centro federal de educaÇÃo tecnolÓgica de … · normas da disciplina pfc 1.1. introdução...

26
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL NORMAS PARA REDAÇÃO DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO Prof. Paulo Henrique Ribeiro Borges BELO HORIZONTE 2010

Upload: lybao

Post on 19-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

DE MINAS GERAIS

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL

NORMAS PARA REDAÇÃO DE

MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO

Prof. Paulo Henrique Ribeiro Borges

BELO HORIZONTE

2010

i

Sumário

Sumário i

Lista de Figuras iii

Lista de Tabelas iv

1. Normas da Disciplina PFC 1

1.1. Introdução 1

1.2. Objetivos 1

1.3 Requisitos do Trabalho de Conclusão de Curso 2

1.4. Competência do professor responsável pela disciplina 2

1.5 Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso 3

1.6. Apresentação do projeto de pesquisa do TCC 4

1.7. Relatórios parciais 4

1.8. Seqüência de folhas do Caderno Final 5

1.9. Avaliação do Caderno Final 6

1.10. Banca Examinadora 6

1.11. Apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso 7

1.12. Avaliação 7

2. Roteiro para elaboração de um TCC 9

2.1. Introdução 9

2.1. Um subtítulo 9

2.2. Folha de rosto 9

2.3. Ata de defesa 9

2.4. Errata 9

2.5. Dedicatória 9

2.6. Agradecimentos 10

2.7. Epígrafe 10

2.8. Sumario 10

2.9. Lista de figuras 10

2.10. Lista de tabelas 10

2.11. Lista de abreviaturas e siglas 11

2.12. Resumo 11

2.13. Abstract 11

ii

2.14. Texto 11

2.15. Bibliografia 11

2.16. Bibliografia complementar 12

2.17. Apêndices e anexos 13

2.18. Glossário 13

2.19. Índice 13

2.20. Citações no texto 13

2.21. Equações e fórmulas 14

2.22. Figuras e tabelas 14

2.23 Preparo do original e reprodução 16

2.23..1 Formatação 16

2.23.2. Margens (para todo o volume) 17

2.23.3. Cabeçalho (opcional) 17

2.23.4. Numeração de títulos e capítulos 18

2.23.5. Referencias bibliográficas 18

2.23.6. Paginação 18

3. Considerações Finais 20

4. Referencias bibliográficas 21

iii

Lista de Figuras

Figura 1 – Exemplo de uma figura 15

iv

Lista de Tabelas

Tabela 1 – Exemplo de uma tabela 14

Tabela 2 – Uma tabela grande que ocupa mais espaço 15

v

“Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas...continuarei a

escrever”.

Clarice Lispector

1

1. Normas da Disciplina PFC

1.1. Introdução

Segundo o dicionário Aurélio (Ferreira, 2004), monografia é uma dissertação ou

estudo minucioso que se propõe a esgotar determinado tema relativamente

restrito. A monografia constitui-se numa preparação metodológica para futuros

trabalhos de investigação (França e Vasconcellos, 2007).

A NBR 14724 (ABNT, 2005) estabelece que o termo monografia compreenda os

trabalhos de conclusão de curso, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho

de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Projeto de Fim de Curso (PFC), é

uma disciplina da grade curricular de todos os cursos de graduação do Centro

Federal de Educação Tecnológica - CEFET-MG. Esta disciplina geralmente é

ministrada no último ano letivo de cada curso. A ementa da disciplina PFC do

curso de Engenharia de Produção Civil (EPC) estabelece o planejamento, o

desenvolvimento e a avaliação de um trabalho de monografia, versando sobre

uma temática pertinente ao curso, sob a orientação de um professor orientador.

As instruções normativas apresentadas visam harmonizar o desenvolvimento

durante o ano letivo e a apresentação pública final. Pretende-se com a presente

norma fornecer informações e diretrizes para a elaboração da monografia de

final de curso. As instruções normativas estabelecem os procedimentos que

devem ser seguidos durante as várias etapas que compõem a disciplina.

Nota: este documento se encontra com a formatação padrão em que a

monografia final de PFC deve se encontrar. Um outro arquivo modelo (template)

também mostra as formatações exigidas e se encontra disponível no site do

DAEC para download.

