cfch 260 - história econômica i

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www.estudandohistoriaeconomica.blogspot.com B = texto disponível no blog \ U = livro disponível na biblioteca da UFAC 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CFCH CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA (NOTURNO) DISCIPLINA: CFCH 260 HISTÓRIA ECONÔMICA I CARGA HORÁRIA: 60 horas. PROFESSOR: Me. Eduardo Carneiro PROGRAMA DA DISCIPLINA I. EMENTA: a) Estuda as sociedades pré-capitalistas a partir da formulação marxista dos conceitos de Modo de Produção e Formação Econômica e Social; b) as comunidades primitivas; c) a formação social asiática; d) a formação social antiga grega e romana o escravismo; e) a formação social germânica; f) o feudalismo; g) outras formações sociais pré-capitalistas. II. OBJETIVOS: Compreender o(s) conceito(s) de História Econômica; seu campo de pesquisa; seus métodos; seu objeto de pesquisa; e a relação que ela mantém com a História, com a Economia, e demais disciplinas. Estimular a leitura dos principais livros sobre os eixos-temáticos indicados na ementa, para que ao fim, juntamente com as aulas ministradas, o acadêmico perceba toda a rede de discursos, práticas e poderes que permeiam a explicação marxista da história. III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIAS: UNIDADE 1: INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÔMICA a) Notas introdutórias sobre Discurso, História e Marxismo. TEXTO(S) BASE(S): GREGOLIN, Maria do Rosário. Michel Foucault: o discurso nas tramas da História . In: FERNANDES, Cleudemar (Org). Análise do Discurso: Unidade e Dispersão. São Paulo: EntreMeio, 2004. LOWY, M. O marxismo ou o desafio do “princípio da carruagem” . In: As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen. São Paulo: Busca Vida, 1987. p.93-185. U LOWY, M. Marxismo . In: Ideologia e Ciência Social: elemento para uma análise marxista. São Paulo: Cortez, 1985. U MACHADO, Roberto. Ciência e Saber: a trajetória da arqueologia de Foucault . Rio de Janeiro: Graal, 1981. b) Encontros e Desencontros entre a História e a Economia: História Econômica definições, objeto e método. TEXTO(S) BASE(S): FRAGOSO, João. História Econômica . In: CARDOSO, Ciro F (org.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997. B BARBOSA, Wilson. O Lugar da História Econômica entre as Ciências Sociais . B CIPOLLA, Carlos. As Fontes . In: Introdução ao Estudo da História Econômica. Lisboa: Edições 70, 1993. B PRADO JUNIOR, Caio. Introdução. Esboço dos fundamentos da teoria econômica. São Paulo: Brasiliense, 1966. B

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA (NOTURNO)

DISCIPLINA: CFCH – 260 HISTÓRIA ECONÔMICA I

CARGA HORÁRIA: 60 horas.

PROFESSOR: Me. Eduardo Carneiro

PROGRAMA DA DISCIPLINA

I. EMENTA:

a) Estuda as sociedades pré-capitalistas a partir da formulação marxista dos conceitos de Modo de Produção e

Formação Econômica e Social; b) as comunidades primitivas; c) a formação social asiática; d) a formação

social antiga grega e romana – o escravismo; e) a formação social germânica; f) o feudalismo; g) outras

formações sociais pré-capitalistas.

II. OBJETIVOS:

Compreender o(s) conceito(s) de História Econômica; seu campo de pesquisa; seus métodos; seu objeto de

pesquisa; e a relação que ela mantém com a História, com a Economia, e demais disciplinas.

Estimular a leitura dos principais livros sobre os eixos-temáticos indicados na ementa, para que ao fim,

juntamente com as aulas ministradas, o acadêmico perceba toda a rede de discursos, práticas e poderes que

permeiam a explicação marxista da história.

III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIAS:

UNIDADE 1: INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÔMICA

a) Notas introdutórias sobre Discurso, História e Marxismo.

