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CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL DE JOÃO PINHEIRO MG

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CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL

DE

JOÃO PINHEIRO MG

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ÍNDICE

LIVRO PRIMEIRO - PARTE GERAL.......................................................................................9

TÍTULO I - SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL ..................................................................9

CAPÍTULO I – DOS TRIBUTOS DE COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO .................................9

TÍTULO II – DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO ....................................10

CAPÍTULO I – DO FATO GERADOR ...................................................................................10

CAPÍTULO II - DOS CONTRIBUINTES.................................................................................11

CAPÍTULO III - DA BASE DE CÁLCULO E DAS ALÍQUOTAS...........................................11

SEÇÃO I - DA BASE DE CÁLCULO.....................................................................................11

SEÇÃO II - DAS ALÍQUOTAS...............................................................................................13

SEÇÃO III - DO CADASTRAMENTO.............................................................................. ......13

CAPÍTULO IV - DA FORMA DO LANÇAMENTO E PAGAMENTO DO IMPOSTO.............14

SEÇÃO I - DO LANÇAMENTO.............................................................................................14

SEÇÃO II - DA FORMA E LOCAL DO PAGAMENTO..........................................................15

TÍTULO III - DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA.....................15

CAPÍTULO I -DO FATO GERADOR.....................................................................................15

CAPÍTULO II - DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO...............................................16

CAPÍTULO III - DAS ATIVIDADES.................................................................................. ......19

CAPÍTULO IV - DA INSCRIÇÃO..................................................................................... ......19

CAPÍTULO V - DOS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS........................................ ......20

SEÇÃO I - DOS CONTRIBUINTES................................................................................. ......20

SEÇÃO II - DOS RESPONSÁVEIS................................................................................. ......20

CAPÍTULO VI - DO REGIME DE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA........................ ......20

CAPÍTULO VII - DA BASE DE CÁLCULO E DAS ALÍQUOTAS.........................................222

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SEÇÃO I - DA BASE DE CÁLCULO............................................................................... ......22

SEÇÃO II - DAS ALÍQUOTAS...............................................................................................23

CAPÍTULO VIII – CADASTRAMENTO............................................................................ ......24

CAPÍTULO IX - DA FORMA DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO......................... ......24

SEÇÃO I - DO LANÇAMENTO.............................................................................................24

SEÇÃO II - DA FORMA E LOCAL DO PAGAMENTO................................................... ......25

CAPÍTULO X - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE...................................................25

CAPÍTULO XI - DO REGIME DE ESTIMATIVA....................................................................26

TÍTULO IV - DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO INTER-VIVOS DE BENS IMÓVEIS - ITBI.........................................................................................................................................27

CAPÍTULO I - DO FATO GERADOR....................................................................................27

CAPÍTULO II - DA NÃO INCIDÊNCIA............................................................................. ......28

CAPÍTULO III - DAS ALIQUOTAS E DA BASE DE CÁLCULO..................................... ......28

SEÇÃO I - DAS ALÍQUOTAS................................................................................................28

SEÇÃO II - DA BASE DE CÁLCULO.............................................................................. ......29

CAPÍTULO IV - DOS CONTRIBUINTES...............................................................................29

CAPÍTULO V - DA FORMA E DO LOCAL DO PAGAMENTO....................................... ......29

CAPÍTULO VI - DOS PRAZOS DE PAGAMENTO...............................................................30

CAPÍTULO VII - DA RESTITUIÇÃO................................................................................ ......30

CAPÍTULO VIII - DA FISCALIZAÇÃO............................................................................. ......31

CAPÍTULO IX - DAS PENALIDADES...................................................................................31

TÍTULO V - DAS TAXAS................................................................................................. ......32

CAPÍTULO I - DA TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS......................... ......32

SEÇÃO I - DO FATO GERADOR..........................................................................................32

SEÇÃO II - DO SUJEITO PASSIVO......................................................................................32

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SEÇÃO III - DA BASE DE CÁLCULO............................................................................. ......32

SEÇÃO IV - DO LANÇAMENTO...........................................................................................32

SEÇÃO V - DA ARRECADAÇÃO................................................................................... ......33

CAPÍTULO II - DA TAXA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E HABITE-SE...........................33

SEÇÃO I - DO FATO GERADOR.................................................................................... ......33

SEÇÃO II - DO SUJEITO PASSIVO................................................................................ ......33

SEÇÃO III - DO CÁLCULO DA TAXA............................................................................. ......33

SEÇÃO IV - DO LANÇAMENTO..................................................................................... ......33

SEÇÃO V - DA ARRECADAÇÃO.........................................................................................33

CAPÍTULO III – DA TAXA DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO......................................................................................................... ......34

SEÇÃO I - DO FATO GERADOR.........................................................................................34

SEÇÃO II - DO SUJEITO PASSIVO................................................................................ ......34

SEÇÃO III - DO CÁLCULO DA TAXA............................................................................. ......34

SEÇÃO IV - DO LANÇAMENTO..................................................................................... ......35

SEÇÃO V - DA ARRECADAÇÃO................................................................................... ......35

CAPÍTULO IV - DA TAXA LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E LOGRADOURO PÚBLICOS..................................................................................................35

SEÇÃO I - DO FATO GERADOR..........................................................................................35

SEÇÃO II - DO SUJEITO PASSIVO................................................................................ ......36

SEÇÃO III - DO LANÇAMENTO...................................................................................... ......36

SEÇÃO IV - DO CÁLCULO DA TAXA............................................................................ ......36

SEÇÃO V - DA ARRECADAÇÃO................................................................................... ......36

CAPÍTULO V - DA TAXA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA.................................................. ......37

SEÇÃO I - DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR..........................................................37

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SEÇÃO II - BASE DE CÁLCULO..........................................................................................37

SEÇÃO III - SUJEITO PASSIVO...........................................................................................37

SEÇÃO IV - DO LANÇAMENTO..................................................................................... ......37

SEÇÃO V - DA ARRECADAÇÃO................................................................................... ......37

CAPÍTULO V-A - DATAXA DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA (SIM)....................37

SEÇÃO I – DO FATO GERADOR E DO CONTRIBUINTE............................................. ......37

CAPÍTULO VI - DA TAXA DE SERVIÇO DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO.....38

SEÇÃO I - DO FATO GERADOR..........................................................................................38

SEÇÃO II - DO SUJEITO PASSIVO................................................................................ ......38

SEÇÃO III - DO CÁLCULO DA TAXA............................................................................. ......38

SEÇÃO IV - DO LANÇAMENTO..................................................................................... ......39

SEÇÃO V - DA ARRECADAÇÀO................................................................................... ......39

CAPÍTULO VII - DA TAXA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO..............................................39

SEÇÃO I - FATO GERADOR.......................................................................................... ......39

SEÇÃO II - SUJEITO PASSIVO............................................................................................39

SEÇÃO III - BASE DE CÁLCULO................................................................................... ......39

SEÇÃO IV - DO LANÇAMENTO..................................................................................... ......40

SEÇÃO V - DA ARRECADAÇÃO................................................................................... ......40

CAPÍTULO VIII – DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E/OU LICENÇA PARA SUPRESSÃO E/OU MANEJO DE VEGETAÇÃO ................................................................40

SEÇÃO I - FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA.................................................................40

SEÇÃO II – DO CONTRIBUINTE..........................................................................................40

SEÇÃO III - BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS...............................................................41

SEÇÃO IV - DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO.............................................. ......41

SEÇÃO V – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS..................................................................... ......41

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TÍTULO VI - DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA...............................................................41

CAPÍTULO I - DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA.....................................................42

SEÇÃO I - FATO GERADOR ...............................................................................................42

SEÇÃO II - DA INCIDÊNCIA.................................................................................................42

CAPÍTULO II - DOS CONTRIBUINTES................................................................................42

CAPÍTULO III - DA BASE DE CÁLCULO.............................................................................43

CAPÍTULO IV - DO LANÇAMENTO.....................................................................................43

CAPÍTULO V - DO PRAZO E DO LOCAL DO PAGAMENTO.............................................44

TÍTULO VII - DAS NORMAS GERAIS..................................................................................44

CAPÍTULO I - DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS........................................44

SEÇÃO I - DOS CONTRIBUINTES.......................................................................................44

SEÇÃO II - DOS RESPONSÁVEIS.......................................................................................44

CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL....................................................................46

CAPÍTULO III - DO LANÇAMENTO......................................................................................46

CAPÍTULO IV - DA ARRECADAÇÃO...................................................................................47

CAPÍTULO V - DAS PENALIDADES EM GERAL................................................................48

SEÇÃO I - DAS MULTAS .....................................................................................................48

CAPÍTULO VI - DAS IMUNIDADES E ISENÇÕES...............................................................51

CAPÍTULO VII - DA PROIBIÇÃO TRANSACIONAR COM REPARTIÇÕES MUNICIPAIS..........................................................................................................................52

CAPÍTULO VIII - DA FISCALIZAÇÃO...................................................................................52

CAPÍTULO IX - DA CONSULTA...........................................................................................53

CAPÍTULO X - DA REMISSÃO.............................................................................................54

CAPÍTULO XI - DA RESTITUIÇÃO.......................................................................................54

CAPÍTULO XII - DA DIVIDA ATIVA......................................................................................56

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CAPÍTULO XIII - DA CERTIDÃO NEGATIVA......................................................................58

CAPÍTULO XIV - DO RECONHECIMENTO DE ISENÇÃO..................................................58

CAPÍTULO XV - DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ASSESSÓRIAS..............................59

LIVRO SEGUNDO.................................................................................................................59

DO PROCESSO TRIBUTÁRIO ADMINISTRATIVO E DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL......59

CAPÍTULO I - DO PROCEDIMENTO FISCAL E DOS RECURSOS.....................................59

SEÇÃO I - DO PROCEDIMENTO FISCAL............................................................................59

SEÇÃO II - DO PROCESSO TRIBUTÁRIO ADMINISTRATIVO...........................................61

SEÇÃO III - DA PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA...............................................62

SEÇÃO IV - DA SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA...............................................63

SEÇÃO V - DAS DECISÕES.................................................................................................64

TÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, FINAIS E TRANSITÓRIAS............................64

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS..........................................................................64

ANEXO I – MAPA DE VALORES GENÉRICOS...................................................................66

ANEXO II – LISTA DE HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DO ISS COM A INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO COMPETENTE E A RESPECTIVA ALÍQUOTA...............................................88

ANEXO III – DA TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS................................103

ANEXO IV – DA TAXA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E HABITE-SE...........................104

ANEXO V - DA TAXA DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO.............................................................................................................105

ANEXO VI - DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS.............................................................................................106 ANEXO VII - DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA..................................................107

ANEXO VIII - TAXA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO.......................................................108

ANEXO IX – CUSTOS TABELADOS PARA OS PROCESSOS DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL........................................................................................................................109

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ANEXO X – DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E/OU LICENÇA PARA SUPRESSÃO E/OU MANEJO DE VEGETAÇÃO.............................................................110 ANEXO XI – DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E/OU LICENÇA PARA SUPRESSÃO E/OU MANEJO DE VEGETAÇÃO.............................................................111

ANEXO XII – TABELAS DE VALORES POR SERVIÇOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA..211

LEI COMPLEMENTAR N° 001/2002

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“Dispõe, sobre o Código Tributário do Município de João Pinheiro.”

Art 1º O Sistema Tributário do Município é regido pela Constituição Federal, pelo

Código Tributário Nacional, Leis Complementares e por este Código que institui os tributos, define as obrigações principais e acessórias das pessoas a ele sujeitas e regula o procedimento tributário.

LIVRO PRIMEIRO PARTE GERAL

TÍTULO I SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL

CAPÍTULO I DOS TRIBUTOS DE COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO

Art 2º São Tributos Municipais:

I – Impostos:

a) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU); b) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN); c) Transmissão de Bens Imóveis Inter-vivos (ITBI);

II – Taxas:

a) Taxa de Expediente e Serviços Diversos; b) Taxa para Execução de Obras e Habite-se; c) Taxa de Licença para Localização e Fiscalização do Funcionamento; d) Taxa de Licença para Ocupação de Áreas em Vias e Logradouros Públicos; e) Taxa de Fiscalização Sanitária; f) Taxa de Serviço de Coleta e Tratamento de Esgoto; g) Taxa de Transporte e Trânsito;

III - Contribuição de Melhoria decorrente de obras públicas.

Art. 2º. Os tributos de competência do Município são os seguintes: I - imposto sobre: a) a propriedade predial e territorial urbana (IPTU); b) a transmissão inter vivos de bens imóveis (ITBI); c) serviços de qualquer natureza (ISSQN); II - taxas de: a) Expediente e Serviços Diversos; b) Taxa para Execução de Obras e Habite-se; c) Taxa de Licença para Localização e Fiscalização do Funcionamento; d) Taxa de Licença para Ocupação de Áreas em vias e Logradouros Públicos; e) Taxa de Fiscalização Sanitária; f) Da Taxa do Serviço de Inspeção Municipal (SIM).

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g) Taxa de Serviços de Coleta e Tratamento de Esgoto; h) Taxa de Transporte e Trânsito; i) licenciamento ambiental/licença para supressão e/ou manejo de vegetação. III - contribuição de melhoria. (artigo 2º com redação alterada pela Lei

Complementar nº 78/2017)

TÍTULO II DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO

CAPÍTULO I DO FATO GERADOR

Art 3º O Imposto Predial e Territorial Urbano tem como fato gerador a

propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por natureza ou acessão física, como definido na Lei Civil, localizado na Zona Urbana do Município. § 1º Para efeito deste Imposto, entende-se como Zona Urbana toda a área em que existam pelo menos 2 (dois) dos seguintes itens, construídos ou mantidos pelo poder público:

a) meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; b) abastecimento de água; c) sistemas de esgotos sanitários; d) rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para distribuição domiciliar; e) Escola primária a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do bem imóvel

considerado; f) Posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do bem imóvel

considerado. Art. 3º. É fato gerador: I - do imposto sobre:

a) a propriedade predial e territorial urbana, a propriedade, o domínio útil ou a posse a qualquer título de bem imóvel, edificado ou não, por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do município;

b) a transmissão inter vivos de bens imóveis, a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como a cessão de direitos a sua aquisição;

c) serviços de qualquer natureza, a prestação de serviços constantes da lista indicada no artigo 92, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador;

II - das taxas, o exercício regular do poder de polícia ou a utilização, efetiva ou

potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição;

III - da contribuição de melhoria, a realização, pelo Município, de obra pública da qual

resulte valorização dos imóveis por ela beneficiados. (alterada pela Lei Complementar nº 78/2017) Art 4º Ainda que localizados fora da Zona Urbana, do Município, segundo

definida pelo artigo anterior, considerar-se-ão urbanas, para os efeitos deste imposto, as áreas urbanizáveis e as de expansão urbana, destinadas a Habitação, inclusive residência de recreio, a indústria ou ao comércio, a seguir enumeradas: I – as áreas pertencentes a parcelamento do solo regularizados pela Administração Municipal, mesmo que executadas irregularmente; II – as áreas pertencentes a loteamentos aprovados, nos termos da legislação pertinente;

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III – as áreas dos conjuntos habitacionais, aprovados e executados nos termos da Legislação pertinente;

IV – as áreas com uso ou edificação aprovada de acordo com a legislação urbanística de parcelamento, uso e ocupação do solo e edificações. Parágrafo Único. As áreas referidas nos incisos deste artigo, terão seu perímetro delimitado por ato do executivo.

Art 5º Bem imóvel, para os efeitos deste imposto, será classificado como terreno ou prédio. § 1º Considera-se terreno o bem imóvel:

a) sem edificação; b) cuja construção seja de natureza temporária ou provisória, ou possa ser removida

sem destruição, alteração ou modificação.

§ 2º Considera-se prédio o bem imóvel: a) edificação que possa ser utilizada para habitação ou para exercício de qualquer

atividade; b) as obras paralisadas e as edificações condenadas ou em ruínas; c) no caso de cobertura de postos de serviços e assemelhados.

Art 6º A incidência do Imposto independe:

I - da legitimidade do título de aquisição ou de posse do bem imóvel; II - do resultado econômico da exploração do bem imóvel; III - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas relativas ao bem imóvel.

CAPÍTULO II

DOS CONTRIBUINTES

Art 7º Contribuinte do Imposto é o proprietário, o titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título do bem imóvel. Parágrafo único - São também contribuintes os promitentes compradores imitidos na posse, os posseiros, ocupantes ou comodatários de imóveis pertencentes à União, Estados ou Municípios ou a quaisquer outras pessoas isentas ou imunes.

CAPÍTULO III DA BASE DE CÁLCULO E DAS ALÍQUOTAS

SEÇÃO I DA BASE DE CÁLCULO

Art 8º O imposto tem como base de cálculo o valor venal do bem imóvel.

Parágrafo único. O poder executivo poderá instituir fatores de correção, relativos às

características próprias ou à situação do bem imóvel, que serão aplicados, em conjunto ou isoladamente, na apuração do valor venal.

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Art 9º O valor venal do imóvel será determinado em função dos seguintes

elementos, tomados em conjunto ou separadamente:

I - Preços correntes das transações no mercado imobiliário;

II - Zoneamento urbano;

III - Características do logradouro e da região onde se situa o imóvel;

IV - Características do terreno como:

a) área; b) topografia, forma e acessibilidade.

V - Características da construção como: a) área; b) qualidade, tipo e ocupação; c) ano da construção.

VI - Custos de construção.

Art. 10 O Executivo procederá anualmente, em conformidade com os critérios estabelecidos nesta Lei, à avaliação dos imóveis para fins de apuração do valor venal.

Parágrafo Único. O valor venal de que trata o artigo será atribuído ao imóvel para o

dia 1º de janeiro do exercício a que se referir o lançamento.

Art 11 A avaliação dos imóveis será procedida através do Mapa de Valores Genéricos (ver anexo I), que conterá a listagem ou planta de valores de terrenos, a tabela de preços de construção e o seu enquadramento padrão; se for o caso, constarão também, os fatores específicos de correção que impliquem em depreciação ou valorização do imóvel;

Parágrafo Único. Não sendo expedido o Mapa de Valores Genéricos, os valores venais dos imóveis serão atualizados com base no índice definidos nas Disposições Finais deste Código.

Art 12 A listagem ou planta de valores de terreno e a tabela de preços de construção, fixarão respectivamente os valores unitários em U.F.M. por metro quadrado de terreno e por metro de construção que serão atribuídos:

I – a lotes, a quadras, a face de quadras, a logradouros ou a regiões determinadas relativamente aos terrenos; II – a cada um dos padrões previstos para os tipos de edificação indicados na tabela de preços de construção, relativamente a construções.

Art 13 O valor venal do terreno resultará da multiplicação de sua área total pelo correspondente valor unitário de metro quadrado e pelos fatores de correção previstos no Mapa de Valores Genéricos, aplicáveis conforme as características do terreno.

Art 14 No cálculo do valor venal do terreno, no qual exista prédio em

condomínio, será considerada a fração ideal correspondente a cada unidade autônoma.

Art 15 O valor venal do imóvel construído será calculado pela soma do valor do terreno com o valor da construção, calculados na forma desta Lei.

Art 16 O valor venal da construção resultará da multiplicação da área total

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edificada pelo valor unitário do metro quadrado de construção e pelos fatores de correção aplicáveis conforme características da construção.

Art 17 A área total edificada será obtida através da medição dos contornos

externos das paredes ou no caso de pilotis, a projeção do andar superior ou da cobertura computando-se também a superfície das sacadas, cobertas ou descobertas de cada pavimento.

Parágrafo Único. Os padrões, jiraus, terraços, mezaninos e piscinas serão computados na área construída, observada as disposições regulamentadas.

Art 18 No cálculo da área total edificada das unidades autônomas de prédios em condomínio, será acrescentada, a área privativa de cada unidade, a parte correspondente das áreas comuns em função de sua cota parte.

Art 19 Os dados necessários à fixação do valor venal serão arbitrados pela autoridade competente, quando sua coleta for impedida ou dificultada pelo sujeito passivo.

Parágrafo Único. Para o arbitramento de que trata o artigo, serão tomados como parâmetros os imóveis de características e dimensões semelhantes situados na mesma quadra ou região em que se localizar o imóvel cujo valor venal estiver sendo arbitrado.

SEÇÃO II

DAS ALÍQUOTAS

Art 20 No cálculo do Imposto, a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de:

I – 3% (três por cento) tratando-se de terreno;

II – 1% (um por cento) tratando-se de prédio.

SEÇÃO III DO CADASTRAMENTO

Art 21 A inscrição no cadastro fiscal imobiliário é obrigatória, devendo ser

requerida separadamente para cada imóvel de que o contribuinte seja proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título, mesmo que sejam beneficiados por imunidade ou isenção fiscal.

Art 22 Para efeito de caracterização da unidade imobiliária, poderá ser

considerada a situação de fato do bem imóvel abstraindo-se a descrição contida no respectivo título de propriedade.

Art 23 O cadastro imobiliário, sem prejuízo de outros elementos obtidos pela

fiscalização, será formado pelos dados da inscrição e respectivas alterações. § 1º O contribuinte promoverá inscrição sempre que se formar uma unidade imobiliária, nos termos do artigo anterior, e alteração quando ocorrer modificação nos dados contidos no cadastro. § 2º A inscrição será efetuada em formulário próprio, no prazo de 20 dias, contados da data da ocorrência da modificação, inclusive nos casos de:

I - conclusão da construção, no todo ou em parte, em condições de uso ou habitação;

II - aquisição da propriedade, domínio útil ou posse de bem imóvel. § 3º A Administração poderá promover, de oficio, inscrições e alterações cadastrais, sem prejuízo da aplicação de penalidades por não terem sito efetuadas pelo contribuinte ou

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apresentarem erro, omissão ou falsidade. § 4º Os responsáveis pelo parcelamento do solo ficam obrigados a fornecerem, até o dia 1º de dezembro de cada ano, relação dos lotes que no decorrer do ano tenham sido alienados, definitivamente, ou mediante compromisso de compra e venda, mencionando o nome do comprador, o CPF e o endereço do mesmo, o número da quadra e do lote, a fim de ser feita à devida anotação no cadastro.

Art 24 Nenhum processo, cujo objetivo seja a concessão de “baixa e habite-se”, “modificação ou subdivisão do terreno”, será arquivado antes de sua remessa à Fazenda Municipal para fins de atualização do Cadastro Imobiliário, sob pena de responsabilidade funcional.

Art 25 Serão objetos de uma única inscrição:

I - a gleba de terra bruta desprovida de melhoramentos, cujo aproveitamento dependa de realização de obras de arruamento ou de urbanização, desde que não haja loteamento aprovado pela Prefeitura; II - a quadra indivisa de áreas arruadas.

Art 26 A retificação da inscrição ou de sua alteração, por iniciativa do próprio contribuinte, quando vise a reduzir ou a excluir o tributo já lançado, só é admissível mediante comprovação do erro em que se fundamente.

Art 27 Para fins de inscrição do cadastro imobiliário, considera-se situado o

imóvel no logradouro correspondente à sua frente efetiva. § 1º No caso de imóvel não construído, com duas ou mais esquinas ou com duas ou mais frentes, será considerado o logradouro relativa à frente indicada no título de propriedade ou, na falta deste o logradouro que confira ao imóvel maior valorização. § 2º No caso de imóvel construído em terreno com as características do parágrafo anterior que possua duas ou mais frentes, será considerado o logradouro correspondente à frente principal e, na impossibilidade de determiná-la, o logradouro que confira ao imóvel o maior valor. § 3º No caso de terreno interno, será considerado o logradouro que lhe dá acesso ou, havendo mais de um logradouro de acesso aquele que haja sido atribuído maior valor. § 4º No caso de terreno encravado será considerado o logradouro correspondente à servidão de passagem.

CAPÍTULO IV DA FORMA DO LANÇAMENTO E PAGAMENTO DO IMPOSTO

SEÇÃO I DO LANÇAMENTO

Art 28 O lançamento do Imposto será anual e distinto, um para cada imóvel ou

unidade imobiliária independente, ainda que contíguo. § 1º Considera-se ocorrido o fato gerador em 1º de janeiro do ano a que corresponder o lançamento. § 2º Poderão ser lançadas e cobradas com o IPTU, às taxas que se relacionem direta ou indiretamente com a propriedade ou a posse do imóvel.

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Art 29 O imposto será lançado em nome do contribuinte que constar do cadastro, levando em conta a situação da unidade imobiliária à época da ocorrência do fato gerador.

§ 1º Tratando-se de bem imóvel objeto de compromisso de compra e venda, o lançamento do Imposto poderá ser procedido, indistintamente, em nome do promitente vendedor ou do compromissário comprador; § 2º O lançamento de bem imóvel objeto de enfiteuse, usufruto ou fideicomisso será efetuado em nome do enfiteuta, do usufrutuário ou do fiduciário. § 3º Na hipótese de condomínio, o lançamento será procedido:

a) quando “pro indiviso”, em nome de um ou de qualquer dos co-proprietários; b) quando “pro diviso”, em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do

possuidor da unidade autônoma.

Art 30 Na impossibilidade de obtenção de dados exatos sobre o bem imóvel ou de elementos necessários à fixação da base de cálculo do Imposto, o valor venal do imóvel será arbitrado e o lançamento efetuado de ofício, com base nos elementos de que dispuser a Administração, sem prejuízo de outras comunicações ou penalidades.

SEÇÃO II DA FORMA E LOCAL DO PAGAMENTO

Art 31 O recolhimento do IPTU será feito dentro do prazo e forma

estabelecidos por decreto.

Art 32 O executivo, através de decreto, poderá: I – conceder descontos para o pagamento do IPTU; II – autorizar o parcelamento do IPTU.

Art 33 O IPTU, não recolhido no exercício a que se referir o lançamento, será inscrito como Dívida Ativa.

TÍTULO III DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA

CAPÍTULO I DO FATO GERADOR

Art 34 - O imposto sobre serviços de qualquer natureza, tem como fato gerador as prestações de serviços constantes no anexo II desta Lei Complementar, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.

§ 1º - O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.

§ 2º - O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.

§ 3º- A incidência do imposto não depende da denominação dada ao serviço prestado.

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Art. 34-A – O imposto não incide sobre:

I – As exportações de serviços para o exterior do País;

II – A Prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedade e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes delegados;

III – O valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios, relativos às operações de créditos realizados por instituições financeiras.

Parágrafo Único – Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.

CAPÍTULO II DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Art 35 - O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do

estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I à XX, quando o imposto será devido no local.

I – Do estabelecimento do tomador o intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 34º desta Lei Complementar;

II – Da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.04 da lista de serviços;

III – Da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.17 da lista de serviços;

IV – Da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista de serviços;

V – Das edificações em geral, estradas, pontes, portos, e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista de serviços;

VI – Da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista de serviços;

VII – Da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista de serviços;

VIII – Da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista de serviços;

IX – Do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e dos agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista de serviços;

X – Do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.14 da lista de serviços;

XI – Da execução do serviço de escoramento, contenção de encosta e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.15 da lista de serviços;

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XII – Da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista de serviços;

XIII – Onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista de serviços;

XIV – Dos bens ou domicilio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista de serviços;

XV – Do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista de serviços;

XVI – Da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, nos casos dos serviços descritos nos subitens do ítem 12, exceto o 12.13 da lista de serviços;

XVII – Do município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista de serviços;

XVIII – Do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista de serviços;

XIX – Da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.09 da lista de serviços;

XX – Do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista de serviços.

§ 1º - No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.03 da lista anexa, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objeto de locação, sublocação, arrendamento direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não.

§ 2º - No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista de serviços, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada município em cujo território haja extensão de rodovia explorada.

§ 3º - Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, e excetuados os serviços descritos no subitem 20.01.

Art. 35. O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXVI, quando o imposto será devido no local:

I – do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1o do art. 1o desta Lei Complementar;

II – da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa;

III – da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;

IV – da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;

V – das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;

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VI – da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;

VII – da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;

VIII – da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

IX – do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;

X - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo, plantio, silagem, colheita, corte, descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e serviços congêneres indissociáveis da formação, manutenção e colheita de florestas para quaisquer fins e por quaisquer meios;

XI – da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;

XII – da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;

XIII – onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista anexa;

XIV - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;

XV – do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;

XVI – da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;

XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo item 16 da lista anexa;

XVIII – do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;

XIX – da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista anexa;

XX – do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.

XXI – Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congênere, pelo subitem 4.22 da lista anexa;

XXII – Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário, pelo subitem 4.23 da lista anexa;

XXIII – Planos de atendimento e assistência médico-veterinária, pelo subitem 5.09 da lista anexa;

XXIV - do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas

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administradoras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem 15.01 da lista anexa;

XXV – Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e faturização (factoring), pelo subitem 10.04 da lista anexa;

XXVI – Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing), pelo subitem 15.09 da lista anexa. (alterada pela Lei Complementar nº 78/2017) Art. 35-A – Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevante para caracterizá-los as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizados.

CAPÍTULO III

DAS ATIVIDADES Art. 36 - Sujeitam-se ao Imposto, os serviços constantes da lista do anexo II.

.

CAPÍTULO IV DA INSCRIÇÃO

Art. 37 - São obrigados a se inscreverem no Cadastro mobiliário da Prefeitura:

I – as pessoas físicas ou jurídicas cujas atividades a serem exercidas estejam sujeitas ao imposto sobre serviços;

II – as pessoas físicas e jurídicas que gozem de imunidade ou isenção. Art. 38 - Quando da solicitação de inscrição, deverão ser apresentados os seguintes documentos: I – Profissional autônomo e ou liberal:

a) documento identidade; b) CPF; c) cópia de registro no órgão de classe d) comprovante do endereço onde for exercida a atividade; e) laudo da Vigilância Sanitária, quando for o caso; f) laudo do Corpo de Bombeiro, quando for o caso; g) laudo do Conselho Municipal de Meio Ambiente, quando for o caso;

II – Pessoa jurídica: a) declaração da firma individual, contrato social ou estatuto; b) inscrição estadual; c) CNPJ; d) laudo da Vigilância Sanitária, quando for o caso; e) laudo do Corpo de Bombeiros, quando for o caso; f) laudo do Conselho Municipal de Meio Ambiente, quando for o caso; g) laudo do Conselho Municipal de Educação, quando for o caso.

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CAPÍTULO V

DOS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS

SEÇÃO I

DOS CONTRIBUINTES

Art. 39 - Contribuinte do Imposto é o prestador do serviço. Parágrafo Único. Não são contribuintes os que prestem serviço em relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores e membros de conselhos consultivos ou conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como sócios-gerentes e dos gerentes-delegados.

SEÇÃO II

DOS RESPONSÁVEIS

Art. 40 - Será responsável pela retenção e recolhimento do imposto:

I – o proprietário da obra em relação aos serviços de construção efetuados sem a documentação fiscal correspondente ou sem a prova do pagamento do Imposto pelo prestador do serviço ou por diferença apurada;

II - o administrador, construtor ou empreiteiro em relação aos serviços prestados na construção ou por sub-empreiteiros e demais auxiliares;

III – o proprietário do imóvel, a empresa, os empresários encarregados ou gerentes de empresas ou de estabelecimentos onde se realizar shows e diversões públicas de qualquer natureza;

IV – o titular do estabelecimento de diversões públicas pelo imposto relativo a exploração de máquinas e aparelhos pertencentes a terceiros quando instalados no respectivo estabelecimento;

V – O tomador ou intermediário do serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;

VI – A pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.17, 11.02, 17.05 e 17.09 da lista anexa.

Parágrafo único. A fonte pagadora entregará ao contribuinte o comprovante de retenção a que se refere este artigo.

CAPÍTULO VI

DO REGIME DE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Art. 41 - As empresas estabelecidas no Município, na condição de fontes pagadoras de serviços, ficam sujeitas a Regime de Responsabilidade Tributária. Art. 42 - Enquadram-se no Regime de Responsabilidade Tributária:

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I – os bancos e demais entidades financeiras, pelo imposto devido sobre os serviços das empresas de guarda e vigilância, de conservação e limpeza;

II – as empresas imobiliárias, incorporadoras e construtoras, pelo imposto devido sobre as comissões pagas às empresas corretoras de imóveis;

III – as empresas que explorem serviços médicos, hospitalares e odontológicos, mediante pagamento prévio de planos de assistência, pelo imposto devido sobre as comissões pagas às empresas que agenciem, intermediem ou façam a corretagem desses planos junto ao público;

IV – as empresas seguradoras e de capitalização, pelo imposto devido sobre as comissões das corretoras de seguros, de capitalização e sobre o pagamento às oficinas mecânicas, relativo ao conserto de veículos sinistrados;

V – as empresas e entidades que explorem loterias e outros jogos permitidos, inclusive apostas, pelo imposto devido sobre as comissões pagas aos seus agentes, revendedores ou concessionários;

VI – as operadoras turísticas, pelo imposto devido sobre as comissões pagas a seus agentes intermediários;

VII – as agências de propaganda, pelo imposto devido pelos prestadores de serviços classificados como produção externa;

VIII – as empresas proprietárias de aparelhos, máquinas e equipamentos instalados em estabelecimentos de terceiros sob contrato de co-exploração, pelo imposto devido sobre a parcela de receita bruta auferida pelo co-explorador;

IX – as empresas de construção civil, pelo imposto devido pelos respectivos empreiteiros;

X – as empresas empreiteiras, pelo imposto devido pelos respectivos sub empreiteiros ou fornecedores de mão de obra;

XI – a Prefeitura, os órgãos da administração pública, direta ou indireta, autárquicos ou fundacionais, das esferas federal, estadual e municipal, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as concessionárias, permissionárias e delegadas de serviços públicos, pelo imposto devido pelos respectivos prestadores;

XII – as empresas tomadoras de serviços, quando: a) prestador de serviço não comprovar sua inscrição no Cadastro Mobiliário; b) o prestador do serviço, obrigado à emissão de Notas Fiscal de Serviço, deixar de

fazê-lo; c) a execução de serviço de construção civil for efetuada por prestador não

estabelecido no Município.

XIII – As empresas de florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação E congêneres, pelo imposto devido pelos respectivos empreiteiros e sub-empreiteiros. Art. 43 - As empresas enquadradas no Regime de Responsabilidade Tributária, ao efetuarem pagamento às pessoas físicas ou jurídicas relacionadas, reterão e recolherão o imposto correspondente ao preço dos respectivos serviços

§ 1º - A responsabilidade tributária é extensiva ao promotor ou ao patrocinador de espetáculos esportivos e de diversões públicas em geral e às instituições responsáveis por ginásios, estádios, teatros, salões e congêneres, em relação aos eventos realizados. § 2º - A retenção do imposto previsto neste artigo não se aplica aos pagamentos a pessoas jurídicas estabelecidas fora do Município, exceto nos serviços de construção civil, das obras

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hidráulicas e semelhantes e respectiva Engenharia Consultiva, inclusive serviços auxiliares e complementares e ainda os serviços elencados nos incisos de I a XX do artigo 35. § 3º Consideram-se: I – produção externa, os serviços gráficos, de composição gráfica, de fotolito, de fotografia, de produção de filmes publicitários por qualquer processo, de gravação sonoras, elaboração de cenários, painéis e efeitos decorativos, desenhos, textos e outros materiais publicitário; II – sub empreiteiros e fornecedores de mão-de-obra, as pessoas jurídicas fornecedoras de mão-de-obra para serviços de conservação, limpeza, guarda e vigilância de bens móveis e imóveis. Art. 44 - A retenção do imposto por parte da fonte pagadora será consignada no documento fiscal emitido pelo prestador do serviço e comprovada mediante aposição de carimbo ou declaração do contratante em uma das vias pertencentes ao prestador, admitida, em substituição, a declaração em separado do contratante. Parágrafo Único. Para retenção do imposto, a base de cálculo é o preço dos serviços, aplicando-se a alíquota correspondente.

Art. 45 - O valor do imposto retido constituirá crédito daquele que sofrer a retenção dedutível do imposto a ser pago no período.

Art. 46 - Os contribuintes alcançados pela retenção do imposto, de forma ativa ou passiva, manterão controle em separado das operações sujeitas a esse regime para exame periódico da fiscalização municipal.

CAPÍTULO VII DA BASE DE CÁLCULO E DAS ALÍQUOTAS

SEÇÃO I

DA BASE DE CÁLCULO

Art. 47 - A base de cálculo do Imposto é o preço do serviço, e será calculado, segundo o tipo de serviço prestado, mediante a aplicação de alíquota sobre o preço do serviço, quando o prestador do serviço for empresa, ou quando o prestador de Serviço for profissional autônomo, em conformidade com a tabela do Anexo II.

§ 1º Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendidos, a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho. § 2º Quando os serviços descritos pelo subitem 3.03 da lista de serviços forem prestados no território de mais de um município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, a extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabo de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada município.

Art. 48 - Quando os serviços forem prestados por sociedades de profissionais liberais, estas ficam sujeitas ao imposto calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável.

§ 1º O disposto neste artigo, não se aplica nas sociedades em que exista: a) - sócio não habilitado ao exercício da atividade correspondente aos serviços

prestados pela sociedade; b) - sócio pessoa jurídica;

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c) - atividade em caráter empresarial. § 2º O contribuinte deverá apresentar escrituração idônea que permita diferenciar as receitas específicas das várias atividades, sob pena de o Imposto ser calculado da forma mais onerosa, mediante a aplicação, para os diversos serviços, da alíquota mais elevada. Art. 49 - Preço do serviço é a importância relativa à receita bruta a ele correspondente, sem quaisquer deduções, ainda que a título de materiais aplicados, sub empreitada de serviços, frete, despesas ou imposto. Parágrafo Único. O disposto no artigo não se aplica ao fornecimento de materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos no itens 7.02 e 7.05, da lista de serviços anexa a esta Lei. Art. 50 - A apuração do preço será efetuada com base nos elementos em poder do sujeito passivo. Art. 51 - Proceder-se-á ao arbitramento para a apuração do preço, fundamentadamente, sempre que:

a) o contribuinte não possuir livros fiscais de utilização obrigatória ou estes não se encontrarem com sua escrituração em dia;

b) o contribuinte, depois de intimado, deixar-se de exibir os livros fiscais de utilização obrigatória; c) ocorrer fraude ou sonegação de dados julgados indispensáveis ao lançamento; d) sejam omissos ou não mereçam fé às declarações, os esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo; e) o preço seja notoriamente inferior ao corrente no mercado, ou de conhecimento pela autoridade administrativa. Art. 52 - Quando não puder ser conhecido o valor efetivo da receita bruta resultante da prestação de serviços ou quando os registros relativos ao imposto não merecerem fé pelo fisco tornar-se-á para base de cálculo a receita bruta arbitrada, a qual não poderá, em hipótese alguma, ser inferior ao total das seguintes parcelas, acrescido de 50% (cinqüenta por cento):

I- valor das matérias-primas, combustíveis e outros materiais consumidos ou aplicados;

II- folha de salários, adicionado de honorários de diretores e retiradas de proprietários, sócios ou gerentes;

III- dez por cento do valor real do imóvel, ou parte dele, e dos equipamentos utilizados pela empresa ou pelo profissional autônomo;

IV- despesas com consumo de água, energia elétrica, telefone e demais encargos mensais obrigatórios do contribuinte.

SEÇÃO II

DAS ALÍQUOTAS

Art. 53 - O valor do imposto será calculado aplicando-se ao preço do serviço, a

alíquota correspondente, na forma da tabela do anexo II. Art. 54 - Na hipótese de serviços prestados por profissionais autônomos,

enquadráveis em mais de um dos itens a que se refere à lista de serviços, o imposto será calculado mediante a aplicação da alíquota mais elevada.

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CAPÍTULO VIII

CADASTRAMENTO

Art. 55 - O cadastro fiscal econômico, sem prejuízo de outros elementos obtidos pela fiscalização, será formado pelos dados da inscrição e respectivas alterações. Art. 56 - O contribuinte será identificado, para efeitos fiscais, pelo número do cadastro econômico social, o qual deverá constar de quaisquer documentos, inclusive recibos e notas fiscais. Art. 57 - A inscrição deverá ser promovida pelo contribuinte, em formulário próprio, mencionado os dados necessários à perfeita identificação dos serviços prestados. § 1º A inscrição será efetuada antes do inicio da atividade do contribuinte. § 2º Na hipótese de o contribuinte deixar de promover a inscrição, esta será procedida de oficio, sem prejuízo de aplicação de penalidades. § 3º A inscrição deverá ser feita uma para cada estabelecimento ou local de atividade, ainda que pertencentes à mesma pessoa, salvo em relação ao ambulante, que fica sujeito à inscrição única. § 4º Na inexistência de estabelecimento fixo, a inscrição será única, pelo local do domicilio do prestador do serviço. Art. 58 - O contribuinte deverá comunicar toda a alteração cadastral no prazo de 20 (vinte) dias, a contar da ocorrência do fato ou circunstâncias que possam afetar o lançamento do Imposto. Parágrafo Único. A administração poderá promover, de ofício, alterações cadastrais. Art. 59 - Sem prejuízo da inscrição e respectivas alterações, o poder executivo poderá sujeitar o contribuinte à apresentação de uma declaração de dados para fins estatísticos e de fiscalização na forma regulamentar.

CAPÍTULO IX DA FORMA DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO

SEÇÃO I DO LANÇAMENTO

Art. 60 - O imposto será lançado: I – uma única vez ou em parcelas no exercício a que corresponde o tributo, com vencimentos previstos em decreto, quando o serviço for prestado sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte ou pelas sociedades previstas nesta lei. II - mensalmente, quando a base de cálculo for o preço do serviço.

§ 1º A apuração do imposto a recolher das empresas sujeitas a apuração mensal será feita pelo contribuinte, mediante lançamentos em sua escrita e o respectivo pagamento, o qual ficará sujeita a posterior homologação pela Autoridade Fiscal.

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§ 2º Quanto ao profissional autônomo o lançamento será feito com base nos dados cadastrais. § 3º A sociedade uniprofissional terá o lançamento efetuado com base na informação do contribuinte, extraída do contrato social, estatuto, atas e alterações, do registro dos empregados e contratos de prestação de serviços no tocante a terceiros. § 4º Os estabelecimentos bancários e demais instituições financeiras farão a apuração e recolhimento com base nos dados constantes dos balanços analíticos, a nível de subtítulo interno, padronizado quanto à nomenclatura e destinação das contas, conforme normas instituídas pelo Banco Central e constantes do Demonstrativo de Apuração do ISSQN (DAÍ).

