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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ CÓDIGO DE ÉTICA DO TRE-PI (Aprovado pela Resolução TRE/PI nº 258, de 22.01.2013)

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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ

CÓDIGO DE ÉTICA DO TRE-PI

(Aprovado pela Resolução TRE/PI nº 258, de 22.01.2013)

TERESINA – PIAUÍ 2013

© 2013 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ

Praça Desembargador Edgar Nogueira, s/nº, Centro Cívico64000-830 – Teresina – PiauíTelefone: (86) 2107-9700Fax: (86) 2107-9782Homepage: www.tre-pi.jus.br

OrganizaçãoSecretaria de Gestão de Pessoas

Normalização bibliográficaJovita Maria Gomes Oliveira

Capa e Projeto GráficoBreno Ponte de Brito

Impressão e encadernaçãoSeção de Comunicação e Reprografia

Tiragem: 500 exemplares. Disponibilizado também na Intranet e Internet do TRE-PI para consulta e download.

É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte, vedada a comercialização.

Brasil. Tribunal Regional Eleitoral (PI). Código de ética dos servidores do TRE-PI: aprovado pela Resolução TRE/PI nº 258, de 22.01.2013 / Tribunal Regional Eleitoral do Piauí – Teresina: TRE-PI, 2013.

27 p.

Inclui índice alfabético remissivo. 1. Código de ética – Servidores da Justiça Eleitoral - Piauí. 2. Ética profissional. I. Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. II. Título. CDDir. 341.3361

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ

PRESIDENTEDes. Haroldo Oliveira Rehem

VICE-PRESIDENTE E CORREGEDOR REGIONAL ELEITORALDes. José Ribamar Oliveira

JUIZ FEDERALDr. Sandro Helano Soares Santiago

JUÍZES DE DIREITODr. João Gabriel Furtado Baptista

Dr. Jorge da Costa Veloso

JURISTASDr. Agrimar Rodrigues de Araújo

Dr. Valter Ferreira de Alencar Pires Rebelo

PROCURADOR REGIONAL ELEITORALDr. Alexandre Assunção e Silva

MEMBROS SUPLENTES

DESEMBARGADORESDes. Joaquim Dias de Santana Filho

Des. Sebastião Ribeiro Martins

JUIZ FEDERALDr. Francisco Hélio Camelo Ferreira

JUÍZES DE DIREITODr. Dioclécio Sousa da Silva

Dr. Samuel Mendes de Morais

JURISTASDr. Luiz Gonzaga Soares Viana Filho

Dr. José de Acélio Correia

PROCURADOR REGIONAL ELEITORALDr. Kelston Pinheiro Lages

SECRETARIA DO TRE-PI

DIRETORA-GERALBela. Silvani Maia Resende Santana

SECRETÁRIA JUDICIÁRIABela. Hediane Lima Xavier

SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇASBel. Sidnei Antunes Ribeiro

SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOASBel. José Alves Siqueira Filho

SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOBel. Anderson Cavalcanti de Lima

APRESENTAÇÃO

emos a satisfação de apresentar o Código de Ética dos Servidores do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, aprovado pela Resolução nº 258, de 22

de janeiro deste ano.T

Com esta medida, são estabelecidos padrões de conduta e comportamento que permitem à sociedade aferir a integridade e a lisura com que os servidores desta Justiça Especializada desempenham suas funções, realizando a missão deste Tribunal, consistente em garantir a legitimidade do processo eleitoral e o livre exercício do direito de votar e ser votado, a fim de fortalecer a democracia.

O componente ético deve estar presente em todas as ações praticadas pelos agentes públicos, mas, no mais das vezes, essa presença decorre de percepções subjetivas e imprecisas, porquanto não estão delineados, de forma objetiva, os contornos desse elemento no planejamento, nas declarações e nas ações de tais agentes.

Daí a importância do Código em tela, que aponta, pelo menos, os parâmetros gerais de postura no serviço público, de modo que a dignidade, o decoro, e eficácia e, sobretudo, a consciência dos princípios morais efetivamente norteiem o agir de cada servidor deste Órgão Judicial.

Afinal, não basta a atenção aos ditames da lei, interpretada na sua literalidade. É necessário observar o conteúdo ético de atuação do agente público, pois nem tudo o que a lei permite a moral aprova (non omne quod licet honestum est).

Esperamos, com esta iniciativa, contribuir para o aprimoramento do serviço público que prestamos a toda a sociedade.

Teresina-PI, março de 2013.

