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Ministério dos Transportes Guria Informação & Sistemas SHCN 107 - Bloco “C” - Sala 207 - CEP: 70.743-530 - Brasília - DF Telefone: (061) 340-9298 - Fax: (061) 340-8408 - www.guria.com.br - e-mail: [email protected] 1 Jornal do Commercio (RJ) 30/07/2004 Economia Mais dinheiro para moradia depende de retorno, diz Levy O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, afirmou ontem que a inclusão dos investimentos em habitação entre os que terão a contabilidade flexibilizada na hora de calcular o superávit primário das contas públicas só poderá ser feita se houver alto retorno econômico dos empreendimentos. A proposta foi apresentada na terça-feira ao Fundo Monetário Internacional (FMI) pelo ministro das Cidades, Olívio Dutra, com o objetivo de garantir recursos para programas de moradia de famílias com renda entre um e cinco salários mínimos. Dutra tomou a iniciativa de conversar com o FMI por conta própria, pois considera essa mudança necessária para garantir investimentos no setor. Principal negociador do Governo com o Fundo, Levy disse que a inclusão dos projetos de moradia nos projetos que estão sendo negociados com o FMI vai depender de estudos técnicos. "Tem que ser estudado cada projeto." O secretário admitiu, no entanto, que o Governo não sabe se projetos de moradia popular podem ter retorno elevado, indicando que dificilmente investimentos desse tipo poderão se enquadrar nas novas regras. Mas ressaltou que não há ainda definição sobre quais investimentos poderão ser incluídos. Levy também jogou água fria na intenção do Ministério dos Transportes de conseguir um flexibilização no uso dos recursos arrecadados com Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis. "Não estou familiarizado com essa proposta", afirmou. O secretário enfatizou a necessidade de alto retorno econômico para os investimentos que poderão ter tratamento diferenciado. Pela regra atual, qualquer investimento é considerado despesa. Com isso, muitos deles acabam sendo contidos, diante da necessidade do governo de produzir superávits elevados para evitar que a dívida pública saia do controle. "Para ter impacto positivo na dívida, o investimento tem de gerar receita", argumentou o secretário, que já havia manifestado preferência por investimentos em transportes .

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Jornal do Commercio (RJ) 30/07/2004 Economia

Mais dinheiro para moradia depende de retorno, diz Levy O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, afirmou ontem que a inclusão dos investimentos em habitação entre os que terão a contabilidade flexibilizada na hora de calcular o superávit primário das contas públicas só poderá ser feita se houver alto retorno econômico dos empreendimentos. A proposta foi apresentada na terça-feira ao Fundo Monetário Internacional (FMI) pelo ministro das Cidades, Olívio Dutra, com o objetivo de garantir recursos para programas de moradia de famílias com renda entre um e cinco salários mínimos. Dutra tomou a iniciativa de conversar com o FMI por conta própria, pois considera essa mudança necessária para garantir investimentos no setor. Principal negociador do Governo com o Fundo, Levy disse que a inclusão dos projetos de moradia nos projetos que estão sendo negociados com o FMI vai depender de estudos técnicos. "Tem que ser estudado cada projeto." O secretário admitiu, no entanto, que o Governo não sabe se projetos de moradia popular podem ter retorno elevado, indicando que dificilmente investimentos desse tipo poderão se enquadrar nas novas regras. Mas ressaltou que não há ainda definição sobre quais investimentos poderão ser incluídos. Levy também jogou água fria na intenção do Ministério dos Transportes de conseguir um flexibilização no uso dos recursos arrecadados com Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis. "Não estou familiarizado com essa proposta", afirmou. O secretário enfatizou a necessidade de alto retorno econômico para os investimentos que poderão ter tratamento diferenciado. Pela regra atual, qualquer investimento é considerado despesa. Com isso, muitos deles acabam sendo contidos, diante da necessidade do governo de produzir superávits elevados para evitar que a dívida pública saia do controle. "Para ter impacto positivo na dívida, o investimento tem de gerar receita", argumentou o secretário, que já havia manifestado preferência por investimentos em transportes.

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Jornal do Commercio (RJ) 30/07/2004 Rio de Janeiro

Pedágio mais caro na Dutra e na Ponte Quem circula pela Rodovia Presidente Dutra (Rio-São Paulo) e pela Ponte Rio-Niterói pagará tarifa de pedágio mais cara a partir de domingo. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou ontem reajuste de 9,67% nos pedágios da Rodovia Presidente Dutra e de 8,76% no da ponte. Com o reajuste, o pedágio de maior valor na Dutra passará de R$ 5,80 para R$ 6,40; na Rio-Niterói, de R$ 2,70 para R$ 2,90. De acordo com a ANTT, os novos valores foram arredondados para facilitar a cobrança e o troco nas praças de pedágio. O percentual de aumento foi calculado, segundo a agência, com base nos custos setoriais dos últimos 12 meses. Na Ponte Rio-Niterói, administrada pela concessionária Ponte S/A, existe apenas uma praça de pedágio em seus 13,2 quilômetros de extensão. Por dia, cruzam a ponte cerca de 73 mil veículos. A Via Dutra (BR 116), administrada pela concessionária Nova Dutra, tem seis praças de pedágio ao longo de 402 quilômetros, por onde trafegam cerca de 295 mil veículos diariamente. Essa é a rodovia com o maior fluxo de veículos do País. Há três valores de pedágio na Via Dutra. Os R$ 6,40 serão cobrados nas praças de Pindamonhangaba, Itatiaia e Seropédia. Nas praças de Arujá e Guararema, serão cobrados R$ 3,10 e em Jacareí, R$ 2,80, dos veículos de passeio. Os ônibus e caminhões pagarão valores correspondentes ao número de eixos.

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Tribuna da Imprensa (RJ) 30/07/2004 País/Cidades

Pedágio na Dutra e na Ponte Rio-Niterói aumenta domingo

BRASÍLIA - Quem circula pela Rodovia Presidente Dutra, entre São Paulo e Rio de Janeiro, e pela Ponte Rio-Niterói, pagará tarifa de pedágio mais cara a partir de domingo. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou ontem reajuste de 9,67% nos pedágios da rodovia Presidente Dutra e de 8,76% na ponte. Com o reajuste, o pedágio de maior valor na Dutra passará de R$ 5,80 para R$ 6,40; na Rio-Niterói, de R$ 2,70 para R$ 2,90. De acordo com a ANTT, os novos valores foram arredondados para facilitar a cobrança e o troco nas praças de pedágio. O porcentual de aumento foi calculado, segundo a agência, com base nos custos setoriais dos últimos 12 meses. Na Ponte Rio-Niterói, administrada pela concessionária Ponte S/A, existe apenas uma praça de pedágio em seus 13,2 quilômetros de extensão. Por dia, cruzam a ponte cerca de 73 mil veículos. A Via Dutra (BR 116), administrada pela concessionária Nova Dutra, tem seis praças de pedágio ao longo de 402 quilômetros, por onde trafegam cerca de 295 mil veículos diariamente. Essa é a rodovia com o maior fluxo de veículos do País. Há, ao todo, três valores diferentes de pedágio na Via Dutra. Os R$ 6,40 serão cobrados nas praças de Pindamonhangaba, Itatiaia e Seropédia. Já nas praças de Arujá e Guararema, será cobrado R$ 3,10 e em Jacareí R$ 2,80 dos veículos de passeio. Os ônibus e caminhões pagarão valores correspondentes ao número de eixos.

Curitiba Enquanto isso, a concessionária Rodovia das Cataratas, que administra o trecho entre Foz do Iguaçu e Guarapuava, na região Oeste do Paraná, assinou ontem um acordo prévio com o governo do Estado, pelo qual irá reduzir em 30% os valores das tarifas de pedágio de suas cinco praças a partir de 1º de agosto. Esta é a segunda das seis concessionárias de rodovias do Estado que faz acordo com o governo visando a reduzir as tarifas. Há conversas com outras duas empresas. A concessionária fica desobrigada de qualquer novo investimento pelo prazo de 90 dias, mantendo apenas o cronograma de obras já agendado. Nesse período, uma comissão paritária irá analisar quais obrigações e encargos serão reduzidos da concessionária para que ela continue praticando o desconto. "São algumas obrigações que não estão diretamente vinculadas à operação da rodovia e atendimento ao usuário", disse o presidente da concessionária, Augusto Bandeira. Entre elas o repasse mensal de uma verba para reaparelhamento da Polícia Rodoviária. Bandeira garantiu que a qualidade da rodovia será mantida. Segundo ele, não há investimentos significativos previstos para o prazo em que durará o acordo prévio. "Continuamos fazendo as obras de restauração e o usuário terá a garantia que manteremos as rodovias em ótimas condições de utilização", afirmou. Desde 1997, a Rodovia das Cataratas investiu aproximadamente R$ 140 milhões. Bandeira assegurou que os 900 empregos também estão garantidos. O presidente regional da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), João Chiminazzo Neto, disse que a entidade estava acompanhando as negociações. Ele confirmou que outras empresas estão conversando com o governo,

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tendo como parâmetro a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro. No ano passado, a concessionária Caminhos do Paraná já tinha acertado uma diminuição em 30%, tendo ficado livre de novos investimentos, além de ganhar uma nova praça instalada entre Curitiba e Lapa.

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O Dia (RJ) 30/07/2004 Geral

Multas sob risco de anulação Pane no sistema do Detran dificulta defesa dos motoristas. Por isso, mais de 35 mil infrações no estado podem ser canceladas Élcio Braga O Detran-RJ está em ponto morto. O sistema de multas do órgão não funciona desde o dia 19, quando houve a troca do programa de computador responsável pelo banco de dados. Com isso, as infrações flagradas pelas prefeituras, polícias Rodoviária Federal e Militar e Departamento de Estradas de Rodagem (DER) não estão sendo computadas e correm o risco de ser anuladas. Se o sistema não voltar a operar, a Prefeitura do Rio poderá cancelar mais de 20 mil multas, e o DER, outras 15 mil - de acordo com as médias de flagrantes no período. A pane no sistema impede Detran e os motoristas de realizar a defesa prévia, previsto no Código de Trânsito Brasileiro. Por não cumprir o procedimento legal, as multas poderão ser anuladas. Os motoristas também não conseguem recorrer contra a notificação - após a recusa da defesa prévia -, nem pagar a infração. Com isso, não podem fazer vistorias. O sistema começou a ser substituído para poder cumprir resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que estipulou 15 de julho como prazo para que órgãos autuadores ativassem a defesa prévia. Antes, o motorista recebia a multa e decidia se iria recorrer ou pagar. Com a mudança, o infrator recebe o aviso para se defender em 15 dias. Se o pedido for negado, ele ainda pode recorrer. Foi o que ocorreu com dona-de-casa do Engenho de Dentro, que pediu para não ser identificada. Ela recebeu duas multas por excesso de velocidade em rodovia estadual. Cada uma no valor de R$ 102. "Fiz a defesa prévia, mas perdi e resolvi pagar em dia para ter direito ao desconto", diz. Desde segunda-feira, vai ao Itaú/Banerj para pagar. O problema é que a multa não está no banco de dados do Detran. Sem desconto, terá que gastar R$ 127 com cada uma. O chefe-de-gabinete do Detran, Vittorio Provenza, nega problemas na instalação do sistema. "Foi complexidade natural, prevista e sanada. Não teve reflexo algum para o usuário", afirma. Nega também a pane dia 19. "Foi coisa natural", observa. (Colaborou Bruno Menezes)

Falha provoca corrida ao Detran e enxurrada de reclamações de motoristas

Localizar a multa se tornou uma tarefa árdua. "Não conseguimos a Guia de Recolhimento de Multas (GRM) e o nada-consta para dar entrada no recurso. Detectamos o problema há mais de uma semana", lamenta Venilton Menogoy, diretor da Astran (Assessoria para Multas de Trânsito). "Às vezes as multas aparecem na GRM do Banerj e não no nada-consta do Detran. E vice-versa", acusa. Segundo ele, a empresa está com 300 processos parados.

