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serviços e custos joinville

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  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

    ii

    FUNDAO INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL DE JOINVILLE - IPPUJ (Org.).

    Catlogo de Referncia de Servios e Custos Julho/2014

    Volume 2 Construes de Obras Pblicas

    Joinville: Prefeitura Municipal, 2014 - 362 p.

    1. Informaes sobre distribuio do Catlogo de Referncia 2. Informaes Gerais para Uso do Catlogo de Referncia 3. Critrios de Orientao e Determinao de Quantitativos 4. Tabelas

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

    iii

    PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE

    UDO DHLER Prefeito Municipal

    RODRIGO COELHO

    Vice-Prefeito

    IPPUJ - FUNDAO INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL DE JOINVILLE

    VLADIMIR TAVARES CONSTANTE

    Diretor Presidente

    GILBERTO LESSA DOS SANTOS Diretor Executivo de Planejamento

    VNIO LESTER KUNTZE

    Diretor Executivo de Projeto

    REALIZAO DIRETORIA EXECUTIVA DE PROJETOS

    CENTRAL DE CUSTOS DE OBRAS PBLICAS CCOP

    CRISTIANA SOARES CARVALHO Engenheira Civil - Coordenadora CCOP

    MARIA CLARA DOS SANTOS BITERCOURT

    Engenheira Civil

    ISRAEL WELTER Tcnico em Edificaes

    SIDNEY STAMMERJOHANN BERNARDES

    Tcnico em Edificaes

    DBORA DE SOUZA Estagiria

    BIANCA ZANATTA

    Estagiria

    PRODUO GRFICA E DIAGRAMAO UNIDADE DE PESQUISA E DOCUMENTAO UPD

    OSMAR LEON SILIVI JNIOR

    Engenheiro Civil Gerente da UPD

    SRGIO FERREIRA GUIMARES DINIZ Engenheiro Florestal, M.Sc.

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

    iv

    Agradecimentos

    A Fundao IPPUJ agradece a todas as pessoas, rgos pblicos, empresas e

    entidades que, de uma forma ou de outra, colaboraram com a execuo deste

    trabalho nos enviando informaes que foram de suma importncia para a

    construo e publicao desta obra.

    Sem esta parceria no seria possvel a realizao do Catlogo de Referncia de

    Servios e Custos 2014.

    um privilgio t-los ao nosso lado.

    Obrigado!

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

    v

    Apresentao A Prefeitura Municipal de Joinville lana a 22 edio do Catlogo de Referncia de Servios e Custos.

    Este trabalho resultado das aes integradas e contnuas desenvolvidas por todos os setores da Prefeitura, voltadas para a busca de solues que minimizem as dificuldades no que diz respeito a custos de obras pblicas, os quais ter timo reflexo nas decises para empreendimentos voltado a comunidade e tambm nos futuros planos de obras.

    A criao deste Catlogo contou com a colaborao de todas as Secretarias, Fundaes e Empresas Pblicas que prestaram valiosas informaes, sugestes e contribuies tcnicas.

    Espera-se ao divulgar o contedo deste Catlogo, arregimentar um nmero ainda maior de profissionais para o desenvolvimento dos processos de planejamento, projeto, construo, operao, uso e manuteno das edificaes e materiais.

    Para fins de apresentao os volumes que complementam este Catlogo so:

    Volume 1 Manual de Custos de Obras Pblicas - Metodologia e Conceitos

    Volume 2 Catlogo de Referncia de Servios e Custos Construes de Obras Pblicas

    Classe 05 Servios Tcnicos

    Classe 10 Construes de Edificaes

    Classe 15 Reformas em Geral

    Classe 16 Instalaes Hidrulicas, Sanitrias, Pluviais, e Equipamentos Hidrulicos

    Classe 20 Demolies em Geral

    Classe 21 Instalaes Eltricas, Comunicao, Informtica, Som Ambiente e Anti-furto

    Classe 25 Servios Empreitados

    Classe 30 Servios Extraordinrios

    Classe 35 Servios Gerais Urbanos

    Volume 3 Composies de Custos Unitrios de Referncia Construes de Obras Pblicas (http://ccop.joinville.sc.gov.br)

    Permitido o uso das informaes desde que citada a Fonte.

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

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    NDICE

    Agradecimentos ............................................................................................................................................... iv Apresentao .................................................................................................................................................... v INTRODUO .................................................................................................................................................. 1 1 - INFORMAES SOBRE DISTRIBUIO DO CATLOGO DE REFERNCIA ....................................... 2 2 - INFORMAES GERAIS PARA USO DO CATLOGO DE REFERNCIA ............................................. 2

    2.1 - CARACTERIZAO DAS NOMENCLATURAS USADAS ................................................................... 2 2.1.1 - CLASSE ......................................................................................................................................... 2 2.1.2 - SUBCLASSE ................................................................................................................................. 2 2.1.3 - TTULO .......................................................................................................................................... 2 2.1.4 - SUBTTULO ................................................................................................................................... 2 2.1.5 - DESCRIO ................................................................................................................................. 2

    2.2 - NOTAS PARA USO DO CATLOGO DE REFERNCIA .................................................................... 2 2.3 - OUTRAS INFORMAES ................................................................................................................... 3

    2.3.1 - INCLUSO DE NOVOS ITENS ..................................................................................................... 3 2.3.2 - UNIDADE DE REFERNCIA (UR) ................................................................................................ 3

    2.4 - ESCLARECIMENTOS SOBRE ENQUADRAMENTO DE SERVIOS NAS CLASSES ...................... 4 2.4.1 - ENQUADRAMENTO DOS SERVIOS ......................................................................................... 4

    2.5 NOMENCLATURA DOS ITENS DA PLANILHA .................................................................................. 5 3 - CRITRIOS DE ORIENTAO E DETERMINAO DE QUANTITATIVOS ............................................ 6

    3.1 - RECOMENDAES ............................................................................................................................. 6 3.2 - CORPOS DE PROVA ........................................................................................................................... 6 3.3 - MARCAO DA OBRA ........................................................................................................................ 6 3.4 - PREPARO DO TERRENO ................................................................................................................... 7 3.5 - SONDAGENS ....................................................................................................................................... 7 3.6 - TOPOGRAFIA ....................................................................................................................................... 7 3.7 - BARRACO, ESCRITRIO E SANITRIO DE OBRA ........................................................................ 7 3.8 - TAPUMES ............................................................................................................................................. 8 3.9 - PLACAS DE OBRA ............................................................................................................................... 8 3.10 - MOVIMENTO DE TERRA ................................................................................................................... 8

    3.10.1 - MATERIAIS DE 1 CATEGORIA ................................................................................................. 8 3.10.2 - MATERIAIS DE 2 CATEGORIA ................................................................................................. 8 3.10.3 - MATERIAIS DE 3 CATEGORIA ................................................................................................. 8 3.10.4 - ESCAVAO DE MATERIAL DE 1 CATEGORIA ..................................................................... 8 3.10.5 - ESCAVAO DE MATERIAL DE 2 E 3 CATEGORIA ............................................................. 9 3.10.6 - OUTRAS INFORMAES .......................................................................................................... 9

    3.11 - ESTIMATIVA DE CONSUMO DE COMPONENTES DE CONCRETO ARMADO ............................. 9 3.11.1 - CONSUMO DE AO ................................................................................................................... 9 3.11.2 - CONSUMO DE CONCRETO .................................................................................................... 10 3.11.3 - CONSUMO DE FORMAS.......................................................................................................... 11 3.11.4 - ANDAIMES ................................................................................................................................ 11 3.11.5 - BETONEIRAS, GUINCHOS, VIBRADORES E OUTROS ........................................................ 11 3.11.6 - LEMBRETES TEIS ................................................................................................................. 12 3.11.7 - CONSIDERAES FINAIS ...................................................................................................... 12

    3.12 - ESQUADRIAS ................................................................................................................................... 12 3.12.1 ESQUADRIAS DE MADEIRA (SOB MEDIDA) ......................................................................... 12 3.12.2 - ESQUADRIAS METLICAS (SOB MEDIDA)............................................................................ 12 3.12.3 - ESQUADRIAS DE MADEIRA (PADRO DE MERCADO) ....................................................... 13

    3.13 - IMPERMEABILIZAO .................................................................................................................... 13 3.14 - REVESTIMENTO DE FORRO E PAREDES .................................................................................... 13 3.15 - INSTALAES HIDRULICAS E SANITRIAS .............................................................................. 13

    3.15.1 - ESTIMATIVA POR PONTOS (PTS) .......................................................................................... 13 3.16 - INSTALAES ELTRICAS ............................................................................................................ 14

    3.16.1 - ESTIMATIVAS POR PONTOS (PTS) ....................................................................................... 14 3.17 DEMOLIO .................................................................................................................................... 14 3.18- PINTURAS ......................................................................................................................................... 14

    4 - TABELAS ................................................................................................................................................... 16 4.1 - LIMITES PARA LICITAO ............................................................................................................... 16 4.2 - ESTIMATIVA DE CUSTO POR ETAPA DE OBRA (%) ..................................................................... 16

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

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    4.3 - NDICE NACIONAL DE CUSTOS DA CONSTRUO CIVIL (INCC FGV) .................................... 17 4.4 - NDICE DE REAJUSTE DE OBRAS RODOVIRIAS (IROR) ............................................................ 17 4.5 - CUSTO UNITRIO BSICO (SINDUSCON - SC) ............................................................................. 17 4.6 - PESOS ESPECIFCOS DE MATERIAIS USUAIS EM CONSTRUO ............................................ 17 4.7 - PESOS ESPECIFCOS DE MATERIAIS USUAIS EM ESTRADAS .................................................. 20 4.8 - EMPOLAMENTO E FATOR DE CONVERSO DOS VOLUMES DE TERRA .................................. 20 4.9 - FATOR DE CONVERSO DOS VOLUMES DE TERRA ................................................................... 21 4.10 - PESOS DE EQUIPAMENTOS (PARA CLCULO DE CUSTO DE TRANSPORTES) .................... 21 4.11 - PESOS DE VERGALHES CA-50 ................................................................................................... 22 4.12 - PESOS DE ARAME DE FERRO ...................................................................................................... 22 4.13 - PESOS DE TUBOS DE CONCRETO ............................................................................................... 23 4.14 - TABELA DE CONVERSO DE ESTRUTURAS METLICAS EM AO .......................................... 23

    4.14.1 - TESOURA EM DUAS GUAS .................................................................................................. 23 4.14.2 - TESOURA EM ARCO ................................................................................................................ 23 4.14.3 - EDIFCIOS METLICOS ........................................................................................................... 23

    5 - TAXAS REFERENCIAIS DE BDI .............................................................................................................. 24 C05 SERVIOS TCNICOS ........................................................................................................................... 26 C10 CONSTRUO DE EDIFICAES ........................................................................................................ 29 C15 REFORMA DE EDIFICAES ............................................................................................................... 94 C16 INST. HIDRULICAS, SANITRIAS, PLUVIAIS E EQUIPAMENTOS HIDRULICOS ..................... 100 C20 DEMOLIO DE EDIFICAES ......................................................................................................... 140 C21 INST. ELTRICAS, COMUNICAO, INFORMTICA, SOM AMBIENTE E ANTI-FURTO .............. 145 C25 SERVIOS EMPREITADOS ................................................................................................................. 180 C30 SERVIOS EXTRAORDINRIOS ........................................................................................................ 188 C35 SERVIOS GERAIS URBANOS .......................................................................................................... 196 INSUMOS BSICOS ..................................................................................................................................... 223 INSUMOS GERAIS ....................................................................................................................................... 237 INSUMOS HIDROSSANITRIOS ................................................................................................................. 273 INSUMOS ELTRICA ................................................................................................................................... 306 INSUMOS MO-DE-OBRA .......................................................................................................................... 346 FONTES DE INFORMAO ........................................................................................................................ 348 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ............................................................................................................. 354

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

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    INTRODUO

    O Catlogo de Referncia de Servios e Custos reflete o resultado dos trabalhos da Central de Custos de

    Obras Pblicas, que desde 30 de junho de 2002 vem estudando a melhor forma de balizar valores a serem

    adotados nas licitaes pblicas, e cuja meta constituir uma ferramenta de consulta, regularmente

    atualizada, que permita dar transparncia previa aos preos pblicos dos servios de construo,

    padronizando formas de quantificao e preos nos diversos setores da Administrao Municipal.