1.2. Objetivos

A disciplina de TCC tem por objetivos:

• Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de um trabalho de pesquisa e/ou

de reflexão teórica sobre um tema relevante de seu curso de graduação.

2

• Familiarizar o aluno com as exigências metodológicas da elaboração de

um trabalho científico.

• Consolidar os conhecimentos teóricos aprendidos pelo aluno durante as

disciplinas profissionalizantes que o mesmo cursou.

• Estimular dentro do CEFET-MG a elaboração e produção de trabalhos

científicos pelo corpo docente e discente.

1.3. Requisitos do Trabalho de Conclusão de Curso

Os procedimentos a serem seguidos durante as várias etapas que compõem a

disciplina de TCC são:

• Escolher um orientador para o seu trabalho;

• Definir junto ao orientador o tema de seu trabalho;

• Apresentar o formulário de aceite de orientação ao professor coordenador

da disciplina TCC;

• Apresentar o projeto de pesquisa ao professor coordenador da disciplina

de TCC;

• Apresentar relatórios parciais de acompanhamento do aluno pelo

orientador;

• Compor uma banca examinadora;

• Apresentação do exemplar de defesa;

• Apresentação pública do TCC e respectiva avaliação;

• Apresentar a monografia final com as devidas correções em capa padrão

do DAEC e CD para o professor responsável pela disciplina.

1.4. Competência do professor responsável pela disc iplina

É de responsabilidade do professor coordenador da disciplina de TCC:

3

• Em comum acordo com o orientador do aluno, recusar o tema do

trabalho, caso este não seja coerente com seu curso;

• Quando necessário, apresentar aos alunos temas para a elaboração de

seu trabalho de conclusão de curso;

• Definir os prazos para apresentação dos relatórios parciais e respectivas

avaliações;

• Definir e divulgar o calendário de apresentação dos TCC;

• Comunicar à banca examinadora a data de apresentação pública do

TCC;

• Julgar o aceite ou não dos membros da banca propostos;

• Encaminhar, quando necessário, os casos a serem resolvidos pelo

respectivo Colegiado de Curso;

• Calcular a média final da disciplina e divulgar a aprovação ou reprovação

do aluno.

1.5. Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso

Cada aluno deverá escolher um orientador que deverá ser professor do CEFET-

MG, de acordo com a área do tema a ser desenvolvido. Os professores

escolhidos pelo aluno poderão recusar a orientação de temas que não estejam

dentro da sua competência ou da sua área de trabalho ou, ainda, quando já

tiverem assumido a orientação de um número elevado de alunos de TCC.

Os orientadores deverão acompanhar o desenvolvimento do trabalho de

conclusão de curso do orientado, recebendo o projeto e os relatórios parciais de

acompanhamento. Todos estes documentos deverão ser apresentados ao

professor coordenador da disciplina até o prazo estipulado; devem

obrigatoriamente conter a assinatura do orientador, evidenciando que este último

está de acordo com o trabalho desenvolvido até então.

4

1.6. Apresentação do projeto de pesquisa do TCC

O aluno deverá apresentar formalizar sua proposta de TCC, por meio do projeto

de pesquisa, até a data estipulada pelo professor da disciplina. Na proposta

deverão constar, obrigatoriamente, os seguintes elementos:

• Tema do trabalho de conclusão de curso;

• Identificação do aluno e do orientador e assinatura do orientador

mostrando que está de acordo com o projeto;

• Introdução: definição, contextualização e justificativa do tema;

• Objetivos do trabalho;

• Metodologia e materiais a serem utilizados;

• Disponibilidade de dados e condições de acesso aos mesmos (quando

for o caso);

• Hipóteses e/ou resultados esperados;

• Cronograma de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso;

• Bibliografia preliminar, segundo a NBR 6023 (ABNT, 2002).

A critério do professor da disciplina, a apresentação do projeto fora de prazo

estipulado acarretará perda de pontos na nota correspondente à apresentação e

aprovação do tema de TCC. Cabe ao aluno matriculado na disciplina verificar as

datas para protocolar todos os documentos referentes à disciplina na secretaria

do DAEC.