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O motorista Roberto Oliveira tentava ontem pagar multa aplicada na RJ-125, em Miguel Pereira. Estava a 69 km/h em seu Corsa, quando o limite é 50 km/h. "Era 1h30, e a estrada é mal iluminada e sem segurança", justificou. Somente depois de perambular pelo DER, Banerj e Detran, conseguiu resolver o problema. Até dia 2 a multa é de R$ 459,69. Depois, salta para R$ 574,62. O marceneiro Ivanildo Fagundes do Nascimento, 52 anos, recorre de multa na Linha Vermelha. Ele admitiu que foi flagrado a 117 km/h, quando o limite é de 90 km/h. "Estava sendo perseguido por bandidos", contou. "Entrei com recurso, mas foi negado. Agora vou para a segunda instância. Eu queria parar, mas não tinha como. A multa vence dia 9. Tentei pagar R$ 459,69, mas não consegui", acrescentou. O aposentado Carlos Alberto Chaves, 60 anos, recebeu notificação de multa na RJ-122, em Cachoeiras de Macacu, e recorreu. "Temos que brigar pelos nossos direitos. Estou apreensivo de perder o desconto, mas, se isso acontecer, vou processar o Detran", afirmou.

A defesa prévia O Código de Trânsito Brasileiro já regulamentava, no Artigo 280, a defesa prévia. No entanto, a medida era ignorada. Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinou que todos os órgãos se adaptassem à legislação. A medida favorece o motorista, que passou a receber em casa a notificação e a possibilidade de se defender no prazo de 15 dias. Ele pode questionar erros no preenchimento da multa, dados confusos e equívocos de placas ou modelo. Se a defesa prévia for indeferida (negada), ainda poderá entrar com recurso contra a notificação nas Juntas de Apuração dos Recursos Infracionais (Jaris), sem precisar pagar a multa. Se mais uma vez receber resposta negativa, poderá recorrer ao Conselho Estadual de Trânsito. Neste caso, deve pagar a multa e aguardar a decisão final. A defesa prévia passou a ser obrigatória dia 16.

Empresa controla o novo sistema Os problemas começaram quando o Detran trocou o Sistema de Autuação de Infrações de Trânsito (Sait), lançado em 1997. O programa substituto escolhido foi o Sistema de Infração de Trânsito (Smit), desenvolvido por uma prestadora de serviço, a Vigo Express. O órgão mudou o próprio banco de dados pelo de uma empresa particular. O Sait gerenciava o M97 (a base de dados das multas) e o TMU (controle de pontuação dos motoristas). Com o novo sistema, uma empresa particular passou a ter acesso às informações dos motoristas. Os órgãos autuadores passaram a enviar os dados dos infratores primeiramente para a página da Vigo. Os transtornos aconteceram porque o sistema não está ainda devidamente desenvolvido. Estuda-se a volta ao modelo antigo. O chefe-de-gabinete do Detran, Vittorio Provenza, nega a mudança.

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A Gazeta (ES) 30/07/2004 Editorial

Segurança no trânsito O capixaba deve receber com aplausos a operação denominada Madrugada Viva, já que é para o seu próprio bem, pois o objetivo é impedir que pessoas embriagadas dirijam veículos automotores. Espera-se que o Departamento Estadual de Trânsito, em parceria com o Batalhão de Trânsito, torne intensivo o teste do bafômetro em locais estratégicos como as saídas de boates, bares, bailes, postos rodoviários, etc., e que aos infratores sejam aplicadas as punições previstas em lei. A Carteira Nacional de Habilitação deve ser apreendida, juntamente com o veículo, e a multa mínima prevista é de R$ 191,54. A todo instante o morador da Grande Vitória e da maioria dos centros urbanos capixabas assiste ou participa de cenas de irresponsabilidade no trânsito, provocadas por embriaguez e outros processos de distúrbio de comportamento, inclusive falta de educação para o trânsito. A cada momento irresponsáveis ao volante cometem violências contra a sociedade. Ceifam vidas e destroem o patrimônio físico das cidades e de terceiros, danificando veículos, árvores, postes, instalações de praças e diversos outros equipamentos. Os acidentes de trânsito que se multiplicam a cada dia nas áreas urbanas brasileiras acarretam vultosos prejuízos financeiros. São estimados em torno de R$ 5,5 bilhões anuais, e decorrem principalmente da interrupção da produção (43%), danos materiais (30%) e despesas médico-hospitalares (16%), conforme pesquisa realizada no ano passado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, em parceria com a Associação Nacional dos Transportes Públicos. Os dados relativos ao Espírito Santo não são menos assustadores. Em apenas quatro municípios da Grande Vitória - a Capital, Vila Velha, Cariacica e Viana -, os prejuízos causados pela violência do trânsito ultrapassam R$ 44 milhões a cada ano. Infelizmente, observa-se processo de aumento nessa cifra, em função dos fatos que a alimentam. Por todas essas razões, a operação Madrugada Viva passa a ser uma esperança de redução no número de loucuras e de desastres no trânsito. É lógico esperar-se que assim seja se de fato forem tirados de circulação, literalmente, os embriagados que estariam ao volante. Mas nenhuma ação policial preventiva precisa ser cercada de tanto marketing quanto essa. Não é por essa via que se tornará mais profícua. Evitar que bêbedos dirijam é um ato previsto em lei. Dispensa aviso prévio e advertências. O Brasil tem um Código Nacional de Trânsito considerado de muito boa qualidade. Só precisa ser cumprido, para produzir efeitos. Deseja-se pleno sucesso à operação Madrugada Viva, com votos para que ela se torne crescente e permanente.

Ganha o país com a privatização da BR 101 O Governo Lula diferencia-se do seu antecessor ao incluir o trecho da BR 101 que atravessa o Espírito Santo entre as estradas a serem licitadas para concessão de exploração à iniciativa privada. Fê-lo com agilidade incomum no histórico de tramitação de causas no Executivo federal. Teve a grandeza de reconhecer o equívoco e reviu uma decisão que implicaria graves prejuízos à economia, em dimensão de país e não apenas estadual.

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Essa é a grande conseqüência da decisão do Ministério dos Transportes: evitar truncamentos na logística de cargas na Região Sudeste, que concentra o PIB nacional, facilitando sua ligação com as demais partes do território brasileiro. O modal rodoviário continua predominante na matriz dos transportes do país, e indispensável na alimentação do sistema portuário. A privatização da BR 101 até o município de João Neiva atende a essa finalidade. O turismo doméstico também será beneficiado, dentro do pressuposto de que a administração privada faça os investimentos que não são possíveis ao Governo e melhore substancialmente as condições de uso do leito rodoviário, mantendo constante um elevado padrão de qualidade.

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Zero Hora (RS) 30/07/2004 Geral

Conflito desengaveta plano da hidrovia Protestos contra tarifas de ônibus reanimam a idéia de carregar passageiros de barca entre Guaíba e Porto Alegre, projeto que desde 1992 está em poder do Estado sem ganhar investimento NILSON MARIANO* O quebra-quebra de ônibus na linha Guaíba-Porto Alegre, ocorrido desde segunda-feira, poderá ressuscitar o projeto de transportar passageiros por barcas. A Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) anunciou, ontem, que negocia com empresas interessadas em operar a hidrovia. Mas a empolgação de agora contrasta com o passado. Desde 1992, está engavetado um plano do especialista naval Paulo Julius. O transporte de passageiros pelo Guaíba padece do mesmo mal que atrasa a duplicação do trecho sul da BR-101, entre Osório (RS) e Palhoça (SC): falta de dinheiro e burocracia. Se a BR-101 é uma tragédia para gaúchos e catarinenses, a rota hidroviária do Guaíba ressurge como solução quando os serviços de ônibus regulares fracassam. Ontem, o governador Germano Rigotto (PMDB) pediu "rapidez" nos estudos. O técnico da Metroplan encarregado do projeto da hidrovia, Duarte Rosa Filho, destacou que as perspectivas são alentadoras. Ele prefere não fixar prazos, nem estimar custos. Disse que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acena com a possibilidade de financiamento. Quatro empresas procuraram a Metroplan para pedir informações ou negociar. Duarte Filho ressaltou que o edital e a minuta do contrato - documentos necessários para a abertura de licitação pública - estão quase prontos. - Isso poderá ser feito em curto prazo - disse Duarte Filho, sem estabelecer datas. O complicador são as obras de infra-estrutura, consideradas de longo prazo. Duarte observou que será necessário construir atracadouros e terminais de passageiros, além de dragar um canal de navegação entre Guaíba e Porto Alegre. - É preciso sinalizar, pôr bóias, para garantir a segurança - disse o técnico. A idéia vem sendo adiada nos últimos governos. Secretário dos Transportes ao final da administração Alceu Collares (PDT), Rubens Lahude lembra que assinou contrato em dezembro de 1994 para explorar a hidrovia. O projeto não zarpou. - Paralisou. Não lembro o que aconteceu, mas era uma idéia bacana, Porto Alegre teria uma saída pelo Guaíba - disse. No governo seguinte, de Antônio Britto (PMDB), o projeto também ficou parado. Secretário dos Transportes em 1995 e 96, Guilherme Sociais Villela disse que a empresa de Paulo Julius não conseguiu empréstimo junto ao BNDES, para construir dois barcos catamarãs. Villella é um entusiasta da ligação náutica, mas não a considera a solução definitiva. - Iria ligar o centro de Porto Alegre ao de Guaíba. Precisaria de uma interligação com outro tipo de transporte, para beneficiar as pessoas que moram nas vilas de Guaíba.

Universidade do Rio, onde opera transporte, dá aval

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O plano continuou engavetado no governo Olívio Dutra (PT). O ex-secretário dos Transportes Beto Albuquerque disse que nada pôde fazer porque na administração Britto o transporte metropolitano de passageiros havia passado para a competência da Metroplan. - Infelizmente, a Secretaria dos Transportes não tinha mais competência sobre o assunto. O projeto desenvolvido atualmente tem o aval da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Estado onde o transporte fluvial de passageiros funciona. A Metroplan acredita que a linha Guaíba-Capital poderá levar 4,6 mil pessoas por dia, percorrendo 15 quilômetros - a metade do percurso por terra. A preferência pela embarcação é um modelo pequeno, que navegue a 45 km/h. O secretário estadual dos Transportes, Alexandre Postal, prometeu cumprir a sua parte. Em 60 ou 90 dias, pretende limpar a área do Porto Mauá, no centro da Capital, transferindo guindastes e equipamentos para o cais do bairro Navegantes, na Zona Norte.

