catalogo protende 3a edicao - 2008

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Page 1: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

Ponte sobre o Rio Guamá - Belém - PA

Cat

álog

o 2.

008

- 3ª

edi

ção

Rua Bela Nápoles, 97 - Vila Leopoldina - CEP 05085-080 - São Paulo - SP - BrasilTel.: (11) 3833-6111 - Fax: (11) 3836-7840 - E-mail: [email protected] - Site: http://www.protende.com.br

Av. Dr. Alberto Jackson Byington, 1671 - Vila Menk - CEP: 06276-000 - Osasco - SP - Brasil Tel: (011) 3601-6007

Av. Tancredo Neves, 274 - Bloco A - S/329 - CEP 41820-021 - Salvador - BA - BrasilTel.: (71) 3450-1986 - Fax: (71) 3450-4727 - E-mail: [email protected]

Treliça Protende para balançosucessivo (24m x 6,5 – 250 ton).

Ponte estaiada sobre o Rio Sergipe – Aracajú – SE

Page 2: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

Ponte sobre o Rio Paranaíba - Divisa MS/MG

Page 3: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

Protende .Armaduras de Protensão .Ancoragens Ativas Tipo MTC .Ancoragens Ativas Tipo MTAI .Nichos e Distâncias entre Ancoragens .Ancoragens de Emenda Tipo MTG .Ancoragens de Emenda Tipo UC .Ancoragens Passivas Tipo LAÇO .Protensão Externa .Protensão Externa Tipo MTAIE .Lajes Protendidas Sem Aderência .Lajes Protendidas Com Aderência Tipo MT . .Ancoragens Centrais Tipo Z .Equipamentos de Protensão .Outros Serviços .Estais .Treliças Protente .Monitoramento de Estruturas .Outros Produtos .Injeções de Calda de Cimento .Perdas de Tensão .

Visando a melhor performance dos projetos de obras e a um melhor aproveitamento dasarmaduras de protensão, apresentamos, neste catálogo 2008, as atuais ancoragensTENSACCIAI disponíveis das séries MTC, MTAI e MTAIE.

Além das ancoragens da série MT, disponibil izamos também as ancoragens deemenda da série MTG, para continuidade de protensão de cabos de média e grandepotência e as ancoragens da série UC e do tipo Z para emendas e continuidade deprotensão dos cabos de lajes planas.

Cada uma destas séries possui tipos e modelos de ancoragens ativas, passivas e deemendas de cabos (couplers), apresentados nas páginas seguintes, para atender asarmaduras compostas de cordoalhas Ø12,7, Ø15,2 e Ø15,7mm disponíveis no mercado.Todas as ancoragens PROTENDE atendem às prescrições da F.I .B. “FederationInternationale du Beton”.

5

ÍNDICE - 3ª EDIÇÃO - OUTUBRO DE 2008. 4. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 18. 19. 21. 22. 26. 27. 28. 29. 30

Ponte JK sobre o Lago Paranoá - Brasília - DF Ponte metálica Wilson Pinheiro – Divisa Brasil Bolívia, Brasiléia – AC

A Protende - desde 1981 - tem participado das principais obras no Brasil e demaispaíses da América Latina, oferecendo os seguintes serviços:

Assessoria técnica nodetalhamento de projetos;

Planejamento e métodosexecutivos das obras;

Fornecimento de materiais:- ancoragens;- bainhas metálicas;- aparelhos de apoio mecânicos;- luvas de emenda;- juntas de dilatação;- ancoragens para tirantes etc.

Prestação de ser v iços técnicosnas obras para as at iv idades deprotensão convencional e também naexecução de serviços especial izados,tais como:- estais para pontes e viadutos;- movimentação e içamento de grandescargas;- reforço de estruturas;- projeto e fabr icação de estruturascomplementares à execução, ta iscomo: fôrmas metál icas, pór t icos,treliças para balanços sucessivos etc.

PROTENDE

Treliça Protende para cimbramento de vãos até 45 m – Ponte sobre o Rio Sergipe – Aracajú – SE

4

Page 4: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

7

ANCORAGENS ATIVAS

4 MTC 12,76 MTC 12,77 MTC 12,78 MTC 12,79 MTC 12,7

10 MTC 12,712 MTC 12,715 MTC 12,719 MTC 12,722 MTC 12,727 MTC 12,731 MTC 12,7

4 MTC 15,26 MTC 15,27 MTC 15,29 MTC 15,2

12 MTC 15,215 MTC 15,219 MTC 15,222 MTC 15,227 MTC 15,2

150180190210220240240290320350400430

170210230260300340380420450

100100100100100210210165300300300475

100100100210165300300388475

100127127140152165165205216229267279

110140152179203229229229305

455050505055576060607585

505555607070707595

200200250300300300350350400450600600

200300350350400450500600650

505050505050505050607070

505050505050507070

140170180190200220220270290320410430

160190210240280310350430470

101010101010121212162020

101012121212162020

Amm

Bmm

Ø Cmm

Dmm

Emm

Fmm

Ø Gmm

Ø Hmm

4050555560656570808590

100

45606570808595

100110

Imm

DimensõesTipo

Dimensões sujeitas a modificações

TIPO MTC

ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25

ARMADURAS DE PROTENSÃO

6Dimensões sujeitas a modificações

Para enfiação posterior do cabo, adotar para diâmetro da bainha o diâmetro subseqüente.As dimensões acima são apenas indicativas, em alguns casos devem ser de acordo com os padrões PROTENDE e conformeas condições de execução.

