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SÃO PAULO, 18 DE JUNHO DE 2013.

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SÃO PAULO, 18 DE JUNHO DE 2013.

São Paulo vai reformar galpão pra instalar Unifesp na zona leste Moradores pedem que obras sejam aceleradas; laudo ambiental que autoriza obras

no terreno deve ser finalizado em julho

por Sarah Fernandes

A secretária adjunta de Educação do município de São Paulo, Joane Vilela, afirmou hoje (17) que a prefeitura vai financiar a reforma de um galpão no terreno onde será instalado o futuro campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Itaquera, na zona leste, no valor de R$ 1 milhão. Caso o poder público municipal não possa fazer o investimento, pelo fato de o terreno já ter sido cedido para o governo federal, o prefeito Fernando Haddad irá negociar a verba com o Ministério da Educação (MEC).

O anúncio foi feito durante uma audiência pública para debater o tema, na Câmara Municipal, requerida pela Comissão de Educação e Cultura da Casa. “O compromisso da prefeitura vai ser honrado, para que a Unifesp da zona leste tenha tudo o que depender do município”, disse Joane. “Ela é fundamental para que o filho do trabalhador da região possa estudar sem se deslocar.”

Até o final de julho, o laudo ambiental do terreno, necessário para o início das obras, estará finalizado, como se comprometeu o secretário do Verde e Meio Ambiente, Ricardo Teixeira, na audiência.

A reitora da Unifesp, Soraya Samli, pediu que a prefeitura agilize a reforma do galpão, onde “serão realizados projetos culturais e as aulas da universidade da terceira idade e dos cursinhos pré-vestibulares comunitários”, demandas apresentadas por membros da comunidade durante a reunião. “Precisamos de um apoio do MEC também para a contratação de recursos humanos, em especial técnico-administrativos”, disse.

Moradores da zona leste, que participaram da audiência, concordaram e pediram “apoio dos vereadores para acelerar as obras de construção da universidade”, como reivindicou Anderson Migri, morador da região, que milita pela instalação do campus da Unifesp. “A tramitação para a construção do estádio do Corinthians começou depois e já vai terminar em dezembro. O nosso começou há sete anos e ainda aguardamos.”

O padre Rosivaldo Moren, que também milita pela universidade, pediu que seja instalado um instituto tecnológico para formar trabalhadores técnicos. O morador de Cidade Tiradentes, na zona leste, Elder Lopes, pediu que a escolha dos cursos que serão oferecidos, feita pelo conselho universitário, “não tenha como foco apenas o desenvolvimento econômico do país, mas também o desenvolvimento intelectual”. Os militantes pedem, em especial, um curso de Direito para o campus, que seria uma demanda da região.

Haddad usa recursos de obras para reembolso da inspeção

O prefeito Fernando Haddad (PT) remanejou R$ 20,33 milhões que seriam investidos em obras na região da Operação Urbana Faria Lima, na zona sul, para fazer restituições de quem já pagou pela inspeção veicular e teve o veículo aprovado no teste. O decreto com a transferência de recursos foi publicado no sábado no Diário Oficial da Cidade.

Ao todo, o governo estima gastar R$ 180 milhões neste ano para acabar com a taxa da inspeção (R$ 47,44), uma das promessas de campanha do PT. A verba da Operação Faria Lima, arrecadada com a permissão para a construção de novos prédios na região que vai do Largo da Batata, em Pinheiros, até a Avenida Hélio Pelegrino, perto do Parque Ibirapuera, deveria ser revertida em obras para a região, como melhorias viárias e novas áreas verdes.

O remanejamento de recursos de operações urbanas para outros setores do governo só pode ser feito por meio de decretos e por razões excepcionais. A Operação Faria Lima tem hoje em caixa um total de R$ 563 milhões disponíveis.

Os motoristas de São Paulo já podem solicitar o reembolso da taxa de R$ 47,44 da inspeção veicular. O pedido deve ser feito pela internet. Para o governo, no dia 21 de junho acaba o prazo do contrato com a Controlar – a empresa, porém, pode entrar na Justiça contra o rompimento.

Avenida Faria Lima, na zona sul: dinheiro de obras transferido para restituição da taxa

da inspeção veicular

Prefeitura de São Paulo publica regulamentação da inspeção

veicular

INSPEÇÃO VEICULAR – Prefeitura de São Paulo publica regulamentação da inspeção veicular – Foto William Camargo/Folha Paulistana

INSPEÇÃO VEICULAR – São Paulo (14) – O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, regulamentou a lei que define as novas regras para o Plano de Controle de Poluição Veicular e do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso do Município. De acordo com o decreto 53.989, publicado nesta sexta-feira (14) no Diário Oficial da Cidade, o plano deverá ser revisto, no mínimo, a cada três anos, podendo os órgãos responsáveis estabelecer intervalo menor entre as revisões. Os proprietários de veículos poderão solicitar o reembolso do valor pago para o serviço em 2013 e, a partir de 2014, motoristas serão isentos do pagamento, desde que o veículo não tenha que refazer o teste.

