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PLANEJAMENTO 2016-2021 PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE PROTEÇÃO AO IDOSO E PESSOA COM DEFICIÊNCIA (CAOP-PIPD)

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PLANEJAMENTO

2016-2021

PLANO TÁTICO-OPERACIONAL

DO

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE PROTEÇÃO AO IDOSO E PESSOA COM

DEFICIÊNCIA (CAOP-PIPD)

PLANEJAMENTO 2016-2021

PLANO TÁTICO-OPERACIONAL

DO

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE PROTEÇÃO AO IDOSO E A

PESSOA COM DEFICIÊNCIA (CAOp-PIPD)

São Luís, MA, 2016

© Copyright 2016, Ministério Público do Estado do Maranhão Impresso no Maranhão, Brasil / Printed in Maranhão, Brazil Permite-se a reprodução desta publicação, em parte ou no todo, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte e sem fins comerciais. Coordenação e supervisão Procurador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão • Luiz Gonzaga Martins Coelho Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos • Mariléa Campos dos Santos Costa Diretor da Secretaria para Assuntos Institucionais • Marco Antonio Santos Amorim Diretor-Geral • Emmanuel Soares Secretaria de Planejamento e Gestão • Raimundo Nonato Leite Filho • Cláudio Marcelo Araújo Amorim • Luselias Soares Sales Lopes • Shirley Serrador de Assis CAOp-PIPD • Carlos Augusto Soares Consultoria SAGRES – Política e Gestão Estratégica Aplicadas • Raul José de Abreu Sturari • Maria Verônica Korilio Campos

Maranhão. Ministério Público. Plano Tático-Operacional da Secretaria de Planejamento e Gestão 2016-2021. – São Luís: Procuradoria Geral de Justiça, 2016. 80 p. : il. 1. Ministério Público – Planejamento Estratégico, Tático e Operacional – Maranhão. I. Título. CDU 347.963 (812.1)

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ...............................................................1

2 REFERÊNCIAS ..................................................................5

3 METODOLOGIA.................................................................6

4 MAPA ESTRATÉGICO DO MPMA – 2016-2021 .......................9

5 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO TÁTICO ...................... 10

5.1 PAINEL DE CONTRIBUIÇÃO DO CAOp-PIPD........................ 10 5.2 MAPA DE CONTRIBUIÇÃO – 2016-2021............................. 13 5.3 PORTFÓLIO DE PROJETOS E INICIATIVAS ......................... 14

6 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO OPERACIONAL ............ 19

6.1 PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS.................................... 19 6.2 PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVAS................................... 50 6.3 FICHAS DE INDICADORES E METAS.................................. 52 6.4 DIAGRAMA DE GANTT..................................................... 65

7 EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ..................... 70

8 PRÓXIMOS PASSOS ........................................................ 73

1

PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO CAOp-PIPD

1 APRESENTAÇÃO

Quando os textos legais

estabelecem, especialmente em

relação a determinadas categorias de

pessoas, crianças e adolescentes,

pessoas idosas e pessoas com

deficiência, que é obrigação da

família, da comunidade, da

sociedade e do Poder Público

assegurar àquelas pessoas a

efetivação dos seus direitos, nada

mais faz que seguir uma ordem

lógica de responsabilidades a serem

desempenhadas por aqueles

diferentes atores sociais dentro de

suas relações.

Entretanto, marca da

sociedade pós-moderna, os laços

relacionais encontram-se cada vez

mais frágeis e os sujeitos se

distanciam cada vez mais dos seus

papéis. As famílias não são palco de

investimento afetivo, nas

comunidades, os indivíduos

distanciam-se cada vez mais dos

debates acerca dos seus problemas

intrínsecos, enquanto a sociedade

agoniza no paradoxo da falta de

diálogo na era da informação.

O Poder Público, em que

pesem os marcos legais, deixam de

cumprir o seu papel, pelas mais

diversas razões, que vão desde a

ineficiência de suas políticas públicas

até a falta de vontade política de

implementá-las e de torná-las

efetivas.

É nesse quadro que

aparecem as pessoas idosas e as

pessoas com deficiência como

categorias de pessoas altamente

fragilizadas e expostas a riscos e

preconceitos, vivendo na maioria das

vezes à margem de toda a proteção

que deveriam receber de suas

famílias, de suas comunidades, da

sociedade em geral e, em última

instância, do Estado.

As famílias mutas vezes

são o palco em que as maiores

violações acontecem, seja em forma

de abuso financeiro, de violência

física ou negligência, o que muitas

vezes leva à morte, quando não à

morte em vida, sequestrada que fica

toda a dignidade desses sujeitos

tornados objetos nas mãos

insensíveis de seus abusadores.

2

As pessoas com

deficiência, tais como aquelas

outras, não se vêem em um mundo

a que possam pertencer, pois, mais

uma vez, em que pesem os marcos

legais, o ideal de um mundo

inclusivo é uma realidade distante.

Todo aquele que apresenta alguma

necessidade especial seja para se

locomover, seja para se comunicar,

enfrentará um mar de dificuldades

pela frente.

O que fazer, então?

A Constituição Federal

erigiu o Ministério Público como o

grande guardião dos interesses

sociais e individuais idisponíveis, a

partir da posição de defensor da

ordem jurídica e do Estado

Democrático. O rol de atribuições é

imenso, de modo que os órgãos de

execução necessitam de um aparelho

de simplificação e facilitação das

ferramentas de enfrentamento das

diverisas questões que se colocam

no caminho da realização desses

ideais.

O Centro de Apoio

Operacional de Proteção à Pessoa

Idosa e à Pessoa com Deficiência,

para tanto, priorizou cinco áreas de

interesse de trabalho para os

próximos cinco anos, por acreditar

que são centros irradiadores de

problemas para as mais diversas

áreas da vida dessas categorias de

pessoas.

A inexistência ou a falta de

efetividade dos diversos conselhos

sociais nos municípios contribuem,

de fato, para a falta de concepção e

de controle de políticas públicas,

bem como da correta aplicação dos

recursos públicos a suas finalidades

públicas.

O preconceito contra o

envelhecimento e contra todas as

formas de deficiência desafia a

Educação a romper com esse mal a

partir de conteúdos escolares capzes

de inculcar na formação das crianças

e adolescentes valores como o

respeito e o afeto às pessoas idosas

e às pessoas com deficiência. Por

outro lado, a falta de interativo dos

conteúdos curriculares não contribui

para que pessoas idosas ciosas de

glagarem mais degraus no campo do

conhecimento voltem aos ou

continuem nos bancos escolares. A

adequação dos curriculos escolares

é, assim, uma necessidade

premente.

As pessoas com

necessidades especiais de mobilidade

ainda padecem para trilarem seus

mais simples passos, seja para

adentrarem em uma padaria, seja

3

para recorrerem a um órgão público

acerca de seus direitos, por conta

das mais diversas formas de falta de

acessibilidade, o que requer do Poder

Público a atuação do seu papel, seu

a por meio do seu poder de polícia,

seja por meio da correção das

próprias omissões, de modo a tornar

as cidades efetivamente acessiveis,

desde as vias públicas até o iterior

das edificações.

A falta de políticas públicas

voltadas para a pessoa idosa e para

a pessoa com deficiência nos

municípios torna a situação ainda

mais grave, pois muito do que

poderia ser remediado ou mesmo

evitado, acaba por tornar a vida

dessas pessoas ainda mais dolorosa,

por não encontrarem amparo no

próprio Estado. Urge, assim,

diagnosticar a situação de cada

município no tocante à prestão de

políticas públicas voltadas para essas

áreas de atuação.

Por fim, quando todas as

trincheiras de luta em defesas dos

direitos da pessoa idosa falharem,

resta o abrigamento em instituição

voltada para tanto, o que, por seu

turno, apresenta-se como mais uma

fonte de problemas, haja vista a

enorme carência de espaços com

essa finalidade no Estado do

Maranhão, seja em razão da

qualidade daqueles existentes, o que

exige uma fiscalização qualificada e

uma gestão junto ao poder público

com vista à criação de mais

instituições para receber aqueas

pessoas, cujo número só cresce, sem

vínculos familiares ou com vínculos

insustentáveis.

A sobrecarga de

atribuições de que padecem os

órgãos de execução, sobretudo na

entrância inicial, requer do Centro de

Apoio o aporte de subsídios que

facilitem o efrentamento dessas

quesões todas, mas, por outro lado,

os Promotores de Justiça,

destinatários destas ações, precisam,

eles próprios, compreender as

ofertas não como demandas novas,

mas precipuamente como falicitações

postas a sua disposição para o

enfrentamente de demandas já

existentes e que precisam ser

efrentadas, mas que, doravante, se-

lo-ão de forma coordenada e como

ação institucional, de maneira que

devem conceber uma mudança de

paradigma, a ponto de se

compreenderem o princípio da

independência funcional inteiramente

em harmonia com esses

alinhamentos, abrindo mão de

escolher a oportunidade de atuar em

4

face dessas matérias, em nome

dessa atuação coordenada, o que

muito certamente potencializará o

sucesso da atuação.

Não se trata de o Centro

de Apoio encaminhar demandas aos

órgãos de execução, mas de

encaminhar as facilitações para o

enfrentamentos das demandas

existentes, na busca da maior

eficiência e da efetividade da

atuação do Minsitério Público em

cada um desses campos.

5

2 REFERÊNCIAS

• Resolução No 147, de 21 de junho de 2016, do Conselho Nacional

do Ministério Público (CNMP), que dispõe sobre o planejamento

estratégico nacional do Ministério Público, estabelece diretrizes

para o planejamento estratégico do CNMP, das unidades e ramos

do Ministério Público e dá outras providências.

• Ato No 560/GPGJ, de 02 de dezembro de 2015, da Procuradoria

Geral de Justiça do Estado do Maranhão, que dispõe sobre o

planejamento estratégico do Ministério Público do Estado do

Maranhão (MPMA) e dá outras providências.

• Portaria No 109/2016-GPGJ, da Procuradoria Geral de Justiça do

Estado do Maranhão, que designa Membros e Servidores para

comporem a Comissão de Gestão do Planejamento Estratégico

(CGPE), para o período 2016-2021.

• Portaria No 110/2016-GPGJ, da Procuradoria Geral de Justiça do

Estado do Maranhão, que designa Membros e Servidores para

comporem a Comissão Executiva do Planejamento Estratégico

Institucional (CPEI), para o período 2016-2021.

• Documentos de experiências anteriores de Planejamento

Estratégico do MPMA, tendo como base os anos de 1996, 1999-

2000, 2000, 2003, 2008-2011 e 2012-2016.

• Plano Estratégico do Ministério Público do Estado do Maranhão para

o período 2016-2021.

• Anexo “Indicadores e Metas” ao Plano Estratégico do Ministério

Público do Estado do Maranhão para o período 2016-2021.

6

E

3 METODOLOGIA

m plena consonância com

as resoluções e diretrizes do

Conselho Nacional do Ministério

Público (CNMP), a Metodologia FIGE

— Ferramentas Integradas de Gestão

Estratégica — constitui a linha

mestra que orienta o

desenvolvimento dos trabalhos. Foi

sistematizada pela equipe do

Instituto SAGRES – Política e Gestão

Estratégica Aplicadas e tem como

princípio básico a possibilidade de

adaptar e integrar diversos

instrumentos de gestão disponíveis

na literatura e aplicados por

destacadas instituições, de modo a

customizar as melhores práticas para

a realidade do MPMA.

O cerne da metodologia está

baseado na ferramenta iterativa

PDCA, utilizada no controle e

melhoria contínua de processos e

produtos. PDCA vem do inglês Plan –

Do – Check – Act, ou seja, Planejar –

Executar – Verificar – Agir.