    Esse resultado, agora disponibilizado aos interessados, est ancorado em extensos estudos e pesquisas,

    com a criao de novos servios e composies ajustados s necessidades pblicas, estando alicerado

    em referncias oficiais como normas tcnicas vigentes no Pas, publicaes tcnicas, cursos de

    aprimoramento, seminrios, palestras, intercmbio entre rgos Pblicos, entre outros.

    Nas pginas seguintes encontraremos informaes gerais para uso do Catlogo, taxas referenciais de BDI

    para edificaes e infra-estrutura, pisos salariais para mo de obra do Sinduscon-SC, Ministrio do

    Trabalho, SINAPI/SC e SICRO/DNIT, critrios de orientao e determinao de quantitativos oramentrios,

    tabelas de limites para licitao, ndices de reajustes INCC (ndice nacional da construo civil) / IROR

    (ndice de reajuste de obras rodovirias), custo unitrio bsico do Sinduscon-SC, tabelas de pesos

    especficos de materiais usuais em construes e estradas, tabela de empolamento, tabela de converso

    dos volumes de terra e por fim a listagem de servios organizados por Classes de Servios Tcnicos,

    Construo de Edificaes, Reforma em Geral, Demolio em Geral, Servios Empreitados, Servios

    Extraordinrios e Servios Gerais Urbanos.

    O contedo apresentado deve ser compreendido como referncia, para aprimorar as estimativas

    oramentrias pblicas na formao de editais e espelhar os preos praticados no mercado, garantindo

    assim um planejamento seguro para execuo de obras pblicas e melhorando a previso para as dotaes

    oramentrias dessa Prefeitura, assim como parametrizando as condies de participao dos interessados

    nos processos licitatrios.

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

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    1 - INFORMAES SOBRE DISTRIBUIO DO CATLOGO DE REFERNCIA

    O Catlogo de Referncia ser distribudo a todos os Ncleos de Oramento da Prefeitura Municipal de Joinville periodicamente. A cada atualizao de dados a CCOP publicar uma nova edio com modificaes, cancelamentos e incluses de itens. Os interessados em adquirir este Catlogo podero solicitar a Central de Custos de Obras Pblicas - CCOP pelo endereo:

    Rua Hermann August Lepper, 10 Sagua Joinville/SC CEP: 89221-901 Fone: (047) 3431-3447 / 3431-3409

    O Catlogo est publicado em PDF, no site www.ippuj.sc.gov.br e as composies no site http://ccop.joinville.sc.gov.br

    Os direitos por este caderno so reservados Prefeitura Municipal de Joinville.

    2 - INFORMAES GERAIS PARA USO DO CATLOGO DE REFERNCIA

    2.1 - CARACTERIZAO DAS NOMENCLATURAS USADAS

    2.1.1 - CLASSE

    Corresponde aos dois primeiros dgitos da numerao do catlogo acompanhados da letra C. Trata-se da primeira classificao de entrada no Catlogo de Referncia.

    Exemplo: C05.06.07.08.009 Classe C05

    2.1.2 - SUBCLASSE

    Corresponde aos quatro primeiros dgitos da numerao do catlogo acompanhados da letra C. Trata-se da segunda classificao de entrada no Catlogo de Referncia.

    Exemplo: C05.06.07.08.009 Subclasse C05.06

    2.1.3 - TTULO

    Corresponde aos seis primeiros dgitos da numerao do catlogo acompanhados da letra C. Trata-se da terceira classificao de entrada no Catlogo de Referncia.

    Exemplo: C05.06.07.08.009 Ttulo C05.06.07

    2.1.4 - SUBTTULO

    Corresponde aos oito primeiros dgitos da numerao do catlogo acompanhados da letra C. Trata-se da quarta classificao de entrada no Catlogo de Referncia.

    Exemplo: C05.06.07.08.009 Subttulo C05.06.07.08

    2.1.5 - DESCRIO

    Corresponde aos onze dgitos da numerao do catlogo acompanhados da letra C. atravs da determinao destes itens que se obtm o custo dos diversos servios especificados no Catlogo de Referncia.

    Exemplo: C05.06.07.08.009 Descrio C05.06.07.08.009

    2.2 - NOTAS PARA USO DO CATLOGO DE REFERNCIA

    a) Os custos dos servios neste Catlogo encontram-se expressos em Reais. b) Os valores tabelados neste Catlogo no incluem o BDI (Benefcios e Despesas Indiretas).

    c) Os preos elementares (materiais, equipamentos e mo de obra) so os vigentes no mercado, no ms deste Catlogo.

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

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    d) O custo da mo de obra deste Catlogo j inclui encargos sociais de 98,89 % (cento e vinte e nove virgula trinta e quatro por cento) nos servios.

    e) O Piso Salarial para mo de obra, utilizado como referncia neste Catlogo, a mdia retirado da Conveno Coletiva do Trabalho 2011/2012 do SIDUSCON/SC, da pesquisa feita pelo Sinduscon/Joinville e pelo Catalogo do Sinapi (C.E.F.). Para oficiais, pedreiros, carpinteiros, operadores de mquinas, pintores, eletricistas, encanadores, armadores, marceneiros e motoristas.

    f) A segunda parte do Catlogo apresenta uma lista de preos elementares com os insumos cotados vista, posto obra e com impostos.

    g) Quando numa determinada obra existirem condies especiais de suprimento de qualquer componente, que aumente ou reduza o seu custo em relao ao das condies estabelecidas no Catlogo, o oramentista dever consultar a CCOP e solicitar as alteraes devidas.

    2.3 - OUTRAS INFORMAES

    2.3.1 - INCLUSO DE NOVOS ITENS

    Quando na montagem oramentria dos ncleos houver necessidade de incluir algum servio que no conste deste catlogo, o procedimento dever ser:

    Entrar em contato com a CCOP e solicitar incluso de novo servio no catlogo, como tambm a pesquisa de preo e criao da composio. A Central de Custos retornar em tempo hbil as informaes desejadas ao ncleo solicitante, informando valor e cdigo a ser atribudo.

    2.3.2 - UNIDADE DE REFERNCIA (UR)

    Em casos de servios especiais, quando no for possvel enquadr-los nos itens do catlogo, foi criado a Unidade de Referncia chamada UR, que utilizar como base o ndice Nacional de Custos da Construo Civil FGV. Este ndice ser utilizado com intuito de eliminar a unidade vb (verba) e substitu-la pela unidade ur, e tambm para facilitar nos casos de atualizaes futuras. Esclarecemos que esta atualizao servir apenas para oramentos estimativos e no para reajustes de contratos que dever ser julgado pelo rgo municipal competente.

    Exemplo:

    Dividir o valor total do servio a ser orado, pelo valor do ndice INCC adequado, publicado no site:

    www.fgvdados.com.br

    Obtendo assim a quantidade de ur necessrias.

    Exemplo: Servio a ser orado: Execuo de 50 micro-estacas, com capacidade de carga 45t profundidade mdia de 10,00 m;

    Valor da proposta recebida: R$ 15.000,00;

    Valor publicado do ndice/INCC no mesmo ms do valor da proposta recebida 215,399;

    a) Clculo da quantidade de ur necessrias: 15.000,00 / 215,399 = 69,638 ur

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

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    2.4 - ESCLARECIMENTOS SOBRE ENQUADRAMENTO DE SERVIOS NAS CLASSES

    2.4.1 - ENQUADRAMENTO DOS SERVIOS

    Os servios deste Catlogo esto distribudos em Classes, e estas se distribuem em 9 (nove) classificaes, so elas:

    Classe 05 Servios Tcnicos Classe 10 Construes de Edificaes Classe 15 Reformas em Geral Classe 16 Instalaes Hidrulicas, Sanitrias, Pluviais, e Equipamentos Hidrulicos Classe 20 Demolies em Geral Classe 21 Instalaes Eltricas, Comunicao, Informtica, Som Ambiente e Anti-furto Classe 25 Servios Empreitados Classe 30 Servios Extraordinrios Classe 35 Servios Gerais Urbanos

    Os servios que compem estas classes so definidos da seguinte forma:

    C05 - SERVIOS TCNICOS - So os servios necessrios antes do incio da obra, por exemplo: agrimensura; sondagem; projetos; ensaios; entre outros. Podendo os mesmos, serem utilizados em obras de construo, ampliao e reforma.

    C10 - CONSTRUO DE EDIFICAES - So servios necessrios a partir do incio da obra, e do muro para dentro do terreno, por exemplo: servios iniciais; instalao do canteiro de obra; movimentao e conteno de terra; drenagem do terreno; infra-estrutura; superestrutura; entre outros. Podendo os mesmos, serem utilizados em obras de construo, ampliao e reforma.

    C15 - REFORMA EM GERAL - So os servios necessrios exclusivamente nas reforma, por exemplo: reparos, substituies, raspagem e lavagem, entre outros.

    C16 - INSTALAES HIDRULICAS, SANITRIAS PLUVIAIS E EQUIPAMENTOS HIDRULICOS So os servios necessrios execuo de instalaes complementares de uma edificao.

    C20 - DEMOLIO EM GERAL - So os servios necessrios exclusivamente nas demolies, por exemplo: desmonte, remoo e demolio de cobertura, forros, pisos, paredes, esquadrias, vidros, concreto, entre outros. Podendo os mesmos, serem utilizados em obras de construo, ampliao e reforma.

    C21 - INSTALAES ELTRICAS, COMUNICAO, INFORMTICA, SOM AMBIENTE, ALARME INCNDIO E ANTI-FURTO - So os servios necessrios execuo de instalaes complementares de uma edificao.

    C25 - SERVIOS EMPREITADOS - So os servios contratados prontos, por exemplo: galpo pr-fabricado em concreto, estrutura metlica em ao, divisrias pr-fabricadas, entre outros. Podendo os mesmos, serem utilizados em obras de construo, reforma e ampliao.

    C30 - SERVIOS EXTRAORDINRIOS - So os servios menos usuais, geralmente utilizados em obras especiais no caracterizadas como padres, por exemplo: painel protendido de concreto, alvenaria com blocos slico-calcreos, alvenaria estrutural, telhas de concreto; esquadrias de pvc; entre outros. Atualmente no temos servios cadastrados nesta classe.

    C35 - SERVIOS GERAIS URBANOS - So os servios caracterizados como urbanos, isto , do muro para fora dos terrenos, e que so de responsabilidade da Prefeitura, por exemplo: construes virias urbanas drenagem, pavimentao, sinalizao e passeios, pontes, habitao popular, entre outros.

  • Catlogo de Referncia de Servios e Custos

    Volume 2 - 22 Edio Julho/2014

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    2.5 NOMENCLATURA DOS ITENS DA PLANILHA

    - CDIGO Corresponde sucessivamente classe, subclasse, ttulo, subttulo e descrio do servio.

    - DESCRIO Descrio completa do servio.

    - CLASS Corresponde classificao como tipo de servio que podem ser:

    SER CG Servio composto EMPRE Servio Empreitada

    - UNID Trata da unidade de medida considerada no custo do servio.

    - MAT Corresponde ao custo unitrio do material empregado na composio.

    - M.O. Corresponde mo-de-obra empregada na composio, considerando a incidncia de Leis Sociais de 98,89%.

    - OUTROS Corresponde aos demais custos considerados na composio, como locao e/ou depreciao de equipamentos.

    - TOTAL o custo total unitrio do servio, incluindo material, mo-de-obra e outros.

