classificaÇÃo de mÉtodos cromatogrÁficos …home.utad.pt/~lcarv/cromatografia.pdf · luís h....
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1
SEPARAÇÃO CROMATOGRÁFICA
Fase móvelAmostra
A + B
BA
BA
B
Sin
al d
o de
tect
or
Tempo
t0 t1 t2 t3 t4
t0 t1 t2 t3 t4
Detector
BA
B
A
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
Classificação geral Método
específico Fase estacionária Tipo de equilíbrio
Cromatografia líquida
(LC)
(fase móvel: líquido)
Líquido-líquido
ou partição
Líquido adsorvido
num sólido
Partição entre líquidos
imiscíveis
Líquido-fase
ligada
Espécies
orgânicas ligadas
a uma superfície
sólida
Partição
líquido/superfície ligada
Líquido-sólido ou
adsorção
Sólido Adsorção
Troca iónica Resina de troca
iónica
Troca iónica
Exclusão por
tamanho
Líquido nos
interstícios de um
sólido polimérico
Partição/peneiragem
Cromatografia gasosa
(GC)
(fase móvel: gás)
Gás-líquido
Líquido adsorvido
num sólido
Partição gás/líquido
Gás-fase ligada Espécies
orgânicas ligadas
a uma superfície
sólida
Partição gás/superfície
ligada
Gás-sólido Sólido Adsorção
Cromatografia de
fluido supercrítico
(SFC)
(fase móvel: fluido
supercrítico)
Partição fluido
supercrítico/superfície
ligada
CLASSIFICAÇÃO DE MÉTODOS CROMATOGRÁFICOSEM COLUNA
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
2
Fase móvel
Fase estacionária
M
S
CC
K =
TEORIA DA CROMATOGRAFIA
ALARGAMENTO DE BANDA
Tempo
Tempo
Res
post
a do
det
ecto
r
Comportamento ideal
Comportamento real
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
Distância migrada
Con
cent
raçã
o
A
B
A
B
t1
t2
SEPARAÇÃO CROMATOGRÁFICA
TempoS
inal
do
dete
ctor
Cromatograma original
Aumento da separaçãodas bandas
Diminuição do alargamento das bandas
MELHORANDO A SEPARAÇÃO
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
3
Tm
Tr
T’r
0Tempo
Sin
al d
o de
tect
or
W1/2
Tm= tempo morto
Tr = tempo de retenção total
T’r = tempo de retenção ajustado (ou líquido)
W1/2 = largura do pico a meia altura
ALGUMAS QUANTIDADES IMPORTANTES
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
QUANTIDADES IMPORTANTES (CROMATOGRAMA)
Tempo de retenção (Tr)
Tr= Testacionária + Tmóvel
Tempo morto (Tm)
Tempo de retenção ajustado (Tr’)
Tr’= Tr - Tm
Factor de retenção (k’)medida de retenção na fase estacionária
Coeficiente de separação ou selectividade (α)medida de retenção na fase estacionária
( )( ) m1r
m2r
1
2TTTT
k'k'
−−
==a
m
r
m
mrTT
TTT
ase móvelpassa na fo analito Tempo que onáriaase estacipassa na fo analito Tempo que
k'
'=
−=
==
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
4
(L+1σ)(L-1σ)L
Distância migrada
Nº
de m
oléc
ulas
DetectorIntroduçãoda amostra
Enchimento
Tempo
Sin
al d
o de
tect
or
W
Tm
Tr
ALTURA EQUIVALENTE A UM PRATO TEÓRICO
DETERMINAÇÃO DE H E N
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
Processo Termo na equação Relação com as propriedades da
coluna e do analito
Difusão longitudinal
uB
uDk
uB MD2
=
Transferência de massa
(fase estacionária líquida*)
uCS
S
fS
D)'k(
ud'qkuC
2
2
1 +=
Transferência de massa
(fase estacionária sólida**)
uCS 21
2
)'k(
u'ktuC d
S+
=
Transferência de massa
(fase móvel)
uCM u
D
)u,d,d(fuC
M
cpM
22=
uCuCuB
H MS ++=
PROCESSOS CINÉTICOS QUE CONTRIBUEMPARA O ALARGAMENTO DOS PICOS
f: “função de”; kD, q : constantes; td tempo médio de dessorção do analito da superfície; dc: diâmetro da coluna; B: coeficiente de difusão longitudinal; CS e CM: coeficientes de transferência de massa nas fases estacionária e móvel, respectivamente.* a fase estacionária é um líquido imiscível imobilizado** a fase estacionária é uma superfície sólida onde ocorre adsorção.
