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Visconde do Rio Branco se destaca na atenção ao idoso Conheça alguns de nossos colaboradores + E E Secretário Antônio Jorge analisa judicialização da saúde Dia Mundial da Saúde Ocular, celebrado no dia 10 de julho, talvez não seja uma data tão conhecida. Porém, não há dúvidas de que esse é o sentido pelo qual as pessoas mais prezam. Tanto que um levantamento realizado em 26 países, inclusive Brasil, revelou que a maioria dos entrevistados abriria mão de outro sentido, como tato, audição, olfato e paladar, para ter de volta a oportuni- dade de enxergar. E é exatamente por esse motivo que o Centro Oſtalmo- lógico da Acispes soma importantes conquistas, como as apresentadas no primeiro semestre de 2013. Resulta- dos que encantam aos olhos, literal- mente, tanto de quem precisa de uma consulta, exame, cirurgia ou atendi- mento de urgência quanto de gestores e profissionais de saúde. Um saldo que, ao que tudo indica, será cada vez mais positivo, afinal um convênio com a Secretaria de Estado de Saúde de Mi- nas Gerais (SES/MG), de R$530 mil, vai permitir a ampliação das especiali- dades oſtalmológicas. “A Oſtalmologia é nossa maior de- manda. Antes, tínhamos parceria com outras instituições, mas não dava va- zão diante da quantidade que precisa- mos”, lembra a agendadora de Matias Barbosa, Eliana Tostes. Com o Centro Oſtalmológico, “embora os pedidos ainda sejam muitos, estamos conse- guindo ampliar os atendimentos”, ex- plica. Fala exemplificada pela atenden- te, Lúcia Helena Lima. “Já trouxemos três micro-ônibus só de pacientes para essa especialidade”. Aliás, encontrar todas as cadeiras da recepção do segundo andar, onde funciona o Centro Oſtalmológico, ocu- padas já virou rotina. De janeiro a junho de 2013, foram realizadas 6.903 consultas para os municípios consor- ciados e Juiz de Fora, além de 415 extras, por meio de mutirões aos finais de sema- na. Aumento registrado também em relação às cirurgias de catarata: 361, um aumento de 108% em relação ao mesmo período do ano passado. O destaque inclui ainda os atendimentos no plantão 24 horas que, nesse semes- tre, somaram 3.086, ou seja, mais de 510 ocorrências por mês, 78% acima em relação a 2012. “Para atender a esse volume, contamos com uma equipe de 14 oſtalmologistas, profissionais altamente especializados em algumas áreas específicas, como no tratamento do glaucoma”, explica o enfermeiro, Marcelo Januzzi. Na realização de exames oſtal- mológicos, a Acispes também está se tornando referência. Tonometria, Bio- microscopia de Fundo de Olho e Fun- doscopia registraram mais de 2.550 atendimentos cada um nesse período. E o consórcio conta com estrutura completa para a realização de pro- cedimentos mais complexos, como Angiografia Fluorescente - altamente sensível e que exige a presença de uma equipe de plantão - e de Microscopia especular, com expressiva demanda reprimida. Outra novidade, realizada com recursos próprios, é a criação de um ambulatório para correção do es- trabismo, alteração ocular que desali- nha os olhos para direções diferentes. O Microscópio especular Tonômetro de sopro Topógrafo Resultados reforçam potencial do serviço para o SUS Centro Oftalmológico Acispes em Movimento é uma publicação da Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra Rua Ataliba de Barros, 05 - São Mateus / Juiz de Fora (MG) / CEP: 36025-275 (32) 3313-4000 / www.acispes.org.br Participe do Acispes em Movimento! [email protected] / (32) 3313-4048 EXPEDIENTE Coordenação Editorial Departamento de Comunicação Acispes Jornalista responsável: Sara Rodrigues MTB 11.808 Estagiária: Fernanda Caputo Diretoria da Acispes Conselho de Administração Presidente: Carlos Alberto Lopes - Pref. Piau Vice-presidente: Joaquim de Assis Nascimento - Pref. Matias Barbosa Diretor Executivo: Sidnei Amauri Scalioni Pereira Facebook.com/ Acispes Twitter.com/ Acispes