23456789

10111215161819202122242527303137

303540455055556065656570757580808585858590

100100110

35404550606565707575808590909595

100100100100110120120130

0,50,70,91,21,51,81,72,12,52,42,32,53,02,83,43,33,83,73,53,43,95,25,16,2

0,70,91,11,32,12,52,32,83,23,13,63,84,44,14,74,65,25,14,84,76,17,67,48,6

1,01,31,72,12,63,23,13,74,54,34,14,65,55,16,15,96,96,76,46,27,19,49,2

11,3

1,31,62,02,43,84,54,25,05,85,56,46,97,97,48,58,39,59,28,78,4

11,013,713,415,6

197,4296,1394,8493,5592,2690,9789,6888,3987,0

1.085,71.184,41.480,51.579,21.776,61.875,31.974,02.072,72.171,42.368,82.467,52.664,92.961,03.059,73.651,9

280,0420,0560,0700,0840,0980,0

1.120,01.260,01.400,01.540,01.680,02.100,02.240,02.520,02.660,02.800,02.940,03.080,03.360,03.500,03.780,04.200,04.340,05.180,0

1.5702,3553,1403,9254,7105,4956,2807,0657,8508,6359,420

11,77512,56014,13014,91515,70016,48517,27018,84019,62521,19523,55024,33529,045

2,2043,3064,4085,5106,6127,7148,8169,918

11,02012,12213,22416,53017,63219,83620,93822,04023,14224,24426,44827,55029,75433,06034,16240,774

Un. 12,7mm

15,2mm

12,7mm

15,2mm

12,7mm

15,2mm

12,7mm

15,2mm

12,7mm

15,2mm

mm Volumel / m

Pesokg / m mm2 kg

Númerode

Cordoalhado Cabo

Diâmetro InternoBainha Consumo de Calda para Injeção Seção Nominal

de Aço do CaboMassa Nominal

do Cabo

CABOS

CORDOALHAS - 7 FIOS

Módulo de elasticidade - 195 + 10 kN/mm2

Carga mínima a 1% de alongamento, é considerada equivalente a carga de 0,2% da deformação permanente, ecorresponde a 90% da carga de ruptura mínima especif icada.

Dimensões sujeitas a modificações

DesignaçãoABNT

NBR-7483

CP. 175 RBCP. 190 RB

DiâmetroNominal

12,7

ÁreaNominaldo Aço

94,298,7

MassaNominal

744775

Carga deRupturaMínima

165,7187,3

CargaMínimaa 1% de

Alongamento

CORDOALHAS mm mm2 g/m kN kN

70% 80%

% %

CORDOALHASP/ ESTAIS mm mm2 g/m kN kN % %

CORDOALHASENGRAXADAS EPLASTIFICADAS

mm mm2 g/m kN kN % %

149,1168,6

Relaxação Máxima após1.000 h a 20ºC p/

Carga Inicial de

da Carga de Ruptura

2,5 3,5

CP. 190 RB 12,715,2

98,7140,0

8801.240

187,3265,8

168,6239,2 2,5 3,5

CP. 210 RB 12,7 101,4 792 207,2 186,5 2,5 3,5

CP. 190 RB 15,2 140,0 1.102 265,8 239,2 2,5 3,5

CP. 177 RB 15,7 150 1.270 260,5 229,2 2,5 3,5

Page 5: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

NICHOS E DISTÂNCIAS ENTRE ANCORAGENS

23 33 43

A - Distância mínima entre os centros (mm) B - Distância mínima do centro a borda (mm)

250330370430480540580630700770

205275310360400450485540601665

4 MTAI 15,2 7 MTAI 15,2 9 MTAI 15,2

12 MTAI 15,2 15 MTAI 15,2 19 MTAI 15,2 22 MTAI 15,2

27 MTAI 15,2*31 MTAI 15,2*37 MTAI 15,2*

180240270315350395425470550600

fckj, min(MPa)

. Tipo23 33 43

135175210240265290325360380420

110150180200230250270310320350

4 MTAI 15,27 MTAI 15,29 MTAI 15,2

12 MTAI 15,215 MTAI 15,219 MTAI 15,222 MTAI 15,227 MTAI 15,231 MTAI 15,237 MTAI 15,2

105135160180205225245270285310

fckj, min(MPa)

. Tipo

* Fornecimento sob consulta Dimensões sujeitas a modificações Dimensões sujeitas a modificações

NICHOS PARA ANCORAGENS MTAI

DISTÂNCIA ENTRE CENTROS E BORDAS DE ANCORAGENS MTAI

15MTAI15

25027012015

19MTAI15

28030012515

22MTAI15

30032012520

27MTAI15

32534512520

37MTAI15

40042013520

AxA mm.BxB mm.

