cba_administração financeira_samuel barros

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  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    Autor: Samuel Barros

    Administrao Financeira

    CBA

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    Programas Executivos em Parceria2

    Sumrio

    Plano de aula .....................................................................................................................................3

    Apresentaes ..................................................................................................................................6

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    Programas Executivos em Parceria 3

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    Programas Executivos em Parceria4

    CURSO: CBA

    DISCIPLINA: Administrao Financeira

    PROFESSOR: Samuel Barros

    SHORT BIO: Mestrando em Economia Empresarial pela UCAM/RJ, Graduado em Administraopela FAP/ULHT e Ps-Graduado em Gesto Governamental e Marketing. Scio da Thera Capital,

    empresa de consultoria focada em processos de acompanhamento de performance empresarial

    e Fuses & Aquisies. Professor das disciplinas de Gesto Financeira, Finanas Corporativas,

    Avaliao de Empresas, Avaliao de Projetos e Administrao Financeira. Atuou como analista

    nanceiro na Aporte Corporate, empresa consultoria focada em avaliao e reestruturao deempresas tendo participado em projetos nos seguimentos de tecnologia da informao, educacional,

    sade, industriais e off-shore.

    OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

    Ao nal da disciplina o aluno dever:

    Entender o papel da gesto nanceira na criao de valor para as empresas;

    Conhecer e ser capaz de avaliar os principais instrumentos de nanciamento das empresas;

    Ser capaz de analisar e avaliar projetos de investimento;

    Entender a relao risco x retorno e o seu impacto na gesto nanceira;

    Entender o impacto da estrutura de capital no valor da empresa;

    Entender a importncia e conhecer algumas tcnicas de planejamento nanceiro

    TPICOS ABORDADOS:

    Conceito de valor e regra de maximizao de riqueza.

    Principais Decises em nanas

    Gesto Financeira de Curto Prazo

    Fontes de Financiamento de Curto Prazo Formas e Caractersticas.

    Oramento de Caixa

    Gesto de Tesouraria

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    Programas Executivos em Parceria 5

    BIBLIOGRAFIA BSICA:

    Ttulos Autores Editoras

    Administrao do Capital de Giro

    Assaf Neto, A.;

    Tibrcio S.;

    Augusto, C.

    Atlas, 1999

    Finanas Corporativas de Curto Prazo Matias, A. B. Atlas, 2007

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

    Bibliografa Ttulos Autores Editoras

    Livro texto Princpios de

    Administrao

    Financeira

    Ross, Westereld,

    Jordan.

    Atlas

    Outras referncias

    Bibliogrcas

    Corporate Finance Ross Atlas

    Administrao

    Financeira

    Gitman Pearson

    AVALIAO PESO

    Prova Final 70% (no mn) Obs: prova individual e sem consulta

    Atividade 1 30% Aplicada nas 2 ltimas horas de aula da disciplina

    Atividade 2 Obs: Trabalho Individual

    Atividade 3

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    Programas Executivos em Parceria6

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    1Programas Executivos em Parceria

    Administrao Financeira

    Samuel Barros

    Introduo

    Principais Decises em Finanas Corporativas

    Gesto Financeira de Curto Prazo

    Estrutura do Curso

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    2Programas Executivos em Parceria

    Principais Decises em FinanasCorporativas

    Principais Decises em Finanas: ec s o e nvest mento n e nvest r

    Deciso de Fonte de Financiamento ComoFinanciar?

    Gesto do Capital de Giro Quais PolticaOperacionais Adotar?

    Principais Decises em FinanasCorporativas

    Principais Decises em Finanas:

    PassivosOperacionais

    Polticasde CP

    AtivosO eracionais

    Caixa

    ComoFinanciar?

    PatrimnioLquido

    OndeInvestir?

    Ativos Fixos

    Dvida

    Longo Prazo

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    3Programas Executivos em Parceria

    Principais Decises em FinanasCorporativas

    Principais de Deciso em Finanas:

    Deciso Instrumentos Objetivo Desejado

    Investimento Oramento de Capital Mix de projetos que Maximizeo VPL.

    Financiamento Estrutura de Capital Mix de financiamento que.

    Gesto do Capitalde Giro

    Polticas Operacionais: deEstoque, Compra,

    Crdito/Vendas e Tesouraria

    Otimizar a rotao dos ativosde CP e garantir equilbrioentre liquidez, rentabilidade erisco.

    Finanas de Curto Prazo

    Gesto de Capital de Giro

    Vendas

    CicloCicloFinanceiroFinanceiro

    Recebimento

    PolticasEstoque

    Polticas Crdito

    PolticasTesourariaCaixaEstoques

    Clientes Governo

    Autorizaes

    Impostos

    PagamentoCompra

    Polticas Compra

    FornecedoresMercado

    Financeiro

    Captao/Aplicao

    a o a xa

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    4Programas Executivos em Parceria

    Estrutura Geral do Curso

    Estrutura do Curso

    Capital de Giro e a Gesto do Curto Prazo

    Elaborao do Oramento de Caixa

    Efeito Tesoura e Overtrade

    Gesto de Tesouraria

    Estratgias Operacionais de Capital de Giro

    Administrao de CapitalAdministrao de Capitalde Girode Giro

    Capital de Giro e a Gesto do Curto Prazo

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    6Programas Executivos em Parceria

    Introduo Na literatura financeira convencionou-se denominar de

    curto razo ao erodo inferior a um ano erodocontido dentro do exerccio em curso).

    O gerenciamento do Capital de Giro, ou Finanas deCurto Prazo, envolver, em ltima anlise, a resoluodas questes relacionadas as contas que influenciam o

    .

    Introduo

    A gesto do capital de giro inclui atividades,

    a transio de recursos em caixa e bancos, a aquisio das mercadorias de fornecedores e seu

    pagamento, a chegada e transformao de matria-prima em

    produto acabado,

    conseqente recebimento, A estratgia da empresa em gerenciar e financiar

    esses elementos.

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    7Programas Executivos em Parceria

    Introduo A boa Gesto de Capital de Giro visa a rpida

    converso de seus elementos em outros domesmo grupo, e a conseqente reconverso (altarotao das contas cclicas).

    CaixaRecebimento

    Estoques

    Clientes Fornecedores

    Vendas

    Pagamento

    Compra

    CicloCicloFinanceiroFinanceiro

    Introduo

    O que Capital de Giro? o emos e n r o ap a e ro como o mon an e

    dos recursos de longo prazo destinados aofinanciamento das atividades de curto prazo da

    empresa.Curto PrazoLongo PrazoPassivo

    CirculanteAtivo

    Circulante

    Ativos noCirculante Patrimnio

    Lquido

    CGL Capital de Giro Lquido Exigvel aLongo Prazo

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    8Programas Executivos em Parceria

    Introduo Duas Medidas para Capital de Giro

    O CGL a diferena entre os Ativos e Passivos Circulantes(AC-PC), ou (ELP+PL) ( Circulante).

    A NCG corresponde a diferena entre os Ativos e Passivos

    = ap a e ro qu o

    NCG = Necessidade de Capital de Giro

    .

