nos trabalhos de pesquisa, nas discussões, nas leituras de texto e comentários escritos, o professor deverá ir avaliando o grau de inteligibilidade alcançada pelos alunos, no sentido de diagnosticar as dificuldades e intervir no processo para que possa atingir uma maior qualidade de reflexão. Ao avaliar, o professor deve ter profundo respeito pelas posições do estudante, mesmo que não concorde com elas, pois o que está em questão é a capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posições.
284
BIBLIOGRAFIA: Governo do Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Diretrizes curriculares para o ensino de Filosofia para o Ensino Médio. 2009.
285
FÍSICA – ENSINO MÉDIO
A Física é um instrumento de compreensão do mundo. Ao ser trabalhada no Ensino Médio, permite ao aluno o acesso à compreensão conceitual e ao formalismo próprio deste campo de conhecimentos, essencial para o desenvolvimento da cultura e da ciência.
Como ciência responsável por grandes avanços tecnológicos atuais, deve ser trabalhada buscando o cotidiano do aluno e mostrando - lhe a importância de conhecer melhor as tecnologias de forma a compreender e interagir com a realidade.
OBJETIVOS GERAIS:
Transformar a Física compreensível, iniciando uma ruptura com a metodologia própria do senso comum, fazendo a ponte entre as ideias espontâneas e os princípios fundamentais da Física - conhecimento científico.
Desenvolver no aluno a capacidade e a iniciativa de buscar por si mesmo novos conhecimentos, a autonomia intelectual, a liberdade de pensamento e expressão.
Garantir os objetos de estudo da Física, em toda sua complexidade: o universo, sua evolução, suas transformações e as interações que nele se apresentam, através do estudo dos diversos campos da Física, conteúdos estruturantes e seus desdobramentos, considerando o pressuposto teórico que afirma que o conhecimento científico é uma construção com significado histórico e social. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES/EIXOS/TEMAS: - Movimento -Termodinâmica - Eletromagnetismo Conteúdos Básicos por série: 1º ANO:
I- Introdução à história da origem da física e conceitos básicos para seu entendimento.
II- Noções de números decimais e transformações de unidades de medidas.
286
Momentum e inércia Conservação de quantidade de movimento Variação da quantidade de movimento = Impulso 2ª lei de Newton 3ª lei de Newton e condições de equilíbrio Gravidade Energia e o principio da conservação de energia Variação/transformação da energia da parte de um sistema- trabalho e potência Fluido
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Educação Fiscal/Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
●Educação Ambiental – L.F.n º 9795/99 e
Decreto nº4201/02
●Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
2º ANO:
1. Leis da Termodinâmica, lei zero da termodinâmica 2. 1ª lei da termodinâmica 3. 2ª lei da termodinâmica 4. 3ª lei da termodinâmica
287
5. Óptica 6. Oscilações
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Educação Fiscal/Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
●Educação Ambiental – L.F.n º 9795/99 e
Decreto nº4201/02
●Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
3º ANO: Carga, corrente elétrica Campo Elétrico Força eletromagnética Lei de Coulomb Lei de Ampére Resistores Geradores e Receptores Eletromagnetismo
288
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Educação Fiscal/Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
●Educação Ambiental – L.F.n º 9795/99 e
Decreto nº4201/02
●Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações
tributárias e do seu direito ao exercício
da cidadania mediante a cobrança
coerente e da destinação dos recursos
provenientes dos tributos arrecadados
pelo Estado;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
METODOLOGIA: Propõe-se trabalhar os conteúdos de forma não fragmentada, mas envolvendo temas que expliquem um determinado fenômeno. Ensino de forma a compartilhar conhecimentos Estabelecimento da relação entre o conhecimento científico e o conhecimento cotidiano do aluno. Utilizar-se de debates e seminários; Experimentos de baixo-custo Pesquisa ligada a artefatos tecnológicos; Aulas expositivas; Atividades em grupo. Apresentação de trabalhos práticos executados. Utilização da TV pen- drive
289
AVALIAÇÃO: Avaliação contínua e diagnóstica através de diferentes instrumentos de avaliação. Trabalhos individuais e em grupo. Provas. Participação nas aulas. Realização de pesquisas. Apresentação de trabalhos práticos executados. Seminários. Recuperação de conteúdos. REFERÊNCIA: PENTEADO, PAULO CESAR M. Física- ciências e tecnologia. Volumes 1, 2, 3.São Paulo: Moderna, 2005
GASPAR. ALBERTO. Física série Brasil- volume único.São Paulo Editora ática, 2007.
BONJORNO. R.A BONJORNO JR,BONJORNO V. RAMOS,C.M. Física Completa. São Paulo: FTD, 2002. Brasil / MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB 9394/96
Brasil / MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Brasília: MEC/SENTEC,2002. NARDI, R.(org) Pesquisas em ensino de Física. São Paulo:Escrituras,1998. NEVES, M.C.D. A história da ciência no ensino de Física. In: Revista Ciência e Educação, 5(1), 1998, p.73-81. RAMOS, E.M. de F;FERREIRA,N.C. A O desafio lúdico como alternativa metodológica para o ensino de física. In: In: Atas do X SNEF, 25-29/janeiro 1993,p. 374-374
290
GEOGRAFIA - ENSINO MÉDIO
A Geografia surgiu a partir da necessidade de conhecer o território de trabalho humano.
No principio a humanidade apresentava características nômades para assegurar a sua sobrevivência.
Dessa forma deu inicio a ampliação do conhecimento a cerca do espaço.
Quando a humanidade passou ao sedentarismo com as atividades agropecuárias e a desenvolver novos modos de produção, (produção comunitária, escravismo etc.) a criação de novas tecnologias de produção alterou as relações homem X natureza. Dessa forma surgiu a expansão territorial pautada em novas relações socio-culturais.
Com o desenvolvimento das ciências como Filosofia, Matemática aparecem contribuições para o surgimento da ciência Geográfica.
Conceituar qualquer ramo do conhecimento científico é muito difícil, assim como definir a Geografia, pois as ciências interpenetram e se completam de tal forma que se toma difícil delimitar os seus respectivos objetos de estudos.
Como definição da Geografia concordamos com Emmanuel De Martonne "como o estudo da distribuição dos fenômenos físicos, biológicos e humanos na superfície da Terra, da causa desta distribuição e das relações locais destes fenômenos".
O estudo sobre a Geografia nas escolas, passou por uma serie de modificação em relação a seleção de conteúdos e a metodologia de ensino. Vários fatores históricos, sociais, econômicos e políticos contribuíram para as mudanças.
De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná, cabe à Geografia preparar nossos alunos para uma leitura critica da produção social do espaço, negando a "naturalidade" dos fenômenos que imprimem passividade aos indivíduos (Casseti, 2002), e é tarefa do professor levar os alunos a assumirem uma atitude investigativa de pesquisa e assumirem seu papel de agentes transformadores da realidade.
HISTÓRIA DA DISCIPLINA E FUNDAMENTOS HISTÓRICOS METODOLÓGICOS
Desde a alvorada humana, se estabeleceu uma relação entre o homem e a natureza, pois, sobreviver era preciso, e o desenvolvimento social está baseado no domínio e apropriação da natureza que nos cerca, realizada por meio do trabalho, modelando e transformando o espaço, inclusive na atividade de planejar.
Os primeiros povos nômades eram caçadores e sua sobrevivência estava diretamente ligada à abundância da caca, assim eles desenvolveram conhecimentos sobre os ciclos reprodutivos da natureza (estações). Com o sedentarismo o homem passou a desenvolver técnicas agrícolas, domesticação de animais e para isso conhecer as variações climáticas e o regime das águas.
291
Com o desenvolvimento do trabalho e novas técnicas de produção, fortaleceu o homem como grupo social e proporcionou para que, como espécie, se multiplicasse e buscasse novos horizontes em busca de satisfações sociais, biológicas e cognitivas e criou novas necessidades que se põem para alem da satisfação de sua condição humana.
―Na Antiguidade Oriental, os povos da Mesopotâmia e do Egito, por exemplo, por dependerem da irrigação para a produção agrícola, realizaram estudos dos regimes fluviais do Nilo, Tigre e Eufrates e estudos de geometria, pois as cheias desses rios influenciavam a demarcação das áreas para cultivo. Ainda nesse período, a atividade comercial levou a intensa navegação pelos mares Mediterrâneo e Vermelho, a expansão do mundo conhecido e, com isso, a maior produção de conhecimento geográfico” (ANDRADE, 1987).
Na Antiguidade Clássica, muito se avançou na elaboração dos saberes geográficos.
Ampliaram-se os conhecimentos sobre as relações Sociedade ↔ Natureza, sobre a extensão e características físicas e humanas dos territórios imperiais. Estudos descritivos das áreas conquistadas e informações sobre a localização, o acesso e as características das cidades e regiões dos impérios eram conhecimentos fundamentais para suas organizações políticas e econômicas.
Nesse contexto, desenvolveram-se outros conhecimentos, como os relativos a elaboração de mapas, discussões a respeito da forma e do tamanho da Terra, da distribuição de terras e águas, bem como a defesa da tese da esfericidade da Terra, o calculo do diâmetro do planeta, cálculos sobre latitude e definições climáticas, entre outros.
Na idade média o pensamento geográfico pouco se desenvolveu, pois os conhecimentos científicos foram influenciados pelo poder da Igreja e o que havia sido desenvolvido, como por exemplo a redondeza da Terra por Aristóteles no século III a.C., passou a ser negada. Pois era a visão de mundo imposta pelo poder e pela organização socioespacial estabelecida na época que defendia a ideia de que a Terra era um planisfério. [...]. No século VI, em Alexandria, procurou-se estabelecer que a Terra tinha uma forma tabular, por ser semelhante ao Tabernáculo judeu, sendo mais comprida que estreita [...].
A partir do século XVI, de modo especial, os viajantes colonialistas passaram a descrever e representar detalhadamente alguns elementos do espaço – rios, lagos, montanhas, desertos, planícies – e também as relações Homem ↔ Natureza, observadas em sociedades distintas com levantamento de dados sobre os territórios coloniais, suas riquezas naturais e seus aspectos humanos. Assuntos que mais tarde constituiriam parte do conhecimento disciplinar da Geografia tornaram-se preocupação de Estados, sociedades e pensadores interessados, por diferentes razões, em conhecer o espaço geográfico. Temas como comércio, formas de poder, organização do Estado, produtividade natural do solo, recursos minerais, crescimento populacional, formas de representação de territórios e extensões de territórios eram preocupações dos grandes impérios coloniais.
As novas colônias passaram a ser estudadas de maneira mais minuciosa, e financiadas pelas sociedades dominantes da época.
292
As pesquisas dessas sociedades subsidiaram o surgimento das escolas nacionais de pensamento geográfico, destacadamente, a alemã e a francesa. O pensamento geográfico, da escola alemã, teve como precursores Humboldt (1769-1859) e Ritter (1779-1859), mas Ratzel (1844-1904) e apontado como fundador da Geografia sistematizada, institucionalizada e considerada cientifica. A escola francesa de pensamento geografico teve como principal representante Vidal de La Blache (1845-1918).
Para Ratzel e a escola alemã, a relação Sociedade ↔ Natureza influenciava o que ele denominava “conquistas cultas” de um povo, ou seja, as condições naturais do meio em que vivia determinado povo estabeleciam uma relação direta com seu nível de vida, seu domínio técnico e sua forma de organização social.
Para Vidal de La Blache e a escola francesa, a relacao Sociedade ↔ Natureza criava um gênero de vida, próprio de uma determinada sociedade.
O contato entre diferentes gêneros de vida seria, então, um elemento fundamental para o progresso humano, pois, para Vidal de La Blache, esse contato propiciaria verdadeiras oficinas de civilização.
Esses argumentos, embora diferentes da Geografia Alema, tambem justificavam a colonização dos povos que desenvolveram gêneros de vida muito simples, fortalecendo a ideia de missão civilizadora européia (MORAES, 1987).
O método da Geografia Clássica enfatizava a observação e a descrição minuciosa do espaço em estudo. Na escola geográfica francesa, esses aspectos faziam parte da pesquisa etnográfica da individualidade dos lugares. Enquanto na Europa, principalmente na Alemanha e na Franca, a Geografia já se encontrava sistematizada e presente nas universidades, desde o século XIX, no Brasil, isso só aconteceu mais tarde porque antes de ser objeto de desenvolvimento cientifico, a Geografia foi trabalhada como matéria de ensino.
As ideias geográficas foram inseridas no currículo escolar brasileiro no século XIX (VLACH, 2004) e apareciam de forma indireta nas escolas de primeiras letras. No Ensino Médio, o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, teve sua estrutura curricular definida pelo artigo 3o do decreto de 02 de dezembro de 1837, que previa, como um dos conteúdos contemplados, os chamados princípios de Geografia. Essa primeira inserção dos conteúdos geográficos tinha como objetivo enfatizar a descrição do território, sua dimensão e suas belezas naturais.
A institucionalização da Geografia no Brasil consolidou-se apenas a partir da década de 1930, quando as pesquisas desenvolvidas buscavam compreender e descrever o território brasileiro com o objetivo de servir aos interesses políticos do Estado, na perspectiva do nacionalismo econômico. Para efetivar as ações relacionadas com aqueles objetivos, tais como a exploração mineral, o desenvolvimento da indústria de base e das políticas sociais, fazia-se necessário um levantamento de dados demográficos e informações detalhadas sobre os recursos naturais do país.
No Paraná, as discussões sobre a emergente Geografia Critica ocorreram no final da década de 1980, em cursos de formação continuada e em discussões sobre reformulação curricular, promovidos pela Secretaria de Estado da Educação, que publicou, em 1990, o Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná.
293
Esse documento apresentava um projeto político-pedagógico que expressava a necessidade de repensar os fundamentos teóricos e os conteúdos básicos das disciplinas, da pré-escola a 8a serie. Nessa mesma linha, para o 2o Grau, foram produzidos documentos intitulados Reestruturação do Ensino de Segundo Grau no Paraná com cadernos separados para as disciplinas e para os cursos técnicos profissionalizantes.
A abordagem teórica critica, proposta para o Ensino da Geografia naqueles documentos,baseava-se na compreensão do espaço geográfico como social, produzido e reproduzido pela Sociedade humana. Para a seleção de conteúdos, pautava-se na dimensão econômica da produção do espaço geográfico com destaque para as atividades industriais e agrárias, alem das questões relativas a urbanização.
Tal proposta apresentava uma ruptura no ensino da Geografia em relação à chamada Geografia Tradicional e rejeitou a abordagem a-histórica, presa a uma metodologia de ensino reduzida a observação, a descrição e a memorização dos elementos naturais e humanos do espaço geográfico, tratados de maneira fragmentada.
A compreensão e a incorporação da Geografia Critica foram gradativas e, inicialmente, vinculadas, tanto aos programas de formação continuada que aconteceram no final dos anos de 1980 e inicio dos de 1990, quanto a utilização de livros didáticos fundamentados nessa perspectiva teórica. No entanto, essa incorporação da Geografia Critica no ensino básico sofreu avanços e retrocessos em função do contexto histórico da década de 1990, quando aconteceram reformas políticas e econômicas vinculadas ao pensamento neoliberal que atingiram a educação .
Essa reflexão devera ser ancorada num suporte teórico crítico que vincule o objeto da Geografia, seus conceitos referenciais, conteúdos de ensino e abordagens metodológicas aos determinantes sociais, econômicos, políticos e culturais do atual contexto histórico. Para isso, será necessário ter como perspectiva tanto os períodos precedentes, quanto os possíveis movimentos de transformações futuros, numa analise que considere, permanentemente, o processo histórico.
OBJETIVOS
Possibilitar a formação de costumes e consciência responsável quanto a utilização dos recursos naturais, construindo um relacionamento de equilíbrio entre homem e natureza.
Conhecer a dinâmica das estações do ano, ciclo reprodutivo da natureza, variações climáticas, os fenômenos físicos, biológicos e humanos da Terra.
Perceber e se posicionar criticamente em relação a degradação ambiental provocada pelo consumismo estimulado por organismos econômicos nacionais e multinacionais; Posicionar-se frente as desigualdades e injustiças da produção e organização do espaço geográfico, analisando o modo capitalista de produção e a experiência de organização sócio-espacial do socialismo como uma das realidades do mundo bipolarizado.
294
Compreender o espaço geográfico e seus determinantes sociais, econômicos, políticos e culturais no atual contexto histórico, relacionando-o com contextos de outros períodos históricos.
Ler e interpretar criticamente o espaço, sem deixar de considerar a diversidade das temáticas geográficas e suas diferentes formas de abordagem.
Desenvolver o raciocínio geográfico, isto é, pensar a realidade geograficamente e despertar uma consciência espacial.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
A abordagem. pedagógica em Geografia deve desenvolver um ou mais conceitos básicos da disciplina - região, paisagem, território, lugar, sociedade, rede e natureza - e as categorias de análise do espaço geográfico - relações espaço-temporais e relações sociedade natureza. Os conteúdos estruturantes da disciplina de geografia para o Ensino Fundamental e Médio são:
1ª série do ensino médio
Objetivos Conteúdos Estruturantes Conteúdos Específicos
- Compreender a evolução
do pensamento geográfico e
formação da ciência
geográfica.
- Capacitar o aluno para
manipular noções de
paisagem, espaço e natureza.
- Reconhecer os fenômenos
espaciais a partir da seleção,
comparação e interpretação,
identificação as
singularidades ou
generalidades de cada lugar,
paisagem ou território.
- Identificar as variáveis e
principais formas de relevo
terrestre;
- Dimensão econômica do
espaço geográfico;
- Dimensão política do
espaço
Geográfico;
- Dimensão cultural e
demográfica do espaço
geográfico
- Dimensão socioambiental
do espaço geográfico
- A evolução da geografia.
-O espaço e suas
representações.
- Diferentes tipos de espaço,
o natural e o geográfico.
- O universo e a conquista
espacial
- A Terra: características,
movimentos, evolução e
estrutura.
- A deriva dos continentes e a
tectônica de placas.
- O relevo terrestre e seus
295
- Identificar as camadas da
Terra;
- Classificar as rochas
segundo sua origem;
- Identificar os principais
tipos de climas do mundo e
suas localizações;
- * Lei 10639/03 – Debater
com os alunos a importância
da cultura e história dos afro
descendentes e indígenas e
o papel destes na sociedade;
- *Geografia do Paraná;
agentes.
- Minerais e rochas da crosta
terrestre.
- Os solos.
- A atmosfera e sua
dinâmica: o tempo e o clima.
Formação do espaço
geográfico brasileiro.
- Formação do relevo
brasileiro.
-Estrutura geológica do
Brasil
2ª série do ensino médio
Objetivos Conteúdos Estruturantes Conteúdos Específicos
- Caracterizar e localizar os
principais tipos de paisagens
e climas do mundo;
- Permitir ao aluno
reconhecer as contradições e
os conflitos econômicos,
sociais e culturais, o que
permite comparar e avaliar
qualidade de vida, hábitos,
formas de utilização e/ou
exploração de recursos e
Dimensão econômica do
espaço geográfico;
Dimensão política do espaço
Geográfico;
Dimensão cultural e
demográfica do espaço
geográfico
Dimensão socioambiental
As grandes paisagens
naturais da Terra: o tempo,
clima, vegetação,
hidrografia.
-A organização do espaço, a
formação dos I estados
nacionais e os países atuais.
-Modos de produção, a
organização do espaço no
capitalismo e a globalização.
-Quadro político e
socioeconômico do mundo
atual: a desintegração dos
países I socialistas, a nova
296
pessoas em busca do respeito
as diferenças e de uma
organização social mais
equânime.
- Analisar as diferenças
sociais, econômicas e
culturais dos países
capitalistas e socialistas;
- Compreender o processo
de globalização mundial.
- Identificar as características
demográficas;
- Compreender as relações
que norteiam as divergências
culturais, sociais e religiosas
da sociedade brasileira e
mundial.
- Reconhecer a formação
étnica da população;
- Explicar os motivos dos
deslocamentos da população
brasileira;
- * Lei 10639/03 – Debater
com os alunos a importância
da cultura e história dos afro
descendentes e indígenas e
o papel destes na sociedade;
- *Geografia do Paraná;
espaço geográfico ordem mundial e as
consequências da
globalização.
- Os, grandes conjuntos de
países.
-As grandes paisagens da
terra: a destruição dos
ecossistemas florestais,
fluviais e marítimos.
-Conceitos demográficos
fundamentais e distribuição
da população mundial.
-Crescimento demográfico.
-Estrutura da população.
- Migrações populares
3ª série do ensino médio
Objetivos Conteúdos Estruturantes Conteúdos Específicos
297
- Permitir ao aluno
reconhecer as contradições e
os conflitos econômicos,
sociais e culturais, o que
permite comparar e avaliar
qualidade de vida, hábitos,
formas de utilização e/ou
exploração de recursos e
pessoas em busca do respeito
as diferenças e de uma
organização social mais
equânime.
- Identificar a importância da
indústria nas atividades
econômicas, levando em
conta que a inovação
tecnológica e a falta de
planejamento altera o meio
ambiente causando sérios
danos ao bioma terrestre;
- Discutir sobre projetos de
lei que visam a proteção do
meio ambiente e crescimento
sustentável;
- Problematizar o mundo
contemporâneo,
considerando a
complexidade das relações
sociais.
- Tomar decisões diante de
situações concretas,
recorrendo aos
conhecimentos geográficos e
de demonstrando capacidade
de percepção e de
estabelecimento de relações
com a vida cotidiana, numa
Perspectiva interdisciplinar.
- Analisar a formação de uma
cidade e diferenciar o
processo de urbanização dos
países desenvolvidos e
Dimensão econômica do
espaço geográfico;
Dimensão política do espaço
Geográfico;
Dimensão cultural e
demográfica do espaço
geográfico
Dimensão socioambiental do
espaço geográfico
INDÚSTRIAS
- Conceito e evolução da
indústria
- Classificação da indústria
- A expansão industrial
- A indústria na era da
globalização
- A ciência na era tecnológica
- A indústria e o meio
ambiente
DESENVOLVIMENTO
INDUSTRIAL
PRINCIPAIS POTÊNCIAS
MUNDIAIS.
-A industrialização nos
Estados Unidos, Canadá
Japão.
-Industrialização européia.
-Industrialização da Rússia e
do leste europeu.
-Os novos países
industrializados
-Industria no Brasil
-Desconcentração industrial
no Brasil
298
subdesenvolvidos.
- Perceber a necessidade das
relações econômicas
mundiais.
- Explicar as transformações,
provocadas pela revolução
técnica cientifica e pelo
desenvolvimento da
sociedade urbano industrial,
relacionando-os com os
impactos ambientais, com a
globalização da economia e
com a atuação do capital
financeiro e das grandes
corporações internacionais.
- * Lei 10639/03 – Debater
com os alunos a importância
da cultura e história dos afro
descendentes e indígenas e
o papel destes na sociedade;
- *Geografia do Paraná;
DESENVOLVIMENTO
INDUSTRIAL PRINCIPAIS
POTÊNCIAS MUNDIAIS.
-A industrialização nos
Estados Unidos, Japão.
-Industrialização européia.