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Page 1: Centro Oftalmológico - Acispes€¦ · Visconde do Rio Branco se destaca na atenção ao idoso a alguns de nossos adores + E ge ão da saúde Dia Mundial da Saúde Ocular, celebrado

Visconde do Rio Branco se destaca na atenção ao idoso

Conheça alguns de nossos

colaboradores

+EESecretário Antônio Jorge analisa judicialização da saúde

Dia Mundial da Saúde Ocular, celebrado no dia 10 de julho, talvez não seja uma data tão

conhecida. Porém, não há dúvidas de que esse é o sentido pelo qual as pessoas mais prezam. Tanto que um levantamento realizado em 26 países, inclusive Brasil, revelou que a maioria dos entrevistados abriria mão de outro sentido, como tato, audição, olfato e paladar, para ter de volta a oportuni-dade de enxergar. E é exatamente por esse motivo que o Centro Oftalmo-lógico da Acispes soma importantes conquistas, como as apresentadas no primeiro semestre de 2013. Resulta-dos que encantam aos olhos, literal-mente, tanto de quem precisa de uma consulta, exame, cirurgia ou atendi-mento de urgência quanto de gestores e profissionais de saúde. Um saldo que, ao que tudo indica, será cada vez mais positivo, afinal um convênio com a Secretaria de Estado de Saúde de Mi-

nas Gerais (SES/MG), de R$530 mil, vai permitir a ampliação das especiali-dades oftalmológicas.

“A Oftalmologia é nossa maior de-manda. Antes, tínhamos parceria com outras instituições, mas não dava va-zão diante da quantidade que precisa-mos”, lembra a agendadora de Matias Barbosa, Eliana Tostes. Com o Centro Oftalmológico, “embora os pedidos ainda sejam muitos, estamos conse-guindo ampliar os atendimentos”, ex-plica. Fala exemplificada pela atenden-te, Lúcia Helena Lima. “Já trouxemos três micro-ônibus só de pacientes para essa especialidade”.

Aliás, encontrar todas as cadeiras da recepção do segundo andar, onde

funciona o Centro Oftalmológico, ocu-padas já virou rotina. De janeiro a junho de 2013, foram realizadas 6.903 consultas para os municípios consor-ciados e Juiz de Fora, além de 415 extras, por

meio de mutirões aos finais de sema-na. Aumento registrado também em relação às cirurgias de catarata: 361, um aumento de 108% em relação ao mesmo período do ano passado. O destaque inclui ainda os atendimentos no plantão 24 horas que, nesse semes-tre, somaram 3.086, ou seja, mais de 510 ocorrências por mês, 78% acima em relação a 2012. “Para atender a esse volume, contamos com uma equipe de 14 oftalmologistas, profissionais altamente especializados em algumas áreas específicas, como no tratamento do glaucoma”, explica o enfermeiro, Marcelo Januzzi.

Na realização de exames oftal-mológicos, a Acispes também está se tornando referência. Tonometria, Bio-microscopia de Fundo de Olho e Fun-doscopia registraram mais de 2.550 atendimentos cada um nesse período. E o consórcio conta com estrutura completa para a realização de pro-cedimentos mais complexos, como Angiografia Fluorescente - altamente sensível e que exige a presença de uma equipe de plantão - e de Microscopia especular, com expressiva demanda reprimida. Outra novidade, realizada com recursos próprios, é a criação de um ambulatório para correção do es-trabismo, alteração ocular que desali-nha os olhos para direções diferentes.