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    3 - CRITRIOS DE ORIENTAO E DETERMINAO DE QUANTITATIVOS

    3.1 - RECOMENDAES

    O oramentista dever estar atento para as exigncias da obra, no que se refere:

    a) A obras construdas sobre aterro

    b) A utilizao e tipo de aterro para o caso do item a

    c) As fundaes superficiais para o caso do item a, como sapatas, sapatas corridas e radies

    d) As juntas de pisos das quadras para o caso do item a, utilizar juntas c/ armadura de transio

    e) As caladas externas para o caso do item a, considerar amarradas a edificao

    f) Aos pisos internos para o caso do item a, substituir lastro por lajes pr-moldadas quando o aterro for realizado com altura > 80 cm

    g) As tubulaes no caso do item a, prever sistemas contra enforcamento

    h) A paredes altas e sem travamentos laterais e superiores, que sofram com ao dos ventos (prticos, galpes, etc)

    i) A estimativa de estacas para o caso do item h, mnimo de duas por bloco

    j) A estimativa do estrutural para o caso do item h, quantidades maiores de ao e concreto

    k) A instalao e consumo de gua, luz, sanitrios, alojamentos, cantinas, oficinas e almoxarifados

    l) A profundidade das estacas

    m) A estimativa das estacas no caso do item l, dever ser no mnimo 20 metros de profundidade e o nmero de estacas estimadas dever sempre ser acrescida em 30%

    n) A construo de muros

    o) As juntas de dilatao nos muros no caso do item n, devero ser estimadas conforme normas da ABNT

    p) A utilizao de sapatas corridas no caso do item n, utilizar sapata corrida s quando no for sobre aterro

    q) A utilizao de lajes com relao aos vos de apoio

    r) A utilizao de laje pr-moldada comum no caso do item q, para vos < 3,5 metros

    s) A utilizao de laje pr-moldada treliada no caso do item q, para vos > 3,5 metros

    3.2 - CORPOS DE PROVA

    Na concretagem ser efetuada a moldagem dos corpos de prova. Impe-se ainda que as operaes de lanamento, adensamento e cura de concreto sejam precedidas conforme as normas tcnicas e de acordo com o plano previamente fornecido pelo engenheiro da obra.

    A cada lote de concreto precisa corresponder uma amostra com n exemplares, retirados de maneira que a amostra seja representativa do lote todo. Cada testemunho tem de ser constitudo por dois corpos de prova de mesma massa e no mesmo ato, tomando-se como resistncia do exemplar o maior dos valores. No caso de concreto pr-misturado, a amostra dever conter pelo menos um exemplar de cada caminho-betoneira recebido na obra. A idade normal para a ruptura dos corpos de prova de 28dias, permitindo toda via a ruptura aos 7dias, desde que se conhea a relao das resistncias do concreto em estudo, para as duas idades. Cada ensaio deve ter pelo menos, dois corpos de prova.

    3.3 - MARCAO DA OBRA

    A rea a locar ser a da projeo horizontal envolvente da edificao.

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    3.4 - PREPARO DO TERRENO

    Quando no houver limite estabelecido, o preparo do terreno ser de 1,5 vezes a rea a construir.

    3.5 - SONDAGENS

    O nmero de sondagens e sua localizao em planta dependem do tipo de estrutura, de suas caractersticas especiais e das condies geotcnicas do subsolo. O nmero de sondagens tem de ser suficiente para fornecer um quadro, o melhor possvel, da provvel variao das camadas do subsolo do local em estudo. As sondagens precisam ser em nmeros de uma para cada 200,00 m de rea de projeo em planta do edifcio, at 1.200,00 m de rea. Entre 1.200,00 e 2.400,00 m, necessrio fazer uma sondagem para cada 400,00 m que excederem de 1.200,00 m. Acima de 2.400,00 m, o nmero de sondagens ser fixado de acordo com o plano particular da construo. Em quaisquer circunstncias, o nmero mnimo de sondagens dever ser:

    Duas: para rea da projeo em planta de edifcio at 200,00 m

    Trs: para rea entre 200,00 e 400,00 m.

    Nos casos em que no houver ainda disposio em planta dos edifcios, como nos estudos de viabilidade ou de escolha de local, o nmero de sondagens ser fixado de forma que a distncia mxima entre elas seja de 100,00 m, com o mnimo de trs sondagens.

    3.6 - TOPOGRAFIA

    Para efeito de caracterizao dos levantamentos:

    a) Quanto Topografia:

    a.1) Acidentada - quando apresentar, simultaneamente, declividade mnima (em qualquer direo) superior a 36% (20) e elevado grau de dificuldade ao lanamento do projeto;

    a.2) No acidentada - quando apresentar declividade mxima (em qualquer direo) inferior ou igual a 36% (20) ou caractersticas tais que, independente da declividade. No ofeream dificuldade ao lanamento do projeto;

    b) Quanto vegetao:

    b.1) Densa - quando constituda, predominantemente, de rvores de dimetro superior a 0,10 m, cuja freqncia exija a operao contnua de desobstruo;

    b.2) Leve - quando constituda, predominantemente, de rvores de dimetro inferior ou igual a 0,10 m, cuja freqncia exija a operao contnua de desobstruo, ou de rvores de qualquer dimetro, cuja freqncia, no exija aquela operao contnua;

    c) Quanto edificao

    c.1) Densa - quando apresentar, por hectare, imveis (terrenos ou edificaes) em nmero igual ou superior a 20.

    c.2) Mdia - quando apresentar, por hectare, imveis (terrenos ou edificaes) em nmero compreendido entre 10 (dez) e 19 (dezenove);

    c.3) Leve - quando apresentar at 9 (nove) imveis (terrenos e edificaes) por hectare.

    3.7 - BARRACO, ESCRITRIO E SANITRIO DE OBRA

    O critrio para definio de dimenses e quantidades destas instalaes fica definido da seguinte forma:

    a) Alojamento - 25,00 m para cada 1.000,00 m; b) Escritrio - 09,00 m para cada 1.000,00 m; c) Sanitrio - Lavatrio / vaso / mictrio: 1 (um) conjunto para cada 20 trabalhadores ou frao. a) Chuveiro - 1 (um) para cada 10 trabalhadores ou frao.

    Observao: O local destinado ao vaso sanitrio (gabinete sanitrio) deve ter rea mnima de 1,00 m, e a rea mnima necessria para a utilizao de cada chuveiro de 0,80 m.

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    3.8 - TAPUMES

    A rea do tapume, quando necessrio, ser igual ao produto: (frente + 2 metros, fundos + 2 metros e laterais + 2 metros) multiplicado por h = 2,20 metros.

    Obs: Os tapumes devero ser desconsiderados nos casos em que: muros novos sejam executados nas divisas e desde que os mesmos criem barreiras de proteo obra.

    3.9 - PLACAS DE OBRA

    A placa de identificao da obra, quando no dimensionada ter 2 x 4 metros.

    3.10 - MOVIMENTO DE TERRA

    a) Os custos dos itens de escavao sero considerados sempre no corte e incluem empilhamento lateral do material. Estes custos sero previstos para serem utilizados por faixas, conforme descrio de cada item do Catlogo.

    Exemplo: Escavao de vala com 4,5 metros de Profundidade (m). Utilizar a montagem oramentria 3 itens: 1 item - at 1,5 m de profundidade 2 item - entre 1,5 e 3 m de profundidade 3 item - entre 3 e 4,5 m de profundidade

    b) A profundidade das valas, cavas, escoramentos e esgotamentos devem ser estabelecidos consultando os perfis de sondagem em contato com o Setor de Clculo Estrutural.

    c) Os materiais a escavar esto classificados da seguinte maneira:

    3.10.1 - MATERIAIS DE 1 CATEGORIA

    Compreendem solos em geral, residual ou sedimentar, seixos rolado ou no, com dimetro mximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade que apresentem (areia, argila ou piarra).

    3.10.2 - MATERIAIS DE 2 CATEGORIA

    Compreendem rochas, com resistncia penetrao mecnica inferior ao granito e blocos de pedra de volume inferior a 1 m, mataco e pedras de dimetro mdio superior a 15 cm, cuja extrao se processa com emprego de explosivo ou uso combinado de explosivos, mquinas de terraplanagem e ferramentas manuais comuns.

    3.10.3 - MATERIAIS DE 3 CATEGORIA

    Compreendem rochas, com resistncia penetrao mecnica superior ou igual do granito e blocos de rocha de volume igual ou superior a 1 m, cuja extrao e reduo, para tornar possvel o carregamento, se processam com o emprego contnuo de explosivo.

    3.10.4 - ESCAVAO DE MATERIAL DE 1 CATEGORIA

    a) Cavas de fundao:

    At 0,50 m de profundidade, considerar 0,25 m para cada lado da fundao; Acima de 0,50 m e at 3,00 m de profundidade, considerar 0,50 m para cada lado da fundao; Acima de 3,00 m de profundidade, fazer proporo a partir do item anterior. Exemplo: 4,50 m de profundidade (4,50 / 3,00) m X 0,50 m = 0,75 m para cada lado.

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    b) Redes para galerias de esgoto e guas pluviais:

    At 2,00 m de profundidade, a escavao ter no fundo a largura do dimetro da tubulao acrescida de 0,60 m; Acima de 2,00 m de profundidade, a escavao ter no fundo a largura do dimetro da tubulao acrescida de 0,60 m e 0,10 m para cada metro a partir dos 2,00 m citados. Exemplo: 4,00 m de profundidade e tubulao de 0,20 m de dimetro. Largura do fundo = 0,20 + 0,60 + 0,10 X 2 = 1,00 m.

    c) Redes, troncos e adutoras de gua potvel:

    No passeio a largura da vala deve ser o dimetro da tubulao acrescido de 30 cm, considerar no mnimo 40 cm; Na rua a largura da vala deve ser o dimetro da tubulao acrescido de 40cm, considerar no mnimo 50 cm.

    3.10.5 - ESCAVAO DE MATERIAL DE 2 E 3 CATEGORIA

    O dimensionamento da rea do fundo ser igual rea da base.

    3.10.6 - OUTRAS INFORMAES

    a) Os itens de escavao mecnica sero considerados para descarga do material no solo, no plano de estacionamento da mquina e ngulo de giro de 90 ou para descarga diretamente em viaturas. Para ngulo de giro de 180, multiplicar o custo de item por 1,15. Estes itens incluem mo-de-obra para acerto do fundo;

    b) Os itens de re-aterro sero orados e medidos pela diferena entre o volume da cava e o volume da fundao at o nvel superior da cava;

    c) Os itens do aterro e reaterro no incluem materiais, cabendo considerao, caso a caso, da origem deste material, calculando, assim, o volume necessrio para execuo de 1,00 m de reaterro compactado.

    3.11 - ESTIMATIVA DE CONSUMO DE COMPONENTES DE CONCRETO ARMADO

    Destina-se apenas para oramento quando ainda no se tenha o clculo do concreto detalhado. Os dados apresentados referem-se a estruturas de edificaes com vos e cargas normais. Fonte: TCPO - Editora PINI

    3.11.1 - CONSUMO DE AO

    Os valores correspondentes so dados em funo do ao CA-25 para uniformizao de apropriao, embora sejam empregados em maior escala os aos especiais, que variam de resistncia caracterstica, conforme a categoria, da a escolha do ao de resistncia mais baixa. Esto apresentados em conjunto com os valores de consumo de concreto no item 2. No caso de emprego de aos especiais, a quantidade de ao dever ser corrigida, geralmente com erro desprezvel multiplicando o seu valor pela relao entre as resistncias caractersticas de escoamento trao ou compresso dos mesmos. Conforme o tipo de solicitao.

    Resistncia caracterstica de escoamento trao (FYK) CA 25 A = 250 Mpa ( Barras lisas) CA 50 A = 500 Mpa CA 60 B = 600 Mpa

    Exemplo: Se uma composio de consumo de ao, de uma pea trabalhada flexo (viga, por exemplo) determinou-se uma quantidade de ao CA 25, Q= 4000 kg, submetido trao, e deseja-se transformar em ao CA 50, procede-se da seguinte forma: Q CA 25 x (fyk CA 25 / fyk CA - 50) = Q CA 50 Q CA 50 = 4000 x (250 / 500) = 2000 kg

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    3.11.2 - CONSUMO DE CONCRETO

    Para se obter o volume mdio do concreto armado para estruturas comuns (pilares, lajes e vigas), toma-se a medida da rea dos pisos e multiplica-se por uma espessura mdia e varivel em funo dos nmeros de pavimentos. Esse produto fornecer a estimativa em metros cbicos de concreto armado por metro quadrado de rea construda. Apresentam-se as espessuras mdias obtidas estatisticamente em funo de quatro casos:

    ANDAR-TIPO

    Lajes

    a) Macias: Consumo de concreto: espessura mdia = 0,07m; Consumo de ao CA 25 = 60 kg/m.

    b) Nervuradas: Consumo de concreto: espessura mdia = 0,08m; Consumo de ao CA 25 = 60 kg/m.