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Correio do Povo (RS) 30/07/2004 Geral

Cai último entrave da BR 101 O Diário Oficial da União publicou ontem os editais de licitação para supervisão ambiental e gerenciamento das obras de duplicação do trecho Sul da BR 101, entre Palhoça (SC) e Osório (RS). Esse era considerado o último entrave para que os trabalhos iniciem ainda em 2004. O aval para a publicação dos editais foi dado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Segundo o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, já estão garantidos para a obra R$ 140 milhões. O trecho entre Palhoça e Osório possui 343 quilômetros de extensão e sua duplicação está orçada em 800 milhões de dólares, dos quais 60% do seu custo será financiado pelo BID. Os outros 40% são a contrapartida da União. As propostas devem ser entregues até as 14h30min do dia 13 de setembro, na Assessoria de Cadastro e Licitações do Dnit, no seguinte endereço: SAN, quadra 3, bloco A, térreo, Brasília/DF. Outras informações estão no site www.dnit.gov.br. A concorrência da BR 101 já teve vários atrasos. No governo Fernando Henrique Cardoso, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão do processo devido a indícios de irregularidades no edital de licitação. O documento foi modificado e o TCU autorizou a retomada do processo, que foi novamente interrompido pelo governo Lula

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Diário Catarinense (SC) 30/07/2004 Geral

Liberação de verba para pavimentação Dinheiro será aplicado entre municípios de São José do Cerrito e Lages Gervásio Marcinicher, supervisor da unidade de Lages do Departamento Nacional de Infra-Estrutura em Transportes (DNIT), afirma que o governo federal já liberou R$ 2 milhões, no ano passado, para ajudar na conclusão do trecho da BR-282, de São José do Cerrito a Lages. Outros R$ 2 milhões serão entregues nos próximos dias. A verba permitirá pavimentar 2,3 quilômetros este ano, deixando para 2005 apenas 10 quilômetros. Além disso, a verba auxilia na conclusão da terraplenagem do trecho até Vargem. Para conservação, já foram repassados mais R$ 200 mil. Quanto à pavimentação de São José do Cerrito a Vargem, não há nem previsão de início. Marcinicher acrescenta que o DNIT está analisando os preços do antigo contrato. Para o trecho da rodovia que liga Alfredo Wagner a Águas Mornas, o DNIT firmou contrato com o Ministério dos Transportes para fazer a manutenção do trecho mais crítico. A empresa Macadami ganhou a licitação e deve trabalhar na rodovia por dois anos. As obras começaram em junho. "O contrato inicial prevê recursos em torno de R$1,7 milhão. A prioridade é o muro de contenção das encostas entre Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz. No quilômetro 32, em Águas Mornas, pretendemos resolver o problema da meia pista", explica o engenheiro Izaldo Carlos Kondlatsch. "Assim que for concluído o trecho em manutenção, entramos com o processo de licitação para outros pontos críticos. Logo que for resolvido esse problema, partimos para o segundo tapume, em Alfredo Wagner", completa. Já para a BR-116, Kondlatsch salienta que o DNIT possui um contrato de manutenção em vigor, incrementado por recursos recebidos para operações emergenciais - os tapa-buracos. O trabalho começou dia 17 deste mês.

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A Notícia (SC) 30/07/2004 Geral

TCU contesta editais da 101 Com as irregularidades, licitações correm o risco de serem relançadas, o que pode atrasar início da obra Jeferson Ribeiro Especial para A Notícia Joinville - O Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou novas irregularidades nos editais de Supervisão da Obra e Gerenciamento Ambiental da BR-101, trecho Sul, publicados ontem pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) no Diário Oficial da União (DOU). O ministro-substituto do TCU, Augusto Scherman Cavalcanti, deu um prazo de 15 dias para que o DNIT justifique e esclareça os problemas encontrados. Segundo informações apuradas pela reportagem de A Notícia, os dois editais terão que ser relançados, o que deve ocasionar novos atrasos no processo licitatório. Segundo um técnico do TCU, há dois problemas fundamentais com os editais. Um deles é o número de engenheiros, auxiliares, empregados e automóveis que vão transitar nos trechos para fazer a supervisão da obra e o gerenciamento ambiental. De acordo com as minutas dos editais auditadas pelo tribunal, o número de funcionários propostos é muito elevado. Eles querem agora uma explicação do DNIT para saber se a licitação pode continuar dessa forma ou não. Dependendo da argumentação, pode até haver a manutenção dos editais, mas o técnico acredita que essa hipótese é difícil. Outro problema é que essas contratações excedentes e a não definição de uma faixa de preços para cada parte dos serviços causa uma distorção financeira, o que pode ocasionar em sobrepreço da obra. Segundo o técnico do TCU, da forma como está, os serviços de supervisão da obra e gereciamento ambiental vão custar 7,5% do valor total da obra de duplicação entre Palhoça e Osório (RS). O normal é que eles consumam apenas 5% do valor total da obra. O gasto com despesas indiretas - que não podem ser mensuradas tecnicamente - está muito elevado. Chega a 62%, quando o normal é ficar abaixo de 50%.

Decisão sai no dia da publicação Joinville - Os editais de Supervisão da Obra e Gerenciamento Ambiental não duraram nem um dia. Quando o Ministério dos Transportes e o DNIT pensavam que tinham pego de vez as rédeas do processo de duplicação da BR-101 no trecho Sul, o Tribunal de Contas da União (TCU) tirou o controle frágil do governo federal sobre o processo e arrefeceu novamente as promessas de que a obra inicia nesse ano. Agora, há duas saídas: admitir os erros, consertá-los e republicar os editais o mais rápido possível - o que deve gerar uma nova análise do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aos editais - ou brigar no plenário de TCU para fazer valer a vontade dos técnicos do DNIT e do ministério. Nos dois casos, por mais boa vontade que tenham todas as partes envolvidas, já está decretado um novo atraso ao processo de duplicação da estrada.

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O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, foi procurado para repercutir a decisão do TCU, mas a assessoria informou que o ministério não vai se manifestar até que seja notificado oficialmente da decisão. (JR)

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Gazeta do Povo (PR) 30/07/2004 Paraná

Protesto fecha Estrada da Ribeira por mais de 7 horas Tráfego intenso de caminhões carregados de madeira estragou asfalto A falta de conservação da Estrada da Ribeira (BR-476) levou o prefeito de Bocaiúva do Sul, Élcio Berti, a organizar o fechamento da rodovia, na manhã de ontem. Essa foi a maneira encotrada para protestar contra as más condições da estrada que liga o Vale do Ribeira a Curitiba. Às 8 horas, vários caminhões bloquearam os dois sentidos da pista no km 29. O trânsito foi liberado às 15h30, quando o supervisor da unidade de Colombo do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), Ronaldo Jares, foi ao local e prometeu obras de emergência. Para Élcio Berti, que também é o presidente da Comissão Pró-Pavimentação da BR-476, essa foi a única forma de pressionar as autoridades para recuperarem a Estrada da Ribeira. "Já pedimos essa obra ao Ministério dos Transportes, ao Governo Estadual e ao DNIT, mas nada foi feito até agora", reclama. O movimento na estrada, segundo o prefeito, triplicou nos últimos anos devido ao fluxo de caminhões que carregam madeira das cidades vizinhas. "A rodovia não tem condições de suportar o constante tráfego de carga pesada e a pista está cheia de buracos e valas", reclama. Ele também disse que é comum eixos de caminhões, pneus, rodas e peças dos veículos serem danificados pelos buracos. Ronaldo Jares conversou com o Prefeito e com os caminhoneiros e disse que a partir de hoje o DNIT vai fazer a recuperação do asfalto em sete pontos críticos. "Estamos aguardando o contrato de conservação definitiva da rodovia ser liberado em Brasília", diz. De acordo com o DNIT, já foi feita a licitação para obras no trecho, mas a empresa que perdeu a concorrência recorreu da decisão na Justiça, o que paralisou o processo. Ronaldo diz acreditar que o contrato será assinado nos próximos 30 dias. Alexandre Cegalla

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Gazeta do Povo (PR) 30/07/2004 Editorial

O corredor do Mercosul O governo federal anunciou a retomada das providências para privatizar as BRs-116, 376 e 101, que formam o "corredor do Mercosul", beneficiando as ligações do Paraná via Curitiba com as capitais dos estados de São Paulo e de Santa Catarina. As novas concessões deverão estar formalizadas até o fim do ano, dentro do esforço para remover o apagão logístico que ameaça afetar a retomada do crescimento. Além de recursos advindos do pedágio a ser aplicado nessa rota as autoridades contam com financiamentos internacionais, receitas do "imposto dos combustíveis" e liberações do superávit para investimento em infra-estrutura sob negociação com o FMI. O plano elaborado pelo ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, tem apoio da área econômica governamental, notadamente os Ministérios do Planejamento e da Fazenda - empenhados em recuperar a defasagem na infra-estrutura que poderia comprometer a sustentabilidade do atual processo de retomada da economia. No conjunto, a pasta dos Transportes deverá contar com orçamento de R$ 3,5 bilhões para o exercício de 2005, montante 52% superior ao atual, beneficiando os diversos modais - estradas de rodagem, ferrovias, sistemas de navegação - que movimentam mercadorias e escoam as safras brasileiras. Quando Alfredo Nascimento assumiu, destacamos que sua maior experiência administrativa (ele renunciou à prefeitura de Manaus para aceitar o cargo) e as circunstâncias associadas à sua escolha poderiam beneficiá-lo com uma atuação mais positiva nesse ministério de importância crítica. É que as vias de transporte do país vinham se deteriorando desde o final do governo anterior e foram ainda mais afetadas no ano passado, devido à transição governamental e a outros fatores. Mesmo assim, passou-se um semestre - período em que cresceram as queixas quanto à situação crítica de malha viária. Agora, o ministro Nascimento anuncia a retomada de concessões para exploração de um lote substancial de rodovias federais pela iniciativa privada, superados alguns obstáculos de ordem legal e outros, relacionados com a outorga de licenciamento ambiental. Não obstante a necessidade de observância das regras sobre licitação e proteção do meio ambiente, elas devem ser aplicadas com equilíbrio para não prejudicar as oportunidades criadas pelo atual ciclo de expansão do Brasil. Por isso saudamos o anúncio de que o eixo rodoviário do Mercosul vai ser modernizado via concessão pedagiada, em processo administrativo que deverá estar concluído até meados de 2005. Pelos novos critérios, ganhará a licitação a empresa que apresentar a menor tarifa, condicionada ao volume de tráfego de cada trecho da via - o que evitará distorções dos contratos pioneiros levados a efeito pelo país afora. Além dos lotes representados pela BR-116, entre São Paulo e Curitiba; BR-376, entre Curitiba e a divisa catarinense; e BR-101, até Florianópolis, em sua maioria com pista já duplicada, estão previstas outras contratações. Entre elas, o trecho da BR-116, que desce de Curitiba para o Sul, e a Fernão Dias, entre São Paulo e Belo Horizonte. Tais rotas deverão ter contratos de concessão de 25 anos, para estimular a iniciativa privada a corrigir os gargalos do traçado, como a área da Represa da Vossoroca no corredor do Mercosul, que torna insegura a ligação Paraná-litoral catarinense.

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O ministro dos Transportes promete atacar também a questão emergencial dos cinco principais portos do país (entre eles, o de Paranaguá), ampliando instalações e - com o apoio de um grupo de trabalho interministerial - corrigindo gargalos burocráticos e fiscais que embaraçam a movimentação de cargas. Ele assinala haver entendimento nos setores do governo Lula sobre a prioridade da infra-estrutura. Nessa dimensão, realçamos a reivindicação paranaense de modernização do transporte ferroviário entre a região de Curitiba, no planalto, e Paranaguá, no litoral, com a construção do novo traçado, cujas obras foram iniciadas e interrompidas há mais de uma década.

