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O folclore o estudo queengloba todas as

atividades populares:msica, literatura,representaesdramticas, festaspopulares e religiosas(Folia de Reis, FestaJunina, etc.),confraternizaes, pintura,escultura, arquitetura,entre outros.

O folclore uma marcaregistrada da culturabrasileira. Nosso paspossui um dos folcloresmais ricos do mundo. Sodanas, festas, comidas ecomemoraes que pelosquatro cantos do pasexaltam a nossa cultura.

Essas tradies fazem

parte da vida de muitaspessoas. Os hbitos do

povo conservam a culturaatravs dos tempos. Essagrande variedade defestas e pratos tpicosregionais resultado deuma mistura de ndios,portugueses e africanoscom suas distintasmatrizes culturais. Oresultado do projetoregistrado nesta edio do

Jornal Ciranda de Idiaspelas turmas 501 e 502 (5ano Ensino Fundamental)foi uma forma de trabalharLngua Portuguesa,Geografia, Artes eHistria nacional,valorizando essastradies.

Autora: Prof AlineCristina Alcantara da Silva

O projeto interdisciplinarfoi desenvolvido pelasprofessoras Aline CristinaAlcantara da Silva emparceria com a professoraOrientadora TecnolgicaRegiane Ferreira Rosa,tendo a participao daprofessora Mrcia Regina

Ribeiro Sarmento naexecuo das atividades.

Com durao de trssemanas o projeto tevecomo principal objetivo

levar os alunos do 5 anoes c o l a r do E n s i n oFundamental, turmas 501 e

502, a compreenderem aimportncia do folclore naformao de um povo,traba lhando com aproduo de diferentesg n e r o s t e x t u a i sintegrados ao uso dasnovas tecnologias.

Sntese do projeto

FolcloreConhecendo nossa histria

Agosto/Setembro2009

Volume 1Edio 2

Ciranda de Idias

Nesta edio:

Folclore por a a fora 2

Lendas 2

Cantigas de roda 2

L vem histria 3

Trava lnguas 3

Parlendas eAdivinhas

3

QuadrinhosSabor do Brasil

4

C E O B /Resende

Redao e Edio:

P r o f e s s o r a A l i n eCristina Alcantara daSilva e ProfessoraOrientadora TecnolgicaRegiane Ferreira Rosa

Alunos das turmas 501e 502

P r o f e s s o r aColaboradora:

Mrcia Regina RibeiroSarmento

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Folclore um gnero de cultura deorigem popular, constitudo peloscostumes e tradies popularestransmitidos de gerao em gerao.Todos os povos possuem suas

tradies, crendices e supersties,que se transmitem atravs delendas, contos, provrbios, canes,danas, artesanato, jogos,religiosidade, brincadeiras infantis,mitos, idiomas e dialetoscaractersticos, adivinhaes, festase outras atividades culturais quenasceram e se desenvolveram com opovo.

Deve-se lembrar que o folclore no

um conhecimento cristalizado,

embora se enraize em tradiesregionais que podem ter grandeantigidade, mas transforma-se nocontato entre culturas distintas, nasmigraes, e atravs dos meios de

comunicao onde se incluirecentemente a internet.Turma: 501

LendasSaci em: oPerer

A muito tempo atrs, numa florestadeserta com muitas e muitasrvores, numa famlia pobrezinhanasceu um menino chamado Saci.Esse menino nasceu com uma pernad e f o r m a d a .Ele era negro, engraado, diferentee muito bagunceiro apesar de suadeficincia fsica.

Por coincidncia em uma ilha indgenanasceu um menino no mesmo dia queSaci. O menino se chamava Perer.Ele era um menino com muitainteligncia e nimo fsico. Ele

No raspe o plo do gato-to,porque se no, no, no,Ele fica pelado-do.Dona Chica-ca,No admirou-se-se,Ela deu um grito, deu um grito,Bem alto. Nooooo!

Autoras: Ana Vitria e Camila -turma: 502

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Cantigas de rodaPardia do gato

Ciranda de Idias

Folclore por a a fora

achou, mas a quando Perer estavaandando encontrou e acolheu Saci elevou-o para sua oca, onde havia, umboto cor de rosa, Yara uma sereiaencantada e...um pintinhoque sechamava Pintolindo. Ele veio l doa r r a i d o P e d o b .A o Saci recebeu a notcia de quehaveria uma festa para todos daregio, e como ele j haviamelhorado foram todos da aldeiapara a floresta a caminho da festa equando chegaram a msica rolou.

