cct cargas 2013
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CCT Cargas 2013TRANSCRIPT
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CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014
NMERO DE REGISTRO NO MTE: MG002379/2013
DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/06/2013
NMERO DA SOLICITAO: MR029310/2013
NMERO DO PROCESSO: 46211.002759/2013-75
DATA DO PROTOCOLO: 11/06/2013
SINDICATO TRABS EMPRESAS TRANSP PASSAGEIROS URBANO,SEMI-URBANO, METROP,
RODOV,INTERMUNI, INTERESTAD, INTERN, FRETAMENTO, TURISMO, ESCOLAR DE BH E RM,
CNPJ n. 17.437.757/0001-40, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). RONALDO
BATISTA DE MORAIS;
E
SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANPORTES DE CARGA DO EST MG, CNPJ n.
17.433.780/0001-66, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SERGIO LUIZ
PEDROSA;
celebram a presente CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condies de
trabalho previstas nas clusulas seguintes:
CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE
As partes fixam a vigncia da presente Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de 1 de
maio de 2013 a 30 de abril de 2014 e a data-base da categoria em 1 de maio.
CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA
A presente Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) ECONMICA E
PROFISSIONAL DO TRANSPORTE RODOVIRIO DE CARGAS, com abrangncia territorial em
Baldim/MG, Baro de Cocais/MG, Belo Horizonte/MG, Bom Jesus do Amparo/MG,
Caet/MG, Capim Branco/MG, Carmsia/MG, Conceio do Mato Dentro/MG,
Confins/MG, Funilndia/MG, Jaboticatubas/MG, Lagoa Santa/MG, Mrio Campos/MG,
Matozinhos/MG, Morro do Pilar/MG, Nova Lima/MG, Nova Unio/MG, Passabm/MG,
Pedro Leopoldo/MG, Prudente de Morais/MG, Raposos/MG, Ribeiro das Neves/MG, Rio
Acima/MG, Sabar/MG, Santa Luzia/MG, Santana do Riacho/MG, Santo Antnio do Rio
Abaixo/MG, So Gonalo do Rio Abaixo/MG, So Jos da Lapa/MG, So Sebastio do Rio
Preto/MG, Taquarau de Minas/MG e Vespasiano/MG.
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Salrios, Reajustes e Pagamento
Piso Salarial
CLUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL
A partir de primeiro de maio de 2013, nenhum empregado receber, mensalmente,
importncia inferior aos seguintes pisos:
FUNO SALRIO
R$
Motorista de Carreta (composio at 06 eixos) 1.388,02
Motorista de veculo no articulado com peso bruto acima de 9000
Kg 1.073,09
Motorista outros e Operador de Empilhadeira 944,78
Conferente 851,47
Ajudante 734,83
Jovem Aprendiz e Salrio de ingresso (exceto para as funes
acima) 678,00
Pargrafo primeiro O empregado que exercer a funo de motorista de veculo
articulado com 07 (sete) ou mais eixos receber adicional correspondente a 15,0%
(quinze por cento) do piso salarial estipulado para motorista de carreta nele includo
o repouso semanal remunerado. O adicional ser devido durante o perodo em que a
atividade for exercida e no se incorpora remunerao quando houver retorno
funo anterior.
Pargrafo segundo - A parcela fixa da remunerao do motorista corresponder, no
mnimo, ao piso salarial estabelecido nesta Conveno e ser destacada em ttulo
prprio. O salrio do motorista no se confunde com outras verbas que componham
sua remunerao. vedada a forma de pagamento por comisso pura ao motorista.
Reajustes/Correes Salariais
CLUSULA QUARTA - NDICE DE REAJUSTE
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As empresas concedero aos seus empregados da correspondente categoria
profissional, a partir de primeiro de maio de 2013, reajuste salarial de 8,00% (oito por
cento) incidente sobre o salrio de maio de 2012, compensando-se todos os
aumentos e antecipaes concedidos espontaneamente ou atravs de acordos,
dissdios, adendos e os decorrentes de Leis.
Pargrafo primeiro - Sobre os salrios com valor at R$2.200,00 (dois mil e
duzentos reais) ser aplicado o ndice de correo salarial de 8,00% (oito por cento).
Pargrafo segundo - Para os salrios que excederem o limite de R$2.200,00 (dois
mil e duzentos reais), o reajuste ficar por conta de livre negociao entre o
empregado e seu empregador, garantido, no entanto, o aumento mnimo
correspondente ao valor de R$176,00 (cento e setenta e seis reais).