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Gazeta do Povo (PR) 30/07/2004 Artigo

O conluio da buraqueira Rio (AJB) - Há muito tempo - anos, décadas - que os governos municipais, estaduais e o federal, com a ajuda decisiva do Detran e demais penduricalhos burocráticos do ramo, em conluio informal, tramado na inconsciência do desleixo e a coincidência do objetivo comum, empenham-se, com celebrado sucesso, em transformar as viagens pelas nossas estradas, de trabalho ou de lazer, numa provação que não acudiu à imaginação do capeta. Falo com conhecimento de causa, cercado de cautelas para não ir além do testemunho. Conquistei o honroso título de cidadão honorário de Nova Friburgo com o hábito que se ampliou à rotina de família, de passar os fins de semana na casa construída no distrito de Muri, em 1974, lá se vão 30 anos. Então e por alguns anos, a expectativa de dois dias de desligamento no clima delicioso da serra, começava com o prazer das três horas de viagem de carro. Antes da ponte Rio-Niterói, a opção favorita aconselhava a travessia da baía nas ronceiras barcas cargueiras, que transportavam o veículo, a bagagem e os passageiros. De Niterói, atravessando a capital fluminense, emendava-se na estrada pavimentada que cortava a Baixada e subia a serra, serpenteando nas curvas que antecipavam a queda de temperatura. Era pura delícia. Em velocidade moderada pelo freio de mão da prudência, o verde tingia a paisagem nas duas margens e ajudava a soltar os nervos, desfazendo a tensão do duro batente, que acumulava tarefas para compor o salário. O progresso encurtou o tempo da viagem e acabou com o sossego. O mais alucinado programa de fiscalização e controle da velocidade impôs o desvio das butucas da estrada e da paisagem para a neurótica atenção concentrada na embirutada sucessão de placas que advertem para a variação dos limites máximos de velocidade, conferidos pelos postes de fiscalização eletrônica, que fotografam os veículos que ultrapassem as marcas, na sua dança frenética. Certamente que complicados cálculos técnicos, inalcançáveis pela nossa crassa ignorância, justificam o samba do moreno de hospício na súbita mudança dos limites, que bailam de 50, 60 a 100 km. Surpresas que se sucedem em troca-troca delirante. Qualquer descuido, o cochilo de fração de segundo, custa a multa exorbitante, fixada sem o menor critério e o absoluto desprezo pela situação de penúria da classe média. Em frente a cada escola o limite de 50 km. Compreensível. Mas, só a preguiça de pensar e a cegueira burocrática não sugerem a solução do bom senso e do respeito ao direito alheio. Em quantas horas por dia, em quantos dias da semana e do ano é indispensável reforçar a segurança dos alunos na chegada e saída da escola? Menos do que os dedos de cada mão. E apenas nos dias úteis, com o desconto de sábados, domingos e feriados; das férias, do carnaval, da Semana Santa. Entra pelos poros que a solução perfeita para a segurança das escolas à beira das rodovias seria o guarda, com a ajuda de sinalização móvel. Alunos auxiliariam na fiscalização do apressados, lucrando com o curso prático. Os quilômetros privatizados, a partir da bifurcação em Duque e que leva à Nova Friburgo no rumo de Campos, estão recebendo tratamento decente, com o

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recapeamento, os remendos nos buracos e os acertos no acostamento. Ao preço extorsivo da cobrança de dois pedágios de R$ 2,30, na ida e na volta. Noves fora o da ponte Rio-Niterói. Devemos nos dar por satisfeitos, sem calar os resmungos, se compararmos com o castigo, os requintes da tortura digna da excelência do finado Doi-Codi, a que são submetidos os infelizes usuários da malha rodoviária em pandarecos em quase todo o país, com raras exceções. O jogo-de-empurra da fuga da responsabilidade dos três níveis de governo, diverte os omissos que passam a peteca da herança maldita para o antecessor. Para o padecente pouco importa quem é o dono da buraqueira. Há 19 meses, os buracos federais das BRs estão na conta do presidente Lula. As estaduais nas dos governadores e as municipais nas dos prefeitos. E o mais é conversa para dissimular a incompetência e a preguiça. Os jornais, as tevês mostram os flagrantes da situação vexaminosa das estradas. O castigo das enchentes que inundaram vários estados, destruindo pontes, derrubando barrancos, esburacando o asfalto justifica situações especiais. Mas o desmantelo vem de longe. Fico no testemunho confiável de amigos e parentes que costumam viajar pela Rio-Bahia. Para não ir além do que posso afirmar, o trecho entre o Rio e Leopoldina está intransitável. É um buraco só, que ora se alarga pelas suas pistas ou aperta-se numa via - que afunda em mundéus de engolir caminhão ou atrai para valas que desmantelam a suspensão e acabam com os amortecedores. Os caminhoneiros, com o traquejo de profissionais, sinalizam com luzes para que os vêm na contramão, estacionem, dando passagem na ginástica da improvisação do desvio. Dobrou o tempo das viagens. E, claro, o custo da gasolina, a taxa de risco. A carga que se deteriora, as despesas extras com pneus estourados, os consertos nas oficinas que não têm mãos a medir. Prejuízo incalculável. A curiosa cadência do governo do presidente Lula, engasgada no Ministério no modelo de cortiço, levou 19 meses para coçar-se, esquecer os compromissos com o FMI e a psicose com o superávit primário e abrir a torneira, anunciando a liberação de mais de R$ 1,1 bilhão do Orçamento engessado, para acudir às emergências de absoluta prioridade. Enfim, o sumido Ministério dos Transportes, aquinhoado com R$ 179,8 milhões, quando botar a mão no dinheiro, poderá sair da toca e começar a tapar os buracos. De saída, restabelecendo as condições de tráfego em 11 mil quilômetros de rodovias que terão que ser praticamente refeitas. No estado a que chegaram, os reparos custarão o dobro. Assim se desperdiça o dinheiro público. Villas-Bôas Corrêa é analista político

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Folha de Londrina (PR) 30/07/2004 Política

Acordo reduz em 30% pedágio no Oeste do Estado Empresa Rodovia das Cataratas decidiu baixar preço das tarifas depois de entrar em acordo com o governo estadual Maigue Gueths Equipe da Folha Curitiba - A partir deste domingo as tarifas de pedágio nas cinco praças da BR-277, no trecho entre Foz do Iguaçu e Guarapuava, ficam 30% mais baixas. A redução dos preços é resultado de um acordo, anunciado ontem de manhã, entre o governo do Paraná e a Rodovia das Cataratas, concessionária que explora o pedágio na região. Trata-se, por enquanto, de um acordo preliminar. O acordo definitivo deve ser assinado em 90 dias, depois que uma comissão paritária, composta por representantes das duas partes, apresente uma proposta de consenso. Apesar dos integrantes do governo Roberto Requião (PMDB) afirmarem que o acordo firmado não prevê qualquer contrapartida da concessionária, a previsão é que o acordo definitivo a ser assinado entre as partes estabeleça reduções nos encargos e obrigações previstos pelo contrato de concessão, assinado em 1997, durante o governo de Jaime Lerner (PSB). ''Essa comissão paritária é que vai decidir que obrigações serão reduzidas para baixar as tarifas'', disse o presidente da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR) do Paraná, João Chiminazzo Neto, ressaltando que esta é ''uma questão política, eleitoral, uma vez que desde o início a entidade concordou em reduzir preços, desde que também fossem reduzidos os encargos e obrigações das empresas, de forma a manter o equilíbrio financeiro dos contratos''. ''O acordo não prevê nenhuma contrapartida da concessionária'', afirmou o procurador-geral do Estado, Sérgio Botto de Lacerda, que detalhou os termos do acordo durante o anúncio à imprensa. ''Dentro desse prazo de 90 dias, a comissão deve ter um diagnóstico profundo da situação e apresentar uma solução definitiva, com uma proposta de reequilíbrio econômico e financeiro do contrato, a partir do início da concessão'', afirmou. O prazo estabelecido também pode ser prorrogado, se necessário. O presidente da Rodovia das Cataratas, Augusto Bandeira, confirmou. De acordo com ele, a empresa manterá os mesmos trabalhos de manutenção e restauração da pista, que estão previstos no contrato de concessão. Obras grandes, segundo ele, como a duplicação de pistas só estavam previstas, pelo contrato, a partir do ano de 2013. A redução de 30% nas tarifas equivale ao dobro do último reajuste feito pela concessionária. Com a redução, a menor tarifa cobrada hoje nas praças de pedágio da concessionária, de R$ 5 para veículos pequenos passará a R$ 3,40 a partir de 1º de agosto. Nos sete anos de concessão, a empresa reajustou as tarifas em cerca de 86%, de acordo com Rogério Tizzot, diretor do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Questionado sobre o porquê da concessionária não ter concordado com a redução de preços antes, conforme sucessivas tentativas feitas pelo governo do Estado, Bandeira limitou-se a dizer que o acordo atual é ''resultado de negociações'' e a redução,

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nesse momento, não trará impactos financeiros à concessionária. Nesses seis anos de concessão, de acordo com Bandeira, a Rodovia das Cataratas investiu R$ 140 milhões na rodovia, e garante hoje 900 empregos com a concessão.

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Folha de Londrina (PR) 30/07/2004 Política

Caminhos do Paraná já havia aderido Essa é a segunda negociação bem-sucedida costurada pelo governo com as concessionárias desde janeiro de 2003 quando o governador Roberto Requião (PMDB) tomou posse. A primeira foi com a Caminhos do Paraná que abriu mão de um dos reajustes e reduziu as tarifas em cerca de 30% em troca da concessão de nova praça de pedágio na Lapa e liberação de investimentos futuros nos trechos sob sua administração. Segundo o assessor jurídico do governo, Pedro Henrique Xavier, a diferença entre os dois acordos é que, no caso da Rodovia das Cataratas, o acordo prevê a revisão do contrato de concessão desde a assinatura em 1997. Requião pretendia fazer o anúncio do acordo pessoalmente, mas ficou retido em Foz do Iguaçu devido ao fechamento do aeroporto local. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado de Transportes, Waldyr Pugliesi. (M.G.)