Haroldo Oliveira RehemPresidente do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí

SUMÁRIO

CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................... 09

CAPÍTULO II – DOS PRINCÍPIOS E NORMAS DE CONDUTA ÉTICA ............................ 10

CAPÍTULO III – DA COMISSÃO PERMANENTE DE ÉTICA E

SINDICÂNCIA .............16

CAPÍTULO IV – DOS PROCEDIMENTOS APURATÓRIOS ................................................. 18

CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................ 19

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ

RESOLUÇÃO Nº 258, DE 22 DE JANEIRO DE 2013

INSTITUI O CÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ

O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando que o servidor público deve prezar o elemento ético de sua conduta,

Considerando que a dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o serviço público,

Considerando as regras contidas no art. 37, caput e § 4o da Constituição Federal,

RESOLVE:

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Fica instituído o Código de Ética dos Servidores do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí.

§ 1º As normas contidas no presente Código aplicam-se aos servidores efetivos do quadro do TRE/PI, aos ocupantes de cargo ou função comissionada, aos removidos, cedidos, requisitados e a quaisquer servidores lotados provisoriamente, inclusive os colaboradores, durante o período em que estejam auxiliando nas atividades do órgão.

§ 2º O presente Código de Ética integrará todos os contratos de estágio e de prestação de serviços, de forma a assegurar o alinhamento de condutas destes agentes, durante a prestação contratual.

Art. 2º O Código de Ética tem por objetivo:

CAPÍTULO I

I – tornar explícitos os princípios e normas éticos que regem a conduta dos servidores e a ação institucional;

II – preservar a imagem e reputação do servidor, cuja conduta esteja de acordo com as normas estabelecidas neste Código;

III – reduzir a subjetividade das interpretações pessoais sobre os princípios e normas éticos adotados no tribunal, facilitando a compatibilização dos valores individuais de cada servidor com os valores da instituição;

IV – oferecer, por meio da Comissão Permanente de Ética e Sindicância Investigativa, criada com o objetivo de implementar e gerir o presente Código, uma instância de natureza consultiva e investigativa, destinada a possibilitar o prévio e pronto esclarecimento de dúvidas quanto à correção ética de condutas específicas, bem como apurar irregularidades por meio de sindicância investigatória.

V – estabelecer, na forma da lei, regras básicas relativas aos conflitos de interesses e restrições às atividades profissionais posteriores ao exercício do cargo.

VI – contribuir para transformar a Visão, a Missão, os Objetivos e os Valores Institucionais do Tribunal em atitudes, comportamentos, regras de atuação e práticas organizacionais, orientados segundo elevado padrão de conduta ético-profissional, para realizar melhor e em toda amplitude a sua condição de órgão do Poder Judiciário, assegurando a efetiva e regular gestão do processo eleitoral em benefício da sociedade.

DOS PRINCÍPIOS E NORMAS DE CONDUTA ÉTICA

Seção I

Dos Princípios e Valores Fundamentais

Art. 3º Constituem-se premissas éticas fundamentais a serem observadas pelos servidores do TRE/PI no exercício de seu cargo ou função:

I – a honestidade, a dignidade, o respeito e o decoro;

II – a legalidade, a impessoalidade, a moralidade e a transparência;

III – a qualidade, a eficiência e a equidade dos serviços públicos;

CAPÍTULO II

IV- o interesse público, a preservação e a defesa do patrimônio público;

V - o sigilo profissional;

VI – o aprimoramento profissional.

VII – a neutralidade político-partidária, religiosa e ideológica;

VIII – a integridade, a objetividade e a imparcialidade;

Seção II

Dos Direitos

Art. 4º É direito de todo servidor do TRE/PI:

I – trabalhar em ambiente adequado que preserve a sua integridade física, moral e psicológica;

II – ser tratado com equidade nos sistemas de avaliação e reconhecimento de desempenho individual, remuneração, promoção e lotação, bem como ter acesso às informações a eles inerentes;

III – participar de atividades de capacitação e treinamento necessários ao seu desenvolvimento profissional, custeadas ou facilitadas pela Administração, respeitadas as limitações orçamentárias e financeiras;

IV – estabelecer interlocução livre com colegas e superiores, podendo expor ideias, pensamentos e opiniões, inclusive para discutir aspecto controverso em instrução processual;

V – ter respeitado, na forma da lei, o sigilo das informações de ordem pessoal, que somente a ele digam respeito, inclusive médicas, ficando restritas somente ao próprio servidor e aos responsáveis pela guarda, manutenção e tratamento destas informações;

VI – ser cientificado, prévia e diretamente, sobre exoneração de cargo em comissão ou dispensa de função comissionada, bem como de alteração de sua lotação.