Pargrafo terceiro - O empregado admitido a partir de junho de 2012 perceber
aumento salarial proporcional ao tempo de servio, observando-se que, em caso de
haver paradigma, ter como limite o salrio reajustado do empregado exercente da
mesma funo existente na empresa em maio de 2013. No havendo paradigma, o
salrio resultante guardar proporcionalidade com o salrio do cargo imediatamente
inferior ou imediatamente superior, prevalecendo o que acarretar a menor distoro.
Pagamento de Salrio Formas e Prazos
CLUSULA QUINTA - FORNECIMENTO DE DOCUMENTOS
As empresas fornecero aos seus empregados envelopes ou recibos de pagamento, com a discriminao das parcelas quitadas, destacando-se tambm o valor do FGTS correspondente. O comprovante de depsito bancrio, pelo valor lquido da remunerao, quita as parcelas que a compem tornando desnecessria a assinatura do empregado. Estas parcelas podero ser discriminadas, quando necessrio, atravs de qualquer demonstrativo, inclusive eletrnico.
Descontos Salariais
CLUSULA SEXTA - MULTAS DE TRNSITO
A infrao de trnsito cometida por fato decorrente do veculo de responsabilidade
da empresa, inclusive as penalidades, todavia, o empregado, antes do inicio de sua
jornada de trabalho dever fazer a checagem das condies do veculo, sob pena de
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ser responsabilizado pela infrao cometida.
Pargrafo primeiro A infrao de trnsito cometida por fato decorrente do
motorista de sua exclusiva responsabilidade, inclusive o pagamento da multa e a
defesa que se fizer necessria.
Pargrafo segundo As empresas ficam autorizadas a proceder ao desconto da
multa de trnsito correspondente, nas situaes previstas no pargrafo anterior, no
salrio do empregado infrator, na conformidade da lei; todavia este valor dever ser
devolvido se a multa for indevida por manifestao do rgo competente.
Pargrafo terceiro - Aps o recebimento da notificao de infrao de trnsito, as partes, empresa ou empregado, tero 10 (dez) dias de prazo para entregar uma outra, as informaes e documentos necessrios para instruo da defesa.
Outras normas referentes a salrios, reajustes, pagamentos e critrios para clculo
CLUSULA STIMA - QUITAES
Em face da presente Conveno Coletiva, em especial o que se ajustou e se convencionou pagar nas clusulas de ndice de reajuste, piso salarial e o programa de participao no resultado - PPR deste instrumento, ficam absorvidas e extintas quaisquer eventuais pretenses e suas respectivas incidncias advindas da implementao e cumprimento de norma decorrente de lei.
CLUSULA OITAVA - ADIANTAMENTO SALARIAL
As empresas concedero, mensalmente, adiantamento de salrio, a todos os seus empregados, at o dia 20 (vinte) de cada ms, no percentual de, no mnimo 30,0% (trinta por cento) do salrio bruto do empregado, que ser descontado na folha ou recibo de salrio do ms correspondente.
Gratificaes, Adicionais, Auxlios e Outros
Adicional de Hora-Extra
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CLUSULA NONA - ADICIONAL DE HORAS EXTRAS
A remunerao do servio extraordinrio ser acrescida de 50,00% (cinquenta por
cento) sobre a hora normal, conforme determina a CLT.
Pargrafo nico Quando o empregado trabalhar mais de 2 (duas) horas extras por dia, nos casos de fora maior, a empresa lhe assegurar um lanche gratuito composto de, no mnimo, po com manteiga e caf com leite. A jornada de trabalho dos motoristas a regida pela Lei n 12.619/12.
Participao nos Lucros e/ou Resultados
CLUSULA DCIMA - PROGRAMA DE PARTICIPAO NO RESULTADO - PPR
As empresas pagaro, a ttulo de PPR Participao nos Resultados do exerccio
de 2013, na forma da Lei n 10.101/00, a cada um dos seus empregados, o valor de
R$326,60 (trezentos e vinte e seis reais e sessenta centavos), em duas parcelas,
iguais e semestrais, de R$163,30 (cento e sessenta e trs reais e trinta centavos)
cada uma, nas seguintes datas e condies:
Pargrafo primeiro O programa de Participao nos Resultados contm dois
indicadores de metas que sero apurados a cada semestre civil do exerccio.
I No ter direito a seu recebimento o empregado que no semestre de apurao
possuir mais de cinco faltas injustificadas ou trs atestados mdicos com
determinao de afastamento;
II Cada parcela ser paga proporcionalmente ao nmero de meses efetivamente
trabalhados no semestre de apurao, considerando inteiro o ms em que houver
trabalhado mais de quatorze dias.
Pargrafo segundo - A primeira parcela ser paga na folha salarial do ms de
julho/2013 e a segunda parcela ser paga na folha salarial do ms de janeiro/2014.