SEÇÃO II

DA FORMA E LOCAL DO PAGAMENTO

Art. 61 - O imposto será pago na forma e prazos regulamentares. Parágrafo único Tratando-se de lançamento de oficio, o Imposto será pago no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da notificação.

CAPÍTULO X DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE

Art. 62 - Os contribuintes do Imposto, pessoa jurídica, ficam obrigados a: I – manter em uso escrita fiscal destinada ao registro dos serviços prestados, ainda que não tributáveis; II – emitir notas fiscais de serviços ou outro documento admitido pela Administração por ocasião da prestação dos serviços;

III – apresentar mensalmente o demonstrativo de apuração do ISSQN (DAI). (revogado pela Lei Complementar nº 78/2017)

Art. 63 - O Poder Executivo definirá os modelos de livros, notas fiscais e demais documentos a ser obrigatoriamente utilizado pelo contribuinte, devendo a escrituração fiscal ser mantida em cada um dos seus estabelecimentos ou, na falta destes, em seu domicilio.

§ 1º Os livros e documentos fiscais deverão ser devidamente formalizados, nas condições e prazos regulamentares.

§ 2º Os livros e documentos fiscais, que são de exibição obrigatória à fiscalização, não poderão ser retirados do estabelecimento ou do domicilio do contribuinte, salvo nos casos expressamente previstos em regulamento.

§ 3º A autoridade administrativa, por despacho fundamentado e tendo em vista a natureza do serviço prestado, poderá obrigar a manutenção de determinados livros especiais ou autorizar a sua dispensa e permitir a emissão e utilização de notas e documentos especiais.

Art. 64 - Sendo insatisfatórios os meios normais de fiscalização, o Poder Executivo poderá exigir a adoção de instrumentos ou documentos especiais necessários à perfeita apuração dos serviços prestados, da receita auferida e do Imposto devido.

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CAPÍTULO XI

DO REGIME DE ESTIMATIVA

Art. 65 - Quando o volume ou a modalidade dos serviços aconselharem tratamento fiscal diferente, a autoridade administrativa poderá exigir ou autorizar o recolhimento do Imposto por estimativa.

§ 1º O enquadramento do contribuinte no regime da estimativa poderá ser feito individualmente, por categoria de estabelecimento ou por grupos de atividade, independendo:

a) de estar o contribuinte obrigado à escrita fiscal ou contábil; b) do tipo de constituição da sociedade

§ 2º O regime de estimativa poderá ser suspenso pela autoridade administrativa, mesmo quando não findo o exercício ou período, seja de modo geral ou individual, seja quando a qualquer categoria de estabelecimentos, grupos ou setores de atividades.

§ 3º A administração poderá rever os valores estimados, a qualquer tempo, reajustando as parcelas do Imposto.

§ 4º Na hipótese de o contribuinte sonegar ou extraviar documentos necessários à fixação de estimativa, esta será arbitrada, sem prejuízo de outras penalidades.

Art. 66 - A autoridade fiscal estimará de oficio ou mediante requerimento do contribuinte, a base de cálculo do ISSQN, quando se tratar de:

I – atividade exercida em caráter provisório;

II – sujeito passivo de rudimentar organização;

III – contribuinte ou grupo de contribuintes cuja espécie, modalidade ou volume de negócios aconselhe tratamento fiscal específico;

IV – sujeito passivo que não tenha condições de emitir documentos fiscais ou deixe, sistematicamente, de cumprir obrigações tributárias acessórias ou principais. Parágrafo Único. Considera-se atividade exercida em caráter provisório aquela cujo exercício é de natureza temporária e está vinculada a fatores ou acontecimentos ocasionais ou excepcionais.

Art. 67 - Para fins de apuração do valor estimado do imposto, bem como sua base de cálculo, serão consideradas no mínimo as retiradas e despesas indispensáveis à manutenção do estabelecimento ou, quando for o caso, os dados constantes da escrita contábil, sem prejuízo de outros meios de apuração ao alcance do fisco.

Art. 68 - Estabelecido o valor do lançamento pelo fisco, serão emitidos os

Documentos de Arrecadação Municipal - DAM’s do ISSQN – Estimativa, relativos aos meses para os quais o Imposto tenha sido lançado.

Art. 69 - No recolhimento do Imposto por estimativa será observado o seguinte:

I - com base em informações do contribuinte ou em outros elementos, será estimado o valor dos serviços tributáveis e do Imposto total a recolher no exercício ou período, parcelado o respectivo montante para recolhimento em prestações mensais;

II - findo o exercício ou o período da estimativa ou deixando o regime de ser aplicado, serão apurados os preços dos serviços e o montante do Imposto efetivamente devido pelo

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contribuinte, respondendo este pela diferença verificada ou tendo direito à restituição do Imposto pago a mais;

III - qualquer diferença verificada entre o montante do Imposto recolhido por estimativa e o efetivamente devido será:

a) recolhida dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do encerramento do exercício ou período considerado, independentemente de qualquer iniciativa do Poder Público, quando a este for devido;

b) restituída ou compensada, mediante requerimento do contribuinte.

Parágrafo único. Quando, na hipótese do inciso II deste artigo, o preço escriturado não refletir o preço dos serviços, a administração poderá arbitrá-lo, por meios diretos e indiretos. Art. 70 - Sempre que o volume ou modalidade dos serviços o aconselhe e tendo em vista facilitar aos contribuintes o cumprimento de suas obrigações tributárias, a Administração poderá autorizar a adoção de regime especial para pagamento do Imposto.

TÍTULO IV

DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO INTER-VIVOS DE BENS IMÓVEIS – ITBI

CAPÍTULO I

DO FATO GERADOR

Art. 71 - O Imposto sobre Transmissão Inter-Vivos de Bens Imóveis –ITBI – e de direitos a eles relativos tem como fato gerador a transmissão “inter-vivos” a qualquer título, por ato oneroso de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição.

Art. 72 - A incidência do Imposto alcança as seguintes mutações patrimoniais:

I – compra e venda pura ou condicional;

II – dação em pagamento;

III – arrematação;

IV – adjudicação;

V – sentença declaratória de usucapião;

VI – mandato em causa própria e seus substabelecimentos, quando estes configurem transação e o instrumento contenha os requisitos essenciais à compra e venda;

VII – a instituição de usufruto, convencional sobre bens imóveis;

VIII – torna ou reposições que ocorram nas divisões para extinção de condomínio de imóveis, quando for recebida por qualquer condômino, quota parte material cujo valor seja maior do que o valor de sua quota ideal, incidindo sobre a diferença.

IX – permuta de bens imóveis e de direitos a eles relativos;

X – quaisquer outros atos e contratos, translativos da propriedade de bens imóveis sujeitos à transmissão na forma da Lei.

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Art. 73 - O imposto é devido quando o imóvel transmitido, ou sobre que versarem os direitos transmitidos ou cedidos, esteja situado em território do município, mesmo que a mutação patrimonial decorra de contrato celebrado fora dele.

CAPÍTULO II

DA NÃO INCIDÊNCIA

Art. 74 - O Imposto não incide sobre:

I – a transmissão de bens ou direitos, quando efetuada para a sua incorporação ao Patrimônio de Pessoa Jurídica, em realização de capital;

II – a transmissão de bens ou direitos quando decorrentes de fusão, cisão, incorporação ou extinção de capital de pessoa jurídica;

III – a transmissão de bens ou direitos quando em decorrência de sua desincorporação do patrimônio da pessoa jurídica a quem forem conferidos, retomarem aos mesmos alienantes;

IV – a transmissão de bens ou direitos quando este voltar ao domínio do antigo proprietário por força de retrovenda, retrocessão ou pacto de melhor comprador;

V – a reserva ou extinção de usufruto, uso ou habitação.

§ 1º O disposto nos incisos III e IV deste artigo não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.

§ 2º- Considerar-se-á caracterizada a atividade preponderante referida no parágrafo anterior, quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 02 (dois) últimos anos anteriores e nos 02 (dois) anos subseqüentes à aquisição, decorrer de venda, locação ou cessão de direitos à aquisição de imóveis.

§ 3º Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição ou

menos de 02 (dois) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância referida no parágrafo anterior, levando-se em conta os 03 (três) primeiros anos seguintes à data da aquisição.

§ 4º Quando a atividade preponderante referida no parágrafo primeiro deste artigo

estiver evidenciada no instrumento constitutivo da pessoa jurídica adquirente, o imposto será exigido no ato da aquisição, sem prejuízo do direito à restituição que vier a ser legitimado com aplicação do dispositivo nos parágrafos segundo e terceiro.

§ 5º Ressalvada a hipótese do parágrafo anterior e verificada a preponderância

referida nos parágrafos segundo e terceiro, tornar-se-á devido o imposto nos termos da Lei vigente à data da aquisição e sobre o valor atualizado dos bens ou direito.

CAPÍTULO III

DAS ALIQUOTAS E DA BASE DE CÁLCULO

SEÇÃO I

DAS ALÍQUOTAS

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Art. 75 - As alíquotas do Imposto são:

I – nas transações e cessões a título oneroso, 2% (dois por cento); II – nas transações e cessões por intermédio do sistema financeiro de habitação

(SFH): a – 0,5% (cinco décimos por cento) sobre o valor efetivamente financiado e/ou

desconto concedido diretamente pelo FGTS; b – 2% (dois por cento) sobre o valor restante. II 0,5% (cinco décimo por cento) sobre o valor das transações financiadas pelo

Programa Nacional de Crédito Fundiário. (revogado pela Lei Complementar nº 78/2017)

SEÇÃO II

DA BASE DE CÁLCULO

Art. 76 - A base de cálculo do imposto é o valor do bem, no momento da transmissão ou cessão dos direito a eles relativo, baseado em planta elaborada pelo setor fiscal, ou pelo valor constante de contratos, compromisso de compra e venda ou outro documento, que comprove o valor da operação, se este for maior.

§ 1º Não concordando com o valor atribuído, poderá o contribuinte requerer a avaliação administrativa, instruindo o pedido com documentações que fundamente sua discordância.

§ 2º O valor estabelecido na forma deste artigo prevalecerá pelo prazo de 60 (sessenta) dias, findo o qual, sem o pagamento do imposto, ficará sem efeito o lançamento ou a avaliação.

CAPÍTULO IV

DOS CONTRIBUINTES

Art. 77 - O contribuinte do Imposto é:

I – o cessionário ou adquirente dos bens ou direitos cedidos ou transmitidos;

II – na permuta, cada um dos permutantes. Parágrafo único. Nas transmissões ou cessões que se efetuarem com recolhimento

insuficiente ou sem recolhimento do imposto devido, fica solidariamente responsável por este pagamento o transmitente, o cedente e o titular da serventia da justiça, em razão do seu ofício, conforme o caso.

CAPÍTULO V DA FORMA E DO LOCAL DO PAGAMENTO

Art. 78 - O pagamento do Imposto far-se-á na sede do município de situação do imóvel.

Art. 79 - Respondem solidariamente pelo pagamento do Imposto:

I – o transmitente;

II – o cedente;

III – os tabeliães, escrivães e demais serventuários de oficio, pelos tributos devidos sobre os atos por eles ou perante eles praticados, em razão de seu oficio.

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Parágrafo único. O disposto neste artigo só se aplica, em matéria de penalidades, às de caráter moratório.

Art. 80 - Nas transmissões ou cessões, o contribuinte, o escrivão de notas ou o tabelião, antes da lavratura de escritura ou do instrumento, conforme o caso emitirá guia com a descrição completa do imóvel, suas características, localização, área do terreno, tipo de construção, benfeitorias e outros elementos que possibilitem a avaliação pelo fisco.

§ 1º A emissão da guia que trata este artigo será feita, também pelo oficial de registro, antes da transcrição, nas hipóteses de registro de carta de adjudicação, em que o imposto tenha sido pago sem a anuência da Fazenda Municipal, com os valores atribuídos aos bens imóveis transmitidos.

§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, fica dispensada a descrição dos imóveis na

guia se a ela for anexada cópia da carta de adjudicação.

Art. 81 - O ITBI será recolhido mediante guia de arrecadação, visada pelo setor competente da Fazenda Municipal.

Parágrafo Único. A guia referente ao caput deste artigo será recolhida em estabelecimentos bancários e somente terá validade se autenticada mecanicamente.

CAPÍTULO VI

DOS PRAZOS DE PAGAMENTO

Art. 82 - O pagamento do ITBI realizar-se-á:

I – na transmissão ou cessão por escritura pública, antes de sua lavratura;

II – na transmissão ou cessão por meio de procuração em causa própria ou documento que lhe seja assemelhado, antes de lavrado o respectivo documento;

III – na transmissão em virtude de qualquer sentença judicial, dentro de 30 (trinta) dias do trânsito em julgado da sentença;

IV – na arrematação, adjudicação, remissão e na usucapião, até 30 (trinta) dias após o ato ou trânsito em julgado da sentença, mediante guia de arrecadação expedida pelo escrivão do feito;

V – na aquisição de terras devolutas antes de assinado o respectivo título, que deverá ser apresentado à autoridade fiscal competente para o cálculo do imposto devido e no qual serão anotados os dados da guia de arrecadação;

VI – nas tornas e reposições em que sejam interessados incapazes, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data da intimação do despacho que a autorizar.

Art. 83 - O Imposto recolhido fora dos prazos fixados no artigo anterior terá seu valor corrigido.

CAPÍTULO VII

DA RESTITUIÇÃO

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Art. 84 - O imposto recolhido será devolvido no todo ou em parte, quando:

I – não se completar o ato ou contrato sobre que se tiver pagado, depois de requerido com provas bastante suficientes;

II – for declarada, por decisão judicial transitada em julgado, a nulidade do ato ou contrato pelo qual tiver sido pago;

III – for reconhecida a não incidência ou o direito à isenção;

IV – houver sido recolhido à maior. § 1º Instruirá o processo de restituição a via original da guia de arrecadação

respectiva. § 2º Para fins de restituição, a importância indevidamente paga será corrigida em

função do poder aquisitivo da moeda, segundo coeficientes fixados para a correção de débito fiscal, com base na tabela em vigor na data de sua efetivação.

CAPÍTULO VIII

DA FISCALIZAÇÃO

Art. 85 - O escrivão, tabelião, oficial de notas, de registro de imóveis, e de registro de títulos e documentos e qualquer outro serventuário da justiça não poderão praticar quaisquer atos que importem em transmissão de bens imóveis ou de direitos a eles relativos, bem como sua cessão, sem que o interessado apresente comprovante original de pagamento do imposto, o qual será transcrito, em seu inteiro teor, no instrumento respectivo. Art. 86 - Os serventuários referidos no artigo anterior ficam obrigados a facilitar a fiscalização da Fazenda Municipal exame, em cartório dos livros, registros e outros documentos e a lhe fornecer, gratuitamente, quando solicitadas, certidões de atos que foram lavrados, transcritos, averbados ou inscritos, e concernentes a imóveis ou direitos a ele relativos.

CAPÍTULO IX

DAS PENALIDADES

Art. 87 - O recolhimento do Imposto, após o vencimento importa na incidência de: I – juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração e multa de 10% (dez por cento) contados da data do vencimento;

II – havendo ação fiscal a multa será de 100% (cem por cento), reduzindo-se a 20% (vinte por cento) se recolhido dentro de trinta dias, contados da data de notificação do débito.

III – Atualização Monetária do principal conforme estabelecido nas disposições finais deste código.

Art. 88 - Na aquisição por ato entre vivos ou contribuinte que não pagar o imposto nos prazos estabelecidos no artigo 82, desta Lei, fica sujeito à multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor do imposto.

Parágrafo único. Havendo ação fiscal a multa prevista neste artigo será de 100% (cem por cento).

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Art. 89 - A falta ou inexatidão de declaração relativa e elementos, que possa influir no cálculo do imposto, com evidente intuito de fraude, sujeitará o contribuinte à multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor do imposto devido. Art. 90 - As penalidades constantes desta seção serão aplicadas sem prejuízo do processo criminal ou administrativo cabível.

Parágrafo único. O serventuário ou funcionário que não observar os dispositivos legais e regulamentares relativos ao imposto concorrendo de qualquer modo para o seu não pagamento ficará sujeito às mesmas penalidades estabelecidas para os contribuintes, devendo ser notificado para o recolhimento da multa pecuniária. Art. 91 - Na aquisição de terrenos ou fração ideal de terreno, bem como na cessão dos respectivos direitos, acumulados em contrato de construção por empreitada, incorporação ou administração, deverá ser comprovada e preexistência do referido contrato, sob pena de ser exigido o imposto sobre todo o imóvel, incluída a construção e ou benfeitorias no estado em que se encontrar por ocasião do ato translativo da propriedade, independentemente da multa cabível. Art. 92 - No caso de reclamação de exigência do imposto, e de aplicação de penalidades apresentada por serventuário ou funcionário, é competente para decidir a controvérsia o Chefe da Fazenda Municipal, ou a autoridade indicada pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.

TÍTULO V

DAS TAXAS

CAPÍTULO I

DA TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR

Art. 93 - A emissão de guias de arrecadação de tributos e utilização dos serviços administrativos prestados pelo Município.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 94 - Qualquer pessoa física ou jurídica que utilizar serviço prestado pelo Município, de que resulte expedição de documento ou prática de ato de sua competência.

SEÇÃO III

DA BASE DE CÁLCULO

Art. 95 - A taxa é diferenciada em função da natureza do documento ou do ato administrativo que lhe der origem, e será calculada com base nos valores constantes da Tabela do Anexo III

SEÇÃO IV

DO LANÇAMENTO

Art. 96 - A taxa será lançada em nome do sujeito passivo definido no artigo 94 desta Lei.

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SEÇÃO V

DA ARRECADAÇÃO

Art. 97 - A taxa será arrecadada na entrada do requerimento de utilização dos serviços ou na data prevista na guia de recolhimento de tributos.

CAPÍTULO II

DA TAXA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E HABITE-SE

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR

Art. 98 - A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de vigilância, controle e fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se submete qualquer pessoa que pretenda realizar obras particulares de construção civil, de qualquer espécie, bem como pretenda fazer arruamento ou loteamentos em terrenos particulares.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 99 - Contribuinte da taxa é a pessoa interessada na realização das obras sujeitas a licenciamento ou a fiscalização do Poder Público.

SEÇÃO III

DO CÁLCULO DA TAXA

Art. 100 - A base de cálculo da taxa é o valor definido na Tabela do Anexo IV desta Lei.

SEÇÃO IV

DO LANÇAMENTO

Art. 101 - A taxa será lançada em nome do contribuinte, com base nos dados por ele fornecidos e ou constatados no local. § 1º A licença será cancelada no caso da obra não ser iniciada dentro do prazo estabelecido no Alvará. § 2º A licença poderá ser prorrogada, a requerimento do contribuinte, caso a obra não seja concluída no prazo estabelecido no Alvará.

SEÇÃO V

DA ARRECADAÇÃO

Art. 102 - A taxa será arrecadada na entrada do requerimento de concessão ou prorrogação da respectiva licença, bem como de alteração do projeto aprovado. Parágrafo único. Em caso de prorrogação, a taxa será acrescida em 100 % do valor

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original.

CAPÍTULO III

DA TAXA DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR

Art. 103 - O fato gerador da taxa é o prévio exame e a fiscalização das condições de localização, segurança, incolumidade, bem como respeito à ordem, aos costumes, à tranqüilidade pública, à propriedade, aos direitos individuais e coletivos e à legislação urbanística a que se submete qualquer pessoa física ou jurídica que pretenda localizar e fazer funcionar qualquer estabelecimento comercial, industrial, prestador de serviços, em caráter permanente ou temporário. § 1º Considera-se temporária a atividade que é exercida em determinados períodos descontínuos do ano, especialmente durante as festividades ou comemorações, em instalações removíveis, como balcões, trailer, barracas, mesas e similares, assim como em veículos, em locais autorizados pela administração pública ou em locais particulares. § 2º Por ocasião de shows, rodeios, festejos e comemorações em locais particulares, os responsáveis pelos eventos e/ou proprietário do local não permitirão a instalação e o funcionamento de qualquer atividade sem a apresentação do Alvará expedido pela administração pública. § 3º A licença ou Alvará será conservado em local visível ao público e à fiscalização. Art. 104 - Está sujeito à cassação do Alvará e ao fechamento do estabelecimento o contribuinte que deixar de cumprir as intimações expedidas pela administração pública ou exercer atividade diferente daquela que foi autorizada.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 105 - Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que explore qualquer atividade comercial, industrial e de prestação de serviços.

SEÇÃO III

DO CÁLCULO DA TAXA

Art. 106 - Os contribuintes sujeitos ao Poder de Policia Administrativo do Município, para se instalarem e exercerem as suas atividades pagará a taxa de acordo com a Tabela do Anexo V desta Lei, como segue: I - Por ocasião da expedição do alvará quando da abertura do estabelecimento e, antes do inicio de suas atividades, inclusive das temporárias. II - Anualmente, pelo exercício regular de atividade econômica e pelo exercício de atividade temporária, relativamente à fiscalização do funcionamento. Parágrafo Único. Será cobrada nova Taxa de Licença de Localização e Fiscalização do Funcionamento e concedida, se for o caso, a respectiva licença, sempre que ocorrer mudança do ramo de atividade ou alteração de endereço.

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SEÇÃO IV

DO LANÇAMENTO

Art. 107 - A taxa será lançada em nome do contribuinte, com dados por ele fornecidos, constatados no local e ou existente no cadastro municipal.

Art. 108 - O contribuinte é obrigado a comunicar à Prefeitura, dentro de trinta dias, para fins de atualização cadastral, as seguintes ocorrências:

I - alteração da razão social;

II - alteração da atividade;

III - alteração de endereço;

IV - alteração da forma societária;

V - paralisação das atividades

SEÇÃO V

DA ARRECADAÇÃO

Art. 109 - A taxa será arrecadada de acordo com o disposto em regulamento.

CAPÍTULO IV

DA TAXA DE LICENÇA P/ OCUPAÇÃO DO SOLO NAS VIAS PÚBLICAS E LOGRADROUROS

PÚBLICOS

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR

Art. 110 - A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de vigilância, controle e fiscalização do cumprimento das exigências municipais a que se submete qualquer pessoa que ocupe vias e logradouros públicos com veículos, barracas, tabuleiros, mesas, aparelhos, postes, cabos aéreos e subterrâneos, armários, containers ou cabines, telefones públicos, dutos e condutos, torres e qualquer outro móvel ou utensílio para fins comerciais, industriais ou de prestação de serviços.

Art. 110 - A taxa de licença para ocupação do solo nas vias e logradouros públicos tem como fato gerador à atividade de fiscalização a que se submete qualquer pessoa que pretenda ocupar o solo nas vias e logradouros públicos, mediante instalação provisória ou não de engenhos, instalações ou equipamentos de qualquer natureza, de balcões, barracas, mesas, tabuleiros, quiosques, telefones públicos, postes, cabos aéreos e subterrâneos, armários, containeres ou cabines, aparelhos e quaisquer outros móveis ou utensílios, depósitos de materiais, para fins comerciais, industriais ou prestação de serviços, ou estacionamento privativo de veículos, em locais permitidos.

§ 1º A taxa a que alude este artigo também será cobrada em relação ao espaço

público rural ou urbano ocupado por:

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I- empresas de energia elétrica e iluminação pública ou transmissão de energia que

utilizem espaço rural ou urbano para posteamento, linhas de energia, torres de transmissão e subestações;

II- empresas de telecomunicações, transmissão de dados ou de televisão a cabo que

utilizem espaço rural ou urbano para seus serviços; III- empresas de saneamento que utilizem o solo e o subsolo rural e urbano como

passagem de redes de água e esgoto, adutoras, estações de tratamento de água e esgoto ou similares;

IV- outras empresas que utilizem espaço público a qualquer título, mesmo que em

camadas, conjunta ou separadamente, no mesmo local, para poste de redes, torres e/ou estações. § 2º O Executivo, por meio do órgão competente, providenciará as medições e os

levantamentos necessários para efeito de apuração da área do solo e do subsolo ocupada pela respectiva empresa, a fim de que seja determinado o valor da taxa a ser cobrada, podendo, para tal, utilizar os memoriais descritivos apresentados pela empresa ao Fisco. (alterada pela Lei Complementar nº 78/2017) Art. 111 - Sem prejuízo de tributo e multa devido, o Município apreenderá e removerá para seus depósitos quaisquer objetos ou mercadorias deixados em local não permitido ou colocados em vias e logradouros públicos, sem o pagamento da taxa de que trata este capítulo.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 112 - O Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que ocupe área nas vias e logradouros públicos nos termos do art.110.

SEÇÃO III

DO LANÇAMENTO

Art. 113 - A taxa será lançada em nome da pessoa física ou jurídica que ocupar áreas e vias públicas de acordo com os termos do art. 110.

SEÇÃO IV

DO CÁLCULO DA TAXA

Art. 114 - A base de cálculo da taxa é o valor definido na Tabela do Anexo VI desta Lei.

SEÇÃO V

DA ARRECADAÇÃO

Art. 115 - A taxa será arrecadada no ato do requerimento de ocupação de áreas em vias e logradouros públicos ou de oficio nos demais casos.

CAPÍTULO V

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DA TAXA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA

SEÇÃO I

DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 116 - A Taxa de Inspeção Sanitária, fundada no exercício do poder de polícia do município, tem como fato gerador à fiscalização exercida sobre as condições sanitárias de quaisquer estabelecimentos, em observância à legislação que regulamenta a matéria.

SEÇÃO II

BASE DE CÁLCULO

Art. 117 - A taxa será calculada de acordo com a tabela do anexo VII.

SEÇÃO III

SUJEITO PASSIVO

Art. 118 - O contribuinte da taxa é o estabelecimento ou local destinado à produção, fabrico, beneficiamento, manipulação, acondicionamento, armazenamento, depósito ou venda de alimentos, bem como todos os demais de interesse da saúde pública municipal.

SEÇÃO IV

DO LANÇAMENTO

Art. 119 - O lançamento da Taxa de Inspeção Sanitária será efetuado por ocasião da abertura do estabelecimento e anualmente quando da renovação do Alvará Sanitário. Art. 120 - O pedido de licença sanitária na abertura do estabelecimento será promovido mediante o preenchimento de formulários próprios de inscrição na repartição responsável pela vigilância sanitária.

SEÇÃO V

DA ARRECADAÇÃO

Art. 121 - A taxa será arrecadada:

a) No ato de requerimento do Alvará Sanitário quando da abertura do estabelecimento;

b) Anualmente quando da renovação do Alvará Sanitário, conforme regulamento.

Parágrafo Único – A arrecadação da Taxa de Inspeção Sanitária será destinada a manutenção e aprimoramento do Serviço de Vigilância Sanitária.

CAPITULO V-A

DA TAXA DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL (SIM)

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E DO CONTRIBUINTE

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Art. 121-A - A Taxa do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) que tem como fato gerador o exercício do poder de polícia pela Secretaria Municipal de Agricultura, através do órgão competente para fiscalização do cumprimento das exigências higiênico sanitárias, previsto em Lei própria, que define as normas que regulam o registro e a inspeção dos estabelecimentos que produzem matéria prima, manipulam, industrializam, distribuem e comercializam produtos de origem animal e vegetal no âmbito do município de João Pinheiro, para fim de concessão do Termo de Liberação e Registro no Serviço de Inspeção Municipal.

§1º. O Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica, proprietários ou titulares de

estabelecimentos industriais e entrepostos de produtos de Origem Animal e Vegetal.

§2º. Os valores da Taxa de Serviço de Inspeção Municipal para Produtos de Origem Animal e Vegetal serão calculados em conformidade com os critérios fixados nos Anexos XII e XIII, partes integrantes desta Lei Complementar.

§º3: A taxa de inspeção fica vinculada a UFM (Unidade Fiscal do Município). §4º. A falta de pagamento da Taxa implicará a inscrição na Divida Ativa do Município,

bem como o Protesto e ainda a cobrança de acréscimos legais previsto em Lei.

§5º. O não pagamento da Taxa de Serviço de Inspeção Municipal ou renovação do Termo de Liberação sujeitará o infrator ao pagamento de multa previsto na Lei Municipal, sem prejuízo das penalidades cabíveis nos termos da Lei. (redação incluída pela Lei Complementar nº 78/2017)

CAPÍTULO VI

DA TAXA DE SERVIÇO DE COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR

Art. 122 - A Taxa tem como fato gerador à utilização efetiva dos serviços de coleta e

tratamento de esgoto, prestados ao usuário ou postos à sua disposição.

SEÇÃO II

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 123 - Contribuinte da Taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título, do bem imóvel situado em local onde o Município mantenha a coleta e os serviços de esgotamento sanitário. Parágrafo único. Não poderá ser cobrada a taxa em locais em que os serviços de esgotamento sanitário não são utilizados por impossibilidade técnica.

SEÇÃO III

DO CÁLCULO DA TAXA

Art. 124 - A Taxa tem como finalidade o custeio dos serviços utilizados pelos usuários ou postos à sua disposição e será calculada à razão de 30% (trinta por cento) sobre o valor do consumo de água faturado no mês a que se referir o lançamento. § 1º - Os valores recebidos com a arrecadação da taxa deverão ser utilizados

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somente na preservação do meio ambiente e melhoria dos serviços de saneamento básico que considere redes coletoras, galerias pluviais e estações de tratamento do esgoto sanitário residencial e industrial. § 2º - Caso a rede pública de captação que serve o imóvel vier a ser beneficiada com implantação da estação de tratamento, a alíquota passará a 50% (cinqüenta por cento) da mesma fatura mensal de consumo de água, prevista no artigo anterior.

SEÇÃO IV

DO LANÇAMENTO

Art. 125 - A taxa será lançada mensalmente em nome do contribuinte proprietário ou do usuário do imóvel.

SEÇÃO V

DA ARRECADAÇÀO

Art. 126 - A taxa será arrecadada de acordo com o disposto em regulamento ou mediante convênio com qualquer concessionária que venha prestar os serviços.

CAPÍTULO VII

DA TAXA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO

SEÇÃO I

FATO GERADOR

Art. 127 - A taxa tem como fato gerador à atividade municipal de vistoria e fiscalização dos veículos de transporte de passageiros dentro do Município.

SEÇÃO II

SUJEITO PASSIVO

Art. 128 - Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica detentora de autorização ou concessão Municipal para o transporte de passageiros.

SEÇÃO III

BASE DE CÁLCULO

Art. 129 - A taxa será calculada de acordo com a Tabela do Anexo VIII.

SEÇÃO IV

DO LANÇAMENTO

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Art. 130 - A taxa será lançada em nome do detentor do veículo de transporte municipal de passageiros.

SEÇÃO V

DA ARRECADAÇÃO

Art. 131 - A taxa será arrecadada anualmente, quando do requerimento de vistoria do veículo.

CAPÍTULO VIII

DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E/OU LINCENÇA PARA SUPRESSÃO E/OU MANEJO DE VEGETAÇÃO

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA

Art. 131-A. A taxa de licenciamento ambiental e/ou licença para supressão e/ou

manejo de vegetação tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do Município, em matéria de proteção ambiental, preservação e conservação do meio ambiente.

Parágrafo único. Para a taxa de licenciamento ambiental, considerar-se-ão: I- o tipo de licença; II- o porte da atividade exercida ou licenciada; III- o grau de poluição. Art. 131-B. A classificação das atividades, conforme o porte e o potencial poluidor,

sobre as quais incide a taxa de que trata este capítulo, são as descritas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF/FEAM nº 2125, de 28 de julho de 2014 e as demais que vierem a ser consideradas como de impacto local pela legislação federal e/ou estadual.

Parágrafo primeiro: Os valores de referência para os custos de análise dos

processos de licenciamento ambiental e autorização ambiental de funcionamento são estabelecidos no Anexo IX desta Lei.

§2º - Os valores de referência para os custos de análise dos processos de

licenciamento ambiental e autorização ambiental de funcionamento das atividades constantes da Listagem G, da Deliberação Normativa nº 74, de 9 de setembro de 2004 ou outra que a venha substituir são estabelecidos no Anexo IX desta Resolução Conjunta.

§3º - Os custos para análise dos processos de intervenção ambiental são

estabelecidos conforme Anexo X desta Resolução Conjunta.

Seção II

DO CONTRIBUINTE

Art. 131-C. É contribuinte da Taxa a pessoa física ou jurídica que, nos termos da

legislação ambiental em vigor, deva submeter qualquer empreendimento ou atividade ao

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licenciamento ambiental de competência municipal.

Seção III

DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS

Art. 131-D. A taxa de licenciamento ambiental/licença para supressão e/ou manejo de vegetação diferenciada em função do porte e impacto ambiental do empreendimento ou atividade a ser licenciado, de acordo com o Anexo à resolução nº 05, de 19 de agosto de 1998, do Conselho Estadual do Meio Ambiente, tem como base de cálculo o custo estimado da atividade administrativa de vistoria, exame e análise dos projetos, e será calculada por alíquotas fixas, tendo por base a Unidade de Fiscal Municipal (UFM), na forma da anexo IX, anexa a esta lei.

SEÇÃO IV

DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO

Art. 131-E. A taxa será lançada e arrecadada no ato do protocolo do pedido ou previamente à expedição e entrega do documento pertinente ao ato administrativo, objeto do pedido do contribuinte.

§ 1º. A taxa será devida tantas vezes quantas forem as licenças exigidas, dentre as seguintes modalidades:

I- Licença Prévia (LP): licença concedida na fase preliminar do planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais e federais de uso e ocupação do solo;

II- Licença de Instalação (LI): licença que autoriza o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do projeto executivo aprovado, contendo as condições e restrições;

III- Licença de Operação (LO): licença que autoriza, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e de Instalação. (redação incluída pela Lei Complementar nº 78/2017)

SEÇÃO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 131-F. Os valores arrecadados, provenientes do licenciamento ambiental, poderão ser destinados ao Fundo Municipal do Meio Ambiente. Art. 131-G. Para a plena aplicação do disposto neste capítulo, sempre que for necessário, serão observadas as prescrições desta Lei e, em especial, as do Código Tributário Nacional (CTN) e, subsidiariamente, a aplicação das legislações federal e estadual pertinentes. Parágrafo único. Aplicam-se à taxa, de que trata este Capítulo, os dispositivos constantes nesta Lei, em especial no que se refere a multas, juros, correção monetária, inscrição em dívida ativa e demais aspectos pertinentes.

TÍTULO VI

DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

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CAPÍTULO I

DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA

SEÇÃO I

DO FATO GERADOR

Art. 132 - A contribuição de melhoria será cobrada pelo Município, para fazer face ao custo das obras públicas de que ocorra valorização imobiliária, tendo como limite total à despesa realizada. Art. 133 - A contribuição de Melhoria tem como fato gerador o acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por obras públicas. Parágrafo Único. Considera-se ocorrido o fato gerador na data da publicação do Demonstrativo de Custo da obra de melhoramento, executada na sua totalidade ou em parte suficiente para beneficiar determinados imóveis.

SEÇÃO II

DA INCIDÊNCIA

Art. 134 - Será devida a Contribuição de Melhoria, no caso de valorização de imóveis de propriedade privada, em virtude de qualquer das seguintes obras públicas: I – abertura, alargamento, pavimentação, iluminação, arborização, redes de esgoto, drenagens de águas pluviais e outros melhoramentos de praças e vias públicas; II – construção e ampliação de parques, campos de desportos, pontes, túneis e viadutos; III – construção ou ampliação de sistemas de trânsito rápido, inclusive todas as obras e edificações necessárias ao funcionamento do sistema;

IV – serviços e obras de abastecimento de água potável, esgotos, instalação de redes elétricas e telefônicas e outras instalações de comodidade pública, quando realizados pelos Municípios; V – proteção contra inundações e erosão, retificação e regularização de cursos d’água e irrigação, saneamento e drenagem em geral; VI – aterros e realizações de embelezamento em geral, inclusive desapropriação em desenvolvimento de plano de aspecto paisagístico. Parágrafo Único. Não ocorrerá à incidência da Contribuição de Melhoria relativamente aos imóveis integrantes do patrimônio da União, dos Estados, do Distrito Federal, de outros Municípios e respectivas autarquias.

CAPÍTULO II

DOS CONTRIBUINTES

Art. 135 - Contribuinte do tributo é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, o possuidor a qualquer título, de imóvel valorizado em razão de obra pública, ao tempo do lançamento.

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§ 1º A responsabilidade pelo pagamento do tributo transmite-se aos adquirentes do imóvel ou aos sucessores a qualquer título. § 2º Responderá pelo pagamento o incorporador ou o organizador de loteamento não edificado ou em fase de venda, ainda que parcialmente edificado, que vier a ser valorizado em razão da execução de obra pública. § 3º - Os bens indivisos são considerados como pertencentes a um só proprietário e aquele que for lançado terá direito de exigir dos condôminos as parcelas que lhes couberem. § 4º - No caso de enfiteuse, responde pela contribuição de melhoria o enfiteuta.

CAPÍTULO III

DA BASE DE CÁLCULO

Art. 136 - A cobrança de contribuição de melhoria terá como limite o custo das obras, computadas as despesas de estudo, projetos, fiscalização, desapropriações, administração, execução e financiamento, inclusive prêmios de reembolso e outras de praxe em financiamento ou empréstimos e terá a sua expressão monetária atualizada na época do lançamento mediante aplicação de coeficientes de correção monetária. § 1º Serão incluídos, nos orçamentos de custos das obras, todos os investimentos necessários para que os benefícios dela concorrentes sejam integralmente alcançados pelos imóveis situados nas respectivas zonas de influência. § 2º A percentagem do custo real a ser cobrada mediante Contribuição de Melhoria será fixada tendo em vista a natureza da obra, os benefícios para os usuários, às atividades econômicas predominantes e o nível de desenvolvimento da região. Art. 137 - A determinação da Contribuição de Melhoria far-se-á rateando, proporcionalmente, o custo parcial ou total das obras, entre todos os imóveis incluídos nas respectivas zonas de influência e levará em conta a situação do imóvel, sua testada, área, finalidade de exploração econômica e outros elementos a serem considerados, isolada ou conjuntamente. Parágrafo Único. A Municipalidade responderá pelas quotas relativas aos imóveis sobre os quais não haja incidência da Contribuição de Melhoria.

CAPÍTULO IV

DO LANÇAMENTO

Art. 138 - O custo final da obra será rateado e lançado entre os imóveis por eles beneficiados, na proporção linear da testada do bem imóvel, escriturando em registro próprio, o débito da Contribuição de Melhoria correspondente a cada imóvel notificando o contribuinte ou por edital, do: I – valor da contribuição da melhoria lançada; II – prazo para seu pagamento, suas prestações e vencimentos; III – prazo para impugnação, não inferior a 30 (trinta) dias. Parágrafo Único. O ato da autoridade que determinar o lançamento poderá fixar desconto para o pagamento à vista. Art. 139 - O contribuinte poderá reclamar, ao órgão lançador, contra:

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I – o erro na localização e dimensões do imóvel; II – o cálculo dos índices atribuídos; III – o valor da contribuição; IV – o número de prestações. § 1º A reclamação, dirigida a Procuradoria Geral do Município, mencionará, obrigatoriamente, a situação ou o “quantum” que o reclamante reputar justo, assim como os elementos para a sua aferição. § 2º A Procuradoria Geral do Município proferirá a decisão no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento da reclamação. § 3º Julgada procedente a reclamação, a diferença a maior, recolhida na pendência da decisão, será aproveitada nos pagamentos seguintes ou restituída ao contribuinte, se for o caso. § 4º Verificada a hipótese do parágrafo anterior, a diferença a ser aproveitada ou restituída será corrigida monetariamente.

CAPÍTULO V

DO PRAZO E DO LOCAL DO PAGAMENTO

Art. 140 - O prazo e o local de pagamento da Contribuição serão fixados, em cada caso, pelo Executivo.

TÍTULO VII

DAS NORMAS GERAIS

CAPÍTULO I

DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS

SEÇÃO I

DOS CONTRIBUINTES

Art. 141 - A capacidade jurídica para cumprimento da obrigação tributária decorre do fato de a pessoa encontrar-se nas situações previstas em lei, dando lugar à referida obrigação.

Parágrafo único. A capacidade tributária passiva independe:

I – da capacidade civil das pessoas naturais; II – de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem em privação ou

limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais ou da administração direta de seus bens ou negócios;

III – de estar à pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional.

SEÇÃO II

DOS RESPONSÁVEIS Art. 142 - São pessoalmente responsáveis:

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I – o adquirente ou remitente pelos débitos relativos ao bem imóvel existente à data do título de transferência, salvo quando conste deste prova de plena quitação, limitada esta responsabilidade, nos casos de arrematação em hasta pública, ao montante do respectivo preço:

II – o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos débitos tributários do “de cujus”, existentes até a data da partilha ou adjudicação, limitada a responsabilidade ao montante do quinhão, do legado ou da meação;

III – o espólio, pelos débitos tributários do “de cujus” existentes à data de abertura da sucessão. Art. 143 - A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra, é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas fusionadas, transformadas ou incorporadas.

Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, denominação ou sob firma individual. Art. 144 - Quando o adquirente de posse, domínio útil ou propriedade de bem imóvel já lançado for pessoa jurídica imune, vencerão antecipadamente as prestações vincentes relativas ao Imposto Predial e Territorial Urbano, respondendo por ela o alienante. Art. 145 - A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou empresa, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social, denominação ou sob firma individual, responde pelos débitos tributários relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do respectivo ato. Art. 146 - Respondem solidariamente com o contribuinte nos atos em que intervierem ou pelas omissões por que forem responsáveis:

I – os pais, pelos débitos tributários dos filhos menores; II – os tutores e curadores, pelos débitos tributários dos seus tutelados ou

curatelados; III – os administradores de bens de terceiros, pelos débitos tributários destes; IV – os inventariantes, pelos débitos tributários do espólio; V – o síndico e o comissário, pelos débitos tributários da massa falida ou do

concordatário; VI – os tabeliães, escrivãs e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos

sobre os atos praticados, por eles ou perante eles, em razão de seu oficio; VII – os sócios, pelos débitos tributários de sociedade de pessoas, no caso de

liquidação.