O ciclo completo da Metodologia FIGE está consubstanciado nas etapas:

• Intenção Estratégica;

• Avaliação Diagnóstica e Análise Prospectiva;

• Plano Estratégico;

• Planos Táticos;

• Planos Operacionais;

• Execução;

• Monitoramento e Avaliação; e

• Ações Corretivas.

No presente ciclo de

planejamento, determinadas

características do MPMA, com

destaque para a estrutura pouco

hierarquizada, recomendaram a

reunião dos planos táticos e dos

planos operacionais em um único

7

documento, de modo a tornar a gestão mais pragmática e efetiva.

O PDCA é apoiado por

ferramentas disponibilizadas pelas

chamadas disciplinas de apoio:

Inteligência Estratégica; Prospectiva

Estratégica; Balanced Scorecard;

Comunicação Social; e Dinâmicas

Governantes. A participação do

maior número possível de

integrantes da instituição em todas

as etapas tem sido primordial para

dar consistência ao planejamento e

será fundamental para o

desenvolvimento dos projetos e para

o alcance dos resultados esperados.

Figura 1 - Metodologia FIGE. Fonte: SAGRES.

Embora o princípio metodológico básico esteja centrado em instrumentos

disponíveis na literatura, vale destacar que a organização e orientação dos

trabalhos em fichas e modelos sequenciais, facilitando sobremaneira a

8

elaboração dos conteúdos dos Planos Tático-Operacionais,é uma criação dos

consultores coordenadores e integra, com exclusividade, a Metodologia FIGE.

Sem dúvida, a aplicação integral da Metodologia FIGE no processo de

Planejamento e Gestão Estratégica do Ministério Público do Estado do Maranhão

aponta para uma nova era da administração institucional, augurando um período

de êxitos e sucessos na incessante busca por melhores resultados.

9

4 MAPA ESTRATÉGICO DO MPMA – 2016-2021

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5 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO TÁTICO

5.1 PAINEL DE CONTRIBUIÇÃO DO CAOp-PIPD

PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021

Missão do Ministério Público do Maranhão

“Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia”.

PERSPECTIVA DE ATUAÇÃO FINALÍSTICA

Objetivos Estratégicos:

8. Exigir qualidade, garantir o acesso e estimular a permanência na Escola.

11. Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade familiar, social e econômica.

Indicadores Estratégicos:

Obj. 08:

8.1 Número de municípios participantes do Programa Interinstitucional “Educação de qualidade: direito de todos os maranhenses”.

8.2 Número de inspeções e vistorias nas escolas (infraestrutura, alimentação, transporte, formação de professores etc.)

8.3 Iniciativas institucionais implementadas.

Obj. 11:

11.1. Ações judiciais e instauração de procedimentos administrativos com base no Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/03).

11

11.2 Ações judiciais e instauração de procedimentos administrativos.

11.3 Ações judiciais e instauração de procedimentos administrativos com base no Estatuto da pessoa com deficiência (Lei nº 13.146/2015).

11.4 Iniciativas institucionais implementadas.

Desdobramento Tático-Operacional

Objetivos de Contribuição:

01. Em parceria com o CAOp-Educação, promover a adequação dos currículos escolares às necessidades especiais das pessoas e das pessoas com deficiência.

02. Dotar os Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social com os subsídios necessários à sua efetiva atuação na comunidade.

03. Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

04. Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios quanto à efetiva existência de acessibilidade.

Para todos os Objetivos Estratégicos:

Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, focadas na proteção ao idoso e pessoa com deficiência.

PROJETOS:

Projeto CAOp-PIPD Nº 01:. Propor adequação dos currículos escolares mínimos às necessidades especiais e contribuir com sua implementação. “Projeto Adequação de Currículos”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 02:. Promover a efetivação dos Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social. “Projeto Efetivando Conselhos”.

12

Projeto CAOp-PIPD Nº 03: Estabelecer mecanismo eficiente para efetiva proteção da pessoa idosa que não tenha vínculos familiares saudáveis aptos a lhe proporcionarem segurança e dignidade. Projeto “Abrigar para Proteger”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 04: Diagnosticar o atendimento às normas legais que impõem a oferta de acessibilidade. Projeto “Acessibilidade: uma questão de respeito”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 05: Apresentar proposta de uma linha de atuação aos órgãos de execução, coordenada e uniformizada, no sentido de compelir os Municípios ao cumprimento de suas obrigações legais na proteção a pessoas idosa, a pessoa com deficiência e sua família. Projeto “Políticas de Atendimento em ação”.

INICIATIVAS:

01. Fazer a indicação de servidores e de membros para composição do CAOp-PIPD .

02. Manter contato com os Promotores de Justiça com atribuição na área de Defesa dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência, por meio de e-mail ou What’sApp, esclarecendo a importância da iniciativa do CAOp para a otimização do trabalho da Promotoria de Justiça, para melhor consecução dos seus objetivos, com vistas à obtenção da maior adesão do Promotor de Justiça aos projetos em andamento.

03. Fornecer aos Promotores de Justiça sugestão de quadro de acompanhamento de Projetos e etapas de projetos em andamento, para auxiliar no planejamento da Promotoria de Justiça.

04. Solicitar à Procuradoria-Geral a otimização da página do CAOp.

05. Atualizar a página do CAOp na internet, com modelos de peças e outras informações importantes.

06. Elaborar Notas Técnicas, em parceria com o CAOp – Educação.

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5.2 MAPA DE CONTRIBUIÇÃO – 2016-2021

PRINCÍPIOS Indivisibilidade

Unidade Independência Funcional

Compromisso com o capital humano

Eficiência, eficácia e efetividadeCeleridade Acessibilidade

Ética e integridade

Transparência

ProatividadeVALORES

.Para todos os Objetivos Estratégicos da Atuação

Finalística.

Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, focadas na proteção ao idoso e pessoa com deficiência.

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Consolidar-se na sociedade como instituição de credibilidade, independente, inovadora e transformadora da realidade social.VISÃO 2021

Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia.MISSÃO

Realizar diagnóstico da realidade dos municípios maranhenses quando àefetiva existência de acessibilidade.

atuação na comunidade.

Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento a pessoa idosa e da política pública de assistência social a pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do

Maranhão.

Dotar os Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social com os subsídios necessários à sua efetiva atuação na

comunidade.

Em parceria com o CAOp-Educação, promover a adequação dos currículos escolares às necessidades especiais das pessoas e das pessoas com

deficiência.

Exigir qualidade, garantir o acesso e estimular a

permanência na Escola.

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade familiar, social e

econômica..11

8

14

5.3 PORTFÓLIO DE PROJETOS E INICIATIVAS Projetos

Conceito: Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Os projetos e os processos diferem, principalmente, no fato de que os projetos são temporários e exclusivos, enquanto as atividades executadas nos processos são contínuas e repetitivas.

Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de ações inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo, finalizando com uma “entrega” ou “produto”.

Lista de Projetos:

Projeto CAOp-PIPD Nº 01:. Propor adequação dos currículos escolares mínimos às necessidades especiais e contribuir com sua implementação. “Projeto Adequação de Currículos”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 02:. Promover a efetivação dos Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social. “Projeto Efetivando Conselhos”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 03: Estabelecer mecanismo eficiente para efetiva proteção da pessoa idosa que não tenha vínculos familiares saudáveis aptos a lhe proporcionarem segurança e dignidade. Projeto “Abrigar para Proteger”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 04: Diagnosticar o atendimento às normas legais que impõem a oferta de acessibilidade. Projeto “Acessibilidade: uma questão de respeito”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 05: Apresentar proposta de uma linha de atuação aos órgãos de execução, coordenada e uniformizada, no sentido de compelir os Municípios ao cumprimento de suas obrigações legais na proteção a pessoas idosa, a pessoa com deficiência e sua família. Projeto “Políticas de Atendimento em ação”. Lista de Iniciativas:

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Conceito: Para efeitos deste trabalho, uma iniciativa é também um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado. Mas difere de um Projeto pelas seguintes razões:

• O custo-benefício para lhe dar o tratamento de projeto não é competitivo pelo fato de ser bem mais simples e pontual, empreendendo menor esforço.

• O custo para implementar uma iniciativa é, geralmente, de natureza operacional (limitando-se aos esforços da própria equipe da unidade).

• A área tem maior domínio sobre uma iniciativa, o que geralmente não ocorre com os projetos, que transitam por outras áreas na organização e dependem de diversas delibações.

• Semelhante ao projeto, a iniciativa tem início e fim predeterminados e gera um produto/resultado, mas sua execução requer menos tempo e tem menor complexidade.

Lista de Iniciativas:

01. Fazer a indicação de servidores e de membros para composição do CAOp-PIPD .

02. Manter contato com os Promotores de Justiça com atribuição na área de Defesa dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência, por meio de e-mail ou What’sApp, esclarecendo a importância da iniciativa do CAOp para a otimização do trabalho da Promotoria de Justiça, para melhor consecução dos seus objetivos, com vistas à obtenção da maior adesão do Promotor de Justiça aos projetos em andamento.

03. Fornecer aos Promotores de Justiça sugestão de quadro de acompanhamento de Projetos e etapas de projetos em andamento, para auxiliar no planejamento da Promotoria de Justiça.

04. Solicitar à Procuradoria-Geral a otimização da página do CAOp.

05. Atualizar a página do CAOp na internet, com modelos de peças e outras informações importantes.

06. Elaborar Notas Técnicas, em parceria com o CAOp – Educação. Processos:

Conceito: É um grupo de atividades realizadas numa sequência determinada que produz um bem ou um serviço e são de natureza permanente. Pode ser encarado, também, como qualquer atividade ou conjunto de atividades onde há uma entrada, uma transformação, e uma saída. Processo é o resultado da articulação de pessoas, instalações, equipamentos

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e outros recursos, e deve agregar valor a um produto ou serviço. Os Projetos organizacionais, quando implantados, geralmente, modificam os processos já existente ou dão origem a novos processos.

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ALINHAMENTO

Objetivos Estratégicos

Objetivos de Contribuição

Projetos / Iniciativas para os Planos de Ação

PROJETOS

Projeto CAOp-PIPD Nº 01:. Propor adequação dos currículos escolares mínimos às necessidades especiais e contribuir com sua implementação. “Projeto Adequação de Currículos”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 02:. Promover a efetivação dos Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social. “Projeto Efetivando Conselhos”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 03: Estabelecer mecanismo eficiente para efetiva proteção da pessoa idosa que não tenha vínculos familiares saudáveis aptos a lhe proporcionarem segurança e dignidade. Projeto “Abrigar para Proteger”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 04: Diagnosticar o atendimento às normas legais que impõem a oferta de acessibilidade. Projeto “Acessibilidade: uma questão de respeito”.

Projeto CAOp-PIPD Nº 05: Apresentar proposta de uma linha de atuação aos órgãos de execução, coordenada e uniformizada, no sentido de compelir os Municípios ao cumprimento de suas obrigações legais na proteção a pessoas idosa, a pessoa com deficiência e sua família. Projeto “Políticas de Atendimento em ação”.

Obj. 08:

Exigir qualidade, garantir o acesso e estimular a permanência na Escola.

Obj. 11: Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade familiar, social e econômica.

01. Em parceria com o CAOp-Educação, promover a adequação dos currículos escolares às necessidades especiais das pessoas e das pessoas com deficiência.

02. Dotar os Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social com os subsídios necessários à sua efetiva atuação na comunidade.

03. Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política INICIATIVAS

18

pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

04. Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios quanto à efetiva existência de acessibilidade.