Pargrafo terceiro - As empresas que j possurem ou que venham a criar o seu Programa de Participao nos Resultados ficam desobrigadas do cumprimento desta obrigao, desde que o valor do PPR seja igual ou superior a R$326,60 (trezentos e vinte e seis reais e sessenta centavos), conforme estipulado no caput desta clusula.
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Auxlio Alimentao
CLUSULA DCIMA PRIMEIRA - AJUDA PARA ALIMENTAO
A partir de primeiro de maio de 2013 as empresas concedero aos empregados que
no receberem diria de viagem uma ajuda para alimentao no valor lquido de
R$9,18 (nove reais e dezoito centavos) por dia de efetivo trabalho. A empresa que,
por sua liberalidade, oferece lanche a seus empregados no est desobrigada do
cumprimento desta clusula.
Pargrafo primeiro Faculta-se s empresas a modalidade de concesso deste
benefcio social, na conformidade ou no do PAT Programa de Alimentao do
Trabalhador, atravs de ticket, vale-refeio, carto, cesta bsica, alimentao em
restaurante prprio ou de terceiros, reembolso mediante documento fiscal ou
qualquer outra modalidade, desde que o valor lquido pago no seja inferior a
R$9,18 (nove reais e dezoito centavos) por dia de efetivo trabalho.
Pargrafo segundo O valor deste benefcio social tem carter indenizatrio e no integra a remunerao para os fins e efeitos de direito.
CLUSULA DCIMA SEGUNDA - DIRIA DE VIAGEM
A partir do dia primeiro de maio de 2013, para cobrir as despesas com alimentao e
repouso, as empresas pagaro a todos os seus motoristas de viagem, assim
qualificados no contrato de trabalho, uma diria no valor de R$30,54 (trinta reais e
cinqenta e quatro centavos) correspondente a 2,2% (dois vrgula dois por cento) do
salrio piso para motorista de carreta estabelecido nesta conveno.
Pargrafo primeiro A diria determinada pela jornada de trabalho em cada
perodo entre 0 (zero) e 24 (vinte e quatro) horas, independente da quantidade de
horas trabalhadas em cada dia para exercer a atividade externa ou quando estiver
disposio da empresa por qualquer motivo.
Pargrafo segundo As empresas podero optar pelo pagamento das dirias
atravs de prestao de contas ao final de cada viagem. Neste caso, o motorista
apresentar documento fiscal comprobatrio das despesas realizadas, respeitando o
valor mnimo estabelecido no caput desta clusula.
Pargrafo terceiro Em qualquer hiptese diria ou prestao de contas as
empresas faro a antecipao da verba necessria.
Pargrafo quarto Equipara-se ao motorista de viagem, para efeito de pagamento de diria, o motorista e a equipe do veculo de distribuio em
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eventual servio externo num raio superior a 30 (trinta) quilmetros do municpio da sede ou filial onde foram contratados. Neste caso, o pagamento de diria exclui o pagamento da ajuda de alimentao definida nesta conveno.
Auxlio Sade
CLUSULA DCIMA TERCEIRA - DA CONSTITUIO E CUSTEIO DO BENEFCIO DO PLANO DE
SADE
As partes estabelecem plano de sade familiar, hospitalar/ambulatorial, e para seu
custeio:
I - a empresa contribuir mensalmente com o valor de R$123,56 (cento e vinte e trs
reais e cinqenta e seis centavos), por empregado, a partir de agosto de 2013;
II - o empregado arcar com o valor que exceder a contribuio empresarial,
incluindo-se nele o valor da co-participao, quando houver. Fica autorizado, por
este instrumento, o desconto mensal em folha de pagamento.
III a partir de agosto de 2.013, as empresas com plano de sade contratado pela
Fettrominas ou outro plano de sade equivalente descontaro mensalmente o valor
correspondente a 1,0% (um por cento) do salrio nominal, este limitado a
R$2.200,00 (dois mil e duzentos reais), de cada empregado para complementao
dos custos de acompanhamento, gesto e fiscalizao do plano de sade. O valor
total destes descontos ser recolhido FETTROMINAS detentora dos contratos de
plano de sade, atravs de guia prpria, com cpia para o sindicato da base, at o
dia 10 (dez) do ms seguinte.
Pargrafo primeiro: As empresas prestadoras dos servios discriminaro nas
faturas o valor da contribuio empresarial e o valor fixo e/ou a co-participao
pagos pelo trabalhador, quando houver.
