clipping 6 de outubro de 2020 - mpma.mp.br...do trabalho no maranhão (mptma) informaram a abertura...
TRANSCRIPT
COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO
CLIPPING6 de outubro
de 2020
Prazo para conclusão do laudo que apuraacidente no Mateus é de 30 dias
JORNAL PEQUENO / MA - POLÍCIA - pág.: 12. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O laudo feito pelo Instituto de Criminalística doMaranhão (Icrim), que apura o acidente ocorrido nanoite de sexta-feira (2), no supermercado Mix MateusAtacarejo, localizado na Curva do 90, no bairro doVinhais, em São Luís, deve ser concluído em 30 dias,conforme a Polícia Civil. A queda de cinco prateleiras,de dez metros de altura, resultou na morte de umafuncionária do estabelecimento, identificada comoElane de Oliveira Rodrigues, de 20 anos; e deixou oitopessoas feridas, sem gravidade.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil,Armando Pacheco, o caso está sendo investigado pelaSuperintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa(SHPP). As imagens do local estão sendo extraídas edevem ser analisadas em conjunto com a períciarealizada do material encontrado no local do acidente.
"Serão apuradas eventuais responsabilidades daempresa, como também da responsável pelamontagem dos equipamentos que vieram a desabar. Oinquérito policial vai apontar se houve algum tipo denegligência ou imperícia", explicou Pacheco.
Durante todo o sábado (3), peritos do Instituto deCriminalística do Maranhão (Icrim) estiveram nosupermercado para realizar todos os trabalhosnecessários para esclarecer o motivo do desabamentoque aconteceu em uma espécie de efeito dominó nolocal.
Imagens das câmeras do supermercado mostram omomento exato da queda. Clientes e funcionárioscorrem e alguns, por muito pouco, conseguem sesalvar e não são atingidos pelas estruturas metálicas epelos inúmeros produtos colocados nelas. Uma pilhade itens e diversos escombros ficaram espalhadosdepois do acidente.
No dia da ocorrência, mais de 300 bombeiros civis emilitares, além dos efetivos das forças de SegurançaPública, da Secretaria de Saúde, do Gabinete Militardo Governo e da Secretaria de Direitos Humanos,trabalharam nas buscas e resgate por 11 horas.
MPMA E MPT TAMBÉM ABREM INQUÉRITOS Alémdos inquéritos abertos na área criminal, o MinistériosPúblico do Maranhão (MPMA) e o Ministério Públicodo Trabalho no Maranhão (MPTMA) informaram aabertura de inquéritos para apurar as causas e
responsabilidades do acidente.
De acordo com o procuradorchefe do MPT, MaurelMamede, possivelmente será ajuizada uma ação civilpública com pedido de dano moral coletivo. "Mas,principalmente, com a exigência de cumprimento deobrigação de fazer e não fazer para que acidentesdesse tipo não ocorram mais. Que se resguarde,também, a saúde e segurança dos trabalhadores",destacou Mamede.
Já o MPMA, por meio da Promotoria de Defesa doConsumidor, também irá acompanhar o andamento doinquérito que está sendo realizado pela Polícia Civil.Conforme a promotora Lítia Cavalcante, foi recebidauma denúncia relacionada a uma falha de segurançaocorrida quando a prateleira foi transferida, mas issosó poderá ser comprovado após a conclusão do laudo.
Também será feito pelo órgão, uma inspeçãopreventiva em todos os supermercados atacadistas dacidade.
"Existe uma situação grave, uma negligência da redede supermercados. Na área cível, a responsabilidadeda empresa é objetiva. Vamos ouvir as vítimas,testemunhas e os representantes da rede", afirmouLítia Cavalcanti.
Site: https://cdn-
digitalmflip.sflip.com.br/temp_site/edicao-
fea427597536f3e21482196d31927037.pdf
1
MP instaura investigação sobre desabamentono supermercado Mateus
O PROGRESSO / MA - REGIONAL - pág.: 07. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
SÃO LUÍS - A promotora de justiça de Defesa doConsumidor de São Luís, Lítia Cavalcanti, instaurouinquérito civil nesta segunda-feira, 5, para investigar odesabamento no supermercado Mateus, ocorrido naúltima sexta-feira, 2, em São Luís. O objetivo é buscarum reparo aos consumidores vítimas.
"Existe uma situação grave, uma negligência absurdada rede de supermercados.
Na área cível, a responsabilidade da empresa éobjetiva.
Vamos ouvi r as ví t imas, testemunhas e osrepresentantes da rede", afirmou Lítia Cavalcanti.
Ela destacou a importância da prevenção. "OMinistério Público vai solicitar ao Corpo deBombeiros para que verifique as condições dasprateleiras nos supermercados que adotam essamodalidade. Precisamos verificar se há algumanormativa a respeito do uso de empilhadeiras duranteo horário de atendimento ao público. Essa situaçãonão garante a segurança do consumidor, tanto quehouve esse desabamento". (CCOMMPMA)
Site:
https://oprogressonet.com/arquivos/assinaturas/127/202
01006.pdf
1
Prazo para conclusão do laudo que apuraacidente no Mateus é de 30 dias
JORNAL PEQUENO / MA - POLÍCIA - pág.: 12. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O laudo feito pelo Instituto de Criminalística doMaranhão (Icrim), que apura o acidente ocorrido nanoite de sexta-feira (2), no supermercado Mix MateusAtacarejo, localizado na Curva do 90, no bairro doVinhais, em São Luís, deve ser concluído em 30 dias,conforme a Polícia Civil. A queda de cinco prateleiras,de dez metros de altura, resultou na morte de umafuncionária do estabelecimento, identificada comoElane de Oliveira Rodrigues, de 20 anos; e deixou oitopessoas feridas, sem gravidade.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil,Armando Pacheco, o caso está sendo investigado pelaSuperintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa(SHPP). As imagens do local estão sendo extraídas edevem ser analisadas em conjunto com a períciarealizada do material encontrado no local do acidente.
"Serão apuradas eventuais responsabilidades daempresa, como também da responsável pelamontagem dos equipamentos que vieram a desabar. Oinquérito policial vai apontar se houve algum tipo denegligência ou imperícia", explicou Pacheco.
Durante todo o sábado (3), peritos do Instituto deCriminalística do Maranhão (Icrim) estiveram nosupermercado para realizar todos os trabalhosnecessários para esclarecer o motivo do desabamentoque aconteceu em uma espécie de efeito dominó nolocal.
Imagens das câmeras do supermercado mostram omomento exato da queda. Clientes e funcionárioscorrem e alguns, por muito pouco, conseguem sesalvar e não são atingidos pelas estruturas metálicas epelos inúmeros produtos colocados nelas. Uma pilhade itens e diversos escombros ficaram espalhadosdepois do acidente.
No dia da ocorrência, mais de 300 bombeiros civis emilitares, além dos efetivos das forças de SegurançaPública, da Secretaria de Saúde, do Gabinete Militardo Governo e da Secretaria de Direitos Humanos,trabalharam nas buscas e resgate por 11 horas.
MPMA E MPT TAMBÉM ABREM INQUÉRITOS Alémdos inquéritos abertos na área criminal, o MinistériosPúblico do Maranhão (MPMA) e o Ministério Públicodo Trabalho no Maranhão (MPTMA) informaram aabertura de inquéritos para apurar as causas e
responsabilidades do acidente.
De acordo com o procuradorchefe do MPT, MaurelMamede, possivelmente será ajuizada uma ação civilpública com pedido de dano moral coletivo. "Mas,principalmente, com a exigência de cumprimento deobrigação de fazer e não fazer para que acidentesdesse tipo não ocorram mais. Que se resguarde,também, a saúde e segurança dos trabalhadores",destacou Mamede.
Já o MPMA, por meio da Promotoria de Defesa doConsumidor, também irá acompanhar o andamento doinquérito que está sendo realizado pela Polícia Civil.Conforme a promotora Lítia Cavalcante, foi recebidauma denúncia relacionada a uma falha de segurançaocorrida quando a prateleira foi transferida, mas issosó poderá ser comprovado após a conclusão do laudo.
Também será feito pelo órgão, uma inspeçãopreventiva em todos os supermercados atacadistas dacidade.
"Existe uma situação grave, uma negligência da redede supermercados. Na área cível, a responsabilidadeda empresa é objetiva. Vamos ouvir as vítimas,testemunhas e os representantes da rede", afirmouLítia Cavalcanti.
Site: https://cdn-
digitalmflip.sflip.com.br/temp_site/edicao-
fea427597536f3e21482196d31927037.pdf
1
Após pedido do Ministério Público, Justiçaaumenta pena de condenado por feminicídio
O PROGRESSO / MA - JUSTIÇA - pág.: 04. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
ITINGA DO MARANHÃO - Com base em pedidof o r m u l a d o p e l o M i n i s t é r i o P ú b l i c o , o sdesembargadores da 3ª Câmara Criminal do Tribunalde Justiça do Maranhão decidiram, por unanimidade,na última sexta-feira, 28, aumentar a pena de JuvenalRibeiro da Silva Filho, condenado pelo homicídiotriplamente qualificado da esposa. O pedido foiformulado pelo promotor de just iça T iagoQuintanilha, da Promotoria de Itinga do Maranhão,município onde ocorreu o crime.
Juvenal Ribeiro foi condenado, em outubro de 2018,por júri popular, a cumprir uma pena de 13 anos dereclusão pelo assassinato da esposa, ocorrido emmaio de 2017.
Com o deferimento do pedido do MPMA, a pena foiacrescida em quatro anos e seis meses, passando,assim, a um total de 17 anos e meio de reclusão a sercumprida inicialmente em regime fechado.
No recurso, o Ministério Público alegou as condiçõesem que ocor re ram o c r ime , bem como ocomportamento que Juvenal tinha em relação a suaesposa. De acordo com as testemunhas ouvidas aolongo do processo, Juvenal era agressivo, ciumento,fazia uso constante de bebidas alcoólicas, agrediafisicamente a esposa, assim como a ameaçou váriasvezes. Também foi apontado pelo Ministério Públicoque a vítima foi morta enquanto dormia, não tendo,portanto, chance de defesa.
Sobre o processo de dosimetria da pena, referente aocálculo do tempo de reclusão que deverá sercumprido, o Ministério Público apontou que, emrazão do comportamento de Juvenal, assim como asameaças que fez à esposa, a pena-base deveria serfixada em 14 anos de prisão. O tempo de prisão nesseprimeiro aspecto de análise penal foi fixado em 12anos.
Em relação ao cálculo da pena intermediária, que levaem consideração os agravantes e atenuantes, foramconsideradas duas qualificadoras que aumentaram apena em dois anos, totalizando 14 anos. Comoatenuante, foi levado em consideração o fato de oacusado ter confessado o crime. A confissão levou apena a sofrer uma diminuição de um ano.
O Ministério Público argumentou que a confissão do
acusado não deveria ter sido considerada comoatenuante no cálculo da pena, em razão do caráterhediondo do crime, bem como da impossibilidade dedefesa da vítima.
Decisão Na decisão foi apontado que, no cálculo dapena-base, não foram observados todos os ângulos doexame de culpabilidade, como a premeditação docrime, tendo o marido esperado a esposa dormir paraconcretizar o homicídio.
De acordo com os desembargadores, a premeditaçãodo crime é um fator de acréscimo da pena-base.
(CCOM-MPMA)
Site:
https://oprogressonet.com/arquivos/assinaturas/127/202
01006.pdf
1
CASO CAMILA FONTINELE: empresárioé absolvido da acusação de ser o mandante
do crime
O PROGRESSO / MA - POLÍCIA - pág.: 08. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Aconteceu na última sexta- feira, 2 de outubro de2020, o julgamento do empresário José Braz XavierBezerra, que foi apontado como o mandante da morteda própria filha, Camila Bezerra Fontinele, crimeocorrido no dia 20 de novembro de 2006, por volta de8h, na Rua Henrique Dias, bairro São José do Egito.
O pedreiro Jó Gonçalves dos Santos, conhecido por'Miúdo', foi o autor do crime.
