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Palavra do presidente A Importância das Regionais Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Nº 71 Junho/Julho 2006 Pág. 09 Pág. 05 Pág. 12 Págs. 06 e 07 A bibliotecária da SBOT Diva Godoi ensina aos ortope- distas sobre como tirar o melhor pro- veito da Biblioteca Virtual, através de dicas simples. Mais de 400 ortopedistas participaram do Fórum de Defesa Profissional promovido no Rio de Janeiro. O tema principal foi a realização de artroplastia em paciente com planos de saúde, com enfoque para os aspectos éticos e legais da atuação do auditor na autorização de implantes. Já estão abertas as inscrições para o Congresso de Fortaleza. Disponíveis apenas pela Internet até 30 de setembro, as pré-inscrições garantem descontos para os congres- sistas e dão direito a um automóvel zero km. A exemplo do que já ocorre com outras sociedades médicas, a SBOT estuda a possibilidade de adotar um "Selo de Quali- dade" para ser aposto em produtos utilizados na área ortopédica. O selo não vai qualificar implantes ou materiais cirúrgicos, pois já existem órgãos com essa responsabilidade, como a Comissão de Controle de Materiais da SBOT e Câmaras Técnicas na AMB e na Anvisa, das quais a SBOT faz parte. Se aprovado, o Selo de Qualidade SBOT poderá ser utilizado em calçados, materiais esportivos e colchões, dentre outros, que estiverem dentro das normas técnicas de produção e que já tenham sido aprovados por organismos como o Inmetro. Além de proporcionar maior segurança para a população, consigna identidade e preocupação com o bem-estar dos usuários. Entrevista Pág. 03 Para o presidente da Comissão de Integração das Regionais Glaydson Godinho, o grande desafio da SBOT para o futuro será adotar um plano estratégico especificamente para as suas regionais, com um núcleo diretivo central e ações descentralizadas. A Importância das Regionais Fórum de Fórum de Defesa Profissional Defesa Profissional Inscrições Abertas!! CBOT: Inscrições Abertas!! CBOT: Biblioteca Virtual Biblioteca Virtual Editorial Pág. 02 As grandes empresas estão cada vez mais apegadas a programas de metas. Pensando nesta segurança e na continuidade dos projetos bem sucedidos que já temos, partimos para um Planejamento Estratégico para os próximos anos. Planejamento ESTRATÉGICO Planejamento ESTRATÉGICO Um fato recente que me chama a atenção é a mudança do comportamento médico. Nada é mais ameaçador que a perda de referência, de moldes orientadores e mestres, verdadeiros paradigmas do ser médico. Há uma crescente tendência ao esquecimento dos valores humanos. Pág. 02 Prorrogado para 15 de agosto o prazo para envio de temas-livres para o Congresso de Fortaleza. Informações: www.sbot.org.br Prorrogado para 15 de agosto o prazo para envio de temas-livres para o Congresso de Fortaleza. Informações: www.sbot.org.br Macunaímas Ortopédicos Macunaímas Ortopédicos Macunaímas Ortopédicos Macunaímas Ortopédicos Macunaímas Ortopédicos Macunaímas Macunaímas Macunaímas Macunaímas Macunaímas Ortopédicos Ortopédicos Ortopédicos Ortopédicos Ortopédicos

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Junho/Julho 2006

Palavra do presidente

A Importânciadas Regionais

Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de

Ortopedia e Traumatologia Nº 71 Junho/Julho 2006

Pág. 09 Pág. 05 Pág. 12

Págs. 06 e 07

A bibliotecária daSBOT Diva Godoiensina aos ortope-distas sobre comotirar o melhor pro-veito da BibliotecaVirtual, através dedicas simples.

Mais de 400 ortopedistas participaram doFórum de Defesa Profissional promovido noRio de Janeiro. O tema principal foi arealização de artroplastia em paciente complanos de saúde, com enfoque para osaspectos éticos e legais da atuação do auditorna autorização de implantes.

Já estão abertas as inscrições parao Congresso de Fortaleza.

Disponíveis apenas pelaInternet até 30 de setembro,as pré-inscrições garantemdescontos para os congres-sistas e dão direito a um

automóvel zero km.

Aexemplo do que já ocorre com outras sociedades médicas, aSBOT estuda a possibilidade de adotar um "Selo de Quali-dade" para ser aposto em produtos utilizados na área

ortopédica. O selo não vai qualificar implantes ou materiaiscirúrgicos, pois já existem órgãos com essa responsabilidade, comoa Comissão de Controle de Materiais da SBOT e CâmarasTécnicas na AMB e na Anvisa, das quais a SBOT faz parte. Seaprovado, o Selo de Qualidade SBOT poderá ser utilizado emcalçados, materiais esportivos e colchões, dentre outros, que

estiverem dentro das normas técnicas de produção e que játenham sido aprovados por organismos como o Inmetro.

Além de proporcionar maior segurança para apopulação, consigna identidade e preocupação

com o bem-estar dos usuários.Entrevista

Pág. 03

Para o presidente da Comissão de Integraçãodas Regionais Glaydson Godinho, o grandedesafio da SBOT para o futuro será adotarum plano estratégico especificamente paraas suas regionais, com um núcleo diretivocentral e ações descentralizadas.

A Importânciadas Regionais

Fórum deFórum deDefesa ProfissionalDefesa Profissional

InscriçõesAbertas!!CBOT: InscriçõesAbertas!!CBOT: Biblioteca VirtualBiblioteca Virtual

Editorial

Pág. 02

As grandes empresas estão cada vez maisapegadas a programas de metas. Pensandonesta segurança e na continuidade dosprojetos bem sucedidos que já temos,partimos para um Planejamento Estratégicopara os próximos anos.

Planejamento ESTRATÉGICO

Planejamento ESTRATÉGICO

Um fato recente que me chama a atenção éa mudança do comportamento médico.Nada é mais ameaçador que a perda dereferência, de moldes orientadores e mestres,verdadeiros paradigmas do ser médico. Háuma crescente tendência ao esquecimentodos valores humanos.

Pág. 02

Prorrogado para 15 de agosto o prazo para envio de temas-livres parao Congresso de Fortaleza. Informações: www.sbot.org.br

Prorrogado para 15 de agosto o prazo para envio de temas-livres parao Congresso de Fortaleza. Informações: www.sbot.org.br

Macunaímas OrtopédicosMacunaímas OrtopédicosMacunaímas OrtopédicosMacunaímas OrtopédicosMacunaímas OrtopédicosMacunaímas Macunaímas Macunaímas Macunaímas Macunaímas OrtopédicosOrtopédicosOrtopédicosOrtopédicosOrtopédicos

Jornal da SBOT

M

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PALAVRA DO PRESIDENTE

Jornal da SBOT

Tão logo assumimos a Presidênciada SBOT iniciamos o trabalho deexecutar o programa por nós pro-

posto. As novas Comissões Permanenteselaboraram seus Regimentos Internos e têmdesenvolvido um trabalho intenso. OProjeto Diretrizes está em pleno anda-mento com mais 10 novos colegas queterminaram o Curso na Associação MédicaBrasileira. Esperamos que pelo menos 10Diretrizes já estejam prontas até o Con-gresso de Novembro. A SBOT se fezpresente no Congresso da AcademiaAmericana de Ortopedia, em Congressosde países sul-americanos e em váriasregionais. A Defesa Profissional tem sidoconstantemente acionada, não só atravésde e-mails, mas também com presençaefetiva em várias oportunidades. Debatessobre assuntos envolvendo Ética e DefesaProfissional têm sido organizados em todoseventos oficiais. Nossa Sociedade foi reco-nhecida como entidade de UtilidadePública e acrescemos mais uma sala aonosso patrimônio.Sentimos, porém, a necessidade de plane-jarmos um futuro para a SBOT. Observa-mos que nestes tempos modernos as gran-des empresas estão cada vez maisapegadas a programas de metas, que aslevam a galgar de uma forma segura osdegraus do sucesso. Pensando nesta segu-rança e na continuidade dos programasbem sucedidos que já temos, partimos paraum Planejamento Estratégico para ospróximos anos. Se planejamento é a cons-trução do futuro, a estratégia é a utilizaçãodos vários recursos disponíveis que temos

para acionar o planejamento. Nossa dú-vida era se esta concepção poderia serutilizada em instituições que congregammédicos, como a SBOT. Até então não tí-nhamos conhecimento de que outra socie-dade científica tivesse utilizado este tipo derecurso em sua história. Após entrevistascom representantes de duas grandes em-presas com especialidade em PlanejamentoEstratégico, convencemo-nos da enormeutilidade desta nova etapa para nossaSociedade. Submetemos nossa idéia àdiretoria que a aprovou com entusiasmo.Temíamos, no entanto, que se nos dedicás-semos com empenho total a este empreen-dimento poderíamos comprometer nossanecessária presença na direção da SBOT.Como as conclusões do planejamento e oplano de ação futuro estão previstos paraestarem prontos dentro de 90 dias, e paraserem executados nos próximos anos,achamos que a coordenação deste projetodeveria ficar nas mãos dos próximos Presi-dentes, Marcos Musafir (1º Vice-Presidente)e Tarcisio Eloi P. Barros Filho (2º Vice-Presidente), responsáveis pelo destino daSBOT nos próximos dois anos. É claro quecontinuaremos à frente das decisões até ofinal de nossa gestão, mas o "trabalho decampo" será realizado pelos dois compe-tentes colegas. Eles já estão totalmenteenvolvidos no projeto, tanto que em julhopassado, tivemos uma prévia do nossoplanejamento, quando no Rio de JaneiroMarcos Musafir organizou um "Workshopdo Plano Diretor das Gestões 2007 e2008", com a participação da diretoriaatual e futuras, representantes das

