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Cláudia Herminia de Lima e Silva [email protected] 2012 2012

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Cláudia Herminia de Lima e Silva

[email protected] 20122012

“ESTAMOS TODOS NO MESMO BARCO"

Joint Commission International (JCI) “Aumentar resultados desejados e diminuir resultados indesejados Donabedian "Qualidade é relação apropriada entre meios e fins . Os meios são as estratégias de atenção e os fins são as mudanças produzidas (o impacto) por estas estratégias e propõe, modelos de avaliação da estrutura, processos e resultados que devem ser aferidos.

Avedis Donabedian

1990 – ampliou o conceito utilizando o que chamou de sete pilares da Qualidade:

Eficácia – ações aplicáveis em condições ideais. Efetividade – ações aplicáveis em condições usuais. Eficiência – aplicabilidade ao menor custo. Otimização – melhor uso dos recursos. Aceitabilidade - atender as expectativas de todos. Legitimidade – reconhecimento pela sociedade. Eqüidade - justo em sua distribuição

“Equilíbrio entre as forças atuais de mercado e as

necessidades sociais, respeitando os pilares do SUS:

UNIVERSALIDADE, INTEGRALIDADE e EQÜIDADE, a um

custo aceitável socialmente”.

Durante atendimento à parada cardio-respiratória, foram administradas ao paciente seis ampolas de adenosina, no lugar de adrenalina. O hospital levanta há anos, como evento adverso, administração inadequada de medicamentos, com zero erro no período.

CirurgiaCirurgia emem membromembro erradoerrado.. AoAo acordaracordar oo pacientepaciente relembrarelembra àà equipeequipe queque oo joelhojoelho aa serser operadooperado eraera oo outrooutro;;

PerdaPerda dede 3030%% emem médiamédia dede dietasdietas adquiridasadquiridas dede instituiçãoinstituição terceirizadaterceirizada;;

RoupariaRouparia pesapesa rouparoupa nana saídasaída ee nana devoluçãodevolução pelapela lavanderialavanderia terceirizada(perdaterceirizada(perda dede 1010%% emem médiamédia dede enxoval/mês)enxoval/mês);; nãonão existeexiste controlecontrole dede distribuiçãodistribuição ee recolhimentorecolhimento dede roupasroupas parapara osos pacientespacientes..

Paciente evadiu de hospital com o pijama da instituição, foi atropelado, atendido em outro hospital e morreu. Família acionou o primeiro hospital judicialmente.

Enfermagem checa medicamentos não administrados aos pacientes, por não estarem disponíveis no hospital.

Hospital apresentando falta de medicamentos. O aviso é dado por comunicação verbal aos interessados. Médicos prescrevem medicamentos em falta, a enfermagem circula a prescrição e assinala com a anotação NT. As prescrições são mantidas e os pacientes não recebem medicação

Hospital possui contrato de comodato com fornecedores de equipamentos e paga religiosamente suas faturas. Descobre que os mesmos insumos são vendidos por preços muito menores, a laboratórios menores da sua região.

Hospital não apresenta sistema de gestão de custos. Os insumos são adquiridos e colocados em uso sem controle de consumo. As compras não apresentam regularidade, dependendo da disponibilidade de verbas e orçamento.

Licenciamento

� Governamental � Compulsório � Lei � Fiscalização � Penalidade

Acreditação

� Não governamental � Voluntário � Padrões e itens de orientação � Educação continuada � Níveis

PNASS -DATASUS

� Governamental � Avaliação � Auto-avaliação � SUS � Amostral

?

ACREDITAÇÃO É UM PROCESSO QUE AS ORGANIZAÇÕES UTILIZAM PARA AVALIAR E

IMPLEMENTAR A GESTÃO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

ISQUA, www.isqua.org Sociedade Internacional para a Qualidade em Cuidados de Saúde

É um sistema voluntário, periódico e reservado de avaliação e certificação da qualidade de um serviço de saúde, com base em padrões e normas pré-estabelecidas. Visa a melhoria na qualidade do atendimento prestado. Tem caráter eminentemente educativo, voltado para a melhoria continua, sem finalidade de fiscalização ou controle official.

