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Logística de Integração Norte
Secretaria de Estado de Transportes do Pará
SETRAN-PA
Kleber Menezes
Clythio Buggenhout
Frederico Bussinger
São Paulo-SP, 26 fevereiro de 2016
CENÁRIO LOGÍSTICO AMAZÔNICO (Oriental)
VISÃO GERAL
CORREDOR TAPAJÓS- AMAZONAS
CORREDOR ARAGUAIA-TOCANTINS
SAÍDA MARÍTIMA
SAÍDA MARÍTIMA
4
milhões
2,8 milhões
1,8
milhões
800 mil
4,8 milhões
8
milhões
5
milhões
7
milhões
32 milhões
4
milhões
10 milhões
21 milhões
5
milhões 16 milhões
15 milhões
12
milhões
38
milhões
BAMAPITO
5 milhões 20
milhões
FIC
O
10 milhões
PROJETOS EM ANDAMENTO
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS ESTADUAIS
CONCESSÃO ADMINISTRATIVA:
FERROVIA PARAENSE
RODOVIA SANTARENZINHO
CONCESSÃO PATROCINADA :
RODOVIA LIBERDADE
CONCESSÃO
CONCESSÃO
A Ferrovia Paraense, tem por objetivo a integração do Estado do Pará,
dotando-o de um sistema logístico moderno e eficiente, compatível com as
necessidades do seu desenvolvimento econômico, possibilitando não só a
logística das demandas já existentes, como também, a viabilização de novos
projetos. Consiste de um sistema ferroviário com extensão de 1.600 km ,
sendo 1.250 km extensão do tronco principal e 350 km de ramais, cujo trajeto
se origina no Porto de Vila do Conde, município de Barcarena, atravessando o
Estado no sentido Nordeste-Sudeste, até o município de Santana do
Araguaia, com ramais que possibilitarão o escoamento da produção mineral e
do agronegócio.
Modelo de negócio: Concessão Comum, com licitação internacional.
SITUAÇÃO: EM FASE DE CONCLUSÃO DO EVTEA
FERROVIA PARAENSE
Paragominas
Alpa Marabá
Xinguara
Redenção
Santana
Rondon Nova Ipixuna
Moju
Alumina
(1.220 Km)
Alumina Rondon
ETAPA 1
Paragominas
Marabá
Xinguara
Redenção
Santana
Morada Nova
Alumina
Vila Nova
Rondon
Vila do Conde
Plataforma Logística
Trecho Norte
Trecho Sul
5
4 3
2
6 1- Alumina -Vila do Conde 2- Paragominas -V. Nova 3- Alumina -Morada Nova 4- Alumina - Rondon 5- Abaetetuba - SPBN 6- Santana - Morada Nova
Plataforma Logística
1
5
Ferrovia Paraense
PPP
Concessão da Alça Viária (bronw field), associada à implantação de uma rodovia
expressa, alternativa para acesso à RMB (green field), que se inicia em Belém e
chega no trevo a 18 Km a jusante de Castanhal.
Modelo de negócio: PPP: proponente TERRAPLENA
SITUAÇÃO: EM FASE DE ESTUDOS PRELIMINARES DE VIABILIDADE
RODOVIA LIBERDADE
RODOVIA LIBERDADE
RODOVIA SANTARENZINHO
Acesso rodoviário ao complexo portuário em implantação na localidade de
Santarenzinho (Rurópolis), para tornar mais eficiente e competitivo o transbordo
de cargas.
Modelo de negócio: CONCESSÃO COMUM
SITUAÇÃO: AGUARDANDO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA
RODOVIA SANTARENZINHO
PPP
RODOVIA SANTARENZINHO
Santarenzinho
Miritituba
Santarém
PROJETOS EM ANDAMENTO PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS FEDERAIS
CONCESSÃO ADMINISTRATIVA:
FERROVIA NORTE-SUL (Açailândia-Barcarena)
FERROVIA FERROGRÃO (Sinop-Miritituba)
RODOVIA BR-163 NORTE (Sinop-Miritituba)
TERMINAL PORTUÁRIO GRANELEIRO (Santarém)
TERMINAL PORTUÁRIO DE FERTILIZANTES (Santarém)
TERMINAL PORTUÁRIO DE GRÃOS (Vila do Conde)
TERMINAIS PORTUÁRIOS GRANELEIROS (3) (Outeiro)
PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA (PIL-II)
PORT OF VILA DO CONDE GasPará
Terminais Portuários de Exportação Porto de Vila do Conde
Arrendamento CDP
TUP-CDP II
PERSPECTIVAS
O Governo do Estado do Pará entende que o diálogo entre os setores público e privado, é a melhor forma de encontrar alternativas para a manutenção do crescimento econômico e melhoria das políticas públicas, em benefício da sociedade. Nesse momento, de cenário de crise, a viabilização de parcerias entre esses setores é um mecanismo fundamental para que o Estado se mantenha a margem da estagnação econômica que afeta o país, mantendo o seu ritmo de crescimento, acima da média nacional. Portanto, o Governo do Estado, permanece aberto para a condução de projetos em parceria com a iniciativa privada.
