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Quem nunca se identificou com o Patinho Feio?
Quem nunca se encantou e chorou com a Pequena Sereia
Ou com o amor entre o Soldadinho de Chumbo e a Bailarina?
Quem nunca se divertiu com o rei do conto A Roupa Nova do Rei?
São personagens que já fazem parte do imaginário de todos nós.
Mas quem é o homem por trás destas histórias?
HANS CHRISTIAN ANDERSEN não é tão lembrado quanto seus contos
maravilhosos, que embalam gerações e gerações de crianças e continuam fascinando os
adultos. Contudo, quanto mais se conhece a vida do autor, mais se entende o porquê dele
ter escrito uma autobiografia intitulada O CONTO DE FADAS DA MINHA VIDA.
A história da vida de Andersen possui todos os ingredientes de um conto de fadas,
em especial aqueles que relatam a trajetória de um herói: a sua origem humilde, a
persistência, seus esforços e lutas internas e externas e um espírito cheio de fantasia e
esperança. Assim como os heróis dos contos, Andersen também consegue alcançar seu
objetivo: tornar-se um grande artista. Foi pensando nestes ingredientes que a Cia Teatro
Por Um Triz construiu um texto sintético e poético, contando a vida deste grande escritor.
O texto se desenvolve mostrando a trajetória de Andersen e estabelecendo
relações entre sua vida e seus personagens, entre sua vida e suas histórias. Nele está
presente a infância de menino pobre e desajeitado – espécie de Patinho Feio – no interior
da Dinamarca; a coragem do jovem Andersen partindo para a capital, em busca de seus
sonhos; as desilusões do homem apaixonado que, como O Soldadinho de Chumbo, é
separado de sua bailarina. A perseverança, a sensibilidade, o espírito crítico de Andersen
nos apontando que muitas vezes “o rei está nu” e nós fingimos não ver.
Desta forma, além de abordar fatos marcantes de sua vida, o texto também
contempla duas de suas histórias: O SOLDADINHO DE CHUMBO e O PATINHO FEIO.
Este último conto – considerado por muitos críticos como uma metáfora da vida de
Andersen – fecha o espetáculo, o patinho descobre-se cisne e Andersen alça vôos
tornando-se um escritor consagrado mundialmente, daí o título da peça: PATINHO FEIO –
O VÔO DE ANDERSEN.
PEQUENA BIOGRAFIA
Andersen teve uma infância humilde. Nasceu na pequena cidade dinamarquesa de
Odense, em 02 de abril de 1805. Era filho de um sapateiro e de uma lavadeira. Seu pai era
um homem humilde e sem instrução, mas nem por isso deixou de alimentar o espírito
fantasioso do filho, pois lhe contava histórias e estimulava o interesse do menino pela
literatura e pelo teatro.
Quando perdeu o pai, aos onze anos, Andersen teve que ganhar a vida exercendo
ofícios modestos. Aos quatorze anos juntou o pouco que tinha e foi para Copenhague,
sonhando em trabalhar no teatro.
Em Copenhague, conseguiu emprego no Teatro Real, mas não se saiu muito bem
como ator. Tentou a dramaturgia, também sem sucesso. Não que lhe faltasse talento e
criatividade, mas faltava-lhe embasamento teórico e cultural, pois havia abandonado os
estudos muito cedo.
Um dos diretores do Teatro Real – Jonas Collin, percebendo seus esforços e
talento, resolveu patrocinar-lhe os estudos. A partir daí, Andersen começou a escrever
contos, romances e poemas, publicando seu primeiro livro aos dezessete anos de idade.
O reconhecimento veio aos trinta anos, quando da publicação de CONTOS PARA
CRIANÇAS. Aí descobriu sua verdadeira vocação, a de um grande contador de histórias.
Andersen foi o primeiro autor a criar textos para crianças. Antes dele as
publicações existentes eram de histórias da tradição oral. O dia 02 de abril, data de seu
aniversário, foi escolhido como o Dia Internacional do Livro Infantil. O prêmio mais
importante de literatura infantil – uma espécie de Nobel – é a Medalha Hans Christian
Andersen.