    A diferena entre o CGL e o NCG corresponde ao Saldo deTesouraria (ST = CGL NCG).

    Capital de Giro Lquido

    Capital de Giro Lquido (CGL):

    CGL>0; recursos de Longo Prazo (>1ano); CGL

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    9Programas Executivos em Parceria

    Capital de Giro Lquido CGL Positivo X CGL Negativo

    Ativos Passivos

    Contas a Receber$300.000

    Estoque$240.000

    Ativos Passivos

    CGL $150.000

    Fornecedor$400.000

    Dvidas CP $50.000Caixa $60.000

    AC$600.000

    PC$450.000

    Contas a Receber$300.000

    Estoque$240.000

    CGL ($150.000)

    Fornecedor$400.000

    Dvidas CP$350.000

    Caixa $60.000

    AC$600.000 PC

    $750.000

    Capital de Giro Lquido

    Exerccio: om ase nos emons ra vos nance ros a

    LATASA nos anos de 96 e 97, agrupe os dadosconforme proposio anterior e calcule o Capital de

    Giro Lquido (CGL) nos anos de 96 e 97. Queconcluso podemos chegar?

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    10Programas Executivos em Parceria

    Capital de Giro Lquido Capital de Giro Lquido (CGL):

    Podemos afirmar ue a resen a de um CGLnegativo. indica desequilbrio financeiro????

    Contas a Receber

    Ativos Passivos

    Dvidas CP $50.000Caixa $60.000

    Contas a Receber

    Ativos Passivos

    Dvidas CP $50.000Caixa $60.000

    $300.000

    Estoque$240.000

    CGL $150.000

    $400.000$300.000

    Estoque$240.000

    CGL ($150.000)

    Fornecedor$700.000

    ndices de Liquidez

    ndice de Liquidez Os ndices de liquidez, mostram a base da

    situao financeira da empresa. Uma

    empresa com bons ndices de liquidez temcondies de pagar suas dvidas, masdepender ainda de outras variveis como

    ,dos estoques, renovao de dvidas, etc.

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    11Programas Executivos em Parceria

    ndices de Liquidez ndice de Liquidez

    Liquidez Corrente

    LC = ACPC

    Quanto a empresa possui de Ativo Circulante paracada $1 de Passivo Circulante

    ndices de Liquidez

    ndice de Liquidez Liquidez Seca

    LS = Caixa + Ttulos NegociveisPassivo Circulante

    Quanto a empresa possui de Ativos c/ Rpida Converso em $ para cada $1 de Passivo Circulante

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    12Programas Executivos em Parceria

    ndices de Liquidez ndice de Liquidez

    Liquidez Imediata

    LI = CaixaPassivo Circulante

    Quanto a empresa possui de Ativos Lquidos paracada $1 de Passivo Circulante

    ndices de Liquidez

    Exerccio: a cu e os n ces e qu ez orren e, eca e

    Imediata da LATASA nos anos de 96 e 97 e comente:A situao financeira da empresa melhorou o piorou?

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    13Programas Executivos em Parceria

    Nvel de Investimentos em Capital deGiro

    O volume de investimentos em CDG variam em

    Passivos Operacionais de Curto Prazo) e doNvel de Atividade (Volume de Vendas) daEmpresa.

    Vendas Prazos deRecebimento

    CDGPrazos dePagamento

    Giro deEstoque

    Nvel de Investimentos em Capital deGiro

    Maiores volume de vendas im licam emaumentos nos volume de estoques, recebveis ecompras de mercadorias junto a fornecedores.

    Ex:Se as vendas mdias de um produto aumenta de 5 para 10 unidades dia,aumentam tambm os estoques, contas areceber na mesma proporo.

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    14Programas Executivos em Parceria

    Nvel de Investimentos em Capital deGiro

    Maiores prazos a cliente, influncia nos volumesde investidos em CDG. Ex:Se os prazos concedidos a clientes dobram, so

    esperados incrementos no contas a receber na mesma proporo.

    Da mesma forma, maiores prazos junto a

    ,financiamentos ao CDG da empresa.

    Nvel de Investimentos em Capital deGiro

    Os volumes de recursos investidos em esto uetem relao com o tempo de rotao deprodutos e ou matria-prima.

    Ex:Se os prazos de permanncia em estoques dobram so esperados incrementos de recursos naconta estoque na mesma proporo.

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    15Programas Executivos em Parceria

    Nvel de Investimentos em Capital deGiro

    Exemplo: Se uma loja vende $100.000, ao ms ($1.200.000, ao ano) e

    concede aos clientes, em mdia, 90 dias de prazo para opagamento, ter constantemente um volume de $300.000,investidos em contas a receber.

    No caso da loja apresentar um CMV mdio de $80.000, ao ms($960.000, ao ano), e apresentar um giro de mercadorias de 90

    dias, ter constantemente um volume de $240.000 investido emestoques.

    Nvel de Investimentos em Capital deGiro

    Exemplo (continuao): Considerando que os fornecedores concedem em

    mdia 150 dias para o pagamento das suas compras,

    a empresa ter constantemente $400.000 na contaFornecedores/Duplicatas a Pagar.

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    16Programas Executivos em Parceria

    Nvel de Investimentos em Capital deGiro

    Exemplo (continuao):

    Ativos Operacionais Passivos Operacionais

    Contas a Receber Fornecedor

    Receita 1.200.000 ano

    CMV 960.000 ano

    PMR=90PME=60

    PMC = 150

    .

    Estoque$240.000

    400.000

    Prazos Mdios

    Os prazos mdios podem ser encontrados pelasfrmulas abaixo: Prazo Mdio de Permanncia dos Estoques

    Nmero de dias, em mdia, que os estoques so

    renovados.

    PME = Estoques x 360

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    17Programas Executivos em Parceria

    Prazos Mdios Prazo Mdio de Recebimentos prazo mdio de

    recebimentos das vendas totais da em resa.

    PMR = Contas a Receber x 360

    Receita Bruta (Ano)

    Prazos Mdios

    Prazo Mdio de Compras prazo que a empresavem obtendo de seus fornecedores ara a amentodas compras.

    PMC = Fornecedores x 360Compras (Ano)

    Obs.: Quando no tivermos acesso ao valor das compras doperodo podemos utilizar o CPV/CMV como alternativa.

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    18Programas Executivos em Parceria

    Ciclos Operacional e Financeiro

    Ciclo Operacional (CO): n ca o empo ecorr o en re a c ega a as

    matrias-primas/mercadorias e o momento em que aempresa recebe o dinheiro relativo as vendas.

    CO = PME + PMR

    Ciclos Operacional e Financeiro

    Ciclo Financeiro (CF):

    fornecedores pelas mercadorias e o recebimento pelas vendasefetuadas. Indica o perodo que a empresa precisar financiar oseu ciclo operacional.