1.7. Relatórios parciais

Os alunos apresentarão relatórios parciais de acompanhamento, nas datas

definidas pelo coordenador da disciplina, que também será responsável por sua

avaliação. Os relatórios parciais deverão estar no modelo disponível no site do

DAEC. A nota de avaliação deverá ser baseada nos seguintes itens:

5

• Entrega do relatório até a data estipulada (caso o aluno não entregue até

a data, os demais itens abaixo não serão avaliados e o aluno perderá os

pontos referentes ao relatório em questão);

• Conhecimento teórico- prático;

• Iniciativa, interesse e dedicação de cada aluno;

• Planejamento e organização;

• Resultados alcançados.

Os relatórios parciais de acompanhamento serão arquivados na pasta de cada

aluno no DAEC.

1.8. Seqüência de folhas do Caderno Final

Para a defesa do trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado um

exemplar para o aluno, um exemplar para o orientador e um exemplar para cada

convidado da banca. Estes exemplares podem conter somente a folha de rosto e

não precisam conter a capa final do trabalho. Um exemplar do caderno final,

corrigido pela banca examinadora, deverá ser apresentada ao professor da

disciplina. Este exemplar deverá conter a capa padrão do DAEC (novo padrão

2010) e os demais itens:

• Folha de rosto;

• Ata de defesa;

• Errata (opcional);

• Dedicatória (opcional);

• Agradecimentos (opcional);

• Epígrafe (opcional);

• Resumo;

• Abstract (opcional);

• Sumário;

6

• Lista de figuras;

• Lista de tabelas;

• Lista de abreviaturas e siglas;

• Corpo do trabalho em capítulos: Introdução, Desenvolvimento e

Conclusões;

• Bibliografia;

• Bibliografia complementar;

• Apêndices e Anexos (opcional);

• Glossário (opcional);

• Índice (opcional).

1.9. Avaliação do Caderno Final

A avaliação do caderno final será feita pela banca examinadora levando em

consideração os itens:

• Coerência com a proposta;

• Uso de normas técnicas;

• Domínio da língua portuguesa;

• Clareza do texto;

• Material e bibliografia utilizados na pesquisa;

• Resultados alcançados.

No caderno final (capa padrão do DAEC) deverá também conter um CD-ROM

com o trabalho e a apresentação do trabalho à banca examinadora.

7

1.10. Banca examinadora

A banca examinadora do trabalho de graduação será constituída pelo orientador

e por mais dois professores do curso, pertencente ao quadro de profissionais do

CEFET-MG. Para a formação da banca examinadora poderá ser indicado ainda

um convidado externo, desde que seja profissional da área da engenharia ou

administração. Portanto, a banca examinadora deverá ser formada por no

mínimo três componentes e no máximo quatro componentes. Compete a banca

examinadora:

• Avaliar o caderno final e a apresentação pública, levando em conta

critérios de excelência de um trabalho técnico-científico nas suas formas

escrita e oral, respectivamente;

• Indicar as possíveis e/ou necessárias alterações do TCC em questão;

• Documentar a avaliação escrita e oral do TCC utilizando o formulário cujo

modelo está disponível para download do site do DAEC.

• As decisões da banca examinadora não são poderão ser contestadas.

1.11. Apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC será apresentado publicamente na seqüência previamente estabelecida

pelo professor da disciplina. O CEFET-MG colocará à disposição dos alunos

material áudio-visual para a apresentação do TCC. Duração da apresentação

pública: máxima de 20 minutos.

A banca examinadora terá trinta minutos para perguntar e/ou debater o trabalho.

A platéia também poderá fazer perguntas breves, dispondo para isto de no

máximo 10 minutos.

1.12. Avaliação

A avaliação da apresentação pública será feita pelos membros da banca

examinadora, devendo seguir os itens do formulário padrão para tal. A nota dada

pela banca no dia da defesa terá peso 0,5, ou seja, corresponderá a 50 pontos

distribuídos pela disciplina. Os 50 pontos restantes serão distribuídos de acordo

8

com um critério adotado pelo professor coordenador da disciplina e pode variar

de semestre a semestre.

