clipping de maio - 02/05/2016

17
CLIPPING DO VAREJO

Upload: retail-lab-varejo

Post on 29-Jul-2016

216 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Clipping de Maio

TRANSCRIPT

Page 1: Clipping de Maio - 02/05/2016

CLIPPING DO VAREJO

Page 2: Clipping de Maio - 02/05/2016

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO http://varejo.espm.br/cursos-2

• E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo

Inscrições abertashttp://varejo.espm.br/cursos

Page 3: Clipping de Maio - 02/05/2016

N

As vendas do setor supermercadista do Brasil em março subiram 4,16% em termos reais sobre um ano antes e avançaram 8,44% no comparativo mensal, informou nesta quarta-feira (27) a associação que representa o setor, Abras. No acumulado do ano, as vendas

cresceram 11,50%.Com o resultado de março, as vendas dos supermercados no primeiro trimestre acumularam alta de 1,18% sobre os três primeiros meses de 2015, afirmou a entidade.Em março, a cesta de produtos registrou alta de 1,07%, passando de R$

456,22, em fevereiro, para R$ 461,12. Entre as maiores altas no mês de fevereiro estão: leite longa vida, cerveja, detergente líquido para louças e açúcar. Já as maiores quedas registradas foram: cebola, xampu, sabonete e tomate.(G1 – 27/04/2016)

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

SUPER & HIPER

Vendas de supermercados acumulam alta de 11,5% no ano

Page 4: Clipping de Maio - 02/05/2016

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

CANAL FARMA

A Johnson & Johnson Consumo comprou a empresa NeoStrata, uma das maiores empresas de dermocosméticos do mundo.A aquisição inclui as afiliadas da NeoStrata e sua empresa controladora TriStrata, de capital fechado. Os valores não foram divulgados.Com sede em Princeton, a NeoStrata é conhecida

por pesquisas sobre os ácidos Alfa Hidroxi, base de uma das tecnologias antienvelhecimento mais usadas em produtos de beleza no mundo.A empresa foi fundada em 1988 pelos médicos Ruey Yu e Eugene Van Scott e ainda é sediada nos Estados Unidos.Com a parte de inovação da

empresa adquirida, a Johnson & Johnson pretende engrossar seu portfólio de produtos para cuidados com a pele ofertados em todo o mundo.O valor da aquisição, que deve ser concluída no segundo semestre, não foi divulgado.(Exame – 28/04/2016)

Johnson & Johnson compra líder global em dermocosméticos

Page 5: Clipping de Maio - 02/05/2016

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

SHOPPING CENTER

Imagine entrar num shopping na cidade de São Paulo e encontrar o Cruzeiro’s Bar, a Maisvaldir como revenda de eletrodomésticos e o Cineflix operando as salas de cinema.A freada nas vendas do comércio e aumento de lojas vazias por causa da crise abriram as portas dos shoppings novos para varejistas que até pouco tempo atrás não imaginavam que poderiam estar num centro comercial na capital paulista.O Cruzeiro�s Bar, a Maisvaldir e o Cineflix, por exemplo, estreiam esta semana no Cantareira Norte Shopping. É um centro de compras que fica na zona noroeste de São Paulo, em Parada de Taipas, com inauguração marcada para a quarta-feira, 27.“A principal sequela da crise é que ficou mais difícil trabalhar”, afirma Claudio Sallum, sócio da Lumine, administradora do

shopping e sócia minoritária do empreendimento, projetado na época em que o comércio varejista crescia 7,5% ao ano.Ele revela que teve de ir atrás de novas lojas, compatíveis com o consumidor de classe C, que é o cliente predominante da região, para preencher o mix do shopping.Embora o empreendimento tenha lojas âncoras de peso, como Renner, Riachuelo, C&A, Kalunga, por exemplo, o novo shopping não conta com nenhuma revenda de eletrodomésticos conhecida dos paulistanos.Foi exatamente nesse segmento que as vendas despencaram em 2015, com queda de 18% sobre 2014, segundo o IBGE. “Dos grandes de eletrodomésticos, nenhum veio. Isso é reflexo da crise”, diz Sallum.Fundada em 1990 no ABC paulista, a rede regional Maisvaldir foi a alternativa

encontrada pelo shopping para preencher essa lacuna.Flavio Mattioli, diretor da varejista de artigos para casa, com nove pontos de venda fora da cidade de São Paulo e uma loja virtual, diz que era um projeto antigo estar presente na capital. Mas o sonho foi adiado por uma questão de custos.Na loja do Cantareira, com 855 m², foram gastos R$ 2 milhões. A expectativa é que o investimento se pague em quatro anos.Vilso Dargas, dono do Cruzeiro�s Bar, desembolsou R$ 1,5 milhão, num restaurante de 300 m² no Cantareira. Fundado em 2005 no bairro da Barra Funda, o Cruzeiro�s Bar é um restaurante que tem como mote porções fartas a preços acessíveis.(Exame – 26/04/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