    CF = PME + PMR PMC

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    19Programas Executivos em Parceria

    Ciclos Operacional e Financeiro

    Exemplo: o an o ao exemp o an er or e o :

    PMR = 90 dias Clientes = $300.000PME = 90 dias Estoques = $240.000PMC = 150 dias Fornecedores = $400.000

    CO = PME + PMR = 60 + 90 = 150 diasCF = CO PMC = 180 150 = 30 dias

    Ciclos Operacional e Financeiro

    Ciclo

    90 Dias

    PMEVenda

    PMC

    Recebimento

    180 Dias

    PMR

    FornecedorChegada daMercadoria

    CicloFinanceiro

    30 Dias

    150 Dias

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    20Programas Executivos em Parceria

    Ciclos Operacional e Financeiro Exerccio:

    da LATASA nos anos de 96 e 97 e comente: a situaofinanceira da empresa melhorou o piorou?

    Observaes: No clculo do PME, some Estoques e Impostos a

    Recuperar; Trabalhe com o Prazo Mdio de Pagamentos, conforme

    PMPag. = Passivos Operacionais x 360Desembolsos Operacionais

    Necessidade de Capital de Giro

    Necessidade de Capital de Giro (NCG): A NCG representa o montante de investimentos em ativos

    operacionais de curto prazo no cobertos por passivosoperacionais de curto prazo.

    Para melhor compreenso do assunto podemos reclassificarativos e passivos circulantes em operacional e financeiro.

    Ativo Circulante Passivo Circulante

    ACFAtivo Circulante Financeiro

    ACOAtivo Circulante Operacional

    PCFPassivo Circulante Financeiro

    PCOPassivo Circulante

    Operacional

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    21Programas Executivos em Parceria

    Necessidade de Capital de Giro Necessidade de Capital de Giro (NCG):

    .

    NCG = ACO PCO

    Ativos Passivos

    Dvidas CP $50.000ACF

    $60.000PCF

    $ 50.000Caixa $60.000

    Necessidade de CG NCG $140.000

    Contas a Receber$300.000

    Estoque$240.000

    ACO$ 540.000

    PCO$400.000

    Fornecedor$400.000

    Necessidade de Capital de Giro

    NCG Positivo X NCG Negativo

    PCOACO

    NCG>0, Recursos (onerosos) p/ financiar o ACO;

    NCG=0, Zero de financiamento p/ ACO;

    ACO PCO

    NCG

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    22Programas Executivos em Parceria

    Necessidade de Capital de Giro NCG Positivo X NCG Negativo

    Fornecedor$700.000

    Contas aReceber$300.000

    Ativos PassivosAtivos Passivos

    Fornecedor$400.000

    Contas aReceber$300.000

    NCG ($160.000)

    Estoque$240.000Estoque$240.000 NCG $140.000

    Outros Ativos

    Necessidade de Capital de Giro

    Exerccio: 4) Calcule o NCG da LATASA nos anos de 96 e 97 e

    comente: a situao financeira da empresa melhorouo piorou?

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    23Programas Executivos em Parceria

    Necessidade de Capital de Giro Evoluo da NCG:

    Relao NCG/Receita, permite acompanhar a aevoluo dos investimentos em Capital de Giro.

    NCG

    ece a

    Necessidade de Capital de Giro

    Exerccio: 5) Calcule a evoluo da relao NCG/Receita da

    LATASA. Que concluso podemos chegar?

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    24Programas Executivos em Parceria

    Saldo de Tesouraria Tesouraria:

    NCG, as demais contas do ativo e passivo circulante sotambm denominadas de Ativos (ACF) e Passivos (PCF)Financeiros, ou contas de tesouraria. A diferena entre taiscontas forma o Saldo de Tesouraria (ST).

    ST = AFC PFC

    O Saldo de Tesouraria mede o risco a curto prazo da empresa.

    Saldo de Tesouraria

    Saldo de Tesouraria sobre outra abordagem: o emos encon rar am m , pe a erena en re

    CGL e NCG.

    ST = CGL NCG

    AC PC = CGL

    ACO PCO = NCG

    ACF PCF = ST

    - - -

    ===

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    25Programas Executivos em Parceria

    Saldo de Tesouraria Saldo de Tesouraria:

    Longo Prazo Financiando CP (NCG e ST)

    NCG

    CGL

    ACO540

    AC600

    PCO400

    PC450

    140

    150PCF

    PCO

    ACF

    ACO

    AFD+S

    LP

    STACF60

    PCF50 10

    Saldo de Tesouraria

    Saldo de Tesouraria: NCG Financiando Outros Ativos (ACF e AF)

    NCG

    CGL

    ACO540

    AC

    600

    PCO700

    PC

    750

    (160)

    (150)PCF

    PCO

    D+S

    ACF

    ACO

    AF

    STACF60

    PCF50 10

    LP

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    26Programas Executivos em Parceria

    Saldo de Tesouraria Saldo de Tesouraria:

    PCF Financiando NCG e AF

    NCG

    CGL

    ACO540

    AC600

    PCO400

    PC750

    140

    (150)

    PCO

    D+S

    PCF

    AF

    ACF

    ACO

    STACF60

    PCF350 (290)

    LP

    Saldo de Tesouraria

    A sazonalidade altera os investimentos em NCG.Quanto maior a CGL menor o risco da em resa.

    Ativo Fixo NCG SazonalNCG Permanente

    CapitalInvestido

    Tempo

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    27Programas Executivos em Parceria

    Saldo de Tesouraria Estrutura de Financiamento c/ Baixo Risco

    sempre >

    Recursos Longo Prazo (> 1ano) Recursos Curto Prazo (< 1ano)

    CapitalInvestido

    Tempo

    Saldo de Tesouraria

    Estrutura de Financiamento c/ Alto Risco sempre 1ano) Recursos Curto Prazo (< 1ano)

    Tempo

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    28Programas Executivos em Parceria

    Saldo de Tesouraria 6) Calcule o Saldo de Tesouraria da LATASA nos

    anos de 96 e 97 e comente: a situa o financeira daempresa melhorou o piorou?

    Saldo de Tesouraria

    A sade financeira da empresa implica na

    (CGL>NCG). Contudo, a sazonalidade podelevar a expanso da NCG, levando a pressesno ST, forando a captao de PCF.

    Entretanto, se CGL>0, NCG>0 e CGL

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    29Programas Executivos em Parceria

    Saldo de Tesouraria IAF

    O ndice de autofinanciamento (IAF) mede acapacidade da empresa financiar a NCG comcapitais de longo prazo (CGL).

    IAF = CDG/NCG

    CGL> NCG, teremos recursos para aplicar nogiro do negcio.

    Saldo de Tesouraria

    So diversos os motivos para descontrole do

    crescimento elevado das receitas; relao crescente de NCG/Receita, maior que

    capacidade de Autofinanciamento/Receita; desvio de recursos do giro para imobilizaes; endividamento com erfil de vencimento muito curto prejuzos, ou distribuio excessiva de dividendos, altas taxas de juros.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    30Programas Executivos em Parceria

    Exerccio Exerccio:

    7 Uma das reas-chave da administra o do ca ital de iro de uma

    a) PME (D); PMC (D); PMR (I);

    empresa administrao de caixa. O ciclo financeiro mantmrelaes diretamente (D) e inversamente (I), proporcionais com asseguintes variveis: prazo mdio de estoque (PME), prazo mdio decompras (PMC) e prazo mdio de recebimento (PMR). Indique aopo que apresenta a correta relao entre as respectivas variveise o ciclo de caixa:

    b) PME (D); PMC (I); PMR (D);

    c) PME (I); PMC (D); PMR (I);

    d) PME (I); PMC (D); PMR (D);

    e) PME (I); PMC (I); PMR (D);

    Exerccio

    Exerccio: empresa o eve no mo exerc c o uma

    receita bruta de $25.530.230,10 um custo demercadoria vendida de $ 16.594.537,37. Sabendo

    que as contas fornecedores, estoques e contas areceber apresentam, respectivamente, $2.758.322,20$2.253.441,61, $4.595.891,82, responda: quais so

    ,(PME) e recebimentos (PMR), os ciclos operacional(CO) e financeiro (CF).