comissões, dos comitês e das regionais,além de ex-presidentes.Finalmente, no último dia 21 assinamos ocontrato com a reconhecida FundaçãoGetúlio Vargas, na pessoa do ProfessorPaulo Roberto Vampre Hummel. O tra-balho será desenvolvido em três etapasprincipais, a saber: Diagnóstico, que visaobter informação sobre uma análise crí-tica da atuação da entidade e seus obje-tivos no médio e longo prazos; Planeja-mento Estratégico, que será desenvolvidoatravés de seminários e grupos de trabalhoconstituídos por dirigentes e colaboradoresda SBOT, e cabeças pensantes da Socie-dade; Planos de Ação, que irão implemen-tar o planejamento estratégico concebido.Os trabalhos serão reali-zados no prazo global de 90dias, e assim esperamos queaté o Congresso em Novem-bro já possamos implantarum competente e seguroPlanejamento Estratégicopara a SBOT.Há cerca de um mês rece-bemos uma proposta de umescritório de advocaciaoferecendo-nos assistênciajurídica para a elaboração deum projeto de fornecimentopela SBOT de um "Selo de Certificação deQualidade" para produtos envolvendo aárea ortopédica. Confesso que a princípioa idéia não me agradou. Sempre tive muitoescrúpulo em envolver comércio e indústriacom medicina. No entanto, após estudar-mos e analisarmos com cautela a proposta

e suas implicações concluímos que, antesde tudo, será uma prestação de serviço àcomunidade. O "Selo de Certificação deQualidade" tem por finalidade aprovarprodutos ou serviços após critérios eestudos muito bem elaborados que darãoum retorno como uma espécie de "royalty"à SBOT. Esta modalidade de atividade jáexiste em algumas sociedades médicas,como as Sociedades de Pediatria e deCardiologia. É claro que os critérios paraque a SBOT coloque o seu "Selo de Qua-lidade" no produto serão rígidos e ba-seados em estudos técnicos e comprovadospor laboratórios no Brasil e mesmo noexterior, e evidentemente dentro do maisexigente controle Ético. Este projeto envolveuma Comissão constituída pela Diretoriae colegas das Comissões de Ética, deControle de Materiais e de Divulgação,além do setor jurídico da SBOT. Os Comitêsde Especialidades serão consultados todavez que o produto ou serviço a ser realizadoenvolva sua área de atuação.O Planejamento Estratégico e o Selo deCertificação de Qualidade são dois

projetos que reputamos excelentes para aSBOT, tornando-a de um lado maistransparente para seus associados e poroutro mais atuante na comunidade.

Arlindo PardiniPresidente da SBOT

EDITORIAL

O "Selo de Certificaçãode Qualidade" tem porfinalidade aprovarprodutos ou serviçosapós critérios e estudosmuito bem elaboradosque darão um retornocomo uma espécie de"royalty" à SBOT.

Muitos podem questionar: porquenão escrevemos mais sobre osassuntos que envolvem a defesa

profissional. Notícias importantes sobre aclasse que muda o dia a dia do ortope-dista, boas novas, enfim? Num períodode seca e longo ano eleitoral os ventosdo planalto são mornos e direcionadospara o próprio umbigo dos parlamen-tares, e assim, apesar das inúmeras tenta-tivas e investidas dos nossos órgãos repre-sentativos da classe, AMB, CFM, SBOTetc., não há ouvidos e nem mesmo sensi-bilizamos os médicos do Congresso paraas nossas lutas. Melhores condições peloSUS, planos de saúde, ANVISA, ato mé-dico, são colocados em banho-mariaporque não há interesse por parte deles.E nós, a mercê destes descasos, devemostomar rumos alternativos para motivar aperseverança médica que é, na realidade,quem faz a saúde do país. Não há forçade pressão, não há união.Mas se os ventos de lá, parcos que sejam,não sopram na nossa direção, comolembra Ward, é inteligente direcionarmosnossas velas. Um fato recente, moderno

que me chama a atenção é amudança do comportamentomédico. Nada é mais ame-açador que a perda de refe-rência, de moldes orientadorese mestres, verdadeiros para-digmas do ser médico. Cres-cemos ouvindo frases do tipo:"meu filho quer ser médico poristo ou por aquilo"; na facul-dade, as opções muitas vezes,eram escolhidas devido à pos-tura e conhecimento deste oudaquele professor; ídolos vistoscomo referências palpáveis.No próprio juramento hipo-crático há o reconhecimentopor toda a retidão e sucessoprofissional, como um tributoaos nossos mestres. Assim se fez, assimdeve ser. É saudável, é melhor para asnossas relações humanas e profissionais.Antes que surjam beligerantes cavaleirosdo apocalipse é preciso lembrar que res-peito e reconhecimento a quem nosensinou é uma esquina muito distante dasub-serviência. E por que falo disso agora,

justo agora que alguns paiscompram capacetes para dor-mir com as próprias mães dascriaturas. É exatamente isso,nem mesmo naquele terrívelfato, réu confesso, houveconsenso. Hoje tudo se justifica.Parece-me que na nossaespecialidade, salvo engano,ainda não há caso de igualviolência física e tamanhamordacidade, mas há sim, umacrescente tendência ao esque-cimento dos valores humanosque norteiam o nosso compor-tamento ético em troca de umaauto-suficiência proporcionadapor uma destas empresas queadministram cursos de técnicas,

fáceis, práticas e rápidas num fim desemana. Isto os faz sentirem-se donos doseu próprio destino, porém, sem refe-rência, sem eira nem beira.Ok, admitam que isto é verdade, e estáacontecendo. Gente que aprende a ope-rar com vendedores deste ou daquele ma-terial e se julgam auto-suficientes. E se

assim o são, a quem devem o reconheci-mento por aprender uma arte? Artemilenar que é passada de um mestre aodiscípulo. A ninguém. Eu me basto é oque pensam! Eu diria, isso é o nosso fim.Até nos modernos cursos de robótica paraprocedimentos "templetizados" estescuidados devem ser tomados. Muita gentemal formada como homem e comomédico, está sendo levada aqui e acolápara implantar este ou aquele material. Eo que sobra disso tudo? Nada!É o fazer por fazer. É só seguir o gaba-rito. Não há uma só referência humana,um mestre, uma só linha filosófica.Esse quadro me lembra a figura daspipas, que sobem céu adentro unidase tuteladas por tênues contatos, algumasretornam com brilho e esplendor paranovos vôos. Outras rompem as linhas e,errantes, passam às mãos de ágeis eespertos caçadores ou enroscam-se emfios, de onde jamais conseguirão a tãosonhada liberdade.

Cláudio SantiliEditor-chefe

Planejamento estratégico e selo decertificação de qualidadecertificação de qualidadecertificação de qualidadecertificação de qualidadecertificação de qualidadecertificação de qualidadecertificação de qualidadecertificação de qualidadecertificação de qualidadecertificação de qualidade

MACUNAÍMASMACUNAÍMAS ORTOPÉDICOSORTOPÉDICOS

"Muita gente malformada comohomem e como

médico está sendolevada aqui e acolápara implantar esteou aquele material"

Junho/Julho 2006

Q

Promovendo aIntegração Nacional

ENTREVISTA

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REGIONAIS DA SBOT

O presidenteda Comissão deIntegração dasRegionais GlaydsonGomes Godinho tem tidouma grande responsabilidadeneste ano: manter asregionais alinhadas aopensamento da SBOTNacional, apesar das grandesdiferenças e necessidades.Para ele, o grande desafio daSBOT para o futuro seráadotar um plano estratégicoespecificamente para as suasregionais, com um núcleodiretivo centrale ações descentralizadas.Ele concedeu a seguinteentrevista ao Jornalda SBOT.

educação continuada mas tambémde defesa profissional.

Mas no caso da defesa profis-sional as regionais estão maismaduras...É verdade. Com o engajamento dasentidades médicas na implantaçãoda CBHPM e na Lei do Ato Médicorealmente a defesa profissionalpassou a ser uma questão maispresente no dia a dia dos médicosem todo o Brasil. Isso mostra comoé importante traçar um plano deação global, como é o caso daCBHPM. O efeito que esse projetoteve para mexer com os médicos éimpressionante e a Ortopedia temsido a especialidade mais ativanessa luta. Daí o fato de as regionaisterem amadurecido bastante nessaárea. Minha vontade era ver essemesmo planejamento nacional naárea de educação continuada.Nossos serviços de credenciadospoderiam crescer muito se houvesseesse trabalho bem estabelecido.Creio que esse será um dos grandesdesafios para a SBOT no futuro, qualseja, levar a educação continuadapara todas as regiões brasileiras deforma criteriosa e muito objetiva.

A criação do Conselho Nacionalde Defesa Profissional, com umrepresentante de cada estado,colaborou com esse amadure-cimento?Acho que sim, mas tenho resistênciaa um projeto que envolva umnúmero grande de pessoas. Geral-mente as discussões são maisdemoradas e as ações, mais lentas.Creio que com um número menorhá mais objetividade, mas não hádúvidas de que o contato perma-

nente entre as representaçõesregionais e a diretoria da SBOTintensifica a troca de informações epossibilita conhecermos melhor arealidade de cada região. Isso éimportante porque as necessidadesdo Norte em relação à defesaprofissional, por exemplo, sãodiferentes das necessidades do Suldo País. Essa participação promoveum conhecimento mútuo.

O senhor acha que as regiõesNorte e Nordeste ainda estãoisoladas em relação à SBOT?O isolamento não existe mais porquecom o advento da Internet ninguémmais fica sozinho em qualquerregião do planeta, mas o fato é queexiste uma grande concentração deortopedistas no Sul e Sudeste e amaior parte das ações ocorremnestas regiões. A SBOT está atentaa isso e tem conseguido vencer estasbarreiras pouco a pouco.

