cavaleiro - guiÃo de leitura orientada

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GUIÃO DE LEITURA ORIENTADA O Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner Andresen ELEMENTOS PARATEXTUAIS 1. Observa atentamente a capa do livro. 1.1. Refere as informações que se podem retirar da capa. 2. O título do livro faz alusão a duas categorias da narrativa. Indica-as. 2.1. Indica o que sabes sobre o conceito “cavaleiro”. A que época associas um “cavaleiro”? 3. Presta atenção à ilustração da capa e contracapa. 3.1. O que sugere em termos de espaço representado? 3.2. O que poderá indiciar em relação ao início e desfecho da história? 4. Observa o interior do livro e procura as seguintes informações: a) local da edição; b) o nome do ilustrador; c) o número de páginas. LEITURA A DINAMARCA «A Dinamarca fica no Norte da Europa.» (p. 5) 1. Lê com atenção o 1.º e o 2.º parágrafos. 1.1. A localização da ação no espaço é feita gradualmente e respeita uma determinada ordem. Completa o esquema, substituindo os números por transcrições textuais. 1 A “Norte da Europa” “Dinamarca” “uma grande floresta” em frente da porta ” 1 2 3

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GUIO DE LEITURA ORIENTADA O Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner AndresenELEMENTOS PARATEXTUAIS 1. Observa atentamente a capa do livro. 1.1. Refere as informaes que se podem retirar da capa. 2. O ttulo do livro faz aluso a duas categorias da narrativa. Indica-as. 2.1. Indica o que sabes sobre o conceito cavaleiro. A que poca associas um cavaleiro? 3. Presta ateno ilustrao da capa e contracapa. 3.1. O que sugere em termos de espao representado? 3.2. O que poder indiciar em relao ao incio e desfecho da histria? 4. Observa o interior do livro e procura as seguintes informaes: a) local da edio; b) o nome do ilustrador; c) o nmero de pginas.

LEITURAA A DINAMARCA A Dinamarca fica no Norte da Europa. (p. 5)

1. L com ateno o 1. e o 2. pargrafos. 1.1. A localizao da ao no espao feita gradualmente e respeita uma determinada ordem. Completa o esquema, substituindo os nmeros por transcries textuais.

Norte da Europa

Dinamarca

1

uma grande floresta

2

em frenteda porta

3

1.2. Assinala a ordem correta seguida na descrio do espao. a. do geral para o particular; b. do particular para o geral.

2. Transcreve a expresso textual que permite localizar simultaneamente o incio da ao no tempo e no espao.

1

3. Caracteriza o inverno fazendo corresponder cada espao a um adjetivo. pinheiros

invernos

noites

florestas

dias silncio

4. L atentamente o 3. e o 4. pargrafos. 4.1. A floresta assume rostos diferentes consoante as estaes do ano. Completa o quadro com expresses do texto, de acordo com o exemplo. Estaes do ano primavera vero outono inverno o vento () despia os arvoredos (p. 6) Expresses

4.2. So vrios os recursos expressivos utilizados na descrio da floresta ao longo do ano (pp. 5-7). Retira do texto exemplos de: a) dupla adjetivao; b) tripla adjetivao; c) personificao; d) metfora.

4.3. A partir da descrio da primavera e do vero destaca: a) sensaes visuais; b) sensaes auditivas.

5. Atenta no 5. pargrafo (p. 8) 5.1. Indica a estao do ano preferida da famlia do Cavaleiro, justificando.

2

6. na noite comprida e fria de Natal () havia uma grande azfama em casa do Cavaleiro. (pp. 8-10) 6.1. Quem participa na ceia de Natal? 6.2. Descreve os preparativos para o grande dia? 6.2.1. Nessa descrio, estabelece-se um contraste entre o espao fsico exterior e o espao fsico interior. Transcreve o pargrafo em que apresentada essa oposio e caracteriza com um adjetivo cada um dos espaos.

7. Em cada regio, h uma gastronomia tpica do dia de Natal. 7.1. Indica os menus mais caractersticos dessa quadra: a) em casa do Cavaleiro; b) em tua casa.

8. Refere as histrias que eram contadas lareira depois da ceia.

9. Os onze primeiros pargrafos constituem uma longa descrio. 9.1. Indica o tempo verbal predominante. 9.2. Indica a funo da descrio na narrativa.

10. A noite de Natal era igual todos os anos. (p.10) Esta frase que inicia o 11. pargrafo sintetiza a descrio da noite de Natal. 10.1. Identifica o vocbulo que ilustra a ideia de repetio, indicando a classe a que pertence. 10.2. Que nome se d figura de retrica que consiste na repetio da mesma palavra ou expresso no incio de frases sucessivas ou de membros de uma frase?