Parágrafo único. O disposto neste artigo somente, se aplica, quanto à penalidade, às de caráter moratório. Art. 147 - São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poder ou infração de lei, contrato social ou estatutos:

I – as pessoas referidas no artigo anterior; II – os mandatários, os prepostos e empregados; III – os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

CAPÍTULO II

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DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL

Art. 148 - Autoridades Fiscais, para efeitos deste Código, são os que têm jurisdição e competência definidas em Leis e regulamentos da Prefeitura. Art. 149 - Os Órgãos Fazendários poderão criar, sempre que necessários modelos de declaração e de documentos que devam ser preenchidos obrigatoriamente pelos contribuintes para efeito de fiscalização, lançamento, cobrança e recolhimento de impostos, taxas e contribuição de melhoria.

CAPÍTULO III

DO LANÇAMENTO

Art. 150 - Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência, do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

Parágrafo único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. Art. 151 - O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela Lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

§ 1º Aplica-se ao lançamento à legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos, critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliando os poderes de investigação das autoridades administrativas ou outorgando ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.

§ 2º O disposto neste artigo não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo, desde que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o fato gerador se considera ocorrida. Art. 152 - O lançamento e suas alterações serão comunicados aos contribuintes:

I – por meio de edital afixado na Prefeitura; II – por publicação em jornal local; III – mediante notificação direta.

Parágrafo Único. Quando o contribuinte eleger domicílio tributário fora do território do

município, a notificação far-se-á por via postal registrada, com aviso de recebimento. Art. 153 - O contribuinte terá o prazo de 30 (trinta) dias a partir da data do recebimento da notificação para impugnar o lançamento. Art. 154 - A notificação de lançamento conterá:

I – o nome do sujeito passivo; II – o valor do tributo, sua alíquota e base de cálculo; III – a denominação do tributo e o exercício a que se refere; IV – o prazo para recolhimento do tributo; V – o comprovante para o órgão fiscal de recebimento pelo contribuinte; VI – o domicilio tributário do sujeito passivo.

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CAPÍTULO IV

DA ARRECADAÇÃO

Art. 155 - O pagamento de tributo será efetuado, pelo contribuinte, responsável ou terceiro, em moeda corrente, na forma e prazos fixados na legislação tributária.

§ 1º Será permitido o pagamento por meio de cheque, respeitadas as normas legais pertinentes, considerando-se extinto o débito somente com o resgate da importância pelo sacado.

§ 2º Considera-se pagamento do respectivo tributo, por parte do contribuinte, o recolhimento por retenção na fonte pagadora nos casos previstos em lei, desde que o sujeito passivo apresente o comprovante do fato, ressalvado a responsabilidade do contribuinte quanto à liquidação do crédito fiscal. Art. 156 - Nos casos de recolhimento parcelado, o pagamento das parcelas vincendas só poderá ser efetuado após o das vencidas. Art. 157 - Todo recolhimento de tributo deverá ser efetuado em órgão arrecadador da Prefeitura ou estabelecimento de crédito autorizado pela Administração, sob pena de sua nulidade. Art. 158 - O pagamento de um crédito não importa em presunção de pagamento:

I – quando parcial, das prestações em que se decomponha; II – quando total, de outros créditos referentes ao mesmo tributo ou a outros tributos.

Art. 159 - É facultada à administração a cobrança em conjunto de Impostos e Taxas, observadas as disposições da legislação tributária. Art. 160 - A aplicação de penalidade não dispensa o cumprimento da obrigação tributária principal ou acessória. Art. 161 - O não pagamento dos tributos nas datas dos respectivos vencimentos, independentemente de procedimento tributário, importará na cobrança, em conjunto, dos seguintes acréscimos:

I – atualização monetária do principal conforme estabelecido nas Disposições Finais deste Código;

II – juros de mora à razão de um por cento ao mês ou fração;

III – multa de 10% (dez por cento), devida a partir do vencimento do tributo.

§ 1º A correção monetária será efetuada com base na tabela em vigor na data da efetiva liquidação do débito e abrangerá, inclusive, o período em que a cobrança esteja suspensa por impugnação administrativa ou judicial, bem como da tramitação de qualquer outra petição na esfera administrativa.

§ 2º A correção monetária só não será aplicada a partir da data em que o sujeito passivo garanta o pagamento do débito, através de depósito administrativo do valor relativo à exigência fiscal.

§ 3º O depósito parcial do débito só suspenderá a correção em relação à parcela efetivamente depositada.

Art. 162 - Constatada a inadimplência do contribuinte, proceder-se-á a cobrança amigável, pelo Setor de Tributação e Arrecadação, antes de inscrito o débito em divida ativa.

§ 1º O não pagamento pela via amigável, após 30 (trinta) dias da notificação, proceder-se-á imediatamente o lançamento em dívida ativa.

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§ 2º Sendo infrutífera a cobrança amigável, proceder-se-á imediatamente, a cobrança judicial da dívida. Art. 163 - O tributo não recolhido no seu vencimento, respeitado o disposto no artigo anterior, se constituirá em Dívida Ativa para efeito de cobrança judicial, desde que regularmente inscrito na repartição administrativa competente. Art. 164 - A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva.

Parágrafo único. A prescrição se interrompe:

I – pela citação pessoal feita ao devedor; II – pelo protesto judicial; III – por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; IV – por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em

reconhecimento do débito pelo devedor. Art. 165 - O débito vencido poderá, de acordo com Decreto do Executivo, ser divididos em parcelas mensais e sucessivas.

§ 1º O parcelamento só será deferido mediante requerimento do interessado, o que implicará no reconhecimento da dívida.

§ 2º O não pagamento da prestação na data fixada no respectivo acordo importa na imediata cobrança judicial, ficando proibida a sua renovação ou novo parcelamento para o mesmo débito.

CAPÍTULO V

DAS PENALIDADES EM GERAL

Art. 166 - Constitui infração fiscal toda ação ou omissão que importe em inobservância, por parte de contribuinte, responsável ou terceiro, das normas estabelecidas na lei tributária.

Parágrafo único. A responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato. Art. 167 - Respondem pela infração, em conjunto ou isoladamente, as pessoas que, de qualquer forma, concorram para sua prática ou delas se beneficiem. Art. 168 - O contribuinte, o responsável ou demais pessoas envolvidas em infrações poderão apresentar denúncia espontânea de infração da obrigação acessória, ficando excluída a respectiva penalidade, desde que a falta seja corrigida imediatamente ou, se for o caso, efetuado o pagamento do tributo devido, com os acréscimos legais cabíveis ou depositada a importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração.

§ 1º Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o inicio de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização relacionados com a infração.

§ 2º A apresentação de documentos obrigatórios à administração não importa em denúncia espontânea, para os fins do disposto neste artigo.

Art. 169 - A Lei Tributária que define infração ou comina penalidade aplica-se a fatos anteriores à sua vigência, em relação a ato não definitivamente julgado, quando:

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I – exclua a definição do fato como infração; II – comine penalidade menos severa que a anteriormente prevista para o fato.

SEÇÃO I

DAS MULTAS

Art. 170 - As multas serão calculadas tomando-se como base:

I – o valor da Unidade Fiscal do Município (UFM); II – o valor das prestações realizadas; III – o valor do tributo não pago tempestivamente, no todo ou em parte.

§ 1º As multas serão cumulativas quando resultarem, concomitantemente, do não

cumprimento da ação tributária acessória e principal.

§ 2º O pagamento de multa não dispensa a exigência do imposto, quando devido, e a imposição de outras penalidades. Art. 171 - As multas denominam-se:

I – de mora; II – isolada, por descumprimento de obrigações acessórias.

Art. 172 - Apurando-se, na mesma ação fiscal, o descumprimento de mais de uma obrigação acessória pela mesma pessoa, será aplicada a multa relativa à infração mais grave, quando conexas com a mesma prestação ou fato que lhes de origem. Art. 173 - As multas com base na UFM, ou no valor do imposto não declarado são:

I – 80 UFM:

a) por falta de inscrição no cadastro imobiliário e mobiliário na forma e prazos previstos na legislação;

b) por funcionar sem alvará ou licença c) por exercer atividade diversa da qual foi concedido o alvará; d) por exercer atividade em local diverso para o qual foi concedido o alvará. II – 50 UFM: a) por deixar de comunicar, na forma e nos prazos previstos na legislação, as

alterações dos dados constantes dos cadastros imobiliário e mobiliário de contribuintes, inclusive a baixa;

b) por deixarem as pessoas que gozam de isenção e imunidade de comunicarem, na forma e prazos regulamentares, a venda de imóvel de sua propriedade;

c) por não atender à notificação do órgão fazendário para declarar os dados necessários ao lançamento do IPTU, ou oferecê-los incompletos;

d) por deixarem o responsável por loteamento ou incorporador de fornecer ao órgão fazendário competente, na forma e prazo regulamentares, a relação dos imóveis alienados ou prometidos a venda.

III – 40 UFM: a) por imprimir ou mandar imprimir documentos fiscais sem autorização da repartição

fazendária competente ou em desacordo com a mesma (por jogo de nota); b) por não possuir livros fiscais na forma regulamentar (por livro);

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c) por dar destinação às vias do documento fiscal diversa da indicada em suas vias (por documento);

d) por não publicar e comunicar ao órgão fazendário, o extravio de livros e documentos fiscais (por documento);

e) por deixar de prestar informações ou fornecer documentos quando solicitado pelo fisco (por documento); pela existência ou utilização de documento fiscal com numeração e série em duplicidade (por documento). Art. 174 - As multas calculadas com base no valor da prestação são:

I – por falta de registro de documentos próprios nos livros de escrita fiscal – 5% (cinco por cento) do valor constante no documento, reduzindo-se a 2% (dois por cento) quando se tratar de prestação de serviços cujo imposto tenha sido recolhido;

II – por emitir documento fiscal consignando valores diferentes nas respectivas vias: 40% (quarenta por cento) do valor da diferença apurada;

III – por emitir ou utilizar documento fiscal falso ou inidôneo: 40% (quarenta por cento) do valor da prestação;

IV – por falsificar, adulterar, extraviar ou inutilizar livro fiscal: 40% (quarenta por cento) do valor da prestação, apurado ou arbitrado pelo fisco;

V – por extraviar, adulterar ou inutilizar documento fiscal: 40% (quarenta por cento) do valor da prestação, apurado ou arbitrado pelo fisco;

VI – por escriturar reiteradamente, nos livros fiscais, documento com valor divergente do efetivamente emitido ressalvado a hipótese em que o imposto tenha sido corretamente recolhido: 10% (dez por cento) do valor da diferença da prestação;

VII – por prestar serviço sem emissão de documento fiscal: 40% (quarenta por cento) do valor da prestação, reduzindo-se a 20% (vinte por cento) quando a infração for apurada pelo fisco, com base em documentos e nos lançamentos efetuados na escrita fiscal ou comercial do contribuinte;

VIII – por emitir documento fiscal que não corresponda a uma efetiva prestação de serviço: 40% (quarenta por cento) do valor da prestação indicado em um documento fiscal;

IX – por mencionar no documento fiscal, tomador ou usuário diverso daquele a quem o serviço tenha sido prestado: 20% (vinte por cento) do valor indicado no documento;

X – por prestar mais de uma vez serviço com utilização do mesmo documento fiscal: 40% (quarenta por cento) do valor do serviço prestado;

XI – por consignar em documento fiscal importância diversa do efetivo valor da prestação: 40% (quarenta por cento) do valor da diferença apurada.

Art. 175 - As multas por falta de pagamento, pagamento a menor ou intempestivo do imposto, serão calculadas da seguinte forma:

I – havendo espontaneidade no recolhimento do principal e acessório, observado o disposto no § único deste artigo: 10% (dez por cento) do valor do imposto;

II – havendo ação fiscal: 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto, observadas as seguintes reduções:

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a) 70% (setenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer até 10 (dez) dias após o recebimento da notificação de lançamento;

b) 50% (cinqüenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer após o prazo previsto na alínea anterior e antes do recebimento do auto de infração;

c) 40% (quarenta por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias contando do recebimento do Auto de Infração;

d) 20% (vinte por cento) do valor da multa, quando o pagamento ocorrer após o prazo previsto na alínea anterior e antes de sua inscrição em dívida ativa.

Parágrafo Único. A multa será exigida em dobro, havendo ação fiscal, quando:

a) ocorrer, na hipótese do inciso I o pagamento apenas do tributo;

b) decorrente de não retenção ou da falta de pagamento do imposto retido em decorrência de substituição tributária;

CAPÍTULO VI

DAS IMUNIDADES E ISENÇÕES

Art. 176 - É vedado ao Município instituir imposto sobre:

I – o patrimônio ou os serviços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios;

II – os templos de qualquer culto; III – o patrimônio, renda ou os serviços dos partidos políticos, inclusive suas

fundações, das entidades sindicais, patronais e dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos;

IV – livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

§ 1º O disposto no inciso I é extensivo às autarquias e às fundações instituídas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculado às suas finalidades essenciais ou às decorrentes.

§ 2º O disposto no inciso I e no parágrafo anterior, não se aplicam ao patrimônio, à

renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel.

§ 3º O disposto nos incisos II e III, compreendem somente o patrimônio, a renda e os

serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. § 4º Qualquer anistia, subsídio, isenção ou redução da base de cálculo, que envolva

matéria tributária ou previdenciária só poderá ser concedida através de lei específica municipal. Art. 177 - O disposto no inciso III do artigo anterior é subordinado à observância dos seguintes requisitos, dentre outros, pelas entidades nele referidas:

I – não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado;

II – aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais;

III – manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.

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Parágrafo único. Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, a autoridade competente suspenderá a aplicação do benefício. Art. 178 - A imunidade não exclui o cumprimento das obrigações acessórias previstas na legislação tributária, sujeitando-se a sua desobediência à aplicação de penalidade.

Parágrafo único. O disposto neste artigo abrange também a prática do ato, prevista em lei, assecuratório do cumprimento de obrigações tributária por terceiros. Art. 179 - A isenção não desobriga o sujeito passivo do cumprimento das obrigações acessórias. Art. 180 - A documentação do primeiro pedido de reconhecimento da imunidade ou de isenção, que comprove os requisitos para a concessão do benefício poderá servir para os exercícios fiscais subseqüentes, devendo o contribuinte, no requerimento de renovação, indicar o número do processo administrativo anterior e, se for o caso, oferecer as provas relativas ao novo exercício fiscal.

CAPÍTULO VII

DA PROIBIÇÃO DE TRANSACIONAR COM AS REPARTIÇÕES MUNICIPAIS

Art. 181 - Os contribuintes que estiverem em débito de tributos e multas, não poderão receber quaisquer quantias ou créditos que tiverem com a Prefeitura, participar de concorrência, coleta ou tomada de preços, celebrarem contrato ou termo de qualquer natureza, ou transacionar a qualquer título com a administração do município.

CAPÍTULO VIII

DA FISCALIZAÇÃO

Art. 182 - Compete à administração fazendária municipal, pelos órgãos especializados, a fiscalização do cumprimento das normas da legislação tributária. Art. 183 - A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujeitas à obrigação tributária, inclusive nos casos de imunidade e isenção. Art. 184 - A autoridade administrativa terá ampla faculdade de fiscalização, podendo especialmente:

I – exigir do sujeito passivo a exibição de livros comerciais e fiscais e documentos em geral, bem como solicitar seu comparecimento à repartição competente, para prestar informações ou declarações;

II – apreender livros, documentos fiscais e mercadorias, nas condições e forma regulamentares. Art. 185 - A escrita fiscal ou mercantil, com omissão de formalidades legais ou intuito de fraude fiscal, será desclassificada, facultado à administração o arbitramento dos diversos valores. Art. 186 - O exame de livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais e demais diligências da fiscalização poderão ser repetidos, em relação a um mesmo fato ou período de tempo, enquanto não extinto o direito de proceder ao lançamento do tributo ou da penalidade, ainda que já lançado e pago. Art. 187 - Mediante comunicação escrita, nos termos da legislação que regula a espécie, serão solicitados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham, com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros:

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I – os tabeliães, escrivãs e demais serventuários de oficio;

II – os bancos, caixas econômicas e demais instituições financeiras;

III – as empresas de administração de bens;

IV – os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;

V – os inventariantes;

VI – os síndicos, comissários e liquidatários;

VII – quaisquer outras entidades ou pessoas que a Lei designe, em razão de seu

cargo, oficio função, ministério, atividade ou profissão.

Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de

informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a guardar segredo em razão do cargo, oficio função, ministério, atividade ou profissão.

Art. 188 - Independentemente do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, para quaisquer fins, por parte de prepostos da Fazenda Municipal, de qualquer informação, obtida em razão do oficio, sobre a situação econômico-financeira e sobre a natureza e o estado dos negócios ou atividades das pessoas sujeitas à fiscalização.

§ 1º Excetua-se do disposto neste artigo unicamente as requisições da autoridade judiciária e os casos de prestação mútua de assistência para fiscalização de tributos e permuta de informações entre os diversos órgãos do Município e entre a União, Estado e outros municípios.

§ 2º A divulgação das informações, obtida no exame de contas e documentos, constitui falta grave sujeita à penalidade da legislação pertinente. Art. 189 - As autoridades da administração fiscal do município poderão requisitar auxílio de força pública federal, estadual ou municipal, quando vítimas de embaraço ou desacato no exercício das funções de seus agentes, ou quando indispensável à efetivação de medidas previstas na legislação tributária.

CAPÍTULO IX

DA CONSULTA

Art. 190 - Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária, desde que feita antes da ação fiscal e em obediência a normas estabelecidas. Art. 191 - A consulta será dirigida à autoridade administrativa tributária, com apresentação clara e precisa do caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao entendimento da situação de fato, indicados os dispositivos legais e instruída, se necessário, com documentos. Art. 192 - Nenhum procedimento fiscal será promovido contra o sujeito passivo, em relação à espécie consultada, durante a tramitação da consulta.

Parágrafo único. Os efeitos previstos neste artigo não se produzirão em relação às consultas meramente protelatórias, assim entendidas as que versem sobre dispositivos claros da legislação tributária ou judicial, definitiva ou passada em julgado. Art. 193 - Na hipótese de mudança de orientação fiscal, a nova orientação atingirá a todos os casos, ressalvada o direito daqueles que anteriormente procederam de acordo com a

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orientação vigente até a data da modificação. Art. 194 - A autoridade administrativa dará resposta à consulta no prazo de 90(noventa) dias.

Parágrafo único. Do despacho proferido em processo de consulta caberá pedido de reconsideração, no prazo de 10 dias contados de sua notificação, desde que fundamentado em novas alegações.

Art. 195 - Respondida a consulta, o consulente será notificado para, no prazo de 30 dias, darem cumprimento a eventual obrigação tributária, principal ou acessória, sem prejuízo da aplicação de penalidades.

Parágrafo único. O consulente poderá evitar a oneração do eventual débito por multa, juros de mora e correção monetária, efetuando o seu pagamento ou o prévio depósito administrativo, das importâncias que, se indevidas, serão restituídas dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação do consulente. Art. 196 - A resposta à consulta será respeitada pela Administração, salvo se obtida mediante elementos inexatos fornecidos pelo consulente.

CAPÍTULO X

DA REMISSÃO

Art. 197 - Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder, por despacho fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:

I – a situação comprovada de precariedade econômica financeira do sujeito passivo;

II – ao erro ou ignorância escusável do sujeito passivo, quanto à matéria de fato;

III - a diminuta importância do crédito tributário;

IV – a considerações de equidade, em relação às características pessoais ou materiais do caso;

V – a condições peculiares a determinada região do território do Município. Parágrafo único. O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido e será

revogado de ofício sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora.

CAPÍTULO XI

DA RESTITUIÇÃO

Art. 198 - O sujeito passivo terá direito à restituição total ou parcial das importâncias pagas a título de tributo ou penalidades, nos seguintes casos:

I – cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido, em face da legislação tributária, da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido;

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II – erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;

III – reforma, anulação, revogação ou rescisão da decisão condenatória, transitada em julgado.

Art. 199 - O pedido de restituição de importância paga indevidamente a título de tributo ou penalidade, depende de requerimento da parte interessada, contendo:

I – qualificação do requerente; II – indicação do valor da restituição pleiteada, sempre que for possível; III – indicação do dispositivo legal em que se ampara o pedido e prova de nele estar

enquadrado.

§ 1º O requerimento será instruído com: a) original da guia de arrecadação ou documento de arrecadação em relação à

quantia objeto do pedido, quando for o caso; b) certidão negativa de débito para com a Fazenda Pública Municipal.

§ 2º No caso de pedido de restituição de importância paga a título de Imposto sobre a

transmissão inter vivos de Bens Imóveis (ITBI) em virtude da não aplicação do negócio, serão exigidos os seguintes documentos:

I – certidão do cartório de notas, que tenha expedido a guia de informação – ITBI de que a escritura não foi lavrada ou, se o foi, de ter sido declarada judicialmente a nulidade do ato ou contrato;

II – certidão do cartório de registro de imóveis da situação do bem de que ele não foi transferido;

III – original da guia de arrecadação.

§ 3º Na falta de documento, o requerente será intimado a completar o pedido, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena do seu não conhecimento.

§ 4º A restituição do tributo que, por sua natureza, comporte transferência do respectivo encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou, no caso de te-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la. Art. 200 - O pedido de restituição de importância paga a título de tributo ou penalidade, formulado pelo contribuinte ou responsável, é autuado em forma de PTA - Processo Tributário Administrativo.

§ 1º Instruído regularmente o pedido, Setor de Fiscalização emitirá parecer fundamentado e conclusivo sobre o mérito e o encaminhará, dentro de 10 (dez) dias, à decisão do responsável pela Fazenda Municipal.

§ 2º O responsável pela Fazenda Municipal, no prazo de 05 (cinco) dias, decidirá o pedido, comunicando a decisão ao requerente.

I – Deferido o pedido a restituição se efetivará: a) sob a forma de compensação no caso de contribuinte do ISSQN; b) em moeda corrente, nos demais casos.

II – Do despacho que indeferir o pedido de restituição cabe impugnação, observado o

disposto na seção IV do capítulo I, Livro Segundo. Art. 201 - A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à devolução, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias que tiverem sido recolhidas, salvo as referentes a infrações de caráter formal não prejudicada pela causa da restituição.

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Parágrafo único. A restituição vence juros não capitalizáveis a partir do trânsito em julgado da decisão definitiva que a determinar. Art. 202 - O despacho em pedido de restituição deverá ser efetivado dentro do prazo de um ano, contado da data do requerimento da parte interessada. Art. 203 - A autoridade administrativa poderá determinar que a restituição se processe através de compensação.

Art. 204 - O direito de pleitear a restituição total ou parcial do tributo extingue-se com decurso de prazo de 5 (cinco) anos, contados:

I – nas hipóteses dos incisos I e II do artigo 198, da data da extinção do crédito tributário;

II – na hipótese do inciso III do artigo 198, da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou passar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado ou revogado a decisão condenatória.

CAPÍTULO XII

DA DIVIDA ATIVA

Art. 205 - Os impostos, taxas, contribuições, multas e outras rendas não arrecadadas dentro do exercício a que se referirem ou nos prazos previstos em Lei ou regulamento, constituem a Dívida Ativa do Município.

§ 1º A inscrição far-se-á, após o exercício, quando se tratar de tributos lançados por exercício e, nos demais casos a inscrição será feita após o vencimento dos prazos previstos em lei ou regulamento, para pagamento.

§ 2º A inscrição do débito não poderá ser feita na divida ativa, enquanto não for decidido definitivamente a reclamação, o recurso, ou o pedido de reconsideração. Art. 206 - As multas por infrações de Leis e regulamentos Municipais serão considerados como Dívida Ativa e imediatamente inscritos, assim que se findar o prazo para interposição de recurso, ou quando interposto, não obtiver provimento.

Art. 207 - O termo de inscrição da Dívida Ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente:

I – o nome do devedor e, sendo o caso, os dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou residência de um ou de outros;

II – a origem e a natureza do crédito fiscal mencionando a Lei Tributária respectiva;

III – o valor original e os acréscimos legais, devidos até a data;

IV – a data em que foi escrita;

V – o número do processo administrativo de que se origina o crédito fiscal.

Parágrafo Único. A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha de inscrição. Art. 208 - Mediante despacho do responsável pela Fazenda Municipal, poderá ser inscrito, no correr do mesmo exercício, o débito proveniente de tributos lançados por exercício, quando for necessário acautelar-se o interesse do Serviço de Fazenda Municipal.

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Art. 209 - A inscrição de divida ativa será inscrita nos termos do Código Tributário Nacional. Art. 210 - A Dívida Ativa será cobrada por procedimento amigável ou judicial.

§ 1º Feita a inscrição, a respectiva certidão deverá ser imediatamente enviada ao órgão encarregada da cobrança judicial, para que o débito seja ajuizado no menor tempo possível.

§ 2º Enquanto não houver o ajuizamento, o órgão encarregado da cobrança promoverá pelos meios ao seu alcance a cobrança amigável do débito.

§ 3º As dívidas relativas ao mesmo devedor, quando conexas ou conseqüentes, poderão ser acumuladas em uma só ação. Art. 211 - O recolhimento do débito considerado Dívida Ativa, far-se-á a vista de guia em duas ou mais vias, expedidas e assinadas pelo órgão competente.

§ 1º Quando o pagamento for feito com intervenção de serventuário da justiça, a guia de recolhimento deverá ser expedida e visada pelo órgão do Município.

§ 2º As guias mencionarão o nome do devedor, o número da inscrição, a inscrição do débito, o exercício ou período, a multa, os juros legais, a correção monetária e custas processuais. Art. 212 - Salvo os casos autorizados em leis, é absolutamente vedada à concessão de desconto, abatimento ou perdão de qualquer parcela da dívida ativa ainda que não se tenha realizado a inscrição.

Parágrafo Único. Incorrerá em responsabilidade funcional e na obrigação de responder pela integralização do pagamento, aquele que autorizar ou fizer a concessão proibida no presente artigo, sem prejuízo do procedimento administrativo e criminal cabível. Art. 213 - São solidariamente responsáveis com o servidor, quanto à reposição das quantias relativas à redução, à multa, os juros de mora e a correção mencionada nos dois artigos anteriores, a autoridade superior que autorizar ou determinar aquelas concessões, salvo se o fizer em cumprimento de mandado judicial. Art. 214 - O Município fará publicar, no seu órgão oficial ou pelos meios habituais nos 30 (trinta) dias subseqüentes à inscrição e durante 5 (cinco) dias, relação contendo:

I – nome e endereço dos devedores; II – origem e valor atualizado da divida;

Parágrafo Único. Dentro de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação da

relação, far-se-á a cobrança amigável da divida ativa, depois a Prefeitura encaminhará para cobrança judicial, à medida que forem extraídas, as certidões relativas aos débitos.

Art. 214. Os lançamentos de ofício, aditivos e substitutivos serão inscritos em Dívida Ativa, 30 (trinta) dias após a notificação.

Parágrafo único: Uma vez inscrito na Dívida Ativa e esgotada a fase da cobrança

administrativa, o Executivo deverá fazê-la na via judicial, a fim de evitar a prescrição do crédito tributário, ficando, ainda, autorizado a protestar os títulos da Dívida Ativa como medida assecuratória dos direitos creditícios da Fazenda Municipal. (alterada pela Lei Complementar nº 78/2017)

Art. 215 - Encaminhada à certidão de divida ativa para cobrança executiva, cessará a competência do órgão fazendário, para agir ou decidir quanto a ela, cumprindo-lhe, entretanto, prestar as informações solicitadas pelo órgão encarregado da execução e pelas autoridades judiciárias.

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CAPÍTULO XIII

DA CERTIDÃO NEGATIVA

Art. 216 - A pedido do contribuinte e em não havendo débito será fornecida certidão negativa dos tributos municipais, nos termos do requerido. Art. 217 - Terá os mesmos efeitos da certidão negativa a que se ressalvar a existência de créditos não vencidos, sujeitos à reclamação ou recursos, com efeito, suspensivo ou em curso de cobrança executiva com efetivação de penhora ou cuja exigibilidade esteja suspensa. Art. 218 - A certidão negativa fornecida não exclui o direito de a fazenda municipal exigir, a qualquer tempo, os débitos que venham a ser apurados. Art. 219 - O município não celebrará contrato ou aceitará proposta em concorrência pública sem que o contratante ou proponente faça prova, por certidão negativa, da quitação de todos os tributos devidos à Fazenda Municipal. Art. 220 - A Certidão Negativa de Débito Fiscal será exigida, dentre outros, nos seguintes casos:

I – a pedido de restituição de importância indevidamente paga a título de tributo ou multa;

II – pedido de incentivos fiscais; III – transação de qualquer natureza com órgãos públicos ou autárquicos municipais; IV – inscrição como contribuinte; V – baixa de inscrição como contribuinte; VI – transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos.

Parágrafo único. A Certidão de que trata o inciso VI, deste artigo, refere-se aos

débitos que onerem o imóvel objeto da transmissão. Art. 221 - O funcionário que expedir Certidão Negativa ou outro documento com esse efeito, fraudulentamente, responderá pelos danos que causar à Fazenda Municipal, sem prejuízo de sua responsabilidade funcional ou criminal.

CAPÍTULO XIV

DO RECONHECIMENTO DE ISENÇÃO

Art. 222 - Quando não concedido em caráter geral, o reconhecimento de isenção depende de requerimento, contendo:

I – qualificação do requerente;

II – indicação do dispositivo legal em que se ampare o pedido e prova de nele estar enquadrado;

III – certidão negativa de débito para com a Fazenda Pública Municipal;

IV – comprovante de recolhimento da taxa de expediente, se devida.

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Art. 223 - Compete à Fazenda Pública Municipal, na omissão da legislação aplicável a cada tributo, fixar atribuições e oferecer orientação normativa sobre o processo de reconhecimento de isenção na fase anterior à instauração do contencioso administrativo fiscal. Art. 224 - O pedido de reconhecimento de isenção, formulado pelo contribuinte ou responsável, é autuado em forma de Processo Tributário Administrativo.

CAPÍTULO XV

DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ASSESSÓRIAS

Art. 225 - Os contribuintes, ou seus substitutos legais deverão:

I – facilitar, por todos os meios ao seu alcance, o lançamento, a fiscalização e a cobrança dos tributos devidos à Fazenda Municipal;

II – apresentar declarações e guias, bem como escriturar em livros próprios os fatos geradores de obrigação tributária, segundo as normas deste Código e dos regulamentos fiscais;

III – comunicar à Fazenda Municipal, dentro de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da ocorrência, qualquer alteração capaz de gerar, modificar, ou extinguir obrigação tributária;

IV - conservar, para apresentar ao Fisco, quando solicitado, qualquer documento que de algum modo, se refira a operações ou situações que constituam fato gerador de obrigação tributária ou que sirva como comprovante da veracidade dos dados consignados em guias e documentos fiscais;

V - prestar, sempre que solicitados pelas autoridades competentes, informações e esclarecimentos que, a juízo do Fisco, se refiram a fato gerador de obrigação tributária.

Parágrafo Único. Mesmo no caso de isenção, ficam os beneficiários sujeitos ao cumprimento do disposto neste artigo. Art. 226 - O Fisco Municipal fica autorizado requisitar a terceiros, e estes ficam obrigados a fornecer-lhe, todas as informações e dados referentes a fatos geradores e obrigação tributária, para os quais tenham contribuído ou que devam conhecer, salvo quando, por força de lei, estejam obrigados a guardar sigilo em relação a esses fatos. Parágrafo Único. As informações obtidas por força deste artigo têm caráter sigiloso e só poderão ser utilizadas em defesa dos interesses fiscais da União, do Estado e deste Município.

LIVRO SEGUNDO

DO PROCESSO TRIBUTÁRIO ADMINISTRATIVO E DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL

CAPÍTULO I

DO PROCEDIMENTO FISCAL E DOS RECURSOS

SEÇÃO I

DO PROCEDIMENTO FISCAL

Art. 227 - O procedimento fiscal terá inicio com:

I – a lavratura do Termo de Início de Ação Fiscal – TIAF;

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II – a lavratura do termo de apreensão de livros municipais ou de documentos fiscais. Art. 228 - Verificando-se a infração de dispositivo tributária, que importe em evasão fiscal, lavrar-se-á o auto de infração. Art. 229 - O auto de infração será numerado e será lavrado por autoridade administrativa fiscal competente e conterá:

I – data e local da lavratura;

II – nome domicilio fiscal ou endereço do sujeito passivo e os números de sua inscrição municipal e no CNPJ ou CPF, quando for o caso;

III – descrição clara, precisa e resumida do fato que motivou a autuação fiscal e das circunstâncias em que foi praticado;

IV – citação expressa do dispositivo legal infringido e do que comine a respectiva penalidade;

V – valor total devido, discriminado por tributo ou multa, com indicação do exercício a que se refira, do termo inicial e da correção monetária;

VI – prazos em que o crédito tributário poderá ser pago com multa reduzida;

VII – intimação para apresentação de impugnação administrativa, se cabível, com indicação do prazo e data do seu início, assim como o órgão competente para recebê-la;

VIII – anotação de se tratar de crédito tributário não contencioso, quando for o caso;

IX – circunstância de a intimação do sujeito passivo ter sido feita por edital, quando for o caso.

§ 1º A assinatura do autuado não importa em confissão nem a sua falta ou recusa em

nulidade do auto ou agravamento da infração.

§ 2º As omissões ou incorreções do auto de infração não o invalidam, quando do processo constem elementos suficientes para determinação da infração e a identificação da pessoa do infrator ou responsável. Art. 230 - O processamento do auto terá um curso histórico e informativo, as folhas numeradas e rubricadas, bem como os documentos, informações e pareceres. Art. 231 - O autuado será intimado da lavratura do auto de infração:

I – pessoalmente, no ato da lavratura, mediante entrega de cópia do auto de infração ao próprio autuado, seu representante ou mandatário contra assinatura-recibo, datado no original;

II – por via postal registrada, acompanhada de cópia do auto de infração, com aviso de recebimento a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa de seu domicilio;

III – por publicação feita em qualquer meio de divulgação oficial do município, na sua integra ou de forma resumida, quando improfícuos os meios previstos nos incisos anteriores. Art. 232 - Poderão ser apreendidos bens móveis, inclusive mercadorias, existentes em poder do contribuinte ou de terceiros, desde que constituam prova de infração de legislação tributária.

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Parágrafo único. A apreensão pode compreender livros ou documentos, quando constituam prova de fraude, simulação, adulteração ou falsificação. Art. 233 - A apreensão será objeto de lavratura de termo de apreensão, devidamente fundamentado, contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos, com indicação do lugar onde ficarão depositados e o nome do depositário, se for o caso, além dos demais elementos indispensáveis à identificação do contribuinte e descrição clara e precisa do fato e a indicação das disposições legais.

Parágrafo único. O autuado será intimado da lavratura do termo de apreensão, na forma da intimação da lavratura do auto de infração. Art. 234 - A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita mediante recibo.

SEÇÃO II

DO PROCESSO TRIBUTÁRIO ADMINISTRATIVO

Art. 235 - O Processo Tributário Administrativo (PTA) forma-se na repartição fiscal competente mediante a autuação dos documentos necessários à apuração da liquidez e certeza de crédito tributário não regularmente recolhido, organizando-se à semelhança de autos forenses, com folhas devidamente numeradas e rubricadas. Art. 236 - O pedido de reconhecimento de isenção ou de restituição do tributo ou penalidade, a consulta e o pedido de regime especial formulado pelo contribuinte são autuados igualmente em forma de Processo Tributário Administrativo (PTA). Art. 237 - Quanto ao procedimento contencioso, o Processo Tributário Administrativo desenvolve-se ordenadamente em duas instâncias organizadas na forma da Lei, para instrução, apreciação e julgamento das questões surgidas entre os contribuintes e a Fazenda Municipal, relativamente à interpretação e aplicação da legislação tributária.

Parágrafo Único. A instância administrativa começa pela instauração do procedimento contencioso tributário e termina com a decisão irrecorrível exercida no processo, o decurso do prazo para recurso ou a afetação do caso ao Poder Judiciário. Art. 238 - É garantida ao contribuinte ampla defesa na esfera administrativa, aduzida por escrito e acompanhada de todas as provas que tiver, desde que produzidas na forma e prazos legais. Art. 239 - A errônea denominação dada à defesa ou recurso não prejudicará a parte, salvo hipótese de má fé. Art. 240 - A intervenção do sujeito passivo no processo tributário administrativo far-se-á diretamente ou por intermédio de procurador munido de instrumento de mandato regulamente outorgado. Art. 241 - A instrução do processo compete à Fazenda Municipal sob a supervisão e orientação do Setor de Fiscalização.

Art. 242 - Os prazos processuais serão contínuos, excluindo-se na contagem o dia do início e incluindo-se o dia do vencimento.

§ 1º Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que ocorra o processo ou deva ser praticado o ato.

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§ 2º Se a intimação efetivar-se em dia anterior ao ponto facultativo nas repartições públicas municipais, ou numa sexta-feira, o prazo só começará a ser contado no 1º (primeiro) dia de expediente normal que se seguir. Art. 243 - A inobservância dos prazos destinados à instrução, movimentação e julgamento de processos responsabilizará disciplinarmente o funcionário culpado, mas não acarretará a nulidade do procedimento fiscal. Art. 244 - Na hipótese de erro ou ignorância escusáveis do contribuinte ou responsável, a apresentação de petição à autoridade fazendária incompetente, desde que dentro do prazo legal, não importará em perempção ou caducidade.

Parágrafo Único. O funcionário certificará obrigatoriamente e com clareza, na petição, a data em que a recebeu, providenciando, até o dia útil imediato, a sua entrega à repartição competente, sob pena de responsabilidade. Art. 245 - Não é licito a sujeito passivo da obrigação principal ou acessória dificultar ou impossibilitar, por qualquer meio, a entrega de documentação que interesse à instauração e andamento do Processo Tributário Administrativo, ou recusar-se a fornecê-la. Art. 246 - A autoridade administrativa determinará de oficio ou a requerimento do sujeito passivo, a realização de diligências, quando as entender necessárias, fixando-lhes prazo e indeferirá as que considerarem prescindíveis, impraticáveis ou protelatórias. Art. 247 - Preparado o processo para decisão, o responsável pela Fazenda Municipal proferirá despacho no prazo máximo de 30 (trinta) dias, resolvendo todas as questões debatidas e pronunciando-se sobre a procedência ou improcedência da impugnação.

§ 1º O impugnador será notificado do despacho mediante assinatura no próprio processo, por via postal registrada ou por edital quando se encontrar em local incerto e não sabido.

§ 2º Do despacho do responsável pela Fazenda Municipal caberá recurso voluntário para instância administrativa superior.

§ 3º O recurso terá efeito suspensivo da cobrança e deverá ser interposto dentro do

prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação do despacho de primeira instância.

SEÇÃO III

DA PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 248 - O sujeito passivo poderá impugnar a exigência fiscal, independentemente do prévio depósito, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da notificação do lançamento, da intimação do auto de infração ou do termo de apreensão, mediante defesa por escrito, alegando, de uma só vez, toda a matéria que entender útil e juntando os documentos comprobatórios das razões apresentadas.

§ 1º A impugnação da exigência fiscal mencionará: a) a autoridade julgadora a quem é dirigida; b) a qualificação do interessado e o endereço para intimação; c) os motivos de fato e de direito em que se fundamenta; d) as diligências que o sujeito passivo pretenda sejam efetuadas, desde que

justificadas as suas razões; e) o objetivo visado.

§ 2º A impugnação terá efeito suspensivo da cobrança e instaurará a fase

contraditória do procedimento.

§ 3º Não se incluem na competência dos órgãos julgadores:

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I – declaração de inconstitucionalidade ou a negativa de aplicação de ato normativo; II – aplicação de equidade. § 4º As ações propostas contra a Fazenda Pública Municipal, sobre matéria tributária,

inclusive mandado de segurança contra atos de autoridades municipais, prejudicarão, necessariamente, o julgamento dos respectivos processos tributários administrativos;

§ 5º Na ocorrência do disposto no parágrafo anterior, os autos ou peça fiscal serão remitidos com a máxima urgência e independentemente de requisição, à Procuradoria Municipal para exame, orientação e instituição de defesa cabível, importando esta em solução final do caso na instância administrativa, com referência à questão discutida em juízo.

§ 6º Constatada no Processo Tributário Administrativo a ocorrência de crime de sonegação fiscal, os elementos comprobatórios da infração penal serão remetidos pela Procuradoria Municipal ao Ministério Público, para procedimento criminal cabível, independentemente da execução do crédito tributário apurado.

SEÇÃO IV

DA SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 249 - O Conselho de Contribuintes do Município (CCM) órgão único do contencioso Administrativo Fiscal, integrante da estrutura administrativa da Fazenda Pública Municipal, colegiado de composição paritária, e formado por representantes da Fazenda Pública Municipal e de entidades de classe de contribuintes.

§ 1º O Prefeito Municipal designará os Conselheiros efetivos e para o período de 1 (um) ano, o Presidente e o Vice-presidente do CCM, observando-se, na designação de cada uma das funções, a alternativa de representação paritária.

§ 2º Quando a designação do Presidente recair em membro de uma representação, a vice-presidência será exercida por conselheiro da outra.

§ 3º O presidente tem além do voto ordinário, o do desempate. Art. 250 - A Câmara de Julgamento será composta de 6 (seis) membros, sendo 3 (três) Conselheiros representantes dos contribuintes e 3 (três) da Fazenda Pública Municipal. Art. 251 - Os conselheiros e os respectivos suplentes são nomeados pelo Prefeito Municipal em número de 06 (seis) para um mandato de 2 (dois) anos, que poderá ser renovado, observado a representação paritária.

§ 1º Os conselheiros representantes dos contribuintes e respectivo suplentes serão indicados em listas tríplices pela Associação Comercial e Industrial, Conselho Regional de Contabilidade e outras entidades representativas de classe de contribuintes entre pessoas de notório saber e experiência em matéria jurídica tributária.