Seção III

Dos Deveres

Art. 5º São deveres dos servidores do TRE/PI:

I – resguardar, em sua conduta pessoal, a integridade, a honra e a dignidade de sua função pública, agindo em harmonia com os compromissos éticos assumidos neste Código e com os valores institucionais;

II - desempenhar com zelo e eficácia, as atribuições do cargo ou função que exerça;

III- tratar autoridade, colegas de trabalho, superiores, subordinados e demais pessoas com quem se relacionar em função do trabalho, com urbanidade, cortesia, respeito, educação e consideração, abstendo-se de atos que caracterizem intimidação, hostilidade, ameaça ou assédio moral ou sexual;

IV – tratar os usuários do serviço público com cortesia, urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a condição e as limitações de cada qual, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, orientação sexual, condição física especial, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

V – empenhar-se em seu desenvolvimento profissional, mantendo-se atualizado quanto aos novos métodos, técnicas e normas aplicáveis à sua área de atuação;

VI – declarar seu impedimento ou suspeição nas situações que possam afetar o desempenho de suas funções com independência e imparcialidade;

VII – denunciar pressões de superiores hierárquicos, interessados ou outros que visem à obtenção de favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações ou omissões ilegais, imorais ou antiéticas;

VIII – manter sob sigilo dados e informações de natureza confidencial obtidos no exercício de suas atividades ou, ainda, de natureza pessoal de colegas e subordinados que só a eles digam respeito, às quais, porventura, tenha acesso em decorrência do exercício profissional, informando à chefia imediata ou à autoridade responsável quando tomar conhecimento de que assuntos sigilosos estejam ou venham a ser revelados;

IX – colaborar com as normas de fiscalização dos atos e serviços;

X – manter-se afastado de quaisquer atividades que reduzam ou denotem reduzir sua autonomia e independência profissional;

XI – disseminar no ambiente de trabalho informações e conhecimentos obtidos em razão de treinamento ou de exercício profissional e que possam contribuir para a eficiência dos trabalhos realizados pelos demais servidores;

XII – prestar, no ato da posse, ou do exercício, compromisso de comprometimento das normas de conduta ética;

XIII – observar, no exercício de seus misteres, a responsabilidade social e ambiental, no primeiro caso, privilegiando, no ambiente de trabalho, a adoção de práticas que favoreçam a inclusão social e, no segundo, de práticas que combatam o desperdício de recursos naturais e materiais e evitem danos ao meio ambiente.

XIV – proceder com honestidade, probidade e tempestividade, escolhendo sempre, quando estiver diante de mais de uma opção legal, a que melhor se coadunar com a ética e com o interesse público;

XV – comunicar imediatamente à chefia competente todo e qualquer ato ou fato que seja contrário ao interesse público, prejudicial ao Tribunal ou à sua missão institucional, de que tenha tomado conhecimento em razão do cargo ou função;

XVI – apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício do cargo ou função, evitando o uso de vestuário e adereços que comprometam a boa apresentação pessoal, a imagem institucional, ou a neutralidade profissional;

XVII – utilizar, obrigatoriamente, enquanto estiver nas dependências do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, o crachá de identificação funcional;

XVIII – manter neutralidade no exercício profissional – tanto a real como a percebida – conservando sua independência em relação às influências político-partidária, religiosa ou ideológica, de modo a evitar que estas venham a afetar – ou parecer afetar – a sua capacidade de desempenhar com imparcialidade suas responsabilidades profissionais.

Seção IV

Das Vedações

Art. 6º Ao servidor do TRE/PI é condenável a prática de qualquer ato que atente contra a honra e a dignidade da função pública, os compromissos éticos assumidos neste Código e os valores institucionais, sendo-lhe vedado ainda:

I – exercer a advocacia;

II – prestar consultoria técnica ou qualquer tipo de serviço a partidos políticos, candidatos ou a qualquer pessoa física ou jurídica, ligada direta ou indiretamente ao processo eleitoral, bem como a empresas licitantes ou que prestem serviços ao TRE/PI;

III – exercer advocacia administrativa, exceto nas hipóteses previstas nos artigos 117, XI e 164, § 2o da Lei nº 8.112/90;

IV – usar o cargo ou a função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências para obter favorecimento para si ou para outrem;

V – usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa;

VI – desviar servidor, colaborador, prestador de serviço ou estagiário para atendimento de interesse particular;

VII – ausentar-se injustificadamente de seu local de trabalho;

VIII – discriminar colegas de trabalho, superiores, subordinados e demais pessoas com que se relacionar em função do trabalho, em razão de preconceito ou distinção de raça, sexo, orientação sexual, nacionalidade, cor, idade, religião, posição social ou quaisquer outras formas de discriminação;

IX – adotar qualquer conduta que interfira no desempenho do trabalho ou que crie ambiente hostil, ofensivo ou de intimidação, tais como ações tendenciosas geradas por simpatias, antipatias ou interesses de ordem pessoal, sobretudo e especialmente o assédio sexual ou moral, no sentido de desqualificar outros, por meio de palavras, gestos ou atitudes que ofendam a autoestima, a segurança, o profissionalismo e a imagem;