CONCLUSÃO
CORREDORES LOGÍSTICOS
BR 163- Hidrovias Tapajós-Amazonas/Tapajós-Amazonas-Tocantins BR 158- Hidrovia Tocantins
Corredor Tocantins – Plataforma Intermodal (BRs 158/153-PA 150 – Hidrovia)
Corredor Tapajós
Corredor Tapajós
CARGAS PREDOMINANTES: Commodities agrícolas, pólo industrial de Manaus (conteineres) e commodities minerais.
CARGAS POTENCIAIS/SECUNDÁRIAS: fertilizantes e carga geral.
SITIOS PRIORITÁRIOS (Estações de Transbordo de Cargas): Região de Itaituba-PA: Miritituba ETC- Miritituba (Bunge) – Em operação (TLO: 21.05.2014) ETC – Itaituba (HBSA) – Em implantação (LI: dezembro/2013) – Operação prevista: janeiro 2016 ETC-Cianport – Em implantação (LI: julho-2014) – Operação Prevista: janeiro 2016 ETC-Cargill – Em implantação (LI: dezembro/2014) – Operação prevista: janeiro 2016 ETC- Unirios – EIA/RIMA em elaboração – Operação Prevista: janeiro 2018 ETC-Chibatão – EIA/RIMA em elaboração – Operação Prevista: janeiro 2018
Região de Rurópolis-PA: Santarenzinho ETC- Bertolini – EIA/ RIMA entregue (Audiência Pública: 04.02.2015) – Operação prevista: 2017 ETC- Odebrecht – EIA/RIMA entregue (Audiência Pública: 04.02.2015) – Operação prevista: 2017 ETC- Cianport II _ EIA/RIMA entregue (Audiência Pública: 04.02.2015) – Operação prevista: 2018 ETC- Via Norte – EIA/RIMA em elaboração – Operação Prevista: 2019
Corredor Tapajós – Plataforma Intermodal (MIRITITUBA)
Corredor Tapajós –Plataforma Intermodal (ETC-MIRITITUBA (BUNGE))
Corredor Tapajós – Plataforma Intermodal (ETC-MIRITITUBA (BUNGE))
Início de operação: fevereiro/2014 Inauguração: março/2014
Corredor Tapajós –Plataforma Intermodal (CIANPORT-BUNGE-HIDROVIAS DO BRASIL)
Corredor Tapajós –Plataforma Intermodal (CIANPORT-HIDROVIAS DO BRASIL)
Corredor Tapajós – Plataforma Intermodal (SANTARENZINHO)
Corredor Tapajós –Plataforma Intermodal (SANTARÉM)
Arrendamento CDP Cargill
Corredor Tapajós –Plataforma Intermodal (SANTARÉM)
Arrendamento CDP
Terminais Portuários de Exportação Itacoaiara-Santarém
TUP-CDP I
Terminais Portuários de Exportação Santana - AP
Terminais Portuários de Exportação Outeiro – Belém-PA
TUP-CDP I
Terminais Portuários de Exportação Porto de Vila do Conde
TUP-CDP II
Terminais Portuários de Exportação Porto de Vila do Conde
TUP-CDP II
Terminais Portuários de Exportação ADM e IMERYS
TUP-CDP II
Terminais Portuários de Exportação Hidrovias do Brasil /TERFRON/Bunge)
TUP-CDP II
Terminais Portuários de Exportação TERFRON (Bunge)
TUP-CDP II
Terminais Portuários de Exportação Porto de Vila do Conde
TUP-CDP II
GARGALOS
“Pra não dizer que não falei de flores.”
Geraldo Vandré, 1968
PRODUÇÃO DE GRÃOS: DEMANDA DE EXPORTAÇÃO SUPORTARÁ A OFERTA DE TERMINAIS ? • Concorrência com a ferrovia da ALL
MALHA RODOVIÁRIA: BRS 163/230 SUPORTARÃO O TRÁFEGO ? • Imediata concessão da BR 163 (Sinop-Campo Verde-Santarém) e da BR 230 ( Campo Verde-Miritituba e Campo
Verde-Rurópolis) • Estadualização dos Acessos portuários (Decreto N° 8113/2013)
MALHA HIDROVIÁRIA: • Aumento progressivo do calado do canal do quiriri – Fase III – CDP/SSN-4/ATOC - CPAOR • Definição dos procedimentos operacionais na região dos estreitos – CPAOR/ATOC (Portaria CPAOR n • Definição de áreas e metodologia de fundeio de comboios no estuário do rio Pará – ATOC/SSN-4/CPAOR
GARGALOS: ESBOÇO DA PROPOSTA DE TRÁFEGO PARA OS
ESTREITOS
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OBRIGADO.