-Industrialização da Rússia
e do leste europeu.
-Os novos países
industrializados
- Industria no Brasil
-Desconcentração industrial
no Brasil.
COMÉRCIO
-Conceito, origem e
evolução.
- -Comércio Internacional
-Organismos Internacionais
e dívidas externas.
-Comércio Globalizado.
Conteúdos Obrigatórios a serem trabalhados nas 3 séries
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●História e Cultura Afro-brasileira, ● Desenvolver e subsidiar o desenvolvimento
de atividades que valorizem a identidade, a
299
Africana e Indígena – Lei nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a criança e
o adolescente- Lei nº 11.525/07;
● Direito da criança e do Adolescente L.F. Nº
11525/07;
● Educação Ambiental – L.F. Nº 9795/99 e
Decreto nº 4201/02;
● Educação Fiscal/ Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
história e a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as visóes
estereotipadas da África, seu povo e sual
cultura;
●Incentivar a valorização de aspectos da
cultura africana, afro-brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças no âmbito
escolar, inclusive interagir com a comunidade
em que estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode causar na
formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem para defender
a criança e o adolescente;
● Apresentar os direitos da criança e do
adolescente, em caso de agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres da criança
e do adolescente e de organizações e
iniciativas referente aos direitos que são
inerentes à pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA ( Estatuto da
Criança e do Adolescente );
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a tentar buscar soluções para estes problemas;
● Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias a preservação e melhoria da qualidade ambiental;
● Formar cidadãos conscientes do seu
dever de cumprimento das obrigações tributárias e do seu direito ao exercício da cidadania mediante a cobrança coerente e da destinação dos recursos provenientes dos tributos arrecadados pelo Estado;
300
413/02;
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A disciplina. de Geografia por si só exige do educando uma postura critica através dos conhecimentos adquiridos. Por exemplo, a partir do momento que o aluno recebe informações, conhecimentos sobre a paisagem através dos elementos que a compõem e compara com o seu conhecimento inicial, construirá um conceito mais critico que consiga perceber, e que esta, tem uma extensão que expressa fenômenos naturais e culturais. Propõe-se que os conteúdos sejam trabalhados de forma critica e dinâmica, de maneira que a teoria, a pratica e a realidade estejam interligadas, em coerência com os fundamentos teóricos propostos.
Deve-se garantir a abordagem dos conteúdos que envolvam a temática de historia e cultura afro-brasileira e africana, em cumprimento a Lei 10.639/03. O trabalho pedagógico pode ser feito por meio de mapas, maquetes, textos, imagens, fotos que tragam conhecimento sobre
conteúdos específicos.
De acordo com o conteúdo a ser abordado o professor poderá dar encaminhamentos diferentes, como a aula de campo, uso de recursos audiovisuais, cartografia, entre outros.
Os recursos audiovisuais, reportagens, filmes e vídeos desde que trabalhados sob o ponto de vista da problematização dos conteúdos da Geografia, propicia a formação critica tão necessária.
Para propiciar a formação de um aluno consciente das relações socioespaciais de seu tempo, o ensino de Geografia deve assumir o quadro conceitual das teorias criticas dessa disciplina, que incorporam os conflitos e as contradições sociais, econômicas, culturais e políticas, constitutivas de um determinado espaço.
Os conteúdos específicos abordados possuem uma inter-relação com os diversos conteúdos estruturantes, não devendo haver, portanto, separação nas abordagens, pois as dimensões socioambiental, cultural, demográfica, econômica e geopolítica de diversos conteúdos se comunicam o tempo todo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Nesse processo a avaliação está sendo realizada de forma continua priorizando a qualidade e o processo de aprendizagem, contemplando a formação adquirida, onde os discentes poderão compreender e utilizar os conceitos Geográficos e as relações sociedade -natureza nas diversas escalas geográficas.
301
Será enfatizada a avaliação formativa, diagnostica e continuada, porque considera que os alunos mantem ritmos e processos de aprendizagem diferentes, aponta dificuldades e possibilita que a intervenção pedagógica aconteça a todo o tempo. Informa aos sujeitos do processo (professor e alunos), os resultados da sua pratica e ajuda-os a refletir e reorganizar procedimentos que permitam uma aprendizagem significativa. Permite que o professor procure caminhos para que todos os alunos aprendam e participem mais das aulas, envolvendo-se realmente no processo de ensino e aprendizagem.
A avaliação do processo de ensino aprendizagem utilizara instrumentos variados, que contemplem várias formas de expressão dos alunos, como: leitura e interpretação de textos; produção de textos; leitura e interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas; pesquisas bibliográficas; relatórios de aula e de campo; apresentação de seminários; construção e analise de maquetes, entre outros.
A avaliação terá como objetivo principal possibilitar a verificação da apropriação pelos alunos dos conceitos geográficos e assimilação das relações de poder, de espaço-tempo e de sociedade-natureza para compreender o espaço nas diversas escalas geográficas.
REFERRÊNCIA:
Moreira,Igor- Construindo o espaço. São Paulo:Ed. Atica,2005.
Vesentini,Jose W. Sociedade e espaço. Sao Paulo:Ed. Atica, 1999.
Moreira, Igor. O Espaço Geográfico- Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:Ed.
Atica,2002.
Coelho, Marcos A, -Geografia Geral e do Brasil Ed. Moderna,2005.
James & Mendes. Geografia Geral e do Brasil –, FTD, 2005.
Seed. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Geografia. Pr,2008.
302
HISTÓRIA – ENSINO MÉDIO
A disciplina de História no Ensino Médio, estará voltada à formação da cidadania por meio da construção do conhecimento histórico, sustentado pelo domínio da especificidade da disciplina por parte do professor.
Através da prática vivencial e investigativa, os alunos serão valorizados como sujeitos históricos e como agentes que buscam a construção do conhecimento. Esta prática será para a formação de uma consciência histórica no aluno e no professor, por meio do pensar da própria prática pedagógica.
Para isso acontecer, torna-se necessário a definição de temas e
seleção dos conteúdos socialmente significativos a partir da problematização, ou seja, levantamento de situações-problema relacionadas ao contexto, político, social e cultural que o aluno e o professor se inserem.
OBJETIVOS GERAIS: Valorização do aluno como sujeito histórico; Construção do conhecimento histórico do aluno, bem como de sua consciência histórica, necessários ao efetivo exercício da cidadania. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DA DISCIPLINA: “ Estes conteúdos estruturantes podem ser entendidos como categorias ou conceitos intercambiantes numa relação dialética entre si eles estão estruturados de acordo com conceitos ou conteúdos específicos de caráter temático, nos quais os conceitos de tempo e de espaço são elementos imprescindíveis para a articulação entre os mesmos. Isto significa, também, que eles não podem ser abordados separadamente e muito menos divididos pela seriação do ensino Médio.” ( Orientações Curriculares História – Ensino Médio p.24) TRABALHO – (conceito estruturante): Conteúdos propostos Relações de trabalhos e Produção em diferentes sociedades e épocas. Formação das Castas e das Classes Sociais – Formações sociais e culturais
303
Migrações, organizações e lutas trabalhistas; Economia, Ciência e Tecnologia; Ideologia e Trabalho; Trabalho e gênero; Trabalho e natureza; Globalização. O trabalho deve ser entendido como um modo de sustentação e auto-preservação do gênero humano, expressando seu sentido nas transformações que o ser humano causa À natureza e às formações sociais e culturais historicamente construídas. O trabalho pode ser considerado uma categoria estruturante fundamental. CULTURA– (conceito estruturante): Conteúdos propostos Formação da Identidade e da Alteridade Gênero Etnia Religiosidade Industria Cultural Arte, Ciência, Tecnologia e ideias Ideologia Mentalidade e cotidiano Movimentos contestatórios PODER – (conceito estruturante): Conteúdos propostos Relações de poder – redes de poder; Cidadania ao longo da História; Regimes políticos; Estado, Governo, Nação e Nacionalismo; Movimentos políticos e sociais – movimentos contestatórios; Guerras e revoluções; Formas de dominação – colonialismo e neocolonialismo; Partidos e organizações sociais – representação política; Poder e ideologia; Religião e poder; Cultura e poder – invenção das tradições; Propriedade; Conflitos urbanos e rurais; Violência e poder; Inclusão/exclusão social.
304
TEMPO – temporalidade - (conceito articulador): Simultaneidade; Cronologia;relações permanência/mudança Relações passado/presente; Relação ruptura/continuidade Memória ESPAÇO – espacialidade - (conceito articulador): Localização geográfica; territorialidade; Paisagem.
Conteúdos por série:
1º ANO: As sociedades da Antiguidade Oriental Grécia: escravidão e democracia Roma: República e o Império Romano Idade Média: Feudalismo Estado Moderno e o Renascimento As reformas Religiosas A expansão comercial e marítima Brasil Colônia
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVOS GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
305
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
2º ANO: O estado Absolutista O Iluminismo e o Liberalismo econômico Os conflitos na América Colonial e a Independência dos E.U.A Revolução Francesa O Império Napoleônico Processo de independência da América Espanhola e a Independência do Brasil
306
Paraná: do século XVI ao XX O Brasil e a República Velha (1889 – 1930)
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVOS GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
307
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
3º ANO: A primeira guerra Mundial A revolução Russa Brasil: a crise das Oligarquias e a revolução de 1930 A Segunda Guerra Mundial e o Fim da Ditadura Vargas A Revolução Socialista na China e Cuba A descolonização da África e Ásia O Mundo Dividido:
A Guerra Fria
Os blocos econômicos
Governo Militar no Brasil Brasil da redemocratização à atualidade
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVOS GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
308
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
METODOLOGIA:
Definição de temas e seleção de conteúdos significativos a partir da
problematização, estimulada por situações provocativas, apresentadas pelo professor através de abordagens de investigação contemporâneas sobre o tema selecionado.
309
Planejamento, das ações e etapas de desenvolvimento dos trabalhos a partir de estudo, da efetivação da pesquisa coletiva, incluindo o processo, através da reelaboração e socialização do conhecimento socialmente produzido.
É importante na definição de temas, contextualizados, enfatizar a história do Brasil e História do Paraná, inserindo conteúdos da História afro-brasileira e africana contextualizados. Aula expositiva Leitura de textos variados Discussão em grupos Debates sobre temas atuais Análise de fontes variadas; iconográficas, orais, filmes, documentários,músicas Seminários Resolução de atividades Interação entre alunos AVALIAÇÃO: A avaliação formativa, diagnóstica e contínua, tem como característica a integração entre processos de aprendizagem e de formação do aluno e as práticas avaliativas voltadas para este mesmo fim.
A avaliação integradora e formativa se dá no próprio processo de ensino-aprendizagem, na detectação de problemas, da correção de erros e da percepção de mudanças referentes a compreensão do conhecimento por meio do estímulo da investigação científica.
Trabalhos individuais e em grupo Provas oral e escrita Participação nas aulas Realização de pesquisas Seminários
BIBLIOGRAFIA: FIGUEIRA, D.G. História – Novo Ensino Médio. Atica
ORDONÉZ, M & QUEVEDO, J. História Geral – Novo Ensino Médio. Volume único. VICENTINO, C. História para Ensino Médio: História Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione.
310
DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA ( HISTÓRIA)-
2009
311
LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO MÉDIO
A linguagem é vista como a ação entre sujeitos histórica e socialmente situados que se constituem e constituem uns aos outros em suas relações dialógicas. Nessa concepção o texto é visto como lugar onde os participantes da interação dialógica se constroem e são construídos. O texto é articulação de discursos, são vozes que se materializam, é ato humano, é linguagem em uso efetivo. O texto abrange não só a linguagem escrita, mas outras linguagens como artes visuais, música, cinema etc. e suas especificidades, modos de composição e de geração de significados. (FARACO, 2002, p.101).
O estudo do texto deve levar em consideração as condições de produção, elaboração e a resposta que o leitor dá interagindo com este texto. Acima de tudo o texto deve ser entendido como uma unidade discursiva em que se reconhece sentido. Vale destacar o potencial que a Literatura possui no que se refere à produção de sentidos e perpassa todas as áreas numa perspectiva interdisciplinar.
O ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio deve oferecer aos alunos, a possibilidade de ampliarem seu domínio das atividades com a linguagem e com a língua mais especificamente, permitindo-lhes trilharem com desenvoltura o complexo caminho das interações sociais ( Língua Portuguesa – Orientações Curriculares Preliminares” p. 64 e 65)
Levando em consideração o discurso como atitude responsiva entre interlocutores, o estudo dos gêneros textuais visa proporcionar ao aluno atividades em que a linguagem seja experienciada como resultado da interação entre sujeitos. Aspectos como tema, construção composicional, marcas linguistico-enunciativas serão analisados para que o aluno chegue a um domínio das práticas discursivas imprescindível ao convívio social.
OBJETIVOS GERAIS: Objetivos que fundamentarão todo o processo: Empregar a língua oral e escrita em diferentes situações de uso, sabendo adequá-la a cada contexto e interlocutor, descobrindo as intenções implícitas. Refletir sobre textos produzidos, lidos ou ouvidos, atualizando o gênero e o tipo de texto, assim com os elementos gramaticais empregados em sua organização.. Aprimorar por meio de contato com textos literários, a capacidade de pensamento crítico e a sensibilidade estética dos alunos, propiciando através da Literatura, a constituição de um espaço dialógico que permita a
312
expansão lúdica do trabalho com as práticas da oralidade, da leitura e da escrita.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: O discurso como prática social.
Conteúdos por série: 1ºano Gêneros Textuais
Fábula Poema Carta Pessoal Relato Pessoal Relatório de Experiência Científica Seminário Debate regrado público Artigo de Opinião
Tópicos gramaticais: Fonética; Ortografia; Acentuação gráfica; Crase; Pontuação; Concordância nominal e verbal. Estrutura das palavras e processo de formação das palavras. Literatura História Social; Trovadorismo; Humanismo; Classicismo; Literatura de Informação; Barroco e Arcadismo; Análises de textos literários e não-literários. Leitura de obras literárias Tópicos linguísticos: comunicação e expressão; Linguagem verbal e não verbal, língua e fala. Discurso direto e indireto;
313
Figuras de linguagem; Literatura e suas funções; Gêneros literários.
Produção de textos.
Reestruturação de textos.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
314
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de drogas
Lei nº 12.338/98, L.E. Nº11.991/98 –
L.E.13.198/01 – Decreto nº 5.679/05;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas diminuam ou parem de
consumir drogas ( lícitas/ilícitas);
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
2ºano
Gêneros Textuais: Cartaz Mesa-redonda Conto Notícia Entrevista Reportagem Anúncio publicitário Crítica
315
Editorial
- Tópicos gramaticais: Classes de palavras Concordância verbal e nominal Período composto por coordenação e subordinação Funções das palavras Predicado e predicação Ortografia Acentuação gráfica Pontuação
Literatura: História Social
Romantismo Brasil Textos literários referentes à escola literária para leitura e interpretação Prosa e poesia no Romantismo brasileiro Realismo/Naturalismo Parmasianismo / Simbolismo Leitura de textos literários e não literários Leitura de obras literárias
Produção de textos.
Reestruturação de textos.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
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●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de drogas
Lei nº 12.338/98, L.E. Nº11.991/98 –
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
317
L.E.13.198/01 – Decreto nº 5.679/05;
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas diminuam ou parem de
consumir drogas ( lícitas/ilícitas);
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
3ºano Gêneros Textuais
Crônica Carta ao Leitor Cartas Argumentativas de Reclamação e de Solicitação Debate Regrado Público Texto Argumentativo
Complemento nominal Vozes do verbo Adjuntos adnominais Aposto e Vocativo Advérbio e adjunto adverbial Regência nominal e verbal Período composto por subordinação Concordância verbal e nominal
História Social Pré-Modernismo Modernismo Pós-Modernismo Produções contemporâneas Análises de textos literários e não-literários
Produção de textos.
318
Reestruturação de textos.
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
História do Paraná - Lei nº
133381/01;
História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena - Lei
nº11.645/08;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
Conhecer os registros da história
e dos bens culturais promotores
da identidade paranaense;
● Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
319
● Direito da criança e do
Adolescente L.F. Nº 11525/07;
● Prevenção ao uso indevido de drogas
Lei nº 12.338/98, L.E. Nº11.991/98 –
L.E.13.198/01 – Decreto nº 5.679/05;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas diminuam ou parem de
consumir drogas ( lícitas/ilícitas);
● Diminuir a probabilidade do jovem
envolver-se de maneira indevida com o
uso de drogas;
METODOLOGIA:
A função do professor de língua Portuguesa e Literatura é ajudar seus alunos a ampliarem seu domínio de uso das linguagens verbais e não verbais através do contato direto com textos dos mais variados gêneros, orais ou escritos, produzidos pelas necessidades humanas enquanto falantes do idioma. A ampliação do domínio das linguagens verbais se dará através de dois eixos fundamentais que nortearão as atividades propostas pelo professor aos alunos: a leitura e a produção de textos.
Em relação às diferentes linguagens, o professor oportunizará aos alunos o contato efetivo com uma variedade de textos, orais e escritos, e os apresentará numa perspectiva que possibilite práticas de interação e produção, levando em conta a exigência ou não de um nível de formalidade do texto, o interlocutor, as condições de enunciação, bem como as especificidades genéricas de cada texto em questão.
Deve-se privilegiar o texto em sua diversidade, enfocando sua especificidade/função, marcas linguísticas, sua organização, levando-se em consideração a presença do interlocutor, o uso efetivo da língua.
320
Se os gêneros discursivos são fundamento para o trabalho com a linguagem verbal, os conceitos de texto, de leitura não se restringem à linguagem escrita: eles abrangem, além dos textos escritos e falados, a integração da linguagem verbal com as outras linguagens (as artes visuais, a música, o cinema, a fotografia, a semiologia gráfica, o vídeo, a televisão, o rádio, a publicidade, os quadrinhos, as charges, a multimídia e todas as formas infográficas) ( Língua Portuguesa – Orientações Curriculares Preliminares” p. 67).
É importante que o professor, nesta concepção de linguagem, dê um tratamento diferenciado ao erro. Se os erros são resultantes das atividades dos alunos na interação propiciada pelo sistema linguístico, estes permitirão ao professor selecionar seus conteúdos e orientar sua prática em sala de aula.
AVALIAÇÃO:
Deve ter um caráter diagnóstico, formativo e somativo, como forma de avaliar todo o processo ensino-aprendizagem incluindo o próprio trabalho do professor.
Devem-se utilizar diferentes formas – instrumentos- recursos de avaliação e verificando a aprendizagem a partir de conteúdos estudados através de provas, seminários, trabalhos em grupo e individuais. Também será valorizada a participação, responsabilidade, pontualidade, criatividade nos trabalhos e desempenho nas atividades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem.Trad. de Michel Lahud e Yara Frateschi. São Paulo: Hucitec, 1986..
BARROS, D.L.P. Contribuições de Baktin às teorias do texto e do discurso. In: FARACO,C.A.; CASTRO, G.de;T EZZA.C.(orgs).Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Ed. Da UFPR,2001. BARTHES,R. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989. FARACO, C. A. Área de Linguagem : algumas contribuições para sua organização. In: KUENZER, Acácia.(org) Ensino Médio – Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho.3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
321
FÁVERO,L. L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguística textual :uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988. GERALDI, J.W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.).O texto na sala de aula.2 ed. São Paulo: Ática, 1997. KOCH, Ingedore. A coesão textual.3 ed. São Paulo: Contexto,1991. PERFEITO,A. M. Concepções de linguagem, Teorias subjacentes e ensino de língua Portuguesa. n: Concepções de linguagem e ensino de língua portuguesa (Formação de professores EAD 18).v.1 ed1. Maringá: EDUEM,2005.p 27-79. POSSENTI, Sírio. Por que não ensinar gramática. 4. Ed. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1996. DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA ( PORTUGUÊS)
- 2009
322
MATEMÁTICA – ENSINO MÉDIO
A partir da epistemologia genética de Piaget, surge o construtivismo que passa a influenciar fortemente e ensino de Matemática. Para essa tendência o conhecimento matemático resulta de uma ação interativa e reflexiva do homem com o meio em que vive. Para o construtivismo a matemática é construção humana. O importante é o processo e não o produto.
Com a tendência histórico-crítica a Matemática é vista como um saber vivo, dinâmico, que historicamente vem sendo construído, atendendo a estímulos externos e internos. Nessa tendência o aluno aprende significamente matemática, quando atribui sentido e significado à mesma,podendo discutir e estabelecer relações sobre as idéias matemáticas.
O ensino de matemática não pode ser encarado como sendo a transmissão de um conjunto estático de conhecimentos e técnicas, como um produto acabado.
OBJETIVOS GERAIS: Levar o aluno a atribuir sentido e significado matemático, estabelecendo relações entre diferentes grandezas. Entender e participar das dinâmicas da sociedade, englobando neste contexto a estatística e a matemática financeira.
Resolução de uma quantidade de situações a partir da construção de modelos matemáticos, estabelecendo uma correspondência entre domínios de duas variáveis. A utilização de conhecimentos geométricos para a leitura, compreensão e ação sobre a realidade têm tradição na história da humanidade. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Números e Álgebra Funções Geometrias Tratamento da Informação CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: Números e Álgebra Conjunto dos números reais e noções de números complexos; Matrizes; Determinantes; Sistemas lineares; Polinômios
323
- Funções
Função Afim Função quadrática Função esponencial Função logarítma; Função trigonométrica; Função modular; Progressão Aritmética; Progressão Geométrica. Geometrias
Geometria plana; Geometria espacial; Geometria analítica; Noções básicas degeometria não-euclidiana
Tratamento da Informação Análise combinatória; Binômio de Newton; Probabilidades; Estatística; Matemática Financeira. Conteúdos por série: 1º ANO conjuntos numéricos 1º- Números racionais 2º Números irracionais 3º Números complexos 4º Intervalos numéricos Porcentagem, razão, juros e desconto simples Relações e funções 1º - Par ordenado 2º - Produto cartesiano 3º - Relação 4º - Função 5º - Domínio e imagem de função 6º- Gráfico de uma função 7º - Estudos dos sinais 8º Funções: crescente e decrescente
324
MATEMÁTICA – ENSINO MÉDIO Função do 1º Grau: 1º - Gráfico da função do 1º Grau 2º - Inequação do 1º Grau Função quadrática: 1º - Gráfico da função quadrática 2º - Equação exponencial Logarítmos: 1º - sistema de logarítmos 2º - Função logarítmas Sequências numéricas: 1º - Progressões aritméticas 2º - Termo geral da PA 3º - Somas dos termos da PA 4ª - Progressões geométricas 5º - Soma dos termos da PG 6º - Produtos dos termos da PG 7º - Soma dos termos da PG finita 8º - somas dos termos da PG infinita 2º ANO A trigonometria no triângulo retângulo Trigonometria primeira volta: Ciclo trigonométrico Seno, coseno e tangente Área de triângulos Matrizes e determinantes: Conceito e elementos característicos de uma matriz. Operações com matrizes e suas propriedades. Conceito, cálculos e propriedades dos determinantes. Discussão de sistemas lineares. Sistemas de equações lineares: Equações lineares e suas soluções Resolução de sistemas lineares Análise combinatória: Princípio multiplicativo ou o princípio fundamental da contagem Arranjos simples, permutações e combinações Binômio de Newton:
325
Número de termos no desenvolvimento da potência natural de um binômio Fórmula do termo geral Probabilidade: Probabilidade em espaços equiprováveis Probabilidade condicional, probabilidade da reunião e da interseção de eventos Conjuntos dos números complexos; Unidade imaginária Forma algébrica Álgebra dos números complexos 3º ANO Geometria analítica: Distância de ponto e reta Equação da reta Estudo da circunferência
Geometria espacial Os sólidos geométricos Poliedros Poliedros regulares Relação de EULER Estudo do prisma Estudo da superfície de um prisma Estudo da pirâmide Estudo dos cilindros Estudo do cone Estudo da esfera Polinômios: Definição
Valor numérico Polinômios iguais Operações de divisão Divisão de um polinômio por um binômio da forma AX + B OS CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS DEVERÃO SER TRABALHADOS NOS TRÊS ANOS DO ENSINO MÉDIO:
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
326
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
●Direito da criança e do Adolescente
L.F. Nº 11525/07;
● Educação Fiscal/Tributária – Portaria
35/98, decreto 1143/99 – Portaria
413/02;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Desenvolver o espírito crítico no
acompanhamento da aplicação de
recursos públicos;
● Propiciar melhores condições para
atuação fiscal em suas ações de
orientação ou autuação;
● Desenvolver uma consciência tributária
coletiva com respectivo consenso ético;
METODOLOGIA: Desenvolver atividades que possibilitem ao aluno a compreensão de conceitos e significados e o estabelecimento de relações com experiências anteriormente vividas. Através da construção do conhecimento do aluno como solução de problemas significativos.