TEXTO(S) BASE(S):

GREGOLIN, Maria do Rosário. Michel Foucault: o discurso nas tramas da História. In: FERNANDES, Cleudemar (Org).

Análise do Discurso: Unidade e Dispersão. São Paulo: EntreMeio, 2004.

LOWY, M. O marxismo ou o desafio do “princípio da carruagem”. In: As aventuras de Karl Marx contra o Barão de

Münchhausen. São Paulo: Busca Vida, 1987. p.93-185. U

LOWY, M. Marxismo. In: Ideologia e Ciência Social: elemento para uma análise marxista. São Paulo: Cortez, 1985. U

MACHADO, Roberto. Ciência e Saber: a trajetória da arqueologia de Foucault. Rio de Janeiro: Graal, 1981.

b) Encontros e Desencontros entre a História e a Economia: História Econômica – definições, objeto e

método.

TEXTO(S) BASE(S):

FRAGOSO, João. História Econômica. In: CARDOSO, Ciro F (org.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997. B

BARBOSA, Wilson. O Lugar da História Econômica entre as Ciências Sociais. B

CIPOLLA, Carlos. As Fontes. In: Introdução ao Estudo da História Econômica. Lisboa: Edições 70, 1993. B

PRADO JUNIOR, Caio. Introdução. Esboço dos fundamentos da teoria econômica. São Paulo: Brasiliense, 1966. B

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BIBLIOGRAFIA(S) AUXILIAR(ES):

BACKOHOUSE, Roger. Prólogo. In: História da Economia Mundial. São Paulo: Liberdade, 2007.

CARDOSO, Ciro F. BRIGNOLI, Héctor P. Conceitos, métodos e técnicas da História Econômica. In: Os Métodos da História.

3º Ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983. U

DOSSE, François. Historiador Economista ou Economista Historiador? In: A História em Migalhas: dos Annales à Nova

História. São Paulo: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1992. U

HUGON, Paul. Interesse da História das Doutrinas Econômicas. In: História das Doutrinas Econômicas. São Paulo: Atlas, 1969. U

MAURO, Frédéric. Teoria Econômica e História Econômica. In: Nova História e Novo Mundo. São Paulo: Perspectiva, 1969. U

PESEZ, Jean. Cultura material e história econômica e social. In: LE GOFF, Jacques. A Nova História. São Paulo: Martins Fontes, 2001. U

FURET, François. O quantitativo em História. In: A Oficina da História. Lisboa: Gradativas Publicações, s\d. U e B

NOUSCHI, André. História e Economia. In: Iniciação às Ciências Históricas. Coimbra: Almedina, 1977. U

SOUZA, Luiz. A Importância do Uso de Métodos Quantitativos na História Econômica. B

MONTELS, Marcel. O Fator Econômico na História. In: Síntese de História Econômica Geral. Salvador: Ed. Progresso, 1857.

c) O Método Marxista e a construção discursiva da História da Sociedade Humana:

i. Marx: vida e obra

TEXTO(S) BASE(S):

FREDERICO, Celso. O jovem Marx: as origens da ontologia do ser social. São Paulo: Cortez, 1995. B

GORENDER, Jacob. Marxismo sem utopia. São Paulo: Ática, 1999.

KONDER, Leandro. Marx: vida e obra. 4º Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

BIBLIOGRAFIA(S) AUXILIAR(ES):

ANDERSON, P. A Crise da Crise do Marxismo. São Paulo: Brasiliense, 1985. B

LEFEBVRE, H. MARX. Publicações Dom Quixote, 1964.

OS PENSADORES. Vida e Obra. In: Marx. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

O PENSAMENTO VIVO DE MARX. 3º Ed. São Paulo, Martin Claret, 1985.