O

Microscópio especular Tonômetro de soproTopógrafo

Resultados reforçam potencial do serviço para o SUSCentro Oftalmológico

Acispes em Movimento é uma publicação da Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da SerraRua Ataliba de Barros, 05 - São Mateus / Juiz de Fora (MG) / CEP: 36025-275

(32) 3313-4000 / www.acispes.org.br

Participe do Acispes em [email protected] / (32) 3313-4048Ex

PEd

IEn

TE

Coordenação Editorial departamento de Comunicação AcispesJornalista responsável: Sara Rodrigues MTB 11.808Estagiária: Fernanda Caputo

diretoria da AcispesConselho de AdministraçãoPresidente: Carlos Alberto Lopes - Pref. PiauVice-presidente: Joaquim de Assis Nascimento - Pref. Matias BarbosaDiretor Executivo: Sidnei Amauri Scalioni Pereira

Facebook.com/Acispes

Twitter.com/Acispes

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Minas Gerais, assim como todos os Estados da Fede-ração, tem na judicialização

muitos desafios a enfrentar. O maior deles diz respeito à necessária unifor-midade na interpretação do preceito constitucional da universalização do di-reito à saúde. É preciso um mínimo de regulação para que esse princípio não seja interpretado como “tudo para to-dos”, priorizando, muitas vezes, o direi-to individual em detrimento do direito coletivo.

Apesar de demonstrar um aspecto salutar na nossa sociedade, a judiciali-zação costuma ser compreendida pela sociedade como resultado da escassez do recurso, da dificuldade de acesso na fase ainda de maturação do Sistema Único de Saúde. No entanto, trata-se de um fenômeno so-cial gravíssimo, com desdobramento no complexo indus-trial, no campo do pleno exercício do direito, na esfera do Judiciário.

Há, em Minas Gerais, um cresci-mento de despesas da ordem de 50% ao ano, gerado pela judicialização. Neste ano, o incremento será maior. A previ-são de um gasto de R$140 milhões foi superada: ao fechamento do quarto mês, já se registra um gasto de R$105 milhões. A projeção, neste ano, é de um avanço para R$230 milhões, isso somente com procedimentos judiciali-zados.

Nesse universo, convive-se com situações gravíssimas, do anedótico a questões complexas, envolvendo gran-des lobbies no complexo industrial da saúde. São anedóticos quando se refe-rem a itens que ofendem a seriedade do sistema e que provocam, inclusive, muita estranheza, como o pagamento de spa e de coxinha para dieta. Decisões dessa natureza demonstram quase uma

atitude de desrespeito ao esforço de organização do SUS, como a expansão dos leitos. Nos últimos oito anos, Mi-nas Gerais aumentou em quase 1.500 a oferta de leitos de UTI. Hoje, são quase 3.000 leitos de UTI. Entretanto, mui-tas vezes, esse esforço é dificultado por decisões que obrigam a destinação de recursos para o pagamento de tabelas significativamente superiores àquelas praticadas pelo mercado.

Existem situações complexas tam-bém no que diz respeito à incorporação tecnológica, muitas delas sem evidên-cia, sem estabelecimento de grandes re-visões sistemáticas, novidades que nem sequer foram aprovadas pela Anvisa. Muitas delas ganham o caminho da ju-dicialização como se fossem aquisição

do direito, o que ex-põe o cidadão a riscos pela falta de validação. A partir do primeiro procedimento, logo se estabelece uma cadeia produtiva de profis-sionais interessados no fornecimento. A velocidade com que se geram soluções tec-nológicas provoca um

“delay” entre aprovação e incorporação da inovação.

Optar pela judicialização é decidir por um exercício absoluto de direito. É preciso que a sociedade, ao debatê-lo, amadureça para outros debates sobre a harmonização entre o direito individu-al e o direito coletivo. Algo que deveria ser sempre sinérgico, mas que, muitas vezes, acaba se apresentando antagônico e trazendo gran-de comple-xidade para a gestão.

