cérebro telencéfalo diencéfalo funções cognitivas funções afetivasfunções afetivas razão,...

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  • Crebro Telencfalo Diencfalo Funes COGNITIVAS Funes AFETIVASFunes AFETIVAS razo, lgica, raciocnio, gnoses, praxias, linguagem, ateno, memria possibilitam conhecer o mundo, tanto o mundo externo quanto o prprio mundo do sujeito. Ex.: razo, lgica, raciocnio, gnoses, praxias, linguagem, ateno, memria funes afetivas englobam tambm funes afetivas Processos afetivos Afetividade expressosemoessentimentos. expressos na forma de emoes e de sentimentos. geram/do origem sensaes ou experincias subjetivas vivenciadas acontece no mundo exterior si prprio. geram/do origem as sensaes ou experincias subjetivas vivenciadas perante o que acontece no mundo exterior ou em si prprio. processamento cortical:processamento cortical: percepo, memria, expectativa. alteraes fisiolgicas:alteraes fisiolgicas: - vegetativas- vegetativas (freqncia respiratria e cardaca, contrao/dilatao vasos sanguneos, sudorese, mobilidade dos intestinos dor de barriga - motoras- motoras (expresses corporais e faciais) expresso visceral da afetividade
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  • 00:44 Crebro Telencfalo 6. Lobo ou Sistema: Lmbico6. Lobo ou Sistema: Lmbico Diencfalo aopensamento memriapercep Toda ao, pensamento, memria, percepo etc. cognitivosaspectos cognitivos e afetivosaspectos afetivos Funes COGNITIVAS Funes COGNITIVAS e Funes AFETIVASFunes AFETIVAS so responsveis fatos em si sentimos Alm da lembrana dos fatos em si, recordamos tambm o que sentimos no momento. ATENOATENO MOTIVAOMOTIVAO
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  • ATENO ATENO MEMRIA MEMRIA FUNES EXECUTIVAS FUNES EXECUTIVAS GNOSIA GNOSIA PRAXIA PRAXIA LINGUAGEM LINGUAGEM focalizao dos canais sensoriais ou cognitivos; um mecanismo de focalizao dos canais sensoriais ou cognitivos; capaz de facilitar a ativao de certas vias ou regies cerebrais de modo a colocar em 1. plano a sua operao, e em 2. plano a operao de outras regies. ateno sensorial percepo seletiva A ateno sensorial ou percepo seletiva se d quando focalizamos a atividade cerebral em estmulos sensoriais (um som, uma luz); ateno mental cognio seletiva. Quando a atividade cerebral focalizada em um processo mental, como um clculo matemtico, uma lembrana, um pensamento, ela denominada ateno mental ou cognio seletiva. (ver funes executivas mais adiante). deficincia atencional Comprometimentos pr-frontais e parietais posteriores de distinta etiologia podem levar a uma deficincia atencional (hipoprosexia).
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  • Ateno Automtica Orientao Exgena Atraodo olhar para o estmulo incongruente antes de uma deciso consciente Efeito pop out (a imagem salta aos olhos) Captao automtica da Ateno ATENO ATENO MEMRIA MEMRIA FUNES EXECUTIVAS FUNES EXECUTIVAS GNOSIA GNOSIA PRAXIA PRAXIA LINGUAGEM LINGUAGEM
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  • Ateno Automtica Orientao Exgena desencadeada prontamente de forma quase inevitvel, por eventos ambientais inditos, surpreendentes ou incongruentes; no h um esforo consciente e voluntrio no direcionamento atencional, mas apenas uma reao de captura da ateno gerada pelo estmulo reas subcorticais Controlada por reas subcorticais, Ex. modalidade visual: via retino-tectal [retina colculos superiores (mesencfalo)] Exemplo ATENO ATENO MEMRIA MEMRIA FUNES EXECUTIVAS FUNES EXECUTIVAS GNOSIA GNOSIA PRAXIA PRAXIA LINGUAGEM LINGUAGEM Ateno sensorial ou Percepo seletiva Ateno sensorial ou Percepo seletiva Ateno mental ou Cognio seletiva Ateno mental ou Cognio seletiva
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  • Ateno Voluntria Orientao Endgena direcionamento de nossos recursos de processamento para dada fonte de informao intencionalmente; apresenta um componente consciente para sua realizao; usado para tarefas mais complexas ou no familiares; demandam recursos de processamento desempenho concomitante de duas tarefas resulta em interferncia; Controlada por reas corticais Exemplo Facilitao TESTE Stroop (arquivo) ATENO ATENO MEMRIA MEMRIA FUNES EXECUTIVAS FUNES EXECUTIVAS GNOSIA GNOSIA PRAXIA PRAXIA LINGUAGEM LINGUAGEM Ateno sensorial ou percepo seletiva Ateno sensorial ou percepo seletiva Ateno mental ou Cognio seletiva Ateno mental ou Cognio seletiva
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  • Ateno Voluntria Orientao Endgena Sistema Atencional Posterior = direcionamento da ateno: seleciona a localizao de um estmulo especfico entre muitos e desloca a ateno de um estmulo a outro. reas associativas (ex. crtex parietal posterior) + reas subcorticais (ex. mesencfalo, ncleo pulvinar do tlamo) VOLTAR ATENO ATENO MEMRIA MEMRIA FUNES EXECUTIVAS FUNES EXECUTIVAS GNOSIA GNOSIA PRAXIA PRAXIA LINGUAGEM LINGUAGEM
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  • Emoo (estar)Emoo (estar)Sentimento (ser)Sentimento (ser) Aparece de maneira brusca e espontneas, passageiras Surge de maneira lenta, so duradouros Manifestaes orgnicas mais intensas Ex. mos suadas, agitao, choro, riso (expresso visceral da afetividade) Pouco efeito nos rgos, Manifestaes orgnicas pouco intensas Muito difceis de esconderFceis de esconder. Mais intensoMais suave Interferem mais na razo e no comportamento Interferem menos na razo e no comportamento Alegria, tristeza, medo e raiva como emoes fundamentais Funes AFETIVASFunes AFETIVAS espcie de linguagem por meio da qual da qual expressamos nossas percepes internas O Erro de Descartes: emoo excessiva compromete a razo; emoo reduzida empobrece a vida.