MARX, K. Manifesto do Partido Comunista. B e U

ii. O Materialismo Histórico Dialético

TEXTO(S) BASE(S):

MARX, Karl. Prefácio. In.: Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo: Martins Fontes, 1983. B e U

BOTTOMORE, Ton. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. U MARX, K. ENGELS, F. A ideologia Alemã. São Paulo: Fontes: 2002. B e U

MARX, K. ENGELS, F. O Manifesto do Partido Comunista. B e U

BIBLIOGRAFIA(S) AUXILIAR(ES):

GORENDER, J. O nascimento do materialismo Histórico. In: MARX & ENGELS. A Ideologia Alemã. São Paulo: Fontes: 2002.

LÊNIN, V. As três Fontes Constitutivas do Marxismo. 5ª ed. São Paulo: Global, 1985. U

HARNECKER, Marta. Os conceitos elementares do materialismo histórico. 2º Ed. São Paulo: Global, 1983. U

MALAGODI, Edgard. O que é materialismo dialético. 2º ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. U

MARX, K. Método da Economia Política. In: Contribuição para a crítica da economia política. U

STÁLIN, J. Materialismo Dialético e Materialismo Histórico. São Paulo, Global, 1982. U

iii. O conceito de Modo de Produção e de Formação Econômica e Social.

TEXTO(S) BASE(S):

BOTTOMORE, Ton. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. U GEBRAN, P. Introdução. In: Conceito de Modo de Produção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. B e U

HINDESS, Bary, HIRST, Paul. Conceitos de Modo de Produção e Formação Social. In: Modo de Produção e Formação

Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978

MARX, Karl. Prefácio. In.: Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo: Martins Fontes, 1983. B e U

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BIBLIOGRAFIA(S) AUXILIAR(ES):

CENTRO DE ESTUDOS ANGOLANO. O que é História da Sociedade Humana. São Paulo: Global, 1995. U FIORAVANTE, E. Modo de Produção, Formação Social e Processo de Trabalho. GEBRAN, P. Conceito de Modo de Produção.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. U

GORENDER, Jacob. O Conceito de Modo de Produção e a pesquisa histórica. In: LAPA, José (Org.). Modo de Produção e

Realidade Brasileira. Rio de Janeiro: Vozes, 1980. (p. 43-65).

LAJUGIE, J. Os Sistemas Econômicos. Rio de Janeiro: Editora Bertrad, 1988.

MARX, K. ENGELS, F. A Ideologia em Geral e em particular a Ideologia Alemã. In: A ideologia Alemã. São Paulo: Fontes:

2002. B e U

SROUR, Robert. O Modo de Produção como Estrutura Social. In: Modos de Produção: Elementos da Problemática. Rio de

Janeiro: Graal, 1978.

UNIDADE 2: O DISCURSO MARXISTA E AS FORMAÇÕES ECONÔMICAS PRÉ-CAPITALISTAS

a) A Pré-História e o chamado Comunismo Primitivo.

TEXTO(S) BASE(S):

DIAKOV, V. KOVALEV, V. O que é regime comunitário primitivo. In: A sociedade Primitiva. Universidade Popular, 2ª ed.

SP; Global. Vol. 03, 1985. U e B

ENGELS, Friedrich. O Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. 2ª ed. São Paulo: Global, 1984.

(Universidade Popular). U e B

ENGELS, Friedrich. A origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. 3ª ed. RJ, Civilização Brasileira, 1977. U e B

OAKLEY, K. B. O homem como ser que fabrica utensílios. 2ª ed. São Paulo: Global Editora. 1984. U

BIBLIOGRAFIA(S) AUXILIAR(ES):

CHILDE, Gordon. A revolução neolítica. In: A evolução cultural do homem. 5º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.U e B

CHILDE, Gordon. O Que Aconteceu na História. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. U

DIAKOV, V. KOVALEV, V. A desagregação do regime comunitário primitivo: a formação da classe e do estado. In: A

sociedade Primitiva. 2ª ed. SP; Global. Vol. 03, 1985. (Universidade Popular). U

HINDESS, Barry. HIRT, Paul. O Modo de Produção Comunista Primitivo. In: Modos de Produção Pré-Capitalista. Rio de

Janeiro: Zahar, 1979.

