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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01 EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 1 /68 Página APRESENTAÇÃO 1. OBJETIVO.....................................................................................................................................3/68 2. CAMPO DE APLICAÇÃO ....................................................................................... 3/68 3. NORMAS COMPLEMENTARES ..............................................................................................3/68 4. TERMINOLOGIA.................................................................................................... 3/68 5. FORNECIMENTO................................................................................................... 5/68 5.1. Aspectos Gerais .............................................................................................. 5/68 5.2. Tensões e Sistemas de Fornecimento...................................................................................5/68 5.3. Limites e Tipos de Fornecimento.........................................................................................5/68 5.4 Consulta Prévia e Pedido de Ligação...................................................................................7/68 6. ENTRADA DE SERVIÇO.......................................................................................... 9/68 6.1. Ramal de Ligação ............................................................................................ 9/68 6.2. Ramal de Entrada ........................................................................................... 10/68 6.3. Ramal de Entrada Subterrâneo .......................................................................... 11/68 7. PROTEÇÃO .......................................................................................................... 12/68 7.1. Considerações Gerais...................................................................................... 12/68 7.2. Proteção Geral Contra Sobrecorrente.................................................................................13/68 7.3. Sobretensão, Subtensão e/ou Falta de Fase........................................................................13/68 8. MEDIÇÃO ............................................................................................................ 13/68 8.1. Considerações Gerais.........................................................................................................13/68 8.2. Localização ........................................................................................................................13/68 9. SISTEMA DE ATERRAMENTO ....................................................................................... 14/68 10. NOTAS DIVERSAS .....................................................................................................................14/68 10.1 Requisitos Mínimos das Instalações Consumidoras...........................................................14/68 10.2. Fator de Potência ...............................................................................................................14/68 10.3. Revenda ou Fornecimento de Energia a Terceiros.............................................................15/68 10.4. Modificação da Instalação Elétrica ...................................................................................15/68 10.5 Ligação de Energia ............................................................................................................15/68 10.6. Conservação dos Materiais da Entrada de Serviço.............................................................15/68 10.8. Fornecimento Provisório ........................................................................................ 16/68 10.9. Cargas que provocam perturbações indesejáveis ..............................................................16/68 11. CÁLCULO DE DEMANDA PARA LIGAÇÕES TRIFÁSICAS.............................................16/68 TABELAS .....................................................................................................................................................18/68 DESENHOS...................................................................................................................................................28/68 LISTA DE MATERIAIS............................................................................................................................... 51/68 ANEXOS:........................................................................................................................................................60/68 Anexo A – Exemplos de Cálculos de Demanda Provável ..............................................................................60/68 Anexo B – Conexões e Amarrações ................................................................................................................64/68 Anexo C – Termo de Responsabilidade para Utilização de Ramal de Entrada Subterrâneo...........................68/68

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 1 /68

PáginaAPRESENTAÇÃO

1. OBJETIVO .....................................................................................................................................3/68

2. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................3/68

3. NORMAS COMPLEMENTARES ..............................................................................................3/68

4. TERMINOLOGIA ....................................................................................................3/68

5. FORNECIMENTO ...................................................................................................5/68

5.1. Aspectos Gerais ..............................................................................................5/685.2. Tensões e Sistemas de Fornecimento...................................................................................5/685.3. Limites e Tipos de Fornecimento.........................................................................................5/685.4 Consulta Prévia e Pedido de Ligação...................................................................................7/68

6. ENTRADA DE SERVIÇO..........................................................................................9/68

6.1. Ramal de Ligação ............................................................................................9/68 6.2. Ramal de Entrada ...........................................................................................10/68

6.3. Ramal de Entrada Subterrâneo ..........................................................................11/68

7. PROTEÇÃO ..........................................................................................................12/687.1. Considerações Gerais......................................................................................12/687.2. Proteção Geral Contra Sobrecorrente.................................................................................13/687.3. Sobretensão, Subtensão e/ou Falta de Fase........................................................................13/68

8. MEDIÇÃO ............................................................................................................13/688.1. Considerações Gerais.........................................................................................................13/688.2. Localização ........................................................................................................................13/68

9. SISTEMA DE ATERRAMENTO .......................................................................................14/68

10. NOTAS DIVERSAS .....................................................................................................................14/68

10.1 Requisitos Mínimos das Instalações Consumidoras...........................................................14/6810.2. Fator de Potência ...............................................................................................................14/6810.3. Revenda ou Fornecimento de Energia a Terceiros.............................................................15/6810.4. Modificação da Instalação Elétrica ...................................................................................15/6810.5 Ligação de Energia ............................................................................................................15/6810.6. Conservação dos Materiais da Entrada de Serviço.............................................................15/6810.8. Fornecimento Provisório ........................................................................................16/6810.9. Cargas que provocam perturbações indesejáveis ..............................................................16/68

11. CÁLCULO DE DEMANDA PARA LIGAÇÕES TRIFÁSICAS .............................................16/68

TABELAS .....................................................................................................................................................18/68

DESENHOS...................................................................................................................................................28/68

LISTA DE MATERIAIS ...............................................................................................................................51/68

ANEXOS:........................................................................................................................................................60/68

Anexo A – Exemplos de Cálculos de Demanda Provável ..............................................................................60/68Anexo B – Conexões e Amarrações ................................................................................................................64/68Anexo C – Termo de Responsabilidade para Utilização de Ramal de Entrada Subterrâneo...........................68/68

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 2 /68

APRESENTAÇÃO

A presente norma estabelece condições técnicas mínimas exigidas nas entradas de serviço das instalações consumidoraspara atendimento em tensão secundária através da rede de distribuição de energia elétrica da REDE-CELTINS.

Este documento normativo cancela e substitui a Norma Técnica da CELTINS – NTR - 021, e está em consonância com asnormas da ABNT e a Resolução Nº456 de 29/11/2000, da ANEEL.

Qualquer e todo caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamente à apreciação da REDE-CELTINS.

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 3 /68

1. OBJETIVO

Esta norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a seremobedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição, em toda a área de concessão daREDE-CELTINS.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

2.1. A presente Norma se aplica às instalações residenciais, comerciais e industriais, localizadas em edificações isoladasurbanas ou rurais, com alimentação em tensão secundária de distribuição.

2.2. Tanto instalações de unidades consumidoras novas como aquelas que sofrerem reformas ou ampliações, após aentrada em vigor desta norma, deverão obedecê-la.

2.3. Excluem-se desta norma as instalações especiais, tais como minas e outras semelhantes, além de prédios demúltiplas unidades consumidoras e medições agrupadas.

3. NORMAS COMPLEMENTARES

Na aplicação desta norma é necessário consultar:

NBR- 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

NBR-10676/89 - Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações Individuais em Tensão Secundária

4. TERMINOLOGIA

4.1. Consumidor

Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada,que solicitar à REDE-CELTINS o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento dasfaturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratosde fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.

4.2. Unidade consumidora

Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só pontode entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.

4.3. Prédio de múltiplas unidades consumidoras

Prédio ou conjunto onde pessoas físicas ou jurídicas utilizam energia elétrica de forma independente. As instalaçõespara atendimento das áreas de uso comum constituirão uma unidade consumidora.

4.4. Via pública

É a parte da superfície que se destina à circulação pública. Deve ser designada e reconhecida oficialmente por nomeou número, de acordo com a legislação em vigor.

4.5. Limite de propriedade

São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes depropriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

4.6. Ponto de entrega

Ponto de conexão do sistema elétrico da REDE-CELTINS com as instalações elétricas da unidade consumidora,caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.É o ponto até o qual a REDE-CELTINS se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos investimentosnecessários, dentro dos critérios e limites legais de participação financeira do setor elétrico, e responsabilizando-se

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

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pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a viapública conforme desenhos 03-01 e 03-02, e na Rede de Distribuição da REDE-CELTINS, conforme desenho 04.

4.7. Entrada de serviço

Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede dedistribuição da REDE-CELTINS e a medição e proteção, inclusive.

4.8. Ramal de ligação

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da REDE-CELTINS e o ponto de entrega de uma ou mais unidades consumidoras.

4.9. Ramal de entrada

Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição.

4.10. Centro de medição

Local onde estão instalados o(s) medidor(es) de energia, convenientemente aterrado(s), e o dispositivo de proteçãoda unidade consumidora.

4.11. Carga instalada

Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora que, após concluídos ostrabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (KW).

4.12. Demanda prevista

Valor estimado de utilização da carga instalada, calculado para o dimensionamento da instalação elétrica e suaproteção.

4.13. Aterramento

Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.

4.14. Sistema de aterramento

Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local.

4.15. Poste particular

Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação.

4.16. Pontalete

Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

4.17. Caixas

4.17.1 Caixa para medição individual

Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, podendo ter instalado também, o dispositivode proteção.

4.17.2 Caixa para medição no poste

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Caixa individual ou múltipla destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios no poste da Rede deDistribuição da REDE-CELTINS.

4.17.3 Caixa de proteção

Caixa destinada à instalação de dispositivo de proteção (disjuntores) e seus acessórios, instalada em muro, mureta,parede ou poste, protegido contra intempéries, no limite da propriedade com a via pública.

4.18 Centro de distribuição

Constituído em caixa metálica composto de barramento de cobre, disjuntor geral e disjuntores parciais em númeroigual ao de circuitos de saída.

4.19 Ligação provisóriaLigação destinada, exclusivamente, ao fornecimento temporário de energia elétrica.

4.20 Tensão secundária de distribuiçãoTensão disponibilizada no sistema elétrico da REDE-CELTINS com valores padronizados inferiores a 2,3 KV

4.21 Tensão primária de distribuiçãoTensão disponibilizada no sistema elétrico da REDE-CELTINS com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3

KV

5. FORNECIMENTO

5.1. Aspectos gerais

5.1.1. Cada unidade consumidora deverá ser atendida através de uma única entrada de energia.

5.1.2. As instalações com carga instalada acima de 75kW necessitam da aprovação prévia de projeto elétrico, e serãoatendidas em tensão primária

5.1.3. As unidades consumidoras somente serão ligadas após a vistoria e aprovação do padrão de entrada pela REDE-CELTINS, de acordo com as condições estabelecidas nesta norma.

5.1.4. O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à REDE-CELTINS, quanto asegurança e integridade dos equipamentos e das instalações elétricas internas das unidades consumidoras.

5.1.5. As instalações elétricas internas da unidade consumidora, no que tange aos aspectos técnicos e de segurança,devem ser executadas conforme as prescrições da Norma Brasileira – NBR 5410.

5.2. Tensões e sistemas de fornecimento

O fornecimento de energia, a partir das redes de distribuição de energia elétrica, será feito numa das seguintes tensões secundárias, de acordo com a disponibilidade da REDE-CELTINS, na localidade de atendimento:

a) 380/220 volts, sistema de distribuição trifásico, ligação em estrela com neutro aterrado

b) 440/220 volts, sistema de distribuição monofásico .

5.3. Limites e tipos de fornecimento

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O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades consumidoras comcarga instalada igual ou inferior a 75kW, respeitando-se as limitações das categorias de atendimento apresentadasnas Tabelas 9, 10, 11, 12 e 13.

Para unidade consumidora com carga instalada inferior a esse limite, a REDE-CELTINS poderá estabelecer oatendimento em tensão primária de distribuição, se a unidade consumidora estiver localizada fora do perímetrourbano, ou se tiver equipamento que pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar aqualidade do fornecimento a outros consumidores, ou por conveniência técnica e econômica para o sistema elétricosem acarretar prejuízo ao interessado.