01. Fazer a indicação de servidores e de membros para composição do CAOp-PIPD.

02. Manter contato com os Promotores de Justiça com atribuição na área de Defesa dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência, por meio de e-mail ou What’sApp, esclarecendo a importância da iniciativa do CAOp para a otimização do trabalho da Promotoria de Justiça, para melhor consecução dos seus objetivos, com vistas à obtenção da maior adesão do Promotor de Justiça aos projetos em andamento.

03. Fornecer aos Promotores de Justiça sugestão de quadro de acompanhamento de Projetos e etapas de projetos em andamento, para auxiliar no planejamento da Promotoria de Justiça.

04. Solicitar à Procuradoria-Geral a otimização da página do CAOp.

05. Atualizar a página do CAOp na internet, com modelos de peças e outras informações importantes.

06. Elaborar Notas Técnicas, em parceria com o CAOp – Educação.

Para todos os Objetivos Estratégicos.

05. Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, focadas na proteção ao idoso e pessoa com deficiência.

Este Objetivo será concretizado por meio das rotinas e processos de trabalho típicos da área e também com as atividades pontuais demandadas do CAOp-PIPD.

Dessa forma, em momentos específicos, poderá contribuir com qualquer um dos demais Objetivos da Atuação Finalística.

19

6 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO OPERACIONAL

6.1 PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS

Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO Nível Tático: Plano Tático do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Idoso e da Pessoa com Deficiência – CAOp-PIPD.

Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOp-PIPD

PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 01 DO CAOp-PIPD

Objetivos Estratégicos: 8. Exigir qualidade, garantir o acesso e estimular a permanência na Educação. 11. Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição: Em parceria com o CAOp-Educação, promover a adequação dos currículos escolares às necessidades especiais das pessoas e das pessoas com deficiência.

Projeto CAOp-PIPD Nº 01: Propor adequação dos currículos escolares mínimos às necessidades especiais e contribuir com sua implementação. Projeto “Adequação de Currículos”.

Descrição do Projeto (quem é o cliente, o patrocinador, o gerente, quais os riscos, fatores críticos, etc): Ementa: Art. 21 E art. 22 do Estatuto do Idoso. Art. 10, III, a e b, da Lei da Política Nacional do Direito do Idoso e art. 27, parágrafo único, da Lei nº. 13.146/15. Estatuto da pessoa com deficiência. Educação inclusiva. Alteração dos currículos escolares mínimos. Conteúdos. Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso e da pessoa com deficiência. Eliminação do preconceito. Produção de conhecimento. Público-Alvo:

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• Internos: Órgãos de Execução – Promotorias de Justiça. • Externos: Pessoas Idosas e os alunos das Redes Públicas Municipal e Estadual de Ensino.

Patrocinadores: PGJ e Coordenador do CAOp PIPD. Parcerias: CAOp – Educação. Gestor: Coordenador do CAOp-PIPD. Riscos:

• Falta de patrocínio do PGJ e falta de estrutura e falta de estabelecimento do projeto na ordem de prioridades pelos Promotores de Justiça.

• Deficiência de estrutura e acumulação de outras atribuições pelo Coordenador do CAOp e estabelecimento de ordem de prioridades pelos órgãos de execução.

Fatores críticos: • Patrocínio da liderança do MPMA. • Disponibilidade de tempo do Coordenador do CAOp-PIPD. • Estrutura adequada à boa execução do projeto. • Priorização do Projeto.

Objetivo ou Justificativa do Projeto:

A importância do projeto reside na necessidade de dar cumprimento ao disposto no art. 10, III, a e b da Lei nº. 8.842/94 – Lei da Política Nacional do Direito do Idoso e dos art. 21 e 22 da Lei nº. 10.741/03 – Estatuto do Idoso, bem como no art. 27, parágrafo único, da Lei nº. 13.146/25 – Estatuto da pessoa com deficiência, no sentido de assegurar a Educação inclusiva do idoso e da pessoa com deficiência e propiciar a erradicação do preconceito e da discriminação a esses grupos por meio da Educação, mediante a adequação dos currículos escolares às necessidades específicas desse público e a inserção de conteúdos voltados à conscientização acerca do processo de envelhecimento, bem como do respeito e da valorização do idoso e da pessoa com deficiência, de modo que se lhes assegure o acesso e a permanência na escola.

Valor estimado em R$ (quanto custará): A força de trabalho dos Promotores de Justiça empregada concomitantemente com as demais atividades dos órgãos.

Escopo do Produto/Entrega: Subsídios aos Promotores de Justiça para que possam exigir dos Estados e Municípios e suas Secretarias de Educação as alterações dos currículos escolares de modo a atenderem às exigências legais de inclusão

21

da pessoa idosa e da pessoa com deficiência e de erradicação do preconceito e da discriminação.

Indicadores:

• Percentual de Recomendações, Termos de Ajustamento de Conduta (TAC’s) cumpridos.

• Percentual de Ações Judiciais ajuizadas.

Metas:

• Mínimo de 30% em 2016.

• No mínimo + 30% em 2017.

• No mínimo + 30% em 2018.

• No mínimo + 10% em 2019.

Quando O que Macroações

Quem Responsável

Como (ações a realizar) Data inicial Data final

Áreas de Interface

Sensibilizar os Promotores de Justiça nos Órgãos de Execução e fornecer subsídios para a adequação dos currículos escolares às necessidades especiais do idoso e das pessoas com deficiência.

Gestor do CAOp

Encaminhar ofício circular, minutas de Recomendação, TAC e Nota Técnica, elaborada em parceria com o CAOp–Educação, aos Promotores de Justiça, com subsídios para a compreensão da matéria.

Out/16 Out/16

CAOp - Educação

Cobrar dos gestores estaduais estaduais e municipais a implementação da alteração dos currículos escolares para atendimento às exigências legais de inclusão da pessoa idosa e da pessoa com

Promotores de Justiça

Encaminhar, por meio dos Órgãos de Execução, de Recomendação ou assinatura de TAC com os gestores municipais visando à adequação dos currículos.

Out/16 Nov/16

CAOp - Educação

22

deficiência e de erradicação do preconceito e da discriminação.

Monitorar a atuação dos Promotores de Justiça acerca do envio das Recomendações e/ou TACs aos gestores estaduais e municipais.

Gestor do CAOp

Realizar contato com os Promotores de Justiça solicitando informações sobre as providências adotadas junto aos gestores municipais sobre a matéria.

Nov/16 Nov/16

NÃO HÁ

Fazer diagnóstico referente ao quantitativo de gestores estaduais e municipais demandados.

Gestor do CAOP

Elaborar relatório a partir das informações coletadas junto aos Promotores de Justiça.

Dez/2016 Dez/2016

NÃO HÁ

Fazer levantamento dos municípios em que se promoveram a alteração dos currículos escolares para inclusão dos conteúdos mínimos que determina a lei com vistas à inclusão e ao combate ao preconceito e à discriminação.

Promotores de Justiça

Requisitar dos gestores municipais cópias das propostas pedagógicas, para comprovação das alterações curriculares para o atendimento às determinações legais.

Jan/17 Fev/17

NÃO HÁ

Diagnosticar o atendimento às exigências legais de inclusão da pessoa idosa e da pessoa com deficiência e de erradicação do preconceito e da discriminação.

Gestor do CAOP

Analisar as propostas pedagógicas encaminhadas pelos gestores e fazer relatório.

Mar/17 Mai/17 CAOp – Educação

Divulgar aos gestores estaduais e municipais o diagnóstico acerca do conteúdo das alterações curriculares informadas e do atendimento

Gestor do CAOp e Promotores de Justiça

Enviar aos gestores municipais, por meio dos Promotores de Justiça, o diagnóstico acerca da qualidade do conteúdo das

Mai/17 Jun/17

23

ou não das determinações legais de inclusão e ao combate ao preconceito e à discriminação.

alterações curriculares informadas e do atendimento ou não das determinações legais.

NÃO HÁ

Promover o ajustamento da conduta dos gestores inadimplentes.

Gestor do CAOp

Encaminhar ofício circular aos Promotores em cujas comarcas não tenha havido o cumprimento das Recomendações ou dos TACs por parte dos gestores.

Jul17 Ago/17

NÃO HÁ

Exigir a adequação das alterações dos currículos nos municípios que, tendo ou não atendido às Recomendações ou TACs, não tenham inserido os conteúdos ou feito as adaptações determinadas por lei.

Promotor de Justiça

Executar os TACs firmados ou firmar Compromisso de Ajustamento de Conduta com os gestores inadimplentes.

Ago/17 Out/17

CAOp - Educação

Fazer levantamento dos casos de descumprimento das recomendações ou TAC’s.

Gestor do CAOp

Enviar ofício circular aos Promotores de Justiça das comarcas em que os gestores tenham permanecido inadimplentes.

Out/17 Out/17

CAOp - Educação

Diagnosticar os casos de inadimplência.

Servidor do CAOp

Elaborar Relatório com análise das respostas dos Promotores de Justiça acerca dos gestores inadimplentes.

Out/17 Nov/17 CAOp - Educação

Subsidiar os Promotores de Justiça com o diagnóstico do quadro de não atendimento das

Gestor Encaminhar aos Promotores de Justiça o diagnóstico do quadro de não atendimento

Nov/17 Nov/17

24

recomendações e TACs e com minuta de ACPs.

das recomendações e TACs e com minuta de ACPs.

NÃO HÁ

Cobrar judicialmente o ajustamento da conduta e responsabilizar os gestores que permanecerem inadimplentes.

Promotores de Justiça

Ajuizar ACP, inclusive para responsabilização, se assim o entenderem, para exigir judicialmente dos gestores o ajustamento das condutas.

Dez/17 Mar/18

NÃO HÁ

Fazer levantamento do número de ACPs ajuizadas para exigir dos gestores o ajustamento da conduta.

Gestor Encaminhar ofício circular aos Promotores de Justiça que não tiveram recomendações e TACs atendidos, para verificar se houve o ajuizamento de ACP.

Mar/18 Abr/18

NÃO HÁ

Fazer diagnóstico da situação de ACPs ajuizadas.

Gestor Fazer relatório a partir das informações encaminhadas pelos Promotores de Justiça, apontando o número de ações ajuizadas.

Abr/18 Abr/18

NÃO HÁ

Monitorar os resultados obtidos com as ações ajuizadas.

Gestor Encaminhar ofício circular aos Promotores de Justiça solicitando informações sobre o andamento das ACPs ajuizadas.

Mai/18 Jun/18

CAOp - Educação

Diagnosticar a realidade das alterações dos currículos no Estado.

Gestor/Servidor do CAOp

Fazer relatório a partir das informações encaminhadas pelos Promotores de Justiça.

Jul/18 Ago/18 CAOp - Educação

Divulgar os resultados do projeto.

Gestor Encaminhar ao PGJ e aos Promotores de Justiça e o Relatório do Projeto até

Nov/18 Nov/18

NÃO HÁ

25

2018.

Monitorar o andamento das ações ajuizadas.

Gestor Encaminhar ofício circular aos Promotores de Justiça solicitando informações sobre o andamento das ACPs.

Jun/19 Jul/19

NÃO HÁ

Diagnosticar o progresso na matéria.

Gestor/ servidor do CAOp

Fazer relatório a partir das informações encaminhadas pelos Promotores de Justiça.

Set/19 Out/19 CAOp - Educação

Divulgar os resultados do projeto em 2019.

Gestor Encaminhar ao PGJ e aos Promotores de Justiça o Relatório do Projeto até 2018.

Out/19 Out/19

NÃO HÁ

26

Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO Nível Tático: Plano Tático do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Idoso e da Pessoa com Deficiência – CAOp-PIPD

Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOp-PIPD

PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 02 DO CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11: Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição: Dotar os Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social com os subsídios necessários à sua efetiva atuação na comunidade.