§ 2º Os conselheiros representantes da Fazenda Pública Municipal e os respectivos

suplentes serão indicados pelo responsável do órgão, dentre funcionários da ativa que se houverem distinguido no exercício de atribuições relativas à aplicação da legislação tributária municipal.

§ 3º Será havido como renúncia tácita ao mandato a falta de comparecimento de

qualquer membro do Conselho a 3 (três) sessões consecutivas sem justa causa justificada perante o Presidente, que fará a devida comunicação à autoridade competente.

§ 4º Perde a qualidade de membro do CCM o representante da Fazenda Pública

Municipal que se licenciar para tratar de interesses particulares, aposentarem-se, exonerar-se ou for demitido de seu cargo efetivo durante o mandato.

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Art. 252 - A decisão, na 2ª instância administrativa superior, será proferida no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data do recebimento do processo, aplicando-se para a notificação do despacho as modalidades previstas para a primeira instância.

Parágrafo Único. Não cabe o pedido de reconsideração das decisões proferidas pelo Conselho de Contribuintes que terão caráter definitivo.

Art. 253 - O exercício do mandato do conselheiro não acarretará vínculo empregatício ou gerará direitos trabalhistas para o município.

SEÇÃO V

DAS DECISÕES

Art. 254 - São definitivas as decisões de qualquer instância, uma vez esgotadas o prazo legal para interposição de recurso, salvo se sujeitas a recurso de oficio. Art. 255 - Nenhum processo por infração a legislação tributária e auto de infração será arquivado, nem sobrestado, nem cancelada multa fiscal, senão após decisão final proferida na órbita administrativa, salvo caso previsto em lei. Art. 256 - Na hipótese da impugnação ser julgada improcedente, os tributos e penalidades impugnadas ficam acrescidos de correção monetária, multa e juros de mora, a partir da data dos respectivos vencimentos, quando cabíveis.

§ 1º O sujeito passivo autuado ou não, poderá evitar a aplicação dos acréscimos na forma deste artigo, desde que efetue o prévio depósito administrativo da quantia total exigida.

§ 2º Julgada procedente a impugnação, serão restituídas ao sujeito passivo autuado ou não, dentro do prazo de 30(trinta) dias, contados do despacho ou de decisão irrecorrível, de importâncias referidas no parágrafo anterior, acrescidas de correção monetária a partir da data em que foi efetuado o depósito.

TÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, FINAIS E TRANSITÓRIAS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 257 - Consideram-se integradas à presente Lei as tabelas dos Anexos que a acompanham. Art. 258 - Todos os atos relativos à matéria fiscal serão praticados dentro dos prazos fixados na Legislação Tributária. Art. 259 - Os tributos serão arrecadados de acordo com o disposto neste Código, em regulamento ou mediante convênio. Art. 260 - O Prefeito poderá regulamentar em decretos, os prazos e as formas de

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arrecadação dos Impostos e taxas municipais, inclusive conceder descontos pelo recolhimento nos prazos estabelecidos. Art. 261 - Fica criada a UFM (Unidade Fiscal do Município), no valor de R$ 1,00 (um real).

Parágrafo Único. Todos os valores expressos em UFIR e UF na Legislação Municipal serão convertidos para UFM na proporção de 1 (uma) UFIR ou de 1 (uma) UF para 1 (uma) UFM.

Art. 262 - O valor da UFM será atualizado anualmente por decreto, de acordo com o índice oficial de inflação no período, o INPC (IBGE) ou outro índice oficial que venha a substituí-lo. Art. 263 - Para quaisquer outros serviços cuja natureza não se justifique a cobrança de taxas será estabelecida pelo Executivo Municipal, preços públicos, não submetidos à disciplina jurídica dos tributos. Art. 264 - O índice de Correção Monetária para atualização dos tributos vencidos, previstos neste Código, será o INPC (IBGE) ou outro índice oficial do Governo Federal que venha substituí-lo. Art. 265 - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir do dia 01 de janeiro de 2003.

Prefeitura Municipal de João Pinheiro, 23 de dezembro de 2002.

Antonio Geraldo Cardoso

Prefeito Municipal

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ANEXO I

MAPA GENÉRICO DE VALORES

TABELA DE VALORES POR M² DE TERRENO

CÓD TIPO LOGRADOURO BAIRRO SETOR UFM

RUA ANTONIO BATISTA CENTRO 1 17,00

RUA ANTONIO CARLOS (CAP.SPERIDIÃO/DONA ZICA) CENTRO 1 22,00

RUA ANTONIO CARLOS (13 DE MAIO/CAP. SPERIDIÃO) CENTRO 1 20,00

RUA ANTONIO SIMÕES DA CUNHA CENTRO 1 20,00

RUA APARICIO SARAIVA (BENEDITO VALADARES/DR/J. PENA) CENTRO 1 12,00

RUA APARICIO SARAIVA (DR. JOSÉ PENA/MANOEL LUIZ) CENTRO 1 20,00

RUA ASTOLFO MOREIRA CENTRO 1 25,00

RUA BENEDITO LUIZ CENTRO 1 18,00

TVA BENEDITO TAVARES MIRANDA CENTRO 1 13,00

RUA BENEDITO VALADARES CENTRO 1 12,00

TRV CANDIDO GOMES CENTRO 1 35,00

RUA CAP. SANCHO (APAR.SARAIVA/DONA ZICA CENTRO 1 20,00

RUA CAP. SANCHO (CAP.SPERID/APARÍCIO SARAIVA) CENTRO 1 30,00

RUA CAP. SANCHO (JOV. SILVEIRA/CAP.SPERIDIÃO.) CENTRO 1 20,00

RUA CAP. SANCHO (JOV.SILVEIRA/SEM DENOMINAÇÃO) CENTRO 1 8,00

RUA CAP. SPERIDIÃO (ANT. CARLOS/FREI DIONÍSIO) CENTRO 1 42,00

RUA CAP. SPERIDIÃO (FREI DIONÍSIO/JOSÉ R.SOUZA) CENTRO 1 30,00

RUA CAP. SPERIDIÃO (JUCA NIQUINHO/ANT. CARLOS) CENTRO 1 16,00

PCA CORONEL HERMOGENES CENTRO 1 42,00

RUA DEP. QUINTINO VARGAS (TREZE DE MAIO/SNOME) CENTRO 1 4,00

RUA DEP. QUINTINO VARGAS (APAR. SARAIVA/Dª ZICA) CENTRO 1 20,00

RUA DEP. QUINTINO VARGAS (JOV. SILV/ASTOLFO MOR) CENTRO 1 30,00

RUA DEP. QUINTINO VARGAS (TREZE DE MAIO/JOV. SIL) CENTRO 1 10,00

PCA DOMINGOS PESSOA CENTRO 1 12,00

AV. DONA ZICA CENTRO 1 25,00

RUA DORIALDO CARMELO COIMBRA CENTRO 1 10,00

RUA DR JOSE PENA CENTRO 1 15,00

RUA EZEQUIEL LOURENCO LIMA CENTRO 1 5,00

RUA FREI CARMELO CENTRO 1 30,00

RUA FREI DIONÍSIO (ASTOLFO MOREIRA/DONA ZICA) CENTRO 1 20,00

RUA FREI DIONISIO (CAP.SPERDIÃO/ASTOLFO MORER) CENTRO 1 30,00

RUA FREI DIONISIO (EZEQUIEL L.LIMA/CAP.SPERDIÃO) CENTRO 1 8,00

RUA FREI PATRICIO CENTRO 1 20,00

RUA GERALDO RIOS (ASTOLFO MOREIRA/DONA ZICA) CENTRO 1 30,00

RUA GERALDO RIOS (CAP. SPERIDIÃO/ASTOLFO MOREIRA) CENTRO 1 42,00

RUA GERALDO RIOS (JOVINO SILV./CAP. SPERIDIAO) CENTRO 1 30,00

AV. GERSON RIOS CENTRO 1 25,00

TRAV HORACIO CAIXETA CENTRO 1 15,00

RUA JOAO ALBANO DE SOUZA CENTRO 1 25,00

RUA JOAO GOMES SOARES CENTRO 1 10,00

RUA JOAO LOBO CENTRO 1 12,00

AV. JOSE BATISTA FRANCO CENTRO 1 25,00

AV. JOSE RABELO DE SOUZA CENTRO 1 25,00

TRV JOSE RODRIGUES LIMA CENTRO 1 15,00

RUA JOSE ROMERO DA SILVEIRA CENTRO 1 10,00

RUA JOVINO SILVEIRA CENTRO 1 12,00

AV. JUCA CORDEIRO CENTRO 1 42,00

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PCA JUCA GONCALVES CRUZEIRO CENTRO 1 25,00

RUA JUCA NIQUINHO CENTRO 1 15,00

RUA LINDOLFO CARNEIRO (13 DE MAIO/CAP. SPERID. CENTRO 1 12,00

RUA LINDOLFO CARNEIRO (CAP. SPERID./DONA ZICA) CENTRO 1 20,00

PCA MAJOR MENDONCA CENTRO 1 42,00

RUA MANOEL LUIZ (CAP.SPERIDIAO/APARICIO SARAIVA) CENTRO 1 20,00

RUA MANOEL LUIZ (EZEQUIEL L. LIMA/JOVINO SILVEIRA) CENTRO 1 5,00

RUA MANOEL LUIZ (JOVINO SILVEIRA/CAP.SPERIDIAO) CENTRO 1 15,00

RUA MANOEL VICENTE ROSA CENTRO 1 12,00

RUA MARCILIO DE OLIVEIRA CENTRO 1 12,00

RUA SEM DENOMINAÇÃO CENTRO 1 4,00

RUA TIBURCIO CARDOSO ALMEIDA CENTRO 1 10,00

RUA TREZE DE MAIO CENTRO 1 12,00

RUA VINTE E UM DE ABRIL CENTRO 1 12,00

RUA WILSON DE OLIVEIRA CENTRO 1 10,00

RUA 18 AEROPORTO 2 8,00

RUA ADELIO MOREIRA MOTA AEROPORTO 2 10,00

RUA ANTONIO BERNARDO FONSECA AEROPORTO 2 10,00

RUA ANTONIO HONORIO DA SILVA AEROPORTO 2 10,00

RUA ARNALDO BATISTA FRANCO AEROPORTO 2 10,00

RUA BENEDITA DE SOUZA CALDEIRA AEROPORTO 2 10,00

RUA CELSO DORNELAS DE SOUZA AEROPORTO 2 10,00

RUA DELMA DE ANDRADE AEROPORTO 2 10,00

RUA EDUARDO GONCALVES DOS SANTOS AEROPORTO 2 10,00

RUA ETELVINA ALVES DO COUTO AEROPORTO 2 10,00

RUA EUNICE VANILDE DE OLIVEIRA AEROPORTO 2 10,00

RUA GERACINA MENDES ROCHA AEROPORTO 2 4,00

RUA GETULIO SIMAO CAETANO (C. DORNELES /D. ANDRADE) AEROPORTO 2 10,00

RUA GETULIO SIMAO CAETANO (D.ANDRADE /J.CARN. MELO) AEROPORTO 2 4,00

RUA HÉLIO MENDONÇA BRAGA AEROPORTO 2 10,00

RUA JOSE CARNEIRO DE MELO AEROPORTO 2 4,00

RUA JOSE EUSTAQUIO FONSECA AEROPORTO 2 10,00

RUA JOSE LUCIANO FERREIRA AEROPORTO 2 10,00

RUA JOVINO ALBANO SOUZA AEROPORTO 2 10,00

RUA LUIZA EVANGELISTA VIDAL AEROPORTO 2 10,00

TVA MARIA APARECIDA DA MOTA AEROPORTO 2 10,00

RUA MARIA DAS FLORES PEREIRA AEROPORTO 2 10,00

RUA NAIR LOPES COUTO AEROPORTO 2 10,00

RUA OLIMPIO MARTINS ARAUJO AEROPORTO 2 10,00

RUA OSCAR CARNEIRO MELO AEROPORTO 2 10,00

RUA ROBERTO DONIZETE DA MOTA AEROPORTO 2 10,00

RUA VICENTE ALVES MOREIRA AEROPORTO 2 10,00

RUA WESLEY SOUZA NONATO AEROPORTO 2 10,00

RUA WILSON DE OLIVEIRA AEROPORTO 2 10,00

AV. ZICO DORNELAS AEROPORTO 2 10,00

RUA ALBERTINO MAIA ESPLANADA I 3 15,00

RUA ALCIDES SILVEIRA ESPLANADA I 3 15,00

RUA ALFA ESPLANADA I 3 15,00

RUA CELSO DORNELAS DE SOUZA ESPLANADA I 3 10,00

AV. DONA ZICA ESPLANADA I 3 25,00

RUA FRANCISCO DE SOUZA COUTO ESPLANADA I 3 10,00

RUA HELIO MENDONCA BRAGA ESPLANADA I 3 10,00

RUA JOSE DE FREITAS SILVEIRA ESPLANADA I 3 10,00

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RUA JOSE ROMERO SILVEIRA ESPLANADA I 3 10,00

RUA LUIZA EVANGELISTA VIDAL ESPLANADA I 3 10,00

RUA OLIVEIRA FRANCISCO RODRIGUES ESPLANADA I 3 10,00

RUA PAULO AFONSO ESPLANADA I 3 10,00

RUA ROMUALDO ALVES DE MENDONCA ESPLANADA I 3 10,00

RUA WILSON DE OLIVEIRA ESPLANADA I 3 10,00

RUA ANA AFONSO DA SILVA ESPLANADA II 4 10,00

RUA EDUARDO GONÇALVES DOS SANTOS ESPLANADA II 4 10,00

RUA HELIO MENDONCA BRAGA ESPLANADA II 4 10,00

RUA JOSE DE FREITAS SILVEIRA ESPLANADA II 4 10,00

RUA OLIVEIRA FRANCISCO RODRIGUES ESPLANADA II 4 10,00

RUA ALBERTINO MAIA SÃO FRANCISCO 5 15,00

RUA ALCIDES SILVEIRA SÃO FRANCISCO 5 15,00

RUA ANA AFONSO DA SILVA SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA ANTONIO CARLOS SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA ANTONIO MACHADO VIEIRA SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA ARNALDO BATISTA FRANCO SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA B SÃO FRANCISCO 5 10,00

ROD BR 040 SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA CAP. SANCHO SÃO FRANCISCO 5 12,00

RUA CELSO DORNELAS DE SOUZA SÃO FRANCISCO 5 10,00

AV. DONA ZICA SÃO FRANCISCO 5 25,00

RUA EUNICE VANILDE DE OLIVEIRA SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA FRANCISCO DE SOUZA COUTO SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA GERALDO RIOS (DONA ZICA / PAULO AFONSO) SÃO FRANCISCO 5 30,00

RUA GERALDO RIOS (PAULO AFONSO/OLIMPIO M. ARAUJO) SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA HELIO MENDONÇA BRAGA SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA JOSE DE FREITAS SILVEIRA SÃO FRANCISCO 5 10,00

AV. JOSE RABELO DE SOUZA SÃO FRANCISCO 5 25,00

RUA JOSE ROMERO SILVEIRA SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA LINDOLFO CARNEIRO SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA LUIZA EVANGELISTA VIDAL SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA OLIMPIO MARTINS ARAUJO SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA OLIVEIRA FRANCISCO RODRIGUES SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA PAULO AFONSO SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA ROBERTO DONIZETE DA MOTA SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA ROMUALDO ALVES DE MENDONCA SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA VICENTE ALVES MOREIRA SÃO FRANCISCO 5 10,00

RUA ABÍLIO SARAIVA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA ALBINO CAIXETA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA ALZA PEREIRA RIBEIRO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA ANTONIO ROMERO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA ARISTEU OLIVEIRA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA ASTOLFO MOREIRA (ABILIO SARAIVA/JOSÉ R. DE SOUZA) MªJOSÉ DE PAULA 6 16,00

RUA ASTOLFO MOREIRA (AUGUSTO BARBOSA /A.SARAIVA) MªJOSÉ DE PAULA 6 8,00

RUA CAP.SPERID. (AV.JOSÉ R.SOUZA /ABÍLIO SARAIVA) MªJOSÉ DE PAULA 6 15,00

RUA EDMUNDO LOURENCO LIMA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA EDSON LOBO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA EDUARDO BARBOSA PAULA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

TRV EDUARDO BARBOSA PAULA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

TRV EMIDIO GONCALVES MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA EZEQUIEL SEBASTIAO COUTO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA GENESIO RIBEIRO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

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RUA GERALDA LATALIZA NORONHA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA GERALDO RODRIGUES SILVA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA GERONIMO DEUS VIEIRA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

AV HORÁCIO DORNELAS MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA ILMA PERES MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA JOSE DE OLIVEIRA SILVA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

AV. JOSE RABELO DE SOUZA MªJOSÉ DE PAULA 6 25,00

AV. JUCA CORDEIRO MªJOSÉ DE PAULA 6 15,00

AV. JULIO CARNEIRO MªJOSÉ DE PAULA 6 15,00

RUA ORESTES MOURA MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA PEDRO SIMÃO MELO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

TRV PERES MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

BECO SEM DENOMINAÇÃO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

BECO SEM DENOMINAÇÃO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA TERTULINO COELHO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA ZECA LOPES CANCADO MªJOSÉ DE PAULA 6 10,00

RUA ASTOLFO MOREIRA ALVORADA 7 8,00

RUA SEM DENOMINAÇÃO ALVORADA 7 8,00

RUA ADAMASTOR MOURA ALVORADA 7 8,00

RUA ADELMO XAVIER ALVORADA 7 8,00

RUA ALBINO CAIXETA ALVORADA 7 8,00

RUA ANA GOMES CUNHA ALVORADA 7 8,00

RUA CARLOS ROBERTO CASTRO ALVORADA 7 8,00

RUA EZEQUIEL SEBASTIAO COUTO ALVORADA 7 10,00

AV HORÁCIO DORNELAS ALVORADA 7 10,00

RUA JOAQUIM SOUTO ALVORADA 7 8,00

RUA JOSEFA DORNELAS ALVORADA 7 8,00

RUA MANOEL ALVES GOMES ALVORADA 7 8,00

RUA MANOEL TILE ALVORADA 7 8,00

RUA MARIA FILOMENA ALVORADA 7 8,00

RUA MARINHO NORONHA ALVORADA 7 8,00

RUA PEDRO SILVEIRA ALVORADA 7 8,00

RUA QUINCAS BAIANO ALVORADA 7 8,00

RUA ROGERIO SILVEIRA ALVORADA 7 8,00

RUA SINHA UCHOA ALVORADA 7 8,00

RUA TADEU OLIVEIRA CUNHA ALVORADA 7 8,00

RUA TERTULINO COELHO ALVORADA 7 10,00

RUA TERTULINO GONCALVES ALVORADA 7 8,00

RUA VANILDA OLIVEIRA ALVORADA 7 8,00

RUA WALDEMAR JOSE OLIVEIRA ALVORADA 7 8,00

RUA WALDEMAR MARQUES OLIVEIRA ALVORADA 7 8,00

RUA ABÍLIO SARAIVA(ASTOLFO MOREIRA/JUCA CORDEIRO) FLORESTA 8 10,00

RUA ABÍLIO SARAIVA(JUCA CORDEIRO/CAP. ESPERIDIÃO) FLORESTA 8 6,00

RUA ANTONIO ROMERO FLORESTA 8 6,00

RUA ASTOLFO MOREIRA FLORESTA 8 8,00

RUA AUGUSTO JOSE BARBOSA FLORESTA 8 6,00

RUA CAP, ESPERIDIAO (ABILIO SARAIVA /EDMUNDO LOUR.) FLORESTA 8 6,00

RUA CAP. ESPERIDIAO (EDMUNDO LOURENÇO/J.ROBERTO) FLORESTA 8 15,00

RUA CONCEIÇÃO ROMANA CUNHA FLORESTA 8 6,00

RUA EDMUNDO DA CUNHA RABELO FLORESTA 8 6,00

RUA EDMUNDO LOURENÇO LIMA FLORESTA 8 6,00

RUA FREI MIGUEL FLORESTA 8 6,00

RUA GABRIEL ANTONIO SOUZA FLORESTA 8 6,00

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RUA GENESIO RIBEIRO FLORESTA 8 6,00

RUA JANUARIO OLIVEIRA FLORESTA 8 6,00

RUA JOSE DE OLIVEIRA SILVA FLORESTA 8 6,00

AV. JOSE RABELO DE SOUZA FLORESTA 8 25,00

AV. JUCA CORDEIRO FLORESTA 8 15,00

RUA LUDGERIO CUNHA RABELO FLORESTA 8 6,00

RUA LUIZA PEREIRA DE NORONHA FLORESTA 8 6,00

RUA TERTULINO COELHO FLORESTA 8 6,00

RUA AMOR SANTO DEUS VIEIRA BELA VISTA 9 4,00

RUA ANA FELISBERTO OLIVEIRA BELA VISTA 9 4,00

TRV ANTONIO IZIDORO BELA VISTA 9 6,00

RUA BARAO RIO BRANCO BELA VISTA 9 6,00

RUA BENTO VALINHAS BELA VISTA 9 4,00

RUA DEP. QUINTINO VARGAS BELA VISTA 9 4,00

RUA DERALDINA OLIVEIRA BELA VISTA 9 4,00

PCA DOMINGOS PESSOA BELA VISTA 9 12,00

RUA DONA OLIVIA QUEIROZ BELA VISTA 9 4,00

RUA JUCA NIQUINHO BELA VISTA 9 15,00

RUA LINDOLFO CARNEIRO BELA VISTA 9 4,00

RUA MANOEL VICENTE ROSA BELA VISTA 9 6,00

RUA MARCO AURELIO BELA VISTA 9 6,00

RUA MARIA DE DEUS VIEIRA BELA VISTA 9 6,00

RUA OTAVIO VALADARES BELA VISTA 9 4,00

RUA SEVERINA PESSOA BELA VISTA 9 4,00

RUA SINHO RIBEIRO BELA VISTA 9 4,00

RUA TREZE DE MAIO (DEP. QUINT. VARGAS/PÇ.DOM. PESSOA) BELA VISTA 9 12,00

RUA TREZE DE MAIO (JUCA NIQUINHO/BARÃO RIO BRANCO) BELA VISTA 9 6,00

RUA VICENTE ANTONIO SOUZA BELA VISTA 9 4,00

RUA ARNALDO MENDONCA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA BARAO RIO BRANCO JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA BRUNO AUGUSTO FERREIRA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA CESAR LOBO JD. BELA VISTA 10 6,00

AV. EDMAR DO COUTO SILVA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA JOAO PORTO JD. BELA VISTA 10 6,00

AV. JOSE BATISTA FRANCO JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA JOSE CARLOS UCHOA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA JOSE ESPANHOL JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA JOVINO SILVEIRA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA NADETA SILVEIRA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA NEGRINHO DE FREITAS JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA TIBURCIO CARDOSO ALMEIDA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA TREZE DE MAIO JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA TUTINHA DE DEUS VIEIRA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA UBALDO CAIXETA JD. BELA VISTA 10 6,00

RUA 1 DIVINÓPOLIS 11 6,00

RUA 2 DIVINÓPOLIS 11 6,00

RUA 3 DIVINÓPOLIS 11 6,00

RUA JOAO GOMES SOARES DIVINÓPOLIS 11 10,00

RUA MARIO JOSE DA SILVEIRA DIVINÓPOLIS 11 6,00

RUA TIBURCIO CARDOSO ALMEIDA DIVINÓPOLIS 11 6,00

RUA ARNALDO MENDONCA PANORAMA 12 6,00

RUA D PANORAMA 12 6,00

RUA JOÃO PORTO PANORAMA 12 6,00

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RUA JOSE FERREIRA GOMES PANORAMA 12 6,00

RUA NEGRINHO DE FREITAS PANORAMA 12 6,00

RUA TUTINHA DE DEUS VIEIRA PANORAMA 12 6,00

RUA UBALDO CAIXETA PANORAMA 12 6,00

RUA CARLOS MENDONCA JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

AV. DOIS JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA DR PAULO SALGADO JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA ERUNDINA PERES JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA JOAO VALADARES JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA JOSE IGLESIAS JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA MARCOS MENDONCA CARNEIRO JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA MOZART BRAGA JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA PAULINO CARNEIRO JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA TUTA CAIXETA JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA VICENTE JOAQUIM LELES JANUÁRIA C. RIOS 13 5,00

RUA BARAO RIO BRANCO (MARCO AURÉLIO/Mª J. BORGES) AGUA LIMPA 14 5,00

RUA BARAO RIO BRANCO (Mª J. BORGES/EMILIO L. CANÇADO) AGUA LIMPA 14 4,00

TVA SEM DENOMINAÇÃO AGUA LIMPA 14 4,00

RUA ABILIO DOMINGOS ÁGUA LIMPA 14 4,00

TVA ABILIO DOMINGOS ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA ADAO PEREIRA LIMA ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA ANTONIO DOMINGOS SOUZA ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA ANTONIO PIRES ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA BARÃO R. BRANCO (EMILIO L. CANÇADO/M. SILVEIRA) ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA BARÃO R. BRANCO (MANOEL SILVEIRA/MARCO AURÉLIO) ÁGUA LIMPA 14 5,00

BECO CEARA ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA DEP. QUINTINO VARGAS ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA EMILIO LOPES CANÇADO ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA GUARACIABA J. CONCEICÃO ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA JACQUES SILVEIRA ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA JESUINO COSTA CARVALHO ÁGUA LIMPA 14 4,00

TRV JOAO GONCALVES CRUZEIRO (JOÃO DO IMIDIO) ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA JOSE DE ANDRADE ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA MANOEL SILVEIRA VASCONCELOS ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA MARIA JOSE BORGES ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA OLIMPIO ANTONIO ANDRADE ÁGUA LIMPA 14 4,00

TRV SATURNINO PEREIRA ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA SEVERINA PESSOA ÁGUA LIMPA 14 4,00

RUA VICENTE ANTONIO DE SOUZA ÁGUA LIMPA 14 4,00

TVA VICENTE ANTÔNIO DE SOUZA ÁGUA LIMPA 14 4,00

AV. ADEMAR SILVEIRA ITAIPU 15 4,00

RUA AFRANIO CARNEIRO ITAIPU 15 4,00

RUA ALAIDE LOPES DE COUTO ITAIPU 15 4,00

RUA ALIPIO GOMES ITAIPU 15 4,00

RUA ANTONIO OLIVEIRA ITAIPU 15 4,00

RUA APRIGIO ROBERTO ITAIPU 15 4,00

RUA BARAO RIO BRANCO ITAIPU 15 4,00

RUA CAMÕES DE DEUS VIEIRA ITAIPU 15 4,00

RUA CLEBER DEUS VIEIRA ITAIPU 15 4,00

RUA CUSTODIO PERES ITAIPU 15 4,00

RUA DO CRUZEIRO ITAIPU 15 4,00

AV. EMILIO LOPES CANÇADO ITAIPU 15 4,00

RUA JOAO CANECA ITAIPU 15 4,00

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RUA JOAO DE OLIVEIRA ITAIPU 15 4,00

AV. JOÃO PAULO DA SILVA ITAIPU 15 4,00

RUA MANOEL SILVEIRA VASCONCELOS ITAIPU 15 4,00

RUA MARIA CONCEICAO SILVA ITAIPU 15 4,00

RUA MATILINHA CARNEIRO ITAIPU 15 4,00

AV. MIGUEL DE DEUS VIEIRA ITAIPU 15 4,00

RUA MIGUEL VELOSO SILVA ITAIPU 15 4,00

RUA NENEM TEIXEIRA ITAIPU 15 4,00

RUA RAIMUNDO OLIVEIRA ITAIPU 15 4,00

AV. SEBASTIAO SIMAO ITAIPU 15 4,00

RUA SEM DENOMINAÇÃO ITAIPU 15 4,00

RUA SEM NOME ITAIPU 15 4,00

RUA SOLIDONIO PENA ITAIPU 15 4,00

RUA ZIQUITA TELES ITAIPU 15 4,00

RUA ADELMO XAVIER PRIMAVERA 16 5,00

RUA ALBINO CAIXETA PRIMAVERA 16 5,00

RUA ANTONIO GASPAR ESTEVES PRIMAVERA 16 5,00

RUA ASTOLFO MOREIRA PRIMAVERA 16 8,00

RUA CARLOS ROBERTO CASTRO PRIMAVERA 16 5,00

RUA CLAUDIO MARTINS DE ARAUJO PRIMAVERA 16 5,00

RUA DALMI MENDES PACHECO PRIMAVERA 16 5,00

RUA DORVALINA ALVES ARAUJO PRIMAVERA 16 5,00

RUA FRANCISCO MARTINS GALVAO PRIMAVERA 16 5,00

RUA GABRIEL DA SILVA NETO PRIMAVERA 16 5,00

RUA HELIO FABIO DE MENEZES PRIMAVERA 16 5,00

RUA JAIRO MARTINS DE ARAUJO PRIMAVERA 16 5,00

RUA JOAO MARTINS DE ARAUJO PRIMAVERA 16 5,00

RUA JOAO VAZ DA COSTA PRIMAVERA 16 5,00

RUA JOSE LINO RODRIGUES PRIMAVERA 16 5,00

RUA JOSEFA DORNELAS PRIMAVERA 16 5,00

RUA LUIZA GERALDA OLIVEIRA SILVA PRIMAVERA 16 5,00

RUA MANOEL ALVES GOMES PRIMAVERA 16 5,00

RUA MANOEL GONCALVES PEREIRA PRIMAVERA 16 5,00

RUA MANOEL TILE PRIMAVERA 16 5,00

RUA MARIA GONÇALVES DA SILVA PRIMAVERA 16 5,00

RUA MARINHO NORONHA PRIMAVERA 16 5,00

RUA OSCAR VICENTE ROSA PRIMAVERA 16 5,00

RUA PEDRO SILVEIRA PRIMAVERA 16 5,00

RUA SEBASTIAO SILVEIRA BORGES PRIMAVERA 16 5,00

RUA VANILDA OLIVEIRA PRIMAVERA 16 5,00

RUA ALFREDO UCHOA BOOGANVILLE 17 5,00

RUA ASTOLFO MOREIRA BOOGANVILLE 17 8,00

RUA GABRIEL DA SILVA NETO BOOGANVILLE 17 5,00

RUA LUZIA GERALDA OLIV. SILVA BOOGANVILLE 17 5,00

RUA MANOEL TILE BOOGANVILLE 17 5,00

RUA MARIA FILOMENA BOOGANVILLE 17 8,00

RUA MARINHO NORONHA BOOGANVILLE 17 5,00

RUA ROGERIO SILVEIRA BOOGANVILLE 17 5,00

RUA BARAO RIO BRANCO JARDIM CENTRAL 18 4,00

RUA BELMINDO BRAGA DA FONSECA JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA C JARDIM CENTRAL 18 2,50

AV. DOIS JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA E JARDIM CENTRAL 18 2,50

Page 73: CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL DE JOÃO PINHEIRO MG · anexo ii – lista de hipÓtese de incidÊncia do iss com a informaÇÃo do ... anexo xii – tabelas de valores por serviÇos

RUA F JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA G JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA H JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA I JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA J JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA JOAO VALADARES JARDIM CENTRAL 18 5,00

RUA JOSE DA CUNHA BRAGA JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA K JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA L JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA M JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA MARIA CONCEICAO ALVES DE ARAUJO JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA MARIA JOSE BORGES JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA N JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA P JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA Q JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA R JARDIM CENTRAL 18 2,50

PÇA SEM DENOMINAÇÃO JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA T JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA U JARDIM CENTRAL 18 2,50

RUA ADELINA MARIA SILVA MANGABEIRAS 19 8,00

RUA BENTO VALINHAS MANGABEIRAS 19 4,00

RUA CAP. SANCHO MANGABEIRAS 19 8,00

RUA DEP. QUINTINO VARGAS MANGABEIRAS 19 4,00

RUA EZEQUIEL LOURENCO LIMA MANGABEIRAS 19 5,00

RUA JASON BARBOSA DA SILVA MANGABEIRAS 19 2,50

RUA MANOEL SILVEIRA VASCONCELOS MANGABEIRAS 19 4,00

RUA SILVIO SIMAO MANGABEIRAS 19 2,50

RUA SINHO RIBEIRO MANGABEIRAS 19 4,00

RUA VICENTE ANTONIO SOUZA MANGABEIRAS 19 4,00

RUA ALUIZIO NOGUEIRA JÚNIOR SANTA CRUZ I 20 2,50

RUA ARNALDO BATISTA FRANCO SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA BENEDITA DE SOUZA CALDEIRA SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA DELMA DE ANDRADE SANTA CRUZ I 20 10,00

RUA EDUARDO GONÇALVES DE ARAÚJO SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA EUNICE VANILDE DE OLIVEIRA SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA GERACINA MENDES ROCHA SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA GETULIO SIMAO CAETANO SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA IZIDORO NICOLAU ARAUJO SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA JOSÉ CARNEIRO DE MELO SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA JOSE LUCIANO FERREIRA SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA MARIA DAS FLORES PEREIRA SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA MARIA GOMES DA MOTA SANTA CRUZ I 20 2,50

RUA NAIR LOPES COUTO SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA ROBERTO DONIZETE DA MOTA SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA VICENTE ALVES MOREIRA SANTA CRUZ I 20 4,00

RUA ABEL ALVES MACHADO SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA ADELIO MOREIRA MOTA SANTA CRUZ II 21 10,00

RUA ALUIZIO NOGUEIRA JÚNIOR SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA ALVINA MARIA DO CARMO SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA ANTONIO PAULINO DE CASTRO SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA CARMELITA DA ROCHA SILVA SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA ELVIRA BRAGA LOBO SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA FELIPE CAMPELO OLIVEIRA SANTA CRUZ II 21 2,50

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RUA ITAGIBA RIBEIRO SANTA CRUZ II 21 4,00

RUA IZIDORO NICOLAU ARAUJO SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA JOAO RODRIGUES MOREIRA SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA JOSE MAIA SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA JULIO CESAR DE SOUZA SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA MARIA CANDIDA DOS SANTOS SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA MARIA GOMES DA MOTA SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA OSVALDO MOREIRA BORGES SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA PEDRO BRAZ DA SILVA SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA PEDRO CANDIDO TOLEDO SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA RODNEY FARIAS GOMES SANTA CRUZ II 21 2,50

RUA WESLEY SOUZA NONATO SANTA CRUZ II 21 2,50

AV. ZICO DORNELAS SANTA CRUZ II 21 2,50

TRV ANTONIA CRAVO CAIS 22 2,50

RUA BENEDITO BRASILINO CAIS 22 2,50

TRV CARMELITA P. SILVA CAIS 22 2,50

TRV ELIZIARIO FERREIRA CAIS 22 2,50

RUA EZEQUIEL LOURENCO LIMA CAIS 22 2,50

RUA JOAO CANUTO FARIAS CAIS 22 2,50

RUA JOAO JOSE CAIS 22 2,50

RUA JOVINO SILVEIRA CAIS 22 12,00

RUA JUQUINHA NOLASCO CAIS 22 2,50

RUA MANOEL LUIZ CAIS 22 5,00

RUA MANOEL SILVEIRA VASCONCELOS CAIS 22 4,00

TVA REGIMA GOMES CAIS 22 2,50

RUA REGINA GOMES CAIS 22 2,50

RUA SAO JUDAS TADEU CAIS 22 2,50

RUA SEM DENOMINAÇAO CAIS 22 2,50

RUA SILVIO SIMAO CAIS 22 2,50

BECO SILVIO SIMAO CAIS 22 2,50

RUA TIA CHICA CAIS 22 2,50

RUA VICENTE ANTONIO SOUZA CAIS 22 2,50

RUA ALVARO MENHO LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. BALBINO PIRES LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. BELO HORIZONTE LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. BRASIL LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. GENOVEVA GONCALVES LUIZLÂNDIA 23 2,50

RUA GETULIO VARGAS LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. GONÇALVES DE SOUZA LUIZLÂNDIA 23 2,50

RUA JOAO PINHEIRO LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. JUCA MARIA LUIZLÂNDIA 23 2,50

RUA JUSCELINO KUBSTCHEK LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. MARCOS TAVARES LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. MARIA BARBARA FERRAO LUIZLÂNDIA 23 2,50

RUA MINAS GERAIS LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. PEDRO GONCALVES SOUZA LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. PIRAPATOS LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. RITA DA COSTA LUIZLÂNDIA 23 2,50

PCA SAO SEBASTIAO LUIZLÂNDIA 23 2,50

RUA TANCREDO NEVES LUIZLÂNDIA 23 2,50

AV. VALDIVINA MARQUES LUIZLÂNDIA 23 2,50

RUA ABAETE OLHOS D'AGUA 24 2,50

RUA DA MATRIZ OLHOS D'AGUA 24 2,50

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RUA HORACIO DORNELAS OLHOS D'AGUA 24 2,50

RUA JOAO PINHEIRO OLHOS D'AGUA 24 2,50

RUA OESTE OLHOS D'AGUA 24 2,50

RUA SAO SEBASTIAO OLHOS D'AGUA 24 2,50

RUA SETE DE SETEMBRO OLHOS D'AGUA 24 2,50

AV. CARLOS AMARAL RURAL MINAS 25 2,50

RUA ANTONIO MOREIRA SOUZA SANTA LUZIA 26 2,50

RUA AVELINO BRAZ MOREIRA SANTA LUZIA 26 2,50

RUA TEOFILO BRAZ MOREIRA SANTA LUZIA 26 2,50

RUA AGRIPINO LOPES DA SILVA VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA ALAMIR GONCALVES BRANDAO VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA AMERICO BRAZ MOREIRA VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA ANTONIO DORNELAS DE SOUZA VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA APRIGIO ROSA VIEIRA VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA CANDIDA CAROLINA CAMPOS VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA DELFINO FIRMINO LOPES VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA EDUARDO MARTINS ARAUJO VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA EMILIO ARAUJO VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA FANOR LOPES DA SILVA VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA FRANCISCO COSTA VELOSO VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA JOAO ANTONIO TEODORO VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA JOAO VELOSO VILA CANA BRAVA 27 2,50

AV. JOSE BASILIO DA SILVA VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA NADIR ALVES FERREIRA VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA NILSON DA COSTA VELOSO VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA TELEMIG VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA ZOROASTRO DORNELAS VILA CANA BRAVA 27 2,50

RUA ANTONIO PALHANO VILA DE OLARIA 28 2,50

AV. CARLOS AMARAL VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA EDGAR BRAGA VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA GERALDA VAZ VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA GERALDO MARTINS VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA JOÃO VAZ VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA JOSE FARIAS VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA LUIZ MADUREIRA VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA MANOEL COELHO DE LIMA VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA MARIA INEZ AGUIAR VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA MARIA JOSE ARAUJO VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA OLARIO VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA PEDRO GONCALVES VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA RAIMUNDA OLIVEIRA VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA SEBASTIÃO SILVA VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA ZENOBRA MARIA FARIAS VILA DE OLARIA 28 2,50

RUA A VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

PRÇ A VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

RUA B VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

RUA C VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

RUA D VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

RUA E VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

RUA F VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

RUA G VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

RUA H VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

RUA I VILA S.SEBASTIÃO 29 2,50

Page 76: CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL DE JOÃO PINHEIRO MG · anexo ii – lista de hipÓtese de incidÊncia do iss com a informaÇÃo do ... anexo xii – tabelas de valores por serviÇos

TABELA DE VALORES POR METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO

Tipos de Construção

UFM / M²

Padrão A 150

Padrão B 100

Padrão C 50

TABELA DE PREÇOS POR METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO

Lei Complementar nº 78/2017.

Tipos de Construção

Residencial Comercial

Padrão “A” 225 UFM/m² Padrão “A” 250 UFM/m²

Padrão “B” 150 UFM/m² Padrão “B” 175 UFM/m²

Padrão “C” 75 UFM/m² Padrão “C” 100 UFM/m²

Padrão “D” 50 UFM/m² - -

Observação: Os valores acima estão expressos em UFM - Unidade Fiscal do Município, valor

estabelecido por Decreto Municipal para cada exercício fiscal

ANEXO I, da Lei Complementar nº 001/2002, com alterações em função da Lei

Complementar Municipal nº 78/2017.

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ANEXO II

DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA PREÇO DO SERVIÇO PARA:

EMPRESAS - PERCENTUAL SOBRE O VALOR DO SERVIÇO AUTÔNOMOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS (TRABALHO PESSOAL) EM UFM

1 – Serviços de informática e congêneres.

1.01 – Análise e desenvolvimento de sistemas.

1.02 – Programação.

1.03 – Processamento de dados e congêneres.

1.04 – Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.

1.05 – Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.

1.06 – Assessoria e consultoria em informática.

1.07 – Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e

manutenção de programas de computação e bancos de dados.

1.08 – Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas.

2 – Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

2.01 – Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

3 – Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.

3.01 – Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.

3.02 – Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais,

stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos,

parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de

qualquer natureza.

3.03 – Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,

compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de

qualquer natureza.

3.04 – Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.

4 – Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.

4.01 – Medicina e biomedicina.

4.02 – Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia,

ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres.

4.03 – Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde,

prontos-socorros, ambulatórios e congêneres.

4.04 – Instrumentação cirúrgica.

4.05 – Acupuntura.

4.06 – Enfermagem, inclusive serviços auxiliares.

4.07 – Serviços farmacêuticos.

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4.08 – Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.

4.09 – Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental.

4.10 – Nutrição.

4.11 – Obstetrícia.

4.12 – Odontologia.

4.13 – Ortóptica.

4.14 – Próteses sob encomenda.

4.15 – Psicanálise.

4.16 – Psicologia.

4.17 – Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres.

4.18 – Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

4.19 – Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.

4.20 – Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de

qualquer espécie.

4.21 – Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

4.22 – Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de

assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres.

4.23 – Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros

contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano

mediante indicação do beneficiário.

5 – Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.

5.01 – Medicina veterinária e zootecnia.

5.02 – Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área

veterinária.

5.03 – Laboratórios de análise na área veterinária.

5.04 – Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

5.05 – Bancos de sangue e de órgãos e congêneres.