A batalha para abrir um shopping em plena crise

Page 6: Clipping de Maio - 02/05/2016

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

MARCAS PRÓPRIAS

O crescimento da aceitação do consumidor por marcas próprias trouxe ao mercado nacional uma tendência: a aposta das empresas na criação de produtos próprios. Para a Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), a aprovação do cliente pode crescer em torno de 20% ao ano.Os produtos oferecidos por marcas próprias conquistam o usuário pela qualidade e pelo preço, chegando a ser 20% mais barato que os demais. “Quando a Ibyte nasceu, ela já veio com itens produzidos pela empresa como uma estratégia de diferenciação para reforçar a marca, criar mais valor e se aproximar do público-alvo”,

explica o gerente de marketing da rede de varejo especializada em tecnologia, Ibyte, Nelson Gurgel.Essa estratégia de criar marcas próprias vem sendo cada mais sendo utilizada tanto por grandes empresas varejistas quanto por pequenos negócios. “É uma excelente oportunidade de marketing vender produtos com o nome da empresa, feitos com exclusividade, além de ajudar na fidelização do consumidor e contribuir para a competividade do negócio no mercado”, explica a presidente da Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), Neide Montesano.Segundo o 19° Estudo Anual

de Marcas Próprias Nielsen, de 2014, o crescimento em valor das marcas próprias no Brasil passou de 1,34 bilhão em 2006 para 3,25 bilhões em 2013. “Hoje, com as duas marcas que possuímos, Ibyte e Goldentec, há uma oferta de mais de 180 produtos. Para esse ano, a prioridade é aumentar em 25% o mix de mercadorias”, reiterou Nelson.“A grande aceitação por parte dos clientes às marcas próprias é o custo-benefício aliado a qualidade dos produtos. Isto é, são mercadorias com vários usos e preços competitivos”, finalizou o gerente de marketing, Nelson Gurgel.(Varejista – 26/04/2016)

Redes varejistas apostam em marcas próprias

Page 7: Clipping de Maio - 02/05/2016

EVENTOS

Page 8: Clipping de Maio - 02/05/2016

Saiba mais em varejo.espm.br/eventos

Page 9: Clipping de Maio - 02/05/2016

Saiba mais em varejo.espm.br/eventos

Page 10: Clipping de Maio - 02/05/2016

MERCADO

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

O impacto da crise econômica sobre os grandes grupos varejistas do país está obrigando diversas marcas a pisarem no freio em 2016. A C&A, gigante do segmento de vestuário, já anunciou o fechamento de 12 lojas até o fim do ano. O Via Varejo – grupo que engloba Ponto Frio, Casas Bahia e Bartira – fechou 39 lojas nos últimos meses. Na última semana, a Máquina de Vendas informou que vai unificar as cinco marcas do grupo na Ricardo Eletro, como forma de adequar os custos ao momento vivido pelo país.Com a fusão, a Ricardo Eletro passará a ser a bandeira com o maior número de lojas do varejo de eletroeletrônicos do país. Quase mil pontos de venda distribuídos em 23 Estados e no Distrito Federal. A mudança deixa claro que a queda nas vendas já se reflete

na estratégia empresarial dos grupos.

MudançaPara o presidente do grupo Máquina de Vendas e fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes, a característica regional continuará ditando a atuação da companhia após as mudanças.“Respeitamos a marcas locais, inclusive deixaremos as duas bandeiras (a Ricardo Eletro e uma das outras quatro) convivendo juntas em todas as lojas. Vamos manter essa cultura de mix de produto, o atendimento e as ofertas serão customizadas para agradar a todos os perfis de clientes onde quer que eles estejam”.De acordo com o grupo, as lojas funcionarão com a bandeira tradicional e com a logomarca da Ricardo Eletro. Os canais de e-commerce seguirão a mesma

linha com as duas logomarcas em suas páginas.Já os portais especializados E-Colchão, Mala Mix, Kangoolu, Cipela e Clube do Ricardo – que fazem parte do grupo Máquina de Vendas – vão manter suas operações individuais, como já acontece hoje.