Basicamente os tipos de fornecimento de energia elétrica às unidades consumidoras, são três:Tipo M – monofásicoTipo B – bifásicoTipo T – trifásico

A definição do tipo ou modalidade de fornecimento, aplicável à unidade consumidora, deverá ser feita a partir dacarga instalada declarada pelo consumidor no pedido de ligação, de acordo com a classificação abaixo:

5.3.1. Monofásico (220V)

Unidades consumidoras a serem atendidas a dois condutores (fase e neutro), na tensão de 220V, através de redes dedistribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda, deveráser feito conforme Tabelas 9 e 12.

5.3.2. Monofásico (440/220V)

Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores, na tensão de 440V, através de transformadoresmonofásicos individuais ou redes de distribuição alimentadas por transformadores monofásicos com tensõesnominais de 440/220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores emáquinas de solda, deverá ser feito conforme Tabelas 11 e 13.

5.3.3. Bifásico (380/220 V)

Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores ( duas fases e neutro), na tensão de 380 V, através deredes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases eneutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas desolda, deverá ser feito conforme Tabelas 9 e 12.

5.3.4. Trifásico (380/220V)

Unidades consumidoras a serem atendidas a quatro condutores ( três fases e neutro), na tensão de 380 V, através deredes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases eneutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas desolda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e 12;

5.3.5. Ligação de motores

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A ligação de motores obedecerá os limites especificados em cada tabela por categoria de fornecimento. Sujeitar-se-áainda à análise a ser realizada pela REDE-CELTINS, quando as potências forem superiores aos limites estabelecidosnas Tabelas 9, 10 e 11, com relação a possíveis perturbações na rede.

A presente limitação não inclui os casos de transformadores rurais ou urbanos exclusivos do consumidor.

Nota: Para atendimento às unidades consumidoras, principalmente às das categorias T2 a T4, deve ser efetuadaanálise e avaliação prévia, rigorosa, do carregamento e da queda de tensão da rede de distribuição de baixa tensão.Isto para se verificar se a rede pode absorver a(s) nova(s) ligação(ões), sem comprometimento da capacidadenominal de seus componentes e dos níveis de tensão adequados para o fornecimento. Havendo necessidade de obrasde adequação na rede de distribuição (substituição de trafo, recondutoramento, divisão de circuito, etc.), deverá serefetuado o cálculo de participação financeira, para viabilizar o atendimento às unidades consumidoras.

5.4. Consulta prévia e pedido de ligação

Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve procuraruma Agência de Atendimento da REDE-CELTINS visando obter, inicialmente, informações orientativas a respeitodas condições de fornecimento de energia a sua unidade consumidora.

Essas orientações devem apresentar as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a:

a) Verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel;

b) Definição do tipo de fornecimento;

c) Carga instalada a ser ligada;

d) Localização e escolha do tipo de padrão;

e) Verificação do desnível da edificação em relação a posteação da rede;

f) Numeração fornecida pela Prefeitura, indicada por placas ou números metálicos;

g) Perfeita demarcação da propriedade no caso de unidades consumidoras localizadas em áreas rurais.

5.4.1. Pedido de ligação

Após os esclarecimentos preliminares aos consumidores, sobre as condições gerais do fornecimento de energia, asAgências de Atendimento da REDE-CELTINS devem solicitar a formalização do pedido de ligação.

A REDE-CELTINS somente efetuará a ligação de obras definitivas ou provisórias após a vistoria e aprovação dosrespectivos padrões de entrada, que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta norma, bem como aquitação de eventual contribuição do consumidor em decorrência de participação financeira por ele devida.

5.4.2. Ligação provisória

As ligações provisórias destinam-se ao atendimento de eventos temporários, tais como: parques de diversões, circos,feiras e exposições, solenidades festivas, obras e similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade deenergia elétrica.

A instalação deste padrão deve atender às exigências desta norma.

5.4.3. Ligação de obras

Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o atendimento de obrade construção civil ou reforma de edificação.

O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do tipo defornecimento aplicável.

O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos ilustrados nesta Norma.

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Juntamente com o pedido de ligação de obra, o consumidor deve apresentar também a relação de cargas para aligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação possuir mais de um pavimento e forconstruída do mesmo lado da rede da REDE-CELTINS e próximo à divisa.]

5.4.4. Ligação definitiva

As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras com medição e em caráter definitivo,de acordo com um dos padrões indicados nesta norma.

A REDE-CELTINS efetuará o desligamento da ligação de obra por ocasião da execução da ligação definitiva.

O padrão de entrada utilizado na ligação de obra pode ser mantido na unidade consumidora para a ligação definitiva,desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as especificações do padrão já existente.

O consumidor pode solicitar, ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva, se for o caso.

5.4.5. Aumento de carga

O consumidor deverá submeter previamente à apreciação da REDE-CELTINS o aumento da carga instalada queexigir a elevação da potência disponibilizada, com vistas a verificação da necessidade de adequação do sistemaelétrico.

Em caso de inobservância, pelo consumidor, do disposto acima, a REDE-CELTINS, ficará desobrigada de garantir aqualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento, se o aumento de carga prejudicar o atendimentoa outras unidades consumidoras.

5.4.6. Diminuição de carga

Por eventual diminuição de carga, o consumidor deverá adaptar o seu padrão de entrada na faixa de fornecimento,conforme Tabelas 09 a 13.

5.4.7. Geração própria e sistemas de emergência

a) Não é permitido o paralelismo permanente de geradores de propriedade do consumidor com o sistemaelétrico da REDE-CELTINS.

Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de unidades consumidoras contendo geradores,como no caso de hospitais, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico,com intertravamento mecânico, separando os circuitos do gerador particular da rede de distribuição da REDE-CELTINS.

Este equipamento deve ser previamente aprovado pela REDE-CELTINS e ser lacrado por ocasião da ligaçãodefinitiva da unidade consumidora.

Ao consumidor somente será permitido o acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo.

No caso de haver paralelismo temporário, a filosofia e o projeto devem ser previamente aprovados pela REDE-CELTINS.

b) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, esses devem ser instaladosindependentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos passíveis de serem vistoriados pela REDE-CELTINS.

É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da REDE-CELTINS.

5.4.8. Desmembramento de medições

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A edificação individual que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em edificação de uso coletivoou em agrupamentos com mais de uma unidade consumidora deve ter seu padrão de entrada modificado de acordocom as prescrições da norma técnica da REDE-CELTINS NTD - 13 – Fornecimento de energia elétrica a edificaçõescom medição agrupada .

As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de qualquer propriedadedevem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas observadas as condições nãopermitidas indicadas no item 5.4.9.As unidades consumidoras situadas em áreas periféricas de centros urbanos, tais como sítios e chácaras, contendovárias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas através de uma única entrada de energia, emprincípio, com medição única.

No caso dessas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores modificar o padrão de entradapara instalação de medições individualizadas, desde que sejam atendidos por uma única entrada de energia,dimensionada pela demanda total das unidades.

No caso de edificações geminadas, as unidades consumidoras somente poderão ser atendidas por entradas de serviçodistintas quando existir separação física (muro ou parede) entre elas, ao longo de todo o terreno.

Caso contrário, as unidades devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço dimensionada pelademanda total do conjunto.

5.4.9. Condições não permitidas

As seguintes situações não são permitidas, sob pena de suspensão do fornecimento de energia:

a) Interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras distintas, mesmo que o fornecimento sejagratuito;

b) Interferência de pessoas não credenciadas pela REDE-CELTINS aos seus equipamentos de medição,inclusive violação de lacres;

c) Instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma tubulação contendo condutores deenergia já medida;

d) Medição única a mais de uma unidade consumidora, ou mais de uma medição em uma única unidadeconsumidora;

e) Ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimentoexistente na unidade consumidora;

6. ENTRADA DE SERVIÇO

6.1. Ramal de ligação

6.1.1. Condições gerais

a) Sua instalação será efetuada exclusivamente pela REDE-CELTINS.

b) Não deverá cortar terrenos de terceiros e/ou passar sobre área construída.

c) Deverá entrar, pela frente da unidade consumidora tendo seu percurso livre de qualquer obstáculo.

d) Não cruzar com condutores de ligações de edificações vizinhas.

e) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessarvias públicas.

f) Não ser acessível por janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas adjacentes ou outros locais de acesso de pessoas,devendo a distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos, ser de 1,20m na horizontal.

g) Ter comprimento máximo de 40m.

h) Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical,entre o condutor inferior e o solo.

− Ruas, estradas (mesmo particulares) e outros locais com trânsito de veículos - 5,50m.

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 10 /68

− Entrada de garagem e outros locais onde houver passagem restrita de veículos - 4,50m.− Locais com circulação exclusiva de pedestres - 3,50m.

i) Nos casos em que haja solicitação do consumidor , o atendimento será feito através de instalações subterrâneas,de acordo com o subitem 6.3 desta norma.

6.1.2. Condutores

a) Os condutores do ramal de ligação serão fornecidos pela REDE-CELTINS e serão de um dos seguintes tipos:

-Singelo, de cobre ou alumínio, isolado p/ 750 V ou 1000 V

-Multiplex de alumínio, com isolação das fases para 0,6/1kV e sustentação pelo neutro

b) A seção dos condutores está determinada nas Tabelas 12 e 13;

c) As amarrações, conexões e emendas dos condutores devem ser executadas conforme anexo B;

d) Os valores das flechas deverão ser compatíveis com as alturas mínimas estabelecidas no subitem 6.1.1. (letra h).

6.2. Ramal de entrada

6.2.1. Condições gerais

a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor;

b) O fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor;

c) Para orientação do ramal de entrada, observar os desenhos de 04 a 14.

6.2.2. Condutores

a) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento termoplástico ou termofixopara 450/750 volts (70ºC), e instalados em eletrodutos;

b) A seção dos condutores será determinada pelas Tabelas de n.º 09 a 11, conforme a carga instalada e ademanda;

c) O condutor neutro deverá também ser isolado, ser perfeitamente identificado e contínuo, sendo nele vedado ouso de disjuntor;

d) Não serão permitidas emendas nos condutores;

e) Os condutores do ramal de entrada deverão ter comprimento adequado, a fim de permitir a conexão com oramal de ligação;

f) As conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação deverão ser executadas por funcionários da REDE-CELTINS através de conectores apropriados.

6.2.3. Eletrodutos

a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de ferro galvanizado, do tipo pesado, sem costuras ou amassaduras.Para instalações aparentes poderá ser utilizado PVC rígido, classe A ou B, de acordo com a NBR-6150;

b) O diâmetro externo dos eletrodutos será determinado de acordo com as Tabelas n.º 09 a 11;

c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas perfeitamenteenroscadas;

d) Na extremidade superior do eletroduto devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º dotadas de bucha deforma a permitir que se faça a “pingadeira”;

e) A extremidade do eletroduto não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de ligação;

f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso, serem firmementefixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG);

g) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o telhado;

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h) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarrachados à caixa de medição por meio de bucha e contra bucha dealumínio ou galvanizada;

i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A vedação deverá serobtida utilizando massa de calafetar (3M ou similar), sendo proibido o uso de massa para fixar vidros (massa paravidraceiro).

6.2.4. Poste particular

a) Utilização

Deverá ser utilizado o poste particular nas seguintes situações:

− Quando se desejar fixar nele a caixa de medição;

− Quando se desejar fixar nele a caixa de proteção para alojar o disjuntor, quando o medidor for instalado noposte da rede distribuição, em caixa para medição no poste;− Quando o imóvel da unidade consumidora encontrar-se afastado do limite de propriedade com a via pública;− Quando for necessário elevar a altura dos condutores.

b) Especificação

− O poste particular, para fixação do ramal de ligação, deverá ser de concreto, madeira-de-lei ou ferrogalvanizado, não podendo ter resistência permanente de tração no topo inferior a 90 daN, além do comprimento totalnão inferior a 5,0m, quando for localizado do mesmo lado da rede secundária da REDE-CELTINS, e de 7,0m,quando do lado oposto.− Deverá obedecer aos padrões construtivos adotados pela REDE-CELTINS (ver Tabela 15).