C mm.deg.

4MTAI15

15017010010

7MTAI15

18020010010

9MTAI15

20022010010

12MTAI15

22024012015

98

* Fornecimento sob consulta Dimensões sujeitas a modificações

ANCORAGENS ATIVAS

Tipo

ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25

4 MTAI 15,27 MTAI 15,29 MTAI 15,2

12 MTAI 15,215 MTAI 15,219 MTAI 15,222 MTAI 15,227 MTAI 15,237 MTAI 15,2

Amm

150180200220250280300325400

Bmm

100120180190208225240250360

Ø Cmm

114140165165203203230250280

Dmm

455557707075607585

Emm

506060606570708080

Fmm

300360360420455490560640720

Ø Gmm

170220250310350400430470580

Ø Hmm

12,512,512,512,512,516162020

Imm

100100210250300300475475575

15,2 12,7

Ø J

456570808595

100110130

-556065708085- -

TIPO MTAI

15,2 12,7

9 MTAI 12,712 MTAI 12,715 MTAI 12,719 MTAI 12,727 MTAI 12,7

Page 6: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

DimensõesTipo

2 UC 12,7

4 UC 12,7

2 UC 15,2

4 UC 15,2

Dimensões sujeitas a modificações

TIPO UC

ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25

Amm

65

65

65

65

Bmm

105 x 135

115 x 235

120 x 165

130 x 255

Cmm

100

100

100

100

Dmm

320

320

320

320

Ø Emm

100

100

100

100

Ø Fmm

10

10

10

10

Gmm

50

50

50

50

Hmm

150

150

150

150

Imm

200

200

200

200

Jmm

50

50

50

50

Ø Kmm

140

140

140

140

Ø Lmm

10

10

10

10

Mmm

200

200

200

200

11

ANCORAGENS DE EMENDAS

15,2mmTipo

12,7mm

7 MTG 15,2*9 MTG 15,2*

12 MTG 15,2*15 MTG 15,2*19 MTG 15,2*22 MTG 15,2*27 MTG 15,2*37 MTG 15,2*

9 MTG 12,712 MTG 12,715 MTG 12,719 MTG 12,7 27 MTG 12,7

Ø Amm

165243266305305320340400

Bmm

380400420450450450480530

Cmm

120180190208225240250360

Dmm

100210165300300475475575

Emm

Ø F

15,2mm

180200220250280300325400

6570808595

100110130

606570809585--

* Fornecimento sob consulta Dimensões sujeitas a modificações

TIPO MTG

12,7mm

10

Page 7: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

13

PROTENSÃO EXTERNA

AGRUPAMENTO DASMONOCODOALHASNO INTERIOR DE UMDUTO DE HDPE

O diâmetro interno desse tubo, quealoja o conjunto das monocordoalhasembainhadas e engraxadas, deve serligeiramente superior ao diâmetro dabainha que seria utilizada para umcabo de protensão tradicional demesma capacidade de força.

TECNOLOGIA E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO

A tecnologia de proteção dos cabos externos difere-se de acordo com a concepção dosmesmos: substituíveis ou permanentes.

Em cabos substituíveis oferecemos várias soluções:- Pode-se manter o princípio da injeção de nata de cimento, prevendo-se neste caso

um duplo invólucro na região das ancoragens e nos pontos de desvio dos cabos, parapossibilitar a desmontagem eventual dos mesmos.

- Pode-se injetar um produto elástico, flexível, maleável, como graxa ou cera de origempetroquímica.

- Pode-se proteger individualmente as cordoalhas com graxa ou cera e encapá-lascom um duto de polietileno de alta densidade por extrusão, e posteriormente agrupá-lasdentro de um duto bainha, que poderá ser injetado com nata de cimento antes daoperação de protensão.

POSSIBILIDADE DE CONTROLE E DE REGULAGEM DA TENSÃO

Além da possibilidade de desmontagem, a injeção por meio de um produto elásticooferece diferentes possibilidades:

- Controle e regulagem periódica da tensão, utilizando por exemplo ancoragens comcabeça rosqueada.

- Distensão completa das ancoragens e cordoalhas, lançando mão do recurso declavetes especiais, não cortando as extremidades das armaduras e protegendo-as a partirdas ancoragens por meio de tampas alongadas. Devemos observar que essas vantagenscomplementares são de um interesse limitado, o que deverá ser debatido no decorrer decada projeto.