Na ocasião, as investigações apontaram que JóGonçalves dos Santos, o 'Miúdo', CASO CAMILAFONTINELE: empresário é absolvido da acusação deser o mandante do crime O empresário José BrazXavier Bezerra é pai de Camila Fontinele. Apontad ocomo o mandante do crime, é absolvido 14 anosdepois por falta de provas Camila Fontinele foi mortapor Jó com um tiro Arquivo/O PROGRESSO estavarealizando um trabalho de pedreiro na casa de JoséBraz, e era conhecido da família.
No dia do crime, Jó abordou Cleanes MendesFontinelle Bezerra e, quando Camila saiu do banheiro,ele pediu para amarrá-la. Camila se negou a amarrar aprópria mãe e, por conta disso, Jó - que estava deposse de um revólver, efetuou um disparo contraCamila. A bala atingiu a jovem no olho e ela tevemorte instantânea. Jó ainda tentou alvejar a mãe deCamila, mas foi impedido pelo irmão dela, que ao ver agritaria na sala da casa saiu do quarto para ver o queestava ocorrendo. O jovem, na ocasião com apenas16 anos, ainda se atracou com Jó, que conseguiufugir, deixando cair a arma. De acordo com o queCleanes Mendes Font inele Bezerra, mãe daestudante, que cursava o último ano do Ensino Médio.
Jó foi preso em abril de 2007, quase sete mesesdepois do crime, em Tocantinópolis (TO), a cerca de120 km de Imperatriz. Foi trazido para Imperatriz e emseu depoimento apontou José Braz como o mandante.Na verdade, segundo a versão do criminoso, JoséBraz teria mandado matar a esposa, Cleanes Mendes,mas a empreitada deu errado, porque CamilaFontinelle e o irmão apareceram.
José Braz foi indiciado e ficou respondendo emliberdade, foi pronunciado a júri e 14 anos depois foi
absolvido da culpa, por insuficiência de provas.
O próprio representante do Ministério Público pediu aabsolvição de José Braz, por falta de elementos que oincriminassem como sendo o mandante do crime.
O Tribunal do Júri que julgou José Braz foi presididopelo Juiz Glender Malheiros Guimarães, titular da 1ªVara Criminal da Comarca de João Lisboa. Aacusação coube a Paloma Ribeiro Gonçalves PinhoReis, titular da 8ª Promotoria de Justiça, e a defesacoube aos advogados Miguel Daladier Barros eJaqueline Aguiar de Sousa
Site:
https://oprogressonet.com/arquivos/assinaturas/127/202
01006.pdf
1
IMPERATRIZ - MPE ingressa com pedidode impugnação de candidatura de Ildon
Marques
O MARANHENSE / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
A Promotoria Eleitoral da 33ª Zona de Imperatrizingressou, em 3 de outubro, com Ação de Impugnaçãode Registro de Candidatura (AIRC) contra o candidatoa prefeito pelo Partido Progressista, Ildon Marques.
Formulada pelo titular da Promotoria, Sandro PofahlBíscaro, a AIRC é baseada em condenação por ato deimprobidade administrativa com trânsito em julgadona Justiça Federal, resultando na suspensão dosdireitos políticos do candidato por seis anos. Tambémfundamentam a manifestação a rejeição de contasjunto ao Tribunal de Contas da União (TCU), em trêsocasiões.
CONDENAÇÃO ANTERIOR
A condenação foi motivada pelo uso de produtos paramerenda escolar em 4,5 mil cestas de Natal e arealização de confraternização de final de ano. Combase na suspensão dos direitos políticos, em 2018, oTribunal Superior Eleitoral (TSE) já havia consideradoMarques inelegível, impedindo-o de concorrer aocargo de deputado federal.
Para o promotor eleitoral, deferir o registro da atualcand ida tu ra de I l don Marques v io la r ia asdeterminações do TSE quanto à mesma condenação,sem que tenha ocorrido nenhuma alteração jurídicadesde então.
Além disso, a condenação de Marques já transitou emjulgado, em novembro de 2017, no Superior Tribunalde Justiça (STJ), e no Supremo Tribunal Federal(STF), em 4 de outubro de 2019. "O candidato está,portanto, inelegível", relata o representante doMinistério Público Eleitoral.
REJEIÇÃO DE CONTAS
Outra base da solicitação do MPE são as trêsprestações de contas julgadas irregulares etransitadas em julgado junto ao TCU, com implicaçãoeleitoral. Uma delas se refere a uma ação de incentivoao combate às carências nutricionais, do FundoNacional de Saúde (FNS), no valor de R$ 959,9 mil, noperíodo de novembro de 1998 a dezembro de 2000.
Foram rejeitadas, ainda, as contas relativas aoConvênio nº 504/2003, firmado pela Prefeitura deImperatriz com o FNS, que previa apoio técnico efinanceiro para construção de unidade de saúde, novalor de R$ 732 mil, dos quais R$ 655,5 mil foramrepassados pelo Fundo. A contrapartida do Municípiofoi R$ 66,5 mil.
O convênio n° 40/2000 também teve contasreprovadas. O acordo foi firmado entre a Secretaria deRecursos Hídricos, do Ministério do Meio Ambiente, eo Município. Os objetivos incluíam elaboração deprojetos, levantamento de estudos para criar um bancode dados, recuperar a vegetação nativa da região eimplementar políticas ambientais. O valor foi R$ 149,6mil, dos quais R$ 136,6 mil foram repassados pelogoverno federal.
Redação: CCOM-MPMA
Site: https://omaranhense.com/imperatriz-mpe-ingressa-
com-pedido-de-impugnacao-de-candidatura-de-ildon-
marques/
1
Ex-prefeita condenada por improbidade temsanções reduzidas
O MARANHENSE / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Em julgamento de apelação ajuizada pela ex-prefeitaMaria Donaria Moura Rodrigues, do município deSerrano do Maranhão, a 5ª Câmara Cível do Tribunalde Justiça do Maranhão (TJMA) reformou sentença deprimeira instância, reduzindo as sanções impostas àex-gestora, condenada em ação civil pública por atode improbidade administrativa movida peloMinistério Público do Estado. Segundo o MP/MA, eladeixou de entregar relatório administrativo da situaçãodo município ao prefeito eleito nas eleições de 2016,descumprindo norma da Constituição estadual.
De acordo com os princípios de razoabilidade eproporcionalidade, a 5ª Câmara Cível do TJMAentendeu por ajustar as sanções fixadas, para seadequarem à jurisprudência do próprio órgãocolegiado em casos semelhantes, atendendo, emparte, ao apelo de Maria Donaria. Desta forma, a ex-prefeita passou a ser condenada à suspensão dosdireitos políticos por três anos; proibição de contratarcom o poder público pelo mesmo prazo; pagamento demulta civil de cinco vezes a remuneração que recebiaem novembro de 2016, acrescida de correção e juros;e pagamento de indenização a título de dano moral novalor de R$ 5 mil.
Anteriormente, a sentença do Juízo de Direito da VaraÚnica da Comarca de Cururupu havia condenando aré a pagar indenização por dano moral coletivo novalor de R$ 50 mil, bem como as seguintespenalidades: suspensão dos direitos políticos por cincoanos; pagamento de multa civil de dez vezes aremuneração que recebia em novembro de 2016,acrescida de correção e juros; e proibição de contratarcom o poder público por três anos.
Irresignada, a ex-prefeita recorreu ao TJMA. Afirmouque em momento nenhum ficou comprovado quetenha causado prejuízo ao erário ou violado osprincípios norteadores da administração públicacaracterizadores de improbidade administrativa.Alegou a ausência de dolo, sustentando que devems e r d i f e r e n c i a d a s m e r a s i r r e g u l a r i d a d e sadministrativas, ou, até mesmo, ilegais, de atosímprobos.
Maria Donaria disse ter enfrentado resistência daequipe de transição municipal, mas que, mesmoassim, encaminhou a documentação pertinente,mencionando e-mails juntados aos autos. Por fim,
refutou a condenação em pagar dano moral coletivo.
VOTO
O relator do apelo, desembargador Raimundo Barros,em análise do acervo de provas, constatou que a ex-prefeita não comprovou a efetiva disponibilização dadocumentação à transição municipal, ato necessário afim de atender ao princípio da publicidade no trato dacoisa pública, considerando que o Ministério Públicoprocedeu à notificação da ex-gestora.
Raimundo Barros acrescentou que a apelante, apesarde devidamente notificada e citada nos autos, nãoapresentou defesa ou contestação, expondo apenasem audiência de instrução e em suas alegações finaisa justificativa de que foram enviados e-mails àcomissão de transição, com dados gerais domunicípio, bem como que cada Secretaria ficouincumbida de encaminhar os relatórios para a novagestão.
O desembargador disse que, de acordo comentendimento da sentença de 1º grau, ao contrário dosustentado pela apelante, verifica-se que a autora nãose desincumbiu de comprovar a obediência àlegislação, uma vez que os e-mails em anexo nãocomprovam a disponibilização de toda documentaçãoexigida, configurando a conduta descrita e tipificadacomo ímproba na Lei nº 8.429/92, mais precisamenteno artigo 11, que versa sobre afronta aos princípios daAdministração Pública.
Em relação à dosimetria da pena a ser aplicável naação, o relator entendeu merecer ajuste, levando-seem consideração decisões anteriores em julgamentossemelhantes na 5ª Câmara Cível. Quanto ao danomoral coletivo, destacou que a jurisprudência doSuperior Tribunal de Justiça (STJ) orienta-se pelaviabilidade de condenação por danos morais coletivosem sede de ação civil pública.
Barros acrescentou que, não obstante, entende-se quea ausência de documentação exigida para a transiçãodo governo não atinge diretamente a coletividade, hajav is ta t ra tarem-se de a t iv idades t íp icas deadministração interna. Além disso, segundo o relator,foi verificado nos autos que a ex-gestora delegou acoleta e repasse das informações aos seus secretáriosmunicipais, devendo, por estes motivos, aplicar-se ao
1
O MARANHENSE / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
caso os pr inc íp ios da proporc iona l idade erazoabi l idade.
Em razão disso, o relator deu provimento parcial aoapelo da ex-prefeita, reconhecendo que a apelanteincorreu na prát ica de ato de improbidadeadministrativa, mas reformou a sentença de primeirainstância para fixar as sanções de acordo com outrosjulgados.
Os desembargadores José de Ribamar Castro eRicardo Duailibe acompanharam o voto do relator.
Site: https://omaranhense.com/ex-prefeita-condenada-
por-improbidade-tem-sancoes-reduzidas/
2
Candidata a prefeita de Arari é condenada apagar multa de R$ 15 mil
O IMPARCIAL ON/LINE / MA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Da Redação
A candidata a prefeita de Arari, Maria Alves Muniz, foicondenada na Justiça a pagar multa de R$ 15 mil, porpropaganda eleitoral antecipada.
O Ministério Público Eleitoral pediu a condenação dacandidata após ela promover sua convenção eleitoralno pátio de uma escola, no dia 15 de setembro e logoem seguida realizar uma motocarreata, movida a carrode som, configurando campanha eleitoral antecipada .
De acordo com o MPE, a mobilização se deslocoupela Avenida Dr. João da Silva Lima, da área doColégio Arariense para um local próximo de umsupermercado. Em 2020, devido à pandemia decoronavírus, as eleições foram adiadas e apropaganda eleitoral só foi permitida a partir do dia 27de setembro.
No processo ainda consta que, devido a grandeconvocação para o evento, a candidata recebeu,antecipadamente, notificação sobre a possibilidade daocorrência da propaganda irregular. Mas, mesmointimada, manteve a convenção e as atividadesirregulares.
Além da circulação da motocarreata e do carro desom, com mensagem sonora chamando a populaçãoda cidade, houve transmissão ao vivo da convençãopor meio do Instagram (informação contida no foldercom a imagem da representada), peça que se iguala àtransmissão por rádio e televisão, explicitamentevedada pela Lei nº 9.504/97 (lei das Eleições) e pelaResolução nº 23.610/2019 do Tribunal SuperiorEleitoral.