X – atribuir a outrem erro próprio;

XI – apresentar como de sua autoria ideias ou trabalhos de outrem;

XII – utilizar informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio ou de outrem;

XIII – manter sob subordinação hierárquica direta, em cargo em comissão ou função comissionada, parente ou afim, até o terceiro grau, companheiro ou cônjuge;

XIV – receber salário ou qualquer outra remuneração de fonte privada em desacordo com a lei;

XV – divulgar ou facilitar a divulgação, sem prévia autorização da Presidência, de estudos e pesquisas realizados no desempenho de suas atividades no cargo ou função, cujo objeto ainda não tenha sido apreciado;

XVI – alterar ou deturpar, por qualquer forma, o exato teor de documento, informação ou decisão do TRE/PI;

XVII – utilizar sistemas e canais de comunicação do Tribunal para a propagação e divulgação de trotes, boatos, pornografia, propaganda comercial, religiosa ou político-partidária;

XVIII – manifestar-se em nome do TRE/PI quando não autorizado e habilitado para tal;

XIX – apoiar ou filiar-se a instituição que atente contra a dignidade da pessoa humana;

XX – apresentar-se embriagado ou sob efeito de quaisquer drogas ilegais no ambiente de trabalho ou, fora dele, em situações que comprometam a imagem pessoal e, por via reflexa, a institucional;

XXI – fazer ou extrair cópias de relatórios ou de quaisquer outros trabalhos ou documentos ainda não publicados, pertencentes ao Tribunal, para utilização em fins estranhos aos seus objetivos ou à execução dos trabalhos a seu encargo, sem prévia autorização da autoridade competente;

XXII – divulgar ou facilitar a divulgação, por qualquer meio, de informações sigilosas obtidas por qualquer forma em razão do cargo ou função e, ainda, de relatórios, instruções e informações constantes em processos cujo objeto ainda não tenha sido apreciado, sem prévia autorização da autoridade competente;

XXIII – comercializar bens e serviços nas dependências da Justiça Eleitoral;

Art. 7º É vedado pleitear, sugerir ou receber qualquer tipo de presente, prêmio, doação ou vantagem de qualquer espécie para si ou para familiares, em razão de seu cargo ou função.

§ 1º Não se consideram presentes para os fins deste artigo os brindes que:

I – não tenham valor comercial;

II – distribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda, divulgação habitual ou por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas, não ultrapassem o valor correspondente a 5%(cinco por cento) do vencimento básico do cargo inicial de Técnico Judiciário.

§ 2º Os presentes que, por alguma razão, não possam ser recusados ou devolvidos sem ônus para o servidor ou para administração pública serão doados a entidades de caráter filantrópico ou cultural.

DA COMISSÃO PERMANENTE DE ÉTICA E SINDICÂNCIA DO TRE/PI

Seção I

Da Comissão Permanente de Ética e Sindicância

Art. 8º.Fica criada a Comissão Permanente de Ética e Sindicância do TRE/PI, com natureza consultiva e investigativa, composta por três servidores, e respectivos suplentes, todos servidores efetivos estáveis, designados pelo Presidente do Tribunal, dentre aqueles que não tenham sofrido punição administrativa ou penal nos últimos dois anos.

§ 1º O mandato dos membros da Comissão será de um ano, permitida apenas uma recondução.

§ 2º O presidente da Comissão será indicado pelo Presidente do Tribunal dentre os servidores ocupantes do cargo de Analista Judiciário, preferencialmente ocupantes de cargos em comissão e funções de comissionadas.

§ 3º Ficará suspenso da Comissão, até o trânsito em julgado, o membro que vier a ser indiciado criminalmente, responder a processo administrativo disciplinar ou transgredir a qualquer dos preceitos deste Código.

Seção II

Das Competências

Art. 9º Compete à Comissão Permanente de Ética e de Sindicância do TRE/PI:

I - apurar quaisquer irregularidades por meio de sindicância investigatória;

II - instaurar, ex officio, de ordem ou em razão de denúncia fundamentada, desde que haja indícios suficientes, procedimento sobre conduta que considerar passível de violação às normas éticas;

III - arquivar ex officio as denúncias sem identificação do denunciante ou que não atendam aos preceitos deste Código;

IV - elaborar plano de trabalho específico, envolvendo, se foro caso, unidades do Tribunal, objetivando criar eficiente sistema de informação, educação, acompanhamento e avaliação de resultados da gestão de ética no Tribunal;

CAPÍTULO III

V - propor a organização de cursos, manuais, cartilhas, palestras, seminários e outras ações de treinamento e disseminação deste Código;

VI - dirimir dúvidas a respeito da interpretação e aplicação deste Código e deliberar sobre os casos omissos, bem como, se entender necessário, fazer recomendações ou sugerir ao Presidente do Tribunal normas complementares, interpretativas e orientadoras das suas disposições;

VII - receber propostas e sugestões para o aprimoramento e modernização deste Código e propor a elaboração ou a adequação de normativos internos aos seus preceitos;

VIII - apresentar relatório de atividades ao final da gestão do Presidente do Tribunal;

IX - apreciar as matérias que lhes forem submetidas;

X - solicitar informações a respeito de matérias submetidas à sua apreciação;

XI - desenvolver outras atividades inerentes à sua finalidade.