Pargrafo segundo Quando o valor total a ser descontado do empregado
ultrapassar o limite de R$110,22 (cento e dez reais e vinte e dois centavos)
correspondente a 15,0% (quinze por cento) do piso salarial para a funo de
ajudante estabelecido nesta conveno, o valor excedente ser dividido pela
prestadora de servios, sem encargos de financiamento, em tantas parcelas mensais
quantas forem necessrias para liquidao total do dbito. Se houver rompimento
contratual anterior liquidao do dbito, fica autorizado o desconto do saldo
remanescente na resciso de contrato. Se o saldo da resciso contratual for
insuficiente para a liquidao do dbito, a prestadora do plano de sade fica
autorizada a promover a cobrana diretamente ao ex-empregado, seu responsvel
ou sucessores, pelos meios legais de que dispuser.
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Pargrafo terceiro - O plano de sade familiar oferecido aos trabalhadores ser
contratado ou rescindido exclusivamente pela FETTROMINAS, em todos os
municpios da base territorial constante desta conveno, mediante prvia e
expressa autorizao da Cmara de Conciliao do Plano de Sade adiante
denominada, descrita e definida.
Pargrafo quarto - Se a entidade sindical profissional contrariar a contratao ou a resciso do contrato da prestadora do plano de sade feita pela FETTROMINAS, as empresas existentes na sua base territorial ficaro liberadas para efetuar diretamente a contratao de outro plano de sade, preferencialmente, os contratados pela FETTROMINAS ou outros autorizados pela Cmara de Conciliao do Plano de Sade.
CLUSULA DCIMA QUARTA - PROSPECO DE EMPRESAS E IMPLANTAO DO PLANO DE
SADE
Os custos com a prospeco de transportadoras e com a implantao, consolidao e operao dos servios do plano de sade so da inteira responsabilidade das prestadoras/seguradoras contratadas.
CLUSULA DCIMA QUINTA - DA CONSTITUIO E ATUAO DA CMARA DE
CONCILIAO DO PLANO DE SADE
As partes constituem a Cmara de Conciliao do Plano de Sade com jurisdio
em todos os municpios da base territorial constante desta conveno. composta
por trs membros da categoria profissional e por trs membros da categoria
econmica e seus respectivos suplentes, todos indicados pelas respectivas
Entidades. dotada das seguintes funes, deveres e poderes:
I Decidir, fiscalizar, determinar e dirimir todas as questes administrativas e
contratuais relativamente ao plano de sade;
II Autorizar, ou no, quando da impossibilidade ou dificuldade de implantao do
Plano de Sade, por falta de rede de atendimento, a substituio deste benefcio por
outro;
III Autorizar qualquer alterao envolvendo o plano de sade, inclusive a
contratao de outros planos equivalentes, no mnimo, aos das prestadoras que
atuam no sistema do transporte de cargas. Havendo interesse da empresa, ou do
empregado em utilizar outro plano de sade, sua contratao dever ser precedida
de expressa autorizao da Cmara de Conciliao do Plano de Sade, desde que
obedecidos os valores mximos de contribuio do empregado e a cobertura mnima
dos planos contratados pela FETTROMINAS;
IV Acompanhar, fiscalizar e controlar a prestao dos servios das prestadoras
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contratadas, e de toda a rede credenciada para atendimento;
V - Acompanhar a evoluo dos custos e exigir das prestadoras os documentos e
demonstrativos que julgar convenientes e necessrios, bem como propor s
Entidades, profissional e econmica, as adequaes financeiras e de custos do
plano de sade, quando comprovadamente necessrias;
VI Autorizar a contratao ou resciso contratual das prestadoras de plano de
sade FETTROMINAS, mediante parecer fundamentado. A FETTROMINAS
acatar incontinente a proposio, tendo em vista que ela figura como contratante
para formao da cadeia e elo administrativo de adeso contratual das empresas ao
plano de sade;
VII Estipular prazos e metas s prestadoras de plano de sade para o trabalho de
prospeco e contratao, sob pena de autorizar a outras prestadoras pertencentes
ao sistema de prestao de servios de sade no transporte de carga, a
comercializao de seus produtos em percentual definido pela Cmara de
Conciliao do Plano de Sade. O limite de cada operadora no poder ser superior
a cinquenta por cento da carteira total do plano de sade do TRC.
Pargrafo nico - Para contratao e operao, todas as prestadoras do plano de sade submetem-se e satisfazem os critrios estabelecidos pela Cmara de Conciliao do Plano de Sade e pela ANS Agncia Nacional de Sade. Sob pena de resciso de contrato, as prestadoras de plano de sade fornecero Cmara, periodicamente, a sua documentao jurdica, fiscal, econmica e tcnica definida pela Cmara de Conciliao do Plano de Sade.
CLUSULA DCIMA SEXTA - OUTRAS NORMAS RELATIVAS AO PLANO DE SADE
Fica autorizada a contratao de empresa especializada e independente para
assessoramento da Cmara de Conciliao do Pano de Sade, com critrios
previamente definidos pelas Entidades profissional e empresarial. O custo da
contratao ser dividido em partes iguais entre estas Entidades.