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Folha de Londrina (PR) 30/07/2004 Coluna

LUIZ GERALDO MAZZA Estagnação, nada mais A eleição de Curitiba parece estar sendo disputada em areia movediça: quanto mais os candidatos se esforçam para sair da armadilha mais tendem a afundar. Enfim não saem do lugar. Praticamente foi o que revelou o Ibope da RPC de ontem. E é também uma comprovação de que o público está apático e próximo da catatonia em torno de uma eleição que oferece alternativas lamentáveis para a cidade. Na verdade houve queda de Vanhoni, discreta, mas visível, em relação à mostra anterior que se processava em mais de um cenário. Outra coisa: Vanhoni e outros candidatos, à exceção de Beto Richa, têm mais pontos de rejeição do que de adesão na estimulada. A rejeição de Vanhoni é de 32% e a aprovação de 26%, a de Beto Richa é de 21% e o apoio de 22%. Os demais também são mais rejeitados do que apoiados; Mauro Moraes 15 a 9, Rubens Bueno 9 a 8, Osmar 11 a 5. O eleitor está próximo da náusea, o que prova que é consciente e bastante politizado. Rubens Bueno festeja o fato de ser menos rejeitado dentre os tidos como principais candidatos. Tudo isso é muito precário: a amostragem, embora feita de forma científica quanto à estratificação sócio-econômica, é de escassa representatividade (406 eleitores num universo de 1.179.223) e leva a uma margem de erro de quase cinco pontos, o que fica próximo da advinhação. Curitiba e o Paraná não merecem opções como as colocadas e as reações do público, nas pesquisas, mostram que o ceticismo é virtuoso. Na espontânea, afinal a que se aproxima da chamada intenção consolidada, 73% estão entre os que votam em branco/nulo ou não opinam (55%). Candidatos precisam de algo mais do que a alquimia dos marqueteiros. Além de cursos intensivos sobre problemas atuais da cidade e da metrópole, carecem de capacidade para traduzir, de forma compacta, o que pensam e sem repetir as basbaquices costumeiras de suas preocupações com os 400 mil pobres, o que dá, desde logo, a impressão de que pretendem implantar o Estado albergue, uma empulhação sórdida que uma pessoa de mínimo senso não pode assimilar até porque a exploração da miséria é sistematicamente um clichê desonesto e tão vago como a bobeira do ''Fome Zero'' de Lula que não sai do lugar. REQUIÃO NA OFENSIVA Duas jogadas do governador ontem indicam que vai criar intensamente fatos políticos e administrativos para influir no pleito. É o caso da notícia da redução em 30% do pedágio na Rodovia das Cataratas. Algo parecido com o ocorrido com a ''Caminhos do Paraná''. Essa só ganhou, pois teve o direito de explorar o pedágio entre Araucária e Lapa, que não pôde em um ano fazê-lo por causa da pendência, e ainda por cima ficou desobrigada de investimentos previstos em contratos. Semana antes dessa notícia houve intensa especulação em torno de um lobista que teria se aproximado dos dirigentes da concessionária das Cataratas. Argumenta-se que de fato o retorno dessa via é baixo em função da densidade de tráfego. Cobrado como incoerente por ter combatido a ''indústria das multas'' e haver prometido não renovar o convênio entre Detran e Diretran, o governador decidiu ontem não renovar essa relação pactual. Isso se dá num momento em que pelo menos dois candidatos, Beto Richa e Mauro Moraes, propõem o fim dos radares e a sua substituição

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por lombadas eletrônicas. De qualquer forma vale examinar por que ao longo desses 18 meses de gestão o governo paranaense, que tanto se empenhara nessa luta, deu cobertura logística às multas. FOLCLORE Já se disse que o curitibano é uma esfinge disposta a decifrar quem tenta devorá-lo. Um dos pontos da pesquisa eleitoral confirma isso: governos estadual e municipal aparecem bem cotados (o estadual um pouquinho melhor do que o curitibano) e distanciados do federal. Taniguchi tem 33 pontos de bom-ótimo e Requião 39%. Lula tem 29%. O curitibano pode devorar os candidatos.

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Folha de Londrina (PR) 30/07/2004 Geral

ANTT tenta manter direito dos idosos Mauro Mug Agência Estado São Paulo- A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) entrou ontem na Justiça Federal com recurso para derrubar a liminar concedida pelo juiz Charles Renaud de Moraes, da 14 Vara Federal, em Brasília, que suspendeu multa a empresas de transporte interestadual de ônibus, trens e barcos que se recusarem a levar gratuitamente passageiros com mais de 60 anos e renda de até dois mínimos. O direito está previsto no Estatuto do Idoso. Os advogados da ANTT argumentam que a liminar foi concedida numa presunção de dano, pois não existe ainda a comprovação de que as empresas terão prejuízo, já que a medida entra em vigor domingo. Eles acreditam que uma decisão favorável aos idosos sairá hoje. Pela resolução da ANTT, as empresas têm de oferecer duas vagas em cada ônibus. O beneficiado tem de chegar três horas antes da partida ou a passagem pode ser vendida. Para o superintendente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Rodoviários Intermunicipal, Interestadual e Internacional de Passageiros (Abrati), José Luiz Santolin, as empresas são favoráveis ao benefício, mas temem fraude, sem uma carteira dada pelo Ministério dos Transportes, comprovando que o idoso só recebe dois salários. ''Sem isso, as empresas estarão sujeitas a fraudes'', disse. O secretário-geral da União dos Aposentados e Pensionistas de Osasco (Uapo), Cícero Alves da Silva, disse que há anos os idosos vêm lutando pelo estatuto e o assunto emperrava no item transporte. ''Foi feita grande negociação para se chegar a um acordo e, agora, mais uma vez somos surpreendidos.''

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Folha de Londrina (PR) 30/07/2004 Cidades

Moradores fazem protesto na Estrada da Ribeira Claudio Yuge Equipe da Folha Curitiba Cerca de 70 moradores bloquearam ontem um trecho na BR-476, na Estrada da Ribeira, em Bocaiúva do Sul, Região Metropolitana de Curitiba, em protesto devido às péssimas condições da rodovia. A comunidade reclama de inúmeros buracos e trechos que ficam cheios de lama. Com as chuvas dos últimos dias, a estrada ficou instransitável e ônibus ficaram atolados. Os moradores bloquearam o KM 95, com um carreta, das 8 até as 16 horas de ontem. O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) iniciou ontem à tarde uma operação tapa-buracos para tentar resolver o problema temporariamente. De acordo com o órgão, as obras no local não podem ser iniciadas porque o contrato de conservação foi questionado na Justiça. Uma das construtoras que perderam a licitação entrou com um recurso e interrompeu o processo. Com isso, a execução da reforma da estrada só deve começar dentro de, pelo menos, três meses, período em que a documentação será reavaliada.

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O Popular (GO) 30/07/2004 Economia

Plataforma Logística já atrai investidores Três grandes operadoras de logística e seis laboratórios demonstraram interesse em operar na Plataforma A Plataforma Logística Multimodal de Goiás, cujas obras de infra-estrutura começaram ontem, em Anápolis, já tem investidores interessados. Três grandes empresas logísticas que atuam no País - DHL, VarigLog e Brasilian Express - demonstraram interesse em operar na plataforma. Outras seis grandes indústrias farmacêuticas também têm pretensão de instalar no local um centro importador/exportador e distribuidor de insumos. São elas a Eurofarma, Astra Zeneca, Shering Química, Boeringer, Roche e Schering Farmacêutica. A previsão do secretário do Planejamento, José Carlos Siqueira, é de que o negócio com o grupo de indústrias farmacêuticas seja fechado em setembro. O projeto da Plataforma Logística, orçado em R$ 250 milhões, será implementado em quatro etapas e vai reunir, no mesmo local, um centro de transporte rodoviário, onde se agruparão atacadistas e operadores logísticos; um pólo de serviços e de administração, assim como terminais ferroviário e de frete aéreo. Ontem, o governo estadual iniciou as obras de infra-estrutura na área de quase 700 hectares , às margens da rodovia BR 153-060, pelos serviços de terraplanagem e arruamento. Estão previstas ainda obras para a implantação do saneamento básico, energia elétrica e telecomunicações.

Projeto Na solenidade que marcou o início das obras de infra-estrutura, realizada no Aeroporto Civil de Anápolis, o secretário José Carlos Siqueira afirmou que a intenção do governo do Estado é implementar a primeira etapa da Plataforma Logística até o primeiro semestre de 2005. Foi uma solenidade marcada pela emoção, com direito a sobrevôo de um avião Mirage. Os nove oradores reafirmaram a importância do projeto para reafirmar o papel de entreposto comercial e centro logístico de Anápolis. O secretário da Fazenda, Giuseppe Vecci, um dos idealizadores da Plataforma, considerou o empreendimento "um marco histórico para Goiás e Anápolis". O representante da Federação das Indústrias (Fieg) em Anápolis, William O'Dwyer, expressou o desejo de que a Plataforma seja inaugurada no centenário de Anápolis, ou seja, em 2007, já que a cidade comemorará 97 anos de emancipação política amanhã. A deputada Carla Santillo destacou que o projeto será a concretização de um sonho de seu pai, o ex-governador Henrique Santillo, já falecido. De acordo com o secretário da Indústria e Comércio, Ridoval Chiareloto, somente as seis indústrias farmacêuticas que pretendem instalar uma central de distribuição de insumos no empreendimento vão movimentar R$ 3 bilhões de reais por ano com o negócio.

Projeto será mostrado no Brasil e no exterior Para viabilizar o empreendimento, o governo estadual constituiu a Plataforma Logística S. A., uma sociedade de ações, onde ele é o acionista fundador. A empresa é jurisdicionada à Seplan.

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Inicialmente o governo é o responsável pela incorporação, implantação, administração e exploração do empreendimento, mas está aberto à participação de investidores. A meta é atrair os investimentos de empresários, que poderão adquirir ações da estatal no processo de integralização do capital ou instalar centros distribuidores na da Plataforma. Para isso são oferecidos os incentivos fiscais do Programa LogProduzir, além do FCO. Uma série de reuniões empresariais com potenciais investidores está programada para agosto. A primeira será em Goiânia, na próxima quarta-feira. Depois serão realizados encontros em Manaus, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Buenos Aires (Argentina) e Santiago do Chile. "O Estado poderá se tornar sócio minoritário da empresa ou até sair do empreendimento, transferindo-o para a iniciativa privada, observando o que determina a legislação. Nosso interesse é de sermos fomentadores do processo de implantação da Plataforma", disse.

Setor farmoquímico negocia R$ 55,7 mi As 66 empresas do setor farmoquímico que participaram, nos últimos dois dias, das rodadas de negócios do 4º Salão Internacional do Setor Farmoquímico, em Anápolis, fecharam acordos comerciais da ordem de R$ 55.764.516,00. Além das 41 empresas goianas, 15 paulistas, 2 do Distrito Federal e 1 do Tocantins, participaram do encontro 7 multinacionais, originárias do México, Peru, Itália, Índia, Alemanha, Portugal e França. No total, o Sebrae-GO, promotor da rodada de negócios, informou que foram realizadas 334 reuniões empresariais. O resultado comercial superou a expectativa inicial, que era de R$ 50 milhões. O evento ocorreu paralelo à Feira Agroindustrial de Anápolis (Faiana), que se encerra domingo. Atualmente, Goiás é o 3º maior pólo farmacêutico do País, perdendo apenas para São Paulo e Rio de Janeiro. São 19 laboratórios em operação localizados em Anápolis, Goiânia e Aparecida de Goiânia. Outros 6 estão em construção. As empresas do setor são responsáveis pela geração de 6 mil empregos diretos. (Leandro Resende)

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Diário da Manhã (GO) 30/07/2004 Economia

Bala na agulha Ministério dos Transportes anuncia que vai implementar comissão para analisar implantação de trem no eixo entre Goiânia-Brasília Adriane Vitoreli e Antonia de Castro O Ministério dos Transportes vai criar uma comissão técnica para estudar o projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV) ligando Brasília-Anápolis-Goiânia. O projeto foi oficializado na última terça-feira pelo ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, durante a visita do governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz, ao gabinete do parlamentar. O governo de Goiás é parceiro do Distrito Federal no projeto para a construção do chamado trem-bala, e aposta na ferrovia como alternativa para o desenvolvimento do Nordeste do Estado, que tem aumentado sua produção e precisa escoá-la. O secretário do Planejamento, José Carlos Siqueira, que esteve na Itália, onde representou Goiás para conferir os modelos adotados por lá, diz que os italianos ficaram interessados no projeto e devem visitar Goiás no mês de outubro. Siqueira faz questão de salientar que o Estado é parceiro no planejamento do eixo, desde que a ocupação ocorra de forma ordenada e para a consolidação de um desenvolvimento que contemple efetivamente todas as necessidades da região. "É certo que os municípios que são cortados por trens de alta velocidade em outros países tiveram níveis de crescimento muito maiores que os que não têm este tipo de serviço; porém, essa experiência deve ser planejada". Siqueira pondera que o projeto demanda estudo e não precisa ser um trem de alta velocidade. Ainda não se arrisca o valor da obra. Conforme o secretário, só depois de calcular a dimensão do traçado, as variáveis técnicas e o nível de construção civil é que poderá se ter uma idéia do quanto custaria a obra. O secretário do Planejamento, José Carlos Siqueira, diz que a boa recepção dos italianos sinalizou a celebração de um acordo de cooperação técnica entre o Ministério dos Transportes do Brasil, Ministério de Infra-Estrutura da Itália e governos de Goiás e do Distrito Federal. Na viagem à Itália, houve troca de informações com dirigentes do Ministério da Infra-Estrutura da Itália e do grupo estatal Ferrovia Dello Statto. Foi entregue um memorando com as partes interessadas, no caso Goiás, DF e o Ministério da Infra-Estrutura italiano, em que ficou estabelecido o apoio institucional técnico da Itália.

