centro de desenvolvimento sustentável do semiárido - cdsa...

25
1 Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido - CDSA Unidade Acadêmica de Educação do Campo UAEDUC Coordenador/ Orientador: Prof. Irivaldo Oliveira Acadêmicos: Saulo Magno de Albuquerque Vilar (aluno bolsista) Fabiana Henriques Sousa (voluntária) Marcos Sousa (voluntário) José Arnaldo (voluntário) “Divulgando a Legislação Ambiental e Práticas Sustentáveis no Semiárido” Sumé, Janeiro - 2011

Upload: trancong

Post on 19-Jan-2019

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

1

Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido - CDSA

Unidade Acadêmica de Educação do Campo – UAEDUC

Coordenador/ Orientador: Prof. Irivaldo Oliveira

Acadêmicos: Saulo Magno de Albuquerque Vilar (aluno bolsista)

Fabiana Henriques Sousa (voluntária)

Marcos Sousa (voluntário)

José Arnaldo (voluntário)

“Divulgando a Legislação Ambiental e Práticas

Sustentáveis no Semiárido”

Sumé, Janeiro - 2011

2

Identificação

Título: Divulgando a legislação ambiental e práticas sustentáveis no semi-árido

Data de Início: 23/04/2010

Data de Término: 31/12/2010

Coordenador (a): JOSÉ IRIVALDO ALVES O. SILVA

Centro: Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido-CDSA

Unidade Acadêmica: Unidade Acadêmica de Educação no Campo-UAEDUC

Relação de bolsistas e voluntários com as respectivas assinaturas:

Saulo Magno de Albuquerque Vilar (aluno bolsista)

Fabiana Henriques Sousa (voluntária)

Marcos Sousa (voluntário)

José Arnaldo (voluntário)

Linha de Extensão Principal: Educação ambiental, desenvolvimento urbano/rural e

práticas sustentáveis, e turismo

Área temática: meio ambiente

Local de atuação: Escola Agrícola de Sumé, onde funciona o CDSA e municípios do

Cariri paraibano.

Público Atendido: A presente proposta de extensão teve como alvo as comunidades do

entorno do campus de Sumé, onde funciona o CDSA, formadas em sua grande parte por

famílias de baixa renda e com pouco acesso à informação. A população da cidade de

3

Sumé e seu entorno. Atendemos 100 alunos da rede municipal, além da população

abrangida pelo sinal das rádios de Sumé e Serra Branca.

Introdução

Há uma necessidade premente de desencadear um processo de conscientização

da população inserida no contexto do semi-árido ocorre, fundamentalmente, por

estarmos inseridos no bioma caatinga em franco desmantelamento pela ação da

desertificação da região, como afirma o estudo de Souza (2008) que atestou que

“atualmente (2005/2006), a área atingida por esse processo, em todos os níveis

analisados (Moderado, Grave e Muito Grave), corresponde a 77,4% de toda a região; de

1989 a 2005/2006, houve um aumento de cerca de 14,6% em relação a esse tipo de

degradação; (...)”.

De acordo com o relatório do Greenpeace, cerca de 70% do território paraibano

está passando pelo processo de desertificação, atingindo municípios que somam cerca

de 1,66 milhões de habitantes. O fator de causalidade principal da desertificação é a

ação do homem, com o desmatamento e as queimadas. No nosso Estado a devastação

chega a 2.106.100 hectares. Essa ação extensionista esteve em sintonia plena com o

projeto de criação do CDSA que visa desenvolver um crescimento sustentável para a

região usando a pesquisa, a extensão e o ensino como formas privilegiadas estruturação

de um processo localizado de conscientização.

Dessa forma, a população necessita ter acesso à informação, principalmente,

nesse momento em que a universidade chega à região trazendo a tão sonhada

prosperidade, que deve ocorrer de modo sustentável para que os mesmos erros que

foram cometidos em outras cidades não sejam repetidos na região. O nosso projeto

intitulado “Divulgando a legislação ambiental e práticas sustentáveis no semiárido” teve

como objetivos implementar ações de divulgação da legislação ambiental e de práticas

sustentáveis que possam ser adotadas no cotidiano urbano-rural. Como objetivos

específicos, elegemos os seguintes: dar visibilidade à necessidade de conservação do

ecossistema da caatinga na cidade de Sumé e seu entorno; conscientizar a comunidade

em relação à amplitude do meio ambiente que contempla não só matas, rios, mares, ar,

mas os seres humanos também; e identificar e divulgar os dispositivos legais que

despertem a cidadania ambiental.

