centro de educação tecnológica de teresina / plano assistencial
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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINAFRANCISCO ALVES DE ARAUJO
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TERESINA – CETCURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEMPROFESSOR: JÉFFERSON
PLANO ASSISTENCIAL DE UMA UNIDADE DE SAÚDE ENVOLVENDO OS COMPONENTES: RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FÍSICOS EM PROL DE
UMA ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE
TERESINA (PI)DEZEMBRO/2013
CLEYDE RAQUEL MOURA DE OLIVEIRAFRANCISCA MARIA DE SOUSA ROCHA
IVONETE BELMIRO DA SILVAJOSÉLIA MARIA DE MIRANDA SILVA
LUCIANA CARDOSO DE LIMARAIMUNDA FERREIRA GUIMARÃES
SOLANGE MARIA LEITE DE SÁ
PLANO ASSISTENCIAL DE UMA UNIDADE DE SAÚDE ENVOLVENDO OS COMPONENTES: RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FÍSICOS EM PROL DE
UMA ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE
TERESINA (PI)DEZEMBRO/2013
SUMÁRIO
1.0. INTRODUÇÃO................................................................................................ 03
2.0. OBJETIVOS....................................................................................................04
3.0.METODOLOGIA...............................................................................................05
4.0.PLANO DE CUIDADOS...................................................................................06
5.0.RESULTADOS ESPERADOS..........................................................................13
6.0.REFERÊNCIAS................................................................................................15
1.0. INTRODUÇÃO
Este plano tem por finalidade refletir de um modo particular de ser e de pensar
no que toca à aproximação do conteúdo sobre gerenciamento com a prática clínica do
enfermeiro, sobretudo os que atuam na esfera gerencial, uma vez que os usuários dos
estabelecimentos de saúde tornaram-se, nas últimas décadas, mais conscientes de
seus direitos, exigindo, assim um maior comprometimento dessas instituições.
O bom desempenho das atividades assistenciais de saúde depende de garantir
condições adequadas de trabalho, tanto no atendimento aos usuários, como nas
necessidades dos profissionais de saúde. Estes procedimentos são planejados e
implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais. Os
recursos físicos devem ter espaço determinado e especializado para o
desenvolvimento das atividades assistenciais de saúde e cabe ao enfermeiro o
planejamento da área física, pois é o profissional mais indicado para reconhecer as
necessidades assistenciais e as atividades que serão desenvolvidas pela equipe de
saúde.
Para o alcance dessa meta, é fundamental a implantação de medidas visando
à qualidade desses serviços, nos modelos gerenciais, na política de recursos humanos
e na organização dos processos de trabalho (TRONCHIN, MELLEIRO, TAKAHASHI,
2005).
A gerência em saúde pode ser um instrumento com potencial para
desencadear no conjunto dos trabalhadores um processo de reflexão e revisão de sua
prática, que encaminhe para a adesão e comprometimento a um processo de produção
de cuidados à saúde e, não de cumprimento de tarefas, mas sendo determinadas no
processo de organização dos serviços de saúde e fundamental para a efetivação de
políticas sociais, em específico às de saúde (KAWATA et al 2009;MISHIMA et al
2000).
As mudanças no sistema de saúde apontam para a necessidade de alterações
na organização do trabalho, em todos os níveis de atenção, levando à compreensão de
que todo o trabalho da Unidade deve ser desenvolvido em equipe. Ora, o sucesso do
trabalho em equipe se deve à qualidade da estruturação e organização do trabalho,
tarefa esta que compete ao gerente cujas habilidades devem incluir a capacidade de
liderança e gestão de pessoas; para tanto, conforme PASSOS e CIOSAK, (2006) cabe
ao gerente dominar uma gama de conhecimentos e habilidades em área de assistência
e administração, e ainda, ter uma visão geral no contexto em que elas estão inseridas,
agindo como ator social na comunidade, cabendo a este organizar a produção de bens
e serviços de saúde para o indivíduo e comunidade.