O ESPETÁCULO E A EXPOSIÇÃO
O espetáculo estreou na
exposição Andersen 200 Anos no SESC
Pompéia em 08 de outubro de 2005. A
exposição foi uma proposta da Cia
Teatro Por Um Triz que, durante a
pesquisa para o espetáculo, se deparou
com um lado pouco conhecido do
trabalho de Andersen: os recortes de
papel que ele utilizava para contar
histórias.
Percebendo a grande riqueza
plástica deste material, o grupo
visualizou os recortes de Andersen em
grande dimensão, compondo uma
exposição voltada para o público infantil,
onde esses recortes se transformassem
em instalações e brinquedos. Propôs
então um projeto ao SESC, que
funcionasse como um mergulho na obra
de Andersen: uma exposição em
conjunto com uma peça de teatro
contando sua vida.
O SESC convidou então o
arquiteto e cenógrafo Márcio Tadeu para
projetar a exposição e a criação e
produção do espetáculo ficou a cargo da
Cia Teatro Por Um Triz.
Seqüência: cena de O Soldadinho de Chumbo.
A ESTÉTICA - TRÊS LINGUAGENS
A Cia Teatro Por Um Triz sempre utiliza em seus espetáculos o entrelaçamento
entre o trabalho de ator e a animação de bonecos. Em PATINHO FEIO – O VÔO DE
ANDERSEN, o uso destas duas linguagens facilitou a caracterização dos personagens,
representados através de três formas distintas:
- O personagem principal é representado por vários bonecos que retratam as
diferentes fases de sua vida: Andersen criança, jovem e adulto. Para este personagem é
utilizada a técnica da manipulação direta;
- Os personagens reais da vida de Andersen (pai, mãe, Collin, etc) são
representados pelos atores que utilizam adereços e contracenam diretamente com o
boneco;
- Os personagens do mundo da fantasia de Andersen, bem como a
apresentação dos dois contos recriados no espetáculo – O Soldadinho de Chumbo e O
Patinho Feio são representados por silhuetas, livremente inspiradas em seus recortes.
São utilizadas técnicas de Teatro de Sombras e de Toy Theatre.
Esta opção estética auxilia o público na compreensão do jogo que se estabelece
entre a vida e a obra de Andersen durante o espetáculo e tem relação direta com os
recursos usados pelo próprio Andersen ao contar suas histórias. Ele utilizava seus
recortes criando sombras e foi um dos primeiros na Dinamarca a ter um Toy Theatre. O
espetáculo faz uma adaptação desta técnica: para contar o Patinho Feio é montado no
palco um Teatro de Brinquedo em grande escala.
Andersen “... esse menino pobre de olhos tristes que tão rico de sonhos se revelou.”
Maria Isabel de Mendonça Soares
CONCEPÇÃO
PATINHO FEIO – O VÔO DE
ANDERSEN é um espetáculo teatral
infantil com bonecos e atores que tem
como ponto de partida a pesquisa sobre
a biografia e a obra do escritor
dinamarquês Hans Christian Andersen.
A linguagem do espetáculo se
aproxima do drama, porém com
momentos de sátira pensados para o
público infantil. Toca-se em questões
como coragem, persistência, vocação,
dedicação, elementos fundamentais para
reflexão e estruturação da personalidade
da criança.
A direção cênica, composta pelas
imagens sonoras e visuais, utiliza todo
material – mesas, araras, silhuetas,
objetos cênicos e bonecos – como
elementos que transformam o espaço,
criando vários ambientes para a
representação.
Os atores, manipulando bonecos
e silhuetas, vivenciam a estória, entram e
saem da ação através da instalação do
material cênico, construindo e
desconstruindo os planos, compondo a
atmosfera de um quintal ou um quarto de
crianças, ou ainda um reino distante na
Espanha, propondo um jogo lúdico e
teatral.