Projeto CAOp-PIPD Nº 02: Promover a efetivação dos Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social. Projeto “Efetivando Conselhos”.

Descrição do Projeto (quem é o cliente, o patrocinador, o gerente, quais os riscos, fatores críticos, etc): Ementa: Efetivação dos Conselhos do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social. Fiscalização de violações de direitos. Fiscalização da oferta de Políticas Públicas. Melhoria das condições de vida da pessoa e idosa e da pessoa com deficiência. Obrigações dos Municípios. Solução extrajudicial. Obrigação de fazer e responsabilização e caso de inadimplência. Conhecer a realidade dos Municípios quanto à efetiva existência e ao efetivo funcionamento dos Conselhos Municipais. Público-Alvo:

• Internos: Órgãos de Execução – Promotorias de Justiça. • Externos: Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência.

Patrocinadores: PGJ e Coordenador do CAOp-PIPD Parcerias: CRAS e CREAS; Entidades da Sociedade Civil com atuação nas áreas de defesa da pessoa idosa e da pessoa

27

com deficiência; Conselhos Municipais de Proteção ao Idoso e Conselhos Municipais de Proteção à Pessoa com Deficiência. Gestor: Coordenador do CAOp-PIPD . Riscos:

• Falta de patrocínio do PGJ. • Falta de estrutura e não estabelecimento do projeto na ordem de prioridades por parte dos Promotores de Justiça

nos órgãos de execução. • Acumulação de outras atribuições pelo Coordenador do CAOp e estabelecimento de ordem de prioridades pelos

órgãos de execução. Fatores críticos de sucesso:

• Patrocínio da alta liderança do MPMA. • Estrutura compatível para a realização dos trabalhos. • Disponibilidade de tempo dos Promotores de Justiça envolvidos no projeto.

Objetivo ou Justificativa do Projeto: A importância do projeto reside na necessidade de efetiva atuação dos Conselhos como forma de assegurar a fiscalização quanto a violação dos direitos das pessoas idosas e das pessoas com deficiência, bem como da efetiva oferta de políticas públicas de voltadas para essas áreas, mediante atuação preferencialmente extrajudicial.

Valor estimado em R$ (quanto custará): Força de trabalho dos órgãos envolvidos, concomitante com as outras atividades que lhes são próprias.

Escopo do Produto/Entrega: Subsídios aos Promotores de Justiça para exigirem dos Municípios a implementação dos Conselhos com estrutura necessária ao seu funcionamento.

Indicador: • Percentual de Recomendações ou TAC’s cumpridos sobre o total emitido.

Metas quantitativas: • No mínimo 30% em abril de 2018. • No mínimo 70% em dezembro de 2018. • Judicialização de no máximo 30% em dezembro de 2018.

28

Quando O que Macroações

Quem Responsável

Como (ações a realizar) Data inicial Data final

Áreas de Interface

Fazer levantamento nos Municípios acerca da existência e funcionamento dos Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social.

Coordenador e servidores do CAOp

Encaminhar OC, com minuta de ofício aos Municípios (Sec. de Assistência Social) aos Promotores de Justiça solicitando que requeiram informação ref. existência e do funcionamento dos conselhos.

JAN/17

FEV/17

CAOp-DH

Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios acerca da matéria.

Promotores de Justiça nos Órgãos de Execução

Realizar reuniões com os membros dos Conselhos, nas Comarcas, e visitar os locais do seu funcionamento, para colher as informações acerca da estrutura mínima de funcionamento.

MAR/17

MAI/17

NÃO HÁ

Formalizar relatórios da situação dos Municípios, a partir das informações colhidas junto aos membros dos conselhos, com remessa ao CAOp-PIPD .

Promotores de Justiça nos Órgãos de Execução

Efetuar depuração e consolidação das informações levantadas.

MAI/17

JUL/17

NÃO HÁ

Elaborar relatório com a situação dos municípios quanto à existência ou inexistência dos conselhos, a partir das informações encaminhadas pelos órgãos de execução.

Membro e servidores do CAOp

Análise, pelo CAOp-PIPD, das respostas dos Promotores de Justiça acerca da realidade doa Municípios quanto à existência ou inexistência dos conselhos.

AGO/17

SET/17

NÃO HÁ

Fornecer subsídios aos Promotores de Justiça para a melhor compreensão da matéria.

Membro do CAOp

Encaminhar Nota Técnica aos Promotores de Justiça, com as informações relevantes.

OUT/17

NOV/17

CAOp-DH

29

Cobrar dos Municípios o Ajustamento da Conduta às exigências legais nos casos em que não tenha sido criado e/ou não ocorra o efetivo funcionamento de qualquer dos Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social.

Promotores de Justiça nos Órgãos de Execução

Encaminhar Recomendações ou TACs aos Municípios em situação irregular na matéria, para que ajustem suas condutas às exigências da lei no que tange à criação e efetivo funcionamento dos Conselhos Municipais.

NOV/17

DEZ/17

CAOp-DH

Checar junto aos Órgãos de Execução se houve o efetivo envio de minutas de Recomendações e TACs aos Municípios em situação irregular na matéria.

Servidores do CAOp

Realizar contato telefônico com as Promotorias de Justiça.

JAN/18

FEV/18

NÃO HÁ

Realizar diagnóstico da atuação dos Promotores de Justiça quanto à efetiva cobrança da conduta dos gestores municipais.

Servidores do CAOp

Analisar as informações colhidas junto aos Promotores de Justiça quanto ao envio das Recomendações ou TAC’s aos Municípios e elaborar relatório.

MAR/18 ABR/16

NÃO HÁ

Reiterar o envio de minutas de Recomendações e de TACs aos Municípios em situação irregular na matéria, para que ajustem suas condutas às exigências da lei no que tange à criação e efetivo funcionamento dos referidos Conselhos.

Servidores do CAOp

Enviar ofício circular com as minutas e fazer contato telefônico com os Promotores de Justiça ou com seus assessores para reforçar a atuação dos Promotores de Justiça nos órgãos de execução.

ABR/18 MAI/18

NÃO HÁ

Fazer nova checagem junto aos Órgãos de Execução para obter informação sobre o efetivo de minutas de Recomendações e de

Servidores do CAOp

Reforçar contato telefônico com as Promotorias de Justiça.

MAI/18 JUN/18

30

TACs aos Municípios em situação irregular na matéria.

NÃO HÁ

Realizar diagnóstico da atuação dos Promotores de Justiça quanto à efetiva cobrança da conduta dos gestores municipais.

Servidores do CAOp

Analisar as informações colhidas junto aos Promotores de Justiça quanto ao envio das Recomendações ou TAC’s aos Municípios e elaborar relatório.

JUN/18 JUL/18

NÃO HÁ

Monitorar o ajustamento da conduta dos Municípios às exigências legais de criação e estruturação, para efetivo funcionamento dos Conselhos Municipais.

Promotores de Justiça

Realizar Inspeção in loco nas sedes dos Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social.

AGO/18 SET/18

NÃO HÁ

Realizar diagnóstico do estado de funcionamento dos Conselhos Municipais.

Servidores do CAOp

Encaminhar ofício circular aos Promotores de Justiça com atuação na matéria, solicitando informações acerca do cumprimento das Recomendações ou TAC’s, pelos gestores municipais.

SET/18 OUT/18

NÃO HÁ

Responsabilizar os gestores inadimplentes nos casos de não cumprimento da obrigação de criar e/ou estruturar os Conselhos conforme determinado.

Promotores de Justiça

Efetuar ajuizamento das ações Civis Públicas de Obrigação de Fazer e por Ato de Improbidade Administrativa.

OUT/18 DEZ/18

NÃO HÁ

31

Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO

Nível Tático: Plano Tático do CAOp de Proteção da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência – Mapa de Contribuição.

Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do Centro de Apoio Operacional de Proteção da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência – CAOp-PIPD .

PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 03 DO CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11: Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição: Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

Projeto CAOp-PIPD Nº 03: Estabelecer mecanismo eficiente para efetiva proteção da pessoa idosa que não tenha vínculos familiares saudáveis aptos a lhe proporcionarem segurança e dignidade. Projeto “Abrigar para Proteger”.

Descrição do Projeto (quem é o cliente, o patrocinador, o gerente, quais os riscos, fatores críticos, etc):

Ementa: Abrigar para proteger. Violações de direitos. Dever da família, da sociedade e do Estado. Situação de risco. Responsabilização do autor e proteção da pessoa idosa. Abrigamento. Carência de entidades públicas e privadas. Dever de proteção. Prioridade absoluta. Instituir e manter entidades de abrigamento. Inclusão em orçamento. Fiscalização de entidades. Solução extrajudicial. Obrigação de fazer e responsabilização em caso de inadimplência.

Público-Alvo:

• Interno: Órgãos de Execução – Promotorias de Justiça. • Externo: Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência.

Patrocinadores: PGJ e Coordenador do CAOp-PIPD.

Parcerias: CRAS e CREAS; Entidades da Sociedade Civil com atuação nas áreas de defesa da pessoa idosa e da pessoa

32

com deficiência; Conselhos Municipais de Proteção ao Idoso e Conselhos Municipais de Proteção à Pessoa com Deficiência.

Gestor: Coordenador do CAOp-PIPD.

Riscos:

• Falta de patrocínio do PGJ. • Falta de estrutura e não estabelecimento do projeto na ordem de prioridades por parte dos Promotores de Justiça

nos órgãos de execução. • Acumulação de outras atribuições pelo Coordenador do CAOp.

Fatores críticos de sucesso:

• Estrutura adequada às necessidades do projeto. • Disponibilidade de tempo do Coordenador do CAOp.

• Estabelecimento de ordem de prioridades pelos órgãos de execução.

Objetivo ou Justificativa do Projeto: A importância do presente projeto reside na necessidade de se estabelecer mecanismo eficiente para efetiva proteção da pessoa idosa que não tenha vínculos familiares saudáveis aptos a lhe proporcionarem segurança e dignidade. É certo que existe grande carência de espaços para abrigamento de idosos em situação de abandono ou de risco, mas não se tem um diagnóstico preciso dessa realidade. É necessário também estabelecer um plano de ações articuladas e uniformes em todo o Estado no sentido de fazer com que o Poder Público atenda ao critério da prioridade absoluta estabelecido no Estatuto do Idoso quanto às ações necessárias à proteção dos seus direitos ameaçados ou violados, de modo a criarem e manterem, ainda que em consórcios regionais, entidades de abrigamento para idosos em situação de risco, o que se pretende alcançar por meio das ações e metas aqui previstas.

Valor estimado em R$ (quanto custará): Força de trabalho dos órgãos envolvidos, concomitante com as outras atividades que lhes são próprias.

Escopo do Produto/Entrega: Subsídios aos Promotores de Justiça para exigirem nos Municípios a adequação de suas condutas no que tange à matéria, sanando as omissões verificadas no cumprimento das determinações legais ou corrigindo as ações equivocadas porventura em desenvolvimento.

33

Indicador: Recomendações ou TAC’s cumpridos.

Metas: No mínimo 30% em Jul/18; no mínimo 70% em Jul/19; Judicialização de no máximo 30% até Jul/20; mínimo de 95% de sucesso em Dez/2020.

Quando O que Macroações

Quem Responsável

Como (ações a realizar) Data inicial Data final

Áreas de Interface

Fazer o levantamento, junto às Promotorias de Justiça com atuação na matéria de proteção à pessoa idosa, da existência ou inexistência de entidades de atendimento ao idoso no âmbito de cada município.

Coordenador, membros e servidores do CAOp

Encaminhamento de Ofício Circular aos Promotores de Justiça com atuação nas áreas de proteção e defesa dos direitos da pessoa idosa, sugerindo a expedição de ofício aos gestores municipais, no bojo de procedimentos administrativos a serem instaurados para os fins do projeto, requisitando informações acerca existência ou inexistência de entidades de atendimento ao idoso, públicas ou privadas, no âmbito de cada município.