Site:
https://oimparcial.com.br/noticias/2020/10/candidata-a-
prefeita-de-arari-e-condenada-a-pagar-multa-de-r-15-mil/
1
MPMA instaura investigação sobredesabamento no supermercado Mateus
O IMPARCIAL ON/LINE / MA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Da Redação
A promotora de justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís, Lítia Cavalcanti, instaurou inquérito civil naúl t ima segunda- fe i ra (5) , para invest igar odesabamento no supermercado Mateus, ocorrido naúltima sexta-feira (2), em São Luís. O objetivo é buscarum reparo aos consumidores vítimas.
Ela destacou a importância da prevenção. "OMinistério Público vai solicitar ao Corpo deBombeiros para que verifique as condições dasprateleiras nos supermercados que adotam essamodalidade. Precisamos verificar se há algumanormativa a respeito do uso de empilhadeiras duranteo horário de atendimento ao público. Essa situaçãonão garante a segurança do consumidor, tanto quehouve esse desabamento".
Site: https://oimparcial.com.br/cidades/2020/10/mpma-
instaura-investigacao-sobre-desabamento-no-
supermercado-mateus/
1
Ex-prefeita condenada por improbidade temsanções reduzidas
MARANHÃO HOJE - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Aquiles Emir
Câmara reconhece que ex-gestora de Serrano doMaranhão incorreu em falha, mas reformou sentença
Em julgamento de apelação ajuizada pela ex-prefeitaMaria Donaria Moura Rodrigues, do município deSerrano do Maranhão, a 5ª Câmara Cível do Tribunalde Justiça do Maranhão (TJMA) reformou sentença deprimeira instância, reduzindo as sanções impostas àex-gestora, condenada em ação civil pública por atode improbidade administrativa movida peloMinistério Público do Estado. Segundo o MP/MA, eladeixou de entregar relatório administrativo da situaçãodo município ao prefeito eleito nas eleições de 2016,descumprindo norma da Constituição estadual.
De acordo com os princípios de razoabilidade eproporcionalidade, a 5ª Câmara Cível do TJMAentendeu por ajustar as sanções fixadas, para seadequarem à jurisprudência do próprio órgãocolegiado em casos semelhantes, atendendo, emparte, ao apelo de Maria Donaria.
Desta forma, a ex-prefeita passou a ser condenada àsuspensão dos direitos políticos por três anos;proibição de contratar com o poder público pelomesmo prazo; pagamento de multa civil de cincovezes a remuneração que recebia em novembro de2016, acrescida de correção e juros; e pagamento deindenização a título de dano moral no valor de R$ 5mil.
Anteriormente, a sentença do Juízo de Direito da VaraÚnica da Comarca de Cururupu havia condenando aré a pagar indenização por dano moral coletivo novalor de R$ 50 mil, bem como as seguintespenalidades: suspensão dos direitos políticos por cincoanos; pagamento de multa civil de dez vezes aremuneração que recebia em novembro de 2016,acrescida de correção e juros; e proibição de contratarcom o poder público por três anos.
A ex-prefeita recorreu ao TJMA e afirmou que emmomento algum ficou comprovado que tenha causadoprejuízo ao erário ou violado os princípios norteadoresda administração pública caracterizadores deimprobidade administrativa. Alegou a ausência dedolo, sustentando que devem ser diferenciadas merasirregularidades administrativas, ou, até mesmo, ilegais,
de atos ímprobos.
Maria Donaria disse ter enfrentado resistência daequipe de transição municipal, mas que, mesmoassim, encaminhou a documentação pertinente,mencionando e-mails juntados aos autos. Por fim,refutou a condenação em pagar dano moral coletivo.
Voto - O relator do apelo, desembargador RaimundoBarros, constatou que a ex-prefeita não comprovou aefetiva disponibilização da documentação à transiçãomunicipal, ato necessário a fim de atender ao princípioda publicidade no trato da coisa pública, considerandoque o Ministério Público procedeu à notificação daex-gestora.
Ele acrescentou que a apelante, apesar dedevidamente notificada e citada nos autos, nãoapresentou defesa ou contestação, expondo apenasem audiência de instrução e em suas alegações finaisa justificativa de que foram enviados e-mails àcomissão de transição, com dados gerais domunicípio, bem como que cada Secretaria ficouincumbida de encaminhar os relatórios para a novagestão.
O desembargador disse que a autora não sedesincumbiu de comprovar a obediência à legislação,uma vez que os e-mails em anexo não comprovam adisponibilização de toda documentação exigida,configurando a conduta descrita e tipificada comoímproba na Lei nº 8.429/92, mais precisamente noartigo 11, que versa sobre afronta aos princípios daAdministração Pública.
Em relação à dosimetria da pena a ser aplicável naação, o relator entendeu merecer ajuste, levando-seem consideração decisões anteriores em julgamentossemelhantes na 5ª Câmara Cível. Quanto ao danomoral coletivo, destacou que a jurisprudência doSuperior Tribunal de Justiça (STJ) orienta-se pelaviabilidade de condenação por danos morais coletivosem sede de ação civil pública.
Barros acrescentou que que a ausência dedocumentação exigida para a transição do governonão atinge diretamente a coletividade, haja vistatratarem-se de atividades típicas de administraçãointerna. Além disso, segundo o relator, foi verificadonos autos que a ex-gestora delegou a coleta e repasse
1
MARANHÃO HOJE - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
das informações aos seus secretários municipais,devendo, por estes motivos, aplicar-se ao caso osprincípios da proporcionalidade e razoabilidade.
Em razão disso, o relator deu provimento parcial aoapelo da ex-prefeita, reconhecendo que a apelanteincorreu na prát ica de ato de improbidadeadministrativa, mas reformou a sentença de primeirainstância para fixar as sanções de acordo com outrosjulgados.
Os desembargadores José de Ribamar Castro eRicardo Duailibe acompanharam o voto do relator.
Site: https://maranhaohoje.com/ex-prefeita-condenada-
por-improbidade-tem-sancoes-reduzidas/
2
Terminal de Integração da Praia Grandepode desabar, diz Ministério Público ao pedir
interdição
MARANHÃO HOJE - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Aquiles Emir
Perícia contratada pelas empresas é desqualificadaporque engenheiro não é habilitado para esse serviço
A 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidorde São Luís do Ministério Público ingressou, nestasegunda-feira (05), com uma petição junto à Vara deInteresses Difusos e Coletivos para que sejadecretada, em tutela de urgência, a interdição totaldo Terminal de Integração da Praia Grande. De acordocom o MP, o terminal corre risco de desabar e colocarem risco a vida de suas usuários.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição,o Consórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
Os fatos - Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal de
Integração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
Nulidade de perícia - Ainda na petição, a 2ª Promotoriado Consumidor requereu a nulidade do laudo pericialproduzido pelo perito Roberlan Almeida Pereira. Deacordo com certidão emitida pela Corregedoria Geralde Justiça, o engenheiro não consta no CadastroEletrônico de Peritos e Órgãos Técnicos ou Científicos(CPTEC) do órgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
1
MARANHÃO HOJE - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Site: https://maranhaohoje.com/terminal-de-integracao-
da-praia-grande-pode-desabar-alerta-ministerio-publico-
ao-pedir-sua-interdicao/
2
Candidata de Arari é condenada a pagarmulta por propaganda antecipada
JORNAL PEQUENO / ON LINE / MA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Atendendo pedido do Ministério Público Eleitoral , aJustiça condenou , em 1º de outubro, a candidata àprefeita de Arari, Maria Alves Muniz , a pagar multa deR$ 15 mil , por propaganda eleitoral antecipada .
No dia 15 de setembro, a candidata promoveu no pátiode um colégio público a sua convenção eleitoral,seguida de motocarreata e agitação pública, movida aparedão de som, configurando campanha eleitoralextemporânea.
Conforme relatado na decisão, ao final da convenção,uma multidão (a maioria de moto) acompanhou,animadamente, um carro com paredão de som que sedeslocou pela Avenida Dr. João da Silva Lima, doColégio Arariense (local da convenção) para oSupermercado Camino, em Arari.
Em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus(Covid-19), as eleições foram adiadas e a propagandaeleitoral só foi permitida a partir do dia 27 de setembro.
A representação contra a candidata foi formulada pelapromotora eleitoral Patrícia Fernandes Gomes CostaFerreira. Assinou a decisão o juiz Luiz Emílio BraúnaBittencourt Júnior, da 27ª zona eleitoral.
Consta, ainda, nos autos que, devido ao caráter amploda convocação para o evento, a candidata recebeu,antecipadamente, notificação sobre a possibilidade daocorrência da propaganda irregular. Mas, mesmointimada, a representada manteve a convenção e asatividades irregulares.
Além da circulação da motocarreata e do carro desom, com mensagem sonora chamando a populaçãoda cidade, houve transmissão ao vivo da convençãopor meio do Instagram (informação contida no foldercom a imagem da representada), peça que seequipara à transmissão por rádio e televisão,explicitamente vedada pela Lei nº 9.504/97 (lei dasEleições) e pela Resolução nº 23.610/2019 do TribunalSuperior Eleitoral.
"Apesar de não ter havido pedido de voto literal, ascondutas destacadas tiveram a finalidade de imprimirno eleitorado (e não nos correligionários, repita-se)uma associação da representada como candidata aocargo de prefeita deste município, consolidando,prematuramente, a intenção de obter voto", disse o
juiz, na decisão.
Site: https://jornalpequeno.com.br/2020/10/06/candidata-
de-arari-e-condenada-a-pagar-multa-por-propaganda-
antecipada/
1
Pedida interdição total do Terminal da PraiaGrande, em São Luis
JORNAL PEQUENO / ON LINE / MA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O Ministério Público do Maranhão , por meio da 2ªPromotoria de Justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís , ingressou, nessa segunda-feira, 5, comuma petição junto à Vara de Interesses Difusos eColetivos para que seja decretada, em tutela deurgência, a interdição total do Terminal de Integraçãoda Praia Grande .
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição,o Consórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
OS FATOS
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
NULIDADE DA PERÍCIA
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Site: https://jornalpequeno.com.br/2020/10/06/pedida-
interdicao-total-do-terminal-da-praia-grande-em-sao-luis/
1
Ex-prefeita de Serrano do Maranhãocondenada por improbidade tem sanções
reduzidas
JORNAL PEQUENO / ON LINE / MA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Em julgamento de apelação ajuizada pela ex-prefeitaMaria Donaria Moura Rodrigues , do município deSerrano do Maranhão , a 5ª Câmara Cível do Tribunalde Justiça do Maranhão (TJMA) reformou sentença deprimeira instância, reduzindo as sanções impostas àex-gestora, condenada em ação civil pública por atode improbidade administrativa movida peloMinistério Público do Estado. Segundo o MP/MA, eladeixou de entregar relatório administrativo da situaçãodo município ao prefeito eleito nas eleições de 2016,descumprindo norma da Constituição estadual.
De acordo com os princípios de razoabilidade eproporcionalidade, a 5ª Câmara Cível do TJMAentendeu por ajustar as sanções fixadas, para seadequarem à jurisprudência do próprio órgãocolegiado em casos semelhantes, atendendo, emparte, ao apelo de Maria Donaria. Desta forma, a ex-prefeita passou a ser condenada à suspensão dosdireitos políticos por três anos; proibição de contratarcom o poder público pelo mesmo prazo; pagamento demulta civil de cinco vezes a remuneração que recebiaem novembro de 2016, acrescida de correção e juros;e pagamento de indenização a título de dano moral novalor de R$ 5 mil.
Anteriormente, a sentença do Juízo de Direito da VaraÚnica da Comarca de Cururupu havia condenando aré a pagar indenização por dano moral coletivo novalor de R$ 50 mil, bem como as seguintespenalidades: suspensão dos direitos políticos por cincoanos; pagamento de multa civil de dez vezes aremuneração que recebia em novembro de 2016,acrescida de correção e juros; e proibição de contratarcom o poder público por três anos.
