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CLIPPING JORNAIS E REVISTAS 19/09/2016

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  • CLIPPINGJORNAIS E REVISTAS19/09/2016

  • FIRJAN

  • FIRJAN O Globo - RJ Data: 17/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 16 Editoria: RIOImpacto: Positivo

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  • FIRJAN Jornal Extra - RJ Data: 17/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 7 Editoria: CIDADEImpacto: Positivo

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  • FIRJAN Gazeta do Paraná - PR Data: 18/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 9 Editoria: GLOBALImpacto: Positivo

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  • FIRJAN Tribuna Impressa (Araraquara)- SP Data: 18/09/2016

    Tópico: FIRJAN Página: 10 Editoria: CIDADESImpacto: Positivo

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  • FIRJAN Tribuna Impressa (Araraquara)- SP Data: 18/09/2016

    Tópico: FIRJAN Página: 10 Editoria: CIDADESImpacto: Positivo

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  • FIRJAN Tribuna Impressa (Araraquara)- SP Data: 18/09/2016

    Tópico: FIRJAN Página: 10 Editoria: CIDADESImpacto: Positivo

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  • FIRJAN Folha da Manhã - RJ Data: 19/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 03 Editoria: OPINIÃOImpacto: Positivo

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    http://www.informativo.com.br/site/noticia/visualizar/id/83549/

  • FIRJAN O Informativo do Vale Online -RS Data: 17/09/2016

    Tópico: FIRJAN Página: 07:36:11 Impacto: Positivo1 / 1

    Quem escolher para vice-prefeito?Clique aqui para ver a notícia no site

    Lajeado - Se o critério de votação fosse a eloquência, Glaucia Schumacher (PP), Renato Worm (PDT) e Vilson Haussen Jacques Filho (PTB)estariam em empate técnico. Eles são candidatos a vice-prefeito de Lajeado, responsáveis por levantar bandeiras que complementam osideais defendidos por aqueles que encabeçam suas respectivas chapas.

    Não à toa, têm como Direito e Comunicação suas áreas de atuação - justamente setores que dependem da capacidade de oratória, exposiçãode ideias e articulação. O jornal O Informativo do Vale apresenta aos eleitores lajeadenses o perfil dos três candidatos a vice-prefeito domunicípio.

    Mais do que eventualmente substituir o prefeito, é o cargo responsável pelo auxílio na administração da cidade - e, em muitos casos, pelaarticulação política com o Legislativo.

    Nome: Glaucia Schumacher

    Idade: 42 anos

    Cidade de origem: Lajeado

    Profissão: Advogada, Jornalista e Professora Universitária

    Partido: PP

    Coligação: Juntos Podemos

    Já foi eleito para outros cargos públicos? Não

    Quais as principais pautas que defende? A gente trabalha em duas frentes: primeiro, o desenvolvimento social e econômico da cidade, onde osprincipais pontos são saúde, educação e segurança; o segundo eixo é o protagonismo regional. A gente quer retomar esse protagonismoregional que uma vez Lajeado já teve, mas agora não tem mais. O que significa isso? Lajeado poder clamar por demandas que não estão vindopara a cidade. Por exemplo: BR-386 parou ali, não foi duplicada. Muitas questões da saúde não estão vindo pra cá, vão para o Vale do RioPardo. É o Vale voltar a ter força através da cidade de Lajeado.

    O que precisa melhorar em Lajeado? A gente sempre fala que Lajeado é uma cidade muito bonita, muito próspera, mas eu acho que, nessesaspectos que eu já falei, - de saúde, educação e segurança -, a gente precisa melhorar esses índices, que não são os ideais. A gente consegueisso, realmente trazer de novo Lajeado como centro da região. Isso vai beneficiar muito a comunidade.

    Como fazer isso? Fazer parcerias com as entidades, ouvir a comunidade para conseguir trabalhar em conjunto, porque trabalhando emconjunto a gente soma esforços e daí consegue fazer com que os outros possam nos ouvir. Claro, na questão de saúde, educação esegurança, daí sim vamos ter que fazer um trabalho interno com transparência, controle nas licitações, controle depois nos contratos para quesejam cumpridos, e algumas medidas que iremos adotar de diminuição da máquina pública, como diminuição de secretarias, cortes de CCs.

    Por que votar em você? A gente vem com um grupo renovado, gente jovem. Queremos fazer uma boa política, e a gente acredita que podefazer uma cidade bem melhor.

    Nome: Renato Worm

    Idade: 61 anos

    Cidade de origem: Lajeado

    Profissão: Jornalista, Radialista e Redator

    Partido: PDT

    Coligação: Um novo caminho seguro para Lajeado

    Já foi eleito para outros cargos públicos? Não

    Quais as principais pautas que defende? Eu defendo o atendimento ouvindo a população naquilo que ela quer, precisa e é dever do município. E

  • nessa pauta, a gente tem percebido que o que mais os munícipes estão clamando é por segurança, saúde e vagas em creches.

    O que precisa melhorar em Lajeado? Lajeado precisa melhorar justamente a saúde - e muito. Tem que melhorar muito a educação,principalmente as vagas nas creches. E também precisa melhorar - e muito - a segurança pública. Quando digo a segurança pública, eu seique a Guarda Municipal que nós vamos implantar - e isso é compromisso assumido, não tem volta - não vai solucionar o problema dasegurança, mas vai ajudar a reduzir o índice de criminalidade.

    Como fazer isso? Vamos zerar a falta de vagas nas creches. Já é lei que a partir dos quatro anos a criança vai para a escola de EnsinoFundamental. Gradativamente, nós vamos passando essas crianças para a escola de Ensino Fundamental em turno integral. Não vamossimplesmente passar ela para a escola em meio turno e os pais que se virem. Isso é uma parte. A outra é aumentar e construir prédios. Noscomprometemos de que vai ter médicos e remédios da cesta básica nos postos de saúde. Não tem justificativa para não ter remédios oumédicos nos postos. E mais: três postos vão trabalhar de segunda a sexta até as 22h, com médico e com remédio. E vamos, não solucionar,mas amenizar o problema da segurança com a implantação da Guarda Municipal.

    Por que votar em você? Neste dia 21 comemoro 40 anos de rádio na região. Durante esse tempo, eu demonstrei estar sempre ao lado dapopulação, criticando, elogiando, fazendo campanhas para ajudar o povo. Tudo que fiz nesse período me condiciona a fazer ainda mais.

    Nome: Vilson Haussen Jacques Filho

    Idade: 59 anos

    Cidade de origem: Lajeado

    Profissão: Advogado

    Partido: PTB

    Coligação: Lajeado no Rumo Certo

    Já foi eleito para outros cargos públicos? Duas vezes vereador, é o atual vice-prefeito e suplente de deputado federal

    Quais as principais pautas que defende? Não tem como não defender a continuidade das obras do PAC e o aperfeiçoamento da saúde.Queremos também progredir nas vagas em creches, oportunizando mais vagas nos bairros de Lajeado, e temos muita vontade de melhorar aquestão do videomonitoramento, que é uma boa alternativa para a questão da segurança.

    O que precisa melhorar em Lajeado? Temos bons índices - isso foi visto na Agenda 2020, a Firjan nos coloca com um índice espetacular. ODataFolha fez uma pesquisa nos colocando como segundo município do Estado em eficiência de gestão. Mas além das creches, saúde esegurança, vejo que temos que melhorar na questão das pavimentações. A Prefeitura elaborou uma legislação que fez com que a partir de2016 todos os novos loteamentos viessem com pavimentação e calçada de passeio. Com isso, vamos vencer o passivo de 400 quilômetrosque temos de ruas e estradas sem pavimentação.

    Como fazer isso? Em relação ao aumento das câmeras de videomonitoramento, é uma questão de parceria público-privada, como já fizemosoutras 20. Já temos previsão para o aumento das creches - estamos construindo a de Conventos, e a próxima é do Bom Pastor, já comrecursos para isso. E com certeza podemos buscar recursos para mais, com emendas parlamentares e projetos.

    Por que votar em você? Eu fui e serei sempre um vice-prefeito que cumpre a sua função de estar na prefeitura todos os dias da semana, demanhã e de tarde, e não posso admitir que alguém faça do cargo de vice-prefeito da cidade mais importante do Vale do Taquari apenas umbico.

    Crédito da notícia: Renan Silva

    http://tnonline.uol.com.br/noticias/economia/34,387109,17,09,governo-anuncia-leilao-de-campos-terrestres-antigos-de-petroleo-em-fevereiro.shtml

  • FIRJAN TN Online - PR Data: 17/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 09:17:00 Editoria: EconomiaImpacto: Positivo

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    Governo anuncia leilão de campos terrestres antigos de petróleo em fevereiroClique aqui para ver a notícia no site

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho, informou na quinta (15) que o governo federaldeve leiloar em fevereiro de 2017 campos terrestres antigos, tipo de leilão mais conhecido como "rodadinha" entre as empresas de petróleo."Na verdade, esperávamos fazer a ''rodadinha'' ainda em 2016, mas as diretrizes foram assinadas recentemente e acho difícil que ocorra aindaeste ano. Estamos trabalhando para que a primeira seja feita em fevereiro e as outras em meados do primeiro semestre", disse o ministro. Asinformações são da Agência Brasil.

    Coelho disse à imprensa após participar de uma reunião do Conselho Empresarial de Energia Elétrica da Firjan (Federação das Indústrias doEstado do Rio de Janeiro), centro da capital fluminense. Segundo ele, estão previstos ainda um leilão de áreas do pré-sal unitizadas (processoque determina a unificação da produção de um campo que extrapola o limite de um bloco) e um de pós-sal serão feitos até meados do primeirosemestre do ano que vem.

    A expectativa de Bezerra Coelho é a votação na Câmara dos Deputados da lei que muda o regime de exploração do pré-sal ocorra em outubroe que espera que até o fim de outubro seja definida a ampliação do regime especial de isenções fiscais do setor de petróleo.

    O leilão do pré-sal deve ofertar quatro áreas contíguas a campos já descobertos, cujas reservas se extendem para fora da área concedida, quesão os campos de Gato do Mato, na Bacia de Campos, e Carcará, Tartaruga Verde e Sapinhoá, na Bacia de Santos. O ministro não quis revelarvalores, mas disse que é importante que a arrecadação com os leilões, são os investimentos futuros. "Acho que o valor deve dar mais do queestimamos. A estimativa é bem realista, mas acho que daqui para lá conseguiremos animar a indústria", disse Coelho, que não quis revelarnúmeros. "Mais importante do que os valores do leilão são os valores que vêm depois. Estamos falando de bilhões e bilhões em geração deemprego, renda, construção, equipamento e serviços".