A descentralização seria umaopção para alcançar estasregiões mais intensamente?É preciso haver um planejamentoestratégico nacional com apenas umnúcleo diretivo, que é a SBOT Nacio-

nal. Entendo que as ações podem edevem ser descentralizadas, comparticipação cada vez maior dasregionais. Mas o projeto deve serúnico para todo o País.

Recentemente a SBOT promo-veu uma ação nacional voltadapara a segurança da criança notrânsito. Como o senhor avaliaa participação das regionais?Fiquei impressionado com a acei-tação desse desafio por parte dosortopedistas brasileiros, pois sabe-mos quão difícil é mobilizar os mé-dicos, uma classe que precisa lutar

diariamente para se manter nummercado cada vez mais injusto. Incu-tir neles essa necessidade social nãoé fácil, mas os colegas têm respon-dido à altura, não apenas em re-lação à criança, mas na prevençãodo trauma, do idoso etc. e esse mé-rito é das regionais. Temos tido capa-cidade de mobilizá-la também paraas questões sociais do nosso país.

Como está a adequação dosestatutos das regionais aos daSBOT?Temos conversado a esse respeitocom as regionais, porém, sem muitosucesso. As regionais mais bemorganizadas têm tido um alinha-mento estatutário e regimental coma SBOT, faltando apenas adequarpequenos detalhes. Já tivemos expe-riência em dois estados brasileirosnos quais a solução de conflitosinternos esbarrou em problemasde as regionais terem criadoestatutos independentes e diferentesda SBOT. Esse alinhamento não visacontrolar as regionais com um poderditatorial, pelo contrário, a adequa-ção estatutária preserva a integri-dade e proporciona maior segu-rança jurídica aos estados.

A comissão que o senhorpreside é transitória. Há estu-dos para torná-la permanente?Não, mas particularmente creio queessa discussão é interessante. Nasduas vezes em que exerci este cargopercebi que esta comissão repre-senta a ouvidoria entre os mem-bros e a sociedade-mãe, recebendosuas solicitações e fazendo a ligaçãocom a diretoria. Esta tem sidoprioridade e uma das grandespreocupações do presidente ArlindoPardini, um trabalho muito impor-tante que espero poder cumprir atéo último dia de sua gestão.

Qual é a importância daComissão de Integra-ção das Regionais para

a SBOT?Essa Comissão foi fundada em2003, durante a gestão do Dr. JoséSérgio Franco, e tem promovido aintegração de todas as regionais daSBOT em torno de um ideal comum.Fui seu primeiro presidente e, nestemesmo ano, acumulei o cargo device-presidente da SBOT. A SBOThoje pode se orgulhar de ser umadas maiores e mais bem sucedidassociedades médicas brasileirasporque conta com o apoio de suasregionais.

Como o senhor avalia a partici-pação dos estados nas açõespromovidas pela SBOT?Esse engajamento tem sido cada vezmaior nos últimos anos, sobretudonas áreas de educação continuadae de defesa profissional. Eu creioque é necessário fazer um planeja-mento especificamente para asregionais, não centralizado, mascom uma diretriz nacional. Hojecada regional tem estabelecido seupróprio caminho e com isso a SBOTfica privada de uma análise globalsobre o trabalho que é desenvolvidoem cada regional. Tenho conversadocom o presidente Arlindo Pardini eele se mostra muito sensibilizado atraçar um plano estratégico para asregionais, não apenas na área de

Promovendo aIntegração Nacional

“O efeito que esse projeto daCBHPM teve para mexer com osmédicos foi impressionante e aOrtopedia tem sido a especialidademais ativa nessa luta. Daí o fato deas regionais terem amadurecidobastante nessa área”.

Glaydson Gomes Godinho

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Jornal da SBOT

TSubespecialidades

Os Planos de Saúde e as

Envie seu e-mail: [email protected]

EDITORIAL DEFESA PROFISSIONAL ÁREAS DE ATUAÇÃO

CIRURGIA DA COLUNACIRURGIA DA COLUNANota conjunta da Sociedade Brasileira deNeurocirurgia e Sociedade Brasileira de

Ortopedia e Traumatologia.

Os Presidentes deambas as Socie-dades, em Reunião

realizada nas dependênciasda Associação MédicaBrasileira em 07/07/06,decidiram criar ComissãoParitária para, no menortempo possível, elaborar oscritérios para Concessão daCertificação em Cirurgia deColuna conforme dispõe aResolução CFM nº 1763/05.Trata-se de medida neces-sária uma vez que a Cirurgiade Coluna é Área de Atu-ação de ambas as Especiali-dades e a referida Resoluçãodetermina que a Certificaçãonessa Área de Atuação sejafornecida através de Con-vênio entre as duas Socie-dades de Especialidades.Como requisito básico paraa Certificação, a ResoluçãoCFM nº 1763/05 estabeleceque os pretendentes tenhamTítulo de Especialista emOrtopedia ou em Neuro-cirurgia, reconhecendo acapacitação técnica deambos os Especialistas pararealizar Cirurgia de Coluna,visão essa compartilhadapelos representantes deambas as Sociedades queassinam esta Nota Conjunta.É oportuno lembrar que omédico pode exercer seumister em qualquer ramo daMedicina segundo sua capa-citação técnica e sua cons-ciência, não podendo, entre-

tanto, anunciar especiali-dade para a qual não tenhaTítulo, o que se aplica, tam-bém, às Áreas de Atuação.Até que a Comissão Paritáriaestabeleça os critérios paraCertificação em Cirurgia deColuna, critérios estes quedeverão ser aprovados pelosÓrgãos Diretivos de ambasas Sociedades e, posterior-mente, pela Associação Mé-dica Brasileira, tanto Ortope-distas quanto Neurocirur-giões devem manter suaatuação profissional nosmesmos termos em que avêm praticando.A Resolução CFM nº 1763/05 prevê que, uma vez esta-belecidos os critérios para aCertificação, os ConselhosRegionais deverão registraros médicos em Áreas deAtuação nos mesmos moldesque atualmente registramcomo Especialistas.A Sociedade Brasileira deNeurocirurgia e a SociedadeBrasileira de Ortopedia eTraumatologia darão ampladivulgação dos critériosacima mencionados, tãologo sejam oficializados, atodos os seus associados.

Arlindo Gomes Pardini Jr.Sociedade Brasileira de

Ortopedia e Traumatologia

José Alberto Landeiro Sociedade Brasileira de

Neurocirurgia

OSubespecialidadesOs Planos de Saúde e as

“As áreas de atuação devemexistir e serem estimuladas

nos ambientes universitáriose nos serviços de treinamento

reconhecidos pela SBOT”.

devem existir e serem estimu-ladas nos ambientes universi-tários e nos serviços de treina-mento reconhecidos pela SBOT,daí restringir as atividades dosoito mil ortopedistas existentesno país, exigindo subespecia-lidade de todos há uma dis-tância muito grande. Haveriaum descredenciamento uni-versal dos médicos diantedos convênios, pois hoje nãomais de 20% dos titularessão ligados a uma ou outra

sociedade de subspecialidade.Nunca devemos nos esquecerque a nossa entidade e o Con-selho Federal de Medicina équem podem definir a respon-sabilidade do médico naexecução de um ato médico.Como todas as subespeciali-dades agrupadas nos Comitêsda SBOT estão solicitandoestágios de especialização,entre outras exigências paraadmitir novos membros, po-demos sugerir, exigir até, que osplanos de saúde paguem aesses profissionais um "plus"acima da tabela básica comoforma de premiar aquelesinscritos nas respectivas sub-

Tudo aquilo que prevíamosestá começando a acon-tecer. Os planos de saúde,

aproveitando o momento gra-víssimo pelo qual estamosatravessando no tocante aosnossos honorários, estão sele-cionando quem pode e quemnão pode realizar determinadascirurgias, criando critériospróprios e, mais uma vez,humilhando membros titularesda SBOT, interferindo em seudireito de exercer a especiali-dade. Numa decisão discu-tível, certo plano exige queo cirurgião de coluna opereno mínimo 20 pacientesnum determinado tempo ecom determinada técnicapara liberar a guia solici-tada para aquele procedi-mento. Isto evidentemente seaplica a membros ortopedistase neurocirugiões agrupadosnuma Sociedade de Cirurgia daColuna (reconhecida como áreade atuação pela SBOT).E assim, todos os planos estãocomeçando a exigir que ortope-dista tenha "título" da sub-especialidade. Numa metrópoleonde o número de especialistase subespecialistas é grande issoseria possível, porém, indese-jável, pois os subespecialistas dequadril estariam impedidos detratar uma fratura de tornozelo,procedimento que poderia serrealizado somente por um cirur-gião de pé. As áreas de atuação

especialidades. Isto permitiriaque todos os ortopedistas bra-sileiros continuassem a exercersua especialidade, valorizandoaqueles com mais excelênciaem determinadas áreas deatuação. É bom lembrar que aConstituição Brasileira garanteao médico com CRM o direitode realizar qualquer ato mé-dico. Nem a especialidade éexigida por lei. E a SBOT, comtoda a infra-estrutura da CET,da CEC e dos seus comitês tem

moral para exigir respeitodos convênios, já que o seuTítulo de Especialista é dosmais respeitados por todaa comunidade médica.O que não podemos éaceitar critérios baseadosapenas no custo do im-

plante em determinadas patolo-gias por parte dos planos, jáque isto nada tem de nobre ourevela preocupação com asaúde do nosso paciente. Aresponsabilidade do ato mé-dico, como o nome diz, é domédico e ninguém pode im-pedir que ele escolha o ma-terial que irá utilizar, eviden-temente tendo consciência desua capacidade profissionale argumentos técnicos paradefinir o seu implante. Volta-remos ao assunto no CongressoBrasileiro em Fortaleza.