� Ano 1992 – OPAS ”Acreditação de Hospitais para América Latina e Caribe”

� Ano 1995 – MS apresenta projeto acreditação ao PBQP

� Ano 1998 – 1a. Edição do Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar

� Ano de 1999 – Lançamento oficial do Programa

� Ano de 2001 - Reconhecimento oficial pelo Ministério da Saúde. PortariaNo. 538, 17 de abril de 2001

� Ano 2002- Reconhecimento oficial pela ANVISA-(RE no. 921, 9 de maio 2002)

FOI MARCADA POR UMA SÉRIE DE DIFICULDADES:

1-Foco excessivo na padronização e certificação proposta pela ISO

2-Falta de compreensão da essência do método

3-Negligência nos aspectos essenciais

4-Foco excessivo nos controles estatísticos dos processos em detrimento de medidas mais ousadas de delegação

5- Excessivos benchmarking de processos. Cópias de processos de outras instituições sem as devidas adequações necessárias.

6- Pouco rigor na utilização das ferramentas da qualidade

7- Utilização da Acreditação como principal estratégia competitiva.

Toda organização prestadora de Serviços de Saúde que tem como

atividade fim o atendimento e o cuidado a pessoas que buscam

serviços assistenciais ou auxiliares para identificação de problemas

PRINCÍPIOS DAS METODOLOGIAS

SEGURANÇA DOS PACIENTES

RISCO

QUALIDADE

Nível 1

SSEGURANÇA Nível 2

ORGANIZAÇÃO Nível 3

RESULTADOS Excelência Pleno Acreditado

Os NíveisOs Níveis

O Processo de Acreditação…

� ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS � GESTÃO DO RISCO

� GESTÃO DOS RESULTADOS

MANUAL DE ACREDITAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Atenção ao Paciente Cliente

Diagnóstico

Infra-Estrutura

Liderança e Administração

Apoio Técnico

Organização Profissional

Ensino e Pesquisa

Abastecimento Apoio Logístico

NÍVEL 1 - PADRÃO � Atende aos requisitos formais, técnicos e de

estrutura para a sua atividade conforme legislação correspondente

� Identifica riscos específicos e os gerencia com foco na segurança.

SEGURANÇA MÁXIMA RISCO MÍNIMO

SEGURANÇA MÍNIMA RISCO CONTROLADO

LICENCIAMENTO

NÍVEL 1- ACREDITAÇÃO

DIRETRIZ DA ANVISA

Nível 1 PRINCÍPIO: SEGURANÇA (ESTRUTURA)

GESTÃO DO RISCO • Ação político-administrativa, com preocupações sociais, econômicas e políticas, que avalia e calcula o risco antes de se chegar a uma decisão. (ONA-2011)

• São medidas de prevenção ou controle que devem ser adotadas para eliminar, prevenir ou minimizar um ou vários pontos de risco. (IQG – 2004)

IDENTIFICAÇÃO, GERENCIAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS

� Sanitários

� Ambientais

� Ocupacionais

� Responsabilidade civil

� Infecções

� Biossegurança

� Eventos adversos

PADRÃO – NÍVEL 2 � Gerencia processos e suas interações

sistemicamente

� Estabelece sistemática de medição e avaliação dos processos

� Possui programa de educação continuada e treinamento continuado, voltado para a melhoria dos processos

Nível 2 PRINCÍPIO: ORGANIZAÇÃO (PROCESSOS)

• Identificação dos Processos • Fluxo de tarefas de cada Processo • Descrição dos Procedimentos de cada Tarefa • Integração entre Fornecedores e Clientes dos Processos • Monitorar os Processos •Definição dos indicadores de desempenho e qualidade de cada processo

PROCESSO

� Conjunto de atividades interrelacionadas

ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas)

ENTRADA SAÍDA

INSUMOS PRODUTOS

PROCESSAMENTO

NÍVEL 3 PRINCÍPIO: EXCELÊNCIA NA GESTÃO

(RESULTADOS)

� Integração entre fornecedores e clientes dos processos

� Análise crítica dos indicadores

� Ações de melhoria nos diferentes processos

"Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que coordena, planeja, implementa e controla o fluxo e o armazenamento eficiente e

econômico de suprimentos (matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados),

bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes"

(Carvalho, 2002, p. 31).

Council of Supply Chain Management Professional (CSCMP)

A GESTÃO DA LOGÍSTICAA GESTÃO DA LOGÍSTICA

Envolve principalmente:Envolve principalmente:

--Recursos humanosRecursos humanos --Recursos físicosRecursos físicos

--Sistema de InformaçãoSistema de Informação

Deve garantir a geração informações relacionadas a

todas as atividades envolvidas durante o processo, desde o seu ponto de origem até o

ponto de consumo.