    Este será o segundo leilão de áreas do pré-sal, depois de Libra, que foi feito em 2013.

    http://www.bemparana.com.br/noticia/464840/governo-anuncia-leilao-de-campos-terrestres-antigos-de-petroleo-em-fevereiro

  • FIRJAN Bem Paraná Online - PR Data: 17/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 09:17:00 Impacto: Positivo 1 / 1

    Governo anuncia leilão de campos terrestres antigos de petróleo em fevereiroClique aqui para ver a notícia no site

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho, informou na quinta (15) que o governo federaldeve leiloar em fevereiro de 2017 campos terrestres antigos, tipo de leilão mais conhecido como "rodadinha" entre as empresas de petróleo."Na verdade, esperávamos fazer a ''rodadinha'' ainda em 2016, mas as diretrizes foram assinadas recentemente e acho difícil que ocorra aindaeste ano. Estamos trabalhando para que a primeira seja feita em fevereiro e as outras em meados do primeiro semestre", disse o ministro. Asinformações são da Agência Brasil. Coelho disse à imprensa após participar de uma reunião do Conselho Empresarial de Energia Elétrica daFirjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), centro da capital fluminense. Segundo ele, estão previstos ainda um leilão deáreas do pré-sal unitizadas (processo que determina a unificação da produção de um campo que extrapola o limite de um bloco) e um de pós-sal serão feitos até meados do primeiro semestre do ano que vem. A expectativa de Bezerra Coelho é a votação na Câmara dos Deputados dalei que muda o regime de exploração do pré-sal ocorra em outubro e que espera que até o fim de outubro seja definida a ampliação do regimeespecial de isenções fiscais do setor de petróleo. O leilão do pré-sal deve ofertar quatro áreas contíguas a campos já descobertos, cujasreservas se extendem para fora da área concedida, que são os campos de Gato do Mato, na Bacia de Campos, e Carcará, Tartaruga Verde eSapinhoá, na Bacia de Santos. O ministro não quis revelar valores, mas disse que é importante que a arrecadação com os leilões, são osinvestimentos futuros. "Acho que o valor deve dar mais do que estimamos. A estimativa é bem realista, mas acho que daqui para láconseguiremos animar a indústria", disse Coelho, que não quis revelar números. "Mais importante do que os valores do leilão são os valoresque vêm depois. Estamos falando de bilhões e bilhões em geração de emprego, renda, construção, equipamento e serviços". Este será osegundo leilão de áreas do pré-sal, depois de Libra, que foi feito em 2013.

    http://maringa.odiario.com/economia/2016/09/governo-anuncia-leilao-de-campos-terrestres-antigos-de-petroleo-em-fevereiro/2241979/

  • FIRJAN O Diário de Maringá - PR Data: 17/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 09:17:00 Impacto: Positivo 1 / 1

    Governo anuncia leilão de campos terrestres antigos de petróleo em fevereiroClique aqui para ver a notícia no site

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho, informou na quinta (15) que o governo federaldeve leiloar em fevereiro de 2017 campos terrestres antigos, tipo de leilão mais conhecido como "rodadinha" entre as empresas de petróleo."Na verdade, esperávamos fazer a ''rodadinha'' ainda em 2016, mas as diretrizes foram assinadas recentemente e acho difícil que ocorra aindaeste ano. Estamos trabalhando para que a primeira seja feita em fevereiro e as outras em meados do primeiro semestre", disse o ministro. Asinformações são da Agência Brasil.

    Coelho disse à imprensa após participar de uma reunião do Conselho Empresarial de Energia Elétrica da Firjan (Federação das Indústrias doEstado do Rio de Janeiro), centro da capital fluminense. Segundo ele, estão previstos ainda um leilão de áreas do pré-sal unitizadas (processoque determina a unificação da produção de um campo que extrapola o limite de um bloco) e um de pós-sal serão feitos até meados do primeirosemestre do ano que vem.

    A expectativa de Bezerra Coelho é a votação na Câmara dos Deputados da lei que muda o regime de exploração do pré-sal ocorra em outubroe que espera que até o fim de outubro seja definida a ampliação do regime especial de isenções fiscais do setor de petróleo.

    O leilão do pré-sal deve ofertar quatro áreas contíguas a campos já descobertos, cujas reservas se extendem para fora da área concedida, quesão os campos de Gato do Mato, na Bacia de Campos, e Carcará, Tartaruga Verde e Sapinhoá, na Bacia de Santos. O ministro não quis revelarvalores, mas disse que é importante que a arrecadação com os leilões, são os investimentos futuros.

    "Acho que o valor deve dar mais do que estimamos. A estimativa é bem realista, mas acho que daqui para lá conseguiremos animar aindústria", disse Coelho, que não quis revelar números. "Mais importante do que os valores do leilão são os valores que vêm depois. Estamosfalando de bilhões e bilhões em geração de emprego, renda, construção, equipamento e serviços".

    Este será o segundo leilão de áreas do pré-sal, depois de Libra, que foi feito em 2013.

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    http://jornalfolhadoiguassu.blogspot.com/2016/09/sistema-firjan-repudia-prorrogacao-das.html

  • FIRJAN Folha do Iguassu Online - RJ Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 23:10:00 Impacto: Positivo 1 / 1

    Sistema FIRJAN repudia prorrogação das restrições logísticas pela Prefeitura do RioClique aqui para ver a notícia no site

    [email protected]

    www.firjan.org.br

    O Sistema FIRJAN vem a público manifestar seu repúdio contra a decisão da Prefeitura do Rio de Janeiro de tornar permanentes as medidasde restrição à circulação de veículos de carga na cidade, que haviam sido adotadas para os períodos de realização dos Jogos Olímpicos eJogos Paralímpicos. E com o agravante de incluir um tipo de veículo que antes ficara de fora das proibições.

    A decisão irá afetar gravemente diversos setores da economia, especialmente os de alimentos, bebidas e construção civil, que já sãoimpactados por aumento de custos de distribuição desde que as restrições entraram em vigor, em 18 de julho.

    Nos 321 km² de área onde as restrições logísticas foram aplicadas se encontram mais de 100 mil empresas de diversos setores,representando 80% da atividade econômica da cidade. Além de aumentar os custos e, consequentemente, afetar a competitividade dessasempresas, a prorrogação também atinge duramente atividades que empregam 2 milhões de trabalhadores.

    Também é inaceitável que a Prefeitura tome tal medida sem qualquer consulta aos setores afetados. O modelo adotado para os Jogos foidefinido após oito meses de negociações e envolveu, além da Prefeitura e a Empresa Olímpica Municipal, representantes de entidades declasse empresariais, devido justamente ao grave impacto sobre a atividade econômica.

    Em defesa dos interesses da indústria fluminense, o Sistema FIRJAN irá adotar as iniciativas cabíveis para que as restrições logísticas, antesprevistas para ocorrerem até 18 de setembro, não se tornem permanentes.

    http://oglobo.globo.com/rio/firjan-repudia-restricoes-de-circulacao-de-caminhoes-20129317mailto:[email protected]://www.firjan.org.br/

  • FIRJAN O Globo Online - RJ Data: 17/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 04:30:00 Editoria: RioImpacto: Positivo

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    Firjan repudia restrições de circulação de caminhõesClique aqui para ver a notícia no site

    Prefeito pretende se reunir com empresários dos setores afetados.

    RIO - Um dia após a publicação do decreto que prorroga as restrições de circulação de veículos de carga na cidade, o município informou queo prefeito Eduardo Paes vai se reunir com representantes dos setores afetados para discutir a questão. Ontem, o Sistema Firjan emitiu umanota de repúdio contra a decisão que proíbe, em determinados horários, o tráfego de caminhões em 26 ruas e avenidas do eixo Centro-ZonaSul, em 29 vias nas Zonas Norte e Oeste, além das vias expressas.

    Para o vice-presidente da Firjan, Sérgio Duarte, a prefeitura tornou definitivo um projeto que era apenas para o período das Olimpíada eParalimpíada.

    — Isso (o decreto) foi feito na calada da noite. A prefeitura prorrogou o projeto olímpico e não nos deu chance de articulação. Antes dos Jogos,Paes procurou o setor privado e pediu nosso esforço. Fizemos o possível. Antes de tornar essas restrições definitivas, ele deveria ter feito omesmo. Dependendo do tipo de carga, pode ter um aumento de até 30% no custo do frete — calculou.

    Segundo a Firjan, na área onde as restrições foram aplicadas estão mais de cem mil empresas, que representam 80% da atividade econômicada cidade. A prorrogação, de acordo com a entidade, também atinge atividades que empregam 2 milhões de trabalhadores.

    http://www.msn.com/pt-br/noticias/crise-politica/ministro-de-minas-e-energia-defende-volta-da-opera%C3%A7%C3%A3o-da-samarco/ar-BBwfNHd

  • FIRJAN MSN Notícias - SP Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 22:55:09 Impacto: Positivo 1 / 1

    Ministro de Minas e Energia defende volta da operação da SamarcoClique aqui para ver a notícia no site

    O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou que Estados e cidades atingidos pelo rompimento da barragem da Samarco,em Mariana (MG), em novembro do ano passado, têm o desejo de que a empresa volte a operar.

    De acordo com Coelho Filho, contudo, essa parte da sociedade também só aceitaria uma volta caso todos os reparos e investimentos emsegurança da operação fossem realizados.

    Para o ministro, respeitando as normas ambientais e investindo para que outro rompimento não ocorra, o governo não "vê dificuldade para aempresa voltar às atividades". Ele acrescentou, contudo, que não há previsão para isso.

    Ele, no entanto, reforçou que o rompimento foi uma tragédia. Na ocasião, 19 pessoas morreram e uma onda de lama devastou vilarejos edeixou um rastro de destruição por todo rio Doce até o litoral do Espírito Santo.

    "O que aconteceu com a Samarco foi uma tragédia, lamentável, mas precisamos ouvir quem está próximo. Se você conversa com o governode Minas, conversa com o estado do Espírito Santo, com as cidades ali do entorno, todas elas querem, evidentemente com mais segurançaque, feitos os reparos, a Samarco possa voltar operar", disse.

    Ele afirmou que o desejo geral é que, a despeito da tragédia, a empresa, que é metade da Vale e metade da mineradora BHP Biliton, geraempregos e arrecadação.

    "Estamos falando de milhares de empregos, milhares em arrecadação em um momento extrema dificuldade. Então, tem que se respeitar asnormas ambientais, as obras de contenção, os diques. Eu particularmente defendo que, respeitando as normas do meio ambiente e oscompromissos assumidos pela empresa, eu não vejo nenhuma dificuldade, pelo contrário, posso até ajudar, para que a empresa retome assuas atividades. Porque isso não é só de interesse da empresa. É da população", disse.