− O poste deverá ser engastado com profundidade compatível com sua altura (ver desenhos n.º 09 a 14).

c) Localização

− O poste particular deverá ser localizado dentro do terreno do consumidor, encostado no muro, no limite dapropriedade com a via pública.

6.2.5. Pontaletes

a) Utilização

− Deverá ser utilizado pontalete de tubo de ferro quando for necessário elevar a altura dos condutores;− Quando a casa não for em alvenaria, poderá ser utilizado pontalete de madeira de lei.

b) Especificação

− O pontalete de ferro deverá ser galvanizado à fusão e ter diâmetro mínimo conforme a Tabela 16;− O pontalete de madeira deverá ser quadrado, com resistência mínima de topo de 90daN e dimensões mínimasconforme a Tabela 16.

6.3. Ramal de entrada subterrâneo

6.3.1. Condições gerais

a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor;

b) Sua ligação será feita exclusivamente pela REDE-CELTINS;

c) O fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor;

d) Não deverá cortar terrenos de terceiros e/ou passar sob área construída;

e) Deverá entrar pela frente da construção;

f) Respeitar, incondicionalmente, as posturas municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessarleitos de vias públicas.

g) Será do consumidor todo ônus decorrente da instalação inicial, da manutenção e de eventuais modificaçõesfuturas, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição;

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h) É de encargo do consumidor a obtenção da autorização do poder público para construção do ramal nas vias epasseios públicos:

i) Quando do pedido de ligação o consumidor deverá apresentar o Termo de Responsabilidade para Utilizaçãode Ramal de Entrada Subterrâneo, conforme modelo mostrado no Anexo C.

6.3.2. Condutores

a) Deverá ser constituído de cabos unipolares, de cobre, isolados para 0,6/1kV, próprios para instalação emlocais não abrigados e sujeitos à umidade;

b) A seção dos cabos deverá ser determinada conforme o critério de queda de tensão, sendo os valores mínimos,por categoria, iguais aos das Tabelas 12 e 13;

c) As conexões do ramal de entrada com a rede da REDE-CELTINS serão efetuados nos bornes dos medidoresna caixa de medição no poste;

d) Não serão permitidas emendas nos condutores;

e) Junto ao poste da REDE-CELTINS, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na caixa de passagem.

f) Na confecção do pingadouro, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na curva ou cabeçote, com aunidade consumidora devidamente identificada afim de facilitar as ligações na Caixa de Medição no Poste.

6.3.3. Caixas de passagem subterrâneas

a) Serão construídas pelo consumidor;

b) Serão instaladas com afastamento de 50 cm do poste de derivação da REDE-CELTINS, e em todos os pontosde mudança de direção das canalizações subterrâneas;

c) As caixas deverão ser de concreto ou alvenaria, apresentar sistema de drenagem e tampa de concreto armadocom duas alças retrateis, ou de ferro fundido, ambas com o nome REDE-CELTINS;

d) Deverão apresentar dimensões internas convenientes e construídas conforme os padrões adotados pelaREDE-CELTINS (ver desenho n.º 22).

6.3.4. Eletrodutos

a) Na descida até a caixa de passagem, estes deverão se apresentar protegidos, no trecho fora do solo, até umaaltura mínima de 4,4m, por eletroduto de ferro galvanizado à fusão, sem costuras ou amassaduras, de seção adequadaaos cabos usados;

b) O eletroduto deverá ser firmemente fixado por meio de fitas e/ou braçadeiras de aço galvanizado e ter umacurva de até 135 graus ou cabeçotes na sua extremidade superior;

c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores.

6.3.5. Eletrodutos subterrâneos

a) Em todos os casos, os cabos deverão ser instalados em eletrodutos de diâmetro interno adequado, desde acaixa de passagem localizada na calçada e junto ao poste da REDE-CELTINS até a caixa de proteção;

b) Os eletrodutos deverão ser de PVC, protegidos por envelope de concreto e instalados a uma profundidademínima de 50cm;

c) Em toda a sua extensão, os eletrodutos deverão ser lançados em linha reta, sempre que for possível,apresentando declive em um único sentido.

7. PROTEÇÃO

7.1. Considerações gerais

a) Todas as unidades consumidoras, sem exceção, deverão estar equipadas com um ou mais dispositivos queproporcionem a interrupção do fornecimento e a proteção adequada às instalações elétricas;

b) Deve haver continuidade do neutro, sendo deste modo proibida a instalação de qualquer dispositivo que opossa interrompê-lo;

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c) O dimensionamento da proteção deverá ser feito através das Tabelas 9, 10 e 11.

7.2. Proteção geral contra sobrecorrentes

Para unidades consumidoras com ligação monofásica, bifásica ou trifásica, a proteção terá que ser feita com disjuntortermo-magnético monopolar, bipolar e Tripolar, respectivamente, dimensionados de acordo com as tabelas de n.º s 9a 11, conforme condições abaixo:

− Quando a medição for instalada no padrão de entrada da unidade consumidoraPara as categorias de atendimento M1,M2, M3, B1 a B3 e T1 a T4 Instalar o disjuntor na própria Caixa de Medição ,

após a medição no sentido da fonte para carga, conforme mostrado nos desenhos 15 a 19

− Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, ou seja, na Caixa de Medição no PostePara as categorias de atendimento M1, M2, M3, B1 a B3 e T1 a T4, Instalar o disjuntor na Caixa de Proteção TipoCP, que deve ser instalada no padrão de entrada da unidade consumidora.

7.3. Sobretensão, Subtensão e/ou falta de fase

a) Devem ser instalados dispositivos de proteção contra Sobretensão, Subtensão e/ou falta de fase junto aosmotores elétricos e cargas especiais;b) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor, dependendo do tipo e importância de sua carga. AREDE-CELTINS não será responsável por danos causados pela falta da referida proteção.

8. MEDIÇÃO

8.1. Considerações Gerais

a) A medição de energia elétrica consumida será feita em um só ponto;b) Os medidores serão fornecidos pela REDE-CELTINS;

c) Ao consumidor caberá a preparação, instalação e montagem do padrão de entrada, conforme os padrõesfornecidos nos desenhos desta norma;

d) As caixas de medição no poste serão dimensionadas, fornecidas e instaladas pela REDE-CELTINS quandoda ligação da unidade consumidora;

e) O acesso às ligações do medidor, a partir do momento da ligação, passa a ser exclusivo da REDE-CELTINS,tendo o consumidor acesso somente aos dispositivos de proteção para religamento, no caso de eventuais desarmes;

f) As caixas de medição no poste, identificam internamente e externamente, o número das unidadesconsumidoras (U.C);

g) Quando a medição for no poste da rede de distribuição, a leitura do consumo da unidade consumidora, seráefetuada através de uma lente de aumento instalada na caixa de medição no poste.

8.2. Localização

8.2.1. Medição no padrão de entrada da unidade consumidora

a) A caixa de medição deve ser instalada, obrigatoriamente, no limite de propriedade com a via pública, emmuro, mureta, parede ou poste, protegida contra intempéries, com o visor do medidor voltado para via pública;

b) Se houver ampliação ou modificações na construção do imóvel, o local de medição deve obedecer asprescrições do item 8.2.1.a, devendo o consumidor contatar a REDE-CELTINS, previamente.

8.2.2. Medição no poste rede

a) A caixa de medição deve ser instalada no poste da rede de distribuição da REDE-CELTINS.

b) Se houver ampliação ou modificações na construção do imóvel, o local de medição deve obedecer asprescrições do item 8.2.2.a, devendo o consumidor contatar a REDE-CELTINS, previamente.

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8.2.3. Tipos de caixa de medição

8.2.3.1 Medição no poste da rede de distribuição em caixas do tipo CP-REDE

a) Caixa tipo CME – para alojar 01(um) medidor medidor monofásico, para atender unidades consumidoras dascategorias M1, M2 e M3b) Caixa vertical tipo CV4 – para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos, para atender as unidadesconsumidoras das categorias M1, M2 e M3c) Caixa tipo compilado CC4 - para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos para atender unidadesconsumidoras das categorias M1, M2 e M3d) Caixa para 01 (um) medidor polifásico:d.1) CPO - Para U.C com carga instalada de 15 a 75kW, para atender categorias B1 a T4e) Caixa tipo vertical CV3- para alojar 03 (três) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categoriasM1 a T4f) Caixa tipo CX4 –para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categorias M1 aT4g) Caixa tipo CX6 - para alojar 06 (seis) medidores monofásicos/polifásicos , para atender as categorias M1 aT4h) Caixa tipo CX8 - para alojar 08 (oito) medidores monofásicos/polifásicos , para atender as categorias M1 aT4

Nota: A REDE-CELTINS fará o dimensionamento da instalação das caixas em função do número de ligações e cargademandada nas U.C’s através de arranjos de forma à atender satisfatoriamente o imóvel.

8.2.3.2 Medição no padrão de entrada da unidade consumidora

a) Caixa tipo FM - para alojar 01(um) medidor monofásico em padrões de entrada que atendem unidadesconsumidoras monofásicas das categorias M1, M2 e M3 ;b) Caixa tipo FP - para alojar 01(um) medidor Bifásico ou trifásico, em padrões de entrada que atendemunidades consumidoras polifásicas das categorias B1a T4.;

9. SISTEMA DE ATERRAMENTO

A construção de um sistema de aterramento será obrigatória para todas as unidades consumidoras, sem exceção,observando-se as diretrizes abaixo:

a) O condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação da unidade consumidora, junto com acaixa de medição ou proteção, com pelo menos um eletrodo de comprimento mínimo de 2,4 m;

b) O condutor de Aterramento, com respectivo eletroduto para sua proteção, deverá ser de cobre nu ou isolado,dimensionado de acordo com as Tabelas 09 a 11;

c) Todas as ligações de condutores, ao sistema de aterramento, deverão ser feitas com conectores apropriadosou solda exotérmica;

d) A REDE-CELTINS se faculta o direito de efetuar a medição da resistência de aterramento em qualquertempo, antes ou depois da ligação da unidade consumidora;

e) Deverão obedecer as condições estabelecidas pelas NBR's 5410/97 e 10676/89 da ABNT.

f) Deverão ser previstas, para cada eletrodo utilizado no sistema de Aterramento, caixas para inspeção/mediçãoem local de fácil acesso;

g) A caixa de medição no poste, quadros, carcaças e outras partes metálicas, normalmente sem Tensão, deverãoser permanentemente aterrados através do neutro ou condutor de proteção exclusivo.

10. NOTAS DIVERSAS

10.1. Requisitos mínimos das instalações consumidoras

10.1.1. O projeto, a especificação e a construção da instalação elétrica interna da Unidade Consumidora deverão obedeceras Normas da ABNT, podendo a REDE-CELTINS vistoriar essas instalações, no intuito de verificar se seus requisitosmínimos estão sendo obedecidos.

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10.2. Fator de potência

10.2.1. fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da unidade.

10.2.2. Caso seja constatado, com base em medição transitória, por um período mínimo de 07(sete) dias consecutivos, fatorde potência indutivo inferior a 92% (noventa e dois por cento), a REDE-CELTINS notificará o consumidor quantoaos procedimentos a serem adotados conforme legislação vigente.

10.2.3. Caberá ao consumidor tomar as providências necessárias para a correção do fator de potência, quando for o caso,devendo notificar a REDE-CELTINS ao término dos serviços.

10.3. Revenda ou fornecimento de energia a terceiros

10.3.1. É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites de suapropriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de energia elétrica, ainda quegratuitamente.

10.4. Modificação da instalação elétrica

10.4.1. No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de suasinstalações, sem prévia consulta e autorização da REDE-CELTINS, a ligação será considerada irregular, eximindo-sea REDE-CELTINS de qualquer responsabilidade que possa advir.