Parágrafo único. A decisão da comissão pela instauração ou arquivamento de procedimento apuratório, conforme mencionado nos incisos II e III, bem como a conclusão pela instauração de procedimento administrativo disciplinar, serão publicadas de forma sucinta no Diário de Justiça Eletrônico, contendo o número do procedimento.

Art. 10. Cabe ao Presidente da Comissão Permanente de Ética e Sindicância:

I – convocar e presidir as reuniões;

II – orientar os trabalhos da Comissão, ordenar os debates e concluir as deliberações;

III – convocar os suplentes;

IV - comunicar ao Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí o término do mandato de membro ou suplente com trinta dias de antecedência ou, no caso de vacância, no prazo máximo de cinco dias após a ocorrência.

Seção III

Do Funcionamento da Comissão Permanente de Ética e Sindicância

Art. 11. Os trabalhos da Comissão Permanente de Ética e Sindicância devem ser desenvolvidos com celeridade e observância dos seguintes princípios:

I - proteção à honra e à imagem da pessoa investigada;

II - proteção à identidade do denunciante, que deverá ser mantida sob reserva, se este assim o desejar, e em observância à legislação; e

III - independência e imparcialidade dos seus membros na apuração dos fatos.

Parágrafo único. Eventuais ausências às reuniões deverão ser justificadas pelos integrantes da Comissão.

DOS PROCEDIMENTOS APURATÓRIOS

Art. 12. A apuração da conduta em desacordo com as normas éticas será realizada com base nas orientações constantes deste Código de Ética, e não excederá o prazo de trinta dias, contados da data de instauração do processo, admitida a sua prorrogação por igual período, a critério da Comissão, devendo a prorrogação ser publicada no Diário de Justiça Eletrônico.

§ 1º Será mantido com a chancela de "reservado", até que esteja concluído, qualquer procedimento instaurado para apuração de prática em desrespeito às normas éticas.

§ 2º Concluída a investigação, e após a deliberação da Comissão, os autos do procedimento poderão deixar de ser reservados.

§ 3º Na hipótese de os autos estarem instruídos com documento acobertado por sigilo legal, o acesso somente será permitido a quem detiver igual direito perante o órgão ou entidade originariamente encarregado da sua guarda.

§ 4º Para resguardar o sigilo de documentos que assim devam ser mantidos, a Comissão, depois de concluído o processo de investigação, providenciará para que tais documentos sejam lacrados e acautelados, ou ainda desentranhados, observadas as disposições legais e regulamentares.

CAPÍTULO IV

§ 5º A Comissão poderá requisitar os documentos necessários ao esclarecimento dos fatos, bem como promover diligências e solicitar parecer de especialista.

Art. 13. As unidades administrativas do TRE/PI ficam obrigadas a prestar esclarecimentos em apoio ao desempenho das atividades da Comissão.

Art. 14. É irrecusável a prestação de informações por parte de servidor convocado pela Comissão, sob pena de abertura de sindicância ou instauração de processo administrativo disciplinar nos termos da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Art. 15. Se a conclusão for pela inexistência de falta ética, a Comissão Permanente de Ética e de Sindicância do TRE/PI arquivará o procedimento, devendo comunicar a decisão ao Presidente do TRE/PI.

Art. 16. Se a conclusão for pela existência de falta ética, a Comissão Permanente de Ética e de Sindicância do TRE/PI comunicará a decisão ao Presidente, a quem caberá baixar, no prazo de cinco dias úteis do recebimento, portaria destinada a instaurar Comissão de Processo Administrativo Disciplinar.

Parágrafo único. O Presidente do TRE/PI somente poderá manifestar-se contrário à decisão da Comissão Permanente de Ética e de Sindicância do TRE/PI por despacho fundamentado.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17. Na apuração de infrações imputadas ao Diretor-Geral e aos ocupantes do cargo em comissão de Secretário será criada Comissão Especial de Ética e Sindicância, composta por um dos membros da Corte deste Regional, a quem caberá a Presidência da Comissão e por dois servidores estáveis, todos designados pelo Presidente do TRE/PI.