Irresignada, a ex-prefeita recorreu ao TJMA. Afirmouque em momento nenhum ficou comprovado quetenha causado prejuízo ao erário ou violado osprincípios norteadores da administração públicacaracterizadores de improbidade administrativa.Alegou a ausência de dolo, sustentando que devems e r d i f e r e n c i a d a s m e r a s i r r e g u l a r i d a d e sadministrativas, ou, até mesmo, ilegais, de atosímprobos.
Maria Donaria disse ter enfrentado resistência da
equipe de transição municipal, mas que, mesmoassim, encaminhou a documentação pertinente,mencionando e-mails juntados aos autos. Por fim,refutou a condenação em pagar dano moral coletivo.
VOTO
O relator do apelo, desembargador Raimundo Barros,em análise do acervo de provas, constatou que a ex-prefeita não comprovou a efetiva disponibilização dadocumentação à transição municipal, ato necessário afim de atender ao princípio da publicidade no trato dacoisa pública, considerando que o Ministério Públicoprocedeu à notificação da ex-gestora.
Raimundo Barros acrescentou que a apelante, apesarde devidamente notificada e citada nos autos, nãoapresentou defesa ou contestação, expondo apenasem audiência de instrução e em suas alegações finaisa justificativa de que foram enviados e-mails àcomissão de transição, com dados gerais domunicípio, bem como que cada Secretaria ficouincumbida de encaminhar os relatórios para a novagestão.
O desembargador disse que, de acordo comentendimento da sentença de 1º grau, ao contrário dosustentado pela apelante, verifica-se que a autora nãose desincumbiu de comprovar a obediência àlegislação, uma vez que os e-mails em anexo nãocomprovam a disponibilização de toda documentaçãoexigida, configurando a conduta descrita e tipificadacomo ímproba na Lei nº 8.429/92, mais precisamenteno artigo 11, que versa sobre afronta aos princípios daAdministração Pública.
Em relação à dosimetria da pena a ser aplicável naação, o relator entendeu merecer ajuste, levando-seem consideração decisões anteriores em julgamentossemelhantes na 5ª Câmara Cível. Quanto ao danomoral coletivo, destacou que a jurisprudência doSuperior Tribunal de Justiça (STJ) orienta-se pelaviabilidade de condenação por danos morais coletivosem sede de ação civil pública.
Barros acrescentou que, não obstante, entende-se quea ausência de documentação exigida para a transição
1
JORNAL PEQUENO / ON LINE / MA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
do governo não atinge diretamente a coletividade, hajav is ta t ra tarem-se de a t iv idades t íp icas deadministração interna. Além disso, segundo o relator,foi verificado nos autos que a ex-gestora delegou acoleta e repasse das informações aos seus secretáriosmunicipais, devendo, por estes motivos, aplicar-se aocaso os pr inc íp ios da proporc iona l idade erazoabi l idade.
Em razão disso, o relator deu provimento parcial aoapelo da ex-prefeita, reconhecendo que a apelanteincorreu na prát ica de ato de improbidadeadministrativa, mas reformou a sentença de primeirainstância para fixar as sanções de acordo com outrosjulgados.
Os desembargadores José de Ribamar Castro eRicardo Duailibe acompanharam o voto do relator.
Site: https://jornalpequeno.com.br/2020/10/06/ex-
prefeita-de-serrano-do-maranhao-condenada-por-
improbidade-tem-sancoes-reduzidas/
2
Terminal da Praia Grande é alvo de pedidode interdição total na Justiça
JORNAL PEQUENO / ON LINE / MA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O Ministério Público do Maranhão , por meio da 2ªPromotoria de Justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís , ingressou, nessa segunda-feira, 5, comuma petição junto à Vara de Interesses Difusos eColetivos para que seja decretada, em tutela deurgência, a interdição total do Terminal de Integraçãoda Praia Grande .
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição,o Consórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
OS FATOS
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
NULIDADE DA PERÍCIA
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Site: https://jornalpequeno.com.br/2020/10/06/terminal-
da-praia-grande-e-alvo-de-pedido-de-interdicao-total-na-
justica/
1
MP-MA pede na Justiça interdição doTerminal da Praia Grande
IMIRANTE.COM / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
SÃO LUÍS - Nesta segunda-feira (5), o MinistérioPúblico do Maranhão, por meio da 2ª Promotoria deJustiça de Defesa do Consumidor de São Luís,ingressou com uma petição junto à Vara de InteressesDifusos e Coletivos para que seja decretada, em tutelade urgência, a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição, oConsórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
Os fatos
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
Nulidade da perícia
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Site: https://imirante.com/sao-
luis/noticias/2020/10/06/mp-ma-pede-na-justica-
interdicao-do-terminal-da-praia-grande.shtml
1
Candidata é condenada a pagar multa porpropaganda antecipada em Arari
IMIRANTE.COM / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
ARARI - Atendendo pedido do Ministério PúblicoEleitoral, a Justiça condenou a candidata à prefeita deArari, Maria Alves Muniz, a pagar multa de R$ 15 mil,por propaganda eleitoral antecipada.
No dia 15 de setembro, a candidata promoveu no pátiode um colégio público a sua convenção eleitoral,seguida de motocarreata e agitação pública, movida aparedão de som, configurando campanha eleitoralextemporânea.
Conforme relatado na decisão, ao final da convenção,uma multidão (a maioria de moto) acompanhou,animadamente, um carro com paredão de som que sedeslocou pela Avenida Dr. João da Silva Lima, doColégio Arariense (local da convenção) para oSupermercado Camino, em Arari.
Em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus(Covid-19), as eleições foram adiadas e a propagandaeleitoral só foi permitida a partir do dia 27 de setembro.
A representação contra a candidata foi formulada pelapromotora eleitoral Patrícia Fernandes Gomes CostaFerreira. Assinou a decisão o juiz Luiz Emílio BraúnaBittencourt Júnior, da 27ª zona eleitoral.
Consta, ainda, nos autos que, devido ao caráter amploda convocação para o evento, a candidata recebeu,antecipadamente, notificação sobre a possibilidade daocorrência da propaganda irregular. Mas, mesmointimada, a representada manteve a convenção e asatividades irregulares.
Além da circulação da motocarreata e do carro desom, com mensagem sonora chamando a populaçãoda cidade, houve transmissão ao vivo da convençãopor meio do Instagram (informação contida no foldercom a imagem da representada), peça que seequipara à transmissão por rádio e televisão,explicitamente vedada pela Lei nº 9.504/97 (lei dasEleições) e pela Resolução nº 23.610/2019 do TribunalSuperior Eleitoral.
"Apesar de não ter havido pedido de voto literal, ascondutas destacadas tiveram a finalidade de imprimirno eleitorado (e não nos correligionários, repita-se)uma associação da representada como candidata aocargo de prefeita deste município, consolidando,prematuramente, a intenção de obter voto", disse o
juiz, na decisão.
Site:
https://imirante.com/arari/noticias/2020/10/06/candidata-
e-condenada-a-pagar-multa-por-propaganda-antecipada-
em-arari.shtml
1
MPE ingressa com pedido de impugnação decandidatura de Léo Cunha em Estreito
IMIRANTE.COM / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
ESTREITO - O promotor eleitoral Eduardo AndréAguiar Lopes, da 82ª Zona Eleitoral, ingressou compedido de impugnação da candidatura de Léo Cunha(PL) à eleição para a Prefeitura de Estreito.
Para o Ministério Público Eleitoral (MPE), Cunhaencontra-se inelegível para o cargo de prefeito, emvirtude de ter irregularidades relacionadas à prestaçãode contas no ano de 2018, quando ele foi candidato adeputado estadual.
Segundo os documentos apresentados à JustiçaEleitoral, suas contas foram desaprovadas peloTribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão, emcondenação que transitou em julgado no dia 19 demaio deste ano, não sendo mais possível o candidatoingressar com recursos acerca da decisão.
No acordão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA),des taca -se o vo to do re la to r do caso , odesembargador Gustavo Vilas Boas, sobre agravidade da irregularidade.
"A presente irregularidade é igualmente grave, poissegundo o art. 40, da Res. TSE nº 23.553/2017, osgastos eleitorais de natureza financeira somentepodem ser efetuados por meio de cheque nominal,transferência bancária que identifique o CPF ou CNPJdo beneficiário ou débito em conta. Além disso,prescreve o art. 63 do mesmo diploma que os gastoseleitorais devem ser comprovados por documentofiscal idôneo."
Ainda na análise do processo pela Corte Eleitoral, orelator expõe quais irregularidades foram cometidas àépoca por Léo Cunha: o candidato impediu a corretafiscalização de suas despesas de campanha,irregularidade bastante grave, notadamente por set ra ta r de recursos do Fundo Espec ia l deFinanciamento de Campanha: Nos pedidos, oMinistério Público pede que o Judiciário indeferira opedido de registro de candidatura de Léo Cunha paraas eleições deste ano.
Site:
https://imirante.com/estreito/noticias/2020/10/06/mpe-
ingressa-com-pedido-de-impugnacao-de-candidatura-de-
leo-cunha-em-estreito.shtml
1
Ministério Público pede interdição doTerminal da Praia Grande em São Luís
G1 / MARANHÃO - MARANHÃO. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Por G1 MA - São Luís
Nessa segunda-feira (5), o Ministério Público doMaranhão (MP-MA), por meio da 2ª Promotoria deJustiça de Defesa do Consumidor, ingressou com umapetição para que seja decretada, com urgência, ainterdição total do Terminal de Integração da PraiaGrande, em São Luís.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição, oConsórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
Site:
https://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2020/10/06/mi
nisterio-publico-pede-interdicao-do-terminal-da-praia-
grande-em-sao-luis.ghtml
1
MP do Maranhão instaura investigação sobredesabamento de prateleiras em supermercado
de São Luís
CENTRAL DE NOTÍCIAS / MA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
A promotora de justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís, Lítia Cavalcanti, instaurou inquérito civilnesta segunda-feira (5) para investigar o desabamentono supermercado Mateus, ocorrido na última sexta-feira em São Luís. O objetivo é buscar um reparo aosconsumidores vítimas.
"Existe uma situação grave, uma negligência absurdada rede de supermercados. Na área cível, aresponsabilidade da empresa é objetiva. Vamos ouviras vítimas, testemunhas e os representantes da rede"afirmou Lítia Cavalcanti.
Ela destacou a importância da prevenção. "OMinistério Público vai solicitar ao Corpo deBombeiros para que verifique as condições dasprateleiras nos supermercados que adotam essamodalidade. Precisamos verificar se há algumanormativa a respeito do uso de empilhadeiras duranteo horário de atendimento ao público. Essa situaçãonão garante a segurança do consumidor, tanto quehouve esse desabamento".
Relembre o caso
Cinco prateleiras gigantes de uma unidade do MixMateus Atacarejo de São Luís desabaram na noite desexta-feira (2), deixando uma pessoa morta e outrasoito feridas.
Vídeos divulgados nas redes sociais mostraminúmeras estruturas metálicas caindo em uma espéciede efeito dominó. No momento do acidente, havia umaintensa movimentação de clientes no local.
Outro vídeo que circula pelas redes sociais mostrauma longa pilha de produtos de gêneros alimentícios,entre outros, nos escombros das prateleiras quecaíram.
Elane de Oliveira, natural da cidade de Viseu, noestado do Pará, morava em São Luís havia dois anose morreu no desabamento.
Ela era colaboradora do Grupo Mateus, que administrao supermercado, havia apenas dois meses. Elane eraresponsável pela reposição do estoque no Mix Mateus
da Curva do 90.
Segundo a família, a jovem tinha o sonho de se formarem Administração.
