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COLÉGIO ESTADUAL PREF. JOAQUIM DA SILVA MAFRA
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Av. José Nicolau Abagge, 1500 - Cohapar - CEP 83280-000
Fone / Fax: (41) 3472-1259 - CNPJ: 76.592.468 / 0001-84
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
GUARATUBA
Julho/2014
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Prefeito Joaquim da Silva Mafra–E.F.M.foi construído coletivamente com aprovação do Conselho Escolar e articula-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica tendo como base a LDB 9394/96 e toda legislação educacional. Expressa os princípios, fundamentos e procedimentos que norteiam esta instituição. Este é o volume 01 que compõem a Proposta Pedagógica, conforme Del 14/99 – CEE.
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SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .............................................. 05
2 ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADO POR ESTA INSTITUIÇÃO
.................................................................................................................................. 06
3 DIAGNÓSTICO ................................................................................................... 06
3.1 Comunidade em que a escola está inserida: características da população e
dos estudantes .......................................................................................................... 06
3.2 Localização física da escola: características do bairro, ocupações principais,
níveis de renda, condições de trabalho, níveis de escolaridade da população ......... 07
3.3 Quantitativo: corpo docente, agente educacional I e II, vínculos funcionais,
distribuição de funções, níveis de formação inicial .................................................... 09
3.4 Distribuição e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos: constituição de
turmas número de estudantes, turnos de funcionamento ......................................... 11
3.5 Dados gerais do curso ........................................................................................ 14
3.6 Condições de atendimento ao estudante com necessidades educacionais
especiais: Programas e Serviços ofertados .............................................................. 16
3.7 Projetos/atividades desenvolvidas no contra turno ou extraclasse ..................... 18
3.8 Resultados educacionais referentes ao ano 2013: aprovação e evasão,
analisando os resultados ........................................................................................... 21
3.8.1 Disciplinas críticas com baixo desempenho no Ensino Fundamental e no
Ensino Médio no ano de 2013 ................................................................................... 21
3.9 Dados das avaliações externas ........................................................................... 21
3.9.1 IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica ................................ 23
3.9.2 SAEP – Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná ...................... 23
3.10 Relação entre idade/ano/série analisando os resultados .................................. 25
3.11 Problemas que devem ser atacados prioritariamente de governabilidade da
escola ........................................................................................................................ 25
4 FUNDAMENTAÇÃO............................................................................................26
4.1 Compreensão/Concepção de sociedade ........................................................... 27
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4.2 Compreensão/Concepção de homem ............................................................... 28
4.3 Compreensão/Concepção de cultura ................................................................. 28
4.4 Compreensão/Concepção de trabalho .............................................................. 29
4.5 Compreensão/Concepção de tecnologia ........................................................... 29
4.6 Compreensão/Concepção de trabalho .............................................................. 30
4.7 Compreensão/Concepção de cidadania.............................................................. 30
4.8 Compreensão/Concepção de educação ............................................................ 32
4.9 Compreensão/Concepção da função social da escola ....................................... 34
4.10 Compreensão/Concepção de conhecimento ................................................... 35
4.11 Compreensão/Concepção de currículo ............................................................ 36
4.12 Compreensão/Concepção de método ............................................................. 38
4.13 Compreensão/Concepção de ensino e aprendizagem ...................................... 39
4.14 Compreensão/Concepção de infância e adolescência ..................................... 40
4.15 Compreensão/Concepção de alfabetização e letramento ................................ 41
4.16 Compreensão/Concepção da relação professor/aluno .................................... 41
4.17 Compreensão/Concepção de Conselho de Classe .......................................... 43
4.18 Compreensão/Concepção de avaliação e recuperação ................................... 44
4.19 Articulação entre o Ensino Fundamental Anos Iniciais e Anos Finais .............. 45
4.20 Articulação entre o Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio ............ 46
4.21 Compreensão/Concepção de Gestão Democrática ......................................... 46
4.22 Compreensão/Concepção de pedagogo .......................................................... 47
4.23 Compreensão/Concepção de estágio não obrigatório ..................................... 48
4.24 Compreensão/Concepção de estágio não obrigatório ..................................... 48
5 PROPOSIÇÃO DE AÇÕES ................................................................................ 49
5.1 Forma do processo de avaliação e o seu registro .............................................. 76
5.2 Procedimentos de intervenção didática .............................................................. 77
5.2.1 Procedimentos de intervenção didática: recuperação de estudos .................. 77
5.2.2 Procedimentos de intervenção didática: Conselho de classe.........................78
5.2.3 Procedimentos de intervenção didática: processos de classificação ............... 79
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5.2.4 Procedimentos de intervenção didática: reclassificação ................................. 81
5.2.5 Procedimentos de intervenção didática: adaptação/aproveitamento de estudos
.................... .............................................................................................................. 82
5.2.6 Procedimentos de intervenção didática: regime de progressão parcial .......... 83
5.3 Formação continuada: como será o processo de aprimoramento da prática
pedagógica ................................................................................................................ 84
5.4 Como se dará a articulação do estabelecimento com a comunidade ................ 84
5.4.1 Conselho Escolar ............................................................................................. 85
5.4.2 Associação de Pais, Mestres e Funcionários ................................................... 85
5.4.3 Grêmio Estudantil ............................................................................................. 85
5.5 O professor e o Plano de Trabalho Docente ....................................................... 86
5.5.1 Dimensão legal do plano de trabalho docente ................................................ 87
5.5.2 Estrutura do plano de trabalho ......................................................................... 91
5.5.3 Estrutura do plano de trabalho utilizado pelo (colocar o nome da instituição)
que será padrão para todo o professores. ................................................................ 91
5.6 O Livro Registro de Classe .................................................................................. 94
5.7 Atuação da Equipe Multidisciplinar ...................................................................... 97
5.8 Estágio não obrigatório ....................................................................................... 98
6 REGIME DE FUNCIONAMENTO .......................................................................... 99
6.1 Matriz Curricular proposta para 2014 .................................................................. 99
6.2 Calendário Escolar 2014....................................................................................103
6.3 Ata de aprovação do Conselho Escolar ............................................................104
6.4 Plano de Ação da Direção/Pedagogos para o ano de 2014 .............................105
6.5 Plano de ação/Pedagoga ..................................................................................107
7 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO................................... 112
REFERÊNCIAS...................................................................................................... 112
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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Município: Guaratuba código: 0970
NRE: Paranaguá – Paraná código: 21
Instituição: Colégio Estadual Prefeito Joaquim da Silva Mafra – E.F.M.código:00417
E-mail da instituição: [email protected]
Endereço: Rua: José Nicolau Abagge – nº 1500 – CEP -83.280.000 - Cohapar
Telefone: (41) 3472-1259fax: (41) 3472-1259
Nome da Equipe diretiva: Wesley Oliveira do Prado
Marli Carneiro Nascimento Radzinski
E-mail da Equipe diretiva: [email protected]
Dependência Administrativa: Estadual Código: 02008
Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná
Ato de autorização: 5067/86
Resolução: 334/89
Resolução de Renovação de Reconhecimento: 1738/05
Resolução de Autorização do Ensino Médio: 241/01
Resolução de Reconhecimento: 2362/03
Parecer 3393/02 DOE 07/10/02. Educação de Jovens e Adultos, Ensino
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Fundamental Fase II da EJA1. Extinto em 2005.
Ato administrativo de aprovação do Regimento Escolar nº 389/08
Ato administrativo de aprovação do Adendo nº 1 do Regimento Escolar nº 180/2013
Distância da instituição ao NRE: 60 km aproximadamente.
2. ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADO POR ESTA INSTITUIÇÃO
( ) Educação do Campo
( ) Educação Indígena
( x ) Educação Especial
( ) Ensino Fundamental 1º ao 5º ano
( x ) Ensino Fundamental 6º ao 9º ano
( x ) Ensino Médio Regular
( ) Ensino Médio Blocos
( ) Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental – FASE I
( ) Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio
( x ) Educação Profissional Técnico em Informática
3. DIAGNÓSTICO
3.1. Comunidade em que a escola está inserida: características da população e dos
estudantes.
A Educação do continente latino - americano vive hoje um momento
especialmente paradoxal, conforme nos afirma Candau. A autora enfatiza que não
se pode negar a enorme expansão do sistema educacional nas últimas décadas,
pelo menos no que diz respeito à educação básica.
O discurso oficial hoje apresenta a educação como a grande responsável pela modernização de nossas sociedades, por suas maiores ou menores possibilidades de integrar-se no mundo globalizado e na sociedade do
1 EJA – Educação de Jovens e Adultos
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conhecimento, que exigem altos níveis de competência e domínio de habilidades de caráter cognitivo, científico e tecnológico, assim como o desenvolvimento da capacidade de interação grupal, iniciativa, criatividade e uma elevada auto-estima. A educação é encerada como esperança de futuro.” (CANDAU. 1999 p.11).
No entanto, percebemos ainda em nosso país altos índices de analfabetismo,
evasão, repetência e desigualdades de oportunidades educacionais, sendo estas
ainda, agravadas pelo fator da desvalorização do profissional da educação.
A realidade em que nosso colégio está inserido não é diferente, pois
percebemos inúmeros contrastes de natureza social onde parte da sociedade
encontra-se marginalizada pelo atual sistema econômico. Esse fator pode refletir num
desgaste da qualidade da escola pública. Problemas como: salas superlotadas,
problemas familiares tais como: alcoolismo, drogas, violência doméstica,
desmotivação, entre outros.
Assim, buscamos uma educação voltada para o social, a coletividade e
a construção da cidadania. Uma escola cidadã que acolhe a todos que a procuram
independentemente da situação educacional e socioeconômica apresentada.
Buscamos proporcionar um ensino de qualidade que contribua para formaçãode
indivíduos conscientes de seus atos e seu papel como interventor e construtor de
uma sociedade mais justa e democrática.
3.2. Localização física da escola: características do bairro, ocupações principais,
níveis de renda, condições de trabalho, níveis de escolaridade da população
O Município na qual esta instituição de ensino se encontra é litorâneo, sendo
sua economia baseada no turismo,indústria pesqueira e agricultura. O turismo é uma
forte fonte de renda, nos setores hoteleiro, imobiliário e do comercio em geral devido
ao grande fluxo de turistas que a cidade recebe para usufruir das praias, baía, áreas
rurais, festas/shows e demais pontos turísticos. A Pescatambém é uma das
principais fonte de renda tanto de modo artesanal como na indústria pesqueira. Na
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agricultura destaca-se o cultivo de milho, mandioca, cana de açúcar, arroz, laranja,
gengibre, palmito e banana que hoje faz parte da maior plantação do município, e
muitos outros produtos de importância econômica.
O Colégio Estadual Prefeito Joaquim da Silva Mafra - Ensino Fundamental e
Médio, assim denominado em homenagem ao primeiro prefeito da cidade, iniciou
sua atividade no dia 26 de novembro de 1986, com a denominação de Escola
Estadual prefeito Joaquim da Silva Mafra – Ensino Fundamental.
Quanto às atividades pedagógicas, iniciou ofertando o Ensino Fundamental de 5ª a
8ª séries e atendendo as reivindicações da comunidade no ano 2001 implantou-se o
Ensino Médio.
A instituição de Ensino está localizada próxima à área central da cidade,
Ginásio de Esportes, Fórum, Escolas Municipais, Pronto Socorro e Comércio em
Geral, atendendo a estudantes oriundos de todos os bairros do Município.
O Colégio atende a estudante sem sua maioria de famílias de classe média e
baixa, pois a comunidade escolar é formada basicamente por: funcionários públicos,
aposentados, pequenos comerciantes, operários da construção, pescadores,
autônomos, marinheiros, catadores de material reciclável, caseiros, jardineiros,
diaristas e pequenos proprietários rurais. Contamos também com uma pequena
parcela da população sem vinculo empregatício, e que dependem dos programas
sociais e governamentais e ainda por famílias flutuantes que constantemente
mudam de domicilio entre municípios/estados. O nível de escolarização dos pais dos
estudantes é diversificada, no período da manhã a maioria possuem ensino médio e
superior, no período da tarde e noite a maioria possui ensino fundamental
incompleto e médio, sendo que existem ainda, uma minoria de pais analfabetos,
devido suas condições socioeconômicas e alguns pais pós graduados.
O terreno onde está construído o colégio apresenta uma área de 10.300 m2,
sendo que somente 1.921 m2 de área construída, possibilitando assim futuras
ampliações.
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A maior parte da estrutura física possui 26 (vinte e seis) anos de
funcionamento, mas devido a reformas efetuadas, com verbas provenientes de
recursos estaduais, federais e da APMF, As instalações apresentam-se em bom
estado de conservação.
3.3 Quantitativo: corpo docente, agente educacional I e II, vínculos funcionais,
distribuição de funções, níveis de formação inicial
Os profissionais são concursados e pertencem ao quadro efetivo do Estado, a
maior parte reside no Município. Quanto à escolarização em sua maioria: os
professores possuem pós- graduação e já concluíram o Programa de
Desenvolvimento Educacional – PDE, ofertado pela Mantenedora; os agentes
educacionais II possuem graduação, pós – graduação e Pró-Funcionário, os agentes
educacionais I possuem ensino médio completo, graduação e o Pró-Funcionários.
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ANO DE REFERÊNCIA – 2014
Cargo/ Função
Quant.
Ensino Fundamental Ensino Médio Vínculo Ensino Superior
Com Licenciatura Sem
Licenciatura
Completo Incompleto Completo Incompleto PSS
Q
P
M Completa Incompleta
Diretor 1 x x
Diretor-auxiliar 1 x x
Secretário 1 x x
Equipe Pedagógica
06 x x
Agentes Educacionais I
13
x x
Agentes Educacionais I
02 x x
Agentes Educacionais I
01 x Clad
Agentes Educacionais I
02 x x PR ED
Agentes Educacionais II
08 x Graduação
Agentes Educacionais II
01 x Graduação
Professores
E.F. 6º à 9º
40 x x
04 x x
Ens. Médio 20
x x
01
x x
Caes 01
x
Sala de Recurso
02 x
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Interprete deLibras
02 x x
Total 106
Fonte sere
3.4. Distribuição e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos: constituição de
turmas número de estudantes, turnos de funcionamento
O colégio oferta o Ensino Fundamental séries finais (6º ao 9º anos) e Ensino
Médio, os quais estão organizados em anos/séries anuais. Quanto à carga horária,
segue as diretrizes da LDB, o mínimo de 800 (oitocentas) horas aulas, distribuídas
por um mínimo de 200 (duzentos ) dias letivos.
Atualmente, atendemos 1.378 (um mil duzentos e doze) estudantes,
distribuídos em 38 (trinta e oito) turmas do Ensino Regular, sendo 26 (vinte e seis)
turmas de Ensino Fundamental totalizando 846 (oitocentos e quarentae seis)
estudantes, 12 (onze) turmas de Ensino Médio, perfazendo 353 (trezentos e
cinquenta e três) estudantes. E ainda 04 (quatro) turmas de Sala de Apoio, sendo 02
(duas) no período manhã e 02 (duas) no período da tarde, que atendem 80 (oitenta)
estudantes; 02 (duas) Salas de Recursos Multifuncional, 01(uma) no período manhã
com 17 (dezessete) estudantes e 01 (uma) no período da tarde com 8
(oito)estudantes perfazendo 25 (vinte e cinco ) estudantes no total;01 (um) CAES2,
que atende 01 (um) estudante; totalizando 26 (vinte seis) estudantes. E ainda 04
(quatro) projetos em contra turno, como o PRECUNI3 que é realizado no contra turno
no período da tarde atendendo 80 (oitenta) estudantes divididos em 03 (três) turmas;
Investigando os Animais de Nossas Praias no período da tarde atendendo 20 (vinte)
estudantes; Clube de Ciências; no período da tarde atendendo 20 estudantes e
Atletismo no período da manhã atendendo 20 (vinte) estudantes, perfazendo um total
2 CAES -Centro de Atendimento Especializado na Área da Surdez
3 PRECUNI - Programa Esporte Cidadão Unilever
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de 141 (cento e quarenta e um) estudantes atendidos nos projetos.
A formação das turmas segue alguns critérios não muito rígidos. Os
estudantes do período noturno fazem a opção por este período porque normalmente
são trabalhadores. Para o turno matutino, que é o de maior procura, os responsáveis
que efetivarem por primeiro a matrícula terão as vagas asseguradas neste período,
para o turno da tarde acabam ficando alunos que não obtiveram mais vaga no
período matutino e outros por opção. Uma vez o estudante matriculado no turno, ele
permanecerá neste, até o término do curso, exceto quando há necessidade de fazê-lo
por motivos justificáveis. O responsável ou o estudante quando maior de idade
preenche o Requerimento de Mudança de Turno e quando houver vaga a mudança é
efetivada a não ser em caso de apresentação de Declaração de Trabalho, Saúde ou
qualquer problema que justifique esta mudança. O sistema de matrícula está
adequado conforme Deliberação 09/01 – C.E.E. LDB – 9394/96.
Abaixo segue tabela com a constituição de turmas, número de alunos e turnos
de funcionamento referente ao ano de 2012, 2013 e 2014.
Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio 2012
ANO/E.F. MATUTINO VESPERTINO NOTURNO TOTAL
Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes ENEE*
6º ano 02 59 03 89 01 16 06 164
7º ano 03 72 04 143 01 15 08 230
8º ano 03 107 03 95 02 41 08 243
9º ano 02 71 04 113 02 56 08 240
TOTAL 10 309 14 440 06 128 30 887
E.M.
1º ano 02 72 - - 02 46 04 118
2º ano 02 62 02 44 04 106
3º ano - - - - 02 51 02 51
TOTAL 04 134 06 141 10 275
TOTAL GERAL
turmas 40
Estuda
ntes 1.162
ENEE
*ENEE = estudantes com necessidades educacionais especiais
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Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio 2013
ANO/E.F. MATUTINO VESPERTINO NOTURNO TOTAL
Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes ENEE*
6º ano 01 33 04 109 01 10 06 152
7º ano 02 57 03 96 01 19 06 172
8º ano 03 108 04 134 01 14 08 256
9º ano 03 105 03 77 02 42 08 224
TOTAL 09 303 14 416 05 85 28 804
E.M.
1º ano 02 61 - - 02 52 04 113
2º ano 02 59 - - 02 35 04 94
3º ano 01 38 - - 02 45 04 83
TOTAL 05 158 06 132 11 290
TOTAL GERAL
turmas 39
Estuda
ntes 1.094
ENEE
*ENEE = estudantes com necessidades educacionais especiais
Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio 2014
ANO/E.F. MATUTINO VESPERTINO NOTURNO TOTAL
Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes Turmas Estudantes ENEE*
6º ano 02 65 04 124 01 21 07 210
7º ano 01 35 04 123 01 41 06 199
8º ano 02 62 03 82 01 40 06 184
9º ano 03 105 03 106 01 42 07 253
TOTAL 08 267 14 435 04 144 26 846
E.M.
1º ano 02 78 - - 02 74 04 152
2º ano 02 56 - - 02 61 04 117
3º ano 02 44 - - 02 40 04 84
TOTAL 06 178 06 165 12 353
TOTAL GERAL
Turmas 38
Estu-
dantes 1.199
ENEE
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*ENEE = estudantes com necessidades educacionais especiais
Abaixo segue tabela do horário de funcionamento da instituição.
TURNO HORÁRIO Nº TURMAS MODALIDADES DE ENSINO
Matutino 07h30' às 11h55'
08 Regular
06 Regular
Vespertino 13h00' às 17h25'
14 Regular
Noturno 19h00' às 23h20’ 04 Regular
06 Regular
3.5 Dados gerais do curso
Habilitação Profissional: Técnico em Informática
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Forma: Integrada
Carga Horária Total do Curso: 4.000 horas aula ou 3.333 horas
Regime de Funcionamento: de 2.ª a 6.ª feira, no período noite.
Regime de Matrícula: Anual
Número de Vagas: mínimo 35 e máximo 40
Período de Integralização do Curso: Mínimo 04 (quatro) anos letivos
Requisitos de Acesso: Conclusão do Ensino Fundamental
Modalidade de Oferta: Presencial
Perfil de Conclusão de Curso
O Técnico em Informática domina conteúdos e processos básicos relevantes
do conhecimento científico, tecnológico, cultural e das diferentes modalidades de
linguagem necessárias para a autonomia intelectual e moral. Estará apto para
desenvolver programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas
de lógica de programação e das linguagens de programação. Utiliza ambientes de
desenvolvimentos de sistemas, sistemas operacionais e banco de dados. Realiza
testes de software, mantendo registro que possibilitem análises e refinamento dos
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resultados. Executa manutenção de programas de computadores implantados.
Abaixo segue tabela com a organização do espaço físico desta instituição no
ano de 2014
Dependência Quantidade Condições de utilização
O que está inadequado?
Adequada Inadequada Não existe
Diretoria 01 sim
Secretaria 01 sim
Sala de Professores 01 sim
Sala da Equipe Pedagógica 02 sim
Sala de Recursos 01 sim Espaço físico muito
pequeno e sem ventilação
Sala de Apoio 01 sim Espaço físico muito
pequeno e sem ventilação
Biblioteca 01 sim
Laboratório de Informática 01 sim
Laboratório de Ciências/Física/ Química
01 sim
Auditório x
Sala de Aula 14 sim
Depósito de material de limpeza
01 sim Espaço físico restrito
Despensa 01 sim
Refeitório 01 sim É uma adequação com o
espaço coberto
Recreio coberto 01 sim É o mesmo espaço
utilizado para o refeitório
Quadra de esportes coberta 01 sim
Cozinha 01 sim
Área de serviço 01 sim
Sanitário dos Professores 02 sim
Sanitário dos agentes educacionais
O2 sim
Sala de multimeios didáticos 01 Sim
Sala do Documentar Escolar 01 sim
Sanitário dos estudantes
O3 sim Sendo adaptado para os estudantes com necessidades educacionais especiais.