11. At que certo Natal aconteceu uma coisa que ningum esperava. (p.10). 11.1. Conta, resumidamente o que aconteceu. 11.2. Refere as reaes ao anncio do Cavaleiro. 11.3. Indica a promessa que o Cavaleiro fez.

12. Naquele tempo, as viagens eram longas, perigosas e difceis. (p.11) 12.1. Apesar da preocupao em relao viagem, a mulher do Cavaleiro no tentou demov-lo do seu intuito. Porqu?

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B

O NATAL EM BELM E ESTADIA NA PALESTINA Chegou muito antes do Natal s costas da Palestina. (p. 12)

1. O Cavaleiro visitou vrios lugares na Palestina. 1.1. Completa as frases seguintes, descrevendo o que fez o Cavaleiro naquele local sagrado. a) Ele visitou b) Ele rezou c) Ele lavou d) Ele viu e) Ele procurou f) Ele caminhou

2. Quando chegou o dia de Natal, () o Cavaleiro dirigiu-se para a gruta de Belm. (p. 13) 2.1. Descreve a noite de Natal do Cavaleiro em Belm. 2.2. Indica os sentimentos que invadiram o seu esprito nessa noite.

3. Caracteriza o Cavaleiro tendo em conta o seu comportamento. 3.1. Refere o processo de caracterizao que utilizaste para fazer o seu retrato. 4. Passado o Natal o Cavaleiro demorou-se ainda mais dois meses na Palestina (p. 14) 4.1. Enumera os lugares que ele fez questo de visitar antes de iniciar a viagem de regresso Dinamarca. DE JAFA A VENEZA

C

1. O Cavaleiro deixou Jerusalm na companhia de outros peregrinos. Partiram para o porto de Jafa onde foram obrigados a esperar pelo bom tempo e s embarcaram em meados de maro. (p. 15) 1.1. Com quem o Cavaleiro fez amizade?

2. Mas uma vez no mar foram assaltados pela tempestade. 2.1. Indica o estado de esprito do Cavaleiro durante a tempestade. 2.2. A tempestade durou cinco dias. 2.2.1. Transcreve a frase que demonstra que a tempestade acabou.

3. O barco acabou por aportar em Ravena. 3.1. Que aspetos da cidade encantaram o Cavaleiro?

4. Tendo o Cavaleiro ficado to espantado com Ravena, o Mercador propslhe uma rota alternativa de viagem e convenceu-o a acompanh-lo at Veneza em vez de esperar por outro navio. 4.1. Que sentimentos experimentou o Cavaleiro ao visitar a cidade?4

4.2. Retira do texto algumas expresses que descrevam Veneza. 5. O Mercador alojou o Cavaleiro no seu palcio. () Certa noite, terminada a ceia, () ficaram a conversar na varanda. Do outro lado do canal via-se um belo palcio com finas colunas esculpidas. (p. 20). 5.1. O Mercador contou ao Cavaleiro a histria de Vanina e Guidobaldo. (pp. 20-26) Ordena-a, organizando as seguintes sequncias narrativas. a) Nessa noite, Vanina desceu da varanda, por uma escada de seda, para a gndola de Guidobaldo e os dois desaparecem no nevoeiro. b) Quando ainda era criana, o seu tutor prometeu-a em casamento a Arrigo, um homem velho, feio e maador. c) Jacob Orso fechou-a em casa e s permitia que ela sasse aos domingos para ir missa. d) Os rapazes de Veneza admiravam Vanina, mas nenhum ousava pedi-la em casamento, pois todos temiam as ameaas de Jacob Orso. e) Vanina era uma bela rapariga rf que tinha como tutor Jacob Orso. f) Durante o dia, a jovem era espiada pelas suas aias, mas, noite abria a janela e penteava na varanda os seus cabelos loiros e compridos. g) Quando fez dezoito anos, Vanina recusou casar com Arrigo. h) Certa noite, passou de gndola por esse canal o jovem Guidobaldo que, ao ver Vanina, se apaixonou por ela. i) j) Jacob Orso nunca mais conseguiu encontra-los. Guidobaldo pediu a mo de Vanina em casamento a Jacob Orso, mas este ameaou mat-lo, se no abandonasse a cidade rapidamente.

D

DE VENEZA A FLORENA

1. Em abril, o dinamarqus deixou Veneza. (p. 27) 1.1. Completa a frase, escolhendo a opo correta: O Mercador aconselhou-o a fazer um desvio para sul, para que pudesse conhecer a cidade de a) Gnova. b) Bolonha. c) Florena.