    Vigas

    a) Altas embutidas em alvenaria (caso de laje macia): Consumo de concreto: espessura mdia = 0,04 a 0,05; Consumo de ao CA 25 = 180 a 220 kg/m.

    b) Baixas embutidas nas lajes (caso de laje nervurada): Consumo de concreto: espessura mdia = 0,06m; Consumo de ao CA 25 = 200 a 250 kg/m.

    Pilares

    Espessura mdia relativa quantidade de tetos: Quantidade de teto Espessura mdia

    01 (Forro) 0,014 a 0,016m 02 (Forro + 1 piso) 0,014 a 0,016m 03 (Forro + 2 pisos) 0,015 a 0,017m 04 (Forro + 3 pisos) 0,016 a 0,018m 05 (Forro + 4 pisos) 0,017 a 0,019m 06 (Forro + 5 pisos) 0,019 a 0,021m 07 (Forro + 6 pisos) 0,020 a 0,022m 08 (Forro + 7 pisos) 0,022 a 0,024m 09 (Forro + 8 pisos) 0,024 a 0,026m 10 (Forro + 9 pisos) 0,025 a 0,027m 11 (Forro + 10 pisos) 0,027 a 0,029m 12 (Forro + 11 pisos) 0,029 a 0,031m 13 (Forro + 12 pisos) 0,031 a 0,033m 14 (Forro + 13 pisos) 0,032 a 0,034m 15 (Forro + 14 pisos) 0,035 a 0,037m 16 (Forro + 15 pisos) 0,036 a 0,038m 17 (Forro + 16 pisos) 0,038 a 0,040m

    Consumo de ao CA 25 = 90 a 120 kg/m

    Observao: Estes valores podero ser aumentados nos seguintes casos: Grande incidncia de pilares esbeltos; Existncia de pilares cintados; Dimenses foradas de pilares por imposio arquitetnica; Pilares em flexo-compresso; Fundaes com grandes variaes; Outros casos especiais.

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    PAVIMENTO PARA GARAGEM OU JARDIM SOBRE LAJES

    Lajes - Consumo de concreto: espessura mdia = 0,10 a 0,12 m (multiplicar pela rea s do pavimento); - Consumo de ao CA 25 = 70 a 80 kg/m

    Vigas - Consumo de concreto: espessura mdia: 0,04 a 0,06 m (multiplicar pela rea s do pavimento); - Consumo de ao CA - 25 = 250 a 350 kg/m.

    LAJE DE TRANSIO - Consumo de concreto (lajes + vigas): Espessura mdia = 0,25 a 0,40 m (multiplicar pela rea s do pavimento) - Consumo de ao CA 25 (lajes + vigas) = 300 a 400 kg/m.

    FUNDAES

    Diretas

    Variao conforme quantidade de andares, resistncia do solo e quantidade de pilares excntricos, nas divisas do lote. - Consumo de concreto: espessura mdia = 0,05 a 0,15 m (multiplicar pela rea das fundaes). - Consumo de ao CA 25 = 100 a 120 kg/m

    Profundas em estacas - Consumo de concreto: espessura mdia = 0,05 a 0,10 m (multiplicar pela rea das fundaes). - Consumo de ao CA 25 = 100 a 180 kg/m

    3.11.3 - CONSUMO DE FORMAS

    Para se obter a rea total mdia das formas necessrias para montagem das estruturas de concreto armado de construo normal, multiplica-se o volume total de concreto encontrado pela relao: 12m/m (metro quadrado de forma por metro cbico de concreto). Conforme o tipo de estrutura, tal relao poder variar at 14m/m.

    3.11.4 - ANDAIMES

    Para se conhecer exatamente a influncia dos custos de andaimes nos trabalhos de concreto armado, deve-se saber se a construo dos andaimes para esse fim provisria ou definitiva. Nas tabelas desse livro considera-se sua existncia provisria.

    3.11.5 - BETONEIRAS, GUINCHOS, VIBRADORES E OUTROS

    A influncia dos custos de equipamentos, como betoneiras, guinchos, vibradores, etc., pode afetar diretamente no custo do m de concreto preparado (vide composies de preparo), ou ser computada separadamente no oramento. Lembramos ainda que, quanto a responsabilidade pelo pagamento dessas despesas de equipamentos, trs casos podem ocorrer:

    a) A firma construtora fornece os equipamentos e nesse caso cobra apenas uma taxa relativa ao uso ou depreciao;

    b) O empreiteiro de concreto armado fornece os equipamentos e nesse caso seus preos unitrios j vem por ele influenciados;

    c) Despesas de equipamentos sero arcadas diretamente pela obra.

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    3.11.6 - LEMBRETES TEIS

    Em todas as tabelas de preparo de concreto para estruturas, se somarmos os volumes de brita e areia, teremos, em mdia, cerca de 1,5 m para cada m de concreto. Isto se explica pelo fato de a areia e o cimento, na ocasio da mistura, preencherem os volumes vazios entre as pedras, sobrando ainda um determinado volume que desaparecer aps o adensamento e cura do concreto, obtendo-se, assim, um volume de 1 m de concreto pronto. Por esta razo, sempre prefervel aumentar ao invs de diminuir a quantidade de brita, diminuindo eventualmente o volume de areia. Com isto, a mistura areia-cimento fica mais gorda, e o concreto ter, portanto, resistncia ainda maior.

    3.11.7 - CONSIDERAES FINAIS

    a) Concreto

    O concreto ser especificado no Projeto Estrutural, constando tenso caracterstica de compresso externa em Mpa (1 Mpa = 10 kgf/cm).

    O volume ser calculado pelas dimenses constantes na planta de formas.

    Os clculos estimativos devem ser usados somente para pequenas quantidades, atendendo a servios especficos dentro do oramento bsico. No devem ser utilizados quando existir projeto executivo ou quando as estimativas consideradas nestas composies no atenderem ao objeto a contratar.

    O volume de concreto dever ser acrescido de 9% em funo de perdas (Pinto, 1989).

    b) Formas

    Os quantitativos so obtidos na planta de formas com a soma apenas das reas das faces moldadas, para lajes, vigas, colunas, fundaes.

    Nas lajes pr-fabricadas medem-se formas apenas nas vigas e pilares.

    c) Escoramento de Formas

    Para pilares ou vigas com lado ou dimetro maior que 1 m, considerar itens de reforo lateral com escoramento.

    d) Ao

    Os quantitativos de ao dos oramentos e medies sero os dos Projetos Estruturais, cujo peso total coincidir com a soma dos pesos de corte e dobragem, nas bitolas indicadas.

    3.12 - ESQUADRIAS

    3.12.1 ESQUADRIAS DE MADEIRA (SOB MEDIDA)

    As portas e janelas sero quantificadas por m, devido a variaes de modelos, materiais complementares, dimenses e espessura das paredes. Separamos em partes os servios, possibilitando ao oramentista compor atravs de outros servios a instalao completa de uma porta e de uma janela.

    Exemplo: Ao orar uma porta ser necessrio considerar separados os seguintes servios:

    a) Porta; b) Caixilho; c) Vista; d) Tacos; e) Ferragens.

    3.12.2 - ESQUADRIAS METLICAS (SOB MEDIDA)

    Os servios das esquadrias metlicas de ferro e alumnio englobam todos os materiais (ferragens, parafusos, maanetas e outros) e tambm a mo de obra necessria para instalao das mesmas.

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    3.12.3 - ESQUADRIAS DE MADEIRA (PADRO DE MERCADO)

    As portas e janelas sero quantificadas por unidade. Sendo que os caixilhos ,vistas, tacos e ferragens devero ser quantificados separadamente.

    3.13 - IMPERMEABILIZAO

    Considerar para efeito de medio o seguinte critrio:

    a) As reas sero medidas por metro quadrado;

    b) As faixas sero cobradas na proporo de 0 a 50 cm = 0,50 m (largura mnima);

    c) As aberturas nas lajes que tenham reas inferior ou igual a 2,00 m, no tero vos descontados;

    d) As juntas de dilatao sero cobradas considerando cada metro de junta igual a 1,50 m.

    3.14 - REVESTIMENTO DE FORRO E PAREDES

    No clculo de quantitativos para oramentos e medies de revestimentos e massa, no sero descontados os vos menores ou iguais a 2,00 m (todos os vos). Os pagamentos desses, compensa a execuo dos arremates e eventuais arestas. Nos demais revestimentos (azulejos, cermicas, etc), os quantitativos sero medidos pela rea real, isto , descontados todos os vos. A execuo de arremates e arestas compensada pelo acrscimo do material de revestimento na composio de tais itens.

    3.15 - INSTALAES HIDRULICAS E SANITRIAS

    3.15.1 - ESTIMATIVA POR PONTOS (PTS)

    Entende-se como ponto os locais de acionamento e escoamento do sistema, estando incorporado ao mesmo tudo aquilo que se fizer necessrio para seu funcionamento.

    Quando contratado o projeto de Instalaes Hidrulicas e Sanitrias dever o oramentista consultar a CCOP, porque no devero ser utilizados os valores por pontos.

    Quando no houver projetos complementares sero utilizados valores estimados, para isto foram criados os pontos de gua fria, esgoto, incndio e central de gs.

    a) gua Fria na contagem dos pontos considerar os lavatrios, vasos sanitrios, chuveiros, pias, tanques, bebedouros, torneiras de jardim e uso geral e todos aqueles que se caracterizarem como pontos de acionamento do sistema;

    b) Esgoto - na contagem dos pontos considerar os lavatrios, vasos sanitrios, chuveiros, pias, tanques, bebedouros, torneiras de jardim e uso geral e todos aqueles que se caracterizarem como pontos de escoamento do sistema;

    c) Incndio na contagem dos pontos considerar apenas os hidrantes;

    d) Central de Gs neste caso considerar como ponto, o conjunto de dois cilindros de 45 kg com instalao completa at o ponto de consumo.

    Notas: - O reservatrio de gua no foi considerado no clculo dos pontos, pois seu valor poder variar muito em funo do modelo e tambm do tipo de reservatrio; - As caixas de inspeo, de gordura, fossas e filtros anaerbios no foram considerados nos clculos dos pontos, pois seus valores podero mudar muito em funo do tamanho dos terrenos e de suas declividades; - Os metais sanitrios e as louas sanitrias no foram considerados nos valores dos pontos, pois seus modelos so muitos diversificados; - Os extintores no foram considerados nos clculos dos pontos, pois suas quantidades variam em proporo ao tamanho das obras. - A estimativa por pontos no dever ser utilizada para a avaliao de custos cujo a finalidade seja o processo licitatrio.

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    3.16 - INSTALAES ELTRICAS

    3.16.1 - ESTIMATIVAS POR PONTOS (PTS)

    Entende-se como ponto os locais de consumo do sistema, estando incorporado ao mesmo tudo aquilo que se fizer necessrio para seu funcionamento.

    Quando contratado o projeto de Instalaes Eltricas dever o oramentista consultar a CCOP, porque no devero ser utilizados os valores por pontos.