327
AVALIAÇÃO: Avaliação contínua e diagnóstica através de diferentes instrumentos de avaliação. Trabalhos individuais e em grupo. Provas. Participação nas aulas. Realização de pesquisas. Apresentação de trabalhos práticos executados. Recuperação de conteúdos. BIBLIOGRAFIA: Governo do Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Diretrizes curriculares de Matemática para o Ensino Médio. 2009
328
QUÍMICA – ENSINO MÉDIO
A função do ensino de Química deve ser a de desenvolver a capacidade de resolução de problema, o que implica na necessidade de vinculação do conteúdo trabalhado com o contexto social em que o aluno está inserido.
Os conhecimentos químicos deverão ser encaminhados ao longo da história, mostrando um caminho construído pelo homem .
O estudo da Química no Ensino Médio deve contemplar a composição, as propriedades e modificações da matéria em todas as séries também de modo interdisciplinar.
É necessário que os saberes de Química sejam ensinados oportunizando aos alunos o acesso ao conhecimento científico, como condição para o desenvolvimento da atitude cidadã.
OBJETIVOS GERAIS: Levar os alunos a interagirem com o meio em que vivem, contextualizando o conhecimento com possível flexibilização para atender às especificidades, permitindo assim o pleno exercício da cidadania. Levar os alunos à compreensão dos fenômenos e transformações pertinentes à disciplina de Química. Proporcionar aos alunos compreensão das relações da visão macroscópica e microscópica da química, na qual poderá entender os processos químicos e ambientais CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Matéria e sua natureza. Química sintética Biogeoquímica. Conteúdos por série: 1º ANO: História da Química Introdução à Química Matéria – Elementos químicos – Substâncias e misturas Transformação das substâncias Separação das misturas Evolução dos modelos atômicos e configurações eletrônicas Tabela periódica dos elementos químicos e propriedades periódicas Ligações químicas; iônica, covalente e metálica Massa atômica e Massa molecular Química orgânica
329
2º ANO: Número de oxidação(Nox) – óxido redução ou redox – Balanceamento das equações químicas. Reações químicas. Funções inorgânicas. Conceitos fundamentais para os cálculos químicos: massas atômicas e moleculares, mol e volume molar gasoso. Soluções Químicas. 3ºANO Termoquímica Cinética Química Equilíbrio Químico Radioatividade Eletroquímica OS CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS DEVERÃO SER TRABALHADOS NOS TRÊS ANOS DO ENSINO MÉDIO:
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente- Lei nº
11.525/07;
●Direito da criança e do Adolescente
L.F. Nº 11525/07;
● Mostrar o que a violência pode
causar na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem
para defender a criança e o
adolescente;
● Apresentar os direitos da criança
e do adolescente, em caso de
agressão;
● Divulgar os direitos e os deveres
da criança e do adolescente e de
organizações e iniciativas referente
aos direitos que são inerentes à
pessoa humana;
● Apresentar e discutir o ECA (
330
● Educação Ambiental L.F. Nº9795/99 e
Dec nº 4201/02
Estatuto da Criança e do
Adolescente );
● Desenvolver nos alunos a consciência
dos problemas ambientais e estimulá-los
a tentar buscar soluções para estes
problemas;
●Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimentos, de
atitudes e habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
METODOLOGIA: Transformar a prática da sala de aula numa prática dialógica; para que expressem sua visão de mundo, e que partindo do senso comum, desenvolvam o conhecimento científico. Incentivar atividades práticas com iniciação científica. Apresentação de trabalhos desenvolvidos. Seminários. AVALIAÇÃO: Avaliação contínua e diagnóstica através de diferentes instrumentos de avaliação. Trabalhos individuais e em grupo. Provas. Participação nas aulas. Realização de pesquisas. Apresentação de trabalhos práticos executados. Seminários. Recuperação de conteúdos. BIBLOGRAFIA: FELTRE, R. Fundamentos da Química. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo.
331
Governo do Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação . Diretrizes Curriculares de Química para o Ensino Médio. TITO & CANTO. Química Volume Único. Moderna SARDELLA. Química Volume Único. Ática
USBERCO & SALVADOR. Química Volume Único. Saraiva
SOCIOLOGIA – ENSINO MÉDIO
O objeto de estudo e ensino da disciplina de Sociologia são as relações que
se estabelecem no interior dos grupos na sociedade, como se estruturam e atingem as relações
entre os indivíduos e a coletividade. Ao se constituir como ciência, com o desenvolvimento e
a consolidação do capitalismo, a Sociologia tem por base a sociedade capitalista, contudo, não
existe uma única forma de interpretar a realidade.
No desenvolvimento da Sociologia, pode-se distinguir um triplo processo de
formação de um núcleo disciplinar: a) a identidade cognitiva, que especifica as orientações,
paradigmas, problemáticas e instrumentos de pesquisa da disciplina; b) a identidade social,
forjada pelo processo de institucionalização através do qual a disciplina procura se estabilizar
do ponto de vista de sua organização; c) a identidade histórica, que corresponde aos primeiros
esforços de constituição do campo de trabalho, com os quais, em princípio, os integrantes da
comunidade científica se identificam, segundo Wolf Lepenies, citado por Villas Bôas (1991).
Tal orientação aplica-se neste documento para reconhecer como se constitui a disciplina
Sociologia, definição do seu campo de estudo e o processo de sua institucionalização,
especialmente no Brasil. A apreciação desenvolvida obedece aos critérios seletivos de
relevância social e repercussão intelectual das obras e seus autores, boa parte delas, ensaios de
investigação sociológica com inserções na historiografia e na etnografia.
332
HISTÓRICO DA DISCIPLINA E FUNDAMENTOS TEÓRICOS
METODOLÓGICOS
A Sociologia é um resultado do seu tempo, um tempo de grandes transfor-
mações sociais que trouxeram a necessidade de a sociedade e a ciência serem pensadas. Nesta
encruzilhada da ciência, reconhecida como saber legítimo e verdadeiro, a sociedade a clamar
mudanças e a absorvê-las, nasceu a Sociologia. Portanto, no auge da modernidade do século
XIX surge, na Europa, uma ciência disposta a dar conta das questões sociais, que porta os
arroubos da juventude e forja sua pretensa maturidade científica na crueza dos acontecimentos
históricos sem muito tempo para digeri-los.
O contexto de nascimento da Sociologia como disciplina científica é marca-
do pelas consequências de três grandes revoluções: uma política, a Revolução Francesa de
1789; uma social, a Revolução Industrial e uma revolução na ciência, que se firma com o I-
luminismo, com sua fé na razão e no progresso da civilização. Esses acontecimentos conjuga-
dos – a queda do Antigo Regime e a ascensão da democracia; a industrialização expandida
pelas máquinas e a concentração de trabalhadores nas cidades; e a admissão de um método
científico propiciado pelo racionalismo – garantem as condições para o desenvolvimento de
um pensamento sobre a sociedade. Inicialmente, um pensamento de cunho conservador dese-
nha-se mais como uma forma cultural de concepção do mundo, uma filosofia social preocu-
pada em questionar a gênese da sociedade e a sua evolução.
Portanto, a Sociologia é uma área de interesse muito recente, mas foi a pri-
meira ciência social a se institucionalizar. Antes, portanto, da Ciência Politica e da Antropo-
logia.
Em que pese o termo Sociologie tenha sido criado por Auguste Comte (em
1838), que esperava unificar todos os estudos relativos ao homem — inclusive a História, a
Psicologia e a Economia.
Em Comte, seu esquema sociológico era tipicamente positivista, (corrente
que teve grande força no século XIX), e ele acreditava que toda a vida humana tinha atraves-
sado as mesmas fases históricas distintas e que, se a pessoa pudesse compreender este pro-
gresso, poderia prescrever os "remédios" para os problemas de ordem social.
As transformações econômicas, políticas e culturais ocorridas no século
XVIII, como as Revoluções Industrial e Francesa, colocaram em destaque mudanças signifi-
333
cativas da vida em sociedade com relação a suas formas passadas, baseadas principalmente
nas tradições.
A Sociologia surge no século XIX como forma de entender essas mudanças
e explicá-las. No entanto, é necessário frisar, de forma muito clara, que a Sociologia é datada
historicamente e que o seu surgimento está vinculado à consolidação do capitalismo moderno.
Esta disciplina marca uma mudança na maneira de se pensar a realidade so-
cial, desvinculando-se das preocupações especulativas e metafísicas e diferenciando-se pro-
gressivamente enquanto forma racional e sistemática de compreensão da mesma.
No que concerne ao Brasil, cabe frisar que a Sociologia repica os primeiros
acordes de análise positiva. Florestan Fernandes (1976), ao traçar três épocas de desenvolvi-
mento da reflexão sociológica na sociedade brasileira, considera aquela a primeira época, uma
conexão episódica entre o direito e a sociedade, a literatura e o contexto histórico. A segunda
é caracterizada pelo pensamento racional como forma de consciência social das condições da
sociedade, nas primeiras décadas do século XX; a terceira época, em meados do século XX, é
marcada pela subordinação do estudo dos fenômenos sociais aos padrões de cientificidade do
trabalho intelectual com influência das tendências metodológicas em países europeus e nos
Estados Unidos.
As questões sociais nas primeiras décadas do século XX propiciaram refle-
xões sobre suas dinâmicas. Em tons conservadores, encontram-se entre os ensaístas da reali-
dade social: Silvio Romero (1851-1914), autor de inúmeras publicações, como Ensaios de
sociologia e literatura (1901), Euclides da Cunha (1866-1909), cuja obra-prima foi Os Ser-
tões (1902) e Oliveira Vianna (1883-1951) que, entre outras obras, escreveu Populações me-
ridionais do Brasil (1920) e Formação étnica do Brasil colonial (1932), preocupados em re-
conhecer a identidade cultural da nação em afirmação, via uma mescla de história, política e
sociedade.
Os anos de 1930 foram de plena efervescência para a Sociologia que se ins-
titucionalizou, no Brasil, graças a um conjunto de iniciativas na área da educação, no campo
da pesquisa e da editoração. Nasce o ensino da disciplina e alavanca a reflexão sobre as pecu-
liaridades da cultura e sociedade brasileiras. Entre as iniciativas que favoreceram o despertar
da produção sociológica, estão as apontadas por Meucci (2008): a) introdução da cadeira de
Sociologia nos cursos secundários chamados complementares, em 1925, nas Escolas Normais
de Pernambuco e no Rio de Janeiro, em 1928, e de São Paulo, em 1933; b) criação dos cursos
334
de Ciências Sociais na Escola Livre de Sociologia e Política, em 1933; na Universidade de
São Paulo, em 1934; na Universidade do Distrito Federal, em 1935; e na Faculdade de Filoso-
fia, Ciências e Letras do Paraná, em 1938; c) publicação das consagradas obras Evolução Po-
lítica do Brasil (1933) de Caio Prado Júnior, Casa grande e senzala (1933) de Gilberto Freyre
e Raízes do Brasil (1936) de Sérgio Buarque de Holanda; d) surgimento de dicionários, cole-
tâneas de textos e periódicos que, juntamente com os manuais didáticos, se constituíram nos
primeiros veículos de difusão do conhecimento sociológico, entre eles o Dicionário de Etno-
logia e Sociologia (1939) de Herbert Baldus e Emílio Willems; o Dicionário de Sociologia
(1939) de Achiles Archero Júnior e Alberto Conte; a revista Sociologia (1939), primeiro peri-
ódico especializado em Sociologia publicado por Romano Barreto e Emílio Willems; e a cole-
tânea organizada por Romano Barreto, Leituras Sociológicas (1940), com traduções de artigos
publicados na Europa e nos Estados Unidos, considerados essenciais para o conhecimento da
teoria social.
São da década de 1930 grandes trabalhos de síntese interpretativa sobre a
realidade social e política. Com as obras Casa grande e senzala (1933), Sobrados e mocam-
bos (1936), Nordeste (1937) e Ordem e progresso (1959), Gilberto Freyre (1900-1987) proje-
tou-se na análise das origens europeia e africana do povo brasileiro, considerado o primeiro
especialista brasileiro com formação científica. Sociólogo de formação, com pós-graduação
em ciências políticas, jurídicas e sociais nos Estados Unidos, Gilberto Freyre foi influenciado
pela escola culturalista americana que se opunha às teorias sociais relevantes do século XIX,
especialmente às de Marx e de Comte, afirma Meucci (2005). Essa influência, que o levou a
problematizar a questão étnico-racial e a assumir a miscigenação como algo positivo, não o
impediu de tratar o assunto sem questionar as estruturas da sociedade escravista. Gilberto
Freyre foi um marco na Sociologia brasileira influenciando gerações, lecionou a cadeira de
Sociologia na Escola Normal de Pernambuco, além de ter sido deputado estadual em 1946,
quando do projeto de criação do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, em Recife.
Caio Prado Júnior (1907-1980), ensaísta e político, foi o primeiro intelectual
brasileiro a utilizar a análise marxista em estudos sobre a realidade cultural do país. Contribu-
iu com a história da política nacional, a partir das origens do Brasil Colônia, escrevendo vá-
rias obras de assuntos sociológicos, históricos, políticos e econômicos, entre as quais se desta-
cam Evolução Política do Brasil (1933), Formação do Brasil contemporâneo (1942) e A
questão agrária no Brasil (1979). Intelectual combativo, Caio Prado Jr. fundou a Editora Bra-
335
siliense, em 1943, e também participou da vida político-partidária integrando a Aliança Libe-
ral, que combatia o fascismo e o imperialismo.
A história do Brasil fascina os pensadores sociais e Sérgio Buarque de Ho-
landa (1902-1982), que conheceu a obra de Max Weber, dedicou-se a interpretar a concomi-
tância da tradição e da modernidade brasileira. Em sua obra Raízes do Brasil (1936), com a
teoria da cordialidade do homem brasileiro, expõe a fragilidade da formação autoritária das
elites culturais e políticas do país. Buarque de Holanda foi professor catedrático de História da
Civilização Brasileira, na USP, de 1958 a 1969. São obras de interpretação dos processos his-
tórico-sociais também, A cultura brasileira (1943) escrita por Fernando de Azevedo e Forma-
ção da sociedade brasileira (1944), de Nelson Werneck Sodré.
Toda produção sociológica, expressa as condições sócio-culturais de sua
época, num pulsar conjunto entre reflexão e interpretação e o contexto histórico vivido, mas
isso não significa unidade temática e analítica dos estudos, que guardam diferenças teórico-
metodológicas e ideológicas. Desse modo, se nas primeiras décadas do século XX as preocu-
pações culturais alimentaram as análises sociológicas, as décadas seguintes registraram uma
concentração de estudos sobre fatos e questões políticas. O Estado brasileiro sob diversos
ângulos – sua formação, instituições e atuação – exercia uma dominação que atraiu a atenção
dos intelectuais.
O período de 1945 a 1974 foi de grandes mudanças econômicas, sociais e
institucionais no Brasil e as pesquisas trataram de temas da política e da cultura de forma si-
multânea, atualizando-os sob a luz de métodos de investigação científica que se firmavam na
Sociologia. Villas Bôas (1991) comenta que a ―imagem‖ que se preservou das ciências sociais
foi positiva de um lado, porque buscava alicerçar os padrões do trabalho científico e, de outro
lado, questionável, por deixar-se envolver pela crença nas transformações profundas da socie-
dade brasileira. Há um esforço de parte dos estudos em conceituar e formalizar modelos polí-
ticos e econômicos, mas muitos tendem a propor diretrizes para a ação política de grupos e
partidos políticos.
Não apenas autores nacionais analisam a sociedade no Brasil, mas também
estrangeiros que aqui fizeram escola, como o francês Roger Bastide (1898-1974), um dos ci-
entistas sociais da missão europeia, em 1938, à USP, onde lecionou Sociologia, especializan-
do-se no estudo de religiões afro-brasileiras, além de ser parceiro de Florestan Fernandes na
obra Relações raciais entre brancos e negros em São Paulo (1959); Jacques Lambert, autor
336
de Os dois Brasis (1967) e Donald Pierson, que escreveu Teoria e pesquisa em Sociologia
(1945) , Negros no Brasil (1942) e Cruz das almas (1951), para mencionar sociólogos.
O sociólogo Octávio Ianni (1975) elenca três núcleos de problemas analisa-
dos pela Sociologia: a crise de transição da sociedade baseada no capitalismo agrário à socie-
dade onde prepondera o capitalismo industrial; a reinterpretação da história social do país; e o
caráter da revolução brasileira, ou seja, o caráter das mudanças sociais no curso da industriali-
zação e ascensão da burguesia industrial.
A temática do desenvolvimento econômico e social é o forte de muitos es-
tudos na produção sociológica de meados do século XX, analisando a crise das relações de
produção na sociedade agrária ou a formação de um operariado urbano, o empresário indus-
trial ou o nacionalismo econômico, o sindicalismo ou os governos populistas. Esses temas são
abordados por: Florestan Fernandes em Mudanças sociais no Brasil: aspectos do desenvolvi-
mento da sociedade brasileira (1960) e em Sociedade de classes e subdesenvolvimento
(1968), Hélio Jaguaribe em Desenvolvimento econômico e desenvolvimento político; Celso
Furtado em Formação econômica do Brasil; Octávio Ianni em Estado e capitalismo; Juarez
Brandão Lopes em Desenvolvimento e mudança social; Gabriel Cohn em Petróleo e naciona-
lismo; Fernando Henrique Cardoso em Empresário industrial e desenvolvimento econômico;
José Albertino Rodrigues em Sindicato e desenvolvimento no Brasil; Leôncio Martins Rodri-
gues em Conflito industrial e sindicalismo no Brasil; Luiz Pereira em Trabalho e desenvolvi-
mento no Brasil; Otávio Guilherme Velho em Frentes de expansão e estrutura agrária; Luci-
ano Martins em Industrialização, burguesia nacional e desenvolvimento.
A ligação entre o processo histórico e as Ciências Sociais, especialmente a
Sociologia, provoca reflexões no meio intelectual, como quando da nova configuração das
relações de produção contida na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), promulgada por
decreto do Presidente Getúlio Vargas em 1943, enquanto o Estatuto do Trabalhador Rural
(ERT) só ocorreu 20 anos depois, em 1963. Reinterpretando a história social do trabalhador
brasileiro e a formação da classe operária – do escravo ao trabalhador livre, no campo ou na
cidade, negro, mulato, índio ou branco, nacional ou migrante – muitas pesquisas sociológicas
aconteceram e foram publicadas. Entre elas estão: A integração do negro na sociedade de
classes (1965), de Florestan Fernandes; As elites de cor (1955), de Thales de Azevedo; As
metamorfoses do escravo, raças e classes no Brasil (1972), de Octávio Ianni; História das
lutas sociais no Brasil (1962), de Everardo Dias; História Econômica do Brasil (1953), de
337
Caio Prado Júnior; O campesinato brasileiro (1973), de Maria Isaura Pereira de Queiroz;
Messianismo e conflito social (1966), de Maurício Vinhas de Queiroz, Sindicato e Estado
(1966), de Azis Simão; Desenvolvimento e marginalidade (1974), de Maria Célia Paoli; Soci-
edade industrial no Brasil (1964), de Juarez Brandão Lopes.
O período da ditadura militar marcou uma inflexão na Sociologia, que se
desenvolvia e teorizava acerca das tendências da revolução brasileira, abortada nos anos
sessenta, mas pensado o processo de transformações por autores de renome, entre os quais
Octávio Ianni, com Política e Revolução Social no Brasil (1965) e Florestan Fernandes, com
Revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica (1974), onde produziu
reflexões originais sobre o papel da Sociologia num período de transição da sociedade
agroexportadora para a urbano-industrial.
Um pensamento sociológico sobre os problemas latino-americanos
floresceu, sobretudo entre os intelectuais brasileiros exilados em países europeus e da
América Latina, em decorrência do golpe de Estado de 1964 e do Ato Institucional n. 5, em
1968. Esse alargamento do horizonte científico e político pode ser constatado na produção de
Hélio Jaguaribe, com Problemas do desenvolvimento latino-americano (1967) ; Fernando
Henrique Cardoso, com Mudanças sociais na América Latina (1969); Teothônio dos Santos,
Dependência y cambio social (1970) ; Florestan Fernandes, com Capitalismo dependente e
classes sociais na América Latina (1973); Francisco Weffort, com Classes populares e
política (1968); Celso Furtado, com Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina
(1966); Octávio Ianni, com A formação do Estado populista na América Latina (1974), entre
outros autores e obras importantes.
Dessa plêiade de pensadores sociais destaca-se a produção de dois grandes
sociólogos – Florestan Fernandes (1920-1995) e Octávio Ianni (1926-2004) – formadores de
gerações de pesquisadores por sua visão profunda do trabalho científico e inserção crítica no
contexto econômico-político da América Latina. Ambos participaram da chamada escola de
Sociologia paulista, onde também foram processadas as explicações sobre o preconceito racial
no Brasil. Dessa fase, Fernandes escreveu A integração do negro à sociedade de classes
(1964) e Ianni As metamorfoses do escravo (1962) e Raças e classes sociais no Brasil (1966).
Florestan Fernandes foi professor da cátedra de Sociologia na USP e é
considerado o fundador da Sociologia Crítica no Brasil, apoiando-se nos processos histórico-
sociais que a tornaram um conhecimento científico no sistema sócio-cultural. Contribuiu para
338
a consolidação da ciência social com as obras: Método de Interpretação Funcionalista na
Sociologia (1953), Fundamentos empíricos da explicação sociológica (1959), Ensaios de
sociologia geral e aplicada (1959), A sociologia numa era de revolução social (1963), A
sociologia no Brasil: contribuição para o estudo de sua formação e desenvolvimento (1977).