DesafioPara o Via Varejo, um dos maiores grupos varejistas do país, os impactos também acarretaram mudanças. Por meio de nota, o grupo informou que as expectativas do mercado para o crescimento da economia ao final de 2014 eram diferentes do cenário verificado no fim de 2015 e impactou em cheio o nicho do comércio varejista de eletroeletrônicos e bens de consumo.(Varejista – 25/04/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Gigantes do varejo fecham lojas, racionalizam custos e cortam pontos não lucrativos

Page 11: Clipping de Maio - 02/05/2016

MERCADO

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

Os problemas com a gestão de estoques da Cnova Brasil podem gerar perdas maiores do que o esperado. No início do ano, a empresa informou que o prejuízo poderia chegar a R$ 177 milhões. Contudo, a continuidade das investigações mostrou que essas perdas podem chegar a R$ 219 milhões.A Cnova iniciou investigação para apurar irregularidades na gestão de estoques no Brasil em dezembro

do ano passado. Além de irregularidades na conduta de funcionários relacionadas à gestão de estoques, nos centros de distribuição (CDs), a companhia também identificou discrepâncias relacionadas às contas a pagar devidas a fornecedores e nas contas a receber/produtos em trânsito com empresas de entrega. Houve também problemas no processo de troca de pedidos feitos por consumidores.

A empresa identificou outros problemas, relacionados a ativos intangíveis e possíveis despesas operacionais indevidamente diferidos. Por conta disso, a empresa afirma que agora não é possível avaliar se o impacto desses problemas pode afetar os resultados de 2015; e como e quanto esses problemas podem impactar os resultados do primeiro trimestre.(NoVarejo – Escrito por Camila Mendonça

– 28/04/2016)

Prejuízo com estoques da Cnova sobe para R$ 219 mi

Page 12: Clipping de Maio - 02/05/2016

MERCADO

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

A AmBev anunciou nesta segunda-feira a aquisição da fabricante da marca de sucos ‘do bem’, por valor não revelado.“A do bem chega para expandir e fortalecer a atuação da divisão de não

alcoólicos da companhia”, informou a AmBev em comunicado por email.“A transação não é material para a Ambev e, em momento oportuno, daremos mais detalhes”.Criada em 2007 no Rio

de Janeiro, a do bem hoje tem operações na França, Espanha e Portugal. A companhia produz sucos e chás embalados e barras de cereais.(Exame – 26/04/2016)

Ambev anuncia compra de fabricante do suco do bem

Page 13: Clipping de Maio - 02/05/2016

MERCADO

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 8

Com alta nominal de 12% entre 2014 e 2015 e abertura de 50 lojas no País, o atacarejo impulsionou o crescimento de 3,1%, em termos nominais em 2015, do setor atacadista e distribuidor. Os dados são da pesquisa realizada anualmente pela ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores), que ouviu 544 atacadistas e distribuidores de todo o País. Com isso, o faturamento anual do setor atingiu R$ 218,4 bilhões.Apesar do crescimento expressivo, o número de atacarejos (em torno de 500) é reduzido em relação ao setor como um todo, estimado em mais de 5 mil empresas de diversos portes, sendo que 3 mil delas são associadas à ABAD.Questões como o desemprego e a alta da inflação fizeram com que as pessoas retomassem a fazer as compras mensais, em contraponto às semanais.

Além disso, a busca por ofertas e embalagens econômicas, bem como marcas alternativas tiveram leve crescimento. Nesse aspecto, foram os supermercados médios que apresentaram melhor desempenho.Já os pequenos varejos de vizinhança, embora continuem a cumprir um papel importante nas compras de reposição ou de conveniência, apresentaram crescimento reduzido ou queda, justificando retração de 1,1 p. p. na participação do setor dentro do mercado mercearil nacional.Para o presidente da ABAD, José do Egito Frota Lopes Filho, apesar da situação momentaneamente difícil, esse movimento de ajuste é positivo: “A necessidade impele o empresário a pôr a casa em ordem e prepara o negócio para um novo salto de crescimento sustentado, assim que a economia

mostrar alguma recuperação. A dificuldade, enfrentada com criatividade, no futuro irá beneficiar o setor”, conclui Filho.(Supermercado Moderno – 28/04/2016)

Atacarejo tem alta nominal de 12% entre 2014 e 2015

Page 14: Clipping de Maio - 02/05/2016

MERCADO

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 9

Uma empresa bilionária e mundial de sorvetes acaba de ser criada como resultado de uma joint venture entre a suíça Nestlé e a inglesa R&R.Batizada de Froneri, a nova companhia nasce com 2,7 bilhões de fracos suíços em vendas aproximadas e mais de 15.000 funcionários em mais de 20 países.A ideia da parceria surgiu da oportunidade de unir os negócios complementares e as marcas fortes de ambas as sócias em uma só empresa.A Froneri irá concentrar

a parte de alimentos congelados da Nestlé na Europa e produtos lácteos refrigerados na Filipinas, com os sorvetes da R&R, uma das líderes do setor no mundo.Da operação europeia da Nestlé ficam de fora apenas a operação italiana e a parte de pizzas congeladas.Assim como a R&R, a empresa terá sede no Reino Unido e irá operar, inicialmente, na Europa, Oriente Médio (menos Israel), Argentina, Austrália, Brasil, Filipinas e África do Sul.