Antônio Jorge de Souza MarquesSecretário de Estado de Saúde

de Minas Gerais

Editorialdireito individual e coletivo

“É preciso um mínimo de regulação para que esse princípio não seja

interpretado como ‘tudo para todos’, priorizando,

muitas vezes, o direito individual em detrimento

do direito coletivo.”

A judicialização da saúde

Artigo publicado no jornal O Tempo, de 06 de julho de 2013

Maio

Junho

Prefeitos, vice-prefeitos e representantes de Nazareno, Nepomuceno, Itutinga, Bom

Sucesso e Santo Antônio do Amparo

Equipe do Consórcio Intermunicipal de Saúde Entre Vales do Mucuri e

Jequitinhonha (CIS-EVMJ)

Dia das Mães

Visitas

Aniversários e novos

funcionários

Julho

Presidente da Câmara Municipal de São Lourenço, Waldinei Alves Ferreira, e o vereador da cidade, Fabrício Guedes

Gestores do Consórcio Intermunicipal de Saúde das Vertentes (CIS VER), de

São João Del Rei

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“Nós, idosos, já contamos com a experiência. Mas, o Centro Mais Vida é

um presente para uma velhice com mais sabedoria. Além da qualidade, aqui encontramos sorriso, carinho, um abraço amigo. Isso, às vezes, vale mais que um prato de comida.” O depoi-mento é de dona Maria Auxiliadora Xavier, 62 anos, mas, segundo a agente de saúde Rosa Firmino, o sentimento vale para todos os idosos de Visconde do Rio Branco. “O Mais Vida é lugar onde o SUS funciona, o ser humano está em primeiro lugar”.

Gerenciado pela Acispes, o Cen-tro Mais Vida recebe, diariamente, idosos de toda a macrorregião Sudes-te. Desde sua inauguração no final de 2008, Juiz de Fora é o município com a maior presença no programa, o que se explica, de modo especial, à facili-dade no deslocamento. Porém, outra

Um tombo na calçada que encontrou pela frente um arame farpado. Ao atingir a

vista esquerda, deixou como sequela um olho opaco, esbranquiçado, uma catarata traumática. O contexto resu-me a vida da pequena Caroline Silva Maximiano, seis anos, nos últimos seis meses. “Não gosto de lembrar a tristeza que era ver minha filha com aquela vista que enxergava, no má-ximo, alguns vultos. Isso atrapalhou não só a vida dela, pois despertava

curiosidade e até um certo preconcei-to das pessoas, como comprometeu o aprendizado na escola”, emociona-se a mãe, Daniela Silva.

Porém, em menos de um mês, essa realidade mudou. Preparada para ser uma referência em Oftalmologia para toda a região – o que inclui uma capacitada equipe profissional, mo-dernos equipamentos, atendimento de urgência 24 horas e, principalmen-te, disposição para resolver as deman-das de saúde - a Acispes foi o destino

da família, que vive no município de Urucânia e de uma reviravolta na his-tória de Caroline. Em menos de um mês, “até mesmo os procedimentos que não eram r e a l i z a d o s pelo con-sórcio, eles intermedia-ram para que outra institui-ção pudesse fazer”, conta.

O Mais Vida promoveu, em maio, uma manhã de orien-tações básicas para cuidado-

res. O objetivo foi auxiliar os respon-sáveis pelo cuidado com o idoso em situações como administração de me-dicamentos, prevenção de acidentes domésticos e conhecimento sobre o processo de envelhecimento.

Recursos humanos, segurança no trabalho, normas internas e a atuação dos consórcios,

como a Acispes, foram alguns dos te-mas abordados durante o treinamento de boas vindas aos novos funcionários dos setores de limpeza e portaria. An-tes terceirizados, agora esses serviços são prestados por uma equipe de 15 colaboradores contratados.