Pargrafo nico - As prestadoras de plano de sade contratadas pela FETROMINAS tero suas reas de atuao preferenciais definidas no contrato, mediante deliberao da Cmara de Conciliao do Plano de Sade, podendo, entretanto, atuar em todo o Estado de Minas Gerais mediante solicitao Cmara de Conciliao do Plano de Sade, que poder autorizar ou no, observando que o limite de cada operadora no poder ser superior a cinquenta por cento da carteira total do plano de sade do TRC.
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Auxlio Morte/Funeral
CLUSULA DCIMA STIMA - AUXLIO FUNERAL
Em caso de morte do empregado que tenha dois ou mais anos de servio na empresa o empregador, mediante a documentao de bito, pagar aos dependentes, como um todo, habilitados perante a Previdncia Social, um salrio contratual do empregado falecido, a ttulo de Auxlio Funeral.
Seguro de Vida
CLUSULA DCIMA OITAVA - SEGURO DE VIDA
As empresas contrataro seguro de vida em grupo a favor de seus empregados, sem nus para eles, com cobertura mnima correspondente a 10 (dez) vezes o piso salarial do motorista de carreta, estipulado nesta conveno, por morte natural, morte acidental e invalidez permanente, decorrente de acidente ou doena profissional.
Contrato de Trabalho Admisso, Demisso, Modalidades
Outras normas referentes a admisso, demisso e modalidades de contratao
CLUSULA DCIMA NONA - CARTA DE APRESENTAO
As empresas que exigirem Carta de Apresentao por ocasio da admisso do empregado ficaro em caso de dispensa sem justa causa, obrigadas ao fornecimento do documento.
Relaes de Trabalho Condies de Trabalho, Normas de Pessoal e Estabilidades
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Estabilidade Aposentadoria
CLUSULA VIGSIMA - GARANTIA DE EMPREGO PARA APOSENTADORIA
Aos empregados que faltarem doze meses para a aposentadoria, em seus prazos
mnimos e que tenham no mnimo dez anos de servio na empresa, concedida
garantia de emprego ou salrio no perodo respectivo, salvo os casos de dispensa
por justa causa ou de encerramento das atividades da empresa.
Pargrafo nico O empregado para auferir o benefcio do caput desta clusula comprovar perante seu empregador, documentalmente, mediante protocolo, o tempo de servio para concesso do benefcio.
Jornada de Trabalho Durao, Distribuio, Controle, Faltas
Durao e Horrio
CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA - JORNADA DE TRABALHO ESPECIAL
Faculta-se s empresas a estipulao de jornada especial de 12 x 36 (doze horas de
trabalho por trinta e seis horas de folga), para os setores onde a demanda o exigir.
Aos motoristas, quando em viagem de longa distncia, aplica-se o disposto na Lei n
12.619/12.
Pargrafo primeiro - Os dias trabalhados nos domingos so considerados como
dias normais, face compensao da jornada, e no implicam acrscimo adicional
ao salrio, especialmente horas extras, salvo quanto ao adicional para a jornada
noturna.
Pargrafo segundo - O retorno jornada normal de 8 (oito) horas dirias e 44 (quarenta e quatro) horas semanais no implica em alterao salarial.
Prorrogao/Reduo de Jornada
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CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA - FRACIONAMENTO DE REPOUSO DIRIO DO MOTORISTA
O repouso dirio de 11 (onze) horas do motorista poder ser fracionado em 9 (nove) horas mais 2 (duas). A reduo de duas horas poder ser acumulada at o mximo de 10 (dez) horas na semana. O perodo correspondente reduo dever ser obrigatoriamente compensado em continuidade ao repouso dirio seguinte ou ao repouso semanal da semana de sua ocorrncia, tendo por fundamento o pargrafo sexto, do artigo 235-C da CLT, acrescido pela Lei n 12.619/12.
Compensao de Jornada
CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA - BANCO DE HORAS
O banco de horas na forma da Lei n 9.601/98, ter regulamentao mnima adiante
estipulada:
Pargrafo primeiro - Condies especiais ou diferentes das estipuladas nesta
Conveno, para o banco de horas, devero ser objeto de negociao entre
empresa e entidade profissional.
Pargrafo segundo - As partes estabelecem a jornada flexvel de trabalho visando
formao do banco de horas, com prazo de compensao estipulado em 60
(sessenta) dias, de modo a permitir que as empresas ajustem o potencial da mo-
de-obra demanda do mercado consumidor.
Pargrafo terceiro - O sistema de flexibilizao no prejudicar o direito dos
empregados quanto aos intervalos interjornada, intrajornada e repouso semanal.