Variável Símbolo Unidades
Velocidade linear da fase móvel u cm.s-1
Coeficiente de difusão na fase móvel(a) DM cm2.s-1
Coeficiente de difusão na fase estacionária(a) DS cm2.s-1
Coeficiente de capacidade k’ -
Diâmetro de partícula do enchimento dp cm
Espessura do revestimento líquido na fase estacionária df cm (a) Aumenta quando a temperatura aumenta e a viscosidade diminui
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Velocidade linear de fluxo, cm/s
Con
trib
uiçã
o pa
ra H
, cm H
CSu
CMu
B/u
uCuCuB
H MS ++=
EQUAÇÃO DE VAN DEEMTER
Velocidade linear de fluxo, cm/s
H, m
m
2 4 6 8 10glc
2
4
6
8
2.01.0
0.2
0.4
0.6
0.8
lc
GLC
LC
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Largura de banda inicial
Largura de banda final
1 2
ALARGAMENTO DE BANDAS
Efeito de percursos múltiplos
Fase móvel “estagnada”
Grau de alargamentode banda
Fluxo de fase móvel
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6
Tm
(Tr)B
(Tr)A∆Z
WA/2 WB/2
WA WB
A B
A B
BA
RS=0.75
RS=1.0
RS=1.5
Tempo
Sin
al d
o de
tect
or
SEPARAÇÃO E RESOLUÇÃO
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
W = 4σ
W1/2= 2.35σh
2h
Tempo
Res
post
a do
det
ecto
r
LARGURA DE PICO NA BASE (W) E A MEIA ALTURA (W1/2)
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
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TÉCNICAS PARA MELHORAR A RESOLUÇÃO
Objectivo:Separações eficientes em tempos de análise curtos.
1. Aumentar a distância entre os picos, ∆Tr=T2-T1
(a) Aumentar o comprimento da coluna, L(b) Aumentar a quantidade de fase estacionária, VS ou VL
(c) Usar um coeficiente de selectividade melhor, α=T2’/T1’• Diminuir a temperatura• Escolher uma fase estacionária diferente• Escolher uma fase móvel diferente (se for líquida)
2. Diminuir a largura da banda, W(a) Usar um enchimento mais uniforme
• Encher mais cuidadosamente• Usar partículas mais pequenas
(b) Aumentar a área de interface entre as fases(c) Optimizar a velocidade de fluxo(d) Reduzir o tamanho da amostra(e) Reduzir o espaço morto no sistema(f) Reduzir a constante de tempo do detector(g) Diminuir o diâmetro da coluna
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EFEITO DO COMPRIMENTO DA COLUNA
NA RESOLUÇÃO E NO TEMPO DE RETENÇÃO
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8
0.6 – 0.8 mm
0.4 – 0.6 mm0.3 – 0.4 mm
0.25 – 0.3 mm
0.1 – 0.15 mm
Velocidade linear, cm/s
H, c
m
0.1
0.2
5 10 15 20
Coeficiente de capacidade, k’B
RS/Q
ou
(Tr) B
/Q’
5.0 15.010.00
Resolução, RS
Tempo de eluição, (Tr)B
EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA E H
EFEITOS DO FACTOR DE CAPACIDADE
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
EFEITO DA TEMPERATURA NA CG
12
3
4
5
56
78
876
5
4
3219
302010Tempo (min)
30º 60º 90º 120º 150º 180º
Temperatura (ºC)
Isotérmica a 45ºC
Isotérmica a 145ºC
Programada de 30ºC a 180ºC
x 4
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9
40% metanol,60% água
50% metanol,50% água
60% metanol,40% água
70% metanol,30% água
Tempo de retenção, min
EFEITO DA COMPOSIÇÃO DA FASE MÓVEL
NA CROMATOGRAFIA LÍQUIDA
1 → 9,10-antraquinona2 → 2-metil-9,10-antraquinona3 → 2-etil-9,10-antraquinona4 → 1,4-dimetil-9,10-antraquinona5 → 2-t-butil-9,10-antraquinona