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Diário de Cuiabá (MT) 30/07/2004 Economia

Hidrovia é solução para Mercosul Na Argentina, Blairo Maggi discutiu importância da Hidrovia e da criação de um mercado para soja FEEDBACK COMUNICATION No seu segundo dia de visita à Argentina, o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, afirmou que a hidrovia Paraná-Paraguai é a solução para o Mercosul. Em todos os lugares que esteve ontem, Maggi ouviu dos argentinos que o modal é a ligação comercial que falta para a integração dos países do Mercado Comum. "Sou favorável à hidrovia desde que não sejam necessárias intervenções no leito dos rios. A Paraná-Paraguai é essencial para o Mercosul, porém precisamos utilizar a trafegabilidade natural dos rios para evitar danos ambientais", declarou Maggi. A retomada das discussões sobre a hidrovia foi tema da audiência de Maggi com o governador da província de Buenos Aires, Felipe Solá. Também foi um dos principais temas tratados na audiência com o secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca da Argentina, Miguel Campos. Além das autoridades políticas, diretores de indústrias interessadas na melhoria das relações comerciais entre os países, setores de grãos, maquinários e do turismo solicitaram o apoio do governador de Mato Grosso para a retomada das discussões. MERCADO A TERMO - A criação de um mercado a termo para a soja, no âmbito do Mercosul, foi apoiada pelo governador Blairo Maggi. Ele afirmou que Argentina e Brasil estão desorganizados na comercialização do grão que ambos produzem e que é necessário gerar negócios que tenham liquidez. Durante uma entrevista coletiva na Embaixada do Brasil na Argentina, Maggi falou da possibilidade de criar alternativas para que os mercados brasileiro e argentino tenham posições conjuntas nas negociações internacionais, trabalhando com "preços diferenciados dos que impõem a Bolsa de Chicago, com vistas a atingir o mercado chinês". O governador antecipou que nas próximas horas chegará à Argentina o ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, para tratar, entre outros temas, da criação do mercado regional da soja. Tal possibilidade foi oficializada no último dia 20 de abril por Miguel Campos na inauguração do Fórum de Perspectiva Agroindustrial 2004, quando o comércio com a China começou a dar seus primeiros alertas devido às queixas da nação asiática quanto às diferenças de preços entre o mercado sul-americano e a Bolsa de Chicago. "Temos que nos associar para exportação conjunta de soja e, por isso, estamos fazendo estudos da viabilidade a fim de elaborar um contrato entre os países", sustentou Maggi. Ele também falou da necessidade de se criar um "Padrão Sanitário" porque "não é possível embarcar uma quantidade determinada de grãos com critérios locais, e que o produto chegue a um destino onde vigoram outras normas". O governador também se mostrou interessado em importar a tecnologia que utiliza uma empresa argentina para fazer o transporte de gás entre condomínios. "Em Mato Grosso há um gasoduto que transporta o gás da Bolívia e a idéia é poder usar a mesma

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metodologia que usa a Argentina, transportando o gás com caminhões", disse. (Com assessoria)

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Diário de Cuiabá (MT) 30/07/2004 Coluna

Cuiabá Urgente Maggi na Argentina O governador Blairo Maggi revelou ontem, durante uma coletiva em Buenos Aires, que existe uma reivindicação muito forte do empresariado argentino pela retomada das discussões visando à implantação da Hidrovia Paraná-Paraguai. Segundo ele, a visão da classe empresarial diretamente ligada à questão nessa área dos Transportes é a de que a hidrovia será de fundamental importância para a ligação entre Brasil e Argentina. Nova versão O ex-governador Dante de Oliveira, presidente do PSDB do Estado, esteve reunido com a presidência da Ferronorte em Brasília. Na segunda-feira terá notícias novas sobre a ferrovia. Vedete A Ferronorte já se tornou uma das principais vedetes da campanha à prefeitura de Cuiabá, quer dizer, por parte dos adversários. Os tucanos acham que os botinudos não querem trazer a ferrovia para Cuiabá.

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A Tarde (BA) 30/07/2004 Local

Estradas esburacadas esperam verba federal Os R$ 68 milhões prometidos para a Bahia dependem do Congresso Nacional ADILSON FONSÊCA As empreiteiras baianas fazem figa e acreditam que o dinheiro do Ministério dos Transportes, destinado às obras rodoviárias na Bahia, sai. Tanto é que já começam a se movimentar e montaram os primeiros canteiros de obras na BR-101, entre os municípios de Itabuna e o Parque Nacional do Monte Pascoal (município de Itabela), no extremo sul do Estado. Contudo, os R$ 68 milhões anunciados pelo Ministério do Transporte, para aplicação em obras de restauração e manutenção na Bahia, ainda dependem de suplementação orçamentária e de aprovação do Congresso Nacional. Com isso, as empreiteiras esperam que se cumpra a promessa do governo e as obras que estão paradas há vários anos possam ser retomadas. "Se tudo correr bem, vamos começar as primeiras obras em meados do próximo mês", disse o presidente da Associação Bahiana das Empresas de Obras Rodoviárias - Abeor, Hildebrando Augusto Amorim. Ele explica que o primeiro trecho a entrar em obras, caso o dinheiro seja efetivamente liberado, será o da BR-101, onde três empreiteiras já estão a postos. A obra será de restauração (pavimentação asfáltica), e deverá ser executada em 12 meses. Somente uma pequena parcela do custo total da obra, estimado em aproximadamente R$ 70 milhões, deverá ser liberado este ano. "Vamos torcer para que ela tenha continuidade em 2005", disse Amorim. DÍVIDA - Enquanto os coordenadores regionais do Dnit - Departamento Nacional de Infra-Estrutura discutem em Brasília como equacionar os recursos do Ministério dos Transportes, que foram divididos entre os Estados, empreiteiros de todo o País aguardam, também, o cumprimento de uma outra promessa do governo federal: a quitação das dívidas com as empresas, por obras já realizadas. Segundo explicou o presidente da Abeor, já foram quitados os débitos de 2002 (R$ 300 milhões) e de 2003 (R$ 179 milhões). Contudo, somente este ano, o Ministério dos Transportes já acumula uma dívida de R$ 190 milhões, por obras já realizadas, que garante pagar até o final do ano. Entre os credores em todo o País estão 62 empresas baianas. O principal argumento da Abeor é que existem recursos no Dnit, fruto de convênios com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), mas para estes serem sacados é preciso uma contrapartida financeira do governo federal. "O governo anuncia que dispõe de recursos para investir em outros países, logo acreditamos que o BNDES (banco estatal federal que financia investimentos públicos) também tenha recursos para investir no Brasil", disse.

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Diário de Pernambuco (PE) 30/07/2004 Vida Urbana

Obras de duplicação começam hoje As obras de recuperação e duplicação da BR-232, no trecho entre Caruaru e São Caetano, começam hoje. O termo de autorização para os serviços foi assinado ontem pelo governador Jarbas Vasconcelos (PMDB). A previsão é que os trabalhos, ao longo dos 19,3 km que separam as cidades, sejam feitos em 24 meses. Ao término, 53 km de pistas terão sido recuperados e duplicados, considerando-se vias principais, laterais, retornos e acessos. O projeto está orçado em R$ 82,3 milhões, dos quais 90% deverão ser do Governo federal e o restante dos cofres estaduais. O começo dos trabalhos ocorrerá graças a recursos do Estado, que disponibilizou R$ 15 milhões para serem empregados até dezembro, enquanto R$ 19 milhões constam no Orçamento Geral da União (OGU) e devem ser liberados este ano. Para realizar os serviços, o Estado firmou convênio com o Departamento Nacional de Infra-Estrutura para Transporte (DNIT) por ser a rodovia federal. A primeira etapa engloba as operações de fresagem (raspagem) e tapa-buraco da pista jáexistente, estando planejado construir oito quilômetros da nova pista. Serão executados, em seguida, os trechos próximos às áreas urbanas de Caruaru e São Caetano. A última fase será a complementação da antiga pista e a construção das alças laterais. Também estão previstos o alargamento de cinco pontes e a construção de um viaduto e duas passarelas.

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Jornal do Commercio (PE) 30/07/2004 Cidades

Começam hoje obras na BR-232 Obra está estimada em R$ 82,3 milhões. A duplicação tem início com a recuperação emergencial dos 19,8 quilômetros entre os municípios de Caruaru e São Caetano WILFRED GADÊLHA Começam hoje os trabalhos da terceira etapa da duplicação da BR-232, no trecho entre Caruaru e São Caetano, no Agreste Setentrional. A obra, estimada em R$ 82,3 milhões, foi autorizada ontem à tarde pelo governador Jarbas Vasconcelos, em solenidade realizada no Palácio do Campo das Princesas. Prevista para ser concluída em dois anos, a duplicação tem início com a recuperação emergencial dos 19,8 quilômetros entre as duas cidades, que se encontram em situação precária. Ao todo, serão restaurados e concluídos cerca de 53 quilômetros de estradas, entre vias locais, pista nova, acessos, cinco novas pontes e um viaduto no trevo de acesso à BR-423, que liga a BR-232 a Garanhuns, no Agreste Meridional. Dos R$ 82,3 milhões previstos, o Governo do Estado disponibilizou R$ 15 milhões. Somados aos R$ 19 milhões do Orçamento Geral da União (OGU) 2004, a obra já começa com 41% dos recursos garantidos. O secretário estadual de Infra-Estrutura, Fernando Dueire, disse que enviou ofício ao Ministério dos Transportes, solicitando mais R$ 40 milhões para a obra no ano que vem. "Esse dinheiro deverá ser incluído no OGU 2005, que está sendo elaborado", adiantou Dueire. O Governo do Estado espera ainda ser reembolsado pelo que está investindo, uma vez que R$ 74 dos R$ 82,3 milhões devem ser de responsabilidade da União. "A BR-232 é praticamente estadual, já que está toda em território pernambucano. Mas isso não exime o Governo Federal de cumprir a sua parte", disse o governador Jarbas Vasconcelos. Dueire complementa: "Se faltarem recursos federais, o Estado poderá remanejá-los." Apesar de ser uma continuidade dos 123 quilômetros duplicados e restaurados pelo Governo do Estado desde o início da gestão Jarbas Vasconcelos, em 1999, a cobertura do trecho Caruaru-São Caetano será diferente. "O perfil da rodovia nesse trecho não justifica a necessidade das placas de concreto. Dez mil veículos passam por dia entre São Caetano e Caruaru. Quando estiver pronta, a pavimentação de asfalto suportará até 20 mil veículos/dia", esclarece o consultor Bernardo Monteiro, responsável pelo projeto executivo e pela fiscalização da obra. O impacto econômico da duplicação do trecho Caruaru-São Caetano se refletirá a curto e a longo prazos. Dois mil empregos serão criados durante os trabalhos, sendo 500 diretos e 1,5 mil indiretos. A receita em impostos está estimada em R$ 9 milhões. Duas passarelas para pedestres serão construídas, na Vila Cipó (Caruaru) e área urbana de São Caetano. O prefeito de Caruaru, Tony Gel, comemorou a duplicação com um pedido. "Queremos construir um viaduto de acesso ao Alto do Moura."