George BitarPres. Com. Defesa Profissional

Jornal da SBOT

Junho/Julho 2006

Em dia com asnovas tecnologias

5Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, 427 - 14o andar - São Paulo - SP

Disponíveis apenas pela Internet, as pré-inscrições garantem descontos paraos congressistas e dão direito ao sorteio de um automóvel zero km.

jando aos sócios a se inscreverem o maisrapidamente possível. Além de oatendimento ser melhor, a antecipaçãopermite descontos escalonados quepodem chegar a 30% sobre o valor pagono local, conforme mostra a tabela

abaixo. Além disso, congressistas eacompanhantes pré-inscritos até 30/09concorrerão ao sorteio de carro 0 km.As adesões devem ser feitas exclusiva-mente online, através do site do con-gresso (www.cbot2006.com.br). Ao ter-

Já estão abertas as inscrições parao 38º Congresso Brasileiro deOrtopedia e Traumatologia, que

acontece entre os dias 11 e 14 denovembro de 2006 em Fortaleza, Ceará.A Comissão Organizadora está encora-

CategoriasCategoriasCategoriasCategoriasCategoriasSócios SBOSócios SBOSócios SBOSócios SBOSócios SBOT QuitesT QuitesT QuitesT QuitesT QuitesSócios SBOSócios SBOSócios SBOSócios SBOSócios SBOT Não QuitesT Não QuitesT Não QuitesT Não QuitesT Não QuitesEstudantes*, REstudantes*, REstudantes*, REstudantes*, REstudantes*, Residentes* eesidentes* eesidentes* eesidentes* eesidentes* eSócios SBOSócios SBOSócios SBOSócios SBOSócios SBOT Quites com TEOT Quites com TEOT Quites com TEOT Quites com TEOT Quites com TEOTTTTTobtido em 2004/2005/2006obtido em 2004/2005/2006obtido em 2004/2005/2006obtido em 2004/2005/2006obtido em 2004/2005/2006Não sóciosNão sóciosNão sóciosNão sóciosNão sóciosAcompanhantesAcompanhantesAcompanhantesAcompanhantesAcompanhantes

até 31/08até 31/08até 31/08até 31/08até 31/08400,00400,00400,00400,00400,00500,00500,00500,00500,00500,00

200,00200,00200,00200,00200,00

700,00700,00700,00700,00700,00150,00150,00150,00150,00150,00

até 30/09até 30/09até 30/09até 30/09até 30/09500,00500,00500,00500,00500,00600,00600,00600,00600,00600,00

250,00250,00250,00250,00250,00

800,00800,00800,00800,00800,00150,00150,00150,00150,00150,00

A diretoria da SBOT, juntamente com a Comissão Organizadora do Congressode Fortaleza, decidiu prorrogar o prazo para inscrição de temas-livres para

15 de agosto de 2006. A medida foi tomada para atender a solicitação departicipantes interessados em inscrever seus trabalhos no congresso. Mas atenção:as inscrições poderão ser feitas exclusivamente online, através do site do congresso:

INFORMÁTICA

Um ano após sua criação, a Comissão de Informática da SBOT apresenta um trabalhoconsistente e mostra que a decisão de torná-la permanente foi mais do que acertada.

AComissão de Informática daSBOT foi criada há um ano comobjetivo de avaliar as neces-

sidades da Ortopedia Brasileira naárea, oferecer aprimoramento para oque já existia e viabilizar a implemen-tação de produtos e serviços que aindanão estavam disponíveis. ASegurança foi outro fatorque fomentou a criaçãoda Comissão.Era preciso um sistemacapaz de preservar osdados e manter o acessoa eles com a proteçãonecessária, propósito peloqual a Comissão atuouintensamente para alcançaras metas traçadas para esteprimeiro ano.Várias outras comissõescomo a CET, a CEC e a Co-missão de Previdênciafizeram solicitações que, na medida dopossível, foram atendidas.Os comitês e regionais também requisi-taram que alguns recursos já existentesfossem disponibilizados pela Internet.Entre os trabalhos deste primeiro ano

destacam-se: o desenvolvimento donovo sistema de cadastro com base noSQL Server, disponibilizado na Intranete na Internet; o programa de recadastra-mento e a transferência do cadastro parao domínio da SBOT, com a contínua cor-reção dos dados obtidos.

O sistema de informática doCongresso Brasileiro de2005 também esteve acargo da Comissão, comparticipação na divulgação,na inscrição e no envio ejulgamento dos temas livres.Para o CBOT de Fortaleza,que acontece em novembro,a Comissão desenvolveu oSistema Gerenciador doPrograma Científico. Alémdisso, os exames TEOT eTARO também contaramcom o suporte da Comissãode Informática no desen-

volvimento e aprimoramento da cor-reção das provas. O novo Sistema deAvaliação do Exame Oral e do ExameFísico, no TEOT, foram inovados eimplementados pela CET em parceriacom a Comissão de Informática.

Os sites da SBOT, da RBO, do CBOT2005, do CBOT 2006 e de alguns co-mitês foram criados e passaram para aresponsabilidade da Comissão de Infor-mática. A aquisição de servidor deInternet próprio junto a uma empresaespecializada permitiu a hospedagem eo gerenciamento adequado destes sítios.Além disso, foram adquiridos todos ossuprimentos de informática necessáriosao bom desempenho dos trabalhos,tanto hardware (equipamentos e perifé-ricos) quanto softwares (programas)originais. Segundo o presidente daComissão, Pedro Péricles RibeiroBaptista, há a previsão de que mais umfuncionário seja contratado para com-pletar o quadro no segundo semestre."Estamos ampliando a equipe na medidada nossa necessidade, com coerência eresponsabilidade. Depois que os prin-cipais sistemas estiverem desenvolvidossua manutenção será mais facilitada, porisso preferimos não inchar os nossosquadros. Vamos prosseguir com cau-tela", argumenta Pedro Péricles. Elegarante que no médio prazo as de-mandas da Sede Nacional, das co-missões, dos comitês e das regionais

serão atendidas. "No momento é precisoexecutar os projetos por prioridades, poiso desenvolvimento simultâneo de váriasações pode não ser viável e compro-meter a qualidade e o custo. Hoje assolicitações superam em muito a atualcapacidade de execução. É muito difícilatender a todos no tempo adequado.Ainda há muitos sistemas para seremdesenvolvidos, mas é do interesse dadiretoria atender seus diferentes seg-mentos", diz o presidente da Comissão.Mais recentemente passou a fun-cionar o Sistema Informatizado daTesouraria. Finalizado em maio e testadodurante o mês de junho, o sistema entrouem operação no dia primeiro de julhodeste ano. O Sistema contempla o lan-çamento de receitas e despesas, todacontabilidade da SBOT mês a mês, alémdas receitas e despesas operacionais dosCongressos Brasileiros (2006 e 2007).Todos esses projetos mostram a evoluçãodos trabalhos da Comissão e o quãoacertada foi a sua criação. Seu presi-dente, Pedro Péricles, define em trêspalavras os benefícios que a Comissãode Informática trouxe para a SBOT:"Conforto, agilidade e segurança".

minar o preenchimento do formulário opróprio sistema gera um boleto parapagamento na rede bancária. Eventuaisdúvidas podem ser dirimidas pelo DDGSBOT (0800 0800-727-7268) ou peloum e-mail [email protected].

Em dia com asnovas tecnologias

Pedro Péricles

No LocalNo LocalNo LocalNo LocalNo Local600,00600,00600,00600,00600,00700,00700,00700,00700,00700,00

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Junho/Julho 2006

38º CBOTCada congressista terá

direito a se inscrever emtrês cursos da

Programação Científicadurante o 38º CBOT,

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SELO DE QUA

A Sociedade

Brasileira deOrtopedia eTraumatologia

não pára deinovar emontou um

grupo detrabalho paraestudar a

criação de um"Selo deQualidade"

para produtosortopédicos.A idéia é

oferecer apopulação aoportunidadede adquirir

artigos dequalidadeatravés de

uma série detestes.