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
PARÂMETROS USADOS NAS TÉCNICASDE OPTIMIZAÇÃO
Variação de NAlteração do comprimento da coluna
Variação de HAlteração da velocidade do fluxo da fase móvelAlteração do tamanho de partícula do enchimentoAlteração da espessura do filme líquido que serve de fase estacionária (LC)Alteração do diâmetro da colunaAlteração da viscosidade da fase móvel (e assim DM ou DS)Alteração da temperatura da coluna (GC)
Variação de k’ e de αAlteração da temperaturaAlteração da composição da fase móvelAlteração do enchimento da colunaUtilização de efeitos químicos especiais
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Tm
Inicial
aumentar k’diminuir k’
Variação de k’
Aumento de N
Aumento de α
VARIAÇÃO DA RESOLUÇÃO
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EFEITOS DE α E N NA RESOLUÇÃO DE PICOS
Factor de separação fracoN pequeno
Factor de separação bomN pequeno
Factor de separação bomN elevado
Factor de separação fracoN elevado
Tempo
Res
post
a do
det
ecto
r
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
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Tempo
Sin
al d
o de
tect
or
O PROBLEMA GERAL DA ELUIÇÃO
Luís H. Melo de Carvalho Complementos de Química I - Módulo de cromatografia
Razão de altura dos picos = 1:1
Razão de altura dos picos = 8:1
RS = 0.4 0.5 0.6 0.7
0.8 1.0 1.25
RS = 0.4 0.5 0.6 0.7
0.8 1.0 1.25
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12
Posição aparente
Posição verdadeira
SOBREPOSIÇÃO DE PICOS
1) Localização
2) Medição de áreas
Luís Herculano Melo de Carvalho Complementos de Química I
Rs = 1
1:1 4:1
8:1 16:1
100% 96%
93% 88%
% erro na área do pico maior = - (1/x) % erro na área do pico menor
% erro na área do pico menor = (% indicada -100 %)
SOBREPOSIÇÃO DE PICOS
Erro na quantificação por área de pico
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QUANTIDADES EXPERIMENTAIS IMPORTANTES EM CROMATOGRAFIA
Nome Símbolo Determinada a partir de:
Tempo morto Tm Cromatograma
Tempos de retenção (de A e de B) (Tr)A e (Tr)B Cromatograma
Tempo de retenção ajustado (de A e de B) (T’r)A e
(T’r)B (T’r)A= (Tr)A - Tm
Largura de picos (de A e de B) WA e WB Cromatograma
Comprimento do enchimento da coluna L Medição directa
Velocidade média das moléculas da fase
móvel u Medição directa
Volume da fase estacionária VS Dados da preparação do
enchimento
Concentração de analito nas fases móvel e
estacionária CM e CS Análise e dados da preparação
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EXPRESSÕES E QUANTIDADES IMPORTANTES EM CROMATOGRAFIA
Nome Expressão Relação com outras
quantidades
Velocidade linear da fase
móvel mTL
u =
Volume da fase móvel FTV mM =
Coeficiente de capacidade ( )m
mr
TTT
'k−
= M
S
VKV
'k =
Coeficiente de partição S
M
VV'k
K = M
S
CC
K =
Factor de selectividade ( )( ) mAr
mBr
TTTT
−−
=α A
B
A
B
KK
'k'k
==α
Resolução ( ) ( )[ ]
BA
ArBrS WW
TTR
+−
=2
+
−
=B
BS 'k
'kNR
11
4 αα
Nº de pratos 2
16
=WT
N r 22
2 11
16
+
−=
B
BS 'k
'kRN
αα
Altura de prato NL
H =
Tempo de retenção ( ) ( )( )2
322 11
16
B
BSBr
'k
'ku
HRT
+
−=
αα
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INJECTOR DIRECTO