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Estado desapropriará 200 imóveis O Departamento de Estradas de Rodagem estima que sejam gastos entre R$4 milhões e R$ 5 milhões com as indenizações das propriedades às margens da BR-232 Cerca de 200 imóveis, localizados nas áreas urbanas às margens da BR-232, em Caruaru e São Caetano, serão desapropriados para permitir a duplicação da rodovia. A expectativa do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) é que o pagamento de indenizações alcance um montante entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões. "Não podemos prever quanto será gasto com as indenizações porque estamos negociando com os proprietários dos imóveis. Por não ser uma coisa exata, a quantia não entra no total da obra", explicou o secretário de Infra-Estrutura, Fernando Dueire. Para evitar atrasos no cronograma, o DER optou por iniciar a construção da nova pista por um trecho de quase nove quilômetros, entre os quilômetros 137 e 145, onde a BR-232 cruza a zona rural. "Há poucos imóveis na área e as propriedades rurais são maioria. Teremos tranqüilidade para tocar a obra", revela o diretor do DER, Luciano Danzi. A duplicação nas áreas urbanas vai começar depois que a primeira etapa for concluída. "Nessas áreas, que somam cada uma cerca de quatro quilômetros, há muitos imóveis comerciais. Já iniciamos as conversações e acredito que, na semana que vem, estaremos iniciando os pagamentos das indenizações", reforçou Fernando Dueire. Entre os imóveis que serão demolidos para a construção da rodovia, está o posto da Polícia Rodoviária Federal em São Caetano. "Estamos conversando com a PRF. O posto será demolido e construído em outro local", salientou o secretário. O consultor Bernardo Monteiro explicou que o prazo de 24 meses para a conclusão da obra leva em conta a possibilidade de chuvas. "A restauração emergencial vai ficar pronta em um mês. Os veículos poderão usar a pista antiga, enquanto estamos fazendo a nova. Depois, na terceira etapa, construiremos as vias locais e recuperaremos a antiga", prossegue. TURISMO - Tanto o governador quanto prefeitos de municípios turísticos enfatizaram a importância da obra para o aquecimento do setor. "Durante o Festival de Inverno, os turistas só se queixaram das condições da pista", lembra o prefeito de Garanhuns Silvino Duarte. "A BR-232 não é apenas uma estrada, mas um eixo de desenvolvimento. Não só para os municípios que ficam às margens da rodovia. A microrregião do Agreste Meridional sairá ganhando", acredita Jarbas Vasconcelos, enfatizando o Circuito do Frio como beneficiário da duplicação.

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Jornal do Commercio (PE) 30/07/2004 Brasil

DIREITO DOS IDOSOS AINDA AMEAÇADO A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) entrou ontem na Justiça Federal com recurso para derrubar a liminar concedida pelo juiz Charles Renaud de Moraes, da 14ª Vara Federal, em Brasília, que suspendeu multa a empresas de transporte interestadual de ônibus trens e barcos que se recusarem a levar gratuitamente passageiros com mais de 60 anos e renda de até dois mínimos. O direito está previsto no Estatuto do Idoso. Os advogados da ANTT argumentam que a liminar foi concedida numa presunção de dano, pois não existe ainda a comprovação de que as empresas terão prejuízo.

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Jornal do Commercio (PE) 30/07/2004 Brasil

Rodovia é bloqueada Vítimas da barragem que rompeu, em junho, no município de Alagoa Grande fecharam a PB-075 por 31 horas. Parte protestava contra o valor da indenização - R$ 2.120 - e a outra parte por ainda não ter recebido a verba ALAGOA GRANDE, Paraíba - Cerca de 500 pessoas, segundo a Polícia Militar da Paraíba, bloquearam a Rodovia PB-075, perto de Alagoa Grande, município localizado a 152 quilômetros da capital João Pessoa, para protestar pela liberação de indenizações. Os manifestantes também reclamavam dos valores já concedidos pelo Governo Estadual como compensação às vítimas do rompimento da Barragem Barra do Camará, ocorrida em 17 de junho. O bloqueio durou cerca de 31 horas. Começou às 5h da última quarta-feira e se estendeu até as 12h de ontem. Os manifestantes improvisaram uma espécie de acampamento na pista, bloqueada com pedaços de madeira e pneus, em que foi ateado fogo. Apesar disso, o protesto foi pacífico. Entre os manifestantes, estavam moradores da zona urbana de Alagoa Grande que perderam seus pertences com a enchente, assentados e pequenos agropecuaristas. Uma parte protestava contra o valor liberado como indenização: R$ 2.120, referentes ao chamado kit básico - para a compra de uma TV 14 polegadas, fogão, geladeira, cama de casal e de solteiro, mesa com quatro cadeiras e utensílios de cozinha. Outra, por ainda não haver recebido o dinheiro. O secretário-adjunto da Receita Estadual, Alexandre José Lima Souza, disse que o valor até agora pago não é o final. "Esse dinheiro foi liberado para que as pessoas comecem a refazer as suas casas." Souza, que negociou com representantes dos manifestantes o fim do bloqueio, disse que a partir da próxima segunda-feira, começarão a ser revistos os processos de indenização. Para assentados e pequenos ruralistas, ele disse que a partir da próxima semana serão feitos estudos e definidas indenizações.

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Folha de Pernanbuco (PE) 30/07/2004 Política

Prefeito quer levar Lula a obras Presidente vem inaugurar o novo aeroporto, mas pode ir a Brasília Teimosa Alexandro Auler BRASÍLIA - Mais do que levar os ministros do Governo para sua campanha, o prefeito do Recife, João Paulo (PT), iniciou, ontem, uma peregrinação para tentar garantir a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cidade antes do primeiro turno das eleições. Lula deverá desembarcar no Recife em setembro para a inauguração das novas instalações do Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre e é esta a oportunidade que João Paulo aguarda para levar o presidente a visitar algumas de suas obras. Hoje, João Paulo esteve reunido com o presidente nacional do PT, José Genoino, quando pediu apoio para sua empreitada. Ele também ia conversar com o chefe de gabinete do presidente, Gilberto Carvalho, responsável pela agenda de Lula. Genoino, entretanto, deixou claro que o presidente não irá viajar para fazer campanha a nenhum dos candidatos do partido. "Quando for ao Recife, o presidente vai fazer uma viagem de Governo, não vai fazer campanha eleitoral. Ele é presidente de todos os brasileiros", afirmou. A brecha para que Lula não restrinja sua viagem ao aeroporto, porém, já foi pensada. O convite de João Paulo é para que Lula visite a comunidade de Brasília Teimosa. O presidente esteve no local, acompanhado de uma comitiva de ministros, assim que assumiu o cargo, a pretexto de mostrar a pobreza a seus subordinados. A intenção, segundo disse à época, era que todos não esquecessem dos problemas do País quando estivessem em seus gabinetes em Brasília. Passado um ano e sete meses, segundo o prefeito, todas as 1.100 famílias foram retiradas das palafitas e integram o programa Operário Trabalhador, que paga R$ 260 às pessoas para que elas construam as suas casas. Serão 530 ao todo. O projeto conta com recursos da União. João Paulo quer levar o presidente de volta ao local para mostrar as mudanças. Neste caso, a visita conta com a aprovação do presidente do PT. "O presidente sempre cobra de todos nós sobre as mudanças no local. Portanto, se for a Brasília Teimosa, Lula não irá fazer campanha eleitoral. Ele vai visitar as obras do Governo dele. Pernambuco também é a terra dele e ele vai ao Estado quando achar melhor", disse.

Compesa na pauta com Palocci MInistro ficou de avaliar a liberação de recursos Jônatas Campos Depois de diversas articulações eleitorais, o prefeito João Paulo teve uma audiência, ontem à noite, com o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, onde tratou de assuntos como o impasse entre os Governos Federal e Estadual, quanto a uma dívida de R$ 138 milhões, devida pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) à Caixa Econômica Federal. João Paulo, que saiu "extremamente otimista da reunião",

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pediu ao ministro para encontrar uma "solução rápida", considerando que "saneamento é uma coisa muito importante para o Recife e para Pernambuco", disse. Mesmo na época eleitoral, o prefeito não vê conotação política na "ajuda" ao Governo Estadual. "É uma questão de apoio e solidariedade, para trazer recursos", declarou. João Paulo também pleiteou, junto ao Ministério, recursos para a Via Mangue, que já tem 9,5 milhões garantidos pelo Governo Federal. "Vou enviar um projeto aos ministérios da Fazenda e dos Transportes e o ministro garantiu que vai recomendá-lo para o orçamento de 2005", disse. O prefeito garantiu que mobilizará a bancada pernambucana para aprovar as verbas. Outro assunto foi o terreno no Sítio dos Macacos, Dois Irmãos, que faz parte da massa falida do antigo Banco Econômico. "É um terreno que representa 4% do território da cidade e estamos o solicitando para, em regime de comodato, desapropriá-lo e realizar projetos de moradia popular", explicou. Também esteve na pauta a negociação de um terreno da marinha em Boa Viagem, onde o prefeito pretende fazer um parque. Palocci garantiu que gravará um depoimento para o guia eleitoral.

José Genoino comemora a liderança no Recife BRASÍLIA - O presidente nacional do PT, José Genoino, comemorou o resultado da última pesquisa do Ibope, na qual o prefeito João Paulo aparece em primeiro lugar, com 34% das intenções de votos. "Achei ótimo. João Paulo é prioridade nacional do partido. Ele é uma pessoa muito querida pelo PT. Além de ser partidário leal, tem toda uma leveza", disse. A pesquisa mostra um crescimento de dez pontos percentuais na intenção de voto do prefeito no período de um mês e quatro dias. A avaliação dos dirigentes do partido é de que João Paulo estará na posição mais confortável, já que é o único que poderá receber o apoio tanto do candidato do PMDB, quanto do PTB, dois aliados do Governo Lula no Congresso. Além disso, o PT, apesar de adversário, mantém uma boa relação com o governador Jarbas Vasconcelos (PMDB), o que não impediria uma aproximação. Apesar dos números, o prefeito disse estar ciente de que a disputa irá para o segundo turno. "É muito difícil ganhar a eleição no Recife em primeiro turno. Os candidatos são muito fortes", destacou. Mas, João Paulo admite certa vantagem. "O sentimento é que não temos tido relação de agressividade, estamos trabalhando na política. Mas, neste primeiro momento, é a base dos candidatos que sinaliza com a possibilidade de uma convergência mais adiante", disse. Quanto à não-inclusão da campanha em Jaboatão dos Guararapes, segunda-feira, Genoino negou que tenha isolado o petista Paulo Rubem Santiago, pelo fato de ele integrar o grupo de dissidentes na Câmara Federal. Além do Recife, o presidente do PT também visitará Camaragibe, onde o partido apóia Francisco Coutinho, do PSB, Paulista, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, onde seu partido tem candidatos na disputa.