4

Inicialmente a presente proposta de extensão teve como alvo as comunidades do

entorno do campus de Sumé, bem como a Escola Agrícola, onde funciona o CDSA.

Num segundo momento, estabelecemos uma parceria com as rádios FM da região para

divulgação de informações acerca do meio ambiente e das práticas sustentáveis que

podem ser adotadas pela população. O presente projeto contou com um aluno bolsista e

três alunos voluntários.

Objetivos.

Geral: Implementar ações de divulgação da legislação ambiental e de práticas

sustentáveis que possam ser adotadas no cotidiano urbano-rural.

Específicos:

1) Dar visibilidade à necessidade de conservação do ecossistema da caatinga na

cidade de Sumé e seu entorno;

2) Conscientizar a comunidade em relação à amplitude do meio ambiente que

contempla não só matas, rios, mares, ar, mas os seres humanos também;

3) Identificar e divulgar os dispositivos legais que despertem a cidadania ambiental.

Metodologia.

Iniciamos com uma reunião as nossas atividades voltadas para a realização do

projeto de extensão com o titulo: divulgação da legislação ambiental e praticam

sustentáveis no semiárido; nessa reunião estavam presentes o professor, responsável

pelo projeto, e os alunos selecionados para a realização do mesmo. Na reunião foram

traçadas metas e estratégias para realização de exercícios e cumprimento do

cronograma.

Ficou decidida a realização de uma pesquisa bibliográfica na biblioteca do

CDSA, a leitura e Fichamento de textos que nos foram disponibilizados pelo

coordenador. Os acadêmicos envolvidos no projeto observaram nas ruas da cidade de

Sumé os problemas ambientais existentes, bem como nas ruas de Serra Branca,

registrando imagens em máquinas digitais, com a finalidade de elaborar momentos de

5

discussão e na semana seguinte selecionar fotos locais para usá-las nos trabalhos com os

alunos.

As atividades que se seguiram durante a realização do projeto foram às

seguintes: resumos e Fichamento de textos e artigos científicos e pesquisas na internet

que destacavam a questão da legislação ambiental assim como práticas sustentáveis,

todo este material anteriormente destacado foi fundamental para que pudéssemos

construir uma cartilha que divulgava as práticas sustentáveis e a legislação ambiental no

semiárido Brasileiro e ainda a elaboração de um questionário e de várias exposições,

que foram feitas pelos acadêmicos envolvidos no projeto, para alunos do 9º ano da

escola agrícola que fica localizada no campus CDSA da UFCG, em seguida foi

agendado outras atividades com os mesmos alunos da escola agrícola dentre elas a visita

dos alunos ao lixão, que fica localizado nas proximidades da escola, e ainda a

realização de uma palestra que trata da importância da Água a qual foi ministrada por

um professor do CDSA o professor Hugo Alcântara.

Dando continuidade no projeto foi exibido, como ápice do nosso processo de

sensibilização, o filme ``Uma verdade inconveniente ´´ que retrata a importância da

preservação ambiental. Concluindo assim as atividades na escola agrícola.

Iniciamos uma série de divulgações das práticas sustentáveis e da legislação

ambiental no semiárido na Rádio Cidade FM, que está localizada na cidade de Sumé, na

Rádio Alternativa FM, também na cidade de Sumé, nas rádios Serra Branca FM e

Independente FM, ambas na cidade de Serra Branca.

Formas de acompanhamento e avaliação

1º Avaliação do bolsista e voluntário(s).

A Avaliação foi procedida através do acompanhamento das atividades que foram

delegadas ao bolsista e voluntários, com a devida comprovação. A avaliação deu-se,

também, pela apresentação de relatórios parciais que eram entregues ao coordenador nas

reuniões quinzenais, e que foram utilizados para preparação do relatório final.

2º Avaliação dos membros do grupo assistidos pelo projeto

6

A avaliação dos membros assistidos pelo projeto foi feita através a realização de

um questionário que tratava da questão da preservação ambiental, logo após o

questionário ter sido realizado o mesmo foi tabulado para que pudéssemos ter uma visão

da compreensão com relação à preservação ambiental do grupo como um todo. Os

questionários e o resultado da tabulação estão presentes nos anexos.

Metas propostas

Inicialmente tínhamos como metas a implantação de ações de divulgação da

legislação ambiental e de práticas sustentáveis que pudessem ser implantadas no

cotidiano urbano-rural. Dando visibilidade à necessidade de conservação do ecossistema

da caatinga na cidade de Sumé e no seu entorno, conscientizando a comunidade com

relação à amplitude do meio ambiente que contempla não só matas, rios, mares, ar, mas

os seres humanos também, identificando e divulgando os dispositivos legais que

pudessem despertar a cidadania ambiental.