Cris Lozano
Diretora
FICHA TÉCNICA
Concepção e Realização:
Teatro Por Um Triz
Direção: Cris Lozano
Texto: Andreza Domingues,
Márcia Nunes e Péricles Raggio
Elenco: Andreza Domingues,
Márcia Nunes, Péricles Raggio
e Wagner Dutra
Trilha Sonora: Loop B
Cenário: Teatro Por Um Triz
e Sidnei Caria
Figurino: Teatro Por Um Triz
Ilustração das Silhuetas: Charles Moss
Bonecos: Teatro Por Um Triz
e Sidnei Caria
TEATRO POR UM TRIZ – BREVE HISTÓRICO
O Teatro Por Um Triz desenvolve um trabalho com teatro infanto-juvenil utilizando
recursos do Teatro de Animação. Seu repertório apresenta releituras de clássicos infantis,
resgate de contos populares e temas atuais, abordando estes universos com humor e
espírito crítico.
O primeiro trabalho foi a esquete “Viva Máquina”, criação do grupo junto com o
músico Loop B. Neste trabalho o grupo animava a carcaça de uma máquina de lavar que
depois virava instrumento musical no show de Loop B. Foi apresentado na abertura do
Festival Internacional de Teatro de Animação, no SESC Ipiranga, em junho de 1996.
O projeto seguinte, “História dos Fios”, criação coletiva do
grupo, contava uma história de amor no sertão nordestino utilizando
bonecos de luva e vara, estreou em janeiro de 1997.
História dos Fios
Em 1998, o grupo monta dois espetáculos: “Esconde-Esconde com
Lobato”, texto original do grupo inspirado na vida e obra deste grande escritor, e
"O Coronel e o Curupira", dando continuidade à pesquisa da cultura popular e
dos mitos e lendas do nosso folclore.
Esconde-Esconde com Lobato
Em outubro de 1999, com “Princesas Daqui e Dali”, sob direção de
Cristiana Gimenes, o grupo faz uma releitura dos Contos de Fada. E em
2000, monta “Dona Terra”, espetáculo sobre o meio ambiente, criação
coletiva com bonecos feitos a partir de material reciclável.
Princesas Daqui e Dali
Em "Almanaque de Araque" (2001), com texto de Antônio Rogério
Toscano e direção de Edu Silva, traz para o palco uma aventura no mundo
dos jogos de almanaque. Este espetáculo participou da exposição “A Volta ao
Mundo em 80 Jogos” e ganhou o Prêmio de Melhor Espetáculo Infantil no XXV
Festival de Pindamonhangaba.
Almanaque de Araque
“Pinóquio Etc e Tal”, de 2002, sob a direção de Henrique Sitchin,
faz uma adaptação do clássico de Carlo Collodi, mesclando técnicas
inspiradas no Bunraku, teatro de objetos e máscaras.
Pinóquio Etc e Tal
Em 2005 cria o espetáculo ”Patinho Feio – O Voo de Andersen”, com
direção de Cris Lozano, sobre a vida e a obra de Hans Christian Andersen,
primeiro autor de literatura infantil.
Patinho Feio – O Voo de Andersen
Em 2008 estreia “Sonho de Uma Noite de Verão” com
direção de Héctor Lopes Girondo, juntamente com as Cias
Patética e Teatro de La Plaza, contemplados com o Prêmio de
Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo e Produções
Inéditas do SESI Vila Leopoldina.
Sonho de Uma Noite de Verão
Em 2009, é contemplado novamente com a Lei de Fomento ao
Teatro para a Cidade de São Paulo, estreando o espetáculo “A Criatura” em
2010, sob direção de Héctor Lopes Girondo.
A Criatura
‘
Em 2012, estréia dois espetáculos “Vassilisa, a Sabida”,
com direção de Lílian Guerra, onde se utiliza apenas de tecidos
e caixas para a adaptação de um conto tradicional russo e
“Malazarte em Toda Parte”, adaptação de contos que trazem o
espírito deste tradicional personagem do folclore brasileiro.
. Vassilisa, a Sabida
Paralelamente à criação e apresentação de espetáculos, o
grupo tem um projeto de contação de histórias e intervenções
cênicas e desenvolve um trabalho de arte-educação, realizando
oficinas para crianças, professores e terceira idade.
Malazarte Em Toda Parte
DADOS DE TEMPORADAS JÁ REALIZADAS PELO ESPETÁCULO
- Bibliotecas Públicas Municipais (2012) – Apresentações em várias unidades.