10.5. Ligação de energia

10.5.1. A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo da REDE-CELTINS, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e acessórios deligação, à rede de distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos, podendo somente haver acesso doconsumidor às chaves de proteção para seu religamento por ocasião de possíveis desarmes.

10.5.2. A ligação da unidade consumidora à rede da REDE-CELTINS não implicará em responsabilidade da mesma sobreas condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega.

10.5.3. Os materiais necessários para a instalação do ramal de ligação e caixa de medição em poste além de medidores,serão fornecidos pela REDE-CELTINS sem ônus para o consumidor.

10.5.4. Os materiais e demais serviços necessários à instalação do ramal de entrada serão às expensas do consumidor.

10.5.5. A REDE-CELTINS poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligaçãobifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidorse responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos demedição a serem instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede.

10.6. Conservação dos materiais da entrada de serviço.

10.6.1. O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos medidores, e outrosaparelhos de propriedade da REDE-CELTINS, necessários à medição de energia, quando os medidores foreminstalados na caixa de medição individual. Quando os medidores forem instalados na caixa de medição no poste darede de distribuição a responsabilidade dos mesmos é da REDE-CELTINS.

10.6.2. No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados acima, não seaplicarão as disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a responsabilidade do consumidor se, daviolação de lacres ou de danos nestes equipamentos, decorrerem registros de consumos ou de demandas inferioresaos reais.

10.6.3. O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço.

10.6.4. A REDE-CELTINS fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência dequalquer deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a REDE-CELTINS notificará o consumidor, porescrito, das irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização.

10.7. Dispositivos para Partida de Motores Trifásicos

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10.7.1. É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência superior a 5CV, de acordo com a Tabela 14.

10.7.2. Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, deve-se usar equipamentos adequados que desliguemquando faltar energia.

10.8. Fornecimento Provisório

10.8.1. As despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados a fornecimentoprovisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, correrão por conta doconsumidor, podendo a REDE-CELTINS exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e doconsumo de energia elétrica e/ou demanda de potência previsto em até 3 (três) ciclos completos de faturamento.

10.8.2. Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais custos, tais como demão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.

10.8.3. Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e equipamentos que,pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no fornecimento a outras unidadesconsumidoras.

10.9. Cargas que provocam perturbações indesejáveis

10.9.1. Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da REDE-CELTINS, carga susceptível de provocardistúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outrosconsumidores, é facultado à REDE-CELTINS exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações:

a) a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou o pagamento dovalor das obras necessárias no sistema elétrico da REDE-CELTINS, destinadas a correção dos efeitos dessesdistúrbios.

Neste caso, a REDE-CELTINS é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que realizará e onecessário prazo de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento detalhado.

b) o ressarcimento à REDE-CELTINS de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, que,comprovadamente, tenham decorrido do uso da carga provocadora das irregularidades.

Neste caso, a REDE-CELTINS é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, a ocorrência dos danos, bemcomo a comprovação das despesas incorridas, nos termos da legislação e regulamentos aplicáveis.

11. CÁLCULO DE DEMANDA PARA LIGAÇÕES TRIFÁSICAS

A demanda de instalações consumidoras atendidas em tensão secundária será calculada através da seguinte soma:D(KVA) = d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6

Sendo:

d1 (KW) = demanda de iluminação e tomadas, calculada com base nos fatores de demanda das Tabelas 2.1 e 2.2.

d2 (KW) = demanda dos aparelhos para aquecimento de água (chuveiros, aquecedores, fornos, torneiras,etc.), calculadas conforme as Tabelas 03 e 04.

d3 (KVA) = demanda dos aparelhos de ar condicionado tipo janela, calculada conforme as Tabelas 1.2 e 05,para residências e escritórios. Para outros tipos de utilização, tais como bancos, lojas,etc., o fator de demanda deverá ser considerado igual a 100%.

d4 (KVA) = demanda das unidades centrais de condicionamento de ar, calculada a partir das respectivascorrentes máximas totais - valores a serem fornecidos pelos fabricantes – considerandoo fator de demanda de 100%.

d5 (KVA) = demanda dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor gerador, calculada conforme asTabelas 06 e 07.

d6 (KW ou KVA) = demanda das máquinas de solda a transformador e aparelhos de raio X, calculadosconforme a Tabela 08.

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OBSERVAÇÕES:

a) Aparelhos de reserva não devem ter suas demandas computadas.

b) Deverão ser consideradas as ampliações de carga já previstas pelo consumidor.

c) Os valores tabelados nesta norma são médios, o projetista deve verificar se eles se aplicam no caso particular.

d) O cálculo de Demanda é próprio para cada caso e de inteira responsabilidade do construtor/projetista.

APROVAÇÃO

JOSÉ ALBERTO ALVES CUNHADiretor Vice Presidência de Operação

AGNELO BEZERRA BONFIMDiretor de Distribuição

ALBERTO ARAÚJO FILHOCoordenador de Distribuição

ALANKARDEC FERREIRA MOREIRACoordenador Comercial

CLAUDINEI CREPALDIGerencia de Especificação e Normas Técnicas

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POTÊNCIAS MÉDIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO Tabela – 1.1

TIPO POTÊNCIA (W) TIPO POTÊNCIA (W)

Até 80 L 1.500 Geladeira 250De 100 a 150 L 2.500 Geladeira Dúplex 500Aquecedor de Água

por acumulaçãoDe 200 a 400 L 4.000 Grill 1.200

Aquecedor de Água por Passagem 6.000 Hidromassagem 660

Aquecedor de Ambiente 1.000 Impressora 150

Aspirador de Pó 700 Liqüidificador 350

Batedeira 100 Máquina de Costura 100

Cafeteira Uso Doméstico 600 Máquina Lavar Louças 1.500

(Máq. Café) Uso Comercial 1.200 c/ aquecimento 1.500

Ducha 220 V 4.200Máquina LavarRoupas s/ aquecimento 400

ChuveiroChuveiro 220 V 6.000 Máquina de Secar Roupas 3.500

Equipamento de Som 50 Micro Computador 150

Ebulidor 1.000 Moedor de lixo 300 a 600

Enceradeira 300 Rádio Gravador 50

Espremedor de Frutas 200 Secador de Cabelos 1.000

Exaustor/Coifa 100 Som Modular (Por módulo) 50

Ferro de Passar Automático 1.000 Torneira Elétrica 2.500

Freezer 1 ou 2 portas 250 Torradeira 1.000

Freezer 3 ou 4 portas 500 TV 100

Fogão (por boca) 1.500 Ventilador 100

Forno (De Embutir) 4.500 Vídeo Cassete 25

Forno de microondas 1.200 Micro computador 600

POTÊNCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELATabela - 1.2

CAPACIDADE POTÊNCIA NOMINAL

BTU/h kcal/h W VA 7.000 1.750 1.100 1.500 8.500 2.125 1.300 1.55010.000 2.500 1.400 1.56012.000 3.000 1.600 1.90014.000 3.500 1.900 2.10018.000 4.500 2.600 2.86021.000 5.250 2.800 3.08030.000 7.500 3.600 4.000

NOTAS:1) Valores válidos para os aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para os aparelhos a partir de 14.000

BTU/h ligados em 220 V.2) Quando a capacidade do sistema de refrigeração estiver indicado em TR (Tonelada de

Refrigeração) considerar o seguinte:- sistemas de até 50 TR em uma unidade: 1,8 KVA/TR- sistemas acima de 50 TR com mais de uma unidade: 2,3 KVA/TR- sistemas acima de 100 TR: 2,8 KVA/TR- sistemas até 50 TR em várias unidades pequenas (10 TR) distribuídas: 1 KVA/TR

Fonte: Recommended Practice for Eletric Power Systems in Commercial Building – IEEE

T A B E L A S

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FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL UNIDADESCONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS

Tabela - 2.1

DESCRIÇÃO FATOR DE DEMANDA (%)

Auditórios, salões p/exposições e semelhantes 100Bancos, lojas e semelhantes 100Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100Clubes e semelhantes 100Escolas e semelhantes 100 para os primeiros 12 KVA

50 para o que exceder de 12 KVAEscritórios 100 para os primeiros 20 KVA

70 para o que exceder de 20 KVAGaragens comerciais e semelhantes 100Hospitais e semelhantes 40 para os primeiros 50 KVA

20 para o que exceder de 50 KVAHotéis e semelhantes 50 para os primeiros 20 KVA

40 para os seguintes 80 KVA 30 para o que exceder de 100 KVA

Igrejas e semelhantes 100Oficinas e Indústrias 100 para os primeiros 20 KVA

80 para o que exceder de 20 KVARestaurantes e semelhantes 100

NOTAS:1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições da

NBR 5410.2) Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).3) Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,92.4) Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de demanda.

FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORASRESIDENCIAIS ISOLADAS (CASAS E APARTAMENTOS)

Tabela – 2.2

CARGA INSTALADA CI (KW) FATOR DE DEMANDA

CI < 1 0,861 < CI ≤ 2 0,812 < CI ≤ 3 0,763 < CI ≤ 4 0,724 < CI ≤ 5 0,685 < CI ≤ 6 0,64

6 < CI ≤ 7 0,607 < CI ≤ 8 0,578 < CI ≤ 9 0,54

9 < CI ≤ 10 0,52CI > 10 0,45

NOTAS:1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação feita pelo consumidor atenda as prescrições da NBR 5410.2) Para lâmpadas incandescentes, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).3) Para lâmpadas fluorescente, considerar kVA=kW/0,92.5) Esta tabela pode ser usada para tomadas de uso geral quando não forem conhecidos os aparelhos a serem ligados.

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 20 /68

FATORES DE DEMANDA DE FORNOS E FOGÕES ELÉTRICOS Tabela – 03

NÚMEROS DE FATOR DE DEMANDA %

APARELHOS POTÊNCIA ATÉ 3,5 KW POTÊNCIA SUPERIOR A 3,5 KW

1 100 1002 75 563 70 554 66 505 62 456 59 437 56 408 53 369 51 3510 49 34

NOTAS:1) Considerar para a potência destas cargas KW = KVA (fator de potência unitário)2) Fonte: NEC - 1984.

FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DEAQUECIMENTO

Tabela - 04

NÚMEROS DEAPARELHOS

FATOR DEDEMANDA %

NÚMERO DEAPARELHOS

FATOR DEDEMANDA %

1 100 16 432 92 17 423 84 18 414 76 19 405 70 20 406 65 21 397 60 22 398 57 23 399 54 24 3810 52 25 3811 49 26 a 30 3712 48 31 a 40 3613 46 41 a 50 3514 45 51 a 60 3415 44 61 ou mais 33

NOTAS:1) Aplicar os fatores de demanda a carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente.2) Considerar KW = KVA (fator de potência unitário).3) No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou de fator de demanda iguala 100%

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 21 /68

FATORES DE DEMANDA PARA CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELATabela – 05

NÚMEROS DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA %

1 a 10 100 11 a 20 86 21 a 30 80 31 a 40 78 41 a 50 75 51 a 75 70 76 a 100 65 Acima de 100 60

NOTA:1) Quando se tratar de unidade central de condicionamento de ar, deve-se tomar o fator de demanda igual a 100%

DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT. DE MOTORES –(VALORES EM KVA) - MOTORES MONOFÁSICOS Tabela – 06

QUANTIDADE DE MOTORES1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

FATOR DE DIVERSIDADE

POTÊNCIADO MOTOR

(CV)1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2

1/4 0,66 0,99 1,254 1,518 1,782 1,98 2,178 2,376 2,574 2,772

1/3 0,77 1,155 1,463 1,771 2,079 2,31 2,541 2,772 3,003 3,234

1/2 1,18 1,77 2,242 2,714 3,186 3,54 3,894 4,248 4,602 4,956

3/4 1,34 2,01 2,546 3,082 3,618 4,02 4,422 4,824 5,226 5,628

1 1,56 2,34 2,964 3,588 4,212 4,68 5,148 5,616 6,084 6,552

1 1/2 2,35 3,525 4,465 5,405 6,345 7,05 7,755 8,46 9,165 9,87

2 2,97 4,455 5,643 6,831 8,019 8,91 9,801 10,692 11,583 12,474

3 4,07 6,105 7,733 9,361 10,989 12,21 13,431 14,652 15,873 17,094

5 6,16 9,24 11,704 14,168 16,632 18,48 20,328 22,176 24,024 25,872

7 1/2 8,84 13,26 16,796 20,332 23,868 26,52 29,172 31,824 34,476 37,128

10 11,64 17,46 22,116 26,772 31,428 34,92 38,412 41,904 45,396 48,888

12 1/2 14,94 22,41 28,386 34,362 40,338 44,82 49,302 53,784 58,266 62,748

15 16,94 25,41 32,186 38,962 45,738 50,82 55,902 60,984 66,066 71,148

FONTE: RTD-027-CODINOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade.Exemplo: Demanda de 5 motores de 2 CV = 8,019 KVA.

