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SÃO PAULO, 22 A 24 DE JUNHO DE 2013

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SÃO PAULO, 22 A 24 DE JUNHO DE 2013

24/06

24/06

Irregularidades na Inspeção Veicular em São Paulo

http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=23852152&IdEmpre

saMesa=&TipoClipping=A&Commodities=0

23/06

22/06

Meio ambiente representa riscos e oportunidades para

os negócios

Temperaturas elevadas, tempestades vinculadas às mudanças climáticas e uma competição crescente por água e terra indicam tempos difíceis para o futuro dos negócios, mas também uma oportunidade para uma inovação rentável, informou a ONU esta sexta-feira. Mencionando a destruição provocada pelas inundações na Austrália em 2010-2011, que custaram à seguradora Munich Re US$ 350 milhões e ao grupo de mineração Rio Tinto outros US$ 245 milhões, o informe diz que companhias não tiveram oportunidade de se adaptar. "De eventos climáticos extremos a pressões crescentes sobre recursos naturais finitos, as mudanças no meio ambiente global aumentarão cada vez mais o impacto sobre custos operacionais, mercados para produtos, disponibilidade de materiais naturais e a reputação de negócios, do financeiro ao turístico, do sanitário ao de transportes", diz o documento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. "O futuro do setor privado dependerá cada vez mais da habilidade dos negócios em se adaptar ao meio ambiente em rápida transformação e para desenvolver bens e serviços capazes de reduzir os impactos das mudanças climáticas, da escassez hídrica, das emissões de produtos químicos nocivos e outras questões ambientais", acrescenta. No setor do turismo, por exemplo, uma elevação de 1,4 a 2,2 graus Celsius nas temperaturas médias do inverno provavelmente representaria o fechamento de mais da metade dos resorts de esqui no nordeste dos Estados Unidos em 30 anos. O relatório diz que as emissões de gases de efeito estufa, relacionados com o aquecimento global, devem dobrar nos próximos 50 anos, conduzindo a um aumento da temperatura média global de 3 a 6 grau Celsius até o final do século. No que diz respeito à escassez hídrica, o documento destaca que as minas de platina no sistema do Rio Olifants, na África do Sul, terão aumentadas em dez vezes as cargas hídricas até 2020, ao competir com as comunidades locais

pela commodity cada vez mais escassa. A demanda global por eletricidade poderia ser até 70% maior em 2025 do que em 2009, continua o informe, indicado para ondas de calor mais frequentes associadas com a mudança climática afetando a confiabilidade da rede. No ano passado, apagões no norte da Índia causadas por altas temperaturas e poucas chuvas deixaram milhões de pessoas sem energia por várias horas. Mas enquanto os riscos para os negócios são "significativos", eles também representam oportunidades únicas para empresas que aproveitarem a demanda crescente por tecnologia verde, investimentos e serviços, destacou o informe, intitulado "GEO-5 for Business: Impacts of a Changing Environment on the Corporate Sector". Mais de 80% do capital necessário para responder às mudanças climáticas devem vir do setor privado. "Isto pode resultar em oportunidades de investimentos significativos de 'economia verde' no setor financeiro para prédios verdes, tecnologia de eco-eficiência, transporte sustentável e outros produtos e infraestruturas de baixo carbono", destacou o Pnuma. "Nas cidades, cerca de 60% da infraestrutura necessária para atender às necessidades da população urbana do mundo até 2050 ainda precisam ser construídas, apresentando oportunidades de negócios significativas para construções urbanas e reformas mais ecológicas", emendou. Também haveria oportunidades no setor energético, com a expectativa de queda da proporção total do cavão na geração de energia de dois quintos para um terço até 2035, enquanto as renováveis subiriam de 20% para 31%, diz o informe. "A descarbonização da eletricidade apresentará oportunidades para o setor para avançar nas tecnologias de energia renovável", destacou o Pnuma.

22/06

Taxa da inspeção veicular começa a ser devolvida em SP

Mudança na prefeitura acabou com a taxa da inspeção veicular

São Paulo - Já está no ar o site da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente que

vai fazer a devolução da taxa de inspeção veicular de 2013.

Os proprietários de veículos que pagaram os R$ 47,44 este ano e foram aprovados

na vistoria podem acessar o site https://www3.prefeitura.sp.gov.br/devolucao e se

cadastrar para receber de volta a quantia.

As regras que explicam como a taxa será ressarcida foram detalhadas em decreto

do prefeito Fernando Haddad (PT), publicado neste sábado, 15, no Diário Oficial da

Cidade. Segundo a norma, o valor será devolvido para todo proprietário de veículo

que esteja em dia com o licenciamento, tenha pago o IPVA e não tenha débitos

com o município.

Para receber a taxa, basta acessar o site da devolução e preencher dados como o

certificado de aprovação na inspeção veicular, o Renavam do veículo e a placa. De

acordo com o decreto, o pagamento será feito na conta bancária indicada que

esteja no nome do proprietário.

Se o dono do veículo não tiver conta, o valor ficará disponível por ordem de

pagamento a ser retirada em qualquer agência bancária. Não há, porém, um prazo

determinado para que o pagamento seja feito.

Mudanças - Outra novidade prevista no decreto é a formulação periódica de um

Plano de Controle de Poluição Veicular. Esse plano deverá ser feito pela Secretaria

do Verde e do Meio Ambiente e reformulado, ao menos, a cada 3 anos. O objetivo

é que ele especifique exatamente qual é o atual nível de poluição da cidade, quais

são as metas a serem cumpridas e qual é a frota específica que deve ser

fiscalizada para que a poluição caia para os patamares desejados.

Assim, é possível que a frota a ser inspecionada mude periodicamente, de acordo

com as avaliações feitas pela pasta. O decreto exige que essas decisões sejam

baseadas em laudos técnicos feitos por "instituição idônea e de renome". O

primeiro Plano de Controle de Poluição Veicular deverá ser feito ainda este ano.

A norma também reafirma que a inspeção só será feita a cada dois anos para os

veículos a gasolina - será anual apenas para os movidos a diesel. Carros e motos

novas também não precisarão ser inspecionados até que completem 4 anos de

fabricação. Além disso, em 2014, a taxa não será mais cobrada na primeira

inspeção. O serviço será feito por oficinas e centros particulares que obtiverem

autorização da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. As informações são do

jornal O Estado de S.Paulo.

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