Pargrafo quarto - A remunerao efetiva dos empregados, durante a vigncia da
Conveno Coletiva de Trabalho permanecer sobre 44 (quarenta e quatro) horas
semanais, salvo faltas ou atrasos injustificados.
Pargrafo quinto As empresas que optarem pela utilizao do banco de horas devero, aps sua formalizao, dar cincia ao respectivo Sindicato Profissional.
CLUSULA VIGSIMA QUARTA - DISCIPLINAMENTO DO BANCO DE HORAS
O banco de horas, formado pelos crditos e dbitos da jornada flexvel, ser
disciplinado da seguinte forma:
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Pargrafo primeiro - Sero lanadas a ttulo de hora crdito do empregado 50,0%
(cinqenta por cento) das horas trabalhadas excedentes 44 (quadragsima
quarta) hora semanal e os 50,0% (cinqenta por cento) das restantes sero pagas
na forma da lei, desta Conveno, Adendo ou Acordo Coletivo de Trabalho.
Pargrafo segundo - O critrio de converso face o trabalho prestado alm da 44
(quadragsima quarta) hora semanal ser na proporo de uma hora de trabalho por
uma hora de compensao.
Pargrafo terceiro - Ocorrendo horas no trabalhadas do empregado, a seu pedido
ou concedidas de comum acordo entre as partes, estas sero compensadas, no
banco de horas, na sua totalidade.
Pargrafo quarto - As horas compensadas no tero reflexo no repouso semanal
remunerado, nas frias, no aviso prvio, no dcimo terceiro salrio e nem em
qualquer outra verba salarial.
Pargrafo quinto - As empresas fornecero aos empregados, demonstrativo mensal
do saldo existente no banco de horas.
Pargrafo sexto - o perodo de compensao dever ser comunicado, por escrito,
ao empregado com antecedncia mnima de 2 (dois) dias.
Pargrafo stimo - Ocorrendo resciso do contrato de trabalho, sem que tenha
havido a total compensao das horas crdito do empregado, estas sero quitadas,
em destaque, no termo de resciso de contrato de trabalho.
Pargrafo oitavo - vedada a compensao do saldo do Banco de Horas no perodo do aviso prvio.
Intervalos para Descanso
CLUSULA VIGSIMA QUINTA - INTERVALO PARA REFEIO E DESCANSO
As empresas se obrigam a no firmarem contrato de trabalho que estipule intervalo superior a 2 (duas) horas para refeio e descanso.
Descanso Semanal
CLUSULA VIGSIMA SEXTA - ACMULO DE DESCANSO SEMANAL REMUNERADO
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Na conformidade da norma controladora da jornada de trabalho prevista na CLT, e
disciplinada na Lei n 12.619/2012, fica permitido o acmulo de descanso semanal,
desde que no ultrapasse 72 (setenta e duas) horas e que seja gozado
obrigatoriamente em sua base de residncia, quando do retorno de sua viagem,
devendo, pelo menos uma vez ao ms, coincidir com o domingo.
Pargrafo nico O descanso semanal a que se refere esta clusula, em quaisquer condies, s ser usufrudo na base de residncia do empregado, salvo motivo de fora maior, ou escolha do empregado.
Controle da Jornada
CLUSULA VIGSIMA STIMA - REGISTRO DE PONTO
As empresas mantero registro de ponto, onde constem as entradas e sadas, para seus trabalhadores sob regime de controle de jornada. desnecessria a anotao do intervalo para alimentao e descanso.
CLUSULA VIGSIMA OITAVA - JORNADA EXTERNA
Aplicam-se aos trabalhadores exercentes de atividade externa os dispositivos do Art.
62, I, da CLT, isentos do controle de jornada de trabalho. Esta disposio no se
aplica aos motoristas ou equipe do veculo, cuja normatizao a definida na Lei n
12.619/12 e nesta conveno.
Pargrafo primeiro Para os efeitos desta clausula, trabalhadores exercentes de
atividade externa so aqueles que estiverem em exerccio de sua atividade fora da
sede ou filial da empresa onde foram contratados.
Pargrafo segundo no se aplica, por seu flagrante conflito com o disposto no art.
62, I, da CLT, o disposto no art. 74, & 3 do mesmo diploma legal.
Pargrafo Terceiro - Quando em viagem, devero ser respeitados e determinados pelo prprio trabalhador, conforme sua necessidade ou convenincia, os repousos interjornada e intrajornada estabelecidos no Art. 71, da CLT, bem como o incio e o trmino da viagem. proibido ao empregador interferir na programao dos trabalhadores.