    Coelho Filho, porém, não deu um prazo. "Eu não quero dar um timing. Há muitos compromissos que eles ainda precisam cumprir", disse oministro, que participou, nesta quinta-feira (15), de uma reunião sobre o setor elétrico na sede da Firjan, centro do Rio. Com informações daFolhapress.

    © Fornecido por New adVentures, Lda.

    http://www.miseria.com.br/?page=noticia&cod_not=180023

  • FIRJAN Site Miséria - CE Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 20:20:00 Impacto: Positivo 1 / 1

    Ministro de Minas e Energia defende volta da operação da SamarcoClique aqui para ver a notícia no site

    O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou que Estados e cidades atingidos pelo rompimento da barragem da Samarco,em Mariana (MG), em novembro do ano passado, têm o desejo de que a empresa volte a operar.

    De acordo com Coelho Filho, contudo, essa parte da sociedade também só aceitaria uma volta caso todos os reparos e investimentos emsegurança da operação fossem realizados.

    Para o ministro, respeitando as normas ambientais e investindo para que outro rompimento não ocorra, o governo não "vê dificuldade para aempresa voltar às atividades". Ele acrescentou, contudo, que não há previsão para isso.

    Ele, no entanto, reforçou que o rompimento foi uma tragédia. Na ocasião, 19 pessoas morreram e uma onda de lama devastou vilarejos edeixou um rastro de destruição por todo rio Doce até o litoral do Espírito Santo.

    "O que aconteceu com a Samarco foi uma tragédia, lamentável, mas precisamos ouvir quem está próximo. Se você conversa com o governode Minas, conversa com o estado do Espírito Santo, com as cidades ali do entorno, todas elas querem, evidentemente com mais segurançaque, feitos os reparos, a Samarco possa voltar operar", disse.

    Ele afirmou que o desejo geral é que, a despeito da tragédia, a empresa, que é metade da Vale e metade da mineradora BHP Biliton, geraempregos e arrecadação.

    "Estamos falando de milhares de empregos, milhares em arrecadação em um momento extrema dificuldade. Então, tem que se respeitar asnormas ambientais, as obras de contenção, os diques. Eu particularmente defendo que, respeitando as normas do meio ambiente e oscompromissos assumidos pela empresa, eu não vejo nenhuma dificuldade, pelo contrário, posso até ajudar, para que a empresa retome assuas atividades. Porque isso não é só de interesse da empresa. É da população", disse.

    Coelho Filho, porém, não deu um prazo. "Eu não quero dar um timing. Há muitos compromissos que eles ainda precisam cumprir", disse oministro, que participou, nesta quinta-feira (15), de uma reunião sobre o setor elétrico na sede da Firjan, centro do Rio.

    Fonte:noticiasaominuto

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/5546976/usiminas-desaba-eletrobras-cai-acoes-ibovespa-sobem-siderurgicas-caem-ate

  • FIRJAN InfoMoney - SP Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 10:05:00 Impacto: Positivo 1 / 1

    Usiminas ON desaba 7%, Eletrobras cai 6% e só 9 ações do Ibovespa sobem; siderúrgicas caem até 11%na semanaClique aqui para ver a notícia no site

    Confira os principais destaques de ações da Bovespa desta sexta-feira.

    SÃO PAULO - Após dois dias de alta, o Ibovespa teve pregão negativo nesta sexta-feira (16), com o mercado apreensivo à espera da reunião doFederal Reserva na semana que vem. Enquanto isso, os agentes consideram o comportamento do índice de preços dos Estados Unidos,divulgado nesta manhã. A inflação foi de 0,2% em agosto, acima do previsto por alguns economistas (0,1%). Apesar da diferença pequena, omercado vem aumentando as apostas de mais uma alta de juros nos EUA ainda este ano, sendo qualquer sinal de melhora na economia comomotivo para correção.

    Durante o programa Nos Bastidores da Arena, que é transmitido diariamente na InfoMoneyTV - das 11h40 às 12h10 -, o trader Aliakyn Pereira deSá, da XP Investimentos, disse que, se o Ibovespa ficar abaixo dos 56.400/56.500 pontos, as chances são grandes de que aprofunde nospróximos dias uma queda até os 55.000 pontos (para conferir, clique aqui).

    Em dia de aversão ao risco, apenas 9 das 58 ações do Ibovespa registram alta, mas nenhuma acima de 1%. Do outro lado, as ações dassiderúrgicas afundavam até 5%, liderando as perdas. As ações de empresas ligadas ao consumo também apareciam entre as maioresquedas, com Natura, Hypermarcas e Lojas Renner.

    Com o movimento de hoje, o índice marcou sua segunda semana seguida de queda, com perdas neste período de 1,59%. As maiorescontribuições negativas foram das ações ligadas a commodities. As siderúrgicas recuaram até 11% no período. Do outro lado, a maior alta foide Raia Drogasil (+4,76%), seguida por Cyrela (+3,36%) e Energias do Brasil (+3,36%). Para ver outras altas e baixas da Bovespa, clique aqui.

    Confira abaixo os principais destaques de ações da Bovespa nesta sessão:

    Petrobras (PETR3, R$ 14,90, -2,55%; PETR4, R$ 13,16, -2,59%)

    As ações da Petrobras reagiram à queda dos preços do petróleo nesta sessão. Lá fora, o contrato futuro do Brent recuou 1,33%, a US$ 45,97 obarril, enquanto o WTI caiu 1,59%, a US$ 43,21 o barril. No radar, a companhia informou em comunicado que a Refinaria Abreu e Lima bateu,pelo quarto mês consecutivo, seu recorde de processamento de petróleo. Em agosto, a refinaria alcançou a marca de 3,09 milhões de barris, oequivalente a 99,77 mil barris de petróleo por dia, 0,6% superior ao mês de julho.

    Siderúrgicas

    Seguindo o pregão de cautela do mercado, as ações das siderúrgicas afundaram nesta sessão. Todas as ações do setor caíram forte, comGerdau (GGBR4, R$ 8,39, -3,67%), Metalúrgica Gerdau (GOAU4, R$ 3,71, -3,39%), Usiminas (USIM5, R$ 3,42, -3,66%) e CSN (CSNA3, R$8,01, -3,14%). Fora do Ibovespa, as ações ordinárias da Usiminas (USIM3, R$ 6,53, -6,98%) - que possuem menor liquidez - registraram quedaainda mais forte.

    Apesar do dia negativo, no acumulado do ano, esses papéis registram as maiores altas do Ibovespa. Uma matéria publicada hoje no blog OInvestidor de Sucesso, no InfoMoney, traz a ascensão da ação da Gerdau em Bolsa. Rechaçada nos últimos anos pelo mercado, a ação''precisou'' subir 90% da mínima deixada este ano até meados de abril para o mercado voltar a acreditar no case. Agora, com ganhosacumulados no ano de 88%, ninguém parece querer abrir mão do papel. De 16 casas de análise acompanhadas pelo Terminal Bloomberg, 10têm recomendação equivalente a compra para a ação. Para entender por que a ação é uma grande candidata a "estrela da Bovespa", cliqueaqui.

    Vale (VALE3, R$ 16,41, -1,38%; VALE5, R$ 13,95, -1,41%)

    As ações da Vale e Bradespar (BRAP4, R$ 9,58, -2,15%) - holding que detém participação na mineradora - afundaram, seguindo odesempenho de seus pares internacionais. No radar, a mineradora fez uma captação de US$ 1 bilhão junto a um grupo de bancos, garantindo oempréstimo com embarques de minério de ferro para a Glencore, informou a Bloomberg citando pessoas com conhecimento do assunto. Amaior mineradora do mundo assinou um contrato de "financiamento de pré-exportação", que tem um prazo de dois anos e meio, em junho,disseram as fontes.

    Para a Vale, que enfrentou uma crise de crédito no início deste ano com os preços das commodities despencando, o acordo de pré-exportaçãofoi a fonte mais barata de financiamento disponível, disseram duas pessoas familiarizadas com o negócio. O rendimento dos títulos da Valecom vencimento em 2022 subiu para 12% em fevereiro, o maior desde que as notas foram emitidas no início de 2012. Desde então, orendimento se recuperou para 5,3%.

    Ainda no noticiário da companhia, o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região ordenou que a Vale deposite mensalmente R$ 3 milhões paraas três aldeias Xikrin afetadas pelo empreendimento Onça Puma, de níquel, no sudeste do Pará, disse o MPF do Pará em comunicado por e-

  • mail.

    A Vale terá que depositar mensalmente R$ 1 milhão para cada uma das aldeias Xikrin afetadas pela Onça Puma a partir de 19 de setembro, deacordo com a decisão do desembargador Antonio Souza Prudente. Os valores deverão ser repassados até que a Vale cumpra as obrigaçõesde compensação ambiental relativas ao empreendimento.

    Embraer (EMBR3, R$ 15,39, -2,47%)

    A Embraer informou que dará férias coletivas a alguns setores a partir de outubro para "adequar o ritmo de produção à desaceleração dademanda", informou a companhia nesta sexta-feira em comunicado enviado ao mercado. Os empregados dos setores envolvidos já foraminformados sobre os períodos exatos de pausa, comentou a empresa. "Desde o início de agosto, a Embraer vem adotando uma série demedidas de redução de custos visando superar o cenário desafiador enfrentado hoje pela indústria aeroespacial e garantir a perenidade daempresa. A Embraer acredita e trabalha pela superação desse momento”, disse a nota. Em 15 de setembro, PDV (Plano de DemissãoVoluntária) da Embraer teve adesão de 1.470 funcionários no Brasil.

    Eletrobras (ELET3, R$ 20,75, -6,32%; ELET6, R$ 26,00, -4,97%)

    Em dia de aversão ao risco no mercado, as ações da Eletrobras afundam na Bovespa. No radar, o Tribunal Regional Federal da 1º Região(TRF-1) cassou nesta semana liminar que determinava a suspensão da licença de operação da hidrelétrica de Belo Monte, informou nestasexta-feira a Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da usina no rio Xingu (PA), com 11.233 megawatts (MW) decapacidade. Os acionistas da Belo Monte são Eletrobras, Eletronorte, Chesf, Petros, Funcef, Neoenergia, Cemig, Light, Vale, Sinobras e J.Malucelli Energia.

    BRF (BRFS3, R$ 53,46, +0,49%)

    As ações da BRF caíram forte em dia de rebalanceamento do índice FTSE para América Latina nesta sexta-feira, com uma significativaredução nos papéis da BRF. Na mínima deste pregão, os papéis da companhia atingiram queda de 3,38%, a R$ 51,40. O volume financeiromovimentado com a ação hoje foi de R$ 305,7 milhões, contra média diária de R$ 126,3 milhões nos últimos 21 pregões. Segundo CreditSuisse, o rebalanceamento vai gerar uma saída de US$ 157,2 milhões nos papéis, o que representa uma pressão vendedora equivalente aovolume médio somado de 4,6 dias.