Unidade deProtensão

4 ø 15,2 mm6 ø 15,2 mm9 ø 15,2 mm

12 ø 15,2 mm20 ø 15,2 mm

Dutos de Polietileno (mm)

60708795

100

Diâmetro Interno Diâmetro Externo

657592

100120

Dimensões sujeitas a modificações

12

ANCORAGENS PASSIVAS

2 L 15,24 L 15,26 L 15,28 L 15,2

10 L 15,212 L 15,214 L 15,216 L 15,218 L 15,220 L 15,2

Amm

600600600600600600600600600600

Bmm

250250250250250250250250250250

Cmm

-100150200250300350400450500

Dmm

150150200200250250250300300300

Ø Emm

100100100100150150150200200200

Ø Fmm

10101010101212121414

Gmm

50505060606060607070

DimensõesTipo

Para cordoalha de 12,7 mm as dimensões podem ser reduzidas Dimensões sujeitas a modificações

TIPO LAÇO

ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25

Page 8: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

15

LAJES PROTENDIDAS SEM ADERÊNCIA

DimensõesTipo

1 Ø 12,71 Ø 15,2

Ø Amm

58,976,6

Ø Bmm

24,322,8

Cmm

100100

Dmm

4968

Emm

2830

Fmm

10053

Gmm

6080

Hmm

130150

Dimensões sujeitas a modificações

ANCORAGENS PARA CORDOALHA ENGRAXADA

LAJES PROTENDIDAS SEM ADERÊNCIA

Laje com armaduras de cabos aderentes

14

DimensõesTipo

9 MTAIE 15,2* 12 MTAIE 15,2* 15 MTAIE 15,2*19 MTAIE 15,2*27 MTAIE 15,2*37 MTAIE 15,2*

Amm

200220250280325400

Bmm

180190208225250360

Ø Cmm

165165203203250280

Dmm

577070757585

Emm

606065708080

Fmm

360420455490640720

Ø Gmm

250310350400470580

Ø Hmm

12,512,512,5162020

Ø Imm

75/4,390/5,190/5,1

110/6,3125/7,1140/8,0

Ø Jmm

90/5,1110/4,3110/4,3125/4,9140/5,4160/6,2

* Fornecimento sob consulta Dimensões sujeitas a modificações

TIPO MTAIE

ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25

PROTENSÃO EXTERNA

Page 9: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

17

Amm

Bmm

Cmm

Dmm

105115115120130130

145155155160170170

2 MT 12,73 MT 12,74 MT 12,72 MT 15,23 MT 15,24 MT 15,2

135190235165210255

175230275205250295

Dimensões Tipo

NICHOS

Dimensões sujeitas a modificações

TIPO MT

16

LAJES PROTENDIDAS COM ADERÊNCIA

LAJES PROTENDIDAS COM ADERÊNCIA

As lajes protendidas com aderência têm sua aplicação destacada em: edificaçõesverticais de múltiplo uso (residencial, comercial, pisos industriais, pontes e viadutos.

As ancoragens disponíveis para as armaduras de protensão de lajes são as de sérieMT e as centrais do Tipo Z. Podendo as mesmas serem utilizadas com cordoalhas de12,7 e ou 15,2 mm.

AncoragensMT

CordoalhaRB - 190

Dimensões dasAncoragens (mm)

1 Ø12,7 mm

15,2 mm100 x 100

19 x 36

22 x 32

2 Ø12,7 mm

15,2 mm

19 x 36

22 x 32

3 Ø12,7 mm

15,2 mm

19 x 48

22 x 55

4 Ø R*12,7 mm

15,2 mm

19 x 62

22 x 73

4 Ø Q**12,7 mm

15,2 mm

19 x 62

22 x 73

100 x 130

115 x 160

110 x 185

125 x 205

110 x 230

125 x 250

160 x 160

Seção dasBainhas (mm)

* Retangular / ** Quadrada Dimensões sujeitas a modificações

ANCORAGENS TENSACCIAI

Edifício Onix - São Paulo - SP

WTC - São PauloDetalhe da armadura de punção

Page 10: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

H

mm

AMC - 115AMC - 200AMC - 250AMC - 400AMC - 540

150200240250330

G

mm

11001200130015001700

F

mm

800800800850890

E

mm

570600620650700

D

mm

460480500530580

Ø C

mm

270340410460610

Ø B

mm

180230270300390

Ø A

mm

150180210250300

230400566711

1066

4 a 77 a 12

13 a 1512 a 2222 a 31

4 a 66 a 9

10 a 139 a 19

19 a 27

MacacoProtensãoTipo AMC

Seção doPistão(cm2)

Abrangência de Utilizaçãopara Ancoragens

Ø 12,7 mm Ø 15,2 mm

Dimensões sujeitas a modificações

MÚLTIPLA TENSÃO

19

EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO

18

ANCORAGENS CENTRAIS

TIPO Z

= Alongamento do cabo

A = + cobrimento

2 Z 15,24 Z 15,26 Z 15,28 Z 15,2

12 Z 15,2

A e Bmm

5560808590

Cmm

90100140150160

Dmm

100160230320400

Emm

7080

100130160

Fmm

560710860950

1200

Gmm

170200240300330

Hmm

140170210270300

C2

DimensõesTipo.