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 22 /68

DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT. DE MOTORES – (VALORESEM KVA) - MOTORES TRIFÁSICOS

Tabela - 07

QUANTIDADE DE MOTORES1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

FATOR DE DIVERSIDADE

POTÊNCIADO MOTOR

(CV)

1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2

1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73

1/2 0,87 1,31 0,98 2,00 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65

3/4 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,54 4,91 5,29

1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,17 5,93 6,38

1 1/2 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11

2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34

3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97

4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 18,11 19,62 21,13

5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,06 19,87 21,67 23,48 25,28

7 1/2 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36,33

10 11,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,08 41,54 45,01 48,47

12 1/2 14,09 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59,18

15 16,65 24,98 31,63 38,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69,93

20 22,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 86,19 92,82

25 25,83 38,75 49,08 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108,49

30 30,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128,18

40 39,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166,91

50 48,73 73,10 92,59 112,08 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67

60 58,15 87,23 110,49 133,74 157,01 174,45 191,90 209,34 226,79 244,23

75 72,28 108,42 137,33 166,24 195,16 216,84 238,52 260,21 281,89 303,58

100 95,56 143,34 181,56 219,79 258,01 286,68 315,35 344,02 372,68 401,35

125 117,05 175,58 222,40 269,22 316,04 351,15 386,27 421,38 456,50 491,61

150 141,29 211,94 268,45 324,97 381,48 423,87 466,26 508,64 551,03 593,42

200 190,18 285,27 361,34 437,41 513,49 570,54 627,59 684,65 741,70 798,76

FONTE: RTD-027-CODINOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade. Exemplo:Demanda de 3 motores de 5 CV = 11,44 KVA.

FATORES DE DEMANDA INDIVIDUAIS PARA MÁQUINAS DE SOLDA A TRANSFORMADOR EAPARELHOS DE RAIOS X E GALVANIZAÇÃO Tabela – 08

EQUIPAMENTO POTÊNCIA DO APARELHO FATOR DE DEMANDA (%)

Solda a arco e aparelhos

de galvanização

1º maior2º maior3º maior

Soma dos demais

100707030

Solda aresistência

MaiorSoma dos demais

10060

Aparelho deraios X

MaiorSoma dos demais

10070

NOTA:Máquinas de solda tipo motor gerador deverão ser consideradas como motores.

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 23 /68

RAMAL DE ENTRADA – 380/220 V (PADRÃO MONOFÁSICO E BIFÁSICO) Tabela 09

RAMAL DE ENTRADACARGA

INSTALADADISJUN-

TOR COBRE70ºC 750V

ATERRA-MENTOCOBRE

POTÊNCIA DOMAIOR MOTOR

OU SOLDA AMOTOR (CV)

*UNIDADE

CONSUMIDORA

CATEGORIA

KW (A)

CAIXA DEMEDIÇÃO

mm²

ELETRODUTO(∅ -interno)

mm/ mm² FN

FF

M1 De 0 té 5Monopolar

3010(10) 20 6 3 -

M2 De 5,1 até 10Monopolar

4010(10) 20 6 3 -

MONOFÁSICA

M3 De 10,1 até 13Monopolar

60

FM

16(16) 20 16 5 -

B1 Até 15Bipolar

4010(10) 25 10 3 5

B2 De 15,1 até 22Bipolar

6016(16) 25 16 5 10BIFÁSICA

B3 De 22,1 até 26Bipolar

70

FP

25(25) 32 16 5 10

RAMAL DE ENTRADA – 380/220 V (PADRÃO TRIFÁSICO) Tabela 10

RAMAL DE ENTRADA POTÊNCIA DOMAIOR MOTOR

OU SOLDA AMOTOR (CV)

*

UNIDADECONSUMI-

DORA

CATEGORIA

DEMANDAPROVÁVEL

KVA

DISJUN-TOR(A)

CAIXA DEMEDIÇÃO

ENTRADACOBRE

70ºCmm²

ELETRODUTO(∅ -interno)

mm

ATERRA-MENTO

CONDUTORCOBRE

mm²FN FF 3F

T1 Até 26Tripolar

4010(10) 32 16 3 5 20

T2 De 26,1 até 40 Tripolar 60 16(16) 32 16 3 5 30

T3 De 40,1 até 46 Tripolar 70 25(25) 32 16 5 10 30TRIFÁSIC

A

T4 De 46,1 até 66 Tripolar 100

FP

35(35) 40 16 5 12 40

NOTA:

a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas;

b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro;

c) Os condutores do ramal de entrada serão de cobre, com isolamento para 750V, 70ºC (Ligação Aérea) e

0,6/1kV (Ligação Subterrânea));

d) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento 0,6/1Kv para cabos multiplex com isolação PE e XLPE

ou de cobre 750

e) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação;

f) diâmetro nominal do eletroduto do aterramento deverá ser de Ø16 mm, PVC ou Aço.

g) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicados no item 6 e tabelas 15 e 16

* Ou soma da potência de todos os motores e/ou maquinas de solda da instalação

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 24 /68

RAMAL DE ENTRADA – 440/220 V (PADRÃO MONOFÁSICO-ATENDIDO PORTRANSFORMADOR MONOFÁSICO INDIVIDUAL OU POR REDE DE DISTRIBUIÇÃOMONOFÁSICA)

Tabela 11

RAMAL DE ENTRADA

COBRE 70ºC750V

ATERRA-MENTOCOBRE

UNID.CONSUMIDO

RA

CATEGORIA

CARGAINSTALADA

KW

DISJUN-TOR(A)

CAIXA DEMEDIÇÃO

mm²

ELETRODUTO(∅ -interno)

mm/ mm²

POTÊNCIADO MAIOR MOTORMONO OU SOLDA A

MOTOR (CV)

*ATENDID PORREDE

MONOFÁSICA

M1 Até 4BIPOLAR

106(6) 20 6 2

TRANSFORMADOR DE5 KVA

BIPOLAR

206(6) 25 10 3

TRANSFORMADOR DE10 KVA

BIPOLAR

3010(10) 25 16 5

TRANSFORMADOR DE15 KVA

BIPOLAR

5010(10) 25 16 7,5

ATENDID PORTRANS

F.MONOFÁSICO

TRANSFORMADOR DE25 KVA

BIPOLAR

70

FM

16(16) 32 16 7,5

RAMAL DE LIGAÇÃO – 380/220V (PADRÃO MONOFÁSICO, BIFÁSICO E TRIFÁSICO) Tabela 12

CONDUTOR

ALUMÍNIO-(Aéreo)MULTIPLEX

CARGAINSTALADA DEMANDA “D”

PE XLPE

COBRE-(Aéreo)-

SINGELO

COBRE-(Subterrâneo)

UNIDADECONSUMIDORA CATE

GORIA

KW KVA mm² mm² mm²

M1 De 0 até 5 10(10) 10(10)

M2 De 5,1 até 10 10(10) 10(10)MONOFÁSICA

M3 De 10,1 até 13

1x10+10 -

10(10) 16(16)

B1 Até 15 10(10) 10(10)

B2 De 15,1 até 22 10(10) 16(16)BIFÁSICA

B3 De 22,1 até 26

-

2x10+10 -

16(16) 16(16)

T1 Até 26 10(10) 10(10)

T2 De 26,1 até 403x10+10

10(10) 16(16)

T3 De 40,1 até 46 16(16) 16(16)TRIFÁSICA

T4

-

De 46,1 até 66

-

3x25+2525(25) 35(35)

NOTA:

a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio;

b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro;

c) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento 0,6/1kV para cabos multiplex com isolação PE, para dúplex e triplex e XLPE, paraquadruplex, ou de cobre 750 V .

d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação;

e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicados no item 6 e tabelas 15 e 16;

* Ou soma da potência de todos os motores e/ou maquinas de solda da instalação

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 25 /68

RAMAL DE LIGAÇÃO– 440/220 V (PADRÃO MONOFÁSICO-ATENDIDO PORTRANSFORMADOR MONOFÁSICO INDIVIDUAL OU POR REDE DE DISTRIBUIÇÃOMONOFÁSICA)

Tabela 13

CONDUTOR

ALUMÍNIO-(Aéreo)MULTIPLEX

CARGA INSTALADA

PE XLPE

COBRE-(Aéreo)-

SINGELO

COBRE-(Subterrâneo)

SINGELO

UNIDADECONSUMIDORA CATE

GORIA

KW mm² mm² mm²

ATENDIDOPOR REDEMONOFÁ

SICA

M1Até 4

-2x10+10 10(10)

10(10)

TRANSF.DE

5 KVA2x10+10 10(10) 10(10)

TRANSF.DE

10 KVA2X10+10

-

10(10) 16(16)

TRANSF.DE

15 KVA2x16+16 - 16(16) 16(16)

ATENDIDA PORTRANSFORM.MONOFÁSICO

TRANSF.DE

25 KVA2x16+16 - 16(16) 16(16)

NOTA:

a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio;

b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro;

c) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento 0,6/1kV para cabos multiplex com isolação PE ou de cobre 750 V .

d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação;

e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicados no item 6 e tabelas 15 e 16;

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DISPOSITIVOS P/ REDUÇÃO DA CORRENTE DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS Tabela 14

TIPO DEPARTIDA

TIPO DECHAVE

POTÊNCIA DOMOTOR P(CV)

TIPO DOMOTOR

TIPO DOROTOR

TENSÃO DAREDE (V)

TENSÃO DEPLACA DO MOTOR

(V)

NÚMERO DETERMINAIS TAPS

380/220V (a) - 6 ∆DIRETA - P ≤ 7,5 - - 380/220

220 V 3 Υ ou 3 ∆

TAPS DEPARTIDA

ESTRELATRIÂNGULO 7,5 ≤ P ≤ 25 INDUÇÃO GAIOLA 380/220 380 / 220 V (c) 6 Υ - 6 ∆

SÉRIEPARALELO 7,5 ≤ P ≤ 25 INDUÇÃO GAIOLA 380/220 220/380/440/760V 12 ∆ S 12 //

CHAVECOMPENSA

DORA7,5 < P ≤ 25 INDUÇÃO GAIOLA 380/220 380/220 V 6 Υ ou 6 ∆

50,65 e80

50

INDIRETAMANUAL

RESISTÊNCIAOU

REATÂNCIADE PARTIDA

IGUAL A CHAVE SÉRIE-PARALELO DESDE QUE OS VALORES EM OHMS DAS RESISTÊNCIAS OU REATÂNCIASSEJAM IGUAIS OU MAIORES QUE O VALOR OBTIDO NA RELAÇÃO 60: CV (380/220V).