5.06 – Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de

qualquer espécie.

5.07 – Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

5.08 – Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres.

5.09 – Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.

6 – Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.

6.01 – Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres.

6.02 – Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres.

6.03 – Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres.

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6.04 – Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas.

6.05 – Centros de emagrecimento, spa e congêneres.

7 – Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção

civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.

7.01 – Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo,

paisagismo e congêneres.

7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de

construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive

sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem,

pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e

equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de

serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.03 – Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais

e outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos,

projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia.

7.04 – Demolição.

7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e

congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos

serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.06 – Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos

de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido

pelo tomador do serviço.

7.07 – Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres.

7.08 – Calafetação.

7.09 – Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e

destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.

7.10 – Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,

chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres.

7.11 – Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.

7.12 – Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos,

químicos e biológicos.

7.13 – Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização,

desratização, pulverização e congêneres.

7.14 – Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.

7.15 – Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.

7.16 – Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas,

açudes e congêneres.

7.17 – Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia,

arquitetura e urbanismo.

7.18 – Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento,

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levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos,

geofísicos e congêneres.

7.19 – Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação,

testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a

exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.

7.20 – Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.

8 – Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução,

treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.

8.01 – Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.

8.02 – Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de

conhecimentos de qualquer natureza.

9 – Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres.

9.01 – Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat,

apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima,

motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço

(o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao

Imposto Sobre Serviços).

9.02 – Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de

programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.

9.03 – Guias de turismo.

10 – Serviços de intermediação e congêneres.

10.01 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de

cartões de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada.

10.02 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores

mobiliários e contratos quaisquer.

10.03 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade

industrial, artística ou literária.

10.04 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento

mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring).

10.05 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não

abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de

Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.

10.06 – Agenciamento marítimo.

10.07 – Agenciamento de notícias.

10.08 – Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de

veiculação por quaisquer meios.

10.09 – Representação de qualquer natureza, inclusive comercial.

10.10 – Distribuição de bens de terceiros.

11 – Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e

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congêneres.

11.01 – Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de

embarcações.

11.02 – Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.

11.03 – Escolta, inclusive de veículos e cargas.

11.04 – Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de

qualquer espécie.

12 – Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.

12.01 – Espetáculos teatrais.

12.02 – Exibições cinematográficas.

12.03 – Espetáculos circenses.

12.04 – Programas de auditório.

12.05 – Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.

12.06 – Boates, táxi-dancing e congêneres.

12.07 – Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e

congêneres.

12.08 – Feiras, exposições, congressos e congêneres.

12.09 – Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.

12.10 – Corridas e competições de animais.

12.11 – Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a

participação do espectador.

12.12 – Execução de música.

12.13 – Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos,

entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais,

festivais e congêneres.

12.14 – Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante

transmissão por qualquer processo.

12.15 – Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.

12.16 – Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos,

desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.

12.17 – Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.

13 – Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.

13.01 – Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e

congêneres.

13.02 – Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia,

reprodução, trucagem e congêneres.

13.03 – Reprografia, microfilmagem e digitalização.

13.04 – Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia,

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fotolitografia.

14 – Serviços relativos a bens de terceiros.

14.01 – Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto,

restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos,

equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes

empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).

14.02 – Assistência técnica.

14.03 – Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam

sujeitas ao ICMS).

14.04 – Recauchutagem ou regeneração de pneus.

14.05 – Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,

lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,

plastificação e congêneres, de objetos Quaisquer.

14.06 – Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive

montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele

fornecido.

14.07 – Colocação de molduras e congêneres.

14.08 – Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.

14.09 – Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final,

exceto aviamento.

14.10 – Tinturaria e lavanderia.

14.11 – Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral.

14.12 – Funilaria e lanternagem.

14.13 – Carpintaria e serralheria.

15 – Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles

prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por

quem de direito.

15.01 – Administração de fundos Quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou

débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.

15.02 – Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos

e aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção

das referidas contas ativas e inativas.

15.03 – Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de

terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral.

15.04 – Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de

idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres.

15.05 – Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres,

inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos – CCF ou em

quaisquer outros bancos cadastrais.

15.06 – Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em

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geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação

com outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de

veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução

de bens em custódia.

15.07 – Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por

qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a

terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede

compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas

em geral, por qualquer meio ou processo.

15.08 – Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de

contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão,

concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços

relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.

15.09 – Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de

direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de

contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).

15.10 – Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de

títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros,

inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de

atendimento; fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento;

emissão de carnês, fichas de compensação, impressos e documentos em geral.

15.11 – Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de

títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados.

15.12 – Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários.

15.13 – Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração,

prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de

exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e

cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e

demais serviços relativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias

recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de

câmbio.

15.14 – Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão

magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres.

15.15 – Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito,

inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou

processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.

15.16 – Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de

pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços

relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares,

inclusive entre contas em geral.

15.17 – Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de

cheques quaisquer, avulso ou por talão.

15.18 – Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou

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obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e

renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços

relacionados a crédito imobiliário.

16 – Serviços de transporte de natureza municipal.

16.01 – Serviços de transporte de natureza municipal.

17 – Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e

congêneres.

17.01 – Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens

desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e

informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares.

17.02 – Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta

audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura

administrativa e congêneres.

17.03 – Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira

ou administrativa.

17.04 – Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra.

17.05 – Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de

empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de

serviço.

17.06 – Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de

campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais

materiais publicitários.

17.07 – Franquia (franchising).

17.08 – Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

17.09 – Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e

congêneres.

17.10 – Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de

alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS).

17.11 – Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros.

17.12 – Leilão e congêneres.

17.13 – Advocacia.

17.14 – Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.

17.15 – Auditoria.

17.16 – Análise de Organização e Métodos.

17.17 – Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.

17.18 – Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.

17.19 – Consultoria e assessoria econômica ou financeira.

17.20 – Estatística.

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17.21 – Cobrança em geral.

17.22 – Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção,

gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em

geral, relacionados a operações de faturização (factoring).

17.23 – Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.

18 – Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros;

inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção

e gerência de riscos seguráveis e congêneres.

18.01 – Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção

e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de

riscos seguráveis e congêneres.

19 – Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria,

bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os

decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.

19.01 – Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria,

bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes

de títulos de capitalização e congêneres.

20 – Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais

rodoviários, ferroviários e metroviários.

20.01 – Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de

passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação,

serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços

acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de

movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e

congêneres.

20.02 – Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de

passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de

aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de

mercadorias, logística e congêneres.

20.03 – Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação

de passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres.

21 – Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

21.01 – Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

22 – Serviços de exploração de rodovia.

22.01 – Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos

usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção,

melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação,

monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de

concessão ou de permissão ou em normas oficiais.

23 – Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e

congêneres.

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23.01 – Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e

congêneres.

24 – Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual,

banners, adesivos e congêneres.

24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual,

banners, adesivos e congêneres.

25 - Serviços funerários.

25.01 – Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de

capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros

paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros

adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.

25.02 – Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.

25.03 – Planos ou convênio funerários.

25.04 – Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.

26 – Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos,

objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas;

courrier e congêneres.

26.01 – Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos,

objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas;

courrier e congêneres.

27 – Serviços de assistência social.

27.01 – Serviços de assistência social.

28 – Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

28.01 – Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

29 – Serviços de biblioteconomia.

29.01 – Serviços de biblioteconomia.

30 – Serviços de biologia, biotecnologia e química.

30.01 – Serviços de biologia, biotecnologia e química.

31 – Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,

telecomunicações e congêneres.

31.01 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,

telecomunicações e congêneres.

32 – Serviços de desenhos técnicos.

32.01 - Serviços de desenhos técnicos.

33 – Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

33.01 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

34 – Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

34.01 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

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35 – Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações

públicas.

35.01 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações

públicas.

36 – Serviços de meteorologia.

36.01 – Serviços de meteorologia.

37 – Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

37.01 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

38 – Serviços de museologia.

38.01 – Serviços de museologia.

39 – Serviços de ourivesaria e lapidação.

39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo

tomador do serviço).

40 – Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.

40.01 – Obras de arte sob encomenda.

VALOR DO IMPOSTO – ART. 36

Do item 15 ao 15.18 – alíquota de 5%

Do item 22 ao 22.01 – alíquota de 5%

Demais itens – alíquota de 3%

a. Profissionais de Nível Superior 240 UFM

b. Profissionais de Nível Médio 120 UFM

c. Profissionais de Nível Fundamental ou Inferior 60 UFM

ANEXO II

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LISTA DE HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA DO ISS COM A

INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO COMPETENTE E A RESPECTIVA

ALÍQUOTA

AGOSTO/2017.

ANEXO II

Item

Natureza da atividade

Local da Incidência do

ISSQN

Alíquota %

1 Serviços de informática e congêneres.

1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas. Estabelecimento Prestador

3

1.02 Programação. Estabelecimento Prestador

3

1.03 Processamento, armazenamento ou hospedagem de dados, textos, imagens, vídeos, páginas eletrônicas, aplicativos e sistema de informação, entre outros formatos, e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

1.04 Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos, independentemente da arquitetura construtiva da máquina em que o programa será executado, incluindo tablets, smartphones e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

1.05 Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.

Estabelecimento Prestador

3

1.06 Assessoria e consultoria em informática. Estabelecimento Prestador

3

1.07 Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados.

Estabelecimento Prestador

3

1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas.

Estabelecimento Prestador

3

1.09 Disponibilização, sem cessão definitivo, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio de internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos (exceto a distribuição de conteúdos pelas prestadoras de serviço de acesso condicionado, do que trata a Lei nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS).

Estabelecimento Prestador

3

2 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

2.01 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

Estabelecimento Prestador

3

3 Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.

3.01 (VETADO)

3.02 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.

Estabelecimento Prestador

3

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3.03 Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.

Estabelecimento Prestador

3

3.04 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.

Local da Prestação

3

3.05 Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.

Local da Prestação

3

4 Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.

4.01 Medicina e biomedicina. Estabelecimento Prestador

3

4.02 Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

4.04 Instrumentação cirúrgica. Estabelecimento Prestador

3

4.05 Acupuntura. Estabelecimento Prestador

3

4.06 Enfermagem, inclusive serviços auxiliares. Estabelecimento Prestador

3

4.07 Serviços farmacêuticos. Estabelecimento Prestador

3

4.08 Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.

Estabelecimento Prestador

3

4.09 Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental.

Estabelecimento Prestador

3

4.10 Nutrição. Estabelecimento Prestador

3

4.11 Obstetrícia. Estabelecimento Prestador

3

4.12 Odontologia. Estabelecimento Prestador

3

4.13 Ortóptica. Estabelecimento Prestador

3

4.14 Próteses sob encomenda. Estabelecimento Prestador

3

4.15 Psicanálise. Estabelecimento Prestador

3

4.16 Psicologia. Estabelecimento Prestador

3

4.17 Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

4.18 Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

4.19 Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

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4.20 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie.

Estabelecimento Prestador

3

4.21 Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres.

Local da Prestação

3

4.23 Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário.

Local da Prestação

3

5 Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.

5.01 Medicina veterinária e zootecnia. Estabelecimento Prestador

3

5.02 Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos- socorros e congêneres, na área veterinária.

Estabelecimento Prestador

3

5.03 Laboratórios de análise na área veterinária. Estabelecimento Prestador

3

5.04 Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

5.05 Bancos de sangue e de órgãos e congêneres. Estabelecimento Prestador

3

5.06 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie.

Estabelecimento Prestador

3

5.07 Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

5.08 Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

5.09 Planos de atendimento e assistência médico- veterinária.

Local da Prestação

3

6 Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.

6.01 Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

6.02 Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

6.03 Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

6.04 Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas.

Estabelecimento Prestador

3

6.05 Centros de emagrecimento SPA e congêneres. Estabelecimento Prestador

3

6.06 Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres. Estabelecimento Prestador

3

7 Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.

7.01 Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

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7.02 Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a

Local da Prestação

3

instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.03 Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia.

Estabelecimento Prestador

3

7.04 Demolição. Local da Prestação

3

7.05 Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

Local da Prestação

3

7.06 Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço.

Estabelecimento Prestador

3

7.07 Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

7.08 Calafetação Estabelecimento Prestador

3

7.09 Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.

Local da Prestação

3

7.10 Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres.

Local da Prestação

3

7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.

Local da Prestação

3

7.12 Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos.

Local da Prestação

3

7.13 Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização, pulverização e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

7.14 (VETADO)

7.15 (VETADO)

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7.16 Florestamento, reflorestamento, semeadura, Adubação, reparação de solo, plantio, silage, colheita, corte e descascamento de arvore, sivicultura, exploração florestal e dos serviços congêneres indissociáveis da formação e manutenção e colheita de florestas, para quaisquer fins e por quaisquer meios.

Local da Prestação

3

7.17 Escoramento, contenção de encostas e serviços Local da Prestação

3

7.18 Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.

Local da Prestação

3

7.19 Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo.

Local da Prestação

3

7.20 Aerofotogrametria (inclusive interpretação),cartografia,mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

7.21 Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.

Estabelecimento Prestador

3

7.22 Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

8 Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.

8.01 Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.

Estabelecimento Prestador

3

8.02 Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza.

Estabelecimento Prestador

3

9 Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres.

9.01 Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite

service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços).

Estabelecimento Prestador

3

9.02 Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

9.03 Guias de turismo. Estabelecimento Prestador

3

10 Serviços de intermediação e congêneres.

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10.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada.

Estabelecimento Prestador

3

10.02 Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer.

Estabelecimento Prestador

3

10.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, artística ou literária.

Estabelecimento Prestador

3

10.04 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring).

Local da Prestação

3

10.05 Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.

Estabelecimento Prestador

3

10.06 Agenciamento marítimo. Estabelecimento Prestador

3

10.07 Agenciamento de notícias. Estabelecimento Prestador

3

10.08 Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculação por quaisquer meios.

Estabelecimento Prestador

3

10.09 Representação de qualquer natureza, inclusive comercial.

Estabelecimento Prestador

3

10.10 Distribuição de bens de terceiros. Estabelecimento Prestador

3

11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.

11.01 Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações.

Local da Prestação

3

11.02 Vigilância, segurança ou monitoramento de bens, pessoas e semoventes.

Local da Prestação

3

11.03 Escolta, inclusive de veículos e cargas. Estabelecimento Prestador

3

11.04 Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie.

Local da Prestação

3

12 Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.

12.01 Espetáculos teatrais. Local da prestação

3

12.02 Exibições cinematográficas. Local da Prestação

3

12.03 Espetáculos circenses. Local da Prestação

3

12.04 Programas de auditório. Local da Prestação

3

12.05 Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.

Local da Prestação

3

12.06 Boates, táxi-dancing e congêneres. Local da Prestação

3

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12.07 Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.

Local da Prestação

3

12.08 Feiras, exposições, congressos e congêneres. Local da Prestação

3

12.09 Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.

Local da Prestação

3

12.10 Corridas e competições de animais. Local da Prestação

3

12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador.

Local da Prestação

3

12.12 Execução de música. Local da Prestação

3

12.13 Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

12.14 Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo.

Local da Prestação

3

12.15 Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.

Local da Prestação

3

12.16 Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.

Local da Prestação

3

12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.

Local da Prestação

3

13 Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.

13.01 (VETADO)

13.02 Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

13.03 Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

13.04 Reprografia, microfilmagem e digitalização. Estabelecimento Prestador

3

13.05 Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia, exceto se destinados a posterior operação de comercialização ou industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a outra mercadoria que deva ser objeto de posterior circulação, tais como bulas, rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos, embalagens e manuais técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS.

Estabelecimento Prestador

3

14 Serviços relativos a bens de terceiros.

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14.01 Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).

Estabelecimento Prestador

3

14.02 Assistência técnica. Estabelecimento Prestador

3

14.03 Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS).

Estabelecimento Prestador

3

14.04 Recauchutagem ou regeneração de pneus. Estabelecimento Prestador

3

14.05 Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, plastificação, costura, acabamento, polimento e congêneres, de objetos quaisquer.

Estabelecimento Prestador

3

14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.

Estabelecimento Prestador

3

14.07 Colocação de molduras e congêneres. Estabelecimento Prestador

3

14.08 Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

14.09 Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento.

Estabelecimento Prestador

3

14.10 Tinturaria e lavanderia. Estabelecimento Prestador

3

14.11 Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral. Estabelecimento Prestador

3

14.12 Funilaria e lanternagem. Estabelecimento Prestador

3

14.13 Carpintaria e serralheria. Estabelecimento Prestador

3

14.14 Guincho intramunicipal, guindaste e içamento. Estabelecimento Prestador

3

15 Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.

15.01 Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.

Local da Prestação

5

15.02 Abertura de contas em geral, inclusive conta- corrente, conta de investimentos e aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e inativas.

Estabelecimento Prestador

5

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15.03 Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral.

Estabelecimento Prestador

5

15.04 Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres.

Estabelecimento Prestador

5

15.05 Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos – CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais.

Estabelecimento Prestador

5

15.06 Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia.

Estabelecimento Prestador

5

15.07 Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por qualquer meio ou processo.

Estabelecimento Prestador

5

15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.

Estabelecimento Prestador

5

15.09 Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).

Local da Prestação

5

15.10 Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento; fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação, impressos e documentos em geral.

Estabelecimento Prestador

5

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15.11 Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados.

Estabelecimento Prestador

5

15.12 Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários.

Estabelecimento Prestador

5

15.13 Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio.

Estabelecimento Prestador

5

15.14 Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres.

Estabelecimento Prestador

5

15.15 Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.

Estabelecimento Prestador

5

15.16 Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral.

Estabelecimento Prestador

5

15.17 Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão.

Estabelecimento Prestador

5

15.18 Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito imobiliário.

Estabelecimento Prestador

5

16 Serviços de transporte de natureza municipal.

16.01 Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros.

Local da Prestação

3

16.02 Outros serviços de transportes de natureza municipal.

Estabelcimento Prestador

3

17 Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres.

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17.01 Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares.

Estabelecimento Prestador

3

17.02 Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

17.03 Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa.

Estabelecimento Prestador

3

17.04 Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra.

Estabelecimento Prestador

3

17.05 Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço.

Local da Prestação

3

17.06 Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários.

Estabelecimento Prestador

3

17.07 (VETADO)

17.08 Franquia (franchising). Estabelecimento Prestador

3

17.09 Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

Estabelecimento Prestador

3

17.10 Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.

Local da Prestação

3

17.11 Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS).

Estabelecimento Prestador

3

17.12 Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros.

Estabelecimento Prestador

3

17.13 Leilão e congêneres. Estabelecimento Prestador

3

17.14 Advocacia. Estabelecimento Prestador

3

17.15 Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.

Estabelecimento Prestador

3

17.16 Auditoria. Estabelecimento Prestador

3

17.17 Análise de Organização e Métodos. Estabelecimento Prestador

3

17.18 Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.

Estabelecimento Prestador

3

17.19 Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.

Estabelecimento Prestador

3

17.20 Consultoria e assessoria econômica ou financeira.

Estabelecimento Prestador

3

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99

17.21 Estatística. Estabelecimento Prestador

3

17.22 Cobrança em geral. Estabelecimento Prestador

3

17.23 Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring).

Estabelecimento Prestador

3

17.24 Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

17.25 Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, em qualquer meio (exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita).

Estabelecimento Prestador

3

18 Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.

18.01 Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

19 Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.

19.01 Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

20 Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários.

20.01 Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.

Local da Prestação

3

20.02 Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres.

Local da Prestação

3

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100

20.03 Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres.

Local da Prestação

3

21 Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

21.01 Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

Estabelecimento Prestador

4

22 Serviços de exploração de rodovia.

22.01 Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais.

Local da Prestação

5

23 Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

23.01 Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

24 Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres.

24.01 Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

25 Serviços funerários.

25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.

Estabelecimento Prestador

3

25.02 Translado intramunicipal e cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.

Estabelecimento Prestador

3

25.03 Planos ou convênio funerários. Estabelecimento Prestador

3

25.04 Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.

Estabelecimento Prestador

3

25.05 Cessão de uso de espaços em cemitérios para sepultamento.

Estabelecimento Prestador

3

26 Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.

26.01 Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

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101

27 Serviços de assistência social.

27.01 Serviços de assistência social Estabelecimento Prestador

3

28 Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

28.01 Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

Estabelecimento Prestador

3

29 Serviços de biblioteconomia.

29.01 Serviços de biblioteconomia. Estabelecimento Prestador

3

30 Serviços de biologia, biotecnologia e química.

30.01 Serviços de biologia, biotecnologia e química. Estabelecimento Prestador

3

31 Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres.

31.01 Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

32 Serviços de desenhos técnicos.

32.01 Serviços de desenhos técnicos. Estabelecimento Prestador

3

33 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

33.01 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres

Estabelecimento Prestador

3

34 Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres

34.01 Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

Estabelecimento Prestador

3

35 Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

35.01 Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

Estabelecimento Prestador

3

36 Serviços de meteorologia

36.01 Serviços de meteorologia. Estabelecimento Prestador

3

37 Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

37.01 Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

Estabelecimento Prestador

3

38 Serviços de museologia.

38.01 Serviços de museologia. Estabelecimento Prestador

3

39 Serviços de ourivesaria e lapidação.

39.01 Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo tomador do serviço).

Estabelecimento Prestador

3

40 Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.

40.01 Obras de arte sob encomenda. Estabelecimento Prestador

3

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102

VALOR DO IMPOSTO – Art. 36. Profissionais de nível superior .................................... 240 UFM Profissionais de médio ................................................ 120 UFM Profissionais de Nível Fundamental ou Inferior ............ 60 UFM

ANEXO II, da Lei Complementar nº 001/2002, com alterações em função

da Lei Complementar (Federal) nº 157/2016. e Lei Complementar Municipal nº 78/2017.

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103

ANEXO III

DA TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS

TAXA DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOS UFM

1 - Guias de recolhimento de tributos expedidos pela Prefeitura 4

2 – Emissão de Nota Fiscal de prestação de serviços avulsa – por nota fiscal avulsa

7

3 – Certidão Negativa de Débitos Municipais 10

4 – Autorização para impressão de documentos fiscais – AIDF 12

5 – implantação de pedido de parcelamento de débitos fiscais (Pessoa Jurídica)

10

6 – Emissão de 2ª (segunda) via de guia de recolhimento 3

7 – Emissão de 2ª (segunda) via de alvarás 10

8 – Certidão de contagem de tempo 20

9 – Cemitério

Concessão de Sepultura 70

Autorização de obras 20

Construção de Carneira 210

Sepultamento de criança 15

Sepultamento de adulto 30

Emplacamento 15

Construção de túmulo perpétuo por m² 20

Emplacamento Desenterramento (exumação) 65

Translação de ossos 65

10 – Apreensão e depósito de animais abandonados 15

11 – Abate de gado no matadouro municipal

Gado bovino por cabeça 20

Outra espécie por cabeça 15

12 – Outras certidões de serviços diversos 15

Observação: tabela alterada pelas Leis Complementares 77/2017 e 78/2017

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104

ANEXO IV

DA TAXA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E HABITE-SE

ESPECIFICAÇÃO REF. UFM

1 – Licenças 1.1 – Para construção / ampliação 1.1.1 – Edificações Residenciais, Barracões e Galpões

a) Até 60,00 m² de área construída b) De 60,01 m² a 100,00 m² de área construída c) Acima de 100,00 m²

1.1.2 – Comercial, Industrial e Serviços a) Até 60,00 m² de área construída b) De 60,01 m² a 100,00 m² de área construída c) Acima de 100,00 m²

1.2 – Para reforma 1.2.1 – Edificações Residenciais, Barracões e Galpões

a) Até 60,00 m² de área construída b) De 60,01 m² a 100,00 m² de área construída c) Acima de 100,00 m² de área construída

1.2.2 – Comercial, Industrial e Serviços a) Até 60,00 m² de área construída b) De 60,01 m² a 100,00 m² de área construída c) Acima de 100,00 m² de área construída

1.3 – Para demolição 1.3.1 – Edificações Residenciais, Barracões e Galpões

a) Até 60,00 m² de área construída b) De 60,01 m² a 100,00 m² de área construída c) Acima de 100,00 m² de área construída

1.3.2 – Comercial, Industrial e Serviços a) Até 60,00 m² de área construída b) De 60,01 m² a 100,00 m² de área construída c) Acima de 100,00 m² de área construída

1.4 – Para parcelamento do solo 1.4.1 – Licença de Implantação

a) por lote constante do projeto urbanísitico b) por gleba constante de planta

1.4.2 – Aprovação 1.4.2.1 – Remembramento / desmembramento (por lote) 1.4.2.2 – Loteamento (por lote) - Excluidas as áreas destinadas a lograd. Pub. e as que sejam doadas ao Município.

un un un

un un un

un un un

un un un

un un un

un un un

un m²

un

un

40 70

100

70 100 120

20 35 50

35 50 60

12 21 30

21 30 36

5 15

10

5

2 - Habite-se un 40

3 - Certidão de desmembramento un 60

4 - Substituição de projeto com aumento de área / área acrescida m² 1

5 - Alinhamento da testada do lote por metro de testada m 5

6 - Transferência de titularidade no alvará un 20

7 - Levantamento de área construída m² 1

8 – Corte para ligação de água e esgoto

Asfalto un 80

Bloquete un 55

Terra un 40

9 - Outras certidões de obras un 10

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ANEXO V

DA TAXA DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO

1 – COMÉRCIO, INDÚSTRIAS, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS 1.1 – PESSOA JURÍDICA – ATIVIDADE PERMANENTE:

1 – Localização

A – Setores 18 a 29 B – Setores 7a 17 C – Setores 1a 6

2 – Porte da Empresa (conforme enquadramento junto a Receita Federal)

A – Micro Empresa B – Empresa de Pequeno Porte C – Empresa de Grande Porte

3 – Área Construída

A – Até 50 m² B – De 50,01 a 100 m² C – Mais de 100 m²

COMBINAÇÃO UFM COMBINAÇÃO UFM COMBINAÇÃO UFM

AAA 25 BAA 50 CAA 75

AAB 40 BAB 60 CAB 80

AAC 60 BAC 80 CAC 100

ABA 40 BBA 80 CBA 120

ABB 50 BBB 100 CBB 150

ABC 70 BBC 150 CBC 200

ACA 100 BCA 200 CCA 300

ACB 150 BCB 250 CCB 400

ACC 200 BCC 300 CCC 500

1.2 – PESSOA FÍSICA E OUTRAS – ATIVIDADE PERMANENTE: 50 UFM 2 – COMÉRCIO, INDÚSTRIA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTROS (PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA – ATIVIDADE EVENTUAL/TEMPORÁRIA)

ATIVIDADE EVENTUAL/TEMPORÁRIA UFM

1 - Exposições, circos e parques – por evento 150

2 - Shows – por evento 150

3 – Rodeios e leilões – por evento 150

4 - Outros eventos – por evento 100

5 - Feiras de amostras – por barraca, estande, etc. 25

6 - Feiras de mercadorias – por barraca, estande, veículo, etc. 50

7 - Comércio eventual – por barraca, trailler, carro, camionete, etc. 150

8 - Comércio eventual hortifrutigranjeiro – por caminhão 100

9 - Comércio eventual outras mercadorias – por caminhão 80

10 - Demais atividades eventuais – por evento 50

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106

ANEXO VI

DA TAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DE ÁREAS EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

ESPECIFICAÇÃO UFM

Uso de vias, logradouros e passeios públicos:

a) Feira livre - por ano, por m² b) Feiras de arte, artesanato, comidas, bebidas, plantas, flores e

variedades - por banca, por dia c) Camelô / ambulante inscrito - por ano d) Ambulante eventual - por evento e) Mesas e cadeiras - por m² da testada do estabelecimento, por ano f) Camarotes e arquibancadas - por m² área ocupada, por dia g) Veículos hortifrutigranjeiros - por m², por dia h) Carros de passeio e Utilitários - por dia i) Caminhões e Ônibus - por dia j) Trenzinho - por dia k) Trailers e Similares - por dia l) Outras atividades:

Por metro quadrado por dia Por metro quadrado por mês

m) Cabos metálicos e de fibras ópticas, aéreos, pendurados em postes ou suportes verticais, em obras de arte ou enterrados – por m, por mês

n) Armários, containers ou cabines – por m³, por mês o) Telefone Público – por unidade, por mês p) Postes e suportes verticais, implantados ou utilizados como apoio de

cabos e outros equipamentos – por unidade, por mês q) Dutos e condutos de água, esgoto, combustível e outros

Até 30 cm de diâmetro – por m, por mês Acima de 30cm de diâmetro – por m, por mês a cada 10(dez) centímetros de diâmetro mais 10 cm ou fração que ultrapassar 30 (trinta) centímetros

r) Torres s) Compartilhamento

Obs: Interconexão de qualquer espécie ou natureza: valor igual ao devido pela empresa detentora da infra-estrutura

10

10 50 50 30 2 5

20 30 30 60 2

30

0,10 0,50 10 2

0,15 0,25

10 m²/mês 0,10 mts/mês

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107

ANEXO VII DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA

ESPECIFICAÇÃO UFM

1 – Estabelecimentos, unidade ou atividade que produz, comercializa ou manipula produto, embalagem, equipamento e utensílio com maior risco de contaminação: Açougue, cantina escolar, casa de frios (laticínio e embutido), casa de suco, caldo de cana e similares, depósito de alimentos, confeitaria, cozinha industrial, comércio de pescado, petiscaria, lanchonete, mercado, mini, super e hipermecado, padaria, panificadora, pastelaria, pizzaria, comércio de produto congelado, restaurante, bufê, trailler, quiosque, sorveteria, atacadista de produto perecível, de agrotóxico e de fertilizante, distribuidor de droga, medicamento, e insumo farmacêutico, de produto biológico, de produto de uso odontológico, de produto de uso médico-hospitalar e de similares, e comércio de produtos veterinário:

até 50 m² de 51 até 100 m² de 101 até 150 m² de 151 até 300 m² de 301 até 500 m² mais de 500 m²

50 60 70 80 90 100

2 – Estabelecimentos, unidade ou atividade que produz, comercializa ou manipula produto, embalagem, equipamento e utensílio com menor risco de contaminação: Bar, boate, bomboniére, café, depósito de bebidas, depósito de frutas e verduras, depósito de produto não perecível, envasador de chá, de café, de condimento e de especiaria, quitanda, atacadista de produto não perecível, de alimento animal (ração e supletivo), comércio ou distribuição de cosméticos, de perfumes e de produtos higiênicos, embalagem, instrumento laboratorial, instrumento ou equipamento médico-hospitalar, instrumento ou equipamento odontológico e fertilizante.

até 50 m² de 51 até 100 m² de 101 até 150 m² de 151 até 300 m² de 301 até 500 m² mais de 500 m²

30 40 50 60 65 70

3 – Estabelecimento, unidade ou atividade que preste serviço de interesse da saúde pública, com maior risco à saúde: Clinica veterinária, policlínica, clinica odontológica, clinica médica, farmácia, drogaria, ervanária, hospital, pronto-socorro, hospital veterinário, laboratório de análise clinica, de bromatologia e de patologia clinica, serviço de hemoterapia, posto de coleta de material, asilo, desindetizadora, desratizadora, escola e sauna.

até 50 m² de 51 até 100 m² de 101 até 150 m² de 151 até 300 m² de 301 até 500 m² mais de 500 m²

70 80 90 100 110 120

4 – Estabelecimento, unidade ou atividade que preste serviço de interesse da saúde pública, com menor risco à saúde Clinica de fisioterapia ou reabilitação, clinica de psicoterapia ou desintoxicação, clinica ou consultório de psicanálise, consultório médico, consultório odontológico, consultório veterinário, óptica, aviário, barbearia, salão de beleza, casa de espetáculo, e similares, cemitério, necrotério, cinema, teatro, hotel, motel, pensão, igreja, lavanderia, clube recreativo, serviço e veículo de transporte de alimento para consumo humano.

até 50 m² de 51 até 100 m² de 101 até 150 m² de 151 até 300 m² de 301 até 500 m² mais de 500 m²

60 70 80 90 100 110

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108

ANEXO VIII

TAXA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO

TIPO DE VEÍCULO Nº UFM / ANUAL POR VEÍCULO

Transporte Coletivo de Passageiros 150

Transporte Escolar 50

Táxi 40

Moto Táxi 30

Outros 50

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109

ANEXO IX

CUSTOS TABELADOS PARA OS PROCESSOS DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL

PARÂMETROS ==> VALOR DA

UFM ( * )

2,38 ANO 2017

LISTAGEM A, B, C, D e F LISTAGEM G

1 -AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO-AAF (R$)

TIPO/CLASSE 1 2 1 2

AAF SEM CONDICIONANTES 604 UFM 905 UFM 269 UFM 470 UFM

2 - LICENCIAMENTO AMBIENTAL (R$)

TIPO/CLASSE 3 4 3 4

LICENÇA PRÉVIA - LP 3.769 UFM 5.277 UFM 1.359 UFM 2.009 UFM

LICENÇA INSTALAÇÃO - LI 2.261 UFM 3.015 UFM 938 UFM 1.406 UFM

LICENÇA DE INSTALAÇÃO

CORRETIVA - LIC

6.031 UFM 8.292 UFM 2.296 UFM 3.416 UFM

LICENÇA OPERAÇÃO - LO 4.900 UFM 6.408 UFM 1.148 UFM 1.607 UFM

LI + LO *** *** 2.086 UFM 3.014 UFM

LICENÇA OPERAÇÃO CORRETIVA -

LOC

10.931 UFM 14.700 UFM 1.148 UFM 1.607 UFM

ANÁLISE EIA/RIMA (R$)

TIPO/CLASSE 3 4 3 4

SISEMA 4.523 UFM 5.554 UFM 3.349 UFM 4.784 UFM

REVALIDAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO (R$)

TIPO/CLASSE 3 4 3 4

Revalidação de LO 4.900 UFM 6.408 UFM 804 UFM 1.125 UFM

2ª VIA DE CERTIFICADO E PRORROGAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL (R$)

2ª VIA DE CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO 30 UFM

2ª VIA DE CERTIFICADO DE LICENÇAS AMBIENTAIS 30 UFM

PRORROGAÇÃO DE LI - sem vistoria 1.174 UFM

PRORROGAÇÃO DE LI - com vistoria 1.393 UFM

PRORROGAÇÃO DE OUTRAS LICENÇAS AMBIENTAIS - sem vistoria 1.174 UFM

PRORROGAÇÃO DE OUTRAS LICENÇAS AMBIENTAIS - com vistoria 1.393 UFM

PRORROGAÇÃO DE LO CONFORME DN COPAM Nº 121/2008 31 UFM

ANÁLISE DE UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO, CONFORME DN COPAM Nº

196/2014 (somente para as listagens A, B, C, D, E e F)

604 UFM

( * ) UFM - Unidade Fiscal Municipal, valor estabelecido por Decreto Municipal para cada exercício fiscal

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ANEXO X

DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL E/OU LICENÇA PARA SUPRESSÃO E/OU MANEJO DE VEGETAÇÃO.

INTERVENÇÃO AMBIENTAL Custo (UFM)

Supressão de cobertura vegetal nativa, com ou sem destoca, para uso alternativo do solo.

169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Intervenção com supressão de cobertura vegetal nativa em áreas de preservação permanente - APP.

169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Destoca em área remanescente de supressão de vegetação nativa.

169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Corte ou aproveitamento de árvores isoladas nativas vivas.

169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Análise e vistoria de Plano de Manejo sustentável da vegetação nativa.

169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Intervenção em Área de Preservação Permanente - APP sem supressão de cobertura vegetal nativa e Regularização de Ocupação Antrópica Consolidada em APP.

169 UFM + 41UFM (por hectare ou fração)

Supressão de maciço florestal de origem plantada, tendo presença de sub-bosque nativo com rendimento lenhoso.

169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Supressão de maciço florestal de origem plantada, localizado em área de reserva legal ou em APP.

169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Aproveitamento de material lenhoso. 169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Averbação da Reserva Legal com vistoria. 169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Prorrogação de prazo de validade do DAIA - com

vistoria. 169 UFM + 1 UFM (por hectare ou fração)

Prorrogação de prazo de validade do DAIA - sem

vistoria.

30 UFM

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111

ANEXO XI

Licenciamento ambiental Licença para supressão Licença para manejo de vegetação

Classificação das Fontes de Poluição 1 - Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente são enquadradas em seis classes que conjugam o porte e o potencial poluidor ou degradador do meio ambiente (1,2,3,4,5 e 6), conforme a Tabela A-1 abaixo:

Potencial

poluidor/degradador geral da atividade

P M G Porte do

Empre endime

nto

P 1 1 3

M 2 3 5

G 4 5 6

Tabela A-1: Determinação da classe do empreendimento a partir do potencial poluidor da atividade e do porte. 2 - O potencial poluidor/degradador da atividade é considerado pequeno (P),- médio (M) ou grande (G), em função das características intrínsecas da

atividade, conforme as listagens A,B,C,D,E,F e G. O potencial poluidor é considerado sobre as variáveis ambientais: ar, água e solo. Para efeito de simplificação inclui-se no potencial poluidor sobre o ar os efeitos de poluição sonora, e sobre o solo os efeitos nos meios biótico e sócio- econômico. O potencial poluidor/degradador geral é obtido da Tabela A-2 abaixo:

20 O Decreto Estadual nº 45.097, de 12 de maio de 2009 (Publicação – Diário do Executivo –

“Minas Gerais” – 13/05/2009) dispõe sobre regime jurídico especial de proteção ambiental de áreas integrantes do Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

21

A Deliberação Normativa COPAM nº 135, de 19 de maio de 2009 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 20/05/2009) altera dispositivos da Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 9 de setembro de 2004.

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112

Potencial Variáveis

Poluidor/Degradador

Variáveis Ambientai s Ar/Água/S olo

P P P P P P M M M G P P P M M G M M G G

P M G M G G M G G G

Geral P P M M M G M M G G

Tabela A-2: determinação de potencial poluidor/degradador geral. 3 - O porte do empreendimento, por sua vez, também é considerado pequeno (P), médio (M) ou Grande (G), conforme os limites fixados nas listagens.

4 – Glossário referente aos parâmetros determinantes de porte adotados nesta Deliberação Normativa.22

- Área construída - É o somatório das áreas ocupadas pelas

edificações existentes dentro da área útil (ver definição de área útil no item 4.4.2). A área construída deverá ser expressa em metro quadrado (m2), exceto no caso da atividade de fabricação de pólvora e artigos pirotécnicos, quando deverá ser expressa em hectare (ha).

234.1.A – Área de cobertura de linhas 3D – É a área abrangida pela malha de linhas na qual se faz a pesquisa sísmica do tipo 3D dentro da área de projeto de prospecção. A área de cobertura de linhas 3D é expressa em quilômetro quadrado (km2). A área de projeto de prospecção, por sua vez, é a área na qual são feitos os levantamentos geofísicos com vistas à prospecção de gás natural ou de petróleo.

- Área inundada Face à diversidade de atividades que são classificadas com base neste critério, são necessárias duas definições específicas de área inundada, conforme apresentado a seguir.

- Área inundada para barragens de hidrelétricas, barragens de

perenização, barragens de saneamento e para descarga de fundo de represas em geral - É a área inundada pelo reservatório, determinada pelo barramento

22

O artigo 2° da Deliberação Normativa n° 82, de 11 de maio de 2005, (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 31/03/2005), acrescentou o item 4 (quatro) a esta Deliberação. Normativa. 23

O artigo 4ºda Deliberação Normativa n° 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 16/02/2007) inseriu o item 4.1-A no Anexo Único desta Deliberação Normativa.

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113

com delimitação pelo nível d'água máximo projetado. A área inundada deve ser expressa em hectare (ha).

- Área inundada para piscicultura convencional e para pesque- pague - É o somatório das áreas cobertas pelas lâminas ou espelhos d’água formados pelos tanques. A área inundada deve ser expressa em hectare (ha).

- Área total Face à diversidade de atividades, são necessárias três

definições específicas de área total, conforme apresentado a seguir.

- Área total para subestação de energia elétrica - É a área efetivamente ocupada pelas instalações da subestação, devendo ser expressa em hectare (ha).

- Área total para loteamento do solo urbano - É a área total da

gleba de origem do loteamento, incluindo as áreas ocupadas por lotes e as demais áreas destinadas ao sistema de circulação, à implantação de equipamento urbano e comunitário, à composição paisagística, a espaços livres de uso público, as áreas remanescentes, etc. Deve ser expressa em hectare (ha).

- Área total para portos, aeroportos e terminais de carga - É a área

patrimonial destinada aos vários usos e operações típicas da instalação, como por exemplo atracagem, pouso, taxiamento, estacionamento, manobras, monitoramento, serviços de apoio, áreas de uso público, bem como a área da zona de amortecimento dos impactos em relação à vizinhança imediata. A área total dever ser expressa em hectare (ha).

- Área útil - Face à diversidade de atividades, são necessárias seis

definições específicas de área útil, conforme apresentado a seguir.

- Área útil para atividades agrícolas, para silvicultura, inclusive centros de pesquisa ou de cultura experimental de OGM;

para projeto agropecuário irrigado com infraestrutura coletiva - É o somatório das áreas destinadas ao plantio, ficando excluídas do cômputo da área útil as áreas de parques, de reservas ecológica e legal, bem como as áreas consideradas de preservação permanente e de patrimônio natural. A área útil deve ser expressa em hectare (ha). 4.4.2- Área útil para determinados estabelecimentos industriais (inclusive quando associados à reciclagem); - É o somatório das áreas utilizadas pelo empreendimento para a consecução de seu objetivo social, incluídas, quando pertinentes, as áreas dos setores de apoio, as áreas destinadas à circulação, estocagem, manobras e estacionamento, as áreas efetivamente utilizadas ou reservadas para disposição ou tratamento de efluentes e resíduos, bem como a área correspondente à zona de amortecimento dos impactos em relação à vizinhança imediata. Ficam excluídas do cômputo da área útil as áreas de

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parques, de reservas ecológica e legal, bem como as áreas consideradas de preservação permanente e de patrimônio natural. A área útil deve ser expressa em hectare (ha).

- Área útil para manejo de florestas nativas - É o somatório das áreas dos talhões destinados à exploração, ficando excluídas do cômputo da área útil as áreas de parques, de reservas ecológica e legal, bem como as áreas consideradas de preservação permanente e de patrimônio natural. A área útil deve ser expressa em hectare (ha).