Seguindo uma tendên-cia que vem se inten-sificando nos últimos

anos, a SBOT está dandomais um passo importante noseu envolvimento em açõescom objetivo de beneficiar ospacientes: a criação de um"Selo de Qualidade SBOT" quepoderá ser outorgado adeterminadas empresas ouprodutos da área ortopédica. Osprodutos aprovados terão agarantia de serem diferenciadose, em alguns casos, atuaremdesde a prevenção das doençasortopédicas. Para o presidente daSBOT Arlindo Gomes Pardini, acriação do Selo significa dar aoconsumidor uma resposta atravésda certificação de artigos de boaqualidade. "A SBOT oferecerá acomunidade mais uma prestaçãode serviço, que busca avalizarprodutos e garantir a tranqüilidadede quem os compra", argumenta.O conceito do que é um selo deaprovação foi apresentado àdiretoria da SBOT pelo escritóriode advocacia Tranchesi Ortiz &Andrade. Desmistificado algumasdúvidas com relação à partecomercial e a ética envolvidanessa questão, a mesa diretoraviu na iniciativa uma boa opor-tunidade para a OrtopediaBrasileira. Uma das vantagensda criação do selo da SBOT é acerteza dos pacientes de que osprodutos certificados possuema qualidade que deles se es-pera, trazendo maior confortoe segurança. Uma vantagemsecundária é que a con-cessão do selo poderá seruma nova fonte de recursospara a SBOT, que poderãoser revertidas para novosprojetos e serviços para osassociados. A diretoriada SBOT criou um grupode trabalho presididopelo próprio ArlindoPardini e coordenadopelo 1º. vice-presi-

observados os princípios e normaséticas vigentes no Código deDefesa do Consumidor e noEstatuto e Regimento da SBOT.Caso o produto apresente pro-blemas relacionados à qualidade,mecânica, ou seja reprovado em

alguma das fases, aSBOT emitirá um pa-recer com justifica-tivas e recomen-dações e a empresapoderá adequá-lode acordo com ascarências encontra-das. "Essa práticapoderá, até mesmo,no futuro, nivelarpor cima a quali-dade dos produtosutilizados na nossaespecialidade", dizPardini. Entre osartigos que poderãoreceber o "Selo deQualidade" estãocalçados, materiaisesportivos, colchõese outros. "Não pen-samos em avalizarmedicamentos eprodutos farmacêu-ticos, apenas aquilo

que está relacionado diretamentecom a ortopedia", argumentaArlindo Gomes Pardini. Osimplantes ortopédicos tambémnão receberão o Selo, pois já há

"A SBOToferecerá à

população maisuma prestação deserviço, que busca

avalizar produtos egarantir a

tranqüilidade dequem os compra"

Arlindo Pardini

dente Marcos Musafir, do qualparticipam mais três ortopedistasde reconhecido saber sobre oproduto a ser certificado, além deprofissionais de outras áreas,como advogados, engenheiros etc.A Comissão de Materiais e aAssessoria Jurídica daSBOT também parti-cipam para que todosos trâmites legaissejam seguidos.

CRITÉRIOSOs critérios para acertificação dos pro-dutos já estão defi-nidos, são várias asexigências a seremseguidas. O escritóriode advocacia já pos-sui essas normas,mas dependendo decada processo ór-gãos normativos co-mo o Inmetro e aAnvisa, entre outros,poderão ser cha-madas a colaborarcom o grupo. Apesardisso, a SBOT é quemestará à frente dessetrabalho, supervisio-nando todas as etapas de testespara provar que o produtocertificado realmente possuiqualidade e que trará benefíciosao consumidor. Para tanto, serão

Diversos encontros foram realizados na sede da SBOTNacional para discutir o assunto. Marcos Musafir (em primeiroplano) e Cláudio Santili (ao fundo) participaram desse encontro

com advogados especializados.

Jornal da SBOT

Junho/Julho 2006

DE QUALIDADE

7Visite o seu portal www.sbot.org.br

uma fiscalização bastante ri-gorosa por parte da Anvisa. "Nãohá necessidade que a SBOTentre nessa questão, são pro-dutos já testados e colocadosem prática", diz o presidente daSBOT. No futuro é possível quea Sociedade de Ortopedia,através da Comissão de Mate-riais, se pronuncie emitindoopiniões sobre implantes, pró-teses e órteses, mas sem colocaro "Selo de Qualidade" em ar-tigos já certificados por outrasentidades.Para as empresas será inte-ressante receber a chancelada SBOT, pois indica a apro-

são e utensílios anti-aderentes.O certificado da Sociedade Bra-sileira de Pediatria, além deavalizar produtos, certifica tambémserviços, como laboratórios dediagnóstico, hospitais, escolas deeducação infantil, profissionais queatuam no atendimento às criançase adolescentes e até livrarias. Aintenção da diretoria da SBOT éque até o próximo CongressoBrasileiro de Ortopedia, emFortaleza, os trabalhos estejamfinalizados ou perto da conclusão.Em trinta dias acreditasse que jáhaja uma resposta com relaçãoaos contratos e a participação dosvários comitês da SBOT.

[["O selo de certificação da SBD é concedido

somente aos produtos que tenham a sua qualidadecomprovada pela nossa comissão técnica. Elefunciona como uma referência para o consumidore para os dermatologistas, pois atesta a veracidadedas informações contidas na fórmula".

Sinésio Talhari, presidente daSociedade Brasileira de Dermatologia

["Nosso selo de qualidade é um instrumento quese insere em uma política mais global de atuaçãoda SBH junto à população brasileira. Acertificação obedece a critérios rígidos, sobavaliação da diretoria da sociedade, que levaem conta laudos do Inmetro ou da Anvisa".

Robson Santos, presidente daSociedade Brasileira de Hipertensão

vação de uma organizaçãoética e que conta com o res-peito da população. Significaráque o produto passou pelaavaliação e opinião dos médicosmembros da Sociedade de Or-topedia. O "Selo de Qualidade"trará aos artigos certificadosum novo valor agregado.Característica importante quepode se reverter em ganhocomercial para as empresas. Oaprimoramento é outra par-ticularidade a ser observada,pois os produtos terão de seencaixar dentro das normaspropostas pela SBOT.

Imagens dos selos que as sociedades de especialidades estampam em produtos certificados.

"A Sociedade Brasileira de Cardiologia tem entre suasfinalidades batalhar pelos interesses dos médicosassociados, tal como ajudando-os a escolher produtosque tenham benefícios para sua saúde ou dospacientes, mas também divulgar e implementar a idéiada prevenção cardiovascular na população geral. OSelo de Aprovação auxilia as pessoas a diferenciaremum produto que apresenta benefícios à saúde".

Marcelo Bertolami, coordenador do Comitê do Selo deAprovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia

[A Sociedade Brasileira de Pediatria possuiuma nova área de atuação com a finalidadede avaliar produtos recomendados aopúblico infanto-juvenil: o Selo de Certificaçãoda SBP. Para que produtos e serviços orecebam, é necessário que passem por

rigorosos controles, nos quais são submetidos a diversas avaliações.

Fonte: www.sbp.com.br

OUTRAS EXPERIÊNCIASO Selo é uma prática já utilizadaem algumas sociedades deespecialidade, como SociedadeBrasileira de Cardiologia (SBC),Sociedade Brasileira de Pedia-tria (SBP), Sociedade Brasileirade Dermatologia (SBD) e Socie-dade Brasileira de Hipertensão(SBH). A Sociedade Brasileira deCardiologia, por exemplo, pos-sui o selo desde 1991. Hoje oselo da SBC certifica diversosprodutos alimentícios comomargarinas, bebidas, óleos, pães,torradas e carnes, entre outros.Mas há também a certificaçãode monitor e medidores de pres-

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Jornal da SBOT

Para candidatar-se envie sua inscriçãopara a SBOT Nacional pelo FAX 0800-727 7268 ou por correio: Al. Lorena,427 - 14 andar - São Paulo, CapitalCEP 01424-000. A eleição ocorrerána Assembléia Geral da SBOT, entreos dias 11 e 14 de novembro próximo,durante o Congresso Brasileiro de Or-topedia e Traumatologia de Fortaleza.

Eleição Conselho FiscalEleição Conselho Fiscal

NNo período de 01 a 31 deagosto de 2006 estarãoabertas as inscrições para os

candidatos aos cargos do ConselhoFiscal da SBOT para o exercício de2007. Estatutariamente, é necessárioque os candidatos sejam membros titu-lares da SBOT há pelo menos 10 anose estejam em dia com suas anuidades.

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SBOT

Envie seu e-mail: [email protected]

ASBOT foi uma das 14 socie-dades médicas escolhidas pararepresentar o Conselho

Científico da Associação MédicaBrasileira no Conselho Delibe-rativo, órgão máximo da entidade,composto também, pela DiretoriaPlena e pelas 27 Federadas. A reu-nião aconteceu no final de junho coma presença de representantes de 35sociedades médicas, que escolheramcinco representantes da área clínica,sete da área cirúrgica e dois de

Jornal da SBOT

Serviços Auxiliares de Diagnóstico eTerapia (SADT). A SBOT foi eleita naárea cirúrgica e vai integrar oConselho Deliberativo durante otriênio 2005-2008, até que a novadiretoria da AMB convoque a próximaeleição. "As 14 Sociedades deEspecialidade terão a respon-sabilidade de representar as 56, poissua tarefa será defender os interessesdo Conselho Científico", ressaltou osecretário-geral da AMB, EdmundChada Baracat.

ESPAÇO DOS COMITÊS

O presidente da SociedadeBrasileira de Cirurgia deOmbro e Cotovelo Marco

Antonio de Castro Veado (foto),informa que foi realizada umaassembléia geral durante o VICongresso Brasileiro de Cirurgia doOmbro e Cotovelo, no inicio dejunho, em Goiânia, onde importantesdecisões foram tomadas. "Uma dasmais importantes é que passamos aexigir como período mínimo paratreinamento de R4, o tempo de 12meses, além de o candidato serobrigado a enviar um trabalhocientífico ao final de seu treinamento",disse. Também foram adotados

novos critérios para credenciamentode serviços para treinamento do R4e recertificação de membros foramadotados. Todas as informaçõesestão publicadas no site do Comitê:www.ombroecotovelo.org.br.

Ombro e CotoveloOmbro e Cotovelo

Marco Antonio de Castro Veado

Reunião que elegeu a SBOT aconteceu na sede da AMB.

AMB

SBOT no Conselho deliberativo da AMB

SBOT no Conselho deliberativo da AMB

Accoerj tem nova diretoria

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Accoerj tem nova diretoria

O participado como organizador depraticamente todas as açõesnacionais encampadas pela SBOTvisando a melhora das condições detrabalho do médico. A unidadeentre os ortopedistas e outrassociedades médicas está entre asprioridades da nova diretoria daAccoerj, segundo o futuro presidente.Buscaremos a união dos ortope-distas e estreitaremos o nossorelacionamento não apenas com aSBOT, mas também com outrassociedades médicas", afirmou eleapós a eleição.