NOV/16

NOV/16

CAOp-DH

Requisitar informações aos gestores municipais.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Expedição de ofícios aos gestores municipais requisitando informações acerca existência ou inexistência de entidades de atendimento ao idoso, públicas ou privadas, no âmbito de cada município.

JAN/17

MAR/17

NÃO HÁ

Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios. acerca

Promotores de Justiça nos

Compilação dos dados coletados, com relatórios sucinto a partir das

MAR/17 ABR/17

34

da matéria. órgãos de execução

informações recebidas, para rápida e fácil compreensão do panorama de seu(s) municípios, a serem encaminhados em seguida ao CAOp.

CAOp-DH

Consolidar os dados fornecidos pelos órgãos de execução, para diagnóstico da situação em todo o estado quanto à acessibilidade.

Coordenador, Membros e servidores do CAOp

Elaboração de matriz, pelo CAOp - IPdef, a partir das respostas dos Promotores de Justiça acerca da realidade dos Municípios acerca da matéria, para compreensão da realidade do Estado quanto à matéria.

ABR/17

MAI/17

NÃO HÁ

Realizar reunião com os Promotores de Justiça com atribuição nas matérias de Defesa da Pessoa Idosa, para discussão das estratégias de atuação para enfrentamento do problema.

Coordenador, Membros e servidores do CAOp

Envio de convites aos Promotores de Justiça com atribuição nas matérias de Defesa da Pessoa Idosa e solicitar portaria de afastamento para reunião de trabalho

MAI/17

MAI/17

CAOp-DH

Fornecer subsídios aos Promotores de Justiça para a melhor compreensão da matéria e como forma de facilitar a atuação.

Coordenador e Membros e servidores do CAOp

EncaminhaR Nota Técnica aos Promotores de Justiça, modelos de ofício, TAC’s e ACP’s. Recomendar aos Promotores de Justiça com atuação na matéria para compelirem os gestores municipais a garantirem a criação e manutenção de espaços de acolhimento de idosos em situação de risco, ainda que em consórcio com outros municípios da região.

MAI/17

JUN/17

CAOp-DH

35

Recomendar aos Municípios a inclusão nas leis orçamentárias as despesas inerentes à criação e manutenção de entidades de atendimento ao idoso em situação de risco, onde não houver, ainda que em consórcio com outros municípios e com ou sem participação da iniciativa privada.

Coordenador e Membros e servidores do CAOp

Encaminhamento de recomendação aos municípios, pelos Promotores de Justiça, nos termos de nota técnica do CAOp, para que se promova a elaboração dos projetos de leis orçamentárias, segundo o princípio da participação popular, com a inclusão das despesas inerentes à criação e manutenção de entidades de atendimento ao idoso em situação de risco.

JUN/17

JUL/17

NÃO HÁ

Realizar Audiências Públicas nos Municípios, como forma de conscientizar os gestores e a população, quanto à necessidade de criação e manutenção de entidades de atendimento ao idoso em situação de risco, onde não houver, ainda que em consórcio com outros municípios e com ou sem participação da iniciativa privada, e a necessidade de efetiva fiscalização daqueles espaços.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Expedição de editais de audiência púbica, com a convocação dos gestores e convite à população. Tratar, na audiência pública, onde houver entidades de atendimento, das questões relevantes concernentes à fiscalização dessas entidades.

OUT/17

DEZ/17

CAOp-DH; Conselhos de Defesa da Pessoa Idosa e órgão de Vigilância Sanitária dos Municípios e do Estado.

Firmar TAC com os Municípios, para que estes efetivamente implementem em seus municípios os mecanismos necessários à criação e manutenção de entidades de

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Reuniões com os gestores, após as audiências públicas, para a assinatura dos TAC’s.

36

atendimento de idosos em situação de risco, onde não houver e nos casos em que não tiver havido o atendimento da recomendação.

FEV/18 ABR/18 NÃO HÁ

Acompanhar o cumprimento das etapas dos objetos pactuados nos TAC’s firmados com os Municípios.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Reuniões com o Conselho de Defesa da Pessoa Idosa para verificar se as diversas etapas dos trabalhos, tais como elaboração dos projetos de lei, edição de decretos municipais, instituição de órgão, realização de licitação e contratação de pessoal segundo as normas constitucionais.

MAI/18

JUL/20

CAOp-DH; Conselhos de Defesa da Pessoa Idosa

Judicializar os casos em que não houver sucesso na atuação extrajudicial.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Ajuizamento de ações civis públicas nos casos em que não houver o cumprimento dos TAC’s ou em que o gestor não queira assinar o TAC.

JUL/19

JUL/20

NÃO HÁ

37

Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO

Nível Tático: Plano Tático do CAOp de Proteção da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência – Mapa de Contribuição.

Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do Centro de Apoio Operacional de Proteção da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência – CAOp-PIPD.

PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 04 DO CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11: Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição: Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios quanto à efetiva existência de acessibilidade.

Projeto CAOp-PIPD Nº 04: Diagnosticar o atendimento às normas legais que impõem a oferta de acessibilidade. Projeto “Acessibilidade: uma questão de respeito”.

Descrição do Projeto (quem é o cliente, o patrocinador, o gerente, quais os riscos, fatores críticos, etc): Ementa: Acessibilidade – uma questão de igualdade. Fiscalização de violações de direitos. Fiscalização da estrutura dos prédios e logradouros públicos e estabelecimentos privados de uso comum. Melhoria das condições de vida da pessoa e idosa e da pessoa com deficiência. Obrigações dos Municípios e dever da sociedade. Solução extrajudicial. Campanhas de conscientização na iniciativa privada. Obrigação de fazer e responsabilização em caso de inadimplência. Público-Alvo:

• Interno: Órgãos de Execução – Promotorias de Justiça. • Externo: Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência.

Patrocinadores: PGJ e Coordenador do CAOp-PIPD . Parcerias: CRAS e CREAS; Entidades da Sociedade Civil com atuação nas áreas de defesa da pessoa idosa e da pessoa com deficiência; Conselhos Municipais de Proteção ao Idoso; Conselhos Municipais de Proteção à Pessoa com Deficiência

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e CREA/MA. Gestor: Coordenador do CAOp-PIPD. Riscos:

• Falta de patrocínio do PGJ. • Falta de estrutura para a concretização das atividades do projeto. • Não inclusão do projeto na ordem de prioridades por parte dos Promotores de Justiça nos órgãos de execução.

Fatores críticos de sucesso: • Estrutura adequada às necessidades do projeto. • Disponibilidade de tempo do Coordenador do CAOp. • E estabelecimento de ordem de prioridades pelos órgãos de execução.

Objetivo ou Justificativa do Projeto: A locomoção das pessoas idosas e das pessoas com deficiência nas cidades é muitas vezes tarefa dolorosa, que reflete a falta de respeito aos direitos e à igualdade de condições que devem ser asseguradas a esse público. O presente projeto tem por finalidade diagnosticar o atendimento às normas legais que impõem a oferta de acessibilidade, bem como fornecer o instrumental necessário à adequação dos prédios e logradouros públicos e estabelecimentos privados no que tange à matéria.

Valor estimado em R$ (quanto custará): Força de trabalho dos órgãos envolvidos, concomitante com as outras atividades que lhes são próprias.

Escopo do Produto/Entrega: Subsídios aos Promotores de Justiça para exigirem nos Municípios a adequação da estrutura dos prédios e logradouros públicos e estabelecimentos privados de uso comum às determinações legais, partindo-se do princípio de que aos Municípios, enquanto detentores do poder-dever de fiscalizar a regularidade das construções e fornecer alvarás de funcionamento dos estabelecimentos, cabe o papel de impor a adequação quanto à acessibilidade das construções.

Indicadores: Recomendações ou TAC’s cumpridos.

Metas No mínimo 30% em Jul/18; no mínimo 70% em Jul/19; Judicialização de no máximo 30% em Jul/20; mínimo de 95% de sucesso em Dez/2020.

O que Quem Como Quando Áreas de

39

Macroações Responsável (ações a realizar) Data inicial Data final Interface

Fazer o levantamento nos Municípios acerca das condições de acessibilidade nos prédios e logradouros públicos, bem como nos estabelecimentos privados.

Coordenador, membros e servidores do CAOp

Encaminhar Ofício Circular aos Promotores de Justiça com atuação nas áreas de proteção e defesa dos direitos da pessoa idosa e da pessoa com deficiência, com minuta de ofício requisitório , de portaria de instauração e de ordem de serviço, sugerindo a expedição de ofícios requisitórios aos gestores municipais e de ordem de serviços para inspeções in loco, com vistas ao diagnóstico da realidade local quanto à acessibilidade, o que poderá ser feito por amostragem, dependendo do tamanho do município.

ABR/17

MAI/17

CAO-UMA; CAOp-DH

Requisitar informações aos Municípios e expedição de ordens de serviço com vistas à apuração das condições da questão da acessibilidade.

Órgão de execução

Instaurar procedimento administrativo, expedição de ordem de serviço e de ofício requisitório, em seu bojo, acerca das condições de acessibilidade no(s) municípios de sua atuação.

JUN/17

JUL/17

NÃO HÁ

Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios acerca da matéria.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Compilar dados coletados, com relatórios dotados de levantamentos fotográficos, levando-se em conta, no

AGO/17

OUT/17MA

40

mínimo, as condições das calçadas, a existência de rampas de acesso, vão das portas de entrada e de acesso aos banheiros, bem como o acesso a pavimentos superiores, corrimões em escadas, piso não derrapante e iluminação adequada.

CAOp-DH CAO-UMA

Consolidar os dados fornecidos pelos órgãos de execução, para diagnóstico da situação em todo o estado quanto à acessibilidade.

Coordenador, Membros e servidores do CAOp

Análise, pelo CAOp-PIPD, das respostas dos Promotores de Justiça acerca da realidade doa Municípios quanto às condições de acessibilidade informadas

NOV/17 ABR/18

NÃO HÁ

Realizar reunião com os Promotores de Justiça com atribuição nas matérias de Defesa da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência, para discussão das estratégias de atuação para enfrentamento do problema.

Coordenador, Membros e servidores do CAOp

Emitir convites aos Promotores de Justiça com atribuição nas matérias de Defesa da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência e solicitar portaria de afastamento para reunião de trabalho

MAI/18

MAI/18

CAOp-DH CAO-UMA

Fornecer subsídios aos Promotores de Justiça para a melhor compreensão da matéria.

Coordenador e Membros e servidores do CAOp

Encaminhar Nota Técnica aos Promotores de Justiça, modelos de ofício, TAC e ACP e Recomendação

MAI/18

JUN/18

CAOp-DH CAO-UMA

Recomendar o encaminhamento de projetos de lei às Câmaras

Encaminhar Recomendação aos municípios, pelos

41

Municipais com vistas à criação de marcos legais acaso inexistentes nos municípios acerca da proteção e defesa dos direitos da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência n que tange à matéria objeto do presente projeto.

Coordenador e Membros e servidores do CAOp

Promotores de Justiça, nos termos de nota técnica do CAOp, para que se promova a alteração legislativa

JUL/18

SET/18

CAOp-DH CAO-UMA

Realizar audiências públicas nos Municípios, para discutir com a população, preferencialmente com o envolvimento da sociedade civil organizada, acerca das lacunas existentes na proteção da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência e da necessidade de envolvimento da sociedade, e com o Poder Público, para prestação de contas de suas ações à sociedade e estabelecimento de diálogo entre Poder Público e sociedade civil no enfrentamento dos problemas em questão (Preferencialmente a mesma audiência em que se tratará da questão da acessibilidade).