Também fará parte do programa de inspeção os veículos licenciados em outros municípios que circulam mais de 120 dias por ano no território da cidade, como ônibus intermunicipais e veículos de carga. “Eu penso que, com a mudança da Lei, vai estancar a fuga da frota da cidade de São Paulo. As pessoas contornavam o problema da inspeção licenciando em outras cidades e São Paulo perdeu muito dinheiro com isso”, disse o prefeito Fernando Haddad quando a lei foi sancionada, em abril.

A partir de 2014, será obrigatória a inspeção anual para veículos com mais de 9 anos (a partir da data que o primeiro licenciamento foi ou deveria ter sido realizado) e para os movidos a diesel. Os demais veículos deverão realizar a Inspeção bienal, devendo ser realizada no terceiro ano após a data em que o primeiro licenciamento foi ou deveria ter sido realizado.

“Plano deverá ser revisto no mínimo a cada três anos. Proprietários de veículos

poderão solicitar o reembolso do valor pago para o serviço. A partir de 2014, os

veículos com até três anos de fabricação não precisarão fazer a Inspeção.”

Segundo o decreto, ficam dispensados da inspeção os veículos novos (nos 3 primeiros anos, incluindo o ano em que o primeiro licenciamento foi ou deveria ter sido

realizado), veículos de coleção, os concebidos exclusivamente para aplicações militares e agrícolas, adaptados para competições, tratores e máquinas de terraplanagem e de pavimentação.

A secretaria municipal do Verde e do Meio Ambiente, auxiliada pelas demais Secretarias Municipais nas áreas das respectivas competências, deverá realizar estudos para definir o modelo para a realização das atividades do Programa de Inspeção, com o intuito de garantir o melhor compromisso entre custo de implantação, execução, auditoria e qualidade técnica do sistema.

O calendário para a realização do teste, os procedimentos, a forma e os prazos para a comprovação da inspeção também serão determinados pela secretaria. Os critérios de aprovação e os padrões máximos de emissão de poluentes deverão ser conforme os estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Fiscalização

A fiscalização e a autuação dos veículos que estiverem em desacordo com o Programa de Inspeção será realizada pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, em conjunto com o Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) e à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Reembolso

Os proprietários de veículos licenciados no município que forem aprovados pela inspeção poderão solicitar o reembolso do valor do serviço pago à concessionária no exercício de 2013, desde que não esteja inscrito no Cadastro Informativo Municipal (Cadin), esteja com seu licenciamento regularizado e que não haja débito vencido do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ou de qualquer multa por infração de trânsito lavrada no país.

O reembolso será feito pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, por meio do portal, após o preenchimento de um cadastro e será creditado na conta-corrente do proprietário.

Secom PM-SP

Edição final: William Camargo/Folha Paulistana

Crescimento de algas alimenta edifício

DO "NEW YORK TIMES"

Um novo prédio em Hamburgo, na Alemanha, parece com uma estrutura moderna e tem uma das mais recentes tecnologias de construção sustentável -uma fazenda de algas vertical.

Os criadores do edifício Bio Intelligent Quotient (BIQ), que custou US$ 6,58 milhões e usa exclusivamente energias renováveis, prometem que esse pioneiro sistema energético irá colher algas de rápido crescimento para gerar biocombustíveis, produzir calefação, fazer sombra no prédio, atenuar o ruído da rua e entrar para a história.

Sobre as laterais do edifício, estão montados 129 biorreatores, painéis de vidro plano sobre persianas externas que servem como ambiente para o crescimento das algas. O sistema foi construído por um consórcio que incluiu a empresa de arquitetura Colt Group.

Em 2009, o consórcio venceu uma competição que pedia aos participantes para usar materiais inteligentes, definidos como "sistemas e produtos que se comportam dinamicamente, ao contrário dos materiais convencionais de construção, que são estáticos".

As algas são alimentadas com nutrientes líquidos e com dióxido de carbono para estimular o crescimento no sistema, que se tornou operacional em abril. Ar pressurizado é injetado nos painéis para estimular ainda mais o crescimento e impedir que micro-organismos se instalem e provoquem apodrecimento, disse Jan Wurm, um dos projetistas.

Ele observa que escovas nos painéis mantêm os vidros limpos automaticamente. Os painéis funcionam também como coletores térmicos solares, transformando a luz do sol em energia utilizável.