PT promete onda vermelha Jônatas Campos Animados com a alavancada na pesquisa do Ibope/Rede Globo, onde o candidato João Paulo lidera com 34% das intenções de voto, a militância da Frente de Esquerda

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(PT, PCdoB, PSB, PCB, PSL, PTC, PRP, PAN, PTdoB) vai promover uma verdadeira "onda vermelha" nas ruas do Recife, de hoje até domingo. Mesmo sem a presença do prefeito, que vai se preparar para os debates de domingo e segunda-feira, e com a possiblidade da chuva atrapalhar, o vereador Dilson Peixoto (PT) acredita que os vereadores não vão deixar o final de semana passar em branco. "O ânimo está muito bom, porque nossa militância é movida pela emoção. Não estávamos entendendo porque o clima que vemos na rua não se refletia nas pesquisas", disse. Já a vereadora Luciana Azevedo (PT), que hoje às 18h inaugura seu comitê na avenida Beira Rio, afirmou que "a militância do PT não se abate com resultado de pesquisa" e que, desde o início da campanha, "está fazendo caminhadas nos locais onde a Prefeitura mudou a vida das pessoas", afirmou. Jurandir Liberal, líder do PT na Câmara dos Vereadores, afirmou que "esses índices vão crescer mais ainda com o início do guia eleitoral da TV". Hoje, a militância de João Paulo fará bandeiraço e adesivaço na praça de San Martin, sábado terá panfletagem nos mercados de Afogados, Cordeiro e Casa Amarela e domingo haverá uma grande mobilização em frente a TV Guararapes, onde João Paulo os principais candidatos da oposição farão o terceiro debate na televisão.

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Folha de Pernanbuco (PE) 30/07/2004 Coluna

Folha Econômica Virou até chaveiro A terceira etapa da duplicação da BR-232 vai mesmo manter a rodovia como foco principal do marketing do Estado no quesito infra-estrutura. Durante a solenidade de ontem, até chaveiros foram distribuídos. Embora fosse uma obra já anunciada, todo o primeiro escalão esteve no Palácio para ouvir o governador. Empolgado Durante a solenidade de assinatura para a duplicação e restauração do 3° trecho da BR-232, entre Caruaru e São Caetano, o governador Jarbas Vasconcelos não escondeu a empolgação com a obra. Durante o discurso, usou até palavras em inglês, ao dizer que Pernambuco fez um "up grade" na infra-estrutura.

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Folha de Pernanbuco (PE) 30/07/2004 Economia

Jarbas inicia último trecho da BR-232 Serão duplicados e restaurados 19,8 quilômetros do trecho Caruaru-São Caetano Maurício Coutinho A última fase da restauração e duplicação da BR-232, compreendida pelos 19,8 quilômetros do trecho Caruaru-São Caetano, foi lançada ontem, pelo Governo do Estado, com o objetivo de atrair mais R$ 40 milhões à obra. Esse será o montante pleiteado à União para se bancar os custos do projeto em 2005, orçado em R$ 82,3 milhões. Mas os trabalhos de nivelamento do asfalto já serão iniciados hoje com R$ 34 milhões em caixa, dos quais R$ 15 milhões são recursos próprios do Estado. Segundo o governador Jarbas Vasconcelos, o projeto criará 2 mil empregos e R$ 9 milhões em tributos. A assinatura do termo de autorização, para dar continuidade às modificações na BR-232, foi realizada ontem no Palácio do Campo das Princesas, numa solenidade marcada pela presença maciça de políticos, empresários e todo o secretariado. O presidente da Folha, Eduardo Monteiro, e o diretor Comercial e Industrial do jornal, Eduardo Moraes, também estiveram presentes. "Para a população, não importa quem realizou a obra ou quem precisava fazê-la, mas isso não exime o Governo Federal de sua responsabilidade. O que vale é que teremos uma estrada duplicada até Garanhuns", frisou Jarbas. Até agora, 130 quilômetros de rodovia foram restaurados, do Recife a Caruaru. A terceira etapa da estrada estará pronta em dois anos, fato que deve dobrar o tráfego diário de veículos entre as duas cidades, atualmente estimado em 10 mil carros. Ao todo, a construtora Andrade Gutierrez - vencedora da licitação - deve recuperar 53 quilômetros de pista, entre os trechos duplicados e a construção de novas vias de acesso. Após a conclusão do nivelamento da pista, nos próximos 30 dias, a construtora começará o alargamento da via entre os quilômetros 137 e 145. Inicialmente, o Departamento de Estradas de Rodagem destinou R$ 5 milhões para desapropriar 200 imóveis às margens da rodovia.

Verba para manutenção beneficia Estado O descontigenciamento de R$ 179,8 milhões do Ministério dos Transportes para manutenção e conservação das rodovias federais do País, anunciados esta semana pela União, deve garantir uma fatia maior de recursos para Pernambuco. O secretário de Infra-Estrutura do Estado, Fernando Dueire, informou ontem que o secretário executivo da pasta, Paulo Sérgio Passos, garantiu que o Governo contemplará as estradas do Agreste e Sertão incluídas no Contrato de Restauração e Manutenção da Malha Rodoviária Federal (Crema). Provavelmente, o reforço no orçamento virá até o final do ano. "O Ministério ainda está estudando a aplicação da verba, mas ainda não se sabe quanto virá para o Estado", comentou o secretário. A restauração das rodovias federais, com operações como tapa-buracos e limpeza dos acostamentos, é bancada por um convênio do Governo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Atualmente, duas empresas - Delta Engenharia e o consórcio Torc/Via Dragados -

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executam os serviços de manutenção em 857 quilômetros da BR-232. O contrato é de cinco anos e foi orçado em R$ 72 milhões. "Entre as estradas contempladas no Crema, esperamos que haja atenção com o trecho Caruaru-São Caetano, já que estamos iniciando a duplicação desse pedaço da rodovia", disse Dueire, em entrevista à Folha na ocasião do anúncio do Governo Federal. O secretário acrescentou que não haverá continuidade do projeto de duplicação da BR-232, que se estende até Salgueiro, por conta do baixo fluxo de veículos.

BNDES pode financiar Transnordestina Bruna Siqueira Após amargar longos anos de desinteresse por parte dos investidores privados, o projeto da Ferrovia Transnordestina - orçada em US$ 1,48 bilhão - poderá ser bancado integralmente pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A confirmação do financiador majoritário da obra deve acontecer no dia 11 de agosto, quando a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) apresenta o novo traçado da ferrovia a quatro governadores nordestinos (Pernambuco, Ceará, Piauí e Maranhão), além do ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes e do titular da pasta de Transportes, Alfredo Nascimento. O encontro está marcado para ocorrer no Piauí, potencial produtor e exportador de soja. O grão será o grande carro-chefe da Transnordestina. A informação de que o BNDES teria sinalizado com a possibilidade de financiar o projeto completo foi repassada pela secretária de Desenvolvimento Urbano do Estado, Terezinha Nunes. Segundo a representante do Governo, essa pode ser a primeira grande Parceria Público Privada (PPP) do Estado. "O interesse das empresas privadas existe, mas não há nada fechado ainda. Também contamos com os investidores dos fundos de pensão", informou Terezinha. No início deste mês, a CFN anunciou a mudança do traçado com o intuito de tornar o projeto da Transnordestina mais atrativo economicamente. A remodelagem excluiu os trechos Missão Velha (CE)/Salgueiro (PE) e Piquet Carneiro/Crateús (CE) da obra, conferindo a Araripina posição estratégica. Com as mudanças, a cidade pernambucana ganha um ramal que a liga ao Crato (CE) e outro a Eliseu Martins (PI). A engenharia financeira do projeto, contudo, deverá ser concluída nos próximos três meses. A meta da CFN é iniciar a construção no ano que vem, com conclusão das obras em 2008. Para 2005, a empresa pretende contar com um fundo de R$ 300 milhões em investimentos.

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Gazeta de Alagoas (AL) 30/07/2004 Nacional

A Justiça Federal deve decidir hoje se os idosos acima de 60 anos e com renda menor que dois salários mínimos

poderão viajar de graça nos ônibus interestaduais. A Justiça Federal deve decidir hoje se os idosos acima de 60 anos e com renda menor que dois salários mínimos poderão viajar de graça nos ônibus interestaduais. A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) recorreu da decisão da 14ª Vara da Justiça Federal, que suspendeu o decreto que permite a medida. A Associação Brasileira dos Transportadores Interestaduais (Abrati) alegou que a medida traria desequilíbrio econômico para as empresas. De acordo com decreto, as empresas são obrigadas a reservar dois lugares para idosos acima de 60 anos e não cobrar pela passagem em ônibus, trens e balsas. Quando os dois lugares já estiverem ocupados, a empresa só poderá cobrar 50% do valor do bilhete. A ANTT espera que o decreto possa entrar em vigor no dia 1° de agosto, como previsto anteriormente. A Abrati alega que ocorrerá um impacto significativo na receita das empresas. Segundo a entidade, pesquisas realizadas pelo setor mostram que aproximadamente 15% dos usuários pagantes dos serviços regulares de transportes têm mais de 60 anos, o que significa dizer que para cada 100 passageiros transportados pelo sistema, 15 estão incluídos no benefício.

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Meio Norte (PI) 30/07/2004 Últimas

Justiça decide hoje se idosos viajarão de graça Interestadual/Empresas são obrigadas a reservar dois lugares para idosos acima de 60 anos e não cobrar pela passagem em ônibus, trens e balsas Agência Brasil A Justiça Federal deve decidir hoje se os idosos acima de 60 anos e com renda menor que dois salários mínimos poderão viajar de graça nos ônibus interestaduais. A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) recorreu da decisão da 14ª Vara da Justiça Federal, que suspendeu o decreto que permite a medida. A Associação Brasileira dos Transportadores Inter-estaduais (Abrati) alegou que a medida traria desequilíbrio econômico para as empresas. De acordo com decreto, as empresas são obrigadas a reservar dois lugares para idosos acima de 60 anos e não cobrar pela passagem em ônibus, trens e balsas. Quando os dois lugares já estiverem ocupados, a empresa só poderá cobrar 50% do valor do bilhete. A ANTT espera que o decreto possa entrar em vigor no dia 1° de agosto, como previsto anteriormente. A Abrati alega que ocorrerá um impacto significativo na receita das empresas. Segundo a entidade, pesquisas realizadas pelo setor mostram que aproximadamente 15% dos usuários pagantes dos serviços regulares de transportes têm mais de 60 anos, o que significa dizer que para cada 100 passageiros transportados pelo sistema, 15 estão incluídos no benefício. Em nota oficial, a Abrati afirma que caso o setor não "for contemplado imediatamente com a necessária compensação, ingressará em inexorável desequilíbrio econômico-financeiro".