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Expedir Editais de Audiência Púbica, com a convocação dos gestores e convite à população.

OUT/18

DEZ/18

CAOp-DH CAO-UMA Conselhos de Defesa da Pessoa Idosa e de Defesa da Pessoa com Deficiên-cia e CREA/MA.

Firmar TAC com os Municípios, para que estes promovam a adequação de seus logradouros

Promotores de Justiça nos órgãos de

Realizar reuniões com os gestores, após as audiências públicas, para a assinatura

42

e prédios públicos às exigências legais em termos de acessibilidade e para que estes imponham aos particulares as adequações que lhes cabem

execução dos TAC’s. FEV/19 ABR/19 NÃO HÁ

Acompanhar o cumprimento das etapas dos objetos pactuados nos TAC’s firmados com os Municípios.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Realizar reuniões com os Conselhos de Defesa da Pessoa Idosa e de Defesa da Pessoa com Deficiência, para verificar se as diversas etapas dos trabalhos, tais como licitação, contratação de empresa, início de obras etc estão sendo cumpridos, de modo a se verificar se o compromisso terá sido cumprido ao término dos prazos dos TAC’s, bem como expedição de ordens de serviço com o mesmo fim.

JUL/19

JUL/20

CAOp-DH; CAO-UMA; Conselhos de Defesa da Pessoa Idosa e de Defesa da Pessoa com Deficiência

Judicializar os casos em que não houver sucesso na atuação extrajudicial.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Ajuizar Ações Civis Públicas nos casos em que não houver o cumprimento dos TAC’s ou em que o gestor não queira assinar o TAC.

JUL/19 JUL/20

NÃO HÁ

43

Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO

Nível Tático: Plano Tático do CAOp de Proteção da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência – Mapa de Contribuição.

Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do Centro de Apoio Operacional de Proteção da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência – CAOp-PIPD.

PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 05 DO CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11: Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição: Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

Projeto CAOp-PIPD Nº 05: Apresentar proposta de uma linha de atuação aos órgãos de execução, coordenada e uniformizada, no sentido de compelir os Municípios ao cumprimento de suas obrigações legais na proteção a pessoas idosa, a pessoa com deficiência e sua família. Projeto “Políticas de Atendimento em ação”.

Descrição do Projeto (quem é o cliente, o patrocinador, o gerente, quais os riscos, fatores críticos, etc):

Ementa: Políticas de Atendimento em ação. Fiscalização de violações de direitos. Política de atendimento à pessoa idosa. Política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família. Fiscalização. Obrigações dos Municípios. Solução extrajudicial. Marcos legais municipais. Obrigação de fazer e responsabilização em caso de inadimplência.

Público-Alvo:

• Interno: Órgãos de Execução – Promotorias de Justiça.

44

• Externo: Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência.

Patrocinadores: PGJ e Coordenador do CAOp-PIPD.

Parcerias: CRAS e CREAS; Entidades da Sociedade Civil com atuação nas áreas de defesa da pessoa idosa e da pessoa com deficiência; Conselhos Municipais de Proteção ao Idoso; Conselhos Municipais de Proteção à Pessoa com Deficiência e CREA/MA.

Gestor: Coordenador do CAOp-PIPD.

Riscos:

• Falta de patrocínio do PGJ. • Falta de estrutura para atender às demandas do projeto. • Não estabelecimento do projeto na ordem de prioridades por parte dos Promotores de Justiça nos órgãos de

execução.

Fatores críticos de sucesso:

• Estrutura adequada às necessidades do projeto. • Disponibilidade de tempo do Coordenador do CAOp. • E estabelecimento de ordem de prioridades pelos órgãos de execução.

Objetivo ou Justificativa do Projeto:

Em que pesem as disposições legais acerca da política de atendimento ao idoso (EI, arts. 46 e 47) e do desenvolvimento dos serviços, programas, projetos e benefícios no âmbito da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família, a realidade desses grupos de pessoas encontra-se ainda bem longe do ideal. O presente projeto, portanto, consiste na proposta de uma linha de atuação aos órgãos de execução, coordenada e uniformizada, no sentido de compelir os Municípios ao cumprimento de suas obrigações no que tange à matéria, mediante o diagnóstico de cada situação local e do oferecimento de subsídios para a atuação dos Promotores de Justiça com atuação na matéria.

Valor estimado em R$ (quanto custará): Força de trabalho dos órgãos envolvidos, concomitante com as outras atividades que lhes são próprias.

45

Escopo do Produto/Entrega:

Subsídios aos Promotores de Justiça para exigirem nos Municípios a adequação de suas condutas no que tange à matéria, sanando as omissões verificadas no cumprimento das determinações legais ou corrigindo as ações equivocadas porventura em desenvolvimento.

Indicadores: Recomendações ou TAC’s cumpridos.

Metas: No mínimo 30% em Jul/18; no mínimo 70% em Jul/19; Judicialização de no máximo 30% em Jul/20; mínimo de 95% de sucesso em Dez/2020.

Quando O que Macroações

Quem Responsável

Como (ações a realizar) Data inicial Data final

Áreas de Interface

Fazer o levantamento acerca dos marcos legais existentes em matéria de proteção à pessoa idosa e à pessoa com deficiência, bem como das linhas de ação da política de atendimento e dos programas, projetos e benefícios no âmbito da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família efetivamente desenvolvidos em cada Município.

Coordenador, membros e servidores do CAOp

Encaminhar Ofício Circular aos Promotores de Justiça com atuação nas áreas de proteção e defesa dos direitos da pessoa idosa e da pessoa com deficiência, sugerindo a expedição de ofício aos gestores municipais, no bojo de procedimentos administrativos a serem instaurados para os fins do projeto, requisitando informações acerca dos marcos legais existentes em matéria de proteção à pessoa idosa e à pessoa com deficiência, bem como das linhas de ação da política de atendimento e dos programas, projetos e benefícios no âmbito da política pública de assistência social à

JUN/17

JUN/17

CAOp-DH

46

pessoa com deficiência e sua família efetivamente desenvolvidos em seus município, segundo minutas também encaminhadas .

Requisitar informações aos gestores municipais

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Expedir Ofícios aos gestores municipais requisitando informações acerca dos marcos legais existentes em matéria de proteção à pessoa idosa e à pessoa com deficiência, bem como das linhas de ação da política de atendimento e dos programas, projetos e benefícios no âmbito da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família efetivamente desenvolvidos em seus município, segundo minutas também encaminhadas .

JUL/17

AGO/17

NÃO HÁ

Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios acerca da matéria.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Compilar os dados coletados, com relatórios sucinto a partir das informações recebidas, para rápida e fácil compreensão do panorama de seu(s) municípios.

AGO/17

SET/17

NÃO HÁ

Consolidar dados fornecidos pelos órgãos de execução,

Coordenador, Membros e

Análise, pelo CAOp – PIPDI, das respostas dos Promotores

OUT/17 DEZ/17

NÃO HÁ

47

para diagnóstico da situação em todo o estado quanto à acessibilidade.

servidores do CAOp

de Justiça acerca da realidade dos Municípios acerca da matéria

Realizar reunião com os Promotores de Justiça com atribuição nas matérias de Defesa da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência, para discussão das estratégias de atuação para enfrentamento do problema.

Coordenador, Membros e servidores do CAOp

Convidar os Promotores de Justiça com atribuição nas matérias de Defesa da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência e solicitar portaria de afastamento para reunião de trabalho

MAI/18 MAI/18

CAOP-DH

Fornecer subsídios aos Promotores de Justiça para a melhor compreensão da matéria.

Coordenador e Membros e servidores do CAOp

Encaminhar Nota Técnica aos Promotores de Justiça, modelos de ofício, TAC’s e ACP’s. recomendação.

MAI/18 JUN/18

Recomendar aos Municípios a alteração dos Códigos de Postura Municipais, para fazer inserir a obrigação dos particulares no sentido de adequarem suas calçadas a determinado padrão arquitetônico que assegure o trânsito seguro das pessoas com necessidades especiais

Coordenador e Membros e servidores do CAOp

Encaminhar Recomendação aos municípios, pelos Promotores de Justiça, nos termos de nota técnica do CAOp, para que se promova a alteração legislativa

JUL/18

SET/18

NÃO HÁ

Realizar audiências públicas nos Municípios, como forma de conscientizar os gestores e a população, sobretudo os

Promotores de Justiça nos

Expedir Editais de Audiência Púbica, com a convocação dos gestores e convite à população.

OUT/18

DEZ/18 CAOp-DH; Conselhos de Defesa da Pessoa Idosa e

48

proprietários de estabelecimentos de uso comum do povo, no sentido da necessidade de adequação dos logradouros públicos e da estrutura dos imóveis em termos de acessibilidade.

órgãos de execução

de Defesa da Pessoa com Deficiência, Secretaria de Assistência Social, Secretarias de Obras ou congêneres

Firmar TAC com os Municípios, para que estes efetivamente implementem em seus municípios as políticas, programas, projetos e ações de que tratam o art. 47 do EI e o art. 39 da da Lei nº. 13.146/15 e, para concretização do disposto no art. 40, realize ações de busca ativa, com auxílio dos Agentes Comunitários de Saúde, dos casos de pessoas com deficiência ainda alijadas daquele benefício.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Realizar reuniões com os gestores, após as audiências públicas, para a assinatura dos TAC’s

FEV/19

ABR/19

NÃO HÁ

Acompanhar o cumprimento das etapas dos objetos pactuados nos TAC’s firmados com os Municípios.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Realizar reuniões com os Conselhos de Defesa da Pessoa Idosa e de Defesa da Pessoa com Deficiência, para verificar se as diversas etapas dos trabalhos, tais como elaboração dos projetos de lei, edição de

JUL/19

JUL/20 CAOp-DH; Conselhos de Defesa da Pessoa Idosa e de Defesa da Pessoa com

49

decretos municipais, instituição de órgão e contratação de pessoal segundo as normas constitucionais

Deficiência

Judicializar ações nos casos em que não houver sucesso na atuação extrajudicial.

Promotores de Justiça nos órgãos de execução

Ajuizar Ações Civis Públicas nos casos em que não houver o cumprimento dos TAC’s ou em que o gestor não queira assinar o TAC.

JUL/19

JUL/20

NÃO HÁ

50

6.2 PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVAS

Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021 – MAPA ESTRATÉGICO

Nível Tático:Plano Tático-Operacional do CAOP de Defesa dos Direitos das Pessoas Idosas e das Pessoas com Deficiências – CAOp-PIPD

Nível Operacional: Plano de Ação e Cronogramas de Execução das Iniciativas

PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVAS DO CAOp-PIPD.

Prazos Iniciativa Responsável

Data inicial Data final Objetivo de Contribuição

relacionado

01. Fazer a indicação de servidores e de membros para composição do CAOp-PIPD.

Coordenador do CAOp.

OUT/16

NOV/16

02. Manter contato com os Promotores de Justiça com atribuição na área de Defesa dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência, por meio de e-mail ou What’sApp, esclarecendo a importância da iniciativa do CAOp para a otimização do trabalho da Promotoria de Justiça, para melhor consecução dos seus objetivos, com vistas à obtenção da maior adesão do Promotor de Justiça aos projetos em andamento.

Coordenador e Membros

Primeiro dia do desenvol-vimento de cada projeto

Até o 30º dia do desenvolvi-mento de cada projeto

01. Em parceria com o CAOp-Educação, promover a adequação dos currículos escolares às necessidades especiais das pessoas e das pessoas com deficiência.

02: Dotar os Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social com os subsídios necessários à sua efetiva atuação na comunidade.