- Festa Internacional de Teatro de Angra – FITA (outubro/2010);
- Festival de Férias do Teatro Folha (janeiro/2008);
- Temporada no Teatro Arthur Azevedo (agosto/2007);
- Mostra de Teatro Infantil – SESC Piracicaba (julho/2007)
- Temporada no SESC Pinheiros (janeiro/2007)
- Temporada no Teatro Humboldt – SP (novembro/2006)
- Temporada no Centro Cultural São Paulo (setembro e outubro/2006)
- Terceiro Festival de Teatro Infantil de Recife (junho/2006)
- Temporada na Exposição Andersen 200 anos
SESC Pompéia (outubro e novembro/2008)
SESC Santos (janeiro e fevereiro/2006)
Desde sua estréia tem sido também apresentado regularmente em outras unidades
do SESC na capital e no interior e nos CEUS – Centros de Educação Unificada da
Prefeitura Municipal de São Paulo.
CURRÍCULOS
CRIS LOZANO - direção
Como atriz, trabalhou com os diretores Vladimir Capella, Ulisses Cruz, Antonio
Araújo, Johana Albuquerque, Christiane Paoli-Quito, Jayme Compri e Sérgio de Carvalho.
ÚLTIMOS TRABALHOS EM DIREÇÃO:
- LUNA CLARA & APOLO 11, texto de Adriana Falcão (2006);
- PATINHO FEIO, O VÔO DE ANDERSEN, com a Cia Teatro por um Triz (2005);
- UM DESTINO PARA JULIETA E ROMEU, adaptação de Marcelo Romagnoli (2005);
- CAIXA MÁGICA, de JG Petean (2004), prêmios APCA e COCA-COLA/FEMSA de melhor
direção;
- BULGÓIA, REPENIQUE E TROPEÇO, de Hugo Possolo (2003), indicação ao prêmio
COCA-COLA/FEMSA de direção;
- AS ROUPAS DO REI, de Cláudia Vasconcellos (2002), prêmio APCA de melhor
espetáculo, indicação ao prêmio PANAMCO de direção;
- O CASO DA CASA, de Hugo Possolo e Carmo Murano (2000), prêmio APCA de melhor
espetáculo, indicação ao prêmio PANAMCO, revelação de direção.
ANDREZA DOMINGUES - atriz manipuladora
Formada em Comunicação Social, habilitação em Rádio/TV pela Fundação
Armando Álvares Penteado – FAAP. Cursou o Teatro Escola Macunaíma e complementou
sua formação através de cursos com Mariana Muniz, Walderez de Barros, Ariel Mosh e
Sebastião Apolônio.
Desde 2002, participa do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação,
sob orientação de Henrique Sitchim da Cia Truks (projeto ligado à Lei de Fomento ao
Teatro da cidade de São Paulo).
ÚLTIMOS TRABALHOS:
- A CRIATURA (2010) criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e
Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;
- SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare Direção: Hector
Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;
- PATINHO FEIO – O VÔO DE ANDERSEN (2005). Direção: Cris Lozano;
- PINÓQUIO ETC E TAL (2003). Direção: Henrique Sitchin;
- ALMANAQUE DE ARAQUE (2001). Texto de Rogério Toscano. Direção: Edu Silva.
MÁRCIA NUNES - atriz manipuladora
Atriz formada em Artes Cênicas pela UNICAMP. Uma das fundadoras da Cia
Teatro Por Um Triz.
Participou do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação, sob orientação
de Henrique Sitchin da Cia Truks (projeto ligado à Lei de Fomento ao Teatro da cidade de
São Paulo).
Ministra oficinas de Teatro em Casas de Cultura e SESCs de São Paulo e interior.
Dirigiu os grupos de teatro da Terceira Idade nas unidades SESC Pompéia e
Pinheiros, de 1999 a 2002.
ÚLTIMOS TRABALHOS:
– BALANGANGUERI – O LUGAR ONDE NINGUÉM MAIS RI (2011). Texto: Tom Murphy.