Segundo Wurm, "a parte da luz que não é absorvida pelas algas para a fotossíntese é convertida em calor", o qual pode ser usado imediatamente para aquecer a água ou armazenado no subsolo.

Periodicamente, as algas serão colhidas e armazenadas em tanques no edifício. Uma empresa local de energia irá então comprar a colheita e transportar a biomassa até uma usina de calefação e energia nos arredores, onde ela passará por uma fermentação. O processo produz gás metano para a geração de eletricidade. "A energia gerada seria neutra de carbono", disse Wurm.

Os projetistas da casa BIQ não sacrificaram a forma por causa da função. A cor das algas, combinada com o balé de bolhas da ascensão do ar pressurizado, lembra uma lâmpada de lava, segundo Wurm.

The New York Times

Edifício Bio Intelligent Quotient, em Hamburgo, na Alemanha

Ainda está sendo debatido se o prédio com biorreatores de algas é o começo de algo grande ou apenas uma experiência isolada.

Wurm admite que a nascente tecnologia custa mais do que os sistemas solares ou combustíveis convencionais. "Em termos de custos de investimentos, não se pode compará-lo a sistemas estabelecidos e produzidos em massa que estão no mercado", afirmou.

Jonathan Wimpenny, do Real Instituto de Arquitetos Britânicos nos EUA, questiona se muitos bancos e incorporadores imobiliários irão investir em biorreatores de algas. "Dificilmente poderei considerar isso como um divisor de águas na prática construtiva cotidiana", disse Wimpenny.

Mas para David Bayless, da Universidade de Ohio, o prédio de Hamburgo é importante. "As pessoas ficam cautelosas com as algas porque é uma tecnologia relativamente desconhecida."

O preço é um obstáculo em potencial. Scott Walzak, projetista do escritório global de arquitetura HOK, estima que o custo do quilowatt-hora produzido por biorreatores de algas seria equivalente a sete vezes o preço da energia solar e 14 vezes o do petróleo bruto.

Anica Landreneau, líder de consultoria na HOK, concebeu um sistema para aproveitar os gases de escapamento dos carros na autoestrada Santa Ana, na Califórnia, como fonte de carbono para alimentar as algas. "Elas prosperam com uma dieta de porcarias", disse Landreneau.

A Grow Energy, start-up de San Diego, na Califórnia, está apostando exatamente nisso para produtos que trilham caminhos diferentes a fim de gerar energia a partir de algas. A empresa, criada há um ano, planeja produzir dois diferentes biorreatores de algas.

No ano que vem, a Grow Energy pretende aceitar pré-encomendas do seu sistema Verde, que cultiva as algas, as seca automaticamente e as queima num gerador de combustão no próprio telhado para produzir eletricidade. O sistema Verde custará cerca de US$ 12 mil e produzirá em torno de 35% da eletricidade usada por um lar americano médio.

O arquiteto Tom Wiscombe está animado com o prédio de Hamburgo. "Na história da arquitetura, tentar manter organismos, fungos e bolor constantemente fora de um prédio sempre foi crucial", disse ele. "Agora, estamos tentando trazer tudo isso de volta."

Vida nova para Ararinhas-azuis

Pela primeira vez no mundo, cientistas conseguem gerar filhotes da espécie por

inseminação artificial. O feito é esperança para as aves, extintas na natureza há 12

anos

FERNANDA PORTUGAL

Até a década de 90, estas aves ainda coloriam a região de caatinga da Bahia. Mas, em outubro do ano 2000, a última foi vista fazendo manobras no céu. Desde então, a ararinha-azul — aquela que inspirou o filme de animação ‘Rio’ — é considerada extinta na natureza. Atualmente há apenas 83, mantidas por cientistas em centros de estudos de quatro países. A luta agora é para que se reproduzam e possam repovoar o sertão baiano. Este mês, experiência inédita no mundo fez o sonho levantar voo: dois filhotes nasceram através de inseminação artificial.

O feito foi da Al Wabra Wildlife Preservation (AWWP), que fica no Catar, país do Oriente Médio. A técnica promete dar uma ‘força’ para o aumento populacional da espécie, já que a reprodução natural em cativeiro é complicada por motivos... românticos. Sim, as ararinhas-azuis da vida real são como o casal Blu e Jade, de ‘Rio’: não namoram ‘qualquer um’.

Araras azuis encantam pela beleza / Foto: Divulgação

“Elas precisam se apaixonar para ter sucesso reprodutivo”, explica o biólogo Ugo

Vercillo, coordenador de Espécies Ameaçadas do Instituto Chico Mendes de

Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente,

que tem parceria com a AWWP. “Há 5 anos, a inseminação artificial para a ararinha-

azul era algo impossível”, conta Vercillo, para quem o sucesso da empreitada “nos

deixa mais perto de reintroduzir a espécie na natureza”. A AWWP realizou a

experiência em conjunto com a Parrot Reproduction Consulting, da Alemanha.