51

03. Fornecer aos Promotores de Justiça sugestão de quadro de acompanhamento de Projetos e etapas de projetos em andamento, para auxiliar no planejamento da Promotoria de Justiça.

Servidores do CAOp.

NOV/16

MAR/17

04. Solicitar à Procuradoria-Geral a otimização da página do CAOp.

Coordenador OUT/16 OUT/16

05. Atualizar a página do CAOp na internet, com modelos de peças e outras informações importantes.

Servidor do CAOp

OUT/16 Alimentação permanente

06. Elaborar Notas Técnicas, em parceria com o CAOp – Educação.

Coordenador e Membros, junto com as interfaces

NOV/16

NOV/17

03. Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

04. Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios quanto à efetiva existência de acessibilidade.

52

6.3 FICHAS DE INDICADORES E METAS PROJETO 1PROJETO 1PROJETO 1PROJETO 1

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOp-PIPD

Ficha de Indicador 01 do Projeto nº 01 do CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Em parceria com o CAOp-Educação, promover a adequação dos currículos escolares às necessidades especiais das pessoas e das pessoas com deficiência.

PROJETO 01

Projeto CAOp-PIPD Nº 01:. Propor adequação dos currículos escolares mínimos às necessidades especiais e contribuir com sua implementação. Projeto “Adequação de Currículos”.

Indicador 01 Percentual de Recomendações e Termos de Ajustamento de Conduta – TAC’s cumpridos.

O que mede

Mede o cumprimento por parte dos gestores municipais da obrigação de adequação dos currículos escolares às necessidades especiais das pessoas idosas e das pessoas com deficiência.

Por que medir

Porque assim se saberá se haverá a necessidade de emprego de outros meios coercitivos para obrigar os gestores a ajustarem suas condutas, inclusive com a responsabilização na área da improbidade administrativa.

Quem mede

O gestor do Centro de Apoio Operacional, com o auxílio de servidor.

Quando medir Semestralmente

Como medir

Pela verificação do percentual de Recomendações ou Termos de Ajustamento de Conduta cumpridos.

53

Linha de base Não conhecida. Os municípios têm diferentes situações, as quais somente serão conhecidas depois do primeiro diagnóstico. Mas se partirá do pressuposto de que serão alcançados 30% em 2016, com a provocação inicial dos gestores, por Recomendação ou TAC.

Ano a ano, cumprir no mínimo:

2017 2018 2019 2020 2021

Metas do Projeto 1

+ 30% + 30% + 20% +10% +10%

Observações O atingimento das metas dependerá do engajamento dos Promotores de Justiça nos órgãos de execução.

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOp-PIPD

Ficha de Indicador 02 do Projeto nº 01 do CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Em parceria com o CAOp-Educação, promover a adequação dos currículos escolares às necessidades especiais das pessoas e das pessoas com deficiência.

PROJETO 1 Projeto CAOp-PIPD Nº 01:. Propor adequação dos currículos escolares mínimos às necessidades especiais e contribuir com sua implementação. Projeto “Adequação de Currículos”.

Indicador 02 Percentual de Ações Judiciais ajuizadas julgadas procedentes.

O que mede

O quantitativo e o percentual de ações judiciais ajuizadas em caso de não atendimento das recomendações ou TAC’s e o número de ações bem sucedidas.

54

Por que medir

É necessário medir para conhecer a realidade dos casos que foram encaminhados à esfera judicial.

Quem mede

CAOp – PIPD

Quando medir Um mês após decorrido o prazo previsto para o ajuizamento das ações e, depois, novamente, ao final do primeiro semestre de 2019.

Periodicidade semestral

Como medir Por meio de análise das informações encaminhadas pelos Promotores de Justiça, levando-se em conta as decisões favoráveis com trânsito em julgado.

Linha de base Ainda não conhecida. Depende dos primeiros diagnósticos.

As metas estarão atreladas ao número de ações judiciais que seja necessário promover, e, no que tange ao presente indicador, levará em consideração que somente em 2018 haverá eventuais decisões judiciais em ações ajuizadas a partir de dez/17.

2017 2018 2019 2020 2021

Metas do Projeto 1

-- + 10% +10% +5% +5% (inicialmente eu havia imaginado medir as ações ajuizadas, mas compreendi depois que preciso medir o resultado dessas ações. Por isso a mudança de números nas metas)

Observações

55

PROJETO 2PROJETO 2PROJETO 2PROJETO 2

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP-PIPD

Ficha de Indicador 01 do Projeto 04 do CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Dotar os Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social com os subsídios necessários à sua efetiva atuação na comunidade.

PROJETO 2

Projeto CAOp-PIPD Nº 02: Promover a efetivação dos Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social. Projeto “Efetivando Conselhos”.

Indicador 1 Percentual de Recomendações ou TAC’s cumpridos sobre o total emitido.

O que mede

Mede o cumprimento por parte dos Municípios de sua obrigação no sentido de criar, efetivar e colocar os Conselhos Municipais do Idoso, da Pessoa com Deficiência e de Assistência Social em seu efetivo funcionamento.

Por que medir

Porque assim se saberá se haverá a necessidade de emprego de outros meios coercitivos para obrigar os gestores municipais e agentes públicos a cumprirem com suas obrigações junto à sociedade, fazendo valerem as normas legais instituídas.

Quem mede O gestor e os membros do Centro de Apoio Operacional, com o auxílio de servidor.

Quando medir Trimestralmente. Depois de decorrido o prazo estabelecido nas Recomendações ou nos TAC’s.

Como medir

A medição se dará com apoio do SIMP e outros instrumentos de controle disponíveis no MPMA. Total de TACs e outros instrumentos efetivamente cumpridos, sobre o tal emitido no período em medição.

56

Linha de base Não conhecida. Os municípios têm diferentes situações, as quais somente serão conhecidas depois do primeiro diagnóstico.

No mínimo 30% em abril de 2018; no mínimo 70% em dezembro de 2018; Judicialização de no máximo 30% em dezembro de 2018.

2017 2018 2019 2020 2021

Metas do

Projeto 2

Linha de Base Cumprimento de, no mínimo 30% até abril/18. Cumprimento de, no mínimo 70% até dez/18. Judicialização máxima de 30% até dezembro/18.

Não de aplica *

Não de aplica *

Não de aplica *

Observações * O Projeto tem vida útil até dezembro de 2018

PROJETO 3PROJETO 3PROJETO 3PROJETO 3

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP-PIPD

Ficha de Indicador 01 do Projeto 03 do CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

PROJETO 3

Projeto CAOp-PIPD Nº 03: Estabelecer mecanismo eficiente para efetiva proteção da pessoa idosa que não tenha vínculos familiares saudáveis aptos a lhe proporcionarem segurança e dignidade. Projeto “Abrigar para Proteger”.

57

Indicador 1 Percentual de Recomendações e Termos de Ajustamento de Conduta – TAC’s cumpridos.

O que mede

Mede o cumprimento por parte dos Municípios de sua obrigação no sentido de instituir e manter entidades de atendimento para proteção de idosos em situação de risco.

Por que medir

Porque assim se saberá se haverá a necessidade de emprego de outros meios coercitivos para obrigar os gestores a ajustarem suas condutas, inclusive com a responsabilização na área da improbidade administrativa.

Quem mede

O gestor e os membros do Centro de Apoio Operacional, com o auxílio de servidor.

Quando medir Depois de decorrido o prazo estabelecido nas Recomendações ou nos TAC’s.

Como medir

Fazendo-se o diagnóstico do efetivo cumprimento das obrigações por parte dos gestores municipais sobre a matéria em decorrência da atuação dos Promotores de Justiça.

Linha de base Não conhecida. Os municípios têm diferentes situações, as quais somente serão conhecidas depois do primeiro diagnóstico.

No mínimo 30% em Jul/18; no mínimo 70% em Jul/19. Judicialização de no máximo 30% até Jul/20; mínimo de 95% de sucesso em Dez/2020. 2017 2018 2019 2020 2021

Meta 1 do Projeto 3

Linha de Base Mínino de 30% Mínimo de 70% 80% cumpridos 95% cumpridos

Observações

58

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP-PIPD

Ficha de Indicador 02 do Projeto 03 do CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

PROJETO 3

Projeto CAOp-PIPD Nº 03: Estabelecer mecanismo eficiente para efetiva proteção da pessoa idosa que não tenha vínculos familiares saudáveis aptos a lhe proporcionarem segurança e dignidade. Projeto “Abrigar para Proteger”.

Indicador 2 Ações Judiciais ajuizadas

O que mede

O número de ações judiciais ajuizadas em caso de não atendimento das recomendações ou TAC’s e o número de ações bem sucedidas.

Por que medir É necessário medir para conhecer a realidade dos casos que foram encaminhados à esfera judicial.

Quem mede CAOp-PIPD

Quando medir A partir um ano após decorrido o prazo previsto para o ajuizamento das ações.

Como medir

Por meio de análise das informações encaminhadas pelos Promotores de Justiça.

Linha de base Ainda não conhecida. Depende dos primeiros diagnósticos.

As metas estarão atreladas ao número de ações judiciais que seja necessário promover.

2017 2018 2019 2020 2021

Meta 2 do Projeto 3

Trabalhar com foco no extrajudicial Máximo de 30%* Máximo de 20% * Máximo de 5% * Observações * O máximo permitido de judicialização no referido ano.

59

PROJETO 4PROJETO 4PROJETO 4PROJETO 4

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP-PIPD

Ficha de Indicador 01 do Projeto 04 do CAO-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios quanto à efetiva existência de acessibilidade.

PROJETO 4

Projeto CAOp-PIPD Nº 04: Diagnosticar o atendimento às normas legais que impõem a oferta de acessibilidade. Projeto “Acessibilidade: uma questão de respeito”.

Indicador 1 Número de Recomendações e Termos de Ajustamento de Conduta – TAC’s cumpridos.

O que mede

Mede o cumprimento por parte dos Municípios de sua obrigação no sentido de cumprir os requisitos de acessibilidade nos prédios e logradouros públicos, e de, na condição de detentor do poder de polícia e do dever de fiscalizar os requisitos de urbanização, obrigar os particulares a adequarem suas construções às normas municipais.

Por que medir

Porque assim se saberá se haverá a necessidade de emprego de outros meios coercitivos para obrigar os gestores a ajustarem suas condutas, inclusive com a responsabilização na área da improbidade administrativa.

Quem mede O gestor e os membros do Centro de Apoio Operacional, com o auxílio de servidor.

Quando medir Depois de decorrido o prazo estabelecido nas Recomendações ou nos TAC’s.

Como medir Fazendo-se o diagnóstico do atendimento, naqueles prédios e logradouros públicos e nos estabelecimentos privados de uso comum do povo, bem como nas calçadas das vias públicas, das

60

condições adequadas de acessibilidade.

Linha de base Não conhecida. Os municípios têm diferentes situações, as quais somente serão conhecidas depois do primeiro diagnóstico.

No mínimo 30% de TACs cumpridos em Jul/18; no mínimo 70% em Jul/19; Judicialização de no máximo 30% em Jul/20; mínimo de 95% de sucesso em Dez/2020.

2017 2018 2019 2020 2021

Metas do

Projeto 4

Linha de Base Mín. 30% cumprido Mín. 70% cumprido Mín. 70% cumprido Mín. 95%**

Observações ** Os referidos percentuais significam TACs cumpridos no ano.

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP-PIPD

Ficha de Indicador 02 do Projeto 04 do CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Realizar diagnóstico da realidade dos Municípios quanto à efetiva existência de acessibilidade.

PROJETO 4

Projeto CAOp-PIPD Nº 04: Diagnosticar o atendimento às normas legais que impõem a oferta de acessibilidade. Projeto “Acessibilidade: uma questão de respeito”.