OLaboratório Intermunicipal de Análises Clínicas realizou, em julho, mais um treina-

mento para garantir o máximo de qua-lidade na realização de exames. O foco da capacitação foram os processos pré-analíticos, que envolvem recepção, coleta, transporte e triagem, responsá-veis por sete dentre 10 possíveis erros que comprometem a credibilidade dos resultados.

Final Feliz

Capacitação

“Atendimento de primeira linha com profissionais qualificados.

Parabéns pela equipe competente.”Alessandra de O. Peres/Sapucaia (RJ)

“Eu acho que foi a melhor coisa que aconteceu na área da saúde para pessoas que

precisam de atendimento.”Marluci/Rio Preto (MG) “Fiquei muito feliz, desde a porta da entrada.

Foi minha primeira vez e estou honrado com o atendimento desde a recepção até os

médicos. Obrigada pela atenção.”Francisca Oliveira Franco/Juiz de Fora

(MG)

“Não estou com a saúde 100%, mas feliz em ser bem atendida na Acispes. É muito bom!” Luciane Queiroz/Santos Dumont (MG)

“Quero somente agradecer o atendimento desta entidade pelo carinho e atenção dos

funcionários e, em especial, ao Doutor Eduardo Albuquerque por ser um médico

muito atencioso e, acima de tudo, tão humano com todos os pacientes. Deus o

abençoe e a todos vocês.” Geralda N. de Lima / Juiz de Fora (MG)

cidade vem se destacando: Visconde do Rio Branco. De acordo com a co-ordenadora de captação, Suely Velo-so, somente nos primeiros seis meses de 2013, o “Centro já atendeu 404 pacientes vindos do município”, loca-lizado há pouco mais de 100 quilôme-tros de Juiz de Fora. “Duas vezes por semana, trazemos uma média de 10 a 13 idosos”, afirma Rosa. Para ela, é um prazer realizar esse trabalho. “Às vezes, quando buscamos os idosos nas zonas rurais, preciso sair de casa às 3h30 da manhã, mas não me importo, pois é um presente trabalhar com os idosos e com o Mais Vida”.

Carinho e comprometimento com o envelhecimento populacional que se estendem a toda a cidade. “A gestão municipal e toda a secretaria de saúde são cuidadosas com os idosos. Ao proporcionar a eles o atendimento no Centro, estamos permitindo que as

equipes de PSF possam trabalhar com mais embasamento, tendo em mãos um acompanhamento completo dos pacientes”, explica Rosa. Além disso, “a presença no Mais Vida vem desafo-gando os PSFs, antes lotados de idosos em busca de atendimento”.

Mas os principais beneficiados, segundo a agente de saúde, são os ido-sos. “É nítida a mudança do comporta-mento de quem é atendido no Centro Mais Vida. Melhora o humor, muitos começaram a fazer caminhadas e já ti-vemos um caso de diagnóstico de cân-cer de próstata, em tratamento, graças ao programa”, exemplifica Rosa. E ela cita outra prova da consciência de toda a cidade sobre a iniciativa “Há idosos que, na primeira vez, vêm como acom-panhantes. Mas, depois de conhecer o Mais Vida e ver como é o atendimen-to, pedem para vir como pacientes”, orgulha-se.

“O atendimento aqui é mil, nem no particular é assim. Aqui eu me senti gente

importante, fui tratada com carinho e dignidade. Obrigada. Deus abençoe a todos.”

Maria Aparecida/Juiz de Fora (MG)

“Jamais pensei encontrar tão bom atendimento médico.

Parabéns Acispes e obrigada.”Hercules Gonçalves/Santos Dumont

(MG)

“Eu particularmente amo esta clínica, pois veio para dar um pouco de conforto aos

menos favorecidos. O carinho dos médicos e os seus colaboradores, são todos funcionários

nota mil. Agradeço a Deus pelo amor e atenção. Obrigada.”