    Quando no houver projetos complementares sero utilizados valores estimados, para isto foram criados os pontos de eltrica, comunicao, alarme de incndio, iluminao de emergncia, pra-raios, alarme de roubo, antena parablica e rede de informtica.

    a) Eltrica na contagem dos pontos considerar as luminrias, tomadas, ventiladores de teto, ar condicionado e todos aqueles que se caracterizarem como pontos de consumo do sistema;

    b) Comunicao - na contagem dos pontos considerar as tomadas de telefone, caixas de som e todos aqueles que se caracterizarem como pontos de consumo do sistema;

    c) Alarme de Incndio na contagem dos pontos considerar os locais de acionamento; d) Iluminao de Emergncia na contagem dos pontos considerar os pontos de consumo do sistema

    abastecidos por uma central de iluminao de emergncia; e) Pra-raios calcular a rea de projeo da edificao, valores apresentados em R$/m; f) Alarme de Roubo - na contagem dos pontos considerar os sensores de movimento infravermelho e

    as sirenes tipo corneta e todos aqueles que se caracterizarem como ponto de consumo do sistema; g) Antena Parablica na contagem dos pontos considerar o nmero de ramais de distribuio de

    imagens para uma antena; h) Rede de Informtica na contagem dos pontos considerar o nmero de computadores a serem

    atendidos pela rede.

    Notas: - No item a o transformador de energia no foi considerado no clculo, pois nem sempre necessrio; - No item c est incluso no valor dos pontos a central de alarme; - No item d no esta incluso nos valores e nem na contagem dos pontos a iluminao por bloco autnomo; - No item f j est incluso no valor dos pontos a central de alarme com baterias de recarga automtica. - A estimativa por pontos no dever ser utilizada para a avaliao de custos cujo a finalidade seja o processo licitatrio.

    3.17 DEMOLIO

    O volume da estrutura da estrutura demolida superior ao volume da construo. Devido ao fato que a massa se desfaz e aumenta o seu volume. Esse aumento de volume bem semelhante ao empolamento, varia de material para material e de acordo com o mtodo de demolio.

    Para demolio de alvenaria de blocos, comum em obras e reformas, recomenda-se multiplicar o volume por 2.

    Volume de relao de entulho = volume de demolio x 2

    3.18- PINTURAS

    Elementos a pintar rea a contar nos Oramentos

    Portas ou janelas cegas ou com pequena rea de caixilhos de vidro, com guarnio em aduelas

    rea do vo X 3

    Idem, sendo marcos rea do vo X 2,5

    Portas e janelas de caixilho de vidro com aduelas com marcos rea do vo X 2,5

    Portas e janelas com folha inteira de veneziana, com guarnies em marcos

    rea do vo X 4,5

    Portas com meia rea em veneziana, com meia em vidro rea do vo X 3,5

    Porta com folha inteira de veneziana, com guarnio em aduelas rea do vo X 5

    rea isolada de veneziana rea do vo X 4

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    Caixilho de ferro, grade, tela e bscula rea do vo X 2

    Grades trabalhadas ou pantogrficas rea do vo X 4

    Paredes e tetos com vos menores ou iguais a 2,00 m rea das paredes e tetos, includos vos

    Paredes e tetos, com vos maiores do que 2,00 m rea efetiva de pintura

    Armao de cobertura em alpendres e varandas com caibros, ripas e frechais

    Projeo horizontal da armao X 3,3

    Estrutura metlica de telhado, com arcos e tera formadas por elementos treliados.

    Projeo horizontal da estrutura X 3,5

    Tubulao Sero considerados os coeficientes ao lado, a serem aplicados por m de rea real pintada

    Diam. Coef. At 2 ......................... 2,5 De 3 a 4 .................... 2,2 De 5 a 6 .................... 2,0 De 7 a 8 .................... 1,8 De 9 a 10.................. 1,5 De 11 a 12................ 1,3 De 13 a 14................ 1,1 14 em diante ............ rea desenv.

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    4 - TABELAS

    4.1 - LIMITES PARA LICITAO

    Limites de Licitao (R$/Contrato) Modalidades de Licitao Para obras e servios de

    Engenharia Para compras e outros servios

    Dispensa de Licitao At 15.000,00 * At 8.000,00 Convite At 150.000,00 At 80.000,00 Tomada de preos At 1.500.000,00 At 650.000,00 Concorrncia Acima de 1.500.000,00 Acima de 650.000,00

    Fonte: Dirio Oficial da Unio - Valores vigentes a partir de 27/05/98.

    Observaes a) Os limites de licitao obedecem ao dispositivo na lei n 9.648 de 27/05/98. b) Convite a modalidade de licitao entre interessados do ramo pertinente ao seu objetivo, cadastrados ou no, escolhidos e convidados em nmero mnimo de 3 (trs) pela unidade administrativa. c) Tomada de preo a modalidade de licitao entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condies exigidas para cadastramento at o terceiro dia anterior data do recebimento das propostas, observada a necessria qualificao. d) Concorrncia a modalidade de licitao entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitao preliminar, comprovem possuir os requisitos mnimos de qualificao exigidos no edital de para execuo do seu objetivo.

    De acordo com o Pargrafo nico do Art. 24 da referida lei, os valores para Dispensa de licitao sero de at R$ 30.000,00 para obras e servios de engenharia e at R$ 16.000,00 para Compras e outros servios, quando contratados por sociedade de economia mista e empresa pblica, bem como por autarquia e fundao qualificadas.

    4.2 - ESTIMATIVA DE CUSTO POR ETAPA DE OBRA (%) Etapas Construtivas Habitacional Comercial Industrial Residencial Popular (1) Prdio sem Elevador Mdio (2) Galpo Mdio (3) Servios preliminares 0,6 a 1,2 0,4 a 0,8 1,0 a 2,0 Movimento de Terra 0,0 a 1,0 0,0 a 1,0 0,0 a 1,0 Fundaes Especiais - 3,0 a 4,0 4,0 a 5,0 Infra-Estrutura 2,4 a 4,4 4,5 a 5,4 3,4 a 4,3 Superestrutura 10,9 a 13,9 21,0 a 25,8 6,3 a 8,4 Vedao 7,3 a 13,0 4,2 a 6,6 2,1 a 3,6 Esquadrias 8,2 a 13,7 8,1 a 15,0 10,1 a 19,0 Cobertura 9,9 a 19,7 - 21,4 a 32,1 Instalaes Hidrulicas 11,1 a 12,0 7,3 a 8,3 4,5 a 5,3 Instalaes Eltricas 3,8 a 4,8 3,8 a 4,7 5,0 a 6,0 Impermeabilizao e Isolao Trmica

    0,4 a 0,8 6,8 a 8,3 1,1 a 1,7

    Revestimento (pisos, paredes e forros)

    20,9 a 28,9 16,8 a 20,0 6,7 a 9,3

    Vidros 0,6 a 1,2 1,1 a 2,1 0,0 a 0,3 Pintura 3,6 a 4,5 5,9 a 7,6 4,7 a 7,1 Servios Complementares 0,5 a 1,0 0,0 a 7,6 10,5 a 14,4

    Fonte: Revista Guia da Construo n 111 Outubro 2010

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    Observaes a) Residncia trrea (63 m), executada com: alvenaria de blocos de concreto; vidros comuns em

    caixilhos de ferro com pintura esmalte, pintura interna e externa com caiao sobre massa grossa desempenada; coberta com telhas de fibrocimento.

    b) Edifcio comercial com trs pavimentos (1.426 m) executado com: alvenaria de tijolos cermicos; caixilhos de ferro com pintura esmalte; fachada com pintura ltex acrlico sobre massa grossa desempenada e placas cermicas; cobertura com laje impermeabilizada e proteo trmica.

    c) Galpo industrial (1553,50 m), com setor administrativo acoplado, executado com; fechamento lateral em blocos de concreto e estrutura metlica com telhas de fibrocimento; piso de alta resistncia e cobertura de telhas de fibrocimento.

    d) Esta tabela apenas uma referencia, no devendo ser utilizada para licitaes e ou oramentos definitivos.

    4.3 - NDICE NACIONAL DE CUSTOS DA CONSTRUO CIVIL (INCC FGV)

    Esta tabela encontra-se no site www.fgvdados.com.br

    Obs: ndice a ser utilizado como Unidade de Referncia UR (ver item 2.3.2 do Catlogo de Referncia de Servios).

    4.4 - NDICE DE REAJUSTE DE OBRAS RODOVIRIAS (IROR)

    Esta tabela encontra-se no site www.dnit.gov.br

    4.5 - CUSTO UNITRIO BSICO (SINDUSCON - SC)

    Esta tabela encontra-se no site www.sinduscon-joinville.org.br

    4.6 - PESOS ESPECIFCOS DE MATERIAIS USUAIS EM CONSTRUO Rochas e Materiais Peso Especfico Aparente

    Material Solto kg/m Areia Seca 1.300 a 1.600 Areia mida 1.700 a 2.300 Areia Fina Seca (0 a 1 mm) 1.500 Areia Grossa Seca (1 a 8 mm) 1.800 Argila Seca 1.600 a1.800 Argila mida 1.800 a 2.100 Cal Hidratada 1.600 a 1.800 Cal Hidrulica 700 Cal em P 1.000 Cal Virgem 1.400 a 1.600 Cimento a Granel 1.400 a 1.600 Cimento em Sacos 1.200 Gesso em P 1.400 Gesso Hidratado (em bloco) 1.800 a 2.600 Hulha/Antracita 900 Minrio de Ferro 2.800 Terra Apiloada Seca 1.000 a 1.600 Terra Apiloada mida 1.600 a 2.000 Terra Arenosa 1.700 Terra Silicosa 1.400

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    Terra Vegetal Seca 1.200 a 1.300 Terra Vegetal mida 1.600 a 1.800 Entulho de Obras 1.500

    Rochosos e Fragmentados kg/m Ardsia 2.600 a 2.700 Areia Quartzosa Seca 1.700 Areia Quartzosa mida 1.800 a 2.000 Arenito 2.100 a 2.300 Basalto 2.900 Brita Basltica 1.700 Brita Calcrea ou Arenria 1.600 Brita Grantica 1.800 Calcrio Compacto 1.800 a 2.600 Calcrio Leve 1.600 Cascalho de Rocha-Seco 1.500 Cascalho de Rocha-mido 1.800 a 2.000 Gneiss 2.600 Granito 2.600 a 3.000 Mrmore 2.500 a 2.800 Pedra Sabo 2.700 Pedra Marroada 1.600 a 1.700 Seixo Arenoso 1.600 Seixo de Pedra Pome 1.600

    Blocos Artificiais (fabricados) kg/m Bloco de Argamassa (estuque) 2.200 Cimento (para Piso) 2.200 a 2.400 Cimento-Amianto 1.900 Lajotas Cermicas 1.800 a 2.200 Tijolo Furado 1.100 a 1.400 Tijolo Macio 1.800 a 2.000 Tijolo Slico Calcrio 1.900 a 2.200 Tijolo Poroso 1.000 a 1.100 Tijolo Vitrificado 1.900

    Revestimentos e Concretos kg/m Argamassa de Cal Hidrulica 2.000 a 2.200 Argamassa de Cimento/Cal/Areia 1.900 Argamassa de Cimento e Areia 2.100 Argamassa de Gesso (estuque) 1.400 Argamassa de Cal e Areia 1.700 Concreto Simples 2.400 Concreto Armado 2.500 Concreto com Brita de Tijolo 1.800 Concreto com Argila Expandida 2.000 Concreto com Brita de Escria 1.500 Estuque de Argamassa de Cimento 2.000 Estuque de Argamassa de Cal 1.700

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    Metais kg/m Ao 7.800 Alumnio 2.600 Bronze 8.500 Chumbo 11.300 Cobre 8.900 Estanho 7.400 Ferro Forjado 7.900 Ferro Fundido 7.400 Lato 8.500 Zinco 7.200

    Materiais Diversos kg/m Alcatro 1.200 lcool 800 Asfalto 1.600 a 2.000 Borrachas (juntas) 1.700 Carvo Mineral em P 700 Carvo em Pedra 1.600 a 1.900 Carvo Vegetal 400 Cimento em P 1.100 a 1.700 Clinker de Cimento 1.500 Cortia Aglomerada 400 Cortia Natural 240 Escria de Alto Forno 2.200 Lenha 500 Papel 1.400 a 1.600 Plstico (em chapas/caros) 2.100 Porcelanas 2.200 Resinas 1.000 Turfa 300 a 600 Vidro 2.400 a 2.600 Zarco 240

    Madeira kg/m Madeiras leves (cedro, jequitib, pinho, araucria, pinho de riga e pinus heliotis)

    At 600 kg/m

    Madeiras de dureza mdia, trabalhveis em carpintaria e marcenaria (canela, cerejeira, eucalipto, freij, gonalo alves, imbuia, louro, peroba do campo, pau marfim e vinhtico)

    At 600 a 750 kg/m

    Madeiras duras, para estrutura ou exposio a intempries (angico-vermelho, branco e preto, batinga, brana, cabriva, carvalho, guajuriv, ip amarelo, jacarand, maaranduba, mogno, leo vermelho, peroba rosa, roxinho e sucupira)Obs: Madeiras consideradas com 15% de umidade.