CLUSULA VIGSIMA NONA - SISTEMAS ALTERNATIVOS DE CONTROLE DE JORNADA
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As empresas podero adotar, conforme o disposto na Portaria 373 de 25/02/2011, sistemas alternativos de controle de jornada de trabalho, em seus exatos termos, a exceo dos motoristas cujos controles sero os estabelecidos na Lei n 12.619/12.
CLUSULA TRIGSIMA - TEMPO DE DIREO
O motorista responsvel por controlar o seu tempo de direo conforme estabelecido na lei n 12.619/12.
Jornadas Especiais (mulheres, menores, estudantes)
CLUSULA TRIGSIMA PRIMEIRA - EMPREGADO ESTUDANTE
Os empregados estudantes em estabelecimentos oficiais ou devidamente autorizados, quando em provas com horrio coincidente com o do trabalho, tero abonadas suas faltas, desde que comuniquem por escrito empresa, com antecedncia de 72 (setenta e duas) horas.
Sade e Segurana do Trabalhador
Uniforme
CLUSULA TRIGSIMA SEGUNDA - FORNECIMENTO DE UNIFORME
O fornecimento de uniforme ser gratuito, quando exigido o seu uso, e ser devolvido por ocasio da resciso contratual, bem como o equipamento de proteo individual, prescrito por lei, ou em face da natureza do trabalho prestado.
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Aceitao de Atestados Mdicos
CLUSULA TRIGSIMA TERCEIRA - ATESTADOS MDICOS
As empresas que no mantiverem servios mdicos prprios ou convnio com
clnicas especializadas, aceitaro os atestados mdicos da respectiva entidade
sindical dos empregados, dentro dos limites previstos pela legislao da Previdncia
Social.
Relaes Sindicais
Acesso a Informaes da Empresa
CLUSULA TRIGSIMA QUARTA - RELAO DE EMPREGADOS
As empresas, quando solicitadas por escrito, fornecero ao sindicato profissional, em cada perodo de 12 (doze) meses, relao dos empregados existentes na mesma.
Contribuies Sindicais
CLUSULA TRIGSIMA QUINTA - DESCONTOS DE CONTRIBUIES E MENSALIDADES
As empresas descontaro na folha de pagamento de seus empregados, exceto os
no associados ao sindicato profissional, as contribuies e/ou mensalidades que
forem institudas, aprovadas, fixadas e autorizadas pela assemblia geral da
entidade profissional.
Pargrafo primeiro As empresas e as entidades econmicas no respondero por
qualquer pendncia perante os rgos da administrao pblica direta e indireta,
entidades classistas e aos empregados, que possam surgir dos descontos e/ou
mensalidades estipuladas pelas entidades profissionais.
Pargrafo segundo A restituio de qualquer contribuio e/ou mensalidade descontada e repassada, caso ocorra, ser de responsabilidade exclusiva da entidade profissional que fica ainda responsvel pelo
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ressarcimento imediato empresa ou entidade econmica que vier a ser responsabilizada por tal ressarcimento ou por multas decorrentes de tal cobrana, seja a que ttulo for.
CLUSULA TRIGSIMA SEXTA - CONTRIBUIO CONFEDERATIVA PROFISSIONAL
As empresas descontaro, exclusivamente, de seus empregados associados
entidade profissional, a ttulo de Contribuio Confederativa, a partir de maio de
2.013, mensalmente, a importncia correspondente a 1,0% (um por cento) dos seus
salrios mensais, conforme deliberao da Assemblia Geral Extraordinria da
Categoria Profissional, recolhendo-a respectiva entidade profissional at o dcimo
dia do ms seguinte ao da competncia do desconto, atravs de guias prprias a
serem fornecidas pelo Sindicato profissional detentor da base territorial.
Pargrafo nico A verba descrita no caput ser distribuda no sistema Confederativo na forma fixada pela Assemblia Geral: 80,0% (oitenta por cento) para o Sindicato, 15,0% (quinze por cento) para a Federao dos Trabalhadores em Transportes Rodovirios no Estado de Minas Gerais FETTROMINAS e 5,0% (cinco por cento) para a Confederao Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres CNTTT.
CLUSULA TRIGSIMA STIMA - CONTRIBUIO ASSISTENCIAL PATRONAL SETCEMG
As empresas que pertencem base territorial do SETCEMG Sindicato das
Empresas de Transportes de Cargas do Estado de Minas Gerais, conforme deciso
de sua AGE Assemblia Geral Extraordinria, pagaro a contribuio assistencial
patronal do exerccio equivalente CCT de 2013/2014, da seguinte forma:
a) A contribuio assistencial corresponder ao valor de R$28,00 (vinte e oito reais)
por empregado existente na empresa em maio/2013, ou no ms em que iniciou suas
atividades, se posterior a esta data, fixando-se o valor mnimo de R$140,00 (cento e
quarenta reais) que corresponde a 0 a 5 (zero a cinco) funcionrios e o mximo de
R$ 9.800,00 (nove mil e oitocentos reais) que corresponde a 350 (trezentos e
cinqenta) empregados.
b) O pagamento ser feito da seguinte forma: at o valor de R$1.000,00 (mil reais),
em parcela nica e acima de R$1.000,00 (mil reais), em at 3 (trs) parcelas
mensais, desde que o parcelamento seja, com antecedncia, solicitado Tesouraria.