GERENCIAIS GERENCIAIS

Gestão da Logística no Abastecimento de Gestão da Logística no Abastecimento de SuprimentosSuprimentos

O SISTEMA DE SUPRIMENTOS SE DIVIDE

EM 3 CATEGORIAS DE PROCESSOS

TÉCNICOSTÉCNICOS DE DE

SUPRIMENTOSSUPRIMENTOS APOIOAPOIO

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

ObtençãoObtenção

ArmazenamentoArmazenamento

DistribuiçãoDistribuição

ControleControle

NãoNão GerenciadosGerenciados p/suprimentop/suprimento

CapacitaçãoCapacitação

Tecnologia daTecnologia da informaçãoinformação

Não se Acredita uma área específica e sim toda Instituição. Logística não é uma área e sim a organização Lógica que confere a segurança e eficácia dos processos

Assim... Para Acreditar uma Organização de Saúde é imprescindível organizar e padronizar seus processos e fluxos logísticos com o Gerenciamento dos Riscos e monitoramento de seus indicadores.

GESTÃO DA DISTRI-

BUIÇÃO

GESTÃO DOS

ESTOQUES

GESTÃO DA

COMPRA

GESTÃO DA ARMAZE- NAGEM

GESTÃO

DO TRANSPOR-

TE

Visão de Otimização e Integração

PROCESSOS LOGÍSTICOS

Gestão da Distribuição

Gestão dos

ESTOQUES

CUSTO, VELOCIDADE, QUALIDADE

Gestão da

compra

Gestão do

Armaze- namento

Gestão do transporte

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ATENDIMENTO PEDIDO

PPlanejamento, Organização, Direção, Coordenação e Controle

de todas as ações do

PROCESSO DE ABASTECIMENTO DOS SUPRIMENTOS NECESSÁRIOS ÀS

ATIVIDADES DO HOSPITAL

TRANS-PORTE

COMPRA

ARMAZENAGEM

MOVIMEN

TAÇÃO

GESTÃOGESTÃO

PROGRAMAÇAO

SELEÇAO

COMPRAS CONTROLE

ARMAZENAMENTO RECEBIMENTO

DISTRIBUIÇÃO

DEFINIR OS PONTOS

CRÍTICOS

MAPEAR CADA

PROCESSO

IDENTIFICAR PONTOS DE INTERAÇÃO

IMPLANTAR OS POPS

CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DE

FORMA INTEGRADA

ELABORAR POPS PARA

CADA PROCESSO

ORGANIZAR ESTRUTURA

ANVISA

MONITORAR E GERENCIAR OS INDICADORES

IMPLANTAR SISTEMA DE

MONITORAMENTO DOS RISCOS

DDEFINIR CRITÉRIOS Ex: Estabelecer um sistema de pontuação e obter informações e criar planilha de comparação de dados entre fornecedores de mesmo grupo: (a)Nome dos fornecedores a serem comparados (b) Pesos relativos para cada critério de seleção (c) Pontuação específica de cada fornecedor para cada critério deseleção (d) Maior valor na escala de pontuação dos critérios Digitar os dados em planilha de controle que deve calcular a pontuação total de cada fornecedor indicando sua posição instantânea no processo de comparação.

UTILIZAR O POP DE RECEBIMENTO E SEUS INDICADORES PARA OBTENÇAO DE DADOS

ELABORAR O POP PARA SELEÇÃO DE FORNECEDORES

REQUISITO PARA ACREDITAÇÃO

BASE DA CADEIA LOGÍSTICA

NA ÁREA HOSPITALAR

MEDICAMENTOS E CORRELATOS

MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES

NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

MATERIAIS PERMANENTES

MATERIAIS DE CONSUMO

Medicamentos, contrastes, Medicamentos, contrastes, protetores...protetores...

LABORATÓRIO

Materiais necessários à Materiais necessários à manutenção da terapêuticamanutenção da terapêutica

Alimentos e dietasAlimentos e dietas

Materiais de escritório/ Materiais de escritório/ informática, peças ...informática, peças ...

Equipamentos, mobiliário...Equipamentos, mobiliário...

Reagentes, solventes, Reagentes, solventes, meios de cultura ...meios de cultura ...

PADRONIZAÇÃO

EEficáciaEficácia

SegurançaSegurança

CustoCusto MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS

É necessário:

Profissionais COMISSÃO

Comprometimento

Simulação da análise de custo/tratamento para dois antibióticos com perfis de eficácia e segurança equivalentes para uma mesma indicação.