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    31Programas Executivos em Parceria

    Exerccio Exerccio:

    om ase nas n orma es o exerc c o an er or eos demais dados abaixo, responda: quais os ndicesde liquidez corrente (LC), seca (LS) e LiquidezImediata (LI) da empresa XYZ, qual o capital de girolquido (CGL), a necessidade de capital de giro(NCG) e o Saldo de Tesouraria (ST).

    - . , Aplicaes Financeiras - $ 1.551.332,70; Impostos a Pagar - $ 1.276.511,51; Emprstimos de Curto Prazo - $ 128.329,23.

    Necessidade de Capital de Giro

    Exerccio: om ase nos a os apresen a os no exemp o

    anterior, calcule a relao entre NCG/Receita e o IAFda empresa XYZ.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    32Programas Executivos em Parceria

    Exerccio Exerccio:

    omen e a a rma va a segu r: cap a e g rocirculante representa, quando positivo, um valor doativo circulante superior ao passivo circulante, o que entendido por muitos analistas como sendo umafolga financeira da empresa. Logo, toda a empresaque tem ativo circulante maior que passivo circulante

    liquidez..

    Administrao de CapitalAdministrao de Capitalde Girode Giro

    Elaborao do Oramento de Caixa

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    33Programas Executivos em Parceria

    Elaborao do Oramento deCaixa

    Oramento de Caixa

    Estudo de Caso

    Efeito Tesoura

    Sndrome do Capital de Giro

    Introduo

    Oramento de Caixa Processo de planejamento administrao

    dos recursos de curto prazo da empresa,

    que busca garantir a melhor relao entrerisco, liquidez e rentabilidade.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    34Programas Executivos em Parceria

    Introduo

    Misso do Gestor e o Oramento de Caixa: rav s o ramen o e a xa o ges or

    poder minimizar a dependncia deemprstimos de curto prazo, avaliando asnecessidades de capital de giro ediagnosticando, por exemplo, porqu a

    , .

    Oramento de Caixa

    Fluxo de Caixa

    de caixa, a elaborao dos fluxos de caixa daempresa.

    Fluxo de Caixa X Resultado Contbil:

    resultado contbil, em funo despesas/custosque no so sadas de caixa e do fluxo deinvestimentos de capital que no socomputados na apurao do lucro.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    35Programas Executivos em Parceria

    Oramento de Caixa

    Elaborao do Oramento de CaixaReceitas-

    bil

    - Depreciao e Amortizao= Lucros antes do pagamento de juros e impostos

    (LAJIR)- Despesas com Juros= Lucro antes dos Impostos (LAIR)- Impostos= Lucro Lquido

    PerspectivaCont

    + eprec a o e mor za o- Desembolsos de Capital- Variao de Capital de Giro- Amortizao de Dvidas+ Entradas de Novas Dvidas= Fluxos de Caixa LquidosV

    iso

    Financeira

    Oramento de Caixa

    Elaborao do Oramento de Caixa

    SALDO INICIAL(+/-) Fluxos de Caixa Lquidos= SALDO FINAL

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    36Programas Executivos em Parceria

    Oramento de Caixa

    Saldo de Caixa X Elementos do Balano:

    Caixa = Capital + PCO AF ACO

    Caixa

    Contas a Receber

    Estoque

    Fornecedor

    Outros Passivos CP

    Em rstimos e

    ACOPCO

    Ativo Circulante

    Financiamentos

    PatrimnioLquido

    CapitalD(CP e LP)+S

    AFAtivos Fixos

    Oramento de Caixa

    Variao do Saldo de Caixa

    = Lucro Lquido

    + Depreciao

    - Desembolso de Capital

    -Variao da NCG

    PassivosCirculante

    Operacional

    Dvida

    Caixa

    AtivosCirculante

    - ACO + PCO

    + - Amortizao/Captao Dvidas

    = Fluxo de Caixa

    PatrimnioLquido

    Ativos Fixos

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    37Programas Executivos em Parceria

    Oramento de Caixa

    Saldo de Caixa X Elementos do Balano:

    Caixa = Capital + PCO AF ACO

    Caixa

    Contas a ReceberFornecedor

    ACOPCO

    Estoque

    Ativo Circulante

    Emprstimos eFinanciamentos

    PatrimnioLquido

    CapitalD(CP e LP)+S

    AFAtivos Fixos

    Estudo de Caso

    Problema:

    uma rede de lojas de medicamentos. Sua primeira tarefa elaborar o oramento de caixa consolidado

    da empresa, determinado o lucro lquido, a necessidade deinvestimentos em capital de giro (NCG) e a evoluo do saldode caixa.

    O ativo da empresa composto de lojas alugadas, com, , ,

    totalmente depreciados. Os medicamentos vendidos, no estosujeitos tributao (no pagam impostos).

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    38Programas Executivos em Parceria

    Estudo de Caso

    Estimando os ACO e PCO: e:

    PMR = CAR / Receita x 360 PME = EST / CMV x 360 PMC = FOR / CMV x 360

    Conhecendo Receitas e CMV, podemos estimar CAR, Estoquee Fornecedor, atravs das seguintes frmulas:

    CAR = Receita x PMR / 360

    EST = CMV x PME / 360 PMC = CMV x PMC / 360

    Administrao de CapitalAdministrao de Capitalde Girode Giro

    Efeito Tesoura e Overtrade

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    39Programas Executivos em Parceria

    Efeito Tesoura e Overtrade Efeito Tesoura

    Sndrome do Capital de Giro

    Efeito Tesoura

    Saldo de Tesouraria e Financiamento da

    Aumentos nas receitas e alteraes nas polticas decurto prazo, podem levar a necessidade deinvestimentos adicionais em NCG.

    O crescimento da NCG, pode conduzir a um saldo detesouraria negativo, obrigando a empresa a procurarnovas ontes e nanc amento, norma mente v asde curto prazo no renovveis automaticamente.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    40Programas Executivos em Parceria

    Efeito Tesoura Efeito Tesoura

    orrespon e a represen a o gr ca a evo u o aNCG e CGL, em condies de crescimento dasReceitas.

    CDG

    Limite

    CGL (AC PC)NCG (ACO PCO)

    Receita

    ST < 0

    ST > 0

    Efeito Tesoura

    Efeito Tesoura: Estudo de Caso - Cenrio B

    800.000

    1.000.000CGL NCG

    200.000

    400.000

    600.000

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    41Programas Executivos em Parceria

    Efeito Tesoura Efeito Tesoura e Overtrade

    pa o og a a a m n s ra o a esourar a o e oTesoura, ou, descontrole de um crescimento dereceitas, dependente de emprstimo de CP.