Art. 18. Os integrantes da Comissão de Ética e Sindicância desempenharão suas atribuições, sem prejuízo daquelas inerentes a seus cargos efetivos, cargos em comissão ou funções comissionadas.

Art. 19. No ato da posse ou do exercício deverá ser firmado termo de compromisso de acatamento e observância das regras estabelecidas pelo Código de Ética do TRE/PI, por todos os indicados no artigo 1º, § 1º desta Resolução.

CAPÍTULO V

§ 1º Este Código de Ética integrará o Conteúdo Programático do Edital de Concurso Público para provimento de cargos no TRE/PI.

Art. 20. Aplicam-se aos trabalhos da Comissão de Ética e da Comissão Especial de Ética, no que couber, as normas relativas aos processos administrativos disciplinares constantes na Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Art. 21. Os casos omissos serão dirimidos pelo Presidente do TRE/PI.

Art. 22. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Des. HAROLDO OLIVEIRA REHEMPresidente do TRE-PI

Des. JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRAVice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral

Dr. SANDRO HELANO SOARES SANTIAGOJuiz Federal

Dr. VALTER FERREIRA DE ALENCAR PIRES REBELOJurista

Dr. JORGE DA COSTA VELOSOJuiz de Direito

Dr. AGRIMAR RODRIGUES DE ARAÚJOJurista

Dr. JOÃO GABRIEL FURTADO BAPTISTAJuiz de Direito

Dr. ALEXANDRE ASSUNÇÃO E SILVAProcurador Regional Eleitoral

R E L A T Ó R I O

O DES. HAROLDO OLIVEIRA REHEM (RELATOR): Senhores Membros desta eg. Corte Regional, eminente Procurador Regional Eleitoral,

Trata-se de procedimento administrativo instaurado com o objetivo de instituir, no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, compreendendo sua Secretaria e as Zonas Eleitorais desta Circunscrição, o Código de Ética de seus servidores.

Como paradigmas, foram consultados os Códigos de Ética do Tribunal de Contas da União e, principalmente, do colendo Tribunal Superior Eleitoral.

O texto da minuta de Resolução proposta repousa às fls. 11/18.

Reunido para deliberar acerca da matéria, o Comitê Gestor deste Tribunal sugeriu algumas alterações, cujo texto final repousa às fls. 50/61, pugnando, ao final, pela submissão da minuta de Resolução à esta e. Corte.

A Diretoria-Geral opina pela aprovação da proposta.

Às fls. 64, o Ministério Público também se manifesta pela aprovação da minuta ora acostada às fls. 52/58.

É o relatório.

V O T O

O DES. HAROLDO OLIVEIRA REHEM (RELATOR): Senhores Membros desta eg. Corte Eleitoral,

Conforme relatado, a proposta apresentada tem por escopo implementar no âmbito deste Tribunal um Código de Ética dos servidores, formalizando padrões de conduta e comportamento, de modo a permitir que a sociedade e as demais entidades que se relacionam com este Órgão possam assimilar e aferir a integridade e a lisura com que os seus servidores desempenham suas funções públicas e realizam a missão da instituição.

A proposta encontra amparo legal, pois, como dito anteriormente, já fora, inclusive, adotada no âmbito do colendo TSE e por outros órgãos públicos.

Além disto, a matéria constante da presente proposta também é disciplinada pela Lei nº 8.112/90, a qual será aplicada, no que couber.

Observo, todavia, que, quando do derradeiro exame da minuta, constatei que pequenos ajustes merecem ser feitos no texto, seja por erro material ou a fim de adequá-lo à redação da Portaria nº 137, do colendo TSE, adotada como paradigma.

Com efeito, o caput do art. 8º e seus §§ 1º e 2º, o inciso IV do art. 10, os artigos 15 e 16 devem ser alterados, passando a ter as seguintes redações:

“Art. 8º. “Fica criada a Comissão Permanente de Ética e de Sindicância do TRE/PI, com natureza investigativa, composta por três servidores, e respectivos suplentes, todos servidores efetivos estáveis, designados pelo Presidente do Tribunal, dentre aqueles que não tenham sofrido punição administrativa ou penal nos últimos dois anos.

JUSTIFICATIVA: Simetria com o texto da Portaria do TSE e, principalmente, porque já existe uma Comissão Permanente de Sindicância neste TRE, a quem compete apurar as infrações contratuais praticadas pelas empresas que celebram contratos administrativos com este Tribunal.

§ 1º. O mandato dos membros da Comissão será de um ano, permitida apenas uma recondução.

JUSTIFICATIVA: Simetria com a Portaria do colendo TSE.

§ 2º. O presidente da Comissão será indicado pelo Presidente do Tribunal dentre os servidores ocupantes do cargo de Analista Judiciário e preferencialmente ocupantes de Cargo em Comissão ou Função Comissionada.