A especificação adequadaA especificação adequada Aquisição com Aquisição com qualidadequalidade

O QUÊ COMPRAR

Com a padronização obtém-se a descrição detalhada do material ou medicamento, incluindo suas características físicas e sua composição. Ex: -gaze 7,5 x 7,5cm com 13 fios e oito dobras -gaze 7,5 x 7,5cm com 13 fios, oito dobras, medindo 13x30cm, aberta, macia, rápida absorção, isenta de impurezas, tamanho uniforme, sem a presença de fios soltos. -Haloperidol gotas -Haloperidol solução oral gotas a 12mg/ml, frasco c/ 20ml.

O QUÊ COMPRAR

Planejamento das quantidades estimadas para cada material,

de acordo com critérios logísticos, visando maior segurança

na realização dos cálculos, para evitar variações irregulares

de estoque que possam comprometer o tratamento do

paciente.

•Quais os medicamentos ou materiais devem ser adquiridos? • Quando realizar o pedido?

•Quanto tempo entre realizar o pedido e o medicamento

estar disponível para dispensação?

• Em que se baseia a previsão de consumo?

• Quanto tempo de estoque de segurança?

• Qual o tempo de cobertura de estoque?

• Quanto Comprar?

APLICAÇAO DE FÓRMULAS E CONCEITOS LOGÍSTICOS DE PROGRAMAÇAO ES- Estoque de Segurança

PR- Ponto de Ressuprimento

TR- Tempo de Ressuprimento (Lead Time)

Emin - Estoque mínimo

Emax- Estoque máximo LC- Lote de Compra

CONSTRUÇÃO DA CURVA ABC

MENSAL/ SEMESTRAL

5% 80% C MENSAL 15% 15% B DIÁRIO 80% 5% A

Modalidade de acompanhamento

% recurso Financeiro

% Nº de itens

ITENS

CURVA ABC: Classifica os medicamentos ou materiais segundo sua importância financeira.

PRINCIPAIS INDICADORES DE QUALIDADE

Giro de Estoque Tempo de Cobertura de Estoque Nível de Atendimento % de itens com stock out no período % de itens vencidos no período avaliado

AQUISIÇÃO COM QUALIDADE Requisitos: Processo de Seleção adequada de fornecedores Processo de Padronização – Especificação Processo de Programação Eficiente

A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO ENTRE OS

PROCESSOS

PRINCIPAIS INDICADORES DE QUALIDADE

% de materiais adquiridos fora da especificação % de reclamações de usuários ( internos e externos)

RECEPÇÃORECEPÇÃO Área de DescargaÁrea de Descarga

CONFERÊNCIACONFERÊNCIA

INSPEÇÃOINSPEÇÃO DA QUALIDADEDA QUALIDADE

ANOMALIA?ANOMALIA?

ESTOCAGEMESTOCAGEM

Contactar Contactar CoordenadorCoordenador

QUARENTENAQUARENTENA SOLUÇÃO?SOLUÇÃO?

SOLUÇÃO?SOLUÇÃO?

DEVOLUÇÃODEVOLUÇÃO

SIMSIM

NãoNão

NãoNão

NãoNão

SIMSIM

SIMSIM

FLUXO FLUXO OPERACIONALOPERACIONAL

PARAPARA RECEBIMENTORECEBIMENTO

PRINCIPAIS INDICADORES DE QUALIDADE

% de materiais recebidos com anomalias % de materiais recebidos fora da especificação

• -

CONFERÊNCIACONFERÊNCIA

INSPEÇÃOINSPEÇÃO DA QUALIDADEDA QUALIDADE ANOMALIA?ANOMALIA?

ESTOCAGEMESTOCAGEM SEGUNDO NORMASSEGUNDO NORMAS

QUARENTENAQUARENTENA

SOLUÇÃO?SOLUÇÃO?

DEVOLUÇÃODEVOLUÇÃO

SIMSIM

NãoNão

NãoNão SIMSIM

FLUXO FLUXO OPERACIONALOPERACIONAL

PARA PARA ESTOCAGEMESTOCAGEM MATERIAISMATERIAIS

CONFERIR CONFERIR VALIDADES DOS LOTESVALIDADES DOS LOTES

ANTERIORESANTERIORES

IDENTIFICAR IDENTIFICAR LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO

Setor Administrativo

Registro de Movimentação de estoques

Emissão de relatórios

Arquivo de dados

Recepção

Conferência

Quarentena

Organização interna do Almoxarifado (SubOrganização interna do Almoxarifado (Sub--áreas)áreas)

Armazenagem

Medicamentos

Organização interna do Almoxarifado (SubOrganização interna do Almoxarifado (Sub--áreas)áreas)

Mat. Médico SND OUTROS

Farmácia

Injetáveis grande volume

Injetáveis pequeno Volume

Medic. Sólidos uso oral

Medic. Líquidos

Medic. Semi-sólidos

Inflamáveis Termossensíveis

SOROS Ampolagens cápsulas

comprimidos

drágeas

pós

Oral

Injetáveis

Cremes/

pomadas/géis

supositórios

Temp.