Metas alcançadas

Com a realização das atividades propostas pelo projeto; tendo como exemplo a

elaboração da cartilha, a realização de diversas exposições e aplicação de questionário

que buscava realizar uma espécie de diagnóstico ambiental da comunidade, visitas ao

lixão, a exibição de filme; e ainda com a realização de entrevista nas rádios Cidade FM

em Sumé, e nas duas rádios FM de Serra branca. Sendo assim, acreditamos ter atingido

todas as metas inicialmente propostas pelo projeto, quais sejam a implantação de ações

de divulgação da legislação ambiental e de práticas sustentáveis que pudessem ser

implantadas no cotidiano urbano-rural.

7

Conclusão

O Sistema de Ensino Superior sustenta-se no tripé ensino, pesquisa e extensão,

tendo como centro de conjugação desses elementos as Universidades. Nos campos da

pesquisa e extensão, pesquisadores treinados e qualificados buscam no cotidiano a

problematização das questões que agravam a sociedade, a partir da conjunção entre

realidade e teoria vislumbram soluções práticas e reais, encontrando a consagração de

seus esforços na formação de outros sujeitos dispostos a construir respostas e soluções

para questões que acabam por imiscuir-se na realidade de um e de todos. Assim, o lócus

desse encontro e congraçamento constituiu-se com naturalidade nas Universidades,

ambiente de aprendizado, mas também de reflexão sobre o papel de cada um sobre a

transformação constante da realidade. Compreendemos que a Extensão cumpre um

papel extremamente relevante na medida em que propicia uma ligação efetiva entre

sociedade e academia, bem tem um sentido provocativo e problematizador em relação

aos docentes e discente envolvidos, uma vez que mostra a dinâmica da sociedade de

modo real e vivo.

Além disso, a extensão propiciou o despertar ou o aprimoramento de valores

imprescindíveis na construção do caráter e do senso de cidadania dos discentes,

bolsistas e voluntários. Ficou evidente na nossa ação extensionista a necessidade de

mais inserções da universidade no campo da educação ambiental, uma vez que a

sociedade, principalmente aquela mais carente de recursos, ressente-se de mais

informações no trato dos recursos naturais, seja na sua conservação, seja no seu manejo

sustentável.

Podemos destacar que o nosso trabalho na escola Agrícola de Sumé

proporcionou o contato dos alunos com uma abordagem mais séria e problematizadora

acerca da questão ambiental. Levamos ao conhecimento dos alunos um universo que a

maioria desconhecia sobre os problemas ambientais, utilizando uma linguagem

acessível e contextualizando com a realidade do semiárido nordestino. Por fim, isso foi

fundamental para conseguirmos a adesão dos alunos ao nosso trabalho, falarmos a

linguagem deles e demonstrarmos os problemas ambientais a partir do território deles.

O que nos chamou atenção foi a possibilidade concreta de mudança de atitude dos

participantes do projeto e daqueles que foram atendidos por ele.

8

Referências

ALIER, J. M. O ecologismo dos pobres. São Paulo: Contexto, 2007.

BRANCO, Adriano Murgel, MARTINS, Marcio Henriques Bernardes,

Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Serviços Públicos: Responsabilidades

Socioambientais e Informe Social, Nº1; São Paulo SP: Paz e Terra, 2007.

BRAUN, Ricardo, Novos Paradigmas Ambientais: Desenvolvimento ao Ponto

sustentável, Nº2; Petrópolis RJ: Vozes, 2005.

COSTA, Alexandre Bernardino. A extensa universitária da Faculdade de Direito da

UnB. In: COSTA, Alexandre Bernardino (Org.). A experiência da extensão universitária

na Faculdade de Direito da UnB. Coleção “o que se pensa na colina”. V. 3. Brasília:

UnB, 2007.

DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São

Paulo: Companhia das Letras, 1996.

FERNANDES, M. Desenvolvimento sustentável: antinomias de um conceito. In:

FERNANDES, M. e GUERRA, L. (Orgs.). Contra-discurso do desenvolvimento

sustentável. Belém: UNAMAZ, 2003.

GIDDENS, A.; BECK, U.; LASH, S. Modernização reflexiva: política, tradição e

estética na ordem social moderna. São Paulo: Unesp, 1997.

HARVEY, D. O novo imperialismo. 3ª Ed. São Paulo: Loyola, 2009.