- Área útil para obras de infra-estrutura em mineração (pátio de

resíduos, pátio de produtos e oficinas) – É o somatório das áreas necessárias ao exercício da atividade de suporte considerada, incluindo as áreas destinadas aos sistemas de controle ambiental bem como as áreas de circulação, de estacionamento e de manobras. A área útil deve ser expressa em hectare (ha).

- Área útil para pilhas de rejeito e de esteril em mineração – É a

área ocupada pela base da pilha, acrescida das áreas destinadas aos respectivos sistemas de controle ambiental e de drenagem pluvial. A área útil deve ser expressa em hectare (ha).

- Área útil para piscicultura em tanque-rede – É o somatório das

áreas dos tanques-redes onde se realiza a criação de peixes. Especificamente nesse caso a área útil deve ser expressa em metro quadrado (m2).

- Capacidade de armazenagem - É a capacidade máxima de

armazenamento da instalação considerada. A capacidade de armazenagem deverá ser expressa em metro cúbico (m3), exceto no caso de unidades de armazenamento de grãos ou de sementes, quando deverá ser expressa em tonelada (t).

- Capacidade instalada - É a capacidade máxima de produção do

empreendimento ou atividade, a qual deverá ser informada levando-se em conta o porte e a quantidade de equipamentos de produção, bem como o número de empregados e a jornada de trabalho (horas/dia e dias/semana). A capacidade instalada deverá ser expressa necessariamente na unidade explicitada no texto descritivo do porte do empreendimento ou atividade.

- Capacidade mensal de incubação - É a capacidade máxima mensal

de produção de ovos incubados, devendo ser expressa em número de ovos por mês.

- Capacidade de produção - É a capacidade máxima de geração de

biogás produzido a partir da decomposição de matéria orgânica, determinada em função do porte do equipamento e do respectivo período de operação. A capacidade de produção de biogás deve ser expressa em Nm3/dia (normal metro cúbico/dia).

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244.8.A - Comprimento de linha 2D - É a soma dos comprimentos dos traçados ao longo dos quais se faz a pesquisa sísmica do tipo 2D dentro da área de projeto de prospecção. O comprimento de linha 2D é expresso em quilômetro (km). A área de projeto de prospecção, por sua vez, é a área na qual são feitos os levantamentos geofísicos com vistas à prospecção de gás natural ou de petróleo.

- Densidade populacional bruta - É a relação entre a população prevista para ocupar o loteamento na sua fase de saturação e a área total do empreendimento(Pop/AT). Estima-se essa população a partir dos parâmetros urbanísticos a serem adotados para o empreendimento, conforme a legislação municipal (número de moradias x habitantes por moradia). A densidade populacional bruta deve ser expressa em hab/ha (habitante por hectare).

- Extensão - É o parâmetro usado para os empreendimentos ou

atividades ditas lineares e refere-se sempre ao comprimento total da instalação ou da obra considerada, devendo ser expresso em quilômetro (km).

- Faturamento anual - É a receita anual operacional bruta obtida

com o exercício da atividade considerada, devendo ser expressa em reais por ano (R$/ano).

- Matéria-prima processada - É a quantidade máxima de produção

da maromba, que deverá ser informada pelo empreendedor levando-se em conta a quantidade desses equipamentos de processo e a jornada de trabalho (horas/dia e dias/semana), devendo ser expressa em t argila/ano (tonelada de argila por ano).

- Número de cabeças - É a quantidade máxima de animais

existentes no empreendimento consideradas as diversas fases de produção - cria, recria e engorda, devendo ser expressa em número de cabeças (NC).

- Número de empregados - É o número total de pessoas que

trabalham no empreendimento, seja nas atividades de produção, seja nas atividades administrativas ou de suporte, incluídas as contratações de qualquer natureza cujo objeto seja a prestação não eventual de serviços.

- Número de famílias - É a quantidade máxima de famílias a serem

assentadas, devendo ser expresso em número de famílias (NF).

- Número de matrizes - É a quantidade máxima de matrizes alojadas no empreendimento, devendo ser expressa em número de matrizes (NM), sendo que 1 (uma) matriz equivale a 10 (dez) cabeças de animais. Considerar as matrizes de produção (cria, recria e engorda) e de reposição.

24 O artigo 4º da Deliberação Normativa n° 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicação - Diário

do Executivo - "Minas Gerais" - 16/02/2007) inseriu o item 4.8-A no Anexo Único desta Deliberação Normativa.

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- Número de mudas - É quantidade máxima de mudas produzidas no viveiro, devendo ser expressa em número de mudas produzidas por ano (mudas/ano).

- Número de peças processadas - É a quantidade máxima de

lâmpadas processadas por dia, levando-se em conta o porte e a quantidade de equipamentos de processo, bem como o número de empregados e o período diário de trabalho, devendo ser expressa em unidades/dia (unidades por dia).

254.18.A - Número de poços exploratórios - É o número total de poços perfurados dentro da área de projeto de prospecção, com vistas à confirmação da existência ou não de gás natural ou de petróleo.

264.18.B - Número de poços de produção - É o número total de poços perfurados em um determinado campo de produção de gás natural ou de petróleo, com vistas à extração e ao aproveitamento econômico. Deverá ser incluído no cômputo do número de poços de produção todo poço exploratório que porventura venha a ser aproveitado ou adaptado como poço de produção ou como poço injetor. Um campo de produção, por sua vez, é a área produtora de petróleo ou de gás natural a partir de um reservatório contínuo ou de mais de um reservatório, a profundidades variáveis, abrangendo as instalações e os equipamentos destinados à produção. A perfuração de poços de produção adicionais, após o início de produção do campo, será computada como ampliação ou modificação e será passível de autorização ambiental de funcionamento ou de licença ambiental.

- Número de unidades processadas - É a quantidade máxima de peças processadas, levando-se em conta o porte e a quantidade de equipamentos de processo, bem como o número de empregados e o período diário de trabalho, devendo ser expressa em unidades/dia (unidades por dia).

- Número de veículos - Há três situações distintas, razão pela qual

são apresentadas a seguir três definições específicas.

Número de veículos para o caso de transporte de resíduos perigosos - classe I - Refere-se à quantidade de veículos que será utilizada especificamente para o transporte do resíduo objeto do processo de licenciamento ou de autorização de funcionamento. Cada conjunto "cavalo mecânico + equipamento" corresponde a uma unidade para fins de determinação do porte. Entende-se por equipamento o semi-reboque (tanque, baú, carroceria aberta, etc.).

Número de veículos para o caso de transporte de resíduos não

25 O artigo 4ºda Deliberação Normativa n° 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicação - Diário

do Executivo - "Minas Gerais" - 16/02/2007) inseriu o item 4.18-A no Anexo Único desta Deliberação Normativa. 26

O artigo 4ºda Deliberação Normativa n° 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 16/02/2007) inseriu o item 4.18-B no Anexo Único desta Deliberação Normativa.

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perigosos - classe II, somente quando destinados a co-processamento em forno de clínquer instalado em Minas Gerais - Refere-se à quantidade de veículos que será utilizada especificamente para o transporte do resíduo objeto do licenciamento. Cada conjunto "cavalo mecânico + equipamento" corresponde a uma unidade para fins de determinação do porte. Entende-se por equipamento o semi-reboque (tanque, baú, carroceria aberta, etc.).

Número de veículos para o caso de transporte de produtos perigosos listados no Regulamento do Decreto Federal 96.044/88 - Refere-se ao número total de veículos da frota. Cada conjunto "cavalo mecânico + equipamento" corresponde a uma unidade para fins de determinação do porte. Entende-se por equipamento o semi-reboque (tanque, baú, carroceria aberta, etc.).

- Produção - É a capacidade de alimentação dos caminhões-

betoneira, devendo ser expressa em m3/h (metro cúbico por hora).

- Produção bruta – É a quantidade de matéria-prima mineral que é retirada das frentes de lavra, antes de ser submetida à operação de beneficiamento ou tratamento, correspondendo à produção de minério bruto ou de “run of mine” (t ou m3), de rocha ornamental e de revestimento (m3), de minerais industriais (t ou m3), de aluvião (m3) ou de outros minerais/rochas (t ou m3), 4.23 - Produção nominal - É a quantidade máxima produzida e/ou processada no empreendimento, a qual deverá ser informada pelo empreendedor levando-se em conta o porte e número de equipamentos de produção, bem como o número de empregados e a jornada de trabalho (horas/dia e dias/semana). A produção nominal deverá ser expressa necessariamente na unidade explicitada no texto descritivo do porte do empreendimento ou atividade.

- Quantidade operada - É o volume total de resíduos a serem

tratados e/ou dispostos, em final de plano, devendo ser expresso em tonelada por dia (t/dia).

- Tensão - É a tensão nominal da linha de transmissão ou da

subestação de energia elétrica, devendo ser expressa em quilovolts (kV).

- Vazão captada - É a quantidade máxima de água envasada por ano, acrescida da quantidade de água captada para lavagem e enxágüe final de equipamentos e de áreas de trabalho. A vazão captada deverá ser expressa em L/ano (litros por ano).

- Vazão de água tratada - É a vazão máxima captada do manancial

para fins de tratamento, dimensionada para a população a ser abastecida no final de plano do projeto, devendo ser expressa em L/s (litros por segundo).

- Vazão máxima prevista - Face às especificidades das atividades,

são necessárias três definições de vazão máxima prevista, conforme apresentado a seguir.

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- Vazão máxima prevista para transposição de água entre bacias

- É a vazão máxima prevista para transposição, devendo ser expressa em m3/s (metro cúbico por segundo).

- Vazão máxima prevista para interceptores, emissários, estações

elevatórias e sistemas de reversão de esgoto sanitário - É a vazão máxima prevista para interceptação, encaminhamento, reversão e recalque de esgoto, dimensionada para a população a ser atendida no final de plano do projeto, devendo ser expressa em L/s (litro por segundo).

- Vazão máxima prevista para canais de drenagem - É a vazão

máxima do curso d’água para o período de recorrência proposto, devendo ser expressa em L/s (litro por segundo).

- Vazão média prevista - É a vazão média de esgoto afluente,

dimensionada para a população a ser atendida no final de plano do projeto, devendo ser expressa em L/s (litro por segundo).

- Volume - É o volume total de resíduos a ser dragado para

desassoreamento do corpo d’água, devendo ser expresso em m3 (metro cúbico).

- Volume comprimido - Refere-se ao volume máximo de gás natural

comprimido por dia para carregamento e distribuição, devendo ser expresso em m3/dia.

LISTAGEM DE ATIVIDADES 1 - Os empreendimentos e atividades foram organizados conforme a lista constante deste Anexo Único nas seguintes listagens: - Listagem A – Atividades Minerárias - Listagem B - Atividades Industriais / Indústria Metalúrgica e Outras - Listagem C- Atividades Industriais / Indústria Química - Listagem D - Atividades Industriais / Indústria Alimentícia - Listagem E – Atividades de Infra-Estrutura - Listagem F - Serviços e Comércio Atacadista - Listagem G – Atividades Agrossilvipastoris

Cada empreendimento e atividade recebeu uma codificação da seguinte forma: N-XX-YY-Z sendo, N- Letra relativa a listagem onde o empreendimento e atividade foi enquadrado XX – Número do item da tipologia YY – Número do sub-item da tipologia Z – Dígito verificador da codificação do empreendimento/atividade

LISTAGEM A – ATIVIDADES MINERÁRIAS A-01 Lavra subterrânea “F-01-01-5 Depósito de sucata metálica, papel, papelão, plásticos ou vidro para

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reciclagem, não contaminados com óleos, graxas ou produtos químicos, exceto embalagens de agrotóxicos. 27

Pot. Poluidor/Degrador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte: 0,1 ≤ Área útil ≤ 0,2 ha e Número de empregados ≤ 20

:pequeno 0,1 ≤ área útil ≤ 0,2 ha e 20 < Número de empregados ≤ 50 ou

0,2 < área útil ≤ 5 ha e Número de empregados ≤ 50 :médio Área útil > 5 ha ou [Número de empregados > 50 e área útil ≥ 0,1 ha] :grande”

A–01-02-3 Lavra subterrânea com tratamento a úmido (pegmatitos e gemas) Pot. Poluidor/Degradador: Ar : M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Produção Bruta ≤ 1.200 m³/ano : Pequeno

1.200 < Produção Bruta ≤ 12.000 m³/ano : Médio

Produção Bruta > 12.000 m³/ano : Grande

A–01-03-1 Lavra subterrânea sem tratamento ou com tratamento a seco,

exceto pegmatitos e gemas Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 100.000 t/ano : Pequeno

100.000 < Produção Bruta ≤ 500.000 t/ano : Médio

Produção Bruta > 500.000 t/ano : Grande

A–01-04-1 Lavra subterrânea com tratamento a úmido exceto

pegmatitos e gemas Pot. Poluidor/Degradador: Ar : M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

27

Alterada pela Deliberação NormativaCOPAMnº 122, de08de Agosto de2008.

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Produção Bruta ≤ 100.000 t/ano : Pequeno

100.000 < Produção Bruta ≤ 500.000 t/ano : Médio Produção Bruta > 500.000 t/ano : Grande

A-02 Lavra a céu aberto

A–02-01-1 Lavra a céu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco - minerais metálicos, exceto minério de ferro

Pot. Poluidor/Degradador: Ar : M Água: M Porte:

Solo: M Geral: M

Produção Bruta ≤ 50.000 t/ano

: Pequeno

50.000 < Produção Bruta ≤ 500.000 t/ano Produção Bruta > 500.000 t/ano

: Médio : Grande

A-02-02-1 Lavra a céu aberto com tratamento a úmido – minerais metálicos, exceto minério de ferro Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Produção Bruta ≤ 50.000 t/ano : Pequeno

50.000 < Produção Bruta ≤ 500.000 t/ano : Médio Produção Bruta > 500.000 t/ano :Grande A-02-03-8 Lavra a céu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco – minério de ferro

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 300.000 t/ano : Pequeno

300.000 < Produção Bruta ≤ 1.500.000 t/ano : Médio Produção Bruta > 1.500.000 t/ano : Grande A-02-04-6 Lavra a céu aberto com tratamento a úmido – minério de ferro

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Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Porte:

Solo: M Geral: M

Produção Bruta ≤ 1.000 m³/ano : Pequeno

1.000 < Produção Bruta ≤ 4.000 m³/ano Produção Bruta > 4.000 m³/ano

: Médio : Grande.”

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Produção Bruta ≤ 300.000 t/ano : Pequeno

300.000 < Produção Bruta ≤ 1.500.000 t/ano : Médio Produção Bruta > 1.500.000 t/ano : Grande A-02-05-4 Lavra a céu aberto ou subterrânea em áreas cársticas com ou sem tratamento

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Produção Bruta ≤ 100.000 t/ano : Pequeno

100.000 < Produção Bruta ≤ 500.000 t/ano : Médio Produção Bruta > 500.000 t/ano : Grande 28A-02-06-2 Lavra a céu aberto com ou sem tratamento – rochas ornamentais e de revestimento (exceto granitos, mármores, ardósias, quartzitos) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 1.000 m³/ano : Pequeno

1.000 < Produção Bruta ≤ 4.000 m³/ano : Médio Produção Bruta > 4.000 m³/ano : Grande 29A-02-06-3 Lavra a céu aberto com ou sem tratamento – rochas ornamentais e de revestimento (ardósias)

28 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 104, de 16 de novembro de 2006

(Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 21/11/2006), alterou o item A-02-06-2 que tinha a seguinte redação:

“A-02-06-2 Lavra a céu aberto com ou sem tratamento – rochas ornamentais e de revestimento (granitos, mármores, ardósias, quartzitos e outras)

29 O artigo 2ºda Deliberação Normativa COPAM n° 104, de 16 de novembro de 2006

(Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 21/11/2006, inseriu o item A-02-06-3.

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Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 1.800 m³/ano : Pequeno

1.800 < Produção Bruta ≤ 9.000 m³/ano : Médio Produção Bruta > 9.000 m³/ano : Grande 30A-02-06-4 Lavra a céu aberto com ou sem tratamento – rochas ornamentais e de revestimento (Mármores e granitos) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 1.200 m³/ano : Pequeno

1.200 < Produção Bruta ≤ 6.000 m³/ano : Médio Produção Bruta > 6.000 m³/ano : Grande 31A-02-06-5 Lavra a céu aberto com ou sem tratamento – rochas ornamentais e de revestimento (Quartzito) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 1.500 m³/ano : Pequeno

1.500 < Produção Bruta ≤ 7.500 m³/ano : Médio Produção Bruta > 7.500 m³/ano : Grande

A-02-07-0 Lavra a céu aberto sem tratamento ou com tratamento a seco – minerais não metálicos, exceto em áreas cársticas ou rochas ornamentais e de revestimento

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

30

O artigo 2ºda Deliberação Normativa COPAM n° 104, de 16 de novembro de 2006 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 21/11/2006, inseriu o item A-02-06-4.

31 O artigo 2ºda Deliberação Normativa COPAM n° 104, de 16 de novembro de 2006

(Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 21/11/2006, inseriu o item A-02-06-5.

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Produção Bruta ≤ 50.000 t/ano : Pequeno

50.000 < Produção Bruta ≤ 500.000 t/ano : Médio Produção Bruta > 500.000 t/ano : Grande A-02-08-9 Lavra a céu aberto com tratamento a úmido – minerais não metálicos, exceto em áreas cársticas ou rochas ornamentais e de revestimento Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Produção Bruta ≤ 100.000 t/ano : Pequeno

100.000 < Produção Bruta ≤ 500.000 t/ano : Médio Produção Bruta > 500.000 t/ano : Grande A-02-09-7 Extração de rocha para produção de britas com ou sem tratamento Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 30.000 t/ano ou ≤ 12.000 m³/ano : Pequeno

30.000 < Produção Bruta ≤ 200.000 t/ano ou 12.000 < Produção Bruta ≤ 80.000 m³/ano : Médio Produção Bruta > 200.000 t/ano ou >80.000 m³/ano : Grande

A-02-10-0 Lavra em aluvião, exceto areia e cascalho

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 12.000 m³/ano : Pequeno

12.000 < Produção Bruta ≤ 100.000 m³/ano : Médio Produção Bruta > 100.000 m³/ano : Grande

civil A-03 Extração de Areia, Cascalho e Argila, para utilização na construção

A-03-01-8 Extração de areia e cascalho para utilização imediata na construção civil

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Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 30.000 m³/ano : Pequeno

30.000 < Produção Bruta ≤ 100.000 m³/ano : Médio Produção Bruta > 100.000 m³/ano : Grande A-03-02-6 Extração de argila usada na fabricação de cerâmica vermelha

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Produção Bruta ≤ 12.000 t/ano

: Pequeno

12.000 < Produção Bruta ≤ 50.000

t/ano

: Médio

Produção Bruta > 50.000 t/ano : Grande

A-04 Extração de água mineral ou potável de mesa

A-04-01-4 Extração de água mineral ou potável de mesa Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: P Geral: M

Porte:

32 Vazão Captada ≤ 6.000.000 litros /ano: Pequeno

6.000.000 litros/ano < Vazão Captada ≤ 15.000.000 litros/ano: Médio Vazão

Captada > 15.000.000 litros/ano: Grande

A-05 Unidades Operacionais em área de mineração, inclusive unidades de tratamento de minerais A-05-01-0 Unidade de tratamento de minerais – UTM

32 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 91, de 26 de outubro de 2005, (Publicação

- Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 27/10/2005), alterou o item A-04-01-4 que tinha a seguinte redação: “A-04-01-4 Extração de água mineral ou potável de mesa

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: P Geral: M Porte:

Vazão Captada ≤ 1.200.000 litros /ano : Pequeno

1.200.000 < Vazão Captada ≤ 10.000.000 litros /ano : Médio Vazão Captada > 10.000.000 litros /ano : Grande”.

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Pot. Poluidor/Degradador: o mesmo da atividade mineraria pertinente Porte:

aplicam-se as mesmas faixas de porte definidas para a atividade mineraria pertinente Observação: Para fins de enquadramento de empreendimentos relativos às instalações ou ampliações de unidades de tratamento de minerais, localizadas dentro da área de direito minerário ou de servidão, serão adotados os critérios de potencial poluidor e de porte do empreendimento definidos nos itens anteriores desta DN, referentes a “Extração e Tratamento de Minerais”, correlacionando a matéria-prima mineral a ser tratada ou beneficiada e a capacidade instalada da unidade de tratamento com a produção bruta.

A-05-02-9 Obras de infra-estrutura (pátios de resíduos e produtos e oficinas) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil ≤ 5,0 ha : Pequeno

5,0 < Área útil ≤ 20,0 ha : Médio Área útil > 20,0 ha : Grande A-05-03-7 Barragem de contenção de rejeitos / resíduos Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

categoria Classe I : Pequeno categoria Classe II : Médio categoria Classe III : Grande As categorias de classe das barragens para o enquadramento de porte nesta Deliberação Normativa são aquelas da Deliberação Normativa COPAM n.º 62, de 17 de dezembro de 2002. A-05-04-5 Pilhas de rejeito / estéril Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

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126

Área útil ≤ 5,0 ha : Pequeno

5,0 < Área útil ≤ 40,0 ha : Médio Área útil > 40,0 ha : Grande A-05-05-3 Estradas para transporte de minério / estéril Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Extensão ≤ 5,0 km : Pequeno

5,0 < Extensão ≤ 10,0 km : Médio Extensão > 10,0 km : Grande 33A-06 Exploração e extração de gás natural ou de petróleo. A-06-01-1 Prospecção de gás natural ou de petróleo (levantamento geofísico) – sísmica 2D, em área cárstica. Potencial poluidor/degradador: ar: P água: G solo: G

Geral: G

Porte: comprimento de linha 2D ≤ 500 km : pequeno

500 < comprimento de linha 2D ≤ 3.000 km : médio

comprimento de linha 2D > 3.000 km : grande

A-06-02-1 Prospecção de gás natural ou de petróleo (levantamento geofísico) – sísmica 2D.

Potencial poluidor/degradador: ar: P água: P solo: P Geral: P

Porte: comprimento de linha 2D ≤ 500 km : pequeno

500 < comprimento de linha 2D ≤ 3.000 km : médio

comprimento de linha 2D > 3.000 km : grande

33

O artigo 1º da Deliberação Normativa COPAM n° 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 16/02/2007, inseriu o item A-06 e seus sub- itens A-06-01-1, A 06-02-1, A-06-03-1, A-06-04-1, A-06-05-1 e A-06-06-1 no Anexo desta

Deliberação.

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A-06-03-1 Prospecção de gás natural ou de petróleo (levantamento geofísico) – sísmica 3D, em área cárstica. Potencial poluidor/degradador: ar: P água: G solo: G Geral: G

Porte: área de cobertura de linhas 3D ≤ 30 km2 : pequeno

30 km2 < área de cobertura de linhas 3D ≤ 200 km2 : médio

área de cobertura de linhas 3D > 200 km2 : grande

A-06-04-1 Prospecção de gás natural ou de petróleo (levantamento geofísico) – sísmica 3D. Potencial poluidor/degradador: ar: P água: P solo: P Geral: P

Porte: área de cobertura de linhas 3D ≤ 30 km2 : pequeno

30 km2 < área de cobertura de linhas 3D ≤ 200 km2 : médio

área de cobertura de linhas 3D > 200 km2 : grande

A-06-05-1 Locação e perfuração de poços exploratórios de gás natural ou de petróleo, inclusive em área cárstica. Potencial poluidor/degradador: ar: P água: G solo: G Geral: G

Porte: número de poços exploratórios ≤ 2 : pequeno

2 < número de poços exploratórios ≤ 5 : médio

número de poços exploratórios > 5 : grande A-06-06-1 Produção de gás natural ou de petróleo, inclusive em área cárstica. Potencial poluidor/degradador: ar: M água: G solo: G Geral: G

Porte: número de poços de produção ≤ :pequeno

2 < número de poços de produção ≤ 5 : médio

número de poços de produção > 5 : grande

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LISTAGEM B - ATIVIDADES INDUSTRIAIS / INDÚSTRIA METALÚRGICA E OUTRAS B-01 Indústria de Produtos Minerais Não-Metálicos 34 B-01-01-5 – Britamento de pedras para construção, inclusive mármore, ardósia, granito e outras pedras Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G Água:P Solo:P Geral:M

Porte:

1 ≤ Área Útil < 5 ha e Número de Empregados < 30 :Pequeno

1 ≤ Área Útil < 5 ha e 30 ≤ Número de Empregados ≤ 300 ou 5 ≤ Área Útil ≤

20 ha e Número de Empregado ≤ 300 :Médio Área Útil > 20 ha ou Número de Empregados > 300 :Grande 35 B-01-02-3 Fabricação de cal virgem, hidratada ou extinta. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

5.000 < Capacidade Instalada < 30.000 t/ano : Pequeno

30.000≤ Capacidade Instalada ≤ 100.000 t/ano : Médio Capacidade Instalada > 100.000 t/ano : Grande

34 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) tinha dado a seguinte redação a este dispositivo: “B-01-01-5 – Britamento de pedras para construção, inclusive mármore, ardósia, granito e outras pedras Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água:P Solo:P Geral:M Porte:

1 ≤ Área Útil < 5 ha e Número de Empregados < 30 :Pequeno

5 ≤ Área Útil ≤ 20 ha ou 30 ≤ Número de Empregados ≤ 300 :Médio

Área Útil > 20 ha ou Número de Empregados > 300 :Grande Posteriormente, a Deliberação Normativa COPAM nº 85 de 08 de junho de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 10/06/2005) alterou este dispositivo, que tinha a

seguinte redação: ”B-01-01-05 – Britamento de pedras para construção, inclusive mármore,

ardósia, granito e outras pedras. Pot.Poluidor/Degradador: Ar: G Água: P Solo: P Geral: M. Porte:

1 ≤ Área Útil < 5 ha e Número de Empregados < 30 :Pequeno

1 ≤ Área Útil < 5 ha e 30 ≤ Número de Empregados ≤ 300 ou 5 ≤ Área Útil ≤ 20 ha e Número de

Empregado ≤ 300 :Médio Área Útil > 20 ha ou Número de Empregados > 300 :Grande”

35 Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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36 B-01-03-1 Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido, exclusive de cerâmica.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

2.400 < Matéria Prima Processada < 12.000 t de argila/ano : Pequeno

12.000 ≤ Matéria Prima Processada ≤ 50.000 t de argila/ano : Médio Matéria

Prima Processada > 50.000 t de argila/ano : Grande

B-01-04-1 Fabricação de material cerâmico.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 4.000 t de argila/ano : Pequeno Capacidade Instalada > 20.000 t de argila/ano : Grande Os demais : Médio B-01-05-8 Fabricação de cimento. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: P Solo: M Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 200.000 t/ano : Pequeno Capacidade Instalada > 1.000.000 t/ano : Grande Os demais : Médio

37 B-01-06-6 – Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento ou

36

Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

37 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”B-01-06-6 – Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento ou de gesso.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P Solo:P Geral:P Porte:

0,04 ≤ Área Útil < 1 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno

0,04 ≤ Área Útil < 1 ha e 20 ≤ Número de Empregados ≤ 100 ou 1 ≤ Área Útil ≤ 5 ha e Número

de Empregados ≤ 100 :Médio

Área Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande”

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de gesso Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P Solo:P Geral:P

Porte:

0,04 ≤ Área Útil < 1 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno 1 ≤

Área Útil ≤ 5 ha ou 20 ≤ Número de Empregados ≤ 100 :Médio Área Útil

> 5 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande

B-01-07-4 Fabricação de peças, ornatos e estruturas de amianto. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 20 ha ou Número de empregados > 300 : Grande

Os demais : Médio

38 B-01-08-2 – Fabricação e elaboração de vidro e cristal, inclusive a partir de reciclagem

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G Água:P Solo:P Geral:M

Porte:

340 < Capacidade Instalada < 2.000 t/ano :Pequeno

2.000 ≤ Capacidade Instalada ≤ 40.000 t/ano :Médio

Capacidade Instalada > 40.000 t/ano :Grande

39 B-01-09-0 – Aparelhamento, beneficiamento, preparação e

38 Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005). 39

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte

redação:

”B-01-09-0 – Aparelhamento, beneficiamento, preparação e transformação de minerais não

metálicos, não associados à extração. Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:G Solo:M Geral:M Porte:

0,04 ≤ Área Útil < 1 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno

0,04 ≤ Área Útil < 1 ha e 20 ≤ Número de Empregados ≤ 100 ou 1 ≤ Área Útil ≤ 5 ha e Número

de Empregados ≤ 100 :Médio Área Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande”

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transformação de minerais não metálicos, não associados à extração Pot.

Poluidor/Degradador: Ar:M Água:G Solo:M Geral:M Porte:

0,04 ≤ Área Útil < 1 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno 1 ≤

Área Útil ≤ 5 ha ou 20 ≤ Número de Empregados ≤ 100 :Médio Área Útil

> 5 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande

B-02 – Siderurgia com redução de minério B-02-01-1 Siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos com redução de minérios, inclusive ferro-gusa.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 50 t/dia

: Pequeno

Capacidade Instalada > 500 t/dia

: Grande

Os demais

: Médio

B-03 Indústria metalúrgica - Metais ferrosos B-03-01-8 Produção de aço ligado em qualquer forma, com ou sem redução de minérios, com fusão.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 50 t/dia

: Pequeno

Capacidade Instalada > 500 t/dia

: Grande

Os demais

: Médio

B-03-02-6 Produção de laminados e trefilados de qualquer tipo de aço, com tratamento químico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 100 t/dia : Pequeno

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Capacidade Instalada > 500 t/dia : Grande Os demais : Médio B-03-03-4 Produção de laminados e trefilados de qualquer tipo de aço, sem tratamento químico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 100 t/dia : Pequeno Capacidade Instalada > 500 t/dia : Grande Os demais : Médio B-03-04-2 Produção de ligas metálicas (ferro ligas). Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 50 t/dia : Pequeno Capacidade Instalada > 500 t/dia : Grande Os demais : Médio B-03-05-0 Produção de tubos de ferro e aço, com tratamento químico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 100 t/dia : Pequeno Capacidade Instalada > 500 t/dia : Grande Os demais : Médio B-03-06-9 Produção de tubos de ferro e aço, sem tratamento químico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

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Capacidade Instalada < 100 t/dia : Pequeno Capacidade Instalada > 500 t/dia : Grande Os demais : Médio B-03-07-7 Produção de fundidos de ferro e aço, sem tratamento químico superficial, inclusive a partir de reciclagem.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 15 t/dia

: Pequeno

Capacidade Instalada > 100 t/dia

: Grande

Os demais

: Médio

B-03-08-5 Produção de fundidos de ferro e aço, com tratamento químico superficial, inclusive a partir de reciclagem.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: P Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 15 t/dia

: Pequeno

Capacidade Instalada > 100 t/dia

: Grande

Os demais

: Médio

B-03-09-3 Produção de forjados, arames e relaminados de aço com tratamento químico superficial.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 30.000 t/ano

: Pequeno

Capacidade Instalada > 400.000 t/ano

: Grande

Os demais

: Médio

B-03-10-7 Produção de forjados, arames e relaminados de aço sem tratamento químico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

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Porte: Capacidade Instalada < 30.000 t/ano : Pequeno Capacidade Instalada > 400.000 t/ano : Grande Os demais : Médio B –04 Indústria Metalúrgica – Metais Não ferrosos B-04-01-4 Metalurgia dos metais não-ferrosos em formas primárias, inclusive metais preciosos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 10 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-04-02-2 Produção de laminados de metais e de ligas de metais não- ferrosos, com fusão (placas, discos, chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhões, inclusive canos, tubos e arames, em todas as modalidades). Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil < 10 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-04-03-0 Produção de laminados de metais e de ligas de metais não- ferrosos, sem fusão (placas, discos, chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhões inclusive canos, tubos e arames, em todas as modalidades) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 10 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

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Os demais : Médio B-04-04-9 Produção de fundidos de metais não ferrosos, inclusive ligas, com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico, inclusive a partir de reciclagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 0,5 t/dia : Pequeno Capacidade Instalada > 5 t/dia : Grande Os demais : Médio B-04-05-7 Produção de fundidos de metais não ferrosos, inclusive ligas, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico, inclusive a partir de reciclagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 0,5 t/dia : Pequeno Capacidade Instalada > 5 t/dia : Grande Os demais : Médio B-04-06-5 Produção de fios e arames de metais e de ligas de metais não-ferrosos, inclusive fios, cabos e condutores elétricos, com fusão, em todas as sua modalidades. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-04-07-3 Produção de fios e arames de metais e de ligas de metais não-ferrosos, inclusive fios, cabos e condutores elétricos, sem fusão, em todas as sua modalidades. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

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Porte: Área útil < 1 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-04-08-1 Relaminação de metais não ferrosos, inclusive ligas. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B- 05 Indústria Metalúrgica – Fabricação de artefatos B-05-01-0

Produção de soldas e ânodos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-05-02-9 Metalurgia do pó, inclusive peças moldadas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-05-03-7 Fabricação de estruturas metálicas e artefatos de trefilados de ferro, aço e de metais não-ferrosos, com tratamento químico superficial, exclusive móveis.

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Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 30 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

40 B-05-04-5 – Fabricação de estruturas metálicas e artefatos de trefilados de ferro, aço e de metais não-ferrosos, sem tratamento

químico superficial, exclusive móveis Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:M Geral:M

Porte:

1 < Área Útil < 3 ha e 10 < Número de Empregados < 50 :Pequeno 3 ≤

Área Útil ≤ 30 ha ou 50 ≤ Número de Empregados ≤ 350 :Médio Área Útil > 30

ha ou Número de Empregados > 350 :Grande

B-05-05-3 Estamparia, funilaria e latoaria com ou sem tratamento químico superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 30 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-05-06-1 Serralheria, fabricação de esquadrias, tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro. 40

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”B-05-04-5 – Fabricação de estruturas metálicas e artefatos de trefilados de ferro, aço e de

metais não-ferrosos, sem tratamento químico superficial, exclusive móveis. Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:M Geral:M Porte: 1 < Área Útil < 3 ha e 10 < Número de Empregados < 50 :Pequeno

1 < Área Útil < 3 ha e 50 ≤ Número de Empregados ≤ 350 ou 3 ≤ Área Útil ≤ 30 ha e 10 <

Número de Empregados ≤ 350 :Médio Área Útil > 30 ha ou Número de Empregados > 350 :Grande”

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Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 150 : Grande

Os demais : Médio

B-05-07-1 Fabricação de artigos de cutelaria, armas leves, ferramentas manuais e fabricação de artigos de metal para uso em escritório ou doméstico, inclusive instrumentos de medida não elétricos, exceto equipamentos de uso médico e odontológico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 30 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-05-08-8 Fabricação de material bélico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil < 10 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-05-09-6 Usinagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados <50 : Pequeno

Área útil > 30 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

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B-05-10-1 Fabricação de outros artigos de metal não especificados ou não classificados, com tratamento químico superficial, exclusive móveis. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 25 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-05-11-8 Fabricação de outros artigos de metal não especificados ou não classificados sem tratamento químico superficial, exclusive móveis. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 25 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

B-06 Indústria Metalúrgica – Tratamentos térmico, químico e superficial B-06-

01-7 Tratamento térmico (têmpera) ou tratamento termo-químico. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 30 ha ou Número de empregados > 150 : Grande

Os demais : Médio

B-06-02-5 Serviço galvanotécnico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 30 ha ou Número de empregados > 150 : Grande

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Os demais : Médio B-06-03-3 Jateamento e pintura. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 30 ha ou Número de empregados > 150 : Grande

Os demais : Médio

B-07 Indústria Mecânica B-07-01-3 Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios com tratamento térmico e/ou tratamento superficial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 40 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 370 : Grande

Os demais : Médio

41 B-07-02-1 – Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico superficial Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:PGeral:M

Porte:

1 < Área Útil < 5 ha e 10 < Número de Empregados < 40 :Pequeno

5 ≤ Área Útil ≤ 50 ha ou 40 ≤ Número de Empregados ≤ 370 :Médio

41

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”B-07-02-1 – Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico

superficial Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:P Geral:M Porte: 1 < Área Útil < 5 ha e 10 < Número de Empregados < 40 :Pequeno

1 < Área Útil < 5 ha e 40 ≤ Número de Empregados ≤ 370 ou 5 ≤ Área Útil ≤ 50 ha e 10 <

Número de Empregados ≤ 370 :Médio Área Útil > 50 ha ou Número de Empregados > 370 :Grande”

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141

Área Útil > 50 ha ou Número de Empregados > 370 :Grande 42 B-07-03-1 – Retífica de motores Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:G Solo:M Geral:M Porte:

0,04 ≤ Área Útil ≤ 0,5 ha e Número de Empregados ≤ 30 :Pequeno 0,5 <

Área Útil ≤ 3 ha ou 30 < Número de Empregados ≤ 15 :Médio Área Útil > 3 ha

ou Número de Empregados > 150 :Grande

B-07-04-8 Fabricação e/ou montagem e/ou teste de motores de combustão. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil ≤ 5 ha e Número de empregados ≤ 300 : Pequeno

Área útil ≥ 10 ha ou Número de empregados ≥ 1.500 : Grande

Os demais : Médio

B-08 Indústria de material eletro-eletrônico B-08-01-1 Fabricação de componentes eletro-eletrônicos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 100 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados ≥ 300 : Grande

Os demais : Médio

42 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”B-07-03-1 – Retífica de motores.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:G Solo:M Geral:M Porte:

0,04 ≤ Área Útil ≤ 0,5 ha e Número de Empregados ≤ 30 :Pequeno

0,04 ≤ Área Útil ≤ 0,5 ha e 30 < Número de Empregados ≤150 ou 0,5 < Área Útil ≤ 3 ha e

Número de Empregados ≤ 150 :Médio Área Útil > 3 ha ou Número de Empregados > 150 :Grande”

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142

B-08-02-8 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 100 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 300 : Grande

Os demais : Médio

B-08-03-6 Demais atividades da indústria de material eletro-eletrônico, inclusive equipamentos de iluminação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 100 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 300 : Grande

Os demais : Médio

B-08-04-4 Fabricação de eletrodomésticos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 100 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 300 : Grande

Os demais : Médio

B-08-05-2 Fabricação de lâmpadas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 100 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 500 : Grande

Os demais : Médio

B-08-06-0 Montagem de máquinas, aparelhos ou equipamentos para

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143

telecomunicação e informática. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: M Geral: P

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 50 ha ou Número de empregados > 250 : Grande

Os demais

: Médio

43 B-08-07-9 – Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e comerciais e eletro-eletrônicos Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P Solo:M Geral:P

Porte:

1 < Área Útil < 5 ha e 10 < Número de Empregados < 50 :Pequeno 5 ≤

Área Útil ≤ 50 ha ou 50 ≤ Número de Empregados ≤ 250 :Médio Área Útil > 50

ha ou Número de Empregados > 250 :Grande

B-09 Indústria de Material de Transporte B-09-01-6 Construção e reparação de embarcações estruturas flutuantes, reparação de caldeiras, máquinas, turbinas e motores. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil ≤ 10 ha e Número de empregados ≤ 100 : Pequeno

Área útil ≥ 50 ha ou Número de empregados ≥ 300 : Grande

43

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”B-08-07-9 – Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e

comerciais e eletro-eletrônicos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P Solo:M Geral:P Porte: 1 < Área Útil < 5 ha e 10 < Número de Empregados < 50 :Pequeno

1 < Área Útil < 5 ha e 50 ≤ Número de Empregados ≤ 250 ou 5 ≤ Área Útil ≤ 50 ha e 10 <

Número de Empregados ≤ 250 :Médio Área Útil > 50 ha ou Número de Empregados > 250 :Grande”

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144

Os demais : Médio B-09-02-4 Construção, montagem e reparação de veículos ferroviários. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: G Águas: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil ≤ 10 ha e Número de empregados ≤ 100 : Pequeno

Área útil ≥ 50 ha ou Número de empregados ≥ 100 : Grande

Os demais : Médio

B-09-03-2 Fabricação de veículos rodoviários. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil ≤ 10 ha e Número de empregados ≤ 500 : Pequeno

Área útil ≥ 50 ha ou Número de empregados ≥ 1.500 : Grande

Os demais : Médio

B-09-04-0 Fabricação, montagem e reparação de aeronaves, fabricação e reparação de turbinas e motores de aviação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil ≤ 10 ha e Número de empregados ≤ 100 : Pequeno

Área útil ≥ 50 ha ou Número de empregados ≥ 500 : Grande

Os demais

: Médio

B-09-05-9 Fabricação de peças e acessórios para veículos rodoviários, ferroviários e aeronaves Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

Área útil ≤ 10 ha e Número de empregados ≤ 100 : Pequeno

Área útil ≥ 50 ha ou Número de empregados ≥ 500 : Grande

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145

Os demais : Médio B-10 - Indústria da madeira e de mobiliário

44 B-10-01-4 – Fabricação de móveis de madeira, vime e junco ou com predominância destes materiais, sem pintura e/ou verniz

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água:P Solo: P Geral: P

Porte:

1.000 < Área Ct.< 5.000 m2 e 10 < Número de Empregados < 60: Pequeno

1000 < Área Ct < 5.000 m2 e 60 ≤ Número de Empregados ≤ 100 ou

5.000 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2 e 10 < Número de Empregados ≤ 100 : Médio Área Ct > 10.000 m2 ou Número de Empregados > 100: Grande

45 B-10-02-2 – Fabricação de móveis de madeira, vime e junco ou com predominância destes materiais, com pintura e/ou verniz

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M Porte: 1.000 < Área Construída < 5.000 m2 e 10 < Número de Empregados < 60: Pequeno

1.000 < Área Construída < 5.000 m2 e 60 ≤ Número de Empregados ≤

120 ou 5.000 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2 e 10 < Número de Empregados ≤

44 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 91, de 26 de outubro de 2005, (Publicação

- Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 27/10/2005), alterou o item B-10-01-4 que tinha a

seguinte redação: “Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G Água:P Solo:M Geral:M Porte: 1.000 < Área Construída < 5.000 m

2 e 10 < Número de Empregados < 60 :Pequeno

1000 < Área Construída < 5.000 m2

e 60 ≤ Número de Empregados ≤ 100 ou 5.000 ≤ Área

Construída ≤ 10.000 m2

e 10 < Número de Empregados ≤ 100 : Médio Área Construída > 10.000 m

2 ou Número de Empregados > 100 :Grande”

45 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 91, de 26 de outubro de 2005, (Publicação

- Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 27/10/2005), alterou o item B-10-02-2 que tinha a

seguinte redação:

” Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G Água:M Solo:G Geral:G

Porte: 1.000 < Área Construída < 5.000 m

2 e 10 < Número de Empregados < 60

:Pequeno

1.000 < Área Construída < 5.000 m2

e 60 ≤ Número de Empregados ≤ 120 ou 5.000 ≤ Área

Construída ≤ 10.000 m2

e 10 < Número de Empregados ≤ 120 :Médio

Área Construída > 10.000 m2

ou Número de Empregados > 120

:Grande”

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146

120 :Médio Área Construída > 10.000 m2 ou Número de Empregados > 120:Grande 46B-10-03-0 – Fabricação de móveis estofados ou de colchões, com fabricação de espuma Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G Água:M Solo:G Geral:G

Porte:

1.000 < Área Construída < 5.000 m2 e 10 < Número de Empregados < 60 :Pequeno 5.000 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2 ou 60 ≤ Número de Empregados ≤ 120 :Médio

Área Construída > 10.000 m2 ou Número de Empregados > 120 :Grande 47 B-10-04-9 – Fabricação de móveis estofados sem fabricação de espuma Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P Solo:M Geral:P

Porte:

1.000 < Área Construída < 5.000 m2 e 10 < Número de Empregados < 60 :Pequeno 5.000 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2 ou 60 ≤ Número de Empregados ≤

46

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação: B-10-03-0 – Fabricação de móveis estofados ou de colchões, com fabricação de espuma

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G Água:M Solo:G Geral:G Porte: 1.000 < Área Construída < 5.000 m

2 e 10 < Número de Empregados < 60

:Pequeno

1.000 < Área Construída < 5.000 m2

e 60 ≤ Número de Empregados ≤ 120 ou 5.000 ≤ Área

Construída ≤ 10.000 m2

e 10 < Número de Empregados ≤ 120 :Médio Área

Construída > 10.000 m2 ou Número de Empregados > 120 :Grande

47 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”B-10-04-9 – Fabricação de móveis estofados sem fabricação de espuma

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P Solo:M Geral:P Porte: 1.000 < Área Construída < 5.000 m

2 e 10 < Número de Empregados < 60 :Pequeno

1.000 < Área Construída < 5.000 m2

e 60 ≤ Número de Empregados ≤ 120 ou 5.000 ≤ Área

Construída ≤ 10.000 m2

e 10 < Número de Empregados ≤ 120 :Médio

Área Construída > 10.000 m2 ou Número de Empregados > 120 :Grande”

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147

120 :Médio

Área Construída > 10.000 m2 ou Número de Empregados > 120 :Grande

48 B-10-05-7 Fabricação de móveis de metal sem tratamento químico superficial e/ou pintura por aspersão.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

1000m2 < Área Construída < 5000m2 e 10 < Número de Empregados ≤ 60: Pequeno

1.000 m2 < Área Construída < 5.000 m2 e 60 ≤ Número de Empregados

≤ 120 ou 5.000 m2 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2 e 10 < Número de

Empregados ≤ 120 :Médio

Área Construída > 10.000 m2 ou Número de empregados >120: Grande B-10-06-5 Fabricação de móveis de metal com tratamento químico superficial e/ou pintura por aspersão.