Dimensões sujeitas a modificações

l

Peso(kg)

110202390400834

Page 11: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

MOVIMENTAÇÃO DE GRANDES CARGAS E ESTRUTURAS

Sequência do abaixamento do bloco de fundação da Ponte JK - Brasília - DF,com carga aproximada: 2.500 tf

1ª fase

2ª fase

3ª fase

4ª fase

21

MT 25 / 100MT 25 / 200

F

mm

350

Peso(kg)

2030

E

mm

7001100

D

mm

60

C

mm

600960

Ø B

mm

100

Ø A

mm

65047,2 Ø 12,7 e 15,2 mm

Modelo deMacaco

Seção doPistão(cm2)

100200

Curso doPistão(mm)

Abrangência deUtilização

Dimensões sujeitas a modificações

MACACOS DE PROTENSÃO

MONO TENSÃO

EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO

20

OUTROS SERVIÇOS

Page 12: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

DimensõesTipo

19 TSR 15,731 TSR 15,737 TSR 15,755 TSR 15,761 TSR 15,773 TSR 15,791 TSR 15,7

109 TSR 15,7127 TSR 15,7

Ø Amm

215249270308326380430

--

Ø Bmm

294348365408426496560

--

Cmm

380470490570600680750

--

Dmm

7085

100115120145160

--

Emm

606070808095

110--

Ø Fmm

270323,8323,8355,6355,6457,2508

--

Ø Gmm

168,3219,1273,0273,0323,8323,8355,6

--

Ø Hmm

140180200225250280315

--

Ø Imm

219,1273,0273,0323,8323,8355,6406,4

--

Jmm

50607080808585--

Kmm

165180200225250250280

--

Ø Lmm

275370370400421500550

-

Mmm

350440480570590630700

--

Para estais acima de 91 cordoalhas consutar nosso departamento técnico Dimensões sujeitas a modificações

É possível também adotar umacombinação destas três soluções.

O feixe de cordoalhas é protegidoatravés de um tubo rígido de HDPEou aço, injetado com nata decimento ou cera. Desta forma todasas cordoalhas têm no mínimo trêsbarreiras de proteção.

As vantagens do sistema “TSR”são as seguintes:

- economia;- durabilidade;- possibilidade de verificação e

regulagem dos cabos;- possibilidade de troca dos cabos;- flexibilidade, facilmente adaptada

para qualquer projeto;- alta resistência à fadiga;- proteção contra corrosão.

Tubo de HDPE

23

O sistema é inteira-mente protegido atravésde processos especiaiscontra corrosão.

Para a proteção dascordoalhas individuaisos seguintes sistemassão disponíveis:

- galvanização;

- encapamentoem HDPE;

- encapamento emHDPE com cera.

OBSERVAÇÕESPara informações detalhadas sobre ancoragens e cabos para estais nosso departamento técnicodeverá ser consultado.

ESTAIS

22

Após anos de estudos e ensaios a s e m p r e s a s T E N S AC C I A I e P RO T E N D E desenvolveram osistema “TSR” para cabos e pontes estaiadas.

O sistema “TSR” consiste de um cabo formado por um feixe de cordoalhas paralelas, fixado em umaextremidade com uma ancoragem ativa (regulável), e na outra uma ancoragem passiva (fixa).

Estaiada sobre o Rio das Ostras - RJ

Page 13: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

Ponte Otávio Frias de Oliveira sobre o Rio Pinheiros - São Paulo - SP

Page 14: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000tempo ((s)

f ((t

f)

190

189

188

187

186

185

184

183

182

182

180

MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS

27

TRELIÇAS PROTENDE

TRELIÇA CIMBRAMENTO

TRELIÇAS PARA BALANÇOS SUCESSIVOS

TRELIÇA PARA IÇAMENTO DE ADUELAS

26

SISTEMA PROTENDE DE MONITORAMENTO EM TEMPO REAL

Célula Carga

A qualidade dos sistemas de protensão está relacionada ao controle das forças durante a montagemdas peças ou da estrutura, o que possibilita a imedita resposta da estrutura durante a construção.

O controle desse processo garante ao construtor a aplicação das forças especificadas em projeto,além de possibilitar o acompanhamento de todas as fases da montagem da obra. O Sistema Protende deMonitoração em Tempo Real (SPMTR) emprega, em suas montagens, além de equipamentos hidráulicosbásicos tais como macacos e bombas, as células de carga para monocordoalha, o que possibilita adeterminação imediata da real carga aplicada nas ancoragens.