Os valores aportados na nova empresa não foram divulgados. A fatia de cada uma das sócias no negócio será igual.Luis Cantarell, Vice-Presidente Executivo da Nestlé para a Europa, Oriente Médio e Norte da África, vai presidir o conselho de administração da Froneri, composto por seis executivos – três da Nestlé e três da PAI Partners, dona da R&R.(Exame – 28/04/2016)

Nestlé e R&R criam empresa bilionária de sorvete

Page 15: Clipping de Maio - 02/05/2016

MERCADO

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 0

Por meio de uma liminar, o Tribunal Regional de Federal determinou nesta semana a suspensão da MP 690, que revogava a Lei do Bem, que garante alíquota zero de PIS/Cofins para produtos de informática e telecomunicações. Com isso, os preços de smartphones, tablets e notebooks podem ser reduzidos.A ação foi movida pela Abinee, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, que representa as fabricantes de hardware no país. O argumento usado foi o de que um benefício fiscal concedido com data para terminar (31 de dezembro de 2018) não pode ser revogado antecipadamente.Pelo cálculo tributário do IBPT, 39,12% dos preços dos smartphones são impostos. Com o fim da Lei do Bem, eles passaram a representar 42,69% dos preços para os

consumidores.Já os tablets de até 2.500 reais a carga tributária é de 39,12% e de 47,59% com a MP 690 em vigor. No caso de computadores de até 2.000 reais, os impostos são 24,30% do preço e, sem o benefício fiscal, atingiriam 33,62%.Em nota, a Abinee informa a EXAME.com que “a liminar concedida pelo Tribunal Regional Federal é importante, pois reestabelece os incentivos do Programa de Inclusão Digital, da Lei 11.196 (Lei do Bem), que contribuem para o acesso à tecnologia, principalmente por parte da população de baixa renda, bem como para a geração de empregos formais no país e para o combate ao mercado ilegal de produtos de informática”.Na visão do advogado especializado em direito digital Adriano Mendes, sócio do escritório Assis e Mendes,

no ano passado, o governo tomou atitudes em busca de redução de custos, incluindo acabar com a Lei do Bem. No entanto, no momento elas vêm perdendo a efetividade.“Diante do cenário atual e falta de governabilidade, quase toda as medidas não foram convertidas em lei estão sendo questionadas pelo judiciários”, declarou Mendes.Já Patricia Peck, advogada especialista em Direito Digital do escritório Patrícia Peck Pinheiro, vê um duelo entre os três poderes no Brasil e o uso excessivo de medidas provisórias pelo governo, que não cumpre o combinado com a iniciativa privada, nem com os consumidores por precisar “vorazmente de mais dinheiro”. Nesse cenário, o Judiciário “se tornou o único ou último remédio para corrigir estas distorções”.(Exame – 28/04/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Lei do Bem volta e preços de smartphones devem cair

Page 16: Clipping de Maio - 02/05/2016

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 1

VAREJO FASHION

As vendas no varejo online devem ser maiores que as realizadas no varejo físico para o Dia das Mães, segundo divulgou hoje (28) a FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo).Segundo a Federação, o e-commerce deve ganhar espaço no total das vendas, em relação a 2015, apesar do recuo real de 1% no Estado de São Paulo.O resultado deve ser melhor que o projetado para o varejo físico, que deve recuar 6% no mesmo período, em relação ao mesmo mês de 2015.Segundo a Federação, o varejo

online deve ganhar espaço muito por conta dos avanços tecnológicos e às mudanças no hábito de compra do consumidor, que está com o b9olso cada vez mais apertado e busca presentes mais em conta.Segundo os economistas da Federação, o comércio eletrônico também está sentindo os efeitos da inflação elevada, dos juros altos, escassez de crédito e o aumento do desemprego.“Em um ano de incertezas, até o tradicional Dia das Mães deve ser afetado, afinal, a data chega junto com uma série de indicadores econômicos negativos. Mesmo assim,

o desempenho das vendas online deve superar o do varejo físico e, no que depender dos consumidores virtuais, as mães não devem ser esquecidas”, afirmou, em nota, Pedro Guasti, presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP.Para a data, a estimativa é que a participação do varejo online no faturamento real total do varejo paulista deve chegar a 3,3% ante os 3,2% em maio de 2015. No mesmo período de 2014 a participação do e-commerce era de 3%.(NoVarejo – Escrito por Camila Mendonça

– 28/04/2016)

Online deve superar varejo físico no Dia das Mães

Page 17: Clipping de Maio - 02/05/2016

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

CLIPPING DO VAREJO02/05/2016