Profissionais de saúde devem estar preparados para gerenciar e administrar
recursos humanos, físicos, materiais e de informação. A competência de gerência deve
também estar dirigida para atividades com o paciente, quer dizer, gerenciar os recursos
disponíveis para o cuidado do paciente (WITT, 2006).
As funções do enfermeiro têm sido descritas na literatura como assistenciais,
gerenciais, educativas e de pesquisa. Essas funções do trabalho do enfermeiro não
podem ser desenvolvidas de forma separada, pois é fundamental a sua união para a
articulação de uma assistência de enfermagem adequada às necessidades da
população.
Nos diversos serviços de saúde, a gerencia em enfermagem tem assumido
fundamental importância na articulação entre os vários profissionais da equipe, além de
organizar o processo de trabalho da enfermagem, buscando concretizar as ações a
serem realizadas junto aos clientes, que buscam estes serviços para atender às suas
necessidades de saúde – doença (SPAGNOL, 2005).
A função gerencial no trabalho do enfermeiro é definida nas Diretrizes
Curriculares Nacionais como uma ferramenta indispensável que auxilia no seu
cotidiano e nas expectativas do mercado de trabalho, principalmente dentro da
perspectiva de consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) (BRASIL, 2001b).
Dessa forma, uma das atividades do gerente de enfermagem é a
responsabilidade pela coordenação da equipe de enfermagem, tomada de decisões e
gerenciamento do cuidado, com o objetivo de proporcionar uma assistência à saúde de
qualidade.
Frente à necessidade de atender à demanda de constantes inovações, o
hospital depara-se com o usuário dos serviços de saúde, que por meio do acesso
crescente e irrestrito à informação, está cada vez mais exigente quanto aos seus direitos
de uma assistência segura (HADDAD, 2004).
2.0. OBJETIVOS:
Buscar um modelo de integração de conhecimentos diversos para
desencadear nos acadêmicos de enfermagem, futuros gerenciadores, um processo
de reflexão e revisão das práticas de gerenciarem e administrarem recursos
humanos, físicos, materiais e de informação.
Fomentar no discente de enfermagem uma união para a articulação dos
recursos de várias naturezas para garantir condições de realização dos demais
trabalhos de uma assistência de enfermagem adequada às necessidades da
população.
Refletir com o discente sobre o princípio estruturante do Sistema Único de
Saúde que é a Integralidade inserida como atribuição dos profissionais de saúde que
são fundamentais na efetivação de políticas sociais e, em específico, as de saúde,
voltada para a consecução de objetivos.
Proporcionar ao Acadêmico de Enfermagem vivência em diferentes
dimensões de atuação profissional, promovendo a articulação entre teoria e prática
e a busca de soluções para situações-problema, característica do cotidiano de
forma contextualizada, crítica e atualizada formando profissionais pesquisadores
que (re) pensem seu trabalho e estimulem o desenvolvimento do pensamento
científico.
Atuar como agente de integração entre o conhecimento cientifico e o
senso comum, promovendo a análise crítica da realidade e a busca de alternativas
para sua transformação.
3.0. METODOLOGIA:
Será realizada uma leitura explorativa de todo o assunto abordado em sala de
aula, logo em seguida, fazer um resumo deste material para confecção do plano
assistencial.
4.0. QUE É O SERVIÇO DE ENFERMAGEM?
É o órgão responsável pelo desenvolvimento dos cuidados de enfermagem
profissionais com formação e competência legalmente estabelecidos
consonância com os padrões de qualidade almejados pela profissão e
sintonia com os objetivos organizacionais.
OUTRAS DENOMINAÇÕES
Supervisão de enfermagem;
Gerência de enfermagem;
Superintendência de enfermagem;
Setor de enfermagem;
Departamento de enfermagem
ANTECEDENTES:
O surgimento da Enfermagem FLORENCE NIGHTINGALE: Precursora da
enfermagem e do processo de trabalho em enfermagem Conhecimentos de
epidemiologia, estatística e administração; Redução índice mortalidade entre os feridos
(guerra da Criméia); Organização do trabalho da enfermagem no hospital; Fundação de
escolas de enfermagem; Divisão social do trabalho: Relações de hierarquia e
subordinação; Evolução da organização do serviço de enfermagem: c/ base na ciência
administrativa.