Site: https://centraldenoticias.radio.br/mp-do-maranhao-
instaura-investigacao-sobre-desabamento-de-
prateleiras-em-supermercado-de-sao-luis/
Ministério Público pede interdição doTerminal da Praia Grande em São Luís
CENTRAL DE NOTÍCIAS / MA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
N essa segunda-feira (5), o Ministério Público doMaranhão (MP-MA), por meio da 2ª Promotoria deJustiça de Defesa do Consumidor, ingressou com umapetição para que seja decretada, com urgência, ainterdição total do Terminal de Integração da PraiaGrande, em São Luís.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição, oConsórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
1
CENTRAL DE NOTÍCIAS / MA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Site: https://centraldenoticias.radio.br/ministerio-
publico-pede-interdicao-do-terminal-da-praia-grande-em-
sao-luis/
2
MPMA pede na Justiça interdição doTerminal da Praia Grande
BLOG PAULO ROBERTO. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Paulo Roberto
A 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidorde São Luís, ingressou, nesta segunda-feira, 5, comuma petição junto à Vara de Interesses Difusos eColetivos para que seja decretada, em tutela deurgência, a interdição total do Terminal de Integraçãoda Praia Grande.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição,o Consórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
OS FATOS
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civil
do Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
NULIDADE DA PERÍCIA
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Site: https://blogdopauloroberto.com.br/2020/10/mpma-
pede-na-justica-interdicao-do-terminal-da-praia-grande/
1
Vereador pode ter negado registro de suacandidatura à reeleição
EXTRA / MA - POLITICA - pág.: 03. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O vereador do Democratas por Sã a Luís, EstevãoAragão, pode tar o registro de sua candidatura àreeleição indeferido. O pedido de impugnação de suacandidatura foi formulado pela promotora EleitoralRaquel Silva de Castro, da 3a Zona Eleitoral.
De acordo com o Ministério Público, verificando asituação individual de cada candidato apresentado eem consulta ao SisConta Eleitoral constatou-se queEstevão Assunção Aragão apresenta potencialcondição de inelegibitdade.
"Continuando a nesquisa, localizou-se o prooessojudicial 0602193-24.2018.6.10.0000, quetramitou naJustiça Eleitoral e que trcta da prestação de contasreferente à campanha eleitoral de deputado estadualdo ano du 2018, em que esse candidato teve ascontas julgadas com o não prestadas, consoante oacfrdeo em anexo", lembra a promotora.
O MP alega que tendo sido candidato nas eleições de2018, Aragão não apresentou suas contas decampanha à Justiça Eleitoral, nem mesmo apósregular notificação para que o fizesse no prazo de 72horas, sendo julgadas como
não prestadas, em decisão aJefinitiva da JustiçaEleitoral.
"Com efeito, aquele que não cumpre suas obrigaçõeseleitorais não está quite com a Justiça Eleitoral e nãoestá apto à candidatura, por não reunir a plenitude dosdireitos políticos", expressa Promotora no pedido deimpugna ção à Ju stiça Eleitoral.
Existe um processo no TRE-MA (Tribunal RegionalEleitoral do Maranhão) no qual o vereador tentou"limpar sua ficha", entretanto, o pedido foi negado pelodesembargador eleitoral Ronaldo Desterro.
1
Imperatriz: MPE ingressa com pedido deimpugnação de candidatura de ildon marques
EXTRA / MA - GERAL - pág.: 05. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
A Promotoria Eleitoral da 33a Zona de Imperatrizingressou, em 3 de outubro, com Ação de Impugnaçãode Registro de Candidatura (AIRC) contra 0 candidatoa prefeito pelo Partido Progressista, lldon Marques.
Formulada pelo titular da Promotoria, Sandro PofahlBíscaro, a AIRC é baseada em condenação por ato deimprobidade administrativa com trânsito em julgadona Justiça Federal, resultando na suspensão dosdireitos políticos do candidato por seis anos. Tambémfundamentam a manifestação a rejeição de contasjunto ao Tribunal de Contas da União (TCU), em trêsocasiões.
CONDENAÇÃO ANTERIOR - A condenação foimotivada pelo uso de produtos para merenda escolarem 4,5 mil cestas de Natal e a realização deconfraternização de final de ano. Com base nasuspensão dos direitos políticos, em 2018, o TribunalSuperior Eleitoral (TSE) já havia considerado Marquesinelegível, impedindo-o de concorrer ao cargo dedeputado federal.
Para o promotor eleitoral, deferir o registro da atualcand ida tu ra de l l don Marques v io la r ia asdeterminações do TSE quanto à mesma condenação,sem que tenha ocorrido nenhuma alteração jurídicadesde então.
Além disso, a condenação de Marques já transitou emjulgado, em novembro de 2017, no Superior Tribunalde Justiça (STJ), e no Supremo Tribunal Federal(STF), em 4 de outubro de 2019. "O candidato está,portanto, inelegível", relata o representante doMinistério Público Eleitoral.
REJEIÇÃO DE CONTAS -Outra base da solicitação doMPE são as três prestações de contas julgadasirregulares e transitadas em julgado junto ao TCU,com implicação eleitoral. Uma delas se refere a umaação de incent ivo ao combate às carênciasnutricionais, do Fundo Nacional de Saúde (FNS), novalor de R$ 959,9 mil, no período de novembro de1998 a dezembro de 2000.
Foram rejeitadas, ainda, as contas relativas aoConvênio n° 504/2003, firmado pela Prefeitura deImperatriz com o FNS, que previa apoio técnico efinanceiro para construção de unidade de saúde, novalor de R$ 732 mil, dos quais R$ 655,5 mil foram
repassados pelo Fundo. A contrapartida do Municípiofoi R$ 66,5 mil.
O convênio n° 40/2000 também teve contasreprovadas. O acordo foi firmado entre a Secretaria deRecursos Hídricos, do Ministério do Meio Ambiente, eo Município. Os objetivos incluíam elaboração deprojetos, levantamento de estudos para criar um bancode dados, recuperar a vegetação nativa da região eimplementar políticas ambientais. O valor foi R$ 149,6mil, dos quais R$ 136,6 mil foram repassados pelogoverno federal. (CCOM-MPMA)
1
Justiça aumenta pena de condenado pormatar a mulher enquanto ela dormia no
interior do Maranhão
ATOS E FATOS / MA - POLICIA - pág.: 08. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O Tribunal de Justiça do Maranhão, por meio da 3aCâmara Criminal, decidiu aumentar a pena do réuJuvenal Ribeiro da Silva Filho, que foi condenado pelohomicídio triplamente qualificado da própria mulher,que foi morta enquanto dormia.
A decisão teve como base o pedido do pelo MinistérioPúblico do Maranhão (MP-MA). que foi formuladopelo promotor de Justiça Tiago Quintanilha, daPromotoria de Itinga do Maranhão, município ondeocorreu o crime.
Segundo o MP-MA, Juvenal Ribeiro foi condenado, emoutubro de 2018, por júri popular, a cumprir uma penade 13 anos de reclusão pelo assassinato da esposa,crime praticado em maio de 2017.
Com o deferimento do pedido do MP-MA. a penaaumentou em quatro anos e seis meses, passando,assim, a um total de 17 anos e meio de reclusão a sercumprida, inicialmente. em regime fechado.
No recurso, o Ministério Público alegou as condiçõesem que ocor re ram o c r ime , bem como ocomportamento que Juvenal tinha em relação a suamulher.
De acordo com as testemunhas ouvidas ao longo doprocesso, Juvenal era agressivo, ciumento, fazia usoconstante de bebidas alcoólicas, agredia fisicamente aesposa, assim como a ameaçou várias vezes.Também foi apontado pelo MP-MA que a vítima foimorta enquanto dormia, não tendo, portanto, chancede defesa.
Na decisão foi apontado que, no cálculo da pena-base,não foram observados todos os ângulos do exame deculpabilidade, como a premeditação do crime, tendo omarido esperado a esposa dormir para concretizar ohomicídio. De acordo com os desembargadores, apremeditação do crime é um fator de acréscimo dapena-base.
Site: https://issuu.com/pdfatosefatos/docs/06102020
1
Aumento da pena de homem condenado pormatar a esposa.
RADIO MIRANTE AM 600 / SÃO LUIS / MA - ACORDA MARANHÃO. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Multimídia:
http://midia.smi.srv.br/audio/2020/10/06/RADIOMIRANTE
AM600SOLUISMA-05.13.40-05.14.00-1602001828.mp3
1
Ministério público faz pedido para Interdiçãodo terminal da praia grande.
RADIO MIRANTE AM 600 / SÃO LUIS / MA - ACORDA MARANHÃO. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Multimídia:
http://midia.smi.srv.br/audio/2020/10/06/RADIOMIRANTE
AM600SOLUISMA-05.36.43-05.40.51-1602005437.mp3
1
Ministério Público pede novamente que oterminal da Praia Grande seja fechado para
ocorrer reformas.
RADIO MIRANTE AM 600 / SÃO LUIS / MA - ACORDA MARANHÃO. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Rodrigo Bonfim
Multimídia:
http://midia.smi.srv.br/audio/2020/10/06/RADIOMIRANTE
AM600SOLUISMA-05.36.36-05.40.15-1601985961.mp3
1
Queda de prateleiras em mercado pode tersido negligência ou imprudência.
RADIO MIRANTE AM 600 / SÃO LUIS / MA - ACORDA MARANHÃO. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Multimídia:
http://midia.smi.srv.br/audio/2020/10/06/RADIOMIRANTE
AM600SOLUISMA-05.41.15-05.43.51-1602005691.mp3
1
Prateleiras podem ter caído por negligência
TV SBT / NACIONAL - PRIMEIRO IMPACTO. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Lítia Cavalcante promotora de defesa do consumidor
Multimídia:
http://midia.smi.srv.br/video/2020/10/06/TVSBTNACIONA
L-05.20.48-05.23.58-1601985091.mp4
1
SÃO LUIS | Ilson Mateus pode responderpor morte de funcionária do supermercado
BLOG NETO WEBA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Blog do Neto Weba
O empresário e dono do grupo que leva o seu nome,Ilson Mateus pode ser processado pela morte dafuncionária Elane Rodrigues ocorrida na última sexta-feira (2) durante o desabamento de uma prateleira nosupermercado que fica localizado no Vinhais, em SãoLuís.
Além da profissional, o acidente deixou 8 vítimasferidas.
O grave ocorrido já está sendo investigado tanto noMinistério Público, na área cível, quanto na PolíciaCivil, na área criminal.
No órgão ministerial, as investigações estão a cargoda promotora promotora de justiça de Defesa doConsumidor de São Luís, Lítia Cavalcanti, instaurouinquérito civil.
Segundo Cavalcanti, houve negligência na segurançadas prateleiras por parte do grupo Mateus. "Existe umasituação grave, uma negligência absurda da rede desupermercados. Na área cível, a responsabilidade daempresa é objetiva. Vamos ouvir as vít imas,testemunhas e os representantes da rede" afirmou.
Na área criminal, a apuração do caso está sob aresponsabilidade da Superintendência Estadual deHomicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) , quetambém deve ouvir os envolvidos no acidente, bemcomo as testemunhas.
Até o momento, não há informações sobre o prazo deconclusão dos procedimentos investigatórios, masIlson Mateus deve ser processado pelo ocorrido, umavez que não prezou pela segurança dos clientes efuncionários, bem como pela vida dos mesmos.
Via Neto Ferreira
Site: https://www.netoweba.com.br/2020/10/sao-luis-
ilson-mateus-pode-responder.html
1
MP Eleitoral impugna candidatura de IldonMarques em Imperatriz
BLOG NETO FERREIRA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
A Promotoria Eleitoral da 33ª Zona de Imperatrizingressou, em 3 de outubro, com Ação de Impugnaçãode Registro de Candidatura (AIRC) contra o candidatoa prefeito pelo Partido Progressista, Ildon Marques.
Formulada pelo titular da Promotoria, Sandro PofahlBíscaro, a AIRC é baseada em condenação por ato deimprobidade administrativa com trânsito em julgadona Justiça Federal, resultando na suspensão dosdireitos políticos do candidato por seis anos. Tambémfundamentam a manifestação a rejeição de contasjunto ao Tribunal de Contas da União (TCU), em trêsocasiões.
CONDENAÇÃO ANTERIOR
A condenação foi motivada pelo uso de produtos paramerenda escolar em 4,5 mil cestas de Natal e arealização de confraternização de final de ano. Combase na suspensão dos direitos políticos, em 2018, oTribunal Superior Eleitoral (TSE) já havia consideradoMarques inelegível, impedindo-o de concorrer aocargo de deputado federal.