Almoxarifado 02 sim Espaçofísico restrito
CAES 01 sim Espaço físico insuficiente
e sem ventilação
Quadra Esporte 01 sim
Cantina Escolar 01 sim
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O colégio atende com especial atenção os estudantes com Necessidades
Educacionais Especiais. Acreditamos que a inclusão vivenciada ainda não é a ideal,
mas já temos um bom caminho percorrido no qual aprendemos muito. Possuímos as
adaptações físicas como mobiliário, rampas, banheiros adaptados e porta alargada.
Ainda necessitamos de mais materiais pedagógicos, capacitações para os
profissionais que atuam diretamente com o portador de necessidades especiais, bem
como para toda a comunidade escolar, como forma de efetivamente incluir nosso
estudante.
3.6. Condições de atendimento ao estudante com necessidades educacionais
especiais: Programas e Serviços ofertados
Percebendo a necessidade de apoio pedagógico específico para alunos com
dificuldade acentuada de aprendizagem, estão sendo realizados avaliações e
atendimento dos alunos com dificuldades educacionais especiais, objetivando assim
o enfrentamento à evasão e repetência.
A Constituição Brasileira institui a educação como um direito de todos, e que deve ser garantido o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Declaração Mundial de Educação para Todos e Declaração de Salamanca (Brasil, 1994): - As pessoas com necessidades educacionais especiais, devem ter acesso às escolas comuns que deverão integrá-lasnuma pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a essas necessidades. Que todas as crianças sempre que possível possam aprender juntas, independentemente de suas dificuldades e diferenças.
Procura-se cumprir rigorosamente o que estabelece as Leis pertinentes ao
ensino. Ocorreram adequações na estrutura física do colégio e capacitação dos
recursos humanos para executar o processo inclusivo, mas, para alcançar o êxito
desejado, necessita-se que a SEED, dê a devida sustentabilidade conforme o pedido
no item INCLUSÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO.
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A LDB 9394/96, estabelece que a política de inclusão de alunos que
apresentam necessidades educacionais na rede regular de ensino, não consiste
apenas na permanência desses alunos, mas na promoção de aprendizagem,
respeitando as diferenças individuais.
A Resolução CNE4/CEB5 nº. de 11 de setembro de 2001, institui Diretrizes
Nacionais para a Educação de alunos que apresentam necessidades educacionais
especiais na Educação Básica em todas as suas etapas e modalidades. Os sistemas
de ensino devem assegurar aos educando com necessidades especiais em classes
comuns:
Matrícula;
-Professores e funcionários capacitados e especializados;
-Distribuição dos estudantes pelas várias classes;
-Flexibilização e adaptações curriculares;
-Métodos e técnicas adequadas;
-Recursos educativos e organização específica;
-Serviço de apoio pedagógico especializado;
Sustentabilidade do processo inclusivo mediante aprendizagem cooperativa
em sala de aula e demais diretrizes instituídas nas Legislações: Federais, Estaduais,
Municipais, entre outras;
O Colégio possui três salas que fazem atendimento pedagógico especializado
aos estudantes com Necessidades Educacionais Especiais, em contra turno, o
CAES, que atende os alunos surdos com apoio pedagógico e letramento, contando
também com uma professora surda que ensina LIBRAS6 aos alunos surdos. Em sala
de aula os alunos contam o apoio do intérprete em LIBRAS. A Sala de Recursos
Multifuncional I que atende os estudantes com Necessidades Educacionais Especiais.
4 CNE. - Conselho Nacional de Educação;
5 CEB – Câmara da Educação Básica
6 LIBRAS – Língua Brasileira
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3.7. Projetos/atividades desenvolvidas no contra turno ou extraclasse ATIVIDADE EM CONTRATURNO - SALA DE APOIO
Esta é uma atividade anual, ministrada pelos professores QPM e PSS, das
disciplinas de Língua Portuguesa: Dinorá Ramos Pereira e Vera Lúcia da Silva
Miranda Pereira e matemática: Ana Graziele Carneiro e Edivaldo dos Santos,
éofertadapara80 estudantes, regularmente matriculados e freqüentando o Ensino
Fundamental, distribuídos em quatro turmas, sendo duas turmas no período da
manhã, Língua Portuguesa e Matemática e duas turmas no período da tarde, Língua
Portuguesa e Matemática. Os estudantes são atendidos nos seguintes horários:
Disciplina Dia da semana Horário
Língua Portuguesa Segunda-feira 7h30 às 9h10
Quinta-feira 9h10 às 11h05
Matemática Segunda-feira 9h10 às 11h05
Quinta-feira 7h30 às 9h10
Língua Portuguesa Terça-feira 15h45 às 17h25
Quarta-feira 15h45 às 17h25
Matemática Terça-feira 13h50 às 15h30
Quarta-feira 13h50 às 15h30
Esta atividade é fundamentada pela Resolução nº. 208/04 SEED e viabiliza
ações pedagógicas para o enfrentamento dos problemas relacionados ao ensino de
Língua Portuguesa e Matemática e às dificuldades de aprendizagem identificadas
nos alunos matriculados nos 6ºs anos do Ensino Fundamental, no que se refere aos
conteúdos de leitura, escrita e cálculo.
ATIVIDADE EM CONTRATURNO – NIV – NUCLEOS DE INICIAÇÃO AO
VOLEIBOL
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Esta é uma atividade anual, ministrada pela professora QPM, da disciplina de
Educação Física, Cássia Regina Graciotto Melchioretto, que atende estudantes do
ensino fundamental ofertado para 80 estudantes, distribuídos em 3 turmas no
período da tarde. O horário das atividades ocorre nas segundas-feiras e quartas-
feiras no período das 13hàs 16h35m.
O Programa NIV– NUCLEOS DE INICIAÇÃO AOVOLEIBOL -, além do
objetivo base que e o aprendizado do esporte em questão – voleibol – suas técnicas
próprias, fundamentos e táticas, pretende agregar valor à formação acadêmica, já
que seus resultados contribuem para diversos fatores como um melhor desempenho
escolar dos estudantes participantes. Os valores trabalhados no programa - respeito,
cooperação, responsabilidade e autonomia - estão presentes na prática esportiva e
são essenciais para a construção de uma sociedade melhor. Nesse sentido o
esporte torna-se fundamental para o desenvolvimento do indivíduo no total potencial
da sua cidadania e vivência de valores essenciais.
ATIVIDADE EM CONTRATURNO – CLUBE DE CIÊNCIAS
Esta é uma atividade anual, ministrada pela professora QPM, da disciplina de
ciências, Irene de Oliveira Ayres, que atende estudantes do ensino fundamental
ofertado para 20 estudantes, no período da tarde. O horário das atividades ocorre
nas quintas-feiras e sextas-feiras no período das 13hàs 14h40.
A Ciência proporciona grandes alterações na sociedade, tanto no modo de
pensar como de agir sobre o mundo, modificando-o. O Clube de Ciências objetiva
estimular no estudante a capacidade de compreender a realidade onde o mesmo
está inserido, através dos processos de problematização e construção de
conhecimentos científicos ativos aplicados na comunidade onde vivem.
ATIVIDADE EM CONTRATURNO – ATLETISMO
Esta é uma atividade anual, ministrada pela professora QPM, da disciplina de
Educação Física, Cássia Regina Graciotto Melchioretto, que atende estudantes do
ensino fundamental ofertado para 20 estudantes, no período da manhã. O horário
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das atividades ocorre nas segundas-feiras e quartas-feiras no período das 7h30às
9h10.
O programa almeja a promoção e a integração social da população infanto-
juvenil, visando à melhoria de qualidade de vida. A integração da família e da escola
às atividades oferecidas, despertando a consciência da prática desportiva,
promovendo diariamente a saúde e a educação, e conseqüentemente a proteção
especial à criança e ao adolescente e a prevenção à marginalidade.Democratizar o
acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social,
ocupando o tempo ocioso de crianças e adolescentes em situação de risco social.
ATIVIDADE EM CONTRATURNO – INICIAÇÃO CIENTIFICA
Esta é uma atividade anual, ministrada pelo professor QPM, da disciplina de
Ciências, Márcio Antônio Finger, que atende estudantes do ensino fundamental
ofertado para 20 estudantes, no período da tarde. O horário das atividades ocorre
nas segundas-feiras e quartas-feiras no período das 7h30màs 9h10m.
O método de Investigação Científica pressupõe uma sólida pesquisa
bibliográfica que embase as práticas de campo. Dada as características das
atividades a serem desenvolvidas, prevê-se que um alto grau de interdisciplinaridade
seja exigido, já que os temas envolvem não apenas questões biológicas em si, mas
um grande número de conteúdos de outras disciplinas, especialmente química e
geografia, além das habilidades necessárias em artes, português e matemática.
Prevê-se que inicialmente o grupo de alunos faça uma expedição inicial, de
caráter exploratório, aos diversos ambientes da orla marítima de nosso município
visando obter material para as investigações teóricas, de caráter bibliográfico. Numa
fase preparatória, questões deverão ser levantadas pelo professor, em conjunto com
os alunos, objetivando estimular e orientar as pesquisas bibliográficas. De posse de
conhecimentos básicos dos táxons a serem observados a campo, o grupo deverá
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proceder a coleta de informações, imagens e estruturas para a preparação dos
materiais a serem produzidos ao final do curso, tais como publicações escritas e
virtuais e a amostra para a Comunidade Escolar. Assim, prevê-se a alternância bem
dosada entre teoria e prática, entre pesquisa de campo e prática laboratorial, entre
trabalho científico e prática cultural (com a montagem das exposições e amostras).
3.8 Resultados educacionais referentes ao ano 2014: aprovação e evasão,
analisando os resultados;
Ano
E.F
Matrícula
inicial
Admitidos
após maio
Afastados por
abandono
Afastados
por transferência
Matrícula
final Aprovados Reprovados
Taxa de
Aprovação (%)
Taxa de
Reprovação (%)
Taxa de
Abandono (%)
6º ano 196 43 16 31 192 177 15 85,10 7,21 7,69
7º ano 184 46 21 26 183 146 37 71,57 18,14 10,29
8º ano 162 61 28 33 162 146 16 76,84 8,42 14,73
9º ano 237 46 18 28 237 215 22 84,30 8,62 7,60
Ano/ E.M Matrícula
inicial Admitidos após maio
Afastados por abandono
Afastados por transferência
Matrícula final
Aprovados Reprovados Taxa de
Aprovação (%) Taxa de
Reprovação (%) Taxa de
Abandono (%)
1º ano 132 49 19 30 132 104 28 68,87 18,54 12,58
2º ano 105 33 16 17 105 85 20 70,25 16,53 13,22
3º ano 69 45 13 32 69 61 8 74,39 9,76 15,85
TOTAL GERAL
Matricula final
1.080 Afastados= 328 934 146 77,13 12,05 1082
Fonte: Relatório Final.
3.8.1 Disciplinas críticas com baixo desempenho no Ensino Fundamental e no
Ensino Médio no ano de 2014.
ANO
TURMAS TURNO DISCIPLINAS TAXA DE
REPROVAÇÃO
2014 6 A
MANHÃ L. Portuguesa Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
0 0 0 0 0 0 0 0
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2014 6 B
MANHÃ Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
10,34 10,34 10,34 10,34 10,34 3,45 10,34 6,9
2014 6 C
TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
3,03 3,03 3,03 3,03 3,03 3,03 3,03 3,03
2014 6 D
TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
3,03 3,03 3,03 3,03 3,03 3,03 3,03 3,03
2014 6 E
TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
10,35 10,35 6,09
10,35 6,09 6,09 6,09
10,35
2014 6 F
TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
7,04 3,07 3,07 7,04 3,07 7,04 3,07 3,07
2014 6 G TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
25,0 16,7 25,0 25,0 25,0 16,7 25,0 16,7
2014 7 A MANHÃ Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
5,72 2,85
0 0 0 0
5,72 5,72
2014 7 B TARDE Português Matemática História Geografia Inglês
12,12 12,12 9,10 9,10
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Ed. Física Arte Ciências
15,15 0
9,10 15,15
2014 7 C TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
30,30 24,24 12,12 3030 21,21 9,10
18,18 30,30
2014 7 D TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
6,45 6,45 9,68 9,68 9,68 3,22 6,45 9,68
2014 7 E TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
19,23 3,85
19,23 11,54
0 0
7,7 19,23
2014 7 F NOITE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
20,0 24,0 12,0 24,0 20,0 4,0 12,0 24,0
2014 8 A MANHÃ Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
0 0 0 0 0 0 0 0
2014 8 B MANHÃ Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
3,33 3,33 3,33
0 3,33
0 0
3,33
2014 8 C TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
11,11 11,11 7,40
0 14,82
0 11,11 11,11
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2014 8 D TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
3,33 3,33
0 0 0 0
3,33 3,33
2014 8 E TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
15,38 15,38 3,85
15,38 3,85 3,85 7,69
15,38
2014 8 F NOITE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
25,0 15,0 20,0 25,0 10,0 15,0 15,0 20,0
2014 9 A MANHÃ Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
8,82 2,94
0 5,88 8,82
0 8,82 8,82
2014 9 B MANHÃ Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
17,14 5,72 5,72 14,30 2,86 2,86 2,86 11,42
2014 9 C MANHÃ Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
5,71 2,86 2,86 2,86 2,86 2,86 2,86 5,71
2014 9 D TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
0 0 0 0 0 0 0 0
2014 9 E TARDE Português Matemática História Geografia Inglês
0 0 0 0 0
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Ed. Física Arte Ciências
0 0 0
2014 9 F TARDE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
6,06 9,09 6,06 9,09 3,03 6,06 9,09 9,09
2014 9 G NOITE Português Matemática História Geografia Inglês Ed. Física Arte Ciências
17,86 21,43 17,86 17,86 21,43 17,86 25,0
21,43
2014 1 A MANHÃ Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Arte Sociologia Física Química
5,63 5,63 2,63
0 2,63 2,63
0 0 0
2,63 2,63
2014 1 B MANHÃ Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Arte Sociologia Física Química
11,11 7,89 7,89 7,89 5,56 7,89 2,77 5,56 7,89 7,89
11,11
2014 1 C NOITE Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Arte Sociologia Física Química
32,0 28,0 28,0 28,0 32,0 20,0 28,0 28,0 32,0 24,0 32,0
2014 1 D NOITE Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Arte Sociologia Física
32,25 41,93 38,70 38,70 48,38 41,93 25,80 38,70 45,16 35,48
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Química 35,48
2014 2 A MANHÃ Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Arte Sociologia Física Química
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2014 2 B MANHÃ Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Sociologia Física Química
4,0 4,0 4,0 40 0 0 0 0
4,0 4,0
2014 2 C NOITE Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Sociologia Física Química
16,67 25,0
16,67 4,17
16,67 4,17
0 12,50 12,50
2014 2 D NOITE Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Sociologia Física Química
41,38 37,93 41,38 34,48 41,38 31,03 13,79 34,48 37,93 34,48
2014 3 A MANHÃ Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Sociologia Física
0 0 0 0 0 0 0 0 0
2014 3 B MANHÃ Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Sociologia Física
0 0 0 0 0 0 0 0 0
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2014 3 C NOITE Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Sociologia Física
31,25 31,25 31,25 31,25 31,25 31,25 25,0
31,25 31,25
2014 3 D NOITE Inglês Matemática Português Biologia História Geografia Ed. Física Sociologia Física
11,76 17,64 17,64 17,64 17,64 5,88
11,76 17,64 11,76
Obs: a taxa de reprovação por disciplina, ano/série, turma e turno é calculada pela fórmula: N° de estudantes da turma reprovados na disciplina / N° total de estudantes da turma X 100.
Como medidas tomadas para reverter o quadro de reprovação foram
realizadas mudanças na forma de abordagem e no processo de avaliação. O
Colégio também adquiriu diversificados materiais pedagógicos, contribuindo assim
com o professor no enriquecimento das aulas ministradas nas diversas disciplinas.
3.9 Dados das avaliações externas
3.9.1 IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
IDEB OBSERVADO IDEB PROJETADO
2007 2009 2011 2013 2015
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Anos
iniciais
Anos
finais
Anos
iniciais
Anos
finais
Anos
iniciais
Anos
finais Anos iniciais Anos finais Anos iniciais Anos finais
E.F 3,6 3,4 3,6 4,8 5,2
E. M
Obs.: Escala de 0 a 10.
No decorrer do ano houve discussões sobre o baixo índice do IDEB, onde
foram propostas estratégias metodológicas, rediscussão das formas de Avaliação,
havendo troca de informações entre os pares.
3.9.2. SAEP – Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná
SAEP Ensino Fundamental e Ensino Médio
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29
2012 2013
9 º ANO 3ª SÉRIE 6º ANO 1ª SÉRIE
Número Previsto de
Participação
256 93 133 133
Número de Estudantes
Avaliados
188 69 100 100
Indicação do Padrão de
Desempenho
Port: Básico
19,10
Mat: Básico
40,50
Port: Básico
39,10
Mat: Básico
47,80
Port: Básico
21,00
Mat: Básico
Port: Básico
Mat: Básico
31,00
TOTAL DE ESTUDANTES XXX XXXX
PROFICIÊNCIA 9 º ANO 3ª SÉRIE 6º ANO 1ª SÉRIE
Língua Portuguesa 235,1 260,4 242,0
Matemática 240,8 960,3 242,2
Fonte: SAEP – Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná.
O Colégio, embora obtendo médias próximas ou superiores em alguns
resultados à média estadual, ainda, nos encontramos no padrão desempenho
básico.
3.10 Relação entre idade/ano/série analisando os resultados
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Ano Matrícula Final (A)
Até 12 anos
Até 13 anos
Até 14 anos
Até 15 anos
Até 16 anos
+ de 16 anos
Total de estudantes com idade superior ao ano/ série respectiva (B)
Taxa de Distorção (B/A)
x 100
6º 152
22 12 08 07 01 02
52
34,21
7º 172 -
30 28 19 12 05
94 54,65
8º 256 -
- 56 25 12 17
110 42,96
9º 224 -
- - 36 46 33
115 51,33
TOTAL 804
22 42 92 87 71 57
254
46,14
Série
Matrícula Final (A)
Até 16 anos
Até 17 anos
Até 18 anos
Até 19 anos
Até 20 anos
+ de 20 anos
Total de estudantes com idade superior
ao ano/série respectiva (B)
Taxa de Distorção (B/A) x 100
1ª
113
24 10 11 09 02 05
61
53,98
2º
94 -
24 12 04 02 04
46 48,93
3º
83 -
- 16 07 01 05
29 34,93
TOTAL 290
24 34 39 20 05 14
77
46,89
Fonte: Sere 2014
A maioria dos estudantes com defasagem idade/série vêm com histórico de
fracasso escolar boa parte desse fracasso começa nas séries iniciais do ensino
fundamental para se sobressaírem esses estudantes tornam-se indisciplinados e
desinteressados, assim, aumentam suas chances de um novo fracasso escolar se
tornando um ciclo vicioso.
3.11 Problemas que devem ser atacados prioritariamente de governabilidade da
escola
- Evasão escolar
- Distorção idade/ano/série
- Indisciplina dos estudantes
4. FUNDAMENTAÇÃO
Compreender a escola como mediação significa entender o conhecimento como fonte para efetivação de um processo de emancipação humana e, logo, de transformação social. O que implica em ver o papel político da escola atrelado ao seu papel pedagógico e, mais, dimensionar a prática
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pedagógica, em todas suas características e determinantes com intencionalidade e coerência, o que transparece um compromisso político ao garantir que o processo de ensino e aprendizagem esteja a serviço da mudança necessária. (...) Neste ínterim, supõe-se que, na medida em que a Gestão Democrática (colegiada) define coletivamente as ações e as concepções da escola, ela passa a constituir-se numa condição determinada e determinante de uma teoria e prática progressista de educação, principalmente, quando essa gestão vem como uma necessidade histórica. (...) Sendo assim, justifica-se a adoção da Gestão Democrática hoje, pela escola pública, por ser uma forma de organização da escola que, parece no momento, poder dar suporte às necessidades escolares atuais, no que diz respeito à organização, participação, planejamento e tomada de decisão. (PARANÁ. SEED. Coordenação de Gestão Escolar. Organização do trabalho pedagógico - p.24 e 25).
Ao refletir a escola que temos para a escola que queremos sempre
fundamentados teoricamente pelos autores que defendem as teorias críticas da
educação, a exemplo do posicionamento do autor na citação acima, onde coloca a
gestão democrática como determinante, para uma educação de práxis progressista,
fica evidente nas discussões, reflexões, produções e elaboração de documentos
pedagógicos, como as propostas pedagógicas curriculares e planas de trabalhos
docente, fundamentados pelas Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educação
Básica para a Rede Estadual de Ensino, que a maioria dos educadores do Colégio,
procura pautar o trabalho educativo em suas concepções filosóficas, psicológicas e
tendência pedagógica de acordo com a concepção teórico-crítica ou progressista da
educação. É fato que a práxis educativa é um processo longo e inacabado, e o
Colegiado da Instituição, compreende que, muito ainda, temos a aprender
conceitualmente para a fundamentação teórica, nesta concepção crítica/progressista
a fim de alcançar maior qualidade no desenvolvimento de nossas práticas
educativas que reverterá num processo ensino aprendizagem, que realmente
capacite e instrumentalize o estudante para o exercício efetivo de uma vida cidadã.