O aluno será considerado aprovado na disciplina de TCC caso obtenha média

final igual a 60 pontos. Além disso, cada aluno precisará obter também notas

mínimas nos seguintes itens do formulário de avaliação da banca examinadora

(ver formulário no site do DAEC):

• Nota da avaliação do caderno final do trabalho de TCC: maior que 50

pontos de um total de 80 pontos;

• Nota da apresentação pública do TCC: maior 10 pontos de um total de 20

pontos.

Em outras palavras, o aluno só será aprovado se também obtiver um mínimo de

60 pontos na nota média dada pela banca. Essa nota mínima corresponde a um

mínimo de 30 pontos levando em consideração o peso 0,5 dessa etapa na nota

final da disciplina.

O caderno final com capa padrão DAEC será enviado pelo professor da

disciplina de TCC à biblioteca setorial do CEFET-MG.

9

2. Roteiro para elaboração de um TCC

2.1. Introdução

Pretende-se aqui mostrar todos os itens que um trabalho de conclusão de curso

deve possuir para ser aprovado. São ainda apresentados exemplos para os

alunos na elaboração de seu trabalho de conclusão de curso.

2.2. Folha de rosto

A primeira folha do TCC, como elemento pré-texto, deverá ser a folha de rosto

mostrada no arquivo “Documento modelo para TCC”, disponível no site do

DAEC.

2.3. Ata de defesa

O trabalho de conclusão de curso deverá conter ata de aprovação do trabalho,

contendo o título do trabalho, os nomes dos membros da banca e as notas

atribuídas ao trabalho. A ata de defesa deve ser datada e assinada pelos

membros da banca. O modelo da ata de defesa também pode ser obtido no site

do DAEC.

2.4. Errata

No caso de correções efetuadas após a impressão da versão final e antes da

entrega da monografia, pode-se anexar ao trabalho uma errata, contendo as

correções relativas a cada página. Para o caso de muitas correções, recomenda-

se a apresentação da errata na forma de tabela.

2.5. Dedicatória

Folha opcional, na qual o autor presta homenagem a alguma pessoa importante

em sua vida.

10

2.6. Agradecimentos

Folha opcional, na qual as pessoas que contribuíram de maneira relevante à

elaboração do trabalho podem ter o devido reconhecimento. Um exemplo de

agradecimento pode ser encontrado no arquivo “Documento modelo para TCC”,

disponível no site do DAEC.

2.7. Epígrafe

A epígrafe é um pensamento ou citação, que de alguma maneira influenciaram

na formação do autor ou no desenvolvimento do trabalho. Um exemplo de

Epígrafe pode ser encontrado no arquivo “Documento modelo para TCC”,

disponível no site do DAEC.

2.8. Sumário

Enumeração das principais divisões, seções e partes do trabalho, feita na ordem

em que as mesmas se sucedem no texto. Um exemplo de Sumário pode ser

encontrado no arquivo “Documento modelo para TCC”, disponível no site do

DAEC.

2.9. Lista de figuras

As figuras devem ser relacionadas em lista à parte, na mesma ordem em que

são citadas no texto, devendo constar número, legenda e página. Um exemplo

de Lista de Figuras pode ser encontrado no arquivo “Documento modelo para

TCC”, disponível no site do DAEC.

2.10. Lista de tabelas

As tabelas devem ser relacionadas em lista à parte, na mesma ordem em que

são citadas no texto, devendo constar número, legenda e página. Um exemplo

de Lista de tabelas é apresentado no arquivo “Documento modelo para TCC”,

disponível no site do DAEC.

11

2.11. Lista de abreviaturas e siglas

As abreviaturas e siglas devem ser relacionadas em lista à parte em ordem

alfabética acompanhadas do seu respectivo significado.

2.12. Resumo

O resumo dever dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do

trabalho, constituindo uma seqüência de frases concisas e objetivas e não uma

simples enumeração de tópicos. Deve ser redigido em um único parágrafo,

evitando-se citações de autores, fórmulas, abreviaturas e equações.

2.13. Abstract

O Abstract é a versão do resumo em inglês. Também deve conter as palavras-

chave (Keywords).

