centro universitário uninter. trabalho inara

10

Click here to load reader

Upload: fernando-filgueira

Post on 06-Sep-2015

216 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

trabalho centro uninter pedagogia...

TRANSCRIPT

CENTRO UNIVERSITRIO UNINTER

PORTFLIO DE

LINCENCIATURA EM PEDAGGIA

HENRI WALLON

A EVOLUO DA PSICOLOGIA DA CRIANA.

ALUNA: INARA BISPO PROFIRO

RU: 1236639

INTRODUO

A evoluo da psicolgica da criana vem sendo a cada dia modificada pelos fatos e mudanas do cotidiano, este livro vem mostrar que no decorrer dos tempos a psicologia da criana foi mudando devido aos novos mtodos abandonando assim a psicologia tradicional com efeito para atingir a mente da criana e desvendar seus mistrios passando pela adolescncia e chegando a vida adulta.Henry Wallon quando fez este livro fez baseado em seus estudos.

A Evoluo da Psicologia da Criana.

Pode se perceber que a criana nada mais que vive sua infncia. O homem sempre se colocou em meio aos objetos do seu conhecimento, sendo assim atribuindo-lhes uma existncia e uma atividade conforme as imagens que fazem sua prpria existncia. As crianas atribuem uma conscincia obscura das predestinaes cuja a promessa gostariam de encontrar em si mesmas. Pode se verificar que as lembranas com o decorrer do passar dos anos vo sendo evocadas e que recordao se desenvolve e ns sob a influncia psquica. No decorrer do livro fala-se dos vrios domnios de suplantar a simples observao. A imitao da filosofia tambm fez- se a psicologia experimental. Mas a psicologia da infncia ou da primeira infncia depende quase que exclusivamente da psicologia da observao. Nesse sentindo pode se experimentar e realizar certas condies nas quais se devem produzir certos efeitos, dessa forma dar efeitos e introduzir as condies de se anotar as modificaes destes efeitos.

Falando do desenvolvimento psquico da criana foram apresentadas oposies como se observam em qualquer processo de transformao e devido sua amplitude e das suas condies deve suscitar aqui problemas.

Entre os traos psicolgicos que marcam cada etapa da do desenvolvimento da criana h o gnero da atividade da criana, e que se torna um fator da sua evoluo mental. Os meios so diversos e variam com o sistema de comportamento, que entram em jogo com os estmulos, os interesses as funes alternativas que se manifestam . Classificados nas relaes de ato e efeito.

Costuma-se dizer que o jogo atividade caracterstica de criana. Conforme o Sr. Ch.Brhler o jogo uma etapa da evoluo total a qual se decomporia tambm em perodos sucessivos.

Por volta dos 6 e os 7 anos subtrair a criana s suas ocupaes espontneas para fazer com que se entregue a outras, as atividades mais elementares no conhecem com efeito das disciplinas, se no as das atividades exteriores. Na mudana das atividades foi visto que at se ajustar vai haver um ajustamento satisfatrio.

Na parte das necessidades da descrio obrigam se a tratar separadamente alguns conjuntos funcionais, o que no deixa de ser um artifcio, sobretudo ao principio quanto as atividades esto ainda um pouco diferenciadas. A afetividade como o grito do recm nascido vem da motivao psicolgica pelo pressentimento ou desgosto de fato mstica, nada mais do que um espasmo um simples fato muscular e tambm uma abstrao, que faz parte de um todo, um complexo vital. Na parte motora o ser vivo dispe de atuar sobre o meio, e o movimento se deve aos progressos de sua organizao tanto no reino animal quanto no homem uma tal eficcia e preponderncia, que os seus efeitos puderam ser considerados pelos behavioristas como um objeto da psicologia , mas esta prpria limitao se impe que se atribuam ao movimento significados extremamente diversos. O conhecimento o principio da fala da criana coincidem com suas atividades prticas. O que se tornou particularmente manifesto ao compara-se com o comportamento de um macaco. Mais a linguagem da fala est ligada h um aspecto de ordem interior ou qualquer enumerao mental.

A pessoa ao longo do desenvolvimento da criana ela passa pelos processos evolutivos e pelas fases de criana a adolescncia at que chega a sua vida como adulto. Neste processo acontecem as transformaes e que tambm correspondem a crise da puberdade, que aonde termina a infncia e por onde ela precisamente passa por uma crise de conscincia e de reflexo. Mas nesses primeiros vislumbres da vida psquica, no perodo afetivo que se encontra a sua evoluo a mudana de criana adolescente para adulto. Dessa maneira a crianas passam pelas idades como nmeros de dias, de meses e anos que a separam, de seu nascimento, e tudo que ocorre no decorrer destes anos as atividades elementares e motoras e as experincias vividas vo ajuda-la como indivduos isso se da pela complexidade dos sistemas que fixam sua ordem de execuo.