COMPONENTES FUNDAMENTAIS DE UM SISTEMA DE GC
Septo
Purga do septo
Gás de arraste
Câmara devaporização
Agulha daseringa
SeringaColuna
Gás de arraste
Gásde arraste
InjectorDetector
Forno Coluna
Tratamentode dados
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COLUNAS PARA CROMATOGRAFIA GASOSA
Tipo de coluna
CaracterísticaCapilar
(WCOT)
Enchimento
Comprimento (m) 10 - 100 1 - 6
Diâmetro interno (mm) 0.25 – 0.75 2 - 4
Eficiência (pratos/m) 1000 - 4000 500 - 1000
Quantidade de amostra (ng) 10 - 103 10 - 106
Pressão relativa Baixa Alta
Velocidade relativa Rápida Lenta
COLUNA TUBULAR ABERTA ( ou COLUNA CAPILAR)
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15
N
10 102 103 104
Tempo (s)
103
104
105
106
Capilares (WCOT)
Empacotadas
20 40 60
Velocidade linear média (cm/s)
0.5
1.0
1.5
2.0
H(m
m)
Empacota
das
Capilares (WCOT)
EFICIÊNCIA DE COLUNAS CAPILARES E EMPACOTADAS
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Velocidade linear média (cm/s)
20 40 60 80
0.2
0.4
0.6
0.8
H(m
m)
1.0
1.2
N2
He
H2
GASES DE ARRASTE
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Parede do forno
ar
H2
Chama ar-H2
Colector
Bico de queima
Coluna
Gás de complemento
DETECTOR DE IONIZAÇÃO DE CHAMA
DETECTOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA
Fluxo de entrada
Fluxo de saída
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Plasma
Coluna
777 nm748 nm690 nm
656 nm
480 nm
250 nm
170 nmRede dedifracção
Bateria dedíodos
DETECTOR DE EMISSÃO ATÓMICA
10 20 300
0 1 2 3 4 5
Tempo (min)S
inal
do
dete
ctor
Monitoraçãoda linha do C
Monitoraçãoda linha do O
Amostra duma gasolina
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Coluna
Aquisição e processamentode dados
Unidade deinjecção
Solventes
Bomba + sistema degradiente
Detector
COMPONENTES PRINCIPAIS DE UM SISTEMA DE HPLC
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SISTEMA DE INJECÇÃO DA AMOSTRA
1) Carregamento da amostra 2) Injecção da amostra
Da bomba Da bomba
Para a coluna Para a coluna
“loop” “loop”
SaídaSaída
DETECTOR DE UV PARA HPLC
Da coluna
Para o esgoto
Janelasde quartzo
Fonte de UV Detector
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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA
Polaridades dos solutos: A > B > C
Fase normal
C B A
Tempo
Fase móvel de polaridade baixa
C B A
Tempo
Fase móvel de polaridade média
Fase reversa
A B C
Tempo
Fase móvel de polaridade alta
A B C
Tempo
Fase móvel de polaridade média
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0 5 10 15 3025200 5 10 15 302520Tempo (min) Tempo (min)
EFEITO DA ELUIÇÃO EM GRADIENTE
Eluição isocrática50:50 (v/v) MeOH/H2O
Eluição em gradienteInicio: 40:60 (v/v) MeOH/H2O
MeOH ä 8%/min
Mistura de clorobenzenos
BOMBA RECÍPROCA PARA HPLC
Motor
Pistão devaivém
Junta selada
Coluna
Solvente
Válvulasde esfera
Amortecedorde pulsações
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Eluente:
NaHCO3 0.0028M / Na2CO3 0.0023M
Volume de amostra: 50 µL
Eluente:
Fenilenodiamina.2HCl 0.025M / HCl 0.0025M
Volume de amostra: 100 µL
APLICAÇÕES DA CROMATOGRAFIA IÓNICA
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