ESTRELATRIÂNGULO

7,5 < P ≤ 40

SÉRIEPARALELO

7,5 < P ≤ 40AS OUTRAS CARACTERÍSTICAS SÃO IDÊNTICAS AS

CHAVES MANUAIS.INDIRETAAUTOMÁ-

TICA

CHAVECOMPENSA-

DORA7,5 < P ≤ 40

NOTAS:

a) O número sublinhado é a tensão de funcionamento do motor.

b) Poderá haver motores com tensão de placas 220/380/440/760V, funcionando nas duas tensões de rede, bastando ligar em estrela paralelo ou triânguloparalelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais.

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 27 /68

CARACTERÍSTICAS DOS POSTES PARTICULARESTabela 15

CARACTERÍSTICAS

POSTES LIGAÇÃO DIMENSÕES

(mm)

RESISTÊNCIA20 cm do TOPO

(daN)Monofásicas,

BifásicasØ 76 90FERRO

GALVANIZADO(CIRCULAR) Trifásicas

até 70 mm2 Ø 101 150

Monofásicas ou Ø 100Bifásicas 100 x 100

90

Trifásicas Ø 140até 25 mm2 120 x 100

150

Trifásicas Ø 170

CONCRETO(CIRCULAR OUQUADRADO)

acima de 25 mm2 140 X 110300

Monofásicas ouBifásicas

100 x 100 90

Trifásicasaté 25 mm2 120 x 120 150

MADEIRA(QUADRADO)

Trifásicasacima de 25 mm2

140 x 140 300

NOTAS:

1) Poderão ser usados postes com 150 daN, de concreto ou madeira, para as ligações trifásicas cuja seção do ramal de ligaçãoseja superior a 25 mm2, quando o vão for inferior a 20 metros.

2) Os postes de madeira deverão apresentar tratamento contra a ação de agentes externos, quando não forem em madeira de lei.

3) O vão livre máximo do ramal de ligação não deverá ultrapassar 40 metros.

CARACTERÍSTICAS DOS PONTALETESTabela 16

CARACTERÍSTICASPONTALETES LIGAÇÃO DIMENSÕES

(mm)EMBUTIMENTO

(mm)Monofásicas,Bifásicas ou

Trifásicas até 25 mm2Ø 50 800FERRO

GALVANIZADO(CIRCULAR) Trifásicas

acima de 25 mm2 Ø 76 1000Monofásicas ou

Bifásicas 80 x 80 -Trifásicas

até 25 mm2 100 x 100 -MADEIRA

(QUADRADO)Trifásicas

acima de 25 mm2 - -NOTAS:

1) Os pontaletes deverão ficar, no máximo, dois metros acima da parede.

2) O acabamento dos pontaletes de ferro poderá ser feito com tinta cor de alumínio.

3) Os pontaletes de madeira não deverão ser embutidos em parede ou muro de alvenaria.

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 28 /68

DESENHO 01

SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO PARA ESCOLHA DO PADRÃO

6,78$d®2� 28 �

6,78$d®2� 28 �

6,78$d®2� 28 �

6,78$d®2� 28 �

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6,78$d®2� 28 �

127$2 SDGUmR SDUD DWHQGLPHQWR jV VLWXDo}HV DTXL PRVWUDGDVGHYHUi VHU HVFROKLGR FRQIRUPH LQGLFDGR QR 'HVHQKR ��

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 29 /68

DESENHO 02SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO

YLVRU GDFDL[D

YLD S~EOLFD

YLVRU GDFDL[D

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Page 30: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 30 /68

DESENHO 03-01

ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO-MEDIÇÃO INSTALADA NO PADRÃODE ENTRADA DA UNIDADE CONSUMIDORA

Page 31: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 31 /68

DESENHO 03-02

ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO - MEDIÇÃO INSTALADA NO POSTEDA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Page 32: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 32 /68

DESENHO 04COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 33 /68

DESENHO 05

RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO

Page 34: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 34 /68

DESENHO 06

����

6DtGDV RSFLRQDLV

5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

/LJDomR D � ILRV

5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

/LJDomR D � ILRV

5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

/LJDomR D � ILRV

9HUWDEHOD

GH

9HUWDEHOD

GH

9HUWDEHOD

GH

9HUWDEHOD

GH

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SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H SURWHomR H ��� P S� FRQIHFomR

GR SLQJDGRXUR

���4XDQGR D PHGLomR IRU LQVWDODGD QR SRVWH GD UHGH GH GLVWULEXLomR

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OBS.: Caso a saída seja subterrânea poderáser usada a caixa de passagem para fazer oaterramento

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 35 /68

DESENHO 07

127$

���'HYHUi VHU GHL[DGD XPD SRQWD PtQLPD GH �� FP HP FDGD FRQGXWRU

SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H SURWHomR H ��� P S� FRQIHFomR

GR SLQJDGRXUR

���4XDQGR D PHGLomR IRU LQVWDODGD QR SRVWH GD UHGH GH GLVWULEXLomR HP

FDL[D GH PGLomR HP SRVWH� GHYH VHU LQVWDODGD D &DL[D GH 3URWHomR�

7LSR &3� SDUD DORMDU DSHQDV R GLVMXQWRU GH SURWHomR �

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5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

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5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

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5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

/LJDomR D � ILRV

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GH

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 36 /68

DESENHO 08

6DtGDV RSFLRQDLV

5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

/LJDomR D � ILRV

5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

/LJDomR D � ILRV

5DPDO GH OLJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

/LJDomR D � ILRV

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���'HYHUi VHU GHL[DGD XPD SRQWD PtQLPD GH �� FP HP

FDGD FRQGXWRU SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H

SURWHomR H ��� P S� FRQIHFomR GR SLQJDGRXUR

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GLVWULEXLomR � HP OXJDU GD &DL[D GH 0HGLomR� GHYH VHU

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UDPDODRSLVR

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GR

UDPDODRSLVR

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GH

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UDPDODRSLVR

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 37 /68

DESENHO 09

)217( &$5*$

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU PXOWLSOH[DGR

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

PO STE DE

127$

���'HYHUi VHU GHL[DGD XPD SRQWD PtQLPD GH �� FP HP FDGD FRQGXWRU

SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H SURWHomR H ��� P S� FRQIHFomR GR

SLQJDGRXUR

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OXJDU GD &DL[D GH 0HGLomR� GHYH VHU LQVWDODGD D &DL[D GH 3URWHomR� 7LSR

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 38 /68

DESENHO 10

PO STE DE

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU PXOWLSOH[DGR

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

127$

���'HYHUi VHU GHL[DGD XPD SRQWD PtQLPD GH �� FP HP

FDGD FRQGXWRU SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H

SURWHomR H ��� P S� FRQIHFomR GR SLQJDGRXUR

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 39 /68

DESENHO 11

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU PXOWLSOH[DGR

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

POSTE DE

)217( &$5*$

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127$

���'HYHUi VHU GHL[DGD XPD SRQWD PtQLPD GH �� FP HP

FDGD FRQGXWRU SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H

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GLVWULEXLomR� HP OXJDU GD &DL[D GH 0HGLomR� GHYH VHU

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 40 /68

DESENHO 12

.

PO STE DE

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU PXOWLSOH[DGR

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

127$

���'HYHUi VHU GHL[DGD XPD SRQWD PtQLPD GH �� FP HP

FDGD FRQGXWRU SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H

SURWHomR H ��� P S� FRQIHFomR GR SLQJDGRXUR

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 41 /68

DESENHO 13

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU PXOWLSOH[DGR

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

PO STE DE

127$

���'HYHUi VHU GHL[DGD XPD SRQWD PtQLPD GH �� FP HP

FDGD FRQGXWRU SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H

SURWHomR H ��� P S� FRQIHFomR GR SLQJDGRXUR

���4XDQGR D PHGLomR IRU LQVWDODGD QR SRVWH GD UHGH GH

GLVWULEXLomR � HP OXJDU GD &DL[D GH 0HGLomR� GHYH VHU

LQVWDODGD D &DL[D GH 3URWHomR� 7LSR &3� SDUD DORMDU

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 42 /68

DESENHO 14

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU PXOWLSOH[DGR

5DPDO GH /LJDomR FRP FRQGXWRU VLQJHOR

PO STE DE

127$

���'HYHUi VHU GHL[DGD XPD SRQWD PtQLPD GH �� FP HP

FDGD FRQGXWRU SDUD IDFLOLWDU D OLJDomR GD PHGLomR H

SURWHomR H ��� P S� FRQIHFomR GR SLQJDGRXUR

���4XDQGR D PHGLomR IRU LQVWDODGD QR SRVWH GD UHGH GH

GLVWULEXLomR � HP OXJDU GD &DL[D GH 0HGLomR� GHYH VHU

LQVWDODGD D &DL[D GH 3URWHomR� 7LSR &3� SDUD DORMDU DSHQDV

R GLVMXQWRU GH SURWHomR�

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 43 /68

DESENHO 15

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 44 /68

DESENHO 16

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 45 /68

DESENHO 17

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 46 /68

DESENHO 18

Page 47: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 47 /68

DESENHO 19

Page 48: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 48 /68

DESENHO 20

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�� FP

�� FP

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Page 49: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 49 /68

DESENHO 21

CONEXÃO DO ATERRAMENTO – CABO COM HASTE DE TERRA

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 50 /68

DESENHO 22

CAIXA DE PASSAGEM

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 51 /68

LISTA DE MATERIAIS

DESENHO 06PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA EM

PAREDE(Fornecimento para as categorias M1 a M3, B1 a B3 e T1 a T4)

RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QU A N T I D A D E

* 1 Condutor de alumínio multiplexado M V V V

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 4 6 8 4 6 8

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m V V V

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm pç 1 1 1 - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm pç - - - 1 -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm pç - - - - 1 -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 1

8 Isolador roldana para baixa tensão pç 1 1 1 2 3 4

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - -

10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç 1 1 1 2 3 3

11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V V V V V V

12 Caixa de Medição Tipo FM pç 1 - - 1 - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - 1 1 - 1 1

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 1 1 1 1 1 1

15 Disjuntor monopolar pç 1 1

16 Disjuntor bipolar pç 1 1

17 Disjuntor Tripolar pç 1 1

18 Condutor de cobre nu (terra) m V V V V V V

19 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 1 1 1 1 1

20 Fita auto-fusão * m 0,20 0,30 0,40 - - -

21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ouF.G rosqueável e massa calafetadora pç 3 3 3 3 3 3

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç 2 2 2 2 2 2

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V V V V V

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 3 3 3 3 3 3

25 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V V V V V

26 Alça preformada de serviço p/ condutor multiplexado pç 1 1 1

V -Quantidade variável* -Material da concessionária NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor .

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 52 /68

DESENHO 07

PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA EMPAREDE COM PONTALETE

(Fornecimento para as categorias M1 a M3, B1 a B3 e T1 a T4)RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QUANTIDADE

* 1 Condutor de alumínio multiplexado m V V V

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 4 6 8 4 6 8

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m V V V

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm pç 1 1 1 - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm pç - - - 1 -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm pç - - - - 1 -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 1

8 Isolador roldana para baixa tensão pç 1 1 1 2 3 4

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - -

10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç

11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V V V V V V

12 Caixa de Medição Tipo FM pç 1 - - 1 - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - 1 1 - 1 1

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 1 1 1 1 1 1

15 Disjuntor monopolar pç 1 1

16 Disjuntor bipolar pç 1 1

17 Disjuntor Tripolar pç 1 1

18 Condutor de cobre nu (terra) m V V V V V V

19 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 1 1 1 1 1

* 20 Fita auto-fusão * m 0,20 0,30 0,40 - - -

21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ouF.G rosqueável e massa calafetadora

pç 3 3 3 3 3 3

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V V V V V

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 1 1 1 1 1 1

25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 1 1 1 1 1 1

26 Pontalete de F.G pç 1 1 1 1 1 1

27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 1 1 1 1 1

28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V V V V V

29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V V V V V V

30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado oumadeira

31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm(5/8”) de 120 mm de comprimento

pç 1 1 1 2 3 4

32 Alça preformada de distribuição p/ condutor multiplexado pç 1 1 1

V -Quantidade variável* -Material fornecido pela REDE-CELTINS NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor .

Page 53: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 53 /68

DESENHO 08

PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA EMMURO OU MURETA

(Fornecimento para as categorias M1 a M3, B1 a B3 e T1 a T4)RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QUANTIDADE

* 1 Condutor de alumínio multiplexado m V V V

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 4 6 8 4 6 8

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m V V V

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm pç 1 1 1 - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm pç 1- - - 2 -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm pç - 1 - - 2 -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç 1 2

8 Isolador roldana para baixa tensão pç 3 4 5 4 6 8

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - -

10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç

11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V V V V V V

12 Caixa de Medição Tipo FM pç 1 - - 1 - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - 1 1 1 1

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 1 1 1 1 1 1

15 Disjuntor monopolar pç 1 1

16 Disjuntor bipolar pç 1 1

17 Disjuntor Tripolar pç 1 1

18 Condutor de cobre nu (terra) m V V V V V V

19 Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm pç 1 1 1 1 1 1

* 20 Fita auto-fusão * m 0,20 0,30 0,40 - - -

21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ouF.G rosqueável e massa calafetadora

pç 3 3 3 3 3 3

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç V V V V V V

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V V V V V V

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 4 4 4 4 4 4

25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 2 2 2 2 2 2

26 Pontalete de F.G pç

27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 1 1 1 1 1

28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V V V V V V

29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V V V V V V

30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado oumadeira

pç 1 1 1 1 1 1

31 Alça preformada de serviço p/ condutor multiplexado pç 1 1 1

V -Quantidade variável* -Material fornecido pela REDE-CELTINS NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor .

Page 54: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 54 /68

DESENHO 09

PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EMPOSTE

(Fornecimento para as categorias M1, M2 e M3)RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QUANTIDADE

* 1 Condutor de alumínio multiplexado m V - - - - -

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 4 - - 4 - -

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m - - - V -

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm pç 1 - - - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm pç 1 - - 2 - -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm pç - - - - - -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç - - - - - -

8 Isolador roldana para baixa tensão pç 3 - - 4 - -

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - - -

10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç - - - - - -

11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m V - - V - -

12 Caixa de Medição Tipo FM pç 1 - - 1 - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - - - - - -

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 1 - - 1 - -

15 Disjuntor monopolar pç 1 - - 1 - -

16 Disjuntor bipolar pç - - - - - -

17 Disjuntor Tripolar pç - - - - - -

18 Condutor de cobre nu (terra) m V - - V - -

19 Haste de aterramento comprimento 2400mm pç 1 - - 1 - -

* 20 Fita auto-fusão * m 0,20 - - - - -

21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ouF.G rosqueável e massa calafetadora

pç 3 - - 3 - -

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç V - - V - -

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç V - - V - -

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç 4 - - 4 - -

25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç 2 - - 2 - -

26 Pontalete de F.G pç - - - - - -

27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç 1 - - 1 - -

28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V - - V - -

29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m V - - V - -

30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado oumadeira

pç 1 - - 1 - -

31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm(5/8”) de 120 mm de comprimento

pç 2 - - 2 - -

32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm(5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela

pç 2 - - 2 - -

33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado pç 1 - - - - -

V -Quantidade variável* -Material fornecido pela REDE-CELTINS NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor .

Page 55: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 55 /68

DESENHO 10PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM

POSTE COM FIAÇÃO INTERNA(Fornecimento para as categorias M1, M2 e M3)

RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QUANTIDADE

* 1 Condutor de alumínio multiplexado m V - - - - -

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç 4 - - 4 - -

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m - - - V - -

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm Pç 1 - - - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm Pç 1 - - 2 - -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm Pç - - - - - -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste Pç - - - - - -

8 Isolador roldana para baixa tensão Pç 3 - - 4 - -

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - - -

10Cabeçote superior de proteção de PVC rigido resistente araios ultravioleta (entrada da fiação no poste de ferrogalv.)

pç 1 - - 1 - -

11 Dispositivo para lacre pç 1 - - 1 - -

12 Caixa de Medição Tipo FM pç 1 - - 1 - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - - - - - -

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç 1 - - 1 - -

15 Disjuntor monopolar pç 1 - - 1 - -

16 Disjuntor bipolar pç - - - - - -

17 Disjuntor Tripolar pç - - - - - -

18 Condutor de cobre nu (terra) m V - - V - -

19 Haste de aterramento comprimento 2400mm pç 1 - - 1 - -

* 20 Fita auto-fusão * m 0,20 - - - - -

21 Cabeçote inferior de proteção de PVC rígido resistente araios ultravioleta (saída da fiação do poste de ferro galv.)

pç 1 - - 1 - -

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç - - - - - -

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç - - - - - -

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç - - - - - -

25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç - - - - - -

26 Pontalete de F.G pç - - - - - -

27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç - - - - - -

28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m V - - V - -

29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m - - - - - -

30 Poste de ferro galvanizado (FG), pç 1 - - 1 - -

31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm(5/8”) de 120 mm de comprimento

pç 3 - - 3 - -

32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm(5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela

pç - - - - - -

33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado pç 1 - - - - -

V -Quantidade variável* -Material fornecido pela REDE-CELTINS NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor .

Page 56: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 56 /68

DESENHO 11PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM

POSTE(Fornecimento para as categorias B1, B2 e B3)

RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QUANTIDADE

* 1 Condutor de alumínio multiplexado m - V - - - -

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç - 6 - - 6 -

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m - - - - V -

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm pç - 1 - - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm pç - - - - - -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm pç - 1 - - 2 -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç - - - - - -

8 Isolador roldana para baixa tensão pç - 4 - - 6 -

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - - -

10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç - - - - - -

11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m - V - - V -

12 Caixa de Medição Tipo FM pç - - - - - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - 1 - - 1 -

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç - 1 - - 1 -

15 Disjuntor monopolar pç - - - - - -

16 Disjuntor bipolar pç - 1 - - 1 -

17 Disjuntor Tripolar pç - - - - - -

18 Condutor de cobre nu (terra) m - V - - V -

19 Haste de aterramento comprimento 2400mm pç - 1 - - 1 -

* 20 Fita auto-fusão * m - 0.30 - - - -

21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ouF.G rosqueável e massa calafetadora

pç - 3 - - 3 -

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç - V - - V -

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç - V - - V -

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç - 4 - - 4 -

25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç - 2 - - 2 -

26 Pontalete de F.G pç - - - - - -

27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç - 1 - - 1 -

28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m - V - - V -

29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m - V - - V -

30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado oumadeira

pç - 1 - - 1 -

31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm(5/8”) de 120 mm de comprimento

pç - 3 - - 3 -

32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm(5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela

pç - 2 - - 2 -

33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado pç - 1 - - - -

V -Quantidade variável* -Material fornecido pela REDE-CELTINS NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor .

Page 57: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 57 /68

DESENHO 12

PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EMPOSTE COM FIAÇÃO INTERNA

(Fornecimento para as categorias B1, B2 e B3)RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QUANTIDADE

* 1 Condutor de alumínio multiplexado m - V - - - -

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç - 6 - - 6 -

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m - - - - V -

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm pç - 1 - - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm pç - - - - - -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm pç - 1 - - 2 -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç - - - - - -

8 Isolador roldana para baixa tensão pç - 4 - - 6 -

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - - -

10Cabeçote superior de proteção de PVC rígido resistente araios ultravioleta (entrada da fiação no poste de ferrogalv.)

pç - 1 - - 1 -

11 Dispositivo para lacre pç - 1 - - 1 -

12 Caixa de Medição Tipo FM pç - - - - - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - 1 - - 1 -

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç - 1 - - 1 -

15 Disjuntor monopolar pç - - - - - -

16 Disjuntor bipolar pç - 1 - - 1 -

17 Disjuntor Tripolar pç - - - - - -

18 Condutor de cobre nu (terra) m - V - - V -

19 Haste de aterramento comprimento 2400mm pç - 1 - - 1 -

* 20 Fita auto-fusão * m - 0,20 - - - -

21 Cabeçote inferior de proteção de PVC rígido resistente araios ultravioleta (saída da fiação do poste de ferro galv.)

pç - 1 - - 1 -

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç - - - - - -

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç - - - - - -

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç - - - - - -

25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç - - - - - -

26 Pontalete de F.G pç - - - - - -

27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç - - - - - -

28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m - V - - V -

29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m - - - - - -

30 Poste de ferro galvanizado (FG), pç - 1 - - 1 -

31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm(5/8”) de 120 mm de comprimento

pç - 4 - - 4 -

32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm(5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela

pç - - - - - -

33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado pç - 1 - - - -

V -Quantidade variável* -Material fornecido pela REDE-CELTINS NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor .

Page 58: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 58 /68

DESENHO 13PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM

POSTE(Fornecimento para as categorias T1, T2, T3 e T4)

RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QUANTIDADE

* 1 Condutor de alumínio multiplexado m - - V - - -

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç - - 8 - - 8

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m - - - - - V

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm pç - - 1 - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm pç - - - - - -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm pç - - - - - -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç - - 1 - - 2

8 Isolador roldana para baixa tensão pç - - 5 - - 8

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - - -

10 Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm pç - - - - - -

11 Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável m - - V - - V

12 Caixa de Medição Tipo FM pç - - - - - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - - 1 - - 1

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç - - 1 - - 1

15 Disjuntor monopolar pç - - - - - -

16 Disjuntor bipolar pç - - - - - -

17 Disjuntor Tripolar pç - - 1 - - 1

18 Condutor de cobre nu (terra) m - - V - - V

19 Haste de aterramento comprimento 2400mm pç - - 1 - - 1

* 20 Fita auto-fusão * m - - 0.40 - - -

21 Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ouF.G rosqueável e massa calafetadora

pç - - 3 - - 3

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç - - V - - V

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç - - V - - V

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç - - 4 - - 4

25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç - - 2 - - 2

26 Pontalete de F.G pç - - - - - -

27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç - - 1 - - 1

28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m - - V - - V

29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m - - V - - V

30 Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado oumadeira

pç - - 1 - - V

31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm(5/8”) de 120 mm de comprimento

pç - - 4 - - 4

32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm(5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela

pç - - 2 - - 2

33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado pç - - 1 - - -

V -Quantidade variável* -Material fornecido pela REDE-CELTINS NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor .

Page 59: celtins_nt_01 Fornecimento em tensão secundária de distribuição.pdf

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 59 /68

DESENHO 14

PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EMPOSTE COM FIAÇÃO INTERNA

(Fornecimento para as categorias T1, T2,T3 e T4)RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

CONDUTOR

MULTIPLEXADO

CONDUTOR

SINGELO

LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A

2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios

ITEM DESCRIÇÃO UND.