Oortopedista FredericoGenuíno é o novo presi-dente da Accoerj - Associ-

ação de Clínica e Consultórios deOrtopedia do Estado do Rio deJaneiro. A eleição aconteceu no dia13 de julho, durante o IV Con-gresso Internacional de Artroplastia,realizado no Rio de Janeiro. Membroda Comissão de Defesa Profissionalda SBOT, Frederico Genuíno é umdos maiores ativistas da Ortopediana implantação da CBHPM, Lei doAto Médico e da criação da Ordemdos Advogados do Brasil, tendo

O presidente da SBOT, Arlindo Gomes Pardini, participou damesa no momento da apuração dos votos.

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A

Relação com operadora foiTEMA DE FÓRUM NO RJ

Serviços credenciados serãotema de TESE DE MESTRADO

9Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, 427 - 14o andar - São Paulo - SP

RESIDÊNCIA MÉDICA

Serviços credenciados serãotema de TESE DE MESTRADOOs serviços credenciados

da SBOT, utilizados paratreinamento de

residentes em Ortopediae Traumatologia, serãoalvo de uma pesquisa

inédita no país.

do Maranhão (UFMA). A idéia do temaveio de seu envolvimento com a EducaçãoMédica, pois segundo ele, existe muitapublicação estudando a graduaçãomédica, mas pouco se vê avaliando a pós-graduação como especialização,particularmente sobre Residência Médicaem Ortopedia e Traumatologia no Brasil.O levantamento histórico se dará desdea implantação, em 1968, quando a SBOTcriou um grupo de ortopedistas paranormatizar as residências que já existiame estavam sob comando da ComissãoNacional de Residência Médica do MEC.Dos trabalhos desse grupo, cominou nafundação da CET e na regulamentação ecredenciamento dos serviços pelaSociedade de Ortopedia. Por se tratar deuma parceria, a CET disponibilizou seusarquivos antigos para que servissem defonte na pesquisa da história dasresidências médicas. "O trabalho ajudaráno resgate de uma parte da vida da Co-missão, já que grande parte dos docu-mentos não estão digitalizados, o que serápossível com essa pesquisa", argumentao presidente da Comissão de Ensino eTreinamento Arnaldo José Hernandez.Para traçar o panorama de como estãoos Serviços de Residência Médica emOrtopedia e Traumatologia atualmente,foi enviado um questionário a todos os

preceptores ligados ao ensino e treina-mento. Nele constam perguntas estrutu-radas semi-abertas e fechadas, demúltipla escolha, para a coleta de dados.Com o retorno dos questionários res-pondidos as informações serão avaliadasatravés de um levantamento estatístico eanalítico, tanto qualitativa como quanti-tativamente, o que possibilitará carac-terizar as residências hoje e o perfil dosegressos no final do período de espe-cialização. Serão inclusos somente osserviços credenciados pela SBOT. "Areceptividade por parte dos membros daCET foi muito boa, pois o trabalhopossibilitará uma visão ampla de cadaserviço, do que os coordenadores desejamna formação de seus residentes, além de

trazer uma valiosa contribuição para aSociedade de Ortopedia. Por isso surgiunossa parceria", salienta o autor da tese,Allan Garcês.Outra boa contribuição que beneficiará aComissão de Ensino e Treinamento seráquanto ao Programa de Reavaliação dasResidências. "O projeto nos dará perspec-tivas para propor novas alternativas deensino, de credenciamento e de melhoriasque possam ser colocadas em prática",sugere o presidente da CET. Todo o levan-tamento histórico já foi feito e atualmenteo pesquisador está aguardando o retornodos questionários enviados para início daanálise de dados. Os resultados serãopublicados em edição oportuna do Jornalda SBOT.

Um trabalho de mestrado que seráapresentado na Unifesp terá osServiços de Residência Médica da

SBOT como objeto de pesquisa. O orto-pedista Allan Quadros Garcês, autor dadissertação, fará um levantamento histó-rico desde a implantação dos Serviços atéos dias atuais. Com isso, será possíveltraçar um perfil das residências médicasem ortopedia e traumatologia em todoPaís. A Comissão de Ensino e Treinamentoda SBOT é parceira na tese "Programa deResidência Médica em Ortopedia eTraumatologia no Brasil - estrutura e perfilde egresso". O objetivo é levantar dadosque caracterizem os Serviços, além deassinalar os diferentes perfis dosespecialistas ao concluírem a residênciamédica, sobretudo o perfil que foidesejado ou indicado pela maioria doschefes dos serviços pesquisados. Paraalcançar este objetivo todos os serviçoscredenciados receberam um questionárioque buscou estas informações.Allan Garcês, membro da SBOT e daSBOP, é professor da Universidade Federal

O presidente da Comissão de Ensino e Treinamento ArnaldoHernandez e o pesquisador Allan Garcês, durante a apresentação

do projeto aos demais integrantes da CET (à dir.).

Encontro teve como tema único a dificuldade de se realizar artroplastia em paciente complano de saúde e a atuação dos auditores esteve na pauta de discussão.

ASBOT promoveu um fórum deDefesa Profissional durante o IVCongresso Internacional de

Artroplastia, realizado entre os dias 13e 15 de julho, no Rio de Janeiro. O fórumteve como tema "A dificuldade de se rea-lizar uma artroplastia em paciente complano de saúde" e após apresentaçãode um vídeo, as autoridades que inte-graram a mesa ficaram com a responsa-bilidade de responder as questões for-muladas por cerca de 400 participantes.Os aspectos éticos e legais da atuaçãodo auditor na indicação de implantes eprodutos ortopédicos foi um dos temasque mais chamou a atenção dos mé-dicos que necessitam destes materiaispara realizarem as cirurgias. As prin-cipais sugestões já foram encaminhadaspela SBOT. Saiba quais foram.a. Intensificar a comunicação sobre estestemas entre a SBOT e seus membrosatravés do Jornal e Internet, sob a formade orientações ou recomendações;b. A SBOT e os CRM's devem ser notifi-

Relação com operadora foiTEMA DE FÓRUM NO RJ

Debatedores: Sérgio Cortes (Ministério da Saúde), Adriano Londres (Sindhrio),João Matheus Guimarães (pres. Congresso), Frederico Genuino (Def.Profissional SBOT), Arlindo Pardini (presidente SBOT), Renato Graça (Cremerj),Celso Antunes Rodrigues (Accoerj) e Alexandre Martins dos Santos (advogado).

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DEFESA PROFISSIONAL

cados sobre operadoras de planos desaúde cujos auditores e diretores técnicosinfringem o Código de Ética Médica paraque os mesmos serem punidos;c. Já está disponível no Portal da SBOTa Resolução CFM 1.614/2001 e oCódigo de Ética Médica;d. Propor a definição junto aos comitês

da SBOT um padrão básico (e flexível)de necessidade técnica para os 60procedimentos mais freqüentes no País(cinco por Comitê);e. Produzir estudos e pesquisas compa-rativos sobre implantes realizados noBrasil e no exterior, juntamente comanálises técnicas;

f. Promover o TISS (Troca de Informaçõesem Saúde Suplementar) que trará novosindicadores reais de qualidade eaferições, através da ANS em parceriacom a SBOT;g. Motivar e envolver individualmentecada ortopedista a promover pressãopolítica, pois a SBOT, com a participaçãode cada membro é o Agente de Trans-formação e que tem a força da coletivi-dade para negociar com as esferaspública e privada;h. Na área pública, destaques para aanálise dos implantes, onde a Tecno-vigilância da ANVISA está estudando aespecialidade, através da REMATO (RedeMulticêntrica de Avaliação em Traumato-ortopedia), estimulando cada ortope-dista a participar desse trabalho.

Veja este texto no siteda SBOT

(www.sbot.org.br)

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Jornal da SBOT

CARTAS

Ligue grátis 0800 727726810Jornal da SBOT

BIBLIOTECA VIRTUALGostaria de parabenizá-los pelo retornoà biblioteca eletrônica do número maiorde periódicos e livros online.Tinha ficadomuito triste quando há alguns meses aquantidade de livros foi diminuída e fiqueisurpreso ao ser informado que a assinatura foitrocada por uma de menor valor e com direitoa menos títulos, pois não estavam sendo usadoscomo esperado.

Rodrigo Zogaib

VÍDEO-ARTROSCOPIANo último mês quando foi adotada por com-pleto a CBHPM na Unimed Lages (SC) notamosque nossos honorários referentes a vídeo-artroscopia baixaram 33%. Isto se deu devidoao motivo que, anteriormente, recebíamos umavez e meia a tabela, quando em quarto coletivo,e três vezes a tabela em quarto privativo. Coma adoção da CBHPM passou-se a receber umae duas vezes, respectivamente. Fomos até acooperativa questionar a resolução da AMBnúmero 1/2006 da Comissão NacionalHonorários Médicos que prega a taxa de vídeoquando o aparelho é dos médicos (caso nossoaqui em Lages). A Unimed Lages levou nossareivindicação para a reunião da FederaçãoUnimed no estado. A resposta que foi dadanesta reunião é que a SBOT teria assinado umanova resolução onde abdicava da taxa de vídeonas cirurgias vídeo-assistidas quando utilizadaa CBHPM. Estas informações foram todas deboca (sic), sem nenhum papel por escrito, masmesmo assim gostaria de saber qual a posiçãoque a SBOT tem a dizer sobre este assunto.

Volnei Correa da Silva

Favor contatar a Sociedade Brasileira deArtroscopia, que esteve reunida com a AMB. AUCO (Taxa de Vídeo) foi mantida conformedeliberação da Câmara Técnica da CBHPM, daqual faz parte o representante da Unimed.