AS PRINCIPAIS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS.
Fixar objetivos (planejar). Analisar: conhecer os problemas. .Solucionar
problemas. Organizar e alocar recursos (financeiros tecnológicos e
humanos). .Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar). Negociar, tomar as
decisões. .Mensurar e avaliar (controlar).
INFLUÊNCIAS TEÓRICAS
Administração cientifica: Divisão do trabalho e especialização (ênfase nas
tarefas ao nível do operário).
Teoria Clássica: Princípios de ordem, disciplina, hierarquia (ênfase nas tarefas
e estrutura organizacional).
Modelo Burocrático: Manuais de normas e rotinas, regimentos, regulamentos
(ênfase na estrutura organizacional.
Teoria das Relações Humanas: Ressalta o papel das pessoas nas
organizações.
Teoria Estruturalista
Estruturalismo é um método analítico e comparativo que estuda os elementos ou
fenômenos com relação a uma totalidade, salientando o seu valor de posição, assim
sendo, esta teoria preocupa- se com o todo e com o relacionamento das partes na
constituição, desse mesmo todo. A teoria estruturalista aplica-se a enfermagem na
medida em que dentro das instituições hospitalares existe uma hierarquia
organizacional; Cada enfermeiro tem funções bem definidas na estrutura organizacional
em que se insere (hierarquia); O sucesso da instituição depende da coesão funcional
dos seus membros – teoria estruturalista.
CARACTERÍSTICAS DO GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM.
Congrega grande contingente de pessoal (% dentro do setor hospitalar); Tem
seu pessoal alocado em diferentes setores do hospital (departamento); Processo de
trabalho em enfermagem; É um subsistema de um sistema maior que é o hospital; Como
subsistema interage e se interrelaciona com os demais subsistemas. É hierarquizado e
obedece a uma cadeia de comando; Congrega profissionais com diferentes níveis de
formação - enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem; Desenvolve atividades de
diferentes níveis de complexidade; Lida com a imprevisibilidade e interrupções;
Confrontação com o sofrimento;
Atualmente foi incorporada a teoria dos sistemas com ênfase no ambiente
sendo completada pela teoria da contingência com ênfase na tecnologia.
PROCESSO DE TRABALHO ASSISTENCIAL EM ENFERMAGEM
Objeto: necessidades de cuidado de enfermagem
INSTRUMENTOS: Recursos humanos / força de trabalho equipamentos,
materiais, saberes técnicos (as técnicas, os princípios científicos das técnicas, a SAE e
outras metodologias do cuidado, as teorias de enfermagem).
FINALIDADE: atenção integral de enfermagem.
GERENCIAR: Administrar recursos de várias naturezas para garantir
condições de realização dos demais “trabalhos”.
- CUIDAR: Assistir direta ou indiretamente o indivíduo, família, comunidade e
coletividade.
ENSINAR: Trocar, compartilhar conhecimento, habilidades e valores. Processo
de trabalho em enfermagem.
PESQUISAR; Questionar o mundo e buscar novas explicações para
fenômenos que envolvem a enfermagem, orientando a intervenção, Estes 4 processos
têm aproximações, interagem e, porém são distintas.
COORDENAÇÃO DO CUIDADO DO ENFERMEIRO
Responsabilidade de articular diferentes atores cuidando de forma integral o
cliente e um cidadão, com desejos, emoções, objetividade e subjetividade e carregado
de valor (ético). .Desenvolver competências; Liderança; Cuidado como essência.
Gerenciar e ensinar o cuidado – cuidando. liderar a equipe para um cuidado
terapêutico e com compromisso de todo o Papel do enfermeiro Coordenação do
cuidado Assumir coordenação do cuidado, com competência, ética,
responsabilidade, reconhecimento e valorização da nossa função.
GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS
A administração existe para gerir pessoas. O gestor de recursos humanos tem que
saber adequar à pessoa certa no lugar correto de maneira justa, equilibrada e transparente.
FUNÇÃO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS: DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS:
Com base no diagnóstico das necessidades presentes e futuras do hospital, em
termos de produção de serviços e o posicionamento estratégico do hospital no mercado
(aonde quer chegar). Essas necessidades são expressas em quantidades de pessoal e suas
qualificações.
PARÂMETRO PARA DIMENSIONAR O QUANTITATIVO DE PROFISSIONAIS DE EN-FERMAGEM
Deve basear-se em características relativas à instituição e ou empresa:
Missão, porte, estrutura organizacional e física.
Tipos de serviços prestados
Tecnologia e complexidade de serviços prestados
OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM BASEIAM-SE:
Lei nº 7.498/86 da fundamentação legal do exercício profissional Código de Ética dos profissionais de enfermagem (resolução COFEN N º 186/1995)
Aspectos técnico-administrativos: método de trabalho, jornada, carga horária
Tipos de clientela: perfil epidemiológico, sócio-cultural e econômico.
Cálculo de dimensionamento
A resolução 293/2004 disponíveis no site www.portalcoren-rs.gov.br esclarece
e funda-menta os cálculos de dimensionamento. Horas de enfermagem x leito nas 24
horas por cliente 3,8 h de enfermagem: cuidados mínimos 5,6 h de enfermagem:
cuidados intermediários 9,4 h de enfermagem: cuidados semi-intensiva 17,9 h de
enfermagem: cuidados intensivos
Cálculo de pessoal
Pode-se utilizar 2 formulas: o coeficiente de marinho (padrão do cofen) ou
fórmula de Fu-gullin.
FÓRMULA 1:
QP: KM X THE QP (quant. pessoal)
KM (coef. Marinho)
THE (total de horas de enfermagem)
EXEMPLO: HOSPITAL 24 LEITOS PACIENTES CIRÚRGICOS SENDO 16
CUIDADOS INTERME-DIARIO E 8 CUIDADOS MINIMOS COM TAXA DE 90 % DE
OCUPAÇÃO.
QP: KM X THE
QP: 0, 2236 X 105 QP: 23, 47 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
THE: 7X 3,8 +14X 5,6 THE: 26,6 +78,4
THE: 105
90% DE 8 LEITOS: 7 cálculos de horas x cuidados 90% DE 16
LEITOS: 14 Constantes de Marinho
KM = DS X IST = 7 X IST = 7 IST
JST JST JST
KM: constante de marinho
DS: dias de semana
JST: jornada semanal de trabalho
IST: índice de segurança técnica
FÓRMULA DE FUGULLIN QP: Nº DE LEITOS (% DE OCUPAÇÃO) XHS DE
ENF. X DIAS SEMANA
JORNADA SEMANAL DE TRABALHO
QP: 14LX 5,6H + 7L X 3,8 X 7 DIAS/SEMANA / 36H QP 78,40 + 26,60 X 7 /
36H QP: 735 / 36H QP: 20.42
ACRESCIDOS DE 15% DE ÍNDICE DE SEGURANÇA TÉCNICA
(RESOLUÇÃO COFEN 293/2004) 15% de 24 leitos: 03 QP: 20.42 + 3 QP: 23
PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
LIDERANÇA
Todo gestor deveria ser um... Líder
Liderança: Conhecimento das necessidades humanas
Poder de conduzir as pessoas
Dicas de Liderança: FALE COM AS PESSOAS Nada há de tão agradável e
animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando
precisamos mais de sorrisos amáveis. SORRIA... PARA AS PESSOAS... Acionamos
72 músculos para franzir a testa e 14 para sorrir! CHAME... AS PESSOAS PELO
NOME A música mais suave para muitos ainda é ouvir o seu próprio nome SEJA...
AMIGO E PRESTATIVO Se você quiser ter amigos, seja amigo!! Ser líder é ser amigo
SEJA CORDIAL... O líder deve fala e agir com toda a sinceridade: tudo o que fizer,
faça-o com todo o prazer. INTERESSE-SE SINCERAMENTE PELOS OUTROS.