    JBS (JBSS3, R$ 12,00, +0,33%)

    Uma ação movida por consumidores de carne de frango nos EUA alega que as maiores companhias do setor no país, como Tyson Foods,Pilgrim''s Pride e Sanderson Farms, organizaram um esquema para reduzir a produção e elevar os preços do produto nos supermercados. APilgrim''s Pride é controlada da JBS. Essa é a segunda ação neste mês que acusa o setor de frango dos EUA de formação de cartel. Um porta-voz da Tyson disse não estar surpreso com a notícia, "já que é comum para escritórios de advocacia entrar com ações parecidas em assuntosque envolvem a defesa da concorrência". A Tyson contesta as alegações e "vai se defender no tribunal", disse o porta-voz.

    Cemig (CMIG4, R$ 8,37, -2,11%)

    O jornal Valor Econômico informa que o governo federal pode negociar diretamente com a Cemig a renovação do contrato de três hidrelétricasda estatal mineira cuja concessão venceu ou está próxima do vencimento. A proposta partiu da própria companhia, mas só ocorrerá se houverrespaldo na lei.

    "Desde que se prove legalmente viável, e evidentemente que o Estado [União] receba o que lhe é de direito, a gente pode tentar umanegociação com o Estado de Minas Gerais. Mas preciso de um respaldo jurídico, que hoje ainda não enxergo", disse o ministro de Minas eEnergia, Fernando Coelho Filho, após participar de reunião do conselho empresarial de energia elétrica da Firjan, ontem no Rio. "O que nãoabrimos mão é que o governo possa ter a receita [da outorga das usinas]", completou ele.

    Cielo (CIEL3, R$ 33,06, +0,39%)

    Uma reportagem da Exame levanta novamente a discussão sobre práticas não favoráveis aos consumidores/lojistas em um momento em queo setor de cartões tem sido "investigado" mais de perto pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Segundo a notícia, bancostêm “empurrado” para os clientes o cartão bandeira ELO e isso tem gerado muitas reclamações. Além disso, bandeira ELO é mencionadacomo mais cara para os lojistas.

    "O fluxo de notícia, via imprensa e Cade, deve seguir intenso nas próximas semanas, mas dado o desempenho abaixo da média de seus paresde Cielo nos últimos meses e o valuation atrativo, nosso viés para o papel (apesar de todos os riscos) está mais positivo", comentaram osanalistas do BTG Pactual.

    Forjas Taurus (FJTA4, R$ 1,89, +8,00%)

    As ações da micro cap Forjas Taurus dispararam nesta sessão, apesar da falta de notícias sobre a empresa no radar. O volume financeiromovimentado com o papel ficou em R$ 86,07 mil, contra média diária de R$ 74,5 mil nos últimos 21 pregões.

    (Bloomberg)

    http://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2016/09/ministro-mme-diz-que-e-preciso-dinamizar-investimentos-setor-eletrico/30288

  • http://www.emobile.com.br/site/industria-e-marcenaria/congresso-nacional-moveleiro-paineis-e-premiacao/

  • FIRJAN Ambiente Energia - RJ Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 19:56:11 Impacto: Positivo 1 / 1

    Ministro do MME diz que é preciso dinamizar investimentos no setor elétricoClique aqui para ver a notícia no site

    Em reunião do Conselho Empresarial de Energia Elétrica da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o ministro de Minas e Energia,Fernando Coelho Filho, afirmou que é preciso dinamizar os investimentos no setor energético.

    “O papel do ministro e do Ministério é apoiar quem quer fazer um investimento”, disse. “Estamos trabalhando para mitigar as inseguranças eriscos”, afirmou o ministro.

    Coelho Filho apresentou aos conselheiros os projetos incluídos no Programa de Parceria e Investimentos (PPI), anunciados nesta semana,como as concessões de distribuição da Eletrobras em sociedade com os Estados. Para o ministro, será um importante marco a venda dessasempresas pela Eletrobras, de forma a recuperar a capacidade da empresa para outros investimentos.

    “A Eletrobras não tem como fazer os investimentos que os estados precisam. Será um ganho para os estados e para essas empresas”, avaliaCoelho Filho.

    Entre as medidas executadas nos quatro primeiros meses de gestão, o ministro destacou pontos que aumentam a isonomia entre os diversosagentes do setor energético e o compromisso do fortalecimento do mercado, como o fim da participação da Eletrobras de forma sistemáticadas reuniões do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), a mudança da gestão da conta de encargos do Setor Elétrico, agora sobresponsabilidade da CCEE, e a escolha de executivos de mercado para presidir a Eletrobras e ocupar seu conselho de administração.

    “A Eletrobras vai ser o que ela sempre foi: um grande player do setor elétrico. Não tem mais essa de ela entrar em projetos que tenham taxa deretorno patriótica. Ela tem de entrar em projetos que sejam interessantes. A Eletrobras vai continuar a fazer o papel de indutor dedesenvolvimento do país. Vamos ajudar o país a crescer, mais ela vai também manter sua saúde financeira”, disse.

    Sobre Petróleo e Gás, Fernando Coelho Filho espera que, ainda neste semestre, o setor veja concretizadas algumas medidas importantes,como a votação pelo Congresso da lei que retira a obrigação da Petrobras de ser exploradora única do pré-sal, a prorrogação do Repetro e adefinição das regras para a unitização de campos. Outras definições, sobre as regras de conteúdo local, também estão sendo desenvolvidasem conjunto com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

    Para o setor de mineração, o ministro destacou que foram incluídos quatro ativos de direitos minerários no conjunto de projetos do PPI, quepodem trazer investimentos para esse setor. “Em mineração, temos um desafio muito grande, mas também um potencial enorme.Conversamos com os diversos agentes para dar uma nova dinâmica”, disse.

    Fonte: Ministério de Minas e Energia

    http://jornalminuano.com.br/VisualizarNoticia/32176/nao-podemos-abrir-mao-de-investimentos-nas-areas-da-saude-e-educacao.aspx

  • FIRJAN eMobile - PR Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 16:34:00 Impacto: Positivo 1 / 1

    Congresso Nacional Moveleiro: soluções que impactam o mobiliárioClique aqui para ver a notícia no site

    Na tarde do segundo dia do 7º Congresso Nacional Moveleiro, realizado no Campus da Indústria da Federação das Indústrias do Estado doParaná (Fiep), no painel “Soluções que impactam o mobiliário”, o público pode conhecer mais sobre as mudanças no tamanho dosapartamentos, dos consumidores e do novo cenário para marcenaria.

    Coordenada pela diretora do Centro Brasil Design (CBD), Ana Brum, o painel teve a arquiteta e design, Katalin Stammer, que apresentoumudanças nos ambientes nas últimas décadas. Nos anos 1970, as residências tinham em média 100 m², na década seguinte tinham 87,8 m²,em 1990 diminuíram para 72,85 m², passou aos 73,76 m² nos anos 2000 e alcançar 59,60 m² a partir de 2010. “Tudo isso gera uma mudançade comportamento das pessoas que passam a valorizar mais o espaço, gerando um novo comportamento”, assinalou Katalin. Além disso, há anecessidade de personalização por parte dos consumidores, por quererem imprimir sua identidade no espaço reduzido.

    Leia mais

    – Congresso Nacional Moveleiro: revisão da noção de custos

    – Top Móbile: revelado os vencedores

    – Top Móbile: galeria de imagens

    Já o especialista técnico do sistema Firjan do Rio de Janeiro, Hugo Costa Gripa, falou sobre o comportamento de consumo e modelo denegócios, apontando novos valores e novos comportamentos de consumo. Nesses novos tempos de consumo, tivemos a era da necessidadeque foi o foco na produção; a era do desejo tem foi o foco no produto; e agora é era da experiência onde o foco está no usuário. Assim,processo, produto e mercado, planejamento bastante utilizado pelas empresas, é diferente de mercado, produto e processo que conseguetransmitir o foco no usuário. “O consumidor quer experiência”, ressaltou. Os 4p’s do marketing também mudaram na visão de Gripa, queaponta, agora, 4c’s. Produto, preço, praça e promoção, tornaram-se consumo, custo, concorrência e comunicação, respectivamente.

    Designer do Senai Arapongas (PR), Claudia Lens ministrou sobre o “Novo cenário para marcenaria”, sinalizando que os marceneiros devem sereinventar e entregar valor agregado por meio da inovação e criatividade. Utilizar o design estratégico para alcançar estes resultados (atémesmo com consultoria do Senai) é uma das maneiras. Utilizar essas ferramentas geram dados que fazem ter mais assertividade naexecução dos projetos. Claudia sinalizou que um maior tempo dispensado no projeto e engenharia do produto, diminui consideravelmente otempo de usinagem e montagem do mobiliário.

    “Para alcançar este objetivo, é necessário, além das ferramentas, a integração dos setores, que o designer conheça todo o resto do processo”,frisou. Desta forma, a eficiência (foco no custo), a eficácia (foco no resultado) e a efetividade (foco no cliente), gera maior produtividade e oresultado desejado será mais satisfatório para o cliente.

    (Visited 4 times, 5 visits today)

    http://www.petronoticias.com.br/archives/88895

  • FIRJAN Minuano Online - RS Data: 17/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 22:47:46 Editoria: -Impacto: Positivo

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    "Não podemos abrir mão de investimentos nas áreas da saúde e educação"Clique aqui para ver a notícia no site

    Candidato que disputa reeleição pelo PT destaca que prefeitura precisa de articulação para garantir investimentos.

    Erone Londero tem 56 anos. O prefeito de Hulha Negra disputa a reeleição pelo PT. Natural de Caçapava do Sul, o candidato da coligação''Hulha Negra no Rumo Certo'' é engenheiro agrônomo, formado pela Universidade da Região da Campanha (Urcamp). Atua na Emater há 30anos, período em que criou vínculo com a cidade, através do trabalho desenvolvido em assentamentos da reforma agrária. Na última entrevistada série, o postulante, que é um dos criadores da Semana do Colono, adianta projetos para o município.

    MINUANO - O senhor é prefeito. Conhece a realidade da gestão municipal. Levantamento divulgado pela Federação das Associações deMunicípios do Rio Grande do Sul (Famurs) aponta que mais de 120 gestores desistiram de disputar as eleições por conta da crise financeiraenfrentada pelos municípios. Por que decidiu disputar a prefeitura, mesmo diante deste contexto?