    Acima de 750 kg/m

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    4.7 - PESOS ESPECIFCOS DE MATERIAIS USUAIS EM ESTRADAS

    IN SITU (antes da escavao) t/m Material de 1 categoria (areia, argila ou piarra) 1,7 Material de 2 categoria (moledo ou rocha decomposta) 2,1 Material de 3 categoria (rocha viva) 2,7

    Material Solto t/m Material de 1 e 2 categorias 1,4 Rocha fragmentada 1,5 Rocha marroada 1,6 Brita, areia, p-de-pedra e pedra-de-mo. 1,5

    Material Betuminoso t/m Materiais betuminosos 1,0

    Material Compactado t/m Subleito depois de regularizado ou depois de aplicado reforo 1,8 Camada de bloqueio (areia ou p-de-pedra) 1,8 Sub base 1,9 Base (AASHO intermedirio) 2,1 Base (AASHO modificado) 2,2 Base de solo-cimento 2,0 Base de solo-betume 2,0 Base de solo-brita 2,1 Base de brita graduada 2,15 Base de brita corrida 1,95 CBUQ 2,3 Pr-misturado 2,2

    4.8 - EMPOLAMENTO E FATOR DE CONVERSO DOS VOLUMES DE TERRA

    Material Kg/m no corte (estado natural)%

    empolamento Fatorconverso Kg/m Material Estado solto

    Argila seca 1.620 40 0.72 1.170 Argila molhada 2.100 40 0.72 1.500 Carvo antracita 1.560 35 0.74 1.140 Carvo betuminoso 1.350 35 0.74 990 Terra seca 1.020 15 a 35 0.87 a 0.74 750 Terra molhada 2.100 25 0.80 1.680 Pedregulho seco 1.470 10 a 15 0.87 a 0.74 750 Pedregulho molhado 2.340 10 a 15 0.91 a 0.87 2.130 Gesso 2.580 30 0.77 1.980 Minrio de ferro 2.760 18 0.85 2.340 Pedra calcrea 2.640 65 0.60 1.590 Areia seca 1.320 10 0.91 1.140 Areia molhada 1.470 a 2.340 10 a 15 0.91 a 0.87 1.290 a 2.130 Pedra arenosa 2.400 65 0.60 1.440

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    Piarra 2.640 65 0.60 1.590 Escria de minrio 1.740 65 0.60 1.050 Escria de fundio 1.560 65 0.60 930 Prfiro (mrmore) 3.000 50 0.66 1.980

    Fonte: Manual de Caterpillar

    4.9 - FATOR DE CONVERSO DOS VOLUMES DE TERRA

    Tipo de solo Condies em que est Convertido em

    No local solto compactado

    Areia No Local Solto Solto Compactado

    1,00 0,90 1,05

    1,11 1,00 1,17

    0,95 0,86 1,00

    Terra comum No Local Solto Compactado

    1,00 0,80 1,11

    1,25 1,00 1,39

    0,90 0,72 1,00

    Argila No Local Solto Compactado

    1,00 0,70 1,11

    1,43 1,00 1,59

    0,90 0,63 1,00

    Rocha extrada por meio de explosivos, calcrios e equivalentes, compactos.

    No Local Solto Compactado

    1,00 0,67 0,77

    1,50 1,00 1,15

    1,30 0,87 1,00

    Fonte: Livro de terraplanagem Lopes Pereira

    4.10 - PESOS DE EQUIPAMENTOS (PARA CLCULO DE CUSTO DE TRANSPORTES) Equipamento para construo de estradas, escavaes e aterros kg

    Carregador frontal, capacidade 1,30 m3 9.439 Carregador frontal, capacidade 3,10 m3 15.915 Compactador de pneus, sete pneus. 5.500 Compactador vibratrio, p-de-carneiro. 7.400 Compactador de pneus, 13 pneus, rebocvel. 1.950 Compactador de pneus, p-de-carneiro rebocvel. 2.100 Compressor 170 PCM, rebocvel. 1.490 Compressor 250 PCM, rebocvel. 1.780 Compressor 335 PCM, rebocvel. 1.910 Compressor 668 PCM, estacionrio. 2.460 Distribuidor de betume (asfalto) rebocvel 1.900 Distribuidor de betume (asfalto) 3.200 Escavadeira Hidrulica 16.900 Espalhador de agregados, rebocvel. 860 Mquina para abertura de juntas em concreto 75 Moto-escavo-transportador 11,00 m3 28.420 Motoniveladora 11.800 Perfuratriz 23.4 Rolo compactador Tanden 9.400 Rolo compactador vibratrio 600 Rolo compactador de pneus 9.000 Rompedor de asfalto/concreto 32.6

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    Soquete vibratrio 78 Trator de pneus 6.204 Trator D-4 com esteiras 7.147 Trator D-6D com esteiras 14.610 Trator retro-escavadeira carregadeira 5.603 Trator D-7 de esteiras 18.000 Trator D-8-L sem lmina 25.000 a 30.000 Vibro-acabadora de asfalto 10.500 Vibro-acabadora de concreto 1.750 a 3.000

    Equipamento para estrutura de concreto armado kg Betoneira, 320L, motor eltrico. 1.420 Betoneira, 320L, motor a gasolina. 1.500 Betoneira, 580L, motor eltrico. 1.850 Betoneira, 580L, motor a diesel. 1.950 Conjunto para projeo de concreto 750 Misturador horizontal para concreto 3.200 Rgua vibradora para concreto 101 Vibrador, motor eltrico. 35 Vibrador, gasolina 45

    4.11 - PESOS DE VERGALHES CA-50 Dimetro (mm) Dimetro (polegadas) Peso (kg/m)

    6,3 (1/4) 0,25 8,0 (5/16) 0,40 10,0 (3/8) 0,63 12,5 (1/2') 1,00 16,0 (5/8) 1,60 20,0 (3/4) 2,50 22,3 (7/8) 3,00 25,0 (1) 4,00 32,0 (1.1/4) 6,30

    Observao: Massa e tolerncia - A massa real das barras deve ser igual sua massa nominal, com tolerncia de mais ou menos 6% para dimetro igual ou superior a 10 e de mais ou menos 10% para dimetro inferior a 10; para os fios, essa tolerncia de mais ou menos 6%.

    4.12 - PESOS DE ARAME DE FERRO BWG Diam. mm Grama/m BWG mm Grama/m

    1 7,6 355 19 1,07 7,0 2 7,2 320 20 0,89 4,9 3 6,6 270 21 0,81 4,0 4 6,0 222 22 0,71 3,1 5 5,6 193 23 0,64 2,5 6 5,2 166 24 0,56 1,9 7 4,6 130 25 0,51 1,6 8 4,2 108 26 0,46 1,3

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    9 3,8 89 27 0,41 1,04 10 3,4 76 28 0,36 0,8 11 3,1 59 29 0,33 12 2,8 48 30 0,31 0,59 13 2,4 35 31 0,25 14 2,1 27,2 32 0,23 0,33 15 1,8 20 33 0,20 16 1,65 16,8 34 0,18 0,2 17 1,47 13,3 35 0,13 18 1,25 9,6 36 0,10

    4.13 - PESOS DE TUBOS DE CONCRETO Dimetro (mm) Peso (kg/un)

    20 52 30 102 40 165 60 298 80 530

    100 825 120 1.194 150 1.730

    Fonte: Diviso Industrial da P.m.J

    4.14 - TABELA DE CONVERSO DE ESTRUTURAS METLICAS EM AO

    4.14.1 - TESOURA EM DUAS GUAS

    Vo (m) Distncia entre tesouras (m) Peso da estrutura para cobertura com telhas de fibrocimento ou metlica (kg/m) 15 4 10,50 20 5 11,10 25 5 12,70 30 5 13,20

    4.14.2 - TESOURA EM ARCO

    Vo (m) Distncia entre tesouras (m) Peso da estrutura para cobertura com telhas de fibrocimento ou metlica (kg/m) 15 4 9,70 20 5 10,30 25 6 11,00 30 6 11,40

    4.14.3 - EDIFCIOS METLICOS

    Vo (m) Peso da estrutura (kg/m)

    De 6,00 a 8,00 40 a 50

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    5 - TAXAS REFERENCIAIS DE BDI

    O clculo de Benefcios e Dispensas Indiretas BDI, (valor percentual que incide sobre o custo global de referncia para realizao de obra ou servio de engenharia) apresentado de forma detalhada de carter estimativo, conforme planilhas seguir, considerando que, por determinao do TCU custos diretos de obra (administrao local, instalao de canteiro, mobilizao e desmobilizao, entre outros) no devem compor o BDI.

    DEMONSTRATIVO RODOVIAS 24,18%

    Demonstrativo de clculo do BDI Tipologia:Rodovias e ferrovias Desonerao:Com desonerao (CPRB=2%) Componente do BDI Mnimo Mximo Adotado Administrao Central 3,80% 4,67% 4,19% Seguro e Garantia 0,32% 0,74% 0,74% Risco 0,50% 0,97% 0,97% Despesas Financeiras 1,02% 1,21% 1,21% Lucro 6,64% 8,69% 7,00% Tributos incidncia alquota 7,65%

    ISS 2,00% 2,00% PIS/Cofins 3,65% 3,65% CPRB 2,00% 2,00%

    TOTAL 19,60% 24,23% 24,18%

    Frmula adotada:

    DEMONSTRATIVO CONSTRUO 24,98%

    Demonstrativo de clculo do BDI Tipologia:Construo de edifcios Desonerao:Com desonerao (CPRB=2%) Componente do BDI Mnimo Mximo Adotado Administrao Central 3,00% 5,50% 4,96% Seguro e Garantia 0,80% 1,00% 1,00% Risco 0,97% 1,27% 1,27% Despesas Financeiras 0,59% 1,39% 1,39% Lucro 6,16% 8,96% 6,16% Tributos incidncia alquota 7,65%

    ISS 2,00% 2,00% PIS/Cofins 3,65% 3,65% CPRB 2,00% 2,00%

    TOTAL 20,34% 25,00% 24,98%

    Frmula adotada:

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    Para fins de contratos de engenharia consultiva o Tribunal de Contas da Unio, no TC 025.990/2008 2 menciona o DNIT. So adotadas as parcelas de custos administrativos de at 50% sobre as despesas com slarios, remunerao da empresa de at 12% sobre custos diretos e indiretos e despesas fiscais de at 17,14%.