LEFF, H. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de janeiro:

civilização brasileira, 2006.

LEIS, H. R. A modernidade insustentável. Petrópolis: UFSC, 1999.

9

LOPES, S. L. L. Sobre processos de “ambientalização” dos conflitos e sobre dilemas da

participação. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, p. 31-64,

jan/jun., 2006.

MARTINS, M. L. R. Moradia e mananciais: tensão e diálogo na metrópole. São Paulo:

FAUUSP/FAPESP, 2006.

PAUSON, S., GEZON, L. L., WATTS, M.. Politics, Ecologies, Genealogies. In:

PAULSON, S., GEZON, L. L. Political Ecology Across Spaces, Scales, and Social

Groups. New Jersey: Rutgers University Press, 2004.

PORTO-GONÇALVES, C. W. A globalização da natureza e a natureza da globalização.

Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2006.

SOUZA, Bartolomeu Israel de. Cariri paraibano: do silêncio do lugar à desertificação.

Porto Alegre: PPGG/UFRGS, tese de doutorado, 2008.

SILVA, Christian Luiz, MENDES, Judas Tadeu Grassi, Reflexão Sobre o

desenvolvimento Sustentável: Agentes e Instalações Sobre a Ótica Multidisciplinar,

Nº1; Petrópolis RJ: Vozes, 2005.

SILVA, Christian Luiz, Desenvolvimento Sustentável: Um Modelo Analítico Integrado

e Adaptativo, Nº1; Petrópolis RJ: Vozes, 2006.

SOUZA, Bartolomeu Israel de. Cariri paraibano: do silêncio do lugar à desertificação.

Porto Alegre: PPGG/UFRGS, tese de doutorado, 2008.

WALDMAN, M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.

WALLERSTEIN, I. Análise dos sistemas mundiais. In GIDDENS, A. e TURNER, J.

Teoria social hoje. São Paulo: UNESP, 1999.

10

Data: 14 de Janeiro de 2010

Assinatura do Coordenador do Projeto:

Assinatura do Coord.de Extensão da Unid. Acadêmica:__________________________

11

ANEXOS

12

13

14

15

16

17

18

19

Leis e Meios de Sustentabilidade

Ação Civil Publica

Ação Civil Pública (Lei 7.347 de 24/07/1985) - Lei de Interesses Difusos, que trata da

ação civil pública de responsabilidades por danos causados ao meio ambiente, ao

consumidor e ao patrimônio artístico, turístico ou paisagístico. Pode ser requerida pelo

Ministério Público (a pedido de qualquer pessoa), ou por uma entidade constituída há

pelo menos um ano. A ação judicial não pode ser utilizada diretamente pelos cidadãos.

Normalmente, ela é precedida por um inquérito civil.

Praticas Sustentável Continuar com o progresso, mais de forma equilibrada, econômica, social e ambiental.

Atender os anseios da população em qual quer meio ambiente, principalmente os mais

sensíveis a ação do homem.

Desenvolvimento sustentável em uma perspectiva de construção interdisciplinar do

“desenvolvimento econômico”, agregado a uma noção ecológica do meio ambiente

equilibrado.

20

Agrotóxicos

Agrotóxicos (Lei 7.802 de 11/07/1989) - A Lei dos Agrotóxicos regulamenta desde a

pesquisa e fabricação dos agrotóxicos até sua comercialização, aplicação, controle,

fiscalização e também o destino da embalagem. Impõe a obrigatoriedade do receituário

agronômico para venda de agrotóxicos ao consumidor. Também exige registro dos

produtos nos Ministérios da Agricultura e da Saúde e no Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, IBAMA. Qualquer entidade pode pedir

o cancelamento deste registro, encaminhando provas de que um produto causa graves

prejuízos à saúde humana, meio ambiente e animais. O descumprimento da lei pode

acarretar multas e reclusão, inclusive para os empresários.

Praticas Sustentável

Conscientiza os produtores a aplicarem defensivos só quando necessário.

Incentivar os produtores para enfrentar o desafio de reduzir o uso de agrotóxicos.

Desenvolver debates coletivos com os produtores, mostrando meios de como produzir

sem causar impacto ao meio ambiente, não contaminar o produto e garantir segurança

alimentar ao consumidor.

Fazer com que o produtor cumpra a lei de adoção de boas praticas agrícolas e de

manipulação, como higiene na lavoura durante a colheita.

21

Crimes Ambientais

Crimes Ambientais (Lei 9.605, de 12/02/1998) - A partir dela, a pessoa jurídica, autora

ou co-autora da infração ambiental, pode ser penalizada, chegando à liquidação da

empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental.