Essa técnica tem reduzido o tempo de montagem das estruturas, além de garantir ao cliente implantaçãoefetiva das forças projetadas. Esses equipamentos são portáteis, de fácilmanipulação durante as fases da construção, não exigindo instalaçõesespeciais para sua operação. Esses dispositivos são também adequadosaos mais diversos arranjos estruturais de protensão encontrados na práticacorrente da Engenharia Civil.

A montagem de estruturas com monitoração em tempo real é umaferramenta desenvolvida em parceria pela PROTENDE e o LSE - Laboratóriode Sistemas Estruturais. Os equipamentos do SPMTR estãoapresentados nas figuras desta página.Equipamentos de monitoramento

Page 15: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

29

INJEÇÕES DE CALDA DE CIMENTO

A finalidade da nata de injeção é garantir uma proteção eficaz das armaduras protendidas contra a corrosão egarantir a ligação mecânica das armaduras protendidas com o concreto.

Para injetar-se perfeitamente, é necessário dispor de uma nata que tenha as seguintes qualidades: ausência deagentes agressivos, fluidez suficiente durante toda a injeção, boa estabilidade, pouca retração, resistênciamecânica conveniente e pouca absorção capilar.

Diversos parâmetros influenciam a qualidade das natas, dentre os quais podemos citar: a natureza, a idade e atemperatura do cimento, a temperatura da água, as condições de mistura, a temperatura ambiente e a temperaturano interior da bainha.

A NBR 14931 de 2004 em seu anexo B normatiza a execução da injeção da calda de cimento em concreto pro-tendido com aderência posterior.

Conforme os itens B.5.1.3.2 e B.5.1.3.6 da referida norma, os equipamentos de injeção e seus acessóriosdevem resistir a pressão mínimoa de 15 Kgf/cm2. O item B.8.2.4 define a injeção de forma contínua e regular emuma pressão inferior a estabelecida no item B.5.1.3.2. Usualmente utiliza-se a pressão numa faixa entre 3 e 8kgf/cm2, sendo a pressão de 5kgf/cm2 a mais apropriada. Cabos verticais e casos especiais podem exigir pressõesmais elevedas, tomando-se o cuidado de evitar a incorporação de ar, através de um controle maior da velocidadeda injeção.

A - NATAS TRADICIONAIS

A.1. CONSTITUINTES DAS NATAS:Componentes das Caldas de Cimento - Cimento Portland - sacos 50kg.

1ª Opção - CPI - 25, 32 ou 40 (Cimento Portland Comum) fabricado apenas sob encomenda, e de difícilprogramação.

2ª Opção - CP II F - 25, 32 ou 40 (Cimento Portland Composto de Filer = Carbonáticos, próprio calcário dajazida) encontrado com razoável facilidade.

3ª Opção - CP II E - 25, 32 ou 40 (Cimento Portland Composto de Escória de Alto Forno) encontrado com grandefacilidade.

Este cimento deverá ter as seguintes características: - Teor do composto < 10%- Teor de enxofre de sulfetos < 0.20%- Cloro de cloretos < 0.10%

Atender itens 4.1a e b da NBR 7681 e NBR 5732.

Outros cimentos tipo CP II Z, CP III, CP IV e CP V não deverão ser utilizados na injeção de cabos protendidos.- Água potável, com porcentagem de cloro inferior a 500 mg/litro, e isentos de detergentes - NBR 7681.- Aditivos:Os aditivos poderão ser plastificantes, retardadores de pega e expansores. O uso dos aditivos deve ser em

função dos tipos de cabos de protensão a serem injetados e deverão ser feitos ensaios de compatibilização com ocimento disponível.

A.2. CARACTERÍSTICAS DAS NATAS TRADICIONAIS:

- FLUIDEZ O índice de f luidez corresponde ao tempo de enchimento de uma proveta de um l itro,através do cone de Marsh. O tempo deverá ser compreendido entre 9 a 15 segundosNBR 7682.

- EXSUDAÇÃO Este valor deverá ser medido em provetas de 1000ml.A porcentagem da água exsudada deverá ser inferior a 2% - NBR 7683.

- EXPANSÃO Medida na mesma proveta usada para medir a exsudação. O valor habitual aconselhado éde no máximo 3 a 4% - NBR 7683.

A.3. OUTRAS CARACTERÍSTICAS: - Retração;- Tempo de pega - NBR 7685 - Início de pega - NBR 7685- Fim da pega - NBR 7685 - Tempo de injetabilidade - NBR 768- Resistência mecânica - NBR 7684 - Absorção capilar

O tempo de início de pega medido a 30ºC, deverá ser superior a 2 horas.Em resumo, para cada tipo de estrutura e em função de sua utilização, deverá ser feito um plano de injeção e umtraço de nata específico, bem como o dimensionamento dos equipamentos de injeção. Devendo os cuidados se iniciarem durante a montagem dos cabos de protensão e localização correta dos purgadores.Para efeito de cálculo de consumo do cimento a ser utilizado na injeção de uma estrutura, podemos adotar 0,5 kgde cimento por kg de aço de protensão.