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    C05 SERVIOS TCNICOS

    CDIGO DESCRIO CLASS UNID. MAT (R$) M.O. (R$)

    OUTROS (R$)

    TOTAL(R$)

    C05 Servios Tcnicos C05.05 Engenharia e Arquitetura C05.05.05 Agrimensura

    C05.05.05.05 Levantamento Planialtimtrico e Cadastral de reas Urbanas e Suburbanas

    C05.05.05.05.010 reas de 3.001 m at 10.000 m mediamente ocupadas (at 50% das quadras) EMPRE m 0 0 1,35 1,35

    C05.05.05.05.015 reas acima de 1 Ha mediamente ocupadas (at 50% das quadras) EMPRE m 0 0 0,94 0,94

    C05.05.05.05.020 reas at 3.000 m densamente ocupadas (acima de 50% das quadras) EMPRE un 0 0 3748 3748

    C05.05.05.05.025 reas de 2.001 at 10.000 m densamente ocupadas (acima de 50% das quadras) EMPRE m 0 0 1,84 1,84

    C05.05.05.05.030 reas acima de 10000 m densamente ocupadas (acima de 50% das quadras) EMPRE m 0 0 1,5 1,5

    C05.05.05.10 Levantamento Planialtimtrico e Cadastral de rea Rural, Destinados a Projetos Virios, Oleodutos, Gasodutos e Linhas de Transmisso

    C05.05.05.10.005 Levantamento planialtimtrico e cadastral de rea rural at 1 Ha EMPRE un 0 0 4223,13 4223,13

    C05.05.05.10.010 Levantamento planialtimtrico e cadastral de rea rural acima de 1 Ha EMPRE ha 0 0 3519,253519,2

    5

    C05.05.05.10.011 Levantamento planialtimtrico e cadastral de rea urbana ou suburbana, para areas ate 3.000m. ( lotes, edificaes, quadras, sistemas viarios)

    EMPRE un 0 0 2783,95 2783,95

    C05.05.05.20 Alocao de Equipes

    C05.05.05.20.010 Fornecimento de Equipe de Topografia, DMT 160 km SER.CG dia 46,24 631,67 107,97 785,89

    C05.05.05.20.015 Fornecimento de Equipe de Topografia SER.CG pto 0,92 11,94 2,16 15,02C05.05.05.25 Abertura de Picadas

    C05.05.05.25.005 Abertura de picadas em terreno com vegetao que possibilite apenas o uso de faco e foice EMPRE km 0 0 1106,821106,8

    2

    C05.05.05.25.010 Abertura de picadas em terreno que exija alm do uso da foice e faco, tambm machado e moto-serra EMPRE km 0 0 1798,561798,5

    6C05.05.05.30 Mobilizao e Desmobilizao C05.05.05.30.005 Mobilizao e desmobilizao para distncias entre 35 a 150 Km EMPRE eq 0 0 1673,5 1673,5

    C05.05.05.30.010 Mobilizao e desmobilizao para distncias entre 150 a 300 Km EMPRE eq 0 0 2510,26 2510,26

    C05.05.05.30.015 Mobilizao e desmobilizao para distncias entre 300 a 600 Km EMPRE eq 0 0 3347,02 3347,02C05.05.05.35 Estadia

    C05.05.05.35.005 Estadia e alimentao considerando pernoite, caf da manh, almoo e jantar para equipe de 4 pessoas EMPRE dia 0 0 669,39 669,39

    C05.05.05.40 Assessoria Tcnica

    C05.05.05.40.005 Assessoria tcnica em servios de agrimensura, com mnimo 4 horas de atividade profissional EMPRE h 0 0 342,68 342,68

    C05.05.05.45 Locao de Obra de Arte C05.05.05.45.005 Locao de Obra de Arte SER.CG m/eixo 0,71 1,73 0,28 2,72

    C05.05.05.45.010 Locao de Obra com uso de equipamento topogrfico, inclusive topografo e nivelador SER.CG m 3,44 7,06 0 10,5

    C05.05.10 Sondagem C05.05.10.05 Sondagem Percurso

    C05.05.10.05.005 Sondagem a percurso, perfurao em solo em rea urbana, faturamento mnimo 30 metros EMPRE m 0 0 59,5 59,5

    C05.05.10.05.010 Mobilizao de equipe e equipamento para execuo de sondagem a percursso - regio metropolitana EMPRE un 0 0 515 515

    C05.05.10.10 Sondagem Mista

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    27

    CDIGO DESCRIO CLASS UNID. MAT (R$) M.O. (R$)

    OUTROS (R$)

    TOTAL(R$)

    C05.05.10.10.005 Sondagem mista, perfurao em solo com medida de SPT e torque, rea urbana, faturamento mnimo de 30 metros, BW = 59,94 mm EMPRE m 0 0 153,33 153,33

    C05.05.10.10.010 Mobilizao de equipe e equipamento para execuo de sondagem rotativa - regio metropolitana EMPRE un 0 0 1205 1205

    C05.05.10.10.015 Sondagem mista, perfurao em alterao de rocha, rea urbana faturamento mnimo 30 metros, NW=75,64 mm EMPRE m 0 0 335,57 335,57

    C05.05.10.10.020 Sondagem mista, perfurao em alterao de rocha, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, BW= 59,94 mm EMPRE m 0 0 288,5 288,5

    C05.05.10.10.025 Sondagem mista, perfurao em alterao de rocha, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, AW=48,00 mm EMPRE m 0 0 216,38 216,38

    C05.05.10.10.030 Sondagem mista, perfurao de rocha natural equivalente ao arenito, siltito e folhelho, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, NW=75,64 mm

    EMPRE m 0 0 379,46 379,46

    C05.05.10.10.035 Sondagem mista, perfurao de rocha natural equivalente ao arenito, siltito e folhelho, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, BW= 59,94 mm

    EMPRE m 0 0 356,38 356,38

    C05.05.10.10.040 Sondagem mista, perfurao de rocha natural, equivalente ao arenito, siltito e folhelho, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, AW= 48,00 mm

    EMPRE m 0 0 319,3 319,3

    C05.05.10.10.045 Sondagem mista, perfurao de rocha natural equivalente ao basalto e diabsio, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, NW= 75,64 mm

    EMPRE m 0 0 465,28 465,28

    C05.05.10.10.050 Sondagem mista, perfurao de rocha natural equivalente ao basalto e diabasio, rea urbana, faturamento mnimo, 30 metros, BW= 59,94 mm

    EMPRE m 0 0 418,75 418,75

    C05.05.10.10.055 Sondagem mista, perfurao de rocha de natureza equivalente ao basalto e dibsio, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, AW= 48,00 mm

    EMPRE m 0 0 449,77 449,77

    C05.05.10.10.060 Sondagem mista, perfurao de rocha de natureza equivalente ao gnaisse, granito e enigmatito, rea urbana, faturamento mnimo de 30 metros, NW= 75,64 mm

    EMPRE m 0 0 546,32 546,32

    C05.05.10.10.065 Sondagem mista, perfurao de rocha de natureza equivalente ao gnaisse, granito e enigmatito, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, BW= 59,94 mm

    EMPRE m 0 0 487,5 487,5

    C05.05.10.10.070 Sondagem mista, perfurao de rocha de natureza equivalente ao gnaisse, granito e enigmatito, rea urbana, faturamento mnimo 30 metros, AW= 48,00 mm

    EMPRE m 0 0 447,37 447,37

    C05.05.15 Projetos C05.05.15.56 Projeto Virio

    C05.05.15.56.005 Projeto virio executivo (terraplanagem, drenagem, pavimentao, sinalizao, servios complementares, iluminao pblica) EMPRE m 0 0 4,16 4,16

    C05.05.15.65 As Built

    C05.05.15.65.005 As built projeto arquitetnico - Composio IPHAN - Oramento Antiga Alfndega de Florianpolis (Composio 99) SER.CG un 5,5 557,53 12,72 575,75

    C05.05.15.75 Consultoria Tcnica

    C05.05.15.75.005 Atualizao do mapeamento de danos do estado de conservao por profissionais habilitados - Composio IPHAN - Oramento Casa do Ribeiro (item 1.5.1)

    SER.CG m 0,15 12,29 0 12,44

    C05.05.15.80 Elaborao do Estudo de Impacto Ambiental C05.05.15.80.005 Dispensa de licenciamento ambiental (taxa FATMA) EMPRE 1kmha 0 0 90,23 90,23C05.05.20 Ensaios C05.05.20.05 De Agregado C05.05.20.05.005 Anlise granulomtrica (NBR - 7217) EMPRE un 0 0 106,24 106,24C05.05.20.05.010 Determinao do teor de argila em torres (NBR - 7218) EMPRE un 0 0 72,58 72,58C05.05.20.05.015 Determinao do teor de material pulverulento (NBR - 7219) EMPRE un 0 0 73,16 73,16C05.05.20.05.020 Avaliao do teor de impurezas orgnicas (NBR - 7218) EMPRE un 0 0 72,58 72,58C05.05.20.05.025 Massa especfica por meio do frasco chapman (NBR - 9776) EMPRE un 0 0 66,48 66,48C05.05.20.05.035 Massa especfica e absoro de agregados grados (NBR - 9937) EMPRE un 0 0 69,77 69,77C05.05.20.10 De Cimento C05.05.20.10.005 Finura na peneira, 200 (NBR - 7215) EMPRE un 0 0 50,93 50,93

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    CDIGO DESCRIO CLASS UNID. MAT (R$) M.O. (R$)

    OUTROS (R$)

    TOTAL(R$)

    C05.05.20.10.010 Tempos de pega (NBR - 7215) EMPRE un 0 0 70,39 70,39C05.05.20.10.015 Massa especfica (NBR - 6474) EMPRE un 0 0 7,62 7,62C05.05.20.10.020 Expansibilidade de Le Chatelier (NBR - 7215) EMPRE un 0 0 111,96 111,96C05.05.20.10.025 Resistncia a compresso (NBR - 7215) nas idades 3, 7 e 28 dias EMPRE un 0 0 181,57 181,57C05.05.20.15 De Concreto C05.05.20.15.005 Ensaio a compresso em CP de concreto (NBR - 5739) EMPRE un 0 0 12,59 12,59C05.05.20.20 De Argamassa

    C05.05.20.20.010 Ensaio de arrancamento (argamassa de assentamento/reboco) - Cotao EMPRE un 0 0 979 979

    C05.05.20.20.015 Ensaio de reconstituio de trao (argamassa de assentamento/reboco) - Cotao EMPRE un 0 0 1525 1525

    C05.10 Servios Tcnicos Diversos C05.10.05 Servios de Prospeco C05.10.05.05 Prospeco

    C05.10.05.05.005 Prospeco estatigrfica (inclui amostra de 0,30 m + fotografia + relatrio) - Servio IPHAN - oramento Restaurao Cine Mussi (04840.6.2.19DD)

    EMPRE un 0 0 355,35 355,35

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    C10 CONSTRUO DE EDIFICAES

    CDIGO DESCRIO CLASS UNID. MAT. (R$) M.O. (R$)

    OUTROS(R$)

    TOTAL(R$)

    C10 Construo de Edificaes C10.04 Servios Iniciais C10.04.05 Limpeza do Terreno C10.04.05.05 Limpeza Manual C10.04.05.05.005 Corte manual de capoeira fina a foice SER.CG m 0 0,75 0 0,75

    C10.04.05.05.010 Roada mecnica, empregando roadeira costal e ajuntamento do material resultante SER.CG m 0,02 0,34 0,06 0,41

    C10.04.05.10 Limpeza Mecanizada

    C10.04.05.10.005 Desmatamento e limpeza de terreno com remoo de entulho SER.CG m 0,51 0,14 0,52 1,17

    C10.04.10 Ligaes Provisrias C10.04.10.05 Ligao Provisria de gua C10.04.10.05.005 Instalao provisria de gua EMPRE un 0 0 87,82 87,82C10.04.10.10 Ligao Provisria de Energia C10.04.10.10.005 Instalao provisria de energia SER.CG un 989,25 185,84 0 1175,09C10.08 Instalao do Canteiro de obra C10.08.05 Instalaes Provisrias C10.08.05.05 Sanitrios C10.08.05.05.005 Instalaes sanitarias provisrias EMPRE un 0 0 1518,3 1518,3C10.08.05.10 Abrigos C10.08.05.10.005 Abrigo para corte e dobra de ao SER.CG m 18,04 34,55 0 52,59

    C10.08.05.10.020 Aluguel de container para escrittio (largura: 220cm / comprimento: 620cm / banheiro: 1) EMPRE ms 0 0 391,13 391,13

    C10.08.05.10.025 Aluguel de container para escrittio (largura: 220cm / comprimento: 620cm / sem divisria) EMPRE ms 0 0 370,18 370,18

    C10.08.05.10.030 Aluguel de container para sanitrio/vestirio (largura: 220cm / comprimento: 620cm / bacias: 2 / lavatrio: 1 / mictrio: 1 / chuveiro: 4 )