    A palavra overtrade significa fazer negcios acimada capacidade de financiamento da NCG.

    Overtrade = PFC > Limite de Crdito

    Efeito Tesoura

    Comente: Uma empresa pode quebrar por excesso de

    vendas?

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    42Programas Executivos em Parceria

    Sndrome do Capital de Giro

    Alternativas ao Overtrade:

    reduo da NCG reduzindo estoque, PMR e ou aumentandoPMC (ou PM de Pagamento)

    captao de recursos de LP com scios, ou dvidas de LP(normalmente com taxas inferiores a dvidas CP);

    captao de recursos de CP com taxas inferiores ao retornoobtido;

    liquidar ativos fixos, capitalizando a empresa; vender menos.

    Sndrome do Capital de Giro

    Sndromeo r. syn rom , concurso

    . f., reunio de sinais e sintomas que ocorrem

    em conjunto e que caracterizam uma doena ouuma perturbao.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    43Programas Executivos em Parceria

    Sndrome do Capital de Giro

    Sndromes do CDG s r u or que opera com pre u zo e nega vo,

    graas a guerra de preos fomentada pelo fabricante;

    Supermercado que financiado pelos fornecedores(CF negativo), passa a conceder prazos depagamento aos clientes, fomentando as vendas e

    que sofre em perodos de retrao de demanda, oumesmo sazonalidade.

    Sndrome do Capital de Giro

    Sndromes do CDG ns u es e ns no possuem gran e esem o sos

    com pessoal, o que pode levar ao colapso financeiro,caso no ocorra o provisionamento para 13 salrio.

    Empresas de servio (Fbricas de Software,Escritrios de Advocacia, etc), com forte estrutura decusto fixo (equipe fixa), que em perodos decontrao das receitas cobrem seus prejuzosacreditando que esto investindo em Capital de Giro.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    44Programas Executivos em Parceria

    Sndrome do Capital de Giro

    Sndromes do CDG ano e a e com c o nance ro ega vo e

    margem operacional negativa, que depende docrescimento da base para gerar caixa.

    Mudanas nas Foras de Mercado que podemlevar a alteraes nos prazos concedidos para

    clientes, alterando o patamar de investimentos emcapital de giro.

    Administrao de CapitalAdministrao de Capitalde Girode Giro

    Gesto de Tesouraria

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    45Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Tesouraria

    Introduo

    Disponibilidade

    O Mercado Financeiro

    Gesto de Tesouraria e Mercado Financeiro

    Mercado Financeiro e Matemtica Financeira

    Captao de Recursos Aplicao de Recursos

    Introduo

    Gesto de Tesouraria ges o e esourar a n egra o os os ema s

    componentes do capital de giro, a medida que todasas movimentaes financeiras passam pelo caixa.

    Contasa Receber

    Contasa Pagar

    on ro e oFluxo de Caixa

    Financiam. eEmprstimosInvestimentos

    AplicaesFinanceiras

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    46Programas Executivos em Parceria

    Introduo Gesto de Tesouraria

    mpresas man m recursos nves os em ca xa se apor motivos de transao, precauo, especulaoou liquidez.

    Transao: equilibrar descasamento entrerecebimentos e pagamentos;

    Precauo: enquanto os pagamentos so certos,

    os recebimentos so incertos; Especulao: oportunidade de investimentos; Liquidez: perodo de retrao no crdito.

    Disponibilidade

    Giro de Caixa e a que perm e en en er quan as vezes o

    investimento em caixa gira dentro do perodo.

    Exem lo:

    Giro de Caixa = Ano (no dias)CF (no dias)

    Ciclo Financeiro = 30 dias Giro de Caixa = 360/30 = 12

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    47Programas Executivos em Parceria

    Disponibilidade Caixa Mnimo

    o e o que perm e es mar o vo ume einvestimentos em caixa. O caixa mnimo operacional encontrado com base na frmula:

    Exemplo:

    Caixa Mnimo Oper. = *DCGiro de Caixa

    *DC = $ 960.000 GC = 12 Caixa Mnimo Operacional = 960.000/12 = 80.000

    *DC=Desembolsosde Caixa Previsto para o Ano (Impostos , Custos e Despesas Operacionais)

    Disponibilidade

    Exerccio upon amos que uma empresa en a prev s o

    desembolsos de caixa de $ 2,7 milhes para oprximo ano. Sabe-se que seu ciclo financeiro de

    24 dias, determine o montante mnimo a ser mantidona conta disponibilidade.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    48Programas Executivos em Parceria

    Disponibilidade Exerccio

    o an o ao aso : Com base nos demonstrativos financeiros, calcule o Caixa

    Mnimo Operacional da empresa em 96 e 97 e compare como saldo de disponibilidades e Aplicaes Financeiras que aempresa possua.

    Gesto de Tesouraria e MercadoFinanceiro

    Captao e Aplicao de Recursos s n ve s e a v a e a empresa nem sempre s o

    constantes, alterando os investimentos em NCG elevando os gestores a procurar o mercado financeiro.

    CapitalInvestido

    Aplicao Captao

    NCG

    AF

    Tempo

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    49Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Tesouraria eMercado Financeiro Atravs do Mercado Financeiro que transferncias de recursos

    entre tomador e poupador se processam. Funes do Mercado:intermediao, compatibilizao de prazos e montantes e diluiode riscos.

    MercadoFinanceiro

    AplicaoCaptaoEmprstimos

    e Financiamentos

    $

    AplicaesFinanceiras

    Poupador Tomador

    $

    J2 superior a J1, a diferena entre os valores chamamos despread(margem do setor financeiro).

    $+J2$+J1

    Captao de Recursos

    Financiamento do Capital de Giro

    Emprstimose Financiamentos

    Giro apenas por intermdio das operaes, recorrendo assim alinhas de Crdito em instituies financeiras tais como:

    Emprstimos para Capital de Giro Desconto de Ttulos

    Conta Garantida e Crdito Rotativo

    Factoring

    Vendor e Compror

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    50Programas Executivos em Parceria

    Captao de Recursos Emprstimos para Capital de Giro

    Emprstimose Financiamentos

    , ,simplificada e dispensa comprovao do direcionamento dosrecursos.

    Desconto de Ttulos Os descontos de ttulos, so antecipaes dos recebveis da

    empresa, que podem aparecer em seu balano como passivofinanceiro de curto prazo, ou reduzindo o ativo circulante.

    Taxa Efetiva: i = d /(1-d)Exemplo: Desconto de duplicatas, Desconto de cheques,Antecipao de cartes de crdito.

    Captao de Recursos

    Conta Garantida e Crdito Rotativo

    Emprstimose Financiamentos

    conforme necessidade de caixa, com juros cobradosuma vez ao ms.

    Hot Money Operao de curtssimo prazo (10 dias), renovvel

    por uma vez e garantida por duplicatas eprom ss r as.