Quando se fala em educação para formação do cidadão é esse pressuposto
que deve estar por trás: o de que, como condição para elevar-se a um nível humano
de liberdade, diferenciando-se da mera necessidade natural, o indivíduo precisa
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atualizar-se historicamente pela apropriação de um mínimo do saber alcançado pela
sociedade da qual ele faz parte. (PARO, 2002; p. 61)
Para entendermos o sistema educacional, temos que compreender os
elementos que o compõe, uma vez que nenhum processo se estrutura
individualmente.
4.1 Compreensão/concepção7 de sociedade
Pensar no significado da palavra sociedade é pensar no homem enquanto ser
social, vivendo em grupos e (re) estabelecendo normas de conduta, costumes em
sua vida em sociedade. As regras, os paradigmas que emanam do pensar coletivo,
são elaborados no intuito de que haja uma coesão social, propiciando uma
organização social bem estruturada, pautada num consenso entre os membros.
Portanto, o ser social é fruto do meio no qual vive; suas ações e visão de
mundo são resultados dos valores compartilhados em sociedade, dos exemplos
vivenciados, sendo a sociedade o berço do desenvolvimento de sua identidade.
A sociedade mundial vivencia mudanças estruturais cada vez mais velozes. A
Globalização de alguns anos atrás já se transformou muito com no sentido de
manter o crescimento/desenvolvimento nos mesmos patamares com vista a um
crescimento progressivo, pois a população aumenta assim como a expectativa de
vida, movida por uma sociedade mais rica. Ao mesmo tempo vive a dicotomia do
progressivo enriquecimento e a preocupação com sustentabilidade. Enquanto países
em franco crescimento, em detrimento de outros em queda, defendem a bandeira da
continuidade desse crescimento, outros país ou parcela da população defendem o
refreamento do crescimento/enriquecimento, preocupados com a continuidade da
vida planetária. Apesar do acumulo de riquezas e a expansão de algumas nações,
7CONCEPÇÃO: opção política em relação a um posicionamento, é a compreensão de uma teoria diante da
sociedade, do homem e do mundo (não expressam apenas momentos históricos) Ms. Viviane Simioni.
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existem ainda países onde a miserabilidade se faz muito presente, por outro lado o
franco desenvolvimento em alguns países é impedido pela falta de mão de obra
qualificada denotando o despreparo das redes educacionais.
Este quadro tão resumido da sociedade demonstra a necessidade da
educação estar desvendando um mundo cada vez mais complexo em suas relações
sociais no qual há a necessidade de um retorno às raízes no sentido da
humanização e desenvolvimento da solidariedade.
4.2. Compreensão/Concepção de homem
O ser humano é, a um só tempo, físico, biológico, psíquico, cultural, social,
histórico. Com esta afirmação Morin (2004, p. 15) aborda como o sujeito é composto
e a partir disto então deve ser estimulado ao desenvolvimento pelas instituições
responsáveis.
O homem, provido de qualidades físicas e psíquicas move e remove
situações de acordo com sua vivência e necessidade. Dotado de grande bagagem
cultural, de sentimentos, de conhecimento e criticidade, torna-se agente
transformador e capaz de solucionar problemas. Com suas ideias formam a
sociedade na qual vivemos e, de acordo com as necessidades impostas pelo meio,
podem realizar grandes modificações, para que o seu próprio mundo seja
preservado e sua espécie não seja extinta.
O homem é sua “porção” natural e aquilo que ele produz. E aquilo que ele
produz modifica permanentemente seu meio. O homem é ao mesmo tempo natureza
(domínio da necessidade) e negação da natureza (domínio da liberdade). Esta
transcendência do meramente natural que o faz um ser histórico o homem consegue
pelo trabalho. (PARO, 2006; p.30)
4.3. Compreensão/Concepção de cultura
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Cultura é o conjunto acumulado de símbolos, idéias e produtos materiais associados a um sistema social, seja ele uma sociedade inteira ou uma família. Juntamente com ESTRUTURA SOCIAL, POPULAÇÃO E ECOLOGIA, constitui um dos principais elementos de todos os sistemas sociais e é conceito fundamental na definição da perspectiva sociológica. A cultura possui aspectos materiais e não-materiais. (...). _,bem como as idéias que modelam e informam a vida de seres humanos em relações recíprocas e os sistemas sociais dos quais participam. As mais importantes dessas idéias são as ATITUDES, CRENÇAS, VALORES e NORMAS. (Johnson, 1997, p 59).
No convívio democrático dentro da escola é necessário valorizar a cultura à
qual o grupo pertence, assegurando o direito de todos à educação, fortalecendo a
escola como instituição plural que luta contra o preconceito, contribuindo assim para
a redução das desigualdades sociais, culturais e étnicas.
4.4. Compreensão/Concepção de trabalho
De modo geral, trabalho é toda atividade que gera um produto ou serviço para uso imediato ou troca. Há muito tempo, sociólogos têm se mostrado interessados em certo número de questões fundamentais sobre trabalho: como o trabalho é definido e organizado e como isso afeta a experiência de trabalho; como indivíduos são distribuídos entre as ocupações (em termos de sexo, raça ou composição etária da FORÇA DE TRABALHO; como a organização do trabalho se vincula aos sistemas de ESTRATIFICAÇÃO E DESIGUALDADE; e como ele se relaciona com grandes instituições, como o ESTADO, a RELIGIÃO e a FAMÍLIA. (Johnson, 1997, p. 241).
Por esse prisma o conceito de trabalho não é apenas a troca da força física
ou intelectual por mais valia (moeda corrente), mas tendo-o como a força também
física e intelectual que transforma o meio onde vive e de onde retira suas vivências
culturais e as transforma. Desta forma nos remetemo-nos a educação como força
transformadora e humanizadora do homem e da sociedade.
4.5. Compreensão/Concepção de tecnologia
Embora a tecnologia não tenha adquirido ainda um lugar proeminente no pensamento sociológico, certo número de sociólogos defende sua importância, especialmente para compreender o curso da história e a
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mudança social. (...) Tecnologia, porém, não deve ser confundida com CIÊNCIA. A tecnologia consiste de conhecimentos práticos sobre como usar recursos materiais, ao passo que a ciência consiste de conhecimento abstrato e teorias sobre como as coisas funcionam.(Johnson, 1997, p. 241)
A escola não pode prescindir do uso das tecnologias, pois o avanço
tecnológico implica também, em mudanças de conceitos e relações nos aspectos
sociais, econômicos e do mundo do trabalho. Como afirma, Dimenstein, 1998, “(...)
Estes avanços colocam novos desafios e ameaças, mas, ao mesmo tempo,
democratiza o saber e facilitam o progresso individual”
4.6. Compreensão/Concepção de cidadania
Cidadania é a síntese das conquistas dos direitos obtidos pelos homens, orientados por um princípio básico: todos são iguais perante a lei, independentemente de raça, cor, sexo, religião e nacionalidade. O ser humano tem conhecido uma evolução dos direitos neste século: mulheres ganharam o direito de volto; leis racistas foram extirpadas; trabalhadores conseguiram proteção legal, etc. O conceito de cidadania hoje está também ligado à promoção de ações que garantam igualdade de oportunidades, assegurando a todos educação, saúde e nutrição. (Dimenstein, 1998.)
4.7. Compreensão/Concepção de escola
A escola tem uma importante missão, a de transformar uma sociedade
alienada em uma sociedade consciente e preocupada em agir para transformar o
que for necessário na busca da equidade. Os educadores e a sociedade têm o
compromisso ético de estarem preparando as bases desta sociedade para que
assim, as transformações necessárias ocorram efetivamente.
Segundo Veiga (1995) A abordagem do projeto político pedagógico, quanto à
organização do trabalho da escola como um todo, está fundado nos princípios que
deverão nortear a escola democrática, pública e gratuita:
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IGUALDADE: Igualdade de condições para acesso e permanência na
escola e igualdade de oportunidades com ampliação do atendimento e manutenção
da qualidade.
QUALIDADE: Qualidade para todos, tanto a formal ou técnica e a
política. A primeira enfatiza os instrumentos, os métodos e as técnicas “(Pedro
Demo 1994) define qualidade formal como sendo a habilidade de manejar meios,
instrumentos, formas, técnicas e procedimentos diante dos desafios do
desenvolvimento”. A segunda, conforme (Pedro Demo 1994) está voltada para os
fins, valores e conteúdos. Quer dizer “a competência humana do sujeito em termos
de se fazer e de fazer história, diante dos fins históricos da sociedade humana”.
Os princípios da educação no estado do Paraná são: Defesa da educação
como direito de todos os cidadãos; valorização dos profissionais da educação;
garantia de escola pública gratuita e de qualidade; atendimento a diversidade
cultural; gestão escolar democrática, participativa e colegiada.
Hoje temos uma comunidade educacional preocupada em resgatar uma
forma de atuação embasada em princípios éticos e filosóficos que favoreçam o
desenvolvimento de todos os segmentos da sociedade, priorizando os profissionais
e sua formação, bem como os alunos. A proposta da Secretaria de Educação de
Estado do Paraná apresenta posições claras e firmes que direcionam a busca por
uma escola que assuma a responsabilidade de atuar na transformação social.
Deve-se assegurar o acesso de toda a população, à cultura formal e ao
conhecimento científico.
A partir da década de 90, vimos o Governo Federal direcionar projetos
políticos nos quais o princípio básico era a de valorização da educação e do
educador, a escola passa a ser vista como peça fundamental na implementação de
uma educação de qualidade. Aliado a organismos internacionais, instituíram
programas de avaliação como forma de obter informações que propiciassem o
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redimensionamento da educação. A partir do diagnóstico, criaram-se programas
para resolver o insucesso histórico daqueles que não tiveram acesso à escola na
idade legal ou por algum motivo evadiram-se dela. A compreensão desses fatos
desafia a escola e consequentemente os educadores a buscarem a compreensão
dessa realidade, levando-os a entender o alcance desses programas. Partindo
dessa compreensão é possível então a busca do redirecionamento teórico filosófico
e metodológico da ação pedagógica escolar.
A partir de 2003 no estado do Paraná, busca-se um ensino mais autônomo e
democrático, onde a comunidade escolar como um todo é chamada a participar de
debates e reflexões, influindo nas decisões políticas, administrativas e pedagógicas
da escola, promovendo assim um processo democrático que visa a construção de um
cidadão reflexivo capaz de transformar o meio em que vive. Esta concepção de
escola aliada a uma abordagem plena das ciências deverá ser o eixo estrutural da
proposta pedagógica.
A escola é um local de formação, ou deveria ser. Como afirma Mello (2004, p.
92): “A escola é um local privilegiado para formação [...]”. Sendo assim, há
necessidade de algumas mudanças como, por exemplo, a redução do número de
alunos por sala de aula. Almejam-se uma escola com objetivos comuns, espaço
físico amplo e adequado, que possa comportar confortavelmente Laboratórios de
Informática, Ciências Físicas e Biológicas, Física, Química e outros. Que permita aos
alunos interação com as novas tecnologias que hoje fazem parte da sociedade.
Trabalho em período integral com os educando, onde possam contar com atividades
diferenciadas para seu desenvolvimento. Para que isto ocorra, é necessário
estruturar a escola, investir em recursos materiais e profissionais. Profissionais
com boa formação acadêmica e oportunidade de contínua atualização além de
salários dignos. A rotatividade de profissionais no estabelecimento não contribui
para obtenção de bons resultados.
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4.8. Compreensão/Concepção de educação
Na produção material de sua existência, na construção social de sua história,
o homem produz conhecimentos, técnicas, valores, comportamentos, atitudes, (...)
para que a humanidade não tenha que reinventar tudo a cada nova geração, (...)é
preciso que o saber esteja permanentemente sendo passado para as gerações
subsequentes. Essa mediação é realizada pela educação, entendida como a
apropriação do saber produzido historicamente. (...) É, pois, pela educação, que o
homem tem a possibilidade de construir-se historicamente, diferenciando-se da mera
natureza. (Paro, 2002, p. 60).
O momento histórico vivenciado, no contexto educativo escolar, aponta para
uma educação que possa contemplar as múltiplas dimensões do homem, enquanto
sujeito inserido em um determinado contexto.
A formação de cidadãos plenos pela mediação da escola, só é possível se a
escola tornar-se verdadeiramente uma “escola cidadã” resguardando a todos que
nela ingressa o direito às aprendizagens que permitam alcançar patamares comuns
de conhecimento para o ingresso no vasto universo de todas as ciências.
As políticas educacionais não devem se alterar a cada mudança de governo,
assim, resultaria em segurança à escola como um todo, melhorando a qualidade de
ensino por ter a possibilidade da continuidade.
4.9. Compreensão/Concepção da função social da escola
Sendo a escola o ponto de encontro de vários profissionais envolvidos na
ação educativa de alunos das mais diversas culturas e necessidades, para cumprir
sua função, a mesma deve ter como foco um ensino/aprendizagem que instigue o
educando a construir sua própria linguagem a se comunicar, a usar a informação e o
conhecimento para ser capaz de viver, conviver, participar e atuar no mundo em
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transformação.
É necessário para tanto que os docentes sejam profissionais competentes,
com formação que os capacite a criar novos ambientes de aprendizagem, que
colaborem para o desenvolvimento de cidadãos autônomos, de indivíduos que
pensam por si mesmos e que estabelecem relações de reciprocidade e interação.
Sendo sabedores que no Brasil 10% da população porta algum tipo de
deficiência, torna-se imprescindível que o sistema educacional ofereça e assegure o
acesso, a permanência e o sucesso dessa população na escola.
Segundo a constituição, os alunos portadores de necessidades educacionais
especiais têm direitos adquiridos e são amparados ainda pela Declaração dos
Direitos da Criança, pela ECA, Plano Decenal da Educação e LDB 9394/96 que
dedica o capítulo V à Educação Especial e garante matrícula a esses alunos
preferencialmente na rede regular de ensino e prevê métodos, técnicas e avaliação
diferenciada e específica para cada peculiaridade.
Um novo paradigma está nascendo um paradigma que considera a diferença
como algo inerente na relação entre os seres humanos. Cada vez mais a
diversidade está sendo vista como algo natural. Frente a esse novo paradigma
educativo, a escola tem por obrigação atender todas as crianças sem exceção. A
escola deve ser aberta, pluralista, democrática e de qualidade. Portanto, deve
manter as suas portas abertas às pessoas com necessidades educacionais
especiais, sejam elas portadoras de dificuldades acentuadas no processo de
aprendizagem, limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o
acompanhamento das atividades curriculares, não vinculadas a uma causa orgânica
específicas ou relacionadas a distúrbios, limitações, deficiências e diversidade
cultural.
Assim, uma escola somente poderá ser considerada inclusiva quando estiver
organizada para favorecer a cada aluno, independente de etnia, sexo, idade,
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deficiência, condição social ou qualquer outra situação.
4.10. Compreensão/Concepção de conhecimento
O conhecimento é importante para a sociologia porque é socialmente criado e também porque dele dependemos para nosso senso de realidade (...). (...) A vidasocial baseia-se em um sentido comum do que é real e isso, por sua vez, fundamenta-se em conhecimento, em especial no conhecimento contido na cultura. Sem a existência de conhecimento não saberíamos como participar das incontáveis situações que constituem a vida social (...). (...) De modo geral, sociólogos consideram todas as formas de conhecimento como socialmente produzidas e moldadas pela cultura e estrutura de sistemas sociais. Karl MARX argumentava que as classes econômicas dominantes moldavam o conhecimento de maneiras que promoviam seus interesses sobre os das classes subordinadas(...).(Johnson, 1997, p. 241)
O conhecimento é acumulado ao longo da existência. Os objetos e conceitos
existem sob a forma de eventos externos ao indivíduo que para se apropriar desses
objetos e conceitos é preciso identificar as características, propriedades e finalidades
dos mesmos através de uma gradativa interiorização. A apropriação do
conhecimento ocorre diariamente através do conhecimento disponível no ambiente
social em que se vive.
O conhecimento como parte intrínseca da educação é permeada por
complexas variantes políticas, sociais, culturais, econômicas e outras, então, a
escola ao trabalhar o conhecimento historicamente produzido, de forma
sistematizada, o conhecimento científico, deve estar atenta às teorias/concepções
de educação existentes e na perspectiva de promover uma educação cidadã, o
processo ensino aprendizagem será orientado por uma concepção e prática
progressista de educação.
4.11. Compreensão/Concepção de currículo
Currículo em sua etimologia, deriva da palavra latina “Scurrere” - correr, e
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refere-se a curso, é definido como curso a ser seguido. Segundo
BarrowapudGoodson (1995, p. 31): “(...) no que se refere à etimologia, portanto o
currículo deve ser entendido como o conteúdo apresentado para estudo”. Sacristan
propõe como definição de currículo: “o projeto seletivo de cultura, cultural, social,
política e administrativamente condicionado, que preenche a atividade escolar e que
se torna realidade dentro das condições da escola tal como ela se encontra
configurada”. (1998, p. 35).
Não existem ensino nem processo de ensino-aprendizagem sem conteúdos
de cultura e é justamente o currículo que ordena esses conteúdos. Por isso, o
currículo encontra-se no centro do processo educativo, pois é em torno da
transmissão dos conhecimentos (conteúdo de ensino) que gravita a maior parte das
práticas pedagógicas. Por essa razão é que se pode afirmar que o currículo é a
matéria-prima da escola e do trabalho docente. Sem conteúdos de ensino (elemento
da cultura) não há razão para os alunos irem à escola, assim não se justifica o
trabalho do professor. (SOUZA, 2006; p.33)
Portanto há que se construir um currículo que privilegie a realidade e a
necessidade do aluno, sem que o conhecimento científico perca seu lugar, é preciso
atender os interesses dos alunos primando pelo papel da escola em ser instituição
formadora. É trabalho do professor, transformar o saber empírico em saber científico
através do conhecimento escolar, de acordo com Mello (2004, p. 39): “Caberá ao
professor mediar e transformar o conhecimento científico em conhecimento escolar
pela transposição didática”.
O desenvolvimento cognitivo e bio - psico - social do estudante no que se
referem à escola estão intimamente ligados ao Currículo.
O currículo envolve todas as atividades, experiências, materiais, métodos de
ensino e outros meios empregados pelo professor ou considerados por ele, no
sentido de alcançar os objetivos educacionais; devendo possuir clareza de propósito;
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42
eficiência de ações; ser: dinâmico, evolutivo em consonância com as mudanças
verificadas no ambiente global (adaptado ao ambiente local, nacional e internacional)
e democrático (aberto a mudanças); estar sujeito a análises constantes para
verificação do alcance dos objetivos;
É o ambiente em ação, fornece as experiências através da vivência,
ultrapassa o muro da escola e entra na sala de aula, transformando-se em
conteúdos a serem trabalhados no contexto escolar. O resultado é uma educação
que prepara o educando de forma adequada, garantindo-lhe ajustamento pessoal,
desempenho consciente e responsável de seu papel na sociedade. O dia-a-dia é
dinâmico, o Currículo Escolar também deve sê-lo.
O currículo deve abranger obrigatoriamente o disposto na LDB (9394/96) nos
artigos 26, 26-A, 27, 28 e seus respectivos parágrafos, bem como, o que dispõe as
demais legislações pertinentes ao assunto. A LDB estabelece normas básicas para o
Currículo Nacional: os currículos do Ensino Fundamental e Médio devem ter uma
Base Nacional Comum, a ser complementada em cada sistema de ensino e
estabelecimento escolar, por uma Parte Diversificada, exigida pelas características
regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educando.
As áreas de conhecimento que compõe a Matriz Curricular desenvolvida pelo
Colégio, seguem as legislações pertinentes ao ensino no País, no Estado do Paraná
e estão de acordo com as áreas e disciplinas constantes nas Matrizes Curriculares,
para o Ensino Fundamental e Médio do Colégio, já inclusas neste Projeto.
4.12. Compreensão/Concepção de método
O ponto de partida para a construção das Diretrizes Curriculares é a mudança
do enfoque filosófico da educação por competências para um enfoque baseado no
currículo. Um currículo baseado em uma concepção progressista de educação,
tendo como método a prática social.
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A Escola Pública do Estado do Paraná, com novos planos em 2006, passou a
refletir sobre as Diretrizes Curriculares, passando do ser e pensar para concebê-lo e
atuar, na busca do desenvolvimento social, empenhando-se na construção de uma
proposta voltada para a realização desses objetivos. Uma escola que prepare o
aluno para o exercício pleno da cidadania e que atue como transformador social.
As referências para a construção das Diretrizes Curriculares, tanto teóricas
como metodológicas, estão direcionadas para a equidade social ea articulação da
educação, numa visão progressista com o desvendamento dos problemas sociais,
econômicos, políticos, culturais e a luta para garantir uma escola pública gratuita e
de qualidade que é direito do cidadão. Foram delineados passos para a realização
do processo: visão de mundo do homem e de escola; concepção de educação: suas
teorias; práticas e contextualização frente a conjuntura nacional; os estudos das
realidades sócio – econômico - cultural da região; o perfil do aluno e do professor
paranaense, bem como da escola e dos órgãos colegiados; as diretrizes curriculares
nacionais; as legislações educacionais atualizadas; os resultados de estudos de
demandas escolares e as bases do Projeto Político Pedagógico da escola.