    EMPRE ms 0 0 543,39 543,39

    C10.08.05.10.035 Aluguel de container para sanitrio/vestirio (largura: 220cm / comprimento: 620cm / bacias: 4 / lavatrio: 1 / mictrio: 1 / chuveiro: 4 )

    EMPRE ms 0 0 572,74 572,74

    C10.08.05.10.040 Aluguel de container para sanitrio/vestirio (largura: 220cm / comprimento: 620cm / bacias: 7 / lavatrio: 1 / mictrio: 1 / chuveiro: 4 )

    EMPRE ms 0 0 586,7 586,7

    C10.08.05.10.050 Barraco de Obras (Montagem) SER.CG m 155,26 133,11 0 288,37C10.08.05.10.051 Barraco de Obras (montagem e desmontagem) SER.CG m 155,26 234,57 0 389,83C10.08.05.10.055 Barraco de Obras (Desmontagem) SER.CG m 0 57,58 0 57,58C10.08.05.15 Tapumes C10.08.05.15.005 Tapume de tabua de pinus p/ forma 1x12" SER.CG m 19,85 19,06 0 38,91

    C10.08.05.15.015 Tapume de chapa compensada vermelha resinada (esp:10,00 mm) SER.CG m 24 14,3 0 38,3

    C10.08.05.15.018 Tapume de chapa de madeira compensada resinada (10MM) - Aproveitamento 2 X - Composio IPHAN - Oramento Antiga Casa da Alfandega (12562)

    SER.CG m 13,44 28,18 0 41,62

    C10.08.05.15.020 Tapume de chapa compensada em OSB (esp.:8 mm) SER.CG m 25,3 14,3 0 39,59

    C10.08.05.15.025 Tapume em telha trapezoidal 5mm, fixado em estrutra de madeira SER.CG m 51,32 14,3 0 65,61

    C10.08.05.15.030 Tapume de chapa de madeira compensada (6mm) - pintura a cal - aproveitamento 2x SER.CG m 6,98 24,27 0 31,26

    C10.08.05.20 Placas de Obra C10.08.05.20.001 Placa de obra metlica com estrutura em madeira SER.CG m 193,39 11,52 0 204,9C10.08.05.20.005 rea coberta para refeitro SER.CG m 51,08 32,91 0 83,99C10.12 Movimentao e Conteno de Terra C10.12.05 Movimento de Terra C10.12.05.05 Escavao, Carga e Transporte

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    30

    CDIGO DESCRIO CLASS UNID. MAT. (R$) M.O. (R$)

    OUTROS(R$)

    TOTAL(R$)

    C10.12.05.05.001 Escavao carga e transporte de mat. 1 categoria - 0 a 200m c/ escavadeira hidrulica ( exclusive espalhamento) SER.CG m 1,42 0,56 1,74 3,73

    C10.12.05.05.005 Escavao carga e transporte de mat. 1 categoria - 201 a 500 m SER.CG m 1,67 1,53 5,11 8,3

    C10.12.05.05.010 Escavao carga e transporte de mat. 1 categoria - 501 a 1000 m SER.CG m 2,14 1,78 5,97 9,89

    C10.12.05.10 Fornecimento, Transporte e Execuo

    C10.12.05.10.005 Fornecimento de argila para aterro, posto obra (sem regularizao e compactao) EMPRE m 0 0 14,01 14,01

    C10.12.05.15 Regularizao e Compactao

    C10.12.05.15.005 Regularizao e compactao de aterro mat. 1 cat. a 100% PN SER.CG m 1,89 0,8 1,6 4,29

    C10.12.05.20 Carga e descarga C10.12.05.20.005 Carga mecanizada de terra em caminho basculante. SER.CG m 1,09 0,54 2,15 3,78C10.12.05.20.006 Carga mecanizada de rocha em caminho basculante. SER.CG m 1,51 0,54 2,56 4,62

    C10.12.05.20.010 Carga e dercarga mecanizada de tubo de concreto em caminho carroceria. SER.CG t 78,3 21,85 80,39 180,54

    C10.12.05.20.011 Carga e dercarga mecanizada de poste de concreto em caminho carroceria. SER.CG t 18,42 15,19 13,59 47,2

    C10.12.05.20.015

    Carga manual e descarga mecnica de material a granel (agregados, pedra-de-mo, paraleleppedo, terra e escombro), compreendendo os tempos para carga, descarga e manobras do caminho basculante a leio diesel, com capacidade til de 8t.

    SER.CG t 0,25 13,52 0,17 13,95

    C10.12.10 Conteno de Terra C10.12.10.05 Gabio Caixa (Igual SGU - Gabio Caixa) C10.12.10.05.001 Gabio caixa zn/al h=50 cm SER.CG m 250,09 54,12 45,34 349,55C10.12.10.05.005 Gabio caixa zn/al h=100cm SER.CG m 232,07 51,75 45,34 329,16C10.12.10.05.010 Gabio caixa pvc h=50 cm SER.CG m 322,58 54,12 45,34 422,04C10.12.10.05.015 Gabio caixa pvc h=100 cm SER.CG m 266,92 51,75 45,34 364,01C10.12.10.10 Gabio Saco (Igual SGU - Gabio e Colcho Reno) C10.12.10.10.005 Gabio saco pvc d=65cm SER.CG m 344,37 57,36 71,48 473,21C10.12.10.15 Colcho Reno (Igual SGU - Gabio e Colcho Reno) C10.12.10.15.005 Colcho reno pvc (espessura: 17 cm) SER.CG m 534,52 28,98 45,34 608,84C10.12.10.15.010 Colcho reno pvc (espessura: 23 cm) SER.CG m 437,77 31,78 45,34 514,89C10.12.10.15.015 Colcho reno pvc (espessura: 30cm) SER.CG m 380,01 31,78 45,34 457,12

    C10.12.10.20 Terramesh System (Igual SGU - Gabio e Colcho Reno) C10.12.10.20.005 Terramesh system pvc 50x100x300 cm SER.CG m 344,22 17,92 21,6 383,75C10.12.10.20.010 Terramesh system pvc 50x100x400 cm SER.CG m 389,21 17,92 21,6 428,74C10.12.10.20.015 Terramesh system pvc 50x100x500 cm SER.CG m 419,28 17,92 21,6 458,81C10.12.10.20.020 Terramesh system pvc 50x100x600 cm SER.CG m 456,09 17,92 21,6 495,62C10.12.10.20.025 Terramesh system pvc 50x100x700 cm SER.CG m 490,07 17,92 21,6 529,6C10.12.10.20.030 Terramesh system pvc 100x100x300 cm SER.CG m 492,12 50,66 30,35 573,13C10.12.10.20.035 Terramesh system pvc 100x100x400 cm SER.CG m 524,68 50,66 30,35 605,69C10.12.10.20.040 Terramesh system pvc 100x100x500 cm SER.CG m 540,23 45,01 12,85 598,08C10.12.10.20.045 Terramesh system pvc 100x100x600 cm SER.CG m 598,33 50,66 30,35 679,34C10.12.10.20.050 Terramesh system pvc 100x100x700 cm SER.CG m 632,31 50,66 30,35 713,32C10.12.10.25 Arrimo em Pedra C10.12.10.25.006 Muro de arrimo pedra bruta, local de fcil acesso SER.CG m 372,31 151,1 90,28 613,69C10.12.10.25.011 Muro de arrimo pedra bruta, local de difcil acesso SER.CG m 388,15 130,31 100,28 618,73C10.12.10.30 Arrimo em Concreto C10.12.10.30.006 Muro de arrimo de concreto armado SER.CG m 559,04 598,16 338,11 1495,31C10.16 Servios de Conservao e Manuteno da Obra C10.16.05 Movimentao de Resduos e Entulhos de Obra C10.16.05.05 Remoo de Resduos e Entulhos

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    31

    CDIGO DESCRIO CLASS UNID. MAT. (R$) M.O. (R$)

    OUTROS(R$)

    TOTAL(R$)

    C10.16.05.05.005 Carga e transporte em carrinho de resduos e entulhos da obra at a caamba SER.CG m 0 7,16 0 7,16

    C10.16.05.05.010 Transporte em caamba de resduos e entulhos de obra, incluso destinao de resduos. EMPRE m 0 0 28,87 28,87

    C10.16.05.05.015 Carga manual e transporte mecanizado em caamba de resduos e entulhos de obra, incluso destinao de resduos.

    SER.CG m 0 7,16 28,87 36,03

    C10.16.05.05.020 Carga mecanizada de entulho de obra em caminho basculante. SER.CG m 1,15 0,58 2,28 4,01

    C10.16.05.05.023 Carga mecanizada de entulho de obra e transporte em caminho basculante de 5m, distncia ate 10 km. SER.CG m 10,3 3 5,66 18,96

    C10.16.05.05.025 Carga mecanizada em caamba de resduos e entulhos de obra, incluso transporte e destinao de resduos. SER.CG m 1,15 0,58 31,15 32,88

    C10.20 Drenagem do Terreno C10.20.05 Captao de guas Subterrneas C10.20.05.05 Assentamento de Tubulao

    C10.20.05.05.005 Assentamento de tubulao de concreto poroso, dim:0,15m envolvido por manta geotxtil SER.CG m 19,14 10,08 0 29,22

    C10.20.05.05.010 Assentamento de tubulao de concreto poroso, dim:0,20m envolvido por manta geotxtil SER.CG m 22,76 10,08 0 32,83

    C10.20.05.10 Confeco de Caixa de Ligao/Inspeo

    C10.20.05.10.002 Caixa de ligao/inspeo, lajota de concreto, com emboo interno e chapisco externo parede simples. SER.CG m 103,04 78,44 0 181,48

    C10.20.05.10.002N Caixa de ligao/inspeo, lajota de concreto, com emboo interno e chapisco externo parede simples. SER.CG m 103,04 13,26 0 116,3

    C10.20.05.10.003 Caixa de ligao/inspeo, lajota de concreto, com emboo interno e chapisco externo parede dupla. SER.CG m 112,78 111,07 0 223,85

    C10.20.05.10.003N Caixa de ligao/inspeo, lajota de concreto, com emboo interno e chapisco externo parede dupla. SER.CG m 112,78 22,1 0 134,87

    C10.20.05.10.005 Caixa de ligao/inspeo -p/ tubulao 0,15 m SER.CG m 300,03 66,01 0 366,04C10.20.05.10.010 Caixa de ligao/inspeo - p/ tubulao :0,20 m SER.CG un 379,27 74,25 0 453,52C10.20.05.10.015 Caixa de ligao/inspeo - p/ tubulao 0,30 m SER.CG un 568,91 90,82 0 659,73C10.20.05.15 Caixa Coletora

    C10.20.05.15.005 Caixa coletora (dimenses: 230x120x250 cm) em concreto armado ( conforme detalhe) SER.CG un 1275,1 1079,45 43,45 2397,99

    C10.20.10 Captao de guas Superfciais C10.20.10.05 Assentamento de Tubulao C10.20.10.05.001 Assentamento de calha de concreto, 0,30m SER.CG m 11,9 12,93 0 24,84C10.20.10.05.002 Assentamento de calha de concreto, 0,20m SER.CG m 9,74 12,93 0 22,68

    C10.20.10.05.005 Assentamento de calha de concreto, 0,30m, com enchimento de brita n.4 SER.CG m 13,97 12,93 0 26,9

    C10.20.10.05.010 Assentamento de calha de concreto, 0,40m, com enchimento de brita n.4 SER.CG m 17,58 12,93 0 30,51

    C10.20.10.10 Confeco de Boca de Lobo C10.20.10.10.005 Boca de lobo, grelha metlica - tubulao 30 cm SER.CG un 320,27 61,48 1,82 383,57C10.20.10.10.010 Boca de lobo, grelha concreto - tubulao 30 cm SER.CG un 181,69 61,63 1,84 245,17C10.20.10.15 Drenagem c/ Vala

    C10.20.10.15.005 Vala p/ drenagem de terreno c/ material drenante (brita) envolvido por manta geotxtil ( largura: 50cm / prof