    Factoring Operao onde a empresa transfere os direitos e os

    riscos de um ttulo de crdito.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    51Programas Executivos em Parceria

    Captao de Recursos Vendor

    Emprstimose Financiamentos

    Alternativa de financiamento de vendas a prazoatravs de operao de crdito, onde a empresarecebe a venda vista e transfere a cesso daatividade de crdito para o banco (com ou sem direitode regresso).

    Banco

    ClienteEmpresa

    `a vista `a prazo

    merca or a

    Caixa

    Ativos de Giro

    Ativos Fixos

    P.Operacionai

    sDvida

    Scios

    Captao de Recursos

    Compror

    Emprstimose Financiamentos

    Operao de crdito onde o banco paga o fornecedora vista, financiando a compra para a empresa.

    mercadoria

    Banco

    EmpresaFornecedor

    `a vista `a prazo

    Caixa

    Ativos de Giro

    Ativos Fixos

    P.Operacionai

    sDvida

    Scios

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    52Programas Executivos em Parceria

    Captao de Recursos Exerccio:

    Emprstimose Financiamentos

    Capital de Giro por 90 dias:a) Descontar duplicatas, prazo de vencimento de 90 dias com

    desconto (desgio) de 8% am;b) Usar recursos de Conta Garantida de 10% am;c) Usar uma conta de Hot Money com juros de 0,6% ad;

    Qual o custo mensal de cada uma das opes disponveis e

    qual devemos escolher?

    Captao de Recursos

    Exerccio:

    15 Voc o Gerente Financeiro de uma Fbrica de Cal ados.

    Emprstimose Financiamentos

    Aps analisar o fluxo de caixa da prxima semana, constatouum dficit de $10.000 e que determinar a necessidade deefetuar uma operao de desconto de duplicatas. Voc tem asua disposio $20.000 em duplicatas com prazo devencimento inferior a um ms, cada uma no valor de $2.000,nos seguintes prazos: 15, 16, 18, 19, 20, 22, 24, 25, 26 e 30

    .10% am. Determine quais duplicatas voc escolheria paradescontar, o valor liquido da operao e o juros pagos.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    53Programas Executivos em Parceria

    Aplicao de Recursos Administrao das Aplicaes Financeiras

    AplicaesFinanceiras

    A aplicao do caixa visa a maior rentabilidade daempresa. Contudo, antes de aplicar os recursos livresda empresa, o gestor dever considerar aspectoscomo: montantes, prazos, relao risco e retorno eemissor.

    fundamental que o gestor aplique os recursoslivres da empresa em investimentos de baixo risco.

    Aplicao de Recursos

    Ttulos Renda Fixa

    AplicaesFinanceiras

    Ttulos de renda fixa so aqueles cuja remuneraoou retorno ser dimensionado no momento da

    aplicao. Os ttulos de renda fixa podem ser pblicos ou

    privados, com remunerao pr ou ps fixados.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    54Programas Executivos em Parceria

    Aplicao de Recursos Ttulos Renda Fixa (Continuao):

    AplicaesFinanceiras

    Ttulos Pblicos - Notas do Tesouro Nacional(NTN), Bnus do Banco Central (BBC), Ttulos daDvida Agrria (TDA), assim como estaduais emunicipais.

    Ttulos Privados - Letras de Cmbio (LC),

    ,Depsito Bancrio (RDB) e as Debntures.

    Aplicao de Recursos

    Fundos de Renda Fixa

    AplicaesFinanceiras

    Forma de investimento onde grupos de aplicadores tem opatrimnio gerido por especialistas.

    O dinheiro depositado nos fundos convertido em cotas, onde o

    cotista possui parte da carteira.

    Os fundos de renda fixa devem aplicar no mnimo 51% dopatrimnio em ttulos de renda fixa.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    55Programas Executivos em Parceria

    Aplicao de Recursos Exerccio

    AplicaesFinanceiras

    com desconto na nota (desgio) de 13,5%. Sabendo que oprazo dado ao cliente de 60 dias (quando os recursos seroutilizados) e que o mercado de capitais oferece asoportunidades de investimentos descritas abaixo, responda: aproposta dever ser aceita?Alternativas de Investimentos:

    a Fundo de A es c/ rendimento mdio de 11 52% am

    b) Terreno que promete valorizar 7,50% am; c) Ttulo c/ vencimento em 90 dias que rende 22,50% at; d) CDB c/ vencimento em 60 dias e taxa lquida de 6,8% am.

    Aplicao de Recursos

    Exerccio

    AplicaesFinanceiras

    . . ,1,9% am. Encomenda hoje um equipamento que custa $9.000.000,00 se for pago imediatamente, ou $ 10.437.240,00 sepago de hoje a 6 meses, que a data prevista para entrega.Adicionalmente, so esperados desembolsos de caixa de $3.600.000,00 para o prximo ano e o ciclo financeiro daempresa de 15 dias. Qual a atitude a empresa deve tomar,pagar hoje com os recursos disponveis ou pagar a prazo?Justifique a sua resposta.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    56Programas Executivos em Parceria

    Administrao de CapitalAdministrao de Capitalde Girode Giro

    Estratgias Operacionais de Capital deGiro

    Estratgias Operacionais de Capital de Giro

    Introduo

    Polticas de Crdito

    Gesto de Estoque Gesto de Compras

    Vendas

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    57Programas Executivos em Parceria

    Introduo Como vimos, a gesto do capital de giro, diz

    respeito aos elementos de giro (ativos epassivos circulantes).

    Neste tpico, veremos as polticas operacionais

    que a u am no gerenc amen o e con ro e aNecessidade de Capital de Giro (NCG).

    Introduo

    Capital de Capital de Giro

    Liquidez

    Crdito

    Compras

    Resultado Operacional X Investimento X Inadimplncia

    Desconto X Liquidez

    NCG

    Financeiro

    RiscoRentabilidade

    Estoque

    Tesouraria

    Desabastecimento X Custo de Carregamento

    Nvel de Caixa X Rentabilidade

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    58Programas Executivos em Parceria

    Polticas de Crdito Crdito

    . , ,boa reputao; reputao de solvabilidade; possibilidadede adquirir dinheiro por emprstimo ou mercadoria apagar passado certo prazo;

    Com forte interferncia no desempenho econmico da

    empresa, o Crdito um dos principais elementos dagesto do capital de giro.

    Polticas de Crdito

    Contas a Receber s nves men os em c en es s o n uenc a os pe a es ra g a

    da empresa em alavancar vendas pela concesso de crdito.

    Adiantamentos a Fornecedor O adiantamento a fornecedor faz parte da poltica de compras

    da empresa, sendo prtica comum em setores como imobilirioe bens de capital.

    Ambas os investimentos devero passar pelaanlise de crdito.

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    59Programas Executivos em Parceria

    Polticas de Crdito Contas a Receber e Adiantamentos a Fornecedor

    Contas a Receber

    Produtos

    Produtos/Servios

    Empresa

    Clientes

    $

    Adiantamentos aFornecedor

    Fornecedor $

    Anlise de Crdito

    Polticas de Crdito

    Objetivos do Crdito - Se uma empresa desejaconce er cr to a um c ente ou ornece or prec sarestabelecer procedimentos.