2.14. Texto

A organização do texto deve ser determinada pela natureza do trabalho e, de

uma maneira geral, deverá ter três partes fundamentais: (i) introdução, (ii) corpo

do trabalho e (iii) conclusões. O texto deverá ser organizado em capítulos. O

início de cada capítulo deverá ser colocado sempre no início de uma nova folha.

Este manual segue todas as normas descritas aqui, e pode também ser seguido

como exemplo para a organização de um trabalho de conclusão de curso.

2.15. Bibliografia

Conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de

documentos impressos ou registrados em diferentes suportes. Todas as

referências bibliográficas citadas no texto devem ser apresentadas na

bibliografia e todas as referências listadas na bibliografia devem ser citadas no

texto.

Existem dois sistemas de referência: o sistema numérico e o alfabético. No

sistema numérico, a referência é indicada por um número que aparece entre

colchetes ou sobrescrito. Pode ou não vir acompanhado dos nomes dos autores.

As referências são numeradas de acordo com a ordem com que são citadas no

12

texto. Na lista de referências, estas são dispostas seguindo a seqüência dos

números. Considere os exemplos a seguir.

A permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento1. A

permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento [1]. A

permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento1,3,10. A

permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento [1,3,10]. A

permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento1-5. A

permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento [1-5]. Segundo

Mehta1, a permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento.

Segundo Mehta [1], a permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de

cimento. Se a referência tem dois autores: Segundo Mehta & Monteiro [1], a

permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento. Para mais de

dois autores: Segundo Mehta et al.1, a permeabilidade do concreto é maior que a

da pasta de cimento.

No sistema alfabético é empregada a forma (Sobrenome, ano). A permeabilidade

do concreto é maior que a da pasta de cimento (Mehta, 1995). Mehta (1995),

determinou que a permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de

cimento. A permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento

(Mehta & Monteiro, 1995). A permeabilidade do concreto é maior que a da pasta

de cimento (Mehta et al., 1995). A permeabilidade do concreto é maior que a da

pasta de cimento (Mehta & Monteiro, 1995; Swamy, 1999; Bazant et al., 2001).

Quando o mesmo autor tem duas referências no mesmo ano empregadas no

texto: A permeabilidade do concreto é maior que a da pasta de cimento (Mehta &

Monteiro, 1995a) e cresce com a relação a/c (Mehta & Monteiro, 1995b).

No sistema alfabético, as referências são listadas em ordem alfabética. É o

sistema em que a inserção, troca ou retirada de referências é realizada de forma

mais tranqüila.

2.16. Bibliografia complementar

Lista das referências bibliográficas consultadas durante a pesquisa, mas que

não foram citadas diretamente no corpo do texto da monografia.

13

2.17. Apêndices e anexos

Os apêndices são textos de autoria do autor, colocados no final da monografia

para não desviar o desenvolvimento da linha de raciocínio do texto principal. Os

anexos são textos, tabelas, gráficos ou figuras de autoria de outros autores, mas

que são colocados no final da monografia pelo mesmo motivo dos apêndices.

2.18. Glossário

Item opcional, que apresenta o vocabulário técnico-científico ou lista de palavras

em língua estrangeira utilizadas na monografia. O glossário deve ser

apresentado em ordem alfabética.

2.19. Índice

Item opcional, sobre os assuntos e/ou nomes listados em ordem alfabética com

a localização de página na monografia. O índice deve ser elaborado de acordo

com a NBR 6034 (ABNT, 2004).

2.20. Citações no texto

São menções de uma informação obtida de outra fonte bibliográfica (NBR 10520,

2002). Na seqüência são apresentados alguns os exemplos de como fazer

citações.

Segundo Süssekind (1994), a função dos apoios é restringir os graus de

liberdade da estrutura.

Se a citação for direta, deverá ser feita a cópia literal do texto e as palavras de

outro autor devem aparecer entre aspas.

“A função dos apoios é restringir os graus de liberdade da estrutura”

(Süssekind,1994).

As duas formas podem ser utilizadas no corpo do texto, inclusive alternando-se a

forma de citação (direta ou indireta) ao longo da monografia.