A primeira parcela, ou a parcela nica da contribuio dever ser recolhida at o dia
27 de junho de 2013, ou at o ltimo dia do ms em que iniciou suas atividades, se
posterior a esta data, vencendo-se as demais, em caso de parcelamento, nos meses
subseqentes.
c) A guia de recolhimento ser encaminhada para pagamento no respectivo
-
vencimento, ou solicitada Tesouraria do Sindicato.
Pargrafo nico As empresas podero manifestar seu direito de oposio, devidamente fundamentado, no prazo de at 10 (dez) dias antes do vencimento da contribuio.
Outras disposies sobre representao e organizao
CLUSULA TRIGSIMA OITAVA - QUADRO DE AVISOS
As empresas se obrigam, quando solicitadas, a afixar no quadro de avisos as notcias da respectiva entidade sindical profissional, dirigidas a seus associados, desde que no contenham matria poltico-partidria e nem ofensas aos scios e superiores das empresas.
Disposies Gerais
Mecanismos de Soluo de Conflitos
CLUSULA TRIGSIMA NONA - COMISSO INTERSINDICAL DE CONCILIAO PRVIA
As partes consolidam e ratificam a Comisso Intersindical de Conciliao Prvia
instalada nos termos da Lei n 9.958/2000.
Pargrafo primeiro Para a criao da Comisso Intersindical de Conciliao
Prvia, as entidades promovero os entendimentos e contrataes necessrias para
sua implementao.
Pargrafo segundo Atendidos os pressupostos mnimos determinados por lei,
cada comisso, no mbito de sua base territorial, ter sua prpria regulamentao
de funcionamento.
Pargrafo terceiro A entidade patronal arcar com os custos de implantao da Comisso Intersindical de Conciliao Prvia neles includos aluguel de sala se necessrio, equipamentos e remunerao dos conciliadores, e sem qualquer nus para o trabalhador.
-
Aplicao do Instrumento Coletivo
CLUSULA QUADRAGSIMA - REGRA MAIS FAVORVEL
Qualquer coincidncia de concesso entre Clusula deste instrumento e norma legal
auto aplicvel, ter aplicao a regra mais favorvel, vedada a cumulatividade,
observada de qualquer forma a norma de compensao.
Pargrafo nico - Fica ressalvada a supervenincia de lei dispondo imperativamente de modo diverso, que passar a ser cumprida.
Descumprimento do Instrumento Coletivo
CLUSULA QUADRAGSIMA PRIMEIRA - MULTA CONVENCIONAL
Pelo descumprimento de qualquer clusula da presente Conveno, fica estipulada a multa de 50% (cinqenta por cento) do salrio de ingresso estabelecido nesta conveno, em favor do empregado ou do sindicato, quando for o caso, desde que no coincidente com multa legal, caso em que esta prevalecer.
Outras Disposies
CLUSULA QUADRAGSIMA SEGUNDA - JUSTA CAUSA
No se reconhecendo a justa causa pela Justia do Trabalho, mediante sentena transitada em julgado, ficar a empresa obrigada ao pagamento, em favor do empregado, da importncia de um salrio de ingresso estabelecido nesta conveno, a ttulo de penalidade.
CLUSULA QUADRAGSIMA TERCEIRA - ATESTADO DE AFASTAMENTO E SALRIOS
-
As empresas, desde que solicitadas por escrito e com antecedncia mnima de 5
(cinco) dias teis, fornecero a seus empregados o atestado de afastamento e
salrios, para obteno de benefcio previdencirio, salvo se houver motivo
justificado para recusa.
RONALDO BATISTA DE MORAIS
Presidente
SINDICATO TRABS EMPRESAS TRANSP PASSAGEIROS URBANO,SEMI-URBANO, METROP,
RODOV,INTERMUNI, INTERESTAD, INTERN, FRETAMENTO, TURISMO, ESCOLAR DE BH E RM
SERGIO LUIZ PEDROSA
Presidente
SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANPORTES DE CARGA DO EST MG
A autenticidade deste documento poder ser confirmada na pgina do Ministrio do
Trabalho e Emprego na Internet, no endereo http://www.mte.gov.br .