INJEÇÃO DAS ARMADURAS DE PROTENSÃO

ROSQUEADAS E PRENSADAS

Disponíveis nas versões: fixos, unidirecionais e multidirecionais.Para maiores informações solicite catálogo específico.

VASOFLONRUNDFLONCERNOFLON

DE 50 A 800 mm

JUNTAS DE DILATAÇÃO

APARELHOS DE APOIO MECÂNICOS

LUVAS DE EMENDAS

OUTROS PRODUTOS

TIPO RAN

TIPO RAN P

TIPO GPE

28

Page 16: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

31

75% 90%40%Umidade ambiente

TABELA 8.1 DA NBR 6118/03

55%

2,11,61,4

- 0,09- 0,09- 0,09

2,31,61,4

- 0,10- 0,09- 0,08

2,62,01,8

- 0,21- 0,20- 0,19

3,02,01,0

- 0,23- 0,20- 0,17

3,32,52,2

- 0,33- 0,31- 0,30

3,82,62,2

- 0,37- 0,31- 0,27

3,92,92,6

- 0,39- 0,38- 0,36

4,43,03,0

- 0,44- 0,37- 0,32

53060

53060

dias

Espessura fictícia

2 Ac / u cm20 6020 60 20 60 20 60

: perda da tensão no aço de protensão, no tempo t = , decorrente da fluência e retração do concreto e darelaxação do aço.

: coeficiente de fluência do concreto no tempo t = , para protensão em .: tensão em MPa no concreto adjacente ao cabo resultante, provocada pela protensão e carga permanente

mobilizada no instante ,negativa se de compressão.

: tensão na armadura de protensão dev ida exc lus ivamente à força de protensão, no instante .

s �

s �

Ac: área de seção transversal da peçau: parte do perímetro externo da seção transversal da peça em contato com o ar.

s0/00

Nota:

2.4 - Estimativa da perda final de protensão devido à atuação conjunta dos efeitos de fluência,retração e relaxão.

Segundo fórmula proposta pela NBR 6118/03, item 9.6.3.4.3 tem-se para aços de relaxação baixa (RB).

2. PERDAS PROGRESSIVAS

2.1 - Por relaxação do aço

: dado na tabela acima

: tensão na armadura de protensão no instante de seu estiramento (após perdas imediatas).

Relaxação à 1000 h à 20º C

Tensão Inicial

1000

CordoalhasTipo RB - 190

0,60 fptk 0,70 fptk 0,80 fptk

1,5% 2,5% 3,5%

Para tensão inicial de 0,77 fptk = 0,032

2.2 - Por fluência do concreto

: deformação do concreto por fluência, no tempo infinito (valor final).

: coeficiente de deformação lenta.

: deformação (encurtamento) elástico do concreto.

Para valores médios de “ ” ver tabela 8.1 - da NBR 6118/03 reproduzida a seguir.

2.3 - Por retração do concreto

Em casos onde não é necessária grande precisão, os valores finais da deformação específica da retração do concreto, submetido a tensões menores que 0,5 fc quando do primeiro carregamento, podem ser obtidos por interpolação linear, a partir da tabela8.1 da NBR 6118/03, transcrita a seguir.

��pr

cs

A fórmula anterior pode ser aplicada respeitadas as pré-condições abaixo:

a) A concretagem da peça e a protensão são executadas em fases suficientemente próximas para que se desprezem os efeitos recíprocos;

b) Os cabos possuem entre si afastamentos pequenos de modo que possam ser representados por um único cabo resultante;

c) A retração não difira mais de 25% do valor - 8 x 10-5 .

30

PERDAS DE TENSÃO

PERDAS DE TENSÃO NOS CABOS DE PROTENSÃO

Para a determinação da força final de protensão nas armaduras é necessário prever as perdas de tensão imediatas e progressivas.

1 - PERDAS IMEDIATAS

1.1 - Por atrito das cordoalhas nas bainhas

1.1.1 - A variação da força de protensão ao longo do cabo é dada por:

: força de protensão a uma distância “x” da ancoragem.: força aplicada antes da cravação das cunhas.: base de logaritmos Neperianos.: coeficiente de atrito entre cordoalha e bainha.: somatório dos ângulos de deflexão previstos ao longo do cabo

(em elevação e em planta) expressos em radianos.: coeficiente que fornece uma simulação dos desvios parasitários

ao longo do cabo, expresso em rad/m.

1.1.2 - Tabela de valores dos coeficientes de atrito entre a cordoalha/fio e a bainha (valores médios):.

1.1.3 - Tabela de valores do coeficiente “k” (rad/m):.

1.2 - Por acomodação das cunhas na ancoragem:.