2. E no princpio de maio chegou a Florena. (p. 28) 2.1. Indica os monumentos vistos pelo Cavaleiro. 2.2. Transcreve a frase que marca a diferena entre Veneza e Florena, segundo a opinio do Cavaleiro.

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3. A conselho do Mercador o Cavaleiro Procurou o banqueiro Averardo, para o qual o seu amigo veneziano lhe tinha dado uma carta. (p. 29) 3.1. Caracteriza o espao social e cultural em que se movimenta o banqueiro Averardo. 3.2. Identifica os vrios temas de conversa dos convivas. 3.3. Recorda o jantar em casa do banqueiro e completa o seguinte texto.

Durante o jantar em casa do _____ [1] _____ Averardo, duas histrias dominam a conversa dos convidados: a histria de _____ [2] _____ e de _____ [3] _____, dois _____ [4] _____ italianos, sendo o primeiro _____ [5] _____ do segundo; e a histria de _____ [6] _____, o famoso poeta florentino, e _____ [7] _____, a sua amada. O narrador de ambas as histrias _____ [8] _____, que se pode classificar como narrador _____ [9] _____ ou _____ [10] _____. Estas histrias constituem aes _____ [11] _____ e esto integradas na ao _____ [12] _____ atravs do processo de _____ [13] _____.

4. Uma das histrias contadas por Filippo foi a do conhecido pintor Giotto. 4.1. Como descobriu Cimabu o talento de Giotto?

O beijo de Judas

5. Relembra a histria de Dante cuja amada, Beatriz, morreu prematuramente. 5.1. Refere o que sucedeu no dia 8 de abril de 1300. 5.2. Identifica a personagem que serve de guia ao poeta italiano. 5.3. Transcreve o aviso que estava escrito porta do Inferno. 5.4. Resume, no pargrafo, o que sucedeu a Dante quando regressou a Florena. 6. A partir do episdio passado em casa de Averardo, possvel deduzir em que poca se desenrola a ao. 6.1. Dos seguintes excertos textuais, indica as concluses que podes retirar quanto ao tempo da ao principal. a) Era o dia 24 de dezembro, um dos dias mais curtos do ano, (p. 61) b) Giotto () um pintor do sculo passado que foi discpulo de Cimabu. (p. 31) c) At que um dia, numa Sexta-Feira Santa, a 8 de abril do ano de 1300, se encontrou perdido. (p. 35) d) nesse ano de 1300 ele foi para o Governo da cidade. (p. 40) 6.2. Localiza, ento, a ao principal no tempo histrico.Dante com um exemplar da DIVINA COMDIA, ao lado da entrada para o Inferno, os sete terraos do Monte Purgatrio e a cidade de Florena, com as esferas do Cu acima

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E

DE FLORENA A GNOVA

1. O Cavaleiro deixou Florena. Viajava agora com pressa para embarcar no porto de Gnova. () Mas j no fim do seu caminho (pp. 42-43) surgiu um contratempo. 1.1. Refere-o, completando as seguintes frases com as expresses apresentadas abaixo.

A. convento B. um ms e meio depois C. o Cavaleiro adoeceu D. mais um ms at poder viajar

E. Santo Antnio pregava aos peixes F. So Francisco pactuava com o lobo de Gubbio G. os frescos

a) A meio do caminho, j perto de Gnova, ____ [1] ____. b) Foi acolhido num ____ [2] ____ onde os frades cuidaram dele. c) O Cavaleiro s apresentou melhoras _____ [3] _____ e, como estava fraco, teve de esperar ____ [4] ____. d) No claustro admirou ____ [5] ____ que retratavam milagres: na parede direita, ____ [6] ____; na parede da esquerda, ____ [7] ____.

F

DE GNOVA A ANTURPIA

1. Ento dirigiu-se a Gnova. Mas, quando chegou ao grande porto de mar, (p. 45) no conseguiu embarcar para a Flandres. 1.1. Indica o motivo pelo qual no conseguiu embarcar. 1.2. Refere a soluo que o Cavaleiro encontrou para atingir o seu objetivo. 1.3. Descreve o percurso do Cavaleiro de Gnova at Flandres.

2. Depois de chegar Flandres, O Cavaleiro dirigiu-se para Anturpia e a procurou o negociante flamengo, para o qual o banqueiro Averardo lhe tinha dado uma carta. (p. 46)

2.1. Completa as seguintes frases, assinalando a opo correta. Ao entrar na casa do negociante flamengo, o Cavaleiro encontrou-o a) lareira. b) mesa. c) a dormir.