Para o promotor eleitoral, deferir o registro da atualcand ida tu ra de I l don Marques v io la r ia asdeterminações do TSE quanto à mesma condenação,sem que tenha ocorrido nenhuma alteração jurídicadesde então.
Além disso, a condenação de Marques já transitou emjulgado, em novembro de 2017, no Superior Tribunalde Justiça (STJ), e no Supremo Tribunal Federal(STF), em 4 de outubro de 2019. "O candidato está,portanto, inelegível", relata o representante doMinistério Público Eleitoral.
REJEIÇÃO DE CONTAS
Outra base da solicitação do MPE são as trêsprestações de contas julgadas irregulares etransitadas em julgado junto ao TCU, com implicaçãoeleitoral. Uma delas se refere a uma ação de incentivoao combate às carências nutricionais, do FundoNacional de Saúde (FNS), no valor de R$ 959,9 mil, noperíodo de novembro de 1998 a dezembro de 2000.
Foram rejeitadas, ainda, as contas relativas aoConvênio nº 504/2003, firmado pela Prefeitura deImperatriz com o FNS, que previa apoio técnico e
financeiro para construção de unidade de saúde, novalor de R$ 732 mil, dos quais R$ 655,5 mil foramrepassados pelo Fundo. A contrapartida do Municípiofoi R$ 66,5 mil.
O convênio n° 40/2000 também teve contasreprovadas. O acordo foi firmado entre a Secretaria deRecursos Hídricos, do Ministério do Meio Ambiente, eo Município. Os objetivos incluíam elaboração deprojetos, levantamento de estudos para criar um bancode dados, recuperar a vegetação nativa da região eimplementar políticas ambientais. O valor foi R$ 149,6mil, dos quais R$ 136,6 mil foram repassados pelogoverno federal.
Acompanhe o Blog do Neto Ferreira também peloTwitter T e pelo Facebook .
Site: http://www.netoferreira.com.br/poder/2020/10/mp-
eleitoral-impugna-candidatura-de-ildon-marques-em-
imperatriz/
1
MPE ingressa com pedido de impugnação decandidatura de Ildon Marques por uso
irregular de produtos para merenda escolar erejeição de contas
BLOG LUIS CARDOSO - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
A Promotoria Eleitoral da 33ª Zona de Imperatrizingressou, em 3 de outubro, com Ação de Impugnaçãode Registro de Candidatura (AIRC) contra o candidatoa prefeito pelo Partido Progressista, Ildon Marques.
Formulada pelo titular da Promotoria, Sandro PofahlBíscaro, a AIRC é baseada em condenação por ato deimprobidade administrativa com trânsito em julgadona Justiça Federal, resultando na suspensão dosdireitos políticos do candidato por seis anos. Tambémfundamentam a manifestação a rejeição de contasjunto ao Tribunal de Contas da União (TCU), em trêsocasiões.
CONDENAÇÃO ANTERIOR
A condenação foi motivada pelo uso de produtos paramerenda escolar em 4,5 mil cestas de Natal e arealização de confraternização de final de ano. Combase na suspensão dos direitos políticos, em 2018, oTribunal Superior Eleitoral (TSE) já havia consideradoMarques inelegível, impedindo-o de concorrer aocargo de deputado federal.
Para o promotor eleitoral, deferir o registro da atualcand ida tu ra de I l don Marques v io la r ia asdeterminações do TSE quanto à mesma condenação,sem que tenha ocorrido nenhuma alteração jurídicadesde então.
Além disso, a condenação de Marques já transitou emjulgado, em novembro de 2017, no Superior Tribunalde Justiça (STJ), e no Supremo Tribunal Federal(STF), em 4 de outubro de 2019. "O candidato está,portanto, inelegível", relata o representante doMinistério Público Eleitoral.
REJEIÇÃO DE CONTAS
Outra base da solicitação do MPE são as trêsprestações de contas julgadas irregulares etransitadas em julgado junto ao TCU, com implicaçãoeleitoral. Uma delas se refere a uma ação de incentivoao combate às carências nutricionais, do Fundo
Nacional de Saúde (FNS), no valor de R$ 959,9 mil, noperíodo de novembro de 1998 a dezembro de 2000.
Foram rejeitadas, ainda, as contas relativas aoConvênio nº 504/2003, firmado pela Prefeitura deImperatriz com o FNS, que previa apoio técnico efinanceiro para construção de unidade de saúde, novalor de R$ 732 mil, dos quais R$ 655,5 mil foramrepassados pelo Fundo. A contrapartida do Municípiofoi R$ 66,5 mil.
O convênio n° 40/2000 também teve contasreprovadas. O acordo foi firmado entre a Secretaria deRecursos Hídricos, do Ministério do Meio Ambiente, eo Município. Os objetivos incluíam elaboração deprojetos, levantamento de estudos para criar um bancode dados, recuperar a vegetação nativa da região eimplementar políticas ambientais. O valor foi R$ 149,6mil, dos quais R$ 136,6 mil foram repassados pelogoverno federal.
Redação: CCOM-MPMA
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também peloTwitterT e pelo Facebook.
Site: https://luiscardoso.com.br/ministerio-publico-
ma/2020/10/mpe-ingressa-com-pedido-de-impugnacao-
de-candidatura-de-ildon-marques-por-uso-irregular-de-
produtos-para-merenda-escolar/
1
Candidata à prefeita do MA é condenada apagar multa de R$ 15 mil por propaganda
antecipada
BLOG JOHN CUTRIM. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
John Cutrim
Atendendo pedido do Ministério Público Eleitoral, aJustiça condenou, em 1º de outubro, a candidata àprefeita de Arari, Maria Alves Muniz, a pagar multa deR$ 15 mil, por propaganda eleitoral antecipada.
No dia 15 de setembro, a candidata promoveu no pátiode um colégio público a sua convenção eleitoral,seguida de motocarreata e agitação pública, movida aparedão de som, configurando campanha eleitoralextemporânea.
Conforme relatado na decisão, ao final da convenção,uma multidão (a maioria de moto) acompanhou,animadamente, um carro com paredão de som que sedeslocou pela Avenida Dr. João da Silva Lima, doColégio Arariense (local da convenção) para oSupermercado Camino, em Arari.
Em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus(Covid-19), as eleições foram adiadas e a propagandaeleitoral só foi permitida a partir do dia 27 de setembro.
A representação contra a candidata foi formulada pelapromotora eleitoral Patrícia Fernandes Gomes CostaFerreira. Assinou a decisão o juiz Luiz Emílio BraúnaBittencourt Júnior, da 27ª zona eleitoral.
Consta, ainda, nos autos que, devido ao caráter amploda convocação para o evento, a candidata recebeu,antecipadamente, notificação sobre a possibilidade daocorrência da propaganda irregular. Mas, mesmointimada, a representada manteve a convenção e asatividades irregulares.
Além da circulação da motocarreata e do carro desom, com mensagem sonora chamando a populaçãoda cidade, houve transmissão ao vivo da convençãopor meio do Instagram (informação contida no foldercom a imagem da representada), peça que seequipara à transmissão por rádio e televisão,explicitamente vedada pela Lei nº 9.504/97 (lei dasEleições) e pela Resolução nº 23.610/2019 do TribunalSuperior Eleitoral.
"Apesar de não ter havido pedido de voto literal, as
condutas destacadas tiveram a finalidade de imprimirno eleitorado (e não nos correligionários, repita-se)uma associação da representada como candidata aocargo de prefeita deste município, consolidando,prematuramente, a intenção de obter voto", disse ojuiz, na decisão.
Site: https://johncutrim.com.br/candidata-a-prefeita-do-
ma-e-condenada-a-pagar-multa-de-r-15-mil-por-
propaganda-antecipada/
1
ARARI: Candidata é condenada a pagarmulta por propaganda antecipada
BLOG EDUARDO ERICEIRA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Eduardo Ericeira
Atendendo pedido do Ministério Público Eleitoral, aJustiça condenou, em 1º de outubro, a candidata àprefeita de Arari, Maria Alves Muniz, a pagar multa deR$ 15 mil, por propaganda eleitoral antecipada.
No dia 15 de setembro, a candidata promoveu no pátiode um colégio público a sua convenção eleitoral,seguida de motocarreata e agitação pública, movida aparedão de som, configurando campanha eleitoralextemporânea.
Conforme relatado na decisão, ao final da convenção,uma multidão (a maioria de moto) acompanhou,animadamente, um carro com paredão de som que sedeslocou pela Avenida Dr. João da Silva Lima, doColégio Arariense (local da convenção) para oSupermercado Camino, em Arari.
Em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus(Covid-19), as eleições foram adiadas e a propagandaeleitoral só foi permitida a partir do dia 27 de setembro.
A representação contra a candidata foi formulada pelapromotora eleitoral Patrícia Fernandes Gomes CostaFerreira. Assinou a decisão o juiz Luiz Emílio BraúnaBittencourt Júnior, da 27ª zona eleitoral.
Consta, ainda, nos autos que, devido ao caráter amploda convocação para o evento, a candidata recebeu,antecipadamente, notificação sobre a possibilidade daocorrência da propaganda irregular. Mas, mesmointimada, a representada manteve a convenção e asatividades irregulares.
Além da circulação da motocarreata e do carro desom, com mensagem sonora chamando a populaçãoda cidade, houve transmissão ao vivo da convençãopor meio do Instagram (informação contida no foldercom a imagem da representada), peça que seequipara à transmissão por rádio e televisão,explicitamente vedada pela Lei nº 9.504/97 (lei dasEleições) e pela Resolução nº 23.610/2019 do TribunalSuperior Eleitoral.
"Apesar de não ter havido pedido de voto literal, ascondutas destacadas tiveram a finalidade de imprimirno eleitorado (e não nos correligionários, repita-se)uma associação da representada como candidata ao
cargo de prefeita deste município, consolidando,prematuramente, a intenção de obter voto", disse ojuiz, na decisão.
Site:
http://blogeduardoericeira.blogspot.com/2020/10/arari-
candidata-e-condenada-pagar-multa.html
1
Ministério Público pede na Justiça interdiçãodo Terminal da Praia Grande em São Luís
BLOG EDUARDO ERICEIRA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Eduardo Ericeira
O Ministério Público do Maranhão, por meio da 2ªPromotoria de Justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís, ingressou, nesta segunda-feira, 5, com umapetição junto à Vara de Interesses Difusos e Coletivospara que seja decretada, em tutela de urgência, ainterdição total do Terminal de Integração da PraiaGrande.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição,o Consórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Site:
http://blogeduardoericeira.blogspot.com/2020/10/ministe
rio-publico-pede-na-justica.html
1
Condenada, ex-prefeita de Serrano do MArecorre e tem penalidades reduzidas
BLOG DO MINARD. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Em julgamento de apelação ajuizada pela ex-prefeitaMaria Donaria Moura Rodrigues, do município deSerrano do Maranhão, a 5ª Câmara Cível do Tribunalde Justiça do Maranhão (TJMA) reformou sentença deprimeira instância, reduzindo as sanções impostas àex-gestora, condenada em ação civil pública por atode improbidade administrativa movida peloMinistério Público do Estado. Segundo o MP/MA, eladeixou de entregar relatório administrativo da situaçãodo município ao prefeito eleito nas eleições de 2016,descumprindo norma da Constituição estadual.
De acordo com os princípios de razoabilidade eproporcionalidade, a 5ª Câmara Cível do TJMAentendeu por ajustar as sanções fixadas, para seadequarem à jurisprudência do próprio órgãocolegiado em casos semelhantes, atendendo, emparte, ao apelo de Maria Donaria. Desta forma, a ex-prefeita passou a ser condenada à suspensão dosdireitos políticos por três anos; proibição de contratarcom o poder público pelo mesmo prazo; pagamento demulta civil de cinco vezes a remuneração que recebiaem novembro de 2016, acrescida de correção e juros;e pagamento de indenização a título de dano moral novalor de R$ 5 mil.