Lembre-se que você sabe o que sabe, porém não sabe o que os outros sabem.
SEJA... GENEROSO EM ELOGIAR CAUTELOSO EM CRITICAR Os líderes elogia.
Sabem encorajar, dar confiança e elevar os outros. SAIBA... CONSIDERAR OS
SENTIMENTOS DOS OUTROS. Existem três lados numa controvérsia: O seu... o do
outro... E o lado de quem está certo! PREOCUPE-SE... COM A OPINIÃO DOS
OUTROS Três comportamentos de um verdadeiro líder: Ouvir; aprender e saber
elogiar. PROCURE... APRESENTAR UM EXCELENTE SERVIÇO... O que realmente
vale em nossa vida é aquilo que fazemos para os outros.
ESTILOS DE LIDERANÇA:
AUTOCRÁTICO
LIBERAL
DEMOCRÁTICO
AUTOCRÁTICO
Impositivo e dominador. Não permite espontaneidade e participação dos
liderados.
DEMOCRÁTICA
Formação do grupo social com relacionamentos cordiais, comunicações fluidas
e simples; compromisso de ajuda mútua.
LIBERAL
Intensa atividade grupal, porém voltada para aspectos pessoais do que à
atividade do grupo. O líder detém pouco respeito do grupo e os resultados nem sempre
são bons.
AUTOCRÁTICA
Apenas o líder fixa as diretrizes sem qualquer participação do grupo.
TRABALHO EM EQUIPE
APRENDENDO A TRABALHAR EM EQUIPE
O indivíduo deve ter vontade de pertencer ao “time”; As relações devem ser
francas e sinceras desde o primeiro contato; Lealdade mútua é fundamental para a
formação do espírito cooperativo;
IDENTIDADE COM A ORGANIZAÇÃO
Clareza nas regras;
Lealdade com a imagem da organização;
Comprometimento com os resultados da empresa;
ATITUDES POSSÍVEIS NAS RELAÇÕES ENTRE AS PESSOAS
Rejeição: o indivíduo desenvolve quando não está disposto a aceitar as
opiniões dos demais membros da equipe. Normalmente representa resistência a
qualquer mudança de atividade ou comportamento;
Submissão: obedecem todas as opiniões, deixando-se dominar pela opinião
dos outros. Essa atitude pode anular o indivíduo, tirando-lhe toda a iniciativa;
Rivalidade: enfrenta as pessoas como rival e não admite ajuda dos outros;
Cooperação: consideram os outros como seu semelhante, procurando estabelecer
relações de confiança de igualdade.
RAZÕES PARA O TRABALHO EM EQUIPE
Equipes aumentam a produtividade;
Equipes melhoram a comunicação;
Equipes realizam tarefas que grupos comuns não podem fazer;
Equipes fazem melhor uso de recursos;
Equipes são mais criativas e eficientes na resolução de problemas;
Equipes significam decisões de alta qualidade;
Equipes significam melhores produtos e serviços;
Equipes significam processos melhorados;
Equipes diferenciam enquanto integram.
RECEITA PARA EQUIPES EFICAZES
Definir meta Definição de papéis Comunicação Participação
INIMIGOS DA EQUIPE
Falta de confiança Individualismo
Falta de comprometimento
Inflexibilidade
4.0. RESULTADOS ESPERADOS:
Ao projetar este plano de assistência qualificada espera – se em obter uma
aproximação dos discentes com o processo de gerenciamento e sua realidade do dia a
dia. Como também uma melhor assistência de enfermagem dispensada aos clientes
que se beneficiarão dessa administração voltada com qualidade na assistência.
REFERÊNCIAS
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Disponível em HTTP://dtr 2004. saúde.gov.br/dab/abnumeros.php#mapas. Acesso em
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Mais arquivos em: http://materialenfermagem.blogspot.com.aCESSO em 16/12/2013, às
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Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, p. 177.2005
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