MAGALHÃES FILHO, F. As Economias Primitivas. In: História Econômica. São Paulo: Sugestões Literárias. 1970. U

MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. U e B

b) A Formação Social Asiática

TEXTO(S) BASE(S):

MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. U e B

SOFRI, G. Marx e Engels e a Sociedade Asiática. In: O Modo de Produção Asiático: história de uma controvérsia marxista.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

BIBLIOGRAFIA(S) AUXILIAR(ES)

ANTUNES, Jair. O Modo de Produção Asiático e a origem do etapismo na teoria da história marxista. B

HINDESS, Barry. HIRT, Paul. O Modo de Produção Asiático. In: Modos de Produção Pré-Capitalista. RJ: Zahar, 1979.

REZENDE, Cyro. As civilizações Hidráulicas. In: História Econômica Geral. São Paulo: Contexto, 1991.

SOFRI, G. Reabre-se a discussão. In: O Modo de Produção Asiático: história de uma controvérsia marxista. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1977.

c) A Formação Social Germânica. (Trabalho Escrito para a N1 – Unidade 2.c)

TEXTO(S) BASE(S):

MARX, Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. U e B

BOTTOMORE, Ton. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. U

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d) O Escravismo Clássico

TEXTO(S) BASE(S):

ANDERSON, Pery. O modo de produção esclavagista. In: Passagens da antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1989. U

CARDOSO, Ciro F. Trabalho Compulsório na Antiguidade. Rio de Janeiro, Graal, 1984

PINSKY, Jaime. A transição do escravismo para o feudalismo. In: Modo de Produção Feudal. Rio de Janeiro: Graal, 1979. U

MAGALHÃES FILHO, F. As Economias Comerciais. In: História Econômica. São Paulo: Sugestões Literárias, 1970. U

BIBLIOGRAFIA(S) AUXILIAR(ES):

ANDERSON, Pery. O contexto germânico. In: Passagens da antiguidade ao feudalismo. 3º Ed. Porto: Afrontamento, 1989.

ANDERSON, Pery. As invasões. In: Passagens da antiguidade ao feudalismo. 3º Ed. Porto: Afrontamento, 1989. U

BACKOHOUSE, Roger. O Mundo Antigo. In: História da Economia Mundial. São Paulo: Liberdade, 2007.

FLORENZANO, Maria. O Mundo Antigo: economia e sociedade. São Paulo: Brasiliense, 1982.

IANNI, Octavio. Aspecto da Formação Social Escravista. In: LAPA, José (Org.). Modo de Produção e Realidade Brasileira. Rio

de Janeiro: Vozes, 1980. (p. 43-65).

HINDESS, Barry. HIRT, Paul. Escravidão. In: Modos de Produção Pré-Capitalista. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. U

MANFRED, A. A transição para o feudalismo e o aparecimento dos primeiros estados feudais na Europa. In: Do feudalismo

ao Capitalismo. São Paulo: Global, 1982. U

PINSK, Jaime (org.). Modos de Produção na Antigüidade. São Paulo: Global, 1984. U

REZENDE, Cyro. A Escravidão Clássica. In: História Econômica Geral. São Paulo: Contexto, 1991.

SROUR, Robert. A forma escravista e o colonato. In: Modos de Produção: Elementos da Problemática. RJ: Graal, 1978.

e) O Feudalismo: origens e funcionamento.