Direção: Domingos Nunez
- A CRIATURA (2010) criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e
Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;
- SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare Direção: Hector
Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;
- IDIOTA NO PAÍS DOS ABSURDOS Texto:Bernard Shaw. Direção: Domingos Nunez;
- AS VARIEDADES DE PROTEU (2006). Argentina. Direção: Tito Lorefice
- PATINHO FEIO – O VÔO DE ANDERSEN (2005). Direção: Cris Lozano;
- DANÇANDO EM LÚNASSA (2004). Texto de Brian Friel. Direção: Domingos Nunez;
- PINÓQUIO ETC E TAL (2003). Direção: Henrique Sitchin;
- ALMANAQUE DE ARAQUE (2001). Texto de Rogério Toscano. Direção: Edu Silva.
PÉRICLES RAGGIO – ator manipulador
Formado em Artes Cênicas, pela UNICAMP. Aluno especial no curso de pós-
graduação "A Concepção Estética do Espetáculo Teatral", com Prof. Dr. José Eduardo
Vendramini, ECA-USP.
Participou do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação, sob orientação
de Henrique Sitchin da Cia Truks (projeto ligado à Lei de Fomento ao Teatro da cidade de
São Paulo).
Fundador da Cia Teatro Por Um Triz.
ÚLTIMOS TRABALHOS:
- LEON E SONIA (2010) Direção: Márcio Tadeu;
- A CRIATURA (2010) criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e
Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;
- SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare Direção: Hector
Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;
- PATINHO FEIO – O VÔO DE ANDERSEN (2005). Direção: Cris Lozano;
- PINÓQUIO ETC E TAL. (2003) Direção: Henrique Sitchin;
- ALMANAQUE DE ARAQUE (2001). Texto de Rogério Toscano. Direção: Edu Silva.
Faz parte do Grupo Benditos Malditos, com direção de Márcio Tadeu, onde atuou
nos espetáculos: T.I.T.U.S PERSONA NON GRATA e JOVENS BÁRBAROS DE HOJE.
WAGNER DUTRA – ator manipulador
Formado em Artes Cênicas na Universidade São Judas.
Participou do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação, sob orientação
de Henrique Sitchin da Cia Truks (projeto ligado à Lei de Fomento ao Teatro da cidade de
São Paulo).
Participou dos seguintes cursos: Curso Livre de Circo (trapézio, tecido e acrobacias
de solo); Curso de Cinema – Funarte – (Produção Roteiro e Produção); Curso de Teatro
de Animação – Dicotomia do objeto de cena, com Ana Maria Amaral;
ÚLTIMOS TRABALHOS:
- A CRIATURA (2010) criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e
Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;
- SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare Direção: Hector
Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;
- ZOO-ILÓGICO – Direção: Verônica Gerchman;
- PATINHO FEIO – O VÔO DE ANDERSEN (2005). Direção: Cris Lozano;
- PINÓQUIO ETC E TAL (2003). Direção: Henrique Sitchin.
SIDNEI CARIA – bonecos e cenografia
Ator, Cenógrafo e Figurinista - Um dos criadores do grupo XPTO. Fundador da Cia Teatro
de Papel. Ganhou vários prêmios como ator e cenógrafo.
ATIVIDADES PROFISSIONAIS EM TEATRO
- RABISCO - UM CACHORRO PERFEITO – Concepção, direção, atuação, confecções de
cenografia, bonecos e adereços;
- AS AVENTURAS DE BAMBOLINA – GRUPO PIA FRAUS TEATRO – Direção,
juntamente com Beto Andreetta, ator, direção de arte e criação de bonecos - prêmios
APCA de melhor ator e FEMSA de melhor direção;
- PRIMEIRA ROSAS - Concepção: Beto Andreetta Direção: Alexandre Fávero, Carlos
Lagoeiro, Miguel Vellinho e Wanderley Piras – (ator);
- GIGANTES DE AR/BICHOS DO BRASIL – GRUPO PIA FRAUS TEATRO
- A LENDA DA PRIPRIOCA – GRUPO PIA FRAUS TEATRO;
- PATINHO FEIO, O VOO DE ANDERSEN - TEATRO POR UM TRIZ-
Direção: Cris Lozzano - (Cenário e bonecos);
- A VIDA ÍNTIMA DE LAURA - de CLARICE LISPECTOR, direção: GPetean – Direção de
Arte (cenário, figurino, adereços e bonecos);
- TEATRO VOCACIONAL – Secretaria Municipal de Cultura - Artista Orientador;
- TAUROMAQUIA - direção: Maria Thais – Grupo Balagan;
- CAIXA MÁGICA - Direção- Cris Lozano - Indicado ao prêmio COCA-COLA de Melhor
Ator;
- BICHOS DE PAPEL- Projeto Gerações;
- O VOO- A VIAGEM DE TECO-TECO- Cia Circo de Bonecos;
- LOLO BARNABÉ - de Eva Furnari- Cia Circo de Bonecos.