14

2.21. Equações e fórmulas

Devem aparecer bem destacadas no texto de modo a facilitar a sua leitura. Para

as equações (não considerar diferença entre equação e fórmula; tudo é

equação) empregadas no trabalho, empregar a seguinte formatação: a equação

vem alinhada à esquerda da página e a numeração desta equação vem à direita.

∫∞

=r

dxFE . (1)

Para fazer a referência a esta equação no texto, faça da seguinte forma: eq. 1.

(ex: de acordo com a eq. 1). A numeração das equações pode ser feita de duas

maneiras:

• De forma seqüencial ao longo de todos os capítulos do texto. Ou seja,

inicia-se com eq. 1, seguindo até eq.n no final do texto;

• De forma seqüencial em cada capítulo. Neste caso, são utilizados dois

números: o primeiro é referente ao capítulo e o segundo, à seqüência da

equação. Ou seja, para o capítulo 1: eq. 1.1, eq. 1.2, …., eq. 1.n

∫∞

=r

dxFE . (1.2)

2.22. Figuras e tabelas

As figuras e tabelas devem ser apresentadas com nitidez e qualidade

adequadas aos seus respectivos tamanhos. As figuras podem ser gráficos,

desenhos, diagramas, esquemas, fluxogramas, fotos, mapas e similares que

auxiliem na compreensão do texto ou desenvolvimento de um raciocínio. Já as

tabelas devem ser constituídas de dados numéricos agrupados em colunas. Por

conveniência, considerar o seguinte:

• Não diferenciar figuras, gráficos, desenhos, diagramas, esquemas,

fluxogramas, fotos, mapas, etc. Tudo passa a ser chamado no texto de

figura;

• Não diferenciar quadro de tabela. Se ambos têm a função de sumarizar

os dados, considerar estes elementos como tabela.

15

As legendas de figuras vêm dispostas abaixo das mesmas. Já as tabelas têm

legendas acima. Em ambos os casos, utilizar fonte Arial 10 e espaçamento de 1

linha entre figura-legenda ou legenda-tabela.

A referência a uma figura no corpo do texto é da forma: “Na Fig. 1 são mostradas

as comparações…”. Para Tabelas, é semelhante: “Na Tab. 2, são apresentadas

as médias e variâncias…”.

Assim como para as equações, para as tabelas e figuras pode ser adotada a

numeração seqüencial considerando o texto como um todo (Fig. 1, Fig. 2, Fig. n)

ou considerando cada capítulo (Tab. 1.1, Tab. 1.2, Tab. 1.n). Os exemplos para

as legendas são mostrados a seguir.

Tabela 1 – Exemplo de uma tabela

RHA-I RHA-II OPC

SiO2 (%) 73.6 94.6 17.9

C (LOI) (%)

22.9 1.4 1.6

Al2O3 (%) 0.075 0.085 4.85

Fe2O3 (%) 0.255 0.145 2.7

MgO (%) 0.27 0.280 2.15

CaO (%) 0.755 0.925 64.45

Na2O (%) 0.09 0.055 0.3

K2O (%) 1.165 1.115 -----------

SO3 (%) ------------

------------

2.4

�mS/cm 1.4 0.58 -----------

SBET (m2/g) 119 15 -----------

� (�m) 1.8 4.0 -----------

Note que as tabelas e figuras devem ser centralizadas, mas as legenda devem

estar alinhadas à esquerda.

16

Figura 1 – Exemplo de uma figura

Para tabelas ou figuras muito extensas, manter uma margem mínima de 2 cm à

direita e à esquerda.

Tabela 2 – Uma tabela grande que ocupa mais espaço

2.23. Preparo do original e reprodução

As monografias devem ser apresentadas de modo legível, com impressão de

boa qualidade, com caracteres, figuras, tabelas e equações nítidas. O papel

deve ser de boa opacidade e de qualidade que permita a reprodução e a leitura.

O formato final dever ser o A4 ( 210 x 297 mm ) e gramatura 75.

2.23.1. Formatação

O texto deve ser digitado em espaçamento 1,5. Recomendam-se caracteres

Arial, tamanho 11 ou Times New Roman, tamanho 12. O corpo do texto deverá

17

ser justificado, sem identação e com espaçamento de 1 linha entre parágrafos.