TEXTO(S) BASE(S):

MONTEIRO, Hamilton M. A Gênese do Feudalismo. in: O Feudalismo: economia e sociedade. São Paulo: Ática, 1991. U

ANDERSON, Pery. O Modo de Produção Feudal. In: Passagens da antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1989. U

DABAT, Christine Rufino A transferência dos conceitos de feudalismo e de modo de produção feudal a regiões não-

européias. B

MAGALHÃES FILHO, F. O Feudalismo Europeu. In: História Econômica. São Paulo: Sugestões Literárias, 1970. U

BIBLIOGRAFIA(S) AUXILIAR(ES):

HUGON, P. O pensamento econômico na idade média. In: História do Pensamento Econômico. São Paulo: Atlas, 1980. U

ANDERSON, Pery. Síntese. In: Passagens da antiguidade ao feudalismo. 3º Ed. Porto: Afrontamento, 1989. B

FRANCO JUNIOR, Hilário. O (pré)Conceito de Idade Média. In: A Idade Média: nascimento do Ocidente. 4º Ed. São Paulo:

Brasiliense, 1992. U e B

HINDESS, Barry. HIRT, Paul. O Modo de Produção Feudal. Modos de Produção Pré-Capitalista. RJ: Zahar, 1979.

KULA, Witold. Teoria Econômica do Sistema Feudal. Lisboa: Presença, 1962. B

MENÉ, Michel. As unidades de produção. In: A economia Medieval. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

PINSK, Jaime (org.). Modo de Produção Feudal. SP: Brasiliense, 1979. U

PIRENNE, Henry. Introdução. In: História Econômica e Social da Idade Média. São Paulo: Mestre Jou, 1968. U

SROUR, Robert. O Modo de Produção Feudal. In: Modos de Produção: Elementos da Problemática. RJ: Graal, 1978. U

REZENDE, Cyro. Sistema Econômico Funcional. In: História Econômica Geral. São Paulo: Contexto, 1991.

IV. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas apoiadas nos textos-bases de cada unidade desse programa.

V. AVALIAÇÃO

a) N1 = 10,00 (Atividade 1 = 4,0 pontos e Atividade 2 = 6,0 pontos)

Atividade 1: Produção Textual em grupo sobre “A formação social germânica”contendo capa, introdução,

desenvolvimento, conclusão e bibliografia.

Atividade 2: Prova Escrita (em dupla) sobre os assuntos da Unidade 1 até 2.a.

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b) N2 = 10,00 (Atividade 1 = 6,0 pontos e Atividade 2 = 4,0 pontos)

Atividade 1: Apresentação oral em grupo (máximo seis) sobre um ou vários itens do eixo-temático: “A

formação social antiga grega e romana – o escravismo”. Na exposição, o grupo deverá deixar claro o(s)

autor(es) e o(s) livro(s) que adotou; realizando, se oportuno, citações dele seguidas de comentários.

Atividade 2: Prova escrita realizada em dupla sobre a unidade 2.e - “O Feudalismo: origens e

funcionamento”.

PLANEJAMENTO DAS AULAS

AULA 01 (18 de agosto) = 1.a

AULA 02 (25 de agosto) = 1.b

AULA 03 (01 de setembro) = 1.c

AULA 04 (08 de setembro) = 1.c

AULA 05 (15 de setembro) = 1.c

AULA 06 (22 de setembro) = 1.c

AULA 07 (29 de setembro) = 2.a

AULA 08 (06 de outubro) = 2.a

AULA 09 (13 de outubro) = Prova Escrita sobre os assuntos da Unidade 1 a 2.a + entrega da produção textual.

AULA 10 (20 de outubro) = 2.b

AULA 11 (27 de outubro) = 2.d

AULA 12 (03 de novembro) = Apresentação dos Grupos (N2)

AULA 13 (10 de novembro) = Apresentação dos Grupos (N2)

AULA 14 (17 de novembro) = 2.e

AULA 15 (24 de novembro) = 2.e

AULA 16 (01 de dezembro) = 2.e

AULA 17 (08 de dezembro) = Prova Escrita sobre a Unidade 2.e

AULA 18 (15 de dezembro) = PROVA FINAL