Como um defensor da escola pública, Fernandes envolveu-se na Campanha em Defesa da
Escola Pública, no início da década de 60 e escreveu Educação e sociedade no Brasil (1966).
Fernandes participou do projeto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, concebendo a ciência como racionalizadora da vida social por meio da democrati-
zação educacional e a instauração de um sistema educativo moderno, laico, público, com pe-
dagogia voltada às necessidades das classes populares. Sempre ativo nos movimentos reivin-
dicativos, Florestan Fernandes lutou pela implantação de um regime político democrático no
país, conciliando produção acadêmica e vida de político exilado, sendo professor convidado e
visitante em diversas universidades estrangeiras.
Octávio Ianni trouxe a reflexão política ao meio acadêmico e social a partir
das vicissitudes de sociólogo banido da universidade pública brasileira como atestam algumas
de suas publicações: Estado e Capitalismo no Brasil (1965), O Colapso do Populismo no
Brasil (1968), A Formação do Estado Populista na América Latina (1975), Imperialismo e
Cultura (1976). Dedicando os últimos anos de atividade a estudos sobre globalização, Ianni
produziu: Dialética e Capitalismo (1987), Sociologia da Sociologia (1989), Ensaios de Socio-
logia da Cultura (1991), A Sociedade Global (1992), Teorias da globalização (1999), Enig-
mas da modernidade-mundo (2000).
OBJETIVOS GERAIS
Introduzir o aluno egresso do nível fundamental de ensino no estudo da
Sociologia, ao mesmo tempo em que se promove o aprimoramento de sua capacidade
interpretativa e argumentativa.
Compreender os processos de formação, transformação e funcionamento das
sociedades contemporâneas. Trata-se de um modo de interpretar as contradições, os conflitos,
as ambivalências e continuidades que configuram a vida cotidiana de cada um e da sociedade
envolvente.
339
Desenvolver a capacidade crítica e reflexiva do aluno, e seu grau de domí-
nio e operacionalização de conceitos científicos através do exercício linguístico da argumen-
tação, na perspectiva da transição didática do nível fundamental para o nível médio de ensino.
Instigar uma visão crítica nos alunos, para que eles se vejam como agentes
transformadores da realidade vivenciada, produzindo seu conhecimento com uma fundamen-
tação teórica disciplinar acerca de sua visão de mundo.
CONTEÚDOS ESTRUTURASTES ESPECÍFICOS E OBJETIVOS
1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
OBJETIVOS
ESPECÍFICO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTE
CONTEÚDOS
ESPECÍFICO
- Construir conhecimento para
melhor compreender o
contexto histórico da origem,
formação e desenvolvimento
das ciências, especialmente, a
Sociologia.
- Constatar os elementos
essenciais do Renascimento,
Reforma Protestante,
Iluminismo, Revoluções
burguesas: industrial e
francesa que contribuem para
a origem e desenvolvimento
da Sociologia.
- O surgimento da Sociologia. - As grandes navegações.
- O renascimento.
- A reforma protestante.
- O iluminismo.
- Revolução industrial.
- Revolução francesa.
- Expor, segundo Comte, sobre
a teoria dos três estágios;
características do pensamento
científico, a ciência da
sociedade: características e
problemáticas; noção de
- Teorias sociológicas
clássicas.
- Auguste Comte.
- Emile Durkheim.
- Karl Marx.
- Max Weber.
340
estática e dinâmica; Religião
da Humanidade e o
positivismo no Brasil.
- Demonstrar, em Durkheim, o
conceito de consciência
coletiva, solidariedade
mecânica e orgânica, relação
indivíduo x sociedade,
definição do objeto da
disciplina: fato social e as
regras do método.
- Em Karl Marx, compreender
o papel da história, explicação
do processo de
desenvolvimento do
capitalismo, materialismo
histórico, dialética, proposta
para solução dos problemas
sociais, ideologia, mais-valia,
alienação e outros.
- Fazer com que o aluno seja
capaz de elaborar uma crítica
acerca do ponto de vista das
teorias clássicas, inclusive
superar algumas visões
preconceituosas – senso
comum – sobre marxismo,
perceber que existem bastantes
instrumentos de análise e
reflexão quando se pretende
realizar um estudo
sociológico.
341
- Estudar a Teoria de Max
Weber: relação indivíduo x
sociedade, definição de
método e objeto, relação entre
o conhecimento sociológico e
o conhecimento histórico,
conceitos mais importantes,
que possam ser mobilizados
nas discussões, como por
exemplo, Ação Social
(tradicional, afetiva, racional
com relação a valores ou a
fins.
- Compreender a importância
do pensamento dos teóricos
clássicos e traçar um paralelo
entre a realidade vivida e o
pensamento teórico.
- Apontar, sempre, os
conceitos mais importantes
que possam ser mobilizados
nas discussões dos outros
conteúdos da série.
- Conceituar e estudar as
instituições e relacioná-las
com o processo de
socialização.
-Desenvolver no aluno a
capacidade de entender a
função social das instituições,
visando um olhar crítico,
- As instituições sociais e o
Processo de socialização.
- Instituição familiar
(perspectivas teóricas sobre a
família, diversidade familiar,
novos arranjos familiares,
papéis de gênero e família,
violência e abuso na vida
familiar).
- Instituição escolar (
342
apresentando os processos
históricos que articulam as
mudanças internas a essas
instituições (familiares,
escolares, religiosas e de
egresso social).
- Entender como se dá o
processo de socialização dos
indivíduos ao longo da vida,
como está presente na
sociedade e é a base da
Sociologia Formal – Como a
vida em sociedade exige que
os indivíduos internalizem
modelos de comportamento
social estabelecidos por
valores, regras e normas,
linguagem e ideias.
- Compreender a instituição
sua organização e a influência
das instituições e grupos
sociais em seu processo de
socialização e as contradições
deste processo.
- Refletir sobre as ações
individuais e percebam que as
ações em sociedade são
interdependentes
perspectiva teórica sobre a
escola em Durkheim, Marx,
Weber, Bourdieu, Gramsci,
dentre outros; teorias sobre a
educação escolar e a
desigualdade social, educação
e industrialização (relação),
educação e novas tecnologias,
privatização da educação).
- Instituição religiosa (
definição de religião;
diversidade religiosa;
perspectivas teóricas sobre a
religião em Durkheim, Max
Weber, Marx, dentre outros;
gênero e religião; novos
movimentos religiosos;
fundamentalismo religioso;
milenarismo).
- Instituições de Egresso Social
(prisões, manicômios,
educandários, asilos, dentre
outros).
- Socialização (primária,
secundária, contato, relação,
interação, grupos sociais).
- Eleger e analisar alguns
autores dentre Gilberto Freyre,
- Sociologia brasileira. - O Pensamento Sociológico
brasileiro.
343
Oliveira Viana, Sérgio
Buarque de Holanda, Florestan
Fernandes, Antônio Candido,
Octavio Ianni, Francisco
Weffort, José de Souza
Martins, Fernando Henrique
Cardoso, para estudar seus
trabalhos e conceitos de suas
teorias explicativas
desenvolvidas, buscando
apontar com quem estes
autores dialogam qual a
relevância desta obra no
cenário nacional, como eles
pensam a sociedade, que
propostas apresentam para
solução das problemáticas
apontadas.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
Considerando que é o primeiro momento em que o aluno tem contato com a disciplina
o encaminhamento dado será inicialmente com aulas expositivas, com o fito de explicar a
importância da disciplina, discorrendo inclusive sobre sua trajetória histórica, ressalte-se a
possibilidade de inferência por parte dos alunos. Em relação ao surgimento da Sociologia uti-
lizará aula expositiva dialogada a utilização de um texto elaborado pelo professor, leitura do
livro didático da Seed, fichamento de textos e resumos no caderno. No que tange aos demais
conteúdos, também haverá aulas expositivas dialogadas, exercícios escritos e oralmente apre-
sentados e discutidos, leitura de textos didáticos, jornalísticos e obras literárias, debates, apre-
sentação de seminários e análises críticas. Serão solicitados trabalhos bimestrais, pesquisas
para serem apresentadas e lidas em sala de aula, como forma de introdução acerca da temática
abordada pelo conteúdo específico, além de produção de texto e relatório de filmes assistidos
344
por parte dos alunos, questões de vestibular. Do mesmo modo, far-se-á uso de figuras ilustra-
tivas e recursos audiovisuais (TVpendrive), filmes, quadro e giz.
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
OBJETIVOS
ESPECÍFICO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTE
CONTEÚDOS
ESPECÍFICO
- Retomar o conteúdo sobre o
surgimento da Sociologia para
os alunos melhor
compreenderem o contexto
histórico da origem, formação
e desenvolvimento da
disciplina.
- Constatar os elementos
essenciais dos acontecimentos
históricos do século XV até o
século XVIII – traços
preponderantes na formação
da sociedade capitalista
- Abarcar a importância do
pensamento dos teóricos
clássicos, seus conceitos mais
importantes e traçar um
paralelo entre a realidade
vivida e o pensamento teórico
para mobilizar discussões com
outros conteúdos da série.
- O surgimento da Sociologia e
as e as teorias clássicas.
- As grandes navegações.
- O renascimento.
- A reforma protestante.
- O iluminismo.
- Revolução industrial.
- Revolução francesa.
- Auguste Comte.
- Emile Durkheim.
- Karl Marx.
- Max Weber.
- Refletir de modo crítico a
diversidade das formas de
trabalho em várias sociedades
ao longo da história
- Trabalho, Produção e Classes
Sociais.
- Trabalho e o trabalho nas
diferentes sociedades.
- Desigualdades sociais:
estamentos, castas e classes
345
- Estudar a sociedade
capitalista e a permanência de
formas de organização de
trabalho diversas a ela.
- Constatar que existem várias
formas de desigualdades
sociais que estão presentes em
outras sociedades, desta forma,
desmistificando a ideia de que
as sociedades capitalistas são
as únicas onde existem
desigualdades.
- Entender que o trabalho nas
diferentes sociedades, a
ocorrência de desigualdades
sociais, com as classes,
estamentos e castas e classes
sociais, verificando que a
organização do trabalho nas
sociedades capitalistas resulta
em contradições com a busca
da mais-valia por parte do
capital, na medida em que se
compara com outras
sociedades.
- Estudar as especificidades do
trabalho na sociedade
capitalista.
- Expor que as desigualdades
sociais são historicamente
construídas, ou seja, não são
“naturais”, variam conforme a
sociais.
- Formas de Trabalho: escravo,
servil e assalariado.
- Organização do trabalho nas
sociedades capitalistas e suas
contradições.
- Trabalho no Brasil.
- Globalização e (liberalismo)
neoliberalismo.
- Exclusão social e pobreza
- Fordismo e Toyotismo.
346
articulação e organização das
estruturas de apropriação
econômica e de dominação
política.
- Explanar sobre Fordismo e
Toyotismo, apontando suas
peculiaridades (características)
e diferenças na organização do
trabalho.
- Caracterizar o processo de
Globalização, apontado as
exclusões e pobreza, bem
como, as transformações nas
relações de trabalho advindas
desse processo.
-Traçar paralelo entre
Globalização e movimentos
anti-globalização.
- Desvendar o modelo
capitalista de produção e a
organização do trabalho com o
cenário atual, ou seja, a
globalização e o
neoliberalismo, mostrando
como as relações de trabalho
têm se alterado, isso a partir do
entendimento do que é
globalização, liberalismo e
neoliberalismo. Tudo isso,
tendo ciência dos vários
cenários nacionais (entre eles
campo/cidade), e como eles
347
moldam a forma como se
organiza o trabalho, ainda que,
estejamos todos, pautados pelo
capitalismo.
- Caracterizar os direitos
humanos.
- Verificar o contexto histórico
da conquista de direitos e sua
relação com a cidadania.
- Apontar como direitos, que
hoje se consideram “naturais”,
são resultado da luta de
diversos indivíduos ao longo
do tempo.
- Fazer com que o aluno possa
identificar grupos em situações
de vulnerabilidade em nossa
sociedade, problematizando a
necessidade de garantia de
seus direitos básicos.
- Compreender as diversas
possibilidades de se entender a
cidadania.
- Analisar o contexto histórico
do surgimento dos diversos
movimentos sociais em suas
especificidades -
características gerais que
permeiam todos eles – projeto,
ideologia e organização,
inclusive influenciar políticas
públicas.
- Direitos, Cidadania e
Movimentos Sociais.
- Direitos políticos, civis e
sociais.
- Direitos e cidadania.
- Política pública.
- Reforma agrária.
- Reforma sindical.
- Movimentos sociais.
- Movimentos sociais no
Brasil.
- Movimentos ambientalistas.
- ONG's.
348
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
Utilizar-se-á produção de texto por parte dos alunos, as quais serão solicitadas após as
aulas expositivas dialogadas, leitura (livro didático, textos didáticos e jornalísticos, obras lite-
rárias) e fichamento dos textos trazidos pelo professor ou pesquisados pelos alunos com re-
sumos no caderno, exercícios escritos e oralmente apresentados e discutidos, leitura de textos,
debates, apresentação de seminários e análises críticas. Serão solicitados trabalhos bimestrais
– atividades no caderno, questionário, pesquisas para serem apresentadas e lidas em sala de
aula, como forma de introdução acerca da temática abordada pelo conteúdo específico ou ins-
trumento de sondagem sobre conteúdo aprendido - questionário. Serão fornecidas questões de
vestibular. Igualmente, far-se-á uso de figuras ilustrativas e recursos audiovisuais (TVpendri-
ve), filmes acerca dos conteúdos propostos – com relatório/análise crítica. Ademais, utilizar-
se-á quadro e giz.
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
OBJETIVOS
ESPECÍFICO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTE
CONTEÚDOS
ESPECÍFICO
- Retomar o conteúdo sobre o
surgimento da Sociologia para
o aluno melhor compreender o
contexto histórico da origem,
formação e desenvolvimento
da disciplina.
- Constatar os elementos
essenciais dos acontecimentos
históricos do século XV até o
século XVIII – traços
preponderantes na formação
da sociedade capitalista.
- Rever a importância do
pensamento dos teóricos
- O surgimento da Sociologia e
as e as teorias clássicas.
- As grandes navegações.
- O renascimento.
- A reforma protestante.
- O iluminismo.
- Auguste Comte.
- Emile Durkheim.
- Karl Marx.
- Max Weber.
349
clássicos, seus conceitos mais
importantes e traçar um
paralelo entre a realidade
vivida e o pensamento teórico
para mobilizar discussões com
outros conteúdos da série.
- Abarcar o desenvolvimento
antropológico do conceito de
cultura e sua contribuição da
análise das diferentes
sociedades, a partir de
problemáticas propostas,
demonstrando entendimento
sobre os expoentes – autores –
das escolas antropológicas
(evolucionismo,
funcionalismo, culturalismo,
estruturalismo,
interpretativismo).
- Identificar e compreender a
diversidade cultural, étnica,
religiosa, relativismo,
etnocentrismo, alteridade e
identidade, identidades e
sociabilidades; construção
social do gênero, relações de
gênero, as diferenças sexuais e
de gênero, construção social
da cor; minorias, preconceito,
hierarquia, desigualdades;
dominação, hegemonia
presentes nas sociedades.
- Cultura e Indústria Cultural.
- Escolas antropológicas
(evolucionismo,
funcionalismo, culturalismo,
estruturalismo,
interpretativismo).
- Antropologia brasileira.
- Diversidade e diferença
cultural.
- Relativismo.
- Etnocentrismo.
- Alteridade e identidade.
- Relações de gênero.
- Cultura afro-brasileira.
- Cultura indígena.
- Escola de Frankfurt (Indústria
Cultural).
350
- Refletir que a cultura e
ideologia podem ser utilizadas
como formas de dominação na
sociedade contemporânea.
- Conceituar indústria cultural
e raciocinar que ela engloba os
mecanismos que transformam
os meios de comunicação de
massa em poderosos
instrumentos de formação e
padronização de opiniões,
gostos e comportamentos.
- Discutir e expor
cientificamente sobre Indústria
cultural, Meios de
comunicação de massa,
sociedade de consumo,
Indústria cultural no Brasil.
- Relacionar cultura de massa,
cultura erudita, cultura
popular;
- Entender o consumismo
como um dos produtos de uma
cultura de massa, que está
relacionada a um determinado
sistema econômico, político e
social.
- Estudar a dinâmica temporal,
espacial e cultural posta em
sociedades indígenas,
escolhendo um povo como
objeto de estudo.
351
- Elaborar um roteiro para
pesquisa de campo e/ou de
gabinete acerca de cultura
indígena e afro-brasileira.
- Desmistificar que cultura
afro-brasileira se resume na
dança, crenças e festas, mas
buscar a construção de uma
linhagem: África berço da
hominização e sapienização da
espécie humana.
- Elaborar uma crítica sobre o
desenvolvimento do Estado
Moderno e as contradições do
processo de formação das
instituições políticas, a partir
de análise de alguns clássicos
como, Jean Jacques Rousseau,
Thomas Hobbes e John Locke.
- Analisar criticamente os
processos que estabelecem as
relações de poder presentes
nas sociedades, tais como as
Formas de organização do
estado.
- Apontar a formação e
desenvolvimento do Estado
Moderno: Conceitos de poder,
conceitos de ideologia,
conceitos de dominação e
legitimidade.
- Estudar e avaliar o papel
- Poder, Política e Ideologia.
- Estado.
- Formas de organização do
estado (absolutismo, liberal,
bem-estar social, socialismo).
- Teoria Política de Jean
Jacques Rousseau, de Thomas
Hobbes e de John Locke.
- Conceito de ideologia em
Marx.
- Fenômeno da dominação em
Max Weber.
- Partidos Políticos.
352
desempenhado pela ideologia
em vários contextos sociais.
- Compreender os diversos
mecanismos de dominação
existentes nas diferentes
sociedades.
- Refletir sobre as várias
formas pelas quais a violência
se apresenta e estabelece nas
sociedades, especialmente,
brasileira (violência legítima,
violência urbana, violência
contra “minorias”, violência
simbólica, criminalidade,
narcotráfico, crime
organizado).
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
Utilizar-se-á produção de texto por parte dos alunos, as quais serão solicitadas após as
aulas expositivas dialogadas, leitura (livro didático, textos didáticos e jornalísticos, obras lite-
rárias) e fichamento dos textos trazidos pelo professor ou pesquisados pelos alunos e resumos
no caderno, exercícios escritos e oralmente apresentados e discutidos, leitura de textos, deba-
tes, apresentação de seminários e análises críticas. Serão solicitados trabalhos bimestrais –
atividades no caderno, questionário, pesquisas para serem apresentadas e lidas em sala de au-
la, como forma de introdução acerca da temática abordada pelo conteúdo específico ou ins-
trumento de sondagem sobre conteúdo aprendido - questionário. Serão fornecidas questões de
vestibular. Igualmente, far-se-á uso de figuras ilustrativas e recursos audiovisuais (TVpendri-
ve), filmes acerca dos conteúdos propostos – com relatório/análise crítica. Ademais, utilizar-
se-á quadro e giz.
AVALIAÇÃO
353
A avaliação no ensino de Sociologia, proposta pelas Diretrizes Curriculares
da Educação Básica, pauta-se numa concepção formativa e continuada, na qual os objetivos
da disciplina estejam afinados com os critérios de avaliação propostos pelo professor em seu
plano de trabalho docente, haja vista em que há flexibilidade de escolha sobre os conteúdos
específicos a serem estudos em cada série do ensino médio.
Concebe-se a avaliação como mecanismo de transformação social e articu-
lando-a aos objetivos da disciplina, pretende-se a efetivação de uma prática avaliativa que
vise ―desnaturalizar‖ conceitos tomados historicamente como irrefutáveis e propicie o melho-
ramento do senso crítico e a conquista de uma maior participação na sociedade. É um agir
para transformar a situação posta.
Pelo diálogo suscitado em sala de aula, com base em leitura teórica e ilus-
trada, a avaliação da disciplina constitui-se em um processo contínuo de crescimento da per-
cepção da realidade à volta do aluno e faz do professor, um pesquisador.
De maneira diagnóstica, a avaliação formativa deve acontecer identificando
aprendizagens que foram satisfatoriamente efetuadas e também as que apresentaram dificul-
dades, para que o trabalho docente possa ser reorientado. Nesses termos, a avaliação formati-
va deve servir como instrumento docente para a reformulação da prática através das informa-
ções colhidas. A avaliação também se pretende continuada, processual, por estar presente em
todos os momentos da prática pedagógica e possibilitar a constante intervenção para a melho-
ria do processo de ensino e aprendizagem.
O caráter diagnóstico da avaliação, ou seja, a avaliação percebida como ins-
trumento dialético da identificação de novos rumos, não significa menos rigor na prática de
avaliar. Transposto para o ensino da Sociologia, esse rigor almejado na avaliação formativa,
conforme Luckesi (2005) significa considerar como critérios básicos: a) a apreensão dos con-
ceitos básicos da ciência, articulados com a prática social; b) a capacidade de argumentação
fundamentada teoricamente; c) a clareza e a coerência na exposição das ideias sociológicas; d)
a mudança na forma de olhar e compreender os problemas sociais.
As avaliações serão através de atividades desenvolvidas no caderno, traba-
lhos e instrumento de avaliação, podendo ter questões objetivas (de vestibular) e subjetivas
(dissertação/ análise crítica), pesquisas, relatórios e/ou roteiro de leitura ou de filmes, ficha-
mentos, resumos, seminários, reflexões críticas, debates, bem como, produções de texto.
Sempre almejando a articulação entre teoria e prática, atingindo-se o objetivo de apreensão,
354
compreensão, reflexão dos conteúdos pelo aluno e, sobretudo, expressão oral ou escrita da sua
percepção de mundo. Assim, a avaliação em Sociologia busca servir como instrumento diag-
nóstico da situação, tendo em vista a definição de encaminhamentos adequados para uma efe-
tiva aprendizagem.
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WHITAKER, Dulce. Escolha da carreira e globalização, coleção Polêmica, 11ª edição, Edi-
tora Moderna: 1997.
356
ESPANHOL – ENSINO MÉDIO
APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA (FUNDAMENTAÇÃO):
A linguagem é a maneira pela qual todo cidadão se situa para agir e
interagir com seu semelhante. A possibilidade de se comunicar por uma
Língua Estrangeira Moderna (doravante LEM), constitui não só como ne-
cessidade, mas oportunidade pois
A língua não apresenta apenas um instrumento de comunicação e sim um veículo de introdução nos mercados econômicos e um meio pací-fico de integração cultural e de unidade histórica da humanidade (NASCI-MENTO, 1999, p.1)
O ensino de uma LEM é justificado pois, objetiva desenvolver, em
cada estudante, a competência comunicativa (linguística, textual, discur-
siva e sociocultural) e, pelo seu caráter social, essas habilidades nos per-
mitem agir no mundo e, com ele interagir, abrindo assim, novos caminhos
pois também, oportuniza êxito no atual mercado de trabalho, diante de
tão grande competitividade.