JUSTIFICATIVA: Simetria com a Portaria do colendo TSE e do STF. observando, quanto à Função de Confiança, as limitações do Quadro deste TRE, que não dispõe de expressiva quantidade de cargos comissionados.

“Art. 10. [...]

IV - comunicar ao Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, o término do mandato de membro ou suplente com trinta dias de antecedência ou, no caso de vacância, no prazo máximo de cinco dias após a ocorrência.”

JUSTIFICATIVA: erro material, pois no texto original consta:”Comunicar ao Diretor Geral da Secretaria do TSE...”

Art. 15. Se a conclusão for pela inexistência de falta ética, a Comissão Permanente de Ética e de Sindicância do TRE/PI arquivará o procedimento, devendo comunicar a decisão ao Presidente do TRE/PI.

JUSTIFICATIVA: erro material, pois no texto original consta: “...devendo comunicar a decisão ao TRE/PI do TRE/PI.

“Art. 16. Se a conclusão for pela existência de falta ética, a comissão Permanente de Ética e de Sindicância do TRE/PI comunicará a decisão ao Presidente, a quem caberá baixar, no prazo de cinco úteis do recebimento, portaria destinada a instaurar Comissão de Processo Administrativo Disciplinar”.

JUSTIFICATIVA: Simetria com o texto da Portaria do TSE.

Isto posto, e pelas justificativas já declinadas no Relatório há pouco apresentado, e considerando ainda que a matéria é eminentemente administrativa, a exigir, nos termos do art. 16, III, do Regimento Interno deste Regional, pronunciamento desta Presidência, VOTO, em completa consonância com o parecer do Ministério Público Eleitoral, pela aprovação da proposta de resolução e sua conversão em instrumento definitivo.

ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

AdvocaciaAdministrativa. Hipóteses (art. 6º, III)Exercício. Vedação (art. 6º, I)

Ação ilegal, imoral ou antiéticaDenúncia (art. 5º, VII)

AlteraçãoDocumento, informação ou decisão (art. 6º, XVI)

AssédioSexual ou moral (art. 6º, IX)

Ausência injustificadaLocal de trabalho (art. 6º, VII)

Avaliação de desempenhoEquidade (art. 4º, II)

BrindeRecebimento (art. 7º, § 1º, I e II)

Capacitação profissional Atividades. Participação (art. 4°, III)

Código de éticaCriação (art. 1º, caput)Gestão (art. 2º, IV)Normas. Aplicação (art. 1º, § 1º)Objetivos (art. 2º e incisos)Termo de compromisso (arts. 5º, XII; 19)

ColaboradorCódigo de ética (art. 1º, § 1º)

ComercializaçãoBens e serviços (art. 6º, XXIII)

Comissão Especial de Ética e SindicânciaDiretor-Geral e Secretários. Infração (art. 17)

Comissão Permanente de Ética e Sindicância Apuração de irregularidade (arts. 2º, IV; 9º, I )Código de ética. Implementação e gestão (art. 2º, IV)Competência (art. 9º e incisos)Criação (art. 8º, caput)Denúncia Apuração (arts. 9º, II; 12, caput)Arquivamento (art. 9º, III e parágrafo único)Diligência (art. 12, § 5º)Dúvida. Esclarecimento (arts. 2º, IV; 9º, VI)Funcionamento (art. 11)Instauração Procedimento apuratório (art. 9º, II e parágrafo único)Processo administrativo disciplinar (art. 16)MembrosAtribuições (art. 18)Mandato (art. 8º, § 1º)Suspensão (art. 8º, § 3º)Presidente Competência (art. 10 e incisos)Indicação(art. 8º, § 2º)Princípios (art. 11 e incisos)Procedimentos apuratórios (arts. 12 a 16)Arquivamento (art. 15)Documento reservado (art. 12, §§ 1º e 2º)Documento sigiloso (art. 12, §§ 3º e 4º)Reuniões. Ausência (art. 11, parágrafo único)

Conduta éticaTermo de compromisso de comprometimento das normas (arts. 5º, XII; 19)Correção (art. 2º, IV)Padrão profissional (art. 2º, VI)Princípios e normas (arts. 3º a 7º)Servidores (art. 2º, I)

Conflitos de interessesRegras básicas (art. 2º, V)

Consultoria técnicaPessoa física ou jurídica ligada ao processo eleitoral (art. 6º, II)

ContratoEstágio (art. 1º, § 2º)Prestação de serviço (art. 1º, § 2º)

Crachá Utilização (art. 5º, XVII)

DecisãoAlteração. Exato teor (art. 6º, XVI)

Desenvolvimento profissionalCapacitação e treinamento (arts. 4º, III; 5º, V)