REAJUSTES DE HONORÁRIOSHá previsão do reajuste do valor dos portes daCBHPM? Não está na hora de reajustar? Essesvalores foram calculados com base narealidade de 2003 (ou antes) e quem já utilizaessa tabela vai completar três anos semreajuste, aí vamos cair no mesmo erro de passaranos sem reajuste e brigar por índices deaumento elevados ao invés de reajustespequenos e anuais.

Paulo Berlfein

A AMB - Comissão de Honorários Médicos nosinformou, através do Dr. Amílcar Giron, que oreajuste já está sendo programado.

DENÚNCIAO Hospital Bom Pastor de Igrejinha/RS temcomo Traumato-ortopedista um profissionalMédico sem residência em Traumatologia-ortopedia, sem registro da Especialidade noCRM, ou título da SBOT, que, por questõespolíticas, atende a população do SUS, tendoseu nome anunciado na recepção do pronto-socorro, com orientações aos pacientes sobreagenda, número consultas mês e como marcarconsulta com o referido "Traumatologista".Solicito providências da SBOT para que estefato seja investigado e, se possível, que meunome seja preservado.

Encaminhar a sua denúncia à SBOT-RS e,através dela, ao CRM, para apuração dos fatose providências legais (anúncio de especialidade,sem sê-lo).

INTERFERÊNCIASEm vista da ocorrência de ruptura do fioethibond por abrasão durante sutura domanguito rotador do ombro em cirurgiaartroscópica, passei a solicitar para casosindicados o fio tipo "fiberwire" (polietilenomultifilamentado) devido à maior resistência domesmo. Porém, tem ocorrido questionamentopor parte de alguns convênios devido a ummaior custo. Qual deve ser minha postura noscasos em que acho indicado aquele fio paramaior segurança da sutura/nó, com menorrisco de abrasão, ruptura do fio e possível perdade âncora?

Rogério Antonio Rosa Guimarães

A indicação do que usar e como usar é deresponsabilidade do médico, exclusivamente.Cabe denúncia ao CRM do diretor técnico doplano que negar.

ÉTICASou presidente da Regional Piauí e fuiprocurado recentemente por um colega quesolicitava orientação quanto ao seguinteproblema. Na clínica em que ele trabalhajuntamente com outros 14 ortopedistas,também atende um médico gastroentero-logista, pai de dois ortopedistas da mesmaclínica. Este médico faz atendimento na clínicacitada de casos ortopédicos com condutasquestionáveis (como prescrever três antiinfla-matórios na mesma receita para seremtomados simultaneamente) e fornecimento deatestados para fins de afastamento junto aoINSS. O colega pergunta e faço o mesmo, sea SBOT pode tomar alguma atitude. Ele jáprocurou o CRM que disse nada poder fazer.

José Renato Brandim Gomes

Só o CRM pode e deve ser acionado atravésda SBOT-Piauí, que assume a denúncia, mesmoporque o envolvido não é ortopedista.

ÉTICAFaço parte de uma equipe de ortopedia que éresponsável pelo serviço no Hospital Santa Ritana cidade de Maringá-Pr. Atendemos o planode saúde próprio da instituição pelo qualéramos remunerados pela tabela AMB-92 comCH de 0,20 e as consultas por R$ 27,50.Apesar dos aumentos anuais das mensalidadeso plano reduziu o valor da consulta para R$25,00 e o valor da CH para 0,18. Como éprática no nosso Município (todos os hospitaistrabalham desta forma), o plantão deOrtopedia é realizado à distância (semremuneração), sendo nossa equipe responsávelpelo plantão do hospital Santa Rita há mais de25 anos. Há cerca de um ano o hospital decidiuque o plantão da ortopedia seria realizado emregime fechado, ou seja, 24 horas no local (oque inclusive é recomendado pelo CRM),porém, além de não remunerados, passaríamosa receber não mais R$ 25,00 reais por consulta,mas R$ 14,00. Obviamente nos recusamos atrabalhar por esse honorário vil e o hospitaldividiu o serviço em plantão de PS e internação,nos retirando do atendimento do PS e noscabendo apenas o atendimento aos pacientesinternados. Para o PS contratou uma novaequipe de ortopedistas que aceitaram trabalharsem remuneração, recebendo apenas pelaprodução e os valores estipulados pelainstituição. Há oito meses o hospital firmoucontrato com o Município para terceirizaçãodo serviço de ortopedia e passou a receberpacientes oriundos de unidades municipais doSUS, porém, o hospital está recebendo valoresdecorrentes deste contrato (R$ 50 mil/mês) eos médicos nada recebem. Recebem apenasos valores das AIH e ainda temos quedisponibilizar um dia para atendimentoambulatorial a estes pacientes operados,também sem remuneração. Da mesma formao hospital firmou contrato com o Governo doEstado para prestar atendimento aos servidoresMunicipais e Estaduais através do convêniointitulado SAS, que também nos remunera pelatabela AMB-92 com CH no valor de 0,19(valormais baixo praticado por este convênio noEstado do Paraná). O hospital, através daAdministração e direção clínica, nos ameaçadiante da recusa de atendimento (exceto oscasos de urgência/emergência) a estespacientes sem uma compensação financeira,do descredenciamento do convênio e troca daequipe, excluindo simplesmente o grupo quehá mais de 25 anos atende ao hospital e nossubstituindo por uma nova equipe,provavelmente formada pelos ortopedistas queaceitaram o trabalho sem remuneração nopronto socorro. Acontece que estes ortopedistasjá realizam cirurgias pelo SUS em seus hospitaisde origem, pois são hospitais de Altacomplexidade em ortopedia (o nosso serviçonão possui este credenciamento), e que desdeque assumiram, o PS tem realizado o primeiroatendimento e encaminhado os pacientes paraseguimento nos seus consultórios particulares,mesmos os com indicação cirúrgica, internando

a maioria das vezes apenas os pacientes doSUS, SAS e Santa Rita Saúde. Gostaria de saberse neste ano que a marca da categoria é a lutapor uma remuneração justa, se é ético ocomportamento dos nossos "colegas", e serealmente o Hospital cumprir o prometido denos descredenciar, se estes colegas poderãoassumir o lugar do médico demitido porrepresália, diante da nossa luta por umaremuneração digna.

Carlos Henrique Pardo de Souza

O comportamento dos colegas não é ético ecabe imediata denúncia ao CRM. A Comissãode Ética Médica do hospital deve ser acionada.A SBOT Paraná deverá ter conhecimento destesfatos, com documentação. Favor enviardocumentação para nossa assessora jurídica,Dra. Adriana.

ATESTADOTenho uma dúvida que me ocorre várias vezesem meu dia a dia.Tenho um paciente queacompanho, entrado com pedido de benefíciopara o INSS e eu lhe fornecendo um laudo decomo está ele sendo tratado e sua hipótesediagnóstica. Ele consegue o benefício por umperíodo e, logo após, o médico perito do INSSlhe dá alta a partir de tal dia, aí entra minhadúvida: como ortopedista, tenho obrigação defornecer à empresa uma carta dizendo se opaciente deve ou não voltar ao trabalho? Oudeve ficar a cargo somente ao médico dotrabalho da empresa?

Mauricio Garber

O paciente com alta da perícia deve seapresentar na sua empresa para trabalhar. Aalta já é um atestado e o perito é responsávelpor ele.

UNIMEDA Unimed de Joinville teve acesso à ata dareunião de 02/06/2006 da Câmara Técnicada AMB e segundo nos passou, não consta daata que foi aceito que se utilizem dois ou maiscódigos para codificar os procedimentos davídeo-artroscopia. Consta apenas o fato de terhavido a reunião com membros da SBOT e daSBA, cita que houve erro na quarta edição eque seria apresentada uma nova codificaçãopara ser inserida na quinta edição da CBHPM.Na nossa opinião, a associação de procedi-mentos não será aceita pelos convênios, amenos que conste especificamente na tabelaque esta associação será permitida e como serápermitida. Enquanto não se editam a quintaedição com as devidas modificações, a situaçãode quem já trabalha com a CBHPM é difícil,estamos tendo enorme dificuldade para ne-gociar, cada vez mais temos menos argumentosa nosso favor. Quem está do outro lado semprebate na mesma tecla "a tabela cita que se pagueum código uma vez, se existe erro ou não, nadase pode fazer, pois foi a Câmara Técnica queelaborou e mandou imprimir a tabela comoestá". É difícil aceitar que estejamos sendoprejudicados pela decisão de médicos, quesabem do erro, mas que nada de objetivo têmfeito para corrigi-lo. A inserção do UCO emcaráter de urgência, como ocorreu, foi umamaneira do presidente da CNHM de amenizaro erro, mas de nada serve para nós, pois aUnimed daqui é dona do instrumental. Isto nos mostra que devemos batalhar porhonorários e não por custo operacional, poismais cedo ou mais tarde, todas as Unimed's econvênios terão seu próprio equipamento.Como no momento é a diretoria da SBA eleitapara 2007 que está elaborando as modifi-cações, todas as situações têm que ser anali-sadas para podermos beneficiar a todos queexercem a vídeo-artroscopia.Trata-se deuma grande responsabilidade. No caso deJoinville, por exemplo, mesmo recebendo pordois códigos, sendo 100% um e 50% outro,sem o acréscimo do UCO, vamos recebermenos do que já recebíamos quando o acordoera de uma vez e meia e três vezes a tabela,arredondado para duas vezes, tanto paraplanos simples como especiais. Sei que perdere ganhar faz parte do jogo, porém como odiscurso da AMB sempre foi de que com aCBHPM iríamos ganhar, gostaríamosnaturalmente de ganhar.