O ensino de Línguas Estrangeiras (LEs) no Brasil, bem como a estru-
tura do currículo escolar sofreram, ao longo da história política, econômi-
ca, social, constantes mudanças e reorganizações. As propostas curricula-
res e as metodologias de ensino devem, portanto, atender às expectati-
357
vas e necessidades contemporâneas e propiciar um conhecimento efetivo
aos indivíduos sem qualquer distinção.
É certo que, atualmente o inglês continua imbatível (em língua de
comunicação é a mais falada) mas, de acordo com o contexto dos idiomas
no território brasileiro, segundo Nascimento (1999), observa-se que as
LEM aqui sempre foram influenciadas por fatores políticos, sociais, técni-
cos, culturais, etc. Até a década de 50, o francês era a disciplina ofertada
nas escolas, na década de 60 foi a vez da língua inglesa (com um diferen-
cial a partir do ano de 2010), na década de 70, houve a procura por cursos
particulares de alemão, talvez devido à assinatura do Acordo Nuclear en-
tre Brasil e Alemanha, e assim por diante. A língua espanhola começou a
ganhar força a partir de 2005.
Conforme leis vigentes, como a da LDB (20/12/1996), quando se re-
fere ao ensino de LEM na educação básica é contemplado a Lei nº 9.394.
No artigo 26, parágrafo 5, se refere a obrigatoriedade de se ofertar uma
língua estrangeira moderna, a partir da 5ª série, esta escolha dependerá
da comunidade escolar (no caso do Brasil é o inglês). No artigo 36, inciso 3
se refere à obrigatoriedade de uma língua estrangeira moderna no ensino
médio, à escolha da comunidade escolar e, uma segunda, em caráter op-
tativo, respeitando as disponibilidades da instituição.
Quanto ao estudo da Língua Espanhola, foi sancionada a Lei nº
11.161 (05/08/2005), que obrigaria a todas as escolas do país a oferecer
esta língua, até o ano de 2010, como disciplina, aos alunos do Ensino Mé-
dio das escolas públicas de ensino. Mas, para a Agência Estadual de Notí-
cias – AEN (2005) já acreditava nesse interesse
é evidente que o governo brasileiro colocou a lei em vigor por-que está consciente de sua vocação de liderança na América Latina e nessas condições pode ser muito interessante e estratégico falar espa-nhol.
Há fatos, que justificam o estudo deste idioma, para Nascimento
(1999), em termos linguísticos, o Brasil é uma ilha na América La-
358
tina. Vivia fechado em si mesmo, rodeado de países que falam es-
panhol. Somado a isso, temos a consolidação do Mercosul – Mercado Co-
mum do Sul (que reúne Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela)
com produtos advindos desses países o brasileiro se viu obrigado e/ou in-
teressado em estudar a língua. Além do mais, muitos estudantes optam
pelo seu estudo devido à suposta transparência que ela denota.
Devido à lei 11.161, quando se refere ao campo das Línguas Estran-
geiras – Espanhol , a SEED (Secretaria de Estado da Educação) já dispunha
ao educando, desde o ano de 2005, essa aprendizagem através dos Cen-
tro de Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM), criado em 15 de agosto de
1986. Esse projeto além de propiciar o aprendizado de uma Língua Estran-
geira (LE), oportuniza a valorização de outras culturas e diversidades étni-
cas contribuindo para o crescimento do indivíduo
Na relação entre as abordagens de ensino, na estrutura do currí-culo e na sociedade, residem as causas da ascensão e do declínio do prestígio das línguas estrangeiras nas escolas. Propõe-se que a aula de Língua Estrangeira Moderna constitua um espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de sig-nificados em relação ao mundo em que vive. Espera-se que o a-luno compreenda que os significados são sociais e historica-mente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social.” ( DCE, 2008, p.5 )
Como já anunciado, em até propagandas, como a de um Curso de
Espanhol, em áudio (editora Abril): “2010 – o ano do espanhol nas
escolas”, todas as escolas públicas de ensino são obrigadas a atender a
lei 11.161, ofertando a língua, ou na grade curricular, para alunos do
ensino médio ou a ofertar no CELEM.
Como propõem as DCE este curso se dará no ensino de LE o acesso
a conhecimentos linguísticos, discursivos, culturais e sócio-pragmáticos,
oportunizando o discurso, a percepção de possibilidades de construção de
359
significados em relação ao mundo em que se vive. Significados sociais e
historicamente construídos e passíveis de transformação na prática social.
Um dos objetivos da disciplina de Língua Estrangeria Moderna é que os envolvidos no processo pedagógico façam uso da língua que estão aprendendo em situações significativas, relevantes, isto é, que não se limitem ao exercício de uma mera prática de formas linguísticas descontextualizadas. Trata da inclusão social do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e complexa através do comprometimento mútuo (DCE, 2008, p. 26)
A língua é um instrumento de comunicação entre os povos, tem a
função SOCIAL e EDUCACIONAL, a de inserir sujeitos num contexto global,
contribuindo para seu próprio desenvolvimento e o da comunidade,
portanto por ela é que se reconhece que o seu aprendizado permite
pensar criticamente sobre o papel da língua na sociedade, leva a conhecer
a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para o
desenvolvimento cultural do ser.
A partir das reflexões em torno da abordagem comunicativa,
identificou-se na Pedagogia Crítica, ou seja, o referencial teórico que
sustenta a valorização da escola com o espaço social, responsável pela
apropriação crítica e histórica do conhecimento, compreensão da
realidade social para a transformação da realidade.
Entende-se que a escolarização tem o compromisso de prover aos
alunos meios necessários para que não assimilem o saber enquanto
resultado, mas aprendam o processo de sua produção, bem como as
tendências de sua transformação.
Esta proposta valoriza a língua como objeto de estudos e DISCURSO
enquanto conteúdo estruturante.
a língua concebida como discurso, não como estrutura ou código a ser decifrado, constrói significados e não apenas os transmite. O sentido da linguagem está no contexto de interação verbal e não no sistema linguístico (DCE, 2008, p. 22)
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
360
O discurso como prática social efetivado por meio das práticas
discursivas, as quais envolvem a leitura, oralidade e escrita. Os conteúdos
serão desdobrados a partir de textos (verbais e não- verbais de diferentes
gêneros textuais), assim que são eles que definirão os conteúdos
linguísticos-discursivos a serem trabalhados.
CONTEÚDOS BÁSICOS LEM - ESPANHOL- ENSINO MÉDIO
1º ANO/ 2ºANO/ 3º ANO
361
CONTEÚDO ESTRUTURAN
TE
CONTEÚDOS BÁSICOS
ABORDAGEM TEÓRICO
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Discurso como prática
social
Leitura
Identificação do tema, do argumento principal e dos secundários.
Interpretação obser-vando: conteúdo vei-culado, fonte, inten-cionalidade e intertex-tualidade do texto.
Linguagem não- ver-bal.
As particularidades do texto em registro formal e informal.
Finalidades do texto.
Estética do texto literário.
Práticas de lei-tura de textos de diferentes gêneros.
Relevância dos conhecimentos prévio dos alu-nos.
Inferências de informações implícitas.
Utilização de materiais diver-sos ( fotos, grá-ficos, quadri-nhos...)para in-terpretação de textos.
Análise dos tex-tos, levando em consideração o grau de com-plexidade dos mesmos.
Questões que levam o aluno a interpretar , compreender e refletir sobre o texto.
Leitura de ou-tros textos, a-través de pes-quisa, para a observação das relações dialó-gicas.
Realizar leitura compreensiva do texto, consi-derando a cons-trução de signi-ficados possí-veis e a sua condição de produção.
Perceber infor-mações explíci-tas e implícitas no texto.
Argumentar a respeito do que leu.
Ampliar, no in-divíduo, o seu horizonte de expectativas.
Estabelecer re-lações dialógi-cas entre os di-ferentes textos.
Conhecer e uti-lizar a língua estudada como instrumento de acesso a infor-mações de ou-tras culturas e de outros Gru-pos sociais.
362
Realização de leitura não linear dos diversos textos.
363
Oralidade
Variedades linguísti-cas.
Intencionalidade do texto.
Particularidade de pronúncias da língua estudada em diferen-tes países.
Finalidade do texto oral.
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos.
Apresentação de textos pro-duzidos pelos alunos.
Seleção de dis-cursos de ou-tros como: en-trevista, cenas de desenhos, reportagens, recortes de fil-mes, documen-tários, etc.
Análise dos re-cursos próprios da oralidade.
Dramatização de textos.
Reconhecer as variantes lexi-cais.
Utilizar seu dis-curso de acordo com a situação de produ-ção(formal , in-formal).
Apresentar cla-reza nas ideias.
Desenvolver a oralidade atra-vés da sua prá-tica.
Escrita
Adequação ao gênero: elementos composi-cionais, elementos formais e marcas lin-guísticas. Paragrafação.
Clareza de ideias.
Discussão sobre o tema a ser produzido.
Leitura de tex-tos sobre o te-ma.
Produção tex-tual.
Revisão textual.
Reestrutura e reescrita textu-al.
Produzir e de-monstrar na produção textu-al, a construção de significados.
Produzir textos atendendo as circunstâncias de produção proposta.
Diferenciar a linguagem for-mal da informal.
Estabelecer re-lações entre partes do texto, identificando repetições ou substituições.
364
Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão.
Análise Linguística
Coesão e coerência.
Função dos pronomes, artigos,adjetivos, numerais preposições, advérbios, locuções adverbiais, conjunções, verbos, palavras interrogativas, substantivos, substantivos contáveis e incontáveis, falsos cognatos, discurso direto e indireto, vozes verbais, verbos modais, concordância verbal e nominal, orações condicionais e outras categorias como elementos do texto.
Vocabulário.
Pontuação e seus efeitos de sentido no texto.
Estudo dos co-nhecimentos linguísticos a partir:
- de gêneros selecionados para leitura ou escrita.
- de textos pro-duzidos pelos alunos.
- das dificulda-des apresenta-das pela turma.
Leitura de tex-tos diversos que permitam ampliar o do-mínio da língua.
Utilizar, ade-quadamente recursos linguís-ticos, como o uso da pontua-ção, do artigo, dos pronomes, etc.
Ampliar o voca-bulário.
Utilizar as fle-xões verbais para indicar di-ferenças de tempo e modo.
365
O trabalho com a Língua Estrangeira em sala de aula precisa partir
do entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que
meros instrumentos de acesso a informação:
A Língua Estrangeira Moderna possibilita conhecer, expressar e
transformar modos de entender o mundo e de construir significados.
Nesta proposta, para cada texto escolhido verbal e/ou não verbal o
professor poderá trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos:
a) Gênero: explorar o gênero escolhido e suas diferentes aplicabilidades.
Cada atividade da sociedade se utiliza de um determinado tipo de gênero;
b) Aspecto Cultural/Interdiscurso: influência de outras culturas percebidas
no texto, o contexto, quem escreveu, para quem, com que objetivo e quais
outras leituras poderão ser feitas a partir do texto apresentado;
c) Variedade Linguística: formal ou informal;
d)Análise Linguística: será realizada de forma progressiva de nível básico
do idioma.
Diversos gêneros textuais, tais quais os textos materializados que encon-
tramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-
comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e
composição característica. Os exemplos são telefonema, carta comercial,
carta pessoal, romance, bilhete, aula expositiva, reunião de condomínio,
horóscopo, receita culinária, bula de remédio, lista de compras, cardápio,
instruções de uso, outdoor, inquérito policial, resenha, edital de concurso,
piada, conversação espontânea, conferência, carta eletrônica, bate-papo
virtual, aulas virtuais, etc. No início do ano letivo, no plano de ação docen-
te serão acordados quais gêneros discursivos serão trabalhados em cada
série.
Recursos visuais tais como vídeos, DVD, CD-ROM, Internet, TV pendrive
etc. para auxiliar o trabalho pedagógico em sala de aula;
Pesquisa que será proposta para o aluno, acerca do assunto abordado.
Lembrando aqui que pesquisa é entendida como uma forma de saber mais
366
sobre o assunto, isso significa que poderá ser realizada não só nos livros
ou internet. Uma conversa com pessoas mais experientes, uma entrevista,
e assim por diante, também serão consideradas pesquisas.
Discussão: conversar na sala de aula a respeito do assunto, valorizando as
pesquisas feitas pelos alunos. Aprofundar e/ou confrontar informações. Es-
sa atividade poderá ser feita em Língua Materna.
Produção de texto: o aluno irá produzir um texto na Língua Estrangeira,
com a ajuda dos recursos disponíveis na sala de aula e a orientação do
professor.
Os conteúdos abaixo deverão ser contemplados durante o ano letivo:
CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS OBJETIVO GERAL
●História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena – Lei nº11.645/08;
●Prevenção ao uso indevido de drogas –
●Desenvolver e subsidiar o
desenvolvimento de atividades que
valorizem a identidade, a história e
a cultura dos afro-brasileiros,
africanos e índigenas eliminando as
visóes estereotipadas da África, seu
povo e sual cultura;
●Incentivar a valorização de
aspectos da cultura africana, afro-
brasileira e indígenas na
perspectiva de fomentar mudanças
no âmbito escolar, inclusive
interagir com a comunidade em que
estão inseridos os educandos;
367
Lei nº 12.338/98, L.E. Nº 11.991/98 –
L.E. 13.198/01 – Secreto nº 5.679/05;
●Enfrentamento à violência contra a
criança e o adolescente – Lei
nº11.525/07;
●Direito das Crianças e Adolescentes-
L.F. Nº11525/07;
●Educação Ambiental L.F. Nº 9795/99 e
Dec. Nº 4201/02;
●Fornecer informações e educar os
jovens a adotarem hábitos saudáveis e
protetores em suas vidas, esperando-se
que as pessoas diminuam ou parem de
consumir drogas ( lícitas/ ilícitas);
●Mostrar o que a violência pode causar
na formação do ser humano;
● Apresentar as leis que existem para
defender a criança e o adolescente
(ECA);
●Apresentar os direitos da criança e do
adolescente em caso de agressão;
●Divulgar os direitos e deveres da
crinaça e do adolescente e de
organizações e iniciativas referentes aos
direitos que são inerentes à pessoa
humana;
● Desenvolver a consciência dos
problemas ambientais e estimular a
tentar buscar soluções para estes
problemas;
●Promover simultaneamente o
desenvolvimento de conhecimento, de
atitudes e de habilidades necessárias a
preservação e melhoria da qualidade
ambiental;
368
RECURSOS DIDÁTICOS
- Livros didáticos e paradidáticos;
- Dicionários (Biblioteca da escola);
- TV Multimídia:
- TV Paulo Freire;
- Portal dia-a-dia educação;
- OAC (Objeto de Aprendizagem Colaborativa);
- Revistas e jornais;
- DVDs (músicas e filmes)
-Cds (músicas e diálogos)
- Dramatização ( sobre.. como...)
- Jogos
- Usos da Internet (Laboratório- Dicionários;
- Revistas e jornais (Biblioteca da escola);
Usos da Internet (Laboratório)
OUTROS ASPECTOS RELEVANTES SOBRE AVALIAÇÃO
Acrescenta-se que avaliação como um processo afim de medir a
construção de significados obtidos na interação entre professor, aluno e o
ensino da LE.
Todas estas formas avaliativas ocorrerão de maneira processual,
diagnóstica e formativa. Utilizar-se-á de avaliação diagnóstica, oral e/ou
escrita, através de múltiplos instrumentos (atividades de produção oral e
escrita, compreensão oral e escrita).
Sendo assim, a avaliação possui um caráter progressivo, constante e
sistematizado oferecendo ao aluno a oportunidade de re-conhecer seu
369
papel de sujeito diante da sociedade em que se encontra inserido, bem
como fazê-lo perceber e interagir com outras culturas.
Ressalta-se que a avaliação pontual é um dos instrumentos dentro
do processo avaliativo, mas nunca um fim em si, entretanto necessária
para a aprovação do educando, que através de diferentes gêneros orais e
escritos, soluções de problemas – questões para reflexão e
posicionamento do aluno, atividades de interpretação, pesquisas sobre
diversos assuntos etc poderá caminhar dentro da aprendizagem do
idioma.
Com o suporte das DCE, 2008,p. 36 o programa será um instrumento que oriente intervenções pedagógicas para além do conteúdo trabalhado, de forma que os objetivos de ensino explicitados nestas Diretrizes sejam alcançados
A avaliação da aprendizagem em Língua Estrangeira Moderna deve superar a concepção de mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos, visto que se configura como processual e, como tal, objetiva subsidiar discussões acerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas produções. De fato, o envolvimento dos alunos na construção do significado nas práticas discursivas será a base para o planejamento das avaliações de aprendizagem.
Embora essas considerações evidenciem a avaliação processual, é importante considerar também avaliações de outras naturezas: diagnóstica e formativa, desde que se articulem com os objetivos específicos e conteúdos definidos a partir das concepções e encaminhamentos metodológicos destas Diretrizes, de modo que sejam respeitadas as diferenças individuais e escolares. (DCE, 2008, p.36)
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
AGENCIA ESTADUAL DE NOTÍCIAS. Paraná lidera oferta do espanhol para alunos de escolas públicas. Data: 15/09/2005. Disponível em: http: //www.aenoticias.pr.gov.br/modules/news/article.php?storyid=14745. Acesso em 01/04/2010. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1999. CONTEÚDOS BÁSICOS – LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA- Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/educadores/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=56 (visitado em 25/11/2008) GIMENEZ, T. Eles comem cornflakes, nós comemos pão com manteiga: espaços para reflexão sobre cultura na aula de língua
370
estrangeira. In: ENCONTRO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, 11, Londrina, 2003. Anais. Londrina: Midiograf, 2003. GIMENEZ, T. Ensino de línguas estrangeiras no ensino fundamental: questões para debate. Londrina, 2004. Mimeo. GIMENEZ, T. Inovação educacional e o ensino de línguas estrangeiras modernas: o caso do Paraná. Revista Signum, v.2, p. 169-183, 1
JORDÃO, C. M. O ensino de Línguas Estrangeiras – de código a discurso. In: KARWORSKI, A. M.; VAZ BONI, V. de F. (orgs) Tendências Contemporâneas no ensino de línguas. União da Vitória (PR): Kaygangue, 2006. p.26-32. MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, A. P,; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros Textuais & Ensino. (orgs.) 2 ed. Rio de Janeiro: Lucema, 2003. p. 19-36. MARTIN, IVAN Rodrigues. Espanhol Série Brasil. São Paulo: Ática, 2004. NASCIMENTO, Maria de Jesus. Idiomas espanhol e português e a democratização da informação para o Mercosul. Informação e sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 9, nº1, p. 31-60, 1999. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação Departamento de Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2009. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação Departamento de Educação. Departamento de Educação Básica. Livro Didático Público de Língua Estrangeira Moderna – Espanhol e Inglês/ vários autores. 2 ed. Curitiba,2006.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989a.
371
372
CULTURA AFRO
Em cumprimento à Lei 10.639 de 09/01/2003 que altera a
Lei 9.394 de 20/12/1996, a qual inclui no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana na Educação Básica., faz-se necessário aplicarmos as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e as
temáticas acima citadas. Com isso, priorizaremos não só a Lei , mas o
nosso desejo e a necessidade de lutarmos equitativamente por uma
sociedade mais justa e democrática, partindo do âmbito escolar.
373
PROGRAMAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR
COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR – VIVA A ESCOLA
Tendo em vista a implantação do Programa Viva a Escola , e
atendendo a Resolução nº 3683/2008 e Instrução nº 017/2008 –
SUED/SEED, o Colégio Célia Moraes de Oliveira oferece a inserção das
atividades de complementação curricular em seu Projeto Político
Pedagógico, por ser o Programa uma iniciativa que vai de encontro às
propostas socioeducacionais contempladas em nossa Proposta Pedagógica
Curricular visto que esta propõe que a articulação do trabalho docente em
educação Física gire em torno dos seguintes eixos: o corpo que brinca e
aprende: manifestações lúdicas; potencial expressivo do corpo;
desenvolvimento corporal e construção da saúde; relação do corpo com o
mundo do trabalho.
Atividade: Atividade de complementação curricular – Esporte – Voleibol
Núcleo de conhecimento/disciplinas contempladas
Expressivo-corporal. Educação Física.
Justificativa
Muitos alunos do colégio são de famílias de baixo poder
aquisitivo e baixo nível de escolaridade, e apresentam poucas
expectativas em relação a avanços e melhorias na qualidade de vida. A
atividade de complementação curricular contemplada – Voleibol é
considerada importante por oportunizar condições para que esses alunos
desenvolvam suas potencialidades. Agregado ao desenvolvimento de
habilidades específicas, há a clara intenção em se trabalhar a auto-estima,
a socialização, resgatando alunos que pela própria desmotivação, baixa
estima e agressividade apresentam resultados de baixo aproveitamento
374
escolar. Buscará contribuir para que ao desenvolverem suas
potencialidades possam desenvolver-se como cidadãos de forma plena e
integral.
Objetivos das atividades
Possibilitar o desenvolvimento psico, motor, cognitivo, social
e afetivo.
Desenvolver elementos básicos como habilidades motoras,
tais como: correr, saltar, agilidade, destreza, velocidade.
Levar o aluno:
Entender a importância da atividade motora do esporte para
a saúde.
Reconhecer e respeitar características, aptidões físicas e
limites do próprio corpo e dos colegas.
Participar de forma solidária de práticas esportivas.
Critérios de participação
Visa contemplar os alunos que vivem em situação de risco,
com poucas possibilidades de acesso à prática esportiva e que frequentam
regularmente a escola. O programa atenderá 20 alunos de 5ª à 8ª série.
CONTRATURNO
ORGANIZAÇÃO DO CONTRATURNO PARA OS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Em seu 10º Artigo, a Resolução 615/98 determina que para
atuar nas turmas do contraturno a escola poderá contar com professores
efetivos ou celetistas de nível de atuação de 1ª à 4ª série, conforme os
seguintes critérios:
O professor efetivo, na forma de aula extraordinária, desde
que esteja na regência ou co-regência do C.B.A. Professor celetista,desde
375
que atue na regência de turma regular do CBA, com carga horária de 10
horas acrescidas no contrato de trabalho.
O atendimento em sala de Contra turno, será realizado no
horário contrário ao de estudo do aluno que apresenta defasagens ou
dificuldade de aprendizagem, a partir do encaminhamento realizado pelo
professor regente.
O professor do contraturno deverá desenvolver um trabalho
diferenciado estabelecido em planejamento específico para superação das
necessidades verificadas.
Haverá registros e arquivamento de atividades que
demonstrem o trabalho realizado bem como o desenvolvimento do aluno.
SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM
SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM - PARA AS TURMAS DE 6º AO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
A partir da resolução nº 2772/2011 SEED e instrução
nº007/2011, são criadas Salas de Apoio à aprendizagem, a fim de atender
alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, em turno contrário ao qual
estão matriculados.
O objetivo é estender o tempo escolar dos alunos do 6º ao
9º ano com defasagem de aprendizagem nos conteúdos básicos
oferecendo-lhes oportunidades do desenvolvimento da capacidade de
aprender, do pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.