Autoras: Ana Clara e ClarisseTurma: 502

povo. J Saci gostava de cuidar dosa n i m a i s e d a s p l a n t a s .Perer s gostava de vestir umatanga colorida e Saci preferia usaruma faixa azul na cabea e um shortcom as cores da natureza.Certo dia, Saci saiu de sua floresta eacabou se perdendo em uma ilha quePerer morava. Ele ficou doente,resfriado e com muitas dores, poisno foi encontrado pelo povoi n d g e n a .Durante de quatro dias Saciprocurou a aldeia de Perer e no

Famoso porsuas

travessuras, o

Saci Perer um dos maisconhecidos

personagens dofolclorenacional.

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Festa no cuUma grande festa foi preparada nocu para todos os animais que vivemna Terra. As aves se preparavampara a festa, mas os bichos que novoavam no podiam ir festa.

Os animais sem asas se reunirammuito tristes quando apareceu o sapo-cururu dizendo que ia festa.

O pessoal caiu na risada. Comopoderia subir as alturas se ele erapesado e nem correr conseguia?- Pois esperem e vero - disse o

sapo. Na volta eu conto tudo paravocs.

O urubu era um dos convidados mais

importantes. Bom violeiro, as danasdependiam dele. Sabendo disso, osapo foi at a casa do urubu, bateuum papo com ele e despediu- sedizendo:

- Vou compadre. Para mim o caminho longo. Preciso ir muito antes que osoutros.

O urubu sem acreditar no que ouvia,foi se preparar para a festa.

O sapo fingiu que ia embora eescondeu-se atrs de uma rvorepara observar o amigo.

O sapo entrou na casa do urubu pelaporta dos fundos. Assim que viu a

viola em cima da mesa , pulou dentrodela e ficou bem quietinho.

E foi assim que o sapo conseguiu ir festa no cu.

Autor: Eclessiastes Pereira - turma:

501

A xcaraChico tem uma xcara chique.Quando Chico quebra a xcarachique,Chica vai consolar Chico para queChico compre outra xcara chique.

Autoras: Fernanda, Clarisse e AnaClara - turma 502

O trem

Trivaldo trabalha na estao de tremTrs Marias.Trivaldo pega o trem das treze

e quando o trem das treze atrasaTrivaldo tem de pegar o trem dastrs.

-Dois litros de leite atravessaram arua e foram atropelados. Um delesmorreu e o outro no, por que?Porque um era Longa Vida!

- que o cavalo foi fazer no orelho?P a s s a r u m t r o t e !

-Por que a plantinha no fala?P o r q u e e l a m u d i n h a !

-O que o tomate foi fazer no banco?Foi tirar extrato!

-Amanh domingo, p de cachimbo.O cachimbo de ouro, bate no touro.O touro valente, bate na gente.A gente fraco, cai no buraco.O buraco fundo, acabou-se om u n d o .

- O P a p a g a i o c o m e m i l h o .p e r i q u i t o l e v a a f a m a .Cantam uns e choram outros

Triste sina de quem ama.

Volume 1Edio 2

Parlendas e Adivinhas

Quem conta um conto, ganha um ponto!

Trava lnguas

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Os travalnguas,alm de

aperfeioadoresda pronncia,

servem paradivertir e

provocar disputaentre amigos. So

embaraosos,provocam risos e

caoadas.

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Avenida Presidente Vargas, 397Campos Elseos Resende/RJ

C E O B /Resende

prove.pode acrescentar mais acar, pois acalda ligeiramente um sabor amargoao quento.Coe numa chaleira e mantenhaaquecido, mas no

quente demais.

Autor: Nilton502

Quento sem lcool

Ingredientes:1 pedao de gengibre5 limes1 xcara de acar refinado

2 ou 3 pedaos de canelacravo-da-ndia

PreparoCorte o gengibre em pedacinhos e oslimes em rodelas finas e reserve.Derreta o acar num caldeiro emexa at que a calda doure, semdeixar escurecer.Adicione 1 litro de gua e continuemexendo com uma colher de pau para

dissolver a calda.Junte o gengibre, o limo, cravos dandia e canela.Deixe ferver por alguns minutos e

Tel: (24) 3381-4330Fax: (24) 3381-0992Email: ceob_direcao@yahoo.com.br

Sabor do Brasil

WWW.trabalhandocom

projetos.blogspot.com

Receitas que do gua na boca

Autor: Bruno da Silveira

Turma: 501

Este o Curupira. Ele vive na floresta.

O Curupira

Ele vive com os animais. Ele umpersonagemlendrio do folclore