    LONDERO - Avaliamos esta situação, no ano passado, durante o auge da crise. Enfrentamos dificuldades sérias, mas conseguimos muitosrecursos federais e estaduais. Parte destes recursos não conseguir dar finalização. Hoje, a cidade tem muita obra em andamento e parada.Nenhuma por culpa da gestão. Foram as empresas que acabaram quebrando. Os recursos estão lá e temos o compromisso de aplicá-los.Isso foi uma das circunstâncias que nos levou a concorrer, de novo. Também recebemos um pedido de representantes da comunidade, queviram seriedade e responsabilidade, em nós, no nosso grupo. Alcançamos o primeiro lugar, em nível regional, no índice da Firjan. Isso não éuma coisa tão simples. Coloquei na secretaria da administração uma pessoa muito capacitada. Coloquei a minha esposa e fui criticado emalguns momentos. Mas não a coloquei como secretária por causa do salário. Ela era funcionária do Banco do Brasil. Coloquei porque ela éformada em contabilidade e em gestão pública, com larga experiência na área. Quando assumimos o governo, percebemos que gestoresanteriores tinham apontamento e devoluções de recursos. Realizamos concurso público. Criamos uma equipe para fazer projetos. Hoje, com odepartamento ambiental, que criamos, os licenciamentos são mais ágeis. Não temos atraso em pagamentos. A prefeitura tem crédito emqualquer lugar. Concorro, portanto, pela vontade de continuar fazendo o melhor por uma população que realmente precisa de infraestrutura.Está iludido quem afirma que é possível fazer obras com recursos próprios. É preciso buscar fora. E fizemos isso, garantindo quase R$ 14milhões, praticamente um orçamento anual.

    MINUANO - Qual será a prioridade de seu governo, caso seja eleito?

    LONDERO - Temos prioridades básicas. Não podemos abrir mão de investimentos nas áreas da saúde e educação. Nós não temos umhospital. Temos um Cais (Centro de Atendimento Integral a Saúde). Temos um fluxo de transporte constante, praticamente diário, para Pelotas,Porto Alegre e Bagé. Há um convênio importante com o hospital da Colônia Nova, que foi ampliado em 75%. As dificuldades são enormes,porque o Estado não está repassando recursos. Mantemos os investimentos acima dos índices legais. Não acredito que um município mudesem melhoria na educação. Em 60 dias, no máximo, devemos abrir a creche do município, para 30 alunos, em uma estrutura alugada. Amerenda escolar, hoje, conta com supervisão de nutricionista. Tem qualidade e é bem equilibrada. Damos prioridade à compra de produtos daagricultura familiar, mais natural, sem conservantes. Tínhamos três ônibus escolares, com mais de 20 anos. Conseguimos três novos. Aindaprecisamos melhorar a frota. Como não conseguimos comprar, contratamos. A área do município é muito grande e muitas crianças vivem nointerior. Hulha Negra tem mais de 520 quilômetros de estradas de chão. Precisamos continuar investindo fortemente para que nosso agricultornão se desiluda e queira deixar a atividade que impulsiona a economia. Buscamos soluções para o déficit de moradias. Estamos cadastradosno programa Minha Casa, Minha Vida, mas nenhuma empresa se habilitou. Existiam 50 unidades credenciadas. Queremos viabilizar esteprojeto. Estamos fazendo o plano diretor, que é fundamental para ordenar o processo de expansão. São estas as áreas que pretendemosintensificar.

    MINUANO - O orçamento de Hulha Negra é muito ajustado em relação à despesa. Esta situação interfere na capacidade de investimentos. Quemedidas o senhor considera para reduzir as despesas ou para aumentar a arrecadação?

    LONDERO - Para aumentar a arrecadação, precisamos investir em políticas de apoio à agricultura familiar. Já colocamos, inclusive, algunsequipamentos à disposição das associações. Buscamos empresas, a exemplo da Nidera, que já está se instalando na cidade. Vai geraremprego e receita. Temos o Pampeano, que é o maior arrecadador do município, com mais de 50% do Imposto Sobre Circulação deMercadorias e Serviços (ICMS). Elaboramos um projeto para pavimentar a estrada de acesso do frigorífico à rodovia. Ainda não conseguimosrecursos. Por que é importante? Porque comissões internacionais já demonstraram preocupação, durante visitas à unidade, com o fato doproduto que é exportado passar por estrada de chão. Como não temos grande capacidade de investimento, priorizamos, em todos os projetos,aportar, minimamente, uma contrapartida, evitando a participação majoritária da prefeitura. O índice de comprometimento com a folha depagamento estava subindo, desde o passado, porque a arrecadação, na verdade, estava baixando. Conseguimos ajustar, sem engessar aprefeitura. Este é um cuidado que sempre tivemos, de manter o que precisa para tocar a máquina pública, e é o modelo que vamos manter.

    MINUANO - A cidade tem obras estratégicas paradas, a exemplo da estação rodoviária e da creche, que dialoga com a meta da oferta de vagasna educação infantil, atribuição conferida ao município, através do plano nacional de educação. Existe alguma proposta para concluir estasconstruções?

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/5546516/abreu-lima-petrobras-bate-novo-recorde-vale-capta-mais-noticias

  • LONDERO - São obras que herdamos da administração passada. A creche, quando assumimos, a empresa que tinha vencido a licitação, nãoquis concluir a obra. O governo federal nos chamou e aderimos a um sistema inovador, de uma outra empresa, que iria construir 200 crechesno Estado. A empreiteira quebrou. Não faltou recurso. Havia R$ 1,5 milhão. Temos R$ 750 mil na conta. A obra foi iniciada. Depois de váriastratativas, a empresa alegou que não tinha como continuar. Acabamos rescindindo unilateralmente e recorrendo à Justiça. Não faltou dinheiro,então não havia justificativa para não fazer. Voltamos a negociar com o MEC e aderimos a um novo modelo, que custa R$ 1,8 milhão. Estamosreestruturando o orçamento para em breve licitar. Vai ter continuidade, sim. Em relação à rodoviária, posso dizer que é a obra mais polêmica.Eu chamo de herança maldita. O gestor anterior, no intuito de ganhar a eleição, começou a obra, por meio de uma emenda parlamentar depouco mais de R$ 97 mil e colocou uma contrapartida de R$ 196 mil. A empresa que estava executando a obra apresentou problemas einviabilizou a continuidade. Quando assumimos, estava parada. Não deixaram recursos para a continuidade da obra. Só tinha o valor daemenda, que não era suficiente. Fizemos um levantamento para ver quanto precisaríamos para terminar, e chegamos ao valor de R$ 300 mil.Devolvemos o recurso da emenda e nos credenciamos a um novo projeto de rodoviária. Ainda não está aprovado. Se conseguirmos osrecursos, a fundo perdido, sem contrapartida, vamos tocar a obra. Não temos outra saída. Enquanto isso, estamos alugando um local.

    MINUANO - Garantir a disponibilidade de médicos especialistas é um desafio para os municípios de pequeno porte. O senhor tem algumaproposta para avançar na cobertura de consultas e na oferta de exames?

    LONDERO - Conseguimos contratar um pediatra. Temos especialista na área de ginecologia. Buscamos outras especialidades através deconvênios. Temos convênio com o hospital de Pinheiro Machado, para cardiologia, por exemplo. Pacientes com câncer são direcionados aBagé, Pelotas ou Porto Alegre. Na parte de ortopedia, havia convênio com Rio Grande, que foi cancelado momentaneamente, porque o Estadonão está repassando o dinheiro. A área médica é uma das mais difíceis. O município não tem condições de pagar um salário muito elevado. Acidade não comporta um hospital. É inviável, do ponto de vista econômico. Portanto, pretendemos continuar investindo fortemente naprevenção. O Estratégia Saúde da Família (ESF) faz este trabalho e vai receber mais atenção ainda.

    Considerações finais

    LONDERO - Nossa administração foi de muito êxito. Enfrentamos um período pontuado por sérias dificuldades, como a crise econômica. Foitambém um período de muitas chuvas, que atrapalhou nosso projeto de recuperação de estradas vicinais. Temos mais da metade dapopulação vivendo na área rural. Nossa proposta é dar continuidade aos projetos que iniciamos, buscando novas oportunidades de emprego erenda, por meio da qualificação profissional. Temos um compromisso sério com o município. Queremos dar continuidade a um projeto que évoltado para todos.

  • FIRJAN Petro Notícias - SP Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 12:05:15 Impacto: Positivo 1 / 1

    RODADA DE CAMPOS MARGINAIS ESTÁ PREVISTA PARA FEVEREIROClique aqui para ver a notícia no site

    O próximo leilão de blocos exploratórios, com a inclusão apenas de campos marginais onshore – a chamada “Rodadinha” –, deve ser realizadoem fevereiro do ano que vem. A informação foi dada pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, durante reunião do conselhoempresarial de energia elétrica da Firjan, no Rio de Janeiro.

    A rodada recebeu a autorização do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) no início este mês, com a inclusão de 13 blocos, sendoque as áreas inativas aprovadas para oferta ao mercado estão localizadas em três bacias: Recôncavo, Potiguar e Espírito Santo. O certame,no entanto, ainda depende da manifestação favorável dos órgãos de meio ambiente competentes.

    Os campos que serão licitados são os seguintes: Conceição da Barra, Garça Branca, Rio Doce e Rio Mariricu, na Bacia do Espírito Santo;Iraúna, Noroeste do Morro Rosado, Urutau e Riacho Alazão, na Bacia Potiguar; e Araçás Leste, Fazenda Sori, Itaparica, Jacumirim e Vale doQuiricó, na Bacia do Recôncavo.

    Coelho Filho falou ainda sobre os outros dois leilões previstos para 2017, ressaltando que espera a votação do projeto que modifica as regrasde exploração do pré-sal na Câmara em outubro, de modo a facilitar o trabalho para a organização das próximas rodadas.

    O leilão do pré-sal, que chegará à segunda edição, após a venda de Libra em 2013, prevê a oferta de quatro áreas contíguas a campos jádescobertos, com reservas que excedem os limites dos blocos. Estão na lista os campos de Gato do Mato, na Bacia de Campos, e Carcará,Tartaruga Verde e Sapinhoá, na Bacia de Santos.

  • FIRJAN InfoMoney - SP Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 09:07:00 Editoria: -Impacto: Negativo

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    Abreu e Lima, da Petrobras, bate novo recorde; Vale capta US$ 1 bi e mais 8 notícias no radarClique aqui para ver a notícia no site

    (Lara Rizério)

    O noticiário corporativo desta sexta-feira (16) é movimentado, com destaque para a notícia da mineradora Vale de que ela conseguiu um acordopara a captação de US$ 1 bilhão mediante a exportação de minério para a Glencore. Além disso, agitam o noticiário o pagamento de dividendosda OdontoPrev e emissão de debêntures da CPFL Renováveis, confira os destaques:

    Vale

    A Vale (VALE3; VALE5) fez uma captação de US$ 1 bilhão junto a um grupo de bancos, garantindo o empréstimo com embarques de minério deferro para a Glencore, informou a Bloomberg citando pessoas com conhecimento do assunto. A maior mineradora do mundo assinou umcontrato de "financiamento de pré-exportação", que tem um prazo de dois anos e meio, em junho, disseram as fontes.