Bainha metálica comumBainha metálica galvanizadaBainha de polietileno (HDPE)Cordoalhas engraxadas e encapadas idividualmente em HDPE

0,240,20

0,12 a 0,150,06 a 0,08

Coeficiente de atrito ( )

Laje (bainha chata)

Tipo de Estrutura Execução Esmerada Execução Normal2 cord. 4 cord. 2 cord. 4 cord.

2 x 10-3 1,5 x 10-3 3 x 10-3 2,5 x 10-3

Viga (bainha circular) 1,5 x 10-3 1,5 x 10-3

- m f

em- m f

f- m f

k- m f

PTC: 2 a 4,5 mm MT e MTAI: 6 mm

1.3 - Por atrito no conjunto (Ancoragem - Macaco - Bomba):Recomenda-se de 2 a 4%. (Não considerar nos macacos monocordoalhas).

1.4 - Por encurtamento elástico do concreto.

1.4.1 - Peças pré-tensionadasQuando o esforço do cabo é transferido ao concreto, ocorre uma perda de protensão devido ao encurtamento elástico imediato doconcreto.

: tensão de compressão no concreto adjacente ao centróide dos cabosde protensão, sob ação da protensão + carga mobilizada pelaprotensão (em geral o peso próprio).

: Módulo de deformação elástica, secante,do concreto - = 4760 fck, em MPa.

: Módulo de deformação elásticado aço de protensão - = 195.000 MPa.

~

~

1.4.2 - Peças pós tensionadas Se todos os cabos de uma peça forem protendidos de uma só vez, não haverá perda de tensão devido ao encurtamento elástico, já queo mesmo se dá antes da ancoragem dos cabos.Se não forem protendidos simultâneamente todos os cabos, um determinado cabo ao ser protendido afeta os anteriores.A perda média por encurtamento elástico, é dada por:

Para um grande número de cabos será adotado um valor aproximado dado por:

Onde:n = número de cabos

Page 17: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

Se = . 0,891= 141 KN= 0,891 x 141 = 125,6 KN

Logo, antes da cravação das cunhas, tem-se o seguinte diagrama de força ao longo do cabo

Pmédio = = 133,5 kN/cordoalha

Alongamento: = = 11,1 cm ou 111 mm

Para cabo ativo-passivo, tem-se:

Como comprimento alongável do cabo, tem-se:1600 - 10 + 30 - 5 - 60 + 30 = 1.585 cm = 15,85 m

Onde o valor 30 cm representa a metade do comprimento do laço (trecho que consideraremos deformável).

FINALMENTE:

= = 110 mm

133,5 x 160,987 x 195

141 + 1262

111 x 15,8516

141 kN

8,00 m 8,00 m

126 kN

~

33

PERDAS DE TENSÃO

32

3 - CÁLCULO DO ALONGAMENTO TEÓRICO

3.1 - Cálculo de alongamentosComo verificação de que as perdas por atrito tenham sido corretamente avaliadas, e em consequência, que a tensão de projeto é o queefetivamente se obtém na prática, é necessário calcular os alongamentos dos cabos. Para tensões que estejam abaixo do limite deproporcionalidade do aço, aplica-se a lei de Hooke:

: alongamento total do cabo

: comprimento do cabo

: alongamento específico ou unitário

: módulo de deformação elástica do aço

: tensão no cabo de protensão

: força de protensão (valor médio)

: área da seção transversal do cabo de protensão

Nos cálculos usuais considera-se como comprimento do cabo, a projeção horizontal do mesmo.Se desejarmos maior precisão ou se os cabos tiverem curvaturas muito acentuadas, adota-se a expressão seguinte para cálculo docomprimento:

Onde:

Exemplo:- Calcular o alongamento do cabo especificado abaixo:

Curva: trechos parabólicos(parábola do 2º grau)

: 0,987 cm2 (1 cordoalha de 12,7mm)

: 195KN/mm2 = 19.750 x 102 kgf/cm2 = 197.500 MPa

: 75% fptk (aço CP-190 RB) = 1.425 MPaancoragem ativa apenas do lado A

As perdas por atrito nos cabos se calculam pela expressão:

A carga inicial aplicada ao cabo, será:

= . = 14.064,7 kgf = 141 KN

Para “ ” e “ ” serão adotados os valores:= 0,25 e k = 2,5 x 10-3 rad/m

=l xl +8 y8 y

3 xl

2

l8 y

3

y

xl

11 7 16 18 15 11

AB

CD

E

F

G

3

a

280 350 70 90 450 360

1600

22

0

1

a2

a3

a5

a4

a6

m- m f

m- m f

k- m f

Cotas de elevação do cabo

11 7 18

Yi

i

Page 18: Catalogo Protende 3a Edicao - 2008

Viaduto em Campina Grande - PB

Ponte sobre o Rio Acre - Divisa do Brasil com Peru

35

Ponte sobre o Rio Potengi - Natal - RN

Passarela estaiada - Rio Branco - AC

34