QUANTIDADE

* 1 Condutor de alumínio multiplexado m - - V - - -

* 2 Conector tipo Cunha para ramal de serviço pç - - 8 - - 8

* 3 Condutor de cobre com isolamento para 750 V m - - - - - V

4Armação secundária de um estribo com haste deØ16x150mm pç - - 1 - - -

5Armação secundária de dois estribos com haste deØ16x350mm pç - - - - - -

6Armação secundária de três estribos com haste deØ16x500mm pç - - - - - -

7 Armação secundária de quatro estribos com haste pç - - 1 - - 2

8 Isolador roldana para baixa tensão pç - - 5 - - 8

9 Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm pç - - - - - -

10Cabeçote superior de proteção de PVC rígido resistente araios ultravioleta (entrada da fiação no poste de ferrogalv.)

pç - - 1 - - 1

11 Dispositivo para lacre pç - - 1 - - 1

12 Caixa de Medição Tipo FM pç - - - - - -

13 Caixa de Medição Tipo FP pç - - 1 - - 1

14 Caixa de Proteção Tipo CP (ver nota ) pç - - 1 - - 1

15 Disjuntor monopolar pç - - - - - -

16 Disjuntor bipolar pç - - - - - -

17 Disjuntor Tripolar pç - - 1 - - 1

18 Condutor de cobre nu (terra) m - - V - - V

19 Haste de aterramento comprimento 2400mm pç - - 1 - - 1

* 20 Fita auto-fusão * m - - 0,20 - - -

21 Cabeçote inferior de proteção de PVC rígido resistente araios ultravioleta (saída da fiação do poste de ferro galv.)

pç - - 1 - - 1

22 Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa pç - - - - - -

23 Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”) pç - - - - - -

24 Luva de PVC ou F.G rosqueado pç - - - - - -

25 Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º pç - - - - - -

26 Pontalete de F.G pç - - - - - -

27 Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido pç - - - - - -

28 Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V m - V - - V

29 Arame Liso galvanizado –14 BWG m - - - - - -

30 Poste de ferro galvanizado (FG), pç - - 1 - - 1

31 Cinta de aço galvanizado ou parafuso zincado de 16 mm(5/8”) de 120 mm de comprimento

pç - - 5 - - 5

32 Parafuso de cabeça quadrada de aço zincado de 16 mm(5/8”) por 120 mm de comprimento, com porca e arruela

pç - - - - - -

33 Alça preformada de serviço p/ cabo multiplexado pç - - 1 - - -

V -Quantidade variável* -Material fornecido pela REDE-CELTINS NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP

para alojar apenas o disjuntor

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 60 /68

ANEXO A

EXEMPLOS DE CÁLCULO DE DEMANDA PROVÁVEL

a) Exemplo n.º 1 Residência CARGA (W)

QUANT. DESCRIÇÃO UNIT. TOTAL

15 Lâmpadas incandescentes 60 W 900 W05 Lâmpadas incandescentes 100 W 500 W02 Aquecedores de água por acumulação 8 litros 1.500 W 3.000 W01 Freezer 1 porta 250 W 250 W02 Condicionador de ar (8.500 BTU) 1.300 W 2.600 W01 Geladeira 250 W 250 W01 Batedeira 100 W 100 W03 TV 100 W 300 W01 Ferro de passar 1.000 W 1.000 W01 Exaustor 100 W 100 W01 Máquina de lavar roupa s/ aquecimento 400 W 400 W01 Máquina de secar roupa 3.500 W 3.500 W01 Máquina de lavar louças 1.500 W 1.500 W01 Enceradeira 300 W 300 W01 Equipamento de som 50 W 50 W01 Aspirador de pó 700 W 700 W03 Chuveiros 4.200 W 12.600 W

TOTAL CI 28.050 W

Para a carga instalada de 28.050 W a entrada de serviço deve ser dimensionada pela demanda provável.

Cálculo da Demanda Provável (D, VA)

a) Demanda de iluminação - Tabela 2.2

b) Demanda de aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento - Tabela 4

Fator de demanda para b1 = 0,84 (3 chuveiros)

b1 = 12.600 x 0,84 = 10.584 W

Fator de demanda para b2 = 0,92 (2 aquecedores)

b2 = 3.000 x 0,92 = 2.760 W

D = a + b + c

a = 81% CI = 0,81 x 1.400 = 1130 VA

b = b1 + b2 + b4 + b5

A N E X O S

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD- 01

EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 61 /68

ANEXO A (Continuação)

Fator de demanda para b4 = 0,76 (4 aparelhos: uma máq. lavar louça, um ferro automático, uma máq. lavar roupa, uma máq.secar roupa)

b4 = 0,76 (1.500 + 1.000 + 400 + 3.500) = 4.864 W

Fator de demanda para b5 = 0,52 (dez aparelhos - demais eletrodomésticos)

b5 = 0,52 (250 + 250 + 300 + 300 + 100 + 100 + 50 + 700) = 1.066 W

c) Demanda de condicionadores de ar - Tabela 5 (dois aparelhos)

d) Demanda Total

- Categoria de Atendimento

Para D até 26 KVA o consumidor deve instalar (ver tabela 10) → padrão trifásico.

a) Proteção → Disjuntor Tripolar de 40 A.

b) Ramal de entradaCondutor de cobre 750 V: # 10 mm²Eletroduto: 32 mm ou 1.1/4” de PVC

c) AterramentoCondutor de cobre nu: # 16 mm²Eletroduto: 20 mm ou 1/2” de PVC

d) Caixa de medição → polifásica (FP)

b = b1 + b2 + b4 + b5 b = 10.584 + 2.760 + 4.864 + 1.066 = 19.274 W

c = 100% de 2 x 1550 = 3.100 VA - Tabela 1.2

D = a + b + cD = 1.130 + 19..274 + 3.100 = 23.504 VA

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 62 /68

ANEXO A (Continuação)

c) Exemplo n.º 2 Residência CARGA (W)

QUANT. DESCRIÇÃO UNIT. SUBTOTAL TOTAL

Iluminação:24 Lâmpadas fluorescentes 40 W 960 W25 Lâmpadas incandescentes 100 W 2.500 W

Subtotal 3.460 W 3.460 W

Aparelhos eletrodomésticos de aquecimento:03 Chuveiro 4.200 W 12.600 W 12.600 W

Condicionador de ar04 Condicionador de ar

(10.000 BTU/h, 2500 kcal) = 1.650 VA 1.400 W 5.600 W 5.600 WMotores Elétricos:

02 Motor 10 CV 9.680 W 19.360 W01 Serra vert. 7,5 CV 6.900 W 6.900 W01 Prensa 7,5 CV 6.900 W 6.900 W03 Motores 5 CV 4.780 W 14.340 W04 Furadeiras 1 CV (monofásico) 1.100 W 4.400 W02 Serra elétrica 2 CV 1.940 W 3.880 W

Subtotal 55.780 W 73.980 W

Total CI 77.440 W

NOTA: Para obtenção da potência de motores usar a seguinte fórmula:

P(KW) =

em que:

P(KW) = potência elétrica em KWP(cv) = potência mecânica no eixo em cvη = rendimento eletromecânico (usar 0,75 caso o valor, no caso específico, não seja conhecido)

A carga instalada será:

CI = 3.460 + 12.600 + 5.600 + 55.780 = 77.440 W

Fornecimento trifásico, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável.

Cálculo da Demanda Provável (D, KVA)

a) Demanda de iluminação - Ver Tabela 2.1

24 lâmpadas fluorescentes 960 W/0,85 = 1,129 KVA25 lâmpadas incandescentes 2.500 W = 2,500 KVA

Total CI = 3, 629 KVA

D = a + b + c + d

a = 100% CI = 3.629 VA

0,736 x P(cv)

η

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ANEXO A (Continuação)

Demanda de aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento: Tabela 4.

Fator de demanda para b1 = 76% (chuveiro) fp = 1,0

c) Demanda de Condicionador de ar (um aparelho)

d) Demanda de Motores - Ver Tabelas 6 e 7

Total de motores = 12

Motor Trifásico- 2 x 10 cv = 17,31 KVA- 2 x 7,5 cv = 12,98 KVA- 3 x 5,0 cv = 11,44 KVA- 2 x 2,0 cv = 4,05 KVAMotor Monofásico- 4 x 1 cv = 3,588 KVA

Demanda Total

- Categoria de Atendimento

Cargas Demandada e Instalada maior que 66kVA e 75kW, respectivamente. Neste caso, o atendimento deve serefetuado em tensão primária, em conformidade com a NTD-02 ou NTD-06.

b1 = 4.200 x 3,0 x 0,76 = 9.576 KVA

c = 100% de 4x1.560 = 6.240kVA (Tabela 1.2)

d = 49,368 KVA

D = a + b + c + d

D = 3,629+ 9,576 + 6,240 + 49,368 = 68,813 KVA

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 64 /68

ANEXO BDESENHO 01 - RAMAL DE LIGAÇÃO

CONEXÕES E AMARRAÇÕES

ANEXO B (Continuação)

DESENHO 02RAMAL DE LIGAÇÃO – AMARRAÇÕES E CONEXÕES

3DUD D UHGH 6HFXQGiULD

RX 5DPDO GH (QWUDGD

�� �� &RP � SHUQDV GR SUySULR FDER

GDU � YROWDV HVWUHLWDV H DSHUWDGDV

&20 35Ï35,2 &$%2

$0$55$d®(6

&RP GXDV SHUQDV GR SUySULR FDER GDU

� YROWDV HVWUHLWDV H DSHUWDGDV

(0 &$%2�&$%2

�� YROWDV FRPSOHWDV

(0 ),26

3e '( *$/,1+$

(0(1'$6

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 65 /68

ANEXO B (Continuação)

DESENHO 02RAMAL DE LIGAÇÃO – AMARRAÇÕES E CONEXÕES

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 66 /68

ANEXO B (Continuação)DESENHO 03

RAMAL DE LIGAÇÃO – LIGAÇÕES

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 67 /68

ANEXO B (Continuação)

DESENHO 04AMARRAÇÃO E CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO COM RAMAL DE ENTRADA

� YROWDV DSHUWDGDV � YROWDV ORQJDV

$Wp Q� �$:*

3DUD R &RQVXPLGRU

&20�),2

1RWD� &RQH[mR YiOLGD SDUD FRQGXWRU GR PHVPR

PDWHULDO �$O�$O RX &X�&X�

3�5DPDO GH /LJDomR

3�5HGH 6HFXQGiULD

&RP � SHUQDV GR SUySULR FDER GDU �

YROWDV HVWUHLWDV H DSHUWDGDV

&20�&$%2�

$OoD 3UHIRUPDGD

GH 6HUYLoR

5DPDO GH /LJDomR

&DER GH DOXPtQLR

&RQHFWRU 7LSR

&XQKD RX 3DUDOHOR

5DPDO GH (QWUDGD

&DER GH FREUH

)DVHV 1HXWUR

&$%2�&$%2

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EMISSÃO: MARÇO/01 REVISÃO: MARÇO/04 FOLHA : 68 /68

ANEXO C

TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA UTILIZAÇÃO DE RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO

1 A CELTINSAGÊNCIA DE ( NOME DA AGÊNCIA )

Eu -------------------------------------------- abaixo assinado venho solicitar autorização para efetuar a ligação da minhaunidade consumidora localizada na rua ----------------------------- no município de ----------------- na rede de distribuiçãode energia elétrica da REDE-CELTINS ,através de ramal subterrâneo com a ocupação de um poste de propriedade dessaconcessionária

Declaro que o ramal será construído de acordo com as Normas Técnicas da Celtins, Fornecimento de Energia Elétricaem Tensão Secundária de Distribuição e/ou Fornecimento de Energia em Tensão Primária de Distribuição.

Tenho conhecimento e estou de acordo que, caso haja necessidade de remoção desse poste, seja para melhorias na redede distribuição ou por outros motivos de força maior, o custo da remoção do poste correrá por conta da REDE-CELTINSe o da adequação do meu ramal subterrâneo será de minha inteira responsabilidade.

Declaro ainda que na abertura e no fechamento do passeio público, única e exclusivamente naárea para alteração de meu ramal, serei o único responsável pela manutenção dascaracterísticas anteriormente encontradas, pelo que assumo plena responsabilidade pelos danos,prejuízos e demais eventos que essa derivação venha a causar a mim ou a terceiros.

Comprometo-me a fazer valer o presente termo perante herdeiros ou sucessores.

------------------------------------------------------------------ (NOME EM LETRA DE FORMA)RG:CPFASSINATURA---------------------------------------------:

LOCAL ----------------------------------------- DATA ---------------------