Alternativamente, pode-se configurar um espaço abaixo de cada parágrafo

equivalente a 6 pontos, evitando-se deixar uma linha entre os parágrafos.

Os elementos pré-textuais devem impressos na página da frente das folhas.

Elementos textuais podem ser impressos frente e verso, mantendo-se, neste

caso, as margens espelho. Figuras maiores que o formato A4 podem ser

impressas em A3 e dobradas ao meio. Não são permitidas páginas soltas no

volume. Tudo deve ser encadernado.

Todo novo capítulo deve se iniciar em uma nova página. Para impressões em

frente e verso, o novo capítulo deve se iniciar sempre em página ímpar (ou seja,

em nova folha).

2.23.2. Margens (para todo o volume)

As margens devem permitir uma encadernação e uma reprodução correta.

Recomenda-se

Margem esquerda: 4 cm

Margem direita: 3,0 cm

Margem superior: 2,5 cm

Margem inferior: 2,5 cm

Cabeçalho: 1,0 cm

Rodapé: 0 cm

Margem mínima para figuras e tabelas: 2,0 cm

Para as legendas de tabelas e figuras, bem como os textos em tabelas, quadros

e ilustrações, utilizar fonte Arial 10. Para os elementos pré textuais, as fontes

serão sugeridas no arquivo “Documento modelo para TCC.

2.23.3. Cabeçalho (opcional)

Poderá ser utilizado cabeçalho para indicar o capítulo. Neste caso, utilizar fonte

Arial 10. Quando for utilizado cabeçalho, este poderá conter também a

numeração das páginas, no seu extremo direito.

18

2.23.4. Numeração de títulos e capítulos

Apenas os capítulos (elementos textuais) e as referências bibliográficas

(elementos pós-textuais) são numerados. Para os títulos e capítulos: Fonte Arial

14, negrito. Para subtítulos de primeira e segunda ordem: Fonte Arial 12, negrito

2.23.5. Referências bibliográficas

Deve ser elaborada de acordo com a norma ABNT NBR 6023. Ver item 2.15.

2.23.6. Paginação

A numeração das páginas prefaciais, antes do corpo do texto, com exceção da

página de rosto, deve ser feita em algarismos romanos em letras minúsculas (i,

ii, iii,...). As demais páginas devem ser numeradas seqüencialmente em

algarismo arábicos.

A numeração deve ser colocada na margem superior, no canto direito da página.

Considera-se que o corpo do texto inicia após o resumo (ou abstract).

Geralmente, o primeiro item do corpo de texto é a introdução ou a revisão

bibliográfica.

19

3. Considerações Finais

No início do semestre letivo, o professor responsável pela disciplina de TCC,

juntamente com o coordenador do curso de EPC, definirá a data limite para a

entrega do termo de aceite de orientação, do projeto de pesquisa de TCC e

relatórios de acompanhamento. O termo de aceite é um documento que registra

o compromisso do professor orientador e do aluno em desenvolver determinado

tema de pesquisa para a monografia de TCC.

Antes da defesa, também em data limite estipulada pela coordenação, deve-se

entregar para o professor responsável pela disciplina um documento informando

a montagem da banca examinadora, conforme modelo disponível do site do

DAEC.

Durante o desenvolvimento do TCC devem ser protocoladas as fichas mensais

de acompanhamento do TCC (relatório parcial do TCC), também de acordo com

o calendário da disciplina.

Ao final da defesa, juntamente com a entrega da ata de defesa, deve-se entregar

a ficha de avaliação final de TCC, a ser preenchida pelos membros da banca e

pelo professor responsável pela disciplina.

20

4. Referências bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023. Informação

e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6028. Resumos.

Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6034. Informação

e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10520. Informação

e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14724. Informação

e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

FERREIRA, A.B.H. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 3ª ed. Curitiba:

Editora Positivo, 2004. 2120 p.

FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.N. Manual para normalização de publicações

técnico-científicas. 8ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 255 p.

SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. 12ª ed. São Paulo: Editora Globo, 1994.

366 p.