2 a 8º C

Líquidos

voláteis

EXPEDIÇÃO

Liberação/ Entrega

Conferência

Organização interna doOrganização interna do

Almoxarifado (SubAlmoxarifado (Sub--áreas)áreas)

-Ao abrigo da luz, calor, umidade

-Permitir a visualização dos rótulos

-No local reservado para cada item.

-As caixas não podem tocar as paredes e

devem permitir a circulação de ar.

-Preservar a embalagem original

CRITÉRIOS DE ARMAZENAGEM

lotes diferentes devem ser agrupados e dispostos de forma a permitir a dispensação prioritária e sequencial, dos itens com prazo de validade mais próximos de expirar.

CRITÉRIOS DE ARMAZENAGEM

Medicamentos que necessitam refrigeração:

Em refrigeradores específicos

Temperatura monitorada diariamente.

Abertura programada.

No caso de refrigeradores comuns,

não armazenar nas portas,

ou próximo ao freezer

e permitir a circulação do ar.

CRITÉRIOS DE ARMAZENAGEM

Almoxarifado - Ex de Estocagem inadequada

IV- GUARDA - CONTROLE - DISTRIBUIÇÃO

Almoxarifado - Ex de Estocagem

Almoxarifado Desorganizado Organizado

ARMAZENAMENTO IRREGULAR

GESTÃO DE RISCOS: FALHA TERAPÊUTICA TOXICIDADE

AA IMPORTÂNCIA DA TI

Software adequado e eficiente Relatórios Gerenciais Indicadores de Monitoramento e Avaliação

FUNÇÕES DOS ESTOQUES

OPERACIONAL: Cuja existência decorre da impossibilidade de de dispormos dos materiais no exato momento em que as demandas ocorrem

PRECAUCIONAL: Cuja existência visa garantir segurança no atendimento ao cliente, em função de variações positivas das demandas durante o tempo de ressuprimento e atrasos nos fornecimentos

Quando não é necessário estoque?

OS ESTOQUES PODEM SER CLASSIFICADOS EM:

ESTOQUE ATIVO: Resulta de um planejamento prévio e destinado a uma Utilização conhecida.

ESTOQUE INATIVO: Sem perspectiva de utilização, total ou parcialmente, decorrente de mudanças nas políticas de estoques, conclusão e/ou alterações de programas e/ou cronogramas, devoluções ao estoque ou eventuais falhas de planejamento

DisponívelDisponível AlienávelAlienável

DESAFIO

Equilíbrio entre a necessidade de investir o menos possível em Equilíbrio entre a necessidade de investir o menos possível em

Estoques, e, ao mesmo tempo, garantir satisfação ao cliente,Estoques, e, ao mesmo tempo, garantir satisfação ao cliente,

atendendo suas necessidades de forma adequada.atendendo suas necessidades de forma adequada.

AA DISPENSAÇÃO POR DOSE UNITÁRIA

Atendimento de acordo com prescrição médica Por um período máximo de 24 horas Medicamentos pronto para o uso

SEGURANÇA PARA O PACIENTE

RACIONALIZAÇÃO DOS CUSTOS

Círculo perverso da desconfiança

�O usuário pede além do que

necessita

O usuário pedindo mais,

o sistema distribui

O usuário volta a

pedir mais

O sistema corta o pedido e fornece menos

Ref. Brasil,Ministério da Saúde. GESTHOS Gestão Hospitalar: Módulo III, p.69.Ref. Brasil,Ministério da Saúde. GESTHOS Gestão Hospitalar: Módulo III, p.69.

EVITAR

� Amplia a segurança dos pacientes e profissionais.

� Busca maior eficiência e efetividade do atendimento;

� Desenvolve e aprimora continuamente os RH; � Otimiza a utilização dos Recursos financeiros

e tecnológicos; � É o caminho da melhoria contínua

BUSCA DE INFORMAÇÃO PARA IMPLANTAR O PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

� Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar –

Versão 2011 (www.ona.org.br)

� Diagnóstico Organizacional Simplificado –

DOS (www.ona.org.br)

� Instrumento Nacional para Inspeção de Serviços de Saúde (www.anvisa.gov.br)

� INSTITUIÇÕES ACREDITADORAS