As respostas desta seção foram dadasAs respostas desta seção foram dadasAs respostas desta seção foram dadasAs respostas desta seção foram dadasAs respostas desta seção foram dadaspelo presidente da Comissão de Defesapelo presidente da Comissão de Defesapelo presidente da Comissão de Defesapelo presidente da Comissão de Defesapelo presidente da Comissão de Defesa

PPPPProfissional da SBOrofissional da SBOrofissional da SBOrofissional da SBOrofissional da SBOTTTTT, George Bitar, George Bitar, George Bitar, George Bitar, George Bitar.....

O que ficou acertado é que alguns procedi-mentos no mesmo ato cirúrgico iriam constarde uma relação, preparada pelo SBA, aser encaminhada à Câmara Técnica daAMB, sem ser incorporada a CBHPM. Sugiroque entrem em contacto com a SociedadeBrasileira de Oftalmologia que já temeste procedimento, conforme nos informaramna reunião.

TÍTULO ESPECIALISTAEstou enfrentando um problema em minharegião de trabalho. O fato é que temos umcolega sem residência em Traumato-ortopedia,apenas com um curso de Medicina Desportiva,que por razões políticas, atua como trauma-tologista em minha cidade, inclusive sendoaceito em corpo clínico de outra instituição,como especialista em Traumato-ortopedia. Atéo momento eu vinha esperando pela justiça aseu tempo, mas por questões de mercadoatualmente me vejo obrigado a tomar umaatitude, seguindo também o desejo de outroscolegas traumatologistas com residência,porém, não membros da SBOT. Gostaria desaber como proceder, e se a SBOT tem comome ajudar, ou mesmo o CRM, já que tolerei,por muitos anos, esta situação.

Mauro Sávio Soares Alves

Se o colega não tem Título de Especialistanem está qualificado como Ortopedistano Conselho Regional de Medicina nãopode anunciar o Título de Especialista. Cabedenúncia ao CRM. Pode encaminhar adocumentação à nossa Comissão Ética, aoscuidados do Dr. Nelson Ono.

ANTIÉTICASou ortopedista e o fato aqui relatadoocorreu em um hospital da cidade. Atendiuma criança que havia torcido o pé foi solici-tada radiografia após exame físico que mostroufratura do metatarso, prontamente diag-nostica e tratada com imobilização gessada.No laudo da radiografia o médico radio-logista descreveu a fratura sem problemas,mas relata o seguinte: "possível linha defratura em calcâneo, sugiro realizar exameespecifico. Obs: A radiografia do pé que tinhasido realizada não é ideal para avaliar oosso calcâneo". Agora não é difícil imaginara aflição dos pais do referido paciente, quesão leigos, ao lerem tal laudo. Como médicoassistente, não vi a tal fratura, e por ai vai... aoser realizada a tal radiografia sugerida peloradiologista, a qual era obviamente normal,apareceu nova dificuldade – por se tratar decriança, existe a linha de crescimento, outradificuldade de explicar para os pais que já nãoconfiavam em mim. Retirei o gesso, examinei opaciente e mostrei para os pais que não havianada e depois de muita conversa, refiz a botagessada e, devido quebra da confiança entremédico e paciente, encaminhei para outrocolega dar seguimento ao paciente. Pergunto:O radiologista está certo em tal conduta aoemitir laudo deste tipo, que obviamentequestiona o diagnostico do paciente juntoao medico assistente? Caso ocorra algumaimplicação, terei que questionar a condutado radiologista dentro dos princípios daética? Ao conversar pessoalmente com talradiologista, afirmei que o mesmo comomedico deveria ter chamado o paciente erealizado a radiografia que ele julgounecessária para dirimir a duvida quanto aodiagnóstico, o mesmo afirmou displicentemente"que não pode solicitar raios-X".

Julio César Ragasson

Infelizmente nos deparamos com esseproblema diariamente. O diagnóstico de fraturaé dado pelo traumatologista e não peloradiologista, na falta de não ter visto ouexaminado o paciente, o radiologista não devese manifestar. Não cabe denúncia ao CRM anão ser quando há afirmativa do radiologistadenegrindo o traumatologista.

Junho/Julho 2006

PresidenteArlindo Gomes Pardini

1º Vice-presidenteMarcos Esner Musafir

2º Vice-presidenteTarcísio Eloy P. B. Filho

Secretário-geralCláudio Santili

1º SecretárioAdalberto Visco

2º SecretárioJoão Maurício Barreto

1º TesoureiroCaio Nery

2º TesoureiroEdilson Forlin

Presidente doXXXVIII CBOT-2006

Francisco Machado

DIRETORIA 2006

Editor-chefeCláudio Santili

Editores associadosRene Abdalla

Geraldo Motta

Osvandré Lech

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Rames Mattar

Glaydson Godinho

Editora SocialPatrícia Fucs

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CONSELHO EDITORIAL

Ensino e Treinamento: Arnaldo José Hernandez, SP (presidente), Wilson MelloAlves Jr. (SP), Jorge Suman Vieira (MG), Marco Antônio Percope (MG), OsmarPedro A. Camargo (SP), César Rubens da C. Fontenelle (RJ), Renato Brito A. Graça(RJ), João Batista G. dos Santos (SP), Roberto Luiz Sobania (PR). EducaçãoContinuada: Moisés Cohen, SP (presidente), Romeu Krause (PE), Idemar de Palma(RJ), Reynaldo Jesus-Garcia (SP), Kodi Edson Kojima (SP), Ingo Schneider (SC),Sérgio Nogueira Drumond (MG), Túlio Diniz Fernandes (SP), Francisco Machado(CE), Carlos Giesta (RJ), Arnaldo José Hernandez (SP) e Luiz Carlos Sobania (PR).Ética, Defesa Profissional e Honorários Médicos: George Bitar, SP(presidente). Subcomissão de Ética: Luiz Aurélio Mestriner (SP), Nelson Ono (SP),Kleber Elias Tavares (MG). Subcomissão de Defesa Profissional: Frederico Paz G.Oliveira (RJ), Hélio Barroso dos Reis (ES), Aloísio Fernandes Bonavides Jr. (DF).Subcomissão de Honorários Médicos: Leonardo Albertoni (SP), Paulo Roberto D.Santos (SP), Robson Paixão de Azevedo. Informática: Pedro Péricles R. Baptista,SP (presidente), Marcos Britto da Silva (RJ), Clark Masakazu Yazaki (ES), PauloRoberto Barbosa T. Lourenço (RJ), Leonardo Côrtes Antunes (MG), Eduardo SadaoYonamine - SP. Previdência: Ricardo Esperidião, GO (presidente), Pedro PériclesR. Baptista (SP), Marco Antônio C. Veado (MG), Walter Manna Albertoni (SP), ItiroSuzuki (SP). Campanhas Públicas e Ações Sociais: Edilson Forlin, PR(presidente), Rene Abdalla (SP), Marcos Esner Musafir (RJ), César Luiz A. Lima(MG), Patrícia M. Moraes Fucs (SP). Controle de Material: Luiz Carlos Sobania,PR (presidente), Sergio Okane (SP), Roberto Sérgio T. Canto (MG), Paulo RobertoB. T. Lourenço (RJ), Wagner Nogueira da Silva (MG). Estatuto e Regimentos:Marcelo Mercadante, SP (presidente), Osvandré Lech (RS), Itiro Suzuki (SP), WalterManna Albertoni (SP), Édison Antunes (DF). Congressos: Arlindo Gomes PardiniJr. (MG), Caio Augusto S. Nery (SP), Hélio Barroso dos Reis (ES), Francisco Machado(CE), Walter Manna Albertoni (SP). Publicação e Divulgação: Arlindo GomesPardini Jr. (MG), Adalberto Visco (BA), Caio Augusto S. Nery (SP), Carlos Giesta(RJ), Cláudio Santili. Assuntos Internacionais: Osvandré Lech, RS (presidente),José Sérgio Franco (RJ), Gilberto Luis Camanho (SP), Neylor Pace Lasmar (MG),Fernando Baldy dos Reis (SP). Assuntos da AMB/CFM: Akira Ishida, SP(presidente), Flávio Faloppa (SP), Hélio Barroso dos Reis (ES). Comissão Executivado Conselho Nacional de Defesa Profissional: George Bitar, SP (diretor),Celso Antunes Rodrigues (RJ), Luiz Antônio M. Cunha (PR), Marcos Henrique Marini(MS), Jomar Hygino M. G. Filho (PE), Afrânio Donato de Freitas (MG). ConselhoEditorial da RBO: Carlos Giesta, RJ (editor-chefe), Arlindo Gomes Pardini Jr.(MG), Karlos Mesquita (RJ), Roberto Attilio L. Santin (SP), Tarcísio Eloy P. Barros Fº.(SP), José Batista Volpon (SP), Flávio Faloppa (SP). Conselho Editorial do Jornalda SBOT: Cláudio Santili,SP (editor-chefe), Rene Abdalla (SP), Geraldo Motta (RJ),Osvandré Lech (RS), George Bitar (SP), Rames Mattar Jr. (SP), Glaydson Godinho(MG). Conselho Fiscal: Neylor Pace Lasmar (MG), José Sérgio Franco (RJ), RobertoAtíllio L. Santin (SP). Suplentes: Saulo Monteiro dos Santos (PE), Edgard dos SantosPereira (SP), Luiz Antônio M. Cunha (PR).

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XV Congresso Mineiro de Ortopedia e TraumatologiaPoços de Caldas/ MG • F.: (31) 3273-3066 / 3271- 385124 a 26

VIII Congresso Int. de Fixadores do Comitê ASAMIReconstrução e Alongamento Ósseo da SBOTFlorianópolis / SC • F.: (11) 3887-7772

07 a 09

Ago

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VII Congresso Paranaense de OrtopediaCuritiba / PR17 a 19

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