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  • Funes AFETIVASFunes AFETIVAS espcie de linguagem por meio da qual da qual expressamos nossas percepes internasPrimrias so observveis praticamente desde o nascimento, parecem estar ligadas s necessidades instintivas de sobrevivncia. Ex. medo, a clera e a alegria. 2. Aprendidas ao longo da vida: 2. Aprendidas ao longo da vida: o amor, a tristeza, a paixo, o desprezo, a vergonha, a surpresa. Emoes//Sentimentos Os mesmos nomes que usamos para designar as emoes podemos usar tambm para os sentimentos. Exs. o amor pode comear como uma forte emoo e ao longo do tempo ir se transformando em sentimento mais estvel e duradouro. sentimento de amizade, um estado que vai se construindo ao longo do tempo, numa intensidade que no refletida fortemente no organismo. AFETIVIDADE
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  • Funes AFETIVASFunes AFETIVAS espcie de linguagem por meio da qual da qual expressamos nossas percepes internasAFETIVIDADE Emoes//SentimentosAFETOS Humores ou estados de nimo A B C A B C A B C A B C eufrico deprimido A B C A B C < variao de humor > variao de humor AFETIVIDADE Funes AFETIVASFunes AFETIVAS
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  • 00:11 A B C A B C A B C A B C A B C eufrico deprimido eufrico deprimido A B C > variao de humor A B C A B C < variao de humor > variao de humor A: B: C:
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  • Comparao das teorias sobre as emoes de James-Lange e Cannon-Bard.
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  • HIPOTLAMOHIPOTLAMO alteraes neurovegetativas perifricas. CRTEX CEREBRAL CRTEX CEREBRAL experincias subjetivas de medo, raiva, tristeza, alegria, etc.
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  • MOTIVAO Todos ns temos experincia de nos dedicarmos com mais empenho aos assuntos de que gostamos e que nos so agradveis. Prazer, alegria >> + motivao >> maior empenho dedicao AFETIVIDADEdesencadeia os impulsos motivadores ou inibidoresdesencadeia os impulsos motivadores ou inibidores motivacionais primrios:motivacionais primrios: essenciais sobrevivncia da espcie ou do indivduo, tais como fome, sede e sexo. ESTADOS DE NECESSIDADE OU DE DESEJO
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  • integrao das informaes: sensoriais e mnemnicas (comparao de experincias sensoriais passadas e presentes) atribuio de significado s percepes (impresses subjetivas) cognitivas e emocionais discernir as conseqncias de nossas aes futuras (antecipar o futuro, fazer previses) estabelecer planos, metas e objetivos motivao ATENO ATENO MEMRIA MEMRIA FUNES EXECUTIVAS FUNES EXECUTIVAS GNOSE GNOSE PRAXIA PRAXIA LINGUAGEM LINGUAGEM 1 3 4 2 1 DORSO- LATERAL 2 Cingulado Anterior 4 ORBITO- FRONTAL 3 VENTRO- MEDIAL planejamento, organizao e regulao da atividade motora controle, regulao e integrao de atividades cognitivas raciocnio e pensamento memria de imediata ateno mental ou cognio seletiva focalizao da atividade cerebral em um processo mental mediar, controlar e regular o comportamento emocional controle do impulso ajuste social do comportamento (adequao de comportamentos s circunstncias) Propriedade Emergentes Percepo consciente de si e do mundo ao seu redor Criatividade, Imaginao e Humor Julgamento moral Estrutura da personalidade 01:1 1
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