4.13. Compreensão/Concepção de ensino e aprendizagem
Aprendizagem é o processo através do qual as pessoas se apropriam
ativamente dos conteúdos e das experiências humanas, que o grupo social
apropriou-se no decorrer de sua existência, segundo Paro.
Na produção material de sua existência, na construção social de sua história, o homem produz conhecimentos, técnicas, valores, comportamentos, atitudes, (...) para que a humanidade não tenha que reinventar tudo a cada nova geração, (...)é preciso que o saber esteja
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permanentemente sendo passado para as gerações subseqüentes. Essa mediação é realizada pela educação, entendida como a apropriação do saber produzido historicamente. (...) É, pois, pela educação, que o homem tem a possibilidade de construir-se historicamente, diferenciando-se da mera natureza. (2002; p. 60)
A escola deve buscar salientar o papel do professor e do aluno na
consolidação do conhecimento, dentro de uma concepção sócio-interacionista,
trabalhando a interdisciplinaridade e a transversalidade viabilizando a ocorrência do
trabalho coletivo e proporcionando a complementariedade entre os diferentes
conhecimentos para promover a comunicação entre as disciplinas escolares. A
escola hoje é conhecida como parte inseparável da totalidade social, buscando o
conhecimento do mundo, construindo este conhecimento, partilhando idéias,
tomando ciência de vivência, cidadania, objetivando a construção de um universo
mais harmonioso.
A aprendizagem contemporânea nos fala de novos modos de vida, de novos
modos de convivência que podem mudar a construção do Currículo e a produção do
conhecimento. Mudanças que têm a escola como mediadora, uma vez que se
configura como espaço de educação, que entre outros objetivos, busca a formação
de cidadãos que exerçam a cidadania em plenitude.
Abordar em suas aulas os temas atuais da Diversidade e necessários à
formação de nossos alunos, que visa à conscientização dos alunos quanto ao
respeito à diversidade que a escola atende e também, objetivando a cultura geral
para expandir o conhecimento cultural de nossos estudantes.
A LDB 9394/96 dedicou especial atenção à questão de formação do professor
em seus artigos 61, 62 e o inciso III do artigo 63, em especial que nos diz o seguinte:
Art. 63 § III – “programas de educação continuada para os profissionais de educação
de diversos níveis.”
Se a formação inicial é uma exigência legal, a formação continuada do
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profissional da educação é uma necessidade e um direito garantido pela LDB, para
que se tenha uma educação de qualidade. A formação continuada está relacionada
ao desenvolvimento do profissional da educação que tem direito, como indivíduo, de
atualizar-se permanentemente, para um bom desempenho e comprometimento com
seu trabalho.
Os artigos 63, inciso III e 67, inciso V da LDB, enfatizam que o processo
formativo deve ser contínuo. Sabedores que o conhecimento humano, em qualquer
área, está em constante transformação e construção, e que sofremos diariamente o
impacto das mudanças tecnológicas, econômicas e sociais, que exigem uma
constante adequação às novas formas de vida de trabalho. Para atingirmos
satisfação pessoal e competência profissional, precisamos nos atualizar
constantemente. Entre as formas de atualização e reflexão estão o PDE e o Pró
funcionário; o primeiro estendido aos professores o segundo aos funcionários.
4.14. Compreensão/Concepção de infância e adolescência
Adolescência é o estágio no CURSO DE VIDA que separa a infância da vida adulta. Trata-se de fenômeno relativamente recente, datando de fins do século XIX e encontrado, sobretudo nas sociedades industriais. Nas sociedades não-industriais, crianças tornam-se economicamente produtivas em idade relativamente jovem e a puberdade vem a ser muitas vezes a ocasião de assumir o status pleno de adulto. Nas sociedades industriais, contudo, o período anterior à vida adulta é prolongado bem depois da puberdade e, não raro, até princípios da casa dos vinte anos. Esse fato permite que os jovens se preparem para as necessidades relativamente sofisticadas dos empregos industriais e os impede de competir por cargos com os adultos. Mais do que considerar adolescência como inerente ao processo de envelhecimento, os sociólogos a vêem como um produto da organização social.
(Johnson, 1997, p. 241)
Para que o processo ensino aprendizagem se desenvolva plenamente, é
necessário que os educadores tenham nítidos os conceitos/concepções de infância e
adolescência em seus aspectos sociais, cognitivos e psicológicos e, assim, trabalhar
os conteúdos de forma que os aspecto cognitivo não prescinda do afetivo,e ao
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contemplar em sua prática pedagógica os conteúdos adequá-los levando em
consideração a fase de desenvolvimento destes.
A importância de se compreender a noção de ritmo/ tempo de aprendizagem
do educando é também fundamental para o sucesso escolar do educando.
Outra noção importante para compreendermos o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança é a de ritmo: as crianças apresentam ritmos diferentes de desenvolvimento, por isso não se podem estabelecer idades cronológicas rígidas para cada aquisição que a criança deva fazer. Devemos antes pensar em termos de períodos de desenvolvimento que não são épocas em que, com certa margem de variação de idades cronológicas, a criança deverá apresentar determinadas características. (SEED. Superintendência de Educação: Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná, 1990, p.20)
4.15 Compreensão/Concepção de alfabetização e letramento
Enquanto alfabetização se ocupa da aquisição da escrita por um indivíduo, ou
grupos de indivíduos, o letramento focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição
de uma sociedade (TFOUNI, 1995, p.20). Alfabetização consiste no aprendizado do
alfabeto e de sua utilização como código de comunicação.
A alfabetização promove a socialização já que possibilita o estabelecimento
de novos tipos de trocas simbólicas, acesso a bens culturais. Alfabetizar é promover
o indivíduo na socialização da gramática, suas variações, codificação e
decodificação.
Nessa perspectiva, o ensino deve pautar-se na concepção do reconhecimento
da importância da participação do aluno no processo de construção do
conhecimento, mas também e, simultaneamente, incluir-se como sujeito
fundamental desse processo, e a tarefa do professor é intervir pedagogicamente de
modo a promover o desenvolvimento das capacidades cognitivas do aluno. Isso
requer da escola e de seus agentes o investimento em um espaço de formação e
informação real no desenvolvimento das capacidades do aluno de maneira a torná-lo
cidadão capaz de refletir, interagir e promover mudanças na realidade vivenciada.
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Portando nossa escola está procurando a melhor forma para acolher os
alunos que vêem para o 6º ano, inicialmente as pedagogas da escola e os
professores das disciplinas fazem uma sondagem, para conhecer a realidade na
qual o aluno estava inserido. Esse diagnóstico norteador orienta os docentes em
suas práticas pedagógicas, tornando-se mais fácil a adaptação do estudante a nova
escola.
4.16. Compreensão/Concepção da relação professor/aluno
O ensino, quando bem organizado, impulsiona o desenvolvimento dos
estudantes. Segundo Aquino, (1996; p. 4): “Uma vez que o conhecimento só se
realiza com e pelo outro, a relação professor-aluno torna-se o núcleo e foco do
trabalho pedagógico.” Por isso, é importante olhar com cuidado a relação professor-
aluno e compartilhar responsabilidades e ação.
Destacamos abaixo alguns princípios centrais que devem ser considerados no
processo de ensino aprendizagem:
- A história particular do aluno;
- O auto-conceito do aluno influi em sua capacidade de aprender;
- A aprendizagem deve ser relevante para a vida do aluno e articular-se com seus
conhecimentos anteriores;
O aluno deve ser visto como o fim precípuo da educação; para ele existe a
escola e, portanto, para a promoção do seu desenvolvimento devem convergir, direta
ou indiretamente, todas as ações. (LÜCK, 1991; p.31)
Aprender motiva mais quando o conteúdo parte da realidade do aluno,
levando-o a sair do senso comum e partir para a compreensão do conhecimento
científico; A aprendizagem vivenciada é incorporada;
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O idealismo e a utopia têm a necessidade de estarem presentes no dia a dia
do docente, pois isso o moverá, não a sonhar com um mundo ideal, inatingível, mas
sim em sua prática, contagiar o discente no sentido de perceber as possibilidades
reais de intervenção e compreensão da sociedade onde vive e de suas implicâncias
para seu futuro como agente social.
4.17 Compreensão/Concepção de Conselho de Classe
Um dos momentos de reavaliarmos a forma como avaliamos é o Conselho de
Classe. Este é o momento e o espaço para uma avaliação de cunho pedagógico -
educativo da escola, feito pelos professores, também podendo haver a participação
de alunos.
Como processo auxiliar da aprendizagem, o Conselho de Classe deve refletir
a ação pedagógica – educativa e não apenas se ater a notas ou problemas de
determinados alunos.
Este é um espaço de reflexão pedagógica em que o professor e aluno se
situam conscientemente no processo que juntos desenvolvem. Não é apenas um
espaço burocrático de se “entregar as notas dos alunos à secretaria”.
O Conselho de Classe além de verificar notas, comportamento inadequado ao
contexto escolar, agressões verbais, físicas ou simbólicas, deve começar com uma
auto-avaliação do professor sobre como colocará em prática as linhas de ação
comuns propostas; em que avançou que dificuldade teve; que inovações na
metodologia ou avaliação, conseguirão pôr em prática; a que causas atribui o
sucesso ou o fracasso nas tentativas que fez.
O professor sabe que vale a pena investir no crescimento intelectual de seus
alunos, dando-lhes ajuda diferenciada, de modo que eles passem a fazer sozinho
aquilo que antes só faziam com o auxílio do docente.
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4.18. Compreensão/Concepção de avaliação e recuperação
A avaliação deve ser o processo pelo qual o professor, a instituição, entre
outros, volta o olhar para sua prática com o intuito de reconhecer erros e acertos,
bem como melhorar o trabalho realizado, redefinindo rumos.
(...) a avaliação terá de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos. Enfim, terá de ser o instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem perseguidos. (LUCKESI. 2002, p. 43)
A dialética, prática X teoria, tem relação direta com o ato de avaliar, pois a
partir deste, o professor pode refletir sobre seu trabalho, como afirma Mello:
Refletir sobre o que ensinamos como ensinamos e por que ensinamos significa analisar e situar a nossa prática pedagógica. Uma reflexão sincera ajudará a encontrar o ponto certo dos ajustes necessários e a determinar o quanto precisamos mudar. (MELLO. 2004, p. 45)
Esta reflexão sobre a avaliação interfere na qualidade do ensino
aprendizagem e claramente evoca tomada de posição tal qual afirma Luckesi (2002,
p. 33): “A avaliação pode ser caracterizada como uma forma de ajuizamento da
qualidade do objeto avaliado, fator que implica uma tomada de posição a respeito do
mesmo, para aceitá-lo ou transformá-lo”. Há que se considerar a maneira de avaliar,
existem diversas formas para realizar este ato, ou seja, há muitos instrumentos de
avaliação.
A verificação dos resultados se processará através do maior número possível de testes, provas, inquirições, observações, auto-avaliação, avaliação-cooperativa, feedback constante e tudo mais que ocorrer ao professor que possa permitir um domínio do conhecimento pretendido. (SANTANA. 1999, p. 14)
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O que o aluno sabe, deve ser valorizado, e considerado nas avaliações que
são feitas. Todo progresso, por mínimo que seja, deve ter relevância, bem como o
erro do aluno. Pois concede ao professor uma reflexão sobre seu próprio trabalho,
onde precisa mudar o que reformular e o ponto de partida. Segundo Luckesi (2002,
p. 58): (...) “o erro não é fonte para castigo, mas suporte para o crescimento (...) é
visto como algo dinâmico como caminho para o avanço”.
O processo de avaliação é regido por leis específicas, dentre elas a LDB
9394/96 em seu artigo 24, inciso V; também a Deliberação 007/99, da Câmara de
Ensino Fundamental e Médio, aprovada em 09/04/1999:
Art. 1º A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor. §1º A avaliação deve dar condições para que seja possível ao professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de aprendizagem. §2º A avaliação deve proporcionar dados que permita ao estabelecimento de ensino promover a reformulação do currículo com adequação dos conteúdos e métodos de ensino.
4.19 Articulação entre o Ensino Fundamental Anos Iniciais e Anos Finais
O ensino aprendizagem por envolver complexas interações, requer um
aprofundamento em suas concepções referente aos vários aspectos que o envolve,
e um deles é a articulação entre o Ensino Fundamental Anos Iniciais e Anos Finais.
Esta articulação deverá ser realizada em parceria com outras instâncias
educacionais, como no caso, com as escolas municipais das quais são oriundos os
estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental. Esta parceria pedagógica entre a
escola de onde se originam os alunos do 5º ano com os que recebem os estudantes
para o 6º ano do Ensino Fundamental, em muito ajudaria a reverter o quadro de
fracasso escolar presentes em nossas escolas. Pois como explicado no item da
compreensão de infância/adolescência compreende-se a história de vida, nível de
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aprendizagem e assim, respeitar o tempo de aprendizagem do estudante,
contemplando estas questões nos planejamentos educacionais.
4.20 Articulação entre o Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio
O ensino aprendizagem por envolver complexas interações, requer um
aprofundamento em suas concepções referente aos vários aspectos que o envolve,
e um deles é a articulação entre o Ensino Fundamental Anos Iniciais e Anos Finais.
Esta articulação deverá ser realizada em parceria com outras instâncias
educacionais, como no caso, com as escolas municipais das quais são oriundos os
estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental. Esta parceria pedagógica entre a
escola de onde originam-se os alunos do 5º ano com os que recebem os estudantes
para o 6º ano do Ensino Fundamental, em muito ajudaria a reverter o quadro de
fracasso escolar presentes em nossas escolas. Pois como explicado no item da
compreensão de infância/adolescência compreende-se a história de vida, nível de
aprendizagem e assim, respeitar o tempo de aprendizagem do estudante,
contemplando estas questões nos planejamentos educacionais.
4.21. Compreensão/Concepção de Gestão Democrática
Gestão Democrática, segundo Souza (2006)2, é o processo político através
do qual as pessoas na escola discutem, deliberam e planejam, solucionam problemas e os encaminham, acompanham, controlam e avaliam o conjunto das ações voltadas ao desenvolvimento da própria escola. Este processo, sustentado no diálogo e na alteridade, tem como base a participação efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar, o respeito a normas coletivamente construídas para os processos de tomada de decisões e a garantia de amplo acesso às informações aos sujeitos da escola.
(Paraná. Coordenação de Gestão Escolar. – Curitiba: SEED – Pr., 2010. P. 24 e 25).
Um dos fundamentos da escola cidadã é a concepção crítica/progressista de
educação que se expressa na gestão democrática como método no
desenvolvimento da práxis pedagógica. A gestão democrática tem por objetivo
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envolver todos os segmentos interessados na construção de propostas coletivas da
educação através dos órgãos colegiados, como: o Conselho Escolar, órgão
colegiado, de natureza consultiva, deliberativa e fiscal; APMF, órgão de natureza de
pessoa jurídica de direito privado; órgão de representação dos pais, professores e
funcionários da instituição; O Grêmio Estudantil, órgão de entidade autônoma de
representação dos estudantes, entidade representativa de seus interesses com
finalidades educacionais, culturais, cívicas, sociais.
Uma gestão democrática, colegiada, participa ativamente nas tomada das
decisões, representa, planeja e avalia os resultados alcançados.
4.22. Compreensão/Concepção de pedagogo
Para Gadotti (2004), “fazer pedagogia é fazer prática teórica por excelência. É descobrir e elaborar instrumentos de ação social. Nela se realiza de forma essencial, a unidade entre teoria e prática. [...]O pedagogo é aquele que não fica indiferente, neutro, diante da realidade. Procura intervir e aprender com a realidade em processo. O conflito, por isso, está na base de toda a pedagogia.” Percebe-se aqui o pedagogo como articulador do trabalho coletivo da escola, articula a concepção de educação da escola às relações e determinações políticas, sociais, culturais e históricas.Assim sendo, o pedagogo, à luz de uma concepção progressista de educação, tem sua função de mediador do trabalho pedagógico, agindo em todos os espaços de contradição para a transformação da prática escolar. Porém, baseado nesta concepção, sua atuação se faz para a garantia de uma educação pública e de qualidade visando a emancipação das classes populares. Paraná. Coordenação de Gestão Escolar. – Curitiba: SEED – Pr., 2010. P. 27.
Assim, o pedagogo como articulador do trabalho coletivo, tem
primordialmente o dever de contribuir no sentido da busca de uma sociedade mais
justa e igualitária, buscando soluções para que a escola viabilize a formação de
pessoas que efetivamente estejam preparadas para o enfretamento do mundo do
trabalho e, capazes de refletir e se posicionar política e criticamente perante a
sociedade.
O pedagogo deve estar sempre atento para buscar esse ideal de escola, e
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será com ações concretas, fruto da reflexão crítica a respeito do macro e micro
sistemas onde a escola está inserida, que poderá encontrar formas de um fazer
diferente. Para tanto, é imprescindível o conhecimento e a clareza do papel e
objetivos da escola; assim, é essencial que toda a ação pretendida esteja pautada
no plano maior da escola, que é seu projeto político-pedagógico
4.23. Compreensão/Concepção de estágio não obrigatório8
A inserção do estagio não obrigatório do projeto político pedagógico da escola
não pode contrapor-se a própria concepção de escola publica, ainda que o estágio
seja uma atividade que vise à preparação para o trabalho produtivo, conforme Lei
11788/2008. A função social da escola vai para além do aprendizado de
competências próprias da atividade profissional e, nesta perspectiva, vai para além
da formação articulada as necessidades do mercado de trabalho.
Conceber trabalho como princípio educativo, pressupõe oferecer subsídios, a
partir das diferentes disciplinas, para se analisar as relações e contradições sociais,
as quais se explicam a partir das relações de trabalho. Isto implica em oferecer
instrumentos conceituais ao aluno para analisar as relações de produção, de
dominação, bem como as possibilidades de emancipação do sujeito a partir do
trabalho.
Formar para o mundo do trabalho, portanto, requer o acesso aos
conhecimentos produzidos historicamente pelo conjunto da humanidade, a fim de
possibilitar ao futuro trabalhador se apropriar das etapas do processo de forma
conceitual e operacional. Isto implica em ir para além de uma formação técnica que
secundariza o conhecimento, necessário para se compreender o processo de
produção em sua totalidade.
8Texto produzido pela Equipe da Educação Básica do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá e
disponibilizado para todas as instituições de ensino de sua jurisdição, não podendo ser considerado nesta situação plágio.
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Os conhecimentos escolares, portanto, são a via para se analisar esta
dimensão contraditória do trabalho, permitindo ao estudante e futuro trabalhador
atuar no mundo do trabalho mais autônoma, consciente e crítica.
Para tanto, o acesso aos conhecimentos universais possibilita ao aluno
estagiário, não somente sua integração nas atividades produtivas, mas a sua
participação nela de forma plena integrando as práticas ao conhecimento teórico que
as sustentam.
Nesta perspectiva, o estágio pode e deve permitir ao estagiário que as ações
desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidas para a escola e vice-versa,
relacionando-as aos conhecimentos universais necessários para compreendê-las a
partir das relações de trabalho.
5. PROPOSIÇÃO DE AÇÕES
O papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e da
sociedade está cada vez mais acentuado nos dias atuais e volta-se para a
necessidade de se construir uma escola que prioriza a formação de cidadãos
conscientes e atuantes. Procurando assim, reduzir os níveis de repetência escolar,
realizando um trabalho diferenciado com alunos que apresentam dificuldades de
rendimento escolar, Distorção idade/ano/série, Indisciplina dos estudantes com o
auxilio de Projetos de recuperação de conteúdos, tais como, sala de apoio, sala de
recursos, dentre outros. Implementar e conscientizar a importância da interação
cada vez maior entre família, escola e educando.
Para que a escola seja capaz de promover tanto o desenvolvimento como a
aprendizagem de seus alunos, ela precisa se organizar. Isso implica um
compromisso de toda a comunidade escolar.
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Os projetos abaixo fazem parte do desenvolvimento curricular com finalidade
de motivar os alunos e fazer o enfrentamento a evasão, repetência, aprovação por
Conselho de Classe, Distorção idade/ano/série e Indisciplina dos estudantes, isto é,
ao baixo nível de aprendizagem. O desenvolvimento ocorre no decorrer do ano letivo
com participação efetiva do corpo docente e discente. Objetivando um trabalho
diferenciado e integrado, entre disciplinas, alunos, professores, enfim, todo
colegiado.
Os projetos podem ser municipais, estaduais e/ou federais, outros elaborados
pela equipe de profissionais do colégio. Alguns dos projetos já estão previsto em
Calendário Escolar.
- Sala de Recursos Multifuncional
Sala de Recursos Multifuncional que atende os alunos com deficiência
intelectual, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.
Objetivo: Trabalhar as dificuldades do alunado, partindo dos
interesses e necessidades de cada um, oferecendo estratégias e
subsídios pedagógicos diferenciados no processo do ensino-
aprendizagem, objetivando atingir o currículo da classe comum.
Materiais Pedagógicos: O colégio por intermédio de sua
mantenedora provido para a Sala de Recursos materiais
pedagógicos específicos, adequados às peculiaridades dos alunos,
para permitir-lhes o acesso ao currículo.