2.2. Durante o jantar, o Cavaleiro ficou surpreendido com a) a variedade de iguarias. b) o paladar da comida. c) a riqueza da baixela.

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2.3. Pouco depois, o capito de um dos navios do negociante flamengo juntou-se a este e ao Cavaleiro, trazendo da sua viagem a) ouro, incenso e mirra. b) ouro, prolas e pimenta. c) ouro, prata e joias.

2.3.1. Identifica a figura de retrica que se verifica no momento em que o Cavaleiro manifesta o seu espanto ao ver o contedo do terceiro cofre. 3. os trs homens sentaram-se em frente do lume. Ento, a pedido do negociante, o capito comeou a falar das suas viagens. (p. 48) 3.1. O capito contou como, depois de ter feito muitas viagens, ficou desejoso de novas aventuras. O que fez ele para concretizar esse desejo? 4. Seguiram das margens do Tejo para as Canrias () Depois continuaram viagem, aproximando-se da terra africana, dobraram o cabo Bojador (p. 49) O relato das aventuras do capito demonstra que a explorao das costas de frica revelou aos marinheiros portugueses paisagens diferentes das que eles conheciam. 4.1. Transcreve do texto algumas expresses que caracterizem esses novos cenrios. 4.1.1. Identifica os recursos expressivos presentes nessa descrio.

5. Assim um dia a caravela ancorou em frente duma larga e bela baa rodeada de maravilhosos arvoredos. (p. 52) 5.1. Depois de recordares a histria de Pro Dias, preenche o seguinte quadro.

Histria de Pro Dias Local onde a histria contada Modo de articulao da narrativa Narrador

Caracterizao de Pro Dias Banco, cristo, tinha uma espada. Corajoso e amigvel (caracterizao indireta) Meios usados para tentar comunicar

Caracterizao do nativo

Consequncias da falta de comunicao

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6. at altas horas da noite continuaram a ouvir o marinheiro da Flandres contando as longnquas viagens () No dia seguinte o Cavaleiro disse ao negociante que queria seguir por mar para a Dinamarca. (p. 57) 6.1. O Cavaleiro conseguiu seguir por mar para a Dinamarca? Justifica a tua resposta. 6.2. Como acontecera com o Mercador veneziano e com Averardo, o negociante flamengo tentou aliciar o Cavaleiro a estabelecer-se na sua cidade. Recorda as semelhanas e as diferenas dos argumentos utilizados pelos trs homens e preenche os espaos do texto que se segue:

A proposta dos trs homens apresenta algo em comum: todos eles aliciam o Cavaleiro com ____ [1] ____. No entanto, para alm deste argumento, cada um alicia o Cavaleiro de forma diferente: o Mercador veneziano, com ____ [2] ____ que caracterizavam Veneza, o banqueiro Averardo, com ____ [3] ____ que o Cavaleiro poderia adquirir em Florena e o negociante flamengo, com ____ [4] ____ que poderia fazer nos seus navios e que lhe permitiriam conhecer novos mundos.

G

DE ANTURPIA DINAMARCA. A NOITE DE NATAL

1. Os rios estavam gelados, a terra coberta de neve. O frio aumentava e os dias eram mais curtos. () Finalmente, na antevspera do Natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoao que ficava a poucos quilmetros da sua floresta. (pp. 59-60) 1.1. Enumera as dificuldades que o Cavaleiro teve de vencer at chegar pequena povoao perto da sua floresta.

2. Transcreve a expresso que aponta para o tempo que decorreu entre o incio da narrativa e esta ltima etapa.

3. Como lhe pareceu a floresta, no primeiro contacto, aps tanto tempo de ausncia? 3.1. Aps a leitura dos pargrafos relativos descrio da floresta, retira exemplos de: a) sensaes visuais; b) sensaes auditivas; c) sensaes tteis. 4. O Cavaleiro encontrou na neve rastos frescos de trens. () De facto, seguindo esses rastos, depressa chegou pequena aldeia de lenhadores. (p. 63) 4.1. O Cavaleiro foi recebido festivamente, mas, quando manifestou o desejo de partir para chegar a casa antes da meia-noite, um velho tentou convenc-lo a ficar.