O primeiro filhote foi batizado de Neumann, homenagem ao executor da inseminação

artificial, o médico-veterinário Daniel Neumann, da instituição alemã. “Ainda garoto,

acompanhei o desaparecimento da última ararinha-azul na natureza e era meu sonho

estar envolvido com a conservação desta espécie. Agora realizei a primeira

inseminação com sucesso. Ainda é difícil entender, mas isto me faz bem”, afirmou.

Agora é torcer para que as ararinhas voltem à natureza logo. Enquanto isso, Blu e Jade

retornam às telonas em março, em ‘Rio 2’, com três filhotinhos.

Tráfico fez as aves sumirem

Durante mais de um século, as ararinhas-azuis foram alvo da cobiça de colecionadores de aves, que financiavam a ação de criminosos incumbidos de capturá-las e vendê-las, no Brasil e no exterior. Ugo Vercillo, coordenador de Espécies Ameaçadas do ICMBio, é taxativo: “O tráfico é a causa do desaparecimento desta espécie da natureza.” Por isso, diz o especialista, antes da volta das ararinhas a seu habitat, é necessário amplo trabalho de educação ambiental com seu principal predador: o ser humano. “É preciso preparar as pessoas para conviver com a espécie, evitando o tráfico.” O trabalho de campo — de recuperação e educação ambiental —, explica Vercillo, é feito pelo Projeto Ararinha na Natureza, outro parceiro do ICMBio. As ações se concentram na caatinga brasileira, em especial no município de Curaçá, na Bahia.

Infográfico mostra como funciona a inseminação em Araras / Foto: Arte: O Dia

Perto desta mesma cidade, a AWWP, organização ambiental do Catar que realizou a

inseminação artificial, tem uma área de 2.380 hectares, em que pretende reintroduzir

as ararinhas-azuis.

Experiência será feita no Brasil, diz diretor da AWWP

O diretor da AWWP, Tim Bouts, afirma que a organização do Catar vai realizar a

experiência da reprodução da ararinha-azul no Brasil, em breve. “Precisamos começar

a reproduzir estas aves em seu país de origem o quanto antes”, destacou. O

coordenador do trabalho com as ararinhas-azuis da AWWP, Cromwell Purchase, disse

que, com a técnica da inseminação artificial, será possível usar diferentes machos e

fêmeas “para fazer as melhores combinações genéticas possíveis”.

A AWWP tem atualmente 64 das 83 ararinhas-azuis em cativeiro no mundo.

“Queremos mandar alguns pássaros do Catar para o Brasil”, diz Bouts. A instituição

também maneja dez dos onze exemplares que estão na Nest, em São Paulo,

juntamente com o governo brasileiro.

Coordenado pelo ICMBio, o Plano de Ação Nacional para Conservação da Ararinha-Azul

tem como parceiros: AWWP, ACTP, Fundação Lymington, Nest, Parrots International,

Parque das Aves, Universidade de São Paulo, SAVE Brasil, Funbio e Vale.

Espécie de pica-pau está perdendo seu habitat

O pica-pau-do-parnaíba, pede socorro. A espécie, nativa do cerrado, chegou a ficar 80 anos sem ser vista na natureza, até que reapareceu em 2006, no Tocantins. Mas, de acordo com o pesquisador Renato Pinheiro, da Fundação Grupo Boticário, precisa entrar na lista de espécies ameaçadas de extinção. Segundo ele, a ave, para sobreviver, tem necessidade de grande área conservada. “Além disso, depende de um bambu chamado taboca, pois se alimenta de formigas que fazem seus ninhos nas hastes ocas da planta.”

Só restam, porém, 20% da cobertura original do bioma. Por isso, o pesquisador sugere a criação de unidades de conservação do cerrado. Em Goiás, a Fundação Grupo Boticário administra a Reserva Natural Serra do Tombador, uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).

A reprodução por inseminação artificial

. Fêmea fez a postura do seu 1º ovo. A espécie costuma pôr 4 ovos por vez.

. Pesquisadores coletaram espermatozoides de machos selecionados

. O material foi imediatamente depositado no oviduto da fêmea, para que o próximo ovo fosse fertilizado antes que a casca se formasse.

. Processo foi repetido após a 2ª e a 3ª postura de ovos.

. Ovos foram colocados numa incubadora.

. Após 7 dias, foram examinados para verificação da fertilidade. Dos 7, 2 ovos inseminados artificialmente estavam férteis e se desenvolviam bem.

. Os ovos foram monitorados diariamente, até que, no 26º dia de incubação, os 2 filhotes nasceram.