Anteriormente, a sentença do Juízo de Direito da VaraÚnica da Comarca de Cururupu havia condenando aré a pagar indenização por dano moral coletivo novalor de R$ 50 mil, bem como as seguintespenalidades: suspensão dos direitos políticos por cincoanos; pagamento de multa civil de dez vezes aremuneração que recebia em novembro de 2016,acrescida de correção e juros; e proibição de contratarcom o poder público por três anos.
Irresignada, a ex-prefeita recorreu ao TJMA. Afirmouque em momento nenhum ficou comprovado quetenha causado prejuízo ao erário ou violado osprincípios norteadores da administração públicacaracterizadores de improbidade administrativa.Alegou a ausência de dolo, sustentando que devems e r d i f e r e n c i a d a s m e r a s i r r e g u l a r i d a d e sadministrativas, ou, até mesmo, ilegais, de atosímprobos.
Maria Donaria disse ter enfrentado resistência daequipe de transição municipal, mas que, mesmoassim, encaminhou a documentação pertinente,mencionando e-mails juntados aos autos. Por fim,
refutou a condenação em pagar dano moral coletivo.
Continue lendo em TJMA
Site: https://blogdominard.com.br/2020/10/condenada-
ex-prefeita-de-serrano-do-ma-recorre-e-tem-penalidades-
reduzidas/
1
MP pede interdição total do Terminal daPraia Grande
BLOG DO MINARD. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O Ministério Público do Maranhão, por meio da 2ªPromotoria de Justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís, ingressou, nesta segunda-feira, 5, com umapetição junto à Vara de Interesses Difusos e Coletivospara que seja decretada, em tutela de urgência, ainterdição total do Terminal de Integração da PraiaGrande.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição, oConsórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
Os fatos
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
" O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias ", argumentou a promotora de Justiça LítiaCavalcanti.
Nulidade da perícia
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Site: https://blogdominard.com.br/2020/10/mp-pede-
interdicao-total-do-terminal-da-praia-grande/
1
Em Imperatriz, MPE ingressa com pedido deimpugnação de candidatura de Ildon
Marques
BLOG DO MARCIAL LIMA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
A Promotoria Eleitoral da 33ª Zona de Imperatrizingressou, em 3 de outubro, com Ação de Impugnaçãode Registro de Candidatura (AIRC) contra o candidatoa prefeito pelo Partido Progressista, Ildon Marques.
Formulada pelo titular da Promotoria, Sandro PofahlBíscaro, a AIRC é baseada em condenação por ato deimprobidade administrativa com trânsito em julgadona Justiça Federal, resultando na suspensão dosdireitos políticos do candidato por seis anos. Tambémfundamentam a manifestação a rejeição de contas noTribunal de Contas da União (TCU), em três ocasiões.
Condenação anterior
A condenação foi motivada pelo uso de produtos paramerenda escolar em 4,5 mil cestas de Natal e arealização de confraternização de fim de ano. Combase na suspensão dos direitos políticos, em 2018, oTribunal Superior Eleitoral (TSE) já havia consideradoMarques inelegível, impedindo-o de concorrer aocargo de deputado federal.
Para o promotor eleitoral, deferir o registro da atualcand ida tu ra de I l don Marques v io la r ia asdeterminações do TSE quanto à mesma condenação,sem que tenha ocorrido nenhuma alteração jurídicadesde então.
Além disso, a condenação de Marques já transitou emjulgado, em novembro de 2017, no Superior Tribunalde Justiça (STJ), e no Supremo Tribunal Federal(STF), em 4 de outubro de 2019. "O candidato está,portanto, inelegível", relata o representante doMinistério Público Eleitoral.
Rejeição de contas
Outra base da solicitação do MPE são as trêsprestações de contas julgadas irregulares etransitadas em julgado no TCU, com implicaçãoeleitoral. Uma delas se refere a uma ação de incentivoao combate às carências nutricionais, do FundoNacional de Saúde (FNS), no valor de R$ 959,9 mil, noperíodo de novembro de 1998 a dezembro de 2000.
Foram rejeitadas, ainda, as contas relativas ao
Convênio nº 504/2003, firmado pela Prefeitura deImperatriz com o FNS, que previa apoio técnico efinanceiro para construção de unidade de saúde, novalor de R$ 732 mil, dos quais R$ 655,5 mil foramrepassados pelo Fundo. A contrapartida do municípiofoi de R$ 66,5 mil.
O convênio nº 40/2000 também teve contasreprovadas. O acordo foi firmado entre a Secretaria deRecursos Hídricos, do Ministério do Meio Ambiente, eo município. Os objetivos incluíam elaboração deprojetos, levantamento de estudos para criar um bancode dados, recuperar a vegetação nativa da região eimplementar políticas ambientais. O valor foi de R$149,6 mil, dos quais R$ 136,6 mil foram repassadospelo governo federal.
(Informações do MP-MA)
Site: http://www.blogdomarcial.com/2020/10/em-
imperatriz-mpe-ingressa-com-pedido.html
1
Empresário Ilson Mateus pode responder pormorte de funcionária (Polícia)
BLOG DO LUÍS PABLO. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Luís Pablo
O empresár io I lson Mateus pode respondercriminalmente pelo acidente que matou a jovem ElaneRodrigues e que deixou oito feridos, na última sexta-feira (2), no Mix Atacarejo do Vinhais. O caso estásendo investigado pela Superintendência Estadual deHomicídios e Proteção à Pessoa (SHPP).
A Polícia Civil vai ouvir testemunhas, analisar osrelatórios das perícias realizadas no local do acidentee concluir o inquérito, que ainda não tem prazo paraser finalizado.
Ao final das investigações, a Polícia deve apontar osculpados pela tragédia, que devem ser denunciadospelo Ministério Público à Justiça.
O MP também está apurando o caso na esfera civil, noque tange às indenizações. Com relação à tragédiaocorrida no supermercado Mateus, a promotora deDefesa do Consumidor, Lítia Cavalcante, frisou quetudo aponta para negligência ou imprudência.
Mesmo que Ilson Mateus tente voltar à rotina dosnegócios como se nada tivesse acontecido, o episódiolamentável não vai ficar impune. Ele vai ter que arcarcom as consequências da tragédia que tirou a vida deuma funcionária e deixou outros feridos.
Site: https://luispablo.com.br/policia/2020/10/empresario-
ilson-mateus-pode-responder-por-morte-de-funcionaria/
1
Ministério Público pede interdição doTerminal da Praia Grande
BLOG DA SÍLVIA TEREZA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Nesta segunda-feira (5), a 2ª Promotoria de Justiça deDefesa do Consumidor de São Luís do MinistérioPúblico ingressou com uma petição junto à Vara deInteresses Difusos e Coletivos para que sejadecretada, em tutela de urgência, a interdição totaldo Terminal de Integração da Praia Grande. Segundoo MP, o terminal corre risco de desabar e colocar emrisco a vida de seus usuários.
Também foi requerido no período de interdição queo Consórcio Taguatur Ratrans seja obrigado a garantiro direito dos usuários de realizar o transbordo entre aslinhas de ônibus integradas sem a necessidade depagar por uma nova passagem, em outro local a serdefinido em conjunto com a Secretaria Municipal deTrânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
Site: https://silviatereza.com.br/ministerio-publico-pede-
interdicao-do-terminal-da-praia-grande/
1
Ministério Público pede interdição doTerminal da Praia Grande
SUA CIDADE.COM. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O Ministério Público do Maranhão , por meio da 2ªPromotoria de Justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís, ingressou, nesta segunda (5) com umapetição junto à Vara de Interesses Difusos e Coletivospara que seja decretada, em tutela de urgência, ainterdição total do Terminal de Integração da PraiaGrande .
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição, oConsórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
OS FATOS
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
NULIDADE DA PERÍCIA
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Fonte: MPMA
Site: http://www.suacidade.com/noticias/sao-
luis/ministerio-publico-pede-interdicao-do-terminal-da-
praia-grande
1
MPMA pede na Justiça interdição doTerminal da Praia Grande
PORTAL GUARÁ / MA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O Ministério Público do Maranhão, por meio da 2ªPromotoria de Justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís, ingressou, nesta segunda-feira, 5, com umapetição junto à Vara de Interesses Difusos e Coletivospara que seja decretada, em tutela de urgência, ainterdição total do Terminal de Integração da PraiaGrande.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição,o Consórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do terminal.
OS FATOS
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
NULIDADE DA PERÍCIA
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Site: https://portalguara.com/mpma-pede-na-justica-
interdicao-do-terminal-da-praia-grande/
1
MPMA pede na Justiça interdição doTerminal da Praia Grande
O MARANHENSE / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
O Ministério Público do Maranhão, por meio da 2ªPromotoria de Justiça de Defesa do Consumidor deSão Luís, ingressou, nesta segunda-feira, 5, com umapetição junto à Vara de Interesses Difusos e Coletivospara que seja decretada, em tutela de urgência, ainterdição total do Terminal de Integração da PraiaGrande.
Foi requerido, ainda, que, no período de interdição,o Consórcio Taguatur Ratrans - Consórcio Central sejaobrigado a garantir o direito dos usuários de realizar otransbordo entre as linhas de ônibus integradas sem anecessidade de pagar por uma nova passagem, emoutro local a ser definido em conjunto com a SecretariaMunicipal de Trânsito e Transporte (SMTT).
O pedido está inserido em Ação Ordinária ajuizadapelo Município de São Luís contra o consórcio, que éresponsável pela manutenção do terminal deintegração, para que fossem realizadas as reformas,readequações, manutenção e conservaçãonecessárias ao bom funcionamento do espaço.
OS FATOS
Ao se manifestar sobre a questão, a Vara deInteresses Difusos e Coletivos determinou, em agostode 2019, a realização das reformas no prazo de 120dias. Depois de algumas audiências de conciliação emque as partes não chegaram a um acordo sobre aextensão das medidas que deveriam providenciadas, ojuízo nomeou o engenheiro civil Roberlan AlmeidaPereira para atuar como perito na obra.
O objet ivo da perícia era aval iar o r isco dedesabamento da estrutura e indicar as medidas maisurgentes a serem providenciadas em prol da vida esaúde dos usuários, inclusive a necessidade deeventual medida de interdição total ou parcial.
No dia 24 de outubro de 2019, o Ministério Públicorequereu a concessão de tutela de urgência para quefosse determinada a interdição total do Terminal deIntegração da Praia Grande e a interdição parcial dasplataformas 3 e 4, com a adoção pelo ConsórcioTaguatur Ratrans - Consórcio Central, das medidas deengenharia necessárias para garantir a segurança dosusuários das plataformas 1 e 2, conforme ParecerTécnico da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civildo Estado do Maranhão.
Em audiência realizada no dia 23 de janeiro de 2020, oconsórcio se comprometeu a concluir as obras dasplataformas 1 e 2 até o dia 31 de julho passado.
Segundo o Ministério Público, conforme parecertécnico do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil,apesar de terem sido dadas como concluídas as obrasdas plataformas 3 e 4, a gravidade dos problemaspersiste, colocando em risco a vida e a integridadefísica dos usuários do serviço de transporte queutilizam o Terminal de Integração da Praia Grande.
"O maior prejudicado continua sendo o usuário doserviço de transporte coletivo que continua exposto auma situação de iminente perigo, com risco de danosà integridade física, e até mesmo a vida daqueles maisde cem mil usuários que utilizam o Terminal deIntegração da Praia Grande para suas locomoçõesdiárias", argumentou a promotora de justiça LítiaCavalcanti.
NULIDADE DA PERÍCIA
Ainda na petição, a 2ª Promotoria do Consumidorrequereu a nulidade do laudo pericial produzido peloperito Roberlan Almeida Pereira. De acordo comcertidão emitida pela Corregedoria Geral de Justiça, oengenheiro não consta no Cadastro Eletrônico dePeritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC) doórgão.
Segundo as regras da prova pericial previstas nosartigos 156 e seguintes do CPC e na Resolução doCNJ nº 233/2016, o perito para ser nomeado deveráestar inscrito em cadastro mantido pelo Tribunal aoqual o juiz está vinculado.