Por outro lado, a punição pode ser extinta quando se comprovar a recuperação do dano

ambiental e - no caso de penas de prisão de até quatro anos - é possível aplicar penas

alternativas. A lei criminalista os atos de pichar edificações urbanas, fabricar ou soltar

balões (pelo risco de provocar incêndios), danificar as plantas de ornamentação,

dificultar o acesso às praias ou realizar desmatamento sem autorização prévia.

Praticas Sustentável

A preocupação ecológica passou a ser passou a ser uma variável importante, ser

considerada pelas as administrações publicas.

Governos e sociedade passaram a buscar respostas e interagir junto na responsabilidade

pelas as políticas do meio ambiente.

O conselho nacional do Meio Ambiente (CONAMA), passou a cobrar e avaliar os

impactos ambientais locais.

22

Fauna Silvestre

Fauna Silvestre (Lei 5.197 de 03/01/1967) - A fauna silvestre é bem público (mesmo

que os animais estejam em propriedade particular). A lei classifica como crime o uso,

perseguição apanha de animais silvestres, caça profissional, comércio de espécimes da

fauna silvestres e produtos derivados de sua caça, além de proibir a introdução de

espécie exótica (importada) e a caça amadorística sem autorização do IBAMA. Também

criminalista a exportação de peles e couros de anfíbios e répteis (como o jacaré) em

bruto. O site do IBAMA traz um resumo comentado de todas as leis relacionadas à

fauna brasileira, além de uma lista das espécies brasileiras ameaçadas de extinção.

Praticas Sustentável

Criação de:

Projeto Floresta Viva,

Programa “florestas tropicais e outras florestas dos países em desenvolvimento”

23

Elaboração de uma proposta de projeto junto com parceiros locais: escola agroécnica

federal de Manaus (EAFM), entre outras.

O projeto (“promoção do manejo florestal sustentável com enfoque na produção e

comercialização de madeiras do estado do Amazonas”).

24

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG

CENTRO DE DESNVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO - CDSA

UNIDADE ACADÊMICA DE CIENCIA E TECNOLOGIA – UATEC NOME:

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

1) EM QUAL LOCALIDADE VOCÊ MORRA?

( ) CIDADE ( ) SÍTIO ( ) OUTRO___________________

2) ENTRE AS OPÇÕES A SEGUIR, EM GRAU DE IMPORTÂNCIA ASSINALANDO A PARTIR DE 1 A

7, O QUE VOCÊ ENTENDE COMO UM PROBLEMA AMBIENTAL DA SUA REGIÃO. O QUE VOCÊ

NÃO CONSIDERAR UM PROBLEMA AMBIENTAL ASSINALE COM “0” (ZERO).

( )aterro sanitário ( ) lixão ( ) esgoto a céu aberto ( ) Mata preservada

( )desmatamento ( ) queimadas ( )Caçar animais silvestres

3) NAS OPÇOES A SEGUIR QUAIS SÃO AS ALTERNATIVAS SUSTENTÁVES PARA OS

PROBLEMAS AMBIENTAIES (PODEM SER ASSINALADAS MAIS DE UMA ALTERNATIVA).

( )Plantio de arvores frutíferas nativas (reflorestamento)

( ) Não separação do lixo - formação de `` Lixões ´´

( )Tratamento e esgotamento das águas servidas

( ) Coleta seletiva do lixo (Reciclagem)

( )Desmatar a vegetação nativa

4) NA LOCALIDADE ONDE VOCÊ VIVE EXISTEM PROBLEMAS AMBIENTAIS?

( ) Sim. Qual?___________________________ ( ) Não

5) QUAIS DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS A SEGUIR SÃO MAIS PRESENTES ONDE VOCÊ MORA? NUMERE DE 1 A 6 EM GRAU DE IMPORTÂNCIA?

( )NÃO REALIZAÇÃO DE RECICLAGEM ( ) CAÇA A ANIMAIS SILVESTRES

( ) DESMATAMENTO ( ) QUEIMADAS ( ) LIXÕES

( ) ESGOTO SEM TRATAMENTO ADEQUADO

25

6) CASO VOCÊ OBSERVE UM PROBLEMA DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM QUAL DESSAS

INSTITUIÇÕES VOCÊ PODE DENUNCIAR?

( )cagepa ( ) Prefeitura Municipal ( ) Delegacia de Policia

( ) IBAMA ( ) Câmara de vereadores ( ) OUTRO __________