CONCLUSO.

Conclui-se que o estudo da evoluo psicolgica da criana, um passo a passo da evoluo do seu crescimento desde o momento que nasce at sua vida adulta. Cada momento da infncia cada atividade feita um processo pelo qual ela aprende e assim se insere na sociedade como pessoa. Passando pelo processo psquico de cada fase. E h momentos da evoluo psquica em que so tais condies que uma nova ordem de fatos se torna possveis. Pelo simples fato de cada individuo diferente e nasce com anomalias e patologias diferentes. A psicognese est ai para provar que de etapa em etapa a criana mostra atravs da complexidade dos fatores e das funes, atravs da diversidade e da oposio das crises que as crianas assimilam, de uma espcie de unidade solitria. Pode se perceber que na sucesso de suas idades, ela um nico e mesmo ser ao longo de suas metamorfoses. Este livro contribui e muito para a formao dos professores de ensino fundamental, no sentido de saberem como lidar com cada criana.

ATIVIDADES APLICADAS: PRTICAS.

1- Escolher uma srie do ensino fundamental e realizar uma observao durante uma semana das caractersticas das prticas educativas nessa turma. Desenvolva um levantamento minucioso e justificado, buscando ver a presena de contextos educativos autoritrios, permissivos, democrticos e negligentes.

Verifique as consequncias nos alunos do tipo de contexto encontrado. Apresente suas observaes como relatrio de observao de prticas educativas.

RELATRIO.

Conforme os estudos e vdeos vistos das aulas pode se perceber que a escola est seguindo de acordo com os parmetros de ensino, com muita inovao a turma escolhida foi alunos da alfabetizao.

As praticas educativas foram surpreendentes visto que os professores so super preparados para lidar com as crianas nesse inicio do aprendizado que onde a criana sai de casa e passa a ter sua 1 autonomia, a cada dia aprendendo coisas novas com uma educao de base solida. Os professores davam a liberdade aos alunos de se comunicarem para se expressar e de dizerem abertamente o que os incomodam dentro da classe e no seu aprendizado. Pode se notar que haviam alguns alunos maiores que no haviam tido acesso a educao de alfabetizao e que estavam tambm interagindo nesta turma, sem medo e nem vergonha de estarem em meio a crianas menores. Os professores tem um plano de aula bem elaborado, com parte para o uso de materiais pedaggicos, como quebra cabeas, jogos de montar, tintura em tecido. Atividades ldicas com musicas sons diferentes, que fazem com que as crianas, sejam mais calmas e fiquem mais tranquilas em sala de aula. Pude perceber que os professores usavam da autoridade mais sem abuso de poder, o que falta na escola como na maioria recursos financeiros para melhorias na escola e nos materiais para atividades com as crianas. Todo o material de atividades de vdeo e brinquedo teca, foram doados pelos pais dos alunos e professores. Mais como o ditado diz h ainda muito que se mudar e

Acreditar, na possibilidade de mudana que fundamental para qualquer educador, mas as mudanas se processam lentamente e esto relacionadas atividades do sujeito a partir das possibilidades estveis e reguladores que o meio oferece.

Ainda h muito que melhorar mais no s por parte das autoridades e sim junto com pais e educadores.

2- Procure identificar o perfil cultural dos alunos de duas escolas de sua cidade. Para isso, entreviste professores alunos, pais, direo e coordenao pedaggica. Levante dados relativos origem social e familiar, situao financeira, acessa a bens culturais e etc.

Foi pesquisado duas escolas do municpio de santo Antnio do Descoberto.

Entre os perfis mais encontrados entre pais alunos e professores conforme tabela abaixo:

Pesquisa Escolar

Origem Social/Familiar

Renda Familiar

Acesso a Cultura

Percentual

So Nascidos no Municpio.

Trabalham/ou So Aposentados

Saem da Cidade Para ter Acesso

No Saem da Cidade Para ter Acesso

Direo

95%

90%

99,9%

0,1%

Coordenao Pedaggica

92,2%

99,9%

99,9%

0,1%

Pais

100%

45%

50%

50%

Alunos / Professores

99,9%

79,9%

91%

0,9%

Com base nessa pesquisa pode se perceber que ainda h uma resistncia de 50 % dos pais em sair do municpio para ter acesso a cultura, muitos ficam s com o que conhecem da cidade e histria do municpio, apenas 45% dos pais dos alunos trabalham no municpio mesmo, os outros 55 % so aposentados,todos os pais entrevistados so nascidos no municpio de Santo Antonio do Descoberto.

Os alunos apenas 0,9% no saem da cidade para terem acesso a outro tipo de cultura ao no ser a cultura local. 79,9 % dos professores do aulas apenas no municpio os outros 21,1% so de localidades prximas, apenas 0,9% dos professores no saem do municpio para ter acesso cultura fora da cidade.