    Anlise eConcesso

    Monitoramentoe Controle

    RiscoRetorno

    Cobrana

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    60Programas Executivos em Parceria

    Polticas de Crdito Conflitos entre Vendas e Financeiro

    As reas de vendas necessitam cumprir metas quebuscam melhorar o resultado da empresa.

    A rea de crdito tem regras e polticas de restrioao crdito para clientes que possam oferecer risco ainstituio.

    Na gesto das diferenas entre reas dever sesobrepor o equilbrio entre risco e retorno.

    Polticas de Crdito

    A boa gesto de crdito poder reduzir conflitos:

    combatendo a sazonalidade atravs do estmulo aantecipao das compras;

    alavancando vendas com crditos diferenciados; fidelizando clientes com a prtica de taxa de juros

    diferenciadas;

    etc.

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    61Programas Executivos em Parceria

    Polticas de Crdito Processo Estruturado de Gesto de Crdito

    Definio dePolticas

    Informaespara anlise

    Anlisee Concesso

    Acompanha-mento dos

    Recebimento

    Cobrana

    Polticas de Crdito

    As Polticas de Crdito visam fixar parmetros

    Definiode

    Polticas

    , ,a menor restrio a venda.

    Padres de: Que:

    Solicitao de Crdito Aumentem Receitas e Reduzam Perdas.

    Pr-Anlise Agilizem a Concesso de Crdito.

    Anlise Reduzam Perdas.

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    62Programas Executivos em Parceria

    Polticas de Crdito

    Os Quatro Elementos da Polticas de Crdito

    Definiode

    Polticas

    prazo mdio de recebimento descontos a vista estratgias de cobrana

    CobranaDescontoPrazosPadroRisco X VendasRisco x MargemRisco x VendasRisco X Vendas

    Elementos

    -++--+-+Invest. em Recebveis

    -++--+-+Despesas c/ Crdito

    -+-+-+-+Vendas

    rgidaflexvelpequenograndepequenoamploRestritofrouxoCritrios

    Polticas de Crdito

    Informaes para Anlise de Crdito

    Definiode

    Polticas

    Informaespara anlise

    , , , , ,produtos, capacidade produtiva, etc;

    comerciais e bancrias junto a fornecedores e bancos, alem

    de consultas (SPC, SCI, SERASA, etc); restritas (ou negativas) - protestos, cheques sem fundo,inadimplncia, aes executivas, etc.

    positivas hbitos de pagamento, compras, etc. relacionamento relao histrica (CRM Customer

    Relationship Management); financeiras balano, DRE, DOAR, DMPL, fluxo; setor market share dos concorrentes, ticket mdio do

    mercado, nvel de exportao, taxa de crescimento, etc.

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    63Programas Executivos em Parceria

    Polticas de Crdito

    Principais Tipos de Anlise de Crdito:

    Definio dePolticasInformaespara anlise

    Anlisee

    Concesso

    Tipos Descrio

    Comportamental(Pessoa Fsica,

    Pequena e Mdia Empresa)

    Julgamento do analista (experincia).

    Qualitativa 6 Cs carter (SPC, SERASA, etc), capital (anlise pa-trimonial), capacidade (gestores), condies (fatores ex-ternos), colateral & covenants(garantias) e conglomerado

    (grupo empresarial e famlia).Quantitativa Modelos matemticos, baseados nas experimentaes e

    experincias (emprico + estatstico). Ex: Credit Score

    Ratings Anlise realizada por empresas especializadas, quebusca determinar notas de crdito para instituies.

    Polticas de Crdito

    Cobrana:

    Definio dePolticasInformaespara anlise

    Anlisee

    Concesso

    Acompanha-mento dos

    Recebimento

    Cobrana

    mportante erenc ar os maus paga ores eclientes em atraso.

    3 tipos: adimplente (pgs antecipados ou na data),inadimplente (pgs em atraso de at: 30 dias porexemplo) e insolventes (fase de negociao ou queno a am .

    Idade da Carteira - anlise realizada no contas areceber, que segmenta por idadeos ttulos vencidos,por faixa de risco.

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    64Programas Executivos em Parceria

    Polticas de Crdito Processo Estruturado de Gesto de Crdito

    Definio dePolticas

    Informaespara anlise

    Anlisee Concesso

    Acompanha-mento dos

    Recebimento

    Cobrana

    Equilbrio entre:- Rentabilidade- Risco- Liquidez- Fontes definanciamento

    Dados:- Cadastrais efinanceiras- Instituiesespecializadas- Relacionamento- Mercado

    Processo de:- Tcnicas deanlise- Limites e prazos

    Processo de:- Acompanhamento

    - Procedimentos decobrana

    Gesto de Estoque

    Gesto de Estoques Apesar da importncia para a gesto CDG, os

    estoques no so geridos pelo depto. Financeiro.

    PMEMatria-Prima

    PMEFabricao

    PMEVendas

    PME

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    65Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Estoque Gesto de Estoques

    Os deptos. visualizam a variedade, os volumes e alocalizao dos estoques, em funo de seusinteresses, o que gera conflitos.

    Compras Vendas FinanasProduo

    Variedade

    Volumes

    Disperso

    Gesto de Estoque

    Previso de Vendas

    Previsode Vendas

    nquan o os nves men os em con as a rece er, var am ap s aentrega da mercadoria, os estoques devem ser adquiridos antesdas vendas acontecerem.

    Assim, para que a empresa estabelea o nvel ideal deestoques, necessrio prever o volume de vendas esperadopara os prximos perodos.

    Histrico

    Perspectivas do Mercado

    Tcnicasde

    Anlise

    Previsode

    Vendas

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    66Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Estoque

    Elementos da Gesto de Estoques - 3 Qs Estabelecer o nvel adequando de estoque

    fundamental para que a empresa sustente sua atividadeao menor custo.

    3 Qs Objetivo Tcnica

    Quaisitens que merecemmais ateno?

    Curva ABC

    Quantas unidades encomendara cada perodo?

    Lote Econmico deCompra

    Quando encomendar? Estoque de segurana

    Gesto de Estoque

    Curva ABC

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Define a hierarquia dos estoques, com base emcritrio como faturamento, custos, etc.

    Uso da Curva ABC (exemplo):1. Obter o faturamento por produto;

    .

    3. Calcular o percentual de faturamento total;

    4. Classificar os itens por hierarquia (A=60%receita; B=35% da receita; C=5% da receita).

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    67Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Estoque Curva ABC Itens A

    Itens B

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Exemplo:Itens

    EstoqueValor do

    Consumo MensalPartic.%

    Valor doConsumo() Classes

    P1 34.000,00 34% 34.000,00 34%

    P2 26.000,00 26% 60.000,00 60%

    P3 12.500,00 13% 72.500,00 73%

    P4 9.600,00 10% 82.100,00 82%

    Itens C

    P5 7.500,00 8% 89.600,00 90%P6 5.400,00 5% 95.000,00 95%

    P7 2.200,00 2% 97.200,00 97%

    P8 1.450,00 1% 98.650,00 99%

    P9 850,00 1% 99.500,00 100%

    P10 500,00 1% 100.000,00 100%

    Gesto de Estoque

    Lote Econmico de Compras (LEC)

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Quantidadede Compra

    Custo de Estocagem (Ce) cresce com aumento deestoque, enquanto os Custos de Pedido (Cp)

    declinam. Lote ideal de compras que minimiza os custos totais(CT). CT

    Custos

    Cp

    LEC

    Tamanho do Pedido

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    68Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Estoque Lote Econmico de Compras (LEC)

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Quantidadede Compra

    uan a e o pe o aos ornece ores capaz eminimizar o custo total de carregamento do estoque. determinado pela composio dos seguintesfatores: quantidade consumida/vendida do produto(V), custo do pedido (Cpunit) e custo de manutenodo estoque (Ceunit).