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Preenche o seguinte quadro mencionando os argumentos de velho e do Cavaleiro. Argumentos do velho 1. 2. 3. 1. 2. 3. Argumentos do Cavaleiro

5. mal se afastou um pouco da aldeia a neve comeou a cair to depressa e cerrada que o Cavaleiro mal via. (p. 65) aumentando, assim, a emoo e o suspense. 5.1. Identifica, nas citaes (p. 67) abaixo transcritas, os recursos expressivos a presentes. a) Mas continuou a escurecer, a neve continuou a cair, o silncio continuou a crescer b) a floresta era como um labirinto sem fim (). c) Ento a treva encheu-se de pequenos pontos brilhantes, avermelhados e vivos.

6. Os caminhos andavam roda e se cruzavam e desapareciam. (p. 67) O Cavaleiro acabou por se perder e cruzou-se com lobos e um urso. 6.1. Por que motivo aqueles animais no o atacaram?

7. Desesperado e desorientado, recordou a noite de Natal que passara em Jerusalm e foi em frente desse cu fechado e mudo que o Cavaleiro rezou. (p. 69) 7.1. O que aconteceu de seguida?

8. O narrador avana uma explicao para o facto de se iluminarem os pinheiros na noite de Natal. Apresenta-a. 8.1. O pinheiro assume grande importncia no conto. Explica o seu valor simblico.

LEITURA GLOBAL DA OBRA Depois de leres integralmente O Cavaleiro da Dinamarca, seleciona a afirmao correta. 1. A. No incio da obra, o narrador refere como difcil para as pessoas viver no extremo Norte da Dinamarca. B. A obra abre com a descrio da paisagem de inverno e de vero de uma regio no Norte da Dinamarca. C. Nas primeiras pginas da obra fica-se a saber que h centenas de anos atrs havia na Dinamarca grandes florestas de pinheiros, tlias, abetos, e carvalhos e que agora no h.10

2. A. Apesar do frio e das noites longas, era no inverno que o Cavaleiro e a sua famlia viviam o perodo de maior alegria: o Natal. B. Apesar do frio, era do inverno que as pessoas gostavam mais porque no tinham de ir trabalhar para a floresta. C. Na Dinamarca, as pessoas no se importavam se era inverno ou vero, porque dentro das suas casas havia sempre calor e alegria. 3. A. O Cavaleiro anunciou que partia em visita Terra Santa e ningum se surpreendeu porque as viagens a Belm eram muito frequentes e faziam-se em excurses. B. Quando o Cavaleiro anunciou a sua partida para Belm j todos sabiam que esse anncio ia acontecer. C. A deciso de ir da Dinamarca Terra Santa causava grande apreenso porque, naquele tempo, as viagens eram longas e perigosas e os viajantes no tinham como contactar as suas famlias. 4. A. O Cavaleiro rezou toda a noite na gruta onde nasceu Jesus para que Deus protegesse a sua famlia. B. Na gruta de Belm, o Cavaleiro rezou para que Deus fizesse dele um homem bom. C. O Cavaleiro rezou para que lhe desse foras para da em diante poder ir Terra Santa todos os anos.

5. A. Veneza uma cidade que impressiona o Cavaleiro pela sua opulncia e por estar erguida sobre as guas. B. O Cavaleiro fica espantado com a beleza da cidade de Veneza porque o seu amigo veneziano, para lhe fazer uma surpresa, lhe disse que Veneza era uma cidade comum. C. A beleza de Veneza igual de Ravena.

6. A. Alm de personagem, o Mercador veneziano narrador, porque conta a histria da sua vida ao Cavaleiro. B. Alm de personagem, o Mercador narrador, porque conta ao Cavaleiro a feliz histria de Vanina e Guidobaldo. C. Alm de personagem, o Mercador narrador, porque no se cansa de elogiar a excecionalidade da cidade.

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7. A. Para alm do Mercador, as outras personagens-narradores so os dois sbios que discutem as leis dos planetas na casa de Averardo. B. Tal como o Mercador, Averardo tambm narrador, porque fala sobre a importncia de Florena no desenvolvimento da cincia e das artes. C. Para alm do Mercador, h mais duas personagens-narradores: Filippo, em Florena, e o capito flamengo, em Anturpia. 8. Nas trs cidades onde se detm Veneza, Florena e Anturpia -, o Cavaleiro convidado a ficar e a associar-se aos negcios daqueles que o recebem em sua casa. Porm o Cavaleiro recusa o convite porque A. rico e no precisa de dinheiro. B. pouco empreendedor e no gosta do mundo dos negcios. C. tinha prometido sua famlia que chegaria no Natal seguinte.

9. O imenso esforo que o Cavaleiro faz para chegar por terra desde a Flandres Dinamarca demonstra: A. a sua perseverana, coragem e determinao. B. a sua teimosia e obstinao. C. a sua inconscincia e irresponsabilidade.

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