    Para a Vale, que enfrentou uma crise de crédito no início deste ano com os preços das commodities despencando, o acordo de pré-exportaçãofoi a fonte mais barata de financiamento disponível, disseram duas pessoas familiarizadas com o negócio. O rendimento dos títulos da Valecom vencimento em 2022 subiu para 12% em fevereiro, o maior desde que as notas foram emitidas no início de 2012. Desde então, orendimento se recuperou para 5,3%.

    Ainda no noticiário da companhia, o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região ordenou que a Vale deposite mensalmente R$ 3 milhões paraas três aldeias Xikrin afetadas pelo empreendimento Onça Puma, de níquel, no sudeste do Pará, disse o MPF do Pará em comunicado por e-mail.

    A Vale terá que depositar mensalmente R$ 1 milhão para cada uma das aldeias Xikrin afetadas pela Onça Puma a partir de 19 de setembro, deacordo com a decisão do desembargador Antonio Souza Prudente. Os valores deverão ser repassados até que a Vale cumpra as obrigaçõesde compensação ambiental relativas ao empreendimento.

    Petrobras

    A Petrobras (PETR3;PETR4) informou em comunicado que a Refinaria Abreu e Lima bateu, pelo quarto mês consecutivo, seu recorde deprocessamento de petróleo. Em agosto, a refinaria alcançou a marca de 3,09 milhões de barris, o equivalente a 99,77 mil barris de petróleo pordia, 0,6% superior ao mês de julho.

    Oi

    O prejuízo das sete empresas incluídas no processo de recuperação judicial da Oi (OIBR4) somou R$ 2,828 bilhões em julho, alta de 31% nacomparação com o mês anterior, aponta relatório apresentado pelo administrador judicial à 7.ª Vara Empresarial do Rio, onde corre o processoda companhia. Em junho, a perda tinha sido de R$ 2,161 bilhões. Não são todas as empresas do grupo Oi que estão em recuperação judicial.Fazem parte do processo Oi S.A., Telemar Norte Leste, Oi Móvel, Copart 4 Participações, Copart 5 Participações, Portugal TelecomInternational Finance B.V, Oi Brasil Holdings Coöperatief.

    O demonstrativo aponta que a receita líquida de venda de bens e serviços das empresas aumentou 16% entre junho e julho, de R$ 11,724bilhões para R$ 13,627 bilhões. O resultado bruto passou de R$ 3,969 bilhões para R$ 4,649 bilhões, na mesma comparação. Já o resultadooperacional ficou negativo em R$ 5,629 bilhões em julho, enquanto era negativo em R$ 4,557 bilhões no mês anterior. O resultado financeironegativo foi de R$ 857,7 milhões em julho, contra resultado também negativo de R$ 337,6 milhões em junho.

    http://portalradar.com.br/13a-marintec-south-america/

  • Além disso, em função do processo de recuperação judicial e da expectativa de renegociação de dívidas, a Oi encerrou as operações de hedgeque utilizavam derivativos (contratos de swap) para proteção contra riscos cambiais ao longo do trimestre, mostra relatório apresentado pelosadministradores judiciais. O motivo foi que os passivos relacionados a essas proteções foram "congelados" como efeito do pedido derecuperação judicial, feito em 20 de junho.

    Por fim, a Associação dos Investidores Minoritários (Aidmin) divulgou nota ontem em que condena os termos do acordo oficializado na terça-feira entre a Pharol (maior acionista individual da Oi, por meio da subsidiária Bratel) e o fundo Société Mondiale (ligado ao empresário NelsonTanure). O compromisso garantiu a Nelson Tanure o direito de indicar os nomes de dois membros titulares e quatro suplentes no conselho daOi.

    Para a Aidmin, o plano de recuperação da Oi "é absolutamente inviável e jamais será acolhido pelo consórcio de credores". "É um plano que,mais uma vez, visa proteger o maior culpado por toda esta situação: a Pharol SGPS. Um plano viável tem que trazer, em seu bojo, aperspectiva de recuperação dos bilhões de dólares desviados da empresa. Assim será possível não só manter valor para os acionistas, masainda atender os anseios, justos, dos credores. E o maior ganhador com isto será, não os ao minoritários, não os credores, mas a economiado país, em grave crise, que verá soerguer uma de suas maiores empresas, que gera dezenas de milhares de empregos diretos e impactaindiretamente toda a economia nacional".

    Kroton e Estácio

    De acordo com o Valor, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) pediu à Estácio (ESTC3) e à Kroton (KROT3)esclarecimentos sobre demissões promovidas na Estácio. Na sexta-feira passada, o grupo de ensino dispensou 73 funcionários, sendo umaboa parte de colaborares de nível gerencial. No primeiro escalão, a instituição de passa por fortes mudanças e já está em seu quarto presidenteem apenas três meses.

    A Estácio esclareceu que "o desligamento de colaboradores ocorrido na semana passada é consequência de uma decisão independente, semqualquer interferência da Kroton, e está em linha com a estratégia da empresa de reduzir custos e aumentar eficiência". Já a Kroton disse queas companhias seguem operando de forma independente até a devida verificação e aprovação do Cade. Em relação à denúncia de demissõesna Estácio, a Kroton preferiu não comentar o "assunto tendo em vista que não tem nenhuma participação ou responsabilidade nessa decisão."

    Cemig

    O jornal Valor Econômico informa que o governo federal pode negociar diretamente com a Cemig (CMIG4) a renovação do contrato de trêshidrelétricas da estatal mineira cuja concessão venceu ou está próxima do vencimento. A proposta partiu da própria companhia, mas sóocorrerá se houver respaldo na lei.

    "Desde que se prove legalmente viável, e evidentemente que o Estado [União] receba o que lhe é de direito, a gente pode tentar umanegociação com o Estado de Minas Gerais. Mas preciso de um respaldo jurídico, que hoje ainda não enxergo", disse o ministro de Minas eEnergia, Fernando Coelho Filho, após participar de reunião do conselho empresarial de energia elétrica da Firjan, ontem no Rio. "O que nãoabrimos mão é que o governo possa ter a receita [da outorga das usinas]", completou ele.

    OdontoPrev

    A OdontoPrev (ODPV3) informou que seu conselho aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor total de R$ 11.336.136,30, oque corresponde a R$ 0,021356434 por ação. Farão jus ao JCP os detentores de ações da companhia em 20 de setembro, com os papéispassando a ser negociados "ex-JCP" no dia 21 de setembro.

    CPFL Renováveis

    A CPFL Energias Renováveis (CPRE3) informou que fará uma nova emissão de debêntures simples. A Emissão será composta por 40Debêntures, sendo 20 Debêntures da primeira série e 20 Debêntures da segunda série. O valor nominal unitário das Debêntures será de R$ 10milhões, totalizando R$ 400 milhões.

    As Debêntures terão prazo de vigência de cinco anos contados da sua data de emissão e contarão com garantia fidejussória na forma defiança a ser prestada pela CPFL Energia. Os recursos oriundos da captação por meio da Emissão das Debêntures serão destinados ao capitalde giro e outras atividades usuais da Companhia.

    http:// https://www.portaldoholanda.com.br/economia/para-garantir-aprovacao-do-teto-de-gastos-governo-aceita-adiar-reformas

  • Eternit

    A Eternit (ETER3) informou a renúncia de Luis Terepins ao seu cargo como membro do conselho de administração da companhia. Com isso,foi eleito Luiz Barsi Filho foi eleito o novo presidente do conselho da companhia, que passa a ser composto por apenas seis membros.

    Qualicorp

    José Seripieri Filho, membro do conselho de administração e diretor Presidente da Qualicorp (QUAL3), vendeu o equivalente a 0,14% do capitalentre 1º e 5 de setembro, passando a deter 19,93%, segundo comunicado ao mercado.

    “Essa venda teve como propósito readequar o portfólio de investimentos pessoais de José Seripieri Filho, de forma que a totalidade dos seusinvestimentos na Companhia passem a ser exclusivamente feitos por meio do fundo L2 Participações Fundo de Investimento emParticipações”, destaca o comunicado.

    Banrisul

    A agência de risco Moody’s rebaixou a classificação de risco do Banrisul (BRSR6) de ‘Ba2’ para ‘Ba3’. De acordo com a Moodys, orebaixamento reflete a deterioração no perfil financeiro do Banrisul após a compra da folha de pagamento do Estado do Rio Grande do Sul dogoverno gaúcho, principal acionista do banco, por R$ 1,251 bilhão.

    Além disso, informou a agência, “embora a inadimplência tenha caído levemente no segundo trimestre, as baixas e renegociações continuarama aumentar, indicando uma futura deterioração na qualidade dos ativos”.

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  • FIRJAN Portal Radar - SP Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 13:15:00 Impacto: Positivo 1 / 1

    13ª Marintec South AmericaClique aqui para ver a notícia no site

    A Marintec South America – Navalshore, principal plataforma de negócios para alavancar inovações e conectar-se com a comunidade marítimada América do Sul, chega a sua 13ª edição consolidada como a única feira a fornecer soluções completas para o setor marítimo. Em 2016, oevento, que acontece de 19 a 21 de setembro no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro (RJ), reúne mais de 380 marcas em 11mil m², entre elas, armadores, estaleiros, fabricantes e fornecedores, nacionais e internacionais, e deve receber mais de 16 mil profissionais.

    Além de espaço de exposição e networking para as empresas expositoras prospectarem clientes, fomentarem novos negócios e apresentaremnovidades em produtos e serviços, e os já tradicionais debates envolvendo os principais temas da indústria, a Feira investe ainda mais nofomento de oportunidades de trabalho e qualificação. O destaque fica por conta da oportunidade dos profissionais participarem de treinamentosgratuitos e seleções. “É nosso papel encontrar soluções que colaborem com a retomada da indústria naval em frentes consideradasestratégicas para toda a cadeia, como o aumento da produtividade, da operacionalidade, da qualificação profissional, da tecnologia, dosinvestimentos, da demanda e oferta, e do emprego também”, afirma o gerente da feira, Renan Joel.

    Encontro de Lideranças – Após o sucesso de 2015, quando reuniu mais de 260 participantes em sua edição de estreia, o Fórum de Líderes daConstrução Naval chega em seu segundo ano consecutivo. Ele será composto por três painéis, realizados durante os três dias de evento, queabordarão temas como “O Futuro da Indústria Naval e Offshore: Oportunidades e Desafios”; “Infraestrutura e Desenvolvimento do TransporteMarítimo Brasileiro” e “Tecnologia e Inovação na Indústria Marítima Nacional e Internacional”.