    LEC = 2 x (Cpunit.) x (V)

    Ceunit.

    Gesto de Estoque

    Lote Econmico de Compras (LEC) =

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Quantidadede Compra

    Custo de Pedido (Cpunit) = $ 4,00 Custo de Estoque (Ceunit) = $ 0,016

    LEC = 2 x 4,00 x 5000,016.

    = 500

    Qtd. Pedido Q 100 250 500 750 1.000

    No Pedidos V/Q 5,0 2,0 1,0 0,7 0,5

    Estoque Mdio Q/2 50 125 250 375 500

    C.T. Pedido Cp 20,00 8,00 4,00 2,67 2,00

    C.T. Estoque Ce 0,80 2,00 4,00 6,00 8,00

    Custo Total CTp+CTe 20,80 10,00 8,00 8,67 10,00

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    69Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Estoque Estoque de Segurana (ES)

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Quantidadede Compra

    Estoque mnimo mantido pela empresa para que noocorra falta de abastecimento. Como a demanda e adata de chegada da mercadoria so incertas, aadoo isolada do LEC pode conduzir a falta deestoque.

    Ponto de Encomenda

    Tempo entre Pedido e Recebimento Tempo

    LEC

    ES

    Gesto de Estoque

    Estoque de Segurana (ES) = z x

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Quantidadede CompraRecebimentoData de

    Compra

    M s Vendas

    jan/08 375

    fev/08 360

    mar/08 490

    abr/08 472

    mai/08 510

    jun/08 575

    Vendas Mdia 500

    75

    600-650

    550-600

    500-550450-500

    350-400

    jul/08 525

    ago/08 500

    set/08 485

    out/08 550

    nov/08 533

    dez/08 625

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    70Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Estoque Estoque de Segurana (ES)

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Quantidadede CompraRecebimentoData de

    Compra

    = Desvio Padro Vendas () = 75 Estoque de Segurana c/ 97,5% de Probabilidade

    ES = 2 x 75 un. = 150 un.500

    2 = 97,5% de probabilidade

    95%2,5% 2,5%

    350

    425 575

    650

    Gesto de Estoque

    Just In Time (JIT)

    Previsode Vendas

    Hierarquiados Insumos

    Quantidadede CompraRecebimentoData de

    Compra

    es o empresar a que usca a rav s o conce ode produo puxada pela demanda, a eliminaototal do estoque e alteraes na produo (menor

    prazo de produo, simplificao do processo,reduo de MP e defeitos).

    Fornecedores Fbrica(sem estoque)

    Cliente

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    71Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Estoque Giro do Estoque

    Previsode VendasHierarquia

    dos InsumosQuantidadede CompraRecebimentoData de

    CompraRecebimentoAnlise eAcompanha-

    mento

    Medida que permite avaliar o desempenho dagesto de suprimentos...

    Giro dos Estoques = CMVEstoque Mdio

    ... e permite entender quantas vezes o estoquegirou em determinado perodo.

    Gesto de Estoque

    Processo Estruturado de Gesto de Estoque

    Previsode Vendas Hierarquiados Insumos Quantidadede Compra

    Recebimento

    Histrico e

    Data deCompra

    LECTempos de Entrega

    RecebimentoAnlise e

    Acompanha-mento

    erspectvas ES

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    72Programas Executivos em Parceria

    Gesto de Estoque Exerccio

    18) As Lojas de Calados ABC, possuem um estoque mdio de$ 2.000.000,00, e um custo de mercadoria vendida ano de $14.400.000,00 responda: qual o giro do estoque?

    19) As Lojas vendem em mdia 24.000 pares de calado aoms. O custo unitrio de cada pedido de $ 84,00 e o custounitrio de estoque de $ 0,007. Calcule o LEC.

    20) Se as vendas mdias de 24.000 pares ms, possuem umdesvio padro de 15%, calcule o estoque mnimo, com 97,5%

    de probabilidade de que no haja falta. 21) Sabendo que o CMV unitrio dos calados de $ 50,00,

    qual a sua recomendao quanto ao estoque da empresa.

    Gesto de Compras

    Gesto de Compras uma v s o s mp s a, a a v a e e compras

    representa a troca de bens e servios por dinheiro. A moderna gesto de compras, busca a realizao

    de parcerias, permitindo que os empresas fortaleama cadeia de valor.

    fornecedor comprador

    apo otecnologiainformaoconfiana

    compromissotica

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    73Programas Executivos em Parceria

    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Vendas e Fontes Operacionais de Financiamento ,

    Passivos Operacionais, surgem a partir dasoperaes da empresa.

    impostosfornecedor

    Vendas

    salrios eprovises

    adiantam.de clientes

    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Nvel de Atividade e Investimentos em CDG

    Financiamento defornecedores

    (Fornecedor)

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    74Programas Executivos em Parceria

    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Vendas Compras e Investimentos em CDG

    Nvel de Atividade

    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Vendas Compras e Investimentos em CDG

    Volume deVendas

    Nvel de Atividade

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    75Programas Executivos em Parceria

    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Vendas Compras e Investimentos em CDG

    Volume deVendas

    Volume deCompras

    Nvel de Atividade

    Determina

    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Vendas Compras e Investimentos em CDG

    Volume deVendas

    Volume deCompras

    Nvel de Atividade

    Determina

    poltica c/fornecedores

    PMP

    Financiamentos(Fornecedor)

  • 8/4/2019 CBA_Administrao Financeira_Samuel Barros

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    76Programas Executivos em Parceria

    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Vendas Compras e Investimentos em CDG

    Volume deVendas

    Volume deCompras

    Nvel de Atividade

    Determina

    poltica c/fornecedores

    PMP

    Investimentos(Clientes e Estoques)

    Financiamentos(Fornecedor)

    Financia

    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Vendas Compras e Investimentos em CDG

    Volume deVendas

    Volume deCompras

    Nvel de Atividade

    polticade

    Determina

    poltica c/fornecedores

    PMPPMR

    crditoInvestimentos

    (Clientes e Estoques)

    Financiamentos(Fornecedor)

    Financia

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    Estratgias Integradas de Compras eVendas

    Estratgias e Polticas de Compras e Vendas ,

    reduzem a rentabilidade, enquanto Compras a prazo e Vendas avista, melhora a liquidez e reduzem a rentabilidade

    Liquidez

    Compraa prazo

    Vendasa vista

    Rentabilidade

    Vendasa prazo

    Comprasa vista