CHARLES MOS – Ilustrações
Graduado em Artes Plásticas pela Faculdade Paulista de Artes.
PARTICIPOU DAS SEGUINTES PRODUÇÕES TEATRAIS:
- Cenografia para Secretaria de Cultura de Indaiatuba para o espetáculo DE ZERO Á
ENE;
- Cenário, adereços e iluminação para o espetáculo LOLO BARNABÉ, da Cia Circo de
Bonecos;
- Cenário, adereços e contra-regra para o espetáculo O VOO – A VIAGEM DE TECO-
TECO, da Cia Circo de Bonecos;
- Cenário da peça A UM PASSO DA TRAGÉDIA;
- Cenário e adereços de peça de bonecos da Saltini Produções para o Parque Playcenter;
- Cenário e adereços de peça de bonecos da Saltini Produções para o Parque da Xuxa;
- Livro ilustrado para editora IBEP-Nacional;
- Colaborador como ilustrador para portal de RPG.
- Ilustração dos bonecos-silhueta do espetáculo PATINHO FEIO – O VOO DE
ANDERSEN da Cia Teatro Por Um Triz.
LOOP B (Lourenço Prado Brasil) – Trilha sonora
A música de Loop B é formada por dois aspectos fundamentais: a estrutura
eletrônica de elaboração digital e a percussão em sucata executada ao vivo. As
composições se desenvolvem a partir de samples processados no computador,
complementadas por teclados. E depois a percussão brinca sobre as bases eletrônicas.
Em seu trabalho, destaca-se a presença de ritmos brasileiros, que aparecem nas
bases eletrônicas e na percussão.
DISCOGRAFIA SOLO:
Farinha Digital (2008), em parceria com Pedro Osmar, Quixotes do Amanhã (2006), A
Música Toca (2003), De Onde (2000), Spray (1997), Midnight Mirage (1992)
COMPOSITOR das TRILHAS SONORAS:
Dança:
“Quixotes do Amanhã” (Cia de Danças de Diadema), “Penetráveis” (Cia Mariana Muniz),
“Francisca da Silva”, “E Das Outras Doçuras de Deus...” e “Das Faces Do Corpo” de
Eliana de Santana, “Miríade de Fios”, “Dispnéia 33 33” e “Entre Chagas e Borboletas” da
Stacatto Cia de Dança, “Confraria Desnaturada” (Wellington Duarte), “Alumbramentos”,
“Manifesto” e “Alma Aprisionada” do Balé da Cidade de Rio Preto, “Nocaute” (João
Andreazzi / Corpos Nômades), “A Cor Do Revés” (Jadiel Alves)
Teatro:
Com o grupo Teatro Por Um Triz: “Patinho Feio - O Vôo de Andersen”, “Pinóquio Etc e
Tal”, “O Maior Pintor do Mundo”, “Princesas Daqui e Dali”, “Almanaque de Araque”,
“Esconde-esconde com Lobato”, “Dona Terra”.
Sob a direção de Hector Girondo: “Sonho de Uma Noite de Verão”, “A Trágica História do
Doutor Fausto” e “Revolução na Cozinha”.
“Leon e Sonia”, direção de Marcio Tadeu.
Cinema:
“Subsolo Underground”, longa de Daniel Moreno.
Patinho Feio - O Voo de Andersen
Assista ao clip do espetáculo no youtube
http://www.youtube.com/watch?v=BvmIBQxkj6A
Teatro Por Um Triz
(11) 2694-8807 / 99162-7107 / 99327-8995
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