Cabe ao estabelecimento criar sala de apoio à
aprendizagem tendo em vista o número de alunos em defasagem do 6º ao
9º ano do Ensino Fundamental a partir de avaliação diagnóstica realizada
e os resultados de aprendizagem verificados durante o ano letivo.
376
ORGANIZAÇÃO DA SALA DE APOIO
Deverá ser ofertada em horário contraturno ao qual o aluno
do 6º ao 9º ano estuda.
Deverá ser composta por no máximo 15 (quinze) alunos.
A escola definirá o Cronograma, nas disciplinas de
Matemática e Língua Portuguesa, sendo que cada disciplina terá a carga
horária de 4 aulas semanais,dada em dias preferencialmente alternados
com a duração de duas aulas geminadas.
O planejamento das atividades a serem trabalhadas na Sala
de Apoio será elaborado pelo professor responsável pela sala de apoio em
conjunto com os professores regentes das turmas de origem dos alunos e
equipe pedagógica.
O encaminhamento do aluno para a sala de apoio, bem
como a decisão em relação à sua permanência ou dispensa é feita pelo
professor regente que decide com a equipe pedagógica e os professores
da Salas de Apoio.
A avaliação é feita de forma diagnóstica, processual e
descritiva, fornecendo informações que possibilitem aos professores
regentes o acompanhamento em relação ao progresso ou não do aluno, a
tomada de decisão em relação à permanência ou não de cada aluno na
sala de apoio. Os registros são feitos mediante parecer descritivo
realizado pelos professores em Fichas próprias.
Os critérios para abertura das Salas de Apoio, o suprimento
e as atribuições dos profissionais envolvidos com a Sala de Apoio é
conteúdo da INSTRUÇÃO Nº 022/2008-SUED/SEED e resolução
2772/2011/2011 INSTRUÇÃO Nº007/2011 SUED/SEED.
377
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
O Estágio Curricular não-obrigatório, ainda que objetive a
preparação para o trabalho produtivo, vai além da formação articulada
para o mercado de trabalho, constituindo-se em atividade complementar à
formação acadêmica e/ou profissional realizada por livre escolha do
educando. O estágio deverá estar em consonância com os objetivos gerais
do Projeto Político Pedagógico da unidade escolar que é o de alicerçar um
processo educativo e a construção de propostas que visem atender aos
objetivos do Ensino Fundamental em relação à formação básica do cidadão
e do Ensino Médio que é o de preparar para a vida, qualificar para a
cidadania e capacitar para o aprendizado permanente. e atender aos
pressupostos da proposta Curricular dos níveis de ensino conforme
Legislação vigente.
Para que o Estágio Curricular não-obrigatório possibilite ao
educando a conquista de sua emancipação sócio-econômica e política
através da aquisição de conhecimentos que permitam a atuação do
educando no mundo do trabalho, a formação do sujeito deve ser
contemplada pelas diferentes disciplinas que favoreçam a aquisição pelo
aluno de subsídios teóricos historicamente construídos que possam ser
integrados a prática do Estágio e permitam a utilização do estágio para
além da escola, para a formação integral do sujeito.
A legislação referente ao Estágio Curricular dispõe na Lei
Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96:
Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas
para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no
ensino médio ou superior em sua jurisdição.
Segue-se a LDBEN 9394/96 as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio, instituída pela Resolução CNE/CEB Nº 03
de 26 de junho de 1998 que estabelece:
378
Art. 4º. As propostas pedagógicas das escolas e os currículos
constantes dessas propostas incluirão competências básicas, conteúdos e
formas de tratamento dos conteúdos, previstas pelas finalidades do ensino
médio estabelecidas pela lei:
IV – domínio dos princípios e fundamentos científico-
tecnológicos que presidem a produção moderna de bens, serviços e
conhecimentos, tanto em seus produtos como em seus processos, de
modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e o
desenvolvimento da flexibilidade para novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamento posteriores;
Em 2008 a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que
dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº
5452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9394, de 20 de dezembro de
1996; revoga as Leis nºs 6494, de 7 de dezembro de 1977, e 8859, de 23
de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9394, de 20 de
dezembro de 1996, e o artigo 6º da Medida Provisória nº 2164-41, de 24
de agosto de 2001; e dá outras providências.
A Lei 11.788 dispõe:
Art. 1º. Estágio é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de
ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
§ 1º O estágio faz parte do projeto do curso, além de
integrar o itinerário formativo do educando.
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias
da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
379
Art. 2º. O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório,
conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e
área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no
projeto do curso, cuja carga horária é requisito para a provação e
obtenção de diploma.
§ 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
Como descrito acima, o Estágio Curricular não obrigatório, ofertado pelo
Colégio Estadual Professora Célia Moraes de Oliveira – E.F.M. tem sua base
legal na Lei LDBEN 93/94/96, na DCNEM de 98 e na Lei 11 788 de 25 de
setembro de 2008, além de estar regulamentado no Regimento Interno da
Instituição
No Colégio Estadual Professora Célia Moraes de Oliveira –
E.F.M. a modalidade de Estágio Curricular não-obrigatório será ofertado
para alunos das turmas do Ensino Médio Regular.
Para que as atividades do estágio extra-curricular não-
obrigatório ocorram, se faz necessário o estabelecimento de direitos e
deveres dos sujeitos envolvidos: Agente de integração (intermediário),
Unidade de Ensino (escola de ensino regular), Instituição Concedente
(unidade sede do estágio) e Estagiário (aluno).
Quanto a Unidade de Ensino (na figura do Pedagogo) se faz
necessário o cumprimento dos seguintes itens:
I – acompanhar as práticas de estágio desenvolvidas pelo
aluno, de forma não presencial através de relatórios emitidos
semestralmente pela Unidade Concedente;
II - Informar aos professores das turmas que tiverem alunos
que realizam estágio não-obrigatório para que os professores possam
contribuir com a relação teoria-prática;
III – Avaliar e registrar junto com o aluno a relevância para a
sua formação para o mundo do trabalho.
380
Quanto a Unidade Concedente/Agente de Integração se faz
necessário o cumprimento dos seguintes itens (conforme lei 11 788/08):
I – Plano de estágio constando às atividades desenvolvidas
pelo estagiário;
II–Vinculação das atividades com o campo de formação
acadêmico/profissional;
III – Vinculação a uma situação real de trabalho;
IV – Adoção de horário de Estágio que não coincida com o
horário de aulas;
V – O aluno não pode ter vínculo empregatício com a
instituição que pretende estabelecer o vínculo como estagiário;
VI – O estágio não pode exceder a 2 (dois) anos;
VII- Estabelecer termo de compromisso entre as instâncias
envolvidas e zelar por seu cumprimento;
VIII- Emitir relatório semestral das atividades/desempenho
do estagiário e enviar a unidade de ensino.
Quanto ao papel do aluno estagiário se faz necessário o
cumprimento dos seguintes itens:
I – Cumprir as normas estabelecidas no termo de
compromisso firmado com a Unidade concedente;
II – Estabelecer horário do Estagiário de acordo com as
orientações da Unidade, desde que não interfiram no período escolar;
Desta forma fica estabelecido os itens que devem ser
cumpridos e os responsáveis para sua execução na modalidade de Estágio
Curricular não-obrigatório.
381
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E DEPENDÊNCIA
AVALIAÇÃO
A avaliação a ser desenvolvida no Colégio ( Ensino
Fundamental e Médio ) será entendida como um dos aspectos do ensino
pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de
seu próprio trabalho, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o
processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus
resultados e atribuir-lhes valor.
A Avaliação deve dar condições para que seja possível ao
professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações da
aprendizagem.
A Avaliação deve proporcionar dados que permitam ao
colégio promover a reformulação do currículo com a adequação dos
conteúdos e métodos de ensino.
A Avaliação, deve possibilitar novas alternativas para o
planejamento do Estabelecimento de Ensino.
A avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir
sobre o desempenho do aluno em diferentes experiências de
aprendizagem.
Utilizará técnicas e instrumentos diversificados.
É vedada a Avaliação em que os alunos são submetidos
a uma só oportunidade de aferição.
A Avaliação deve utilizar procedimentos que assegurem
a comparação com os parâmetros indicados pelos conteúdos de ensino,
evitando-se a comparação dos alunos entre si.
Na Avaliação do aproveitamento escolar, deverão
preponderar os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a
interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade dos conteúdos.
382
Dar-se-á relevância à atividade crítica, a capacidade de
síntese e à elaboração pessoal sobre a memorização.
Para que a Avaliação cumpra sua finalidade educativa,
deverá ser contínua, permanente e cumulativa.
Na Avaliação deverão ser considerados os resultados
obtidos durante o período letivo, num processo contínuo cujo resultado
final venha a incorporá-los, expressando a totalidade do aproveitamento
escolar, tomado na sua melhor forma.
A avaliação da aprendizagem para os anos iniciais. será
descritiva, diagnóstica, contínua e cumulativa, devendo o seu registro
indicar a correspondência entre a etapa em que o aluno se encontra com a
série do ensino regular.
A avaliação cumulativa caracteriza-se pela tomada da
melhor forma de aproveitamento da aprendizagem, sintetizada por um
parecer conclusivo e descritivo, com julgamento adequado para a decisão
sobre a continuidade de estudos de cada aluno individualmente.
Os dados obtidos durante a avaliação do rendimento
escolar do Ciclo Básico deverão ser registrados em documentos próprios,
retratando o processo de evolução do aluno.
Os resultados das avaliações serão comunicados aos
pais e seus responsáveis, através de informativos.
O Sistema de Avaliação adotado pelo Colégio está
adequado à legislação em vigor, e consta em Regimento Escolar.
RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
“O objetivo primeiro da aferição do aproveitamento escolar
não será a aprovação ou reprovação do educando, mas o direcionamento
da aprendizagem e seu consequente desenvolvimento” (LUCKESI,1990,
p.96)
Considerando que a avaliação do aproveitamento escolar
expressará a atribuição de qualidade aos resultados da aprendizagem,
383
aspectos essenciais, objetivo final, para uma tomada de decisão que
direcione o aprendizado, o professor deverá adotar uma reorientação
imediata da aprendizagem quando perceber que a qualidade for
insatisfatória e caso o conteúdo que esteja sendo ensinado seja
efetivamente essencial para o aluno. Isto evitará que uma dificuldade
momentânea, de determinado aluno, transforme-se em bloqueios na
aprendizagem.
A recuperação será realizada por meio da retomada dos
conteúdos – revisão, atividades diferenciadas durante as aulas, trabalhos
conjuntos com colegas que possam ajudá-los a avançar, intervenções
pontuais do professor, entre outros.
A recuperação de estudos será oferecida ao longo da série
ou período letivo.
Com os anos iniciais há um trabalho sistematizado de apoio
à aprendizagem realizado pelas professoras auxiliares, em sala de aula.
Para as turmas do 6ºano do período vespertino e 9º ano do
período matutino, será oferecido - em contraturno - aulas de Apoio à
Aprendizagem de Língua Portuguesa e de Matemática. A sala de apoio
buscará desenvolver um trabalho que atenda às necessidades
diferenciadas de aprendizagem, no que se refere aos conteúdos de leitura,
escrita e cálculo.
Do 6º ao 9º ano e Ensino Médio, os professores, durante o
bimestre e após esgotadas as possibilidades de recuperação de
conteúdos, darão uma nova oportunidade de recuperação de notas,
aplicando uma prova substitutiva de mesmo valor das provas dada,
prevalecendo a de maior nota.
CLASSIFICAÇÃO
Classificação é o procedimento que o Colégio adotará,
segundo critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, período,
384
ciclo ou etapa compatível com a idade, experiência e desempenho,
adquiridos por meios formais ou informais.
A classificação poderá ser realizada:
a) por promoção, para alunos que cursaram com
aproveitamento, a série, etapa, ciclo, período ou fase anterior na
própria escola.
b) por transferência, para candidatos procedentes de
outras escolas do país ou do exterior, considerando a classificação na
escola de origem.
c) independentemente de escolarização anterior, mediante
avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e
experiência do candidato e permita sua inscrição na série, ciclo, período,
fase ou etapa adequada.
A classificação tem caráter pedagógico centrado na
aprendizagem, e exige as seguintes medidas administrativas para
resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos profissionais:
a) proceder avaliação diagnóstica documentada pelo
professor ou equipe pedagógica;
b) comunicar ao aluno ou responsável a respeito do
processo a ser iniciado para obter deste o respectivo
consentimento;
c) organizar comissão formada por docentes, técnicos e
direção da escola para efetivar o processo;
d) arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos
utilizados;
e) registrar os resultados no histórico escolar do aluno.
RECLASSIFICAÇÃO
Reclassificação é o processo pelo qual a escola avalia o grau
de desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em
conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de
385
estudos compatível com sua experiência e desempenho,
independentemente do que registre o seu histórico escolar.
Ficam vedadas a classificação ou reclassificação para etapa
inferior a anteriomente cursada.
O resultado do processo de reclassificação realizado pela
escola, devidamente documentado, será encaminhado à SEED para
registro.
Centro de Línguas Estrangeiras Modernas – CELEM
Embasado na pedagogia histórico crítica, o ensino de Língua Estrangeira
Moderna – Inglês, apresenta fundamentos teóricos metodológicos que
possibilitem o atendimento às necessidades da sociedade contemporânea
brasileira, resgate à função social e educacional do ensino de Língua
estrangeira, o respeito à diversidade cultural, de forma que não priorize a
concepção de hegemonia cultural.
O objetivo do aprendizado da Língua Estrangeira Moderna, é que em cada
etapa concluída, o aluno adquira subsídios suficientes para que seja capaz
de compreender e ser compreendido, de modo que a experiência de
vivenciar novas
formas de comunicação lhe permita perceber a importância da aquisição
deste conhecimento, na ampliação da sua visão e concepção de mundo.
Além disso, que
seja capaz de usar a língua estrangeira em situações de comunicação oral
e escrita,
e que tenha consciência sobre o papel das línguas na sociedade, para o
seu desenvolvimento cultural e do país.
A seleção e a organização das atividades a serem trabalhadas com alunos
são fundamentadas em critérios adequados a cada situação de
aprendizagem, levando se em conta a contextualização das mesmas. De
forma global propõem-se:
386
Realizar atividades diversificadas que mobilizem o interesse e a
energia dos
alunos, com ênfase na oralidade e na atividade lúdica: jogos, mímicas,
dramatizações, teatro, música entre outros;
Audição e reprodução de rimas, canções, poemas etc.
Participação em diálogos simples relacionados com a vida do dia-a
dia;
Compreensão dos acontecimentos principais de uma história
transmitida em
registro ou falada;
Compreensão de instruções simples;
Compreensão / resposta, mensagens escritas (bilhetes, convites,
cartas etc.);
Compreensão dos elementos principais de: cartazes, de anúncios,
de
embalagens e de avisos, etc.
METODOLOGIA
As escolhas metodológicas deverão estar de acordo com o perfil dos
alunos, visto que poderá ocorre a formação de turma bem heterogênea.
Utilizar recursos tecnológicos disponíveis de cada turma e dos professores,
de modo a favorecer a integração dos conhecimentos novos num quadro
estruturado que progressivamente irá se enriquecendo.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve subsidiar a construção da aprendizagem, LUCKESI
(1995, p.166).
Deve estar articulada aos objetivos pretendidos e ser realizada em função
dos conteúdos trabalhados, utilizando métodos e instrumentos
diversificados e coerentes com as finalidades educativas. Através de um
387
processo dialógico, deve aproveitar os conhecimentos prévios dos alunos,
bem como respeitar suas diferenças individuais. É importante que o
professor observe a participação dos alunos, considere a prática
discursiva, a interação verbal. Utilize como critérios a capacidade do aluno
produzir sentidos a partir da leitura de textos diversos, sua capacidade de
inferir, levantar hipóteses a respeito da organização textual, perceber a
intencionalidade. Durante o processo avaliativo o professor deve estar
atento ao progresso do aluno em relação à construção de significados na
interação com textos e nas produções textuais.
Todo o trabalho realizado deve ser retomado por meio de uma avaliação
reflexiva através de análises e discussões. Isto permitirá ao aluno refletir
sobre a sua produção, seu percurso, identificando dificuldades e a partir
daí rever atitudes que o levem à superação. Este processo de ação-
reflexão-ação, será válido também ao professor, pois lhe permitirá propor
novos encaminhamentos.
A avaliação da aprendizagem terá registros de notas expressos em uma
escala de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Na promoção e
certificação de conclusão a média final mínima exigida é de 6,0 (seis
vírgula zero). Os critérios específicos da avaliação, assim como a
distribuição de notas, o valor de cada instrumento de avaliação e de
recuperação serão definidos ao início do ano letivo, em momento de
elaboração do Plano de Trabalho Docente e de decisões quanto às ações
pedagógicas a serem adotadas, conforme o P.P.P.
O Curso Básico de Inglês, terá a duração de dois anos, com carga horária
anual de 160 (cento e sessenta) horas/aula, perfazendo um total de 320
(trezentos e vinte) horas/aula.
A carga horária semanal do curso do CELEM será de 04(quatro) horas/aula
de 50 (cinquenta) minutos, distribuídos em até 02 (dois) dias,
preferencialmente não consecutivos.
REFERÊNCIA
COOK, G. Applied linguistics. Oxford : Oxford University Press, 2003
388
SILVEIRA, M.J.M. Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens, métodos e técnicas de ensino. Maceió: Catavento, 1999. DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA O ENSINO DE INGLÊS- 2009
ATIVIDADES ESCOLARES EM GERAL, AÇÕES DIDÁTICO PEDAGÓGICAS
NORMAS DE CONVIVÊNCIA
O colégio através de seu Regimento Escolar dispõe quanto:
Dos Direitos, Deveres, Proibições e Sanções da Comunidade Escolar
(TítuloIII), em conformidade com legislação específica e o ECA.
Em seu Regulamento Interno constam as orientações quanto
às normas internas, necessárias ao bom andamento do colégio.
O Regulamento Interno permanece em Edital, durante todo
o ano letivo contudo, os pais são informados quanto ao regulamento
interno, os critérios de avaliação, e os diversos procedimentos adotados
pelo Colégio desde o início do ano, através de reuniões realizadas pela
direção.
Durante o ano, o Colégio procura adotar procedimentos para
melhor informar e atender aos pais, através de informativos, Parecer
Descritivos 5º ano, reuniões em diferentes turnos, atendimento individual,
e muitas vezes através de telefonemas.
O regulamento Interno versa sobre os seguintes itens:
Uso do uniforme (conforme decisão tomada em reunião de pais, o
uniforme será de uso obrigatório; comprovada a carência do aluno,
com dificuldade em adquiri-lo, o uniforme será vendido
parceladamente, ou ainda, haverá doação de uniformes adquiridos
dos alunos e ex-alunos que não os utilizam mais) .
389
Horários: de entrada e saída: tolerância quanto aos atrasos.
Avaliações e trabalhos: justificativas e prazos para 2ª chamada.
Empréstimo de livros: didáticos e da Biblioteca.
Conservação do Estabelecimento Escolar.
Proibições.
Punições.
No que diz respeito aos direitos e deveres dos alunos, bem
como aplicações de sanções aos que apresentam problemas disciplinares,
o colégio adotará as normas estipuladas em seu Regimento Escolar, com
orientações, ocorrências e advertências orais e escritas, atitudes
reparadoras e punições educativas sempre com informativos e
esclarecimentos aos pais.
Os procedimentos são adotados no sentido de orientar,
disciplinar e corrigir usando medidas educativas e respeitando as
diferenças. Procura-se adotar as mesmas posturas diante das situações,
com regras comuns, sempre prevalecendo o bom senso.
Quando se faz necessário, os casos são encaminhados ao
Conselho Escolar.
390
GESTÃO DEMOCRÁTICA
“ A construção de uma sociedade democrática implica o desenvolvimento
de uma ação democrática concreta em todos os espaços de interação
social, inclusive na escola “.(OLIVEIRA, 1999, p. 32).
A participação da comunidade escolar na gestão da escola é
condição básica para a qualidade do ensino. Essa qualidade está
diretamente associada à medida que os membros da comunidade escolar
– professores, funcionários, pais, alunos – são envolvidos na tomada de
decisão sobre a organização e suas ações para a melhoria das
experiências educacionais dos alunos.
Segundo OLIVEIRA (1999), é sempre possível a busca pela
democratização através do respeito às diferenças, a pluralização do
debate, de maneira a tornar as relações internas mais igualitárias,
levando-se em conta a diversidade de interesses e possibilitando a ação
dos diversos grupos em interação.
Para que essa gestão participativa e democrática ocorra no
ambiente escolar é necessário um trabalho de representatividade
integrado às propostas administrativas e objetivos educacionais do colégio
por meio de seus órgãos complementares : Conselho de Classe, Conselho
Escolar e A .P.M.F.
Tanto o Conselho Escolar quanto a A.P.M.F.( órgãos
complementares de natureza consultiva, deliberativa e fiscal ) e o
Conselho de Classe ( de natureza consultiva e deliberativa em assuntos
didáticos pedagógicos) atuam segundo sua especificidade (legalmente
constituídos), e por sucessivos anos desenvolvem ações voltadas para
objetivos claros por meio de decisões e aquisições que viabilizam a
efetivação do Projeto Político Pedagógico, bem como dos resultados
educacionais desejáveis por este colégio.
O Conselho de Classe atua com o objetivo primordial de
estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua relação com o
391
trabalho do professor; e sugerir propostas de superação das dificuldades
verificadas.
Quanto a representatividade estudantil, o colégio incentiva a
formação de grupos organizados de alunos, valorizando o trabalho em
equipe e o espírito de liderança. Cada turma é representada por dois
alunos que desenvolvem diversas atribuições durante o ano letivo:
encaminhamento de críticas e sugestões de seus colegas de sala, repasse
de informações, organização de calendário de prova, mediação entre
turma/professores/equipe pedagógica, entre outras.
392
FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS
De acordo com a LDB os sistemas de ensino promovem a
valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes inclusive
aperfeiçoamento profissional continuado, período reservado a estudos,
planejamento e avaliação incluído na carga horária de trabalho. (LDB.
Art.67).
O Colégio seguirá a previsão do calendário escolar quanto
ao planejamento e a capacitação.
O Colégio realizará reuniões pedagógicas, quando se fará
estudos, trocas de experiências e planejamentos de atividades
diferenciadas, Projetos, comemorações, gincanas, feiras culturais, entre
outras atividades diferenciadas.
O horário de aulas para 2011, possibilitará em algumas
situações a realização de Hora-atividade de professores da mesma
disciplina , para planejamentos, estudos e trocas de experiências, pois:
“Como princípio, a SEED entende que a hora-atividade, de acordo com as
possibilidades do estabelecimento de ensino, deve ser distribuída de
forma a favorecer o trabalho coletivo dos professores que atuam na(s)
mesma(s) turma(s), série(s), etapa(s) do ciclo ou ano(s) dos diferentes
níveis de ensino, ou por área de conhecimento, ou ainda com a formação
de grupo(s) que favoreçam o trabalho interdisciplinar” (ARCO-VERDE,
2004, p. 2).
393
PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA E SISTEMÁTICA/AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
Será desenvolvido com o objetivo de reflexão e reavaliação,
buscando cada vez mais a qualidade do ensino e do atendimento prestado
pela instituição.