DesperdícioCombate (art. 5º, XIII)

DeveresServidores (art. 5º e incisos)

DireitosServidores (art. 4º e incisos)

DiscriminaçãoProibição (art. 6º, VIII)

DocumentoAlteração. Exato teor (art. 6º, XVI)Não publicado. Cópia (art. 6º, XXI)Reservado (art. 12, §§ 1º e 2º)Sigiloso (art. 12, §§ 3º e 4º)

Estagiário Código de ética (art. 1º, § 2º)

Estudo e PesquisaDivulgação. Autorização prévia (art. 6º, XV)Exercício ProfissionalDisseminação de conhecimentos (art. 5º, XI)Neutralidade (art. 5º, XVIII)

Exercício Regular de direitoAdiamento. Proibição (art. 6º, V)Exoneração de cargoCientificação prévia (art. 4º, VI)

FavorecimentoPessoal ou de outrem. Proibição (art. 6º, IV)

FiscalizaçãoAtos e serviços. Colaboração (art. 5º, IX)

Função comissionadaDispensa. Cientificação prévia (art. 4º, VI)

Função públicaIntegridade, honra e dignidade. Defesa (art. 5º, I)

ImparcialidadeResponsabilidade profissional (art. 5º, XVIII)

Inclusão socialAdoção de práticas (art. 5º, XIII)

Independência profissional Redução (art. 5º, X)

InformaçãoAcesso (art. 4º, II)Alteração. Exato teor (art. 6º, XVI)Confidencial (art. 6º, XXII)Divulgação. Ambiente do trabalho (arts. 5°, XI ; 6º, XVII)

Pessoal. Sigilo (art. 4º, V)Privilegiada. Utilização (art. 6º, XII)

Integridade física, moral e psicológicaPreservação (art. 4º, I)

Interesse particularDesvio de servidor, colaborador, prestador de serviço ou estagiário (art. 6º, VI)

InterlocuçãoColegas e superiores (art. 4º, IV)IrregularidadeApuração (arts. 2º, IV; 9º, I; 17)

LotaçãoAlteração. Cientificação prévia (art. 4º, VI)Equidade (art. 4º, II)

ManifestaçãoPessoa não autorizada (art. 6º, XVIII)

Ofensa Autoestima, segurança, profissionalismo e imagem (art. 6º, IX)

PresentesRecebimento (art. 7º, caput)

ProibiçõesServidores (art. 6º e incisos)

Relacionamento interpessoal Discriminação. Proibição (art. 6º, VIII)Urbanidade e respeito (art. 5º, III e IV)

Responsabilidade social e ambientalAdoção de práticas (art. 5º, XIII)

SalárioFonte privada (art. 6º, XIV)

Servidor da Justiça Eleitoral do PiauíApresentação pessoal no ambiente de trabalho (arts. 5º, XVI; 6º, XX)Atribuições. Desempenho (art. 5º, II)Ausência. Local de trabalho (art. 6°, VII)Autonomia. Redução (art. 5º, X)Cedido (art. 1º, § 1º)Código de ética. Normas. Aplicação (art. 1º, § 1º) Comissionado (art. 1º, § 1º)Consultoria técnica (art. 6º, II)Desenvolvimento profissional (arts. 4º, III; 5º V)Deveres (art. 5º e incisos)Direitos (art. 4º e incisos)Efetivo (art. 1º, § 1º)Imagem. Preservação (arts. 2º, II; 5º , XVI; 6º, XX)Informações. Prestação. Obrigatoriedade (art. 14)Premissas éticas (art. 3º e incisos)Presentes e brindes. Recebimento (art. 7º)Relacionamento interpessoal (arts. 5º, III e IV; 6º VIII)Removido (art. 1º, § 1º)Reputação. Preservação (art. 2º, II)Requisitado (art. 1º, § 1º)Termo de compromisso. Observância. Código de ética (arts. 5º, XII; 19)Proibições (art. 6º e incisos)

Sigilo Informação Pessoal (art. 4º, V)Confidencial (art.5º, VIII)

Sindicância investigatóriaApuração de irregularidade (art. 2º, IV)

Subordinação hierárquica diretaParente, afim, companheiro ou cônjuge (art. 6º, XIII)

SuspeiçãoDeclaração (art. 5º, VI)

TreinamentoDisseminação de informação (art. 5º, XI)Participação (art. 4º, III)

Tribunal Regional Eleitoral do PiauíCódigo de ética. Servidores. Instituição (art. 1º, caput)

UsuáriosTratamento (art. 5º, IV)

VantagensRecebimento (art. 7º)

VestuárioServidores (art. 5º, XVI)

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ

Esta Publicação foi compostono tipo Cambria, corpo 11/13

TERESINA - 2013