Materiais Pedagógicos: O colégio por intermédio de sua
mantenedora preverá e proverá para a Sala de Recursos materiais
pedagógicos específicos, adequados às peculiaridades dos alunos,
para permitir-lhes o acesso ao currículo.
Organização do atendimento: para 20 horas semanais, o número
máximo é de trinta alunos. O atendimento é organizado através de
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cronograma de horário. O horário para atendimento ocorre em período
contrário ao que o aluno está matriculado. O trabalho pedagógico com
o aluno ocorre individualmente e/ou em grupo de no máximo dez
alunos. Os grupos são organizados por faixa etária e por grau de
dificuldades, recebem o atendimento de acordo com suas
necessidades, podendo ser de duas a quatro vezes por semana, não
ultrapassando duas horas-aula por dia.
Metodologia: A metodologia utilizada pelo professor é diferenciada e
flexível, respeita os interesses, necessidades e dificuldades de cada
educando, ao mesmo tempo em que procuram resgatar sua auto-
estima, afetividade e confiança. Os materiais pedagógicos para o
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem também são
diferenciados, dando ênfase ao “lúdico”.
Sistema de Avaliação: Acontecerá em três momentos:
No primeiro momento: Os alunos que apresentam dificuldades na
aprendizagem são avaliados (avaliação diagnóstica) pelos professores
da classe comum, baseados nos resultados obtidos, são
encaminhados para a equipe pedagógica.
No segundo momento a equipe de apoio pedagógico aplica uma
avaliação específica (avaliação pedagógica) em busca das
dificuldades do aluno. De acordo com o resultado da avaliação, a
equipe elabora um relatório minucioso das dificuldades e encaminha o
aluno para atendimento na Sala de Recursos.
No terceiro momento, durante o período que estiver frequentando a
Sala de Recursos, o professor responsável pela turma, efetua
diariamente avaliações, sendo todos os avanços registrados no
Relatório de Acompanhamento Pedagógico elaborado semestralmente
pela professora regente da Sala de Recursos. Relatório este,
individual, abrangendo: as áreas do desenvolvimento (cognição, sócio
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– afetivo - emocional e motor); as áreas do conhecimento (linguagem
oral e escrita e cálculos matemáticos) e síntese dos trabalhos
realizados e avanços no processo educacional do aluno.
O aluno freqüentará a Sala de Recursos Multifuncional pelo tempo
que for necessário para superar suas dificuldades, quando estas forem
sanadas, o aluno será dispensado de freqüentá-la, sendo que a
professora responsável pela referida sala, deverá registrar por escrito
em relatório a dispensa do aluno.
- Sala de Apoio
Fundamentação legal: Fundamentada pela Resolução nº. 208/04
SEED;
Objetivo: Viabilizar ações pedagógicas para o enfrentamento dos
problemas relacionados ao ensino de Língua Portuguesa e
Matemática e às dificuldades de aprendizagem identificadas nos
alunos matriculados na 6ª ano do Ensino Fundamental, no que se
refere aos conteúdos de leitura, escrita e cálculo.
Público Alvo: alunos regularmente matriculados e frequentando o
Ensino Fundamental, com dificuldades de aprendizagens na leitura, na
escrita e no cálculo.
Ingresso: O ingresso do aluno na Sala de Apoio ocorrerá após
aplicação de avaliação diagnóstica na turma pelo professor regente
das disciplinas, o qual levantará as dificuldades de aprendizagens
apresentadas, registrando-as em formulários próprios. Concluído o
processo da avaliação diagnóstica, o professor regente das
disciplinas, encaminhará os alunos com déficit de aprendizagem à
Sala de Apoio, onde o professor desta viabilizará as intervenções
pedagógicas necessárias para suprir as necessidades dos alunos.
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Conteúdos: Serão abordados os conteúdos especificados no
planejamento do Ensino Fundamental, com observância às
dificuldades e limitações apresentadas pelos alunos.
Metodologia: São realizados trabalhos com atendimento
individualizado e em grupo. Utilizam-se materiais ludo pedagógicos,
recortes, colagens, fichas de leitura, jogos de memória, vídeos,
interpretação de textos e resolução de situações problemas em ordem
crescente do grau de dificuldade. Apresentação oral em grupo e
individual.
Avaliação: Deverá ser diagnóstica, processual e descritiva. Deverá
fornecer informações que possibilitem aos professores regentes a
tomada de decisão pedagógica pela permanência ou não do aluno na
Sala de Apoio.
- CELEM
Oferta de ensino extracurricular de Línguas Estrangeiras Modernas, sendo
que o colégio optou pela oferta da Língua Espanhola.
Fundamentação Legal: Resolução nº. 2137/2004 D.I.O. e nº. 6763 de
01/07/2004, qual regulamenta e organiza a oferta de ensino
extracurricular e plurilinguista na Rede Estadual de Educação Básica.
Público Alvo: alunos regularmente matriculados e frequentando a
Educação Básica no próprio colégio, funcionários e comunidade.
Atendimento: O curso é ministrado em sala específica, em 03 turmas
de 30 alunos.
Carga Horária: A carga horária do curso é de quatro (04) horas/aulas
semanais, totalizando oitenta (80) horas/aulas semestrais.
Professor Regente: Professora com habilitação em Língua Estrangeira
Espanhol.
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A Proposta Pedagógica Curricular segue em anexo (volume 2).
- Intérprete de LIBRAS
Proporciona atendimento em ensino regular de todas as matérias da matriz
curricular dando preferência às disciplinas com maior carga horária.
Fundamentação legal: Conforme a Lei 10.436 de 24 de Abril de 2002.
Esta representa uma conquista inigualável em todo o processo dos
movimentos sociais de surdos e tem consequências extremamente
favoráveis para o reconhecimento do profissional intérprete de língua
de sinais no Brasil. Além desta lei vale destacar as seguintes leis que
respaldam a atuação do intérprete de língua de sinais direta ou
indiretamente.
Lei 10.098 (Lei da acessibilidade).
Lei 10.172 (Lei do Plano Nacional de Educação).
Resolução MEC/CNE: 02/2001 (Diretrizes Nacionais
para Educação Especial na Educação Básica)
Atribuição do intérprete de LIBRAS:
Mediar situações de comunicação entre os alunos surdos e demais
membros da comunidade escolar;
Viabilizar a interação e a participação efetiva do aluno nas
diferentes situações de aprendizagens e interação no contexto
escolar;
Informar a comunidade escolar sobre as formas mais adequadas
de comunicação com os alunos surdos;
Interpretar, de forma fidedigna, as informações e conhecimentos
veiculados em sala de aula e nas demais atividades curriculares
desenvolvidas no contexto escolar;
Dar oportunidade à expressão dos alunos surdos por meio da
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tradução, de forma fidedigna de suas opiniões e reflexões;
Ter conhecimento prévio e domínio dos conteúdos e temas a
serem trabalhados pelos professores, evitando a improvisação e
proporcionando maior qualidade nas informações transmitidas;
Ter um relacionamento amistoso com o professor regente de
turma, oferecendo informações adequadas sobre a importância da
interação deste com os alunos surdos;
Participar das atividades pedagógicas que envolvem o coletivo da
escola;
Submeter-se aos direitos e deveres previstos no Regimento
Escolar decorrentes da função de intérprete;
Cumprir o Código de Ética que regulamenta a prática da
interpretação / tradução de LIBRAS, emitido pela FENEIS, o qual
deve ser de conhecimento da Equipe Técnico Pedagógica do
estabelecimento de ensino;
O profissional intérprete de LIBRAS não exercerá, sob hipótese
alguma, a função de regência, tendo em vista a necessidade de
estar disponível para o cumprimento das funções que lhe são
atribuídas.
Público alvo: Atualmente oferece-se esta modalidade de atendimento,
realizando a inclusão social e educacional dos alunos surdos.do
Ensino Fundamental e Médio.
Avaliação: Serão interpretadas de forma fiel, vinculada às alterações
nos objetivos e conteúdos realizados no planejamento de ensino, e as
respostas serão traduzidas quando necessárias.
- CAES
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O Centro de Atendimento Especializado na Área da Surdez – CAES é um
serviço de apoio pedagógico especializado, para alunos surdos, que funciona
em estabelecimentos do ensino regular da Educação Básica, com oferta de Ensino
Fundamental das redes: estadual, municipal e particular de ensino.
O Centro de Atendimento Especializado na área da Surdez poderá funcionar
em estabelecimentos de ensino regular (público ou particular) que ofertam Educação
Básica, devidamente autorizada pela Secretaria de Estado da Educação, de acordo
com as normas emanadas pelo Conselho Estadual de Educação.
O CAES destina-se ao atendimento de pessoas surdas que, em função a
perda auditiva, comunica-se e interagem com o mundo por meio de
experiências visuais, manifestando sua cultura, principalmente pelo uso da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Poderá freqüentar o Centro de Atendimento Especializado na área da surdez:
a) alunos surdos, em faixa etária de zero a cinco (5) anos, preferencialmente
matriculados na Educação Infantil (creche ou pré-escola).
b) alunos surdos, a partir de seis (06) anos, regularmente matriculados no
Ensino Fundamental, Ensino Médio e/ou Educação de Jovens e Adultos.
O CAES tem como principal finalidade a garantia, em turno contrário ao da
escolarização, do ensino da LIBRAS e da Língua Portuguesa, como segunda língua
para alunos surdos, obrigatoriamente desde a educação infantil, conforme prevê o
Decreto Federal no 5626/2005:
a) a oferta do atendimento a alunos surdos matriculados nas diferentes
etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio)
ou na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, por meio da proposta de
educação bilíngüe – Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Língua
Portuguesa escrita, para o acesso ao conhecimento formal e à aprendizagem;
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b) a oferta do atendimento pedagógico especializado a todos os alunos
surdos matriculados na Educação Básica e na Educação de Jovens e Adultos
do município, independentemente da rede de sua matrícula (municipal,
estadual ou particular), considerando que a educação bilíngüe constitui direito
subjetivo do aluno.
Para ingresso no CAES, os pais e/ou responsáveis pelo aluno deverão
apresentar exame audiológico que comprove a surdez bilateral, parcial ou total,
de 41 decibéis (dB) ou mais.
Caberá ao professor especializado:
a) realizar, no momento do ingresso, avaliação pedagógica (Anexo I) para
identificar conhecimentos apropriados em relação a LIBRAS e à Língua
Portuguesa (escrita), de modo a desenvolver proposta pedagógica que
contemple a educação bilíngüe;
b) propor adequações curriculares ao professor do ensino regular (quando for
o caso) e encaminhamentos a serviços especializados, como atendimento
fonoaudiológico, quando necessário.
O relatório de acompanhamento da aprendizagem (educação bilíngüe)
constitui-se em documentação escolar oficial do aluno e deverá ser atualizada,
periodicamente (bimestral ou semestral) pelo professor, conforme indicado no
Projeto Político-Pedagógico do Estabelecimento.
O CAES é um serviço de apoio pedagógico especializado que funciona em
espaço adequado, sob a responsabilidade do Estabelecimento de Ensino para o
qual foi autorizado, e do professor habilitado em Educação Especial.
A carga horária mínima para funcionamento do CAES é de 20 horas
semanais, nos turnos matutino, vespertino e/ou noturno, a depender da necessidade
dos alunos matriculados e das condições de oferta do município.
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O CAES poderá atender, no máximo, dez (10) alunos, de forma individual
e/ou coletiva, no contra turno de sua matrícula no ensino regular.
a) Esse atendimento não poderá ultrapassar o limite de duas (02) horas
diárias, resguardando-se o tempo do aluno para lazer e outras atividades.
b) Nos casos em que haja problemas para o deslocamento diário do aluno, o
atendimento poderá ser realizado em período integral (4 horas diárias), desde
que seja oferecido em dias alternados.
O agrupamento dos alunos será realizado por meio de cronograma,
contemplando os seguintes critérios de organização:
a) momentos coletivos, envolvendo todos os alunos matriculados, para
promover a identificação com seus pares e a aprendizagem da LIBRAS, pela
referência das crianças surdas com jovens e adultos, com maior fluência
lingüística;
b) grupos formados pelo nível de conhecimento na língua portuguesa,
independentemente de sua série de matrícula no ensino regular, para o
trabalho com práticas de letramento (ensino de português como segunda
língua).
Caso seja necessário, o professor poderá realizar atendimento ao aluno “in
loco” na sala de aula regular, oferecendo orientações ao professor regente sobre
formas de comunicação apropriadas, sugestões de adequações curriculares e
estratégias metodológicas visuais, no processo ensino- aprendizagem.
O cronograma de atendimento deverá ser elaborado pelo professor do CAES,
com participação da equipe técnico-pedagógica da escola, de modo a garantir o
cumprimento de sua carga horária semanal integral, assegurando hora-
atividade, conforme Lei Complementar No 103/2004.
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Para atuar no CAES, o professor deverá comprovar sua formação, conforme
Art. 33, da Deliberação. No 02/03 – CEE que diz:
A formação de professores para Educação Especial em nível superior dar-
se-á:
I. Em cursos de licenciatura em educação especial associados ou não à
licenciatura para educação infantil ou para os anos iniciais do ensino
fundamental;
II. Em cursos de pós-graduação específicos para educação especial;
III. Em “programas especiais de complementação pedagógica nos termos da
legislação vigente.”
Em função da proposta de educação bilíngüe, obrigatória por lei, será
indispensável ao professor do CAES formação continuada em Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS.
Terá prioridade para atuação no CAES o professor que, além da formação
exigida por lei, apresentar comprovação de fluência em Libras por meio de
certificado de proficiência em Libras, emitido pelo Ministério da Educação
(Prolibras) ou Declaração (Intérprete ou Apoio Pedagógico) da Federação
Nacional de Educação e Integração de Surdos - Feneis.
VIII. Quanto aos recursos materiais:
1. Espaço Físico: sala de aula com espaço, localização, salubridade,
iluminação e ventilação adequados, de acordo com os padrões da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT 9050/1994).
2. Materiais pedagógicos: a mantenedora do Estabelecimento de Ensino
deverá prever e prover recursos materiais, técnicos e/ou tecnológicos
específicos, que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à
educação dos alunos, priorizando-se aqueles de natureza visual.
3. Os materiais pedagógicos, cedidos pelo MEC/SEESP e/ou Departamento
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de Educação Especial e Inclusão /SEED, farão parte do acervo do CAES e
deverão ser realocados em caso de transferência de endereço do serviço.
Figuram como responsabilidades do professor especializado, nesse processo,
as seguintes atribuições:
a) apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão da LIBRAS entre
professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares;
b) desenvolver proposta de educação bilíngue – Língua Brasileira de Sinais
(Libras) e Língua Portuguesa, em sua modalidade escrita, no atendimento aos
alunos surdos;
c) utilizar a língua de sinais na mediação do processo ensino-aprendizagem e
desenvolvimento de todas as atividades escolares;
d) oportunizar condições para a aquisição e desenvolvimento da LIBRAS,
como primeira língua, pelas crianças surdas;
e) promover o ensino da modalidade escrita do português, como segunda
língua, desde a Educação Infantil;
f) desenvolver práticas de letramento com os alunos matriculados na
Educação Básica, de modo a complementar seu processo de escolarização e
acesso ao currículo;
g) realizar reuniões periódicas com a escola e com o professor da classe
regular, na qual o aluno está matriculado, para orientações quanto: formas de
comunicação/interação com os alunos surdos e utilização de estratégias
metodológicas alternativas, que viabilizem o acesso ao conhecimento por
meio de experiências visuais na aprendizagem;
h) participar de Conselhos de Classe e reuniões pedagógicas com os
professores das disciplinas e equipe pedagógica, opinando sobre as
potencialidades, necessidades e dificuldades dos alunos surdos atendidos no
CAES;
i) indicar, ao professor do ensino regular, critérios de avaliação coerentes
com o aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas,
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valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística
manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa;
j) estimular a prática de mecanismos alternativos para a avaliação de
conhecimentos expressos em Libras, pelo registro em vídeo ou outros meios
eletrônicos e tecnológicos, quando disponíveis na escola;
k) favorecer o contato das crianças com surdos adultos, oportunizando a
construção de sua identidade e o aprendizado da LIBRAS, por meio da
proposição de eventos, troca de experiências e contatos com associações de
surdos e Feneis - PR, entre outras atividades;
l) comprometer-se com o estudo e aprofundamento da LIBRAS e de outros
conhecimentos relativos à cultura e comunidade surda;
m) esclarecer a família sobre a importância da educação bilíngue, orientando
sobre os encaminhamentos necessários ao atendimento fonoaudiológico,
para o aprendizado do português oral, caso seja a opção da família ou do
próprio aluno;
n) realizar relatório descritivo do desenvolvimento linguístico do aluno
(LIBRAS e Língua Portuguesa escrita), da apropriação do conteúdo
acadêmico, além de outros aspectos julgados relevantes.
Os professores integrantes do Quadro Próprio do Magistério deverão cumprir
quatro horas/atividade no mesmo local e turno de exercício da docência do CAES.
(A hora/atividade deverá ser distribuída em uma hora/aula por dia).
A permanência do aluno no CAES estará condicionada à necessidade de
apoio ao processo de escolarização na Educação Básica, independentemente de
sua faixa etária.
Ao concluir o programa de estudos previstos para o Ensino Médio, o
desligamento do aluno far-se-á automaticamente.
Em caso de transferência e/ou desligamento do CAES, o Estabelecimento de
Ensino deverá fornecer ao aluno, relatório descritivo que sintetize aspectos do
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desenvolvimento e aprendizagem em seu percurso acadêmico, desde o ingresso no
CAES.
- Olimpíada Brasileira da Matemática (OBMEP)
Desenvolvimento: A olimpíada é promovida pelos ministérios da Educação
e da Ciência e Tecnologia, realizada pelo Instituto Nacional de Matemática
Pura e Aplicada (IMPA) e pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM),
com o apoio de empresas estatais.
Justificativa: A OBMEP pode ser entendida como um campeonato nacional
entre as escolas públicas, objetivando incentivarem jovens e crianças a se
interessarem por matemática e de criar um ambiente de competição sadio
e alegre, visando exclusivamente a melhoria do ensino e do estudo da
Matemática no país. A OBMEP é um desafio extremamente enriquecedor
para alunos e professores. Os professores têm um papel fundamental:
incentivar, acompanhar e treinar os alunos.
Organização: O colégio participa desta competição anualmente, sendo que
a cada ano aumenta o número de alunos interessados em participar. Os
professores que ministram a disciplina de Matemática elegem um
representante, que é incumbido de inscrever o colégio e os participantes,
bem como responder por toda parte legal da OBMEP no colégio. O
professor representante recebe o material através do correio, disponibiliza
local e pessoal para aplicação e correção das provas em todas as fases
que o colégio participar. OBMEP é realizada em duas fases:
1ª fase: participam todos os alunos inscritos pelo colégio.
2ª fase: participam os alunos classificados, os quais obtiveram um número
de acertos igual ou superior a nota mínima estipulada pelo regulamento da
OBMEP.
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O professor responsável do colégio informará aos alunos o local e
horário da realização da prova e também a sua pontuação, e da sua
classificação ou não, para a segunda fase.
- Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – OBA
Desenvolvimento: A OBA é realizada anualmente pela Sociedade
Astronômica Brasileira (SAB), pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e por
FURNAS Centrais Elétricas S/A entre alunos de todas as séries do ensino
fundamental e médio em todo território nacional.
Justificativa: A OBA tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela
Astronomia e pela Astronáutica e ciências afins, promover a difusão dos
conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando
num mutirão nacional, além dos próprios alunos, seus professores,
coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, planetários,
observatórios municipais e particulares, espaços, centros e museus de
ciência, associações e clubes de Astronomia, astrônomos profissionais e
amadores, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais.
Organização: Os professores que ministram a disciplina de Ciências
elegem um representante, que é incumbido de inscrever o colégio e os
participantes, bem como responder por toda parte legal da OBA no colégio.
O professor representante recebe o material através do correio,
disponibiliza local e pessoal para aplicação e correção das provas em
todas as fases que o colégio participar. OBA é realizada em duas fases:
1ª fase: participam todos os alunos inscritos pelo colégio.
2ª fase: participam os alunos classificados, os quais obtiveram um número
de acertos igual ou superior a nota mínima estipulada pelo regulamento da
OBA.
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O professor responsável do colégio informará aos alunos o local e
horário da realização da prova e também a sua pontuação, e da sua
classificação ou não, para a segunda fase.
- Matemática na Arquitetura, Arte e Cultura
Justificativa: As construções arquitetônicas contemporâneas e futurísticas,
que invadem nossas metrópoles, relacionando matemática, arquitetura e
arte, são resultados de imaginação, ciência e técnica. Estudar a forma
dessas construções é mais uma oportunidade de verificar a presença da
Matemática em nosso cotidiano.
É importante perceber que os valores culturais e a estrutura sócio-
econômica de um povo interferem de algum modo, na ciência que ele
produz. Investigar esse fenômeno na área matemática é um caminho para
compreender a complexa rede de relações e de trocas que caracteriza as
sociedades humanas ao longo da História. Isso tudo pode ser encontrado
em Museus, lugares típicos, teatros, cinemas, zoológicos, parques e em
diversos locais em nossa região.
É extremamente interessante verificar quão engenhosas são as soluções
encontradas por profissionais da área de construção para transformar as
ideias da Geometria em edificações. Será desenvolvido com 6ª e 7ª séries
do Ensino Fundamental.