A realimentação do P.P.P acontece em encontros de
capacitação, momento de análise de dados verificados, leituras e reflexões
sobre temas educacionais e planejamento de ações.
A Avaliação será realizada pelo grupo de trabalho, por
equipes e pelo todo, através de trocas de sugestões, verificação de
resultados alcançados e definição de novas estratégias, em momentos
formais (reuniões, conselhos, grupos de estudos) e em situações informais
do dia-a-dia escolar.
Os Projetos e Planos de Ações são constantemente avaliados
e revistos durante sua execução.
A participação de alunos é feita através de seus
representantes, ou através de atendimento individual (supervisão e
orientação). Os pais são motivados a participarem durante as reuniões ou
através de conversa informal em atendimento feito pela direção e ou
equipe pedagógica.
A Proposta Pedagógica de 2010, foi realimentada através de
dados de questionários aplicados aos pais e aos alunos , onde tiveram
oportunidade de avaliar o colégio, bem como sua prática pedagógica em
diversos aspectos, com inclusive um grande rol de sugestões.
394
ARTICULAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL ANOS FINAIS ASSEGURANDO A CONTINUIDADE DO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É necessário assegurar que a transição do Ensino
Fundamental anos iniciais para o Ensino Fundamental anos finais ocorra de
forma mais natural possível, não provocando nas crianças rupturas e
impactos negativos no seu processo de escolarização.
Ensino Fundamental anos inicias e o Ensino Fundamental
anos finais são indissociáveis : ambos envolvem conhecimento e afetos,
saberes e valores, cuidados e atenção, seriedade e riso. O cuidado, a
atenção, no acolhimento estão presentes no ensino fundamental anos
iniciais, e nas práticas realizadas, as crianças aprendem. Elas gostam de
aprender. O objetivo é atuar com liberdade para assegurar a apropriação e
a construção do conhecimento. Garantir o acesso de todos que assim o
desejarem.
A passagem do anos iniciais para os anos finais do Ensino
Fundamental requer diálogo dentro da escola e entre as escolas, com
alternativas curriculares claras.
A cada idade corresponde uma forma de vida que tem valor,
equilíbrio, coerência que merece ser respeitada e levada a sério;a cada
idade correspondem problemas e conflitos reais(...) pois o tempo todo,
ela (a criança) teve de enfrentar situações novas (...). temos de
incentivá-las a gostar da sua idade, a desfrutar do seu presente‖ (
SNYDERS, George. Alunos Felizes. Reflexão sobre a alegria na
escola a partir de textos literários. Rio de Janeiro: paz e Terra,1993)
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
1. Educação Especial
Nossa proposta pedagógica busca garantir o acesso e o atendimento a
todos os alunos com necessidades educacionais especiais e apoio,
395
complementação, suplementação e/ou substituição dos serviços
educacionais regulares, formação indispensável para o exercício da
cidadania.
Necessidades Educacionais Especiais:
Entende-se por necessidades educacionais aquelas definidas
pelos problemas de aprendizagem apresentados pelo aluno, em caráter
temporário ou, permanente, bem como, pelos recursos e apoio que
proporcionamos, objetivando a remoção das barreiras para a
aprendizagem.
Tendo em vista as especificidades do alunado o trabalho
pedagógico deverá priorizar as especificidades de cada aluno, onde o
professor atua como mediador do processo ensino aprendizagem.
2. Diversidades
Um currículo para a formação humana é aquele orientado
para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento.
Está, assim, a serviço da diversidade.
2.1- Diversidade
A escola pretende incluir no seu currículo, de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e Estadual: a História e Cultura Afro-
Brasileira, Africana e Indígena; História do Paraná; Educação Ambiental; E
Prevenção ao uso indevido de drogas; Educação Fiscal/Tributária;
Enfrentamento a violência contra a criança e ao adolescente; Direito das
Crianças e Adolescentes; Diversidade sexual/sexualidade humana e a
Música no ensino de Arte e Educação Física. Entendemos a diversidade na
concepção de que ela é a norma da espécie humana: seres humanos são
diversos em suas experiências culturais, são únicos em suas
personalidades e são diversos em suas formas de perceber o mundo.
Seres humanos apresentam, também, diversidade biológica. Como a
396
diversidade é hoje recebida na escola, há a demanda, óbvia, por um
currículo que atenda a todo tipo de diversidade.
CALENDÁRIO ESCOLAR
O Calendário Escolar dispõe sobre 200 dias letivos, férias,
feriados, recessos, Conselho de Classe, planejamento, semana
pedagógica, semana cultural e capacitação.
DEMONSTRATIVO FUNCIONAL
ADMINISTRATIVO Nº FUNCIONÁRIOS
HORAS VÍNCULO FORMAÇÃO
DIREÇÃO 01 40 QPM
LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
DIREÇÃO AUXILIAR
01 20 QPM LICENCIATURA PLENA E
ESPECIALIZAÇÃO
SECRETÁRIA 01 40 QPM
LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
01 40 QFEB LICENCIATURA PLENA
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
02 40 QFEB LICENCIATURA E ESPECIALIZAÇÃO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
01 40 QFEB ENSINO MÉDIO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
01 40 READ LICENCIATURA PLENA
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
01 40 READ ENSINO MÉDIO
PEDAGÓGICO Nº PEDAGOGOS HORAS VÍNCULO FORMAÇÃO
397
PEDAGOGO 01 40 QPM
LICENCIATURA PLENA, ESPECIALIZAÇÃO E PDE
02 20 QPM
LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
01 20 QPM
LICENCIATURA PLENA, ESPECIALIZAÇÃO E PDE
PROFESSORES ENSINO
FUNDAMENTAL
Nº PROFESSORES
HORAS VÍNCULO FORMAÇÃO
PROFESSORES ANOS INICIAIS
04 80 REPR LICENCIATURA PLENA E
ESPECIALIZAÇÃO
01 20 REPR LICENCIATURA PLENA
ROFESSORES ANOS FINAIS
Nº PROFESSORES
HORAS VÍNCULO FORMAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA
02 36 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA
02 20 REPR LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
MATEMÁTICA 01 QPM 08 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
MATEMÁTICA 02 QPM 38 LICENCIATURA PLENA , ESPECIALIZAÇÃO E PDE
MATEMÁTICA 01 REPR 16 LICENCIATURA PLENA
CIÊNCIAS 01 REPR 30 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
CIÊNCIAS 02 REPR 15 LICENCIATURA PLENA
GEOGRAFIA 02 QPM 24 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
GEOGRAFIA 02 REPR 18 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
HISTÓRIA 02 QPM 24 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
HISTÓRIA 01 REPR 12 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
HISTÓRIA 01 REPR 09 LICENCIATURA PLENA
EDUCAÇÃO FÍSICA
02 QPM 36 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA
01 REPR 06 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
ARTES 01 QPM 24 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
398
ARTES 01 REPR 04 LICENCIATURA PLENA
L.E.M. INGLÊS 01 REPR 28 LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
ENSINO RELIGIOSO
01 REPR 08 LICENCIATURA PLENA
PROFESSORES DO ENSINO
MÉDIO
Nº DE PROFESSORES
HORAS VÍNCULO FORMAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA
02 21 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
MATEMÁTICA 03 08 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
MATEMÁTICA 02 06 QPM LICENCIATURA PLENA, ESPECIALIZAÇÃO E PDE
GEOGRAFIA 02 14 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
HISTORIA 01 04 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
HISTORIA 01 10 REPR LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA
03 14 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
ARTE 01 12 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
ARTE 01 06 REPR LICENCIATURA PLENA
QUÍMICA 01 06 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
QUÍMICA 01 08 REPR LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
BIOLOGIA 01 14 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
L.E.M. ESPANHOL
02 14 QPM LICENCIATURA PLENA E ESPECIALIZAÇÃO
FILOSOFIA 02 14 REPR LICENCIATURA PLENA
SOCIOLOGIA 01 08 REPR LICENCIATURA PLENA
SOCIOLOGIA 01 06 REPR LICENCIATURA PLENA E
399
ESPECIALIZAÇÃO
400
ANEXOS
401
Colégio Estadual Professora Célia Moraes de Oliveira – E.F.M.
Prezados Pais.
Estamos em processo de elaboração de nosso Projeto Político Pedagógico para 2010.
Para elaborá-lo precisamos primeiramente caracterizar nossa comunidade escolar, através do
levantamento de dados que obteremos com a aplicação deste questionário.
Sua participação é muito importante, e temos como objetivo, a partir da coleta de dados, planejar
ações segundo o resultado dos questionários aplicados.
Nossos agradecimentos / Direção e Equipe Pedagógica
Estrutura familiar:
1.Quantas pessoas moram em casa?
___________________________________________
2.Quantos trabalham para o sustento da família?
___________________________________________
3.Quantos estudam?
___________________________________________
4.Quantos estudam neste colégio?
___________________________________________
5.Há alguém estudando em escola Particular?
( ) Sim ( ) Não
Quantos?
___________________________________________
Dados pessoais sobre a mãe:
6.Profissão:_________________________________
7.Atualmente:
( ) Trabalha ( ) Está desempregada
( ) Aposentada
8.Se trabalha:
( ) Trabalha por conta própria
( ) Tem vínculo empregatício
9.Quanto aos estudos:
( ) Não estudou
1ª à 4ª série: ( ) completo ( ) incompleto
5ª à 8ª série: ( ) completo ( ) incompleto
Ensino Médio ( ) completo ( ) incompleto
Ensino Superior ( ) completo ( ) incompleto
10.Está estudando atualmente?
( ) Sim ( ) Não
11.Qual o curso?______________________________
Dados pessoais sobre o pai:
12.Profissão:_________________________________
13.Atualmente:
( ) Trabalha ( ) Está desempregado
( ) Aposentado
14.Se trabalha:
( ) Trabalha por conta própria
( ) Tem vínculo empregatício
15.Quanto aos estudos:
( ) Não estudou
1ª à 4ª série: ( ) completo ( ) incompleto
5ª à 8ª série: ( ) completo ( ) incompleto
Ensino Médio ( ) completo ( ) incompleto
Ensino Superior ( ) completo ( ) incompleto
16.Está estudando atualmente?
( ) Sim ( ) Não
17Qual o curso?______________________________
18.Qual a Religião da Família?
___________________________________________
19.Participam de algum grupo de sua Igreja?
( ) Sim ( ) Não
20.Participam de alguma associação em sua
comunidade? (associação de moradores, clube de
mães, ONG.)
( ) Sim ( ) Não
Qual (is)?
___________________________________________
De que maneira?
___________________________________________
21.Renda familiar:
( ) Até 1 salário mínimo (até R$510,00)
( ) De 1a 2 salários mínimos ( R$510,00 a
R$1020,00)
( ) De 2 a 5 salários mínimos (R$1020,00 a
R$2550,00)
( ) De 5 a10 salários mínimos(R$2550,00
a R$5100,00)
( ) Acima de 10 salários mínimos (acima de
R$5100,00 )
22.Recebe alguma Bolsa Auxílio?
( ) Sim ( ) Não
Qual(is)?________________________________
23.A família possui casa própria?
( ) Sim ( ) Não
24.Possui automóvel? ( ) Sim ( ) Não
402
25. Marque um X nos equipamentos que você ou seus
pais possuem:
( ) Telefone fixo ( ) Televisão
( ) Celular da família ( ) DVD
( ) Celular próprio ( ) Computador
( ) MP3 ou MP4
( ) Máquina fotográfica digital
( ) Outros. Quais?
___________________________________________
26.Você tem acesso à Internet?
( ) Sim ( ) Não
27.Você utiliza a Internet para:
( ) Fazer pesquisas escolares ( ) Orkut
( ) Conversas em rede (MSN) ( ) jogos
( ) Baixar vídeos ou músicas
( ) Outros. Quais?
28.Há alguma restrição dada pelos adultos de sua casa
quanto aos programas que não podem ser acessados
por você? Quais?
___________________________________________
Condições de moradia, saúde e infra-estrutura:
29.Nome do Bairro onde a família mora:
___________________________________________
Dados sobre a sua rua:
30.A rua onde mora é asfaltada?
( ) Sim ( ) Não
31.Possui Luz elétrica? ( ) Sim ( ) Não
32.A iluminação pública é adequada?
( ) Sim ( ) Não
33. Possui rede de esgoto? ( ) Sim ( ) Não
34.Possui Coleta de lixo? ( ) Sim ( ) Não
443
35.Há Reciclagem de lixo em sua rua?
( ) Sim ( ) Não
36..Avalie as condições do transporte coletivo em seu
bairro:
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
37.Avalie a infra-estrutura relacionada ao lazer,
oferecida em seu bairro (praças, parque, local para
caminhadas, ciclismo...)
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
38.Avalie o serviço de segurança pública prestado em
seu bairro (policiamento)
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
39.A família (ou alguém da família) participa de algum
Programa Social ou Projeto relacionado à área de
saúde?
( ) Aleitamento materno
( ) Pastoral da criança
( ) Trabalho comunitário
( ) Outros. Qual(is)__________________________
Questões relacionadas ao Colégio:
40.Qualidade do ensino que seu(s) filho(s) recebe(m)
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
41. Os métodos de ensino utilizados proporcionam ao
aluno uma aprendizagem:
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
42.Qualidade dos eventos realizados pelo colégio
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
43.Gostariam de ter um envolvimento maior nas
atividades da escola? ( ) Sim ( )Não
De que maneira?
___________________________________________
44.Qualidade, duração organização da semana de
jogos
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
45.O colégio promoveu reuniões e atividades voltadas
ao envolvimento dos pais em assuntos de ensino de
forma regular ( ) Sim ( )Não
46. A atenção e o respeito dos funcionários para com os
pais e alunos
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
47.Avalie o nível de segurança no ambiente escolar
( ) Insuficiente a regular ( ) Regular a bom
( ) Bom a excelente
Registre qualquer observação e/ou sugestão que você
considera importante para o colégio melhorar em
qualquer aspecto.
________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________
403
TABULAÇÃO DE DADOS COLETADOS DOS QUESTIONÁRIOS
QUESTÃO 01
(1)Quantas pessoas moram em casa? Total
1 1 0,04%
2 32 1,40%
3 300 13,15%
4 788 34,55%
5 650 28,50%
6 258 11,31%
7 105 4,60%
8 136 5,96%
11 11 0,48%
Total geral 2281
QUESTÃO 02
(2)Quantos trabalham para o sustento da família? Total
0 2 0,38%
1 198 38,08%
2 243 46,73%
3 55 10,58%
4 12 2,31%
5 2 0,38%
Não respondeu 8 1,54%
Total geral 520
QUESTÃO 03
(3)Quantos estudam? Total
1 174 33,46%
2 196 37,69%
3 97 18,65%
4 44 8,46%
5 7 1,35%
Não respondeu 2 0,38%
Total geral 520
QUESTÃO 4
(4)Quantos estudam neste colégio? Total
1 306 58,85%
2 162 31,15%
3 42 8,08%
4 4 0,77%
Não respondeu 6 1,15%
Total geral 520
QUESTÃO 5
(5)Há alguém estudando em escola Particular? Total
NÃO 475 91,35%
SIM 45 8,65%
Total geral 520
QUESTÃO 5.1
Quantos? Total
1 29 5,58%
2 6 1,15%
Ninguém 485 93,27%
Total geral 520
QUESTÃO 6
(6)Profissão: Total
AÇOUGUEIRA 3 0,58%
ADMINISTRATIVO 3 0,58%
AGENTE DE SAÚDE 1 0,19%
AGENTE EDUCACIONAL 2 1 0,19%
AJUDANTE GERAL 4 0,77%
404
APOSENTADA 2 0,38%
ARQUIVISTA 1 0,19%
ARTESÃ 6 1,15%
ASSISTENTE DE CLÍNICA 1 0,19%
ATENDENTE 4 0,77%
AUTÔNOMA 9 1,73%
AUX. DE ALMOXARIFADO 1 0,19%
AUX. DE COZINHA 1 0,19%
AUX. DE SERVIÇOS GERAIS 1 0,19%
AUX. ESCRITÓRIO 1 0,19%
AUX. FINANCEIRO 1 0,19%
AUX.DE ESCRITÓRIO 1 0,19%
AUX.ENFERMAGEM 1 0,19%
AUXILIAR DE COSTURA 1 0,19%
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 6 1,15%
AUXILIAR DE COSTURA 2 0,38%
AUXILIAR DE COZINHA 7 1,35%
AUXILIAR DE COZINHEIRA 1 0,19%
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 9 1,73%
AUXILIAR DE LAVANDERIA 1 0,19%
AUXILIAR DE LIMPEZA 2 0,38%
AUXILIAR DE PRODUÇÃO 8 1,54%
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 2 0,38%
AUXILIAR GERAL 1 0,19%
AUXILIAR TAPEÇARIA 1 0,19%
BABÁ 3 0,58%
BALCONISTA 2 0,38%
BORDADEIRA 2 0,38%
BORRACHEIRA 1 0,19%
CABELEIREIRA 10 1,92%
CAMAREIRA 3 0,58%
CARTOMANTE 1 0,19%
CHEFE DE COZINHA 2 0,38%
COMERCIANTE 16 3,08%
COMERCIÁRIA 3 0,58%
CONFEITEIRA 2 0,38%
CONTADORA 2 0,38%
COORDENADORA 1 0,19%
COPEIRA 1 0,19%
CORRETOR DE VENDAS 1 0,19%
COSTUREIRA 19 3,65%
COZINHEIRA 9 1,73%
COZINHEIRAE FAXINEIRA 1 0,19%
CRECHE 1 0,19%
DECORADORA 1 0,19%
DEPILADORA 1 0,19%
DEPILADORA E CONSULTORA 1 0,19%
DIARISTA 24 4,62%
DIGITADORA 1 0,19%
DIVULGADORA 1 0,19%
DO LAR 119 22,88%
DOMÉSTICA 29 5,58%
EMBALADEIRA 1 0,19%
EMBALADEIRA DE LARANJA 1 0,19%
EMPREGADA DOMÉSTICA 1 0,19%
EMPRESÁRIA 1 0,19%
ENCARREGADA COZINHA 1 0,19%
ENCARREGADA DE PRODUÇÃO 1 0,19%