Diante dessa constatação, o MP requereu que sejarealizada nova perícia, mediante a nomeação de peritohabilitado.
Site: https://omaranhense.com/mpma-pede-na-justica-
interdicao-do-terminal-da-praia-grande/
1
ARARI - Candidata é condenada a pagarmulta por propaganda antecipada
O MARANHENSE / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Atendendo pedido do Ministério Público Eleitoral, aJustiça condenou, em 1º de outubro, a candidata àprefeita de Arari, Maria Alves Muniz, a pagar multa deR$ 15 mil, por propaganda eleitoral antecipada.
No dia 15 de setembro, a candidata promoveu no pátiode um colégio público a sua convenção eleitoral,seguida de motocarreata, movida a carro de som,configurando campanha eleitoral extemporânea.
Conforme relatado no documento, a mobilização sedeslocou pela Avenida Dr. João da Silva Lima, da áreado Colégio Arariense para um local próximo de umsupermercado.
Em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus(Covid-19), as eleições foram adiadas e a propagandaeleitoral só foi permitida a partir do dia 27 de setembro.
A representação contra a candidata foi formulada pelapromotora eleitoral Patrícia Fernandes Gomes CostaFerreira. Assinou a decisão o juiz Luiz Emílio BraúnaBittencourt Júnior, da 27ª zona eleitoral.
Consta, ainda, nos autos que, devido ao caráter amploda convocação para o evento, a candidata recebeu,antecipadamente, notificação sobre a possibilidade daocorrência da propaganda irregular. Mas, mesmointimada, a representada manteve a convenção e asatividades irregulares.
Além da circulação da motocarreata e do carro desom, com mensagem sonora chamando a populaçãoda cidade, houve transmissão ao vivo da convençãopor meio do Instagram (informação contida no foldercom a imagem da representada), peça que seequipara à transmissão por rádio e televisão,explicitamente vedada pela Lei nº 9.504/97 (lei dasEleições) e pela Resolução nº 23.610/2019 do TribunalSuperior Eleitoral.
"Apesar de não ter havido pedido de voto literal, ascondutas destacadas tiveram a finalidade de imprimirno eleitorado (e não nos correligionários, repita-se)uma associação da representada como candidata aocargo de prefeita deste município, consolidando,prematuramente, a intenção de obter voto", disse ojuiz, na decisão.
Site: https://omaranhense.com/arari-candidata-e-
1
O MARANHENSE / MA - NOTÍCIAS. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
condenada-a-pagar-multa-por-propaganda-antecipada/
2
Aluguel Maria da Penha, para mulheresvitimas de violência doméstica no MA
TV MIRANTE SÃO LUIZ / AF. GLOBO MA - BOM DIA MIRANTE. Ter, 6 de Outubro de 2020ASSUNTOS AFINS
Multimídia:
http://midia.smi.srv.br/video/2020/10/06/TVMIRANTESOL
UIZAFGLOBOMA-07.35.34-07.44.17-1602018210.mp4
1
Cadastro Nacional de Pessoas Condenadaspor Crime de Estupro já está em vigor
BLOG O INFORMANTE / MA. Ter, 6 de Outubro de 2020ASSUNTOS AFINS
O Informante
O Diário Oficial da União de sexta-feira (2) publicou,após sanção do presidente Jair Bolsonaro, a lei quecria o Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas porCrime de Estupro, que passa a valer a partir desegunda-feira (4).
Pela nova lei, o cadastro deverá conter informaçõessobre os condenados por estupro, incluindocaracterísticas físicas, impressões digitais, perfilgenético (DNA), fotos e endereço residencial. Em casode condenado em liberdade condicional, o cadastrodeverá conter também os endereços residenciais dosúltimos três anos e as profissões exercidas nesseperíodo.
A proposta define que haverá cooperação entre ogoverno federal e os estados para validação,atualização dos dados e acesso ao banco deinformações. Os recursos do Fundo Nacional deSegurança Pública financiarão o desenvolvimento e aimplementação do cadastro.
(AZ Brasília)
Site: https://oinformante.blog.br/notas/cadastro-
nacional-de-pessoas-condenadas-por-crime-de-estupro-
ja-esta-em-vigor/
1
Polícia investiga caso de transexual agredidaao sair de festa em São Luís Gonzaga
BLOG INFORMATIVO ACA. Ter, 6 de Outubro de 2020ASSUNTOS AFINS
Continuam as
investigações da agressão de uma transexual nomunicípio de São Luís Gonzaga, a
258 km da capital. A Comissão de Diversidade Sexuale de Gênero da OAB Maranhão
diz que acompanha o caso que pode ser enquadradocomo crime de transfobia.
Há duas
semanas, a transexual Natasha Nascimento foiagredida por cinco pessoas quando
passava pela BR 316 saindo de uma festa, voltandopara casa. A vítima teve seis
costelas quebradas e várias fraturas pelo corpo.
Nove pessoas
já foram ouvidas pela polícia, inclusive dois homens etrês mulheres que são
apontados como principais suspeitos de teremcometido o crime. Os motivos que
podem ter levado a agressão ainda estão sendoinvestigados.
A transexual
de 29 anos segue internada na UTI respirando com aajuda de aparelhos. De
acordo com a família, Natasha aguarda uma cirurgiana região do quadril, que
segundo informações médicas, só pode ser feitaquando o quadro clínico
estabilizar.
A mãe da
vítima, Delsina Nascimento, afirma que a filhaenfrentou desafios por conta da
orientação sexual e teme pela segurança da família.
"Eu não
queria que ninguém mexesse com ele, porque só eusei o que estou passando,
sofrendo vendo meu filho naquele estado judiado pelamão dos outros, todo
quebrado, não pode nem se mexer", desabafa a mãe.
Decisão do
STF
No ano
passado, o Supremo Tribunal Federal determinou quea discriminação por
orientação sexual e identidade de gênero passe a serconsiderada crime.
"É um tipo
de crime que é invisibilizado, que quando tem umanotoriedade assim, a gente
tem que aproveitar para combater a intolerância edizer que está errado sim,
pois as pessoas devem ser respeitadas. A constituiçãoé clara e assevera que
todos e todas são iguais perante a lei", diz apresidente da Comissão dos
Direitos Humanos da OAB, Marina Lima. Por G1 MA
Site: http://informativoaca.blogspot.com/2020/10/policia-
investiga-caso-de-transexual.html
1
Aluguel Maria da Penha vai complementar apolítica de atendimento às vítimas
O ESTADO DO MARANHÃO ON/LINE / MA. Ter, 6 de Outubro de 2020ASSUNTOS AFINS
Com informações de assessoria
SÃO LUÍS-O governador Flávio Dino disse que a leique que garante o Aluguel Maria da Penha buscaevitar a "revitimização" da mulher que sofreu violênciadoméstica. De acordo com o governador, o aluguelsocial complementa a política do primeiro atendimentoàs vítimas.
"Essa mulher já está sendo vítima de uma violência, ese fica subtraída do direito à privacidade, da dignidadepessoal, é como se ela se transformasse em vítima denovo. As casas de acolhida, como a Casa da Mulher,cumprem o papel imediato. Mas precisamos garantirtambém um benefício de médio prazo", afirmou ogovernador Flávio Dino em entrevista à Rádio Guaíba,do Rio Grande do Sul.
O Aluguel Social Maria da Penha irá disponibilizar poraté 12 meses um auxílio de R$ 600 para as mulheresvítimas de violência doméstica que estão em medidaprotetiva e que possuem renda de até dois saláriosmínimos. "O que temos é o cenário em que o Estadooferece a possibilidade de a mulher reconstruir umpouco a sua vida. Haverá um controle que será feitopela própria Justiça, e o Governo vai executando ospagamentos. Nesse momento você precisa depolíticas amplas, para proteger direitos. E não apenasum aspecto", garantiu o governador Flávio Dino.
Ainda segundo o governador, o Governo do Maranhãoespera gastar R$ 5 milhões por ano com a medida. Ocálculo é fruto de estudo nos números da Justiça doMaranhão. "O aluguel vem atender uma necessidadeprimeira de todos nós, que é o lar. É uma obra paraproteger pessoas. E políticas públicas para asmulheres estão na lista de prioridades. Vamos gastarR$ 5 milhões, que é suportável para os cofres doEstado e fundamental para as mulheres, pois dizrespeito à proteção da vida, integridade física damulher e dos filhos", assegurou o governador FlávioDino.
Lei
A Lei de n.º 11.350, de 02 de outubro de 2020, cria oprograma que será coordenado pela Secretaria deEstado da Mulher e que tem como objetivo ampararmulheres vítimas de violência doméstica queestejam impedidas de retornar para seus lares em
virtude do risco de sofrimento de qualquer ação ouomissão baseada no gênero que lhe cause morte,lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e danomoral ou patrimonial.
O Aluguel Maria da Penha corresponde ao valormensal de R$ 600,00, em um período de até 12meses. Têm prioridade na concessão do benefício asmulheres em situação de vulnerabilidade, com filhosmenores de idade.
De acordo com a lei, receberá o benefício: a mulherque estiver sob medida protetiva expedida de acordocom a Lei Federal nº 11.340 de 7 de agosto de 2006;que comprove situação de vulnerabilidade, de forma anão conseguir arcar com as despesas de sua moradia;que tinha renda familiar, anterior à separação, de atédois salários mínimos e que não possui parentes atésegundo grau em linha reta no mesmo município desua residência.
Leia mais notícias em OEstadoMA.com e siga nossaspáginas no Facebook , no Twitter e no Instagram .Envie informações à Redação do Jornal de O Estadopor WhatsApp pelo telefone (98) 99209 2564.
Site:
https://imirante.com/oestadoma/noticias/2020/10/06/alug
uel-maria-da-penha-vai-complementar-a-politica-de-
atendimento-as-vitimas/
MA registrou 75 casos de abuso sexualcontra crianças e adolescentes em 2020
ATOS E FATOS / MA - POLICIA - pág.: 08. Ter, 6 de Outubro de 2020ASSUNTOS AFINS
A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) informou queforam registrados 75 casos de estupro de vulnerávelna Delegacia de Proteção ã Criança e ao Adolescente(DPCA). O estado teve uma alta de 26% no número decasos de violência e abuso sexual a crianças eadolescentes durante o isolamento social. Desde oinício de março, mais de 26 mil denúncias deagressões contra vulneráveis foram registrados peloDisque-100.
Nos primeiros oito meses de 2020, o quantitativo deBoletins de Ocorrência (BO). já somam 500, contra920 do ano passado. Ocorrências de crime sexual jápassam de 114, contra 166 em 2019, de janeiro adezembro.
De acordo com a Secretaria de Estado dos DireitosHumanos e Participação Popular, até o mês de julhodeste ano. quando os protocolos de isolamentoestavam mais rígidos, o Disque Direitos Humanos jáhavia registrado 86.837 denúncias envolvendocrianças e adolescentes no Maranhão. Desse total.17.029 eram de violência sexual, correspondendo19.6% dos casos.
Um dos motivos para esse aumento durante apandemia pode ser a diminuição das visitas dosconselhos tutelares. Além disso, as tensõesacumuladas com temores sobre a pandemia. a intensaconvivência famil iar, a sobrecarga de tarefasdomésticas e o home Office ou a falta de empregopodem ter sido agravantes de conflitos em muitoslares.
Segundo a Polícia Civil, 87% dos agressores eramhomens e 66% membros da família. A violência maiscomum é a doméstica, que inclui espancamentos,castigos corporais e negligência. sendo a maioria dasvítimas crianças de até 11 anos.
Site: https://issuu.com/pdfatosefatos/docs/06102020
1
Após acidente no supermercado São Mateus,promotora instaura inquérito para investigar
as possíveis causas.
RÁDIO TIMBIRA AM 1290 / SÃO LUIS / MA - PRIMEIRA HORA. Ter, 6 de Outubro de 2020MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO
Adilson Souza
Multimídia:
http://midia.smi.srv.br/audio/2020/10/06/RDIOTIMBIRAAM
1290SOLUISMA-06.13.19-06.16.07-1601979638.mp3
1