Objetivo Geral: Pesquisar a presença da Matemática na Arquitetura, Arte e
Cultura de determinada região, povo e suas contribuições para a evolução
da ciência como um todo. Pesquisar os conhecimentos geométricos
envolvidos pelo projeto e pela execução de obras de construção.
Resultados Esperados: Enriquecimento cultural, artístico e matemático,
trazendo para dentro da sala de aula a realidade do cotidiano dos
profissionais das áreas envolvidas no projeto. Maior interesse e curiosidade
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dos alunos pela disciplina.
Encaminhamento Metodológico: Visitações a Museus, lugares que
privilegiem a Arte e Cultura, registros através de fotos, filmes, produções de
textos, dramatizações e confecções de cartazes.
Recursos: Transporte pra visitações, câmera digital, caderno, lápis e
caneta para anotações e produções.
Identificação e descrição do Local: Cidades de Curitiba, Lapa, Paranaguá,
lugares Artísticos, Culturais e que contenham diferentes construções
Arquitetônicas.
Cronograma de realização: Durante o ano letivo.
Critérios de Avaliação:
Identificar os conhecimentos Matemáticos como meios para compreender e
transformar o mundo ao redor.
Desenvolvimento da segurança da própria capacidade de construir
conhecimentos matemáticos, aliando a auto-estima e a perseverança na
busca de soluções.
Estabelecer diferenças de figuras geométricas planas e não-planas.
Reconhecer figuras planas a partir de secções por um plano em figuras
não-planas.
Distinção de figuras bidimensionais e tridimensionais, estabelecendo
relações entre elas e utilizando nomenclatura própria.
- Mutirão de Limpeza
Disciplina: Interdisciplinar;
Coordenação: Instituto GUAJU;
Público Alvo: Ensino Médio;
Assunto: Preservação do Meio Ambiente;
Justificativa: Desenvolver a consciência ecológica;
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Desenvolvimento: Recolher lixo encontrado em toda extensão da Baía de
Guaratuba para dar destinação adequada;
Local de Realização: Baía de Guaratuba
- Projeto: “29 de abril, uma data a ser comemorada”
Justificativa: Sendo 29 de abril, o aniversário de Guaratuba, uma cidade
com dois séculos e meio de existência, que guarda tanta história e conta
com um laboratório natural tão extenso, propiciando o trabalhar
contextualizado, multi e interdisciplinar, é que se resolveu fazer desta data
uma grande comemoração cívica onde se oferta à população estudantil e a
comunidade não só lição de civismo como vários outros conteúdos
abrangidos nas áreas de Educação Física, Português, Matemática,
Ciências, História, Geografia, Arte, Filosofia, Sociologia, Biologia, Física e
Ensino Religioso.
O desfile cívico nessa data já faz parte, do nosso calendário, embora não
esteja contemplado como dia letivo, pois todos os professores e
,,funcionários participam anualmente deste evento juntamente com a
comunidade escolar.,,
Cada disciplina desenvolve um conteúdo a ser trabalhado nesta data.
Esse ano, por exemplo, foi abordado a volta dos Guarás, onde os alunos
dos 6ºs anos, desfilaram segurando Guarás feitos de papel dobradura,
Sendo portanto uma atividade extra classe, que envolve toda escola
possibilitando a interação entre as áreas é que se optou por considerar
esta data como dia letivo., Postergando o FERIADO EM DATA
SUBSEQUENTE Objetivo Geral: Promover a inter e a
multidisciplinaridade,e a contextualização, através de uma atividade extra-
classe, que leva a integração com a comunidade, devendo portanto passar
a ser considerado como dia letivo
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Resultados esperados:
Encaminhamento Metodológico: As diversas áreas trabalham seus
conteúdos, antes, durante, e após o desfile. A disciplina de Educação
Física tem por objetivo agregar o movimento, ritmo, organização ao senso
de civilidade. A Matemática leva a teoria da sala de aula para o cotidiano,
pois trabalha conjunto numérico, retas paralelas e transversais, quantidade
numérica, tempo e espaço. Em Português a reflexão sobre o patriotismo e
o exercício da cidadania é repostada para a construção e interpretação de
textos, assim como as pesquisas alusivas a Guaratuba e a exploração de
Hinos Pátrios. Em Ciências, os movimentos corporais interferindo na
circulação sanguínea e pressão arterial, levam ao estudo da qualidade de
vida, da Poluição visual, ambiental e sonora. Em História é estudado a
história da fundação da cidade, seus marcos históricos e feito um quadro
comparativo do antes e do depois. Geografia aborda a topografia local, as
marés, as variações climáticas e a influência da lua nas marés. Arte como
já diz, levará a criação de desenho, músicas, teatros alusivos a data.
Sociologia, trabalhará com a importância da valorização das datas cívicas
envolvendo o social participativo. Em Filosofia será repensado os valores
cívicos que estão se perdendo com o passar dos tempos. Física, assim
como a Matemática trabalhará com velocidade, espaço e distância.
Biologia, trabalha com a sensibilização para os cuidados com o Meio
Ambiente, Efeito Estufa, Poluição. Ensino Religioso reforçar e resgatar
valores cívicos e civis. Todas as disciplinas estão envolvidas de modo a
realizar atividades sobre os conteúdos citados, de maneira que um dia
letivo se concretiza como uma atividade extra – classe onde todos da
escola se vêem envolvidos, enriquecida pela interação com a comunidade
Guaratubana, que a todo ano prestigia o desfile cívico abrilhantado pela
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fanfarra da escola.
Recursos:
Identificação e descrição do Local:
Cronograma de realização:
Critérios de Avaliação:
- Fanfarra
Disciplina: Interdisciplinar;
Público Alvo: Ensino Fundamental e Ensino Médio;
Justificativa: Desenvolver o interesse pela música e participação das
atividades cívicas do município;
Desenvolvimento: Alunos do Ensino Fundamental e Médio que
demonstrarem interesse para participar da fanfarra são inscritos e
participam de ensaios que ocorrem no horário entre 17 horas e 30 minutos
até as 19 horas e aos sábados;
Local de Realização: Nas dependências do colégio.
- Prevenção às Drogas
Coordenador: Equipe Pedagógica;
Objetivos: Orientar os alunos quanto às conseqüências do uso das drogas
lícitas ou ilícitas.
Justificativa: Devido ao grande número de adolescentes usuários de
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drogas, percebemos a necessidade de um trabalho preventivo em relação
ao caso.
Desenvolvimento: Apresentação através de projeção de slides sobre os
tipos de drogas e suas conseqüências, bem como, apresentação de DVD
com as doenças ocasionadas pelo uso das drogas. Demonstração prática
através de um experimento usando álcool, copo e um ovo cru, dos danos
causados pela bebida alcoólica no organismo, especialmente sobre os
neurônios. O mesmo ocorre na segunda semana de outubro.
Avaliação: Os alunos foram atentos e participativos, conseguiram entender
a mensagem transmitida.
- Sexualidade e Higiene Pessoal
Projeto interdisciplinar
Coordenador: Equipe Pedagógica
Justificativa: a gravidez precoce é uma realidade, assim como a
proliferação de doenças sexualmente transmissíveis. A orientação é a
forma de reverter à situação
Desenvolvimento: explanação sobre sexualidade, gravidez precoce e suas
conseqüências, contracepção, doenças sexualmente transmissíveis/AIDS e
higiene pessoal. Apresentação de vídeo, de métodos contraceptivos e
preservativo masculino e feminino.
Período: decorrer do ano letivo, abrangendo alunos do Ensino
Fundamental e Médio.
- Meio Ambiente
Disciplina: Ciências;
Turmas envolvidas: Ensino Fundamental;
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Assunto: Meio ambiente;
Justificativa: O trabalho referente ao meio ambiente será realizado devido à
necessidade de contribuir na conscientização sobre a importância de uma
vida sustentável;
Desenvolvimento: Apresentação e exposição de pesquisas e maquetes;
Local de realização: sala de aula;
- A Arte na Cultura Africana
Disciplina: Interdisciplinar
Colaboradores: Equipe Pedagógica
Turmas envolvidas: Séries do Ensino Fundamental e Médio nas quais a
professora atua.
Assunto: A Arte na cultura africana
Justificativa: Justifica-se a presente atividade pela importância que a
cultura africana representa para a formação dos valores da sociedade
brasileira e em especial para despertar no aluno um sentimento de
valorização das diversidades culturais e étnicas.
Desenvolvimento: confecção e exposição de objetos, artefatos, roupas,
culinária, cartazes e outras expressões como a construção de um ambiente
que caracterize o local vivenciado pelos negros, com ênfase para o
trabalho escravo, os castigos e a habitação. Apresentação teatral e dança.
Local de realização: sala de aula e saguão do Colégio
- Jogos Matemáticos
Disciplina: Matemática e Ciências
Turmas envolvidas: Ensino Fundamental
Assunto: Exposição de trabalhos e jogos
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Justificativa: Para incentivo ao desenvolvimento pelo interesse matemático,
pelo raciocínio lógico, relacionando a Matemática no cotidiano do aluno nas
áreas: Biologia, Arquitetura, Tecnologia de Informações, Estatística e
Economia.
Desenvolvimento: Trabalhos de fração e equação, xadrez, jogos, geometria
e tangran.
Local de realização: sala de aula
- Gincana Cultural
Disciplina: Interdisciplinar
Professor coordenador: Equipe multidisciplinar
Turmas envolvidas: Todas as turmas do Ensino Fundamental e Médio
Assunto: Gincana cultural
Justificativa: Integração entre alunos/alunos e alunos/comunidade.
Desenvolvimento: A gincana será realizada por todas as turmas do Ensino
Fundamental, sendo adotado o critério de sorteio para a formação das
equipes. A gincana será realizada em 2 (duas) etapas:
ETAPA 1 – Provas lançadas antecipadamente, onde a entrega e contagem
dos pontos serão realizadas no dia do evento.
ETAPA 2 – Provas surpresas, que deverão ser cumpridas no exato momento
da brincadeira.
REGULAMENTO: As equipes serão separadas e identificadas por cores,
tendo como integrantes 20 alunos pertencentes a todas as turmas em cada
equipe.
EQUIPE 1: Representa a cor verde;
EQUIPE 1: Representa a cor vermelha;
EQUIPE 1: Representa a cor azul;
EQUIPE 1: Representa a cor amarela;
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EQUIPE 1: Representa a cor roxa;
Caso necessário, será colocada a disposição outras cores de equipes para
a participação de todos os alunos.
Cada equipe ganhará pontos pela uniformização com a cor respectiva da
sua equipe (camiseta), também será avaliado a organização, criatividade e
animação da torcida.
Está terminantemente proibida a troca de integrantes das equipes, sob
pena de desclassificação.
Cada equipe terá de eleger um representante, o qual será responsável pela
entrega das provas e organização da mesma.
Cabe a equipe convidar um professor tutor para ajudar durante a gincana,
com exceção dos professores pertencentes à comissão organizadora.
Em caso de empates, será lançada uma prova surpresa.
O prêmio para a equipe vencedora será um passeio no parque aquático
Monte Cristo.
PROVAS:
ETAPA 1:
Conseguir a maior quantidade de alimentos não perecíveis com exceção
do sal (cada quilo ou litro valerá 10 pontos)
Apresentar uma caracterização, dublagem e imitação de um artista
conhecido, podendo ser cantor, ator ou apresentador.
Ex.: Caso o cantor Latino seja escolhido pela equipe, esta deverá eleger
um integrante para imitar o cantor, usando roupas parecidas com a que ele
usa e deverá encontrar duas meninas para fazerem o papel de latinetes, as
quais montarão uma coreografia para ser apresentada no dia juntamente
com a dublagem do Latino cover (a melhor apresentação acumulará 50
pontos).
Apresentar o maior livro, em quantidade de páginas e em tamanho (a
equipe acumulará 10 pontos).
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Apresentar um bule verde com flores vermelhas (a equipe vencedora
acumulará 10 pontos).
Apresentar um ferro de passar roupas à brasa bem antigo (a equipe
vencedora acumulará 10 pontos)
Apresentar o maior calçado (a equipe vencedora acumulará 10 pontos)
Apresentar um homem vestido de mulher (vencerá a equipe que apresentar
a melhor caracterização e acumulará 10 pontos).
Trazer o animal de estimação mais exótico (a equipe vencedora acumulará
10 pontos).
Trazer a pessoa mais idosa de Guaratuba (a equipe vencedora acumulará
10 pontos).
Trazer o aparelho de telefone mais antigo (a equipe vencedora acumulará
10 pontos)
ETAPA 2:
Dança da cadeira (a equipe vencedora acumulará 10 pontos)
Corrida do saco (a equipe vencedora acumulará 10 pontos)
Corrida do ovo na colher (a equipe vencedora acumulará 10 pontos)
Dança da bexiga na testa (a equipe vencedora acumulará 10 pontos)
Circuito:
a) Morder uma maçã dentro de uma bacia com água sem a ajuda das mãos
b) Achar uma aliança dentro de uma bacia com farinha
c) Comer 10 bolachas de água e sal (a equipe que completar o circuito em
menos tempo vencerá e acumulará 10 pontos)
Prova cultural:
a) A equipe deverá eleger 3 integrantes para participar.
b) Serão elaboradas questões de cada disciplina; para respondê-las, as
equipes terão 15 minutos – assim que tocar o sinal de início e final (a
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equipe que mais respostas certas acumular será vencedor e acumulará 10
pontos).
Local de realização: Pátio do colégio e salas de aula.
Avaliação: Objetivo alcançado.
- Jogos Inter – Séries
Disciplina: Educação Física
Professor coordenador: de Educação Física
Turmas envolvidas: Ensino Fundamental e Médio
Assunto: Jogos
Justificativa: Desenvolver o gosto pelo esporte.
Desenvolvimento: Através de sorteios, montarem as tabelas de
competições respeitando as faixas etárias. Os jogos serão de 'Caçador',
Voleibol, Basquetebol, Futebol de Salão e Tênis de Mesa.
Local de realização: Quadra esportiva e saguão.
- Histórias de Vida, Contos e Histórias de nosso Município
Disciplina: História
Objetivo: O objetivo geral dessa experiência é atrair os alunos para a
pesquisa e interesse sobre os contos e histórias de nosso município, assim
como:
Conhecer os contadores de histórias do município;
Ampliar o repertório de contos tradicionais;
Conhecer a vida dos alunos;
Editar e revisar textos;
Levar ao conhecimento dos pais e da população guaratubana os contos e
histórias do município;
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Representar através de desenhos os contos;
Ilustrar as histórias de vida com desenhos ou fotos.
Justificativa: O presente projeto tem como fim, fazer com que os
estudantes de 6º e 7º anos venham a conhecer as histórias e os contos de
nosso município pesquisando e valorizando nossa cultura. A estratégia é
incentivar os alunos para que através da pesquisa tenham conhecimento
das diversas histórias e contos existentes e levar essa pesquisa ao
conhecimento da população.
Desenvolvimento:
Investigar entre os moradores mais antigos da comunidade, se há algum
contador de histórias ou alguém disposto a contar para a turma contos
populares da região;
Agendar uma data em que as pessoas convidadas possam comparecer à
escola e contar suas histórias. Se possível gravar ou tirar fotos para que
posteriormente os estudantes possam transcrever os contos e organizar
uma coletânea;
Finalizadas as apresentações, organize a turma em grupos, para editarem
os contos recolhidos. Pedir para transcrever o conto de maneira como foi
falado e depois realizar os ajustes necessários para converter o texto
falado em escrito;
Concluída a etapa anterior, é hora de escolher um título, uma capa e
algumas ilustrações para o livro;
Ajudar o aluno a elaborar o índice e incluir uma pequena biografia dos
contadores que participaram do projeto;
Com os textos recolhidos, ilustrar, digitar, montar e editar os livros para
apresentação.
Premiar os melhores livros, através de julgamento de pessoas alheias a
turma, os premiados receberão um passeio no Barco Pirata, passando
pelos pontos turísticos de nossa baía.
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Esse projeto dar-se-á durante o mês de março e abril, sendo os mesmos
colocados para exposição na semana do MAP, para que todos possam
apreciar as histórias.
- História de Vida
Disciplina: História
Público alvo: Ensino Fundamental
Objetivo: Valorização da história de cada um e levar o aluno a entender
que cada um faz história e que ele é parte integrante da história da
humanidade.
Desenvolvimento: Assistir aos vídeos, Pensando na Vida; Reflexão sobre
a Vida e Me diz! O que está acontecendo com o Mundo. Debate sobre os
filmes. E solicitar aos alunos que escrevam a “História de suas Vidas”.
Confecção de um livro por série com as histórias de suas vidas.
Local: sala de aula
Período: Meses de fevereiro e março
- Como é o Município que você nasceu?
Disciplina: Geografia
Público alvo: Ensino Fundamental
Objetivo: Valorização da história de vida dos pais e/ou responsáveis e a
dos alunos. Tomar consciência de seus conhecimentos apesar da escola.
Desenvolvimento: os alunos, individualmente deverão conversar com seus
pais e ou responsáveis sobre o Município onde nasceu e o próprio aluno
relatar sobre onde ele nasceu. Neste relato deve contar como se originou o
município, o folclore, as tradições, os rios que o cortam. Para deixar esta
pesquisa mais consistente, poderá se fazer uso da internet, livros e outros
meios disponíveis. Apresentar suas pesquisas aos colegas de sala para
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enriquecimento cultural.
Período: Meses de agosto e setembro.
- Como é o nosso Município?
Disciplina: Geografia
Público alvo: Ensino Fundamental
Objetivo: Valorizar o Município onde vivem e conhecê-lo de forma mais
aprofundada para desenvolver o gosto pela pesquisa, conhecimento e
disciplina de Geografia.
Desenvolvimento: os alunos, divididos em grupo de no mínimo 4 e no
máximo 5 alunos, pesquisar sobre os rios de Guaratuba, sambaquis,
produção agrícola, pesca e turismo. Pesquisar in loco, livros, jornais,
revistas, internet e entrevistas com os funcionários da EMATER, Secretaria
Municipal da Agricultura, Pesca e Turismo e outros. Fazer uso de
ilustrações e fotos. Montar em formato de livreto com capa e contra capa,
colocando inclusive a bibliografia e o nome das pessoas entrevistadas se
isto acontecer e dos participantes (alunos), série e ano, como autores do
livreto.
Período: Meses de maio e junho
- PRECUNI
O Programa Esporte Cidadão Unilever é uma parceria envolvendo o
Bernardinho, a empresa Unilever e o Governo do Paraná por meio da Paraná
Esporte e da Secretaria de Estado da Educação. O esporte é utilizado como
instrumento para disseminar e fomentar valores de cidadania, bem-estar,
cooperação, respeito, ou seja, para transformar a vida e a perspectiva das crianças
e jovens de baixa renda, promover relações entre indivíduos e grupos, estimular
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atitudes responsáveis para educar e formar futuros líderes cidadãos e inspirar a
sociedade a compartilhar vitalidade no seu dia a dia.
A metodologia utilizada vai além do treino de competências técnicas e táticas
para jogar vôlei. Por meio de diversas atividades, são desenvolvidos conceitos e
atitudes de solidariedade, cidadania, auto-estima, cuidados com a saúde, trabalho
em equipe, protagonismo, respeito ao próximo e às regras, tolerância, noções de
coletividade e cooperação. A idéia é estimular a capacidade dos alunos em resolver
problemas de forma autônoma e enfrentar situações da vida em sociedade.
O Programa, que já atendeu mais de 80 mil crianças nos estados de São
Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, tem no Paraná, atualmente, 18 núcleos
coordenados pelo Instituto Compartilhar, atendendo cerca de 3.740 crianças e
adolescentes de 9 a 15 anos por ano.
5.1. Forma do processo de avaliação e o seu registro
A avaliação atende o disposto na deliberação 007/99 CEE9, bem como, o
estabelecido na resolução 3794/04 qual estabelece a média 6,0 (seis vírgula zero)
para aprovação. O processo avaliativo está voltado para o desenvolvimento integral
do indivíduo, numa visão de educação que parte do senso comum procurando gerar
consciência científica, comprometendo-se prioritariamente com a construção do
conhecimento, respeitando o ser humano com suas diferenças, limitações,
possibilidades sociais e individuais. Baseia-se na construção de conhecimentos
historicamente acumulados e na pesquisa, incentivando o aluno a buscar e agir
sobre seus conhecimentos, demonstrando a necessidade do mesmo para
desenvolvimento e formação crítica do cidadão ativo e transformador.
A avaliação deverá ser constante, tendo caráter diagnóstico, processual,
contínuo, cumulativo, qualitativo, sendo parte integrante do processo. A mesma
9 CEE – Conselho Estadual de Educação
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deverá ser efetuada com no mínimo 3 (três) instrumentos diversificados. Ela será
somatória com valores que variam de 0 (zero) e 10,0 (dez vírgula zero).
Os critérios e instrumentos estão explicitados na Proposta Pedagógica
Curricular e no Plano de Trabalho Docente do Professor.
Os critérios representam a intenção pretendida, devem-se levar em conta as
características de cada aluno, o perfil da turma em que o aluno está inserido e as
condições em que o processo de ensino e aprendizagem ocorre. Os critérios
subsidiarão a valoração em forma de pesos a partir da intenção que se tenha em
trabalhar determinado conteúdo com determinado enfoque, seguindo a proposta do
Estado em conformidade com as Diretrizes Curriculares Estaduais.