49 Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo:M Geral: G

Porte:

1000m2 < Área Construída < 5000m2 e 10 < Número de Empregados ≤ 60: Pequeno

1.000 m2 < Área Construída < 5.000 m2 e 60 ≤ Número de Empregados

≤ 120 ou 5.000 m2 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2 e 10 < Número de

Empregados ≤ 120: Médio

Área Construída > 10.0000 m2 ou Número de empregados >120: Grande”

48 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 91, de 26 de outubro de 2005, (Publicação

- Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 27/10/2005), alterou o item B-10-05-7 que tinha a

seguinte redação:

”Área Construída < 500 m2

e Número de empregados < 60 : Pequeno

Área Construída > 3.000 m2

ou Número de empregados >120 : Grande Os demais : Médio”

49 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 91, de 26 de outubro de 2005, (Publicação

- Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 27/10/2005), alterou o item B-10-05-7 que tinha a

seguinte redação: “Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G Porte:

Área Construída < 500 m2

e Número de empregados < 60 : Pequeno Área Construída > 3.000 m

2 ou Número de empregados >120 : Grande

Os demais : Médio”

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148

LISTAGEM C- ATIVIDADES INDUSTRIAIS / INDÚSTRIA QUÍMICA

C-01 - Indústria de papel e papelão C-01-01-5

Fabricação de celulose.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

Os demais : Médio

C-01-02-3 Fabricação de pasta mecânica. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

Os demais : Médio

C-01-03-1 Fabricação de papel, cartolina, cartão e polpa moldada, utilizando celulose e/ou papel reciclado como matéria-prima.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Capacidade Instalada < 20 t/dia

: Pequeno

Capacidade Instalada > 80 t/dia

: Grande

Os demais 50 C-01-04-1 – Fabricação de papelão

: Médio

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M

Solo:M

Geral:M

50 Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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149

Porte: 0,5 < Capacidade Instalada < 20 t/dia :Pequeno 20 ≤

Capacidade Instalada ≤ 80t/dia :Médio

Capacidade Instalada > 80 t/dia :Grande

51C-01-05-8 Fabricação de artigos e artefatos de papelão, cartolina e cartão, impressos, simples ou plastificados. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

0,5 < Capacidade Instalada < 20 t/dia : Pequeno

20 ≤ Capacidade Instalada ≤ 80 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 80 t/dia : Grande 52 C-01-06-6 – Fabricação de artigos e artefatos de papelão, cartolina e cartão, não impressos, simples ou plastificados Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:P Solo:P Geral:P

Porte:

0,5 < Capacidade Instalada < 20 t/dia :Pequeno 20 ≤

Capacidade Instalada ≤ 80t/dia :Médio

Capacidade Instalada > 80 t/dia :Grande

C-01-07-4 Fabricação de artigos diversos de fibra prensada ou isolante inclusive peças e acessórios para máquinas e veículos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

Os demais : Médio

51 Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005). 52

Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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150

C-02 - Indústria da Borracha C-02-01-1 Beneficiamento de borracha natural. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

Os demais : Médio

C-02-02-1 Fabricação de pneumáticos, câmaras-de-ar e de material para recondicionamento de pneumáticos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

Os demais : Médio

C-02-03-8 Recauchutagem de pneumáticos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: G Geral: M

Porte:

Área útil < 0,2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 0,5 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

Os demais : Médio

C-02-04-6 Fabricação de laminados e fios de borracha. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Área útil < 2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

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151

Os demais : Médio

53 C-02-05-4 – Fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive látex

Pot. Poluidor/Degradador:Ar:M Água:M Solo:G Geral:M

Porte:

0,1 < Área Útil < 2 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno

2 ≤ Área Útil ≤ 5 ha ou 20 ≤ Número de Empregados ≤ 100 :Médio Área

Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande

54 C-02-06-2 – Fabricação de artefatos de borracha tais como peças e acessórios para veículos, máquinas e aparelhos, correias, canos, tubos, artigos para uso doméstico, galochas e botas, etc, inclusive artigos de vestuário e equipamentos de segurança Pot. Poluidor/Degradador:Ar:M Água:M Solo:G Geral:M

Porte:

0,1 < Área Útil < 2 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno

2 ≤ Área Útil ≤ 5 ha ou 20 ≤ Número de Empregados ≤ 100 :Médio Área

Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande

53 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”C-02-05-4 – Fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive látex Pot. Poluidor/Degradador:Ar:M Água:M Solo:G Geral:M Porte: 0,1 < Área Útil < 2 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno

0,1 < Área Útil < 2 ha e 20 ≤ Número de Empregados ≤ 100 ou 2 ≤ Área Útil ≤ 5 ha e Número

de Empregados ≤ 100 :Médio Área Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande”

54 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”C-02-06-2 – Fabricação de artefatos de borracha tais como peças e acessórios para veículos, máquinas e aparelhos, correias, canos, tubos, artigos para uso doméstico, galochas e botas, etc, inclusive artigos de vestuário e equipamentos de segurança Pot. Poluidor/Degradador:Ar:M Água:M Solo:G Geral:M Porte: 0,1 < Área Útil < 2 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno

0,1 < Área Útil < 2 ha e 20 ≤ Número de Empregados ≤ 100 ou 2 ≤ Área Útil ≤ 5 ha e Número

de Empregados ≤ 100 :Médio Área Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande”

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C-03 - Indústria de Couros e Peles e Produtos Similares C-03-01-8

Secagem e salga de couros e peles

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

Área útil < 2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 50 : Grande

Os demais : Médio

C-03-02-6 Fabricação de couro por processo completo, a partir de peles até o couro acabado, com curtimento ao cromo, seus derivados ou tanino sintético. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Produção Nominal ≤ 380 m²/dia ou ≤ 100 unidades/dia : Pequeno

Produção Nominal > 4.400 m²/dia ou >1.160 unidades/dia : Grande

Os demais : Médio

C-03-03-4 Fabricação de couro por processo completo, a partir de peles até o couro acabado, com curtimento exclusivamente ao tanino vegetal. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Nominal ≤ 380 m²/dia ou ≤ 100 unidades/dia : Pequeno

Produção Nominal > 4.400 m²/dia ou > 1.160 unidades/dia : Grande

Os demais : Médio

C-03-04-2 Fabricação de wet-blue. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Produção Nominal ≤ 380 m²/dia ou ≤ 100 unidades/dia : Pequeno

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153

Produção Nominal > 5.500 m²/dia ou >1.450 unidades/dia : Grande

Os demais : Médio

C-03-05-0 Fabricação de couro semi-acabado, não associada ao curtimento. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Nominal ≤ 380 m²/dia ou ≤ 100 unidades/dia : Pequeno

Produção Nominal > 5.200 m²/dia ou > 1.370 unidades/dia : Grande

Os demais : Médio

C-03-06-9 Fabricação de couro acabado, não associada ao curtimento. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Nominal ≤ 380 m²/dia ou ≤ 100 unidades/dia : Pequeno

Produção Nominal > 4.600 m²/dia ou >1.200 unidades/dia : Grande

Os demais : Médio

C-03-07-7 Fabricação de couro acabado a partir do semi-acabado. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: M Geral: M

Porte:

Produção Nominal ≤ 380 m²/dia ou ≤ 100 unidades/dia : Pequeno

Produção Nominal > 4.900 m²/dia ou >1.300 unidades/dia : Grande

Os demais : Médio

C-04 Indústria de Produtos Químicos C-04-01-4 Produção de substâncias químicas e de produtos químicos inorgânicos, orgânicos, organo-inorgânicos, exclusive produtos derivados do processamento do petróleo, de rochas oleígenas, do carvão-de-pedra e da madeira. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

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Porte: Área útil < 1 ha e Número de empregados < 15 : Pequeno

Área útil > 4 ha ou Número de empregados > 50 : Grande

Os demais : Médio

C-04-02-2 Refino de petróleo. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte: Capacidade Instalada < 10.000 m3/dia : Pequeno

Capacidade Instalada > 25.000 m3/dia : Grande

Os demais : Médio C-04-03-0 Fabricação de produtos petroquímicos básicos a partir de nafta e/ou gás natural.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 30.000 t/ano

: Pequeno

Capacidade Instalada > 75.000 t/ano

: Grande

Os demais

: Médio

C-04-04-9 Fabricação de resinas termoplásticas a partir de produtos petroquímicos básicos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 12.000 t/ano

: Pequeno

Capacidade Instalada > 25.000 t/ano

: Grande

Os demais

: Médio

C-04-05-7 Produção de biogás

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M

Solo: M

Geral: M

Porte:

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155

600 < Capacidade de Produção< 3.000 Nm3 /dia : Pequeno 3.000 ≤ Capacidade de Produção ≤ 20.000 Nm3 /dia : Médio

Capacidade de Produção > 20.000 Nm3 /dia : Grande

C-04-06-5 Fabricação de resinas e de fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte: Área útil < 1 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 60 : Grande

Os demais : Médio

C-04-07-3 Fabricação de explosivos, detonantes, munição para caça e desporto e fósforo de segurança. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 60 : Grande

Os demais : Médio

C-04-08-1 Fabricação de pólvora e artigos pirotécnicos Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área Construída < 0,3 ha e Número de empregados < 100 : Pequeno Área Construída > 0,5 ha ou Número de empregados > 200 : Grande Os demais : Médio C-04-09-1 Produção de óleos, gorduras e ceras em bruto, de óleos essenciais, corantes vegetais e animais e outros produtos da destilação da madeira, exclusive refinação de produtos alimentares. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 1 ha eNúmero de empregados < 20 : Pequeno

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156

Área útil > 3 ha ou Número de empregados > 60 : Grande

Os demais : Médio

C-04-10-3 Fabricação de aromatizantes e corantes de origem mineral ou sintéticos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte: Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00 : Pequeno

Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00 : Grande Os demais : Médio C-04-11-1 Fabricação de sabões e detergentes. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00 : Pequeno Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00 : Grande Os demais : Médio C-04-12-1 Fabricação de preparados para limpeza e polimento. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte: Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00 : Pequeno Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00 : Grande Os demais : Médio C-04-13-8 Fabricação de produtos domissanitários, exclusive sabões e detergentes.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00

: Pequeno

Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00

: Grande

Os demais

: Médio

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157

C-04-14-6 Fabricação de agrotóxicos e afins. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00 : Pequeno Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00 : Grande Os demais : Médio

C-04-15-4 Fabricação de tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 60 : Grande

Os demais : Médio

C-04-16-2 Fabricação de ácido sulfúrico a partir de enxofre elementar, inclusive quando associada à produção de fertilizantes. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: P Solo: G Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 300.000 t/ano : Pequeno Capacidade Instalada > 700.000 t/ano : Grande

Os demais : Médio C-04-17-0 Fabricação de ácido fosfórico associada à produção de adubos e fertilizantes. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 150.000 t/ano : Pequeno Capacidade Instalada > 400.000 t/ano : Grande

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158

Os demais : Médio C-04-18-9 Fabricação de produto intermediários para fins fertilizantes (uréia, nitratos de amônio (NA e CAN), fosfatos de amônio (DAP e MAP) e fosfatos (SSP e TSP). Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte: Capacidade Instalada < 150.000 t/ano : Pequeno

Capacidade Instalada > 350.000 t/ano : Grande Os demais : Médio C-04-19-7 Formulação de adubos e fertilizantes. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: P Geral: P

Porte: Capacidade Instalada < 70.000 t/ano : Pequeno

Capacidade Instalada > 200.000 t/ano : Grande Os demais : Médio C-04-20-0 Fabricação de ácido sulfúrico não associada a enxofre elementar.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte: Capacidade Instalada < 90.000 t/ano

: Pequeno

Capacidade Instalada > 150.000 t/ano

: Grande

Os demais

: Médio

C-04-21-9 Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte: Área útil < 2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 60 : Grande Os

demais : Médio

C-05 Indústria de Produtos Farmacêuticos e Veterinários C-05-01-0 Fabricação de produtos para diagnósticos com sangue e hemoderivados, farmoquímicos (matéria-prima e princípios ativos), vacinas,

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159

produtos biológicos e /ou aqueles provenientes de organismos geneticamente modificados.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte: Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00

: Pequeno

Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00

: Grande

Os demais

: Médio

C-05-02-9 Fabricação de medicamentos exceto aqueles previstos no item C-05-01 Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte: Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00 : Pequeno

Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00 : Grande Os demais : Médio C-05-03-7 Fabricação de medicamentos fitoterápicos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte: Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00 : Pequeno

Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00 : Grande Os demais : Médio C-05-04-5 Fabricação de produtos para diagnóstico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte: Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00 : Pequeno

Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00 : Grande Os demais : Médio C-06 Indústria de Perfumaria e Velas C-06-01-7 Fabricação de produtos de perfumaria e cosméticos. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

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160

Faturamento Anual < R$ 2.133.222,00 : Pequeno

Faturamento Anual > R$ 20.000.000,00

: Grande

Os demais 55 C-06-02-5 – Fabricação de velas

: Médio

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P

Solo:M

Geral:P

Porte:

0,1 < Área Útil < 1 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno

1 ≤ Área Útil ≤ 3 ha ou 20 ≤ Número de Empregados ≤ 60 :Médio Área

Útil > 3 ha ou Número de Empregados > 60 :Grande

C-07 Indústria de produtos de matérias plásticas C-07-01-3 Moldagem de termoplástico não organo-clorado, sem a utilização de matéria-prima reciclada ou com a utilização de matéria-prima reciclada a seco, sem utilização de tinta para gravação.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P

Porte:

1 < Capacidade Instalada < 5 t/dia

Solo: M Geral: P : Pequeno

5 ≤ Capacidade Instalada ≤ 20 t/dia Capacidade Instalada > 20 t/dia

: Médio : Grande

C-07-02-1 Moldagem de termoplástico não organo-clorado, sem a utilização de matéria-prima reciclada ou com a utilização de matéria-prima reciclada a seco, com utilização de tinta para gravação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: G Geral: M

55 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”C-06-02-5 – Fabricação de velas Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P Solo:M Geral:P Porte: 0,1 < Área Útil < 1 ha e Número de Empregados < 20 :Pequeno

0,1 < Área Útil < 1 ha e 20 ≤ Número de Empregados ≤ 60 ou 1 ≤ Área Útil ≤ 3 ha e Número de

Empregados ≤ 60 :Médio Área Útil > 3 ha ou Número de Empregados > 60 :Grande”

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161

Porte: 1 < Capacidade Instalada < 5 t/dia : Pequeno

5 ≤ Capacidade Instalada ≤ 20 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 20 t/dia : Grande C-07-03-1 Moldagem de termoplástico não organo-clorado, com utilização de matéria-prima reciclada à base de lavagem com água, sem utilização de tinta para gravação.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P

Porte:

1 < Capacidade Instalada < 5 t/dia

Água: M Solo: M Geral: M : Pequeno

5 ≤ Capacidade Instalada ≤ 20 t/dia Capacidade Instalada > 20 t/dia

: Médio : Grande

C-07-04-8 Moldagem de termoplástico não organo-clorado, com utilização de matéria-prima reciclada à base de lavagem com água, com utilização de tinta para gravação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar M Água: M Solo: G Geral: M

Porte: 1 < Capacidade Instalada < 5 t/dia : Pequeno

5 ≤ Capacidade Instalada ≤ 20 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 20 t/dia : Grande C-07-05-6 Moldagem de termoplástico organo-clorado, sem a utilização de matéria-prima reciclada ou com a utilização de matéria-prima reciclada a seco. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: G Geral: M

Porte:

1 < Capacidade Instalada < 5 t/dia : Pequeno

5 ≤ Capacidade de Produção ≤ 20 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 20 t/dia : Grande

C-07-06-4 Moldagem de termofixo ou endurente.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: M Geral: M

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162

Porte: 0,5 < Capacidade Instalada < 3 t/dia : Pequeno

3 ≤ Capacidade Instalada ≤ 20 t/dia : Médio Capacidade Instalada> 20 t/dia : Grande C-07-07-2 Outras indústrias de transformação de termoplásticos, não especificadas ou não classificadas.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M

Porte:

0,5 < Capacidade Instalada < 3 t/dia

Água: M Solo: M Geral: M : Pequeno

3 ≤ Capacidade Instalada ≤ 20 t/

Capacidade Instalada>20 t/dia

C-08 Indústria Têxtil

: Médio : Grande

C-08-01-1 Beneficiamento de fibras têxteis naturais e artificiais. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 6 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

Os demais : Médio

56 C-08-02-8 – Recuperação de resíduos têxteis Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:M Geral:M

Porte:

56 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”C-08-02-8 – Recuperação de resíduos têxteis Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:M Geral:M Porte: 0,2 < Área Útil < 1ha e 5 < Número de Empregados < 30 :Pequeno

0,2 < Área Útil < 1ha e 30 ≤ Número de Empregados ≤ 100 ou 1 ≤ Área Útil ≤ 3 ha e 5 <

Número de Empregados ≤ 100 :Médio Área Útil > 3 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande”

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163

0,2 < Área Útil < 1ha e 5 < Número de Empregados < 30 :Pequeno

1 ≤ Área Útil ≤ 3 ha ou 30 ≤ Número de Empregados ≤ 100 :Médio

Área Útil > 3 ha ou Número de Empregados > 100 :Grande

C-08-03-6 Fiação de algodão, seda animal, lã, fibras duras e fibras artificiais sem acabamento. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

0,2 < Capacidade Instalada< 2 t/dia : Pequeno

2 ≤ Capacidade Instalada ≤ 10 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 10 t/dia : Grande C-08-04-4 Fiação de algodão, seda animal, lã, fibras duras e fibras artificiais, com acabamento. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

0,2 < Capacidade Instalada< 2 t/dia : Pequeno

2 ≤ Capacidade Instalada ≤ 10 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 10 t/dia : Grande C-08-05-2 Tecelagem plana de fibras naturais e sintéticas, sem acabamento e com engomagem.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M

Porte:

0,2 < Capacidade Instalada< 2 t/dia

Água: P Solo: M Geral: M : Pequeno

2 ≤ Capacidade Instalada ≤ 10 t/dia Capacidade Instalada > 10 t/dia

: Médio : Grande

C-08-06-0 Tecelagem plana e tubular com fibras naturais e sintéticas, com acabamento, inclusive artefatos de tricô e crochê. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

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164

Porte: 0,2 < Capacidade Instalada< 2 t/dia : Pequeno

2 ≤ Capacidade Instalada ≤ 10 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 10 t/dia : Grande C-08-07-9 Fiação e tecelagem plana e tubular com fibras naturais e sintéticas, sem acabamento, exclusive tricô e crochê.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M

Porte:

0,2 < Capacidade Instalada < 2 t/dia

Água: M Solo: M Geral: M : Pequeno

2 ≤ Capacidade Instalada ≤ 10 t/ Capacidade Instalada > 10 t/dia

: Médio : Grande

C-08-08-7 Fiação e tecelagem plana e tubular com fibras naturais e sintéticas, com acabamento.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G

Porte:

0,2 < Capacidade Instalada< 2 t/dia

Água: G Solo: G Geral: G : Pequeno

2 ≤ Capacidade Instalada ≤ 10 t/dia Capacidade Instalada > 10 t/dia

: Médio : Grande

C-09 - Indústria de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos e couros

57 C-09-01-6 – Facção e confecção de roupas, peças de vestuário e artefatos diversos de tecidos com lavagem, tingimento e outros acabamentos Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:G Solo:G Geral:G

Porte:

200 < Número de unidades processadas por dia < 500 :Pequeno

500 ≤ Número de unidades processadas por dia ≤ 3.000 :Médio

57

Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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Número de unidades processadas por dia > 3.000 :Grande 58C-09-02-4 – Facção e confecção de artefatos diversos de couros (exclusive calçados) Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:P Solo:M Geral:M

Porte:

200 < Número de unidades processadas por dia < 800 :Pequeno 800 ≤

Número de unidades processadas por dia ≤ 10.000 :Médio Número

de unidades processadas por dia > 10.000 :Grande

C-09-03-2 Fabricação de calçados em geral. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Área útil < 1ha e Número de empregados < 40 : Pequeno

Área útil > 5ha ou Número de empregados > 150 : Grande

Os demais : Médio

C-10 Indústrias Diversas C-10-01-4 Usinas de produção de concreto comum. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Produção < 9 m3/h : Pequeno

Produção > 85 m3/h : Grande Os demais : Médio C-10-02-2 Usinas de produção de concreto asfáltico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: P Solo: M Geral: M

Porte:

58 Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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Capacidade Instalada < 40 t/h : Pequeno Capacidade Instalada > 60 t/h : Grande Os demais : Médio C-10-03-0 Fabricação de próteses e equipamentos ortopédicos em geral, inclusive materiais para uso em medicina, cirurgia e odontologia. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 3 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 30 ha ou Número de empregados > 350 : Grande

Os demais : Médio

C-10-04-9 Fabricação de materiais fotográfico, cinematográfico ou fonográfico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte: Área útil < 2 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 150 : Grande

Os demais : Médio

C-10-05-7 Fabricação de instrumentos e material ótico. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

Área útil < 0,5 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 150 : Grande

Os demais : Médio

59 C-10-06-5 – Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria, ourivesaria e

59 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”C-10-06-5 – Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria, ourivesaria e lapidação Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:P Geral:M Porte:

0,04 ≤ Área Útil < 0,1 ha e Número de Empregados ≤ 10 :Pequeno

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lapidação Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:PGeral:M

Porte:

0,04 ≤ Área Útil < 0,1 ha e Número de Empregados ≤ 10 :Pequeno 0,1 ≤

Área Útil ≤ 2 ha ou 10 ≤ Número de Empregados ≤ 50 :Médio Área Útil > 2 ha

ou Número de Empregados > 50 :Grande

60 C-10-07-3 – Fabricação de instrumentos musicais, inclusive elétricos Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:PGeral:M

Porte:

0,04 ≤ Área Útil < 0,1 ha e Número de Empregados ≤ 10 :Pequeno 0,1 ≤

Área Útil ≤ 2 ha ou 10 ≤ Número de Empregados ≤ 50 :Médio Área Útil > 2 ha

ou Número de Empregados > 50 :Grande

61 C-10-08-1 – Fabricação de escovas, pincéis, vassouras, espanadores

0,04 ≤ Área Útil < 0,1 ha e 10 < Número de Empregados ≤ 50 ou 0,1 ≤ Área Útil ≤ 2 ha e

Número de Empregados ≤ 50 :Médio Área Útil > 2 ha ou Número de Empregados > 50 :Grande”

60 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação: ”C-10-07-3 – Fabricação de instrumentos musicais, inclusive elétricos Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:P Geral:M Porte:

0,04 ≤ Área Útil < 0,1 ha e Número de Empregados ≤ 10 :Pequeno

0,04 ≤ Área Útil < 0,1 ha e 10 < Número de Empregados ≤ 50 ou 0,1 ≤ Área Útil ≤ 2 ha e

Número de Empregados ≤ 50 :Médio Área Útil > 2 ha ou Número de Empregados > 50 :Grande”

61 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”C-10-08-1 – Fabricação de escovas, pincéis, vassouras, espanadores e semelhantes Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:P Geral:M Porte:

0,1 ≤ Área Útil < 5 ha e Número de Empregados ≤ 50 :Pequeno

0,1 ≤ Área Útil < 5 ha e 50 < Número de Empregados ≤ 300 ou 5 ≤ Área Útil ≤ 10 ha e Número

de Empregados ≤ 300 :Médio Área Útil > 10 ha ou Número de Empregados > 300 :Grande”

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168

e semelhantes Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:PGeral:M

Porte:

0,1 ≤ Área Útil < 5 ha e Número de Empregados ≤ 50 :Pequeno

5 ≤ Área Útil ≤ 10 ha ou 50 ≤ Número de Empregados ≤ 300 :Médio Área

Útil > 10 ha ou Número de Empregados > 300 :Grande

C-10-09-1 Fabricação de outros artigos de plástico, borracha, madeira ou outros materiais (exclusive metais), não especificados ou não classificados. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 50 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 150 : Grande

Os demais : Médio

LISTAGEM D - ATIVIDADES INDUSTRIAIS / INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA D-01 Indústria de Produtos Alimentares D-01-01-5 Torrefação e moagem de grãos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: P Solo: P Geral: M

Porte:

0,1 < Capacidade Instalada < 3 t de produto/dia : Pequeno

3 ≤ Capacidade Instalada ≤ 7 t de produto /dia : Médio

Capacidade Instalada > 7 t de produto/dia : Grande D-01-02-3 Abate de animais de pequeno porte (aves, coelhos, rãs, etc.). Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte: 300 < Capacidade Instalada < 20.000 cabeças/dia : Pequeno

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169

20.000 ≤ Capacidade Instalada ≤100.000 cabeças/dia : Médio

Capacidade Instalada > 100.000 cabeças /dia : Grande

D-01-03-1 Abate de animais de médio e grande porte (suínos, ovinos, caprinos, bovinos, eqüinos, bubalinos, muares, etc.). Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte: 2 < Capacidade Instalada < 60 cabeças /dia : Pequeno

60≤ Capacidade Instalada ≤500 cabeças/dia : Médio

Capacidade Instalada > 500 cabeças /dia : Grande D-01-04-1 Industrialização da carne, inclusive desossa, charqueada e preparação de conservas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

1 < Capacidade Instalada < 10 t de produto /dia : Pequeno

10 ≤ Capacidade Instalada ≤ 40 t de produto /dia : Médio

Capacidade Instalada >40 t de produto /dia : Grande

D-01-05-8 Processamento de subprodutos de origem animal para produção de sebo, óleos e farinha. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: P Geral: M

Porte: 0,5 < Capacidade Instalada <10 t matéria prima/dia :Pequeno 10

≤ Capacidade Instalada ≤ 80 t de matéria prima/dia : Médio

Capacidade Instalada > 80 t de matéria prima/dia : Grande D-

01-06-6 Preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte: 500 < Capacidade Instalada < 15.000 litro de leite/dia : Pequeno

15.000 ≤ Capacidade Instalada ≤ 80.000 litro de leite/dia : Médio

Capacidade Instalada > 80.000 litro de leite/dia : Grande

D-01-07-4 Resfriamento e distribuição de leite em instalações industriais.

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170

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

5.000 < Capacidade Instalada < 30.000 litros de leite/dia : Pequeno

30.000 ≤ Capacidade Instalada ≤ 80.000 litros de leite/dia : Médio

Capacidade Instalada > 80.000 litros de leite /dia : Grande

62 D-01-08-2 Fabricação e refinação de açúcar.

Pot. poluidor/degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G

Porte:

capacidade instalada ≤ 3.000 t de matéria-prima/dia: Pequeno capacidade

instalada > 7.000 t matéria-prima/dia: Grande

os demais: Médio D-01-09-0 Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de cacau e de gorduras de origem animal destinadas à alimentação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

10 < Capacidade Instalada < 100 t de matéria-prima/dia : Pequeno

100 ≤ Capacidade Instalada ≤ 1.000 t de matéria-prima/dia : Médio

Capacidade Instalada > 1.000 t de matéria-prima/dia : Grande

D-01-10-4 Fabricação de vinagre.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

62 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 98, de 04 de maio de 2006, (Publicação -

Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 05/05/2006), alterou o item D-01-08-2 que tinha a seguinte redação: ” D-01-08-2 Fabricação e refinação de açúcar. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G Porte: Capacidade Instalada < 1.000.000 t de matéria-prima/ano : Pequeno Capacidade Instalada > 2.500.000 t matéria-prima/ano : Grande Os demais : Médio”

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171

Área útil < 1 ha e 5 ≤ Número de empregados < 10 : Pequeno

Área útil > 2 ha ou Número de empregados > 40 : Grande

Os demais : Médio

D-01-11-2 Fabricação de fermentos e leveduras. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte: Área útil < 2 ha e 5 ≤ Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 80 : Grande Os

demais : Médio

D-01-12-0 Fabricação de conservas e condimentos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M

Porte:

2 < Capacidade Instalada < 100 t de matéria-prima /dia : Pequeno

100 ≤ Capacidade Instalada ≤ 1.000 t de matéria-prima/dia : Médio

Capacidade Instalada > 1.000 t de matéria-prima /dia : Grande

D-01-13-9 Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

5 < Capacidade Instalada < 60 t de produto/dia : Pequeno

60 ≤ Capacidade Instalada ≤ 250 t de produto /dia : Médio

Capacidade Instalada > 250 t de produto /dia : Grande

63 D-01-14-7 – Fabricação de produtos alimentares, não especificados ou

63

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação:

”D-01-14-7 – Fabricação de produtos alimentares, não especificados ou não classificados Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:M Geral:M Porte:

300 < Área Construída < 3.000 m2 e 10 ≤ Número de Empregados ≤ 30 :Pequeno

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172

não classificados Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:M Geral:M

Porte:

300 < Área Construída < 3.000 m2 e 10 ≤ Número de Empregados ≤ 30 :Pequeno 3.000 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2 ou 30 < Número de Empregados < 50 :Médio Área Construída > 10.000 m2 ou Número de Empregados ≥ 50 :Grande D-02 - Indústria de Bebidas e Álcool 64D-02-01-1– Fabricação de vinhos Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:M Solo:M Geral:M

Porte:

Área Útil < 2 ha e 10 ≤ Número de Empregados < 30 :Pequeno

2 ≤ Área Útil ≤ 5 ha ou 30 ≤ Número de Empregados ≤ 80 :Médio Área

Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 80 :Grande

D-02-02-1 Fabricação de aguardente. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

300 < Área Construída < 3.000 m2

e 30 < Número de Empregados < 50 ou 3.000 ≤ Área

Construída ≤ 10.000 m2

e 10 ≤ Número de Empregados < 50 :Médio

Área Construída > 10.000 m2 ou Número de Empregados ≥ 50 :Grande”

64

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte

redação: ”D-02-01-1– Fabricação de vinhos Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:M Solo:M Geral:M Porte:

Área Útil < 2 ha e 10 ≤ Número de Empregados < 30 :Pequeno

Área Útil < 2 ha e 30 ≤ Número de Empregados ≤ 80 ou 2 ≤ Área Útil ≤ 5 ha e 10 ≤ Número de

Empregados ≤ 80 :Médio Área Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 80 :Grande”

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173

Porte: 300 < Capacidade Instalada < 800 litros de produto /dia : Pequeno

800 ≤ Capacidade Instalada ≤ 2.000 litros de produto /dia : Médio

Capacidade Instalada > 2.000 litros de produto /dia : Grande

D-02-03-8 Padronização, envelhecimento ou engarrafamento de bebidas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

10.000 <Capacidade Instalada < 50.000 litros de produto/dia : Pequeno

50.000 ≤ Capacidade Instalada ≤400.000 litros de produto /dia: Médio

Capacidade Instalada >400.000 litros de produto /dia : Grande D-02-04-6

Fabricação de cervejas, chopes e maltes.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M Porte: 2.000 < Capacidade Instalada < 20.000 litros de produto /dia

: Pequeno

20.000 ≤ Capacidade Instalada ≤1.000.000 litros de produto /dia

: Médio

Capacidade Instalada> 1.000.000 litros de produto /dia : Grande

D-02-05-4 Fabricação de sucos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

5.000 < Capacidade Instalada < 10.000 litros de produto/dia : Pequeno

10.000 ≤ Capacidade Instalada ≤ 200.000 litros de produto /dia: Médio

Capacidade Instalada > 200.000 litros de produto /dia : Grande

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174

65D-02-06-2 – Fabricação de licores e outras bebidas alcoólicas Pot.

Poluidor/Degradador: Ar:P Água:M Solo:PGeral:P

Porte:

Área Útil ≤ 2 ha e 10 ≤ Número de Empregados ≤ 30 :Pequeno 2 < Área Útil < 5 ha ou 30 < Número de Empregados < 80 :Médio Área

Útil ≥ 5 ha ou Número de Empregados ≥ 80 :Grande

D-02-07-0 Fabricação de refrigerantes (inclusive quando associada à extração de água mineral) e de outras bebidas não alcóolicas, exclusive sucos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte: 10.000 < Capacidade Instalada < 50.000 litros de produto/dia : Pequeno

50.000 ≤ Capacidade Instalada ≤400.000 litros de produto /dia: Médio

Capacidade Instalada > 400.000 litros de produto /dia : Grande 66D-02-08-9

Destilação de álcool.

Pot. poluidor/degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G Porte:

capacidade instalada ≤ 3.000 t de matéria-prima/dia: Pequeno capacidade instalada > 7.000 t matéria-prima/dia: Grande

65

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte

redação: ”D-02-06-2 – Fabricação de licores e outras bebidas alcoólicas Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:M Solo:P Geral:P Porte:

Área Útil ≤ 2 ha e 10 ≤ Número de Empregados ≤ 30 :Pequeno

Área Útil ≤ 2 ha e 30 < Número de Empregados < 80 ou 2 < Área Útil < 5 ha e 10 ≤ Número de Empregados < 80 :Médio

Área Útil ≥ 5 ha ou Número de Empregados ≥ 80 :Grande”

66 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 98, de 04 de maio de 2006, (Publicação -

Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 05/05/2006), alterou o item D-02-08-9 que tinha a

seguinte redação:” D-02-08-9 Destilação de álcool.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: M Geral: G Porte: Capacidade Instalada < 1.000.000 t matéria-prima/ano : Pequeno Capacidade Instalada > 2.500.000 t matéria-prima/ano : Grande Os demais : Médio”

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175

os demais: Médio D-03 Indústria de fumo

67 D-03-01-8 – Preparação de fumo, fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G Água:P Solo:PGeral:M

Porte:

Área Útil ≤ 1 ha e 5 ≤ Número de Empregados ≤ 10 :Pequeno 1 < Área Útil < 5 ha ou 10 < Número de Empregados < 50 :Médio

Área Útil ≥ 5 ha ou Número de Empregados ≥ 50 :Grande

LISTAGEM E – ATIVIDADES DE INFRA-ESTRUTURA E-01 Infra-estrutura de Transporte E-01-01-5 Implantação ou duplicação de rodovias. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

10 < Extensão < 50 km : Pequeno

50≤ Extensão ≤ 100 km : Médio Extensão > 100 km : Grande E-01-02-3 Contorno rodoviário de cidades com população superior a 100.000 habitantes ou sistemas viários de regiões metropolitanas ou áreas conurbadas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

67

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte

redação: ” D-03-01-8 – Preparação de fumo, fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas Pot. Poluidor/Degradador: Ar:G Água:P Solo:P Geral:M Porte:

Área Útil ≤ 1 ha e 5 ≤ Número de Empregados ≤ 10 :Pequeno

Área Útil ≤ 1 ha e 10 < Número de Empregados < 50 ou 1 < Área Útil < 5 ha e 5 ≤ Número de Empregados < 50 :Médio

Área Útil ≥ 5 ha ou Número de Empregados ≥ 50 :Grande”

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176

Porte:

Extensão ≤ 10 km : Pequeno

10< Extensão ≤ 20 km :Médio Extensão > 20 km : Grande E-01-03-1 Pavimentação e/ou melhoramentos de rodovias. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

10 < Extensão < 50 km : Pequeno

50≤ Extensão ≤ 100 km : Médio Extensão > 100 km : Grande E-01-04-1 Ferrovias. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

10 < Extensão < 30 km : Pequeno

30≤ Extensão ≤ 50 km : Médio Extensão > 50 km : Grande E-01-05-8 Trens metropolitanos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte: Extensão < 10 km : Pequeno

Extensão > 30 km : Grande Os demais : Médio E-01-06-6 Portos fluviais Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área total < 5 ha e Número de empregados < 100 : Pequeno

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177

Área total > 15 ha ou Número de empregados > 200 : Grande

Os demais : Médio

E-01-07-4 Canais para navegação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Extensão < 10 km : Pequeno Extensão > 50 km : Grande Os demais : Médio E-01-08-2 Abertura de barras e embocaduras. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 10 ha : Pequeno Área útil > 30 ha : Grande Os demais : Médio E-01-09-0 Aeroportos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Área total < 10 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área total > 30 ha ou Número de empregados > 80 : Grande

Os demais : Médio

E-01-10-4 Dutos para o transporte de gás natural Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: G Geral: M

Porte:

1 < Extensão < 10 km : Pequeno

10≤ Extensão ≤ 50 km :Médio

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178

Extensão > 50 km : Grande

68 E-01-11-2 – Gasodutos, exclusive para o transporte de gás natural Pot.

Poluidor/Degradador: Ar:G Água:P Solo:G Geral:G Porte:

1 < Extensão < 5 km :Pequeno 5 ≤

Extensão ≤ 20 km :Médio

Extensão > 20 km :Grande

E-01-12-0 Dutos para transporte de produtos químicos e oleodutos Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte: 1 < Extensão < 5 km : Pequeno

5 ≤ Extensão ≤ 20 km :Médio Extensão > 20 Km : Grande E-01-13-9 Minerodutos Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Extensão < 10 Km : Pequeno Extensão > 40 Km : Grande Os demais : Médio E-01-14-7 Terminal de minério.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 30 ha e Número de empregados < 40 : Pequeno

Área útil > 80 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

68 Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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Os demais : Médio E-01-15-5 Terminal de produtos químicos e petroquímicos Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil< 20 ha e Capacidade de Armazenagem≤ 4.000m³ : Pequeno

Área útil > 60 ha ou Capacidade de Armazenagem > 10.000 m³ :Grande Os

demais : Médio

69 E-01-15-6 Terminal de armazenamento de gás natural.

Potencial poluidor/degradador: ar: G água: G solo: G Geral: G

Porte: área útil < 2 ha e capacidade de armazenagem ≤ 2.000.000 m³: pequeno

área útil > 20 ha ou capacidade de armazenagem > 10.000.000 m³: grande os demais : médio

70 E-01-15-7 Terminal de armazenamento de petróleo.

Potencial poluidor/degradador: ar: G água: G solo: G

Geral: G

Porte: área útil < 4 ha e capacidade de armazenagem ≤ 15.000 m³ : pequeno

área útil > 6 ha ou capacidade de armazenagem > 50.000 m³ : grande

os demais : médio

71 E-01-16-3 Terminal de cargas, exceto minérios, gás natural, petróleo,

69 O artigo 2ºda Deliberação Normativa COPAM n° 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicação

- Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 16/02/2007, inseriu o item E-01-15-6 no Anexo desta Deliberação Normativa.

70 O artigo 2ºda Deliberação Normativa COPAM n° 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicação

- Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 16/02/2007, inseriu o item E-01-15-7 no Anexo desta Deliberação Normativa.

71 O artigo 2ºda Deliberação Normativa COPAM n° 106, de 14 de fevereiro de 2007 (Publicação

- Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 16/02/2007, alterou a redação do item E-01-16-3 do

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produtos químicos e petroquímicos Pot. Poluidor/Degradador Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

2 < Área total < 10 ha : Pequeno

10≤ Área total ≤ 50 ha : Médio Área total > 50 ha : Grande E-01-17-1 Teleféricos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Extensão < 5 Km : Pequeno Extensão > 30 Km : Grande Os demais : Médio E-01-18-1 Correias transportadoras. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Extensão < 5 Km : Pequeno Extensão > 30 Km : Grande Os demais : Médio E-02 Infra-estrutura de Energia E-02-01-1 Barragens de geração de energia – Hidrelétricas. Pot.