ENCARREGADO 1 0,19%
ENCARREGADO DE MERCADO 1 0,19%
ENFERMEIRA 3 0,58%
ESTETICISTA 2 0,38%
FÁBRICA DE VELA 2 0,38%
FATURISTA 1 0,19%
FAXINEIRA 3 0,58%
FINANCEIRO 1 0,19%
GARÇONETE 1 0,19%
GERENTE ADMINISTRATIVA 1 0,19%
INSPETORA DE QUALIDADE 2 0,38%
MANICURE 8 1,54%
405
MAQUEADORA 1 0,19%
MASSAGISTA 1 0,19%
MERENDEIRA 1 0,19%
MONTADORA 1 0,19%
NÃO RESPONDEU 32 6,15%
NUTRICIONISTA 1 0,19%
OPERADORA DE CAIXA 1 0,19%
OPERADORA DE OPERADORA DE CAIXA 2 0,38%
OPERADORA DE TELEMARKETING 1 0,19%
PASSADEIRA 1 0,19%
PEDAGOGA 4 0,77%
PINTORA 1 0,19%
PIZZAIOLO 1 0,19%
PRODUÇÃO 1 0,19%
PROF. DE MÚSICA 1 0,19%
PROFESSORA 18 3,46%
PROFESSORA ED.INFANTIL 1 0,19%
PROMOTORA DE VENDAS 1 0,19%
PSICOPEDAGOGA 1 0,19%
RECEPCIONISTA 1 0,19%
RECICLADORA 1 0,19%
REPOSITORA 1 0,19%
REPRESENTANTE COMERCIAL 1 0,19%
REVENDEDORA 3 0,58%
REVISORA DE QUALIDADE 1 0,19%
SALGADEIRA 2 0,38%
SECRETÁRIA 6 1,15%
SECRETÁRIAE MANICURE 1 0,19%
SEGURANÇA 1 0,19%
SERVIÇOS GERAIS 8 1,54%
SUBGERENTE 1 0,19%
SUPERVISÃO DE ATENDENTE 1 0,19%
TÉCNICA EM ENFERMAGEM 7 1,35%
TECNICO ADMINISTRATIVO 1 0,19%
TELEFONISTA 2 0,38%
TELEMARKETING 3 0,58%
TRABALHA NA CRECHE 1 0,19%
VENDEDORA 22 4,23%
ZELADORA 13 2,50%
Total geral 520
QUESTÃO 7
(7)Atualmente: Total
APOSENTADA 14 2,69%
ESTÁ DESEMPREGADA 133 25,58%
NÃO RESPONDEU 32 6,15%
TRABALHA 341 65,58%
Total geral 520
QUESTÃO 8
(8)Se trabalha: Total
NÃO RESPONDEU 165 31,73%
TEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO 201 38,65%
TRABALHA POR CONTA PRÓPRIA 154 29,62%
Total geral 520
QUESTÃO 9
(9)Quanto aos estudos: Total
1ª A 4ª SÉRIE COMPLETO 62 11,92%
1ª A 4ª SÉRIE INCOMPLETO 41 7,88%
5ª A 8ª SÉRIE COMPLETO 61 11,73%
5ª A 8ª SÉRIE INCOMPLETO 79 15,19%
ENSINO MÉDIO COMPLETO 129 24,81%
ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 52 10,00%
ENSINO SUPERIOR COMPLETO 39 7,50%
ENSINO SUPERIOR INCOMPLETO 25 4,81%
NÃO ESTUDOU 19 3,65%
NÃO RESPONDEU 13 2,50%
406
Total geral 520
QUESTÃO 10
(10)Está estudando atualmente? Total
NÃO 461 88,65%
NÃO RESPONDEU 10 1,92%
SIM 49 9,42%
Total geral 520
QUESTÃO 11
(11)Qual o curso? Total
2ª SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL 1 0,19%
3ª PÓS GRADUAÇÃO 1 0,19%
3º COLEGIAL 1 0,19%
CABELEIREIRA 1 0,19%
COMPUTAÇÃO 1 0,19%
DESENV. ADM. E PESSOAL 1 0,19%
DIREITO 2 0,38%
ENSINO MÉDIO 9 1,73%
FUNDAMENTAL 1 0,19%
GEOGRAFIA 1 0,19%
GESTÃO FINANCEIRA 1 0,19%
INFOMÁTICA 1 0,19%
LETRAS/LIBRAS 1 0,19%
LIBRAS 1 0,19%
MESTRADO 1 0,19%
PORTARIA 1 0,19%
PÓS GRADUAÇÃO 1 0,19%
PRÓ-FUNCIONÁRIO 2 0,38%
PRO-JOVEM 1 0,19%
PROTÉTICO 1 0,19%
PSICOLOGIA 1 0,19%
RADIOLOGISTA 1 0,19%
SEM RESPOSTA 481 92,50%
SUPLETIVO 4 0,77%
SUPLETIVO E PORTARIA 1 0,19%
TECNICO ADM 1 0,19%
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 1 0,19%
Total geral 520
QUESTÃO 12
(12)Profissão: Total
AÇOUGUEIRO 1 0,19%
ADMINISTRADOR 3 0,58%
ADMINISTRADOR DE EMPRESA 2 0,38%
ADVOGADO 1 0,19%
AJUDANTE DE ENTREGA 1 0,19%
AJUDANTE DE MOTORISTA 1 0,19%
AJUDANTE GERAL 1 0,19%
ALINHADOR GEOMETRISTA 1 0,19%
ALMOXARIFE 2 0,38%
APOSENTADO 1 0,19%
ARMADOR DE FERRAGEM 1 0,19%
ARTESÃO 2 0,38%
ASSISTENTE CONTÁBIL 2 0,38%
ASSISTENTE DE DISTRIBUIÇÃO 1 0,19%
AUTÔNOMO 18 3,46%
AUTÔNOMO MOTORISTA 2 0,38%
AUX. ADMINISTRATIVO 1 0,19%
AUX. CONTABIL 1 0,19%
AUX. GERAL 1 0,19%
AUXILIAR DE AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 5 0,96%
AUXILIAR DE CALDEIRA 1 0,19%
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 2 0,38%
AUXILIAR DE GALVONIZAÇÃO 1 0,19%
AUXILIAR DE LIMPEZA 1 0,19%
AUXILIAR DE PADEIRO 1 0,19%
AUXILIAR DE PRODUÇÃO 4 0,77%
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 9 1,73%
407
AUXILIAR GERAL 2 0,38%
BALCONISTA 1 0,19%
BORRACHEIRO 5 0,96%
CALHEIRO 1 0,19%
CAMELÔ 2 0,38%
CAMINHONEIRO 10 1,92%
CARPINTEIRO 2 0,38%
CARREGADOR 3 0,58%
CARTEIRO 1 0,19%
CHEFE INDUSTRIAL 1 0,19%
CIDERURGICO 1 0,19%
CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO 1 0,19%
COLETADOR 1 0,19%
COLORISTA 1 0,19%
COMERCIÁRIO 30 5,77%
CONFEITEIRO 2 0,38%
CONFERENTE 1 0,19%
CONSTRUÇÃO CIVIL 2 0,38%
CONTADOR 4 0,77%
CONTRA MESTRE DE OBRAS 1 0,19%
COORDENADOR 1 0,19%
CORRETOR DE VENDAS 2 0,38%
COSTUREIRO 1 0,19%
DESENHISTA DE MÓVEIS HOSPITALARES 1 0,19%
ELETRICISTA 9 1,73%
ELETRICISTA DE AUTOS 2 0,38%
EMPILHADOR 1 0,19%
EMPREITEIRO 2 0,38%
EMPRESÁRIO 9 1,73%
ENCANADOR 1 0,19%
ENCARREGADO DE DEPÓSITO 1 0,19%
ENCARREGADO DE ESTOQUE 1 0,19%
ENCARREGADO DE OBRAS 1 0,19%
ENCARREGADO DE PRODUÇÃO 1 0,19%
ENFERMEIRO 2 0,38%
ENTREGADOR 2 0,38%
ENTREGADOR DE JORNAL 1 0,19%
ESTAMPADOR 1 0,19%
EX-COMERCIÁRIO 1 0,19%
FERRAMENTEIRO 3 0,58%
FUNCIONÁRIO PÚBLICO FEDERAL 2 0,38%
FUNDIDOR DE ALUMINIO 1 0,19%
FUNILEIRO 2 0,38%
GARÇON 2 0,38%
GERENTE 4 0,77%
GERENTE ADMINISTRATIVO 1 0,19%
GERENTE COMERCIAL 1 0,19%
GERENTE DE FARMÁCIA 1 0,19%
GERENTE DE VENDAS 1 0,19%
GERENTE GERAL 1 0,19%
GESSEIRO 1 0,19%
GRÁFICO 2 0,38%
HELIOTÉCNICO 1 0,19%
INSTRUTOR DE AUTO ESCOLA 1 0,19%
INSTRUTOR DE INFORMÁTICA 1 0,19%
JARDINEIRO 2 0,38%
JOGADOR DE FUTEBOL 1 0,19%
JORNALEIRO 1 0,19%
LÍDER DE SEÇÃO 1 0,19%
MANOBRISTA 4 0,77%
MARCENEIRO 5 0,96%
MARMORISTA 4 0,77%
MECÂNICO 16 3,08%
MECÂNICO NÁUTICO 1 0,19%
MEIO FERRAMENTEIRO 1 0,19%
MESTRE DE OBRA 1 0,19%
METALÚRGICO 7 1,35%
MGA OFICIAL 1 0,19%
MONITOR 1 0,19%
MONTADOR DE MÓVEIS 2 0,38%
408
MONTADOR DE PISOS 1 0,19%
MONTADOR E PEDREIRO 2 0,38%
MOTORISTA 30 5,77%
MOTORISTA AUTÔNOMO 1 0,19%
MOTORISTA DE ÔNIBUS 2 0,38%
MOTO-TAXISTA 2 0,38%
MOVIMENTADOR 1 0,19%
NÃO RESPONDEU 71 13,65%
OPERADOR DE EMPILHADEIRA 1 0,19%
OPERADOR DE INJETOR 1 0,19%
OPERADOR DE MÁQUINA 5 0,96%
OPERADOR DE PRODUÇÃO 1 0,19%
OPERADOR HIDROJATEAMENTO 1 0,19%
OPERÁRIO 2 0,38%
PADEIRO 3 0,58%
PASTELEIRO 1 0,19%
PASTOR E PEDREIRO 1 0,19%
PEDREIRO 25 4,81%
PINTOR 9 1,73%
PINTOR DE AUTOMÓVEIS 3 0,58%
POLÍCIA MILITAR 2 0,38%
POLÍCIA POLÍCIA MILITAR 1 0,19%
POLIDOR 1 0,19%
PORTEIRO 6 1,15%
PRENSISTA 1 0,19%
PRESTADOR DE SERVIÇOS 1 0,19%
PROFESSOR 1 0,19%
QUÍMICO 2 0,38%
QUÍMICO INDUSTRIAL 1 0,19%
RADIALISTA 3 0,58%
RECICLAGEM 1 0,19%
REPRESENTANTE COMERCIAL 4 0,77%
REPRESENTANTE DE VENDAS 2 0,38%
RESTAURADOR DE MÓVEIS 1 0,19%
RETIFICADOR 1 0,19%
SEGURANÇA 7 1,35%
SEPULTADOR 1 0,19%
SERIGRAFISTA 1 0,19%
SERRALHEIRO 3 0,58%
SERVENTE 6 1,15%
SERVENTE DE PEDREIRO 2 0,38%
SOLDADOR 2 0,38%
SUB CHEFE DA AVON 1 0,19%
SUB- TENENTE 1 0,19%
TAPECEIRO 4 0,77%
TAXISTA 1 0,19%
TÉCNICO DE INFORMÁTICA 2 0,38%
TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO 1 0,19%
TÉCNICO DE TELECOMUNICAÇÃO 1 0,19%
TÉCNICO ELETRÔNICO 1 0,19%
TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO 1 0,19%
TÉCNICO EM TELEFONIA 2 0,38%
TECNICO ENFERMAGEM 1 0,19%
TÉCNICO QUÍMICO 1 0,19%
TEÉNICO DE REFRIGERAÇÃO 1 0,19%
TORNEIRO MECÂNICO 2 0,38%
VENDEDOR 24 4,62%
VENDEDOR EXTERNO 1 0,19%
VIGILANTE 8 1,54%
ZELADOR E PORTEIRO 2 0,38%
Total geral 520
QUESTÃO 13
(13)Atualmente: Total
APOSENTADO 17 3,27%
ESTÁ DESEMPREGADO 38 7,31%
NÃO RESPONDEU 45 8,65%
TRABALHA 420 80,77%
Total geral 520
409
QUESTÃO 14
(14)Se trabalha: Total
NÃO RESPONDEU 111 21,35%
TEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO 236 45,38%
TRABALHA POR CONTA PRÓPRIA 173 33,27%
Total geral 520
QUESTÃO 15
(15)Quanto aos estudos: Total
1ª A 4ª SÉRIE COMPLETO 48 9,23%
1ª A 4ª SÉRIE INCOMPLETO 43 8,27%
5ª A 8ª SÉRIE COMPLETO 53 10,19%
5ª A 8ª SÉRIE INCOMPLETO 94 18,08%
ENSINO MÉDIO COMPLETO 110 21,15%
ENSINO MÉDIO INCOMPLETO 52 10,00%
ENSINO SUPERIOR COMPLETO 31 5,96%
ENSINO SUPERIOR INCOMPLETO 28 5,38%
NÃO ESTUDOU 17 3,27%
NÃO RESPONDEU 44 8,46%
Total geral 520
QUESTÃO 16
(16)Está estudando atualmente? Total
NÃO 452 86,92%
NÃO RESPONDEU 42 8,08%
SIM 26 5,00%
Total geral 520
QUESTÃO 17
(17)Qual o curso? Total
3º ANO DO ENSINO MÉDIO 2 0,38%
8ª SÉRIE 1 0,19%
ADMINISTRAÇÃO 3 0,58%
ADMINISTRAÇÃO DE 2 0,38%
EMPRESAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 0,19%
CONTABILIDADE 1 0,19%
ELETRÔNICA 1 0,19%
ENSINO MÉDIO 2 0,38%
MARKETING E PROPAGANDA 1 0,19%
PROCESSO TECNOLÓGICO DE GERENCIAMENTO 1 0,19%
PROTÉTICO 1 0,19%
SEM RESPOSTA 498 95,77%
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 1 0,19%
TEOLOGIA 3 0,58%
ELETRICISTA 1 0,19%
2ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 0,19%
Total geral 520
QUESTÃO 18
(18)Qual a Religião da Família? Total
ADVENTISTA 1 0,19%
ATEU 2 0,38%
BUDISMO 1 0,19%
CATÓLICA 278 53,46%
CATÓLICA E EVANGÉLICA 8 1,54%
CRISTÃ 8 1,54%
CRISTÃ PROTESTANTE 1 0,19%
ESPÍRITA 2 0,38%
EVANGÉLICA 180 34,62%
MÓRMON 2 0,38%
NÃO RESPONDEU 28 5,38%
PROTESTANTE 2 0,38%
TESTEMUNHA DE JEOVÁ 7 1,35%
Total geral 520
QUESTÃO 19
410
(19)Participam de algum grupo de sua Igreja? Total
NÃO 270 51,92%
NÃO RESPONDEU 16 3,08%
SIM 234 45,00%
Total geral 520
QUESTÃO 20
(20)Participam de alguma associação em sua comunidade? Total
NÃO 475 91,35%
NÃO RESPONDEU 19 3,65%
SIM 26 5,00%
Total geral 520
QUESTÃO 20.1
Qual (is)? Total
AJUDANDO NO BAIRRO 1 0,19%
APM 1 0,19%
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 1 0,19%
ASSOCIAÇÃO DOS RECICLADORES 1 0,19%
CLUBE DE MÃES 3 0,58%
CRECHE 1 0,19%
ENCONTRO NA IGREJA 1 0,19%
FESTA, QUERMECE 1 0,19%
GRUPO DE REFLEXÃO 2 0,38%
LBV 1 0,19%
SEM RESPOSTA 507 97,50%
Total geral 520
QUESTÃO 20.2
De que maneira? Total
ASSOCIAÇÃO DO IDOSO 1 0,19%
AULA DE VIOLÃO 1 0,19%
CONTRIBUINDO 1 0,19%
COSTUREIRA 1 0,19%
CURSO DE MANICURE 1 0,19%
DIRETORIA DA CRECHE 1 0,19%
GESTANTE 1 0,19%
GRUPO DE ORAÇÃO 1 0,19%
LIMPEZA 1 0,19%
REUNIÕES NAS CASAS 1 0,19%
SEM RESPOSTA 509 97,88%
TESOUREIRA 1 0,19%
Total geral 520
QUESTÃO 21
(21)Renda familiar: Total
ACIMA DE 10 SALÁRIOS MÍNIMOS 5 0,96%
ATÉ 1 SALÁRIO MÍNIMO 81 15,58%
DE 1 A 2 SALÁRIOS MÍNIMOS 203 39,04%
DE 2 A 5 SALÁRIOS MÍNIMOS 159 30,58%
DE 5 A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS 48 9,23%
NÃO RESPONDEU 24 4,62%
Total geral 520
QUESTÃO 22
(22)Recebe alguma Bolsa Auxílio? Total
NÃO 392 75,38%
NÃO RESPONDEU 22 4,23%
SIM 106 20,38%
Total geral 520
QUESTÃO 22.1
Qual(is)? Total
BOLSA ESCOLA 17 3,27%
BOLSA FAMÍLIA 73 14,04%
BOLSA FAMÍLIA E BOLSA ESCOLA 3 0,58%
BOLSA FAMÍLIA E BOLSA 1 0,19%
411
MUNICIPAL
NÃO 2 0,38%
SEM RESPOSTA 424 81,54%
Total geral 520
QUESTÃO 23
(23)A família possui casa própria? Total
NÃO 217 41,73%
NÃO RESPONDEU 4 0,77%
SIM 299 57,50%
Total geral 520
QUESTÃO 24
(24)Possui automóvel? Total
NÃO 203 39,04%
NÃO RESPONDEU 13 2,50%
SIM 304 58,46%
Total geral 520
QUESTÃO 25.1
Telefone Fixo Total
NÃO TEM 155 29,81%
TEM 365 70,19%
Total geral 520
QUESTÃO 25.2
Celular da família Total
NÃO TEM 245 47,12%
TEM 275 52,88%
Total geral 520
QUESTÃO 25.3
Celular próprio Total
NÃO TEM 143 27,50%
TEM 377 72,50%
Total geral 520
QUESTÃO 25.4
Televisão Total
NÃO TEM 10 1,92%
TEM 510 98,08%
Total geral 520
QUESTÃO 25.5
DVD Total
NÃO TEM 45 8,65%
TEM 475 91,35%
Total geral 520
QUESTÃO 25.6
Computador Total
NÃO TEM 185 35,58%
TEM 335 64,42%
Total geral 520
QUESTÃO 25.7
MP3 ou MP4 Total
NÃO TEM 319 61,35%
TEM 201 38,65%
Total geral 520
QUESTÃO 25.8
Máquina fotográfica digital Total
NÃO TEM 259 49,81%
TEM 261 50,19%
Total geral 520
QUESTÃO 25.8
Outros Total
412
NÃO TEM 468 90,00%
TEM 52 10,00%
Total geral 520
QUESTÃO 26
(26)Você tem acesso à Internet? Total
NÃO 157 30,19%
NÃO RESPONDEU 14 2,69%
SIM 349 67,12%
Total geral 520
QUESTÃO 26.1
Fazer pesquisas escolares Total
NÃO 134 25,77%
SIM 386 74,23%
Total geral 520
QUESTÃO 26.2
Conversas em rede (MSN) Total
NÃO 210 40,38%
SIM 310 59,62%
Total geral 520
QUESTÃO 26.3
Baixar vídeos ou músicas Total
NÃO 258 49,62%
SIM 262 50,38%
Total geral 520
QUESTÃO 26.4
Outros. Quais? Total
NÃO 496 95,38%
SIM 24 4,62%
Total geral 520
QUESTÃO 26.5
Orkut Total
NÃO 199 38,27%
SIM 321 61,73%
Total geral 520
QUESTÃO 26.6
Jogos Total
NÃO 285 54,81%
SIM 235 45,19%
Total geral 520
QUESTÃO 29
(29)Nome do Bairro onde a família mora: Total
CONJUNTO EUCALIPTOS 10 1,92%
CONJUNTO JESUALDO GARCIA PESSOA 2 0,38%
CONJUNTO LINDÓIA 24 4,62%
CONJUNTO MISTER THOMAS 1 0,19%
CONJUNTO RUI BARBOSA 2 0,38%
CONJUNTO SANTA LUZIA 4 0,77%
HERON DOMINGUES 1 0,19%
INDUSVILLE 8 1,54%
INDUSVILLE 2 3 0,58%
INDUSVILLE II 2 0,38%
JARDIM IDEAL 3 0,58%
JARDIM INTERLAGOS 1 0,19%
JARDIM MARABÁ 1 0,19%
JARDIM ALEMANHA 7 1,35%
JARDIM AMARAL 4 0,77%
JARDIM ARAUCÁRIA 1 0,19%
JARDIM CASTELO 25 4,81%
JARDIM ESPANHA 3 0,58%
JARDIM FRANÇA 1 0,19%
JARDIM IDEAL 179 34,42%
413
JARDIM INTERLAGOS 10 1,92%
JARDIM ITAIPU 1 0,19%
JARDIM KASE 1 0,19%
JARDIM MAÍRA 1 0,19%
JARDIM MARABÁ 16 3,08%
JARDIM MARISOL 4 0,77%
JARDIM METON 9 1,73%
JARDIM MONTE CRISTO 15 2,88%
JARDIM NOVA OLINDA 2 0,38%
JARDIM NOVO AMPARO 4 0,77%
JARDIM ROSA BRANCA 3 0,58%
JARDIM SANTA FÉ 33 6,35%
JARDIM SANTA INÊS 7 1,35%
JARDIM SANTA LUZIA 1 0,19%
JARDIM SÉRGIO ANTONIO 1 0,19%
JARDIM VALDEMAR HAUER 1 0,19%
JARIM SÃO JOSÉ 1 0,19%
NÃO RESPONDEU 18 3,46%
PARQUE DAS INDÚSTRIAS 17 3,27%
PARQUE SÃO GABRIEL 2 0,38%
PARQUE WALDEMAR HAUER 50 9,62%
SANTIAGO II 1 0,19%
VILA AMARAL 1 0,19%
VILA CASONI 2 0,38%
VILA RICARDO 1 0,19%
VILA ROMANA 29 5,58%
VILA SANTA IZABEL 1 0,19%
VILA SANTA TEREZINHA 3 0,58%
VILA SIAM 1 0,19%
VILA YARA 2 0,38%
Total geral 520
QUESTÃO 30
(30)A rua onde mora é asfaltada? Total
NÃO 18 3,46%
NÃO RESPONDEU 6 1,15%
SIM 496 95,38%
Total geral 520
QUESTÃO 31
(31)Possui Luz elétrica? Total
NÃO 5 0,96%
NÃO RESPONDEU 9 1,73%
SIM 506 97,31%
Total geral 520
QUESTÃO 32
(32)A iluminação pública é adequada? Total
NÃO 73 14,04%
NÃO RESPONDEU 8 1,54%
SIM 439 84,42%
Total geral 520
QUESTÃO 33
(33)Possui rede de esgoto? Total
NÃO 80 15,38%
NÃO RESPONDEU 10 1,92%
SIM 430 82,69%
Total geral 520
QUESTÃO 34
(34)Possui Coleta de lixo? Total
NÃO 20 3,85%
NÃO RESPONDEU 5 0,96%
SIM 495 95,19%
Total geral 520
QUESTÃO 35
414
(35)Há Reciclagem de lixo em sua rua? Total
NÃO 125 24,04%
NÃO RESPONDEU 5 0,96%
SIM 390 75,00%
Total geral 520
QUESTÃO 36
(36)Avalie as condições do transporte coletivo em seu bairro: Total
BOM A EXCELENTE 95 18,27%
INSUFICIENTE A REGULAR 115 22,12%
NÃO RESPONDEU 9 1,73%
REGULAR A BOM 301 57,88%
Total geral 520
QUESTÃO 37
(37)Avalie a infra-estrutura relacionada ao lazer, oferecida em seu bairro (praças, parque, local para caminhadas, ciclismo...) Total
BOM A EXCELENTE 25 4,81%
INSUFICIENTE A REGULAR 363 69,81%
NÃO RESPONDEU 16 3,08%
REGULAR A BOM 116 22,31%
Total geral 520
QUESTÃO 38
(38)Avalie o serviço de segurança pública prestado em seu bairro (policiamento) Total
BOM A EXCELENTE 24 4,62%
INSUFICIENTE A REGULAR 327 62,88%
NÃO RESPONDEU 13 2,50%
REGULAR A BOM 156 30,00%
Total geral 520
QUESTÃO 39
(39)A família (ou alguém da família) participa de algum Programa Social ou Projeto relacionado à área de saúde? Total
ALEITAMENTO MATERNO 4 0,77%
GUARDA MIRIM 1 0,19%
NÃO 11 2,12%
OUTROS 3 0,58%
PASTORAL DA CRIANÇA 19 3,65%
PASTORAL DOS VICENTINOS 3 0,58%
PASTORAL FAMÍLIAR 1 0,19%
PROGRAMA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 2 0,38%
PROJETO MÚSICA 1 0,19%
SEM RESPOSTA 460 88,46%
SIM 1 0,19%
TRABALHO COMUNITÁRIO 14 2,69%
Total geral 520
QUESTÃO 40
(40)Qualidade do ensino que seu(s) filho(s) recebe(m) Total
BOM A EXCELENTE 322 61,92%
INSUFICIENTE A REGULAR 13 2,50%
NÃO RESPONDEU 8 1,54%
REGULAR A BOM 177 34,04%
Total geral 520
QUESTÃO 41
(41)Os métodos de ensino utilizados proporcionam ao aluno uma aprendizagem: Total
BOM A EXCELENTE 298 57,31%
INSUFICIENTE A REGULAR 18 3,46%
INSUFICIENTEA REGULAR 2 0,38%
415
NÃO RESPONDEU 9 1,73%
REGULAR A BOM 193 37,12%
Total geral 520
QUESTÃO 42
(42)Qualidade dos eventos realizados pelo colégio Total
BOM A EXCELENTE 187 35,96%
INSUFICIENTE A REGULAR 94 18,08%
NÃO RESPONDEU 19 3,65%
REGULAR A BOM 219 42,12%
REGULAR A EXCELENTE 1 0,19%
Total geral 520
QUESTÃO 43
(43)Gostariam de ter um envolvimento maior nas atividades da escola? Total
NÃO 257 49,42%
NÃO RESPONDEU 42 8,08%
SIM 221 42,50%
Total geral 520
QUESTÃO 44
(44)Qualidade, duração organização da semana de jogos Total
BOM A EXCELENTE 188 36,15%
INSUFICIENTE A REGULAR 88 16,92%
NÃO RESPONDEU 34 6,54%
REGULAR A BOM 210 40,38%
Total geral 520
QUESTÃO 45
(45)O colégio promoveu reuniões e atividades voltadas ao envolvimento dos pais em assuntos de ensino de forma regular Total
NÃO 98 18,85%
NÃO RESPONDEU 32 6,15%
SIM 390 75,00%
Total geral 520
QUESTÃO 46
(46)A atenção e o respeito dos funcionários para com os pais e alunos Total
BOM A EXCELENTE 312 60,00%
INSUFICIENTE A REGULAR 22 4,23%
NÃO RESPONDEU 18 3,46%
REGULAR A BOM 168 32,31%
Total geral 520
QUESTÃO 47
(47)Avalie o nível de segurança no ambiente escolar Total
BOM A EXCELENTE 214 41,15%
INSUFICIENTE A REGULAR 70 13,46%
NÃO RESPONDEU 10 1,92%
REGULAR A BOM 226 43,46%
Total geral 520