    Assim como na edição anterior, será realizado em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e reuniráimportantes associações, entidades e especialistas do setor, entre elas: a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), a AssociaçãoBrasileira de Engenharia da Construção Onshore, Offshore e Naval (ABECOON), a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Riode Janeiro (CODIN-RJ), a Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA), o Conjunto das Forças Armadas do Ministério da Defesa e oInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (COPPE-UFRJ).

    Mercado de pesca nacional em debate – Assim como o Fórum de Líderes, a Marintec South America também sediará mais uma vez oSeminário de Renovação da Frota Pesqueira para discutir os rumos do setor no Brasil. O evento paralelo contará com a presença deautoridades e associações do segmento, como o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; a Secretaria de Pesca e Aquicultura deAngra dos Reis; o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); a Fundação Instituto de Pesca do Estadodo Rio de Janeiro (FIPERJ) e o Sindicato dos Armadores de Pesca do Rio de Janeiro (SAPERJ).

    Qualificação Profissional – Outros atrativos exclusivos da feira são os treinamentos técnicos gratuitos, que serão realizados durante os trêsdias do evento, em parceria com uma das empresas líderes em certificação para as normas regulamentadoras, o Grupo RINA.

    No dia 19, das 14h às 18h, os profissionais poderão participar do seminário que abordará as novas normas ISO 9001 e ISO 14001 – Versões2015, com foco na abordagem por gestão de riscos. No dia 20, no mesmo horário, será a vez de falar sobre a introdução às regras eregulamentos estatutários nacionais e internacionais. E no dia 21 outros dois temas ganham destaque: a gestão de inspeções de Port StateControl, das 13h às 15h, e os conhecimentos básicos sobre a implementação do ISM Code a bordo e em empresas, das 16h às 19h.

    Também no dia 21, a partir das 14h, os profissionais do setor poderão participar ainda do Seminário de Recrutamento e Seleção, que contarácom palestras de especialistas no mercado de trabalho, como os representantes das empresas Hays Brasil e Robert Half, e da UniversidadeCorporativa Offshore (UCO).

    “A Marintec já está consolidada entre as empresas do setor como um espaço para networking e novos negócios. Cremos que as novidadesdesse ano irão fortalecer e embasar toda a cadeia para que, mesmo com desafios econômicos, continue sua escala de desenvolvimento”,conclui Joel.

    Serviço:

    Marintec South America – Navalshore

    Data: De 19 a 21 de Setembro de 2016

    Local: Centro de Convenções SulÁmerica

    Horário: Das 13h00 ÀS 20h00

    Endereço: Av. Paulo de Frontin, 1 – Cidade Nova, Rio de Janeiro

    Site: http://marintecsa.com.br/

    http://oglobo.globo.com/economia/para-garantir-aprovacao-do-teto-de-gastos-governo-aceita-adiar-reformas-20122280http://marintecsa.com.br/

  • FIRJAN Portal do Holanda - AM Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 14:26:00 Impacto: Positivo 1 / 1

    Para garantir aprovação do teto de gastos, governo aceita adiar reformasClique aqui para ver a notícia no site

    BRASÍLIA e RIO - Sem clareza sobre o tamanho da sua base parlamentar em votações de temas polêmicos e pressionado pelos partidosaliados a não adotar posições políticas que os prejudiquem nas eleições municipais, o governo está adaptando sua agenda de projetosimportantes que dependem do Congresso. A fim de obter aprovação para sua maior prioridade — a proposta de emenda constitucional (PEC)que estabelece um teto para os gastos públicos —, o Palácio do Planalto decidiu adiar para o ano que vem a reforma trabalhista. Na últimaterça-feira, o presidente Michel Temer foi informado de que haveria uma debandada de partidos da base aliada caso a proposta não fosseadiada. Empresários também consideram a PEC dos gastos crucial.

    E ontem, em reunião com líderes dos partidos que integram o chamado “centrão” na Câmara, Temer pediu que trabalhem junto a suasbancadas pela aprovação da PEC do teto de gastos. O presidente recebeu o grupo que reúne mais de 200 deputados de legendas como PP,PSD, PTB, PR, PRB e SD. O grupo reforçou apoio à medida e garantiu que negociará o fechamento de questão em cada uma das bancadasaliadas. O grupo fez um acerto de procedimento na Câmara.

    — O presidente foi avisado por partidos da base que eles sairiam se o governo fizesse uma reforma trabalhista atabalhoada agora. Foramabertas muitas frentes de negociação, o que seria um desgaste muito grande. Sem contar que há parlamentares apanhando muito nascampanhas de seus estados — disse uma fonte próxima a Temer.

    As cobranças que chegaram ao Palácio do Planalto preocuparam Temer, que chegou a gravar um vídeo distribuído nas redes sociaisdesmentindo que acabará com a liberação do FGTS a quem for demitido sem justa causa.

    — O governo estava propondo muito, sem que tivesse aprovado nada. Avaliamos que é preciso tratar um assunto por vez, negociar com ospartidos e com as centrais, pois são todos temas complexos e sensíveis — afirmou um interlocutor palaciano.

    Depois de pulverizar propostas, o governo agora vai escaloná-las. De acordo com o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, aprimeira etapa será o teto para os gastos para, sem seguida, o Executivo mandar a proposta de reforma da Previdência.

    — Não podemos mandar 500 reformas para o Congresso até o fim do ano. A prioridade das prioridades é o teto de gastos. Depois, vamosapresentar a reforma da Previdência. Antes disso, porém, vamos fechar o texto com os partidos e com as centrais, vamos negociar — disseGeddel. — Não vamos correr para fechar a proposta até o dia 30 para parecer que não houve recuo. É melhor mandar mais tarde com um textodiscutido do que antes só para cumprir uma data.

    Além do adiamento da reforma trabalhista — uma das mais aguardadas pelo empresariado —, o governo não conseguiu votar, nas duasúltimas semanas, projetos importantes como os do pré-sal e do Super Simples. Um dos principais motivos é o baixo quórum, devido àseleições municipais. A renegociação das dívidas dos estados ainda não está decidida, e existe a possibilidade de mudanças na lei derepatriação de recursos no exterior.

    O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antonio Imbassahy (BA), disse que o governo intensificou recentemente as conversas com ospartidos da base aliada para definir as prioridades no Congresso. A principal é a PEC do teto, que deve ser aprovada na Câmara no fim deoutubro, destacou o deputado. A reforma da Previdência deve ser enviada pelo Executivo ainda este mês.

    — Não dá para fazer tudo de uma vez só, porque quem está contra uma proposta aproveita da situação para ficar contra a outra, aumentandoainda o grau de resistência — explicou.

    O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que se reuniu com Temer na terça-feira, disse ao GLOBO que foi discutida anecessidade de fixar um cronograma para os projetos e definir um modelo de reformas viável do ponto de vista político, como é o caso daPrevidência, que não revogue direitos e com prazo de transição.

    — Não adianta mandar tudo de uma vez e perder tudo. Seria ruim para o país — disse Renan.

    Após as eleições, Renan colocará em votação no plenário do Senado o projeto que trata da securitização das dívidas, que tem potencial paradar fôlego aos estados, que enfrentam dificuldades financeiras. E pretende tirar da gaveta o projeto sobre terceirização, sob o argumento deque é preciso regulamentar um universo de 14 milhões de trabalhadores. Ele defende a fixação de critérios para a contratação de terceirizadose a inclusão do setor público na proposta.

    O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o governo está racionalizando a agenda. O que agenteseconômicos esperam, destacou, é que haja base de apoio sólida para votar as duas propostas fundamentais para o equilíbrio das contaspúblicas: a PEC dos gastos e a reforma da Previdência. Maia defende que esta última seja enviada em outubro, não este mês, para nãotumultuar a tramitação da proposta que fixa o limite para o gasto público.

    O relator do projeto que profissionaliza a gestão dos fundos de pensão, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), disse que tem o compromisso

  • de Maia para votar a proposta no fim de outubro. De autoria do Senado, o texto tem o apoio do governo e, com pedido de urgência, deveria tersido votado no fim de junho, mas há resistência por parte dos funcionários dos bancos públicos e entidades ligadas aos fundos de pensão.

    Na reunião com os líderes do “centrão”, Temer ouviu algumas críticas, como a de que o governo estaria dando mais atenção a PSDB e DEM. Opresidente, por sua vez, informou que, em breve, nomeará um porta-voz para concentrar os anúncios e evitar conflito de informações.

    Na avaliação dos líderes dos partidos da base, a prova de fogo será a votação da PEC dos gastos públicos, pois o governo tem dificuldade paraconvencer os parlamentares de que saúde e educação não perderão recursos.

    Já os partidos de oposição prometem embarreirar as propostas enviadas pelo Executivo. E esperam contar com o apoio do “centrão” parafazer obstruções e tentar alterar as propostas, segundo o líder do PT, Afonso Florence (BA).

    Os empresários, por sua vez, são unânimes em afirmar que a PEC dos gastos tem de ser aprovada este ano, e o projeto da reforma daPrevidência, encaminhado ao Congresso, para reequilibrar as contas públicas, permitindo a retomada de confiança e dos investimentos. Aviabilidade do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), lançado esta semana, dizem, depende dessas propostas.

    Na avaliação do presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Venilton Tadini, esses doisprojetos são fundamentais para dar previsibilidade aos gastos públicos e, assim, abrir espaço para que o Banco Central baixe a taxa de juros —hoje em 14,25% ao ano — e o câmbio flutue menos.

    — Enquanto o câmbio oscilar muito e o juro estiver nesse patamar, o investidor não vai aportar dinheiro em infraestrutura, que tem retorno delongo prazo — diz Tadini.

    Outros dois pontos considerados relevantes e que precisam ser equacionados em 2016, na avaliação de alguns empresários, são a aprovaçãodo projeto de lei que altera as regras do pré-sal e a negociação da dívida com os estados.

    No caso do projeto do pré-sal, cuja votação na Câmara ficou para depois das eleições, a aprovação este ano é necessária, se o governo quiserfazer o leilão em meados de 2017. Isso porque a escolha dos blocos a serem licitados será feita em reunião do Conselho Nacional de PolíticaEnergética (CNPE), em dezembro. Se as regras só mudarem em 2017, o cronograma terá de ser estendido, diz Antonio Guimarães,secretário-executivo de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP):

    — O Conselho precisa saber quais serão as regras para saber quais blocos vai escolher. O ideal é que o projeto seja aprovado antes da Rio Oil& Gas (feira que será em outubro), que é uma vitrine para o investidor estrangeiro.