5.2. Procedimentos de intervenção didática
Abaixo segue encaminhamentos de intervenção pedagógica que o Colégio
Estadual Prefeito Joaquim da Silva Mafra – Ensino Fundamental e Médio utiliza com
apoio da equipe pedagógica, docente e diretiva.
5.2.1. Procedimentos de intervenção didática: recuperação de estudos
Sendo a recuperação de estudos direito dos alunos, independente do nível de
apropriação dos conhecimentos básicos em que estejam esta será concomitante ao
processo contínuo de avaliação, devendo resgatar os conteúdos não apropriados
pelos alunos, tendo caráter substitutivo, privilegiando sempre a maior nota.
A recuperação deverá contemplar todo o processo avaliativo, abrangendo o
valor de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero) pontos, com instrumentos diversificados,
incluindo todos os conteúdos trabalhados durante o período.
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A nota é um registro formal, sendo importante o professor considerar todo o
processo avaliativo, observando os critérios preestabelecidos.
Os registros avaliativos utilizados são em forma numérica. A periodicidade de
registro das avaliações ocorre sempre que o professor efetivar um instrumento
avaliativo e o mesmo é feito no espaço específico do Livro de Registro de Classe,
conforme Instrução n º 07/10.
5.2.2. Procedimentos de intervenção didática: Conselho de classe
O Conselho de Classe nesta instituição de ensino tem três momentos:
1º Pré-conselho:
Visa um trabalho preventivo, anterior ao Conselho de Classe, elegendo ações
para melhoria do rendimento escolar e identificação de fatores que prejudicam o
ensino-aprendizagem. Os professores verificam os alunos que apresentam
dificuldades de aprendizagem e com baixo rendimento escolar durante o bimestre, e
na hora-atividade, discute com as pedagogas os encaminhamentos possíveis para
superar estas dificuldades. Estes alunos são encaminhados para o apoio necessário
como, as Salas de Apoio e Multifuncional oferecidas pelo Colégio, ou ainda, são
convocados os responsáveis para em reunião com a pedagoga e professor da
disciplina, para receberem orientações e encaminhamentos individualizados, nos
casos de transtornos de saúde, faltas e outros fatores que comprometem o
rendimento escolar. Os casos pendentes são resolvidos no Conselho de Classe.
2º Conselho:
Nos dias especificados no Calendário Escolar é realizado o Conselho de
Classe. Após a entrega das notas bimestrais, as quais alimentam os gráficos que
serão apresentados no Conselho de Classe, os professores levam ao conhecimento
no mesmo, o desempenho de seus alunos quanto à aprendizagem, bem como o
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perfil da turma, atitudes que atrapalham ou auxiliem a dinâmica da aula, as ações
realizadas no Pré-conselho, em fim, como o bimestre transcorreu. Após esse
momento o Conselho delibera as ações com o intuito de melhorar ou resolver
problemas que reflitam na melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem.
3º Pós-conselho:
A Direção e Equipe Pedagógica retornam aos alunos, em sala de aula, os
resultados e ações do Conselho de Classe, apresentando aos mesmos, as
propostas de mudanças para melhoria no bimestre corrente. Neste momento faz-se
uma reflexão com os alunos buscando os motivos que atrapalharam o bom
andamento do bimestre, seja a falta de compromisso, deixar de fazer tarefas e
atividades, não participar da aula entre outros, com o intuito de fazê-los tomar para
si o compromisso com a mudança. Realizamos reunião com os responsáveis para a
entrega de boletim e solicitamos maior participação dos pais na vida escolar de seus
filhos, principalmente daqueles alunos que estão com dificuldades de estudo em
determinada disciplina. Neste momento os pais têm a oportunidade de conversar
com os professores das disciplinas.
5.2.3. Procedimentos de intervenção didática: processos de classificação
O processo de classificação e reclassificação é um direito do aluno, em
situações específicas estando estas amparadas pela LDB em seu artigo 24, bem
como, pelas instruções: nº. 01/99 da CDE/SEED e a de nº. 02/2001.
a) Classificação
O procedimento que o estabelecimento adota segundo critérios próprios para
posicionar o aluno na etapa de estudos compatível com a idade, experiência e
desempenho, adquiridos por meios formais e informais.
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A classificação pode ocorrer:
- Por promoção: para alunos que cursaram com aproveitamento, a série,
etapa, ciclo, período ou fase anterior na própria escola;
- Por transferência: para candidatos procedentes de outras escolas do país
ou do exterior, considerando a classificação na escola de origem.
- Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela
escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita
sua inscrição na série, ciclo, período, fase ou etapa adequada.
Parágrafo único: fica vedada a classificação para o ingresso na primeira
série do Ensino Fundamental.
A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as
seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos dos alunos, das
escolas e dos profissionais:
a) Proceder a avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou equipe
pedagógica;
b) Comunicar ao aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado
para obter deste o respectivo consentimento, ressalvando:
- Compatibilidade que deve existir entre idade e série;
- Os conhecimentos que serão verificados;
A data, local e hora da avaliação;
O dia que saíra o resultado;
Organizar comissão formada por docentes, técnicos e direção da escola para
efetivar o processo:
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a) Cronograma;
b) Instrumento de avaliação;
c) Correção, expedição do resultado final informando a série a que o
aluno estará apto a cursar;
d) Arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados, na
pasta individual do aluno;
e) Registrar os resultados no processo de classificação no relatório final
e no histórico escolar do aluno.
5.2.4. Procedimentos de intervenção didática: reclassificação
É o processo pedagógico que se concretiza através de avaliação do aluno
matriculado e com freqüência na série/ano/disciplina(s) sob a responsabilidade do
estabelecimento de ensino que, considerando as normas curriculares, encaminha o
aluno a etapa de estudo/carga horária da(s) disciplina(s) compatível com a
experiência e desempenho escolar demonstrados, independentemente do que
registre o seu Histórico Escolar.
O processo poderá ser aplicado como verificação da possibilidade de avanço
em qualquer série/ano/carga horária da(s) disciplina(s) do nível da Educação Básica,
quando devidamente demonstrado pelo aluno, sendo vedada a reclassificação para
a conclusão do Ensino Médio.
O estabelecimento de ensino, quando constatar possibilidade de avanço de
aprendizagem, apresentado por aluno devidamente matriculado e com freqüência na
série/ano/disciplina(s) deverá notificar o NRE para que este proceda à orientação e
acompanhamento quanto aos preceitos legais, éticos e das normas que o
fundamentam.
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Cabe à Equipe Pedagógica do estabelecimento de ensino coordenar os
procedimentos do processo de reclassificação, a saber:
a) reunião com os professores do aluno para elaboração de planejamento e
procedimentos avaliativos que possibilitem uma análise do desempenho acadêmico
do aluno, lavrados em Ata;
b) reunião com o pai ou responsável e o aluno, para ciência e consentimento
do processo de reclassificação, lavrada em Ata;
c) reunião com os professores da série/ano/disciplina (s) para a qual o aluno
foi reclassificado para elaboração de um plano de intervenções pedagógicas,
lavrada em Ata;
d) o parecer conclusivo deverá ser consensualizado entre equipe
pedagógica, professores, família e o próprio aluno, lavrado em Ata;
e) encaminhamento do aluno a série/ano/carga horária da(s) disciplina(s)
compatível com o resultado, após realização dos procedimentos avaliativos, lavrado
em Ata;
f) envio ao NRE o Relatório do processo para ciência e acompanhamento
escolar do aluno beneficiado por processo de reclassificação, nos casos que julgar
necessários.
g) As Atas e procedimentos avaliativos deverão ser arquivados na Pasta
Individual do aluno.
5.2.5. Procedimentos de intervenção didática: adaptação/aproveitamento de estudos
Adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático-pedagógico
desenvolvido, sem prejuízo das atividades normais das séries ou períodos, em que o
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aluno se matricular, para que possa seguir, com proveito, o novo currículo a
adaptação far-se-á pela Base Nacional Comum.
O Estabelecimento de Ensino cujo Regimento Escolar contempla Progressão
Parcial para alunos reprovados em apenas uma disciplina ao receber alunos
transferidos com dependências em 02 (duas) ou 03 (três) disciplinas, deverá ser
cumprida uma disciplina em forma de dependência e a(s) outras através de Plano
Especial de Adaptação. Como este colégio não contempla Progressão Parcial, estes
casos serão atendidos em forma de Plano Especial de Estudos.
Para efetivação do processo de adaptação, o setor responsável do
estabelecimento de ensino deverá comparar o Currículo, especificar as adaptações
a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada
caso e, ao final do processo, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico
Escolar do aluno e no Relatório Final, encaminhado a SEED. Segundo o contido no
item 7.2 da Instrução 02/2000 CDE/SEED.
5.2.6. Procedimentos de intervenção didática: regime de progressão parcial
Matrícula com Progressão Parcial é aquela que, o aluno não obtendo
aprovação final em até 03 (três) disciplinas em regime seriado, poderá cursá-la
subseqüente e concomitantemente às séries seguintes.
Este colégio não oferece Progressão Parcial devido à incompatibilidade de
horários. Quando recebemos transferências de alunos com Progressão Parcial, os
mesmos são atendidos através de Plano Especial de Estudos, o qual deverá ser
registrado em relatório que deverá integrar a pasta individual do aluno.
Veda-se a matrícula inicial no Ensino Médio ao aluno com dependência do
Ensino Fundamental.
A expedição de certificado ou diploma de conclusão de curso só se dará após
o atendimento integral do currículo pleno e da respectiva carga horária, observados
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os mínimos exigidos pela LDB 9394/96 e Leis adjacentes, e eliminadas as
dependências ocorridas ao longo do curso.
5.3. Formação continuada: como será o processo de aprimoramento da prática
pedagógica
A Deliberação n. 02/2002 – CEE, em seus Artigos 2° e 3°, dispõem para o
Sistema Estadual de Ensino:
“Art. 2º – São consideradas como efetivo trabalho escolar as reuniões pedagógicas, organizadas, estruturadas a partir da proposta pedagógica do estabelecimento e inseridas no seu planejamento anual. Art. 3º – Pode o estabelecimento considerar, como dias de efetivo trabalho escolar, os dedicados ao trabalho docente organizado, também em função do seu aperfeiçoamento, conquanto não ultrapassem cinco por cento (5%) do total de dias letivos estabelecidos em lei, ou seja, dez (10) dias no decorrer do ano letivo. “Parágrafo único – O estabelecimento deverá organizar o ano letivo de modo que os alunos tenham garantidas as oitocentas (800) horas de efetivo trabalho escolar previstas em lei”. 5. De acordo com o Parecer n. 631/97 – CEE, o trabalho escolar dos docentes, relativo às atividades de reflexão acerca de sua prática pedagógica não pode ser contado como “horas letivas”, pois estas exigem a presença física dos alunos.
A formação continuada se dará nos dias 03,04 e 05 de fevereiro, 28 e 29 de
julho e em dois dias de formação em ação no dia 23 de maio e 03 de outubro.
Conforme INSTRUÇÃO N. 04/2013 – SUED/SEED.
5.4. Como se dará a articulação do estabelecimento com a comunidade
O Colégio Estadual Prefeito Joaquim da Silva Mafra – Ensino Fundamental e
Médio possui as seguintes instâncias colegiadas as quais foram democraticamente
compostas.
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5.4.1. Conselho Escolar
O Conselho Escolar analisa e aprova os recursos financeiros recebidos pelo
estabelecimento, participa sempre decisões conflitantes na busca de soluções para
beneficiar a comunidade escolar. São críticos dos acontecimentos da escola e
prontos quando a presença é solicitada. É formado por todos os segmentos da
comunidade escolar de modo paritário com um mandato de dois anos.
5.4.2. Associação de Pais, Mestres e Funcionários
Participa da realização das ações decididas em Assembléia, da Cantina
Escolar e Fotocopiadora. Como também na elaboração do relatório das atividades
desenvolvidas, no projeto de atendimento à comunidade “Leite das Crianças”. Há
participação nas decisões sobre pequenas reformas e ampliação na parte estrutural
do prédio e reformas do mobiliário da escola sempre que necessário. Seus membros
são eleitos com mandato de dois anos e é composta por pais e profissionais da
escola, os cargos ocupados por estes são de assessores técnicos.
5.4.3. Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil em nosso Colégio tem dificuldades em se legalizar, pelo
motivo dos alunos desejosos de formarem chapa para concorrer, são alunos das
series iniciais do ensino fundamental. Os alunos mais velhos do Ensino
Fundamental e Ensino Médio, não se interessaram. Desta forma o Colégio tem
enfrentado muitas dificuldades para por em funcionamento o mesmo, apesar de
seus esforços no ano de 2011 e 2012.
No ano de 2012, recebemos em nossa escola uma representante da UBES10,
a qual fez um trabalho de esclarecimento e conscientização com os alunos, mas
10
UBES – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
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mesmo assim não houve interesse por parte dos mesmos e as chapas não foram
formadas.
Para 2014 serão renovado os esforços para formação do Grêmio Estudantil a
fim de fortalecer esta instância de suma importância para o desenvolvimento dos
educando, Sendo que o mesmo vence o mandato no mês de julho do corrente ano.
5.5. O professor e o Plano de Trabalho Docente11
O Plano de Trabalho Docente é um documento elaborado pelo professor
individualmente, pois ainda que os conteúdos da PPC (Proposta Pedagógica
Curricular) sejam os mesmos para os professores da mesma disciplina/área de
conhecimento e da mesma escola, cada professor possui uma maneira de trabalhar.
Deverá ter a mediação do pedagogo no que tange a metodologia e sua
aplicabilidade com os estudantes. Assim, é no PTD que o professor vai definir a
abordagem que fará de determinado conteúdo, com a intenção de organizar o
ensino-aprendizagem em sala de aula, como fará, com quais recursos, quando fará
e como se dará a verificação da aprendizagem por parte dos alunos. É nele que se
registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem
fazer. Nesse sentido, pode-se dizer que o PTD é a sistematização das decisões
tomadas pelo professor.
O Plano de Trabalho Docente parte de um planejamento global da instituição,
que deve contemplar os elementos descritos na Proposta Pedagógica (PPP e PPC)
da mesma, no Regimento Escolar e no Plano de Ação da Direção e Equipe
Pedagógica, portanto se constitui na expressão do currículo em sala de aula, que
por natureza, expressa e legitima a intencionalidade da escola.
11
Texto produzido pela Equipe da Educação Básica do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá e disponibilizado para todas as instituições de ensino de sua jurisdição, não podendo ser considerado nesta situação plágio.
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5.5.1. Dimensão legal do plano de trabalho docente
a) LDB N.º 9394/96
Art 13, II Os docentes incumbir-se-ão de: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
b) Estatuto do Magistério – Lei Complementar N.º 7/76
Art 82:O Professor ou Especialista da Educação tem o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições, cabendo-lhes manter conduta moral, funcional e profissional adequada à dignidade do Magistério, observando as seguintes normas: I - quanto aos deveres: h – Participar no processo de planejamento de atividades relacionadas com a educação para o estabelecimento de ensino em que atuar;
c) Edital de concurso para o magistério
Os concursos mais antigos contemplam que: “a descrição das atividades
genéricas dos professores de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental e séries do
Ensino Médio da Rede Estadual do Paraná”:
- Contribuir para o desenvolvimento da Proposta Pedagógica Curricular dos estabelecimentos de ensino em que atuar; - Elaborar planejamento anualmente (Plano de Trabalho Docente) e trabalhar pelo seu cumprimento em consonância com a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, com os princípios norteadores das políticas educacionais da SEED e com a legislação vigente para a Educação Nacional.
O Edital 17/2013 de concurso para o quadro de professor e pedagogo
contempla:
2.3. Descrição do cargo professor das disciplinas da matriz curricular: Docência na Educação Básica, incluindo, entre outras, as seguintes atribuições: 1. participar na elaboração da proposta pedagógica da escola; 2. elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola;
d) Regimento Escolar
Seção - Da Equipe Docente
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Seção VI
Da Equipe Docente
Art. 35 A equipe docente é constituída de professores regentes, devidamente
habilitados.
Art. 36 Compete aos docentes:
I. Participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino, construído de forma coletiva e
aprovado pelo Conselho Escolar;
II. Elaborar, com a equipe pedagógica, a Proposta Pedagógica Curricular do
estabelecimento de ensino, em consonância com o Projeto Político-
Pedagógico e as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais;
III. Participar do processo de escolha, juntamente com a equipe pedagógica,
dos livros e materiais didáticos, em consonância com o Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino;
IV. Elaborar seu Plano de Trabalho Docente;
V. Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão
crítica do conhecimento pelo aluno;
VI. Proceder à reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos aos
alunos, quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário escolar,
resguardando prioritariamente o direito do aluno;
VII. Proceder à avaliação contínua, cumulativa e processual dos alunos,
utilizando-se de instrumentos e formas diversificadas de avaliação, previstas
no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;
VIII. Promover o processo de recuperação concomitante de estudos para os
alunos, estabelecendo estratégias diferenciadas de ensino e aprendizagem,
no decorrer do período letivo;
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IX. Participar do processo de avaliação educacional no contexto escolar dos
alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, sob coordenação e
acompanhamento do pedagogo, com vistas à identificação de possíveis
necessidades educacionais especiais e posterior encaminhamento aos
serviços e apoios especializados da Educação Especial, se necessário;
X. Participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e da
escola, com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e
aprendizagem;
XI. Participar de reuniões, sempre que convocado pela direção;
XII. Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório
em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual,
de credo, ideologia, condição sócio-cultural, entre outras;
XIII. Viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na
escola, respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades
de cada aluno, no processo de ensino e aprendizagem;
XIV. Participar de reuniões e encontros para planejamento e
acompanhamento, junto ao professor de Serviços e Apoios Especializados, da
Sala de Apoio à Aprendizagem e da Sala de Recursos a fim de realizar
ajustes ou modificações no processo de intervenção educativa;
XV. Estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura, pesquisa
e criação artística;
XVI. Participar ativamente dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe, na
busca de alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do processo
educacional, responsabilizando-se pelas informações prestadas e decisões
tomadas, as quais serão registradas e assinadas em Ata;
XVII. Propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico, visando ao exercício consciente da
cidadania;
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XVIII. Zelar pela freqüência do aluno à escola, comunicando qualquer
irregularidade à equipe pedagógica;
XIX. Cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas-aula e
horas-atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos
dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
XX. Cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a
estudos, pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob orientação da
equipe pedagógica, conforme determinações da Secretaria de Estado da
Educação;
XXI. Manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da
equipe pedagógica e secretaria escolar, deixando-os disponíveis no
estabelecimento de ensino;
XXII. Participar do planejamento e da realização das atividades de
articulação da escola com as famílias e a comunidade;
XXIII. Desempenhar o papel de representante de turma, contribuindo para o
desenvolvimento do processo educativo;
XXIV. Dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação
educacional em vigor e ao Estatuto da Criança e do Adolescente, como
princípios da prática profissional e educativa;
XXV. Participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de projetos
a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de
ensino;
XXVI. Comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho
ordinárias que lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando convocado;
XXVII. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
XVIII. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus
colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade
escolar;
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XIX. Participar da avaliação institucional, conforme orientação da Secretaria
de Estado da Educação;
XXX. Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
5.5.2. Estrutura do plano de trabalho
Ainda que, didaticamente, esta divisão estrutural se faça necessária, é
importante que o professor consiga perceber a relação intrínseca entre todos os
elementos, dando movimento ao plano.
a) Tempo do Plano de Trabalho
O Plano de trabalho Docente do Colégio Estadual Prefeito Joaquim da Silva
Mafra – Ensino Fundamental e Médio será organizado por conteúdo, de forma
bimestral, para atender a organização do trabalho pedagógico desta instituição.
b) Conteúdos:
Definidos por conteúdos estruturantes, ou seja saberes - conhecimentos de
grande amplitude, conceitos ou práticas - que identificam e organizam os diferentes
campos de estudos das disciplinas escolares, sendo fundamentais para a
compreensão do objeto de estudo das áreas do conhecimento (Arco-Verde, 2006).
O desdobramento dos conteúdos estruturantes, e conteúdos básicos e conteúdos
específicos, a partir do quadro de conteúdos, será feito pelo professor em discussão
com os demais professores da área que atuam na escola. O professor deve dominar
o conteúdo escolhido em sua essência, de forma a tomar o conhecimento em sua
totalidade e em seu contexto, o que exige uma relação com as demais áreas de
conhecimento. Esse processo de contextualização visa a atualização e
aprofundamento dos conteúdos pelo professor, possibilitando ao aluno estabelecer
relações e análises críticas sobre o conteúdos. Cabe destacar que a
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contextualização não se faz pelo desenvolvimento de projetos, mas na abordagem
histórica do conteúdo.
c) Justificativa:
Explicita à escola os conteúdos estruturantes, básicos e específicos como
opção política, educativa e formativa. Refere-se às intenções educativas. Expressa
as intenções de mudanças no plano individual, institucional e estrutural. Está voltada
aos conteúdos e não às atividades.
d) Encaminhamentos Metodológicos e Recursos Didáticos:
Conjunto de determinados princípios e recursos para atingir os objetivos, o
processo de investigação teórica e de ação prática.
e) Avaliação: Critérios e Instrumentos:
Definem os propósitos e a dimensão do que se avalia. Para cada conteúdo
precisa-se ter claro o que dentro dele se deseja ensinar, desenvolver e portanto,
avaliar. Os critérios refletem de que forma vai se avaliar, (instrumentos de
avaliação) previamente, estabelecidos e em função dos conteúdos. Deve constar a
proposta de recuperação de conteúdos.
f) Referências
As referências permitem perceber em que material e em qual concepção o
professor fundamenta seu trabalho e conteúdo. Fundamentar conteúdos de forma
historicamente situada implica buscar outras referências, não sendo, portanto, o livro
didático o único recurso.