Mª Helena Magalhães/Levy Gasparian (RJ)

“Gostaria de deixar o meu agradecimento a todos os funcionários desta casa pelo carinho, atenção e dedicação com todos que passam

por aqui. Só tenho a agradecer.” Celia Maria F. Silva/Rio Novo (MG)

Depoimentos

Visconde do Rio Branco é destaque no Centro Mais Vida

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O secretário Antônio Jorge foi agraciado com o Títu-lo de Cidadão Honorário

de São Lourenço pela sua expertise no SUS e pelos relevantes serviços prestados para a melhoria da quali-dade de vida no município. “Estou

grato e emocionado com esta home-nagem. Nesses momentos, vejo que o meu trabalho tem produzido muito sentido na minha existência, pois sou médico de formação, mas a minha verdadeira profissão é ser um servi-dor do público”, disse.

Secretário de Estado de Saúde recebe título de Cidadão Honorário de São Lourenço

EM dIA COM A SAÚdE dE MInAS

Juiz de Fora foi sede, em julho, de mais um

encontro para a implanta-ção da Rede de Urgência e Emergência da Macrorregião Sudes-te. Nesta etapa, está sendo elaborado o Plano de Ação Regional, com a preparação de uma proposta de cada componente da Rede para aprovação do Ministério da Saúde e alocação de recursos financeiros.

Durante a reunião, foi definido

o desenho da Rede, a prin-cípio composta por 21 hos-pitais. Segundo o secretário de saúde, Antônio Jorge de

Souza Marques, “as tarefas estão sen-do empreendidas em tempo certo e adequadamente. O Ministério está alinhado com o Plano de Ação Re-gional, o que traz maior robustez ao que tem sido feito. Até dezembro, pretendemos concluir os trabalhos e fazer a rede funcionar”.

Rede de Urgência e Emergência Macro Sudeste avança

Marcelo Januzzi Centro Oftalmológico

Frederico GraçasLaboratório

Wanda DiasLimpeza

Anderson de AndradeCompras

Laura MautoniCentro Oftalmológico

Andréia KelmerDensitometria Óssea

Geralda CoutinhoCentro Mais Vida

Leonardo SeverinoLaboratório

Conheça nossos colaboradores

Juliana LauroRecepção

Paulo Victor CelanoInformática

Wanderley AvelarTransporte

Michelle CiconeliRegulaçãoA atenção e o cuidado com as

pessoas estão entre os focos de trabalho da Secretaria de

Saúde de Chácara. Prova disso é que a IV Conferência Municipal de Saú-de, realizada no município no fim de junho, teve como tema “A Saúde do Trabalhador”, contando com a pre-sença de palestrantes renomados na área. Dentre eles, a assessora técnica das Clínicas de Saúde da Família do Rio de Janeiro, Nivia Garcia Maia, o delegado da Gerência Executiva em Juiz de Fora do Ministério da Previ-dência, Oswaldino Welerson Sott, e

os representantes da Superintendên-cia Regional de Saúde (SRS), Carlos Manoel de Carvalho, Marly Lopes Assis e Rosimeire de Oliveira Souza.

Segundo a secretária de saúde, Maria de Lourdes Evangelista, e a coordenadora de saúde de Chácara, Adriana Barreto Duque, o apoio do prefeito Jucelio Fernandes de Oli-veira, a presença de profissionais es-pecializados no assunto e os temas apresentados foram extremamente enriquecedores para o sucesso do evento. Junto a isso, elas completam, “foi gratificante a participação das 133 pessoas, incluindo secretários de saúde de outros municípios, visi-tantes, funcionários e a população. E também o envolvimento de nossos colaboradores, como o técnico de informática, Luiz Fernando Pacheco, e a coordenadora do PSF do municí-pio, Vanessa Aparecida da Silva”.

Saúde do Trabalhador: Tema é destaque na Conferencia de Saúde de Chácara

EM dIA COM A SAÚdE dE CHÁCARANosso sucesso é resultado

de um time!