    Quanto à renegociação das dívidas dos governos estaduais com a União, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic),José Carlos Rodrigues Martins, alerta que não se pode ceder demais:

    — No Brasil, sempre que se cria um teto, deixa-se uma chaminé. Isso não pode acontecer.

    Os empresários evitam falar em frustração de expectativas com adiamento da reforma trabalhista para 2017 e afirmam que, após a confusãocriada com a divulgação de que o governo formalizaria a jornada diária de até 12 horas para algumas categorias, seria sensato deixá-la para oano que vem:

    — É humanamente impossível aprovar tudo em três meses. Vivemos numa democracia e isso pressupõe negociações — diz EduardoEugenio Gouvêa Vieira.

    — O governo anterior achava que não tinha que mexer na legislação trabalhista nem na previdência. O atual acha que tem. Isso é um caminhãode mudança — disse André Rebelo, assessor da presidência da Fiesp.

  • FIRJAN O Globo Online - RJ Data: 16/09/2016Tópico: FIRJAN Página: 04:30:00 Editoria: EconomiaImpacto: Positivo

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    Para garantir aprovação do teto de gastos, governo aceita adiar reformasClique aqui para ver a notícia no site

    Autoridades adaptam agenda de projetos importantes que dependem do Congresso

    POR SIMONE IGLESIAS / GERALDA DOCA / CATARINA ALENCASTRO / MANOEL VENTURA* / DANIELLE NOGUEIRA 16/09/2016 4:30 /atualizado 16/09/2016 14:54

    Reunião. O presidente Michel Temer, ao centro, recebe deputados do chamado “centrão”: algumas críticas, com a promessa de apoio para avotação da PEC do teto de gastos - MARCOS CORREA / Marcos Corrêa/Divulgação

    BRASÍLIA e RIO - Sem clareza sobre o tamanho da sua base parlamentar em votações de temas polêmicos e pressionado pelos partidosaliados a não adotar posições políticas que os prejudiquem nas eleições municipais, o governo está adaptando sua agenda de projetosimportantes que dependem do Congresso. A fim de obter aprovação para sua maior prioridade — a proposta de emenda constitucional (PEC)que estabelece um teto para os gastos públicos —, o Palácio do Planalto decidiu adiar para o ano que vem a reforma trabalhista. Na últimaterça-feira, o presidente Michel Temer foi informado de que haveria uma debandada de partidos da base aliada caso a proposta não fosseadiada. Empresários também consideram a PEC dos gastos crucial.

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/5546976/usiminas-desaba-eletrobras-afunda-vale-cai-acoes-ibovespa-sobem

  • E ontem, em reunião com líderes dos partidos que integram o chamado “centrão” na Câmara, Temer pediu que trabalhem junto a suasbancadas pela aprovação da PEC do teto de gastos. O presidente recebeu o grupo que reúne mais de 200 deputados de legendas como PP,PSD, PTB, PR, PRB e SD. O grupo reforçou apoio à medida e garantiu que negociará o fechamento de questão em cada uma das bancadasaliadas. O grupo fez um acerto de procedimento na Câmara.

    — O presidente foi avisado por partidos da base que eles sairiam se o governo fizesse uma reforma trabalhista atabalhoada agora. Foramabertas muitas frentes de negociação, o que seria um desgaste muito grande. Sem contar que há parlamentares apanhando muito nascampanhas de seus estados — disse uma fonte próxima a Temer.

    As cobranças que chegaram ao Palácio do Planalto preocuparam Temer, que chegou a gravar um vídeo distribuído nas redes sociaisdesmentindo que acabará com a liberação do FGTS a quem for demitido sem justa causa.

    — O governo estava propondo muito, sem que tivesse aprovado nada. Avaliamos que é preciso tratar um assunto por vez, negociar com ospartidos e com as centrais, pois são todos temas complexos e sensíveis — afirmou um interlocutor palaciano.

    EXPECTATIVA DE EMPRESÁRIOS

    Depois de pulverizar propostas, o governo agora vai escaloná-las. De acordo com o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, aprimeira etapa será o teto para os gastos para, sem seguida, o Executivo mandar a proposta de reforma da Previdência.

    — Não podemos mandar 500 reformas para o Congresso até o fim do ano. A prioridade das prioridades é o teto de gastos. Depois, vamosapresentar a reforma da Previdência. Antes disso, porém, vamos fechar o texto com os partidos e com as centrais, vamos negociar — disseGeddel. — Não vamos correr para fechar a proposta até o dia 30 para parecer que não houve recuo. É melhor mandar mais tarde com um textodiscutido do que antes só para cumprir uma data.

    Além do adiamento da reforma trabalhista — uma das mais aguardadas pelo empresariado —, o governo não conseguiu votar, nas duasúltimas semanas, projetos importantes como os do pré-sal e do Super Simples. Um dos principais motivos é o baixo quórum, devido àseleições municipais. A renegociação das dívidas dos estados ainda não está decidida, e existe a possibilidade de mudanças na lei derepatriação de recursos no exterior.

    O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antonio Imbassahy (BA), disse que o governo intensificou recentemente as conversas com ospartidos da base aliada para definir as prioridades no Congresso. A principal é a PEC do teto, que deve ser aprovada na Câmara no fim deoutubro, destacou o deputado. A reforma da Previdência deve ser enviada pelo Executivo ainda este mês.

    — Não dá para fazer tudo de uma vez só, porque quem está contra uma proposta aproveita da situação para ficar contra a outra, aumentandoainda o grau de resistência — explicou.

    O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que se reuniu com Temer na terça-feira, disse ao GLOBO que foi discutida anecessidade de fixar um cronograma para os projetos e definir um modelo de reformas viável do ponto de vista político, como é o caso daPrevidência, que não revogue direitos e com prazo de transição.

    — Não adianta mandar tudo de uma vez e perder tudo. Seria ruim para o país — disse Renan.

    Após as eleições, Renan colocará em votação no plenário do Senado o projeto que trata da securitização das dívidas, que tem potencial paradar fôlego aos estados, que enfrentam dificuldades financeiras. E pretende tirar da gaveta o projeto sobre terceirização, sob o argumento deque é preciso regulamentar um universo de 14 milhões de trabalhadores. Ele defende a fixação de critérios para a contratação de terceirizadose a inclusão do setor público na proposta.

  • Reforma trabalhista: saiba o que pode ou não ser mudado

    Por que a reforma é necessária?

    O governo alega que a CLT, dos anos 1940, precisa ser atualizada por não conseguir atender a todos os setores da economia, como o detecnologia, por exemplo, que passa por constantes transformações. Outro motivo é que foram incorporados vários penduricalhos às leis, quegeram interpretações divergentes e estimulam disputas judiciais.

    Qual é a meta da proposta?

    O governo quer a flexibilização da CLT, permitindo que os acordos coletivos possam prevalecer sobre o legislado. A ideia é fazer uma lista comtodos os direitos que poderão ser negociados.

    O que poderá ser negociado?

    A proposta do Planalto prevê a flexibilização dos direitos incluídos no artigo 7º da Constituição Federal: os que foram definidos de forma geral eregulamentados pela CLT e aqueles que o próprio texto constitucional já permite negociar. Todos os penduricalhos da legislação trabalhistapoderão ser alvos de acordos.

    Alguns direitos que podem ser negociados

    Jornada de trabalho; salário mínimo para meio expediente; banco de horas; alíquotas de adicional noturno e insalubridade; redução de salário;participação de lucros e resultados; auxílio-creche; 13º (parcelamento); férias (divisão); licença-paternidade; tempo de almoço; remuneraçãoquando trabalhador fica à disposição e em deslocamento; FGTS.

    Alguns direitos que não podem ser negociados

    Seguro-desemprego e salário-família (benefícios previdenciários); remuneração da hora de 50% acima da hora normal; licença-maternidade de120 dias; aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de 30 dias e normas relativas à segurança e saúde do trabalhador.

    Como seriam esses acordos?

    Para ter validade, o acordo tem de ser feito entre sindicato da categoria e empresa, aprovado pela assembleia de trabalhadores. As centraissindicais defendem mini-reforma, como representação sindical no local de trabalho e limitação de acordos a entidades com determinadonúmero de associados.

    Quando as mudanças entram em vigor?

    Vai depender da aprovação da reforma pelo Congresso Nacional. O governo pretende enviar a proposta até o fim do ano.

    Dúvidas? Escreva para O GLOBO

    O GLOBO e a Ernst & Young (EY) respondem dúvidas dos leitores sobre sistema previdenciário e legislação trabalhista. As perguntas podemser enviadas para o e-mail [email protected].

    http://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2016/09/para-garantir-aprovacao-do-teto-de-gastos-governo-aceita-adiar-reformas.htmlmailto:[email protected]

  • O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o governo está racionalizando a agenda. O que agenteseconômicos esperam, destacou, é que haja base de apoio sólida para votar as duas propostas fundamentais para o equilíbrio das contaspúblicas: a PEC dos gastos e a reforma da Previdência. Maia defende que esta última seja enviada em outubro, não este mês, para nãotumultuar a tramitação da proposta que fixa o limite para o gasto público.

    O relator do projeto que profissionaliza a gestão dos fundos de pensão, deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), disse que tem o compromissode Maia para votar a proposta no fim de outubro. De autoria do Senado, o texto tem o apoio do governo e, com pedido de urgência, deveria tersido votado no fim de junho, mas há resistência por parte dos funcionários dos bancos públicos e entidades ligadas aos fundos de pensão.

    Na reunião com os líderes do “centrão”, Temer ouviu algumas críticas, como a de que o governo estaria dando mais atenção a PSDB e DEM. Opresidente, por sua vez, informou que, em breve, nomeará um porta-voz para concentrar os anúncios e evitar conflito de informações.

    Na avaliação dos líderes dos partidos da base, a prova de fogo será a votação da PEC dos gastos públicos, pois o governo tem dificuldade paraconvencer os parlamentares de que saúde e educação não perderão recursos.

    Já os partidos de oposição prometem embarreirar as propostas enviadas pelo Executivo. E esperam contar com o apoio do “centrão” parafazer obstruções e tentar alterar as propostas, segundo o líder do PT, Afonso Florence (BA).

    Os empresários, por sua vez, são unânimes em afirmar que a PEC dos gastos tem de ser aprovada este ano, e o projeto da reforma daPrevidência, encaminhado ao Congresso, para reequilibrar as contas públicas, permitindo a retomada de confiança e dos investimentos. Aviabilidade do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), lançado esta semana, dizem, depende dessas propostas.

    Na avaliação do presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Venilton Tadini, esses doisprojetos são fundamentais para dar previsibilidade aos gastos públicos e, assim, abrir espaço para que o Banco Central baixe a taxa de juros —hoje em 14,25% ao ano — e o câmbio flutue menos.

    — Enquanto o câmbio oscilar muito e o juro estiver nes