Indicador 2 Percentual de Ações Judiciais ajuizadas.

O que mede O número de ações judiciais ajuizadas em caso de não atendimento das recomendações ou TAC’s

61

e o número de ações bem sucedidas.

Por que medir É necessário medir para conhecer a realidade dos casos que foram encaminhados à esfera judicial.

Quem mede CAOp – PIPD

Quando medir A partir um ano após decorrido o prazo previsto para o ajuizamento das ações.

Como medir Por meio de análise das informações encaminhadas pelos Promotores de Justiça.

Linha de base Ainda não conhecida. Depende dos primeiros diagnósticos

As metas estarão atreladas ao número de ações judiciais que seja necessário promover.

2017 2018 2019 2020 2021

Metas do Projeto 4

Linha de Base Máximo 70% Máximo 30% Máximo 30% Máximo 5% ** Observações Máximo de ajuizamento permitido/esperado para cada ano. (2018 70% Ajuizamento?)

PROJETO 5PROJETO 5PROJETO 5PROJETO 5

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP-PIPD

Ficha de Indicador 01 do Projeto 05 do CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

PROJETO 5

Projeto CAOp-PIPD Nº 05: Apresentar proposta de uma linha de atuação aos órgãos de

62

execução, coordenada e uniformizada, no sentido de compelir os Municípios ao cumprimento de suas obrigações legais na proteção a pessoas idosa, a pessoa com deficiência e sua família. Projeto “Políticas de Atendimento em ação”.

Indicador 1 Número de Recomendações e Termos de Ajustamento de Conduta – TAC’s cumpridos.

O que mede

Mede o cumprimento por parte dos Municípios de sua obrigação no sentido de instituir e manter política de atendimento ao idoso do desenvolvimento dos serviços, programas, projetos e benefícios no âmbito da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família.

Por que medir

Porque assim se saberá se haverá a necessidade de emprego de outros meios coercitivos para obrigar os gestores a ajustarem suas condutas, inclusive com a responsabilização na área da improbidade administrativa.

Quem mede O gestor e os membros do Centro de Apoio Operacional, com o auxílio de servidor.

Quando medir Depois de decorrido o prazo estabelecido nas Recomendações ou nos TAC’s.

Como medir

Fazendo-se o diagnóstico do efetivo cumprimento das obrigações por parte dos gestores municipais sobre a matéria em decorrência da atuação dos Promotores de Justiça.

Linha de base Não conhecida. Os municípios têm diferentes situações, as quais somente serão conhecidas depois do primeiro diagnóstico.

Metas de no mínimo 30% em jul/18; mínimo de 70% em jul/19. Judicialização de no máximo 30% em jul/20 e no mínimo 95% de sucesso em dez/20.

2017 2018 2019 2020 2021

Metas do Projeto 5

Linha de Base Mín. 30% cumprido Mín. 70% cumprido Mín. 70% cumprido Mín. 95%**

Observações ** Os referidos percentuais significam TACs cumpridos no ano.

63

Perspectiva Atuação Finalística

Portfólio de Projetos do CAOP-PIPD

Ficha de Indicador 02 do Projeto 05 do CAOp-PIPD

Objetivo Estratégico 11

Defender os interesses de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social e econômica.

Objetivo de Contribuição

Realizar diagnóstico do cumprimento da política de atendimento à pessoa idosa e da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família nos Municípios do Estado do Maranhão.

PROJETO 5

Projeto CAOp-PIPD Nº 05: Apresentar proposta de uma linha de atuação aos órgãos de execução, coordenada e uniformizada, no sentido de compelir os Municípios ao cumprimento de suas obrigações legais na proteção a pessoas idosa, a pessoa com deficiência e sua família. Projeto “Políticas de Atendimento em ação”.

Indicador Ações Judiciais ajuizadas.

O que mede

O número de ações judiciais ajuizadas em caso de não atendimento das recomendações ou TAC’s e o número de ações bem sucedidas.

Por que medir É necessário medir para conhecer a realidade dos casos que foram encaminhados à esfera judicial.

Quem mede CAOp – PIPD

Quando medir A partir um ano após decorrido o prazo previsto para o ajuizamento das ações.

Como medir Por meio de análise das informações encaminhadas pelos Promotores de Justiça.

Linha de base Ainda não conhecida. Depende dos primeiros diagnósticos

As metas estarão atreladas ao número de ações judiciais que seja necessário promover.

2017 2018 2019 2020 2021

Metas do Projeto

Linha de Base Máximo 70% Máximo 30% ajuizamento Máximo 30% Máximo 5% ** Observações Máximo de ajuizamento permitido/esperado para cada ano. (2018 70% Ajuizamento?)

64

6.4 DIAGRAMA DE GANTT

65

66

67

68

69

7 EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Nesta era dos trabalhadores do conhecimento, as estratégias devem ser executadas em todos os níveis da organização.

Kaplan e Norton

Uma breve análise histórica

permite afirmar que os anseios das

sociedades de diversos países foram

intensificados, a partir da última

década do século passado, no sentido

de que a gestão pública passasse a

adotar práticas consagradas junto ao

ambiente empresarial, de modo a

produzir melhores resultados com

menos recursos. Para tanto, os

governos deveriam substituir o

modelo burocrático por práticas

adaptadas da iniciativa privada, com

destaque para o monitoramento e a

avaliação não somente dos

processos, mas também dos produtos

e serviços oferecidos aos cidadãos.

De modo sintético, o

monitoramento pode ser entendido

como o processo contínuo de coleta e

análise sistemática de dados relativos

à execução das ações planejadas,

segundo indicadores

predeterminados, oferecendo aos

gestores informações quantitativas e

qualitativas sobre os progressos

realizados e os recursos envolvidos.

Por sua vez, a avaliação é

definida como um conjunto de

atividades que busca analisar os

resultados obtidos segundo padrões

previamente definidos, com vistas a

entender as causas de sucesso ou de

fracasso, de modo a indicar, aos

tomadores de decisão, as medidas

corretivas mais adequadas ao

contexto organizacional.

Claramente, portanto,

monitoramento e avaliação são

atividades complementares e cíclicas,

imprescindíveis para corrigir

eventuais falhas na execução da

estratégia, bem como nas diversas

fases do planejamento, conferindo

dinamismo e flexibilidade à

administração pública.

No Brasil e, especialmente, no

âmbito do Ministério Público, os

órgãos de fiscalização administrativa

têm sido enfáticos no sentido de

70

orientar os diversos ramos a

transformar o planejamento em

efetivo instrumento de gestão,

incluindo o monitoramento e a

avaliação como ferramenta

indispensável.

Com a conclusão do Plano

Tático-Operacional de diversas áreas,

o Ministério Público do Estado do

Maranhão encontra-se, agora, diante

de desafios que irão exigir

competência e empenho redobrados.

Os projetos, balizados por indicadores

e metas, buscam somar esforços para

a concretização dos Objetivos de

Contribuição de cada área, os quais,

por sua vez, estão direcionados para

os Objetivos Estratégicos e seus

respectivos indicadores e metas,

caracterizando a estratégia em ação.

São poucas as instituições

públicas que abraçam um processo

de planejamento tão completo quanto

o fez o MPMA, cuja elaboração dos

instrumentos gerenciais contou, em

todas as fases, com a participação de

boa parcela de membros e

servidores, os quais reúnem hoje

plenas condições de conduzir e atuar

como multiplicadores na etapa mais

importante, a execução.

É a execução que leva a

instituição a atingir resultados,

cumprir sua missão, alcançar a visão

de futuro e agregar valor à

sociedade. Assim sendo, o

monitoramento e a avaliação da

execução vêm sendo considerados

pelas organizações de ponta —

fechando o ciclo PDCA que é o cerne

da metodologia FIGE —, parte de um

agir simultâneo à execução da

estratégia. A boa prática, portanto,

elege os seguintes instrumentos

como os mais eficazes quando o

assunto é monitorar e avaliar a

estratégia:

• Estruturação de uma “sala de

situação” em ambiente físico,

devidamente equipada com

mobiliário e recursos multimídia para

realização de reuniões e

deliberações em torno da estratégia.

• Sistemática de reuniões periódicas,

nos três níveis da organização

conforme segue:

− Nível Estratégico: Reuniões de

Avaliação da Estratégia (RAEs) —

semestrais;

− Nível Tático: Reuniões de

Acompanhamento Tático (RATs)

— trimestrais;

− Nível Operacional: Reuniões de

Acompanhamento Operacional

(RAOs) — mensais.

− Sistema informatizado específico

para gestão estratégica,

desenvolvido com essa finalidade

e customizado para as

especificidades da instituição.

As RAEs são reuniões colegiadas

com o objetivo de fazer, por meio de

análises críticas, a avaliação e a

71

deliberação dos assuntos objeto de

acompanhamento no âmbito das

RATs e das RAOs, realizadas pelos

executores das ações.

Vale destacar que, sendo o

MPMA uma instituição pouco

hierarquizada, o patrocínio da alta

administração — em especial do

Procurador-Geral de Justiça — tem

sido fundamental para que os

instrumentos de planejamento sejam

elaborados com a maior participação

possível de membros e servidores,

embora muitos tenham enfrentado

momentos de dificuldade para se

ausentar de seus afazeres cotidianos.

Serão grandes, portanto, os

esforços coletivos a serem

empreendidos no sentido de inserir a

prática de monitoramento e avaliação

no cotidiano institucional. Trata-se de

um profundo processo de

aprendizagem organizacional que

implica modificar a cultura

predominante e quebrar paradigmas.

Os resultados, porém, são relevantes

e compensadores, uma vez que

aumentam a produtividade, otimizam

a aplicação de recursos e melhoram a

imagem da instituição perante a

sociedade.

72

8 PRÓXIMOS PASSOS

As boas práticas de

transferência e internalização dos

métodos e técnicas de gestão

indicam que o pleno entendimento

dos conceitos, das etapas e dos

instrumentos de planejamento se dá

quando conteúdos são construídos

sem o apoio de ferramentas

informatizadas específicas. Vencida

essa fase, no entanto, o apoio das

tecnologias de informação e

comunicação torna-se imprescindível

para oferecer informações e produzir

conhecimentos consistentes e

oportunos, como subsídio para

decisões estratégicas, especialmente

as voltadas para medidas corretivas.

As próximas atividades,

portanto, estarão voltadas para a

instalação de uma ferramenta

informatizada para a gestão

estratégica, monitoramento e

avaliação. A ferramenta em tela

denomina-se SW Stratec Gestão

Estratégica, sistema desenvolvido

pela Stratec Informática Ltda, a qual

mantém termo de parceria com o

Instituto SAGRES. A seguir,

membros e servidores — em especial

os integrantes da Comissão de

Gestão do Planejamento Estratégico

(CGPE) e da Comissão Executiva do

Planejamento Estratégico

Institucional (CPEI) — serão

treinados e capacitados para operar

o software, ao tempo em que irão

inserir grande parte das informações

pertinentes produzidas até o

momento.

Simultaneamente, serão

realizadas oficinas de capacitação e

treinamento de membros e

servidores para o planejamento e a

execução das Reuniões de Avaliação

da Estratégia (RAE), das Reuniões de

Acompanhamento Tático (RAT) e das

Reuniões de Acompanhamento

Operacional (RAO), conforme os

preceitos estabelecidos na literatura

especializada e as melhores práticas

preconizadas pela Metodologia FIGE.

Esses fundamentos, contudo,

serão adaptados e customizados

para as peculiaridades do Ministério

Público do Estado do Maranhão,

caracterizando uma nova fase de

produtividade e melhoria na

73

qualidade dos serviços oferecidos

para a sociedade maranhense.