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5.5.3. Estrutura do plano de trabalho utilizado pelo (colocar o nome da instituição)
que será padrão para todo o professores.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Colégio/escola:
Professor (a):
Disciplina:
Ano: Turma:( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio
Mensal: ( ) bimestral: ( )
Período:
1. CONTEÚDOS
1.1. Conteúdos Estruturantes: xxxxxxxx
1.2. Conteúdos Básicos: xxxxxxx
1.3. Conteúdos Específicos: xxxxxxxx
2. JUSTIFICATIVA
xxxxxxxxx
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Conteúdo
Básico/Específico Encaminhamentos Metodólogicos
Recursos
Didáticos
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4. AVALIAÇÃO
Conteúdo
Básico/Específico
Critérios de Avaliação
Instrumentos de
Avaliação e de
Recuperação Paralela)
5. REFERÊNCIAS
(professor, não esquecer de citar as DCOE’s)
5.6. O Livro Registro de Classe12
Toda concretização do Trabalho Pedagógico e do acompanhamento dos
processos de ensino-aprendizagem do Colégio Estadual Prefeito Joaquim da Silva
Mafra – Ensino Fundamental e Médio, ocorre através do Sistema SERE, do Livro
Registro de Classe, da Proposta Pedagógica (PPP e PPC) e do PTD (Plano de
Trabalho Docente).
Os documentos escolares desta instituição possuem um contexto e nestes
estão contidas as memórias, individuais e coletivas da educação de modo geral,
logo, mesmo que a Del 31/86 CEE/Pr autorize a eliminação dos LRC após 05 anos
de arquivamento, estaremos guardando um LRC por turma, para que este sirva de
fonte histórica, no acervo bibliográfico e atualmente fazemos uso dos LRC com os
seguintes códigos 1026/2009, 1067/ de 2010 a 2014 O Livro Registro de Classe é
compreendido como referencial representativo de dados e registros do trabalho
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efetivo em sala de aula, da produção pedagógica do processo ensino-aprendizagem
e será vistado pela equipe pedagógica bimestralmente para a efetivação de sua
legalidade. É um instrumento que está a serviço da democratização da educação
Pública e para tal deve ser:
Tomado como concretização do Plano de Trabalho Docente que é a
expressão do PPP e PPC;
Compreendido como documento escolar que registra a ação
pedagógica (professor e estudante) e tem seus dados transcritos no
Sistema SERE;
É um documento “DA ESCOLA” e “NÃO” do professor, tendo este que
pedir autorização à equipe pedagógica, por escrito e receber a mesma
por escrito, sobre uma possível retirada do mesmo do interior da
instituição.
Para compreensão da importância e utilização do LRC utilizaremos a
organização abaixo como exemplo demonstrativo:
Os docentes fazem o Plano de Trabalho Docente por ano/área de conhecimento. As
especificações quanto aos demais encaminhamentos que variam de turma para
turma devem constar no Livro Registro de Classe. O Livro Registro de Classe,
enquanto documento que legitima a vida legal do educando e explicita entre o
pretendido e o feito, deve estar estreitamente articulado ao Plano de Trabalho
Docente, levando em consideração questões concernentes à Matriz Curricular,
Calendário Escolar, Proposta Pedagógica Curricular, Regimento Escolar,
Legislações e Instruções e, por fim ao Projeto Político Pedagógico.
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LIVRO REGISTRO
DE CLASSE
S[Digite
uma
MATRIZ
CURRICULAR
CALENDÁRIO
ESCOLAR
PTD
REGIMENTO
ESCOLAR
PPP/PPC
LEGISLAÇÃO E
INSTRUÇÕES
Livro de Registro de
Classe
Legislação e
Instruções SERE
Matriz
Curricular
PTD
Regimento
Escolar
PPP/PPC
Calendário
Escolar
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5.7. Atuação da Equipe Multidisciplinar
Diante da publicação da Lei n° 10.639/2003, o Conselho Nacional de
Educação aprovou o Parecer CNE/CP 3/2004, que institui as Diretrizes Curriculares
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira a serem executadas pêlos estabelecimentos de ensino de diferentes níveis
e modalidades, cabendo aos sistemas de ensino, no âmbito de sua jurisdição,
orientar e promover a formação de professores e professoras e supervisionar o
cumprimento das Diretrizes.
Com os objetivos de reconhecer e resgatar a história e cultura afro-brasileira e
indígena como condição básica para a construção da nossa identidade étnico-racial;
socializar e visualizar a cultura afro-brasileira e indígena no colégio; promover o
reconhecimento e combate ás relações preconceituosas e discriminatórias e afirmar
o caráter multirracial e pluriétnico da sociedade brasileira.
Os participantes da Equipe Multidisciplinar são representantes de todos
segmentos da comunidade escolar e representanções de movimentos da sociedade
organizada. Os encontros são realizados nas dependencias do Colégio em
cronograma pré definido sob a responsabilidade do coordenador da equipe, onde
são definidas as atividades a serem desenvolvidas no período letivo.
Nesta perspectiva, cabe ao Colégio estadual Prefeito Joaquim da Silva Mafra
incluir no contexto dos estudos atividades que proporcionam diariamente, também
as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de
asiáticos, além das de raiz africana e europeia.
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5.8. Estágio não obrigatório13
Cabe ao pedagogo acompanhar efetivamente as práticas de estágio
desenvolvidas pelo aluno, ainda que em via não presencial, exigindo relatório
periódico do estagiário e avaliando suas atividades para que assim possa mediar a
natureza do estagio e as contribuições do aluno estagiário com o plano de trabalho
docente, de forma que os conhecimentos transmitidos sejam instrumentos para se
compreender de que forma tais relações se estabelecem histórica, econômica,
política, cultural e socialmente. Cabe ao pedagogo zelar pelo cumprimento do termo
de compromisso firmado entre as instituições, também, manter os professores das
turmas cujos alunos desenvolvem atividades de estágio, informados sobre as
atividades desenvolvidas, de modo que estes possam contribuir para estas relações
práxicas.
Compete ao professor orientador:
- Solicitar da parte concedente relatório, que integrará o Termo de
Compromisso, sobre a avaliação dos riscos inerentes às atividades a serem
desenvolvidas pelo estagiário, levando em conta: local de estágio;
- Agentes físicos, biológicos e químicos; o equipamento de trabalho e sua
utilização; os processos de trabalho; as operações e a organização do trabalho;
- A formação e a instrução para o desenvolvimento das atividades de estágio;
- Exigir do estudante a apresentação periódica de relatório das atividades, em
prazo não superior a 6 (seis) meses, no qual deverá constar todas as atividades
desenvolvidas nesse período;
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- Auxiliar o educando com deficiência, quando necessário, na elaboração de
relatório das atividades; -
Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus
estudantes;
- Esclarecer à parte concedente do estágio o Plano de Estágio e o Calendário
Escolar;
- Planejar com a parte concedente os instrumentos de avaliação e o
cronograma de atividades a serem realizados pelo estagiário;
- Proceder a avaliações que indiquem se as condições para a realização
do estágio estão de acordo com as firmadas no Plano de Estágio e no Termo de
Compromisso, mediante relatório;
- Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso;
- Observar se o número de horas estabelecidas para o estágio não
obrigatório compromete o rendimento escolar do estudante e, neste caso, propor
uma revisão do Termo de Compromisso.
6. REGIME DE FUNCIONAMENTO
6.1. Matriz Curricular proposta para 2014
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NRE: 021 -PARANAGUÁ MUNICÍPIO: 0970 GUARATUBA
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Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96.
*Ensino Religioso – Disciplina de matrícula facultativa.
INSTITUIÇÃO: 00417 - COL. EST. PREF. JOAQUIM DA SILVA MAFRA – ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO
ENDEREÇO: RUA JOSÉ NICOLAU ABBAGE, 1500 – BAIRRO COHAPAR
TELEFONE: 41- 3472-1259
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4039 ENSINO FUNDAMENTAL: 6º/9º Ano
TURNO: Manhã – Tarde – Noite MÓDULO: 40 SEMANAS
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2013 FORMA: SIMULTÂNEA
BASE NACIONAL COMUM
DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º
Arte 2 2 2 2
Ciências 3 3 3 3
Educação Física 2 2 2 2
Ensino Religioso* 1 1 - -
Geografia 2 3 3 3
História 3 2 3 3
Língua Portuguesa 5 5 5 5
Matemática 5 5 5 5
Subtotal 23 23 23 23
PARTE DIVERSIFICADA L.E.M. – Inglês 2 2 2 2
Subtotal 2 2 2 2
Total Geral 25 25 25 25
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NOTA: Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96
NRE: 021 – PARANAGUÁ MUNICÍPIO: 0970 – GUARATUBA
CÓDIGO:00417–COLÉGIO ESTADUAL PREFEITO JOAQUIM DA SILVA MAFRA
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: MANHÃ – NOITE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2011 – SIMULTÂNEA MÓDULO: 40 SEMANAS
BASE
NACIONAL
COMUM
DISCIPLINAS/SÉRIES 1º 2º 3º
ARTE 2 - -
BIOLOGIA 2 2 3
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2
FILOSOFIA 2 2 2
FÍSICA - 2 2
GEOGRAFIA 2 2 2
HISTÓRIA 2 2 2
LINGUAPORTUGUESA 4 3 4
MATEMÁTICA 3 4 4
QUIMICA 2 2 -
SOCIOLOGIA 2 2 2
SUBTOTAL 23 23 23
PARTE
DIVERSIFICADA
L.E.M. – ESPANHOL 4 4 4
L.E.M. – INGLÊS 2 2 2
SUBTOTAL 6 6 6
TOTAL GERAL 29 29 29
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6.2. Calendário Escolar 2014
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6.3. Ata de aprovação do Conselho Escolar
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6.4. Plano de Ação da Direção/Pedagogos para o ano de 2014
Dimensão Problemas identificados Possíveis causas
1 – Distorção e
aproveitamento
1 Ações que diminuem a distorção
idade série
Evasão e
reprovação
2
Falta oferta de acompanhamento
especial para estudantes com
distorção idade série
Falta de Programas de
recuperação de estudos pela
mantenedora
2 – Ensino e
aprendizagem 1
Analise critica do desempenho dos
estudantes
Falta de recursos humanos
2
Os pais não entram em contato com
a direção e equipe pedagógica por
iniciativa própria e não acompanha
as atividades dos filhos em casa
Abandono intelectual
5 - Infraestrutura 1
Disponibilidade e acesso rápido à
internet
Falta de manutenção por parte
da mantenedora
2
Utilização ou adaptação externa da
sala de aula para realização de
atividades diversificadas
Falta de espaço físico e recursos
da mantenedora
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6.5 Plano de ação/Pedagoga
JUSTIFICATIVA
A proposição deste Plano de ação surgiu da necessidade colocada pelo
próprio grupo de pedagogas da Escola, as quais vêm percebendo que sua atuação
tem se caracterizado mais como disciplinadoras e “bombeiras”, enquanto as funções
pedagógicas são relegadas o segundo plano.
Afinal de contas, qual o papel da supervisão?14 Diversas são as reclamações
que emergem do cotidiano dos coordenadores: sentem-se sozinhos, lutando em
muitas frentes, tendo que desempenhar várias funções. Qual seria sua efetiva
identidade profissional? A sensação que têm, com freqüência, é de que são
“bombeiros” a apagar os diferentes focos de “incêndio” na escola, e no final de dia
vem o amargo sabor de que não se fez nada de muito relevante... Sentem ainda o
distanciamento em relação aos professores, a desconfiança, a competição, a disputa
de influência e de poder, etc. (Vasconcellos, 2002, p. 85)
Assim, buscam encontrar alternativas para reverter a situação e mudar o eixo
de seu trabalho, procurando desenvolve-lo centrado na real função do professor
pedagogo, visto este como organizador do processo ensino-aprendizagem no
espaço escolar. Necessário se faz também uma reflexão sobre sua práxis educativa.
Perceber que a realidade está posta e dependerá de nossas atitudes em
busca de mudança com o fim de transformar o fazer, em ações que vão além da
rotina, que alcance de forma insinuante e gradativa o verdadeiro espaço reservado a
nós pedagogos: agir de forma reflexiva e preventivamente nas questões
pedagógicas, nos processos metodológicos, buscando incessantemente garantir o
aprendizado com qualidade aos educando de nossas escolas.
O trabalho de organização pedagógica, aqui entendido como preventivo,
deve: visar o estudo/análise de temas como evasão escolar, avaliação/reprovação,
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conselho de classe, inclusão, cultura-afro, sexualidade, drogas...; diagnosticar
alunos com dificuldades de aprendizagem, trabalhar a transição dos alunos do
quinto para o sexto ano, refletir com os professores sua prática em sala de aula...;
voltar-se para todo o trabalho de intermediação pedagógica junto aos professores,
entre outros.
OBJETIVOS
Tornar a prática pedagógica reflexiva e eficaz.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ATIVIDADES PRINCIPAIS AÇÕES
Planejamentos
PPP PPCS E PTDS
*Reunião com os professores para orientações sobre a realimentação do PPP,PPCS , PTDS e prazos da entrega para a equipe pedagógica e NRE.
* Analisar o PPP, as PPCse PTD se estão de acordo com as Diretrizes Curriculares de suas disciplinas, com o grau de maturidade e entendimento dos alunos por turma.
*Acompanhar a efetivação dos PTDs em sala de aula, auxiliando o professor sempre que se fizer necessário.
* Recolher cópia impressa e em mídia e arquivar.
Formação Continuada - Capacitação
*Planejar a formação continuada de acordo com as orientações do NRE.
* Coordenar todos os trabalhos da Formação Continuada, com a finalidade de aprimoramento do trabalho pedagógico.
*Sistematizar todas as produções realizadas durante a formação continuada e envio ao NRE.
Regimento Escolar e
*Fazer as atualizações que se fizerem necessárias em cada documento com o coletivo escolar.
*Disponibilizar cada documento para a comunidade escolar.
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PPP * Orientar os professores novos na escola sobre os dois documentos.
Reuniões Pedagógicas
*Planejar junto à direção os assuntos e reflexões a serem discutidos junto ao corpo docente, para bom andamento do trabalho pedagógico.
*Coordenar as reuniões pedagógicas (Equipe Diretiva e Pedagógica)
Reuniões de Pais
*Planejar as reuniões pedagógicas dos pais junto à direção.
*Coordenar a reunião por ano ou por sala de acordo com as necessidades. (Equipe Diretiva e Pedagógica)
* Convocar, orientar e esclarecer os pais em relação aos assuntos relacionados ao processo ensino aprendizagem.
*Informar junto com o corpo docente sobre o rendimento escolar dos estudantes, avaliação, recuperação paralela e entrega de boletins.
Livro Registro de Classe
*Orientar os professores sobre a Instrução 07/2010, que rege o Livro Registro de Classe, tirando dúvidas e repassando uma cópia da mesma por e-mail para cada professor.
*Organizar e disponibilizar informativos de como preencher o Livro Registro de Classe por bimestre, a fim de evitar possíveis erros.
*Acompanhar e vistar periodicamente os Livros Registros de Classe fazendo as intervenções que se fizerem necessárias.
Calendário Escolar *Organizar e acompanhar juntamente com a direção, as reposições e complementações de carga horária, de dias letivos e conteúdos.
Intervenções
em sala de aula
*Realizar intervenções em sala de aula de acordo com as necessidades de cada turma e da escola como um todo.
Professores Conselheiros e
Representantes das Salas
*Coordenar junto com o Professor Conselheiro da Turma, a escolha democrática dos representantes da turma.
*Realizar reuniões periódicas com os representantes conscientizando sobre suas responsabilidades, orientando e tirando dúvidas. *Solicitar a participação dos representantes de turma na realização do pré-conselho de classe.
Órgãos Colegiados *Acompanhar as atividades desenvolvidas por cada órgão Colegiado, representando a equipe pedagógica.
*Orientar e auxiliar na escolha do Grêmio Estudantil, dando o apoio
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necessário.
Hora Atividade
*Acompanhar a Hora Atividade dos professores, orientando-os em sua prática pedagógica.
*Apresentar a Hora Atividades aos pais, sempre que solicitado, para conversar com os professores.
Educação Especial
(Salas Multifuncionais,
CAES, PAC e Intérpretes de
Libras)
*Auxiliar no levantamento dos alunos novos com necessidades especiais e fazer os devidos encaminhamentos.
*Orientar as professoras na Avaliação do Contexto Escolar, auxiliando sempre que se fizer necessário.
*Fazer reuniões com pais e alunos mostrando a importância da freqüência nesses programas para o pleno desenvolvimento dos alunos.
*Acompanhar os trabalhos realizados, freqüência, aproveitamento dos alunos, relatórios, planejamentos, Livro de Registro de Classe, renovações das Salas Multifuncionais, CAES E Intérpretes de Libras.
*Orientar os professores regentes de classe sobre o atendimento a esses alunos em sala de aula.
*Promover estudos sobre a Educação Especial junto a comunidade escolar.
*Intervir nas salas de aula de alunos surdos promovendo a divulgação da Libras entre os alunos a fim de que entendam que esta é a primeira língua dos surdos, visando facilitar a comunicação entre os alunos .
*Intervir na sala de aula da PACA promovendo a interação entre o aluno especial e os demais colegas.
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Projetos Contra Turno
(Sala de Apoio, CAES, Salas
Multifuncional, Núcleo de Incentivo ao Voleibol, CELEM – Espanhol, Projeto
de Iniciação Científica (Animais
Marinhos de Nossas Praias),Laboratório Móvel de Ciências,
.
*Acompanhar o planejamento dos projetos, sua aplicação, relatórios e atividades desenvolvidas.
*Realizar reuniões com os pais e alunos envolvidos nos projetos para incentivo e conscientização dos mesmos da importância de cada projeto.
*Acompanhar orientando o correto preenchimento do Livro Registro de Classe.
* Intervir junto aos alunos sempre que solicitado pelo professor.
*Participar de reuniões e cursos estabelecidos pela SEED/NRE.
CONSELHO DE CLASSE
*Coordenação Equipe Diretiva e Pedagógica do pré-conselho, conselho de classe e pós conselho.
FICA E SAREH
*Acompanhar junto ao corpo docente os casos de FICA e SAREH.
*Intervir junto ao aluno, família, corpo docente e outros, com ações que se fizerem necessárias.
*Preencher os relatórios e fichas necessários em cada caso.
*Realizar reunião com o aluno, familiares, professores, NRE.
Olimpíada de Matemática,
Simulado e outros
*Acompanhar todo o processo desde seu planejamento até sua finalização.
*Levar os assuntos para serem discutidos nas reuniões pedagógicas.
Reuniões Pedagógicas
*Planejar junto à direção os assuntos a serem abordados em cada reunião.
*Coordenar as reuniões Pedagógicas junto da equipe Diretiva.
*Promover estudos sistematizados, troca de experiências, debates, palestras, oficinas pedagógicas.
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7. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A avaliação do Projeto Político Pedagógico tem se realizado anualmente, nas
Jornadas Pedagógicas e em reuniões específicas com este objetivo, envolvendo a
Direção, Equipe Pedagógica, Professores, Funcionários da Escola, assim como
representantes do Conselho Escolar, APMF e Grêmio Estudantil.
Essa avaliação se faz necessária, pois o Projeto Político Pedagógico é um
espaço de construção coletiva, possibilitando correções, alterações e adições sempre
que se fizerem necessárias em razão do desenvolvimento do processo educacional.
REFERÊNCIAS
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CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
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CETEPAR. Curso de Pedagogia de meios. Curitiba, PR.
CURY, A. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. de. Psicologia na Educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1992.
DEMETERCO, S. da S. M. Sociologia da Educação. Curitiba: IESDE.
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro – cidadania hoje e amanhã. SP. Ática, 1988.
GASPARIN, J. L. Uma Didática para a pedagogia Histórico Critica. Campinas: Autores Associados, 2003.
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GROSBAUM, M. W. Progestão: Como promover o sucesso da aprendizagem do aluno e sua permanência na escola? Vol. IV. CONSED. Brasília: 2001.
INSTRUÇÃO Nº 002/2008 - SUED/SEED.
JOHNSON,Allan G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.
LOMONICO, C. F. Psicopedagogia – Teoria e Prática. 1ª ed. São Paulo: 1992, 1999.
LONG, A. Matemática e Movimento. São Paulo: Editora do Brasil.
LÜCK, H. Ação Integrada – administração, supervisão e orientação educacional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1991.
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MELLO, G. N. Educação Escolar Brasileira – O que trouxemos do século XX? Porto Alegre: Artmed, 2004.
MINISTÉRIO da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996.
MINISTÉRIO da Educação. Educação Especial: Tendências Atuais. Brasília: 2001.
MINISTÉRIO da Educação. Um Olhar Sobre a Escola. Série de Estudos/ Educação à distância. Brasília: 2000.
MINISTÉRIO da Fazenda. Educação Fiscal no Contexto Social – Programa Nacional de Educação Fiscal. Cadernos 1, 2, 3 e 4. Brasília: 2004.
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______. Homem, Cultura e Sociedade. Curitiba: IESD, 2003.
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