Poluidor/Degradador Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte: Área Inundada < 150 ha e Capacidade Instalada < 30MW

Anexo desta Deliberação Normativa, a redação anterior era a seguinte: “E-01-16-3 Terminal de cargas, exceto minérios e produtos químicos e petroquímicos Pot. Poluidor/Degradador Porte:

Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

2 < Área total < 10 ha : Pequeno

10≤ Área total ≤ 50 ha Área total > 50 ha

: Médio : Grande.”

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181

: Pequeno Área Inundada> 1000 ha ou Capacidade Instalada > 100MW:

Grande Os demais : Médio

E-02-02-1 Produção de energia termoelétrica. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada ≤ 10 MW : Pequeno Capacidade Instalada > 100 MW : Grande Os demais : Médio E-02-03-8 Linhas de transmissão de energia elétrica Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: G Geral: M

Porte:

138 ≤ Tensão < 230 kV e 20 < Extensão ≤ 50 km : Pequeno

138 ≤ Tensão < 230 kV e Extensão > 50 Km : Médio

Tensão ≥ 230 kV : Grande 72 E-02-04-6 – Subestação de energia elétrica Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:P Solo:M Geral:P

Porte:

138 ≤ Tensão < 230 kV e 2 < Área Total ≤ 5 ha :Pequeno 138 ≤

Tensão < 230 kV ou 5 < Área Total < 10 há :Médio

Tensão ≥ 230 kV ou Área Total ≥ 10 há :Grande

E-02-05-4 Usinas Eólicas Pot. Poluidor/Degradador Ar: P Água: P Solo: M Geral: P

Porte:

72

Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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182

Área útil ≤ 10 ha : Pequeno Área útil > 50 ha ou Capacidade Instalada > 50MW : Grande

10 < Área útil ≤ 50 ha e 10 < Capacidade Instalada ≤ 50 MW : Médio E – 03

Infra-estrutura de Saneamento

E-03-01-8 Barragens de saneamento Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

5 < Área Inundada < 50 ha : Pequeno

50≤ Área Inundada ≤ 500ha : Médio Área Inundada > 500 ha : Grande E-03-02-6 Canais para drenagem. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Vazão Máxima Prevista < 300 litros/s : Pequeno Vazão Máxima Prevista > 10.000 litros/s : Grande Os demais : : Médio E-03-03-4 Retificação de curso d’água. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Extensão < 0,1 Km : Pequeno Extensão > 0,5 Km : Grande Os demais : Médio E-03-04-2 Tratamento de água para abastecimento. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

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Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M

Porte:

200 < Vazão Máxima Prevista < 500 litros/s

Solo: P Geral: P : Pequeno

500≤ Vazão Máxima Prevista ≤ 1.000 litros/s

Vazão Máxima Prevista > 1.000 litros/s

E-03-06-9 Tratamento de esgoto sanitário.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M

Porte:

Vazão Média Prevista < 50 litros/s

Vazão Média Prevista > 400 litros/s

Os demais

Solo: M

: Médio : Grande Geral: M : Pequeno : Grande :Médio

20 < Vazão de Água Tratada < 100 litros/s : Pequeno

100 ≤ Vazão de Água Tratada ≤ 500 litros/s :Médio Vazão de Água Tratada > 500 litros/s : Grande

E-03-05-0 Interceptores, Emissários, Elevatórias e Reversão de Esgoto

E-03-07-7 Tratamento e/ou disposição final de resíduos sólidos urbanos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Quantidade Operada < 15 t/dia

: Pequeno

Quantidade Operada > 100 t/dia

: Grande

Os demais

: Médio

E-03-08-5 Tratamento, inclusive térmico, e disposição final de resíduos de serviços de saúde (Grupo A – infectantes ou biológicos) Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

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Quantidade Operada < 5 t/dia : Pequeno Quantidade Operada > 50 t/dia : Grande Os demais : Médio E –04 – Parcelamento do Solo 73E-04-01-4 – Loteamento do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais Pot. Poluidor/Degradador:Ar:P Água:M Solo:G Geral:M

Porte:

25 ≤ Área Total ≤ 50 ha e Densidade Populacional Bruta ≤ 70 habitantes/ha :Pequeno

25 ≤ Área Total ≤ 50 ha e Densidade Populacional Bruta > 70 habitantes/ha

ou 50 < Área Total < 100 ha e Densidade Populacional Bruta ≤ 70

habitantes/há :Médio

50 < Área Total < 100 ha e Densidade Populacional Bruta > 70

habitantes/ha ou Área Total ≥ 100ha :Grande E-04-02-2 Distrito industrial e zona estritamente industrial Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 5 ha : Pequeno Área útil > 10 ha : Grande Os demais : Médio

E – 05 Outras Atividades de infra-estrutura E-05-01-0

Barragens de perenização.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área Inundada < 150 ha : Pequeno

73 Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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Área Inundada > 300 ha : Grande Os demais : Médio E-05-02-9 Diques de proteção de margens de curso d água . Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

0,1 < Área útil < 2 ha : Pequeno

2≤ Área útil ≤ 20 ha : Médio Área útil > 20 ha : Grande

74 E-05-03-7 – Dragagem para desassoreamento de corpos d’água

Pot. Poluidor/Degradador:Ar:P Água:G Solo:M Geral:M

Porte:

20.000 < Volume de dragagem < 30.000 m³ :Pequeno

30.000 ≤ Volume de dragagem ≤ 500.000 m³ :Médio

Volume de dragagem > 500.000 m³ :Grande

E-05-04-5 Transposição de águas entre bacias.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Vazão média prevista < 2 m3/s : Pequeno

Vazão média prevista > 20 m3/s : Grande Os demais : Médio E–05-05-3 Descarga de Fundo de represa Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

Área Inundada ≤ 250 ha :Pequeno

74 Redação conferida pela Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005).

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Área Inundada > 500 ha :Grande Os demais :Médio

75 E-05-06-1 (item excluído).

LISTAGEM F - SERVIÇOS E COMÉRCIO ATACADISTA F-01 Depósitos e Comércio Atacadista76

77 78 “F-01-01-5 Depósito de sucata metálica, papel, papelão, plásticos ou vidro 75

A Deliberação Normativa COPAM nº 103, de 8 de novembro de 2006 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" – 10/11/2006) (Retificação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" – 04/12/2006) excluiu o item E-05-06-1 do Anexo Único desta Deliberação normativa, a redação do item era a seguinte: “E-05-06-1 Canais para irrigação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G Porte: 1 < Extensão < 5 km e : Pequeno

5 ≤ Extensão ≤ 20 km : Médio Extensão > 20 km : Grande”.

76 Redação alterada pela Deliberação Normativa COPAM nº 122, de 08 de agosto de 2008

(Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 09/08/2008);o anexo dispunha da seguinte redação:

F-01-01-5 –Depósito de sucata metálica, papel, papelão, plásticos ou vidro para reciclagem

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:M Solo:M Geral:M Porte:

0,1 ≤ Área Útil ≤ 0,2 ha e Número de Empregados ≤ 10 :Pequeno

0,1 ≤ Área Útil ≤ 0,2 ha e 10 < Número de Empregados ≤ 20 ou 0,2 < Área Útil ≤ 5 ha e Número

de Empregados ≤ 20 :Médio Área Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 20 :Grande”

77 A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação: ”F-01-01-5 Depósito de sucata metálica, papel, papelão, plásticos ou vidro para reciclagem, não contaminados com óleos, graxas ou produtos químicos, exceto embalagens de agrotóxicos. Pot. Poluidor/Degrador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte: 0,1 ≤ Área útil ≤ 0,2 ha e Número de empregados ≤ 20 :pequeno

0,1 ≤ área útil ≤ 0,2 ha e 20 < Número de empregados ≤ 50 ou 0,2 < área útil ≤ 5 ha e

Número de empregados ≤ 50 :médio Área útil > 5 ha ou [Número de empregados > 50 e área útil ≥ 0,1 ha :grande”

78 A Deliberação Normativa COPAMnº122,de08de agostode2008 alterou o item F-01-01-05

desta Deliberação Normativa que tinha a seguinte redação: “F-01-01-5 –Depósito de sucata metálica, papel, papelão, plásticos ou vidro para reciclagem Pot. Poluidor/Degradador:Ar:P Água:M Solo:M Geral:M Porte:

0,1 ≤ Área Útil ≤ 0,2 ha e Número de Empregados ≤ 10 :Pequeno

0,2 < Área Útil ≤ 5 ha ou 10 < Número de Empregados ≤ 20 :Médio

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para reciclagem, não contaminados com óleos, graxas ou produtos químicos, exceto embalagens de agrotóxicos. Pot. Poluidor/Degrador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte: 0,1 ≤ Área útil ≤ 0,2 ha e Número de empregados ≤ 20 :pequeno

0,1 ≤ área útil ≤ 0,2 ha e 20 < Número de empregados ≤ 50 ou

0,2 < área útil ≤ 5 ha e Número de empregados ≤ 50 :médio Área útil > 5 ha ou [Número de empregados > 50 e área útil ≥ 0,1 ha] :grande” 79"F-01-01-6 Depósito de sucata metálica, papel, papelão, plásticos ou vidro para reciclagem, contaminados com óleos, graxas ou produtos químicos, exceto embalagens de agrotóxicos.

Pot. Poluidor/Degrador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte: Área útil ≤ 0,2 ha e Número de empregados ≤ 20

:pequeno Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 50 :grande os demais :médio"

80F-01-02-3 – Estocagem e/ou comércio atacadista de produtos extrativos de origem vegetal, em bruto

Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M

Porte:

Solo:M

Geral:M

1 < Área Útil < 5 ha e 10 < Número de Empregados < 30 :Pequeno

5 ≤ Área Útil ≤ 20 ha ou 30 ≤ Número de Empregados ≤ 200 :Médio

Área Útil > 5 ha ou Número de Empregados > 20 :Grande

79 Item acrescido pela DeliberaçãoNormativa COPAM nº122,de08de agostode2008

80

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte

redação: ”F-01-02-3 – Estocagem e/ou comércio atacadista de produtos extrativos de origem vegetal, em bruto Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:M Geral:M Porte: 1 < Área Útil < 5 ha e 10 < Número de Empregados < 30 :Pequeno

1 < Área Útil < 5 ha e 30 ≤ Número de Empregados ≤ 200 ou 5 ≤ Área Útil ≤ 20 ha e 10 <

Número de Empregados ≤ 200 :Médio Área Útil > 20 ha ou Número de Empregados > 200 :Grande”

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Área Útil > 20 ha ou Número de Empregados > 200 :Grande 81 F-01-03-1 – Estocagem e/ou comércio atacadista de produtos extrativos de origem mineral, em bruto Pot. Poluidor/Degradador:Ar:M Água:M Solo:M Geral:M

Porte:

1 < Área Útil < 5 ha e 10 < Número de Empregados < 30 :Pequeno 5 ≤

Área Útil ≤ 20 ha ou 30 ≤ Número de Empregados ≤ 200 :Médio Área Útil > 20

ha ou Número de Empregados > 200 :Grande

F-01-04-1 Estocagem e/ou comércio atacadista de produtos químicos em ‘geral, inclusive fogos de artifício e explosivos, exclusive produtos veterinários e agrotóxicos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 80 : Grande

Os demais : Médio

82 F-01-05-8 SUPRIMIDO 81

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte redação: ”F-01-03-1 – Estocagem e/ou comércio atacadista de produtos extrativos de origem mineral, em bruto Pot. Poluidor/Degradador: Ar:M Água:M Solo:M Geral:M Porte: 1 < Área Útil < 5 ha e 10 < Número de Empregados < 30 :Pequeno

1 < Área Útil < 5 ha e 30 ≤ Número de Empregados ≤ 200 ou 5 ≤ Área Útil ≤ 20 ha e 10 <

Número de Empregados ≤ 200 :Médio Área Útil > 20 ha ou Número de Empregados > 200 :Grande” 82

A Deliberação Normativa COPAM nº 109 de 30 de Maio de 2007(Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" –31/05//2007) suprimiu o item F-01-05-8 deste Anexo, sua redação do item era a seguinte:

“F-01-05-8 Comércio atacadista de produtos veterinários, agrotóxicos e afins. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M Porte: Área útil < 5 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 80 : Grande Os demais : Médio”

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83 F-01-06-6 Depósito de sucata metálica, papel, papelão, plásticos ou vidro para reciclagem, contaminados com óleos, graxas ou produtos químicos, exceto embalagens de agrotóxicos.

Pot. Poluidor/Degrador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte: Área útil ≤ 0,2 ha e Número de empregados ≤ 20

:pequeno Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 50 :grande os demais :médio" F-01-07-4 Comércio atacadista de produtos farmacêuticos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 80 : Grande

Os demais : Médio

F-02 Transporte e armazenagem de produtos e resíduos perigosos F-02-

01-1 Transporte rodoviário de resíduos perigosos - classe I. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Número de veículos < 5 : Pequeno Número de veículos > 20 : Grande Os demais : Médio F-02-02-1 (REVOGADO) 84

83

A Deliberação Normativa COPAM nº 122,de08 de agostode 2008. (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 09/08/2008)alterou a redação deste anexo que dispunha;Comércio atacadista de produtos, subprodutos e resíduos de origem animal exclusive produtos alimentícios.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: P Geral: P Porte: Área útil < 5 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 80 : Grande Os demais : Médio 84

O artigo 4° da Deliberação Normativa COPAM n° 83, de 11 de maio de 2005, revogou o item F-02-02-01 da Listagem F do Anexo desta Deliberação Normativa, referente ao licenciamento da atividade de transporte rodoviário de resíduos não-perigosos Classe II destinados para co-

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Capacidade de Armazenagem < 250 m3

:Pequeno

Capacidade de Armazenagem > 3.000 m3

Os demais

F-02-05-4 Base de armazenamento e

distribuição

:Grande :Médio dos seguintes

NV = número de veículos a serem utilizados para o transporte do resíduo F-02-03-8 Transporte rodoviário de produtos perigosos, conforme Decreto Federal 96.044, de 18-5-1988. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte: Número de veículos < 50 : Pequeno

Número de veículos > 100 : Grande Os demais : Médio F-02-04-6 Base de armazenamento e distribuição de lubrificantes, combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

solventes: I - rafinados de pirólise; II - rafinados de reforma; III - solventes C9/C9 diidrogenados; IV - correntes C9; V - correntes C6-C8; VI - correntes C10; VII - tolueno; VIII - reformados pesados; IX - xilenos mistos; X - outros alquilbenzenos; XI - benzeno; XII - hexanos; XIII - outros solventes alifáticos; IV - aguarrás mineral.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Capacidade de Armazenagem < 150 m3

: Pequeno

Capacidade de Armazenagem > 300 m3

: Grande

Os demais

: Médio

F-02-06-2 Base de armazenamento e distribuição de gás liquefeito de petróleo - GLP.

processamento em fornos de clínquer.

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Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Capacidade de Armazenagem < 10 m3 : Pequeno

Capacidade de Armazenagem > 120 m3 : Grande Os demais : Médio F-02-07-0 Unidades de compressão e de distribuição de gás natural comprimido - GNC. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Volume comprimido < 10.000 m3/dia :Pequeno

Volume comprimido > 20.000 m3/dia :Grande Os demais :Médio F-03 Serviços Auxiliares de Atividades Econômicas F-03-01-8 Serviços de combate a pragas e ervas daninhas em área urbana. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 20 ha : Pequeno Área útil > 100 ha : Grande Os demais : Médio F-03-02-6 Centros de pesquisas cientificas e tecnológicas, com laboratórios de analises físico-químicos e biológicas em áreas urbanas.

Pot. Poluidor/Degradador: : Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

1.000 < Área Construída < 5.000 m2

: Pequeno

5.000 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2

:Médio

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Área Construída ≥ 10.000 m2 : Grande F-03-03-4 Centros de pesquisas cientificas e tecnológicas, não classificadas ou especificadas, exclusive de pesquisa nuclear.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

1.000 < Área Construída < 5.000 m2

: Pequeno

5.000 ≤ Área Construída ≤ 10.000 m2

Área Construída ≥ 10.000 m2

:Médio : Grande

F-03-04-2 Prestação de serviços de esterilização de materiais de uso médico-hospitalar, com o uso de óxido de etileno, executada fora dos hospitais.. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 50 : Grande

Os demais : Médio

F-03-05-0 Prestação de outros serviços não citados ou não classificados. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 5 ha ou Número de empregados > 50 : Grande

Os demais : Médio

F 04 - Serviços de segurança, comunitários e sociais (exclusive serviços médicos odontológicos e veterinários e ensino) F-04-01-4 Complexos turísticos e de lazer , inclusive parques temáticos e autódromos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

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Porte:

10 < Área útil < 50 ha : Pequeno

50 ≤ Área útil ≤ 100 ha :Médio Área útil > 100 ha :Grande F-04-02-2 Parques cemitérios. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

5 < Área útil < 25 ha : Pequeno

25 ≤ Área útil ≤ 50 ha : Médio Área útil > 50 ha : Grande F-04-03-0 Estabelecimentos prisionais. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

10 < Área útil < 15 ha : Pequeno

15 ≤ Área útil ≤ 30 ha : Médio Área útil > 30 ha : Grande F-05 Processamento, Beneficiamento, Tratamento e/ou Disposição Final de Resíduos F-05-01-0 Reciclagem de plásticos com a utilização de processo de reciclagem a seco. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: M Geral: P

Porte:

1 < Capacidade Instalada< 5 t/ dia : Pequeno

5 ≤ Capacidade Instalada ≤ 30 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 30 t/dia : Grande F-05-02-9 Reciclagem de plásticos com a utilização de processo de reciclagem a base de lavagem com água.

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Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

1 < Capacidade Instalada< 5 t/ dia : Pequeno

5 ≤ Capacidade Instalada ≤ 30 t/dia : Médio Capacidade Instalada > 30 t/dia : Grande

F-05-03-7 Reciclagem de embalagens de agrotóxicos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 5 t/ dia : Pequeno Capacidade Instalada > 30 t/dia : Grande Os demais : Médio F-05-04-5 Reciclagem de pilhas, baterias e acumuladores. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 5 ha e Número de empregados < 30 : Pequeno

Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 150 : Grande

Os demais : Médio

F-05-05-3 Compostagem de resíduos industriais.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

Área útil < 2 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 10 ha ou Número de empregados > 50 : Grande

Os demais : Médio

F-05-06-1 Reciclagem de lâmpadas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

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195

Porte: Número de peças processadas < 3.000 unidades/dia : Pequeno

Número de peças processadas > 30.000 unidades/dia : Grande

Os demais : Médio

85F-05-07-1 Reciclagem ou regeneração de outros materiais não classificados ou não especificados, exclusive produtos químicos.

Pot. poluidor/degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M

Porte: capacidade instalada ≤ 5 t/dia: Pequeno capacidade instalada > 30 t/dia: Grande os demais: Médio 86F-05-07-2 - Reciclagem ou regeneração de outros resíduos classe 1 (perigosos) não especificados.

Pot. poluidor/degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte: capacidade instalada ≤ 5 t/dia: Pequeno

capacidade instalada > 30 t/dia: Grande os demais: Médio F-05-08-8 Reciclagem ou regeneração de produtos químicos. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Capacidade Instalada < 5 t/dia : Pequeno Capacidade Instalada > 30 t/dia : Grande Os demais : Médio F-05-09-6 Re-refino de óleos lubrificantes usados. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

85 O artigo 1° da Deliberação Normativa COPAM n° 98, de 04 de maio de 2006, (Publicação -

Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 05/05/2006), alterou o item F-05-07-1 que tinha a seguinte redação:” F-05-07-1 Reciclagem ou regeneração de outros materiais não classificados ou não especificados, exclusive produtos químicos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: M Geral: M Porte: Capacidade Instalada < 5 t/dia : Pequeno Capacidade Instalada > 30 t/dia : Grande Os demais : Médio”

86 O artigo 2° da Deliberação Normativa COPAM n° 98, de 04 de maio de 2006, (Publicação -

Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 05/05/2006), inseriu o item F-05-07-2.

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196

Porte:

Capacidade Instalada < 5 m3/dia : Pequeno

Capacidade Instalada > 20 m3/dia : Grande Os demais : Médio F-05-10-1 Reciclagem de resíduos de couro. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte: Área útil < 1 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil > 4 ha ou Número de empregados > 50 : Grande

Os demais : Médio

F-05-11-8 Aterro para resíduos perigosos - classe I, de origem industrial.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 1 ha

: Pequeno

Área útil > 5 ha

: Grande

Os demais

: Médio

F-05-12-6 Aterro para resíduos não perigosos - classe II, de origem industrial. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 1 ha : Pequeno Área útil > 5 ha : Grande Os demais : Médio F-05-13-4 Incineração de resíduos. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte:

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Capacidade Instalada < 0,5 t/h : Pequeno Capacidade Instalada > 2,0 t/h : Grande Os demais : Médio 87F-05-13-5 - Unidade de mistura e pré-condicionamento de resíduos para co-processamento em fornos de clínquer.

Pot. poluidor/degradador: Ar: G Água: M Solo: G Geral: G

Porte: capacidade instalada ≤ 60 t/dia: Pequeno

capacidade instalada > 500 t/dia: Grande os demais: Médio F-05-14-2 Co-processamento de resíduos em forno de clínquer. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Capacidade do forno de clínquer a ser utilizado < 200.000 t/ano : Pequeno Capacidade do forno de clínquer a ser utilizado >1.000.000 t/ano

: Grande Os demais : Médio F-05-15-0 Outras formas de tratamento ou de disposição de resíduos não listadas ou não classificadas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

Área útil < 1 ha e Número de empregados < 20 : Pequeno

Área útil> 5 ha ou Número de empregados > 100 : Grande

Os demais : Médio

F-06 Outros Serviços 88 F.06.01-7 - Postos revendedores, postos ou pontos de abastecimento,

87 O artigo 2° da Deliberação Normativa COPAM n° 98, de 04 de maio de 2006, (Publicação -

Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 05/05/2006), inseriu o item F-05-13-5. 88

A Deliberação Normativa COPAM nº 108 de 24 de maio de 2007 (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" –26/05//2007) alterou a redação o item F-06-01-7 desta Deliberação Normativa. A redação anterior era a seguinte: “F-06-01-7 Postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis.

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198

Pot.Poluidor/degradador: Ar = P

Porte: CA ≤ 90 m3

Água = G Solo = M Geral = M

:pequeno

90 m3 < CA ≤ 150 m3

CA > 150 m3

:médio

:grande”

instalações de sistemas retalhistas, postos flutuantes de combustíveis e postos

revendedores de combustíveis de aviação.

F-06-02-5 Lavanderias industriais com tingimento, amaciamento e outros acabamentos em roupas, peças do vestuário e artefatos diversos de tecidos.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

200 < Número de unidades processadas < 500 unidades/dia : Pequeno

500 ≤ Número de unidades processadas ≤ 3.000 unidades/dia :Médio Número de unidades processadas > 3.000 unidades/dia : Grande

89F-06-03-3 – Serigrafia

Pot. Poluidor/Degradador:Ar:P Água:G Solo:G Geral:G

Porte:

200m2 < Área Construída < 1.000 m2 e 10 < Número de Empregados < 20 :Pequeno 1.000 ≤ Área Construída ≤ 3.000 m2 ou 20 ≤ Número de Empregados ≤ 60 :Médio

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G

Solo: M

Geral: M Porte: Capacidade de armazenagem < 75 m³ : Pequeno Capacidade de armazenagem > 150 m³ : Grande Os demais : Médio”. 89

A Deliberação Normativa COPAM nº 82, de 11 de maio de 2005 (Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2005) alterou este dispositivo, que tinha a seguinte

redação: ”F-06-03-3 – Serigrafia Pot. Poluidor/Degradador: Ar:P Água:G Solo:G Geral:G Porte: 200m

2 < Área Construída < 1.000 m

2 e 10 < Número de Empregados < 20 :Pequeno

200m2

< Área Construída < 1.000 m2

e 20 ≤ Número de Empregados ≤ 60 ou 1.000 ≤ Área

Construída ≤ 3.000 m2

e 10 < Número de Empregados ≤ 60 :Médio Área Construída > 3.000 m

2 ou Número de Empregados > 60 :Grande

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199

Área Construída > 3.000 m2 ou Número de Empregados > 60 :Grande

LISTAGEM G – ATIVIDADES AGROSSILVIPASTORIS G-01 Atividades Agrícolas90

G-01-01-5 Horticultura (floricultura, cultivo de hortaliças, legumes e especiarias horticulturas).(MANTIDOS nome e parâmetros)

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

05 ≤ área útil ≤ 50 ha

Pequeno

50 < área útil ≤ 200 ha

Médio

Área útil > 200 ha

Grande

G-01-02-3 Horticultura Orgânica,

tenha certificação reconhecida

em

resolução conjunta SEMAD/SEAPA.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: M Geral: P

Porte:

1.000 ≤ área útil ≤ 1.500 ha

Pequeno

1.500 < área útil ≤ 2.000 ha

Médio

Área útil > 2.000 ha

Grande

G-01-03-1 Culturas anuais, excluindo a olericultura. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

100 ≤ Área útil ≤ 700 ha Pequeno

90 A Deliberação Normativa COPAM nº 130, de 14 de Janeiro de 2009 (Publicação – Diário do

Executivo – “Minas Gerais” – 16/01/2009) Altera os artigos 1º e 5º e a Listagem G - Atividades Agrossilvipastoris do Anexo Único da Deliberação Normativa Copam no 74, de 9 de setembro

de 2004, e dá outras providências.90

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200

700 < Área útil ≤ 2.000 ha Médio Área útil > 2.000 ha Grande G-01-04-1 Cultivo orgânico, tenha certificação reconhecida em resolução conjunta SEMAD/SEAPA.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: M Geral: P

Porte:

1.000 ≤ área útil ≤ 1.500 há

Pequeno

1.500 < área útil ≤ 2.000 há

Médio

Área útil > 2.000 há

Grande

G-01-05-8 Culturas perenes e cultivos classificados no programa de manejo integrado de pragas, conforme normas do Ministério da Agricultura, exceto cafeicultura e citricultura.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P

Porte:

200 ≤ Área útil ≤ 700 há

Água: M Solo: P Pequeno

Geral: P

700 ≤ Área útil ≤ 2.000 há

Área útil > 2.000 há

G-01-06-6 Cafeicultura e citricultura

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P

Porte:

Água: M

Médio

Grande

Solo: M

Geral: M

30 ≤ Área útil ≤ 500 ha

500 < Área útil ≤ 2000 há

Área útil > 2000 há

Pequeno

Médio

Grande

Cultura de cana-de-açúcar com queima Pot. Poluidor/Degradador: Ar: G Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

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201

50 ≤ área útil ≤ 300 ha Pequeno 300< área útil ≤ 1.000 ha Médio Área útil > 1.000 ha Grande

Cultura de cana-de-açúcar sem queima (NOVA ATIVIDADE)

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

200 ≤ área útil ≤ 700 ha

Pequeno

700< área útil ≤ 2.000 ha

:Médio

Área útil > 2.000 ha

:Grande

G-01-08-2 Viveiro de produção de mudas de espécies agrícolas, florestais e ornamentais.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

1.500.000 ≤ Nº mudas ≤ 3.000.000 mudas/ano Pequeno 3.000.000 < Nº mudas ≤ 5.000.000 mudas/ano Médio Número de mudas > 5.000.000 mudas/ano Grande

Cultivos agroflorestais com espécies florestais nativas diversificada.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte: 1.500 ≤ área útil ≤ 2.500 ha

Pequeno

2.500 < área útil ≤ 10.000 ha

Médio

Área útil > 10.000 ha

Grande

Cultivos agroflorestais com espécies florestais exóticas.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

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202

G-02-04-6 Suinocultura

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M

Água: G

Solo: M Geral: M

Porte:

20 ≤ Número de matrizes ≤ 200

Pequeno

500 ≤ área útil ≤ 1.000 ha :Pequeno 1000 < área útil ≤ 5.000 ha :Médio Área útil > 5.000 ha :Grande G-02 Atividades Pecuárias. G-02-01-1 Avicultura de corte e reprodução. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

20.000 ≤ Número de cabeças ≤ 50.000 cabeças Pequeno 50.000 < Número de cabeças ≤ 100.000 cabeça Médio

Número de cabeças > 100.000 cabeças :Grande

G-02-02-1 Avicultura de postura.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: P Geral: M Porte:

20.000 ≤ Nº cabeças ≤ 50.000 cabeças Pequeno 50.000 < Nº cabeças ≤ 100.000 Médio Número de cabeças > 100.000 cabeças Grande

G-02-03-8 Incubatório.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

1.000.000 ≤ Cap. Mensal Incub. ≤ 1.500. Pequeno 1.500.000 < Cap. Mensal Incub. ≤ 3.000.000 Médio

Capacidade Mensal de Incubação > 3.000.000 Grande

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203

200 < Número de matrizes ≤ 1.000 Médio Número de matrizes > 1.000 Grande

G-02-05-4 Suinocultura

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

200 ≤ Número de cabeças ≤ 1.000 Pequeno 1.000 < Número de cabeças ≤ 10.000 Médio Número de cabeças > 10.000 Grande

G-02-06-2 Suinocultura

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

50 ≤ Número de matrizes ≤ 500 Pequeno 500 < Número de matrizes ≤ 2.000 Médio Número de matrizes > 2.000 Grande

G-02-07-0 Bovinocultura de leite, bubalinocultura de leite e caprinocultura de leite.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Porte:

Solo: M Geral: M

200 ≤ Número de cabeças ≤ 1.000

1.000 < Número de cabeças ≤ 2.000

Número de cabeças > 2.000

Pequeno

Médio

: Grande

G-02-08-9 Criação de eqüinos, muares, ovinos, caprinos, bovinos de corte e búfalos de corte Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

500 ≤ Número de cabeças ≤ 1.000 : Pequeno

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204

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: P Geral: M

Porte: 80 < Área útil ≤ 160 m2

Pequeno

160 < Área útil ≤ 800 m2

Médio

Área útil > 800 m2

Grande

1.000 < Número de cabeças ≤ 2.000 : Médio Número de cabeças > 2.000 : Grande

G-02-09-7 Criação de eqüinos e muares

corte

G-02-10-0 Criação de ovinos, caprinos, bovinos de corte e búfalos de

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: M Geral: P

Porte:

1.000 ≤ Número de cabeças ≤ 2.000 Pequeno

2.000 < Número de cabeças ≤ 3.000 Médio Número de cabeças > 3.000 Grande

G-02-11-9 Ranicultura. G-02-11-9 Ranicultura.

G-02-12-7 Piscicultura convencional e unidade de pesca esportiva tipo pesque- pague.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

Porte:

0,1 ≤ Área Inundada ≤ 03 ha Pequeno 03 ha < Área Inundada ≤ 08 ha Médio Área Inundada > 08 ha Grande

G-02-13-5 Piscicultura em tanque-rede.

G-02-14-3 Preparação do pescado associada à pesca ou à criação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

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205

01 t/dia ≤ Capacidade Instalada ≤ 05 t/dia Pequeno

05 t/dia < Capacidade Instalada ≤ 50 t/dia Médio

Capacidade Instalada > 50 t/dia Grande

G-02-15-1 Resfriamento e distribuição do leite associados à atividade rural de produção de leite. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

3.000 ≤ Produção Nominal ≤ 20.000 litros/dia Pequeno 20.000 < Produção Nominal ≤ 50.000 litros/dia Médio

Produção Nominal > 50.000 litros/dia Grande

G-03 Atividades Florestais e processamento de madeira.

G-03-01-8 Manejo Sustentável de Florestas Nativas. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: M Geral: P

Porte:

500 ≤ Área útil ≤ 3.000 ha : Pequeno 3.000 < Área útil ≤ 7.000 há : Médio Área útil >7.000 ha : Grande G-03-02-6 Silvicultura.

Pot. Poluidor/Degradador: Porte:

Ar: P Água: M Solo: M Geral: M

500 ha ≤ Área útil ≤ 2.000 ha

2.000 < Área útil ≤ 10.000 ha

Área útil > 10.000 ha

Pequeno

Médio

Grande

G-03-03-4 Produção de carvão vegetal oriunda de floresta plantada. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: M Geral: M

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206

Porte:

50.000 ≤ Prod. Nominal ≤ 75.000 mdc/ano Pequeno 75.000 < Prod. Nominal ≤ 100.000 mdc/ano Médio

Produção Nominal > 100.000 mdc/ano Grande

G-03-04-2 Produção de carvão vegetal de origem nativa/aproveitamento do rendimento lenhoso. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: M Geral: M

Porte:

500 ≤ Produção Nominal ≤ 5000 mdc/ano Pequeno 5.000 < Produção Nominal ≤ 25.000 mdc/ano Médio

Produção Nominal > 25.000 mdc/ano Grande

G-03-05-0 Desdobramento da madeira.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

1.000 ≤ Produção Nominal ≤ 1.500 m3/ano Pequeno 1.500 < Produção Nominal ≤ 5.000 m3/ano Médio

Produção Nominal > 5.000 m3/ano Grande

G-03-06-9 Fabricação de madeira laminada ou chapas de madeira aglomerada, prensada ou compensada, revestida ou não revestida. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

1.500 ≤ Produção Nominal ≤ 10.000 m2/ano Pequeno 10.000 < Produção Nominal ≤ 50.000 m2/ano Médio

Produção Nominal > 50.000 m2/ano Grande

G-03-07-7 Tratamento químico para preservação de madeira.

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207

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

1.000 ≤ Prod. Nominal ≤ 10.000 m3/ano Pequeno 10.000 < Prod. Nominal ≤ 100.000 m3/ano Médio

Produção Nominal > 100.000 m3/ano Grande

G-04 Atividades de Beneficiamento e armazenamento.

G-04-01-4 Beneficiamento primário de produtos agrícolas: limpeza, lavagem, secagem, descascamento ou classificação. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

500 ≤ Produção Nominal ≤ 5.000 t/mês Pequeno 5.000 < Produção Nominal ≤ 50.000 t/mês Médio

Produção Nominal > 50.000 t/mês Grande

G-04-02-2 Beneficiamento de sementes.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

Produção Nominal ≤ 5.000 t/mês Pequeno 5.000 < Produção Nominal ≤ 15.000 t/mês Médio

Produção Nominal > 15.000 t/mês Grande

G-04-03-0 Armazenagem de grãos ou sementes não-associada a outras atividades listadas.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: P Porte:

Solo: P Geral: P

50.000 ≤ Cap. Armazenagem ≤ 150.000 t

150.000 < Cap. Armazenagem ≤ 200.000 t

Capacidade de Armazenagem > 200.000 t

Pequeno

Médio

Grande

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208

G-05 Projetos de irrigação e de assentamento. G-05-01-0 Projeto agropecuário irrigado, público ou privado, com infra- estrutura coletiva. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: M Geral: M

Porte:

500 ≤ Área útil ≤1.000 ha Pequeno

1.000 ≤ Área útil ≤ 5.000 ha Médio

Área útil > 5.000 ha Grande G-05-02-9 Barragem de irrigação ou de perenização para agricultura sem deslocamento de população atingida. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte:

10 ≤ Área Inundada ≤ 150 ha Pequeno 150 < Área Inundada ≤ 1.000 ha : Médio Área Inundada > 1.000 ha Grande

G-05-02-0 Barragem de irrigação ou de perenização para agricultura com deslocamento população atingida.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: G Solo: G Geral: G

Porte: 10 ≤ Área Inundada ≤ 50 ha

Pequeno

50 < Área Inundada ≤ 500 ha

Médio

Área Inundada > 500 ha

Grande

G-05-03-7 Projeto de assentamento para fins de reforma agrária. Pot.

Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: M Geral: M Porte:

Número de Famílias ≤ 100 Pequeno 100 < Número de Famílias ≤ 200 Médio

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209

Área útil ≤ 0,5 ha Pequeno

0,5 < Área útil ≤ 1 ha

Médio

Área útil >1 ha

Grande

G-06-01-8 Comércio

e/ou

armazenamento de produtos agrotóxicos,

Número de Famílias > 200 Grande

G-05-04-3 Canais de Irrigação.

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: M Água: M Solo: G Geral: M

Porte:

3 < Extensão < 1O km Pequeno

10 ≤ Extensão ≤ 30 km Médio Extensão > 30 km Grande G-06 Outras atividades G-06-01-7 Centrais e postos de recolhimento de embalagens de agrotóxicos e seus componentes. Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: P Solo: P Geral: P

Porte:

veterinários e afins . Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

Porte:

Área útil ≤ 1.000 m2 Pequeno 1.000 < Área útil ≤ 10.000 m2 Médio Área útil >10.000 m2 Grande G-06-01-9 – Prestadoras de serviço na aplicação aéreas de agrotóxicos e afins.

afins. G-06-01-9 Prestadora de serviço na aplicação terrestre de agrotóxicos e

Pot. Poluidor/Degradador: Ar: P Água: M Solo: P Geral: P

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Porte: Área útil ≤ 1.000 m2 Pequeno 1.000 < Área útil ≤ 10.000 m2 Médio Área útil >10.000 m2 Grande G-06-02-5 Centro de Pesquisas e culturas Experimentais ou pré comerciais de espécies modificadas geneticamente.

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ANEXO XII

TABELA DE VALORES POR SERVIÇOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA

Grupo Descrição Código Unidade Valores (em UFM)

A - Animais de grante

porte

Abate de bovinos,

bubalinos e equinos A01 Cabeça 01

B - Animais de médio

porte

Suínos B01 Cabeça 01

Ovinos e Caprinos B01 Dezena 06

C - Pequenos animais Aves Abatidas C01 Centena 03

Corte de Aves C02 100 KG 04

Miudos de Aves C03 100 KG 02

Coelhos Abatidos C04 Centena 03

D - Embutidos,

Defumados e Salgados

Embutidos D01 100 KG 05

Defumados D02 100 KG 05

Salgados D03 100 KG 05

Salsicharia D04 100 KG 05

Produtos Cárneos,

Salgados ou Dessecados D05 100 kg 05

Produtos Cárneos em

Conserva, Semi-Conserva

e Outros

D06 100 kg 05

E - Peixes, moluscos,

anfíbios e crustáceos

Peixes (agricultura) E01 100 kg 02

Moluscos E02 100 kg 01

Anfíbios E03 100 kg 01

Crustáceos E04 100 kg 01

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F - Produtos Apícolas Mel, Cera de Abelhas e

Produtos à base de Mel de

Abelhas

F01 100 kg 01

G - Laticínios Leite “in natura” G01 1000 lts 01

Queijo frescal G02 100 kg 03

Queijo maturado G03 100 kg 03

Ricota G04 100 kg 02

Requeijão G05 100 kg 03

Coalhada, nata e “ximia” G06 100 kg 02

Iogurte e fermentados G07 100 kg 01

Creme de leite G08 100 kg 02

Manteiga G09 100 kg 02

Margarina G10 100 kg 01

Doce de leite G11 100 kg 02

Provolone G12 100 kg 03

Mussarela G13 100 kg 03

Prato G14 100 kg 03

Parmesão G15 100 kg 03

Bebidas lácteas G16 100 kg 01

H - Ovos Ovos frescos H01 50 duzias 01

Ovos em conserva H02 100 KG 03

I - Massas Pães e afins I01 100 kg 01

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Bolos e Biscoitos I02 100 kg 01

Macarrão e afins I03 100 kg 01

Tortas salgadas e afins I04 100 kg 01

J - Derivados de frutas,

legumes e hortaliças

Compotas J01 100 kg 02

Géleias J02 100 kg 01

Frutas Desidratadas J03 100 kg 03

Oleaginosas (amendoim,

macadâmia, castanhas,

entre outras)

J04 100 kg 01

Sucos J05 100 lts 02

Conservas J06 100 kg 02

Doces Cristalizados J07 100 kg 02

Doces Pastosos J08 100 kg 02

Doces em Barras J09 100 kg 02

Suspiro J10 100 kg 01

Tortas Doces e afins J11 100 kg 01

Polpas (todos os tipos) J12 100 kg 02

L - Derivados da Cana

de Açúcar

Açúcar L01 Tonelada 01

Melado L02 100 kg 01

Rapadura L03 100 kg 01

Bala L04 100 kg 01

M - Bebidas Destiladas e

Fermentadas

Vinho M01 100 Lts 02

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Licor M02 100 Lts 01

Cachaça Artenal M03 100 Lts 02

Vinho de Jabuticada M04 100 Lts 01

N - Microorganismos

(cogumelos e afins)

“In natura” N01 100 kg 01

Conservas N02 100 kg 01

Seco N03 100 kg 02

O - Temperos e afins Vinagre O01 100 Lts 01

Temperos Caseiros O02 100 kg 02

P - Grãos e Derivados Café P01 Tonelada 05

Fubá P02 Tonelada 01

Canjica P03 Tonelada 01

Milho de Pipoca P04 Tonelada 01

Farinha de Mandioca P05 Tonelada 02

Polvilho P06 Tonelada 02

Q - Gelados Comestíveis Sorvete Q01 100 KG 01

Picolé Q02 1000 und 01

R - Óleos e Gorduras

Comestíveis

Toucinho, Unto, Banha,

Banha em Rama, Gordura

Bovina, Gordura de Aves

em Rama e Outros

Produtos Gordurosos

Comestíveis

R01 Tonelada 07

Óleos Vegetais R02 1000 lts 02

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S - Taxas de Vistoria e

Inspeção

Taxa de vistoria anual

obrigatória em

estabelecimento no

perímetro urbano ou que se

enquadrar no regime de

agricultura familiar

S01 Visita 20

Taxa de vistoria anual

obrigatória em

estabelecimento no

perímetro que se localizar

a até 50 (cinquenta) KM

da sede do município

S02 Visita 50

Taxa de vistoria anual

obrigatória em

estabelecimento no

perímetro que se localizar

a mais de 50 (cinquenta)

KM da sede do município

S03 Visita 70

Vistoria de

Estabelecimento por

Solicitação, à exceção da

agricultura familiar

S04 Visita 100

Vistoria de

Estabelecimento por

Solicitação enquadrado na

agricultura familiar

S04 Visita 25